10 Anos de Recessão _ Empiricus Research - Análises de Investimentos
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22/08/2015 10 anos de recessão | Empiricus Research Análises de Investimentos
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Todos os alertas de O Fim do Brasil sematerializaram em velocidade espantosa.
Agora, é hora de lidar com algo muitomaior…
10 anos derecessão
Você estápreparado?
(Veja a transcrição a seguir para saber como você e suafamília
podem se proteger da catástrofe de 100 trilhões de dólares)
Caro leitor,
Seis das Principais Agências de Inteligência do Mundo alertam para
um COLAPSO IMINENTE DOS MERCADOS.
E a economia brasileira, fragilizada, está na rota de colisão.
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Estamos diante da maior bolha da história do sistema financeiro
mundial, e seu estouro vai levar ao limite as consequências
previamente estabelecidas na tese original de O Fim do Brasil.
Descubra nas próximas linhas porque a elite global de investidores
começou a tirar o dinheiro das aplicações de risco…
…e quais os únicos locais em que seu salário, emprego e o
patrimônio da sua família estarão realmente seguros.
Uma nova crise, de proporções muito maiores
Imagino que você esteja questionando a real importância deste
alerta.
Não lhe julgo.
Passei pela mesma coisa na metade do ano passado, quando divulguei
o texto original com a tese do Fim do Brasil.
Naquele momento fui bastante criticado. Muitas pessoas me chamaram
de pessimista, terrorista e até mesmo de antipatriótico.
Minha consultoria foi alvo de censura, fomos processados pela então
candidata Dilma Rousseff e sua coligação, e nossas famílias foram
ameaçadas por militantes partidários.
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O tempo provou, porém, que estávamos no caminho certo.
Vencemos o processo no TSE (por placar de 5 votos a 2) e, menos de
oito meses depois, rigorosamente TODOS OS DEZ ALERTAS do FIM DO
BRASIL SE CONCRETIZARAM.
A destruição da Petrobras, a falência da indústria, o mergulho na
recessão, a inflação estourando o teto da meta, o risco de apagão, a
disparada do dólar, a crise chegando ao mercado de trabalho…
Em primeiro momento, aquele texto pareceu absurdo para muita gente.
Eram coisas inimagináveis à época, por isso geraram polêmica:
Fonte: Folha de S. Paulo
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Agora, tudo isso soa bastante óbvio.
Desta vez, o meu alerta é de importância e gravidade muito maiores.
A crise atingiu um novo estágio, com consequências devastadoras.
Tornouse uma crise sem precedentes, em esfera global.
Mas embora seja um alerta de complexidade muito maior, desta vez
estou ainda mais convicto.
Não somente pelo reconhecimento que obtive com o Fim do Brasil, mas
porque não estou sozinho.
No exato instante em que escrevo esta carta, tenho em minha mesa
comunicados urgentes de SEIS das mais importantes agências de
inteligência financeira do mundo.
Todos alertam para a mesma coisa. Algo estarrecedor:
A maior de todas as crises está formada, e, junto com ela, virá um
colapso generalizado nas economias e mercados.
São alertas de Banco Mundial, FMI, G20, Banco Central dos EUA e
até mesmo da CIA.
Isso, sem contar as mensagens do círculo de alguns dos maiores
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Isso, sem contar as mensagens do círculo de alguns dos maiores
investidores do mundo. Nomes como Warren Buffett, Alan Greenspan,
Marc Faber e Bill Gross endossam a lista de grandes investidores e
autoridades que têm alertado para a maior de todas as crises.
Todos estão tirando dinheiro de suas aplicações de risco, em buscade proteção ao iminente colapso.
A parte mais assustadora: todos estes alertas chegaram em minhas
mãos nos últimos 60 dias. O mais recente, ainda este mês.
Como tive acesso a estes documentos?
Pela gravidade do tema e pelo que passei durante todo o processo do
Fim do Brasil, gostaria de deixar tudo registrado nesta carta:
Alerta: esta crise terá consequênciasdevastadoras que não podem ser simplesmente
ignoradas
Você não está se sentindo bem, e sai em busca de um médico.
Suspeitando ser um problema crítico, procura um dos melhores
profissionais disponíveis naquela especialidade…
Após uma bateria de exames, o especialista lhe alerta para uma
doença terrível.
Pela gravidade do problema, naturalmente você decide buscar uma
segunda opinião. Mas, infelizmente, essa segunda opinião chega ao
mesmo veredicto.
Não satisfeito, você repete o procedimento inúmeras vezes, com
diferentes profissionais, todos renomados…
E todos esses especialistas chegam exatamente no mesmo diagnóstico:
você precisa se tratar, e deve começar já.
Você ignoraria isso e voltaria para o curso normal da sua vida,
como se nada tivesse acontecido?
Tenho em mãos alertas críticos partindo de seis das agências de
inteligência financeira mais importantes do mundo.
O excesso de intervencionismo dos Bancos Centrais e dos governos
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O excesso de intervencionismo dos Bancos Centrais e dos governos
em geral, adotado desde a crise de 2008 para salvar a economia
mundial, embora necessário, levou a uma grande armadilha.
Basicamente, a sociedade transferiu aos Bancos Centrais o seu
excesso de endividamento.
As autoridades monetárias assumiram para si as mazelas da
população e adicionaram outros US$ 12 trilhões de dinheiro aosistema financeiro.
Mas os Bancos Centrais não podem ser considerados “bodes
expiatórios”.
A parábola do bode expiatório aparece em Levítico, capítulo 1. Na
narrativa, o bode, na festa judaica do Yom Kippur, no Dia da
Expiação, recebia sobre si a confissão de todas as culpas do povo e
era deixado só no deserto.
A figura do bode expiatório, tipologicamente, é a representação do
Messias, que autossacrificase ao chamar para si todos os pecados da
humanidade.
Metaforicamente, desde a crise de 2008, os Bancos Centrais têm
assumido para si a figura de Messias, como se pudessem salvar
indivíduos e empresas pelos excessos associados ao crédito, à tomada
de riscos e à alavancagem.
Mas os Bancos Centrais não podem ser sacrificados. Eles não
morrerão levando consigo todos os pecados da humanidade.
A sociedade não pode transferir seus problemas aos Bancos Centrais
e admitir que eles simplesmente desaparecerão.
Como vimos, todas as mazelas continuam lá, carregadas nos balanços
das autoridades monetárias. Cedo ou tarde, voltarão à própria
sociedade, em versão piorada.
Há uma falsa sensação, alimentada por juros zerados (ou até mesmo
negativos) e liquidez sem precedentes, de que a mera transferência
dos “pecados” aos Bancos Centrais representa sua extinção, quando,
na verdade, não pode haver o sacrifício desse messias.
Matar os Bancos Centrais representaria a falência de todo o sistema
monetário.
Ainda que pareça provável a ideia de que BCs e moeda fiduciária
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Ainda que pareça provável a ideia de que BCs e moeda fiduciária
sairão da crise enfraquecidos, será a própria sociedade quem pagará
pelos seus deslizes. Os Bancos Centrais não podem ser simplesmente
abandonados no deserto e, com isso, arrastar para longe os pecados
da humanidade.
Os mercados estão sendo alimentados diariamente pela ração dos
Bancos Centrais. Injeção de dinheiro fácil e barato, a taxas de
juros excepcionalmente baixas por um longo período de tempo.
Portanto, a inflagem dos preços está na raíz do problema.
Temendo as consequências, os Bancos Centrais vêm hesitando em
acabar com a farra de liquidez, o que acaba tornandoa cada vez
maior.
Se a crise de 2008 representava até então a maior bolha de ativos
da história, a atual há de tomarlhe o posto.
Temos o mesmo fantasma da crise de 2008 ressuscitado, acrescido de
uma enorme quantia de dinheiro impressa nos programas de
impressão de moeda adotados nos últimos anos não só nos EUA, mas
na Europa, Japão, China…
Desta vez, porém, o mecanismo de socorro está completamente
contaminado.
Como lidaremos com o estouro de uma nova crise sem poder contar
com a ajuda dos Bancos Centrais, uma vez que eles mesmos são parte
relevante do problema?
As evidências de que estamos diante da maior de todas as bolhas da
história do sistema financeiro mundial são gritantes.
O gráfico abaixo toma por base as ações do S&P 500, mais importanteíndice de ações dos EUA, e relaciona os preços dos ativos na BolsaAmericana (vermelho) com os lucros das empresas (azul).
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Pelo gráfico fica claro que o descolamento atual entre preços e os
fundamentos atingiu níveis ainda mais críticos do que os observados
na crise imobiliária (2008), na bolha da internet (2000) ou mesmo no
crash de 1987 (creditado às operações computadorizadas de altafrequência).
Não existe preço de ativo de risco que se sustente sem lastro. Na
história, temos inúmeras amostras de que descolamentos muito
menores terminaram bem mal, com consequências trágicas para as
economias.
Veja bem: a bolha da vez não é das operações de alta frequência(1987), das ações de internet (pontocom), do fundo LTCM (1998) ou dashipotecas de alto risco (2008)…
É dos Bancos Centrais.
O próximo gráfico dá uma ideia do tamanho do problema que o Banco
Central americano (FEDERAL RESERVE) tem de enfrentar:
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Para voltar o seu balanço aos padrões de normalidade précrise, oFED precisa retirar do sistema aproximadamente 4,5 trilhões dedólares que foram injetados desde 2008.
Não pense que um ajuste desse tamanho é feito da noite para o dia,
e sem qualquer consequência.
E não pense que a questão é limitada ao Federal Reserve…
Com a crise na Europa perdurando há anos, o Japão vindo de uma
década sem crescimento e a China começando a lidar com as
consequências de anos de crescimento desenfreado à base de
estímulos de liquidez, temos um problema generalizado.
Abaixo, o retrato do balanço dos Bancos Centrais da Inglaterra
(BoE), dos EUA (FED), da Zona do Euro (ECB) e do Japão (BoJ) em
relação ao PIB de suas respectivas economias:
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Como podemos atestar, novamente, há um GRAVE DESCOLAMENTO entre
o excesso de liquidez e os fundamentos da economia real.
“Há um desligamento entre os mercados e o Fed e isso será
reconciliado em algum ponto. Eu estou um pouco preocupado com
a possibilidade de um dia os mercados acordarem e
reprecificar tudo”.
O alerta acima foi feito pelo diretor do Banco Central americano
James Bullard à agência Reuters, no final de feveiro deste ano.
Veja que o próprio Federal Reserve está alertando para a gravidade
do problema.
O bilionário Crispin Odey, gestor do fundo Odey Asset Management,
foi ainda mais enfático:
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“Nós usamos toda a artilharia monetária disponível para
evitar uma recessão ainda maior em 200709. Então, estamos
realmente em perigo para conter os efeitos da desaceleração
da China, da queda dos preços das commodities, da crise nos
países emergentes e da fraqueza das economias centrais.
Este ciclo negativo iminente provavelmente será lembrado por
100 anos.”
Pergunto: ainda que os Bancos Centrais estivessem saudáveis (não
estão), que outra alternativa eles teriam, se as taxas básicas de
juros ao redor do mundo já estão zeradas ou em níveis
extraordinariamente baixos?
Como os Bancos Centrais vão reagir se já utilizaram todas a
artilharia e ferramentas disponíveis?
Estamos simplesmente sem capacidade de resposta à próxima crise.
Eles conseguiram adiar as consequências da crise do subprime por
sete anos, mas, com isso, alimentaram uma bola de neve e agravaram
o cenário.
Chegou a hora de arcarmos com as consequências.
O exagente da CIA Jim Rickards (guarde esse nome), autor do best
seller “Currency Wars”, recentemente foi ao Senado dos EUA alertar
para o fato de o Federal Reserve estar em posição de insolvência.
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Fonte: Money Map Press
O Banco Central americano possui reservas de capital de apenas US$
56 bilhões, ante obrigações da ordem de US$ 4,3 trilhões:
Fonte: Money Map Press
Antes da crise de 2008, período conhecido pelo excesso de
endividamento e liquidez, a alavancagem do Federal Reserve era de
221 (22 de dívida para 1 de capital).
No final do ano passado, essa relação bateu em 771.
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Os EUA alimentaram a maior bolha que setem notícia, mas não estão sozinhos;
E as consequências que já enfrentamos…
Você acha que a queda pela metade no preço do petróleo, o
derretimento do minério de ferro, ou países como Suíça e Suécia
oferecendo taxas de juros negativas são eventos dentro da
normalidade, e isolados?
Esses são apenas os primeiros desequilíbrios do iminente colapso.
Somente esses primeiros respingos citados podem ter consequências
devastadoras por aqui.
Por exemplo, podem inviabilizar a produção do présal e provocar
uma fuga maciça de capitais, comprometendo investimentos produtivos
e levando a cotação do dólar a patamares ainda muito elevados.
Outros choques iminentes podem colapsar a balança comercial
brasileira e inviabilizar o ajuste tocado por Joaquim Levy…
Você sabia que às vésperas do estouro da crise das hipotecas nos
EUA, em 2008, o setor de construção civil respondia por 16% do
crescimento do PIB americano?
E se eu lhe disser que entre 2011 e 2014, a construção civil
respondeu por impressionantes 50% da expansão do PIB na China?
Nos EUA, no auge do subprime, um cidadão americano precisava em
média de 4,3 anos de sua renda para comprar uma casa. Na China
atual, são necessários em média 18 anos.
Os chineses alimentaram crescimento com base em um boom do mercado
de construção civil, de crédito e de excesso de endividamento que se
mostra sem qualquer lastro com a economia real, algo que alguns
economistas chamam de “a fraude do crescimento”.
Existem relatos de mais de 500 cidades fantasma na China, e de um
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estoque de aproximadamente 64 milhões de moradias vaziasatualmente.
O estouro da bolha imobiliária chinesa pode fazer a crise das
hipotecas de alto risco nos EUA parecer brincadeira.
Outro dado alarmante: levantamento da IHS Global Insight aponta
que na China há cerca de US$ 1,3 trilhão em empréstimos dos
chamados “shadow banks”…
Você sabe o que são os “shadow banks”?
São fontes informais de crédito, fora do sistema financeiro
regulado. Empréstimos ocultos.
No ano passado, o banco JP Morgan estimou que o crédito “obscuro”
foi responsável por 69% do PIB chinês em 2012.
No final de fevereiro de 2015, após a China registrar o menor
ritmo de crescimento dos últimos 24 anos, a secretária de
estatísticas oficiais do país revisou para baixo a sua meta de
crescimento e reconheceu que o crescimento local estava baseado em
um modelo equivocado.
“A pressão sobre a economia chinesa está se intensificando”, alertou
o primeiroministro chinês Li Keqiang ao Congresso em 5 de março
de 2015.
A China é o principal parceiro comercial do Brasil, destino de
cerca de 20% das exportações brasileiras, de forma que umadesaceleração brusca da economia chinesa destruiria com o que resta
da indústria brasileira exportadora e colapsaria a balança
comercial brasileira, já em posição crítica – vindo do pior
resultado de toda a série histórica, iniciada em 1980, na apuração
de fevereiro de 2015.
O Brasil está no olho do furacão
Estamos diante da maior bolha da história no sistema financeiro
mundial e seu estouro vai levar ao limite as consequências
previamente estabelecidas na tese original sobre O Fim do Brasil.
Você se lembra do que aconteceu com a economia brasileira na
passagem pela crise mais recente, do subprime?
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passagem pela crise mais recente, do subprime?
Recessão: o crescimento da economia brasileira passou de +5,17% em
2008 para retração em 2009.
Bolsa: 60%
Dólar: +56%
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Produção industrial…
Emprego…
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Isso é o que chamamos de “marolinha”.
A grande questão, aqui, é que na bolha imobiliária americana o
Brasil vinha de anos seguidos surfando o boom nos preços das
commodities no mercado internacional.
Vínhamos de crescimento de +5,17% no PIB em 2008. Passamos para
retração do PIB em 2009.
Ou seja: fomos afetados de forma relevante mesmo com nossos
fundamentos em ordem, vindo de anos de bonança.
Agora, vivemos uma deterioração generalizada em nossos
fundamentos. Tudo está fora de lugar, entre patamares mínimos. Seja
na economia, seja na política.
Inflação?
Estourou o teto da meta, com IPCA acumulado de 12 meses marcando
+7,7% em fevereiro de 2015.
Crescimento?
A projeção do relatório Focus na segunda semana de março é de
retração de 0,66% em 2015. Se confirmado, será o pior desempenho
desde 1990. O número oficial de 2014, no melhor dos cenários
indicando estagnação, será divulgado no final de março.
Contas públicas?
Encerramos 2014 com um rombo de R$ 32,5 bilhões de déficit
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Encerramos 2014 com um rombo de R$ 32,5 bilhões de déficitprimário, contra uma meta de superávit primário de R$ 99 bilhões.O descumprimento da meta suscitou inclusive questionamentos de
possível crime de responsabilidade fiscal, exigindo mudança na Lei
de Diretrizes Orçamentárias.
Produção industrial?
O Índice de Confiança do Empresário Industrial, medido pela CNI,
caiu para 40,2 pontos em fevereiro de 2015. É o menor nível de toda
a série histórica do levantamento, iniciada em 1999.
Emprego?
Os dados mais recentes reportados pelo Caged apontam que o Brasil
fechou 81.774 vagas formais de trabalho em janeiro de 2015, pior
resultado dos últimos seis anos.
Balança comercial?
Marcou em 2014 seu primeiro déficit desde 2000, de US$ 3,9 bilhões.No acumulado de 2015 até o dia 22 de fevereiro, o déficit acumulado
já atingia US$ 4,95 bilhões.
Tudo isso, ainda sem contar a crise institucional, com alguns dos
principais pilares nacionais em frangalhos (ex. Petrobras), a maior
crise política da história brasileira como barreira à implementação
de medidas corretivas e a possibilidade de racionamento de água e
energia.
O Brasil é tradicionalmente sensível a flutuações da economiamundial. Somos uma economia baseada em commodities e de moeda
frágil. É o que os economistas chamam de “beta alto”.
A história prova que não basta conseguirmos colocar a casa em
ordem sem a ajuda externa. Somente prosperamos quando e “se” a
economia internacional permitir.
Podemos muito bem viver períodos de crescimento com nossos
fundamentos internos fora de lugar, simplesmente “surfando a onda”
internacional.
Mas a recíproca não é verdadeira.
Agravante: além de um cenário crítico lá fora, estamos com os
fundamentos ruins aqui dentro, na pior situação dos últimos 20
anos.
A ruptura internacional pode inviabilizar o reequilíbrio das
contas públicas conduzido pelo ministro Joaquim Levy e explodir o
nosso balanço de pagamentos (soma de todas as nossas relações com o
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nosso balanço de pagamentos (soma de todas as nossas relações com oresto do mundo).
Com a crise, será simplesmente impossível aprovar qualquer medida
impopular. o ajuste fiscal promovido por Joaquim Levy será
interrompido antes mesmo de ter sequer começado.
A herança agora é maldita. Estamos seriamente frágeis.
Somos presa fácil.
Neste momento de fragilidade, uma crise externa pode ser mais do
que simplesmente ruim. Falamos de algo traumático.
Para piorar: a crise externa que está por vir é de proporçõessubstancialmente MAIORES do que a crise do subprime.
Uma crise como nenhuma outra, na qual veremos:
uma correção da ordem de 50% nas ações
insolvência de bancos, com consequências sistêmicas devastadoras
potencial desmantelamento da Zona do Euro e estouro das bolhasde crédito e imobiliária na China
crises de dívida de Países e o estouro do balanço do BancoCentral dos EUA
interrupção súbita do fluxo de capital para países emergentes
o esfacelamento de moedas de países emergentes, a exemplo daocorrida ao final de 2014 na Rússia, quando em apenas um dia o
rublo chegou a perder 20% contra o dólar
Já sofremos fortemente por conta de nossos próprios problemas e
uma crise internacional agora nos empurraria para uma RECESSÃO
PROFUNDA.
A crise brasileira foi atribuída a problemas externos durante a
campanha eleitoral, agora de fato enfrentaremos um choque externo
sem precedentes. É sempre bom tomar cuidado com o que se deseja.
Uma vez havendo a fagulha externa, seria impossível escaparmos do
seguinte quadro:
1. forte desvalorização do real, com o dólar caminhando para
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1. forte desvalorização do real, com o dólar caminhando para
R$ 4,00
2. redução do rating soberano brasileiro para nível inferior
ao grau de investimento
3. aumento dos juros de mercado em títulos brasileiros
4. forte queda das ações
5. aumento destacado do desemprego
6. queda de salários e piora dos indicadores de distribuição
de renda.
Em resumo, os avanços sociais conquistados desde o final dos anos
90 estariam em risco.
Os patrimônios individuais e familiares poderiam sofrer perdas
muito superiores àquelas consideradas razoáveis pelos sistemas de
gerenciamento de riscos tradicionais, incapazes de contemplar com
propriedade a possibilidade de ocorrência de eventos de cauda como
o petrolão, a crise hídrica e o apagão.
O Fim do Brasil prenunciou para o primeiro mandato de Dilma o
menor crescimento econômico desde Floriano Peixoto (governo
terminado em 1894).
Dilma terá de explicar o menor crescimento econômico da história
do Brasil para um intervalo de 8 anos.
O que você deve fazer desde já
PASSO #1: O ATIVO QUE PODERÁ SALVAR VOCÊ E SUA FAMÍLIA DO
COLAPSO DOS BANCOS CENTRAIS
Desde o início de O Fim do Brasil alerto para a necessidade de se
investir fora do Brasil, como forma de manterse isolado de
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investir fora do Brasil, como forma de manterse isolado de
potenciais medidas desesperadas do governo.
Recentemente ganharam força rumores de aumento da taxação sobre
dividendos e categorias específicas de investimentos, como as Letras
de Crédito Imobiliário (LCI).
A situação agora, agravada, envolve o iminente colapso dos Bancos
Centrais e o estouro de uma crise de nível global contaminando as
diversas categorias de aplicações.
O que você está fazendo a respeito?
Vai esperar uma eventual confirmação do rumor para agir (depois),
ou se protegerá desde já?
Não vou lhe contar exatamente o que estou fazendo nesta carta, mas
vou explicar todo o processo de formação da bolha dos Bancos
Centrais e detalhes do ativo específico para se proteger (e ganhar)
com o iminente colapso em um relatório especial, de título: “O
INIMIGO PÚBLICO”.
Será um prazer darlhe acesso a esse conteúdo, que eu considero
fundamental.
PASSO #2: PROTEJASE DA INFLAÇÃO
Contrariando o discurso de campanha, a inflação provouse acima do
teto da meta. Pior, está em franca aceleração.
O aumento recente no preço da gasolina, da energia elétrica, da
água, dos transportes…
Some a isso a enorme pressão do dólar sobre a cotação dos produtos
importados.
Responda: você está conseguindo fechar o mês? Suas aplicações estãoprotegidas da inflação?
Você fatalmente está perdendo poder de compra, e precisa fazer algo
a respeito.
Caso contrário, seu salário e seus investimentos vão ser corroídos
pela disparada dos preços, reduzindo fortemente o poder de compra
da sua família.
Você pode ter retornos reais (acima da inflação) através de
investimentos em renda fixa, câmbio e ações. Há boas aplicações
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investimentos em renda fixa, câmbio e ações. Há boas aplicaçõesnesse escopo. E há ótimas aplicações nesse escopo.
Dediquei tudo o que eu sei sobre isso para montar um relatório com
as ótimas aplicações para se proteger e ganhar da inflação.No documento, chamado “O problema da inflação”, encontro a raiz da
inflação brasileira, proponho soluções para a questão e aponto osmelhores investimentos para ganhar do dragão.
Eu também gostaria de darlhe acesso a esse valioso conteúdo. Vou
mostrar exatamente como num instante.
PASSO#3: O ATIVO MAIS VALIOSO EM TEMPOS DE CRISE
Não há exatamente como precisar o quão ruim a situação pode ficar.
Eu realmente acredito em estouro da crise internacional, escalada
adicional da inflação, desabastecimento de água e energia, grande
desemprego e intensas manifestações sociais.
A boa notícia é que há um ativo que você pode comprar, altamente
disponível no Brasil, que pode ajudálo a proteger o seu patrimônio
e de sua família do caos. E mais: marca o posicionamento adequado
para fazer até mesmo uma fortuna em alguns anos.
Não estou falando de títulos públicos, títulos privados, uma moeda
ou metais preciosos. Obviamente, também não tem nada a ver com o
mercado acionário.
O que estou falando aqui é um ativo poderoso que famílias abastadas
têm usado por séculos para blindar seu patrimônio, preservar e
ainda aumentar suas fortunas.
Veja o que aconteceu, por exemplo, com índice global que mede o
desempenho dessa classe de ativos entre 1991 e 2009, batendo a
principal referência de ações nos EUA em 430% no período.
E o melhor, sem volatilidade, conforme mostra o gráfico abaixo:
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Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, quando milhares de
famílias perderam a totalidade de seu patrimônio para a inflação
ou para a atuação do governo, esse foi um dos poucos ativos que
permitiu às pessoas preservarem e até aumentarem sua riqueza.
Grandes investidores em todo mundo têm exposição relevante a esse
tipo de ativo, alguns deles inclusive aumentando suas posses nos
últimos tempos. Nos EUA, casos clássicos são Bill Gates, Sam Walton
(do WalMart), Charles Schwab, a família Ford, entre outros. No
Brasil, vários exemplos também como Antônio Ermírio de Moraes,
Lírio Parisotto, Blairo Maggi.
Como já mencionei, você pode facilmente entrar para essa classe
hoje. Há uma grande gama de oportunidades na área e de forma
bastante barata.
Eu escrevi um relatório completo sobre isso, de nome: “O ativo mais
valioso do mundo em tempos de crise”.
Há várias formas de se fazer esse investimento e eu vou mostrar
exatamente como. Isso poderá salvar você e sua família caso as
coisas fiquem realmente ruins.
Não gostaria de falar mais sobre isso aqui nesta carta.
A verdade é que quanto menos pessoas souberem sobre este
investimento, melhor.
PASSO#4: APRENDA O SEGREDO DOS 100%
Se você gostaria de ter a oportunidade de fazer muito dinheiro
durante a próxima crise, uma forma certa de fazer isso é aprender
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as imbricações de uma estratégia de investimento pouco comum. Essafórmula tem produzido uma verdadeira fortuna para alguns
investidores.
A Empiricus já tem recomendado essa estratégia de maneira muito
bem sucedida a alguns de seus principais clientes, todos amplamente
satisfeitos.
E veja: não estamos falando de ações aqui. Você não precisa ter umaúnica ação sequer para embarcar nessa estratégia.
De forma simples e direta, é uma maneira de se extrair renda do
mercado com um perfil seguro, com ganhos que podem chegar a exatos
100%, sem possuir ou mesmo tocar uma ação.
Faço uma ressalva: embora a estratégia seja extremamente segura e
envolva uma entrada de caixa inicial, sob determinadas
circunstâncias, haverá situações em que você terá de comprar a açãosubjacente a um preço menos favorável do que as condições demercado correntes.
Portanto, por favor entenda: há risco envolvido e provavelmente a
estratégia não servirá para todo mundo.
Mas se trata, indubitavelmente, de uma prática robusta, em especial
nos momentos de maior incerteza e estresse financeiro. Uma vez que
você a absorva e compreenda seu funcionamento, suspeito que nunca
mais queira investir sem ela novamente.
É por isso que recebe o nome de segredo dos 100%.
A estratégia tem sido a forma com que uma porção de clientes da
Empiricus vem apresentando ganhos formidáveis, mesmo em tempos
difíceis para os mercados. E, em momentos ainda mais negativos,
como eu espero para os próximos dois anos, essa será uma prática
incrivelmente rentável e lucrativa.
Tudo o que você precisa saber sobre isso está num vídeo gravado
pelo meu sócio Rodolfo Amstalden, de título: “O Segredo dos 100% – A
forma mais simples de fazer dinheiro quando os mercados estão
muito arriscados”.
Esta aula explica exatamente como funciona a estratégia. Com ela,
você poderá decidir se ela está adequada a seu perfil, além de
mostrar exatamente como tirar proveito dela, começando
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imediatamente.
Finalmente, chegamos ao último passo. Depois disso, falarei
exatamente como ter acesso a esse conteúdo indispensável àqueles que
querem ganhar dinheiro de verdade quando a próxima crise chegar…
PASSO 5# ENTENDA SOBRE O CONTEXTO POLÍTICO ANTES DE TOMAR
QUALQUER DECISÃO ECONÔMICOFINANCEIRA
Gostaria de darlhe acesso a uma conversa exclusiva que a
Empiricus teve com o expresidente Fernando Henrique Cardoso.
Fizemos um relatório somente com o prognóstico do expresidente
para os próximos quatro anos da política e da economia no Brasil.
Estou certo de que o entendimento do contexto político ajudará em
muito na tomada de decisões econômicas e financeiras neste momento.
Não vejo pessoa mais gabaritada para falar disso agora do que FHC.
Visões privilegiadas como essa podem mudar para sempre sua vidafinanceira.
É com muito orgulho que produzi este documento. Ficaria honrado de
dividilo com você.
O PASSO MAIS IMPORTANTE QUE EU JÁ DEI E QUE VOCÊ ESTÁ PRESTES A DAR
Tenho orgulho de ter ajudado milhares de pessoas a preservar
milhões de reais de patrimônio individual desde o lançamento de OFim do Brasil.
“Quando li o título O Fim do Brasil achei exagerado – talvez
ainda ache , mas depois de tudo que aconteceu fica difícil
questionar. O nome poderia ser outro. Mas a tese realmente me
alertou para uma série de coisas. Obrigado.”
Rodrigo C.
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“Segui as recomendações do relatório da Empiricus e compreium fundo cambial. Ganhei 15% em três meses. Comprei com
intuito de proteção e acabei tendo um lucro grande. O que eu
faço agora?”
Marcela J.
A série atingiu proporções que – reconheço – não imaginava deinício.
O Fim do Brasil foi a peça com tema econômico de mais alcance até
então no Facebook, com alcance total de mais de 15 milhões depessoas, e livro do ano de 2014 na votação dos leitores pela
livraria da Folha de S. Paulo.
Empresas acabam, morrem, países muito dificilmente. O que estava em
jogo em O Fim do Brasil, desde o seu primeiro parágrafo, sempre foi
um modelo de país, que de fato se esfacelou.
A chamada Nova Matriz Econômica gerou consequências devastadoras
que exigiram uma completa mudança de rota.
Provouse algo insustentável, tanto que a própria gestão que a pôs
de pé, embora não reconheça os erros, agora trabalha para desmontá
la.
Da mesma forma, este meu alerta atual trata de algo estrutural,
sobre a falência de um modelo, a sensibilidade brasileira ao
iminente choque externo e, somente agora, as consequências da crise
do subprime adiadas (e potencializadas) durante sete anos.
Suas sequelas, o enfraquecimento dos Bancos Centrais, e a
impossibilidade de manutenção do status quo.
De tanto “desejamos” que a crise externa explicasse os problemas
brasileiros, que o estouro de uma bolha internacional sem
precedentes coloca o Fim do Brasil em outro estágio.
Algo muito maior está por vir.
Ignorar os problemas externos a partir de agora, seria focar no
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Ignorar os problemas externos a partir de agora, seria focar no
resfriado de um paciente com câncer terminal.
O tamanho do desafio (e da oportunidade) à frente exigiram que
tomássemos medidas urgentes com a série.
A partir de hoje, o Fim do Brasil entra em uma nova fase…
Temos muito mais a dividir com os nossos assinantes. E faremos isso.
Continuarei alertando os leitores para os desdobramentos da
economia brasileira, como se proteger e ganhar com cada um deles.
Diante de uma crise política sem precedentes, os desafios do segundo
mandato de Dilma mostramse muito maiores do que previ de início.
O agravante da maior de todas as crises financeiras e o iminente
estouro da bolha dos Bancos Centrais internacionais nos colocam
diante de algo realmente grande.
Um desafio de proporções gigantescas e de consequênciasdevastadoras, gerando oportunidades não vistas em décadas.
Isso exigiu que multiplicássemos sensivelmente os nossos esforços.
Mas, felizmente, conseguimos todo o respaldo necessário…
Metade do capital social da Empiricus pertence à Agora Inc, maior
empresa do mundo de publicações financeiras voltadas a pessoasfísicas.
Nossos sócios norteamericanos possuem operação em 15 países,
incluindo EUA, Europa, Índia, China, Austrália, Argentina, entre
outros.
Assim, podemos acessar uma rede de contatos global para trazer o
que há de mais relevante no mundo.
Queremos poder levar a nossos assinantes, por exemplo, a visão de
um bom economista chinês sobre o que deve acontecer com os preços
do minério de ferro.
Teremos acesso direto às investigações de Jim Rickards. Ou,diretamente da Europa, saber sobre a possibilidade de saída da
Grécia da Zona do Euro…
Estamos em contato diário com esse pessoal – e eles serão, quando
oportuno, citados nominalmente nos relatórios.
Agregaremos isso a nossos clientes, sem, evidentemente, jamais tirar
os olhos de cada uma das questões brasileiras.
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E iremos mais fundo. Além dos textos escritos por mim (Felipe
Miranda), que continuam normalmente, adicionaremos a cada mês um
ensaio escrito por Bill Bonner, fundador da Agora Inc, bilionário,
já considerado Empresário e Homem do Ano nos EUA, autor de vários
bestsellers sobre finanças e construção de patrimônio.
Quero que você tenha acesso imediato aos artigos do Bill. Acredite,
eles podem fazer toda a diferença, de forma que um dia a mais sem
o acesso pode lhe custar a perda de uma grande oportunidade.
O mais recente, “O trade da década de Bill Bonner”, traz uma
oportunidade realmente fantástica de aplicação.
Faço questão que você tenha acesso imediato a este conteúdo
riquíssimo.
O escopo e a abrangência de O Fim do Brasil aumentaram muito com
a participação direta de Bill Bonner e das afiliadas
internacionais do grupo Agora Inc. Para refletir essa mudança, a
partir de agora o Fim do Brasil passa a se chamar PALAVRA DO
ESTRATEGISTA (de Felipe Miranda).
Estamos realmente dedicando tempo e esforços sem paralelos em nossa
empresa para este projeto.
Traremos aos leitores algo grande, estrutural. Uma visão de mundo,
e acesso a uma rede de conhecimento global.
TENHA ACESSO IMEDIATO A TODO O MATERIAL
Estou verdadeiramente preocupado com nossos leitores e com muitos
cidadãos brasileiros, trabalhadores honestos, que serão pegos de
total surpresa quando da chegada da crise externa de verdade – e
não da alarmada até então nos discursos de campanha.
É por isso que escrevi este novo alerta. É o que me motiva a
levantar da cama e estudar a fundo essas questões todo dia, agora,participando de uma rede de conhecimento global.
É por isso que eu gostaria de enviarlhe todos os detalhes sobre
exatamente como as coisas vão se dar, cada passo exato para você
proteger suas economias e prosperar na crise.
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proteger suas economias e prosperar na crise.
Você pode ficar parado esperando os problemas chegarem, vendo seu
patrimônio diminuir de maneira súbita e irreparável, ou tomar as
rédeas para si, protegendo ativamente seu destino financeiro.
Por favor, ao menos passe os olhos no trabalho que eu desenvolvi.
Tenho convicção de que você terá toda a informação necessária à
sua disposição.
O mais interessante é que você pode olhar minha pesquisa e receber
tudo que foi mencionado aqui, sem nenhum risco ou de obrigação.
Simplesmente deixeme saber se você gostaria de experimentar a
assinatura de meu relatório A PALAVRA DO ESTRATEGISTA (de Felipe
Miranda).
A cada 15 dias, eu vou lhe enviar um novo relatório, sempre
perseguindo as melhores ideias de investimento no atual contexto.
Vou mantêlo sempre atualizado sobre a formação e os
desdobramentos dessa crise financeira, COMO SE PROTEGER E COMO
APROVEITAR SUAS MELHORES OPORTUNIDADES.
Em caso positivo, você terá acesso IMEDIATO a todos os materiais
citados nesta carta alerta:
1. Acesso irrestrito ao relatório quinzenal A PALAVRA DO
ESTRATEGISTA (de Felipe Miranda)
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ESTRATEGISTA (de Felipe Miranda)
2. Relatório Especial (O INIMIGO PÚBLICO): O ativo que poderá
salvar você e sua família do colapso dos Bancos Centrais
3. Relatório de Pesquisa: Protejase da inflação
4. Relatório Especial: O ativo mais valioso em tempos de crise
5. VideoAula: O Segredo dos 100%
6. Material Especial (FHC): Entenda sobre o contexto político
antes de qualquer decisão econômicofinanceira
7. Relatório Exclusivo: O Trade da Década, de Bill Bonner
8. Relatório Exclusivo: Como o fim do mundo se parece, de Bill
Bonner
9. Relatório Exclusivo: Confissões de um exdefensor daHipótese de Mercados Eficientes, de Bill Bonner
10. Acesso irrestrito aos ensaios mensais de Bill Bonner
11. Acesso a relatório especial com os pontos discutidos em
mega evento da Empiricus, com as visões privilegiadas de MarcFaber, Alan Greenspan e Henrique Meirelles – e como cada
questão levantada por eles pode afetar seu patrimônio ainda
neste ano
Então, quanto custa todo este trabalho?
As sugestões em questão envolvem todo o tipo de conhecimento epatrimônio. São um guia indispensável para preservação e
multiplicação com segurança de patrimônios individuais.
Para ter acesso a todo o material e à rede de conhecimento, neste
momento, você pode experimentar a assinatura anual por uma oferta
muito especial, com preço promocional de apenas R$ 9,90 por mês na
assinatura anual.
À vista, o preço é de R$ 99,79 por um ano inteiro.
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Por que tão barato?
Para ser sincero, nosso negócio só funciona se nossos assinantes
continuarem conosco por bastante tempo. Mas nós percebemos que
precisamos de um preço que permita que você simplesmente
experimente o nosso produto, para ver se ele realmente se adequa à
sua pretensão.
É por isso que, através dessa carta, nós estamos oferecendo a
assinatura tão barata.
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AVISO: ESTA CONDIÇÃO DE PREÇO PROMOCIONAL, COM 50% DE DESCONTO
PARA A OFERTA INICIAL É VÁLIDA POR TEMPO LIMITADO SOMENTE A
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CLÁUSULA DE RISCO ZERO
Em linhas gerais, não há risco algum em experimentar a Palavra do
Estrategista (de Felipe Miranda).
Isso porque, durante os primeiros 30 dias, caso você leia meu
material e, por alguma razão, entenda que ele não atende o seu
perfil, você será reembolsado em 90% de seu custo.
Cobramos 10% de taxa apenas para cobrir custos operacionais de
processamento de pedido e com a operadora de cartões.
Em outras palavras, ao concordar com os termos aqui apresentados,
você apenas aceitará experimentar meu trabalho para ver se gosta.
E, caso goste, passará a fazer parte de um time que reune mais de
530 mil leitores diários da Empiricus, a maior consultoria
financeira do Brasil.
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financeira do Brasil.
Eu espero que você considere minha oferta seriamente.
Tenho plena convicção de que este será um dos melhores movimentos
financeiros que você tomará em toda sua vida.
Acredite, estar plenamente confortável com o seu patrimônio e saber
antecipadamente dos potenciais desdobramentos econômicos não tem
preço.
Para começar, simplesmente clique no link abaixo, que vai leválo a
uma página para confirmar sua assinatura.
Sua ordem será processada imediatamente, e você terá acesso a todo
esse meu trabalho na mesma hora.
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Um grande abraço
22/08/2015 10 anos de recessão | Empiricus Research Análises de Investimentos
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Felipe Miranda
Sóciofundador da Empiricus Research
Março de 2015
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