1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias...
Transcript of 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias...
![Page 1: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/1.jpg)
1
TEORIA MACROECONÔMICA IIECO1217
Aula 11Professores: Márcio Gomes Pinto GarciaDionísio Dias Carneiro12/04/2004
![Page 2: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/2.jpg)
2
Segunda Parte – Economia aberta
Objetivo: estudar os fenômenos macroeconômicos em economias abertas, nas quais há transações relevantes entre residentes e não-residentes, tanto de bens e serviços (conta-corrente), quanto de ativos (conta de capitais). Estudar os equilíbrios macroeconômicos nas economias abertas. Estudar os choques e os mecanismos de propagação em economias abertas. Estudar os efeitos de políticas macroeconômicas em economias abertas.
Referências: OB (capítulo 18) e DFS (capítulo 12).
![Page 3: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/3.jpg)
3
Macroeconomia Aberta
Estudaremos agora com mais atenção os fundamentos dos mercados de divisas e da determinação da taxa de câmbio. Vamos também explorar os modelos macro no contexto de uma economia aberta.
Abertura cobre 3 noções distintas:
1) Abertura nos mercados de bens: -escolha entre bens domésticos e importados -tarifas -cotas -campo de batalha nivelado (level playing field)
![Page 4: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/4.jpg)
4
Macroeconomia Aberta
2) Abertura dos mercados financeiros
-escolha entre ativos domésticos e estrangeiros
-controles de capitais
-integração dos mercados financeiros mundiais/ mobilidade de capitais.
3) Abertura nos mercados de fatores:
-liberdade para as firmas escolherem onde instalar suas fábricas e para os trabalhadores escolherem onde trabalhar;
![Page 5: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/5.jpg)
5
Exportações e Importações dos EUA (%PIB)
![Page 6: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/6.jpg)
6
Exportações e Importações americanas como Percentual do PIB
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
12,00%
14,00%
16,00%
18,00%
mar
/71
mar
/72
mar
/73
mar
/74
mar
/75
mar
/76
mar
/77
mar
/78
mar
/79
mar
/80
mar
/81
mar
/82
mar
/83
mar
/84
mar
/85
mar
/86
mar
/87
mar
/88
mar
/89
mar
/90
mar
/91
mar
/92
mar
/93
mar
/94
mar
/95
mar
/96
mar
/97
mar
/98
mar
/99
mar
/00
mar
/01
mar
/02
mar
/03
mar
/04
X/PIB M/PIB
![Page 7: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/7.jpg)
7
Macroeconomia AbertaOlhando-se o gráfico da evolução temporal das razões X/Y e M/Y nos
EUA, vê-se que ocorre um grande declínio de ambas as séries no período da grande depressão, 1929-36. Neste período, houve a famosa Lei Smoot-Hawley que aumentou espetacularmente as tarifas para tentar aumentar a demanda por bens domésticos. Os demais países retaliaram, levando a um grande declínio do comércio mundial.
Os EUA registraram amplos superávits comerciais na segunda metade dos 40’s (reconstrução européia) e amplos déficits desde o início dos 80’s, devido ao mix fiscal-monetário.
![Page 8: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/8.jpg)
8
Macroeconomia AbertaOs EUA, como o Brasil, não é uma economia muito aberta. Vejamos as
cifras mais recentes para o Brasil:Exportações e Importações como Percentual do PIB
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
12,00%
14,00%
16,00%
18,00%
20,00%
mar
/91
set/
91
mar
/92
set/
92
mar
/93
set/
93
mar
/94
set/
94
mar
/95
set/
95
mar
/96
set/
96
mar
/97
set/
97
mar
/98
set/
98
mar
/99
set/
99
mar
/00
set/
00
mar
/01
set/
01
mar
/02
set/
02
mar
/03
set/
03
mar
/04
set/
04
X/PIB M/PIB
![Page 9: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/9.jpg)
9
Macroeconomia Aberta
8484BélgicaBélgica2727Reino UnidoReino Unido
HolandaHolanda
ÁustriaÁustria
SuíçaSuíça
País
AlemanhaAlemanha
JapãoJapão
Estados UnidosEstados Unidos
Razões entre exportações e PIB para países selecionados da OCDE, 2000
Tabela 18-1
74743333
48481010
45451111
Coeficiente de exportação (%)
Coeficiente de exportação (%)País
![Page 10: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/10.jpg)
10
Abertura Comercial dos Países da União Monetária Européia em 2004.2
Austria 80,3% Irlanda 91,6%Bélgica 168,0% Itália 41,8%Finlândia 58,5% Holanda 113,4%França 46,1% Portugal 53,7%Alemanha 60,1% Espanha 45,6%Grécia 34,5%
![Page 11: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/11.jpg)
11
Macroeconomia Aberta
O grau de abertura de uma economia não é só medido pelo comércio efetivo. É importante também levar em consideração os mercados que estão expostos à competição internacional, sem que necessariamente haja importações. Uma medida melhor do grau de abertura deve ser a proporção do produto agregado composto de bens comerciáveis (tradables)
Pode-se concluir da tabela acima que os EUA têm mais restrições ao comércio do que UK ou Luxemburgo?
Não. GEOGRAFIA e TAMANHO são as causas.-Japão – grau de abertura e seu isolamento geográfico.-Bélgica (5% do PIB dos EUA) e Luxemburgo (0.3% do PIB dos EUA) são
pequenos.
![Page 12: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/12.jpg)
12
Macroeconomia Aberta
Pode um país exportar mais do que seu PIB?Como a abertura dos mercados de bens afeta o equilíbrio no mercado de
bens?Em uma economia fechada, nos centramos na decisão de consumir ou poupar.Agora, há adicionalmente a decisão de, em se consumindo, comprarem-se
bens domésticos ou importados.A variável chave para esta última decisão é o preço dos bens estrangeiros em
termos dos bens domésticos, que é a taxa real de câmbio. Ao contrário da taxa nominal de câmbio, a taxa real não é diretamente observável.
A taxa real de câmbio nos dá o preço dos bens externos em relação aos bens internos. A taxa nominal de câmbio nos dá o preço relativo entre as moedas.
![Page 13: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/13.jpg)
13
Macroeconomia Aberta – Taxa de Câmbio Nominal
Convenciona-se aqui definir a taxa de câmbio nominal E como o número de unidades de moeda doméstica que se pode obter em troca de uma unidade de moeda estrangeira (preço da moeda estrangeira em termos da moeda nacional). (Alguns paises usam a convenção contrária, p.ex., o Reino Unido.)
Apreciação da moeda doméstica (R$) E diminuiDepreciação da moeda doméstica (R$) E sobeAlém do câmbio nominal, é importante saber o poder de compra de cada
moeda, para decidir-se sobre comprar doméstico ou importado. Isto diz respeito à taxa de câmbio real.
![Page 14: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/14.jpg)
14
Macroeconomia Aberta – Taxa de Câmbio Real
Suponha que os EUA só produzam cachorro-quente e o Brasil só produza café. Para construir a taxa de câmbio real – o preço dos bens nos EUA em termos dos bens no Brasil –é simples:
1 cachorro-quente custa US$1 * 3R$/US$ = R$31Kg de café custa R$9O preço do cachorro-quente em termos de café é R$3/R$9 = 0.33
![Page 15: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/15.jpg)
15
Macroeconomia Aberta – Taxa de Câmbio Real
Para achar a verdadeira taxa de câmbio real, substitua o cachorro-quente pela cesta de bens e serviços produzidos nos EUA e café pela cesta brasileira.
Seja P o deflator do PIB do Brasil e P* o deflator do PIB dos EUAEntão a taxa de câmbio real é dada por:=EP*/P, P* sendo preço dos bens americanos em reais e P dos bens brasileiros em
reais.Taxa real de câmbio preço dos bens externos em termos dos bens
internos
![Page 16: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/16.jpg)
16
Taxa de Câmbio do Bigmac
Dois casos extremos que são úteis para entender a taxa de câmbio: especialização total (caso hot-dog e café) nenhuma especialização – caso Big Mac
![Page 17: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/17.jpg)
17
![Page 18: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/18.jpg)
18
Índice Big Mac para 16 de dezembro de 2004
![Page 19: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/19.jpg)
19
Macroeconomia Aberta – Taxa de Câmbio Real
A taxa de câmbio real é um número índice. Em geral, fixa-se arbitrariamente =1 para um dado ano. Já os movimentos não são arbitrários.
Um aumento no preço relativo dos bem domésticos em termos dos bens importados é uma apreciação real;
Uma diminuição no preço relativo dos bens domésticos em termos dos bens importados é uma depreciação real; ou seja
Apreciação real: Os bens estrangeiros tornam-se relativamente mais baratos; o preço dos bens estrangeiros em termos dos bens domésticos cai; cai
Depreciação real: Os bens estrangeiros tornam-se relativamente mais caros; o preço dos bens estrangeiros em termos dos bens domésticos sobe.
![Page 20: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/20.jpg)
20
Câmbio Real Bilateral - IPCA/CPI (a preços de fevereiro/05)
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00
jan/
99
mar
/99
mai
/99
jul/9
9
set/
99
nov/
99
jan/
00
mar
/00
mai
/00
jul/0
0
set/
00
nov/
00
jan/
01
mar
/01
mai
/01
jul/0
1
set/
01
nov/
01
jan/
02
mar
/02
mai
/02
jul/0
2
set/
02
nov/
02
jan/
03
mar
/03
mai
/03
jul/0
3
set/
03
nov/
03
jan/
04
mar
/04
mai
/04
jul/0
4
set/
04
nov/
04
jan/
05
Média jan/99-fev/05: 2,95
Média mai/01-fev/05: 3,22
![Page 21: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/21.jpg)
21
Macroeconomia Aberta – Taxa de Câmbio Multilateral
Podemos medir o preço médio dos bens nacionais em termos dos diversos parceiros comerciais que o Brasil possui, teremos a taxa de câmbio real multilateral.
No lugar de assumir P* como o índice de preços de apenas um país, podemos calcular um índice de preços ponderado para diversos países. P* corresponderia ao índice de preço dos parceiros comerciais ponderado pela participação relativa deste país no comércio nacional (média das exportações e importações relativas).
![Page 22: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/22.jpg)
22
Equilíbrio no Mercado de Bens
Y = A (Y,i) + NX (Y,Y*, ), onde = EP*/P Determinantes do equilíbrio do mercado de bens na economia aberta:
além do dispêndio doméstico, a renda mundial e a taxa de câmbio real afetam a IS.
Mesmo com taxa de câmbio fixa, o preço relativo pode ser afetado pelos preços domésticos P
“vazamentos externos” do multiplicador
![Page 23: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/23.jpg)
23
Duas Formas de Abordar Demanda Global e Oferta Globais na economia aberta sem transações
financeiras: Demanda global ≡ absorção mais exportações líquidas e Oferta interna
≡ PIB. Oferta Global de Bens e Serviços (PIB mais Importações) para atender
à demanda Global (Absorção mais Exportações) Oferta Global ≡ PIB + importações = Demanda Global ≡ Absorção interna mais exportações
![Page 24: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/24.jpg)
24
Equilíbrio Macro – versão 1
Oferta Interna igual ao que foi visto na unidade anterior
Demanda Global agora – suponhamos ausência de transações financeiras, com taxa de câmbio flexível, e preços internos fixos: o equilíbrio externo é promovido pelo mercado de câmbio, dadas as políticas macroeconômicas (fiscal e monetária)
![Page 25: 1 TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 12/04/2004.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf09/html5/thumbnails/25.jpg)
25
Para as Próximas Aulas
Papel dos preços relativos e da política macroeconômica no equilíbrio entre demanda global por bens e serviços e oferta interna (preços internos fixos, versus preços internos flexíveis)
Dilemas da política macro na economia aberta: equilíbrio interno versus equilíbrio externo: com preços fixos – conflitos entre taxa natural e equilíbrio externo
Abertura financeira – Conta de Capital (transações entre residentes e não-residentes, nos mercados de ativos financeiros)