1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual...
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1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO
1.1-Justificativa
O presente projeto tem a finalidade de direcionar o trabalho
pedagógico dos cursos Ensino Médio e Técnico em Administração Integrado e
Técnico em Administração, Técnico em Informática e Técnico em Recursos
Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e
Profissional.
Pretende-se proporcionar à comunidade através dos referidos
cursos os meios para que se tornem possíveis a realização e a continuidade do
processo ensino-aprendizagem para uma efetiva prática educacional e social.
Este projeto deverá tornar-se instrumento constante de intervenção
e mudança da realidade pela constante avaliação do trabalho escolar e planos de
ação propostos periodicamente.
Sendo assim, deverá ser ação consciente e organizada porque é
planejada tendo em vista o futuro.
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1.2 -Identificação da Escola
Denominação:
Colégio Estadual "Machado de Assis" - Ensino Médio e Profissional
Endereço:
Rua Rio de Janeiro, 411
Bairro:
Centro
Município:
Sertanópolis
NRE:
Londrina
CEP:
86.170.000
Fone/Fax:
(43) 3232-1190
E-mail:
Entidade Mantenedora:
Governo do Estado do Paraná
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1.3-Histórico da Instituição
O Colégio Estadual “Machado de Assis” - Ensino Médio, foi
autorizado a funcionar em 12 de Julho de 1978, pelo Decreto N º 5253/78, com o
nome de Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino de 1º e 2º Graus, após a
aprovação do Plano de Implantação de acordo com a Lei N º 5.692/71, pelo Parecer
299/76, reunindo em um único estabelecimento a Escola Normal Colegial Estadual
Santo Tomás de Aquino, o Colégio Comercial Estadual de Sertanópolis e a Casa
Escolar Professora Antonio Fernandes, criada pelo Decreto 8815/68, que ofereceu à
comunidade as séries iniciais do 1º Grau e foi desativada em 1981.
No ano de 1969, foi criada a extensão deste Colégio na cidade de
Primeiro de Maio, sendo desmembrada no mesmo ano; e no ano de 1971, a
extensão na cidade de Sertaneja, permanecendo até o final de 1978, quando da
implantação da Lei nº 5.692/71.
A partir da implantação da Reforma de ensino (Lei 5.692/71), Colégio
passou a ofertar as habilitações: Magistério, Técnico em Contabilidade e Básica em
Saúde, reconhecidas pela Resolução Secretarial n º 130/82, de 24 de fevereiro de
1982, publicada no Diário Oficial n º 1.228, de 10 de fevereiro de 1982, sendo que
esta última foi ofertada de 1977 até 1982, quando foi extinta pela Resolução n º
4.434/84 de 04/01/1984.
Pela Resolução 30/92, de 07 de janeiro de 1992, foi autorizado o
funcionamento da 4ª série da habilitação Técnico em Contabilidade, expedindo-se
no final desta série, o Diploma de Técnico em Contabilidade.
Pela Resolução 688/92, de 12 de março de 1992, foi autorizado o
funcionamento do Curso de Educação Geral – Administração, período noturno e
Preparação Universal no período diurno, tendo sido reconhecido pela resolução n º
2.083/98, de 23 de junho de 1998.
Pelo Parecer n º 173/98, de 17 de dezembro de 1998, foi aprovado o
Plano Curricular de Reestruturação do Ensino Médio, de acordo com a Lei n º
9.394/96, resolução n º 03/98-CEB, Parecer n º 15/98-CEB e Instrução n º 01/98-
DESG.A partir do início do ano letivo de 1999, iniciou-se a cessação gradativa das
Habilitações Magistério e Auxiliar/Técnico em Contabilidade.
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A partir de 1999 a escola passou a ofertar o Curso de Ensino
Médio.Em 2005,foi implantado o Curso Técnico em Administração Integrado e
Subsequente.
Em 2010 , passaram a ser ofertados por este estabelecimento os
Curso Técnico em Informática Subsequente e o Curso Técnico em Recursos
Humanos Subsequente.
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1.4-Oferta e Organização Curricular
Oferta de Ensino - Ano 2010
Cursos e Atividades de Complementação Curricular ofertados pela escola.
Curso
ENSINO MEDIO ENSINO MEDIO
ENSINO MEDIO TEC.EM ADMINISTRACAO-INT ET GN
ENSINO MEDIO TEC.EM ADMINISTRACAO-INTEGRADO
ENSINO MEDIO TEC.EM INFORMATICA-SUBS ET IC
ENSINO MÉDIO
TEC EM ADMINISTRAÇÃO-SUBS GN ENSINO MEDIO TEC.EM REC HUMANOS-SUBS ET GN
Atividade Complementar
ENSINO MEDIO COMPLEMENTACAO CURRICULAR.EM
ENSINO MEDIO ESPANHOL – BASICO
Totais de Turmas e Matrículas - Ano 2010
Curso Turno Serie* Turmas Matrículas
ENSINO MEDIO
Manhã 1 2 80 2 3 103 3 2 60
Tarde 1 2 67 2 1 33 3 1 24
Noite 1 1 46 2 1 48 3 1 45
TEC.EM ADMINISTRACAO-INT ET GN Manhã 1 1 39
TEC.EM ADMINISTRACAO-INTEGRADO Manhã 2 1 19 3 1 21 4 1 19
TEC.EM INFORMATICA-SUBS ET IC Noite 2 1 13 TEC.EM REC HUMANOS-SUBS ET GN Noite 2 1 18
Total 20 635 Atividade Complementar COMPLEMENTACAO CURRICULAR.EM Tarde 1 1 28
ESPANHOL – BASICO Tarde 1 1 30 Noite 1 1 30
Total 3 88
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1.5-Perfil da Comunidade Atendida
Ensino Médio:
Período Matutino: alunos provenientes de zona urbana, não trabalhadores, de
classe média baixa e baixa;
Período Vespertino: 35% dos alunos provenientes de zona rural, de classe média
baixa e baixa;
Período Noturno: alunos provenientes da zona rural e urbana, 65% deles, já
inseridos no mercado de trabalho e de classe baixa.
Técnico em Administração/Integrado
Alunos de nível sócio econômico médio e baixo, que pretendem ingressar no mundo
do trabalho através do curso técnico e também dar continuidade aos estudos.
Técnico em Administração/Informática e Recursos Humanos Subseqüente
Caracterizada por alunos que já estão inseridos no mercado de trabalho e buscam
aperfeiçoamento profissional e também por alunos egressos do ensino médio que
buscam a inserção no mundo do trabalho, pertencentes em sua maioria à classe
econômica de baixa renda, alguns com perspectivas de continuidade nos estudos.
Participação dos Pais e Comunidade
A comunidade participa da escola em eventos culturais e comemorativos,
patrocínios, promoções, eventos esportivos, aulas e palestras de diferentes
profissionais quando solicitados pelos professores de disciplinas específicas ou pela
equipe pedagógica e direção, eventos/atividades desde que contribuam para a
formação moral do aluno e outros.
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Visão da Escola e Expectativas
-Pais e Comunidade
De acordo com os dados levantados detectamos que os pais que fazem
parte de nossa comunidade visualizam a escola da seguinte forma:
1º- É um espaço educativo, no qual o aluno irá adquirir conhecimentos com
objetivo de ascensão social e mais consequentemente profissional.
2 º- Preparação para o ingresso nas universidades.
3 º-O Ensino Médio oferecido apenas como terminalidade dos estudos.
-Os alunos
Consoante à expectativa dos pais, os alunos também vêem a instituição
escolar como forma de ascensão profissional e social.
Por outro lado, verificamos que mesmo os educandos não tendo
conhecimento dos caminhos a serem percorridos futuramente, anseiam no Ensino
Médio superar as expectativas para a inserção no mercado de trabalho de acordo
com a formação que adquirirem no decorrer do curso.
Muitos deles esperam que o próprio professor determine esses caminhos, por
não encontrarem na família um referencial capaz de apontá-los.
- Os professores
Estes priorizam o espaço escolar como um local de trabalho, onde têm
missão de transmitir conhecimentos referentes às suas disciplinas, com o objetivo de
formar cidadãos preparados para enfrentar as diversidades no âmbito pessoal e
profissional.
No cotidiano escolar os professores encontram algumas dificuldades,
quando se deparam com alguns alunos que não tem clareza quanto as suas
obrigações em relação à escola.
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2-CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS
Ambientes Pedagógicos N° Área (m2)
Salas de aula 12 48
Laboratório 02 48
Sala de Professores 01 48
Equipe Pedagógica e Coordenação 01 36
Secretaria 01 40
Direção 01 24
Biblioteca 01 78
Sanitários
Sanitários Masculinos – Alunos 02 12
Sanitários Femininos – Alunas 02 12
Sanitários Masculinos – Funcionários 01 06
Sanitários Femininos – Funcionários 01 06
Sanitários para portadores de necessidades especiais
01
Bebedouros 02 Pátio interno
Materiais e Equipamentos
Equipamentos de Informática Quantid. Ambiente
Computador Pentium 64 MB 01 Sala Professores
Computador Pentium 64 MB 01 Supervisão
Computador 486 01 Supervisão
Computador Pentium 64 MB 01 Secretaria
Computador 486 03 Secretaria
Impressora HP 692-C-Jato de Tinta 01 Secretaria
Impressora Lazer 01 Secretaria (emrede com
supervisão e lab. De informática )
Impressora Canon 01 sala professores
Impressora Canon 02 Secretaria
Impressora Canon 01 Supervisão
Impressora Matricial 01 Secretaria
Scaners de mesa 01 Supervisão
Internet com ADSL 01 Lab. De Inform.
Equipamentos de TV/DVD/Vídeo/retroprojetor
TV 29 e vídeo cassete/DVD 01 Sala de Vídeo
TV 20 e vídeo cassete 01 Sala de aula
TV 20/ DVD / vídeo cassete 01 Móvel
TV 14 01 Direção
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Equipamentos de
Informática
Quanti-
dade Ambiente
Computador Pentium 64 MB 01 Supervisão
Notbook 01 Supervisão
Data Show 01 Supervisão
Computador Pentium 64 MB 01 Secretaria
Impressora HP Jato de Tinta 01 Secretaria
Internet Linha
ADSL
Laboratório – em rede com os
computadores da secretaria e supervisão
Impressora Laser 01 Secretaria – em rede com os computadores
do laboratório de informática e supervisão
Equipamentos – DVD Quanti-
dade Ambiente
DVD 01 Móvel
DVD 01 Móvel
MELHORIAS E ADEQUAÇÕES DE ESPAÇOS REALIZADAS
-Instalação de 12 TVS PENDRIVE nas salas de aula ;
-Instalação do laboratório Paraná Digital, com 20 computadores devidamente equipados;
-Instalação do laboratório do PROINFO, com 10 computadores devidamente equipados;
-Reforma geral do colégio com ampliação do espaço físico da cozinha e adequação de banheiros para deficientes físico
Biblioteca
A biblioteca Geral do Colégio consta de 9.896 (nove mil,oitocentos e noventa e
seis ) livros , incluindo todas as disciplinas dos cursos ofertados e Biblioteca do
Professor /SEED .
Equipamentos:
- 01 computador ;
- 01 impressora e linha de acesso a INTERNET .
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3-PRINCÍPIOS LEGAIS E DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DO ESTABELECIMENTO
DE ENSINO
3.1-Objetivos do Estabelecimento de Ensino
Ensino Médio tem duração de 03 (três) anos e se caracteriza pela concentração
das disciplinas básicas com um número elevado de aulas no núcleo comum, que
permitirá ao aluno ir além do academicismo para uma formação mais sólida nos
diversos campos da vida social e produtiva, consolidando a preparação para o
exercício da cidadania e propiciando preparação básica para o trabalho.
Os Cursos Técnicos com organização curricular integrada e com organização
curricular subseqüente , tem como propósito o desenvolvimento pessoal e
profissional do educando , procurando formá – lo com uma visão crítica ,
capaz de analisar as atividades econômicas , financeiras , mercadológicas ,
patrimoniais e outras atividades afins , assim como ser um agente capaz de
interferir positivamente na sociedade .
3.2-Concepções
De Educação
A educação no Ensino Médio visa formação integral , consolidando a
preparação para o exercício da cidadania e propiciando preparação básica para o
trabalho.
A concepção de educação de ensino profissional , baseia – se no trabalho
como um princípio educativo, nesta visão considera o indivíduo em sua
totalidade histórica e a articulação entre o trabalho manual e intelectual .
Assim sendo , o horizonte em que vem sido discutido o currículo da
Educação Profissional integrada ao Ensino M , compreende o trabalho em sua
dimensão positiva , o que implica direcionar esforços na perspectiva de uma
formação tecnológica e politécnica que desmistifique a relação entre ensino ,
formação e mercado de trabalho , como apresenta SAVIANI ( 2002 ) .
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De Ensino
O ensino como processo, deverá estar voltado para a aquisição do
conhecimento tecnológico, científico, sócio - cultural, político e econômico, tornando
o educando cidadão e apto a enfrentar os desafios da vida profissional.
De Homem
A partir do processo ensino aprendizagem ,o indivíduo deixa de ser um
instrumento de manobra político social para tornar-se um ser pensante que
adquiriu o espírito reflexivo e que se transforma um agente de mudança .
3.3-Princípios Legais
Através dos estudos direcionados à construção do Projeto Político
Pedagógico, constata- se que todos os projetos para o Ensino Médio , sempre
estiveram centrados no mercado de trabalho e não apenas na formação
humana. As transformações sociais , econômicas e políticas , desencadeadas
pelo atual período histórico – neoliberalismo – nos remetem à uma reflexão
sobre os conceitos de trabalho , ciência e de cultura , conseqüentemente
sobre o papel da escola e a identidade do Ensino Médio como etapa final
da Educação Básica .
Na atual LDB ( 9.394 /96 ) Art. 35 as finalidades do Ensino Médio são :
I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos , no
ensino fundamental , possibilitando o prosseguimento de estudos ;
II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para
continuar aprendendo , de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a
novas condições de ocupação e aperfeiçoamento posteriores ;
III – o aprimoramento do educando como pessoa humana , incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico ;
IV – a compreensão dos fundamentos científicos – tecnológicos dos processos
produtivos , relacionando a teoria com a prática , no ensino de cada disciplina .
O currículo do Ensino Médio hoje , vai tentar superar a visão positivista e
apontar as três possibilidades de conhecimento : o conhecimento científico , o
conhecimento da arte e o conhecimento filosófico . Essas três possibilidades
construíram - se historicamente com aspectos do desenvolvimento da cultura
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humana, Embora nos últimos momentos históricos , dadas as relações de
poder tenha havido a predominância de uns sobre os outros e
conseqüentemente isso determinou um tipo de sujeito a ser formado .
Nessa concepção temos o educando visto como reprodutor desse sistema
alienado , não reflexivo , quanto aos conceitos aprendidos, individualista ,
competitivo e não praticante da cidadania , resultado de uma educação
excludente , padronizada , que valoriza o ensino compartimentado , a
fragmentação dos conteúdos que desvincula teoria e prática , classificatória e
sem autonomia esta educação por sua vez, é sustentada por uma sociedade
onde predomina o excesso de informações , a diversidade cultural , a
competitividade , o consumismo , a discriminação e o não cumprimento legal ,
desobrigando o cidadão de seus reais deveres e também desvinculando - o de
seus direitos .
Passamos por um momento de transição onde , à luz do referencial
progressista , este educando passa a ser focado como crítico , dinâmico e
participativo, exercendo a cidadania para que saiba trabalhar coletivamente ,
seja cooperativo e utilize aquilo que aprendeu na escola para o seu dia a dia
, inserido num processo educacional inclusivo e voltado para a qualidade de
todos os envolvidos com sua formação , onde teoria e prática caminham juntas
numa visão holística do conhecimento . Essa educação resulta numa sociedade
justa na qual existe o respeito á pluralidade cultural e à compreensão do
conhecimento ( onde e como usá - lo ) .
No texto “A Escola e a Construção da Cidadania ” ( Antônio Joaquim
Severino), a cidadania é uma qualificação do exercício da própria condição
humana. O gozo dos direitos civis , políticos e sociais é a expressão desse
exercício . esta se dá através da efetivação dos direitos e deveres do ser
humano . Assim , a educação tem um papel fundamental , pois se enquadra
segundo o autor como processo de construção do cidadão consciente que
interfere e modifica a sociedade conforme suas necessidades e valores . Esta
deve ser entendida como prática institucionalizada , fecundada pela significação
simbólica e se efetiva para a construção da condição de cidadania ,
contribuindo para a integração dos homens nesse tríplice universo : do
trabalho e produção material , das relações econômicas , da simbolização
subjetiva e consciência pessoal . A cidadania deverá constituir o foco central
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da educação , e a escola deverá fazer as mediações reais para a sua
efetivação .
Miguel Arroyo, em seu texto “Fracasso e Sucesso”: o peso da cultura
escolar e do ordenamento da Educação Básica, leva-nos a refletir sobre nosso papel
enquanto agentes de mudança, haja visto que até então temos aceitado e
compactuado com as diversas crenças excludentes que tem permeado os sistemas
de ensino ao longo da história.
É nesse sentido que somos responsáveis por essa perpetuação da
desigualdade na escola, que pensamos em um PPP voltado a valorização dos
heterogeneidades . Não podemos conceber uma proposta voltada as minorias, pois
quer estejamos em escolas públicas ou privadas, a diversidade irá existir, e servirá
como crescimento coletivo.
Constatamos que em nossa realidade as premissas de fracasso,
reprovação e exclusão, fazem parte do dia a dia da escola.
Há necessidade de colocar em prática os discursos de igualdade,
cidadania e democracia, considerando que somos agentes da efetiva formação do
cidadão e do educando como sujeito sócio-cultural.
É importante que a proposta curricular esteja adequada a realidade que
se destina e que a qualidade seja uma busca constante de todos os envolvidos no
processo educacional.
Partindo do princípio que o PPP é um todo articulado e os seus objetivos
institucionalizados, projeto coletivo da sociedade se entrecruzam com os projetos
existenciais dos educadores e educandos. ;Severino sabiamente em “ A Escola e a
Construção da Cidadania”, coloca que um projeto educacional é pura “prática da
resistência”.
A escola assim, formaliza a prática do PPP, partindo de uma
construção coletiva de todos os seus segmentos.
Educação Profissional
A proposta em oferecer os cursos Técnicos em Nível Médio
Integrado e Subseqüente , surge da freqüente busca de instrumentalização do
setor terciário da economia . Estes cursos caracterizam – se como Área de
Gestão , de acordo com a resolução 04/99-CNE. Tal área compreende
atividades de administração e de suporte logístico á produção .
14
A legislação educacional brasileira , permite esta proposta por meio das leis
e normas a seguir :
A Lei de diretrizes e Bases da Educação , lei n º9394/96, art. 39 a 41 (
Educação Profissional e da organização da escola ;
O decreto - lei n º 5154 de 23/07/2004 no seu artigo 4º , parágrafo 1 º ,
inciso I , “a articulação entre a Educação Profissional Técnica de Nível
Médio e o Ensino Médio , dar –se - á de forma:... integrada , oferecida
somente à quem já tenha concluído o Ensino Fundamental ”- Parecer
16/99-CNE,Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
;
Resolução n º 04/99 - CNE . Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação de Nível Técnico ;
Deliberação n º 002/2000 – CNE . Normas Complementares às Diretrizes
Curriculares Nacionais da educação Profissional de Nível Técnico .
3.4-Cultura Afro Brasileira
Considerando o exposto pela Deliberação 04/06 - CEE , que em seu texto
considera a necessidade de abordagens didáticas positivas sobre a Cultura Afro
Brasileira , podemos confirmar a necessidade de sua inserção curricular nos
planejamentos das disciplinas dos cursos ofertados por este estabelecimento
visando garantir seu cumprimento legal, bem como assegurar o trabalho com
seus principais aspectos a serem observados no interior da escola :
Realização de abordagens positivas da história da África e da presença
dos negros no Brasil, sem deixar de tratar do sofrimento provocado pelo
regime de escravidão ;
Valorização do que os torna diferentes dos demais grupos que compões
a população
3.5- Inclusão
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Em meados da década de 1990, no Brasil, passou-se a discutir a inclusão de
alunos com necessidades educacionais especiais, preferencialmente na rede regular
de ensino. De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Especial “...o
desafio da participação e aprendizagem, com qualidade, dos alunos com
necessidades educacionais especiais, seja em escolas regulares, seja em escolas
especiais, exige da escola a prática da flexibilização curricular que se concretiza na
análise da adequação de objetivos propostos, na adoção de metodologias
alternativas de ensino, no uso de recursos humanos, técnicos e materiais
específicos, no redimensionamento do tempo e espaço escolar, entre outros
aspectos, para que esses alunos exerçam o direito de aprender em igualdade de
oportunidades e condições.”
Em outras palavras, isso significa que nem todos os que apresentam
necessidades educacionais especiais são pessoas com deficiências, já que há um
enorme contingente e alunos com problemas e dificuldades em seu processo de
aprendizagem, advindos de inúmeros fatores, quase sempre atrelados às condições
socioeconômicas e/ou pedagógicas desfavoráveis. E mais: a expressão
necessidades educacionais especiais sugere a existência de um problema de
aprendizagem, mas não apenas isto. Indica que recursos e serviços educacionais
diferenciados daqueles comumente utilizados no contexto escolar, para a maioria
dos alunos, serão indicados. Assim, quem apresenta necessidades educacionais
especiais não são apenas os alunos, mas, também, as escolas e sistemas de ensino
(FERNANDES, 2006a).
É fundamental que professores do ensino regular compreendam esse
contingente histórico, considerando que ele sinaliza a origem da insegurança e do
despreparo que os acometem ao se depararem com a possibilidade de educar
alunos que apresentem algum tipo de deficiência em suas turmas, por exemplo.
Obviamente, nos moldes em que foi concebida e praticada, nos últimos anos, não
haveria como justificar a impropriedade da mera transposição dos alunos e práticas
da Educação Especial para o ensino regular,denominando esse processo de
inclusão. Atualmente, qualquer alusão à educação de crianças e jovens com
necessidades educacionais especiais depreende uma interpretação essencialmente
pedagógica. Estando ou não em situação de deficiência, apresentando altas
habilidades e superdotação em qualquer área ou qualquer outro problema de
aprendizagem que requeira atendimento educacional especializado, é fundamental
16
que se tenha em mente que se trata de um sujeito social, historicamente situado,
com interesses e necessidades relativos à sua faixa etária e que tem direitos e
deveres, entre os quais o do acesso à educação escolar formal.
As discussões e a elaboração do projeto político-pedagógico devem
contemplar a participação da comunidade escolar, em reflexões e propostas sob três
dimensões de ação
a construção de culturas inclusivas (comunidade escolar e sociedade
civil): envolve propostas para a construção de uma comunidade escolar
segura, receptiva, colaboradora e estimulante em que todos são considerados
importantes para remover barreiras para a aprendizagem e para a
participação;
a elaboração de políticas inclusivas (secretarias municipais e estaduais
de educação): envolve a organização de apoios e a formação continuada dos
professores e demais profissionais da educação, de modo que a escola
desenvolva capacidade de responder às necessidades dos alunos, sem
nenhum mecanismo de exclusão;
a dimensão das práticas inclusivas (professores e equipe técnico-
pedagógica): envolve a organização do processo de aprendizagem, por meio
da flexibilização e adaptações curriculares de conteúdos, métodos, avaliação
– de modo a contemplará a participação de todos os alunos, considerando
seus conhecimentos prévios, suas necessidades lingüísticas diferenciadas e o
contexto social.
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4-PROPOSTA CURRICULAR
ENSINO MÉDIO
18
FILOSOFIA
Apresentação
A disciplina de filosofia apresenta-se como conteúdo filosófico e também
como um conhecimento que possibilita ao estudante desenvolver estilo próprio de
pensamento. É um espaço para a criação de conceitos, procedimentos e atitudes,
bem com dialogar e argumentar de forma critica.
Fundamentos Teóricos - Metodológicos
A disciplina de Filosofia no ensino médio esteve oficialmente fora dos
currículos escolares de educação básica desde 1971 quando em plena ditadura
militar, no governo do general Emílio Garrastazu Médici, a Lei 5692/71 substituiu
essa disciplina por outras que interessavam o sistema vigente; nesta substituição se
pretendia a formação de cidadãos não questionadores, ou seja, cidadãos
meramente repetidores da ideologia oficial.
O fim do regime de ditadura no Brasil e o clima de abertura política e
redemocratização que embalou o povo brasileiro na década de 1980 não conseguiu
reconduzir a disciplina de Filosofia à grade curricular de nível básico, apesar da
compreensão por parte da maioria dos intelectuais, de que na reconstrução da
democracia era necessária uma reforma educacional. Segundo Maria Lúcia de
Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins, “(A Filosofia) ... é importante para a
formação integral de todos os alunos. Porque, ao estimular a elaboração do
pensamento abstrato, a filosofia ajuda a promover a passagem do mundo infantil ao
mundo adulto. Se a condição do amadurecimento esta na conquista da autonomia
no pensar e no agir, muitos adultos permanecem infantilizados quando não
exercitam desde cedo o olhar crítico sobre si mesmo e sobre o
mundo.(ARANHA,2002, pg 01)
Uma luz no fim do túnel parece reconduzir a filosofia ao espaço que nunca
deveria ter perdido, e hoje vemos a falência dos valores éticos que o ensino
tecnicista não conseguiu garantir, a sociedade clama por uma reestruturação
educacional que dê conta de resgatar tais valores e eis que surge de um ostracismo
19
de 37 anos, a Filosofia como disciplina obrigatória para todas as séries do Ensino
Médio; no dia 02 de Junho de 2008 o presidente em exercício, José Alencar,
sancionou a lei 11684, que alterou o inciso III do parágrafo 1º do artigo 36 da LDB.
Onde se lia antes que, ao final do ensino médio, o aluno deveria demonstrar
“domínio dos conhecimentos de filosofia (...) necessários ao exercício da cidadania”,
agora se lê “IV – serão incluídas a Filosofia e a (...) como disciplinas obrigatórias em
todas as séries do ensino médio.” Conferindo obrigatoriedade legal aquilo que o
CNE apenas regulamentava em caráter de parecer. Entendemos ser esta uma
grande conquista para a educação brasileira que precisa urgentemente ser
repensada para atender as lacunas que se verifica na formação humana. A Filosofia
contribuirá decisivamente neste resgate, pois qualquer que seja a atividade
profissional futura ou projeto de vida, enquanto pessoa e cidadão, o aluno precisa da
reflexão filosófica para o alargamento da consciência crítica, para o exercício da
capacidade humana de se interrogar e para a participação mais ativa na
comunidade em que vive, além de um posicionamento fundamentado, diante dos
novos problemas que o mundo tecnológico apresenta. É necessário dar a reflexão
ética a mesma velocidade que as transformações cientificas impuseram a
humanidade, também considerar os problemas da convivência e tolerância imposta
por um mundo globalizado que aproxima diferenças e integra diversidades.
O ensino de filosofia em nível médio deve oportunizar ao educando
fundamentação teórica para reflexão critica sobre os grandes temas que inquietam a
humanidade e proporcionando a apropriação de conceitos que fundamentam a sua
leitura de mundo como sujeito e agente de transformação
Conteúdos
1º ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MITO E FILOSOFIA
CONTEUDOS ESPECIFICOS
Saber mítico;
Saber filosófico;
Relação Mito e Filosofia
20
Atualidade do mito;
O que é Filosofia
O Deserto do Real;
Ironia e Filosofia.
CONTEUDO ESTRUTURANTE : O CONHECIMENTO
CONTEUDOS ESPECIFICOS:
Possibilidade do conhecimento;
As formas de conhecimento
O problema da verdade;
A questão do método;
Conhecimento e lógica.
Perspectivas do Conhecimento
2° ANO ENSINO MÉDIO
CONTEUDO ESTRUTURANTE : ÉTICA
CONTEUDOS ESPECIFICOS :
Ética e moral;
Pluralidade ética;
Ética e violência;
Razão, desejo e vontade;
Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas;
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: FILOSOFIA POLÍTICA,
CONTEUDOS ESPECIFICOS:
Relações entre comunidade e poder;
Liberdade e igualdade política;
21
Política e Ideologia;
Esfera pública e privada;
Cidadania formal e/ou participativa;
A Política em Maquiavel;
Política e Violência ;
A Democracia em Questão
3° ANO
CONTEUDO ESTRUTURANTE: FILOSOFIA DA CIENCIA
CONTEUDOS ESPECIFICOS:
Concepções de ciência;
A questão do método científico;
Contribuições e limites da ciência;
Ciência e ideologia;
Ciência e ética.
Bioética
CONTEUDO ESTRUTURANTE: ESTÉTICA
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
Natureza da arte;
Filosofia e arte;
Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto, etc.
Estética e sociedade
O Cinema e uma Nova Percepção
Avaliação
Entendemos a avaliação como um instrumento didático pedagógico com
funções diferenciadas dentro do processo de ensino aprendizagem; ela é
diagnóstica quando fornece subsídio para redirecionar o curso da ação no processo
22
de ensino aprendizagem e também classificatória quando em função da legislação
vigente o educador necessita quantificar o resultado obtido pelo educando.
Os instrumentos avaliativos devem contemplar a pluralidade de indivíduos.
Para tanto não se deve prender a um único instrumento de avaliação e perceber as
mudanças quantitativas e qualitativas verificadas no educando, sendo que todos os
critérios avaliativos devem estar claros ao educando.
Referências Bibliográficas
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando, introdução a Filosofia. 2ª Edição
SP. ed Moderna, 1993
CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio, volume único. São Paulo.
Ática, 2005.
SEED. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do
Paraná.. Curitiba, 2008.
FILOSOFIA. Livro Didático Público – SEED. 2006
GEOGRAFIA
Apresentação
A geografia é de fundamental importância no entendimento das diversidades e as
mudanças que acontecem no espaço geográfico, possibilitando a compreensão e a
percepção que a sociedade é integrante, produtora desse espaço.
Fundamentos Teóricos - Metodológicos
Quando se considera o currículo tão somente como um documento impresso, uma
orientação pedagógica sobre o conhecimento a ser desenvolvido na escola ou mera
lista de objetivos, métodos e conteúdos necessários para o desenvolvimento dos
saberes escolares, despreza-se seu caráter político, sua condição de elemento que
pressupõe um projeto de futuro para a sociedade que o produz. Faz-se necessária,
então, uma análise mais ampla e crítica, ancorada na idéia de que, nesse
documento, está impresso o resultado de embates políticos que produzem um
projeto pedagógico vinculado a um projeto social.
Assim, da tentativa de responder o que é currículo, outras duas questões
indissociáveis se colocam como eixos para o debate: a intenção política que o
23
currículo traduz e a tensão constante entre seu caráter prescritivo e a prática
docente.
Como documento institucional, o currículo pode tanto ser resultado de amplos
debates que tenham envolvido professores, alunos, comunidades, quanto ser fruto
de discussões centralizadas, feitas em gabinetes, sem a participação dos sujeitos
diretamente interessados em sua constituição final. No caso de um currículo imposto
às escolas, a prática pedagógica dos sujeitos que ficaram à margem do processo de
discussão e construção curricular, em geral, transgride o currículo documento.
Isso, porém, não se dá de forma autônoma, pois o documento impresso, ou seja, “o
estabelecimento de normas e critérios tem significado, mesmo quando a prática
procura contradizer ou transcender essa definição pré-ativa (de currículo).
Entretanto, quando uma nova proposição curricular é apresentada às escolas, como
fruto de ampla discussão coletiva, haverá, também, criação de novas práticas que
irão além do que propõe o documento, mas respeitando seu ponto de partida
teórico-metodológico. Em ambos os casos, mas com perspectivas políticas distintas,
identifica-se uma tensão entre o currículo documento e o currículo como prática.
Para enfrentar essa tensão, o currículo documento deve ser objeto de análise
contínua dos sujeitos da educação, principalmente a concepção de conhecimento
que ele carrega, pois, ela varia de acordo com as matrizes teóricas que o orientam e
o estruturam. Cada uma dessas matrizes dá ênfase a diferentes saberes a serem
socializados pela escola, tratando o conhecimento escolar sob óticas diversas.
Assim, apresentamos em três grandes matrizes curriculares:
No currículo vinculado ao academicismo/cientificismo, os saberes a serem
socializados nas diferentes disciplinas escolares são oriundos das ciências que os
referenciam. A disciplina escolar, assim, é vista como decorrente da ciência e da
aplicabilidade do método científico como método de ensino.
O currículo estruturado com base nas experiências e/ou interesses dos alunos faz-se
presente, no Brasil, destacadamente, em dois momentos: nas discussões dos
teóricos que empreenderam, no país, a difusão das idéias pedagógicas da Escola
Nova, e na implementação do projeto neoliberal de educação, difundido no
documento chamado Parâmetros Curriculares Nacionais.
24
O currículo como configurador da prática, produto de ampla discussão entre os
sujeitos da educação, fundamentado nas teorias críticas e com organização
disciplinar é a proposta das Diretrizes para a rede estadual de ensino do Paraná, no
atual contexto histórico.
Conteúdos
1 ª ano
1. A Geografia como conhecimento científico
1.1 O espaço geográfico
1.2 Lugar, paisagem, território, Estado, País, fronteira.
1.3 As diferentes noções de espaço
1.4 A apropriação do espaço geográfico
1.5 Espaço Geográfico Tecnologia.
1.6 Cultura, sociedade, trabalho.
1.7 O espaço geográfico brasileiro e paranaense e de Sertanópolis
2. Linguagens geográficas
2.1 A medição de distâncias e cálculo de escalas, o uso do Atlas, cartas e mapas,
escalas cartográficas, distância real e distância no mapa.
2.2 Linguagem cartográfica, representação do espaço, coordenadas geográficas, as
projeções cartográficas, a projeção geopolítica.
2.3 A cartografia e a representação da realidade; o mapa temático; o cartograma,
utilidades práticas e referenciais nos mapas; leitura, criação e organização de
legendas.
2.4 Movimentos da Terra.
3. A dinâmica da natureza e a formação dos objetos naturais
3.1 A origem da Terra
3.2 Teoria das placas tectônicas e morfogênese do relevo mundial.
3.3 A estrutura geologia e as riquezas minerais de Sertanópolis, Paraná, Brasil e
Mundo.
3.4 As classificações do relevo brasileiro.
3.5 O relevo de Sertanópolis e do Paraná.
3.6 A formação do solo, seu uso e degradação em suas várias escalas.
25
3.7 Destruição da natureza
4. Os climas e as correntes marinhas do mundo.
4.1 O efeito estufa e diminuição da camada de ozônio
4.2 O clima do Brasil
4.3 O clima do Paraná
4.4 O clima de Sertanópolis
5. O meio ambiente e as grandes paisagens naturais do planeta.
5.1 A distribuição da vegetação no mundo.
5.2 Ecossistemas brasileiros
5.3 Vegetação paranaense
5.4 Vegetação de Sertanópolis
6. A produção do espaço geográfico e impactos ambientais sobre a água e o
solo.
6.1 As bacias hidrográficas: a importância dos recursos hídricos para os seres
humanos.
6.2 O potencial de uso dos oceanos.
6.3 A hidrografia brasileira
6.4 A hidrografia paranaense.
6.4 A hidrografia de Sertanópolis.
2 º ano
1. O espaço da indústria
1.1 A atividade industrial no mundo.
1.2 Brasil: país industrializado e subdesenvolvido.
1.3 A atividade industrial no Brasil.
1.4 distribuição espacial da indústria brasileira.
1.5 A industrialização e os impactos sócio-ambientais no espaço urbano.
1.6 O processo de industrialização e urbanização no Brasil: as relações de trabalho
e a migração campo-cidade.
2. Fontes energéticas
26
2.1 Recursos minerais e energéticos
2.2 A matriz energética brasileira
2.3 O sistema elétrico
3.3 A energia e o transporte.
3. O espaço rural
3.1 As atividades agropecuárias e os sistemas agrários.
3.2 Conflitos de A estrutura fundiária brasileira e a reforma agrária.
3.3 A modernização da agropecuária no Brasil e no mundo.
3.3 Os complexos agroindustriais.
4. A dinâmica da população. População absoluta; população relativa ou
densidade demográfica; área populosa; área povoada; crescimento natural da
população.
4.1 Distribuição da população em suas várias escalas.
4.2 Crescimento demográfico.
4.3Políticas demográficas contemporâneas.
4.4Pirâmides etárias – países desenvolvidos e países subdesenvolvidos.
4.5As migrações internacionais e seus problemas.
4.6 A população brasileira: crescimento, formação étnica, distribuição e estrutura.
4.7 Movimentos da população brasileira
4.8 População de Sertanópolis.
5. O espaço urbano em todas as escalas (local, particular, regional e global).
5.1 A urbanização no espaço mundial
5.2 Urbanização e meio ambiente.
5.3 Urbanização e redes urbanas.
5.4 A violência urbana.
5.5 O lixo urbano e os impactos ambientais causados pela poluição
3º ano
1. O espaço da globalização
1.2 Capitalismo e construção do espaço geográfico
1.3 Os fluxos da economia global
27
1.4 União Européia e CEI
1.5 A Bacia do Pacífico
2. Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção
2.2 A internacionalização do capital
2.3 Capital especulativo
2.4 Periferias da globalização
2.5 O subdesenvolvimento
2.6 Principais indicadores socioeconômicos
2.7 Origens do subdesenvolvimento
2.8 Níveis de subdesenvolvimento
3- Geopolítica da Globalização
3.1Guerra Fria
3.2 O mundo pós- Guerra-Fria
3.3 O mundo bipolar
3.4 Terceiro Mundo
3.5 O mundo mulçumano e o Oriente Médio
3.6 Estado e Nação da África
Avaliação
A avaliação é parte do processo pedagógico e, por isso, deve tanto acompanhar a
aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor. Ela permite a
melhoria do processo pedagógico somente quando se constitui numa ação reflexiva
sobre o fazer pedagógico. Não deve ser somente a avaliação do aprendizado do
aluno, mas também uma reflexão das metodologias do professor, da seleção dos
conteúdos, dos objetivos estabelecidos e podem ser um referencial para o
redimensionamento do trabalho pedagógico.
Nas Diretrizes Curriculares de Geografia para a Educação Básica, valoriza-se a
noção de que o aluno possa, durante e ao final do percurso, avaliar a realidade
sócio espacial em que vive, sob a perspectiva de transformá-la, onde quer que
esteja.
28
Será necessário então ,diversificar as técnicas e os instrumentos de avaliação. Em
lugar de avaliar apenas por meio de provas, poderão ser utilizadas técnicas e
instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como:
• interpretação e produção de textos de Geografia;
• interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas e mapas;
• pesquisas bibliográficas;
• relatórios de aulas de campo;
• apresentação e discussão de temas em seminários;
• construção, representação e análise do espaço através de maquetes, entre
outros.
Referências Bibliográficas
MAGNOLE, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo:
geografia geral e do Brasil. Moderna. São Paulo, 2006.
SEED. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do
Paraná.. Curitiba, 2008.
GEOGRAFIA . Livro Didático Público – SEED. 2006
HISTÓRIA
Apresentação
As transformações políticas, socioeconômicas e culturais de uma sociedade são
resultados da ação humana. O homem, portanto tem o papel fundamental na
construção deste processo histórico e por isso deve perceber-se como sujeito ativo e
responsável por rupturas ou permanências de conceitos, sociedade e paradigmas
vigentes. Nesse sentido devemos ter clara a concepção de história a ser estudada,
sem perder a dimensão que o tempo e o espaço são objeto de estudo do historiador
e o homem o elemento determinante de sociedade e instituições.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES 1° ANO
RELAÇÕES DE TRABALHO
1- Conceito de trabalho
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2- O Mundo do trabalho em diferentes sociedades
RELAÇÕES DE PODER
3- O Estado nos mundos antigo e medieval
4- O Estado e as relações de poder: formação dos Estados nacionais
RELAÇÕES CULTURAIS
5- As cidades na História 6- Relações culturais na sociedade grega e romana na
antiguidade: mulheres, plebeus e escravos.
7- Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos,
mulheres, hereges e doentes.
CONTEÚDOS COMPLEMENTARES:
1- Ocupação do território paranaense. E tudo começa: O homem branco chega ao
Paraná
. Os Donos da terra: tantas famílias, tantas histórias...
2- A escravidão como comércio colonial, a destruição das populações africanas.
3- Os reinos e sociedades africanas e os contatos com a Europa.
2°ANO
RELAÇÕES DE TRABALHO
1- A construção do trabalho assalariado
2- Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão-de-obra no contexto de
consolidação do capitalismo nas sociedades: brasileira e estadunidense.
RELAÇÕES DE PODER
3- Relações de poder e violência no Estado
RELAÇÕES CULTURAIS
4- Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna.
5- Urbanização e industrialização no século XIX.
CONTEÚDOS COMPLEMENTARES:
30
I - Colonização do norte paranaense 2-Diáspora africana
3°ANO
RELAÇÕES DE TRABALHO
1- Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (
séculos XVIII e XIX)
2- Urbanização e industrialização no Brasil 3- Trabalho na sociedade contemporânea
RELAÇÕES DE PODER
4- O Estado imperialista e sua crise
5- Urbanização e industrialização no Paraná
RELAÇÕES CULTURAIS
6- Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: É proibido
proibir?
7- Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea
CONTEÚDOS COMPLEMENTARES:
1- Guerra do contestado 2- A história de Sertanópolis.
Fundamentos Teóricos Metodológicos
A História tem como objeto de estudo os processos históricos relativos às
ações e às relações humanas praticadas no tempo, bem como a respectiva
significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou não consciência dessas ações. Sendo
que a investigação histórica voltada para descoberta das relações humanas busca
compreender e interpretar os sentidos que os sujeitos atribuem às suas ações.
Essas necessidades fazem com que os sujeitos busquem no passado respostas
para questões do presente.
Os acontecimentos construídos pelas ações e sentidos humanos, em
determinado local e tempo, produzem relações humanas, que ensejam um espaço
de atividade relativo aos acontecimentos históricos. Isso ocorre de forma não-linear,
em ações que produzem outras relações, as quais também constroem novas ações.
31
Fatos distintos produzem novas relações, enquanto relações distintas convergem
para novos acontecimentos históricos.
A partir dos documentos e da experiência do historiador, a problematização,
produz uma narrativa histórica que tem como desafio contemplar a diversidade das
experiências sociais, culturais e políticas dos sujeitos e suas relações. Fenômenos,
processos, acontecimentos, relações ou sujeitos podem ser analisados a partir do
conhecimento histórico construído. O conhecimento histórico possui formas
diferentes de explicar seu objeto de investigação, a partir das experiências dos
sujeitos e do contexto em que vivem.
O professor, ao entender como se dá esta organização do pensamento
histórico, poderá encaminhar suas aulas de maneira que o aprendizado seja
significativo para os estudantes.
Avaliação
Terá como objetivo a proposta de uma avaliação formal, processual,
continuada e diagnóstica. O professor deve acompanhar o processo a fim de
perceber o quanto cada educando desenvolveu na apropriação do conhecimento
histórico. O aluno deverá entender que as relações de trabalho de poder e as
relações culturais,as quais se articulam, constituem o processo histórico. E,
compreender que o estudo do passado se realiza a partir de questionamentos feitos
no presente por meio da análise de diferentes documentos históricos.
Ao propor maior participação dos alunos no processo avaliativo, não se
pretende desvalorizar o papel do professor, mas ampliar o significado das práticas
avaliativas para todos os envolvidos. No entanto, é necessário destacar que cabe ao
professor planejar situações diferenciadas de avaliação.
Ao considerar os conteúdos de História efetivamente tratados em aula,
essenciais para o desenvolvimento da consciência histórica, é necessário ter clareza
que avaliar é sempre um ato de valor. Diante disto, professor e alunos precisam
entender que os pressupostos da avaliação, tais como finalidades, objetivos, critérios
e instrumentos, podem permitir rever o que precisa ser melhorado ou o que já foi
apreendido.
32
Referências Bibliográficas
BARCA, I. O pensamento histórico dos jovens: ideias dos adolescentes acerca da
provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000. BITTENCOURT, M. C. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. . BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. ______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: história. Brasília: MEC/SEF, 1998. ______. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. (orgs.) Domínios da história. Campinas: Campus,
1997. FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. . LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez,
2002
33
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.
Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública
do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
______. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Segundo
Grau. Reestruturação do ensino de segundo grau no Paraná: história/geografia.
2. ed. Curitiba: SEED, 1993.
RÜSEN, J. Studies in metahistory. Pretoria: HRSC Publishers, 1993a.
______. Razão histórica: teoria da história: os fundamentos da ciência histórica.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
______. Didática da História: passado, presente e perspectivas a partir do caso
alemão. Práxis educativa, v. 1, n.2. Ponta Grossa: UEPG, 2006.
SCHMIDT, M. A.; CAINELLI, M. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.
(Pensamento e ação no magistério).
SCHMIDT, M. A. Moreira dos S.; GARCIA, T. M. F. B. A formação da consciência
histórica de alunos e professores e o cotidiano em aulas de história. Caderno
Cedes, Campinas, v. 25, n. 67, p. 297-308, set./dez., 2005.
MOTA, Myriam Becho e BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas
ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 2005, vol.1,2,3. SEED /PR – DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA -2008 SEEED /PR- LIVRO DIDÁTICOPÚBLICO HISTÓRIA
34
SOCIOLOGIA
Apresentação O surgimento da Sociologia e as Teorias sociológicas.
Processo de socialização e as instituições sociais
Cultura e Indústria cultural
Trabalho, produção e classes sociais.
Poder, política e ideologia.
Direitos, cidadania e movimentos sociais.
Objetivos
Fazer com que o aluno se perceba como integrante do todo social fornecendo
elementos para sua formação de cidadão consciente, crítico de sua realidade
econômica, política e cultural, capaz de agir e reagir transformando esta realidade.
Compreender a sociedade, sua gênese capaz e transformação como um processo
aberto, ainda que historicamente condicionado e os múltiplos fatores que nelas
intervém como produtos das contradições que alimentam a ação humana: a si
mesmo como protagonista agente social; e os processos sociais como orientadores
da dinâmica da conflitualidade dos interesses dos diferentes grupos sociais.
Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do individuo, da
sociedade e da cultura entre as quais as de planejamento, organização, gestão,
trabalho de equipe, considerando o impacto das novas tecnologias de comunicação
e informação nos processos de produção, para o desenvolvimento e da vida social.
Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas
sociais e culturais em conduta de indagação, indignação, analise, problematização e
protagonismo diante de situações novas, problemas ou questões da vida pessoal,
social, política, econômica e cultural.
Contextualizar as temáticas que envolvem a cultura afro-brasileira e a
implementação da Lei 10. 639, discutir a igualdade básica de pessoa humana como
35
sujeito de direitos; à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que
pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias,
igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;
Conteúdos
1º ano
1)O conhecimento em Ciências Sociais: Introdução ao estudo da sociedade -
Teoria e Método
_ A Revolução Industrial e o surgimento das ciências sociais ;
_ As principais correntes teóricas e as possibilidades de análise cientifica dos
problemas sociais;
_ As Ciências Sociais no Brasil.
2) Individuo Identidade e Socialização.
- A questão da identidade nas várias sociedades
- A diversidade no processo de socialização
- A questão da família e da escola na formação do individuo.
3) Relação Homem / Natureza: a questão do trabalho na perspectivas
antropológica e sociológica
-A relação entre homem e natureza nas várias sociedades na perspectiva do
trabalho e da cultura
-As várias formas de trabalho; escravo, servil e assalariado
- As transformações recentes no mundo do trabalho
- A questão do trabalho no Brasil
4) Estrutura e estratificação social /as desigualdades sociais.
- As várias formas de desigualdades sociais e a diversidade das explicações
teóricas.
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- A relação entre a estrutura social e a estratificação : as castas , os
estamentos e as classes.
- As desigualdades sociais no Brasil.
5) Instituições Sociais
- Família, Igreja, Estado e Escola
2º ano
6) Política e Sociedade: as formas do Estado
- Surgimento e desenvolvimento do Estado Moderno
- Aspecto do Estado no Brasil
7) Cultura e Diversidade Cultural
- Conceito antropológico de cultura e a compreensão do homem como totalidade
- A unidade humana e a diversidade cultural
- O etnocentrismo e a diversidade étnica.
8) A indústria Cultural e a Ideologia
- Os meios de comunicação e a massificação /homogeneização
- O universo da propaganda
- Os diversos sentidos de ideologia
-Ideologia e classes sociais
9) Mudança /Transformação social: movimentos sociais, direitos e cidadania.
- Mudanças sociais e revolução: diferentes abordagens
- Mudança tecnológica e mudança social.
37
Fundamentos Teóricos Metodológicos
O encaminhamento metodológico deve estar relacionado à própria construção
histórica da Sociologia crítica , caracterizada por posturas teóricas e práticas que
favoreçam o desenvolvimento de um pensamento critico e instigante
Deve privilegiar metodologias que coloque o aluno como sujeito do
aprendizado, não importa que o encaminhamento seja a leitura, o debate, a
pesquisa de campo, ou análise de filmes , estando sempre atento à apreensão ,
construção e reconstrução coletiva de novos saberes.
Dentro do cronograma estabelecido pelo planejamento será levado em
consideração a abordagem de todos os conteúdos estruturantes. Os meios para
atingir tais objetivos serão escolhidos de acordo com temas tratados.
Processo de inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais será
de acordo com as especificadas através de trabalhos individuais.
Avaliação
- Avaliação no ensino da Sociologia deve perpassar todas as atividades
relacionadas à disciplina, elaborada de forma transparente e coletiva.
- A avaliação será diagnóstica, contínua e somativa
- A Apreensão de conceitos básicos da ciência, articulados com a prática social,
a capacidade de argumentação fundamentada teoricamente.
- Clareza e a coerência na exposição das idéias, no texto oral ou escrito.
- Reflexão critica nos debates de textos filmes, produção de textos etc.
- Avaliar a capacidade de articulação entre teoria e prática
- Apreensão, compreensão e reflexão dos temas abordados.
- Durante o processo de aprendizagem acontecerá a recuperação paralela de
conteúdos, buscando a inclusão dos alunos com dificuldades de aprendizagem
no contexto escolar .
38
Referências Bibliográficas
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasília: MEC/SEF, 1997.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna.1997
Diretrizes Curriculares da Rede Pública da Educação Básica do estado do Paraná
Ícone Audiovisual- LTDA. Curitiba - 2008
OLIVEIRA , Pérsio Santos de, Introdução à Sociologia . Série Brasil , São
Paulo.Ática ,2004
ORTIZ, Renato . Mundialização e Cultura. Ed. Brasiliense,1994.
SOCIOLOGIA –ENSINO MÉDIO - Livro Didático Público –– Secretaria de Estado
da Educação .Curitiba- Seed-Pr, 2006
TOMAZI, Nelson Dácio ( coord). Iniciação à Sociologia , São Paulo. Atual 2000
BIOLOGIA
Apresentação
A Biologia é uma ciência que caminha em ritmo acelerado. Ela tem como
principal objetivo fazer do homem um ser participativo capaz de compreender a
natureza, os avanços tecnológicos afim de melhorar a sua qualidade de vida.
Sua finalidade é de estudar os fenômenos de vida tanto no sentido
evolutivo, quanto fisiológico e ambiental fazendo o uso de teorias, experimentos
cientificamente comprovados e análises comparativas.
Deve-se também ter consciência dos avanços e saber estar preparado para
compreendê-Ios adequando os alunos que já sabem e prepará-los para os que
ainda virão, dosando as informações e proporcionando a reflexão e o
desenvolvimento da cidadania, afim de melhorar a qualidade do ambiente, aumentar
a oferta de alimentos, melhorar as condições de saúde e compreender os
mecanismos que regem a vida.
O ensino da Biologia deve sempre ser tratado com uma visão evolutiva e, de
acordo com o cotidiano dos alunos para que eles sejam capazes de pensar e
compreender os fenômenos biológicos de uma forma mais realista e inteligível.
39
Conteúdos por Série
1° ano
Introdução ao estudo da biologia:
. O que é Biologia?
. Áreas de estudo;
. Métodos científicos;
. Origem dos seres vivos;
. Abiogênese e Biogênese . Hipóteses sobre a origem da vida;
. Os 10 seres vivos
. Surgimento das células eucarióticas
. Biosfera
. Os reinos dos seres vivos
Célula
. Célula eucariótica e procariótica
. Química celular
. Microscopia de luz ofotônica e elétrica
. Teoria celular
. Membranas celulares
. Transporte das membranas
. Citoplasma .
, Organelas citoplasmáticas
. Metabolismo energético
. Núcleo
. Síntese de proteína
. DNA e RNA
. Divisão celular: Mitose e Meiose
Reprodução
. Sexuada e assexuada
. Células sexuais: óvulo e espermatozóide
. Gametogênese
. Aparelho reprodutor: Feminino e masculino;
. DSTs (doenças sexualmente transmissíveis)
Embriologia
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. Fecundação
. Fazes do desenvolvimento embrionário
. Anexos embrionários
Histologia animal
. Tecido epitelial
. Tecido conjuntivo
. Tecido muscular
. Tecido nervoso
2° Ano
. Introdução ao estudo dos seres vivos
. Diversidade biológica
. Sistemática
. Classificação dos seres vivos
Vírus
. Bacteriófago
. Vírus de: animais, vegetais
. Imunização .
Reino Monera
. Morfologia
. Reprodução
. Importância biológica
Reino Protista
. Representantes
. Morfologia
. Importância biológica
. Algas unicelulares
Reino Funji
. Características
. Classificação
. Importância biológica
. Líchens
Reino Plantae .
41
. Origem e classificação
. Importância biológica
. Histologia, anatomia e morfologia das angiosperma
. Fisiologia das angiosperma
Reino Animália
. Origem e evolução
. Classificação dos grupos de animais
. Animais vertebrados e invertebrados
. Fisiologia animal:
. Digestão
. Respiração
. Circulação
. Mecanismo de defesa
. Excreção
. Coordenação e regulação
. Reprodução
3° Ano
Introdução a Genética
. Termos utilizados na genética;
. Cromossomos;
. Gêneses;
. DNA e RNA (composição e estrutura);
. Biotecnologia;
Leis da genética
. I ° lei de Mendel . Probabilidade
. 2° lei de Mendel
. Herança sangüínea
. Pleiotropia, interação genética e herança quantitativa;
. Gêneses ligados, permutações e mapas cromossômicos;
. Hereditariedade . Cromossomos sexuais . Aberrações cromossômicas;
Biotecnologia
Evolução
. Teorias e evidencias'
42
. Idéias de Lamarck
. Seleção natural
. Teoria sintética da evolução
Genética de populações e especiações
. Freqüência genética e genotípica . Teorema de Handy-Weinberg;
. Gradualismo e equilíbrio pontuado;
. Anagênese e Cladosenese
. Especiação
. Isolamentos reprodutivos;
. Evolução humana
Ecologia
. Importância da ecologia
. Componentes do ecossistema
. Cadeia e teia alimentar
. Níveis tróficos
. Habitat
. Nicho ecológico
. Fluxo de energia e ciclo da matéria
. Relações entre os seres vivos e o habitat:
Intra - específica;
.Interespecíficas;
. Desequilíbrio ecológico;
. Sucessões ecológicas: primária e secundária;
. Fitogeografia brasileira;
Fundamentos Teóricos Metodológicos
Compreender o fenômeno da vida e suas complexidades de relação na disciplina de
biologia, significa analisar uma ciência em transformação, cujo caráter provisório
permite a reavaliação dos seus resultados e possibilita mudar conceitos e teorias
elaborados em cada momento histórico, social, político, econômico e cultural.
O desenvolvimento dos conteúdos estruturantes deve ocorrer de forma integrada. A
medida que se discuta um conteúdo especifico do conteúdo estruturantes
43
biodiversidade, por exemplo,requerem-se conhecimentos sobre os mecanismos
biológicos e organização dos seres vivos para compreender por que determinados
fenômenos acontecem e como a vida se organiza na terra e quais implicações dos
avanços biológicas são decorrentes.
As explicações para o surgimento da vida levam à proposição de conhecimentos
científicos , os quais conviveram e convivem com outros sistemas explicativos, tais
como: teológicos, filosóficos e artísticos.
Avaliação
É preciso compreender a avaliação como pratica emancipadora. Deste modo, na
disciplina de biologia, avaliar implica um processo cuja finalidade é obter
informações necessárias sobre o desenvolvimento da pratica pedagógica para nela
intervir e reformular os processos de aprendizagem.
Pressupõe-se uma tomada de decisão, em que o aluno tome conhecimentos dos
resultados de sua aprendizagem e organize-se para as mudanças necessárias.
Enfim, a avaliação como instrumento analítico prevê um conjunto de ações
pedagógicas pensadas e realizadas ao longo do ano letivo, de modo que
professores e Alunos se tornem observadores dos avanços e dificuldades, a fim de
superarem os obstáculos existentes.
Bibliografia
POUGH, F. H; HEI SER, 1. B. MCFARLAND, WN A vida dos vertebrados. São
Paulo: Atheneu, 1993.
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Diretrizes Curriculares da Rede Pública da Educação Básica do estado do Paraná
SEED / 2008
FÍSICA
Apresentação
O ensino da física deve começar pela necessidade de solucionar problemas
existentes no nosso dia-a-dia. O professor terá que desempenhar o papel de
mediador entre essas questões e os conceitos físicos.
45
Muitos dos conteúdos da física, o aluno já observa no seu cotidiano, mas sem
ter consciência disso. Os problemas propostos têm o objetivo que esse aluno faça
investigação e busque soluções.
A física tem que ser trabalhada, principalmente, com as idéias dos alunos e
situações concretas da sua vida, as idéias dos alunos e os conceitos científicos
devem ser abordados e dialogados.
Fundamentos teórico-metodológicos
A história da física mostra que o desenvolvimento não acontece num espaço
vazio, mas que é dependente de fatores externos e que acompanha o momento
vivido. Por tudo isso, é que a atividade científica deve ser mostrada aos alunos como
uma atividade do homem, com seus acertos e com seus erros, e também com seus
limites.
No ensino integrado, a física deve levar o aluno a interpretar fatos, fenômenos
e processos da natureza. O seu ensino permite elaborar modelos de evolução
cósmica, investigar partículas da matéria e também, desenvolver novas fontes de
energia e criar novos materiais e tecnologias.
O processo ensino aprendizagem, em física deve começar pelos
conhecimentos que façam parte do contexto do aluno, possibilitando investigar o
senso comum e fortalecer os conceitos científicos na sua experiência de vida.
As experiências tem que fazer um elo entre a teoria e a prática, possibilitando
também uma melhor interação entre professor-aluno e aluno-aluno, para essas
atividades os conteúdos devem ser trabalhados num contexto social, econômico,
cultural e histórico. Com isso, a atividade científica deve ser caracterizada como
produção humana condicionada por fatores de caráter cultural, social, econômico e
político.
Assim a aprendizagem é possível através da interação com o professor,
detentor do conhecimento físico. As DCEs , recoloca o professor no centro do
trabalho pedagógico como sujeito indispensável nesse processo.
Ao propor um currículo de física para o Ensino Médio é preciso considerar
que a educação científica é indispensável à participação política e capacita os
46
estudantes para uma atuação social e crítica com vistas á transformação de sua vida
e o meio que o cerca.
Sobre o processo ensino- aprendizagem
Ao preparar sua aula o professor dever ter em vista que a produção científica
não é uma cópia fiel do mundo ou da realidade perceptível pelo senso comum, mas
uma construção racional, uma aproximação daquilo que se entende ser o
comportamento da natureza. Assim,
O processo ensino aprendizagem, em física deve considerar o conhecimento trazido
pelos estudantes, fruto de suas experiências de vida em suas relações sociais.
Interessam, em especial, as concepções alternativas apresentadas pelos
estudantes e que influenciam a aprendizagem de conceitos do ponto de vista
científico;
A experimentação, no ensino de física, é importante metodologia de ensino que
contribui para formular e estabelecer relações entre conceitos, proporcionando
melhor interação entre professor e estudantes, e isso propicia o desenvolvimento
cognitivo e social no ambiente escolar;
Ainda que a linguagem matemática seja, por excelência, uma ferramenta para essa
disciplina, saber matemática não pode ser considerado um pré requisito para
aprender Física. É preciso que os estudantes se apropriem do conhecimento
físico, daí a ênfase aos aspectos conceituais sem, no entanto, descartar o
formalismo matemático.
Conteúdos:
1º Ano
Movimento
47
- Introdução à física: construção, finalidade e ramos da física;
- Ponto material e corpo extenso;
- Repouso, movimento e referencia;
- Deslocamento e caminho percorrido;
- Velocidade Média;
- Velocidade instantânea;
- Aceleração Media;
- Movimento Uniforme;
- Função horária das posições;
- Movimento uniforme variado;
- Função horária da velocidade;
- Queda livre;
- Força;
- Leis de Newton;
- Impulso;
- Conservação da quantidade de movimento;
- Trabalho e energia;
- Potência;
- Terra e sistema solar: duração dos dias e da noite, estações do ano, fases da lua e
eclipses.
2º Ano
Termodinâmica
- Introdução à termometria;
- Calor e energia;
- Temperatura e calor;
- Termômetro;
- Trocas de calor;
- Escalas termométricas;
- Relações entre escalas;
48
- Dilatação térmica;
- Calorimetria;
- Calor e propagação;
- O calor na vida e no ambiente;
Eletromagnetismo
- Óptica Geométrica:conceitos;
- Câmara escura;
- Ângulo visual;
- Reflexão regular;
- Espelho plano;
- Leis da reflexão;
- Formação de imagens;
- Associação de dois espelhos planos;
- A cor de um corpo;
- Refração da luz;
3º Ano
Eletromagnetismo
- Introdução à eletricidade;
- Eletrostática;
- Carga elétrica;
- Eletrização de corpos;
- Princípios da eletrostática;
- Condutores e isolantes;
- Processos de eletrização :atrito, contato e indução;
- Força elétrica: Lei de coulomb;
- Campo elétrico I e II;
- Corrente elétrica;
- Intensidade da corrente elétrica ;
49
- Tipos de corrente elétrica;
- Elementos de um circuito elétrico;
- Consumo de energia elétrica;
- Resistores: 1º e 2º leis de OHM;
- Associação de resistores em série;
- Associação de resistores em paralelo;
- Associação mista de resistores;
- Eletromagnetismo: fenômenos e substâncias magnéticas;
- Campo magnético.
Avaliação
No processo educativo, deve se fazer presente, tanto como meio de
diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de
investigação da prática pedagógica. Assim a avaliação assume uma dimensão
formadora, uma vez que, o fim desse processo é a aprendizagem, ou a verificação
dela, mas também permitir que haja uma reflexão sobre a ação da prática
pedagógica. A avaliação visa contribuir para a compreensão das dificuldades de
aprendizagem dos alunos, com vistas às mudanças necessárias para que essa
aprendizagem se concretize e a escola se faça mais próxima da comunidade, da
sociedade como um todo, no atual contexto histórico e no espaço onde os alunos
estão inseridos.
Os instrumentos de avaliação deve ser pensados e definidos de acordo com
as possibilidades teóricos-metodológicos que oferecem para avaliar os critérios
estabelecidos. A recuperação de estudos deve acontecer a partir de uma lógica
simples: os conteúdos selecionados para o ensino são importantes para a formação
do aluno, então, é preciso investir em todos as estratégias e recursos possíveis para
que ele aprenda.
Referências Bibliográficas:
Coleção Paraná, volumes 1, 2 e 3. Editora Ática. Djalma Nunes da Silva Paraná.
1999.
50
Física, volume único. Editora Ática. Paulo Ueno. 2005.
Física Fundamental, volume único 2º grau. Editora FTD. Bonjorno e Clinton. 1999.
Temas de Física, volumes 1, 2 e 3. Editora FTD. Bonjorno e Clinton. 1999.
Gref – Grupo de reelaboração do ensino de física, volumes 1, 2 e 3. Edusp.
Professores de Física da USP. 2000.
Física, volume único. Editora Atual. Sampaio & Calçada. 2005.
Universo da Física 2. 2ª série. Editora Atual. José Luiz Sampaio e Caio Sérgio
Calçada. 2005.
DCEs de Física 2008-SEED.
QUÍMICA
Apresentação Composição e transformação dos sistemas materiais,notação e nomenclatura
química, estrutura atômica, tabela periódica, ligações químicas, reações e funções
inorgânicas, cálculo estequiométrico, soluções, compostos orgânicos, funções
orgânicas, termoquímica, cinética química, equilíbrio químico, eletroquímica.
Fundamentos Teóricos Metodológicos
Acredita-se numa abordagem de ensino de Química voltada à construção e
reconstrução de significados dos conceitos científicos nas atividades em sala de aula
(MALDANER, 2003, p. 144). O ensino de Química, na perspectiva conceitual, retoma
a cada passo o conceito estudado, na intenção de construí-lo com a ajuda de outros
conceitos envolvidos, dando-lhe significado em diferentes contextos.
Isso ocorre por meio da inserção do aluno na cultura científica, seja no
desenvolvimento de práticas experimentais, na análise de situações cotidianas, e
ainda na busca de relações da Química com a sociedade e a tecnologia. Isso implica
compreender o conhecimento científico e tecnológico para além do domínio estrito
dos conceitos de Química.
Nestas Diretrizes, propõe-se que a compreensão e a apropriação do
conhecimento químico aconteçam por meio do contato do aluno com o objeto
de estudo da Química: as substâncias e os materiais. Esse processo deve ser
51
planejado, organizado e dirigido pelo professor numa relação dialógica, em que a
aprendizagem dos conceitos químicos constitua apropriação de parte do
conhecimento científico, o qual, segundo Oliveira (2001), deve contribuir para a
formação de sujeitos que compreendam e questionem a ciência do seu tempo. Para
alcançar tal finalidade, uma proposta metodológica é a aproximação do aprendiz
com o objeto de estudo químico, via experimentação.
Na abordagem conceitual do conteúdo químico, considera-se que a
experimentação favorece a apropriação efetiva do conceito e “o importante é a
reflexão advinda das situações nas quais o professor integra o trabalho prático na
sua argumentação” (AXT, 1991, p. 81). Na proposta de Axt, a experimentação deve
ser uma forma de problematizar a construção dos conceitos químicos, sendo ponto
de partida para que os alunos construam sua própria explicação das situações
observadas por meio da prática experimental.
A importância da abordagem experimental está no seu papel investigativo e na
sua função pedagógica de auxiliar o aluno na explicitação, problematização,
discussão, enfim, na significação dos conceitos químicos.
Nestas diretrizes, propõe-se um trabalho pedagógico com o conhecimento
químico que propicie ao aluno compreender os conceitos científicos para entender
algumas dinâmicas do mundo e mudar sua atitude em relação a ele.
Conteúdos:
Estruturantes e específicos.
1ª série:
- Substâncias e misturas.
- Estrutura atômica. Modelos atômicos. Número atômico e número de massa.
Elemento químico. Isótopos, isóbaros e isótonos.
- Símbolo dos elementos químicos.
- Tabela periódica.
- Ligações químicas.
- Estudo do átomo de carbono. Cadeias carbônicas.
- Funções orgânicas.
- Compostos orgânicos naturais e sintéticos.
- Reações nucleares. Emissões radioativas. Meia vida e vida média.
52
2ª série:
- Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos.
- Nomenclatura e formulação dos compostos inorgânicos.
- pH.
- Reações químicas. Equações químicas. Tipos de reações químicas.
- Reações de oxi-redução.
- Leis ponderais das reações químicas.
- Mol e Número de Avogadro.
- Cálculos químicos.
- Cálculo estequimétrico.
- Estudo dos gases.
- Soluções. Solubilidade.
- Unidades de concentração.
- Titulação.
- Propriedades coligativas.
- Processos físicos de separação de misturas.
3ª série:
- Termoquímica. Reações endotérmicas e exotérmicas. Entalpia de reação. Energia
livre.
- Cinética química. Velocidade das reações. Fatores que alteram a velocidade das
reações.
- Equilíbrio químico. Deslocamentos de equilíbrio.
- Eletroquímica. Potenciais de oxidação e redução. Pilhas. Eletrólise.
Avaliação.
Nestas Diretrizes, a avaliação deve ser concebida de forma processual e
formativa, sob os condicionantes do diagnóstico e da continuidade. Esse processo
ocorre em interações recíprocas, no dia-a-dia, no transcorrer da própria aula e não
apenas de modo pontual, portanto, está sujeita a alterações no seu
desenvolvimento.
53
A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação n. 9394/96, a avaliação
formativa e processual, como resposta às históricas relações pedagógicas de poder,
passa a ter prioridade no processo educativo. Esse tipo de avaliação leva em conta
o conhecimento prévio do aluno e valoriza o processo de construção e reconstrução
de conceitos, além de orientar e facilitar a aprendizagem.
Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor deve
usar instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como:
leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da
Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório,
apresentação de seminários, entre outras. Esses instrumentos devem ser
selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.
Em relação à leitura de mundo, o aluno deve posicionar-se criticamente nos
debates conceituais, articular o conhecimento químico às questões sociais,
econômicas e políticas, ou seja, deve tornar-se capaz de construir o conhecimento a
partir do ensino, da aprendizagem e da avaliação. É preciso ter clareza também de
que o ensino da Química está sob o foco da atividade humana, portanto, não é
portador de verdades absolutas.
Estas Diretrizes têm como finalidade uma avaliação que não separe teoria e
prática, antes, considere as estratégias empregadas pelos alunos na articulação e
análise dos experimentos com os conceitos químicos.
Bibliografia.
FELTRE, Ricardo. Química. Vol 1, 2 e 3. Ed. Moderna. São Paulo, 2004.
REIS, Martha. Química Integral. Volume único. Editora FTD.
MACEDO, M. U. de. CARVALHO, A. Química. Coleção Horizontes. IBEP.
UTIMURA, T.Y. LINGUANOTO, M. Química. Livro único. Editora FTD.
BIANCHI, J. C. A., ALBRECHT, C. H. e MAIA, D. J. Universo da Química: Ensino
Médio, Volume único.Ed. FTD, São Paulo, 2005.
SANTOS, W. L. P. dos. MÓL, G. S. Química e Sociedade. Vol único. Ed. Nova
Geração. São Paulo, 2007.
Livro Didático Público – Química. Secretaria de Estado da Educação.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Secretaria de Estado da Educação do
Paraná/2008
54
MATEMÁTICA
Apresentação
A matemática tem o valor formativo que ajuda a estruturar o pensamento e o
raciocínio. A educação matemática deverá fazer com que o estudante compreenda e
se aproprie da própria matemática concebida como um conjunto de resultados,
métodos e procedimentos. Pretende a formação de um estudante crítico, capaz de
agir com autonomia nas suas relações sociais, visando a formação integral do ser
humano e particularmente do cidadão, isto é, do homem público.
Conteúdos
1 ° série:
Números e álgebra:
- Teoria dos conjuntos Funções
- Relações de funções
- Função polinomial do 1 ° e 2° grau
- Função exponencial . Função logarítmica. rA p&
2° série
Geometria ;
- Geometria plana
- Geometria espacial Tratamento da informação
- Analise combinatória
- Probabilidade
- Binômio de Newton
3° série
- Numero e álgebra
- Matrizes .
- Determinantes .
- Sistemas lineares .
- Polinômios .
-N°S complexos .
55
- Trigonometria
- Geometria
- Geometria analítica
Fundamentos Teórico-metodológicos
A educação Matemática é uma área que engloba inúmeros saberes e
tem como objetivo, fazer com que o estudante compreenda e se aproprie da
própria matemática e também de linguagem adequadas para descrever e
interpretar fenômenos matemáticos e de outras áreas do conhecimento ,
concebida como um conjunto de resultados ,métodos e procedimentos.
Formação de um estudante crítico ,capaz de agir com autonomia nas suas
relações sociais ,visando formação integral do ser humano e particularmente
do cidadão .
A resolução de exercícios e problemas, possibilitará aos alunos compreender
os argumentos matemáticos e ajudará a vê-Ios como um conhecimento possível de
ser aprendido por todos os sujeitos presentes no processo de ensino e da
aprendizagem.
A matemática levará ao aluno reconhecer e respeitar as raízes de um indivíduo
reconhecendo e registrando questões de relevância social que produzem
conhecimento matemático. Modelagem matemática propõe a valorização do aluno
no contexto social, levantará problemas que sugerem questionamento sobre
situações de vida.
Medidas tecnológicas insere formas diferenciadas de ensinar e aprender e
valorizar o processo de produção de conhecimento.
Historia da matemática: elaborar problemas, partindo da histórias da matemática
é oportunizar ao aluno conhecer a matemática como campo de conhecimento que
se encontram em construção e pensar em um ensino mão . Os alunos com
necessidades educacionais especiais serão feitas avaliações específicas e
individualizadas .
Avaliação
No processo avaliativo ,é necessário que o professor faça uso da observação
diversificadas para que possam expressar seu conhecimento .Tais oportunidades
devem incluir manifestações escritas orais e de demonstração ,inclusive por
56
meio de ferramentas e equipamentos , tais como materiais manipuláveis
,computador e calculadora .
O professor deve considerar as noções que o estudante traz,decorrente de
sua vivência ,de modo a relacioná-las com os novos conhecimentos abordados
nas aulas de Matemática .
Referências Bibliográficas
BOYER, C.B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ª edição. Lisboa:
Gradiva, 2000.
D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo
Horizonte: Autêntica, 2001.
DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2008.
ARTE
Apresentação
A Arte tem como finalidade possibilitar os processos de percepção,
sensibilização, cognição, expressão e criação necessária ao desenvolvimento global
do homem. Ao suprir suas exigências básicas de sobrevivência, o homem quis mais:
desejou ser mágico para transformar a matéria em outra diferente: desejou tornar o
sonho realidade, criar beleza para encontrar prazer; conhecer si mesmo para ter a
consciência do que é e do que poderá vir a ser enquanto cidadão.
A Arte na Educação, como expressão pessoal e como cultura é um
importante instrumento para a identificação cultural e o desenvolvimento individual.
O papel da Arte na Educação está relacionado aos aspectos artísticos e estéticos do
conhecimento. Expressar o modo de ver o mundo nas linguagens artísticas dando
forma e cor ao que até então se encontrava no domínio da imaginação, da
percepção e uma das funções da Arte na Escola. O ensino da Arte é tomado como
uma experiência viva que está sempre em transformação, uma presença dinâmica e
57
articulada ao mundo contemporâneo. A sistematização, especialmente elaborada
para as características e necessidades dos alunos, preocupa-se com o
desenvolvimento do olhar e do sentir, na perspectiva do processo de fazer,
intermediando pela construção de significados. A leitura de imagens não se resume
apenas a analise das formas, cor, linha, volume equilíbrio, movimento, ritmo, mas é
centrada na significação que se confere a essas imagens. O que busca é entender
os processos de leitura. Desenvolver o saber ver e analisar a imagem são muito
importantes, para se produzir imagens que tenham significação, tanto para quem
fez, quanto para quem vai vê-la. Tendo assim, consciência de nossa participação
enquanto construtores da cultura de nosso tempo.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DO ENSINO MÉDIO
Elementos formais
Composição
Movimentos e Períodos
1º ANO
CONTEÚDOS
Porque estudar Arte
A arte em diferentes suportes: nas paredes, pergaminhos, telas, papel e o corpo;
Arte Rupestre
Arte Egípcia
Arte Grega
Arte Romana
Arte Bizantina e a técnica do Mosaico
Arte Românica
Arte Gótica
Cores
Teatro
Dança
Folclore
Música
58
2º ANO
CONTEÚDOS
Arte no Renascimento
Arte Barroca
Arte Barroca no Brasil
Arte Rococó
Neoclassicismo
Romantismo
Música
Dança
Teatro
Folclore
3º ANO
CONTEÚDOS
Realismo;
Realismo no Brasil;
Impressionismo;
Pós-Impressionismo;
Movimentos Modernistas: Expressionismo, Abstracionismo, Fauvismo, Cubismo,
Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo
Op Art e Pop Art
Movimentos Modernistas no Brasil
Semana de 22
Arte Contemporânea
Arte do Paraná
Teatro
Dança
Música
59
Fundamentos Teóricos Metodológicos
Nas aulas de Arte é necessária a unidade de abordagem dos
conteúdos estruturantes, em um encaminhamento metodológico orgânico, onde o
conhecimento, as práticas e a fruição artística estejam presentes em todos os
momentos da prática pedagógica, em todas as séries da Educação Básica.
Para preparar as aulas, é preciso considerar para quem elas serão
ministradas, como, por que e o que será trabalhado, tomando-se a escola como
espaço de conhecimento. Dessa forma, devem-se contemplar, na metodologia do
ensino da Arte, três momentos da organização pedagógica:
• Teorizar: fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra artística,
bem como, desenvolva um trabalho artístico para formar conceitos artísticos
• Sentir e perceber: são as formas de apreciação, fruição, leitura e acesso à obra de
arte
• Trabalho artístico: é a prática criativa, o exercício com os elementos que compõe
uma obra de arte
O trabalho em sala poderá iniciar por qualquer um desses momentos, ou pelos três
simultaneamente. Ao final das atividades, em uma ou várias aulas, espera-se que o
aluno tenha vivenciado cada um deles.
Avaliação
A avaliação para a disciplina de Arte é diagnóstica e processual. É diagnóstica
por ser a referência do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos; é
processual por pertencer a todos os momentos da prática pedagógica.
A avaliação é contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. A avaliação almeja o desenvolvimento formativo
e cultural do aluno e deve levar em consideração a capacidade individual, o
desempenho do aluno e sua participação nas atividades realizadas.
60
O método de avaliação inclui observação e registro do processo de aprendizagem,
com os avanços e dificuldades percebidos na apropriação do conhecimento pelos
alunos. O professor deve avaliar como o aluno soluciona os problemas apresentados
e como ele se relaciona com os colegas nas discussões em grupo. Como sujeito
desse processo, o aluno também deve elaborar seus registros de forma
sistematizada. As propostas podem ser socializadas em sala, com oportunidades
para o aluno apresentar, refletir e discutir sua produção e a dos colegas.
É importante ter em vista que os alunos apresentam uma vivência e um capital
cultural próprio, constituído em outros espaços sociais além da escola, como a
família, grupos, associações, religião e outros. Além disso, têm um percurso escolar
diferenciado de conhecimentos artísticos relativos à Música, às Artes Visuais, ao
Teatro e à Dança. O conhecimento que o aluno acumula deve ser socializado entre
os colegas e, ao mesmo tempo, constitui-se como referência para o professor propor
abordagens diferenciadas.
A fim de se obter uma avaliação efetiva individual e do grupo, são necessários vários
instrumentos de verificação tais como:
• trabalhos artísticos individuais e em grupo;
• pesquisas bibliográficas e de campo;
• debates em forma de seminários e simpósios;
• provas teóricas e práticas;
• registros em forma de relatórios, gráficos, portfólio, áudio-visual e outros.
Referências Bibliográficas
Boal,A. Jogos para atores e não atores, rio de janeiro: Civilização Brasileira,1998 Bosi, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991. Ferraz, M.; Fusari. M. R. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993. Moraes,J.J. O que é música? São Paulo: Brasiliense.1983.
61
Ostrower, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro:Campus, 1983. Paraná. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Artes para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba,2008 Paraná. Secretaria de Estado da Educação do. Departamento de Ensino Médio. LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED-PR,2006 Proença, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 1996. Proença, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2006.
EDUCAÇÃO FISICA
Apresentação
A escola pública brasileira, nas últimas décadas, passou a atender um número
cada vez maior de estudantes oriundos das classes populares. Ao assumir essa
função, que historicamente justifica a existência da escola pública, intensificou-se a
necessidade de discussões contínuas sobre o papel do ensino básico no projeto de
sociedade que se quer para o país.
A depender das políticas públicas em vigor, o papel da escola define-se de formas
muito diferenciadas. Da perspectiva das teorias críticas da educação, as primeiras
questões que se apresentam são: Quem são os sujeitos da escola pública?
De onde eles vêm? Que referências sociais e culturais trazem para a escola?
Um sujeito é fruto de seu tempo histórico, das relações sociais em que está
inserido, mas é, também, um ser singular, que atua no mundo a partir do modo como
o compreende e como dele lhe é possível participar.
Ao definir qual formação se quer proporcionar a esses sujeitos, a escola contribui
para determinar o tipo de participação que lhes caberá na sociedade. Por isso, as
reflexões sobre currículo têm, em sua natureza, um forte caráter político.
Nestas diretrizes, propõe-se uma reorientação na política curricular com o objetivo
de construir uma sociedade justa, onde as oportunidades sejam iguais para todos.
Para isso, os sujeitos da Educação Básica, crianças, jovens e adultos, em geral
oriundos das classes assalariadas, urbanas ou rurais, de diversas regiões e com
diferentes origens étnicas e culturais (FRIGOTTO, 2004), devem ter acesso ao
conhecimento produzido pela humanidade que, na escola, é veiculado pelos
conteúdos das disciplinas escolares.
62
Assumir um currículo disciplinar significa dar ênfase à escola como lugar de
socialização do conhecimento, pois essa função da instituição escolar é
especialmente importante para os estudantes das classes menos favorecidas, que
têm nela uma oportunidade, algumas vezes a única, de acesso ao mundo letrado, do
conhecimento científico, da reflexão filosófica e do contato com a arte.
Os conteúdos disciplinares devem ser tratados, na escola, de modo
contextualizado, estabelecendo-se, entre eles, relações interdisciplinares e
colocando sob suspeita tanto a rigidez com que tradicionalmente se apresentam
quanto o estatuto de verdade atemporal dado a eles. Desta perspectiva, propõe-se
que tais conhecimentos contribuam para a crítica às contradições sociais, políticas e
econômicas presentes nas estruturas da sociedade contemporânea e propiciem
compreender a produção científica, a reflexão filosófica, a criação artística, nos
contextos em que elas se constituem.
Essa concepção de escola orienta para uma aprendizagem específica, colocando
em perspectiva o seu aspecto formal e instituído, o qual diz respeito aos
conhecimentos historicamente sistematizados e selecionados para compor o
currículo escolar.
Nesse sentido, a escola deve incentivar a prática pedagógica fundamentada em
diferentes metodologias, valorizando concepções de ensino, de aprendizagem
(internalização) e de avaliação que permitam aos professores e estudantes
conscientizarem-se da necessidade de “...uma transformação emancipadora.
É desse modo que uma contraconsciência, estrategicamente concebida como
alternativa necessária à internalização dominada colonialmente, poderia realizar sua
grandiosa missão educativa” (MÈSZÁROS, 2007, p. 212).
Um projeto educativo, nessa direção, precisa atender igualmente aos sujeitos,
seja qual for sua condição social e econômica, seu pertencimento étnico e cultural
e às possíveis necessidades especiais para aprendizagem. Essas características
devem ser tomadas como potencialidades para promover a aprendizagem dos
conhecimentos que cabe à escola ensinar, para todos.
Fundamentos Teórico Metodológicos
63
Pensar uma concepção de currículo para a Educação Básica traz, aos
professores do Estado do Paraná, uma primeira questão a ser enfrentada. Afinal, o
que é currículo?
Sacristán fala de impressões que, “tal como imagens, trazem à mente o conceito
de currículo”. Em algumas dessas impressões, a ideia de que o currículo é
construído para ter efeitos sobre as pessoas fica reduzida ao seu caráter estrutural
prescritivo. Nelas, parece não haver destaque para a discussão sobre como se
dá, historicamente, a seleção do conhecimento, sobre a maneira como esse
conhecimento se organiza e se relaciona na estrutura curricular e, consequência
disso, o modo como as pessoas poderão compreender o mundo e atuar nele.
[...] o currículo como conjunto de conhecimentos ou matérias a serem superadas
pelo aluno dentro de um ciclo – nível educativo ou modalidade de ensino é a
acepção mais clássica e desenvolvida;
o currículo como programa de atividades planejadas, devidamente sequencializadas,
ordenadas metodologicamente tal como se mostram num manual ou num guia do
professor; o currículo, também foi entendido, às vezes, como resultados pretendidos
de aprendizagem; o currículo como concretização do plano reprodutor para a escola
de determinada sociedade, contendo conhecimentos, valores e atitudes; o currículo
como experiência recriada nos alunos por meio da qual podem desenvolver-se; o
currículo como tarefa e habilidade a serem dominadas como é o caso da formação
profissional; o currículo como programa que proporciona conteúdos e valores para
que os alunos melhorem a sociedade em relação à reconstrução social da mesma
(SACRISTAN, 2000, p. 14).
Essas impressões sobre currículo podem ser consideradas as mais conhecidas e
corriqueiras, porém, nem todas remetem a uma análise crítica sobre o assunto.
Quando se considera o currículo tão somente como um documento
impresso,uma orientação pedagógica sobre o conhecimento a ser desenvolvido na
escola ou mera lista de objetivos, métodos e conteúdos necessários para o
desenvolvimento dos saberes escolares, despreza-se seu caráter político, sua
condição de elemento que pressupõe um projeto de futuro para a sociedade que o
produz. Faz-se necessária, então, uma análise mais ampla e crítica, ancorada na
ideia de que, nesse documento, está impresso o resultado de embates políticos que
produzem um projeto pedagógico vinculado a um projeto social.
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Assim, da tentativa de responder o que é currículo, outras duas questões
indissociáveis se colocam como eixos para o debate: a intenção política que o
currículo traduz e a tensão constante entre seu caráter prescritivo e a prática
docente.
Como documento institucional, o currículo pode tanto ser resultado de amplos
debates que tenham envolvido professores, alunos, comunidades, quanto ser fruto
de discussões centralizadas, feitas em gabinetes, sem a participação dos sujeitos
diretamente interessados em sua constituição final. No caso de um currículo
imposto às escolas, a prática pedagógica dos sujeitos que ficaram à margem do
processo de discussão e construção curricular, em geral, transgride o currículo
documento.
Isso, porém, não se dá de forma autônoma, pois o documento impresso, ou seja,
“o estabelecimento de normas e critérios tem significado, mesmo quando a prática
procura contradizer ou transcender essa definição pré-ativa (de currículo).
Com isso, ficamos vinculados a formas prévias de reprodução, mesmo quando nos
tornamos criadores de novas formas” (GOODSON, 1995, p. 18).1
Entretanto, quando uma nova proposição curricular é apresentada às escolas,
como fruto de ampla discussão coletiva, haverá, também, criação de novas práticas
que irão além do que propõe o documento, mas respeitando seu ponto de partida
teórico-metodológico.
Em ambos os casos, mas com perspectivas políticas distintas, identifica-se uma
tensão entre o currículo documento e o currículo como prática. Para enfrentar essa
tensão, o currículo documento deve ser objeto de análise contínua dos sujeitos da
educação, principalmente a concepção de conhecimento que ele carrega, pois,
ela varia de acordo com as matrizes teóricas que o orientam e o estruturam. Cada
um desses vínculos, em geral, buscam atrelar a concepção teórica e política do
currículo à distribuição de verbas destinadas à educação, à avaliação dos materiais
didáticos a serem comprados e distribuídos para as escolas, e ao tipo de formação
continuada oferecida aos professores.
Conteúdos
1ª SÉRIE
CONTEUDO ESTRUTURANTE : Esporte, Dança, Lutas, Jogos e Brincadeiras e
Ginástica .
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CONTEUDO ESPECIFICO: Voleibol, Basquetebol, Futebol de Salão, jogos de
tabuleiros, Dança Criativa, Dança Folclórica,Capoeira, jogos cooperativos, ginastica
circense.
2ª SERIE:
CONTEUDO ESTRUTURANTE : Esporte, Dança, Lutas, Jogos e Brincadeiras e
Ginástica
CONTEUDO ESPECIFICO: Voleibol, Basquetebol, Futebol de Salão, jogos de
tabuleiros, Dança Circulares, Dança de Rua, Lutas de Aproximação, Ginástica
Geral,jogos cooperativos.
3ª SERIE:
CONTEUDO ESTRUTURANTE : Esporte, Dança, Lutas, Jogos e Brincadeiras e
Ginástica
CONTEUDO ESPECIFICO: Voleibol, Basquetebol, Futebol de Salão, jogos de
tabuleiros, Dança de Salão, Lutas de Aproximação e com instrumento
mediador,Ginástica de Condicionamento Físico, jogos cooperativos.
Avaliação
No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de
diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de
investigação da prática pedagógica. Assim a avaliação assume uma dimensão
formadora, uma vez que, o fim desse processo é a aprendizagem, ou a verificação
dela, mas também permitir que haja uma reflexão sobre a ação da prática
pedagógica.
Para cumprir essa função, a avaliação deve possibilitar o trabalho com o novo,
numa dimensão criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem.
Desta forma, se estabelecerá o verdadeiro sentido da avaliação: acompanhar o
desempenho no presente, orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar
as práticas insuficientes, apontando novos caminhos para superar problemas e fazer
emergir novas práticas educativas (LIMA, 2002).
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No cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos professores.Tem por
objetivo proporcionar-lhes subsídios para as decisões a serem tomadas a respeito
do processo educativo que envolve professor e aluno no acesso ao conhecimento.
É importante ressaltar que a avaliação se concretiza de acordo com o que se
estabelece nos documentos escolares como o Projeto Político Pedagógico e, mais
especificamente, a Proposta Pedagógica Curricular e o Plano de Trabalho Docente,
documentos necessariamente fundamentados nas Diretrizes Curriculares.
Esse projeto e sua realização explicitam, assim, a concepção de escola e de
sociedade com que se trabalha e indicam que sujeitos se quer formar para a
sociedade que se quer construir.
Nestas Diretrizes Curriculares para a Educação Básica, propõe-se formar sujeitos
que construam sentidos para o mundo, que compreendam criticamente o contexto
social e histórico de que são frutos e que, pelo acesso ao conhecimento, sejam
capazes de uma inserção cidadã e transformadora na sociedade.
A avaliação, nesta perspectiva, visa contribuir para a compreensão das
dificuldades de aprendizagem dos alunos, com vistas às mudanças necessárias para
que essa aprendizagem se concretize e a escola se faça mais próxima da
comunidade, da sociedade como um todo, no atual contexto histórico e no espaço
onde os alunos estão inseridos.
Não há sentido em processos avaliativos que apenas constatam o que o aluno
aprendeu ou não aprendeu e o fazem refém dessas constatações, tomadas como
sentenças definitivas. Se a proposição curricular visa à formação de sujeitos que se
apropriam do conhecimento para compreender as relações humanas em suas
contradições e conflitos, então a ação pedagógica que se realiza em sala de aula
precisa contribuir para essa formação.
Para concretizar esse objetivo, a avaliação escolar deve constituir um projeto de
futuro social, pela intervenção da experiência do passado e compreensão do
presente, num esforço coletivo a serviço da ação pedagógica, em movimentos na
direção da aprendizagem do aluno, da qualificação do professor e da escola.
Nas salas de aula, o professor é quem compreende a avaliação e a executa como
um projeto intencional e planejado, que deve contemplar a expressão de
conhecimento do aluno como referência uma aprendizagem continuada.
No cotidiano das aulas, isso significa que:
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• é importante a compreensão de que uma atividade de avaliação situa-se entre a
intenção e o resultado e que não se diferencia da atividade de ensino, porque ambas
têm o intuito de ensinar;
•no Plano de Trabalho Docente, ao definir os conteúdos específicos trabalhados
naquele período de tempo, já se definem os critérios, estratégias e instrumentos de
avaliação, para que professor e alunos conheçam os avanços e as dificuldades,
tendo em vista a reorganização do trabalho docente;
•os critérios de avaliação devem ser definidos pela intenção que orienta o ensino
e explicitar os propósitos e a dimensão do que se avalia. Assim, os critérios são um
elemento de grande importância no processo avaliativo, pois articulam todas as
etapas da ação pedagógica;
•os enunciados de atividades avaliativas devem ser claros e objetivos. Uma
resposta insatisfatória, em muitos casos, não revela, em princípio, que o estudante
não aprendeu o conteúdo, mas simplesmente que ele não entendeu o que lhe foi
perguntado. Nesta circunstância, o difícil não é desempenhar a tarefa solicitada, mas
sim compreender o que se pede;
•os instrumentos de avaliação devem ser pensados e definidos de acordo com as
possibilidades teórico-metodológicas que oferecem para avaliar os critérios
estabelecidos. Por exemplo, para avaliar a capacidade e a qualidade argumentativa,
a realização de um debate ou a produção de um texto serão mais adequados do que
uma prova objetiva;
•a utilização repetida e exclusiva de um mesmo tipo de instrumento de avaliação
reduz a possibilidade de observar os diversos processos cognitivos dos alunos, tais
como: memorização, observação, percepção, descrição, argumentação, análise
crítica, interpretação, criatividade, formulação de hipóteses, entre outros;
•uma atividade avaliativa representa, tão somente, um determinado momento e
não todo processo de ensino-aprendizagem;
•a recuperação de estudos deve acontecer a partir de uma lógica simples: os
conteúdos selecionados para o ensino são importantes para a formação do aluno,
então, é preciso investir em todas as estratégias e recursos possíveis para que ele
aprenda. A recuperação é justamente isso: o esforço de retomar, de voltar ao
conteúdo, de modificar os encaminhamentos metodológicos, para assegurar a
possibilidade de aprendizagem. Nesse sentido, a recuperação da nota é simples
decorrência da recuperação de conteúdo.
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Assim, a avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendida como questão
metodológica, de responsabilidade do professor, é determinada pela perspectiva de
investigar para intervir. A seleção de conteúdos, os encaminhamentos
metodológicos e a clareza dos critérios de avaliação elucidam a intencionalidade do
ensino, enquanto a diversidade de instrumentos e técnicas de avaliação
possibilita aos estudantes variadas oportunidades e maneiras de expressar seu
conhecimento. Ao professor, cabe acompanhar a aprendizagem dos seus alunos e o
desenvolvimento dos processos cognitivos.
Por fim, destaca-se que a concepção de avaliação que permeia o currículo não
pode ser uma escolha solitária do professor. A discussão sobre a avaliação deve
envolver o coletivo da escola, para que todos (direção, equipe pedagógica, pais,
alunos) assumam seus papéis e se concretize um trabalho pedagógico relevante
para a formação dos alunos.
Referências Bibliográficas
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1997.
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da escola: a educação física como componente curricular. 2. ed. Campinas: Autores
Associados, 2005.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São
Paulo: Cortez, 1992.
69
CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ESPORTE EDUCACIONAL (I:1996: Rio de
JNEIRO) – Memórias: Conferência Brasileira de Esporte Educacional. Rio de
Janeiro: Editora Central da Universidade Gama Filho, 1996. 108p:il.
DAOLIO J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores
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EDUCAÇÃO FÍSICA/ vários autores – Curitiba: SEED, 2006.
GALLARDO, J. S. P. Didática de Educação Física: a criança em movimento: jogo,
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GEBARA, A.; PILATTI, L.A. Ensaios sobre a história e a sociologia nos
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GHIRALDELLI, JR., P História da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
GHIRALDELLI, JR., P Filosofia da História da Educação Física. Barueri: Manoele,
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GONÇALVES, M, A. S. Sentir, pensar, agir:corporeidade e educação. São Paulo:
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KUNZ, E transformação didático-pedagógica do esporte. 6 ed., ljuí: ed. Unijuí,
2004.
LIBÂNEO. JC. Democratização da Escola Pública- a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. 9.ed. São Paulo Loyola, 1990.
70
LEM-INGLÊS
Apresentação
Propõe-se que a aula de Língua Estrangeira Moderna constitua um espaço para que
o aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, de modo que
se envolva discursivamente e perceba possibilidades de construção de significados
em relação ao mundo em que vive. Espera-se que o aluno compreenda que os
significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de
transformação na prática social.
Fundamentos Teórico Metodológicos
A partir do conteúdo estruturante serão trabalhadas questões lingüísticas,
sociopragmáticas, culturais e discursivas, bem como as práticas do uso da língua:
leitura, oralidade e escrita. O ponto de partida da aula de LEM será o texto, verbal ou
não-verbal, como unidade de linguagem em uso.
Propõe-se que na aula de LEM o professor aborde os vários gêneros textuais, em
atividades diversificadas, analisando a função do gênero estudado, sua composição,
a distribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade,
os recursos coesivos, a coerência, e somente depois de tudo isso, a gramática em
si. É necessário provocar uma reflexão sobre o uso de cada um deles e considerar o
contexto de uso e os seus interlocutores.
A aula de LEM deve ser um espaço em que se desenvolvam atividades
significativas, as quais explorem diferentes recursos e fontes, a fim de que o aluno
vincule o que é estudado com o que o cerca.
O trabalho pedagógico com o texto trará uma problematização e a busca por sua
solução deverá despertar o interesse dos alunos para que desenvolvam uma prática
analítica e crítica, ampliem seus conhecimentos lingüístico-culturais e percebam as
implicações sócias, históricas e ideológicas presentes num discurso – no qual se
revele o respeito às diferenças culturais, crenças e valores.
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Conteúdo estruturante
O conteúdo estruturante para o ensino de Língua Estrangeira Moderna é o discurso
como prática social e é a partir dele que advém os conteúdos básicos: os gêneros
discursivos a serem trabalhados nas práticas discursivas, assim como os conteúdos
básicos que pertencem às práticas da oralidade, leitura e escrita.
Conteúdos
Leitura
Identificação do tema, do argumento principal e dos secundários;
Interpretação observando: conteúdo veiculado, fonte, intencionalidade e
intertextualidade do texto;
Linguagem não-verbal, vozes sociais presentes no texto;
As particularidades do texto em registro formal e informal;
Finalidades do texto;
Marcadores do discurso;
Estética do texto literário: denotativo e conotativo, figuras de linguagem;
Realização de leitura não linear dos diversos textos;
Funções das classes gramaticais no texto;
Elementos semânticos;
Marcas lingüísticas: pontuação, acentuação gráfica, ortografia.
Escrita
Adequação ao gênero: elementos composicionais, elementos formais e
marcas lingüísticas;
Finalidade e intencionalidade do texto;
Condições de produção;
Informatividade (necessário para a coerência do texto);
Vozes sociais e verbais;
Discurso direto e indireto;
Paragrafação;
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Clareza de idéias;
Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão.
Oralidade
Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gestos, etc;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Vozes sociais presentes no texto;
Variedades lingüísticas;
Intencionalidade do texto;
Particularidade de pronúncias da língua estudada em diferentes países;
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;
Finalidade do texto oral;
Adequação da fala ao contexto;
Pronúncia.
TEMAS ABORDADOS EM CADA SÉRIE
1ª SÉRIE
A importância do inglês - English, a global language
Tempo para a ação – Volunteer work
Moda – Fashion
O uso da net e da tecnologia – The net generation - virtual reality
Sports
Schooldays – Vida na escola
Conversa com adolescente – autoestima
O que deveríamos comer – Health food
2ª SÉRIE
Como se parece a sua casa? Houses and homes
Viagens - Have you ever been…?
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Preservação Ambiental – Nature and environment
Ética na Ciência – Cientistas, inventor e inventos
Comportamento – Behavior:the individual and the group
Desenhos (cartoons) – HQ – tipos de leitura
Music and theatre
Relacionamentos - People who need people
3ª SÉRIE
Pessoas e diversidade cultural
Sonhos
Alimentos e cuidado com a saúde - Health matters
O mundo da fé (religião) - On Earth as it is in Heaven
Nosso planeta, nossa responsabilidade - Global warning
Encontro e namoro - Dating
Regras e regulamentos - Why do we need rules?
Carreira – Looking for a job
A procura de um emprego -Tests, exams and selection processes
Avaliação
A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e contribuir
para a construção de saberes. Ela deve ser diagnóstica, cumulativa, contínua e
somativa onde os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos.
Pretende-se formar um leitor ativo, ou seja, capaz de produzir sentidos na leitura dos
textos, como inferir, levantar hipóteses, perceber a intencionalidade, não apenas
testar conhecimentos lingüístico-discursivos de um texto, mas verificar a construção
dos significados na interação com textos e nas produções textuais dos alunos.
Durante todo o processo de aprendizagem o professor fará a recuperação paralela
buscando a inclusão dos estudantes portadores de necessidades educativas
especiais no contexto escolar, criando assim, possibilidades para o mesmo dialogue
com outras culturas sem que haja a necessidade de abrir mão de seus valores
culturais.
74
Referênciaas Bibliográficas
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Basica. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna,
Curitiba: SEED, 2008.
KATO, Hideki. Business Written Communications. Editora Àtica.
OXFORD UNIVERSITY PRESS, Bussiness Objective Teacher´s Book.
MARINOTTO, Demostene. 1989. Reading on Info Tech – Inglês Instrumental- São
Paulo, Editora Novatec, 2003.
MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental e Estratégias de Leitura, UTFPR, 2004
LINGUA PORTUGUESA
Apresentação
Uma proposta que dá ênfase à língua viva, dialógica, em constante
movimentação permanente reflexiva e produtiva. Se o trabalho com a Língua deve
considerar as práticas linguísticas que o aluno traz ao ingressar na escola, é preciso
que, a partir disso, seja trabalhada a inclusão dos saberes necessários ao uso da
norma padrão e acesso aos conhecimentos pra os multiletramentos. Possibilitar que
os alunos participem de diferentes práticas sociais que utilizem a leitura, a escrita , a
oralidade e a lieratura, com a finalidade de inserí-los nas diversas esferas sociais de
interação.
Objetivos
Valorizar a Língua portuguesa como vebjetivoículo de comunicação e
expressão das pessoas e dos povos. Formar bons leitores críticos. Escrever
com autonomia.
Familiarizar-se com a diversidade de gêneros textuais na sociedade.
Reconhecer as diferentes funções da escrita (informar, entreter, convencer,
seduzir, definir).
Respeitar a variedade lingüística que caracteriza os falantes em suas
diferentes interações.
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Fundamentos Teórico Metodológicos
Refletir o ensino da Língua e da Literatura, as contradições, as diferenças e
os paradoxos do quadro complexo da contemporaneidade.
PRÁTICAS DISCURSIVAS: Leitura. Oralidade e Escrita
LEITURA
A concepção de leitura norteada pelas Diretrizes Curriculares da Educação
Básica do Paraná, é vista como um ato dialógico (PARANÁ, 2008). Ao modo de ver
de BAKHTIN(1999, p.3), concebe-se ao dialogismo como um espaço interacional,
onde os textos são dialógicos porque resultam do encontro de muitas vozes sociais.
Para se fazer “leituras” de textos verbais e não-verbais, fazer relações dialógicas
entre texto/imagem e leitor com outros textos.
LITERATURA
O espaço escolar deve proporcionar aos educandos o contato com a
intertextualidade, que é vista como a relação de um texto com outros textos
previamente existentes. Para Fiorin(1999, p. 30) a
intertextualidade é o processo de incorporação de um texto em outro, seja para
reproduzir o sentido incorporado, seja para transformá-lo.
ORALIDADE
Sendo a escola democrática, garante a socialização do conhecimento e acolhe
alunos independente de origem quanto a variação lingüística, Promover situações
que os incentivem a falar;
ESCRITA
A escrita, na diversidade de seus usos, cumpre funções comunicativas
socialmente específicas e relevantes. Cada gênero discursivo tem suas
peculiaridades: a composição, a estrutura e o estilo variam conforme se produza um
poema, um bilhete, uma receita, um texto de opinião ou científico.
ANÁLISE LINGUÍSTICA E AS PRÁTICAS DISCURSIVAS
Constitui um trabalho de reflexão sobre a organização do texto escrito e/ou falado.
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DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
Conteúdos
O curso do Ensino Médio será voltado para a fonação geral que permitam o domínio de
diferentes linguagens, priorizando a oralidade, a escrita, a literatura e a leitura do mundo e diferentes
formas de expressão sobre a sociedade que vivemos.
2) OBJETIVOS a) Empregar a língua oral em diferentes situações de uso, sabendo adequá-la a cada
texto e interlocutor, descobrindo as intenções que estão implícitas nos discursos do cotidiano e
posicionando-se diante dos mesmos.
b) Desenvolver o uso da língua escrita.
c) Refletir sobre os textos produzidos, lidos ou ouvidos, assim como os elementos gramaticais
empregados na sua organização.
d) Aprimorar, pelo contato com os textos literários, a capacidade de pensamento crítico e a
sensibilidade estética dos alunos, propiciando através da literatura, que permita a expansão lúdica do
trabalho com as práticas da oralidade, da leitura e da escrita.
3 ) DIVISÃO DE CONTEÚDOS POR SÉRIE
1 ª SÉRIE
ESCRITA
-Oportunizar momentos de criações expressando através da escrita .Em todas as
séries.
- Analisar os fatos da língua. .Em todas as séries.
- Variação lingüística: situações formais e informais. Em todas as séries.
- Narrativas de histórias pessoais, familiares, eventos, programas de t.v , filmes,
Textos literários e romances. Em todas as séries.
-Textos
- Crônicas
- Poesias
- Descrição -Variação lingüística - Língua Padrão - Texto dramático - Paródias
-Acentuação
ORALIDADE
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- Relatar fatos com clareza de idéias, seqüências de fatos e situação comunicativa
- Desenvolver a argumentação, habilidades de ouvir, respeitar diferentes opiniões.
- Desenvolver a sensibilidade e a cultura. Em todas as séries.
- Sistematizar a fala, desenvolver a oralidade e técnicas de expressão corporal.
- Apresentar trabalhos acadêmicos em situação formal.
-Debates de opinião.
-Apresentação oral e escrita das obras literárias.
-Apresentação de reportagens
-Textos poéticos - Intertextualidade
- Teatro - Relatos de histórias pessoais, familiares, eventos, programas de t.v ,
filmes.
- Piadas
- Dar avisos
- Letra de músicas.
- Declamação de poesias.
LEITURA DE DIFERENTES TIPOS DE TEXTOS
-Poesias
-Crônicas
-Contos - Narrativas
-Música
-Reportagens -Charges -Quadrinhos -Obras de Arte
- Texto bíblico -Científicos
2 ª SÉRIE
ESCRITA
-Reportagens -Vocabulário
-Narração -Crônicas
-Contos -Poesias
-Paródias
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-Descrição
- Dissertação
-Língua Padrão
ORALIDADE
-Entrevistas
-Apresentação oral das obras literárias -Apresentação de reportagens
-Poesias
- Teatro
-Reportagens -Charges
-Quadrinhos -Obras de Arte
- Texto bíblico -Científicos
-Textos publicitários -Informativos -Reportagem infográfico
-Narrativas -Dissertação
-Músicas
-Quadrinhos -Charges -Contos
-Crônicas -Textos literários
-Obras de Arte -Classes de palavras
3 ª SÉRIE
ESCRITA
-Narração -Crônicas
-Poesias
-Dissertação -Texto dramático
-Língua padrão -Obras literários
-Debates -Apresentação de obras literárias
-Apresentação de reportagens -Poesias
- Debates de opinião
ORALIDADE
-Narrativas
LEITURA DE DIFERENTES TEXTOS
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-As linguagens da publicidade.
-História da literatura brasileira
-Romantismo -Realismo
-Simbolismo -Modernismo
-Pós-Modernismo -Literatura Africana
-Literatura Portuguesa -Concordância verbal e Nominal
-Regência Verbal e Nominal -Narrativas
-Acentuação -Músicas
-Reportagens infográficas -Textos Informativos -Charges -Quadrinho -Obras de Artes
Avaliação
A avaliação de Língua Portuguesa é um processo de aprendizagem contínuo
e dê prioridade à qualidade e ao desempenho do aluno ao longo do ano letivo . Dê
início, uma avaliação diagnóstica, continua ,e cumulativa, participação .atividades
desenvolvidas em sala de aula,trabalhos em grupos. Pesquisas, apresentação oral,
discussões, debates.
É importante se ao ler o aluno ativa os conhecimentos prévios.Na escrita se houve
adequação à proposta e ao gênero solicitado.Para que as propostas das Diretrizes
Curriculares se efetivem na sala de aula , o professor respeitará as diferenças e
promoverá uma ação pedagógica de qualidade a todos os aluno
Referências Bibliográficas
DCES - Diretrizes Curriculares Estaduais SEED-PR /2008
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica .
Parâmetros Curriculares nacionais do Ensino Médio.
PÉCORA, Alcir.Problemas de redação. São Paulo, 1992.
GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de português.O texto em
sala de aula.São Paulo, 1997.
KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo, 1991.
KOCK, Ingedore , TRA V AGLIA, Luiz C. A coerência textual, São Paulo, 1990.
80
F ARACO, Carlos Alberto. Português: Língua e Cultura, Ensino Médio, Curitiba:
Base Editora, 2005 .
ENSINO MÉDIO
INTEGRADO
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
81
1. LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
1.1 EMENTA
Tratando-se do curso de Ensino Médio Integrado, voltado para a área de
Administração, a Língua Portuguesa prioriza a visão globalizada do aluno, o qual
será preparado para o mundo do trabalho.
A linguagem será abordada como instrumento de interação, através do qual o
aluno será capaz de ler com proficiência, produzir textos coesos e coerentes o que o
capacitará a elaborar redações técnicas comerciais e oficiais.
1 .2 CONTEÚDOS
1ª série
Gramática:
- Análise de texto, níveis da linguagem, funções da linguagem, noções de fonologia,
estrutura e formação das palavras, denotação e conotação (linguagem figurada),
domínio da língua padrão (acentuação gráfica, ortografia, crase, pontuação}, classe
de palavras.
Literatura
- Conceito de literatura, linguagem literária, gêneros literários, Trovadorismo,
Humanismo, Classicismo, Quinhentismo.
Redação
- Narração, técnica de resumo (síntese e resenha) e relatório.
2ª série
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Gramática
- Análise de texto, classes de palavras, ortografia (porquês, mal/mau, onde/aonde,
emprego de x, ch, s z, g e j), sinonímia, domínio da língua padrão.
Literatura
- Barroco, Arcadismo e Romantismo.
Redação
- Dissertação, redação oficial (carta comercial, requerimento, memorando).
- Resenha critica.
3ª série
Gramática
- Análise de texto, termos sintéticos, período composto por coordenação e por
subordinação, concordância verbal e nominal, emprego dos pronomes, domínio da
língua padrão.
Literatura
- Realismo / Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo -
Redação
- Dissertação, redação oficial (oficio, procuração, Curricullum Vitae, contrato).
4ª série
Gramática
- Análise de texto, orações subordinadas reduzidas, regência verbal e nominal, uso
do que e do se, domínio da língua padrão.
Literatura
- Modernismo, Pós-Modernismo, Produção Contemporânea.
83
Redação
- Dissertação, redação oficial (ata, certidão, cadastro). - Oratória.
1.4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PCC- Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio
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KOCH , Ingedore Villaça . A coesão textual .
São Paulo . 5 ª ed. Editora Contexto . 1992
KOCH , Ingedore Villaça . A coerência textual .
São Paulo . 3 ª ed. Editora Contexto. 1991
FIORIN , José Luiz . SAVIOLI , Francisco Platão . Para Entender o Texto.
São Paulo . 2 ª ed. Editora Ática .
FARACO , Carlos Alberto .JEZZA , Cristóvão . Prática de Texto . São Paulo .
CUNHA , Celso . CINTRA , Lindley . Nova Gramática do Português Contemporâneo.
Editora Nova Fronteira
MEC . Exame Nacional do Ensino Médio /ENEM ( até 2004 )
2. ARTE
2.1 EMENTA
A arte como instrumento para o aperfeiçoamento profissional.
As linguagens estéticas, seus elementos formadores e conceitos para a
compreensão do fenômeno artístico e o contexto cultural nos diferentes períodos
históricos.
2.2 CONTEÚDOS
84
• A arte como instrumento de divulgação;
• Publicidade;
• Funções da linguagem;
• Slogan;
• Propaganda;
• Estrutura física (apresentação) (cor - fechada...);
• Nome;
• Imagem institucional;
• Planejamento e criação (briefing);
• Elementos do anúncio impresso;
• O texto do anúncio impresso;
• Marca;
• Logotipo;
• Criação de anúncios;
• Anúncio televisivo;
• Anuncio pela rádio;
• Utilizar-se da linguagem plástica como meio de expressão e divulgação
empresarial;
• Tipos de letras;
• Números;
• Cor e comércio;
• Fachadas;
• Decoração de vitrines;
• Exposição de produtos;
• Aproveitamento criativo de datas comemorativas para decoração, propaganda...
• Informática e Arte;
• E-comerce.
2.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná.
PCC - Parâmetros Curriculares Nacionais - Brasília, 1998.
PROENÇA, Graça - História da Arte-
85
VASCONCELOS, Thelma - Reviver Nossa Arte.
ASCHENBACH, Lena; FAZENDA, Ivani; ELIAS, Mansa A arte. Magia das
Dobraduras.
IR, Isaias Marchesi - Atividades de Educação Artística.
OLIVEIRA, Malac Guedes de - Hoje é Dia de Arte.
WAACK, Jurema Barres, CHRISTOFOLETTl, M. Célia Bombana - Estudos dirigidos
a Educação Artística.
XAVIER, Natália; ALBANO, Agner - Viver com Arte.
REVISTAS JORNAIS.
3. EDUCAÇÃO FÍSICA
A Educação Física não deve prender-se na compreensão restrita do movimento
mais sim levar o educando a uma tomada de consciência corporal, através de
atividades práticas disciplinares providas de sentido. Onde o compromisso maior é o
de esclarecer os valores da prática da atividade física e preparar o ser humano para
romper as fronteiras dos seus limites individuais.
Os educandos serão subsidiados por uma fundamentação teórico-prática para
aliar este conhecimento a uma prática permanente da atividade física, possibilitando
além de uma melhoria na qualidade de vida, vivenciar situações onde as atitudes
apresentadas pêlos indivíduos durante as atividades refletem no seu comportamento
e nas suas relações interpessoais.
3.1 EMENTA
Ginástica geral e de manutenção; Jogos; esportes; recreações; qualidade de vida;
dança; atividades complementares.
3.2 CONTEÚDOS
1. Ginástica Geral e de Manutenção
a) ginástica aeróbica
b) alongamento;
c) exercícios para a melhoria das qualidades físicas;
d) exercícios de correção postural;
e) avaliação postural;
86
f) Técnicas de relaxamento;
g) Percepção corporal (leitura corporal).
2. Jogos
a) Cooperativos;
b) dramáticos;
c) intelectivos.
3. Esportes
a) Fundamentos técnicos; regras; táticas; análise critica das regras; origem e
história; para quem e a quem serve; modelos de sociedade que os reproduziram;
incorporação na sociedade brasileira; o esporte como fenômeno cultural; o esporte
na sociedade capitalista.
4. Recreação
a) Brincadeiras:
b) Gincanas.
5. Dança
a) de saião;
b) Folclórica;
c) Popular.
6. Qualidade de Vida
a) Higiene e saúde;
b) Sexualidade;
c) Primeiros socorros;
d) Caminhadas;
e) Alimentação;
f) Avaliação calórica dos alimentos;
g) Índice de massa corporal:
h) Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências;
i) Auto-estima;
j) Motivação;
87
k) Atividades culturais.
7. Atividades complementares
a) Esportes radicais;
b) Lutas;
3.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Currículo Básico do Paraná.
FERRI, M. G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.
CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1985.
JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 d. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
OPARIN, A.l. A origem da vida. Rio de Janeiro: Vitória, 1956.
MATEMÁTICA
A Matemática no Ensino Médio Integrado tem um valor formativo que ajuda a
estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também desempenha um
papel instrumental, pois é uma ferramenta que serve para resolução de problemas
da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em quase todas as atividades
humanas.
No que diz respeito ao caráter instrumental da Matemática, no Ensino Médio
Integrado, ela deve ser vista pelo aluno como um conjunto de técnicas e estratégias
para serem aplicadas às outras áreas do conhecimento, assim como para a
atividade profissional fornecendo conhecimentos básicos científicos que permitam a
compreensão da importância de sua aplicação tanto nas organizações quanto na
sociedade.
4.1 EMENTA
Teoria de conjuntos; relações; funções de 1° grau; de 2° grau: exponenciais;
logarítmica; progressões; trigonometria; matrizes e determinantes; sistemas lineares;
análise combinatória; geometria espacial; geometria analítica; números complexos e
polinômios.
88
4.2 CONTEÚDO
1ª Série
1 - TEORIA DOS CONJUNTOS.
1.1 Conceitos e operações de união, intersecção e subtração.
1.2 Conjuntos numéricos 1-3 Intervalos
2 - RELAÇÕES E FUNÇÕES
2.1 Plano Cartesiano
2.2 Par ordenado
2.3 Definição de função
2.4 Determinação do domínio, imagem e contra domínio.
2.5 Função sobrejetora, injetora e bijetora.
2.6 Função par e ímpar.
2.7 Funções crescentes e decrescentes
2.8 Função composta
2.9 Função inversa.
3 - FUNÇÃO POLINOMINAL DO l.º GRAU
3.1 Conceito e gráfico
3.2 Raiz da função do 1°grau.
3.3 Sinal da função do 1° grau
3.4 Inequação do 1º grau
3.5 Sistema de inequações do 1° grau
3.6 Inequações produto e inequações quociente.
4 - FUNÇÃO POLINOMINAL DO 2° GRAU (FUNÇÃO QUADRÁTICA).
4.1 Conceito e gráfico
4.2 Raízes da função quadrática
4.3 Vértice da parábola (ponto de máximo e mínimo).
4.4 Sinal da função quadrática
4.5 Sistema de inequações do 2° grau
4.6 Inequações produto e inequações quociente.
89
5 - FUNÇÃO EXPONENCIAL
5.1 Propriedades da potenciação
5.2 Equação exponencial
5.3 Conceito e gráfico da função exponencial
5.4 Inequação exponencial
6 - FUNÇÃO LOGARÍTMICA
6.1 Definição dos logaritmos
6.2 Condição de existência dos logaritmos
6.3 Sistemas de logaritmos
6.4 Equações logarítmicas
6.5 Propriedades operacionais
6.6 Gráfico da função logarítmica
6.7 Inequações logarítmicas
6.8 Logaritmos decimais.
2° Série
7 - PROGRESSÃO ARITMÉTICA (P.A)
7.1 Seqüências Definição de (P.A)
7.2 Termo geral de uma (PA)
7.3 Interpolação aritmética
7.4 Propriedades de uma (P.A)
7.5 Soma dos termos de uma (P.A)
8 - PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G)
8.1 Definição de (P.G)
8.2 Classificação de uma (P.G)
8.3 Termo geral de uma (P.G)
8.4 Propriedades de uma (P.G)
8.5 Interpolação geométrica
8.6 Soma dos termos de uma (P.G) finita
8.7 Soma dos termos de uma (P.G) infinita
9 - TRIGONOMETRIA
90
9.1 Trigonometria no triângulo retângulo
- relações métricas
- razões trigonométricas (seno, coseno e tangente);
9.2 Trigonometria no circulo trigonométrico
- arcos e ângulos;
- círculo trigonométrico;
- funções trigonométricas (seno, coseno, tangente);
- relação fundamental;
- relações derivadas;
- expressões trigonométricas;
- identidade trigonométrica;
- equações trigonométricas;
- resolução de triângulo qualquer.
10 - MATRIZES
10.1 Conceito geral
10.2 Tipos de matrizes
10.3 Igualdades de matrizes
10.4 Operações com matrizes
10.5 Inversão de matrizes
11 - DETERMINANTES
11.1 Determinantes de ordem n.
11.2 Resolução de determinantes pela regra de Samus
11.3 Resolução de determinantes pelo teorema de Laplace
11.4 Propriedades dos determinantes.
12 - SISTEMAS LINEARES
12.1 Sistema linear
12.2 Sistema linear equivalente
12.3 Regra de Cramer
12.4 Resolução de sistema por Escalonamento
12.5 Classificação dos sistemas lineares
12.6 Discussão de um sistema linear,
91
3a Série
13 - ANÁLISE COMBINATÓRIA
13.1 Cálculo fatorial
13.2Principio fundamental da contagem
13.3 Arranjos simples
13.4 Combinações simples
13.5 Permutação simples
13.6 Permutação com elementos repetidos.
14 - BINÓMIO DE NEWTON
14.1 Números binominais
14.2 Triângulo de Pascal
14.3 Fórmula do binômio de Newton
14.4 Fórmula do termo geral.
15 - PROBABILIDADES
15.1 Espaço amostral
15.2 Probabilidade de um evento
15.3 Probabilidade da união de dois eventos
15.4 Probabilidade de um evento complementar
15.5 Experimentos não equiprováveis
15.6 Multiplicação de probabilidades
15.7 Probabilidade condicional
15.8 Distribuição binominal.
16 - GEOMETRIA PLANA
16.1 Teorema de Tales
16.2 Semelhança de triângulos
16.3 Teorema de Pitágoras
16.4 Polígonos regulares inscritos e circunscritos na circunferência
16.5 Circunferência
16.6 Área das figuras geométricas planas
92
4a Série
17 -GEOMETRIA ESPACIAL
17.1 Poliedros
17.2 Relações de Euter
17.3 Estudo do cubo
17.4 Estudo do paralelepípedo retângulo
17.5 Estudo do Prisma
17.6 Estudo da pirâmide
17.7 Estudo do cilindro
17.8 Estudo do cone
17.8 Estudo da esfera.
18 - GEOMETRIA ANALÍTICA
18.1 Distância entre dois pontos
18.2 Ponto Médio
18.3 Pontos colineares
18.4 Equações da rata
18.5 Equações da circunferências
19 - NÚMEROS COMPLEXOS
19.1 Forma algébrica
19.2 Operações
19.3 Potência de i
19.4 Módulo e argumento
20 - POLINÓMIOS
20.1 Grau de um polinômio
20.2 Polinômios Idênticos e identicamente nulos
20.3 Valor numérico
20.4 Operações
20.5 Teorema do resto
20.6 Teorema de D'Alembert
93
5.3 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSAF. NETO. Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações; 2a edição São
Paulo: Atlas 1994.
MIRANDA, Roberto Viana de. Matemática Financeira Aplicada - Fundação Getúlio
Vargas - Instituto de Recursos Humanos - IRH.
GIOVANI, José Ruy & Bonjorno, José Roberto. Matemática Fundamental. São
Paulo. F.T.D. 1994.
BIANCHINI, Edwaldo & Paccola, Herval. Curso de Matemática 1a edição São Paulo.
Editora Moderna 1997.
KATIA & ROKU; Matemática para o ensino médio 1a edição São Paulo, Editora
Saraiva. 1998.
PARENTE, Eduardo & CARIBE, Roberto. Matemática Comercial Financeira. São
Paulo. Editora F.T.D. S.A.
4.1 -MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA
O conhecimento matemático surgiu da necessidade do homem de quantificar,
contar e realizar trocas. Esse conhecimento foi desenvolvido a partir da necessidade
de sobrevivência, fazendo com que o homem elaborasse código de representações
quantitativas de objetos por ele manipulados, constituindo-se como um bem cultural
da humanidade, desenvolvido como instrumento para a resolução de problemas e
necessidades sociais dentro de cada contexto. Assim sendo, uma das formas
significativas para dominar a matemática e a estatística é entendê-la aplicada na
análise de índices econômicos e estatísticos, nas projeções políticas ou na
estimativa da taxa de juros associada a todos os significados pessoais, políticos e
sociais
13.1 EMENTA
Regra de três, porcentagem, capitalização, fluxo de caixa, taxas, amortização,
depreciação, arredondamento, somatória, populações e
amostras, séries estatísticas, medidas de tendências e dispersão, tabelas e gráficos,
probabilidade. Correlação e regressão
94
13.2 CONTEÚDO
13.2.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA
Conceito e convenções de fluxo de caixa (Valor presente líquido, valor futuro e taxa
interna de retomo);
Porcentagem e regra de três;
Séries postecipadas e antecipadas;
Esquema padrão de uma calculadora financeira;
Capitalização simples: juros simples, descontos simples (por dentro e por fora);
Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro e por fora);
Cálculos de taxas;
Amortização;
Depreciação.
13.3.2 ESTATÍSTICA APLICADA
Conceito de estatística
Arredondamento de números
Propriedades da somatória
Variável discreta e continua
Populações e amostras
Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e estratificada
Tendenciosidade da amostra
Séries estatísticas
Medidas de tendência central (ou de posição): media, mediana, moda, quartis.
Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de variação
Distribuição de freqüências: dados brutos, rol, tabela de freqüências, elementos de
uma distribuição de freqüências, tipos de freqüências.
Apresentação gráfica
Dados agrupados: histograma e outros gráficos
Probabilidade
Noções de correlação e regressão
Utilização de calculadoras e computadores na Estatística Aplicada
Aplicação da estatística a Administração
95
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CRESPO, Antonio Arnot - Estatística Fácil - 17ª Ed - São Paulo - Saraiva - 2002
MARTINS, Gilberto de Andrade - Estatística Geral e Aplicada - 2ª Ed - São Paulo Ed.
Atlas, 2002
DOWNING, Douglas - Estatística Aplicada/ Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução
de Alfredo Alves de Farias - 2ª, Ed - São Paulo - Ed Saraiva, 2003.
CRESPO, Antonio Amot - Matemática Comercial e Financeira - 13'. Ed - São Paulo -
Saraiva - 2002
SPINELLI Walter e outros - Matemática Comercial e Financeira -14ª. Ed - São Paulo:
Editora Ática - 2004. VIEIRA
SOBRINHO, José Dutra - Matemática Financeira - 7ª Ed - São Paulo : Ed Atlas -
2000,
5. FÍSICA
As pesquisas de fenômenos físicos surgiram na antigüidade, pela
necessidade do homem em facilitar seu trabalho diário. O homem foi inventando
maneiras de resolver seus problemas.
A disciplina de Física no Ensino Integrado deverá contribuir para a formação
de uma cultura cientifica, destacando a importância da interpretação de fatos e
fenômenos naturais.
O ensino da Física deverá redimensionar a relação do indivíduo com a
sociedade, criando estratégias de resolução de problemas do cotidiano.
5.1 EMENTA
Contribuir para a formação de uma cultura cientifica, permitindo ao educando a
interpretação de fatos e fenômenos naturais.
5.2 CONTEÚDOS
1ª Série
Cinemática escalar
Movimento Uniforme
Movimento Uniforme Variado
96
Leis de Newton (Dinâmica)
Energia e suas transformações (Energia Mecânica, Energia Cinética e Energia
Potencial)
Trabalho
Potência
Dilatação dos sólidos
Calorimetria
2ª Série
Estudo dos espelhos (Espelhos planos e esféricos)
Velocidade e reflexão da luz
Eletrostática
Eletrodinâmica
Capacitância
Resistores
5.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARON, Wilson. Física. Ed Moderna 2ª edição São Paulo 2003
CARON, Wilson. Física. Ed Moderna 2ª edição São Paulo 1999 BONJORNO,
Regina Azenha. Física Completa. 2' ed São Paulo FTD 2001
6. QUÍMICA
A Química pode ser um instrumento de formação humana que amplia os
horizontes culturais e a autonomia no exercício da cidadania, se o conhecimento
químico for promovido como um dos meios de interpretar o mundo e intervir na
realidade, se for apresentado como uma ciência com seus conceitos, métodos e
linguagens próprias e com construção histórica, relacionada ao desenvolvimento
tecnológico e aos muitos aspectos da vida em sociedade.
6.1 EMENTA
97
Composição e transformação dos sistemas materiais; notação e nomenclatura
química; estrutura atômica; tabela periódica;
ligações químicas; reações e funções inorgânicas; cálculo estequiométrico;
soluções; compostos orgânicos; funções orgânicas.
6.3 CONTEÚDOS
1ª SÉRIE
COMPOSIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DOS SISTEMAS MATERIAIS
a1 - Matéria, massa, energia
a2 - Substâncias simples e composta
a3 - Mistura homogênea e heterogênea
a4 - Fenômenos físico e químico
Aproveitamento da água como recurso natural essencial à vida.
NOTAÇÃO E NOMENCLATURA QUÍMICA
b1 - Notação e nomenclatura dos elementos
b2 - Átomo, molécula e tons
b3 - n° de massa e n° atômico
b4 - Isótopo, isóbaro, isótono e isoeletrônico
Problema Ambiental: mercúrio, cádmio e chumbo.
ESTRUTURA ATÓMICA
c1 - Configuração eletrônica nos níveis e subníveis do átomo
TABELA PERIÓDICA
d1 - Grupos e períodos
d2 - Classificação dos elementos
d3 - Propriedades periódicas: eletronegatividade - eletropositividade, raio atômico,
potencial de ionização e eletroafinidade.
LIGAÇÕES QUÍMICAS
e1 - Valência
98
e2 - Ligação iônica, covalente normal e covalente dativa
e4 - Ligação metálica
REAÇÕES E FUNÇÕES INORGÂNICAS
f1 - Classificação e nomenclatura dos ácidos, bases, sais e óxido.
f2 - Tipos de reações (simples, dupla troca, síntese, adição, decomposição)
f3 - O lixo e a reciclagem.
2ª SÉRIE
a) CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO
a1 - Massa Atômica - Massa Molecular.
a2 - Quantidade de matéria - Massa molecular - n° de Avogadro - volume molar.
a3 - Cálculo estequiométrico com reação.
b)SOLUÇÕES
b1 - Classificação quanto ao estado físico, à natureza das partículas dispersas à
proporção entre solvio e solvente..
b2 - Concentrações das soluções.
b3 - Diluição e mistura de soluções.
b4 - Titulação de neutralização. Poluição do ar- Um problema antigo.
c) COMPOSTOS ORGÂNICOS
a1 - Hibridação do carbono
a2 - Classificação dos átomos de carbono.
a3 - Classificação da cadeia carbônica.
d) FUNÇÕES ORGÂNICAS
b1 - Conceitos, classificação, fórmula geral e nomenclatura oficial e usual dos
compostos usuais simples e todas as funções orgânicas.
b2- Aplicação dos compostos orgânicos. Petróleo e carvão.
6.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
99
CAMPOS, Marcelo Moura. Fundamentos da Química Orgânica. São Paulo: Ed.
Edgard Bücher Ltda. CARVALHO, Geraldo Camargo. Química Moderna, v. 1,2,3.
São Paulo: Scipione, 1997. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume
Único, Ed. Moderna.
_____. v.1 Química Geral, v.2 Físico-Químico. v.3 Química Orgânica. São Paulo: Ed.
Moderna - 4a ed. POLITI, Elie. Curso Completo de Química. Ed. Moderna. REIS,
Manha. Química Integral. Volume Único. São Paulo: Ed. FTD.
_____. v.1 Química Geral, v.2 físico-químico, v.3 Química Orgânica. São Paulo: ed.
FTD, 1992. RUSSEL, John B. Química Geral. McGraw-Hill
SARDELLA, António. Curso de Química. Volumes 1,2, e 3. Química Geral, Físico-
químico, Química Orgânica, Ed. Ática. TITO e CANTO. Química na abordagem do
cotidiano. Volume Único. Ed. Moderna. 1996, São Paulo.
_____. Química-v. 1,2,3. São Paulo: ed. Moderna. USBERCO - SALVADOR.
Química, v.1,2,3. São Paulo: Saraiva, 1996, 2a ed.
7. BIOLOGIA
A disciplina de Biologia como uma ciência estuda os seres vivos e suas
relações com o ambiente e nesse contexto observa-se o homem como um agente
transformador.
7.1 EMENTA
Conceituação; Componentes Químicos das Células; Citologia; Genética; Evolução;
Seres Vivos; Ecologia; Saúde.
7.2 CONTEÚDOS
3ª SÉRIE
Introdução a Biologia
A - Origem da vida - Teorias da Origem da Vida
B - Características dos Seres Vivos
100
Componentes Químicos das Células
A - Componentes Inorgânicos - Água e Sais Minerais
B - Componentes Orgânicos - Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Ácidos Nucleicos e
Vitaminas.
Citologia
A - Composição Química
B - Estruturas Celulares
C - Divisões Celulares
Genética
A - Conceitos Básicos em Genética
B - Leis da Genética
C - Anomalias Cromossômicas
D - Biotecnologias
4ª SÉRIE
Evolução
A - Teorias Evolutivas
B - Surgimento de Novas Espécies
Seres Vivos
A - Classificação dos Seres Vivos
B - Taxonomia
C - Os Cinco Reinos
Ecologia
A - Níveis de Organização dos Seres Vivos
B - Conceitos Básicos de Ecologia
C - Cadeia e Teia Alimentar
Saúde
101
A - Doenças por esforços repetitivos
B - Prevenção no ambiente de trabalho
7.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Currículo Básico do Paraná.
FERRI, M. G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.
CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1985.
JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 d. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
OPARIN, A.l. A origem da vida. Rio de Janeiro: Vitória, 1956.
8. HISTÓRIA
As transformações políticas, socio-econômicas e culturais de uma sociedade
são resultados da ação humana. O homem portanto tem o papel fundamental na
construção deste processo histórico e por isso o mesmo deve perceber-se como
sujeito ativo e responsável por rupturas ou permanências de conceitos, sociedade e
paradigmas vigentes.
Nesse sentido devemos ter clara a concepção de história a ser estudada, sem
perder a dimensão que o tempo e o espaço é objeto de estudo do historiador e o
homem o elemento determinante de sociedade e instituições.
8.2 EMENTA
Introdução à história; concepção e conceitos; aspectos econômicos, políticos, sociais
e culturais; revoluções; sociedades e contextos.
8.3 CONTEÚDOS
. O homem como agente transformador da realidade e produtor de conhecimento
- O oficio de historiador e construção da história
- Concepção e conceitos históricos
- Transição do Feudalismo para o Capitalismo (revolução comercial, expansão
comercial e áreas coloniais - América, África e Ásia)
- Revolução Industrial XVIII e as modificações na estrutura produtiva
- O tempo da produção e produtividade
102
- Revolução Industrial tardia: o caso da América Latina
- A modernização da estrutura do Brasil; transição da mão de obra escrava para mão
de obra livre.
- Urbanização e a questão da terra no Brasil
- Implantação da República Oligárquica no Brasil
- A Crise dos anos 20 no Brasil e no mundo
- O Estado intervencionista e suas teorias de sustentação
- O Estado Nacionalista e suas teorias de sustentação
- A crise do modelo nacional desenvolvimentista
- Atualidades: Brasil e Paraná Capitalismo global e o neoliberalismo Sociedade
Informática
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AB ’ SABER , A. N. Domínios Morfoclimáticos e Províncias Fitogeográficas do
Brasil . Orientação , USP , Mar ,1967 , n , 3
ALMEIDA , Lúcia M. A. de e RIGOLIN , Tércio B. Geografia : Série Novo Ensino
Médio . Ática , São Paulo , 2003
CUNHA , Sandra B. e GUERRA , Antônio J. T. , Org. Geomorfologia do Brasil .
Bertrand , Brasil . RJ , 1998
GUERRA , A. Teixeira e GUERRA , José T. Novo Dicionário Geológico -
Geomorfológico .
Bertrand Brasil . RJ , 1997
KRAJEWSKI , Ângela C. , GUIMARÂES , Raul B. e RIBEIRO , Wagner C.
Geografia , Pesquisa e Ação . Moderna . São Paulo , 1999
LEINZ , Viktor e AMARAL , Sérgio E. do A. Editora Nacional São Paulo , 1998
MOREIRA , Igor . O espaço Geográfico : Geografia geral e do Brasil : Ática . São
Paulo , 1998
PITTE , Jean – Robert .Geografia : a natureza humanizada . FTD , São Paulo , 1998
PIFFER , Osvaldo. Geografia no Ensino Médio : IBEP , 2000
SIMIELLI , M . E. Geoatlas . Ática . São Paulo, 2000
VESENTINI , José W. Geografia Série Brasil . Ática . São Paulo 2003
103
9. GEOGRAFIA
Tendo em vista a globalização, uma nova ordem mundial com novos conflitos
e tensões, a formação de blocos econômicos, as questões ambientais que dão
novos significados a sociedade o papel da geografia é dar suporte e contribuição na
formação do educando para esta nova sociedade.
Diante dos novos rumos da humanidade faz-se necessário que o aluno
participe ativamente na vida: social, político e econômica do país. formando
indivíduos conscientes, com alto grau de responsabilidade utilizando seus talentos e
as tecnologias avançadas. Buscando compreender as relações econômicas, sociais
e suas práticas nas escalas, local, regional, nacional e global, a geografia se
sustenta na realidade para pensar todas as relações cotidianas onde se
estabelecem as redes sociais na referidas escalas.
9.1 EMENTA
9.2 CONTEÚDOS
1ª SÉRIE
1 - a ciência geográfica
2 - astronomia
3 - cartografia
4 - estrutura geológica, relevo e solo
5 - hidrografia, clima e vegetação
6 - bacias hidrográficas brasileiras
7 - desenvolvimento e meio ambiente
2ª SÉRIE
- o processo de desenvolvimento do capitalismo
- geopolítíca e a nova ordem mundial
- o comercio internacional
- os países pioneiros no processo de industrialização
- aspectos geoeconômicos dos países
- aspectos geoeconômicos do Brasil e do Paraná
104
- s. produção agropecuária
- demografia
- a urbanização e a industrialização
10.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AB ’ SABER , A. N. Domínios Morfoclimáticos e Províncias Fitogeográficas do
Brasil . Orientação , USP , Mar ,1967 , n , 3
ALMEIDA , Lúcia M. A. de e RIGOLIN , Tércio B. Geografia : Série Novo Ensino
Médio . Ática , São Paulo , 2003
CUNHA , Sandra B. e GUERRA , Antônio J. T. , Org. Geomorfologia do Brasil .
Bertrand , Brasil . RJ , 1998
GUERRA , A. Teixeira e GUERRA , José T. Novo Dicionário Geológico -
Geomorfológico .
Bertrand Brasil . RJ , 1997
KRAJEWSKI , Ângela C. , GUIMARÂES , Raul B. e RIBEIRO , Wagner C.
Geografia , Pesquisa e Ação . Moderna . São Paulo , 1999
LEINZ , Viktor e AMARAL , Sérgio E. do A. Editora Nacional São Paulo , 1998
MOREIRA , Igor . O espaço Geográfico : Geografia geral e do Brasil : Ática . São
Paulo , 1998
PITTE , Jean – Robert .Geografia : a natureza humanizada . FTD , São Paulo , 1998
PIFFER , Osvaldo. Geografia no Ensino Médio : IBEP , 2000
SIMIELLI , M . E. Geoatlas . Ática . São Paulo, 2000
VESENTINI , José W. Geografia Série Brasil . Ática . São Paulo 2003
10. SOCIOLOGIA
A Sociologia possibilita a formação do educando numa perspectiva de
compreensão da sociedade e das relações sociais, tomando-o construtor de
conhecimentos e transformador da sociedade, reafirmando assim, sua cidadania,
105
10.1 EMENTA
O estudo critíco-reflexivo das transformações políticas, econômicas, tecnológicas e
sociais,
10.2 CONTEÚDOS
A partir de um conteúdo sociológico crítico há uma contribuição efetiva para que o
indivíduo compreenda a dinâmica das relações sociais, de modo que, se torne um
ser ativo para, a partir dai, conceber sua cidadania como prática social
transformadora.
O Estudo da Sociologia;
Evolução social e econômica;
Objeto e objetividade da sociologia e seu surgimento;
Correntes sociológicas: positivismo, DurKheim, MaxWeber, KarI Marx;
Construção de uma teoria social;
Compreensão da descoberta social;
Sociologia no Brasil.
Organização Social:
Globalização;
O trabalho humano;
A divisão do trabalho:
A divisão da indústria capitalista;
A divisão nos diferentes setores da sociedade;
Sociedades de classes;
Funcionalismo - estratificação social;
Perspectiva dialética - as contradições;
Cultura e diversidade cultural;
Sociedade Contemporânea:
Agrupamentos sociais;
Pobreza;
Comunidade;
Cidadania;
Minorias;
106
Inclusão e exclusão social;
Violência;
Desigualdades;
Movimentos sociais;
Meios de comunicações;
Outras atualidades.
10.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENEVIDES , Maria V. de Mesquita . Cidadania Ativa .São Paulo : Ática , 1994
BRASIL.MEC.C.N.E.Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio :Área
Ciências Humanas e suas Tecnologias, Brasília ,DF,1999
CANDAU,Vera et alli .Oficinas Pedagógicas de Direitos
Humanos.Petrópolis:Vozes,1995
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia .São Paulo :Melhoramentos , 1978
FERNANDES,F. Elementos de Sociologia Teórica . São Paulo , Nacional ,1970
LAGO , B. M. Curso de Sociologia & Política. Petrópolis , RJ : Vozes , 1996
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia . 7 ª ed.São Paulo : Brasiliense , 1984
MEKSENAS , Paulo . O Ensino de Sociologia na Escola Secundária . In : Leituras &
Imagens , Grupo de Pesquisa em Sociologia da Educação . Florianópolis :
Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC , pp 67-69 , 1995
MORAIS , Régis . ( org .) Sala de aula : Que Espaço é Esse ? 2 ª ed. Campinas:
Papirus , 1986
NIDELCOFF , M. . T. A escola e a compreensão da realidade brasileira . São Paulo :
Brasiliense , 1987
NIDELCOFF , M. T. As Ciências Sociais na Escola . São Paulo : Brasiliense , 1987
PARANÀ .SEED . DEPARTAMENTO DE 2 º GRAU .Proposta Curricular de
Sociologia para o Ensino de 2 º Grau .Curitiba , 1994 .
COSTA , Cristina . Sociologia : Introdução às Ciências da Sociedade . 2 ª ed. São
Paulo : Moderna , 1997
MARCONDES , Ciro. Ideologia . O que todo Cidadão precisa saber sobre ideologia .
São Paulo : Global , 1985
107
MARTINS , Carlos B. O que é Sociologia . 7 ª ed. São Paulo : Brasiliense , 1984
MEKSENAS , Paulo . Aprendendo Sociologia : a paixão de conhecer a vida . 4 ª ed.
São Paulo : Loyola , 1987
MEKSENAS , Paulo . Sociologia . 2 ª ed. São Paulo : Cortez , 1994
OLIVEIRA, Pérsio Santos de . Introdução à Sociologia . 23 ª ed. São Paulo : Ática
2000
TOMAZI , Nelson D. ( org. ) . Iniciação à Sociologia . São Paulo : Atual , 1993
11. FILOSOFIA
Na estrutura neoliberal não há verdadeiro interesse em que todas as classes
sociais aprofundem conhecimentos filosóficos. já que os mesmos são pré-requisitos
essenciais para compreensão e transformação social.
Durante muito tempo a Filosofia foi inserida em segundo plano, nas estruturas
políticos educacionais. Hoje há uma mudança de postura em relação à referida
disciplina.
Cabe a nós educadores, iniciarmos o processo de mudança onde a Filosofia
contemple um aprendizado de qualidade, interligada a todas as disciplinas para ,
formar um cidadão transformador, consciente e integrado na sociedade.
A referida concepção, apresenta conteúdos com subsídios para o curso
profissional, visando uma formação de consciência filosófica, entendendo o mundo
em sua complexidade desde seu inicio até a atualidade com perspectiva de
mudança social,
1.1 EMENTA
11.2 CONTEÚDOS
a) A questão sobre a passagem do mito para os Logos no surgimento da Filosofia:
Conceito de Filosofia: origem, períodos, métodos;
b) O conhecimento humano
Formas de manifestação: senso comum, crítico, mítico, filosófico, artístico, religioso,
científico;
c) Valores morais e éticos:
108
Liberdade, emancipação e dever;
Justiça e autonomia;
Sensibilidade, razão e verdade;
d) Problema político: Estado, sociedade e poder Democracia, cidadania;
Jusnaturalismo e Contrateralismo;
Poder;
Conhecimento e linguagem crítica;
Trabalho, alienação e ideologia.
11.3 BIBLIOGRAFIA
Currículo Básico do Paraná.
FERRI, M. G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.
CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1985.
JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 d. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
OPARIN, A.l. A origem da vida. Rio de Janeiro: Vitória, 1956.
12. INGLÊS
Transmitir o essencial da língua inglesa e o inglês técnico valorizando a
construção da identidade professor/aluno, propiciando a troca de Idéias e
experiências, motivando o aluno para o estudo da língua inglesa e técnica, tendo em
vista, que esta é a mais utilizada em todos os setores da atividade humana,
consequentemente ele estará ingressando em um outro idioma que o levará a
entender melhor as coisas que acontecem ao seu redor e no mundo e com esse
conhecimento, ser um cidadão integrado no mundo moderno com as esperanças e
desafios.
Já há algum tempo, o inglês incorporou-se nos meios diplomáticos, no
comércio mundial, nas competições esportivas, no turismo, nos encontros de lideres
políticos mundiais, nos congressos sobre ciência, tecnologia, arte, ele. Por isso é de
suma importância conhecer a Língua Inglesa para não se sentir isolado neste mundo
globalizado.
109
12.1 EMENTA
A Língua Inglesa dará ênfase ao Inglês Técnico, através da leitura escrita - critica e
reflexiva.
12.2 CONTEÚDOS
Os conteúdos relacionados serão trabalhados em textos (diversos), envolvendo as
quatro habilidades (reading, listening, speaking, writing) na terceira série.
1ª Série
Greetings;
Dias da semana, meses, estações e datas;
Ocupações e nacionalidade:
Pronomes pessoais;
Verbo To Be (presente, passado);
Presente simples;
Present continuous;
Verbo There To Be (presente, passado)
Pronomes interrogativos;
Artigos;
Plural dos substantivos;
Pronomes demonstrativos;
Adjetivos;
Textos Técnicos.
2ª Série
Os conteúdos relacionados serão trabalhados em textos (diversos), envolvendo as
quatro habilidades (reading, listening, speaking, writing) na quarta série.
Pronomes relativos;
Pronomes reflexivos;
Pronomes Possessivos;
Caso genitivo;
Passado simples (verbos regulares e irregulares);
110
Passado contínuo;
Futuro simples;
Futuro imediato;
Condicional;
Comparativos e superlativos;
Verbos modais;
Imperativo;
Preposições;
Inglês Técnico.
BIBLIOGRAFIA
Password Special Edition, Amadeu Marques. Editora Ática, 1999 Material Didático
do III Milênio e Positivo
13 - SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
Objetivos
Aprofundar os aspectos teóricos e práticos relativos ao uso de informação na
atividade de gestão empresarial, enfatizando a aplicação
de ferramentas informatizadas.
Ementa
Captação e interpretação de dados de diversos setores interligados;
Processo racional para tomada de decisões:
Conteúdo
Conhecer a funcionalidade das planilhas eletrônicas.
Dominar formatação de planilhas: alinhamentos, bordas, proteções,
redimensionamento de linhas e colunas:
Dominar a construção básica de fórmulas matemáticas (matemática básica,
operações financeiras (juros e descontos)};
Dominar as funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Procv, índice, estatística;
111
Dominar os operadores: Condicionais e relacionais.
Elaborar planilhas financeiras, para controlar custos, folha de pagamento, contas
receber e fluxo de caixa
Conhecer a funcionalidade dos Editores de texto.
Dominar formatação básica de textos; colunas simples e múltiplas;
Dominar recurso - criação de tabelas; Mala Direta (cartas comerciais, envelopes e
etiquetas;
Dominar recursos formulário On-line;
Conhecer a importância dos sistemas de banco de dados no gerenciamento de
informações.
Dominar conceitos básicos dos sistemas de gerenciamento de banco de dados;
Dominar conceitos básicos na elaboração de tabelas;
Elaborar formulários para cadastro de dados.
Compreender a funcionalidade da rede mundial de computador A World Wide Web
(Internet).
Compreender conceitos como: Home Page x Site, como funcionam os comércios
eletrônicos;
Compreender as funções das informações na Internet;
Conhecer os tipos de serviços oferecidos pela WWW.
Conhecer as principais ferramentas para apresentação de trabalhos.
Dominar recursos de formatação de Slides; estrutura, cores, fontes, efeitos de
animação;
Elaboração de apresentação atividades em slides.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FURLAN, José Davi; IVO, Ivonildo da Motta; AMARAL, Francisco Piedade. Sistemas
de informação executiva: EIS – Executivo Information Systems. São Paulo: Makron
Books, 1994,
FALCONI CAMPOS, Vicente. Gerenciamento pelas diretrizes. Belo Horizonte:
Editora QFCO, 1996,
112
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P- A estratégia em ação: balanced scorecard.
Rio de Janeiro: Campus, 1997.
LORDER, Robert; KHADEM, Riaz- Gerência de uma página. 3. ed. [S. l-]: Record,
1988.
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação. Rio
de Janeiro: Campus. 1995.
STAIRS. Ralph. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial.
Rio de janeiro: LTC, 1998.
14- NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO
O conhecimento da Constituição Federal e as demais Leis e Decretos no
âmbito social, civil, previdenciário, trabalhista e tributário, possibilitará ao aluno
condições de exercer sua cidadania e agir como transformador com vistas a uma
sociedade mais justa e democrática.
EMENTA:
O estudo da Constituição Federal e demais normas jurídicas.
CONTEÚDO:
Direito Constitucional
A hierarquia das normas jurídicas;
Constituição: conceito, classificação e história;
Os elementos do Estado;
O Estado: conceito e finalidade;
Os princípios fundamentais na Constituição de 1988;
Os direitos e garantias fundamentais.
Direito Civil
Pessoas naturais:
Capacidade das pessoas jurídicas;
Espécies;
113
Bens imóveis;
Contratos; compra e venda;
Locação de coisas;
Empréstimos;
Mandato;
Corretagem e fiança.
Consolidação das Leis Trabalhistas e convenções.
Direito Previdenciário
Legislação previdenciária;
Principais benefícios;
Formas de custeio;
Atribuições da empresa.
Código de Defesa do Consumidor
Conceitos;
Consumidor;
Fornecedor;
Produto;
Serviço;
Princípios fundamentais.
Direito Administrativo
Objeto, princípios, administração pública e sua estrutura;
Agente públicos;
Poder de policia;
Alvarás e Licenças;
Licitação;
Desapropriação;
Repressão ao abuso do poder econômico;
Lei de responsabilidade fiscal;
Orçamento público;
114
Direito Comercial
Empresa, função social;
A atividade empresarial;
Tipos de sociedade;
Responsabilidade civil do empresário e a proteção ao consumidor:
Registros e escrituração;
Nome;
cimento, propostos;
Proteção Industrial;
Títulos de crédito;
Modalidade de garantia.
Direito Tributário
Competência tributária;
Impostos, taxas e contribuições;
Tributos Federais, Estaduais e Municipais;
Obrigação tributária;
Sujeito;
Responsável tributário;
Substituição tributária;
Divida ativa e certidões (ICMS, CSSL, COFINS, IPI e IR).
Direito Ambiental
Aspectos e exigências legais para os diversos empreendimentos, estudo de impacto
ambiental.
Estatuto da Criança e do Adolescente
Conceito;
Finalidade.
Estatuto do Idoso
Conceito;
Finalidade.
115
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Constituição da República Federativa do Brasil.
Código Civil Brasileiro.
Consolidação das Leis do Trabalho.
Código de Defesa do Consumidor.
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Estatuto do Idoso.
Código Tributário Brasileiro
Legislações Previdenciárias.
Legislação Ambiental.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional- São Paulo, Saraiva, 2002.
COTRIM, Euclides L, Direito Básico. Curitiba: LBR editora, 2004.
MONTEIRO. Washington de B. Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2003.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho, São Paulo, L TR
2004,
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva; 2003.
15 – METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA
Objetivos
• Iniciar o aluno ao estudo e a pesquisa, despertando nele a capacidade de análise
e síntese:
• Apresentar informações básicas indispensáveis para iniciar-se em pesquisa
científica;
• Mostrar como se dá a organização de um trabalho de pesquisa;
• Apresentara considerações sobre o ato de ler, suas características e
importâncias;
• Apresentar e discutir os processo de pesquisa para a elaboração de um projeto
de pesquisa;
• Fornecer os requisitos metodológicos para um estudo mais racional e aplicação
de normas práticas na apresentação de trabalhos escolares e monografias.
116
Ementa
Definições;
Conceitos de conhecimentos;
Leitura;
Pesquisa;
Etapas da pesquisa;
Normas para apresentação de trabalhos científicos (ABNT);
Redação técnica.
Conteúdo
1. Definições
1.1 Metodologia
1.2 Definição de Método
1.3 Método Cientifico
1.4 Metodologia Cientifica
1.5 Pesquisa Cientifica
2. Conhecimento
2.1 Conceito de conhecimento 2.2 Tipos de conhecimentos
2.2.1 Conhecimento Popular ou Vulgar
2.2.2 Conhecimento Cientifico
2.2.3 Conhecimento Teológico ou Religioso
2.2.4 Conhecimento Filosófico
3. Leitura
3.1 O que é ler
3.2 Etapas do ato de ler
3.3 O sujeito da leitura
3.4 Considerações para aproveitar a leitura
3.5 Tipos de leitura
3.5.1 Scanning
3.5.2 Skimming
3.5.3 De estudo
117
3.5.4 Critica
3.6 Como escolher um livro para ler
3.7 Análise de um texto
3.7.1 O que significa analisar um texto
3.7.2 como fazer a análise de um texto
4. A Pesquisa
4.1 Características gerais
4.2 Alguns tipos de pesquisa
4.2.1 Pesquisa bibliográfica
4.2.2 Pesquisa Documental
4.2.3 Pesquisa Experimental
4.2.4 Pesquisa de Campo
5. Etapas da Pesquisa
5.1 Etapa decisória
5.2 Etapa construtiva
5.3 Etapa Redactorial
6. Normas para apresentação de trabalhos Científicos (ABNT)
6.1 Normas e Medidas
6.2 Elementos Pré-textuais
6.3 Elementos Textuais
6.4 Elementos Pós-textuais
7. Redação Técnica
7.1 Redação Comercial
7.2 Redação Oficial
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, A. J. P. et al. Fundamentos da metodologia. S. Paulo: McGraw-hill, 1986.
BASTOS, C. Et al. Introdução à metodologia científica, Petrópolis: Vozes, 1993.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. São Paulo: Atiça, 1988.
118
CERVO, A. L. Et al. Metodologia cientifica. São Paulo: McGraw-hill. 1983.
DEMO, P. Metodologia cientifica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1986-
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988.
FACCINA, C. A. et al. Metodologia cientifica: o problema da análise social. São
Paulo: Pioneira, 1984.
LAKATOS. E, M. Et al. Metodologia cientifica. São Paulo; Atlas, 1986.
___. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 1986.
___. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 1992.
15 - TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Objetivos
Propiciar aos alunos o conhecimento da evolução do pensamento
administrativo, apresentando as principais teorias desenvolvidas e o contexto social
e econômico em que se desenvolveram. Discutir as contribuições dos mais
importantes teóricos da Ciência Administrativa. Aplicar os conceitos apresentados
em situações reais da prática administrativa.
Ementa
A história e as diferentes correntes de Administração;
Mudanças nas organizações empresariais:
Integração da empresa com o mercado;
Conteúdo Programático
1- Administração: conceitos e importância
1.1 Primórdios da administração
1.2 A administração e o papel do administrador
1.3 Elementos do conceito de administração
1.4 A tarefa de administrar
1.5 Importância da administração
119
2 As organizações
2.1 Principais objetivos organizacionais
3 Níveis da administração
3.1 Principais decisões do processo de administrar (processo administrativo)
4 Funções da administração
4.1 Habilidades administrativas
4.2 Competências do administrador
5 Os recursos pessoais do administrador
5.1 Eficiência e eficácia organizacional
5.2 Mudanças de paradigmas para o terceiro milênio.
6 Principais teorias administrativas e seus principais enfoques
6.1 Teorias da administração
6.1.1 A teoria clássica
6.1.2 A teoria das relações humanas:
6.1.3 A teoria da burocracia:
6.1.4 A teoria estruturalista:
6.1.5 A teoria neoclássica
6.1.6 A teoria comportamental
6.1.7 A teoria de sistemas
6.1.8 A teoria da contingência
6.2 Processo de formação e disseminação das teorias da administração.
6.3 As variáveis de interação e interdependência da TGA na administração das
organizações e empresas
7 As teorias administrativas na era da informação
7.1 A nova orientação em plena era da informação
7.2 A era da informação: mudança e incerteza
7.3 Desafios da era da informação
7.4 Soluções emergentes
120
8 O estado atual da teoria geral da administração
8.1 A administração e suas perspectivas
8.2 Gerenciamento e liderança
8.3 O trabalho administrativo
8.4 O gerente do futuro
8.5 Pessoas que têm habilidades de liderança e administrativas
8.6 Liderança gerência! e sua classificação
9.1.4 Bibliografia
MAXIMIANO, António C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à
Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002.
MOTTA, Fernando C. P.;
VASCONCELOS. Isabella F. G. Teoria Geral da Administração. São Paulo:
Thomson, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
16- FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO
Objetivos
Compreender e discutir os diversos eixos teórico que possibilitam desvendar
os temas relacionados à psicologia das relações de trabalho na sociedade
contemporânea, bem como refletir sobre as possibilidades numa abordagem
integradora.
Ementa
Administração como meio para trabalhar as realidades sociais;
Perfis psicológicos e sociais;
Teorias motivacionais: liderança, espírito de equipe, capital intelectual;
Ralações humanas no trabalho: princípios morais e éticos;
121
Qualidade de vida: programa de cunho social, prevenção de stress, prevenção do
uso de drogas, DST, AIDS, ergonomia;
Conteúdo
Administração como meio para trabalhar as realidades sociais;
Perfis psicológicos e sociais;
Teorias motivacionais;
Liderança;
Trabalho em equipe;
Capital intelectual;
Relações humanas no trabalho;
Qualidade de vida:
Teoria comportamental;
Relacionamento interpessoal e intra-pessoal;
Comportamento humano;
Fenômenos Psicosociais (relações sociais);
Ética;
Oratória;
Tipos de Inteligências;
Marketing de Relacionamento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria
critica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
17- CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
EMENTA
Noções básicas de Contabilidade; mecanismo de escrituração; métodos de avaliação
de estoques; tributos e encargos; Custos; analise das demonstrações das contas.
CONTEÚDOS
Conceito e aplicação da contabilidade
122
Regulamentação e normas que regem a contabilidade
Plano de contas
Atos e fatos contábeis
Escrituração dos livros: diário, razão, inventário, LALUR e outros.
Apuração do balancete, balanço patrimonial e demonstrações contábeis:
Avaliação de estoques de acordo com os métodos PEPS (FIFO), UEPS (LIFO) e
Média ponderada.
Apuração do custo da mercadoria vendida:
Conceituação, base de cálculo, competência dos tributos e contribuições: (IR, CSSL,
PIS, COFINS, ISS, ICMS e IPI).
O inventário geral inicial - constituição, elaboração, relação patrimonial básica;
O inventário geral final - apuração do resultado pela comparação de inventários;
O encerramento do exercício com o auxilio da folha de trabalho
A Demonstração do Resultado do Exercício: estrutura - apresentação - elaboração
A Análise das Demonstrações Contábeis
Análise Horizontal
Análise Vertical
Balanço Patrimonial em Percentagens
Análise Econômica e Financeira das Demonstrações Contábeis com uso de
Indicadores;
Indicadores Financeiros: Liquidez, Endividamento. Grau de Imobilizações e Gestão
do Circulante.
Indicadores Econômicos: Lucratividade e Rentabilidade Parecer de Análise e
Diagnóstico
18 - ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E DE MATERIAIS
Objetivos
Propiciar ao aluno a aptidão de analisar conceitos da administração da
produção e da prática da gerência de operações, nas mais
diversas situações empresariais;
Propor a realização de estudos de técnicas e instrumentos de produção
Fazer com que o aluno tome decisões para a busca da produtividade e eficiência
dos recursos de conversão;
123
Capacitar para desenvolver trabalhos para a melhoria da qualidade;
Exercer a função gerencial de produção/operações.
Ementa
Histórico e funções da Administração de Material
Organização dos Materiais;
Armazenagem e Movimentação;
Compras;
Análise de Valor; Estoques e Ressurgimentos;
Qualidade aplicada a Materiais;
Logística de Distribuição e Transporte ;
Sistemas de Informações;
Planejamento estratégico em Materiais.
Administração de Materiais:
Administração da Produção Controle e Qualidade;
Logística
Conteúdo
A importância e contextualização da Logística na organização;
Três tipos de logística; abastecimento, movimentação interna, distribuição;
Relação da Logística com as demais funções da organização;
Evolução histórica da Logística
Sistemas de abastecimento de materiais;
Classificação de demandas: dependente, independente e agregada;
Classificação de materiais; sistema ABC Estratégias de abastecimento;
Revisão continua determinística com faltas fixas e variáveis admitidas: modelo
completo;
Revisão continua determinística com faltas variáveis admitidas: o lote econômico
com falta;
Revisão continua determinística sem faltas admitidas: o lote econômico puro;
Revisão continua estocástica: nível de serviço;
Revisão periódica determinística:
124
Revisão periódica estocástica;
O uso da Simulação Computacional para o cálculo do estoque de segurança:
método Monte Carlo;
Modelos com restrições de volume, peso e investimento;
Algoritmos de localização de fábricas, de centros de processamento e centros de
distribuição;
Uso de sistemas especialistas de apoio à aquisição;
Sistemas de acompanhamento e avaliação de fornecedores;
Fundamentos de negociação empresarial;
Cadeias de suprimentos e de distribuição;
Sincronização da cadeia logística de suprimento;
Tipologia dos agrupamentos empresariais;
Gerenciamento informatizado da cadeia de suprimentos: o ECR e a importância do
EDI;
Logística internacional: aspectos legais e tecnológicos;
Algoritmo gráfico para determinar restrições em cadeias logísticas Algoritmo de
roteirização da distribuição: o problema do caixeiro-viajante (TSP);
Previsão de Demanda;
Métodos de previsão qualitativos: previsões de especialistas;
Métodos de previsão quantitativos:
Comportamento de variáveis: randômicas, sazonais, tendências, ciclo de negócios;
Métodos causais: regressões simples e múltiplas, lineares e não-lineares;
Séries temporais: modelo para a tendência, modelo multiplicativo para previsão de
sazonalidade, medias móveis simples, ponderadas e exponencialmente ponderadas
de 1ª e 2ª ordem;
Técnicas para aferir a qualidade da previsão e a colinearidade entre fatores
determinantes da demanda.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. 4. ed. São Paulo:
Pioneira. 1999.
125
ALVARENGA. A. C.; NOVAES, A. G. Logística aplicada, suprimentos e distribuição
física. 2. ed. [S. l.]: Pioneira, 1994.
BAILOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.
CORRÊA, M.; GlANESI, l.; CAON. M. Planejamento, programação e controle da
produção. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001-
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1993.
LUNA, M.; GOLDFARB, M. Otimização combinatória e programação linear. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
19-ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA E FINANÇAS
PÚBLICAS
Objetivos
Os instrumentos de intervenção do Estado na economia, sobretudo sobre a
possibilidade da utilização da tributação como forma de concretização dos
objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil.
Desenvolver uma visão critica acerca da ordem econômica nacional em face
da globalização, considerando, principalmente, a Constituição Federal e o
Direito Internacional Tributário.
Refletir sobre a ação da administração pública no sentido da efetivação dos
princípios constitucionais relativos à ordem econômica e â tributação.
Capacitar o aluno a dominar as técnicas de elaboração e implantação do
plano operacional para uma empresa, com definição de objetivos, metas e
sistemas de controle e avaliação do desempenho global.
Desenvolver cenários com exercícios integrados, com o uso do
microcomputador.
Mostrar as técnicas básicas para estruturação, elaboração e análise, de um
sistema orçamentário visando gerar informações para suportar tomadas de
decisão em todos os níveis da organização.
Ementa
126
Noções gerais da Lei de Responsabilidade Fiscal, de Orçamentos, de Licitações e
da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Administração financeira e orçamentos: fluxo de
caixa (orçado e realizado), alavancagem financeira, capacidade de endividamento
da empresa.
Conteúdo
A intervenção econômica do Estado e sua função social;
A ordem econômica na Constituição Federal;
Aspectos jurídicos da intervenção do Estado na economia;
Orçamento e repartição de receitas públicas na Constituição federal;
A Responsabilidade fiscal dos administradores públicos;
Princípios constitucionais da tributação
Competência tributária
Impostos da União, Estados e Distrito Federal e dos Municípios
Repartição das receitas.
Planejamento financeiro e o orçamento.
Planejamento de negócios; medidas de desempenho para planejamento e controle.
Projeção de informações para ornamentação; objetivo e princípios fundamentais do
orçamento.
Planejamento de curto e de longo prazo.
Orçamento de vendas; plano de vendas - itens de controle de vendas.
Orçamento de produção; processo produtivo; planejamento de estoques, produtos;
capacidade de produção e programa de investimentos; itens de controle de
desempenho.
Orçamento de matérias-primas; previsão de consumos e compras de estoques de
matérias-primas.
Orçamento de mão-de-obra; política de pessoal e itens de avaliação e controle.
Orçamento de custos indiretos de produção; características e análise de sua
evolução.
Orçamento do custo dos produtos vendidos.
Orçamento de despesas comerciais, administrativas e financeiras.
Projeção dos demonstrativos financeiros: orçamento de caixa, demonstração do
resultado e balanço patrimonial.
127
Controle, validação e avaliação do orçamento.
Vantagens e limitações do orçamento; relatórios de previsão x realização e tens de
controles gerais da empresa.
Elaboração de indicadores para controle avaliação de desempenho operacional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALLEIRO, Aliomar. Uma Introdução à ciência das finanças. 15. ed. revisada e
atualizada por Dejalma Campos. Rio de Janeiro: Forense, 1998.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988 (interpretação e
crítica). 3. ed. São Paulo: Malheiros, 1997.
SCAFF, Fernando Facury. Responsabilidade civil do Estado intervencionista . 2. ed.
rev. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
BALLEIRO, Atiomar. Limitações constitucionais ao poder de tributar. 7. ed. revisada
e compl. à luz da Constituição de 1980 até a
Emenda Constitucional n.° 10/1996 por Mizabel Abreu Machado Derzi. Rio de
Janeiro: Forense, 1997.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Constituição dirigente e vinculação do
legislador. Coimbra: Coimbra, 1982.
DORNELLES, Francisco Neves. A dupla tributação internacional da renda. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1979, 220 p.
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial - planejamento e controle gerencial. São
Paulo: Atlas. 1999. 184 p.
HOJI, Masakasu. Administração financeira, uma abordagem prática. São Paulo:
Atlas, 1999.432 p.
MATARAZZO. Dante C. Análise Financeira de Balanços. S.Paulo: Atlas, 1999. 472
p.
SANVICENTE, António Z.; SANTOS, Celso da Costa. "Orçamento na administração
de empresas": planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 1999. 224 p.
WELSCH, Glenn A. "Orçamento empresarial". São Paulo: Atlas. 1998.400p.
ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S; IOUNG, S. Mark,
Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas. 2000. 812 p.
CAMPIGLIA, Américo O.; CAMPIGLIA, Osvaldo R. Controle de gestão: controladoria
financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1998. 488 p.
128
MOREIRA, José Carlos. "Orçamento empresarial:" manual de elaboração. São
Paulo: Atlas, 1992. 236p.
PAVODEZE, Clóvis L. "Contabilidade Gerencial:" Um enfoque em sistema de
informação contábil. São Paulo: Atlas. 1994.
SCHUBERT, Pedro. "Manual de orçamento empresarial integrado". Rio de Janeiro:
Jolan, 1987.429p.
20- TEORIA ECONÔMICA
Objetivos
Estudo de tópicos de teoria econômica, que servirão como referencial para a
compreensão, interpretação e análise da economia
brasileira e internacional.
Ementa
Conceitos e Tendências de Mercado;
Economia Internacional:
Economia Brasileira Contemporânea.
Conteúdo
1. DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
1.1 introdução (Bens, Serviços, Fatores de produção, Agentes econômicos, Teoria
econômica, Riqueza);
1.2 aspectos demográficos do Brasil (Demografia. População dependente,
População Ativa);
2. A ECONOMIA COMO CIÊNCIA
2-1 método indutivo e método dedutivo (Econometria)
2.2 economia positiva e economia normativa
3 OS PROBLEMAS DE NATUREZA ECONÓMICA
3.1 o problema fundamental da economia (Lei da Escassez)
3.2 quatro perguntas fundamentais (O que, quanto, como e para quem produzir?)
129
3.3 curva de possibilidades de produção (CPP)
4 O SISTEMA ECONÓMICO
4.1 definição de sistema econômico (Unidade produtora, Bens e serviços de
consumo, Bens e serviços intermediários. Bens de capital)
4.2 composição do sistema econômico (Setor primário, Setor secundário, Setor
terciário)
4.3 os fluxos do sistema econômico (Fluxo real ou produto, Fluxo nominal ou
monetário, ou renda, Mercado)
4.4 a circulação no sistema econômico
4.5 macroeconomia e microeconomia
4.6 a evolução do sistema econômico brasileiro
5 CONTABILIDADE NACIONAL
5.1 renda e produto
5.2 os principais agregados macroeconômicos (Produto Interno Bruto. Produto
Interno Bruto a preços de mercado. Produto Interno Bruto a custo de fatores.
Produto Interno Líquido, Renda pessoal. Renda pessoal Disponível)
5.3 distribuição de renda (Distribuição inter-regional de renda. Renda per-capita,
Distribuição funcional de Renda)
5.4 as contas nacionais do Brasil
5.5 a evolução da economia brasileira
6 CONSUMO E POUPANÇA
6.1 componentes do consumo (Bens não duráveis de consumo, Serviços de
consumo, Bens de consumo Duráveis)
6.2 poupança e investimento (Estoques, Igualdade fundamental da macroeconomia)
7 DETERMINAÇÃO DA RENDA E DO NÍVEL DE EMPREGO
7.1 o principio da demanda efetiva
7.2 uma economia fechada e sem governo
7.3 uma economia fechada e com governo
7.4 uma economia aberta e com governo
130
8 INTRODUÇÃO A TEORIA MONETÁRIA
8.1 a moeda: sua história e suas modalidades
8.2 as funções da moeda
8.3 demanda por moeda (Moeda para transações, por Precaução, para
Especulação)
8.4 oferta de moeda
8.5 determinação da taxa de juros de equilíbrio (Taxa de juros de equilíbrio, Mercado
Monetário)
9 O CRÉDITO E O SISTEMA FINANCEIRO
9.1 o credito e suas modalidades
9.2 o Sistema Financeiro
9.3 organização do Sistema Financeiro Nacional
10 INFLAÇÃO
10.1 a definição e a medida da inflação
10.2 as conseqüências da inflação (sobre a distribuição de renda, sobre a balança
Comercial, sobre as Expectativas)
10.3 inflação de demanda (Política Monetária, Política Fiscal)
10.4 inflação de custos.
11 ECONOMIA INTERNACIONAL
11.1 teoria das vantagens comparativas
11.2 balanço de pagamentos
11.3 taxa de câmbio (Mercado de divisas)
11.4 sistema monetário internacional (Padrão-ouro, Taxa Flutuante de câmbio) 11.5
o balanço de pagamentos do Brasil.
12 EVOLUÇÃO DA TEORIA MICROECONÔMICA
12.1 introdução (Utilidade, Orçamento, Cesta de Mercadorias)
12.2 teoria cardinal teoria ordinal.
13 TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA
13.1 curva de demanda (Lei da Demanda)
131
13.2 elasticidade preço da demanda (Elasticidade Unitária, Elástica e Inelástica)
13.3 bens complementares e bens substitutos (Bens Substitutos, Elasticidade
cruzada da procura)
14 TEORIA ELEMENTAR DA PRODUÇÃO
14.1 introdução (Firma, Empresa)
14.2 A função de produção
14.3 Custo de produção, receita e lucro (Custo de produção, Receita, Lucro total)
14.4 Curva de oferta (Lei da Oferta)
14.5 Elasticidade preço da oferta (Oferta Unitária, Inelástica e Elástica)
15 MERCADO
15.1 determinação do preço de equilíbrio
15.2 classificação dos mercados (Concorrência Perfeita, Monopólio puro, Oligopólio.
Concorrência monopolista)
15.3 a propaganda e os tipos de mercado
a importância do mercado no sistema econômico (Sistema de preços, padrão de
vida. alocação de recursos).
16 OS DESAFIOS DO MUNDO ATUAL
16.1 O crescimento Econômico;
16.2 Desenvolvimento e Subdesenvolvimento;
16.3 O desemprego.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, Carlos R- Vieira. História do pensamento econômico- São Paulo: Atlas,
1995.
BYRNS, Ralph T. Microeconomia, São Paulo: Macron Books, 1996.
EATON, B. C- Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1996.
FERGUSON, C. E. Microeconomia. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,
1996,
GIAMBIAGI, Fábio; alem, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
132
LACERDA, António Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira.
São Paulo: Editora Contexto, 1998.
LEFTWICH, Richard H. O sistema de preços e a alocação de recursos. 2. ed- São
Paulo: Pioneira, 1994.
MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia: Princípios de micro e
macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
PINDYCK, R-, RUBINFELD. D. Microeconomia. São Paulo: Makron. 1994.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução á Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
VARIAN, R. Microeconomia: princípios básicos- Rio de Janeiro: Campus, 1994.
VASCONCELOS, Marco António 5. de- & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. São Paulo: Saraiva. 1998-
VASCONCELOS, Marco António S. de. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas
22 -ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS
Objetivos
Oferecer ao aluno fundamentos para compreender o conceito e ambiente em
Marketing.
Conhecer o processo de decisão de compras, como também as técnicas de vendas;
Identificar as formas de elaborar o plano promocional e de marketing;
Relacionar e entender o comportamento do consumidor.
Ementa
Conceito e ambiente de Marketing;
Mercado Consumidor
Sistema de Informação de Marketing;
Produtos e Marcas;
Marketing de Relacionamento Técnicas de Venda;
Processo de decisão de compra;
Atendimento e relacionamento com o consumidor;
Comportamento do consumidor.
Conteúdo
Conceito e ferramentas de marketing;
133
Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra;
Composto Promocional;
Produtos, marcas e embalagens;
Plano promocional e de marketing;
Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação);
Comportamento do consumidor;
Atendimento e relacionamento com o consumidor;
Processo de decisão de compra;
Orientações da empresa para o mercado;
Definição de valor e de satisfação para o cliente;
Estratégias para enfrentar a concorrência;
Planejamento estratégico de negócio;
Segmentação de mercado;
Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto:
Sistema de informação de marketing e pesquisa de mercado;
Comunicação mercadológica;
Conceito e Técnicas de vendas;
Compostos de vendas;
Análise do Pós-vendas;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRAMS, R. M. Business Plan; Segredos e estratégias para o sucesso. São Paulo:
Eriça, 1994.
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
CHURCHILL, G. A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva.
2000.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1998.
LAPPONI, J. C. Modelos para avaliação econômica de projetos de investimento. São
Paulo: Lapponi ,1996.
LAS CASAS. A. L. Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
LONGENECKER, J- G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas
empresas. São Paulo: Makron Books, 1997,
134
NAÇÕES UNIDAS; MELNICK, J. Manual de projetos de desenvolvimento
econômico. Rio de Janeiro: Unilivros Cultural, 1981.
POMERANG. Lenina. Elaboração e análise de projetos- [S. l.]: Hicitec, 1985.
RICHERS, R. Marketing: uma visão brasileira. São Paulo: Negócio. 2000.
SIEGUEL, Eric S. Guia da Ernst & Young para desenvolver seu plano de negócios.
Rio de Janeiro: Record, 1993.
23 - ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO
Objetivos
Capacitar o aluno para compreender a natureza dos encargos e propósitos
fundamentais da administração e sua importância no
contexto das realizações humanas;
Proporcionar capacitação para identificar o campo, o objetivo e os conteúdos
essenciais do estudo da administração;
Propiciar a aquisição e adquirir habilidades, senso crítico através das teorias,
sua importância e aplicabilidade.
Fornecer Conhecimentos teóricos sobre a evolução do campo de
Administração e planejamento Estratégico ao corpo discente.
Desenvolver junto ao corpo discente a habilidade de elaboração de um plano
estratégico.
Propiciar ao corpo discente um conjunto de conhecimentos que facilite uma
análise critica de transformações sociais que afeiam a
administração estratégica de empresa bem como o seu planejamento.
Ementa
Conceito e importância da Administração Estratégica e Planejamento:
Cultura e Clima Organizacionais;
Relação entre estratégia e Estrutura Organizacional;
Processos do Planejamento Estratégico, Tático e Operacional:
Conteúdo
135
1 Conceituação de estratégia
1.1 Conceito de estratégia empresarial
1.2 Definições de estratégias
2 Estrutura: As Escolas da administração estratégica
2.1 Forma de classificar as estratégias
2.2 Importância das estratégias
2.3 Tipos de estratégias
2.4 Formulação da estratégia
2.5 Implantação da estratégia
2.6 Avaliação da estratégia
2.7 Interação das estratégias e políticas na empresa
3 Conceituação de planejamento
3.1 Princípios do planejamento
3.2 Eficiência e eficácia
3.3 Partes do planejamento
3.4 Tipos de planejamento
4 Empresa como sistema
4.1 Metodologia de elaboração e implementação do planejamento
4.2 Fases da metodologia de elaboração q implementação do planejamento
4.3 Fatores ou variáveis ambientais e alguns de seus componentes
5 Processo de planejamento estratégico
5.1 Componentes do diagnostico estratégico
5.2 Missão e propósitos da empresa
5.3 Elaboração de cenários
6 Postura estratégica da empresa
6.1 Alguns aspectos da vantagem competitiva
6.2 Alguns aspectos da sinergia
6.3 Alguns aspectos do risco
7 Macroestratégicas e macropolíticas
136
7.1 Diferença entre objetivos e desafios
7.2 Importância dos objetivos
7.3 Hierarquia dos objetivos e desafios das empresas
8 Estabelecimento de objetivos e desafios 6.1 Processo de estabelecimento de
objetivos e desafios
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANSOFF, Igor. A nova estratégia empresarial. São Paulo:Atlas, 1990.
CERTO, Samuel C. & PETER, J. Paul. Administração estratégica - planejamento e
plantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.
FISCHMANN, Adalberto A. & ALMEIDA, Martinho Isnard R. de Planejamento
estratégico na prática. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 1991.
GAJ, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial - uma
abordagem empreendedora. São Paulo:Atlas, 1968.
24-ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
Objetivos
Despertar nos alunos a consciência do relevante papel social da gestão de
Recursos Humanos, na formação de empreendedores, líderes e profissionais
comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da sociedade.
Motivar os alunos a adotar posturas adequadas de liderança nos grupos
acadêmicos e sociais preparando-os para o efetivo e bem sucedido exerci cio
profissional,
Interpretar a questão trabalhista e seus múltiplos aspectos mediante
conhecimentos básicos e gerais desta legislação, visando à solução dos casos
concretos que ocorrem no campo da administração de pessoal
Ementa
137
Evolução histórica da Administração de Recursos Humanos: Conceitos, Natureza,
Objetivos e Importância. Posicionamento e Estrutura da Área de Administração de
Recursos Humanos na Organização. Enfoque Sistêmico da ARH e seus
subsistemas.
Introdução ao estudo do direito do trabalho, normas gerais dos contratos de
trabalho, medicina e segurança do trabalho, normas dos contratos especiais de
trabalho, relação de emprego, rescisão contratual.
Conteúdo
Conceito de RH ou Gestão de Pessoas
Objetivos de Gestão de Pessoas
Mercado da Oferta X Procura de RH
Visão Sistêmica de Rh nas Funções
Visão Sistêmica de RH nas Organizações
Processos de RH
6.1 Processos de Agregar Pessoas
6.2 Processos de Aplicar Pessoas
6.3 Processos de Recompensar Pessoas
6.4 Processos de desenvolver Pessoas
6.5 Processos de Manter Pessoas
6.6 Processos de Monitorar Pessoas
Órgão de Recursos Humanos
7.1 Divisão de Recrutamento e Seleção de Pessoal
7.2 Divisão de Cargos e Salários
7.3 Divisão de Benefícios Sociais
'7.4 Divisão de Treinamento
7.5 Divisão de Higiene e Segurança
7.6 Divisão de Pessoal
Definição Conceitual do Processo de Agregar Pessoas
8.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna
138
8.2 Conceito de Recrutamento
8.3 Modelo de Recrutamento
8.4 Conceito de Seleção de Pessoas
8.5 Técnicas de Seleção de Pessoas
Definição Conceitual do Processo de Aplicar Pessoas
9.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna
9.2 Conceito de Cargo
9.3 Áreas de Atuação do Cargo
9.4 Avaliação de Desempenho
9.5 Conteúdo do Cargo
Definição Conceitual do Processo de Recompensar Pessoas
10.1 Necessidades das Pessoas segundo Maslow
10.2 Conceito de Remuneração
10.3 Recompensas Organizacionais
10.4 Conceito de Benefícios Sociais
10.5 Definições de Benefícios Sociais
10.6 Origens de Desenvolvimento dos Benefícios Sociais
10.7 Classificação dos Benefícios Sociais
10.8 Exigibilidade Legal dos Benefícios Sociais
Definição Conceitual do Processo de Desenvolver Pessoas
11.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do PDP
11.2 Conceito de Treinamento
11.3 Fases do Treinamento (etapas do Processo Cíclico e Continuo de Treinamento)
11.4 Ambientes para o Treinamento nas Organizações
11.5 Papéis dos Administradores no Treinamento das Pessoas em Relação as
Mudanças Organizacionais
Definição Conceitual do Processo de Manter Pessoas
Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do PMP
12.2 Teoria X e Teoria Y no PMP
Tipos de Disciplinas do PMP
139
Conceito de Higiene do Trabalho
Aspectos de Higiene no trabalho
Conceito de CIPA
Abrangência nas Organizações das Pessoas Envolvidas na CIPA
Tipos de Acidentes de Trabalho
Conceito de Qualidade de Vida do Trabalhador (QVT)
Definição Conceitual do Processo de Monitorar Pessoas
13.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do Processo de Monitorar
Pessoas
13.2 Tipos de Banco de Dados
13.3 Fluxo do Banco de dados
13-4 Sistema de Informação Gerência! do RH
13.5 Métodos de Avaliação do RH
13.6 Critérios de Avaliação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARMSTRONG, David. A gerência através da História. Campus: São Paulo. 1993.
BOOG, Gustavo G. O desafio da competência. Nova Cultural Ltda: São Paulo, 1994.
CHIAVENATO, Idalberto, Gerenciando pessoas. 2ª ed. Makron Books: São Paulo,
1992.
______. Gerenciando Pessoas. Ed. Makron Books, 1992.
______. Recursos Humanos. Edição Compacta- Ed. Atlas, 1985.
25- ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
Objetivos
Fornecer os conhecimentos necessários para elaboração de projetos de
investimento.
Ementa
Tipos de projetos;
140
Aspectos Administrativos, legais e mercadológicos;
Elaboração, análise e avaliação de projetos
Conteúdo
Introdução - apresentação da disciplina.
O ambiente macroeconômico e o investimento.
Projetos e política econômica.
O Projeto Econômico: Conceitos, elaboração, tramitação, capítulos de um projeto.
Estudo de Mercado e flexibilização. Conceitos.
Antecedentes. Mercado atual. Projeções.
Engenharia. Aspectos gerais. Tamanho e localização. Análise de sensibilidade e
atratividade. Economias de escala. Localização ótima. Fatores e orientação
locacionais.
Orçamento de custos e receita. Ponto de equilíbrio. Investimento. Investimento fixo.
Capital de Giro. Orçamento de investimento.
Financiamento - Objetivos e critérios. Tipos de fontes. Projeção de resultados de
lucros e perdas e de fluxo de caixa.
Retomo do projeto. A questão do valor do dinheiro no tempo e o custo de
oportunidade. VPL, TIR, IBC, Tempo de retorno e suas
variantes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CASAROTTO F., Nelson; KOPITTKE, Bruno H. (2000). Análise de investimentos. 9.
ed. São Paulo: Vértice.
SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir (1999). Decisões financeiras e análise de
investimentos. São Paulo: Atlas.
CLEMENTE. Ademir et al. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.
HOLANDA, Nilson C. Planejamento e projetos. 13. ed. Fortaleza: Estrela, 1987.
POMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos. Primeira Edição.1985
141
ENSINO MÉDIO
INTEGRADO
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PROPOSTA REFORMULADA
142
1 JUSTIFICATIVA
Visando o aperfeiçoamento curricular do Curso Técnico em Administração
Integrado e a concepção de uma formação técnica que articule trabalho, cultura,
ciência e tecnologia como princípios que devem transversalizar todo o
desenvolvimento curricular, a oferta da educação profissional faz-se em função das
constantes mudanças decorrentes dos processos evolutivos, tecnológicos e das
demandas que se apresentam no mundo do trabalho.
O Curso Técnico em Administração Integrado recupera a importância de
trabalhar com os alunos a formação integral, oportunizando aos educandos
conhecimentos gerais e específicos numa formação profissional em nível Médio
Técnico.
A proposta encaminha uma formação na qual a teoria e prática possibilitem
aos educandos compreenderem a realidade, uma vez que a mesma requer, além do
domínio operacional de determinados saberes, a compreensão global do processo
produtivo com a apreensão do saber tecnológico e científico, bem como, a
valorização da cultura e do trabalho e a mobilização dos valores necessários à
tomada de decisão.
2- OBJETIVOS
Proporcionar desenvolvimento pessoal e profissional, através do
conhecimento científico, tecnológico e cultural, considerando os aspectos
humano, econômico e social.
Oportunizar participação social integrando o conhecimento técnico com
competência prática e cientifica no processo produtivo da comunidade na qual
está inserido.
Permitir ao futuro profissional uma visão da evolução da tecnologia, das
transformações oriundas do processo de inovação e das diferentes
estratégias empregadas para conciliar os imperativos econômicos às
condições da sociedade.
Propiciar a profissionalização por meio da compreensão das relações
contraditórias presentes na vida social e produtiva.
143
3- DADOS GERAIS DO CURSO
Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Área Profissional: Gestão
Forma: Integrada
Carga horária total do curso: 4.000 h/a – 3.333 h
Regime de funcionamento: de 2.ª a 6.ª feira, no período MATUTINO
Regime de matrícula: Anual
Número de vagas: 45 por turma.
Período de integralização do curso: mínimo 4 (quatro) anos
Requisitos de acesso: Conclusão do Ensino Fundamental
Modalidade de oferta: Presencial.
4- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO
Domina conteúdos e processos relevantes do conhecimento científico,
tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes linguagens, o que lhe
confere autonomia intelectual e moral para acompanhar as mudanças, de forma a
intervir no mundo do trabalho, orientado por valores éticos que dão suporte a
convivência democrática. Tem competência profissional para auxiliar em ações de
planejamento, organização, direção, controle e tomada de decisão, em todas as
áreas organizacionais, tanto públicas como privadas.
5- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS
À ESTRUTURA DO CURSO:
a) Descrição de cada disciplina contendo ementa, conteúdos e referências
bibliográficas:
144
ARTE
EMENTA
Articulação entre os conhecimentos estético, artístico e contextualizado para a
compreensão dos elementos formadores da arte e seus conceitos.
CONTEÚDOS
Artes visuais – Ponto, Linha, Texturas, Volume, Luz, Cor, Superfície, Publicidade,
Propaganda, Slogan, Logotipo, Anúncios (rádio, TV), Out Doors, Imagem, Imagem
virtual, Arte gráfica, Tipos de letras, Números, Design; Música – Altura, Duração,
Timbre, Intensidade, Densidade, Ritmo, Jungle, Melodia, Improvisação, Gêneros
Musicais; Teatro – Personagem (expressões corporais, vocais, gestuais e faciais),
Ação, Espaço Cênico, Representação, Jogos teatrais; Dança - Movimento Corporal,
Coreografia; Movimentos e Períodos – Pop Art, História da propaganda, Correntes
Artísticas, Música Eletrônica, Rap, Funk, Tecno, Vanguardas artísticas, Indústria
Cultural, Teatro do oprimido, Dança moderna, Dança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2002.
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1998.
MARQUES, L. Dançando na Escola. 2.ª Edição. São Paulo: Cortez, 2005.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Arte. Curitiba: SEED-PR, 2006.
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da Arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: Uma outra história das músicas. São
Paulo: Companhia das Letras, 1989.
. BIOLOGIA
EMENTA
Relações dos seres vivos com o meio, seus mecanismos para manutenção da
vida, da biodiversidade, seus processos de modificação e suas implicações;
145
Organização dos seres vivos; Mecanismos biológicos; Biodiversidade; Implicações
dos avanços biológicos no fenômeno vida;
CONTEÚDOS
Biologia como ciência – Definições históricas do fenômeno vida; Relações
entre a ciência, a tecnologia e a sociedade; Método científico; Avanços Biológicos no
Contexto da vida; Bioética; Origem da Vida na Terra; Teorias sobre o surgimento dos
primeiros Seres Vivos; Biogênese e Abiogênese; Evolução e Diversificação da Vida;
A célula – das Observações de Antonie van Leeuwenhoek ao uso do Microscópio
Eletrônico; Teoria Celular de Robert Hooke à Atualidade; Partes Fundamentais da
Célula; Biologia Molecular; Mecanismos Celulares e Bioquímica Celular;
Permeabilidade Seletiva; Metabolismos Celulares e Produção de Energia;
Reconhecimento do Núcleo Celular como Componente Fundamental das Células e
do Organismo – de Robert Bown à Atualidade; Cariótipo Humano e outros; Divisão
Celular e Síntese Proteica; Genética Humana e Sistema ABO; Leis de Mendel;
Herança do Sexo; Níveis de Organização dos Seres Vivos; Seres Vivos e
Interdependência Mútua com o Ambiente; Fisiologia Animal Comparada; Estratégias
de Adaptação e Sobrevivência dos Seres Vivos ao longo do Processo Evolutivo;
Microorganismos e a Saúde Humana; Relações entre os Seres Vivos e destes com o
Ambiente – Fluxo de Matéria e Energia; Redes Alimentares; Desequilíbrios
Ambientais; Papel do Ambiente e Transmissão de Características Hereditárias –
Monohibridismo, Polialelia; Diversidade de Seres Vivos – Mutações Gênicas;
Evidências Evolutivas; Adaptação e Teorias Evolutivas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Currículo Básico do Paraná.
FERRI, M. G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia,
1984.
CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1985.
146
JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
OPARIN, A.I. A origem da vida. Rio de Janeiro: Vitória, 1956.
EDUCAÇAO FÍSICA
EMENTA
Expressão corporal em jogos, danças, lutas, ginásticas e esportes,
configurando a cultura corporal.
CONTEÚDOS
Esportes – Futebol; Futsal; Handebol; Voleibol; Basquetebol; Tênis de Mesa;
Xadrez; entre outros; Ginástica – Laboral, GRD (ginástica rítmica desportiva); geral;
Formativa; Aeróbica: artística, de academia, relaxamento e outras; Lutas –
Capoeira; Judô; karatê; Taekwondo; kung Fu; Sumô; Jiu-jitsu; Dança – De Salão;
Criativa; Erudita; Folclórica; Regional; Expressão Corporal; Internacional, e outras;
Jogos – Jogos de Salão; Brinquedos; Brincadeiras de Rua; Pré-desportivos;
Cooperativos; Dramático e de Interpretação; de Construção de Brinquedos; Jogos
de Raquete e Peteca.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São
Paulo: Cortez, 1992.
GASPARIN, J. L. Uma Didática para a Pedagogia Histórico – Crítica. Campinas:
Autores Associados, 2002.
LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2.ª edição. São Paulo:
Cortez,1995.
Marx, K. O Capital: Crítica da Economia Política. 18.ª edição. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Educação Física. Curitiba: SEED-PR, 2006.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. 32. ª edição. Campinas: Autores
Associados,1999.
147
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico – Crítica: Primeiras Aproximações. São Paulo:
Cortez/Autores Associados, 1991.
FILOSOFIA
EMENTA:
Trabalho da Mediação Intelectual; O pensar; A Busca da Profundidade dos
Conceitos e das suas Relações Históricas.
CONTEÚDOS
Mito e Filosofia – O Homem enquanto Ser Pensante e Criativo; Pensamento
Racional e Pensamento Conceitual; Relação do Pensamento Mítico com o
Pensamento Conceitual; Teoria do Conhecimento – Verdade e Mentira como
critério na Educação Humana; Objetivos e Fontes do Conhecimento; Ética –
Valores; Normas; Autonomia; Violência; Injustiça; Ética nas Ações Individuais e
Grupais; Ética; Religião e Política; Filosofia Política – Regimes Políticos;
Repressão Política; Direitos Humanos; Relações de Poder; Conceitos de: Cidadania,
Democracia, Igualdade, Liberdade e Justiça; Estudo da LDB 9394/96; Filosofia da
Ciência – Conhecimento Vulgar e Conhecimento Científico; Pesquisa e Ciência;
Descobertas Científicas; Relações do Homem com ele mesmo e com o mundo;
Estética – Arte e Beleza; Imaginação, Intuição.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ARIEL, M.; PORTA, G. A Filosofia a partir de seus problemas. 2.ª edição, 2004.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1998.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: edição 34, 1992.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Filosofia. Curitiba: SEED-PR, 2006.
REALE, G.; ANTISERI , D. História da Filosofia: Do Romantismo até nossos
dias. São Paulo: Paulus, 1991 (Coleção Filosofia).
148
FÍSICA
EMENTA
Compreensão e interpretação dos fenômenos naturais e dos modelos de
elaborações humanas do Universo.
CONTEÚDOS
Momentum e Inércia; Conservação da Quantidade de Movimento; Variação
da Quantidade de Movimento = Impulso; 2.ª Lei de Newton; 3.ª Lei de Newton e
Condições de Equilíbrio; Gravidade; Energia e o Princípio da Conservação de
Energia; Variação de Energia de parte de um Sistema – Trabalho e Potência;
Fluidos; Oscilações; Lei Zero da Termodinâmica; 1.ª Lei da Termodinâmica;
Propriedades Térmicas e Dilatações dos Materiais; 2.ª Lei da Termodinâmica; 3.ª Lei
da Termodinâmica; Carga Elétrica; Força Magnética; Equações de Maxwell;
Elementos de um Circuito Elétrico; Luz.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes Curriculares de Física
para o Ensino Médio, 2006
Tipler, P. Física – Mecânica, Ondas e Termodinâmica. Vol 1. 4 Ed. Rio de Janeiro,
LTC. 2000
Tipler, P. Física – Eletricidade, magnetismo e Óptica. Vol 2. 4 Ed. Rio de Janeiro,
LTC. 2000
Tipler, P. ; Llewellyn, R Física Moderna. 3 Ed Rio de Janeiro, LTC. 2001
Universidade do Estado de São Paulo/ Grupo de Reelaboração do Ensino de Física.
GREF vol 1 – Mecânica São Paulo. Edusp. 1991.
Universidade do Estado de São Paulo/ Grupo de Reelaboração do Ensino de Física.
GREF vol 2 – Física Térmica e Óptica. São Paulo. Edusp. 1991.
Universidade do Estado de São Paulo/ Grupo de Reelaboração do Ensino de
Física. GREF vol 3– Eletromagnetismo. São Paulo. Edusp, 1991.
GEOGRAFIA
149
EMENTA
Espaço Geográfico produzido e apropriado pela sociedade nas relações
sócio-culturais, políticas e econômicas.
CONTEÚDOS
A Revolução Tecnológica e o Espaço Geográfico; O Espaço Urbano; O
Espaço Rural; Regionalização do Espaço Mundial e Brasileiro; Nova Ordem Mundial;
Estado-Nação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VESENTINI José W. Natureza e Sociedade. São Paulo: Ed. Contexto, 1997.
FILHO J. B. Ciências Humanas e suas tecnologias: história, geografia. São Paulo:
Ed. IBEP, 2005.
VESENTINI, José W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo; Contexto, 1997.
CASTROGIOVANNI, A . C. (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões.
Porto Alegre: Ed. UFRS, 1999.
ANDRADE, M. C. de Geografia ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1987.
MENDES; JAMES. Geografia Geral e do Brasil: Estudos para para a compreensão
do espaço. São Paulo: Ed. FTD, 2004.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Diretizes Curriculares de Geografia. Curitiba: SEED,
2006.
HISTÓRIA
EMENTA
História como ciência. Ações e relações humanas no espaço e no tempo a
partir das relações de trabalho, poder e cultura.
CONTEÚDOS
Relações de trabalho; Relações de poder; Relações de culturais: Das
sociedades nômades à formação das cidades; As teocracia de regadio; Trabalho
servil e escravo na antigüidade oriental; Sociedade estamental e suas relações de
150
poder; Religiosidade. Da pólis grega a pax romana: O trabalho escravo e livre no
mundo greco-romano; O Estado e as relações de poder no mundo greco-romano;
Relações de dominação e resistência cultural no mundo greco-romano. A
hegemonia católica e a relações entre os diferentes sujeitos e movimentos de
resistência no período feudal: As relações de trabalho na sociedade feudal;
Relações de poder na Europa; Feudal; Consolidação e expansão do cristianismo. A
formação dos estados nacionais, o poder absoluto dos reis às “luzes” da
razão: As relações capitalistas de trabalho na América Latina; Poder absolutista dos
séculos XII ao XVIII ; O questionamento do poder da Igreja e o Renascimento.
Relações de poder no império napoleônico: Transição do sistema de manufaturas
para o industrial; Ascensão da burguesia e o fim do Estado absolutista;
Disciplinarização e resistência na Europa Napoleônica. Urbanização,
industrialização na europa e a revolução industrial: A indústria moderna e o
trabalho fabril; O Estado nacional e suas relações de poder; Razão e sensibilidade.
Movimentos sociais no Século XIX: Formação das classes operárias; A formação
dos Estados Nacionais no século XIX; A invenção das tradições – Europa e Brasil. A
formação dos estados nacionais latino-americanos: A transição do trabalho
escravo para o trabalho livre; Conflitos de independência e revoltas federalistas no
Brasil; A invenção das tradições: o caso da América Latina. O Século XX: a era das
incertezas: A reestruturação do mundo do trabalho; Entre guerras e revoluções;
Revolução cultural.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SCLIAR, M. Saúde Pública: Histórias Políticas e Revoltas. São Paulo: Scipione,
2002.
KARNAL, Leandro (Org.). História na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2003.
SANTOS, M., SILVEIRA, M. Brasil Território e Sociedade no início do Século XX
ORTIZ, R. Cultura Brasileira Identidade Nacional.
PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Diretrizes Curriculares Na
Rede Pública de Educação Básica Do Estado Do Paraná, História, Curitiba,
2006.
COLETIVO DE AUTORES.HISTÓRIA. Curitiba, SEED-PR, 2006.
151
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
EMENTA
Estudo e reflexões sobre a Língua, enquanto prática social, por meio dos
diferentes gêneros discursivos, que se concretizam nas práticas de oralidade, leitura,
escrita e análise lingüística. Estudo da Literatura como fator que permite a interação
a partir do objeto estético.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
- Discurso como prática social.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
- ORALIDADE
- Aspectos contextuais do texto oral;
- Intencionalidade dos textos;
- A utilização pelo aluno da linguagem oral com eficácia, sabendo adequá-la a
intenções e situações comunicativas, conforme as instâncias de uso da linguagem,.
- Atendimento aos objetivos das atividades desenvolvidas;
- Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institucional, etc;
- Reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os
ambientes discursivos;
- Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a
informal;
- Recursos lingüísticos próprios da oralidade;
- As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso:
diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita.
- Papel do interlocutor na prática da oralidade;
- Aspectos formais e estruturais do texto oral;
- Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;
-Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível
social, formação, etc.);
- Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo).
- LEITURA
152
- Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma colaborativa:
inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de mundo,
intertextualidade, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação;
- Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada
- Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos.
- Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo
veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados,
intencionalidade e valor estético
- Entendimento do aluno sobre os elementos lingüísticos do texto como pistas,
marcas, indícios da enunciação;
- Reconhecimento das diferentes vozes presentes no texto;
- Compreensão do aluno acerca do funcionamento das marcas lingüísticas
presentes no texto.
- Reconhecimento e importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso
para a progressão textual, encadeamento das idéias para a coerência do texto.
- ESCRITA
- A produção escrita como processo suscitada por uma real necessidade de prática
social;
- Trabalho com o texto visando provocar ações que possam intervir no mundo;
- Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;
- Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;
- Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (pública, privada,
corriqueira, solene, etc);
- Observância à relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível
social, formação, etc.);
- Relevância do interlocutor na produção de texto;
- Unidade temática;
- Clareza na exposição das idéias;
- Utilização dos recursos coesivos (Fatores de coesão: referencial, recorrencial e
seqüencial);
- Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis
- Refacção de textos com o objetivo de refletir sobre as possibilidades de
construção e não somente apontamentos de inadequações da gramática normativa.
153
- ANÁLISE LINGÜÍSTICA - ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA
- Elementos de coesão e coerência na constituição textual, incluindo os conteúdos
relacionados aos aspectos semânticos e léxicos: sinônimos, antônimos, polissemia,
nominalizações, hiperonímia;
- Conteúdos relacionados à norma padrão em função do aprimoramento das práticas
discursivas, tendo em vista o uso e o princípio da regularidade: concordância verbal
e nominal, regência verbal e nominal, acentuação, crase, ortografia, pontuação,
tempos verbais, colocação pronominal, referenciação;
- Abranger outros recursos: informatividade, intertextualidade, situcionalidade,
intencionalidade, contextualização;
- Elementos composicionais, formais e estruturais dos diferentes gêneros;
- A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus efeitos de
sentido;
- Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos, adjetivos,
advérbios) e efeitos de sentido;
- O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da
intencionalidade do conteúdo textual;
- Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto;
- A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido,
entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;
- Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e
seqüenciação do texto;
- Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos do texto,
estilo composicional e natureza do gênero discursivo.
- LITERATURA
- Elaboração de mapas de leitura; conexão entre as cadeias semióticas de toda
natureza: cadeias biológicas, políticas, econômicas e outras;
- Associações e conexões a partir dos textos apresentados pelos alunos, da autoria
deles ou não;
- Relações entre textos trabalhados e o contexto presente;
- Multiplicidade de possibilidades de construção de significado;
154
- Proliferação do pensamento pela multiplicidade de relações possíveis;
- Planejamento aberto a um contágio intertextual;
- Invocação de outros temas, outros gêneros, hipertextos e virtualidades;
- Construção de consistência argumentativa na ordem do discurso – proliferação do
pensamento;
- Aprimoramento do pensar e aperfeiçoamento no manejo das habilidades do falar,
ler e escrever.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, I. Aula de Português: Encontro e Interação. São Paulo: Parábola
Editorial, 2003.
BAGNO, M. A. Preconceito Lingüístico. São Paulo: Loyola, 2003
BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GERALDI, J. W. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Atica, 1997.
_________,Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais
de Língua Portuguesa, 2006.
POSSENTI, S. Por que não Ensinar Gramática na Escola. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.
SUASSUNA, L. Ensino de Língua Portuguesa: Uma abordagem pragmática.
Campinas: Papirus, 1995.
BUENO,WILSON DA COSTA Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa.
Editora:Manoele, 2002.
MATEMÁTICA
EMENTA
Apropriação e utilização de conceitos relacionados às formas espaciais e
quantidades e de procedimentos matemáticos na resolução de problemas.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
- Números e Álgebra
- Geometrias
155
- Funções
- Tratamento de Informação
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
- NÚMERO E ÁLGEBRA:
CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS
Conceitos e operações de união, intersecção e subtração. Conjuntos
numéricos Intervalos.
- FUNÇÕES:
RELAÇÕES E FUNÇÕES
Plano Cartesiano; Par ordenado; Definição de função; Determinação do
domínio, imagem e contra domínio. Função sobrejetora, injetora e bijetora. Função
par e ímpar. Funções crescentes e decrescentes Função composta Função inversa.
FUNÇÃO POLINOMINAL DO 1.º GRAU
Conceito e gráfico; Raiz da função do 1.º grau. Sinal da função do 1.º grau;
Inequação do 1.º grau; Sistema de inequações do 1.º grau; Inequações produto e
inequações quociente.
FUNÇÃO POLINOMINAL DO 2.º GRAU (FUNÇÃO QUADRÁTICA)
Conceito e gráfico; Raízes da função quadrática; Vértice da parábola (ponto
de máximo e mínimo). Sinal da função quadrática; Sistema de inequações do 2.º
grau; Inequações produto e inequações quociente.
FUNÇÃO EXPONENCIAL
Propriedades da potenciação; Equação exponencial; Conceito e gráfico da
função exponencial; Inequação exponencial.
FUNÇÃO LOGARÍTMICA
Definição dos logaritmos; Condição de existência dos logaritmos; Sistemas de
logaritmos; Equações logarítmicas; Propriedades operacionais; Gráfico da função
logarítmica; Inequações logarítmicas; Logaritmos decimais.
- TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO:
156
a) MATEMÁTICA FINANCEIRA
Porcentagem e regra de três; Séries postecipadas e antecipadas; Esquema
padrão de uma calculadora financeira; Capitalização simples: juros simples,
descontos simples (por dentro e por fora);
FUNÇÕES:
PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Seqüências; Definição de Progressão Aritmética; Termo geral de uma
Progressão. Aritmética; Interpolação aritmética; Propriedades de uma Progressão
Aritmética; Soma dos termos de uma Progressão Aritmética.
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Definição de Progressão Geométrica; Classificação de uma Progressão
Geométrica; Termo geral de uma Progressão Geométrica; Propriedades de uma
Progressão Geométrica; Interpolação geométrica; Soma dos termos de uma
Progressão Geométrica finita; Soma dos termos de uma Progressão Geométrica
infinita.
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
Trigonometria no triângulo retângulo: relações métricas, razões
trigonométricas (seno, cosseno e tangente). Trigonometria no círculo trigonométrico:
arcos e ângulos; círculo trigonométrico; função seno, função cosseno, função
tangente; relação fundamental; relações derivadas; expressões trigonométricas;
identidade trigonométrica; equações trigonométricas; resolução de triângulo
qualquer.
TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO:
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro e por
fora); Cálculos de taxas; Amortização; Depreciação; Financiamento.
157
ESTATÍSTICA
Conceito de estatística; Arredondamento de números; Propriedades da
somatória; Variável discreta e continua; Populações e amostras; Técnicas de
amostragem: amostragem causal simples, sistemática e estratificada;
Tendenciosidade da amostra; Séries estatísticas; Medidas de tendência central (ou
de posição): média, mediana, moda, quartis. Medidas de dispersão: Variância,
desvio padrão, coeficiente de variação; Distribuição de freqüências: dados brutos,
rol, tabela de freqüências, elementos de uma distribuição de freqüências, tipos de
freqüências. Apresentação gráfica; Dados agrupados: histograma e outros gráficos;
Noções de correlação e regressão; Aplicação da estatística a Administração.
NÚMEROS E ÁLGEBRA:
MATRIZES
Conceito geral; Tipos de matrizes; Igualdades de matrizes; Operações com
matrizes; Inversão de matrizes.
DETERMINANTES
Determinantes de ordem n. Resolução de determinantes pela regra de Sarrus;
Resolução de determinantes pelo teorema de Laplace; Propriedades dos
determinantes.
SISTEMAS LINEARES
Sistema linear; Sistema linear equivalente; Regra de Cramer; Resolução de
sistema por Escalonamento; Classificação dos sistemas lineares; Discussão de um
sistema linear.
FUNÇÕES:
FUNÇÃO MODULAR
Conceitos de função modular e função definida por mais de uma sentença,
módulo de um número, construção e abordagem gráfica, domínio e imagem, função
composta, funções compostas com a modular, equações modulares e inequações
modulares.
158
TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO:
ANÁLISE COMBINATÓRIA
Cálculo fatorial; Princípio fundamental da contagem; Arranjos simples;
Combinações simples; Permutação simples; Permutação com elementos repetidos.
BINÔMIO DE NEWTON
Números binominais; Triângulo de pascal; Fórmula do binômio de Newton;
Fórmula do termo geral.
PROBABILIDADE
Espaço amostral; Probabilidade de um evento; Probabilidade da união de dois
eventos; Probabilidade de um evento complementar; Experimentos não
equiprováveis; Multiplicação de probabilidades; Probabilidade condicional;
Distribuição binominal.
GEOMETRIAS:
GEOMETRIA PLANA
Teorema de Tales; Semelhança de triângulos; Teorema de Pitágoras;
Polígonos regulares inscritos e circunscritos na circunferência; Circunferência; Área
das figuras geométricas planas.
GEOMETRIAS:
GEOMETRIA ESPACIAL
Poliedros; Relações de Euler; Estudo do cubo; Estudo do paralelepípedo
retângulo; Estudo do Prisma; Estudo da pirâmide; Estudo do cilindro; Estudo do
cone; Estudo da esfera.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Distância entre dois pontos; Ponto Médio; Pontos colineares; Equações da
reta; Equações da circunferência.
NOÇÕES BÁSICAS DE GEOMETRIA NÃO-EUCLIDIANA
159
Introdução e conceitos básicos.
NÚMEROS E ÁLGEBRA:
NÚMEROS COMPLEXOS
Forma algébrica; Operações; Potência de i; Módulo e argumento.
POLINÔMIOS
Grau de um polinômio; Polinômios Idênticos e identicamente nulos; Valor
numérico; Operações; Teorema do resto; Teorema de D´Alembert.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOYER, C.B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ª edição. Lisboa:
Gradiva, 2000.
D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo
Horizonte: Autêntica, 2001.
DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.
QUÍMICA
EMENTA
Estudo da matéria, propriedades, composição e transformações.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
1. Matéria e sua natureza
2. Biogeoquímica
3. Química sintética
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
160
- estrutura da matéria; substância;
- misturas; métodos de separação;
- fenômenos físicos e químicos;
- estrutura atômica:
- distribuição atômica;
- tabela periódica;
- ligações químicas;
- funções químicas;
- radioatividade.
- soluções;
- termoquímica;
- cinética química;
- equilíbrio químico.
- química do carbono;
- funções oxigenadas;
- polímeros;
- funções nitrogenadas;
- isomeria.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPOS,Marcelo Moura. FUNDAMENTOS DA QUÍMICA ORGÂNICA. São Paulo:
ed. Edgard Bücher Ltda.
FELTRE, Ricardo. FUNDAMENTOS DA QUÍMICA. Volume Único. Ed. Moderna. V1
Química Geral v2 Físico-Química v3 Química Orgânica . São Paulo: Ed. Moderna –
4ª ed.
RUSSEL, John B. QUIMICA GERAL. McGraw-Hill
SARDELLA, Antônio. Curso de Química. Volumes 1,2,3 Química Geral, Físico-
química, Química Orgânica, Ed. Ática.
TITO e CANTO. QUÍMICA NA ABORDAGEM DO COTIDIANO. Volume Único. Ed.
Moderna. 1996, São Paulo.
Química v.1,2,3. São Paulo: ed. Moderna.
USBERCO – SALVADOR. Química v.1,2,3. São Paulo: Saraiva, 1996, 2ª ed.
Diretrizes Curriculares de Química para o ensino médio.
161
IJUÍ: Ed. Unijuí, 2003. p.144 (coleção educação em química)
SOCIOLOGIA
EMENTA
Estudo da sociedade e das relações no âmbito político, econômico e social,
visto pelas principais teorias sociológicas.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Processo de Socialização e as Instituições Sociais
Cultura e Indústria Cultural
Trabalho, Produção e Classes Sociais
Poder, Política e Ideologia
Direito, cidadania e movimentos Sociais
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1. Processo de Socialização e as Instituições Sociais
Socialização
Instituição familiar
Instituição escolar
Instituição religiosa
2. Cultura e Indústria Cultural
Conceito de cultura na antropologia
Evolucionista
Funcionalista
Culturalista
Estruturalista
Interpretativista
Antropologia Brasileira
Etnocentrismo, Relativismo
Cultura de massa
Cultura erudita e cultura popular;
-brasileira e africana.
3. Trabalho, Produção e Classes Sociais
162
Relações de trabalho na sociedade capitalista;
Sindicalismo
Capitalismo
Produção
4. Poder, Política e Ideologia
Conceitos de Poder,
Conceitos Política,
Conceitos de Dominação,
Conceitos de Ideologia
Conceitos Alienação;
Conceito de Estado
Estado Moderno
Tipos de Estado
Democracia
Partidos Políticos
As Expressões da violência na sociedade moderna
5. Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
Conceito de Direito
Conceito de movimento social
Cidadania
Movimentos Sociais Rurais
Movimentos Sociais Urbanos
Movimentos Estudantis
Movimentos Sindicais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Sociologia. Curitiba: SEED-PR, 2006.
COLETIVO DE AUTORES, Sociologia, Curitiba: SEED-PR, 2006
163
GIDDENS, A. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre:Artmed, 2005.
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 6 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
BOBBIO, N. Dicionário de Política. Brasília: Universidade de Brasília, 1998.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. 12 ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
GENTILE, P e Frigoto, G. Políticas de exclusão na educação e no trabalho. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 2002.
INFORMÁTICA
EMENTA
Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão
empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas.
CONTEÚDOS
Hardware
Editor de texto
Planilhas Eletrônicas
Apresentação de slides
Internet
Editor Gráfico
Editor de Áudio e Vídeo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2004. MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B.,
Nosso Futuro e o Computador. 3ª ed. Bookman, 2000. NORTON, PETER,
Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997. MINK, CARLOS, Microsoft
Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999. WHITE, R., Como Funciona o
Computador, 8ª ed. Editora QUARK, 1998. CATAPULT, Inc. Microsoft Windows
98 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1999. CATAPULT, Inc. Microsoft
Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.
164
LEM: INGLÊS
EMENTA
Inglês Técnico, através do discurso, enquanto prática social, e efetivado por
meio da leitura, escrita e oralidade; Análise lingüística (Inserida em textos) numa
concepção critica e reflexiva.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Discurso
Análise Lingüística
Gênero Discursivo
Interdiscurso
Diversidade Cultural
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Greetings
Dias da semana, meses, datas e estações;
Ocupações, nacionalidades;
Pronomes pessoais, interrogativos e demonstrativos;
Verbo to be no presente e passado;
Artigos;
Plural dos substantivos e adjetivos;
Diversidade Cultural;
Vocabulário Técnico e textos técnicos;
Preposições.
Pronomes relativos, reflexivos e possessivos;
Caso Genitivo;
Condicional, imperativo, Modais;
Comparativo e superlativo;
Verbos no presente, passado, futuro, contínuo (reg e irreg);
Vocabulário e Textos Técnicos;
Diversidade Cultural.
Os conteúdos por série serão desdobrados a partir de textos (verbais e não
verbais) de diferentes gêneros. Os conhecimentos lingüísticos poderão ser
retomados em qualquer série, mas terão um grau seqüencial de aprofundamento.
165
CONHECIMENTOS CONTEÚDOS
Conhecimentos Discursivos Diferentes gêneros textuais: jornalísticos,
charges, cartas, cartoons, literários,
informativos, científicos, entre outros.
Interdiscurso: intertextualidade,
intencionalidade e contextualização
Conhecimentos Culturais Diversidade Cultural: interna e externa, ou
seja, entre as comunidades de língua
estrangeira e/ou as de língua materna, e,
ainda, no âmbito de uma mesma
comunidade.
Grupos Sociais – como vivem e como
concebem a vida.
Conhecimentos Sócio –
pragmáticos
Os valores ideológicos e sociais.
Conhecimentos Lingüísticos Conteúdos relacionados à norma padrão:
concordância verbal e nominal, regência
verbal e nominal, tempos verbais,
vocabulário, ortografia, fonética, fonologia,
elementos de coesão e coerência, incluindo
os conteúdos relacionados aos aspectos
semânticos e léxicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Basica. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna,
Curitiba: SEE, 2006.
KATO, Hideki. Business Written Communications. Editora Àtica.
OXFORD UNIVERSITY PRESS, Bussiness Objective Teacher´s Book.
MARINOTTO, Demostene. 1989. Reading on Info Tech – Inglês Instrumental- São
Paulo, Editora Novatec, 2003.
MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental e Estratégias de Leitura, UTFPR, 2004
166
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO
EMENTA
Ordenamento Jurídico: Constituição Federal e Leis Infra-Constitucionais;
Aspectos Históricos.
CONTEÚDOS
1. Direito Constitucional
Ordenamento Jurídico
Organização dos Poderes
Competência Estatal
2. Direito Civil
Pessoas
Capacidade
Bens
Espécies de Contrato
3. Direito Comercial
Legislação
Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002
4. Direito Administrativo
Administração direta e indireta
Lei de Responsabilidade Fiscal
A Lei 4320
Orçamento e licitação
5. Direito Tributário
C.T.N.
Responsabilidade civil e penal
Sujeitos da relação tributária
Tributos
Lei 123 (Super Simples)
6. Direito do Trabalho
167
Constituição Federal
C.L.T.
Legislação Previdenciária
Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais
7. Direito Difuso
Direito do Consumidor
Direto Ambiental
Direito da criança e adolescente
Direito do Idoso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código Civil Brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.
_______ Consolidação das Leis do Trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código de Defesa do Consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código Tributário Nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto do Idoso. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação Previdenciária. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação Ambiental. SP: Saraiva: 2007
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 4.ed.:
Saraiva: SP: 2002.
BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.
BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.
COTRIM, Euclides L. Direito Básico. Curitiba: LBR: 2004.
MONTEIRO, Washington de B. Direito Civil. SP: Saraiva: 2003.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. SP: LTR: 2004.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. SP: Saraiva: 2003.
GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no
Brasil. RJ: Campus: 1999.
MORAES, Alexandre. Direito Administrativo. SP: Atlas: 2006.
________ Direito Constitucional. SP: Atlas: 2006.
168
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 13. ed.: SP:
Saraiva: 2007.
PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM
EMENTA
Metodologia de produção e apresentação de trabalhos; Instrumentos de
coletas de dados.
CONTEÚDOS
- Conceitos de metodologia científica;
- Tipos de conhecimento - popular, científico, filosófico e teológico;
- Tipos de pesquisa – documental, de campo, experimental e bibliográfica;
- Leitura e interpretação de texto
- Resumos, Resenhas e Relatórios
- Coleta de dados - questionário, entrevista e formulário;
- Normas da ABNT.
- Etapas de um Projeto de Pesquisa
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASTOS, C. Et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
CANONICE, Bhuhmer C.F. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. 1
Edição. Maringá .Unicorpore. 2006
______. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
MALHOTRA. N. Pesquisa de Marketing. Porto Alegre, Bookman, 2001
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
EMENTA
Administração Financeira e Orçamentos, Alavancagem Financeira,
Capacidade de Endividamento da Empresa.
CONTEÚDOS
169
- Planejamento
- Orçamento de Vendas
- Orçamento de Produção
- Orçamento de Mão de Obra
- Orçamento de Custos
- Receita: Despesa
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUSTINI, C. A. Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional.
São Paulo: Atlas, 1997.
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,
1998.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos.
São Paulo: 2000.
HOJI, M. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000.
WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São
Paulo: USP, 1996.
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS
EMENTA
Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores
produtivos.
CONTEÚDOS
- Logística
- Abastecimento
- Distribuição
- Reversa
- Internacional
- Sistemas de Produção
- Estruturas e Roteiros
170
- Fluxo de Produção
- Suprimentos
- Compras
- Estoques
- Armazenagem, Movimentação e Localização
- Planejamento e Controle de Produção
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo:
Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.
MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção,
São Paulo: Saraiva, 1998.
MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.
SLACK, N.; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
VIANA, J. J.. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,
2000.
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA
Estudo do comportamento organizacional, considerando a comunicação
interpessoal e organizacional nos grupos e equipes. Liderança e tomada de decisão,
cultura organizacional, inovação e motivação.
CONTEÚDOS
1. Teorias do Comportamento Organizacional
- Estrutura Organizacional
- Organização Formal e Informal
- Características Oganizacionais
- Tipos de Organização
2. Comunicação
- Estruturas Comunicativas
171
- Bloqueios e Conflitos
- Aspectos Formais e Informais
3. Relações Intergrupais
- Grupos e Equipes
- Relações Industriais
- Medidas de Atitudes
4. Lideranca
- Abordagem de Traco e de Tipo
- Abordagem Comportamental
- Teorias de Lideranca
5. Motivação e Atitudes
- Teorias de Motivação
- Satisfação e Desempenho
- Clima Organizacional
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a questão
ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORELLI, J. O.. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional.São Paulo: Editora Pearson Educatio,
2002.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
CONTABILIDADE
EMENTA
Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.
CONTEÚDOS
- Noções Básicas de Contabilidade: Funções, princípios e normas, campos de
172
atuação;
- Métodos das Partidas Dobradas;
- Mecanismos de Escrituração Contábil: Plano de contas, funções das contas e
lançamentos;
- Métodos de Avaliação de Estoque (PEPS, UEPS e Custo Médio);
- Noções das Demonstrações Contábeis (DRE e BP).
- Noções de Folha de Pagamento
- Noções de Custos;
- Capital de Giro;
- Fluxo de Caixa;
- Análise das Demonstrações Contábeis e Financeiras (Vertical e Horizontal);
- Índices Econômicos e Financeiros.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRANCO, H.. Contabilidade Gerencial. 13.ª edição. São Paulo: Atlas, 1989.
IUDÍCIBUS, S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica. 19.ª edição. São Paulo: Saraiva, 1995.
SÁ, A. L. Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
EMENTA
Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso,
perfil de consumidor entre outros.
CONTEÚDOS
- Roteiro de Projeto
- Coleta de Dados
- Redação do Projeto
- Técnicas de Apresentação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
173
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em
Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre, Bookman, 2001.
RODRIGUES, Rui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo
de Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007
GESTÃO DE PESSOAS
EMENTA
Atividades relacionadas a todos os processos necessários a gestão de
pessoas nas organizações.
CONTEÚDOS
1. Evolução da Administração de Pessoas
- Evolução histórica da Administração de R.H. no Brasil.
- A Administração de R.H. e os seus Processos.
- As principais tendências da gestão de pessoas na organização: função do gestor
de recursos humanos
2. As Organizações e a Administração de Pessoas
- Interação organização/indivíduo.
- Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas
-Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.
3. Recrutamento e Seleção
- Métodos de recrutamento
- Técnicas de seleção: entrevistas, dinâmicas, provas de conhecimento, testes de
personalidade.
- Desenvolvimento e Treinamento
- Diagnóstico
- Processo
- Avaliação
- Política de salários
- Remuneração
174
- Avaliação de desempenho: auto-avaliação, avaliação 360º.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São
Paulo: Atlas, 1996.
PONTELO, J. Cruz, L. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas Trabalhistas.
Brasília: Senac. 2006.
RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
EMENTA
Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia
atual.
CONTEÚDOS
- Definição e objeto da economia
- Economia como ciência
- Os problemas de natureza econômica
- O sistema econômico: (Estrutura de mercado)
- Consumo e poupança
- Determinação da renda e do nível de emprego
- A teoria monetária
- Inflação e deflação
- Teoria elementar da demanda
- Economia Internacional
- Os desafios do mundo atual
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
175
ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: Uma Abordagem
Introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.
GIAMBIAGI, F; ALËM, C.A.. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
LACERDA, A. C. de. O Impacto da Globalização na Economia Brasileira. São
Paulo: Editora Contexto, 1998.
LANZANA, A. E. T.. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidades. São
Paulo: Atlas, 2001.
ROSSETTI, J. P.. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELOS, M. A. S. et al. Economia Brasileira Contemporânea: para
cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.
MARKETING
EMENTA
Conceitos de Marketing, Técnicas de vendas e comportamento do mercado e
do consumidor.
CONTEÚDOS
1. Conceito de Marketing
- O que é Marketing
- História do Marketing
- Os 4 P`s(produto, preço, promoção, praça)
2. Ferramentas do Marketing
- Merchandising
- Marketing Direto
- E-commerce
- Pós vendas
3. Análise de Comportamento de Mercado
- Definição de Consumidor
- Segmentação de Mercado
- Processo de Decisão de Compra
176
- Definição de Necessidades, Desejos, Satisfação
4. Produtos, Marcas e Embalagens
- Definição de Produto
- Ciclo de Vida dos Produtos
- Conceito de Marcas
Conceito de Embalagens
5. Vendas
- Análise de Concorrência
- Atendimento
- Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor)
6. Sistema Integrado de Marketing
- Pesquisa de Mercado
- Tabulação de Dados
- Aplicação da Pesquisa
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
COBRA, M. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
GRACIOSO, F. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
GRACIOSO, F. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998.
GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado.
São Paulo: Makron Books, 1994.
KOTLER, P.; Administração de Marketing Atlas
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4ª. Edição.
São Paulo: Atlas, 1997.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
EMENTA
Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição,
processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança
organizacional.
177
CONTEÚDOS
- Sistemas Administrativos
- Sistemas de Informações Gerenciais
- Departamentalização
- Arranjo Físico
- Técnica de Representação Gráfica
- Manuais Administrativos
- Desenvolvimento Organizacional
- Empreendedorismo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo Editora:Atlas, 2001
CURY, A.Organização e Métodos: Uma Visão Holística. São Paulo Editora: Atlas,
2001
FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
História e as diferentes correntes da administração; Mudança nas
organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado.
CONTEÚDOS
1. Administração
- Conceitos e Importância
2. As Organizações
- Objetivos
178
- Empresas e Entidades
- Conceitos
3. Níveis da Administração
- Processo Administrativo
- Funções da Administração
- Perfil do Administrador
- Escolas da Administração
- Administração Contemporânea
- Terceiro Setor
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CABRAL, E. H. S. Terceiro Setor. Editora Saraiva. 2006
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Campus
MAXIMILIANO, A. C. Introdução à Administração. São Paulo:Atlas, 2002
MAXIMILIANO, A. C. Teoria Geral da Administração.São Paulo: Atlas 2001
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. São
Paulo: Thomson, 2002.
179
CURSO TÉCNICO EM
ADMINISTRAÇÃO
SUBSEQUENTE
REFORMULAÇÃO
180
1- JUSTIFICATIVA
A reestruturação Curricular do Curso Técnico em Administração visa o
aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho,
cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo
formativo. O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de
uma formação profissional como constituinte da integralidade do processo
educativo.
Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo
que os saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por
outro lado, as ciências humanas e sociais permitirão que o técnico em formação se
compreenda como sujeito histórico que produz sua existência pela interação
consciente com a realidade construindo valores, conhecimentos e cultura.
O Curso Técnico em Administração vem ao encontro da necessidade da
formação do Técnico numa perspectiva de totalidade e constitui-se numa atividade
com crescente exigência de qualificação.
A organização dos conhecimentos, no Curso Técnico em Administração,
enfatiza o resgate da formação humana onde o aluno, como sujeito histórico,
produz sua existência pelo enfrentamento consciente da realidade dada,
produzindo valores de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa.
2 OBJETIVOS
a. Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos
críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na
sociedade em que vivem;
181
b. Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a
formação geral e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a
continuidade nos estudos como a inserção no mundo do trabalho.
c. Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e
sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experiências
educativas.
d. Oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na área com a
finalidade de consolidar o “saber fazer”.
e. Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação dos
recursos e do equilíbrio ambiental.
f. Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento
de capacidade de análise crítica, de orientação e execução de trabalho na
área de administração.
g. Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e
promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e
na sociedade na qual está inserido.
3– DADOS GERAIS DO CURSO
Habilitação Profissional: Técnico Administração.
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios.
Forma: Subseqüente
Carga Horária total do Curso: 1.260 horas/aula – 1050 horas
Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no período noturno
Regime de Matrícula: Semestral
Número de vagas: 45 por turma.
Período de integralização do curso: INTERIOR - Mínimo de 18 meses e máximo de
cinco anos
Requisitos de Acesso: Ter concluído o Ensino Médio
Modalidade de Oferta: Presencial
182
4- - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO
Domina conteúdos e processos relevantes do conhecimento científico,
tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes linguagens, o que lhe confere
autonomia intelectual e moral para acompanhar as mudanças, de forma a intervir no
mundo do trabalho, orientado por valores éticos que dão suporte a convivência
democrática. Tem competência profissional para apoiar ações de planejamento,
organização, direção, controle e tomada de decisão, em todas as áreas
organizacionais, tanto públicas como privadas realizando tarefas de protocolo,
confecção e expedição de documentos, controle de estoque utilizando-se das
ferramentas de informática.
5- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS
À ESTRUTURA DO CURSO:
a) Descrição de cada disciplina contendo ementa, conteúdos e referências
bibliográficas:
1. ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS
Carga horária total: 100 h/a
Teoria: 100 h/a
EMENTA
Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos Patrimoniais.
Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores
produtivos.
CONTEÚDO.
- Gestão de estoques;
- Codificação e classificação dos materiais;
- Função;
- Política de estoques;
- Previsão (o que, quanto, quando, de quem);
183
- Custos (de armazenagem, de compras);
- Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido,
rotatividade: giro e cobertura);
- Curva ABC;
- Sistemas de controle;
- Indicadores Gerenciais:
- Nível de Atendimento,
- Acurácia,
- Giro,
- Cobertura de estoque,
- Função,
- Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato),
- Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet),
- Follow up,
- Prazos (de entrega, pagamento),
- Negociação.
- Recursos Patrimoniais.
- Introdução à Logística.
- Armazenamento.
- Movimentação.
- Distribuição Física.
- Almoxarifado (o edifício: especificações para a guarda de materiais comuns,
inflamáveis, alimentos, pesados, etc).
- Lay-out.
- Equipamentos de armazenagem.
- Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador).
- Embalagens.
- Localização Inventário (geral e rotativo),
- Movimentação,
- Recebimento,
- Controle de Qualidade (quarentena),
- Armazenagem (modelos e técnicas),
- Fornecimento/Distribuição,
- Nível de Atendimento,
184
- Equipamento.
- Patrimônio da Empresa.
- Sistemas de Produção:
- Estruturas e Roteiros,
- Fluxo de Produção.
BIBLIOGRAFIA
MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da
Produção, São Paulo: Saraiva, 1998.
MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.
SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo:
Atlas, 2000.
ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo:
Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.
2. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Carga horária total: 60 h/a
Teoria: 60 h/a
EMENTA:
Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de câmbio
entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico
financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento. Componentes do
orçamento. Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise
orçamentária. Preparação de relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de
capital. Tomada de decisão de investimento.
CONTEÚDO.
- Mercado financeiro e mercado de capitais:
- Sistema financeiro nacional,
- Mercados financeiros,
- Bolsa de valores,
- Políticas econômicas.
- Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países.
185
- Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:
- Estrutura de capital,
- Fontes de curto prazo,
- Fontes de longo prazo,
- Custo de capital.
- Ciclo econômico financeiro:
- A Atividade financeira,
- Os ciclos.
- Orçamento:
- Introdução ao orçamento,
- Princípios,
- Componentes,
- Elaboração Demonstrações financeiras projetadas,
- Acompanhamento e análise orçamentária.
- Orçamento de capital e Decisões de investimentos.
- Alavancagem Financeira, Capacidade de Endividamento da Empresa:
- Planejamento,
- Orçamento de Vendas,
- Orçamento de Produção,
- Orçamento de Mão de Obra,
- Orçamento de Custos,
- Receita/ despesa.
BIBLIOGRAFIA
CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
Investimentos. São Paulo: 2000.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São
Paulo: Atlas, 2000.
WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro.
São Paulo: USP, 1996.
AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão
operacional. São Paulo: Atlas, 1997.
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo:
Atlas, 1998.
186
3. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Carga horária total: 60 h/a
Teoria: 60 h/a
EMENTA
Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e Teoria do
Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z.
Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios
da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais,
liderança
CONTEÚDOS
- Teoria comportamental:
- fundamentos e princípios.
- Teorias do Desenvolvimento Organizacional:
- Origens e Princípios básicos.
- Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e
Mudança Organizacional.
- Comportamento Organizacional.
- Cultura Organizacional.
- Apreciação crítica.
- Teoria da Contingência:
- Origens e Princípios básicos,
- Ambiente e tecnologia,
- Desenho Organizacional,
- Modelo Contingencial de Motivação.
- Apreciação Crítica.
- Teoria Z:
- Origens e Princípios básicos.
- Administração Participativa, Administração da Qualidade:
- Fundamentos e princípios,
- Globalização,
- Reengenharia,
- Benchmarketing,
187
- Downsizing.
- Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional:
- Organização Formal E Informal,
- Características Organizacionais,
- Tipos de Organização.
- Dinâmica comunicativa:
- Estruturas Comunicativas,
- Bloqueios e Conflitos
- Aspectos Formais e Informais.
- Dinâmica das relações intergrupais:
- Grupos e Equipes,
- Medidas de Atitudes.
- Liderança:
- Abordagem de Traço e de Tipo,
- Abordagem Comportamental,
- Teorias de Liderança.
- Motivação e atitudes:
- Teorias de Motivação,
- Satisfação e Desempenho.
- Clima Organizacional
BIBLIOGRAFIA.
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração:
teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas:
psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson
Educatio, 2002.
4. CONTABILIDADE.
Carga horária total: 100 h/a
Teoria: 100 h/a
188
EMENTA
Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.
CONTEÚDOS
- Noções básicas de contabilidade:
- Funções,
- Princípios e normas,
- Campos de atuação;
- Métodos das partidas dobradas;
- Mecanismos de escrituração contábil:
- Plano de contas,
- Funções das contas e lançamentos;
- Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e Custo Médio);
- Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP).
- Noções de folha de pagamento
- Noções de Custos;
- Capital de giro;
- Fluxo de Caixa;
- Análise das demonstrações contábeis e financeiras (Vertical e Horizontal);
- Índices Econômicos e Financeiros.
- Uso de recursos informatizados
BIBLIOGRAFIA
FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 1998
RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas,
2000.
5. ELABORAÇÃO E ANALISE DE PROJETOS
Carga horária total: 60 h/a
Teoria: 60 h/a
EMENTA:
189
Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso, perfil
de consumidor entre outros.
CONTEÚDO:
- Roteiro de Projeto;
- Coleta de dados;
- Redação do projeto;
- Técnicas de Apresentação.
BIBLIOGRAFIA.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em
Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001.
RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o
Processo de Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007. (local)
5. ESTATÍSTICA APLICADA
Carga horária total: 60 h/a
Teoria: 60 h/a
EMENTA:
Bases conceituais de Estatística; Coleta, Organização, Análise e interpretação de
dados. Instrumentos estatísticos. Apresentação de resultados.
CONTEÚDOS:
- Conceitos de estatística;
- Coleta,
- Organização,
- Análise e interpretação e validação de dados de fontes primárias e
secundárias.
- Fontes de dados:
- População,
- Amostra,
- tipos de variáveis,
- Freqüência absoluta,
- Freqüência relativa;
190
- Analise de gráficos estatísticos;
- Representação gráfica;
- Medidas descritivas:
- Tendência central: moda, mediana, media aritmética;
- Medidas de dispersão:
- Amplitude total,
- Interquatrílica,
- Desvio médio,
- Coefeciente de variação,
- Medidas de assimetria,
- Medidas de curtose;
- Probabilidade e estatística;
- Experimento aleatório, espaço amostral, evento;
- Função ou distribuição de probabilidade;
- Probabilidade frequencista e lei dos grandes números;
- Curva de distribuição e distribuição normal;
- Utilização de recursos da informática para organização e apresentação de
informações.
BIBLIOGRAFIA
CRESPO, A A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. Ensino médio. Volume único.
São Paulo: Editora Ática. 2000.
DOWNING, D. Estatística Aplicada. Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARTINS, G de. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2002.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.
7. FUNDAMENTOS DO TRABALHO
Carga horária total: 40 h/a
Teoria: 40 h/a
191
EMENTA:
O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como
realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho
como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no
mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do
trabalhador.
CONTEÚDOS:
- O ser social; mundo do trabalho; sociedade
- Dimensões do trabalho humano;
- Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
- O trabalho como mercadoria: processo de alienação;
- Emprego, desemprego e subemprego;
- O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
- O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no
mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;
- Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
BIBLIOGRÁFIA
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-
contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências
sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.
Petrópolis: Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa
integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de
final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.
Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São
Paulo: Editora da UNESP, 1995.
192
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à
democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:
Xamã, 2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e
conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.
8. GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária total: 100 h/aTeoria: 100 h/a
EMENTA
Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações. Processos e
atividades de gestão de pessoas nas organizações..
CONTEÚDOS
- Evolução da Administração de Pessoas:
- Evolução histórica da Administração de R.H. no Brasil;
- A Administração de R.H. e os seus Processos;
- As principais tendências da gestão de pessoas na organização:
- Função do gestor de recursos humanos.
- As Organizações e a Administração de Pessoas:
- Interação organização/indivíduo;
- Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;
- Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.
- Recrutamento e Seleção:
- Métodos de recrutamento;
- Técnicas de seleção:
- Entrevistas,
- Dinâmicas,
- Provas de conhecimento,
- Testes de personalidade.
- Desenvolvimento e Treinamento:
- Diagnóstico;
- Processo;
- Avaliação.
193
- Política de salários:
- Remuneração.
- Avaliação de desempenho:
- Auto-avaliação,
- Avaliação 360º.
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional.
São Paulo: Atlas, 1996.
RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
PONTELO, Juliana. Cruz, Lucineide. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas
Trabalhistas. Brasilia: Senac. 2006.
9. INFORMÁTICA
Carga horária total: 120 h/a
Teoria: 120 h/a
EMENTA
Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empresarial.
Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de
Sistemas Operacionais.
CONTEÚDO
- Arquitetura geral de computadores.
- Periféricos:
- Mouse (convencional / ótico),
- Monitores (convencional / LCD)
- Teclados (ABNT)
- Impressoras (Matricial / Jato de Tinta / Laser)
- Scanner / Câmeras.
- Funções do sistema operacional:
- Serviços do sistema operacional,
- Configurações (Painel de Controle),
194
- Gerenciamento de arquivos.
- Operação e configuração de programas de computadores;
- Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho,
figuras, mala direta, etiquetas)
- Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos)
BIBLIOGRÁFIA
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2004.
MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o
Computador. 3.ed. Bookman, 2000. (local)
NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997. (local)
MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999. (local)
WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998. (local)
CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron
Books, 1999.
CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books,
2000.
10. INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Carga horária total: 100 h/a
Teoria: 100 h/a
EMENTA
Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual.
Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais. Variável
micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o
papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de
pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da
dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.
CONTEÚDO
- Introdução ao Estudo da Economia
- Problemas básicos de um sistema econômico
- Necessidades do ser humano – Lei da Escassez
- Definição de economia
195
- Relação da economia com as demais ciências
- Dez princípios da economia
- Evolução do pensamento econômico
- A economia na antiguidade
- Mercantilismo
- Liberalismo Econômico
- A Escola Fisiocrata
- A Escola Clássica
- Pensamento Liberal e reações
- A Teoria Marginalista
- O Keinesyanismo
- Demanda
- Principais variáveis determinantes da demanda;
- Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda.
- Oferta
- Principais variáveis determinantes da oferta
- Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta
- Elasticidade
- Elasticidade-preço
- Elasticidade renda e receita total
- Economia Brasileira.
- Desenvolvimento e dependência.
- As contas nacionais e papel do setor público.
- PIB e distribuição da riqueza.
- O papel do mercado interno e da matriz de exportações.
- O Brasil no mercado globalizado.
- Crescimento e déficit ambiental.
BIBLIOGRAFIA
LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e
atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira
Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas,
1999.
196
ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem
introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.
GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no
Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia
brasileira. São Paulo: Editora Contexto, 1998.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
11. MARKETING
Carga horária total: 60 h/a
Teoria: 60 h/a
EMENTA
Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O Marketing
na integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor,
ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.
CONTEÚDOS
- Conceito de Marketing
- O que é marketing
- História do marketing
- Os 4 P`s(produto, preço, promoção, praça)
- Ferramentas do Marketing
- Merchandising
- Marketing Direto
- E-commerce
- Pós vendas
- Análise de comportamento de mercado
- Definição de Consumidor
- Segmentação de Mercado
- Processo de Decisão de Compra
- Definição de necessidades, desejos, satisfação
- Produtos, Marcas e embalagens
197
- Definição de Produto
- Ciclo de vida dos Produtos
- Conceito de marcas
- Conceito de embalagens
- Vendas
- Análise de Concorrência
- Atendimento
- Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor)
- Sistema Integrado de Marketing
- Pesquisa de Mercado
- Tabulação de Dados
- Aplicação da Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas, data
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo:
Atlas, 1998.
GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado.
São Paulo: Makron Books, 1994.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed..
São Paulo: Atlas, 1997.
12. MATEMÁTICA FINANCEIRA.
Carga horária total: 80 h/a
Teoria: 80 h/a
EMENTA:
Revisão de álgebra e aritmética; Regimes de capitalização: conceitos de juro, capital
e taxa de juros; capitalização a juros simples e a juros compostos; Taxas:
equivalência; taxa efetiva e nominal; taxa de desconto. Uso de recursos da
informática.
CONTEÚDOS:
198
- Razões e proporções;
- Números proporcionais;
- Regra de sociedade;
- Grandezas proporcionais;
- Regra de três simples;
- Regra de três composta;
- Porcentagem;
- Operações Comerciais;
- Capitalização simples:
- Juros simples,
- Descontos simples,
- Montante simples,
- Taxas equivalentes;
- Capitalização composta:
- Juro composto,
- Desconto composto;
- Cálculos de taxas;
- Amortização;
- Depreciação.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
199
13. NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO
Carga horária total: 100 h/a
Teoria: 100 h/a
EMENTA
O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito.
Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e
previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso.
CONTEÚDO
- Estado moderno e a noção de direito:
- Fundamentos e doutrina do direito.
- Legislação:
- Constituição Federal,
- Legislação trabalhista
- Previdenciária.
- Hierarquia das Leis:
- Norma fundamental,
- Norma secundária
- Norma de validade derivada;
- Hierarquia das fontes formais.
- Fontes estatais do direito; Processo Legislativo e Espécies Normativas.
- Noções Básicas de Direito do Trabalho.
- Princípios gerais do direito do trabalho.
- Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais.
- Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais convenções
internacionais sobre direito do trabalhador.
- Conteúdo legal do contrato de trabalho;
- Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador.
- Competências.
- Direito Civil:
- Pessoas,
- Capacidade,
- Bens,
- Espécies de Contrato,
200
- Responsabilidade contratual.
- Direito Comercial:
- Legislação,
- Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002.
- Direito Administrativo:
- Administração direta e indireta,
- Lei de Responsabilidade Fiscal, 4.3. A Lei 4320,
- Orçamento e licitação.
- Direito Tributário: C.T.N.,
- Responsabilidade civil e penal,
- Sujeitos da relação tributária,
- Tributos, Lei 123 (Super Simples).
- Direito Difuso:
- Direito do Consumidor,
- Direto Ambiental,
- Direito da criança e adolescente,
- Direito do Idoso.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.
_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.:
Saraiva: SP: 2002.
BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.
BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.
COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.
MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.
201
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.
GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no
Brasil. RJ: Campus: 1999.
MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.
________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.:
SP: Saraiva: 2007.
14. ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS.
Carga horária total: 60 h/a
Teoria: 60 h/a
EMENTA
Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição,
processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança
organizacional.
CONTEÚDOS
- Sistemas Administrativos;
- Sistemas de informações gerenciais;
- Departamentalização;
- Arranjo físico;
- Técnica de representação gráfica;
- Manuais administrativos;
- Desenvolvimento Organizacional;
- Empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994.
FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Cury, A.. ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS: Uma Visão Holística. Editora Atlas.
202
15. PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM
Carga horária total: 60 h/a
Teoria: 60 h/a
EMENTA:
Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de coletas de
dados.
CONTEÚDOS:
- Conceitos de metodologia científica;
- Tipos de conhecimento –
- Popular,
- Científico,
- Filosófico
- Teológico;
- Tipos de pesquisa –
- Documental
- De campo
- Experimental
- Bibliográfica;
- Leitura e interpretação de texto;
- Resumos, Resenhas e Relatórios;
- Coleta de dados –
- Questionário,
- Entrevista
- Formulário;
- Normas da ABNT;
- Etapas de um Projeto de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
______. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
BASTOS, C. et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
CANONICE, B C.F. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá:
Unicorpore, 2006.
203
16. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Carga horária total: 100 h/a
Teoria: 100 h/a
EMENTA.
Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de organizações
Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos. Mudança
nas organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado.
CONTEÚDOS
- Conceitos básicos de administração e organização:
- Organização e Administração,
- Definição e visão geral do papel da administração;
- Abordagem sobre a Administração e suas perspectivas;
- Antecedentes históricos da Administração;
- Abordagem científica / clássica da administração:
- A Administração Científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;
- A abordagem Anatômica de Fayol;
- O Fordismo e outras técnicas.
- Abordagem humanística da administração;
- Teoria das Relações Humanas da Administração;
- Mary P Follett ;
- A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);
- Decorrências da teoria das Relações Humanas:
- Influência da motivação humana;
- Liderança;
- Comunicações;
- Dinâmica de grupo;
- Níveis da administração:
- Processo administrativo,
- Funções da administração,
- Perfil do administrador.
204
- Administração contemporânea:
- Mundialização e a emergência do Terceiro Setor
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São
Paulo: Makron Books, 1999.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São
Paulo: Atlas, 2002.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo:
Atlas ,1997.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2001.
PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São
Paulo: Atlas, 1998.
WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2
ed.São Paulo: Atlas,1999.
205
PROPOSTA CURRICULAR DO CURSO
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
SUBSEQUENTE
206
1 – JUSTIFICATIVA
A reestruturação Curricular do Curso Técnico em Informática visa o
aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho,
cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo
formativo. O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma
formação profissional como constituinte da integralidade do processo educativo.
Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo
que os saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por
outro lado, introduziram-se disciplinas que ampliam as perspectivas do “fazer
técnico” para que o estudante se compreenda como sujeito histórico que produz sua
existência pela interação consciente com a realidade construindo valores,
conhecimentos e cultura.
A organização dos conhecimentos, no Curso Técnico em Informática enfatiza o
resgate da formação humana onde o aluno, como sujeito histórico, produz sua
existência pelo enfrentamento consciente da realidade dada, produzindo valores
de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa.
A área de informática está no quotidiano do trabalho em todos os setores
econômicos e presente em várias etapas do processo produtivo, do comércio e
dos serviços exercendo a condição de base para o perfeito funcionamento do
sistema. Por outro lado, a informática está presente no cotidiano de todas as
pessoas. Assim é uma área que demanda permanente atualização e apresenta
uma crescente exigência de trabalhadores qualificados. O uso da informática
disseminou-se nos últimos anos, criando a necessidade de profissionais de
diversos níveis com capacidades para criar, especificar e manter funcionando
sistemas computacionais de tamanhos e características variadas. Profissionais de
nível técnico na área de informática são importantes na disseminação e
popularização da mesma.
Uma parcela da população jovem que concluiu o ensino médio e que não
escolheu ou logrou continuar seus estudos a nível superior e que pretende ingressar
no mundo do trabalho com uma capacitação que lhe amplie as possibilidades tem no
curso técnico subseqüente a oportunidade de fazê-lo em tempo reduzido.
207
2 – OBJETIVOS
a. Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos
críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na
sociedade em que vivem;
b. Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a formação
geral e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a continuidade nos
estudos como a inserção no mundo do trabalho.
c. Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e sociais
estabelecendo uma abordagem integrada das experiências educativas.
d. Oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na área de informática
com a finalidade de consolidar o “saber fazer”.
e. Formar para o exercício da cidadania, com entendimento da realidade social,
econômica, política e cultural do mundo do trabalho, para a atuação de forma
ética como sujeito histórico;
f. Proporcionar a formação de um profissional capaz de identificar os elementos
básicos da informática, os sistemas operacionais, as diferentes linguagens de
programação e os elementos de qualidade de softwares, multimídia,
conhecimento técnico para aperfeiçoar e desenvolver a automação das
tarefas relacionadas ao cotidiano da vida profissional;
g. Preparar profissional de nível técnico com capacidade par criar e manter
projetos de softwares simples;
h. Fornecer ao educando a competência para preparar o ambiente
computacional para instalação/operação de sistemas;
i. Formar profissional com competência para especificar sistemas
computacionais;
j. Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação dos
recursos e do equilíbrio ambiental.
3– DADOS GERAIS DO CURSO
Habilitação Profissional: Técnico em Informática
208
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Forma: Subseqüente
Carga horária total do curso: 1.360 horas/aulas - 1.133 horas
Regime de funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no(s) período(s): noite)
Regime de matrícula: Semestral
Número de vagas:...1 turma. De 45
Período de integralização do curso: Mínimo de 18 meses e máximo de cinco anos
Requisitos de acesso: Ter concluído o Ensino Médio
Modalidade de oferta: Presencial
4- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO
Domina conteúdos e processos básicos relevantes do conhecimento
científico, tecnológico, cultural e das diferentes modalidades de linguagem
necessárias para a autonomia intelectual e moral, compreendendo as
transformações históricas, econômicas, políticas e sociais de forma a proceder
orientado por valores democráticos e solidários que fundamentam o agir ético no
exercício da cidadania e na intervenção no mundo do trabalho com competência
profissional técnica para empregar ferramentas de informática e prestar suporte
na utilização destas, interagindo com outros profissionais colaborando na solução
de problemas técnicos da área.
5 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS
À ESTRUTURA DO CURSO:
1. ANÁLISE E PROJETOS
Carga horária total: 160 h/
Teoria: 80 h/a
Prática: 80h/a
209
EMENTA:
Introdução a Sistemas de Informação; Levantamento e Modelagem de Dados;
Análise e Desenvolvimento de Sistema.
CONTEÚDOS:
- Fases da concepção de projetos;
- Influência dos sistemas de hardware e de software na fase de
desenvolvimento;
- Estudo do sistema de informação de uma empresa; Conceitos e
fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistema de
informações;
- Ciclo de vida de sistemas;
- Procedimentos operacionais passíveis de sistematização;
- Técnicas de entrevistas e levantamentos de necessidades;
- Requisitos para a elaboração de projetos consistentes;
- Desenvolvimento, montagem de organogramas e diagramas;
- Técnicas de montagem de proposta e avaliação da proposta de
informatização;
- Ferramentas para desenvolvimento de projetos;
- Diagrama de Entidade e Relacionamentos (DER); Diagrama de Fluxo de
Dados (DFD);
- Criação de dicionários de dados;
- Especificação de processos; Objetivo e importância dos relatórios de
sistema;
- Apresentação de projeto final;
- Ferramentas de modelagem de sistemas.
BIBLIOGRAFIA
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São Paulo:
Editora Campus, 1989
210
DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ. LTC,
1994.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC,
1983.
GUSTAFSON, David. Teoria e problemas de engenharia de software. Porto Alegre:
Bookman, 2003, 207p.: il. (Coleção Schaum).
CORREIA , Carlos Henrique & TAFNER, Malcon Anderson. Análise Orientada a
Objeto. 2ª edição Florianópolis. Editora Visual Books 2006.
NASCIMENTO Luciano Prado Reis. O usuário e o desenvolvimento de Sistemas
Florianópolis Visual Books 2003.
POMPILHO, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas, Rio de
Janeiro. Ciência Moderna, 2002.
2. BANCO DE DADOS
Carga horária total: 80 h/a
Teoria: 40 h/a
Prática: 40h/a
EMENTA:
Conceitos, definição e aplicação de bancos de dados. Modelagem de dados.
Mecanismos de acesso e consulta.
CONTEÚDOS:
Conceitos e características;
Tipos de Banco de Dados;
Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados;
Modelo de Dados, conceitos, objetivos e relacionamentos;
Modelo de Entidades e Relacionamentos, conceitos e arquitetura;
Normalização de Dados, conceitos, funcionalidades e processos;
Linguagem de Consultas – SQL, conceitos e funcionalidades;
Conexões com o banco de dados.
BIBLIOGRAFIA
211
MONTEIRO. E. Projeto de sistemas e Banco de Dados. Brasport. 2004.
SETZER, Valdemar W., SILVA Flavio Soares Corrêa da. BANCOS DE DADOS.
Edgard Blucher. 1 ª EDIÇÃO.
DATE C J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Ed. Campus.
ELMASRI Ramez E., NAVATHE Shamkant. Sistema de Banco de Dados.
Pearson/Pretice Hall. 4 ª edição.
3. FUNDAMENTOS DO TRABALHO
Carga horária total: 40 h/a
Teoria: 40 h/a
EMENTA:
O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o trabalho como
realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o trabalho
como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no
mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do
trabalhador.
CONTEÚDOS:
Dimensões do trabalho humano;
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
trabalho como mercadoria: processo de alienação;
Emprego, desemprego e sub-emprego;
processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do
trabalho;
Qualificação do trabalho e do trabalhador;
Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria
crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo:
Melhoramentos, 1965.
212
FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio de
Janeiro:
MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à
Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002.
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38.
São Paulo: Ática, 1991.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
4. FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Carga horária total: 80 h/a
Teoria: 40 h/a
Prática: 40h/a
EMENTA:
Evolução Histórica dos Computadores, Componentes de Hardware e Software,
Representação de Dados, Sistemas de Numeração. Introdução, Tipos e Evolução
das arquiteturas.
CONTEÚDOS:
Histórico e evolução dos computadores;
Conceitos de hardware e software;
Tipos de sistemas e linguagens;
Entrada, processamento e saídas de dados;
Bit e bytes e seus múltiplos;
Sistemas Numéricos e sua representação;
Dispositivos de entrada e saída;
Tipos de armazenamento;
Classificação de computadores;
Modelos de sistemas digitais: Unidades de Controle e Processamento;
Conceitos básicos de arquitetura: Endereçamento, tipo de dados,
conjuntos de instruções e interrupções;
Organização de Memória;
Processamento paralelo e Multiprocessadores;
213
Desempenho de arquiteturas de computadores.
BIBLIOGRAFIA
GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos de
Sistemas Operacionais. Editora LTC.
MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003.
MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores.
Makron Books. 2000.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.
MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed. Campus.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC.
TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – Hardware, Software e Redes.
Editora Yalis.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de computadores. Sagra-DC
Luzzatto.
5. INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
Carga horária total: 80 h/a
Teoria: 20 h/a
Prática: 60h/a
EMENTA:
Conceitos básicos e ferramentas do sistema operacional, Editoração Eletrônica,
Planilha Eletrônica e Gerenciador de Apresentação.
CONTEÚDOS:
Uso adequado do teclado (Noções de Digitação);
Introdução ao sistema operacional;
Manipulação de arquivos e pastas;
Configuração de componentes do sistema operacional;
214
Instalação de programas;
Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drivers;
Editoração Eletrônica;
Criação e formatação de textos;
Configuração e layout de páginas;
Tabelas;
Mala direta;
Impressão de arquivos;
Revisores ortográficos e gramaticais;
Criação e formatação de planilhas;
Fórmulas e funções; Classificação, filtro e totalização de dados; Gráficos;
Utilização de programa de apresentação.
BIBLIOGRAFIA
MANZONO, J. G. Open Office.org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed -
São Paulo, ed. Érica 2003.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3ª.
Edição. Editora Nobel.
CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall.
6. INGLÊS TÉCNICO
Carga horária total: 40 h/a
Teoria: 40 h/a
EMENTA:
Leitura, escrita e interpretação de textos técnicos de informática na língua inglesa.
CONTEÚDOS:
Textos diversos de informática;
Vocabulário de termos de hardware e software;
Utilização de dicionário e manuais técnicos de informática;
Regras gramaticais mais comuns.
BIBLIOGRAFIA
215
BOHN, H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: A necessidade de
des(re)construção de conceitos. In. LEFFA, V. O professor de Línguas
Estrangeiras. Construindo a Profissão. Pelotas: EDUCAT, 2001.
CELANI, M. A. A. As línguas estrangeiras e a ideologia subjacente à
organização dos currículos da escola pública. São Paulo: Claritas, 1994.
JORDÃO, Clarissa Menezes. A língua estrangeira na formação do indivíduo.
Curitiba: mimeo, 2004.
STEVENS, C.M.T.; CUNHA, M.J.C. (orgs.). Caminhos e colheita: ensino e
pesquisa na área do ensino de inglês no Brasil. Brasília: Ed. Universidade de
Brasília, 2003.
7. INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB
Carga horária total: 240 h/a
Teoria: 120 h/a
Prática: 120h/a
EMENTA:
Histórico, Evolução e Serviços de Internet. Segurança; Ferramentas, Projetos
(Design) e Desenvolvimento de Páginas Estáticas e Dinâmicas.
CONTEÚDOS:
Histórico;
A comunicação na Internet.;
Tipos de conexão, banda estreita e banda larga;
Protocolos da Internet (família TCP/IP e www);
Navegadores;
Mecanismo de busca;
216
Correio eletrônico;
Fórum de discussão;
Layout, desenvolvimento e design;
Linguagem para desenvolvimento de aplicações WEB;
Organização de páginas estáticas e dinâmicas; Servidor de base de
dados;
Ferramentas de acesso à base de dados;
Segurança do usuário e proteção de dados;
Estilos de páginas.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA Marcus Garcia de, ROSA Pricila Cristina. Internet, Intranet E Redes
Corporativas. Editora Brasport.
ASCENCIO Ana Fernanda Gomes, CAMPOS Edilene Aparecida Veneruchi.
Fundamentos da programação de computadores – Algoritimo, Pascal, C/C++ e Java.
Editora Pearson/Prentice Hall.
BABIN Lee. AJAX COM PHP: do iniciante ao profissional. Alta Books.
DEITEL, Harvey M. & Deitel, Paul J.. Java: como Programar. Prentice – Hall.
JANOTA Dauton, TULLIO Bruno &. FLASH 8: OOP E PHP 5. Editora Axcel.
MELO Alexandre Altair de, NASCIMENTO Mauricio G. F. PHP Profissional - Aprenda
a Desenvolver Sistemas Profissionais Orientados a Objetos com Padrões de Projeto.
Novatec.
NOGUEIRA Hugo. Flash 8 com administração remota em PHP e MySQL. Ciência
Moderna.
PUGA, Sandra, RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados:
Com Aplicações Em Java. Editora Pearson Prentice Hall.
SETZER, Valdemar W. Fábio KON; Introdução à Rede Internet e seu Uso, São
Paulo; ed Edgard Blucher.
TONSON Laura, WELLING Luke. Php e Mysql: Desenvolvimento da Web. Campus.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001.
8. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Carga horária total: 240 h/a
Teoria: 120 h/a
217
Prática: 120h/a
EMENTA:
Abstração e resolução de problemas. Desenvolvimento e formas de
representação de algoritmos. Tipos de dados, operadores matemáticos e
estruturas de controle. Conceitos de linguagens de programação e ambientes
de desenvolvimento.
CONTEÚDOS:
Etapa para resolução de um problema via computador;
Conceitos básicos;
Seqüência lógica;
Conceitos de tipos de dados e instruções primitivas;
Operadores matemáticos;
Variáveis e constantes;
Tabela verdade;
Representação e implementação de algoritmos;
Pseudocódigo;
Regras para construção de algoritmos;
Comandos de entrada e saída;
Estrutura de controle (seqüencial, condicional e repetição);
Teste de mesa;
Implementação de algoritmos;
Conceitos e operações com arquivos;
Modelo de programação;
Sintaxe da Linguagem de Programação;
Organização do código, modularização;
Elementos de controle;
Operações e propriedades;
Fase de desenho e fase de execução;
Tipos de controles;
218
Dados, escopo de variáveis e constantes;
Mecanismos de programação;
Funções e procedimentos;
Detecção e prevenção de erros de sintaxe;
Erros semânticos;
Criação da interface;
Geração de Relatórios;
Orientação a Objetos.
BIBLIOGRAFIA
BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de Programação.
Brasport.
CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning (Pioneira).
FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de Programação – A
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson/Prentice Hall.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação em computadores. Editora Érica. 2002.
SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de livros.
SENAC. Construção de Algoritmos. Editora Senac.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio
Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.
XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.
ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C. Thonson.
2000.
9. MATEMÁTICA
Carga horária total: 40 h/a
Teoria: 40 h/a
EMENTA:
Conceitos básicos relacionados às formas espaciais e quantidades e de
procedimentos matemáticos na resolução de problemas.
CONTEÚDOS:
Operações básicas;
219
Frações;
Expressões numéricas;
Potências;
Radiciação;
Trigonometria;
Equações do Primeiro Grau;
Equações de segundo Grau;
Regra de três simples;
Logarítimos;
Matrizes.
BIBLIOGRAFIA
GOULART, Márcio C. Matemática no Ensino Médio. São Paulo, Editora Scipione,
1999.
MARCONDES, Sérgio G. Matemática: volume único, 7ª ed. São Paulo, Editora Ática,
2003.
10. PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGENS
Carga horária total: 40 h/a
Teoria: 40 h/a
EMENTA:
Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de coletas de
dados.
CONTEÚDOS:
Conceitos de metodologia científica;
Tipos de conhecimento - popular, científico, filosófico e teológico;
Tipos de pesquisa – documental, de campo, experimental e bibliográfica;
Leitura e interpretação de texto;
Resumos,
Resenhas e Relatórios;
Coleta de dados - questionário, entrevista e formulário;
Normas da ABNT;
Etapas de um Projeto de Pesquisa.
220
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASTOS, C. Et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
CANONICE, B.C.F. Manual para elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá:
Unicorpore. 2006.
11. REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS
Carga horária total: 160 h/a
Teoria: 80 h/a
Prática: 80h/a
EMENTA:
Histórico, conceitos, estrutura e dispositivos de Sistemas Operacionais.
Fundamentos de comunicação de dados, introdução às redes de computadores,
protocolos de comunicação, serviços de rede, projeto de redes, conceitos básicos de
segurança em redes de computadores.
CONTEÚDOS:
Histórico e evolução dos Sistemas Operacionais;
Introdução aos Sistemas Operacionais;
Tipos de Sistemas Operacionais;
Estruturas de sistemas Operacionais;
Serviços e chamadas de um sistema operacional;
Conceito de processo;
Conceitos de transmissão de dados;
Tipos de transmissão de dados;
Largura de banda;
Conceito de modulação e multiplexação de dados;
Meios de transmissão;
Equipamentos de rede;
Conceito de redes LAN e WAN;
Modelos de Referência OSI;
Protocolos de comunicação em redes;
Endereçamento IP;
Cabeamento estruturado;
221
Instalação e configuração de rede.
BIBLIOGRAFIA
CARMONA, Tadeu. Segredos das Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora Digerati /
Universo de livros.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4ª edição. Editora Artmed.
DANTAS Mário. Tecnologia de Redes de comunicação e computadores. Editora
AXCEL.
DEITEL Choffnes. SISTEMAS OPERACIONAIS. Editora Person.
FERREIRA, Hugo Barbosa. Redes de Planejamento: Metodologia e prática com
PERT/CPM E MS PROJECT. Editora Ciência Moderna.
GAGNE, Abrahan Silberschatz Greg, GALVN, Peter Baer. Fundamentos de
Sistemas Operacionais. Editora LTC.
GALLO, M.A. Comunicação entre Computadores e Tecnologias de Rede,
Thomsnon. 2003.
GOUVEIA José, MAGALHÃES Alberto. Redes de Computadores. Editora LTC.
GUIMARÃES Alexandre Guedes, LINS Rafael Dueire, OLIVEIRA Raimundo Corrêa.
Segurança em Redes privadas Virtuais – VPNS. Editora Brasport.
MATTHEWS Jeanna. Redes de computadores – Protocolos de Internet em Ação.
Editora LTC. 2006.
MENDES Douglas Rocha. Redes de Computadores: Teoria e Prática. Editora
Novatec.
NAKAMURA Emílio Tissato, GEUS Paulo Licio. Segurança de Redes em Ambientes
Cooperativos. Editora Novatec.
STARLIN Gorki. TCP/IP: Redes de computadores e Comunicação de dados. Editora
Alta Books.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Campus.
TANENBAUM Andrew S, WOODHULL Albert S. Sistemas Operacionais: Projetos e
Implementação. Editora Bookman.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001.
VIGLIAZZI Douglas. Rede Locais com Linux. 2ª edição. Editora Visual Books.
12. SUPORTE TÉCNICO
Carga horária total: 160 h/a
Teoria: 100 h/a
222
Prática: 60h/a
EMENTA:
Componentes, instalação, configuração e manutenção de computadores, periféricos
e software.
CONTEÚDOS:
Alimentação;
Montagem e configuração de computadores;
Instalação de Sistemas Operacionais e aplicativos;
Conexão e configuração de periféricos;
Diagnóstico de defeitos e erros.
BIBLIOGRAFIA
TORRES. G. Manutenção e Configuração de Micros. Axcel Book. 1997.
TORRES. G. Hardware Fácil & Rápido. Axcel Book. 1997.
223
VCURSO TÉCNICO EM
RECURSOS HUMANOS
SUBSEQUENTE
224
1 – JUSTIFICATIVA
A reestruturação Curricular do Curso Técnico em Recursos Humanos visa o
aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho,
cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo
formativo. O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma
formação profissional como constituinte da integralidade do processo educativo.
Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo
que os saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por
outro lado introduziram-se disciplinas que ampliam as perspectivas do “fazer técnico”
para que ele se compreenda como sujeito histórico que produz sua existência pela
interação consciente com a realidade construindo valores, conhecimentos e cultura.
A proposta de formação de técnicos para a área de gestão de recursos
humanos justifica-se pela crescente complexidade que a envolve. Sendo ela, hoje, o
ativo mais importante de qualquer organização, exige a formação de profissionais
competentes e habilitados com as principais metodologias, técnicas e instrumentos
de gestão. Além de corresponder com postura adequada aos novos desafios
trazidos pela sociedade da informação onde a mudança é uma constante e incide de
diferentes formas no processo de inclusão, desenvolvimento e adequação dos
recursos humanos nas organizações.
A Escola Pública é a mais importante porta de entrada para uma parcela da
população jovem que concluiu o ensino médio e que não escolheu ou logrou
continuar seus estudos a nível superior. Para os que pretendem ou necessitam
ingressar no mundo do trabalho com uma capacitação que lhe amplie as
possibilidades tem no curso técnico-subsequente a oportunidade de fazê-lo em
tempo reduzido. Para esta população, pelo menos provisoriamente, o curso médio-
subsequente qualifica o ponto de chegada do processo formativo, ampliando-lhe as
possibilidades. No entanto, esta formação não pode, sob nenhuma justificativa,
reduzir a qualidade da formação. Estes jovens incorporados ao mercado do trabalho
com sua formação fundada no conhecimento científico e tecnológico, domínio da
dinâmica cultural dos diferentes setores da sociedade, compromisso ético e
perspectiva cidadã poderão garantir para si e para sua comunidade uma melhor
participação nos benefícios produzidos historicamente pela humanidade.
225
2– OBJETIVOS
A. Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos
críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na
sociedade em que vivem;
B. Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a formação
geral e a de caráter profissional de forma a permitir a inserção no mundo do
trabalho;
C. Articular conhecimentos científicos e tecnológicos estabelecendo uma
abordagem integrada das experiências educativas;
D. Oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na área de
recursos humanos com a finalidade de consolidar o “saber fazer”;
E. Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento
de capacidade de análise crítica, de orientação e execução de trabalho na
área de recursos humanos;
F. Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e
promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na
sociedade na qual está inserido;
G. Formar Técnicos em Recursos Humanos capazes de atuar em instituições
públicas e privadas atendendo as especificidades dessas organizações na
área de administração de pessoal.
3-DADOS GERAIS DO CURSO
Habilitação Profissional: Técnico em Recursos Humanos
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Modalidade de Oferta: Subsequente
Carga Horária Total: 1000 horas/aula ou 833 horas
Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, período noturno’
Regime de Matrícula: Semestral
226
Número de Vagas: ----- 1 turma de 40
Período de Integralização do Curso: Mínimo 1(um) ano e máximo de 5 (cinco)
anos
Requisitos de Acesso: Alunos Egressos do Ensino Médio ou equivalente
Modalidade de Oferta: Presencia
4- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Técnico em Recursos Humanos domina conteúdos e processos relevantes do
conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes
linguagens, o que lhe confere autonomia intelectual e moral para acompanhar as
mudanças, de forma a intervir no mundo do trabalho. Executa rotinas de
departamento de pessoal (pesquisa, integração, treinamento, folha de pagamento,
tributos e benefícios). Descreve e classifica postos de trabalho, aplicação de
questionários e processamento de informações acerca dos trabalhadores. Presta
serviços de comunicação, liderança, motivação, formação de equipes e
desenvolvimento pessoal. Atua em processos de orientação sobre a importância da
segurança no trabalho e da saúde ocupacional.
5 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS
À ESTRUTURA DO CURSO:
a. Descrição de cada disciplina contendo ementa:
-DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO
Carga horária total: 100 h/a – 83 h
EMENTA: Relações trabalhistas - Direito dos trabalhadores e dos empregadores
sobre a ótica da CF; OIT; CLT e Legislações Específicas.
CONTEÚDOS:
- História da legislação do trabalho e sua razão de ser;
227
- Legislação trabalhista;
- Sindicatos - acordos e convenções coletivas de trabalho;
- Processos trabalhistas: características das demandas judiciais, partes e
substitutos;
- Legislação previdenciária;
- Reflexos legais, assédio moral e sexual (OIT);
- Restrições legais às políticas de rh: a regulação do mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BITTAR, Carlos Alberto. A Lei de Software e seu Regulamento. Rio de Janeiro, Forense, 1988.
CHAVES, Antônio. Repressão Penal às Violações do Direito do Autor. IN:
Revista da Faculdade de Direito da USP, São Paulo, v. LXXVII, 1982.
COSTA JUNIOR, Paulo José e GREGORI, Georgio. Comentários ao Código
Penal. São Paulo: Saraiva, 1987.
GOMES, Orlando. A Proteção Jurídica do Software. Rio de janeiro: Forense, 1985.
LEITE, Manoel Carlos de Costa. Manual das Contravenções Penais. São Paulo:
Saraiva, 1962.
NASCIMENTO, Tupixabá M. C. do. Comentários ao Código do Consumidor. Rio
de Janeiro: Aide, 1991.
NOBRE, José Freitas. Comentários à Lei de Imprensa. São Paulo: Saraiva, 1989.
OLIVEIRA, Elias de. Crimes contra a Economia Popular e o Juro Tradicional.
Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1952.
PEDRAZZI, Cesare e COSTA JUNIOR, Paulo José da. Tratado de Direito Penal
Econômico: Direito Penal das Sociedades Anônimas. São Paulo: Ed. Revista dos
Tribunais, 1973.
________________________________. Contravenções Penais. São Paulo: Ed.
Revista dos Tribunais, 1978.
228
________________________________. Crime de Sonegação Fiscal. São Paulo:
Ed. Revista dos Tribunais, 1973.
________________________________. Crimes Falimentares. IN: Legislação
Penal Especial. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1972.
_______________________________. Legislação Penal Especial. São Paulo: Ed.
Revista dos Tribunais, 1972.
PIMENTEL, Manoel Pedro. Direito Penal Econômico. São Paulo: Ed. Revista dos
Tribunais, 1973.
2. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL
Carga horária total: 80 h/a – 67 h
EMENTA: Estratégias de capacitação e desenvolvimento de pessoas.
Gerenciamento de necessidades de capacitação e desenvolvimento. Elaboração,
execução e avaliação de programas de capacitação e desenvolvimento. Avaliação
de desempenho.
CONTEÚDOS:
- Treinamento e desenvolvimento de pessoal;
- Aspectos gerais, importância da capacitação, legislação e políticas
pertinentes;
- Evolução do treinamento empresarial;
- Atribuições e organização de um órgão de treinamento;
- Legislação relativa ao treinamento;
- Políticas de capacitação de recursos humanos;
- Papel da capacitação na empresa e na sociedade;
- Educação e treinamento;
- Planejamento e desenvolvimento de programas de treinamento;
- Levantamento de necessidades de treinamento;
- Elaboração de programas de treinamento;
- Desenvolvimento de planos de treinamento;
229
- Programas de cursos: cronogramas;
- Registro e controle de cursos;
- Técnicas e recursos utilizados;
- Tecnologia moderna e a capacitação;
- Recursos complementares a capacitação;
- Treinamento técnico e administrativo;
- Treinamento de estagiário;
- Treinamento introdutório;
- Formação profissional;
- Treinamento e desenvolvimento gerencial;
- Formação e aperfeiçoamento de instrutores;
- Sistema de avaliação do treinamento;
- Conceito de avaliação do desempenho;
- Avaliação do desempenho versus avaliação e gestão de competências.
- Avaliação do desempenho como processo;
- Objetivos da avaliação do desempenho;
- Intervenientes e responsáveis pela avaliação;
- Principais etapas de um processo de avaliação do desempenho;
- Da avaliação de competências à gestão das competências: definição de
competência, atitudes, personalidade e competência;
- Competência e desempenho;
- Identificação e avaliação das competências;
- Identificação das competências;
- Fatores determinantes do desempenho humano;
- Avaliação das competências individuais;
- Métodos de avaliação do desempenho: métodos tradicionais, métodos modernos
e métodos mistos;
- Conseqüências da avaliação do desempenho;
- Conseqüências para as pessoas avaliadas;
- Conseqüências para os avaliadores;
- Conseqüências para a organização;
- A cultura organizacional, a gestão e a avaliação das competências;
230
- Concepção e elaboração de um plano de avaliação: definição das principais
etapas;
- Instrumentos de diagnóstico;
- Definição dos métodos (vantagens e limites de cada método);
- Análise e avaliação do plano;
- Avaliando e descobrindo a produtividade do trabalhador;
- Incentivos: remuneração fixa ou variável;
- Incentivos: remuneração relativa e torneios;
- Benefícios, aposentadoria complementar e participação acionária;
- Incentivos baseados em senioridade;
- Competição pelos talentos: políticas em relação a ofertas externas;
- Trabalho em grupo (team production);
- Tarefas, autoridade e delegação (empowerment).
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Fernando Neves. Avaliação de Desempenho para Gestores. Lisboa:
Ed McGrawHill, 1996.
BRILMAN, Jean. As Melhores Práticas de Gestão no Centro do Desempenho.
Lisboa: Silabo, 2000.
DRUCKER, Peter. Fator Humano e Desempenho. São Paulo: Ed. Pioneira, 1991.
LEURY & FISCHER. Processo e Relações do Trabalho no Brasil. São Paulo:
Editora Atlas, 1998.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 30ª Ed., São
Paulo: Editora LTr, 2004.
WERTHER, Jr., WB & Davis, K. Administração de Pessoal e Recursos Humanos.
São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1983.
ZANLUCA, Júlio César. Gestão de Recursos Humanos. Obra eletrônica disponível
em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/obras/gestaorh.htm>
231
3. FUNDAMENTOS DO TRABALHO
Carga horária total: 80 h/a – 67 h
EMENTA: O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o trabalho
como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o
trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As
transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do
trabalho e do trabalhador.
CONTEÚDOS:
Dimensões do trabalho humano;
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
trabalho como mercadoria: processo de alienação;
Emprego, desemprego e sub-emprego;
Processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
Impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do
trabalho;
Qualificação do trabalho e do trabalhador;
Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria
crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo:
Melhoramentos, 1965.
FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio de
Janeiro:
232
MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à
Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002.
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38.
São Paulo: Ática, 1991.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
4. FUNDAMENTOS SOCIOLOGICOS DAS ORGANIZAÇÕES
Carga horária total: 80 h/a – 67 h
EMENTA: Sociedades complexas, diferenciadas, desiguais, multirraciais e
pluriétnicas que se formaram a partir da modernidade. Classe social e identidade;
diversidade cultural e o multiculturalismo; movimentos sociais, grupos minoritários e
ampliação de direitos civis, sociais e políticos. Políticas de inclusão e de exclusão
(social, de raça, de gênero, etc). Efeitos da globalização para a cidadania, a
identidade cultural e as políticas públicas. Dinâmica das Organizações. Práticas
Sociais nas Organizações.
CONTEÚDOS:
- Conceitos de sociedade complexa, diversificada, desigual, multirracial e
pluriétnica;
- Descontinuidades da modernidade e tensões sociais, políticas e culturais
contemporâneas;
- Liberdade e igualdade na formação da esfera pública. indivíduo, sociedade e
ação coletiva;
- Importância da cultura e a questão das identidades;
- Tradição, valores e ordem moral;
- Diversidade cultural e multiculturalismo;
- Globalização e cultura: conectividade, mediação e comunicação;
- Cidadania, expansão dos direitos (civis, sociais e políticos), movimentos sociais,
ongs e grupos minoritários;
- Política da diferença e as relações de raça, gênero, etnia, preferência sexual, etc;
233
- Legislação e políticas de inclusão e de exclusão (preconceitos, segregações, e
discriminações);
- Legitimidade dos movimentos sociais;
- Conceito de organização;
- Tipos de organizações;
- Dinâmica das organizações;
- Organização: pessoas, estratégia, estrutura e processo de trabalho;
- Instituições e organizações;
- Concepções de sociedade;
- Produção e distribuição de bens em sociedade, a conotação moral e a
ética;
- Dominação, poder e racionalidade burocrática;
- Novos formatos organizacionais;
- Competitividade e sobrevivência no contexto atual;
- Liderança;
- Comunicação no trabalho;
- Indivíduos e organizações;
- Relações de poder;
- Hábitos;
- Relações interpessoais;
- Dimensão intrapessoal no ambiente organizacional;
- Capital social e cultural;
- Cultura, identidade e estilo de vida;
- Dinâmicas das organizações: continuidade e ruptura.
BIBLIOGRAFIA
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 2a ed. Brasília: EdUnb, 1992.
CARDOSO, Fernando H. e IANNI, Octávio. Homem e Sociedade. São Paulo: Cia.
Ed. Nacional, 1961.
CHÂTELET, F. História da Filosofia: Idéias, Doutrinas. 8 vols. Rio de Janeiro:
Zahar, 1973.
COHN, Gabriel. Sociologia – para Ler os Clássicos. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos Ed., 1977.
DILTHEY, Wilhelm. Sistema da Ética. São Paulo: Ícone, l994.
234
FICHTER, J. H. Sociologia. São Paulo: Ed. Herder, 1969.
GIDDENS, Anthony. As Consequências da Modernidade. São Paulo: Editora da
UNESP, 1991.
HARRINSON, L. E. e HUNTINGTON, S. P. A Cultura Importa. Rio de Janeiro:
Record, 2002.
KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. 2. ed. São Paulo:
Abril Cultural, l980.
LAZARSFELD, P. A Sociologia. São Paulo: Liv. Bertrand, 1970.
LÉVI-STRAUSS, C., Raça e Ciência. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1970.
MANNHEIM, Karl. Ideologia e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1968.
OLIVEIRA, Manfredo A. de. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea.
Petrópolis: Vozes, 2000.
PLATÃO. Diálogos. Brasília: Ed.Unb, 1995.
QUEIROZ, Renato, S. Não Vi e Não Gostei: o Fenômeno do Preconceito. São
Paulo: Ed. Moderna, 1995.
REX. J. Problemas Fundamentais da Teoria Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar
Ed., 1973.
ROUANET, Sérgio Paulo. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Companhia das
letras. 1993.
SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.
SCHWARCZ, Lilian M. e QUEIROZ, R. S. (Orgs.). Raça e Diversidade. São Paulo:
Edusp/Estação Ciência, 1996.
5. FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO
Carga horária total: 100 h/a – 83 h
EMENTA: Fundamentos da administração. Principais abordagens teóricas.
Planejamento, organização, gestão, controle e avaliação. Administração de
Recursos Humanos. Conceitos básicos de Logística. Principais conceitos e técnicas
utilizados pelo Marketing.
CONTEÚDOS:
235
- Os fundamentos da administração;
- Contextualização;
- Abordagens;
- Visão sistêmica das organizações;
- Conceitos;
- As organizações e seu ambiente;
- Os subsistemas de uma organização;
- Administração como um processo;
- Planejamento;
- Organização;
- Direção;
- Controle;
- Contexto histórico da administração de RH;
- História da formação profissional no Brasil;
- Administração de RH nas organizações;
- Objetivos, políticas e estratégias;
- Vínculo empregatício;
- Conceitos básicos de logística;
- Custo logístico;
- Conceito e evolução do Marketing;
- Mercado – conceito restrito e alargado;
- Dimensão, estrutura e ciclo de vida de um mercado;
- Fatores de evolução dos mercados;
- Efeitos do meio envolvente;
- Teorias e modelos explicativos do comportamento dos consumidores;
- As variáveis psicológicas e sociológicas que influenciam o consumo;
- Os meios de comunicação de marketing.
BIBLIOGRAFIA
ALDERSON, Wroe e HALBERT, Michael. Homens, Motivos e Mercados. São
Paulo: Editora Atlas, 1971.
236
BLISS, P. Administração de Marketing e o Comportamento no Meio Ambiente.
São Paulo: Editora Atlas, 1971.
BOYD Jr., Harper, 1981 - Marketing: Gerência e Ação Executiva - Coletânea –
Editora McGraw-Hill do Brasil, 506 páginas.
COBRA, Marcos H. N. Marketing Básico: uma Perspectiva Brasileira. São Paulo:
Atlas, 1985.
HOLLOWAY, Robert e HANCOCK, Robert. Marketing para o Desenvolvimento.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1973.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, Planejamento,
Implementação e Controle. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 1994.
KOTLER, P. e ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice
Hall do Brasil (Koogan), 1993.
McCARTHY, E. Jerome. Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias
e da Concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
PORTER, Michael. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um
Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
RIES, A. e TROUT, J. Posicionamento. 5ª Ed., São Paulo: Editora Pioneira, 1995.
SCHEWE, C. D. e SMITH, R. M. Marketing: Conceitos, Casos e Aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil (Makron Books), 1982.
6. INFORMÁTICA
Carga horária total: 60 h/a – 50 h
EMENTA: Uso avançado de Planilhas Eletrônicas; Elaboração de Palestras,
Seminários e Videoconferências utilizando Hipermídias; Noções de Redes Locais e
Remotas de Computadores; Internet, Acesso Remoto (WAP, Wireless, etc.),
Pesquisa Avançada, Downloads, Web Spaces e Ontologias de Web; Acesso a
237
Informações On Line (CMA, Broadcast); Conceitos Básicos, Ferramentas de Apoio e
Gerenciamento de Banco de Dados (SIG, GPS, etc); Sistemas Informatizados de
Inteligência Empresarial e Rastreabilidade (ERP, MRP, Benchnarking, etc.).
CONTEÚDOS:
- Evolução dos computadores;
- Estrutura dos computadores;
- Breve descrição do seu funcionamento;
- Periféricos;
- Representação da informação em computador;
- Sistemas de numeração;
- Utilização dos computadores;
- Conceitos de hardware e de software;
- Software de base;
- Sistemas operacionais;
- Aplicativos;
- Sistemas operacionais;
- Os elementos básicos de um GUI (Graphic User Interface);
- A interfaces de sistemas;
- Janelas – componentes principais e sua manipulação;
- O Sistema de Armazenamento de Informação;
- O painel de controle;
- Os acessórios de sistemas;
- Processador de texto;
- Edição do texto;
- Formatação do texto;
- Definição dos parâmetros de impressão e impressão de documentos;
- Construção e manipulação de tabelas;
- Geração de índices e índices alfabéticos;
- Correção de erros ortográficos;
- Ferramentas de desenho;
- Escrita de equações matemáticas;
- Construção de gráficos;
- Introdução aos efeitos artísticos de programas;
238
- Navegação na janela, manipulação de ficheiros e criação de apresentações;
- Formatação;
- Inserção de objetos exteriores;
- Ferramentas de animação;
- Temporização de apresentações.
- Evolução da Internet;
- Tipos de conexão;
- Serviços disponíveis;
- E-mail: correio eletrônico;
- Grupos de discussão;
- Transferência de ficheiros (FTP);
- Utilização remota de computadores (TELNET);
- Pesquisa e acesso à informação;
- Protocolos www (world wide web);
- Aplicações de navegação na Internet (browsers);
- Introdução ao HTML;
- Estrutura das páginas;
- Utilização de programas de texto para construção de páginas;
- Criação de planilhas: folha de cálculo e entrada de informação;
- Valores numéricos, fórmulas e texto;
- Apagar, copiar e mover informação;
- Formatação, apresentação e impressão de folhas de cálculo;
- Gravação e leitura de folhas de cálculo;
- Configuração e personalização;
- Utilização de folhas de cálculo conjuntas;
- Definição e utilização de fórmulas;
- Utilização das funções;
- Criação de gráficos;
- Criação e manipulação de listas;
- Formatação condicional;
- Macros.
239
BIBLIOGRAFIA
BATTISTI, Julio. Windows XP – Home & Professional. Rio de Janeiro: Axcel, 2006.
BRAGA, William. Informática Elementar - Windows XP, Word 2003. São Paulo:
Alta Books, 2004.
CAPRON, H. L. e JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2004.
COOPER, Brian. Como Pesquisar na Internet. São Paulo: Publifolha, 2002.
HADDAD, Renato e HADDAD, Paulo. Crie Planilhas Inteligentes com Office
Excel. São Paulo: Erica, 2003.
JELEN, Bill e SYRSTAD, Tracy. Macros e VBA Microsoft Excel. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
LACHAND-ROBERT, T. Informática do Cotidiano. Lisboa: Gradina, 1993.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. Porto Alegre:
Ciência Moderna, 2005.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2007.
STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional. São Paulo: Bookman
Companhia Ed., 2005.
7. INTRODUÇÃO A ECONOMIA
Carga horária total: 60 h/a – 50 h
EMENTA: Introdução à economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos.
Noções de Microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado.
Estruturas de mercado. Macroeconomia básica: medidas de atividade econômica,
teoria da determinação da renda e do produto nacional. Conceitos e instrumentos da
ciência para analisar o comportamento de indivíduos e atividades empresariais e sua
240
relação com o ambiente econômico. Economia Brasileira, impacto da globalização, o
papel do Estado, desigualdades sociais e ou de renda.
CONTEÚDOS:
- Evolução do pensamento econômico;
- Pensamento econômico na história;
- Problemas econômicos;
- Conceitos fundamentais da economia;
- Valor;
- Introdução às teorias econômicas;
- Teoria monetária: conceito, evolução, tipo, funções, ofertas e demanda de
moeda;
- Quantidade de moeda e nível de preços;
- Moeda e valor;
- Teoria bancária e financeira, conceito, evolução e instituições do sistema
bancário;
- Atuação dos bancos comerciais e do Banco Central;
- Intermediários financeiros não bancários;
- O crédito e a evolução da economia;
- Teorias da inflação, teoria monetária, teoria estruturalista e teoria da inflação em
economias oligopólicas;
- Moeda e bancos no Brasil;
- A moeda no Brasil;
- O sistema bancário brasileiro;
- O sistema financeiro no Brasil;
- A inflação brasileira;
- Noções de comércio internacional;
- Os determinantes do comércio internacional;
- Funções do setor público;
- O papel do Estado;
- Impostos em geral;
- Papel dos tributos na sociedade;
241
- Inflação – o fenômeno, causas e efeitos - índices econômicos;
- Economia fechada;
- Mensuração da atividade econômica;
- Sistema econômico;
- Crises econômicas.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira (1995). História do Pensamento Econômico -
Uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Ed. Atlas.
BUCHHOLZ, Tood. Novas Ideias de Economistas Mortos. São Paulo: Editora
Record, 2000.
BIANCHI, Ana Maria. Muitos Métodos é o Método. Revista de Economia Política,
Vol 12, no. 2, Abril-Junho de 1992.
__________________. Metodologia da Economia. IPE-USP, 1998.
BRUE, S. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thomson Pioneira.
2004.
CARNEIRO, Ricardo (org.) (1997). Os Clássicos da Economia. São Paulo: Ed.
Ática. COLEÇÃO OS ECONOMISTAS. Abril Cultural, 1982 – 84.
DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: ZAHAR Editores,
1981.
FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Editora Atlas.
2001.
GALA, Paulo; REGO, José Márcio. A História do Pensamento Econômico como
Teoria e Retórica. São Paulo: Editora 34, 2003.
GALBRAITH, J.K. O Novo Estado Industrial. São Paulo: Abril Cultural (Os
Economistas), 1982.
________________. O Pensamento Econômico em Perspectiva - Uma História
Crítica. São Paulo: EDUSP e Pioneira, 1987.
242
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: ZAHAR
Editores, 1969.
KALECKI, Michal. Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas. Rio de
Janeiro: ZAHAR Editores, 1980.
KEYNES, John Maynard. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São
Paulo: Editora Atlas, 1973.
MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1997.
8. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA
Carga horária total: 80 h/a – 67 h
EMENTA: Noções de Matemática financeira. Derivadas e Integrais usos práticos.
Capitalização Simples. Capitalização Composta. Equivalência de Capitais.
Operações de Desconto. Séries de Pagamentos. Sistemas de Amortização. Análise
de Investimentos. Produtos do Mercado Financeiro. Levantamento, Leitura,
Interpretação, Análise e Aplicação de Dados Estatísticos.
CONTEÚDOS:
- Conceitos de matemática financeira;
- Risco e análise financeira;
- Informação contabilística;
- Preparação de balanços e de demonstrações de resultado para análise;
- Gráficos;
- Modelos econômicos;
- Representados por funções noções de limite;
- Derivada;
- Regras de derivação;
- Derivação da função composta;
- Derivadas sucessivas;
- Noções de integração indefinida;
- Técnicas de integração: integração definida;
243
- Modelos de otimização com aplicação de limites;
- Capitalização simples (juros, montante, valor presente);
- Capitalização composta (juros, montante, valor presente);
- Equivalência de alternativas de recebimentos e pagamentos;
- Operações com taxas de juros (taxa equivalente, taxas nominal e efetiva,
taxa over);
- Descontos (comercial e racional);
- Efeitos da inflação;
- Reciprocidades (saldo médio, operações "casadas");
- Séries de pagamentos (postecipadas, antecipadas e diferidas);
- Sistemas de amortização de empréstimos (francês, americano, amortização
constante e amortização mista);
- Análise de investimentos (taxa interna de retorno, valor presente líquido,
payback);
- Produtos do mercado financeiro;
- Derivadas e integrais;
- Introdução a estatística;
- Objeto da estatística;
- Natureza do método;
- Conceitos estatísticos;
- Conceitos matemáticos importantes para o estudo da estatística;
- Arredondamento de dados;
- Análise combinatória: permutação simples, arranjo e combinação;
- Conceito de probabilidade;
- Teoria elementar da probabilidade;
- Fases do método estatístico;
- Tabelas e gráficos: construções e análises;
- Gráfico de linha, de colunas e de setores;
- Distribuição de frequências: para dados não agrupados em classes e para
dados agrupados em classes;
- Elementos para agrupamento de dados em classes: frequências absoluta,
relativa, acumulada, amplitude total, amplitude da classe;
- Representação gráfica de uma distribuição de frequências;
- Histograma;
244
- Polígono de frequências;
- Ogiva;
- Medidas de tendência central;
- Média aritmética e média ponderada;
- Mediana;
- Moda;
- Medidas de dispersão;
- Desvio absoluto médio;
- Variância;
- Desvio padrão.
BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, David R.; SWEENWY, Dennis J.; WILLIANS, Thomas A. Estatística
Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2005.
ARVA, J & LARDNER, R. Mathematical Analysis for Business and Economics.
London: Prentice Hall, 1985.
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica, 5ª Ed., São
Paulo: Editora Saraiva, 2004.
CHIANG, A. C. Matemática para Economistas. São Paulo: Editora da USP, 1982.
FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada – Economia
Administração e Contabilidade. 9ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2000.
LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Gestão e Administração. São Paulo:
Harbra, 1988.
MILLONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004.
SILVA, Sebastião M. Matemática para os Cursos de Economia, Administração,
Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.
STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Editora
Harbra Ltda, 2004.
245
TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. São Paulo:
Pioneira, 2001.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC Editora,
1999.
VERAS, Lilia L. Matemática Aplicada à Gestão e Economia: Síntese da Teoria.
São Paulo: Atlas, 1991.
WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo:
Harbra, 1986.
9. PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE FUNÇÕES
Carga horária total: 60 h/a – 50 h
EMENTA: Princípios, objetivos, métodos, função da Análise de Funções. O
planejamento na gestão dos Recursos Humanos: os objetivos e as estratégias de
curto médio e longo prazo, integração, reintegração, adaptação, etc.
CONTEÚDOS:
- Políticas e práticas da gestão de pessoas nas empresas;
- Planejamento na gestão de RH, objetivos, políticas e estratégias;
- A gestão estratégica de RH;
- A Gestão de pessoas por competências;
- Etapas de um processo de análise e descrição de funções:
- Métodos de recolha de dados;
- Observação direta;
- Questionários;
- Entrevistas;
- A importância da descrição de funções na gestão de recursos humanos;
- A descrição de funções e a avaliação, formação e gestão;
- A importância da clarificação de papéis;
- Descrição de funções;
- Princípios da análise e qualificação de funções;
246
- Objetivos, estrutura e métodos de análise e descrição de funções;
- As diferentes tipologias de descrição de funções;
- Mapas e funções;
- Conhecimento dos elementos-chave de uma descrição de funções;
- A entrevista de análise de função;
- Comportamentos a adotar e a evitar durante a entrevista;
- Técnicas para a redação dos dossiers de análise;
-Processos subsequentes relacionados com a análise e descrição de funções:
-Qualificação de funções;
-Definição;
-Objetivo;
-Motivos;
-Métodos;
-Vantagens e desvantagens;
BIBLIOGRAFIA
CATELLI, Armando. Controladoria. São Paulo: Atlas, 2001.
CHIAVENATO, I. C. Recursos Humanos. Edição compacta. São Paulo: Editora
Atlas, 2004.
DUTRA, J. S. Estudo sobre o Processo de Recrutamento e Seleção. São Paulo:
Editora Atlas, 2006.
FLEURY, J. M.; FISCHER, João Paulo. Processo e Relações do Trabalho no
Brasil. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
GUERREIRO, Reinaldo. A Meta da Empresa: seu Alcance sem Mistérios. São
Paulo: Atlas, 1999.
GUERREIRO, Reinaldo. Modelo Conceitual de Sistema de Informação de Gestão
Econômica: uma Contribuição à Teoria da Comunicação da Contabilidade. São
Paulo: Tese de Doutoramento, FEA-USP. 1989.
_____________________. A Teoria das Restrições e o Sistema de Gestão
Econômica: uma Proposta de Integração Conceitual. São Paulo: Tese de Livre
Docência, FEA-USP. 1995.
247
OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Aplicação dos Conceitos de Gestão
Econômica aos Eventos Econômicos de um Banco Comercial. São Paulo:
Dissertação de Mestrado, FEA-USP, 1994.
PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: Gestão Eficaz utilizando Padrões. São
Paulo: Saraiva, 2002.
_____________________. Avaliação de Desempenho: um Enfoque de Gestão
Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado, FEA-USP, 1992.
PEREIRA, Carlos Alberto. Estudo de um Modelo Conceitual de Avaliação de
Desempenhos para Gestão Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado,
FEA-USP, 1993.
VASCONCELOS. Marco Tullio de Castro. O Processo de Gestão de Finanças sob
a Ótica da Gestão Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado, FEA-USP,
1994.
WERTHER, Jr., W. B.; Davis, K. Administração de Pessoal e Recursos Humanos.
São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1983.
10. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EM RECURSOS
HUMANOS
Carga horária total: 80 h/a – 67 h
EMENTA: Processo de comunicação; Diferentes tipos de linguagem; Codificação e
decodificação de informações em diferentes meios; Linguagem Verbal dos meios
de Comunicação; Análise crítica da linguagem dos meios de comunicação.
Linguagem escrita e falada. Norma Culta. Teoria da Informação.
CONTEÚDOS:
-Processo de comunicação: emissor, receptor e mensagem;
-Tipos de comunicação: escrita, verbal e não verbal;
-Normas e padrões da linguagem escrita e oral (ortografia, sintaxe, concordância);
-Linguagem: científica, técnicas, informal, matemática, artística, jornalística,
informacional (informática);
248
-Leitura, análise, compreensão e interpretação de diferentes tipos de texto: domínio
das representações estatísticas, matemáticas, gráficas e textuais;
-Levantamento bibliográfico;
-Produção de textos: relatórios, anotações, descrição de procedimentos, fichamento,
resumo;
-Educação versus informação;
-Papel da linguagem verbal na comunicação;
-Níveis de abstração: sistema, norma e fala;
-A linguagem verbal nos meios de comunicação: construção de identidades;
-As normas linguísticas: variedades geográficas e socioculturais;
-A "norma culta" e o conceito de erro na língua portuguesa. critérios para a
conceituação de "erro" linguístico. o "purismo". adequação e inadequação;
-A representação escrita das estruturas faladas;
BIBLIOGRAFIA
ABDALA Jr., Benjamin (org.) Margens da Cultura. Mestiçagem & Outras Misturas.
São Paulo: Boitempo, 2004.
ALBINO, J.P. A Sociedade do Conhecimento e as Comunidades Virtuais. In:
JESUS, A. C. (org). Cadernos de Formação – Gestão da Informação (Pedagogia
Cidadã). São Paulo: Unesp/ Pró-reitoria de graduação, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. Normas para a
Referência Bibliográfica.
BACCEGA, Maria Aparecida. (org.) Gestão de Processos Comunicacionais. São
Paulo: Atlas, 2002.
BACCEGA, Maria Aparecida. Conhecimento, Informação e Tecnologia.
Comunicação & Educação n.11. São Paulo, CCA-ECA-USP; Moderna, jan/abr de
1998.
BELLUZZO, R.C.B. Gestão da Informação, do Conhecimento e da
Documentação. In: JESUS, A. C. (org). Cadernos de Formação
BIBLIOGRÁFICAS
249
BLIKSTEIN, Izidoro. Kaspar Hauser ou a Fabricação da Realidade. São Paulo:
Cultrix, 1990.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
COSTA, Maria Teresa P. da. O Programa Gil Gomes: a Justiça em Ondas
Médias. Campinas, EdUnicamp, 1992.
DA MATTA, Roberto. A Casa e a Rua. 4. ed. Guanabara Koogan (cidade e ano não
identificados). Mimeo.
FILHO, J. T. Gerenciando conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac, 2003.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo:
Cortez, 2001.
MINAYO, M.C.S. (org); et al.; Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade.
Petrópolis , Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2000.
MOTTER, Maria Lourdes. Ficção e História. Imprensa e Construção da Realidade.
São Paulo: Arte&Ciência-Villipress, 2001.
MULLER, M.S.; CORNELSEN, J.M.; Normas e Padrões para Teses,
Dissertações e Monografias. – 5 ed. Atual. – Londrina: Eduel, 2003.
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DOCUMETNOS CIENTÍFICOS. Teses,
Dissertações, Monografia e Trabalhos Acadêmicos. Curitiba: Universidade
Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas, 2002.
ORLANDI, Eni P. Terra à vista. Discurso do Confronto: Velho e Novo Mundo. São
Paulo: Cortez, 1990.
PAULIUKONIS, M. A. L.et alii. Jornal Televisivo: Estratégias Argumentativas na
Construção da Credibilidade. In CARNEIRO, Agostinho Dias. O discurso da mídia.
Rio, Oficina do Autor, 1996.
PRETI, Dino. Sociolinguística: os Níveis de Fala (um Estudo Sociolinguístico do
Diálogo na Literatura Brasileira). 8º ed. São Paulo: Edusp, 1997.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 1973.
SCHAFF, A. Linguagem e Conhecimento. Coimbra: Almedina, 1974.
250
SILVERSTONE, Roger. Por que Estudar a Mídia? São Paulo: Loyola, 2002.
WOLFF, Francis. Dizer o Mundo. São Paulo: Discurso editorial, 1999.
11. PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALHO
Carga horária total: 80 h/a – 67 h
EMENTA: Objeto e correntes da Psicologia. Campos de estudo da Psicologia.
Psicologia social e institucional. Comportamento humano nas organizações formais
e informais: motivação, relações interpessoais, dinâmica dos grupos e da liderança.
Formação da identidade e da auto-estima. Consciência ecológica e comportamento
ambiental das empresas.
CONTEÚDOS:
-Objeto de estudo da psicologia;
-Correntes de pensamento em psicologia: comportamentalismo, psicanálise e
humanismo;
-Campos da psicologia;
-Organizações humanas: organizações formais e informais; características das
organizações e seu impacto sobre o comportamento humano:
- Abordagem Sistêmica e as relações interpessoais;
- Processos interpessoais nos relacionamentos;
- Desenvolvimento de habilidades interpessoais;
- Papel do contexto social e cultural na formação subjetiva do indivíduo;
- Psicologia das relações interpessoais aplicada à relação de ajuda;
- As questões da subjetividade no mundo moderno;
- Alteridade e personalidade: o olhar sobre o outro;
-Motivação humana: modelos explicativos, necessidades, desejos e estímulos;
-Relações interpessoais:
- A forma apropriada para expressão de pedidos, conselhos, instruções e
ordens (formas de cortesia);
251
- Comportamento e bem-estar;
- Hábitos e qualidade de vida;
-Fatores sensoriais e hormonais que influenciam o comportamento;
-Dinâmica dos diferentes grupos: importância na modelagem do
comportamento;
-Importância da liderança na modelagem e funcionamento dos grupos:
autonomia, heteronomia, competição, cooperação, tensão, estresse,
organizações e saúde mental.
BIBLIOGRAFIA
COSTA LIMA, L. O Controle do Imaginário. Razão e Imaginação no Ocidente.
São Paulo: Brasiliense. 1984.
ELLEMBERGER, H. El Descobrimento Del Inconsciente. Madrid: Gredos. 1976.
FIGUEIREDO, L.C. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes.
Figueiredo, L.C., 1991.
__________________. Psicologia: Uma Introdução. São Paulo: Educ, 1991.
__________________. Sob o Signo da Multiplicidade. Cadernos de Subjetividade,
vol.1., 1993.
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes. 1977
FREUD, Sigmund. Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente. Rio de Janeiro:
Imago, 2004.
______________ . O Mal Estar na Civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
HEIDBREDER, E. Psicologias do Século XX. São Paulo: Mestre Jou, 1969.
HERRSNSTEIN, R. J.; BORING, E. G. Textos Básicos da História da Psicologia.
São Paulo: Herder-USP.1971.
HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
MONTAIGNE, M. Ensaios. São Paulo: Abril Cultural, 1987.
252
PAVLOV, Ivan Petrovich. Textos Escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 2006.
(Coleção Os Pensadores).
POLITZER, G. Psicologia Concreta. Buenos Aires: Jorge Álvarez. 1965.
SCHULTZ, D. História da Psicologia Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2005.
12. ROTINAS TRABALHISTAS
EMENTA: Rotinas de admissão e demissão. Dados para elaboração da folha de
pagamento. Incidência de impostos sobre o salário. Acidentes de Trabalho.
Condições Ambientais e as condições de trabalho. Como gerenciar eficazmente, no
meio ambiente laboral, a saúde e a segurança ocupacional. Modalidades de
contratos.
CONTEÚDOS:
Recrutamento e seleção de pessoal;
A atuação do gestor de RH no processo de admissão;
Fases do recrutamento e seleção;
Definição do perfil do cargo a ser preenchido;
Iniciando o recrutamento;
Opções de recrutamento;
Recrutamento interno;
Recrutamento externo;
Seleção dos currículos;
Entrevista de seleção;
Seleção de candidatos;
O convite;
A ética na contratação;
Rotatividade de mão de obra;
Desligamento de pessoal;
Preparação de procedimentos;
A atuação do gestor de RH no processo de demissão;
Procedimentos burocráticos e legais na demissão;
Comunicação de aviso prévio;
253
Demissão por justa causa;
Homologação da rescisão;
Outros procedimentos;
Procedimentos para evitar reclamatórias trabalhistas;
Rotatividade de pessoal (Turn-Over);
Absenteísmo;
Procedimentos trabalhistas;
Férias individuais;
13º salário;
Atestado médico;
- Conceitos de terceirização e saúde ocupacional;
Acordo de compensação de horas;
Aviso prévio;
Estágio profissional;
Férias coletivas;
Guarda de documentos – prazos;
Licença maternidade;
Salários – prazo de pagamento;
CIPA;
O conceito de problema;
Identificação e delimitação das condições de contorno de um problema;
Exemplares de problemas;
Coletividade e competitividade;
Conceito de sistema;
Abordagem sistêmica;
Otimização de sistemas;
Grafos, diagramas e mapas conceituais;
Definição de fluxo e fluxograma;
Heurísticas e meta-heurísticas;
Unidades gerenciais básicas;
Procedimentos operacionais;
Planejamento estratégico (curto, médio e longo prazo);
254
Resolução de problemas;
Reuniões relâmpagos, circuitos de controle;
Gestão da rotina;
MASP, brainstorning e multi-votação;
Conceito de negociação;
Contratação: terceirização, contrato por tarefa e pró-labore;
Participação no lucro e na produção;
Contrato coletivo de trabalho;
Relações com as entidades representativas de classe: sindicatos, conselhos
profissionais.
BIBLIOGRAFIA
CARDOSO, Adelino Alves. Recrutamento e Seleção. 2ª Ed., S/L., Editora Lidel,
2005.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Ed.
Makron books, 1976.
__________________. Gestão de Pessoas: o Novo Papel dos Recursos
Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1991.
__________________. Recursos Humanos. Edição compacta. São Paulo: Editora
Atlas, 2003.
__________________. Recursos Humanos na Empresa.Vol.3, São Paulo: Ed
Atlas, 1991.
__________________. Os Novos Paradigmas. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.
13. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Carga horária total: 60 h/a – 50 h
255
EMENTA: A tecnologia da informação e seu uso nas organizações. As principais
questões técnicas e gerenciais sobre a tecnologia da informação para o
desenvolvimento e implantação de sistema de informações em recursos humanos.
CONTEÚDOS:
- Informação: diferença entre dado, informação e conhecimento aplicado a
aspectos empresariais;
- Características fundamentais da informação;
- Processo de gestão (gerenciamento) da informação: definição, aplicações nas
empresas e estilos;
- Importância da gestão do conhecimento no negócio da organização;
- Tipos de conhecimento: tácito e explicito;
- Processo de conversão do conhecimento;
- Necessidade individual do investimento no aprendizado continuado;
- Compartilhamento de conhecimento;
- Sistemas de Informação Gerencial: conceitos e aplicações;
- Banco de dados de RH;
- Representação de dados e de conhecimento;
- Aplicações;
- Conceitos básicos de sistemas de informação;
- Classificações de sistemas de informação;
- Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão;
- Sistema de informações de RH;
- Sistema de monitoração de RH;
- Sistemas de informação interna;
- Sistemas de informação externa;
- Internet como fonte de informação;
- Sistema de informação integrada;
- Tecnologia da Informação como ferramenta de compartilhamento do
conhecimento.
256
BIBLIOGRAFIA
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 252 p.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997. 140 p.
COLEÇÃO PRIMEIROS PASSOS. Inteligência Artificial- Informática. 2ª visão:
Brasiliense. 82p.
LOJKIN, Jean. A Revolução Informacional. 3ª ed. Cortez: São Paulo. 2003. 150p
TAKAHASHI, Tadao. Sociedade da Informação no Brasil-Livro Verde. Brasília:
Ministério da Ciência e das Tecnologias - Governo Federal, 2000. 153 p.
TURBAN, Efraim, RAINER, Kelly e POTTER, Richard. Administração de
Tecnologia da Informação –teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 598 p.
257
5- PROGRAMAS E ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO ESCOLAR
5.1 – PROJETO VIVA ESCOLA
Viva Escola
Código: 19953
Período Envio: ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR - 2010 - REENVIO
Título: Literatura,uma linguagem de conquista,afeto e encantos.
Situação: Autorizado
Detalhes da Atividade
Período Atividade: 2010
Data Criação: 19/10/2009
NRE: LONDRINA
Município: SERTANOPOLIS
Escola: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF
Porte: De 361 a 760 alunos
IDEB: 00
Disciplinas que a Proposta Vincula:
Núcleo de Conhecimento:
CIENTÍFICO-CULTURAL
Atividade: ATIVIDADES LITERÁRIAS
Turno em que a atividade será desenvolvida:
TARDE
Envolvidos:
Ensino Qtde alunos
ENSINO MÉDIO 25
Período de Desenvolvimento:
De 01/02/2010 a 15/12/2010
258
Proposta Pedagógica
Justificativa: A linguagem oral e escrita é requisito fundamental para a
construção do conhecimento, necessário se faz enfocar o
aprimoramento da expressão oral, leitura e produção de textos
de variados gêneros literários suprindo assim, defasagens
anteriormente apresentadas pelos alunos em relação a leitura,
interpretação, compreensão e utilização da língua portuguesa
como língua materna, geradora de significação e integradora da
organização do mundo e da própria identidade. A leitura por sua
natureza formativa proporciona prazer, cria mecanismos que
permitem decifrar idéias e opiniões diversas, transportando o
leitor ao mundo da palavra escrita e de imagens de um código
especial que vem sendo construído ao longo da história da
linguagem humana. Nesse processo, a literatura na escola tem
um papel importante ao criar situações de aprendizagem em que
o ato de ler se estabelece em sua plenitude, proporcionando ao
educando e educadores descobertas importantes para sua
formação,partindo do princípio que a leitura é uma fonte de
enriquecimento da Língua Portuguesa , e amplia o universo de
conhecimentos do educando tornando-o sensível á leitura de
mundo .
Conteúdos: LEITURA :Textos dos gêneros: narrativos (fábulas
,histórias infantis,mitológicos); poéticos:poesias;
informativos; de opinião; argumentativos; dramáticos.
ORALIDADE: variação lingüística; musicalidade;
autobiografias; contação de histórias; dramatização;
declamação.
ESCRITA: Produção de textos : narrativos; poéticos;
informativos; de opinião ; argumentativos; dramáticos Os
259
conteúdos acima listados,serão trabalhados durante o
desenvolvimento do projeto e resultarão em atividades
que serão apresentadas na Rádio Comunitária e Sarau
Itinerante nas escolas de Ensino Fundamental .
Objetivos: Desenvolver no educando habilidades de leitura e escrita
através de diferentes gêneros, com a finalidade de
criação de propostas de estudo intertextual da leitura em
sala de aula.
Enfatizar o incentivo do hábito de leitura na escola, para
que desta forma transcenda da vida escolar para a
convivência em sociedade.
Oportunizar ao aluno formas diversificadas de exercitar o
raciocínio através da linguagem.
Demonstrar através de todas as atividades realizadas,
que a expressão oral e escrita são elementos
fundamentais para a compreensão e interação com o
mundo.
Despertar o prazer pela leitura através da literatura e
diversas fontes
Encaminhamentos Metodológicos:
O ponto de partida para as aulas iniciais será a própria
realidade dos alunos, o conhecimento que trazem de
seus lares, criando assim descobertas A partir dessa
realidade como: autobiografia, narrativas e poesias.
O tema será apresentado através de gêneros literários
diversificados como:fábulas, histórias infantis, poesias e
músicas .
A dramatização (teatro) terá sua parte teórica iniciada
pelas narrativas da mitologia grega e brasileira, ou outro
260
gênero com a finalidade de despertar no educando o
gosto pela leitura por meio da intertextualidade .
A intertextualidade e os intergêneros darão oportunidades
para as praticas discursivas em situações cotidianas e
diferentes práticas sociais, aulas virtuais, charges
animadas, gráficos, infográficos, power-points, palavras
cruzadas, imagens, sons, paródias de fábulas ,numa
hibridação que reflete o dinamismo.
-Contação de história: Sensibilizar os alunos para o
interesse pela arte de contar histórias e da importância
para formação do indivíduo. Desta forma despertar o
contador de histórias que há em cada um.
-Declamações: Estas atividades serão desenvolvidas ao
longo do ano letivo, reconhecendo a norma padrão e
entender a necessidade desse uso em determinados
contextos sociais. O trabalho com a declamação visa
desenvolver a expressividade, entonação, dicção, escolha
de texto, harmonia entre a declamação e o
aprimoramento lingüístico. -Maratonas de leitura: Serão
realizadas declamações, contação de histórias,
dramatizações.
–Produção de textos literários de diversos gêneros, serão
expostos pela escola e apresentados na “Radio
Comunitária” desta cidade.
–Divulgação das obras da biblioteca ao coletivo escolar e
outros. -Sarau Itinerante : o sarau vai à escola de
educação infantil e séries iniciiais de educação
básica,onde os alunos apresentarão suas produções.
- Produção de materiais ilustrativos de fábulas ,histórias.
Infraestrutura: Instalação do Colégio Estadual Machado de Assis.
Sala de Aula
Laboratórios de Informática
Biblioteca do Colégio e Biblioteca Pública.
261
Resultados Esperados:
É possível com este projeto direcionar para uma educação
solidária, que incentive os educandos a lerem e produzir um
saber desejoso de buscar, de respeitar e ouvir o outro, de
valorizar a dignidade humana e relacionar –se ao afeto, auxiliá-
los na resoluções de problemas que possam se apresentar ao
longo da vida escolar e social. De acordo com as Diretrizes
Curriculares a oralidade, leitura e escrita devem estar articuladas
entre si e proporcionando a construção do conhecimento de
forma contextualizada. Assim sendo, o aluno será capaz de
aprimorar sua capacidade lingüística e discursiva.
Critérios de Participação:
Os educandos desta comunidade escolar estão inseridos num
perfil sócio-econômico médio e baixo, apresentando dificuldades
na oralidade, leitura ,escrita e interpretação de texto, as quais
interferem no desenvolvimento da aprendizagem em várias
disciplinas, que necessariamente, são contextualizadas. Desta
forma, eles estarão inscritos neste “ Projeto” , com a finalidade
de resgatá-los, suprindo as necessidades apresentadas
priorizando o conhecimento sistematizado para inserção no meio
social
Professor Participante:
SILVANA APARECIDA MORAIS DA COSTA RG: 0072146514 e-mail: [email protected]
Disciplina de Formação:
LINGUA PORTUGUESA
Vínculo: PSS
262
5.2-CELEM-ESPANHOL
Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional
Rua Rio de Janeiro, 411. Fone (43) 3232-1190. CEP 86170-000 Sertanópolis - Paraná
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR PARA O CURSO BÁSICO
EM LÍNGUA ESPANHOLA – CELEM
1-Apresentação geral da disciplina
A sociedade pós- moderna vive constantes incertezas diante de um mundo cada
vez mais globalizado, e neste cenário a busca do conhecimento passou a ser
primordial para uma melhor adaptação na sociedade atual. O advento do
MERCOSUL contribui muito para solidificar a necessidade do aprimoramento da
língua Espanhola. A necessidade se fez através da lei 11161/2005 que torna
obrigatório a oferta de língua espanhola para todos os estabelecimentos de Ensino
Médio.
O cenário do ensino de Línguas Estrangeiras no Brasil e a estrutura do currículo
escolar sofreram constantes mudanças em decorrência da organização social,
política e econômica ao longo da história. As propostas curriculares e as
metodologias de ensino são instigadas a atender às expectativas e demandas
sociais contemporâneas e a propiciar às nova gerações a aprendizagem dos
conhecimentos historicamente produzidos.
Em decorrência de mobilizações, a Secretaria de Estado da Educação criou,
oficialmente, os Centros de Línguas Estrangeiras Modernas (CELEM), em 15 de
agosto de 1986, como forma de valorizar a diversidade étnica que marca a história
paranaense, tal projeto tem sido preservado pela SEED há mais de vinte anos.
“ Na relação entre as abordagens de ensino, na estrutura do currículo e na sociedade,
residem as causas da ascensão e do declínio do prestígio das línguas estrangeiras nas escolas.
Propõe-se que a aula de Língua Estrangeira Moderna constitua um espaço para que o aluno
reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, de modo que se envolva
263
discursivamente e perceba possibilidades de construção de significados em relação ao mundo
em que vive.Espera-se que o aluno compreenda que os significados são sociais e
historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social.” ( DCE,
2008, p.5 )
Como propõem as DCE este curso se dará no ensino de LE o acesso a
conhecimentos lingüísticos, discursivos, culturais e sociopragmáticos, oportunizando
o discurso, a percepção de possibilidades de construção de significados em relação
ao mundo em que vive. Significados sociais e historicamente construídos e passíveis
de transformação na prática social.
A língua estrangeira é um instrumento de comunicação entre os povos. Ela
assume funções de inserir sujeito num contexto global, contribuindo para seu próprio
desenvolvimento e o da comunidade.
Portanto esta disciplina reconhece que o aprendizado da língua estrangeira
permite pensar criticamente sobre o papel da língua na sociedade, leva a conhecer a
diversidade lingüística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento
cultural do ser.
A partir das reflexões em torno da abordagem comunicativa, identificou-se na
pedagogia crítica, o referencial teórico que sustenta a valorização da escola com o
espaço social, responsável pela apropriação crítica e histórica do conhecimento,
compreensão da realidade social para a transformação da realidade.
Entende-se que a escolarização tem o compromisso de prover aos alunos
meios necessários para que não assimilem o saber enquanto resultado, mas
aprendam o processo de sua produção, bem como as tendências de sua
transformação.
Esta proposta valoriza a Língua como objeto de estudos e DISCURSO
enquanto conteúdo estruturante.
2- Objetivo geral da disciplina
Aprender percepções de mundo e maneiras de construir sentidos, formar
subjetividades, independente do grau de proficiência atingido. Analisar questões de
ordem global e suas implicações. Desenvolver uma consciência crítica a respeito do
papel das línguas na sociedade.
264
3- Conteúdo Estruturante: o discurso como prática social no desenvolvimento
da leitura, oralidade e escrita.
4-Conteúdos básicos
1º ANO- Espanhol
Leitura
- Identificação do tema, do argumento principal.
- Interpretação observando: conteúdo
- Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros.
- Realizar leitura compreensiva do texto, levando em consideração a sua condição
de produção. Recurso veiculado, fonte, intencionalidade e intertextualidade do texto.
- Linguagem não verbal. Materiais diversos (fotos, gráficos, quadrinhos...) para
interpretação de textos.
- Análise dos textos levando em consideração a complexidade dos mesmos e as
relações dialógicas.
- Questões que levem o aluno a interpretar e compreender o texto.
- Leitura de outros textos para a observação da intertextualidade.
- Localizar informações explícitas no texto.
- Emitir opiniões a respeito do que leu.
- Conhecer e utilizar a língua estudada como instrumento de acesso a informações
de outras culturas e de outros grupos sociais.
Oralidade:
- Variedades lingüísticas.
- Intencionalidade do texto.
- Exemplos de pronúncias e do uso de vocábulos da língua estudada em diferentes
países.
- Apresentação de pequenos textos produzidos pelos alunos.
- Seleção de discursos de outros como: entrevista, cenas de desenhos, reportagem.
- Análise dos recursos próprios da oralidade.
- Dramatização de pequenos diálogos.
- Utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal e informal).
- Apresentar clareza nas idéias.
Escrita:
265
- Adequação ao gênero: elementos composicionais, elementos formais e marcas
lingüísticas.
- Clareza de idéias.
- Discussão sobre o tema a ser produzido.
- Leitura de textos sobre o tema.
- Produção textual.
- Revisão textual.
- Reestrutura e reescrita textual.
- Produzir textos atendendo as
circunstâncias de produção propostas.
- Diferenciar a linguagem formal da informal.
Análise Lingüística
- Coesão e coerência.
- Função dos pronomes, artigos, numerais, adjetivos, palavras interrogativas,
- Estudo dos conhecimentos lingüísticos a partir: de gêneros selecionados para
utilizar, adequadamente recursos lingüísticos, como o uso da pontuação, o uso do
artigo, dos substantivos, preposições,verbos, concordância verbal e nominal e outras
categorias como elementos do texto.
- Pontuação e seus efeitos de sentido no texto.
2º ANO – ESPANHOL
Leitura
- Identificação do tema, do argumento principal.
- Interpretação observando: conteúdo
- Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros.
- Realizar leitura compreensiva do texto, levando em consideração a sua condição
de produção. Recurso veiculado, fonte, intencionalidade e intertextualidade do texto.
- Linguagem não verbal. materiais diversos ( fotos, gráficos, quadrinhos...) para
interpretação de textos.
- Análise dos textos levando em consideração a complexidade dos mesmos e as
relações dialógicas.
- Questões que levem o aluno a interpretar e compreender o texto.
- Leitura de outros textos para a observação da intertextualidade.
- Localizar informações explícitas no texto.
266
- Emitir opiniões a respeito do que leu.
- Conhecer e utilizar a língua estudada como instrumento de acesso a informações
de outras culturas e de outros grupos sociais.
Oralidade:
- Variedades lingüísticas.
- Intencionalidade do texto.
- Exemplos de pronúncias e do uso de vocábulos da língua estudada em diferentes
países.
- Apresentação de pequenos textos produzidos pelos alunos.
- Seleção de discursos de outros como: entrevista, cenas de desenhos, reportagem.
- Análise dos recursos próprios da oralidade.
- Dramatização de pequenos diálogos.
- Utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal e informal).
Apresentar clareza nas idéias.
Escrita:
- Adequação ao gênero: elementos composicionais, elementos formais e marcas
lingüísticas.
- Clareza de idéias.
- Discussão sobre o tema a ser produzido.
- Leitura de textos sobre o tema.
- Produção textual.
- Revisão textual.
- Reestrutura e reescrita textual.
- Produzir textos atendendo as circunstâncias de produção propostas.
- Diferenciar a linguagem formal da informal
- Comparação das unidades temáticas, lingüísticas e composicionais de um texto
com outros textos;
- Interpretação da estrutura de um texto a partir das reflexões da sala de aula;
- leitura e análise de textos publicados nacional e internacionalmente sobre um
mesmo sobre um mesmo tema e das abordagens de tais publicações;
- Comparação das estruturas fonéticas, bem como das formações sintáticas e
morfológicas da língua estrangeira estudada com a língua materna.
267
- Percepção do conteúdo vinculado, literatura, cinema, receitas gastronômicas, letras
de música, intencionalidade, valor estético e condições de produção.
- Elementos coesivos e marcadores do discurso responsáveis pela progressão
textual, encadeamento de idéias e coerência do texto.
- Conhecimentos linguísticos: ortografias, fonética e fonologia, elementos
gramaticais: discurso direto e indireto, interjeições, verbos de “cambio” e expressões
idiomáticas.
4- Metodologia da disciplina
Os conteúdos estruturantes abordam as questões lingüísticas, as sócio-pragmáticas,
culturais e discursivas, assim como as quatro habilidades: leitura, escrita, audição e
oralidade. Sendo assim, os conteúdos específicos a serem desdobrados a partir dos
conteúdos estruturantes serão estabelecidos com referência aos textos de diferentes
tipos destacando seus elementos lingüístico-discursivos como indica as DCES,
2008.
Esses textos devem abordar uma prática reflexiva e crítica, desenvolvendo
conhecimentos lingüísticos, percebendo as implicações sociais, históricas e
ideológicas presentes nos mesmos.
A partir desses itens mencionados, o professor deverá selecionar os textos,
tendo como referência os fundamentos teórico-metodológicos da disciplina, bem
como os objetivos do ensino da Língua Estrangeira. Ao interagir com textos
provenientes de vários gêneros, o aluno perceberá que as formas lingüísticas não
são sempre idênticas, não assumem sempre o mesmo significado, mas são flexíveis
e variam dependendo do contexto e da situação em que a prática social do uso da
linguagem.
As reflexões discursivas e ideológicas dependem de uma interação primeira
com o texto. Isto não representa privilegiar a prática da leitura em detrimento às
demais no trabalho em sala de aula, visto que na interação com o texto, há uma
simultânea utilização de todas as práticas discursivas: leitura, escrita e oralidade.
Os conhecimentos lingüísticos serão trabalhados dependendo do grau de
conhecimento dos alunos e estarão voltados para a interação que tenha por
finalidade o uso efetivo da linguagem e não da memorização de conceitos. Serão
selecionados a partir dos erros resultantes das atividades e da dificuldade dos
268
alunos. Ao trabalhar com as diferentes culturas, é importante que o aluno, ao
contrastar a sua cultura com a do outro, perceba-se como sujeito histórico e
socialmente constituído e assim elabore a consciência da própria identidade.
Com relação à escrita não podemos esquecer que ela deve ser vista como
uma atividade sócio-interacional, ou seja, significativa.
Os textos literários serão apresentados aos alunos de modo que provoquem
reflexão e façam com que os percebam como uma prática social de um determinado
contexto sócio-cultural particular.
O ensino de língua estrangeira estará articulando com as demais disciplinas
do currículo, objetivando relacionar os vários conhecimentos. Isso não significa
obrigatoriamente, desenvolver projetos envolvendo inúmeras disciplinas, mas fazer
com que o aluno perceba que conteúdos de disciplinas distintas podem muitas
vezes estar relacionados entre si.
A língua estrangeira será trabalhada de maneira a proporcionar: a inclusão
social (aqui poderia colocar sobre a cultura afro-brasileira),, o desenvolvimento da
consciência do papel das línguas na sociedade, o reconhecimento da diversidade
cultural e o processo de construção das identidades transformadoras. Os alunos,
nesta abordagem de ensino são encorajados a reconhecer e compreender a
diversidade lingüística e cultural aos textos que lhe são apresentados, envolvendo-
os em atividades críticas e problematizadoras, que se concretizam por meio da
língua como prática social.
O trabalho com a língua estrangeira em sala de aula precisa partir do
entendimento do papel das línguas nas sociedades como mais do que meros
instrumentos de acesso a informação:
A língua estrangeira moderna possibilita conhecer, expressar e transformar
modos de entender o mundo e de construir significados.
Nesta proposta, para cada texto escolhido verbal e/ou não verbal o professor
poderá trabalhar levando em conta os itens abaixo sugeridos:
a) Gênero: explorar o gênero escolhido e suas diferentes aplicabilidades. Cada
atividade da sociedade se utiliza de um determinado tipo de gênero;
b) Aspecto Cultural/Interdiscurso: influência de outras culturas percebidas no texto, o
contexto, quem escreveu, para quem, com que objetivo e quais outras leituras
poderão ser feitas a partir do texto apresentado;
c) Variedade Lingüística: formal ou informal;
269
d)Análise Lingüística: será realizada de forma progressiva de nível básico do idioma.
Diversos gêneros textuais, tais quais os textos materializados que encontramos
em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas
por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Os
exemplos são telefonema, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, aula
expositiva, reunião de condomínio, horóscopo, receita culinária, bula de remédio,
lista de compras, cardápio, instruções de uso, outdoor, inquérito policial, resenha,
edital de concurso, piada, conversação espontânea, conferência, carta eletrônica,
bate-papo virtual, aulas virtuais, etc.
Recursos visuais tais como vídeos, DVD, CD-ROM, Internet, TV pendrive etc.
para auxiliar o trabalho pedagógico em sala de aula;
Pesquisa que será proposta para o aluno, acerca do assunto abordado.
Lembrando aqui que pesquisa é entendida como uma forma de saber mais
sobre o assunto, isso significa que poderá ser realizada não só nos livros ou
internet. Uma conversa com pessoas mais experientes, uma entrevista, e
assim por diante, também serão consideradas pesquisas.
Discussão: conversar na sala de aula a respeito do assunto, valorizando as
pesquisas feitas pelos alunos. Aprofundar e/ou confrontar informações. Essa
atividade poderá ser feita em língua materna.
Produção de texto: o aluno irá produzir um texto na língua estrangeira, com a
ajuda dos recursos disponíveis na sala de aula e a orientação do professor.
Recursos didáticos
- Livros didáticos e paradidáticos;
- Dicionários (Biblioteca da escola);
- TV Multimídia:
- TV Paulo Freire;
- Portal dia-a-dia educação;
- OAC (Objeto de Aprendizagem Colaborativa);
- Revistas e jornais;
- DVDs (músicas e filmes)
270
-Cds (músicas e diálogos)
- Dramatização ( sobre.. como...)
- Jogos
- Usos da Internet (Laboratório- Dicionários;
- Revistas e jornais (Biblioteca da escola);
- Usos da Internet (Laboratório)
5-Avaliação
É verificar a construção de significados na interação com textos e nas
produções orais dos alunos.
Todas estas formas avaliativas ocorrerão de maneira processual, diagnóstica e
formativa. Utilizar-se-á de avaliação diagnóstica, oral e/ou escrita, através de
músicas, perguntas e respostas, tarefas, pesquisas, painéis, dramatização, cartazes,
jogos, diálogos, teatro, etc. O aluno será gerenciado com atividades de reforço,
revisão, relatórios, leituras de títulos, pesquisas e outros encaminhamentos que
visam a superação das dificuldades apresentadas.
Sendo assim, a avaliação possui um caráter progressivo, constante e
sistematizado oferecendo ao aluno a oportunidade de melhorar ou perceber as
dificuldades e desvios da aprendizagem.
E de acordo disposto na instrução normativa CELEM/DEB/SEED. Informamos
que no final das avaliações será atribuída uma media bimestral e posteriormente
uma media anual para aprovação. Sabe-se que toda produção de atividade tem
como objetivo avaliar o ensinado.
Todas estas formas avaliativas ocorrerão de maneira processual, diagnóstica e
formativa. Utilizar-se-á de avaliação diagnóstica, oral e/ou escrita, através de
músicas, soluções de problemas – questões para reflexão e posicionamento do
aluno, tarefas de preenchimento de fichas de vídeo, pesquisas sobre literatura
hispânica e publicidades, os alunos simularão situações como entrevistas de
trabalho, arte ( a escolinha do Chaves, por exemplo). O aluno será gerenciado com
atividades de reforço, revisão, relatórios sobre filmes como Diários de Motocicleta e
Vozes Inocentes.
271
Sendo assim, a avaliação possui um caráter progressivo, constante e
sistematizado oferecendo ao aluno a oportunidade de melhorar ou perceber as
dificuldades e desvios da aprendizagem.
E de acordo com o disposto na instrução normativa CELEM/DEB/SEED.
Informamos que no final das avaliações será atribuída uma media bimestral e
posteriormente uma media anual para aprovação com o valor de 60 pontos de média
como consta no PPP da Escola.
Com o suporte das DCE, 2008,p. 36 o programa será um instrumento que oriente
intervenções pedagógicas para além do conteúdo trabalhado, de forma que os objetivos
de ensino explicitados nestas Diretrizes sejam alcançados.
“A avaliação da aprendizagem em Língua Estrangeira Moderna deve superar a
concepção de mero instrumento de medição da apreensão de conteúdos, visto que se
configura como processual e, como tal, objetiva subsidiar discussões acerca das
dificuldades e avanços dos alunos, a partir de suas produções. De fato, o envolvimento dos
alunos na construção do significado nas práticas discursivas será a base para o
planejamento das avaliações de aprendizagem.
Embora essas considerações evidenciem a avaliação processual, é importante
considerar também avaliações de outras naturezas: diagnóstica e formativa, desde
que se articulem com os objetivos específicos e conteúdos definidos a partir das
concepções e encaminhamentos metodológicos destas Diretrizes, de modo que sejam
respeitadas as diferenças individuais e escolares.” (DCE, 2008, p.36)
6- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
CONTEÚDOS BÁSICOS – LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA- Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/educadores/modules/conteudo/conteu
do.php?conteudo=56 (visitado em 25/11/2008)
JORDÃO, C. M. O ensino de Línguas Estrangeiras – de código a discurso. In:
KARWORSKI, A. M.; VAZ BONI, V. de F. (orgs) Tendências Contemporâneas no
ensino de línguas. União da Vitória (PR): Kaygangue, 2006. p.26-32.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, A.
P,; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros Textuais & Ensino. (orgs.) 2 ed.
Rio de Janeiro: Lucema, 2003. p. 19-36.
MARTIN, IVAN Rodrigues. Espanhol Série Brasil. São Paulo: Ática, 2004.
272
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação
Departamento de Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes
Curriculares de Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, 2008.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação
Departamento de Educação. Departamento de Educação Básica. Livro Didático
Público de Língua Estrangeira Moderna – Espanhol e Inglês/ vários autores. 2
ed. Curitiba,2006.
ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio curricular consta no regimento escolar nos Artigos 22, 28, 44 e 54,
através do Adendo Regimental de Acréscimo nº 06, como atividade não obrigatória,
porém poderá ser solicitado como complementação curricular, sendo importante
para referendar a teoria trabalhada durante o processo ensino-aprendizagem.
Através desta atividade prática poderá ser desenvolvido no aluno um maior
interesse para conhecer as diversas realidades profissionais e suas peculiaridades,
aprofundando-se no conhecimento que o colocará melhor preparado para o mercado
de trabalho.
Ainda, ao desenvolver o estágio curricular oportuniza-se ao aluno assumir
compromissos, como a entrega de relatórios semestrais de seus estágios, ser
avaliado em seu desempenho como estagiário, o que já irá lhe conferir alguma
experiência que será útil posteriormente.
O estágio curricular será avaliado através de fichas de acompanhamento
preenchidas pelos responsáveis dos locais onde os mesmos forem realizados e
ainda por relatórios e auto avaliação do aluno.
273
5.3-ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL INTERPRETE DE LIBRAS
PLANO DE AÇÃO DOCENTE
OBJETIVOS
-Desenvolver a proposta de Educação Bilingue Libras e Lingua Portuguesa em sua
modalidade escrita no atendimento aos alunos surdos.
-Apoiar e incentivar o Contexto Escolar (professores,alunos,equipe pedagógica e
funcionários) na difusão da Libras.
-Utilizar a Libras na mediação do processo de ensino-aprendizagem e no
desenvolvimento das atividades escolares.
-Oportunizar condições para aquisição e desenvolvimento da Libras como
primeira línguas para alunos surdos.
-Favorecer o contato dos alunos surdos com outros surdos ,oportunizando assim a
construção de sua identidade e o aprendizado da libras através de
eventos,atividades extra-classe e outras atividades.
ESTRATÉGIAS
-Participar de conselhos de classe e reuniões pedagógicas com professores das
e equipe pedagógica,opinando sobre potencialidades,necessidades e dificuldades
de alunos surdos.
-Realizar reuniões periódicas sempre que se fizer necessário ,com professores
e Equipe Pedagógica para a orientação quanto as formas de comunicação e
interação com os alunos surdos .
-Orientar os professores quanto a utilização de estratégias metodológicas
alternativas que viabilizem o acesso ao conhecimento por meios de experiências
para sua aprendizagem.
-Quando necessário ,propor adequações curriculares aos professores de forma a
oportunizar conhecimentos necessários aos alunos surdos.
274
-Orientar aos professores, critérios de avaliação coerentes com o aprendizado da
segunda língua (Língua Portuguesa),na correção de atividades e provas
escritas,valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade
lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa.
-Desenvolver práticas de letramento de modo a complementar o processo de
escolarização do aluno surdo,sempre que se fizer necessário.
CONTEÚDOS
- Os de cada disciplina , constantes na proposta curricular
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Será realizada conforme instrumentos trabalhados pelos
professores,acompanhando através da observação para posterior relatório.
INSTRUNENTOS DE AVALIAÇÃO
-Relatório de observação escrito sobre desempenho do aluno.
PROFESSORA RESPONSÁVEL
- VALNICE ALVES DE FRANÇA REIS
275
5.4- EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
PLANO DE AÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
COLÉGIO ESTADUAL MACHADO DE ASSIS.ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL MUNICÍPIO :SERTANÓPOLIS - PR NRE : LONDRINA INTEGRANTES DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR :
Pedagogo/a: VÂNIA DE OLIVEIRA KUSS Agente Educacional: ANA CLAUDIA FERNANDES
Representante das Instâncias Colegiadas: DENILDA REIS DIAS Professor/a da área de Humanas: ANGELA DO CARMO ALVIN PIRES MARIA SOLANGE FERREIRA Professor/a da área de Exatas: MICHELLE HOFFMANN DOS SANTOS Professor/a da área de Biológicas: KARLA ALMEIDA
OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS Possibilitar aos alunos, aprenderem história do Brasil ,mediante a veracidade
276
dos fatos que envolveram os povos de origem africana e a história do
negro no país.
Proporcionar aos alunos, atividades teóricas(debates e palestras)
práticas(oficinas e mostras ),de maneira a envolvê-los no projeto.
Dar suporte metodológico aos professores por meio de didática e materiais
atualizados ,para que trabalhem de forma proveitosa com o corpo
discente,as histórias africanas e do negro no Brasil,bem como as
contribuições desses povos na formação da identidade cultural brasileira.
Fomentar a reflexão crítica da história,cultura e realidade social afro-
brasileira,com bases na Lei10.639.
Oportunizar atividades diferenciadas aos educandos;
Viabilizar o acesso e permanência na escola, bem como a integração com
outros educandos e demais grupos da comunidade escolar;
Desenvolver o tema da diversidade racial;
Oferecer uma alternativa de trabalho voltado para o desenvolvimento do
debate étnico-racial em sala de aula.
Refletir acerca dos estereótipos que recaem sobre a população afro-
descendente.
Ver e analisar filmes e músicas que apresentem histórias de resistência
negra, superação da discriminação.
JUSTIFICATIVA DAS AÇÕES A SEREM REALIZADAS
É cada vez mais necessário que façamos a inclusão das temáticas de História e
Cultura afro-brasileira e africana na escola. A lei 10.639/2003 foi um marco no
tratamento desta questão, pois alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e
277
regulamentou o estudo da historia da África e dos africanos, a luta dos negros no
Brasil, a cultura negra, entre outros.
Precisamos entender que a lei 10.639/2003 alterou a LDB e não é apenas uma lei
autônoma que trata de uma questão que interesse única e exclusivamente aos
negros. É uma responsabilidade do Estado e das escolas colocá-la em prática.
A presente proposta pretende contribuir na efetivação da referida lei , através do uso
de recursos midiáticos (TV/vídeo, TV Multimídia, cinema, música,) e linguagens
culturais visando também a socialização do conhecimento cientifico, artístico e
filosófico da comunidade escolar.
Indo ao encontro do que está preconizado no Projeto Político-Pedagógico , a
proposta que se segue é uma tentativa a mais de visualizar idéias, respeitando os
limites do alunos, com intuito a desenvolver uma temática de encontro ao real, ao
possível. A escola pretende formar cidadãos e, cidadania nada tem a ver com
desigualdade, preconceito ou discriminação.
O uso de mídias no ensino de conteúdos escolares, mais especificamente a história
e cultura afro-brasileira e africana será um mecanismo relevante, pois pode
despertar o interesse e a curiosidade dos alunos para um assunto que lhes é de
suma importância.
Os recursos das mídias justificam-se, pois as tecnologias tem feito parte do cotidiano
dos educandos e como tal, tem de ser inseridas no ambiente escolar como um
instrumento que os ajude a ampliar sua leitura do mundo. Aproveitar cada vez mais
os meios de que a escola dispõe também é fundamental para o educando
4.AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS 4.1 Diagnóstico Etnico-racial da Escola Analisando a realidade do estabelecimento ,podemos considerar que aproximadamente 30% da comunidade escolar entre alunos ,professores e funcionários são afro descendentes . 4.2 Necessidades formativas: conteúdos e conhecimentos que devem ser elencados e que pautarão os estudos da Equipe Multidisciplinar
278
CONTEUDOS A PARTIR DOS QUAIS A PROPOSTA DA ATIVIDADE SERA DESENVOLVIDA, CONSIDERANDO AS DIRETRIZES CURRICULARES E O PROJETO POLITICO PEDAGOGICO:
Considerar-se-á os Conteúdos Estruturantes da disciplina de História, que são:
• Relações de trabalho;
• Relações de poder;
• Relações culturais.
A temática está dentro do que a Secretaria de Educação denomina como desafio
educacional contemporâneo, ou seja, que representa uma carência social concreta.
Destaca-se, nesse caso, a História e Cultura Afro-Brasileira. Tal perspectiva permite
que se estabeleçam relações entre a sociedade brasileira e a africana.Nesta
perspectiva, podemos citar ainda os seguintes conteúdos:
Resistência negra à escravidão.
Cultura africana, afro-brasileira e identidade.
Relações étnico-raciais na sociedade brasileira atual.
Preconceito e discriminação racial.
Modelos/padrões de beleza construídos (que nem sempre favorecem a população negra) e a ligação entre esses e a mídia.
Descendência africana: características físicas, costumes, cultura e religiosidade do brasileiro.
Desigualdade social e racial no Brasil. O mito da democracia racial.
Estes conteúdos serão norteados e vinculados aos conteúdos estruturantes da educação básica.
4.3 Análise dos instrumentos internos da escola (PPP, PPC, etc.) e inserção da ERER
O Projeto Político Pedagógico do colégio ,conforme legislação, prevê:
279
Realização de abordagens positivas da história da África e da presença
dos negros no Brasil, sem deixar de tratar do sofrimento provocado pelo
regime de escravidão ;
Valorização do que os torna diferentes dos demais grupos que compõem
a população.
Desta forma ,inseridas também na Proposta Curricular ,estas ações deverão
ser viabilizadas pelo coletivo escolar em seus planos de ação .
4.4 Análise do Plano de Trabalho docente (PTD) e inserção da ERER (como relacionar as temáticas nas disciplinas)
Os Planos de Trabalho Docente , em conformidade com o Projeto Político
Pedagógico e a Proposta Curricular do Estabelecimento ,terão a função de
colocar em prática,através das atividades elencadas em cada disciplina
,especialmente História, Sociologia e Filosofia as ações previstas neste plano.
A da Equipe Multidisciplinar deverá assegurar que as atividades
práticas,constantes no PTD das disciplinas em seus conteúdos , bem como nos
planos de ação de cada segmento da escola sejam efetivadas.
Este é um trabalho gradativo , recente e que deve, através da conscientização
de toda a comunidade escolar, atingir uma porcentagem de trabalho
,satisfatória dentro da escola,pois ainda existe uma certa resistência em inserir
atividades referentes a esta temática.Há necessidade de formação continuada
específica , para que todas as disciplinas “abracem” os objetivos deste projeto.
4.5 Análise e orientações as possíveis situações de discriminação étnico-racial
A escola , constantemente trabalha com estas questões de discriminação étnico
racial,procurando esclarecer e minimizar as diferenças que se arraigaram em
decorrência dos preconceitos estabelecidos ao longo do tempo. É função de cada
envolvido com o processo educativo fazer cumprir as metas estabelecias e
também os princípios legais que garantem os direitos do cidadão.
4.6 Análise dos materiais didáticos utilizados pela escola.
280
Na escolha de matérias didáticos utilizados nas aulas de cada disciplina ,os
materiais são criteriosamente selecionados para que não sejam instrumentos
de repasse de ideologias preconceituosas no que diz respeito às questões
étnico-raciais .
CRONOGRAMA O cronograma para efetivação das ações deste plano ,será est avaliação
dos trabalhos estabelecidos pelo coletivo escolar no início do ano letivo
de 2011, na Semana Pedagógica . Há uma previsão que as atividades
propostas sejam distribuídas bimestralmente , para que as ações sejam
constantes dentro da escola.
AVALIAÇÕES DAS AÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE
6.1 Avaliação pela equipe das ações realizadas
Com professores e funcionários, será feita nas reuniões pedagógicas e de
planejamento.
Com os alunos, será através da participação nas atividades propostas e
instrumentos de avaliação escrito, previamente elaborados pela equipe.
Tendo em vista que a avaliação é um processo contínuo, as atividades
desenvolvidas no decorrer do projeto serão a materialização dos conhecimentos
experimentados, através das diferentes atividades e exposição dos trabalhos
realizados.
6.2 Avaliação do trabalho da equipe pela comunidade escolar Será realizada através observação de resultados e de questionários avaliativos .
REFERÊNCIAS
Lei 10.639/03 & lei 11645/03;
Instrução 017/06 –SUED/SEED;
Deliberação 04/06-CEE;
Educando para as Relações Étnico Raciais Vol. I e II-Cadernos
281
Temáticos SEED Curitiba-Pr-2008;
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Cadernos Temáticos
SEED Curitiba-Pr-2008;
Diretrizes Curriculares Estaduais –SEED PR/2008.
Portal Dia a Dia Educação – SEED PR
282
6-PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO,PROMOÇÃO E
DEPENDÊNCIA
A avaliação, conforme estabelecida pelo coletivo escolar e proposta
nas Deliberação 007/99 -CEE , será entendida como um dos aspectos do ensino
pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu
próprio trabalho, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de
aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados, e o seu
desempenho, em diferentes situações de aprendizagem.
Em conformidade com Regimento Escolar deste estabelecimento,o
rendimento mínimo exigido pelo é a nota 6,0 (seis vírgula zero) por área de estudo
ou disciplina e o resultado da avaliação será expresso através de notas numa
escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero).
Na avaliação do aproveitamento escolar, preponderarão os aspectos
qualitativos, considerada a interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos
conteúdos, com relevância à atividade crítica, à capacidade de síntese e à
elaboração sobre a memorização.
QUANTO A RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
- O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente será submetido à recuperação
de estudos de forma concomitante ao período letivo.
QUANTO A PROMOÇÃO DO ALUNO
A promoção resultará da combinação do resultado da avaliação do aproveitamento
escolar do aluno, expresso numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) e da apuração da
assiduidade,
283
- Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e freqüência, será
definida a aprovação ou reprovação dos alunos.
I - Será considerado aprovado o aluno que obtiver:
- Freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga
horária do semestre ou período letivo e
- Média mínima de 6,0 (seis vírgula zero) por disciplina.
- Será considerado reprovado o aluno que apresentar:
- Freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária
do semestre ou período letivo, com qualquer média semestral ou anual.
- O aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) do total da carga horária do semestre ou período letivo e média da(s)
disciplina(s) inferior a 6,0 ( seis vírgula zero), mesmo após os estudos de
Recuperação Paralela, ao longo do período letivo, será submetido ao Conselho de
Classe, que após análise, definirá sua aprovação ou não.
RECLASSIFICAÇÃO ,CLASSIFICAÇÃO E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Classificação é o procedimento que o Estabelecimento adota,
segundo critérios próprios, para posicionar o aluno em série, fase, período, ciclo
ou etapa compatível com a idade, experiência e desempenho, adquiridos por
meios formais ou informais. A classificação pode ser realizada:
a) por promoção, para alunos que cursaram com
aproveitamento, a série, etapa, ciclo, período ou fase anterior
na própria escola;
b) por transferência, para candidatos procedentes de outras
escolas do país ou do exterior, considerando a classificação
na escola de origem;
284
c) independentemente de escolarização anterior, mediante
avaliação feita pela escola, que defina o grau de
desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua
inscrição na série, ciclo, período, fase ou etapa adequada.
– A classificação tem caráter pedagógico centrado na
aprendizagem, e exige as seguintes medidas administrativas
para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos
profissionais:
a) proceder avaliação diagnóstica documentada pelo professor
ou equipe pedagógica;
b) comunicar ao aluno ou responsável a respeito do processo a
ser iniciado para obter deste o respectivo consentimento;
c) organizar comissão formada por docentes, técnicos e direção
da escola para efetivar o processo;
d) arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos
utilizados;
e) registrar os resultados no histórico escolar do aluno.
- Reclassificação é o processo pelo qual a escola avalia o grau de
desenvolvimento e experiência do aluno matriculado, levando em conta as normas
curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo ao período de estudos compatível com
sua experiência e desempenho, independentemente do que registre o seu
histórico escolar.
No cursos técnicos , não haverá aproveitamento de estudos,classificação
e reclassificação .
Não está previsto no Regimento Escolar o regime de dependência ,para
todos os cursos ofertados neste estabelecimento e ensino
285
PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO ALUNO
AOS RESPONSÁVEIS
Os responsáveis serão informados pela Equipe Pedagógica sobre o
desenvolvimento e rendimento escolar dos alunos sempre que solicitado pelos
professores de cada disciplina durante o bimestre ,através de telefonemas e
bilhetes solicitando sua presença ,além das reuniões bimestrais periódicas para
divulgação aos mesmos do resultado de cada bimestre , através da entrega dos
boletins escolares.
286
7-GESTÃO ESCOLAR
“A democratização da escola vai além da participação da comunidade, professores e
funcionários na escolha de seu dirigente. Ela deve articular com outros mecanismos de
participação,tais como a construção do Projeto Político Pedagógico, a consolidação dos
conselhos escolares e grêmios estudantis, a luta pela progressiva autonomia da escola, a
discussão sobre novas formas de organização do trabalho na escola entre outros
aspectos.Para isso, é imprescindível o conhecimento das Leis de Diretrizes e Bases e leis que
regulamentam os sistemas educacionais,para o efetivo exercício da cidadania e democracia.”
Dourado, L. F. (1998) “A gestão democrática e a construção de processos coletivos de participação e decisão na escola”. In AGUIAR, M.A. (org.) Para onde vão a orientação e a supervisão Educacional. Campinas, 2002, p.159.
A gestão administrativa e pedagógica do Colégio Estadual “Machado de
Assis” - Ensino Médio e Profissional é participativa, onde todas as ações são
discutidas no coletivo, compreendendo a tomada de decisão conjunta desde o
planejamento até a execução das atividades desenvolvidas. As mesmas são
acompanhadas de avaliação de questões, sejam elas no âmbito administrativo ou no
âmbito pedagógico, visando sempre a qualidade do ensino ofertado.
A estrutura organizacional do colégio tem a composição conforme
organograma em anexo, com suas funções pedagógicas e administrativas como
segue:
• Conselho Escolar - é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa e
fiscal, com o objetivo de estabelecer o Projeto Político Pedagógico da Escola,
critérios relativos à sua ação, organização, funcionamento e relacionamento com a
comunidade, nos limites da legislação em vigor.
• Direção Geral - é o principal responsável por todos os atos e fatos administrativos
praticados no Estabelecimento, deve tomar todas as providências de caráter
administrativos necessárias ao desempenho das atividades da Escola, de acordo
com a legislação em vigor; compete ainda ao diretor geral garantir o alcance dos
objetivos educacionais do Centro definidos na proposta pedagógica, conduzindo
todas as atividades desenvolvidas.
287
• Direção Auxiliar - deverá assessorar a Direção Geral na determinação de normas
gerais de organização, seja no âmbito administrativo ou no âmbito pedagógico para
o bom funcionamento da Escola.
• Orientação Educacional, Supervisão e Coordenação - subsidiar a direção para a
definição do calendário escolar, organização das classes, do horário semanal e
distribuição de aulas. Dar suporte á todos os docentes e discentes, para que os
princípios pedagógicos estabelecidos nos planos de cursos e regimento cumpram o
seu papel, norteando sempre os trabalhos desenvolvidos no Estabelecimento de
Ensino.
• Corpo Docente - elaborar com a supervisão, orientação e coordenação a proposta
pedagógica do estabelecimento de ensino em consonância com as diretrizes
pedagógicas da SEED. Aplicar a proposta pedagógica em sala de aula na sua
íntegra, não se esquecendo dos registros escolares que devem estar devidamente
preenchidos.
• Conselho de Classe - é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa
em assuntos didático - pedagógicos, com atuação restrita a cada classe do
Estabelecimento de Ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino -
aprendizagem na relação professor - aluno e os procedimentos adequados a cada
caso.
• Biblioteca - é um espaço pedagógico, cujo acervo estará à disposição de toda a
comunidade escolar.
• Secretaria - tem a seu encargo todo o serviço de escrituração, documentação
escolar e correspondência do Estabelecimento de Ensino, que são coordenados e
supervisionados pela Direção.
• Serviços Gerais - tem a seu encargo o serviço de manutenção, preservação e
segurança, sendo coordenado e supervisionado pela direção.
288
Organograma
CONSELHO ESCOLAR
APMF DIREÇÃO
EQUIPE
PEDAGÓGICA
EQUIPE DE
DIREÇÃO
EQUIPE
ADMINISTRATIVA
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COORDEN DE CURSO
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CORPO DISCENTE
289
8-PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
Os professores e funcionários deste estabelecimento de ensino, Deverão participar
efetivamente dos seguintes eventos:
- Simpósios promovidos pela SEED ;
- Cursos descentralizados por área de estudo promovidos pelo NRE Londrina ;
- Semanas Pedagógicas (início dos semestres);
- Reuniões de Planejamento (início dos semestres);
- Reuniões Pedagógicas (estudos sobre inclusão. e disciplina, avaliação no contexto
escolar) ;
- Reuniões convocadas pelo NRE Londrina;
- Grupos de estudo por disciplina aos sábados;
- Jornada Pedagógica para diretores e pedagogos (todas as etapas).
ORGANIZAÇÃO / UTILIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
DA HORA ATIVIDADE
A hora atividade dos professores não é organizada de forma a contemplar professores
da mesma área e / ou disciplina pelo fato de que os mesmos trabalham em outras escolas,
dificultando esta possibilidade, que seria ideal. Assim sendo fica difícil programar um estudo
único neste espaço de tempo, que' dessa forma é utilizado para o preparo de aulas, recursos
materiais e também acompanhado pela equipe pedagógica para fornecer subsídios e sugestões
de trabalho para cada disciplina em específico.
290
9-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
9.1-RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
-Recursos humanos
Ao fazermos uma auto-avaliação dos cursos do Colégio Estadual
“Machado de Assis”, podemos dizer que atualmente contamos com docentes com
qualificação para atuarem nas suas disciplinas,bem como os demais funcionários .
-Quantidade e qualidade dos recursos materiais e tecnológicos disponíveis;
Quanto aos recursos materiais para os cursos de ensino médio
profissionalizante , contamos com uma biblioteca boa para pesquisa dos professores
e preparação de aulas, mas no que diz respeito aos recursos tecnológicos estamos
com uma certa defasagem ,já que o laboratório de informática da escola, foi
montado em 2005 e muitos equipamentos estão obsoletos. Contamos neste mesmo
espaço com computadores do PROINFO, porém os mesmos são insuficientes para
atender a demanda e quando ocorre algum problema com o equipamento, temos
dificuldade de mão de obra para manutenção .As melhorias que dizem respeito
aos recursos tecnológicos estão elencadas nos planos de ação constantes no
Projeto Político Pedagógico do estabelecimento.
-Formas de organização institucional ,administrativa e pedagógica;
A instituição está organizada ,conforme organograma constante na
proposta pedagógica, anexada neste processo no item 8 . Podemos considerar
que existe consonância no trabalho desenvolvido pela direção,equipe
pedagógica e coordenação de curso, visando atender as prerrogativas que se
referem à melhoria de qualidade dos cursos profissionalizantes, ofertados pela
SEED ,na forma integrada e subseqüente. Assim buscamos oferecer á
comunidade escolar,opções de profissionalização em nível técnico que reforcem
o objetivo desta secretaria em qualificar a educação para o trabalho.
291
-Qualidade dos recursos didáticos e metodológicos disponíveis;
.
Os recursos didáticos disponíveis na escola são de excelente qualidade
desde as TVs Pendrive,livros,apostilas, DVDs,Biblioteca do Professor,Programa do
Paraná Digital ,entre outros . As metodologias empregadas, é que ficam um pouco
a desejar por muitas vezes não conseguirem efetivamente motivar o aprendiz para
a busca do saber científico, estes desafios fazem parte do trabalho diário de
cada educador e constam como propostas em seus planos de ação docente.
-Formas de planejamento coletivo do trabalho discente
O planejamento do trabalho discente é realizado com todos os professores ,
juntamente com a coordenação, direção e equipe pedagógica. As metodologias
adotadas por cada professor são escolhidas de forma, a buscar preencher as
necessidades do educando em cada disciplina e seguem as diretrizes
curriculares estabelecidas pela SEED .Estes momentos ocorrem especificamente
nas reuniões pedagógicas de início do 1º e 2º semestre e demais reuniões
previstas em calendário.
-Execução do plano de capacitação docente
A execução do plano de capacitação docente é realizada de acordo com as
determinações do Núcleo Regional de Educação.Pela nossa ótica as propostas
determinadas pela SEED são excelentes, entretanto o coletivo da escola deve se
envolver constantemente ,para que os objetivos da educação sejam cumpridos
, através da qualificação ofertada pela mantenedorA
292
10-PLANO DE AÇÃO PARA O ANO LETIVO DE 2010
I - Semana Pedagógica - 2010
- TEMA/DEMANDA
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS
- JUSTIFICATIVA
OS TEMAS ACIMA FORAM ESCOLHIDOS PELOS PROFESSORES AO FINAL DO ANO
LETIVO DE 2009,POR SER DE INTERESSE DA
MAIORIA E ATENDER AS NECESIDADES DA ESCOLA.
3- MATERIAL DE FUNDAMENTAÇÃO DAS DISCUSSÕES
-TEXTO: A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS EDUCADORES NO ESPAÇO ESCOLAR
- OS DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS E OS CONTEÚDOS ESCOLARES :
REFLEXOS DA ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA
CURRICULAR E A ESPECIFIDADE DA ESCOLA PÚBLICA
- 50 IDÉIAS PARA O ANO LETIVO DE 2010(REVISTA NOVA ESCOLA)
- VÍDEO DAS REPORTAGENS DO RPC/TV DE JANEIRO SOBRE PROCEDIMENTOS DA
SEED E PESCOLAS NOS CONSELHOS DE
CLASSE:
- TEXTO ENCAMINHADO PELA SEED :"SOBRE CONSELHOS DE CLASSE,CRITÉRIOS E
ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO ESCOLAR"
- TEXTO I : AS NECESSIDADES DA ESCOLA ,LIMITES E AVANÇOS .
- REPORTAGEM DA REVISTA VEJA (09/12/2009) -"ENNSINEM SEUS FILHOS A FALHAR"
JEAN PIERRE LEBRUN.
- REPORTAGEM DA REVISTA VEJA -LIA LUFT SOBRE EDUCAÇÃO
- REPORTAGEM REVISTA NOVA ESCOLA JANEIRO/FEVEREIRO DE 2010 "FAÇA O QUE EU
FAÇO"
- REGIMENTO ESCOLAR;
- PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO .
-PROJETO PDE "CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO"
- DADOS ESTATÍSTICOS DOS ANOS LETIVOS ANTERIORES;
- ATA DE CONSELHO DE CLASSE FINAL DE 2010.
- FILME "A REDE"
-O QUE CONSTA NO MARCO CONCEITUAL E OPERACIONAL DO PPP – RESUMIDAMENTE
293
CONSTAM NO PLANO DE AÇÃO DO PPP DE FORMA SUPERFICIAL E POR ESTE
MOTIVO PRECISAM SER REVISTOS ESTES
TEMAS PARA QUE SE DEFINAM AS METAS E ESTRATÉGIAS PARA INSERÍ-LOS NO
TRABALHO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO. A
QUESTÃO É A OPERCACIONALIZAÇÃO DESTAS PARA 2010.
- O QUE CONSTA NO REGIMENTO ESCOLAR
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMPETE À DIREÇÃO,EQUIPE
PEDAGÓGICA E CORPO DOCENTE ,CADA UM
DENTRO DE SUAS ATRIBUIÇÕES É RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DE ENSINO E
APRENIZAGEM SATISFATÓRIA DO ALUNO
,CONFORME DISPOSTO NO REGIMENTO. EM RELAÇÃO AOS DESAFIOS EDUCACIONAIS
CONTEMPORÃNEOS ,NÃO EXISTE UMA
ESPECIFICAÇÃO DE TRABALHO NO DOCUMENTO, ESTANDO ESTA PRESENTE NAS
PROPOSTAS CURRICULARES ,PLANEJAMENTOS
ANUAIS E PLANO DE TRABALHO DOCENTE.
- ALTERAÇÕES PROPOSTA PELO COLETIVO ESCOLAR PARA OS DOCUMENTOS
PARA O REGIMENTO, NÃO HAVERÁ ALTERAÇÕES .
PARA O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E PROPOSTA CURRICULAR SERÃO
ACRESCENTADAS AS METAS ELENCADAS NO PLANO DE AÇÃO PARA 2010, BEM COMO
SUA OPERACIONALIZAÇÃO .
- PLANO DE AÇÃO DE 2010
EQUIPE PEDAGÓGICA /DIREÇÃO E CORPO DOCENTE
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO FORMAÇÃO DOCENTE
O professor deverá procurar atualizar-se, principalmente, em sua disciplina e também,
complementar conhecimentos , em outras áreas através de cursos, palestras, conferências,
usar as tecnologias disponibilizadas no Portal, leituras de jornais, oferecidas pela própria
SEED ou ofertados por outras instituições de ensino.
Isto se faz necessário, pois a construção do conhecimento para o aperfeiçoamento do
ensino/aprendizagem baseia-se em informações diversificadas que abrangem todo o
universo do conhecimento.
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
Encontrar um espaço adequado para guardar os livros didáticos rotativos e materiais de
uso diário onde estariam organizados por disciplinas, sugestão, a sala ao lado da biblioteca.
294
Implementação de cronograma para uso do laboratório de informática , química ,física e
biologia.
Manutenção do ambiente escolar pelos professores ao passarem pelas salas de aula.
RELAÇÃO COM A COMUNIDADE
Realizar trabalho de conscientização com os pais ou responsáveis sobre a responsabilidade
legal atribuída à família durante a vida escolar do aluno desde o ato da matricula , em
reuniões periódicas .
GESTÃO EM SALA DE AULA
Negociar as regras da sala de aula coletivamente:
a- Pelo educando:
- pontualidade na presença e na entrega de atividade.
- disciplina;
- organização do espaço escolar;
- respeito mútuo (agir com bom senso em determinados acontecimentos).
b- Pelo educador:
- expor a rotina, o que vai ensinar, explicitando os objetivos, o conteúdo tratado por tópicos de
conteúdo ou bimestralmente;
- ao propor atividades, fazer sondagem a fim de obter levantamento dos conhecimentos prévios
do educando, sobre o tema proposto.
PLANEJAMENTO
Seguir os DCES, que seja fidedigno na prática.
O Planejamento deverá estar constantemente adequado a realidade do educando,
priorizando as necessidades de aprendizagem do mesmo,o tempo estabelecido, assim como
realizando as intervenções pedagógicas necessárias para a efetivação da construção do
conhecimento no processo ensino e aprendizagem.
Especificar nos planejamentos anuais e PTD ,estratégias de recuperação de estudos para
alunos com dificuldades de aprendizagem.
Elaborar o PTD bimestralmente , e utilizá-lo como instrumento diário para organização
do trabalho pedagógico
RESPEITO À DIVERSIDADE
Palestras ( 1 POR BIMESTRE ): Bullying, Internet e Tecnologias Sexualidade, Violência,
Drogas, Orientação Vocacional .
Acompanhamento individual aos alunos que apresentam necessidades educacionais
especiais.
AVALIAÇÃO
Ficou estabelecido no primeiro dia de reunião, em concordância com todos os professores os
critérios de avaliação para todas as disciplinas.
295
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO /INSTRUMENTOS
VESTIBULINHO BIMESTRAL – VALOR 20 PARA TODOS OS TURNOS
DATA VESTIBULINHO : 14 abril DE 2010
ENVIAR AS QUESTÕES POR EMAIL DE CADA DISCIPLINA EM ARIAL 12 ( 5
ALTERNATIVAS PARA CADA QUESTÃO ATÉ 17 DE MARÇO .
PARA MATUTINO E VESPERTINO : ATIVIDADES CADERNO VALOR MÍNIMO 10/
MÁXIMO 20
PROVAS ESCRITAS : 1 NO VALOR DE 4,0 OU 2 NO VALOR 3,0
PARA NOTURNO: ATIVIDADES CADERNO VALOR MÍNIMO 20/VALOR MÁXIMO 30
ATIVIDADES AVALIADAS DEVEM SER COERENTES AO PERCENTUAL DE FREQUENCIA
Ficha de auto-avaliação bimestral do aluno, aplicada pelo professor representante de turma .
CONSELHO DE CLASSE
Dar continuidade as dinâmicas de Conselho de Classe implementadas em 2009.
Para cada bimestre, definir após os CC por turma, os alunos que necessitam de
acompanhamento individual de aprendizagem o professor deverá registrar durante o
mesmo , todas os encaminhamentos à ele direcionados , bem como o cumprimento das
atividades propostas .
SEMANA CULTURAL
TEMA : PARANÁ
A Semana Cultural será organizada na 1ª reunião pedagógica ( 25/05 ) do ano
.Ficou definido que equipe pedagógica e professores trarão contribuições
previamente pesquisadas para esta reunião sobre o tema escolhido .
DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS
- Incluir nos planejamentos orientações referentes ao uso adequado da internet e outras
tecnologias ,celulares ,i fhones,jogos ,sites de relacionamento e outros .
GRÊMIO ESTUDANTIL
-CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA RÁDIO NA ESCOLA
296
REVISÃO DAS METAS E/OU IMPLEMENTAÇÃO DE OUTRAS. FEITA NA SEMANA
PEDAGÓGICA DE AGOSTO 2010
Após estudos realizados e análise dos resultados do ENEM 2009 e resultados do
desempenho escolar do 1º semestre de 2010, optou-se por manter as metas programadas no
início do ano letivo, uma vez que a operacionalização de cada um delas acontece de forma
gradativa ainda sendo cumpridas parcialmente .
Projeto de preparação para o Enem (utilizando hora atividade)-SIMULADO
Priorizar conteúdos básicos:leitura,interpretação,cálculo,
Através de propostas VIVA ESCOLA para 2011.
Trabalho voltado a disciplina Valores e comprometimento;
Monitoria em contraturno;
Realimentação do projeto Disciplinar de 2007 , constante neste PPP.
Envolver os pais em ações para acompanhamento dos alunos.
PLANO DE AÇÃO PAR O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Fazer a manutenção dos equipamentos, averiguando constantemente seu funcionamento;
Cadastrar e disponibilizar senhas para os usuários dos computadores;
Prestar assistência aos usuários sempre que se fizer necessário, sejam eles alunos ou
professores;
Realizar chamado para técnicos autorizados sempre que os problemas surgidos não forem de
fácil solução;
Zelar pela ordem e a organização dos equipamentos lá disponibilizados para estudo.
PLANO DE AÇAO AUXILIARES ADMINISTRATIVOS
Garantir sempre o melhor atendimento aos professores, alunos, pais, e toda comunidade
escolar;
Realizar as tarefas pertinentes ao cargo, da melhor forma possível, com comprometimento e
ética profissional;
Conhecer e se comprometer com a proposta pedagógica da escola, bem como participar da
sua elaboração;
Participar anualmente das reelaborações do Projeto Político Pedagógico do Colégio;
297
Realizar grupos de estudos conjuntos com professores das diversas disciplinas existentes, a
fim de trocar experiências e conhecimentos;
Participar ativamente da semana cultural promovida pela escola.
PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA
Manter a ordem e a organização do ambiente, estimulando sua utilização para fins de estudo
e pesquisa;
Ser agradável no atendimento aos usuários, auxiliando-os no trabalho de pesquisa em livros
e na Internet, bem como prestar bom atendimento ao realizar os serviços de Xerox;
Estimular a leitura dos clássicos da literatura;
Estimular os professores da Língua Portuguesa e áreas afins, para desenvolver atividades
utilizando o espaço físico da Biblioteca, com o objetivo de ressaltar a importância do hábito da
leitura;
Expor reportagens que atendam aos interesses dos alunos;
Viabilizar o uso da Internet na Biblioteca, auxiliando nas pesquisas realizadas com essa
importante ferramenta.
PLANO E AÇAO AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS
Zelar pela segurança da escola, das pessoas e do patrimônio, em uma ação conjunta com os
outros funcionários;
Organizar-se de forma que sempre tenha um funcionário de plantão na área de entrada e
saída de pessoas na escola;
Manter o controle e o acompanhamento da circulação de pessoas, veículos, materiais e
utensílios, buscando identificar os visitantes e ser identificados por eles como funcionários;
Promover a limpeza e a arrumação do ambiente escolar diariamente;
Executar diariamente, em todos os períodos, a coleta de lixo dos
diversos ambientes da escola, destinando-os ao lugar correto e recomendado;
Lavar e passar a rouparia (toalhas, cortinas, tapetes, guardanapos) efetuar alguns reparos
quando for necessário;
Manter e controlar o estoque de gêneros alimentícios e de materiais de limpeza, solicitando,
por meio de requisição, antecipadamente,todos aqueles que precisarem ser repostos ou
abastecidos;
Organizar e realizar serviços de cozinha, bem como manter a ordem do local ao preparar,
finalizar e servir alimentos e bebidas;/
Servir a merenda escolar aos alunos durante o intervalo,
Lavar, organizar e zelar pelos materiais e equipamentos de trabalho sob sua
responsabilidade, mantendo-os sempre em perfeitas condições de uso, higiene e segurança;
298
Avisar com antecedência, quando houver a necessidade de manutenção, reparo ou
substituição de algum equipamento de trabalho, para que estejam em boas condições
quando seu uso for necessário.
299
11-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- ARROYO, MIGUEL. CURRÍCULO E A PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE. FAZENDO
ESCOLA [ALVORADA-RS], 2002.
- Decreto - lei n º 5154 de 23/07/2004
- Deliberação n º 002/2000 – CNE . Normas Complementares às Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico .
- Deliberação 04/06 – CEE.
- Diretrizes Curriculares da Educação Especial para a Construção de Currículos
Inclusivos.SEED PR/2006.
- Diretrizes Curriculares Estaduais para Educação Básica SEED PR/2008.
- LDBEN Lei de Diretrizes e Bases da Educação , Lei n º9394/96 MEC BR
- Parecer 16/99-CNE,Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional .
- Resolução n º 04/99 - CNE .
- SAVIANI ,Demerval A Nova Lei da Educação-Trajetória, Limites e Perpectivas,
Campinas: Autores Associados, 1999. Escola e Democracia, São Paulo: Cortez
Autores Associados, 1986.
- ________________Educação - Do Senso Comum a Consciência Filosófica, São
Paulo: Cortez Autores Associados, 1980.
- ________________Pedagogia Histórico-Crítica, primeira aproximações, Campinas:
Autores Associados, 2000
- ________________Política e Educação no Brasil-O Papel do Congresso Nacional na
Legislação do Ensino, São Paulo, Cortez, 1987
- ________________Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação-Por Uma
Outra Política Educacional, Campinas, Autores Associados, 1998
- SEVERINO, Antonio Joaquim. A escola e a construção da cidadania. In: Sociedade
civil e educação (Coletânea CBE). Campinas: Papirus, 1993.
- www.mec.gov.br
- www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
300
12-ANEXOS
Oferta de Ensino - Ano 2010
Cursos e Atividades de Complementação Curricular ofertados pela escola.
Curso
ENSINO MEDIO ENSINO MEDIO
ENSINO MEDIO TEC.EM ADMINISTRACAO-INT ET GN
ENSINO MEDIO TEC.EM ADMINISTRACAO-INTEGRADO
ENSINO MEDIO TEC.EM ADMINISTRACAO-SUB ET GN
ENSINO MEDIO TEC.EM INFORMATICA-SUBS ET IC
ENSINO MEDIO TEC.EM REC HUMANOS-SUBS ET GN
Atividade Complementar
ENSINO MEDIO COMPLEMENTACAO CURRICULAR.EM
ENSINO MEDIO ESPANHOL - BASICO
* Os Cursos com demanda especial/manual não estão computados.
301
12.1 MATRIZ CURRICULAR POR CURSO/TURNO
Matriz Curricular - Ano Letivo 2010
Fonte: SAE
Data: 31/08/2010
06:22
Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E
MEDIO PROF
Curso: ENSINO MEDIO Turno: Manhã
Ano de Implantação: 2010 - SIMULTANEA Módulo: 40
semanas
Disciplina Composição
Curricular
Série / Carga Horária
Semanal
1 2 3 4 5 6 7 8
0704 - ARTE BNC 2 2 2
1001 - BIOLOGIA BNC 2 2 2
0601 - EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2
2201 - FILOSOFIA BNC 2 2
0901 - FISICA BNC 2 2 2
0401 - GEOGRAFIA BNC 2 2 2
0501 - HISTORIA BNC 2 2 2
0106 - LINGUA PORTUGUESA BNC 4 3 3
0201 - MATEMATICA BNC 3 2 4
0801 - QUIMICA BNC 2 2 2
2301 - SOCIOLOGIA BNC 2 2
1107 - L.E.M.-INGLES PD 2 2 2
Carga Horária Total 25 25 25
Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.
BNC=BASE NACIONAL COMUM
PD=PARTE DIVERSIFICADA
302
Matriz Curricular - Ano Letivo 2010
Fonte: SAE
Data: 31/08/2010
06:23
Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF
Curso: ENSINO MEDIO Turno: Tarde
Ano de Implantação: 2010 - SIMULTANEA Módulo: 40
semanas
Disciplina Composição
Curricular
Série / Carga Horária Semanal
1 2 3 4 5 6 7 8
0704 - ARTE BNC 2 2 2
1001 - BIOLOGIA BNC 2 2 2
0601 - EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2
2201 - FILOSOFIA BNC 2 2
0901 - FISICA BNC 2 2 2
0401 - GEOGRAFIA BNC 2 2 2
0501 - HISTORIA BNC 2 2 2
0106 - LINGUA PORTUGUESA BNC 4 3 3
0201 - MATEMATICA BNC 3 2 4
0801 - QUIMICA BNC 2 2 2
2301 - SOCIOLOGIA BNC 2 2
1107 - L.E.M.-INGLES PD 2 2 2
Carga Horária Total 25 25 25
Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.
BNC=BASE NACIONAL COMUM
PD=PARTE DIVERSIFICADA
303
Matriz Curricular - Ano Letivo 2010
Fonte: SAE
Data: 31/08/2010
06:24
Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF
Curso: ENSINO MEDIO Turno: Noite
Ano de Implantação: 2010 - SIMULTANEA Módulo: 40
semanas
Disciplina Composição
Curricular
Série / Carga Horária Semanal
1 2 3 4 5 6 7 8
0704 - ARTE BNC 2 2 2
1001 - BIOLOGIA BNC 2 2 2
0601 - EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2
2201 - FILOSOFIA BNC 2 2
0901 - FISICA BNC 2 2 2
0401 - GEOGRAFIA BNC 2 2 2
0501 - HISTORIA BNC 2 2 2
0106 - LINGUA PORTUGUESA BNC 4 3 3
0201 - MATEMATICA BNC 3 2 4
0801 - QUIMICA BNC 2 2 2
2301 - SOCIOLOGIA BNC 2 2
1107 - L.E.M.-INGLES PD 2 2 2
Carga Horária Total 25 25 25
Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.
BNC=BASE NACIONAL COMUM
PD=PARTE DIVERSIFICADA
304
Matriz Curricular - Ano Letivo 2010
Fonte: SAE
Data: 31/08/2010 06:25
Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF
Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-INT ET GN Turno: Manhã
Ano de Implantação: 2010 - GRADATIVA Módulo: 40 semanas
Disciplina Composição Curricular
Série / Carga Horária Semanal
1 2 3 4 5 6 7 8
0704 – ARTE BNC 2
1001 - BIOLOGIA BNC 3 2
0601 - EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2
2201 - FILOSOFIA BNC 2 2 2 2
0901 - FISICA BNC 2 2
0401 - GEOGRAFIA BNC 2 2
0501 - HISTORIA BNC 2 2
0104 - LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 2 2 3 2
0201 - MATEMATICA BNC 2 2 3 2
0801 - QUIMICA BNC 2 2
2301 - SOCIOLOGIA BNC 2 2 2 2
1107 - L.E.M.-INGLES PD 2 2
4019 - ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. FE 3
4191 - ADM.FINANC.E ORCAMENTARIA FE 2
0296 - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL FE 2
1801 - CONTABILIDADE FE 2
4177 - ELABORACAO E ANALISE PROJETOS FE 2
1513 - GESTAO DE PESSOAS FE 3
4404 - INFORMATICA FE 2 2
4017 - INTRODUCAO A ECONOMIA FE 3
4115 - MARKETING FE 2
4168 - NOCOES DE DIR.E LEG.SOC.TRAB. FE 3
4055 - ORGANIZACAO,SISTEMAS E METODOS
FE 2
1474 - TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO FE 3
Carga Horária Total 2
5
2
5
2
5
2
5
Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.
BNC=BASE NACIONAL COMUM
PD=PARTE DIVERSIFICADA
FE=FORMACAO ESPECIFICA
305
Matriz Curricular - Ano Letivo 2010
Fonte: SAE
Data: 31/08/2010 06:25
Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF
Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-INTEGRADO Turno: Manhã
Ano de Implantação: 2005 - GRADATIVA Módulo: 40 semanas
Disciplina Composição Curricular
Série / Carga Horária Semanal
1 2 3 4 5 6 7 8
0104 - LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 3 3 3 4
1107 - L.E.M.-INGLES BNC 2 2
0704 - ARTE BNC 2
0601 - EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2
0201 - MATEMATICA BNC 2 4 4 3
0901 - FISICA BNC 2 2
0801 - QUIMICA BNC 2 2
1001 - BIOLOGIA BNC 2 2
0501 - HISTORIA BNC 2 2
0401 - GEOGRAFIA BNC 2 2
2301 - SOCIOLOGIA PD 2
2201 - FILOSOFIA PD 2
4167 - SISTEMAS DE INFORM.GERENCIAIS PD 2
4168 - NOCOES DE DIR.E LEG.SOC.TRAB. PD 2 2
1496 - METODOL.E TEC.DE PESQUISA PD 2
1474 - TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO FE 2
4169 - FUND.PSICOSSOCIAIS DA ADMINIST FE 2
4170 - CONTABILIDADE GERAL E GERENC. FE 2 2
4019 - ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. FE 2 2
4171 - ADM.FINANC.E ORC.E FINAN.PUB. FE 2 2
4172 - TEORIA ECONOMICA FE 2
4175 - ADM.DE MARKETING E VENDAS FE 2
4176 - ADM.ESTRATEGICA E PLANEJAMENTO FE 2
4102 - ADMINISTRACAO DE PESSOAL FE 2 2
4177 - ELABORACAO E ANALISE PROJETOS FE 2
Carga Horária Total 25 25 25 25
Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.
BNC=BASE NACIONAL COMUM
PD=PARTE DIVERSIFICADA
FE=FORMACAO ESPECIFICA
306
Matriz Curricular - Ano Letivo 2010
Fonte: SAE
Data: 31/08/2010 06:26
Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF
Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-SUB ET GN Turno: Noite
Ano de Implantação: 2010 - GRADATIVA Módulo: 20 semanas
Disciplina Composição Curricular
Série / Carga Horária Semanal
1 2 3 4 5 6 7 8
4019 - ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. FE 2 3
4191 - ADM.FINANC.E ORCAMENTARIA FE 3
0296 - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL FE 3
1801 - CONTABILIDADE FE 3 2
4177 - ELABORACAO E ANALISE PROJETOS FE 2
4303 - ESTATISTICA APLICADA FE 3
3514 - FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2
1513 - GESTAO DE PESSOAS FE 3 2
4404 - INFORMATICA FE 2 2
4017 - INTRODUCAO A ECONOMIA FE 3 2
4115 - MARKETING FE 3
0206 - MATEMATICA FINANCEIRA FE 2 2
0295 - NOCOES DE DIREITO LEG.TRABALHO FE 2 3
4055 - ORGANIZACAO,SISTEMAS E METODOS FE 3
0294 - PRATICA DISCURSIVA LINGUAGEM FE 3
1474 - TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO FE 2 3
Carga Horária Total 20 20 20
Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.
FE=FORMACAO ESPECIFICA
307
Matriz Curricular - Ano Letivo 2010
Fonte: SAE
Data: 31/08/2010 06:26
Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF
Curso: TEC.EM INFORMATICA-SUBS ET IC Turno: Noite
Ano de Implantação: 2010 - GRADATIVA Módulo: 20 semanas
Disciplina Composição Curricular
Série / Carga Horária Semanal
1 2 3 4 5 6 7 8
4445 - ANALISE E PROJETOS FE 4 4
4443 - BANCO DE DADOS FE 4
3514 - FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2
4438 - FUND.E ARQUITETURA DE COMPUT. FE 4
4405 - INFORMATICA INSTRUMENTAL FE 4
1102 - INGLES TECNICO FE 2
4441 - INTERNET E PROGRAMACAO WEB FE 4 4 4
4409 - LINGUAGEM DE PROGRAMACAO FE 4 4 4
0204 - MATEMATICA APLICADA FE 2
0294 - PRATICA DISCURSIVA LINGUAGEM FE 2
4439 - REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS FE 4 4
4440 - SUPORTE TECNICO FE 2 4 2
Carga Horária Total 22 24 22
Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.
FE=FORMACAO ESPECIFICA
308
Matriz Curricular - Ano Letivo 2010
Fonte: SAE
Data: 31/08/2010 06:27
Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF
Curso: TEC.EM REC HUMANOS-SUBS ET GN Turno: Noite
Ano de Implantação: 2010 - GRADATIVA Módulo: 20 semanas
Disciplina Composição Curricular
Série / Carga Horária Semanal
1 2 3 4 5 6 7 8
4066 - DIREITO E LEGISL SOC E DO TRAB FE 2 3
2635 - FORM E DESENVOLV DE PESSOAL FE 2 2
3514 - FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2 2
2636 - FUNDAMENTOS SOCIOLOG DAS ORGAN FE 2 2
2637 - FUNDAMENTOS TEORICOS DA ADMINI FE 2 3
4404 - INFORMATICA FE 3
4017 - INTRODUCAO A ECONOMIA FE 3
0224 - MATEMATICA FINANC.E ESTATIST. FE 2 2
2638 - PLANEJAMENTO E ANAL DE FUNCOES FE 3
2639 - PROC DE COMUNIC E INF EM REC H FE 2 2
1835 - PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALH FE 2 2
2640 - ROTINAS TRABALHISTAS FE 4
4437 - TECNOLOGIA DA INFORMACAO FE 3
Carga Horária Total 25 25
Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.
FE=FORMACAO ESPECIFICA
309
310
12.2-CALENDÁRIO ESCOLAR
311
12.3-RELAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA INSTITUIÇÃO
Dados do Corpo Funcional
Total de Servidores em Funções de Apoio/Técnico Pedagógicas: 21
Servidores em Funções de Apoio/Técnico Pedagógicas
Nome CH Semanal Escola
Função
ANA CLAUDIA FERNANDES 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST
ANGELA MARIA LOPES VIEIRA (A)
40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST
APARECIDA FLAVIA RIBEIRO 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
DENILDA REIS DIAS 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
ERMELINA RUBIO ZACARIAS 40 9607 - PREST/SERV/SECRET.
HERIBERTO GHELERE 40 9131 - DIRETOR
INES DAS DORES SANTA ROSA POCAS
20 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
IRENE APARECIDA RIBEIRO SANTOS
20 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
IRENIDE RIBEIRO BUZULINI 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
JOSELI RAMPAZZO DA SILVA 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA
LEONICE ANDRIOLLI 20 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
MARILUZ BARBOZA ZANIN 20 9132 - DIRETOR AUXILIAR
MARLENE DE FATIMA POCAS 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
MARTA AMARO BERNARDINO 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST
MARTA MARTINS BARBIERI 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
SILMARA CANDIDA DE OLIVEIRA CARMEZINI
20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA
TANIA MARA DE OLIVEIRA ALMEIDA
20 9220 - COORDENADOR DE CURSO
TANIA MARCIA PACANHAN BONANI
40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST
TELMA CANATO (A) 40 9220 - COORDENADOR DE CURSO
TEREZA BROCOLI SPOLADOR
20 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
VANIA DE OLIVEIRA KUSS 40 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA
P
arte inferior do formulário
312
Fonte: SAE Referencia: 13/10/2010 16:37
Dados do Corpo Funcional
Total de Servidores em Regência: 39
Servidores em Regência
Nome CH Semanal Escola
Capacitação Máx. (Licenciatura)
ADELIO MARIANO RIZZATO 14 LICENCIATURA PLENA
ANDREA SIMONI RAMOS 4 LICENCIATURA PLENA
ANGELA DO CARMO ALVIN PIRES 16 LICENCIATURA PLENA
DAIANI DOS SANTOS FERNANDES OMURA
16 LICENCIATURA PLENA
ELAINE CRISTINA FERREIRA 12 LICENCIATURA PLENA
ELISANGELA SOUSA SANCHES 4 LICENCIATURA PLENA
EVANGELA MARA BONANI 17 LICENCIATURA PLENA
EVANILDE MARIA BARBANA FAVARON
4 LICENCIATURA PLENA
EVELYN REGINA BISSO 16 LICENCIATURA PLENA
FERNANDA FIRMANO COELHO MARIN
20 LICENCIATURA PLENA
ISABEL APARECIDA PISSINATI 16 LICENCIATURA PLENA
JANETE DANCINI (A) 16 LICENCIATURA PLENA
JOZIANI CLAVERO 12 LICENCIATURA PLENA
JULIANA FAVARO DA MOTTA 19 LICENCIATURA PLENA
KARLA ALMEIDA (A) 32 LICENCIATURA PLENA
LEANDRO LUIZ VARESQUI LOMBARDI
11 LICENCIATURA PLENA
LEYLA GIOVANA TOREZAN (A) 32 LICENCIATURA PLENA
LUCINDA ANTONIA DA SILVA REIS (A)
4 LICENCIATURA PLENA
MARIA AGUILERA (A) 16 LICENCIATURA PLENA
MARIA SOLANGE FERREIRA 32 LICENCIATURA PLENA
MICHELE HOFFMANN DOS SANTOS 32 LICENCIATURA PLENA
NILCELIA FERREIRA DA MATA 19 LICENCIATURA PLENA
NILZA MATIAS DA SILVA FERREIRA 23 LICENCIATURA PLENA
REGINA CELIA REIS ZACARIAS (A) 21 LICENCIATURA PLENA
ROSANGELA OLIVEIRA GALINDO MORAIS
16 LICENCIATURA PLENA
ROSELI DE OLIVEIRA BUENO (A) 10 LICENCIATURA PLENA
ROSEMEIRE MALDONADO ERNESTO SILVA (A)
20 LICENCIATURA PLENA
SALETE PELAQUIM 32 LICENCIATURA PLENA
SAMANTHA LOUREIRO MARTINS RIZZATO
12 LICENCIATURA PLENA
313
SANDRA LUIZA GOMES ROSSI (A) 20 LICENCIATURA PLENA
SANDRA REGINA VAZ TONIOLO COSTA
18 LICENCIATURA PLENA
SHEILLA RODRIGUES DA COSTA 14 LICENCIATURA PLENA
SILVANA APARECIDA MORAIS DA COSTA
4 LICENCIATURA PLENA
SIMONE JACINTO RIBEIRO 2 LICENCIATURA PLENA
STEPHANIE FREIRE ARNS 4 LICENCIATURA PLENA
TANIA MARA DE OLIVEIRA ALMEIDA 18 NÃO LICENCIADO
TEREZINHA APARECIDA DE JESUS MAINARDES
16 LICENCIATURA PLENA
VALERIA APARECIDA JULIANI 28 LICENCIATURA PLENA
VERA LUCIA FERREIRA DE MATTOS 2 LICENCIATURA PLENA
314
DIREÇÃO
EQUIPE PEDAGÓGICA
REPRESENTANTE DO CONSELHO ESCOLAR
REPRESENTANTE DO GRÊMIO ESTUDANTIL
SERTANÓPOLIS, 08 DE OUTUBRO DE 2010.