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1 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1-Justificativa O presente projeto tem a finalidade de direcionar o trabalho pedagógico dos cursos Ensino Médio e Técnico em Administração Integrado e Técnico em Administração, Técnico em Informática e Técnico em Recursos Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar à comunidade através dos referidos cursos os meios para que se tornem possíveis a realização e a continuidade do processo ensino-aprendizagem para uma efetiva prática educacional e social. Este projeto deverá tornar-se instrumento constante de intervenção e mudança da realidade pela constante avaliação do trabalho escolar e planos de ação propostos periodicamente. Sendo assim, deverá ser ação consciente e organizada porque é planejada tendo em vista o futuro.

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1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO

1.1-Justificativa

O presente projeto tem a finalidade de direcionar o trabalho

pedagógico dos cursos Ensino Médio e Técnico em Administração Integrado e

Técnico em Administração, Técnico em Informática e Técnico em Recursos

Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e

Profissional.

Pretende-se proporcionar à comunidade através dos referidos

cursos os meios para que se tornem possíveis a realização e a continuidade do

processo ensino-aprendizagem para uma efetiva prática educacional e social.

Este projeto deverá tornar-se instrumento constante de intervenção

e mudança da realidade pela constante avaliação do trabalho escolar e planos de

ação propostos periodicamente.

Sendo assim, deverá ser ação consciente e organizada porque é

planejada tendo em vista o futuro.

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1.2 -Identificação da Escola

Denominação:

Colégio Estadual "Machado de Assis" - Ensino Médio e Profissional

Endereço:

Rua Rio de Janeiro, 411

Bairro:

Centro

Município:

Sertanópolis

NRE:

Londrina

CEP:

86.170.000

Fone/Fax:

(43) 3232-1190

E-mail:

[email protected]

Entidade Mantenedora:

Governo do Estado do Paraná

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1.3-Histórico da Instituição

O Colégio Estadual “Machado de Assis” - Ensino Médio, foi

autorizado a funcionar em 12 de Julho de 1978, pelo Decreto N º 5253/78, com o

nome de Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino de 1º e 2º Graus, após a

aprovação do Plano de Implantação de acordo com a Lei N º 5.692/71, pelo Parecer

299/76, reunindo em um único estabelecimento a Escola Normal Colegial Estadual

Santo Tomás de Aquino, o Colégio Comercial Estadual de Sertanópolis e a Casa

Escolar Professora Antonio Fernandes, criada pelo Decreto 8815/68, que ofereceu à

comunidade as séries iniciais do 1º Grau e foi desativada em 1981.

No ano de 1969, foi criada a extensão deste Colégio na cidade de

Primeiro de Maio, sendo desmembrada no mesmo ano; e no ano de 1971, a

extensão na cidade de Sertaneja, permanecendo até o final de 1978, quando da

implantação da Lei nº 5.692/71.

A partir da implantação da Reforma de ensino (Lei 5.692/71), Colégio

passou a ofertar as habilitações: Magistério, Técnico em Contabilidade e Básica em

Saúde, reconhecidas pela Resolução Secretarial n º 130/82, de 24 de fevereiro de

1982, publicada no Diário Oficial n º 1.228, de 10 de fevereiro de 1982, sendo que

esta última foi ofertada de 1977 até 1982, quando foi extinta pela Resolução n º

4.434/84 de 04/01/1984.

Pela Resolução 30/92, de 07 de janeiro de 1992, foi autorizado o

funcionamento da 4ª série da habilitação Técnico em Contabilidade, expedindo-se

no final desta série, o Diploma de Técnico em Contabilidade.

Pela Resolução 688/92, de 12 de março de 1992, foi autorizado o

funcionamento do Curso de Educação Geral – Administração, período noturno e

Preparação Universal no período diurno, tendo sido reconhecido pela resolução n º

2.083/98, de 23 de junho de 1998.

Pelo Parecer n º 173/98, de 17 de dezembro de 1998, foi aprovado o

Plano Curricular de Reestruturação do Ensino Médio, de acordo com a Lei n º

9.394/96, resolução n º 03/98-CEB, Parecer n º 15/98-CEB e Instrução n º 01/98-

DESG.A partir do início do ano letivo de 1999, iniciou-se a cessação gradativa das

Habilitações Magistério e Auxiliar/Técnico em Contabilidade.

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A partir de 1999 a escola passou a ofertar o Curso de Ensino

Médio.Em 2005,foi implantado o Curso Técnico em Administração Integrado e

Subsequente.

Em 2010 , passaram a ser ofertados por este estabelecimento os

Curso Técnico em Informática Subsequente e o Curso Técnico em Recursos

Humanos Subsequente.

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1.4-Oferta e Organização Curricular

Oferta de Ensino - Ano 2010

Cursos e Atividades de Complementação Curricular ofertados pela escola.

Curso

ENSINO MEDIO ENSINO MEDIO

ENSINO MEDIO TEC.EM ADMINISTRACAO-INT ET GN

ENSINO MEDIO TEC.EM ADMINISTRACAO-INTEGRADO

ENSINO MEDIO TEC.EM INFORMATICA-SUBS ET IC

ENSINO MÉDIO

TEC EM ADMINISTRAÇÃO-SUBS GN ENSINO MEDIO TEC.EM REC HUMANOS-SUBS ET GN

Atividade Complementar

ENSINO MEDIO COMPLEMENTACAO CURRICULAR.EM

ENSINO MEDIO ESPANHOL – BASICO

Totais de Turmas e Matrículas - Ano 2010

Curso Turno Serie* Turmas Matrículas

ENSINO MEDIO

Manhã 1 2 80 2 3 103 3 2 60

Tarde 1 2 67 2 1 33 3 1 24

Noite 1 1 46 2 1 48 3 1 45

TEC.EM ADMINISTRACAO-INT ET GN Manhã 1 1 39

TEC.EM ADMINISTRACAO-INTEGRADO Manhã 2 1 19 3 1 21 4 1 19

TEC.EM INFORMATICA-SUBS ET IC Noite 2 1 13 TEC.EM REC HUMANOS-SUBS ET GN Noite 2 1 18

Total 20 635 Atividade Complementar COMPLEMENTACAO CURRICULAR.EM Tarde 1 1 28

ESPANHOL – BASICO Tarde 1 1 30 Noite 1 1 30

Total 3 88

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1.5-Perfil da Comunidade Atendida

Ensino Médio:

Período Matutino: alunos provenientes de zona urbana, não trabalhadores, de

classe média baixa e baixa;

Período Vespertino: 35% dos alunos provenientes de zona rural, de classe média

baixa e baixa;

Período Noturno: alunos provenientes da zona rural e urbana, 65% deles, já

inseridos no mercado de trabalho e de classe baixa.

Técnico em Administração/Integrado

Alunos de nível sócio econômico médio e baixo, que pretendem ingressar no mundo

do trabalho através do curso técnico e também dar continuidade aos estudos.

Técnico em Administração/Informática e Recursos Humanos Subseqüente

Caracterizada por alunos que já estão inseridos no mercado de trabalho e buscam

aperfeiçoamento profissional e também por alunos egressos do ensino médio que

buscam a inserção no mundo do trabalho, pertencentes em sua maioria à classe

econômica de baixa renda, alguns com perspectivas de continuidade nos estudos.

Participação dos Pais e Comunidade

A comunidade participa da escola em eventos culturais e comemorativos,

patrocínios, promoções, eventos esportivos, aulas e palestras de diferentes

profissionais quando solicitados pelos professores de disciplinas específicas ou pela

equipe pedagógica e direção, eventos/atividades desde que contribuam para a

formação moral do aluno e outros.

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Visão da Escola e Expectativas

-Pais e Comunidade

De acordo com os dados levantados detectamos que os pais que fazem

parte de nossa comunidade visualizam a escola da seguinte forma:

1º- É um espaço educativo, no qual o aluno irá adquirir conhecimentos com

objetivo de ascensão social e mais consequentemente profissional.

2 º- Preparação para o ingresso nas universidades.

3 º-O Ensino Médio oferecido apenas como terminalidade dos estudos.

-Os alunos

Consoante à expectativa dos pais, os alunos também vêem a instituição

escolar como forma de ascensão profissional e social.

Por outro lado, verificamos que mesmo os educandos não tendo

conhecimento dos caminhos a serem percorridos futuramente, anseiam no Ensino

Médio superar as expectativas para a inserção no mercado de trabalho de acordo

com a formação que adquirirem no decorrer do curso.

Muitos deles esperam que o próprio professor determine esses caminhos, por

não encontrarem na família um referencial capaz de apontá-los.

- Os professores

Estes priorizam o espaço escolar como um local de trabalho, onde têm

missão de transmitir conhecimentos referentes às suas disciplinas, com o objetivo de

formar cidadãos preparados para enfrentar as diversidades no âmbito pessoal e

profissional.

No cotidiano escolar os professores encontram algumas dificuldades,

quando se deparam com alguns alunos que não tem clareza quanto as suas

obrigações em relação à escola.

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2-CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS

Ambientes Pedagógicos N° Área (m2)

Salas de aula 12 48

Laboratório 02 48

Sala de Professores 01 48

Equipe Pedagógica e Coordenação 01 36

Secretaria 01 40

Direção 01 24

Biblioteca 01 78

Sanitários

Sanitários Masculinos – Alunos 02 12

Sanitários Femininos – Alunas 02 12

Sanitários Masculinos – Funcionários 01 06

Sanitários Femininos – Funcionários 01 06

Sanitários para portadores de necessidades especiais

01

Bebedouros 02 Pátio interno

Materiais e Equipamentos

Equipamentos de Informática Quantid. Ambiente

Computador Pentium 64 MB 01 Sala Professores

Computador Pentium 64 MB 01 Supervisão

Computador 486 01 Supervisão

Computador Pentium 64 MB 01 Secretaria

Computador 486 03 Secretaria

Impressora HP 692-C-Jato de Tinta 01 Secretaria

Impressora Lazer 01 Secretaria (emrede com

supervisão e lab. De informática )

Impressora Canon 01 sala professores

Impressora Canon 02 Secretaria

Impressora Canon 01 Supervisão

Impressora Matricial 01 Secretaria

Scaners de mesa 01 Supervisão

Internet com ADSL 01 Lab. De Inform.

Equipamentos de TV/DVD/Vídeo/retroprojetor

TV 29 e vídeo cassete/DVD 01 Sala de Vídeo

TV 20 e vídeo cassete 01 Sala de aula

TV 20/ DVD / vídeo cassete 01 Móvel

TV 14 01 Direção

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Equipamentos de

Informática

Quanti-

dade Ambiente

Computador Pentium 64 MB 01 Supervisão

Notbook 01 Supervisão

Data Show 01 Supervisão

Computador Pentium 64 MB 01 Secretaria

Impressora HP Jato de Tinta 01 Secretaria

Internet Linha

ADSL

Laboratório – em rede com os

computadores da secretaria e supervisão

Impressora Laser 01 Secretaria – em rede com os computadores

do laboratório de informática e supervisão

Equipamentos – DVD Quanti-

dade Ambiente

DVD 01 Móvel

DVD 01 Móvel

MELHORIAS E ADEQUAÇÕES DE ESPAÇOS REALIZADAS

-Instalação de 12 TVS PENDRIVE nas salas de aula ;

-Instalação do laboratório Paraná Digital, com 20 computadores devidamente equipados;

-Instalação do laboratório do PROINFO, com 10 computadores devidamente equipados;

-Reforma geral do colégio com ampliação do espaço físico da cozinha e adequação de banheiros para deficientes físico

Biblioteca

A biblioteca Geral do Colégio consta de 9.896 (nove mil,oitocentos e noventa e

seis ) livros , incluindo todas as disciplinas dos cursos ofertados e Biblioteca do

Professor /SEED .

Equipamentos:

- 01 computador ;

- 01 impressora e linha de acesso a INTERNET .

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3-PRINCÍPIOS LEGAIS E DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DO ESTABELECIMENTO

DE ENSINO

3.1-Objetivos do Estabelecimento de Ensino

Ensino Médio tem duração de 03 (três) anos e se caracteriza pela concentração

das disciplinas básicas com um número elevado de aulas no núcleo comum, que

permitirá ao aluno ir além do academicismo para uma formação mais sólida nos

diversos campos da vida social e produtiva, consolidando a preparação para o

exercício da cidadania e propiciando preparação básica para o trabalho.

Os Cursos Técnicos com organização curricular integrada e com organização

curricular subseqüente , tem como propósito o desenvolvimento pessoal e

profissional do educando , procurando formá – lo com uma visão crítica ,

capaz de analisar as atividades econômicas , financeiras , mercadológicas ,

patrimoniais e outras atividades afins , assim como ser um agente capaz de

interferir positivamente na sociedade .

3.2-Concepções

De Educação

A educação no Ensino Médio visa formação integral , consolidando a

preparação para o exercício da cidadania e propiciando preparação básica para o

trabalho.

A concepção de educação de ensino profissional , baseia – se no trabalho

como um princípio educativo, nesta visão considera o indivíduo em sua

totalidade histórica e a articulação entre o trabalho manual e intelectual .

Assim sendo , o horizonte em que vem sido discutido o currículo da

Educação Profissional integrada ao Ensino M , compreende o trabalho em sua

dimensão positiva , o que implica direcionar esforços na perspectiva de uma

formação tecnológica e politécnica que desmistifique a relação entre ensino ,

formação e mercado de trabalho , como apresenta SAVIANI ( 2002 ) .

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De Ensino

O ensino como processo, deverá estar voltado para a aquisição do

conhecimento tecnológico, científico, sócio - cultural, político e econômico, tornando

o educando cidadão e apto a enfrentar os desafios da vida profissional.

De Homem

A partir do processo ensino aprendizagem ,o indivíduo deixa de ser um

instrumento de manobra político social para tornar-se um ser pensante que

adquiriu o espírito reflexivo e que se transforma um agente de mudança .

3.3-Princípios Legais

Através dos estudos direcionados à construção do Projeto Político

Pedagógico, constata- se que todos os projetos para o Ensino Médio , sempre

estiveram centrados no mercado de trabalho e não apenas na formação

humana. As transformações sociais , econômicas e políticas , desencadeadas

pelo atual período histórico – neoliberalismo – nos remetem à uma reflexão

sobre os conceitos de trabalho , ciência e de cultura , conseqüentemente

sobre o papel da escola e a identidade do Ensino Médio como etapa final

da Educação Básica .

Na atual LDB ( 9.394 /96 ) Art. 35 as finalidades do Ensino Médio são :

I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos , no

ensino fundamental , possibilitando o prosseguimento de estudos ;

II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para

continuar aprendendo , de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a

novas condições de ocupação e aperfeiçoamento posteriores ;

III – o aprimoramento do educando como pessoa humana , incluindo a formação

ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico ;

IV – a compreensão dos fundamentos científicos – tecnológicos dos processos

produtivos , relacionando a teoria com a prática , no ensino de cada disciplina .

O currículo do Ensino Médio hoje , vai tentar superar a visão positivista e

apontar as três possibilidades de conhecimento : o conhecimento científico , o

conhecimento da arte e o conhecimento filosófico . Essas três possibilidades

construíram - se historicamente com aspectos do desenvolvimento da cultura

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humana, Embora nos últimos momentos históricos , dadas as relações de

poder tenha havido a predominância de uns sobre os outros e

conseqüentemente isso determinou um tipo de sujeito a ser formado .

Nessa concepção temos o educando visto como reprodutor desse sistema

alienado , não reflexivo , quanto aos conceitos aprendidos, individualista ,

competitivo e não praticante da cidadania , resultado de uma educação

excludente , padronizada , que valoriza o ensino compartimentado , a

fragmentação dos conteúdos que desvincula teoria e prática , classificatória e

sem autonomia esta educação por sua vez, é sustentada por uma sociedade

onde predomina o excesso de informações , a diversidade cultural , a

competitividade , o consumismo , a discriminação e o não cumprimento legal ,

desobrigando o cidadão de seus reais deveres e também desvinculando - o de

seus direitos .

Passamos por um momento de transição onde , à luz do referencial

progressista , este educando passa a ser focado como crítico , dinâmico e

participativo, exercendo a cidadania para que saiba trabalhar coletivamente ,

seja cooperativo e utilize aquilo que aprendeu na escola para o seu dia a dia

, inserido num processo educacional inclusivo e voltado para a qualidade de

todos os envolvidos com sua formação , onde teoria e prática caminham juntas

numa visão holística do conhecimento . Essa educação resulta numa sociedade

justa na qual existe o respeito á pluralidade cultural e à compreensão do

conhecimento ( onde e como usá - lo ) .

No texto “A Escola e a Construção da Cidadania ” ( Antônio Joaquim

Severino), a cidadania é uma qualificação do exercício da própria condição

humana. O gozo dos direitos civis , políticos e sociais é a expressão desse

exercício . esta se dá através da efetivação dos direitos e deveres do ser

humano . Assim , a educação tem um papel fundamental , pois se enquadra

segundo o autor como processo de construção do cidadão consciente que

interfere e modifica a sociedade conforme suas necessidades e valores . Esta

deve ser entendida como prática institucionalizada , fecundada pela significação

simbólica e se efetiva para a construção da condição de cidadania ,

contribuindo para a integração dos homens nesse tríplice universo : do

trabalho e produção material , das relações econômicas , da simbolização

subjetiva e consciência pessoal . A cidadania deverá constituir o foco central

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da educação , e a escola deverá fazer as mediações reais para a sua

efetivação .

Miguel Arroyo, em seu texto “Fracasso e Sucesso”: o peso da cultura

escolar e do ordenamento da Educação Básica, leva-nos a refletir sobre nosso papel

enquanto agentes de mudança, haja visto que até então temos aceitado e

compactuado com as diversas crenças excludentes que tem permeado os sistemas

de ensino ao longo da história.

É nesse sentido que somos responsáveis por essa perpetuação da

desigualdade na escola, que pensamos em um PPP voltado a valorização dos

heterogeneidades . Não podemos conceber uma proposta voltada as minorias, pois

quer estejamos em escolas públicas ou privadas, a diversidade irá existir, e servirá

como crescimento coletivo.

Constatamos que em nossa realidade as premissas de fracasso,

reprovação e exclusão, fazem parte do dia a dia da escola.

Há necessidade de colocar em prática os discursos de igualdade,

cidadania e democracia, considerando que somos agentes da efetiva formação do

cidadão e do educando como sujeito sócio-cultural.

É importante que a proposta curricular esteja adequada a realidade que

se destina e que a qualidade seja uma busca constante de todos os envolvidos no

processo educacional.

Partindo do princípio que o PPP é um todo articulado e os seus objetivos

institucionalizados, projeto coletivo da sociedade se entrecruzam com os projetos

existenciais dos educadores e educandos. ;Severino sabiamente em “ A Escola e a

Construção da Cidadania”, coloca que um projeto educacional é pura “prática da

resistência”.

A escola assim, formaliza a prática do PPP, partindo de uma

construção coletiva de todos os seus segmentos.

Educação Profissional

A proposta em oferecer os cursos Técnicos em Nível Médio

Integrado e Subseqüente , surge da freqüente busca de instrumentalização do

setor terciário da economia . Estes cursos caracterizam – se como Área de

Gestão , de acordo com a resolução 04/99-CNE. Tal área compreende

atividades de administração e de suporte logístico á produção .

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A legislação educacional brasileira , permite esta proposta por meio das leis

e normas a seguir :

A Lei de diretrizes e Bases da Educação , lei n º9394/96, art. 39 a 41 (

Educação Profissional e da organização da escola ;

O decreto - lei n º 5154 de 23/07/2004 no seu artigo 4º , parágrafo 1 º ,

inciso I , “a articulação entre a Educação Profissional Técnica de Nível

Médio e o Ensino Médio , dar –se - á de forma:... integrada , oferecida

somente à quem já tenha concluído o Ensino Fundamental ”- Parecer

16/99-CNE,Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional

;

Resolução n º 04/99 - CNE . Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação de Nível Técnico ;

Deliberação n º 002/2000 – CNE . Normas Complementares às Diretrizes

Curriculares Nacionais da educação Profissional de Nível Técnico .

3.4-Cultura Afro Brasileira

Considerando o exposto pela Deliberação 04/06 - CEE , que em seu texto

considera a necessidade de abordagens didáticas positivas sobre a Cultura Afro

Brasileira , podemos confirmar a necessidade de sua inserção curricular nos

planejamentos das disciplinas dos cursos ofertados por este estabelecimento

visando garantir seu cumprimento legal, bem como assegurar o trabalho com

seus principais aspectos a serem observados no interior da escola :

Realização de abordagens positivas da história da África e da presença

dos negros no Brasil, sem deixar de tratar do sofrimento provocado pelo

regime de escravidão ;

Valorização do que os torna diferentes dos demais grupos que compões

a população

3.5- Inclusão

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Em meados da década de 1990, no Brasil, passou-se a discutir a inclusão de

alunos com necessidades educacionais especiais, preferencialmente na rede regular

de ensino. De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Especial “...o

desafio da participação e aprendizagem, com qualidade, dos alunos com

necessidades educacionais especiais, seja em escolas regulares, seja em escolas

especiais, exige da escola a prática da flexibilização curricular que se concretiza na

análise da adequação de objetivos propostos, na adoção de metodologias

alternativas de ensino, no uso de recursos humanos, técnicos e materiais

específicos, no redimensionamento do tempo e espaço escolar, entre outros

aspectos, para que esses alunos exerçam o direito de aprender em igualdade de

oportunidades e condições.”

Em outras palavras, isso significa que nem todos os que apresentam

necessidades educacionais especiais são pessoas com deficiências, já que há um

enorme contingente e alunos com problemas e dificuldades em seu processo de

aprendizagem, advindos de inúmeros fatores, quase sempre atrelados às condições

socioeconômicas e/ou pedagógicas desfavoráveis. E mais: a expressão

necessidades educacionais especiais sugere a existência de um problema de

aprendizagem, mas não apenas isto. Indica que recursos e serviços educacionais

diferenciados daqueles comumente utilizados no contexto escolar, para a maioria

dos alunos, serão indicados. Assim, quem apresenta necessidades educacionais

especiais não são apenas os alunos, mas, também, as escolas e sistemas de ensino

(FERNANDES, 2006a).

É fundamental que professores do ensino regular compreendam esse

contingente histórico, considerando que ele sinaliza a origem da insegurança e do

despreparo que os acometem ao se depararem com a possibilidade de educar

alunos que apresentem algum tipo de deficiência em suas turmas, por exemplo.

Obviamente, nos moldes em que foi concebida e praticada, nos últimos anos, não

haveria como justificar a impropriedade da mera transposição dos alunos e práticas

da Educação Especial para o ensino regular,denominando esse processo de

inclusão. Atualmente, qualquer alusão à educação de crianças e jovens com

necessidades educacionais especiais depreende uma interpretação essencialmente

pedagógica. Estando ou não em situação de deficiência, apresentando altas

habilidades e superdotação em qualquer área ou qualquer outro problema de

aprendizagem que requeira atendimento educacional especializado, é fundamental

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que se tenha em mente que se trata de um sujeito social, historicamente situado,

com interesses e necessidades relativos à sua faixa etária e que tem direitos e

deveres, entre os quais o do acesso à educação escolar formal.

As discussões e a elaboração do projeto político-pedagógico devem

contemplar a participação da comunidade escolar, em reflexões e propostas sob três

dimensões de ação

a construção de culturas inclusivas (comunidade escolar e sociedade

civil): envolve propostas para a construção de uma comunidade escolar

segura, receptiva, colaboradora e estimulante em que todos são considerados

importantes para remover barreiras para a aprendizagem e para a

participação;

a elaboração de políticas inclusivas (secretarias municipais e estaduais

de educação): envolve a organização de apoios e a formação continuada dos

professores e demais profissionais da educação, de modo que a escola

desenvolva capacidade de responder às necessidades dos alunos, sem

nenhum mecanismo de exclusão;

a dimensão das práticas inclusivas (professores e equipe técnico-

pedagógica): envolve a organização do processo de aprendizagem, por meio

da flexibilização e adaptações curriculares de conteúdos, métodos, avaliação

– de modo a contemplará a participação de todos os alunos, considerando

seus conhecimentos prévios, suas necessidades lingüísticas diferenciadas e o

contexto social.

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4-PROPOSTA CURRICULAR

ENSINO MÉDIO

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FILOSOFIA

Apresentação

A disciplina de filosofia apresenta-se como conteúdo filosófico e também

como um conhecimento que possibilita ao estudante desenvolver estilo próprio de

pensamento. É um espaço para a criação de conceitos, procedimentos e atitudes,

bem com dialogar e argumentar de forma critica.

Fundamentos Teóricos - Metodológicos

A disciplina de Filosofia no ensino médio esteve oficialmente fora dos

currículos escolares de educação básica desde 1971 quando em plena ditadura

militar, no governo do general Emílio Garrastazu Médici, a Lei 5692/71 substituiu

essa disciplina por outras que interessavam o sistema vigente; nesta substituição se

pretendia a formação de cidadãos não questionadores, ou seja, cidadãos

meramente repetidores da ideologia oficial.

O fim do regime de ditadura no Brasil e o clima de abertura política e

redemocratização que embalou o povo brasileiro na década de 1980 não conseguiu

reconduzir a disciplina de Filosofia à grade curricular de nível básico, apesar da

compreensão por parte da maioria dos intelectuais, de que na reconstrução da

democracia era necessária uma reforma educacional. Segundo Maria Lúcia de

Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins, “(A Filosofia) ... é importante para a

formação integral de todos os alunos. Porque, ao estimular a elaboração do

pensamento abstrato, a filosofia ajuda a promover a passagem do mundo infantil ao

mundo adulto. Se a condição do amadurecimento esta na conquista da autonomia

no pensar e no agir, muitos adultos permanecem infantilizados quando não

exercitam desde cedo o olhar crítico sobre si mesmo e sobre o

mundo.(ARANHA,2002, pg 01)

Uma luz no fim do túnel parece reconduzir a filosofia ao espaço que nunca

deveria ter perdido, e hoje vemos a falência dos valores éticos que o ensino

tecnicista não conseguiu garantir, a sociedade clama por uma reestruturação

educacional que dê conta de resgatar tais valores e eis que surge de um ostracismo

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de 37 anos, a Filosofia como disciplina obrigatória para todas as séries do Ensino

Médio; no dia 02 de Junho de 2008 o presidente em exercício, José Alencar,

sancionou a lei 11684, que alterou o inciso III do parágrafo 1º do artigo 36 da LDB.

Onde se lia antes que, ao final do ensino médio, o aluno deveria demonstrar

“domínio dos conhecimentos de filosofia (...) necessários ao exercício da cidadania”,

agora se lê “IV – serão incluídas a Filosofia e a (...) como disciplinas obrigatórias em

todas as séries do ensino médio.” Conferindo obrigatoriedade legal aquilo que o

CNE apenas regulamentava em caráter de parecer. Entendemos ser esta uma

grande conquista para a educação brasileira que precisa urgentemente ser

repensada para atender as lacunas que se verifica na formação humana. A Filosofia

contribuirá decisivamente neste resgate, pois qualquer que seja a atividade

profissional futura ou projeto de vida, enquanto pessoa e cidadão, o aluno precisa da

reflexão filosófica para o alargamento da consciência crítica, para o exercício da

capacidade humana de se interrogar e para a participação mais ativa na

comunidade em que vive, além de um posicionamento fundamentado, diante dos

novos problemas que o mundo tecnológico apresenta. É necessário dar a reflexão

ética a mesma velocidade que as transformações cientificas impuseram a

humanidade, também considerar os problemas da convivência e tolerância imposta

por um mundo globalizado que aproxima diferenças e integra diversidades.

O ensino de filosofia em nível médio deve oportunizar ao educando

fundamentação teórica para reflexão critica sobre os grandes temas que inquietam a

humanidade e proporcionando a apropriação de conceitos que fundamentam a sua

leitura de mundo como sujeito e agente de transformação

Conteúdos

1º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MITO E FILOSOFIA

CONTEUDOS ESPECIFICOS

Saber mítico;

Saber filosófico;

Relação Mito e Filosofia

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Atualidade do mito;

O que é Filosofia

O Deserto do Real;

Ironia e Filosofia.

CONTEUDO ESTRUTURANTE : O CONHECIMENTO

CONTEUDOS ESPECIFICOS:

Possibilidade do conhecimento;

As formas de conhecimento

O problema da verdade;

A questão do método;

Conhecimento e lógica.

Perspectivas do Conhecimento

2° ANO ENSINO MÉDIO

CONTEUDO ESTRUTURANTE : ÉTICA

CONTEUDOS ESPECIFICOS :

Ética e moral;

Pluralidade ética;

Ética e violência;

Razão, desejo e vontade;

Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas;

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: FILOSOFIA POLÍTICA,

CONTEUDOS ESPECIFICOS:

Relações entre comunidade e poder;

Liberdade e igualdade política;

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Política e Ideologia;

Esfera pública e privada;

Cidadania formal e/ou participativa;

A Política em Maquiavel;

Política e Violência ;

A Democracia em Questão

3° ANO

CONTEUDO ESTRUTURANTE: FILOSOFIA DA CIENCIA

CONTEUDOS ESPECIFICOS:

Concepções de ciência;

A questão do método científico;

Contribuições e limites da ciência;

Ciência e ideologia;

Ciência e ética.

Bioética

CONTEUDO ESTRUTURANTE: ESTÉTICA

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

Natureza da arte;

Filosofia e arte;

Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto, etc.

Estética e sociedade

O Cinema e uma Nova Percepção

Avaliação

Entendemos a avaliação como um instrumento didático pedagógico com

funções diferenciadas dentro do processo de ensino aprendizagem; ela é

diagnóstica quando fornece subsídio para redirecionar o curso da ação no processo

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de ensino aprendizagem e também classificatória quando em função da legislação

vigente o educador necessita quantificar o resultado obtido pelo educando.

Os instrumentos avaliativos devem contemplar a pluralidade de indivíduos.

Para tanto não se deve prender a um único instrumento de avaliação e perceber as

mudanças quantitativas e qualitativas verificadas no educando, sendo que todos os

critérios avaliativos devem estar claros ao educando.

Referências Bibliográficas

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando, introdução a Filosofia. 2ª Edição

SP. ed Moderna, 1993

CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio, volume único. São Paulo.

Ática, 2005.

SEED. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do

Paraná.. Curitiba, 2008.

FILOSOFIA. Livro Didático Público – SEED. 2006

GEOGRAFIA

Apresentação

A geografia é de fundamental importância no entendimento das diversidades e as

mudanças que acontecem no espaço geográfico, possibilitando a compreensão e a

percepção que a sociedade é integrante, produtora desse espaço.

Fundamentos Teóricos - Metodológicos

Quando se considera o currículo tão somente como um documento impresso, uma

orientação pedagógica sobre o conhecimento a ser desenvolvido na escola ou mera

lista de objetivos, métodos e conteúdos necessários para o desenvolvimento dos

saberes escolares, despreza-se seu caráter político, sua condição de elemento que

pressupõe um projeto de futuro para a sociedade que o produz. Faz-se necessária,

então, uma análise mais ampla e crítica, ancorada na idéia de que, nesse

documento, está impresso o resultado de embates políticos que produzem um

projeto pedagógico vinculado a um projeto social.

Assim, da tentativa de responder o que é currículo, outras duas questões

indissociáveis se colocam como eixos para o debate: a intenção política que o

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currículo traduz e a tensão constante entre seu caráter prescritivo e a prática

docente.

Como documento institucional, o currículo pode tanto ser resultado de amplos

debates que tenham envolvido professores, alunos, comunidades, quanto ser fruto

de discussões centralizadas, feitas em gabinetes, sem a participação dos sujeitos

diretamente interessados em sua constituição final. No caso de um currículo imposto

às escolas, a prática pedagógica dos sujeitos que ficaram à margem do processo de

discussão e construção curricular, em geral, transgride o currículo documento.

Isso, porém, não se dá de forma autônoma, pois o documento impresso, ou seja, “o

estabelecimento de normas e critérios tem significado, mesmo quando a prática

procura contradizer ou transcender essa definição pré-ativa (de currículo).

Entretanto, quando uma nova proposição curricular é apresentada às escolas, como

fruto de ampla discussão coletiva, haverá, também, criação de novas práticas que

irão além do que propõe o documento, mas respeitando seu ponto de partida

teórico-metodológico. Em ambos os casos, mas com perspectivas políticas distintas,

identifica-se uma tensão entre o currículo documento e o currículo como prática.

Para enfrentar essa tensão, o currículo documento deve ser objeto de análise

contínua dos sujeitos da educação, principalmente a concepção de conhecimento

que ele carrega, pois, ela varia de acordo com as matrizes teóricas que o orientam e

o estruturam. Cada uma dessas matrizes dá ênfase a diferentes saberes a serem

socializados pela escola, tratando o conhecimento escolar sob óticas diversas.

Assim, apresentamos em três grandes matrizes curriculares:

No currículo vinculado ao academicismo/cientificismo, os saberes a serem

socializados nas diferentes disciplinas escolares são oriundos das ciências que os

referenciam. A disciplina escolar, assim, é vista como decorrente da ciência e da

aplicabilidade do método científico como método de ensino.

O currículo estruturado com base nas experiências e/ou interesses dos alunos faz-se

presente, no Brasil, destacadamente, em dois momentos: nas discussões dos

teóricos que empreenderam, no país, a difusão das idéias pedagógicas da Escola

Nova, e na implementação do projeto neoliberal de educação, difundido no

documento chamado Parâmetros Curriculares Nacionais.

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O currículo como configurador da prática, produto de ampla discussão entre os

sujeitos da educação, fundamentado nas teorias críticas e com organização

disciplinar é a proposta das Diretrizes para a rede estadual de ensino do Paraná, no

atual contexto histórico.

Conteúdos

1 ª ano

1. A Geografia como conhecimento científico

1.1 O espaço geográfico

1.2 Lugar, paisagem, território, Estado, País, fronteira.

1.3 As diferentes noções de espaço

1.4 A apropriação do espaço geográfico

1.5 Espaço Geográfico Tecnologia.

1.6 Cultura, sociedade, trabalho.

1.7 O espaço geográfico brasileiro e paranaense e de Sertanópolis

2. Linguagens geográficas

2.1 A medição de distâncias e cálculo de escalas, o uso do Atlas, cartas e mapas,

escalas cartográficas, distância real e distância no mapa.

2.2 Linguagem cartográfica, representação do espaço, coordenadas geográficas, as

projeções cartográficas, a projeção geopolítica.

2.3 A cartografia e a representação da realidade; o mapa temático; o cartograma,

utilidades práticas e referenciais nos mapas; leitura, criação e organização de

legendas.

2.4 Movimentos da Terra.

3. A dinâmica da natureza e a formação dos objetos naturais

3.1 A origem da Terra

3.2 Teoria das placas tectônicas e morfogênese do relevo mundial.

3.3 A estrutura geologia e as riquezas minerais de Sertanópolis, Paraná, Brasil e

Mundo.

3.4 As classificações do relevo brasileiro.

3.5 O relevo de Sertanópolis e do Paraná.

3.6 A formação do solo, seu uso e degradação em suas várias escalas.

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3.7 Destruição da natureza

4. Os climas e as correntes marinhas do mundo.

4.1 O efeito estufa e diminuição da camada de ozônio

4.2 O clima do Brasil

4.3 O clima do Paraná

4.4 O clima de Sertanópolis

5. O meio ambiente e as grandes paisagens naturais do planeta.

5.1 A distribuição da vegetação no mundo.

5.2 Ecossistemas brasileiros

5.3 Vegetação paranaense

5.4 Vegetação de Sertanópolis

6. A produção do espaço geográfico e impactos ambientais sobre a água e o

solo.

6.1 As bacias hidrográficas: a importância dos recursos hídricos para os seres

humanos.

6.2 O potencial de uso dos oceanos.

6.3 A hidrografia brasileira

6.4 A hidrografia paranaense.

6.4 A hidrografia de Sertanópolis.

2 º ano

1. O espaço da indústria

1.1 A atividade industrial no mundo.

1.2 Brasil: país industrializado e subdesenvolvido.

1.3 A atividade industrial no Brasil.

1.4 distribuição espacial da indústria brasileira.

1.5 A industrialização e os impactos sócio-ambientais no espaço urbano.

1.6 O processo de industrialização e urbanização no Brasil: as relações de trabalho

e a migração campo-cidade.

2. Fontes energéticas

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2.1 Recursos minerais e energéticos

2.2 A matriz energética brasileira

2.3 O sistema elétrico

3.3 A energia e o transporte.

3. O espaço rural

3.1 As atividades agropecuárias e os sistemas agrários.

3.2 Conflitos de A estrutura fundiária brasileira e a reforma agrária.

3.3 A modernização da agropecuária no Brasil e no mundo.

3.3 Os complexos agroindustriais.

4. A dinâmica da população. População absoluta; população relativa ou

densidade demográfica; área populosa; área povoada; crescimento natural da

população.

4.1 Distribuição da população em suas várias escalas.

4.2 Crescimento demográfico.

4.3Políticas demográficas contemporâneas.

4.4Pirâmides etárias – países desenvolvidos e países subdesenvolvidos.

4.5As migrações internacionais e seus problemas.

4.6 A população brasileira: crescimento, formação étnica, distribuição e estrutura.

4.7 Movimentos da população brasileira

4.8 População de Sertanópolis.

5. O espaço urbano em todas as escalas (local, particular, regional e global).

5.1 A urbanização no espaço mundial

5.2 Urbanização e meio ambiente.

5.3 Urbanização e redes urbanas.

5.4 A violência urbana.

5.5 O lixo urbano e os impactos ambientais causados pela poluição

3º ano

1. O espaço da globalização

1.2 Capitalismo e construção do espaço geográfico

1.3 Os fluxos da economia global

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1.4 União Européia e CEI

1.5 A Bacia do Pacífico

2. Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção

2.2 A internacionalização do capital

2.3 Capital especulativo

2.4 Periferias da globalização

2.5 O subdesenvolvimento

2.6 Principais indicadores socioeconômicos

2.7 Origens do subdesenvolvimento

2.8 Níveis de subdesenvolvimento

3- Geopolítica da Globalização

3.1Guerra Fria

3.2 O mundo pós- Guerra-Fria

3.3 O mundo bipolar

3.4 Terceiro Mundo

3.5 O mundo mulçumano e o Oriente Médio

3.6 Estado e Nação da África

Avaliação

A avaliação é parte do processo pedagógico e, por isso, deve tanto acompanhar a

aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor. Ela permite a

melhoria do processo pedagógico somente quando se constitui numa ação reflexiva

sobre o fazer pedagógico. Não deve ser somente a avaliação do aprendizado do

aluno, mas também uma reflexão das metodologias do professor, da seleção dos

conteúdos, dos objetivos estabelecidos e podem ser um referencial para o

redimensionamento do trabalho pedagógico.

Nas Diretrizes Curriculares de Geografia para a Educação Básica, valoriza-se a

noção de que o aluno possa, durante e ao final do percurso, avaliar a realidade

sócio espacial em que vive, sob a perspectiva de transformá-la, onde quer que

esteja.

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Será necessário então ,diversificar as técnicas e os instrumentos de avaliação. Em

lugar de avaliar apenas por meio de provas, poderão ser utilizadas técnicas e

instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como:

• interpretação e produção de textos de Geografia;

• interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas e mapas;

• pesquisas bibliográficas;

• relatórios de aulas de campo;

• apresentação e discussão de temas em seminários;

• construção, representação e análise do espaço através de maquetes, entre

outros.

Referências Bibliográficas

MAGNOLE, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo:

geografia geral e do Brasil. Moderna. São Paulo, 2006.

SEED. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do

Paraná.. Curitiba, 2008.

GEOGRAFIA . Livro Didático Público – SEED. 2006

HISTÓRIA

Apresentação

As transformações políticas, socioeconômicas e culturais de uma sociedade são

resultados da ação humana. O homem, portanto tem o papel fundamental na

construção deste processo histórico e por isso deve perceber-se como sujeito ativo e

responsável por rupturas ou permanências de conceitos, sociedade e paradigmas

vigentes. Nesse sentido devemos ter clara a concepção de história a ser estudada,

sem perder a dimensão que o tempo e o espaço são objeto de estudo do historiador

e o homem o elemento determinante de sociedade e instituições.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES 1° ANO

RELAÇÕES DE TRABALHO

1- Conceito de trabalho

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2- O Mundo do trabalho em diferentes sociedades

RELAÇÕES DE PODER

3- O Estado nos mundos antigo e medieval

4- O Estado e as relações de poder: formação dos Estados nacionais

RELAÇÕES CULTURAIS

5- As cidades na História 6- Relações culturais na sociedade grega e romana na

antiguidade: mulheres, plebeus e escravos.

7- Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos,

mulheres, hereges e doentes.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES:

1- Ocupação do território paranaense. E tudo começa: O homem branco chega ao

Paraná

. Os Donos da terra: tantas famílias, tantas histórias...

2- A escravidão como comércio colonial, a destruição das populações africanas.

3- Os reinos e sociedades africanas e os contatos com a Europa.

2°ANO

RELAÇÕES DE TRABALHO

1- A construção do trabalho assalariado

2- Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão-de-obra no contexto de

consolidação do capitalismo nas sociedades: brasileira e estadunidense.

RELAÇÕES DE PODER

3- Relações de poder e violência no Estado

RELAÇÕES CULTURAIS

4- Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna.

5- Urbanização e industrialização no século XIX.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES:

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I - Colonização do norte paranaense 2-Diáspora africana

3°ANO

RELAÇÕES DE TRABALHO

1- Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (

séculos XVIII e XIX)

2- Urbanização e industrialização no Brasil 3- Trabalho na sociedade contemporânea

RELAÇÕES DE PODER

4- O Estado imperialista e sua crise

5- Urbanização e industrialização no Paraná

RELAÇÕES CULTURAIS

6- Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: É proibido

proibir?

7- Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES:

1- Guerra do contestado 2- A história de Sertanópolis.

Fundamentos Teóricos Metodológicos

A História tem como objeto de estudo os processos históricos relativos às

ações e às relações humanas praticadas no tempo, bem como a respectiva

significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou não consciência dessas ações. Sendo

que a investigação histórica voltada para descoberta das relações humanas busca

compreender e interpretar os sentidos que os sujeitos atribuem às suas ações.

Essas necessidades fazem com que os sujeitos busquem no passado respostas

para questões do presente.

Os acontecimentos construídos pelas ações e sentidos humanos, em

determinado local e tempo, produzem relações humanas, que ensejam um espaço

de atividade relativo aos acontecimentos históricos. Isso ocorre de forma não-linear,

em ações que produzem outras relações, as quais também constroem novas ações.

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Fatos distintos produzem novas relações, enquanto relações distintas convergem

para novos acontecimentos históricos.

A partir dos documentos e da experiência do historiador, a problematização,

produz uma narrativa histórica que tem como desafio contemplar a diversidade das

experiências sociais, culturais e políticas dos sujeitos e suas relações. Fenômenos,

processos, acontecimentos, relações ou sujeitos podem ser analisados a partir do

conhecimento histórico construído. O conhecimento histórico possui formas

diferentes de explicar seu objeto de investigação, a partir das experiências dos

sujeitos e do contexto em que vivem.

O professor, ao entender como se dá esta organização do pensamento

histórico, poderá encaminhar suas aulas de maneira que o aprendizado seja

significativo para os estudantes.

Avaliação

Terá como objetivo a proposta de uma avaliação formal, processual,

continuada e diagnóstica. O professor deve acompanhar o processo a fim de

perceber o quanto cada educando desenvolveu na apropriação do conhecimento

histórico. O aluno deverá entender que as relações de trabalho de poder e as

relações culturais,as quais se articulam, constituem o processo histórico. E,

compreender que o estudo do passado se realiza a partir de questionamentos feitos

no presente por meio da análise de diferentes documentos históricos.

Ao propor maior participação dos alunos no processo avaliativo, não se

pretende desvalorizar o papel do professor, mas ampliar o significado das práticas

avaliativas para todos os envolvidos. No entanto, é necessário destacar que cabe ao

professor planejar situações diferenciadas de avaliação.

Ao considerar os conteúdos de História efetivamente tratados em aula,

essenciais para o desenvolvimento da consciência histórica, é necessário ter clareza

que avaliar é sempre um ato de valor. Diante disto, professor e alunos precisam

entender que os pressupostos da avaliação, tais como finalidades, objetivos, critérios

e instrumentos, podem permitir rever o que precisa ser melhorado ou o que já foi

apreendido.

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Referências Bibliográficas

BARCA, I. O pensamento histórico dos jovens: ideias dos adolescentes acerca da

provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000. BITTENCOURT, M. C. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. . BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. ______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: história. Brasília: MEC/SEF, 1998. ______. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. (orgs.) Domínios da história. Campinas: Campus,

1997. FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. . LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez,

2002

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PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública

do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.

______. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Segundo

Grau. Reestruturação do ensino de segundo grau no Paraná: história/geografia.

2. ed. Curitiba: SEED, 1993.

RÜSEN, J. Studies in metahistory. Pretoria: HRSC Publishers, 1993a.

______. Razão histórica: teoria da história: os fundamentos da ciência histórica.

Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.

______. Didática da História: passado, presente e perspectivas a partir do caso

alemão. Práxis educativa, v. 1, n.2. Ponta Grossa: UEPG, 2006.

SCHMIDT, M. A.; CAINELLI, M. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.

(Pensamento e ação no magistério).

SCHMIDT, M. A. Moreira dos S.; GARCIA, T. M. F. B. A formação da consciência

histórica de alunos e professores e o cotidiano em aulas de história. Caderno

Cedes, Campinas, v. 25, n. 67, p. 297-308, set./dez., 2005.

MOTA, Myriam Becho e BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas

ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 2005, vol.1,2,3. SEED /PR – DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA -2008 SEEED /PR- LIVRO DIDÁTICOPÚBLICO HISTÓRIA

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SOCIOLOGIA

Apresentação O surgimento da Sociologia e as Teorias sociológicas.

Processo de socialização e as instituições sociais

Cultura e Indústria cultural

Trabalho, produção e classes sociais.

Poder, política e ideologia.

Direitos, cidadania e movimentos sociais.

Objetivos

Fazer com que o aluno se perceba como integrante do todo social fornecendo

elementos para sua formação de cidadão consciente, crítico de sua realidade

econômica, política e cultural, capaz de agir e reagir transformando esta realidade.

Compreender a sociedade, sua gênese capaz e transformação como um processo

aberto, ainda que historicamente condicionado e os múltiplos fatores que nelas

intervém como produtos das contradições que alimentam a ação humana: a si

mesmo como protagonista agente social; e os processos sociais como orientadores

da dinâmica da conflitualidade dos interesses dos diferentes grupos sociais.

Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do individuo, da

sociedade e da cultura entre as quais as de planejamento, organização, gestão,

trabalho de equipe, considerando o impacto das novas tecnologias de comunicação

e informação nos processos de produção, para o desenvolvimento e da vida social.

Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas

sociais e culturais em conduta de indagação, indignação, analise, problematização e

protagonismo diante de situações novas, problemas ou questões da vida pessoal,

social, política, econômica e cultural.

Contextualizar as temáticas que envolvem a cultura afro-brasileira e a

implementação da Lei 10. 639, discutir a igualdade básica de pessoa humana como

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sujeito de direitos; à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que

pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias,

igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;

Conteúdos

1º ano

1)O conhecimento em Ciências Sociais: Introdução ao estudo da sociedade -

Teoria e Método

_ A Revolução Industrial e o surgimento das ciências sociais ;

_ As principais correntes teóricas e as possibilidades de análise cientifica dos

problemas sociais;

_ As Ciências Sociais no Brasil.

2) Individuo Identidade e Socialização.

- A questão da identidade nas várias sociedades

- A diversidade no processo de socialização

- A questão da família e da escola na formação do individuo.

3) Relação Homem / Natureza: a questão do trabalho na perspectivas

antropológica e sociológica

-A relação entre homem e natureza nas várias sociedades na perspectiva do

trabalho e da cultura

-As várias formas de trabalho; escravo, servil e assalariado

- As transformações recentes no mundo do trabalho

- A questão do trabalho no Brasil

4) Estrutura e estratificação social /as desigualdades sociais.

- As várias formas de desigualdades sociais e a diversidade das explicações

teóricas.

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- A relação entre a estrutura social e a estratificação : as castas , os

estamentos e as classes.

- As desigualdades sociais no Brasil.

5) Instituições Sociais

- Família, Igreja, Estado e Escola

2º ano

6) Política e Sociedade: as formas do Estado

- Surgimento e desenvolvimento do Estado Moderno

- Aspecto do Estado no Brasil

7) Cultura e Diversidade Cultural

- Conceito antropológico de cultura e a compreensão do homem como totalidade

- A unidade humana e a diversidade cultural

- O etnocentrismo e a diversidade étnica.

8) A indústria Cultural e a Ideologia

- Os meios de comunicação e a massificação /homogeneização

- O universo da propaganda

- Os diversos sentidos de ideologia

-Ideologia e classes sociais

9) Mudança /Transformação social: movimentos sociais, direitos e cidadania.

- Mudanças sociais e revolução: diferentes abordagens

- Mudança tecnológica e mudança social.

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Fundamentos Teóricos Metodológicos

O encaminhamento metodológico deve estar relacionado à própria construção

histórica da Sociologia crítica , caracterizada por posturas teóricas e práticas que

favoreçam o desenvolvimento de um pensamento critico e instigante

Deve privilegiar metodologias que coloque o aluno como sujeito do

aprendizado, não importa que o encaminhamento seja a leitura, o debate, a

pesquisa de campo, ou análise de filmes , estando sempre atento à apreensão ,

construção e reconstrução coletiva de novos saberes.

Dentro do cronograma estabelecido pelo planejamento será levado em

consideração a abordagem de todos os conteúdos estruturantes. Os meios para

atingir tais objetivos serão escolhidos de acordo com temas tratados.

Processo de inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais será

de acordo com as especificadas através de trabalhos individuais.

Avaliação

- Avaliação no ensino da Sociologia deve perpassar todas as atividades

relacionadas à disciplina, elaborada de forma transparente e coletiva.

- A avaliação será diagnóstica, contínua e somativa

- A Apreensão de conceitos básicos da ciência, articulados com a prática social,

a capacidade de argumentação fundamentada teoricamente.

- Clareza e a coerência na exposição das idéias, no texto oral ou escrito.

- Reflexão critica nos debates de textos filmes, produção de textos etc.

- Avaliar a capacidade de articulação entre teoria e prática

- Apreensão, compreensão e reflexão dos temas abordados.

- Durante o processo de aprendizagem acontecerá a recuperação paralela de

conteúdos, buscando a inclusão dos alunos com dificuldades de aprendizagem

no contexto escolar .

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Referências Bibliográficas

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.

Brasília: MEC/SEF, 1997.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:

Moderna.1997

Diretrizes Curriculares da Rede Pública da Educação Básica do estado do Paraná

Ícone Audiovisual- LTDA. Curitiba - 2008

OLIVEIRA , Pérsio Santos de, Introdução à Sociologia . Série Brasil , São

Paulo.Ática ,2004

ORTIZ, Renato . Mundialização e Cultura. Ed. Brasiliense,1994.

SOCIOLOGIA –ENSINO MÉDIO - Livro Didático Público –– Secretaria de Estado

da Educação .Curitiba- Seed-Pr, 2006

TOMAZI, Nelson Dácio ( coord). Iniciação à Sociologia , São Paulo. Atual 2000

BIOLOGIA

Apresentação

A Biologia é uma ciência que caminha em ritmo acelerado. Ela tem como

principal objetivo fazer do homem um ser participativo capaz de compreender a

natureza, os avanços tecnológicos afim de melhorar a sua qualidade de vida.

Sua finalidade é de estudar os fenômenos de vida tanto no sentido

evolutivo, quanto fisiológico e ambiental fazendo o uso de teorias, experimentos

cientificamente comprovados e análises comparativas.

Deve-se também ter consciência dos avanços e saber estar preparado para

compreendê-Ios adequando os alunos que já sabem e prepará-los para os que

ainda virão, dosando as informações e proporcionando a reflexão e o

desenvolvimento da cidadania, afim de melhorar a qualidade do ambiente, aumentar

a oferta de alimentos, melhorar as condições de saúde e compreender os

mecanismos que regem a vida.

O ensino da Biologia deve sempre ser tratado com uma visão evolutiva e, de

acordo com o cotidiano dos alunos para que eles sejam capazes de pensar e

compreender os fenômenos biológicos de uma forma mais realista e inteligível.

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Conteúdos por Série

1° ano

Introdução ao estudo da biologia:

. O que é Biologia?

. Áreas de estudo;

. Métodos científicos;

. Origem dos seres vivos;

. Abiogênese e Biogênese . Hipóteses sobre a origem da vida;

. Os 10 seres vivos

. Surgimento das células eucarióticas

. Biosfera

. Os reinos dos seres vivos

Célula

. Célula eucariótica e procariótica

. Química celular

. Microscopia de luz ofotônica e elétrica

. Teoria celular

. Membranas celulares

. Transporte das membranas

. Citoplasma .

, Organelas citoplasmáticas

. Metabolismo energético

. Núcleo

. Síntese de proteína

. DNA e RNA

. Divisão celular: Mitose e Meiose

Reprodução

. Sexuada e assexuada

. Células sexuais: óvulo e espermatozóide

. Gametogênese

. Aparelho reprodutor: Feminino e masculino;

. DSTs (doenças sexualmente transmissíveis)

Embriologia

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. Fecundação

. Fazes do desenvolvimento embrionário

. Anexos embrionários

Histologia animal

. Tecido epitelial

. Tecido conjuntivo

. Tecido muscular

. Tecido nervoso

2° Ano

. Introdução ao estudo dos seres vivos

. Diversidade biológica

. Sistemática

. Classificação dos seres vivos

Vírus

. Bacteriófago

. Vírus de: animais, vegetais

. Imunização .

Reino Monera

. Morfologia

. Reprodução

. Importância biológica

Reino Protista

. Representantes

. Morfologia

. Importância biológica

. Algas unicelulares

Reino Funji

. Características

. Classificação

. Importância biológica

. Líchens

Reino Plantae .

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. Origem e classificação

. Importância biológica

. Histologia, anatomia e morfologia das angiosperma

. Fisiologia das angiosperma

Reino Animália

. Origem e evolução

. Classificação dos grupos de animais

. Animais vertebrados e invertebrados

. Fisiologia animal:

. Digestão

. Respiração

. Circulação

. Mecanismo de defesa

. Excreção

. Coordenação e regulação

. Reprodução

3° Ano

Introdução a Genética

. Termos utilizados na genética;

. Cromossomos;

. Gêneses;

. DNA e RNA (composição e estrutura);

. Biotecnologia;

Leis da genética

. I ° lei de Mendel . Probabilidade

. 2° lei de Mendel

. Herança sangüínea

. Pleiotropia, interação genética e herança quantitativa;

. Gêneses ligados, permutações e mapas cromossômicos;

. Hereditariedade . Cromossomos sexuais . Aberrações cromossômicas;

Biotecnologia

Evolução

. Teorias e evidencias'

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. Idéias de Lamarck

. Seleção natural

. Teoria sintética da evolução

Genética de populações e especiações

. Freqüência genética e genotípica . Teorema de Handy-Weinberg;

. Gradualismo e equilíbrio pontuado;

. Anagênese e Cladosenese

. Especiação

. Isolamentos reprodutivos;

. Evolução humana

Ecologia

. Importância da ecologia

. Componentes do ecossistema

. Cadeia e teia alimentar

. Níveis tróficos

. Habitat

. Nicho ecológico

. Fluxo de energia e ciclo da matéria

. Relações entre os seres vivos e o habitat:

Intra - específica;

.Interespecíficas;

. Desequilíbrio ecológico;

. Sucessões ecológicas: primária e secundária;

. Fitogeografia brasileira;

Fundamentos Teóricos Metodológicos

Compreender o fenômeno da vida e suas complexidades de relação na disciplina de

biologia, significa analisar uma ciência em transformação, cujo caráter provisório

permite a reavaliação dos seus resultados e possibilita mudar conceitos e teorias

elaborados em cada momento histórico, social, político, econômico e cultural.

O desenvolvimento dos conteúdos estruturantes deve ocorrer de forma integrada. A

medida que se discuta um conteúdo especifico do conteúdo estruturantes

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biodiversidade, por exemplo,requerem-se conhecimentos sobre os mecanismos

biológicos e organização dos seres vivos para compreender por que determinados

fenômenos acontecem e como a vida se organiza na terra e quais implicações dos

avanços biológicas são decorrentes.

As explicações para o surgimento da vida levam à proposição de conhecimentos

científicos , os quais conviveram e convivem com outros sistemas explicativos, tais

como: teológicos, filosóficos e artísticos.

Avaliação

É preciso compreender a avaliação como pratica emancipadora. Deste modo, na

disciplina de biologia, avaliar implica um processo cuja finalidade é obter

informações necessárias sobre o desenvolvimento da pratica pedagógica para nela

intervir e reformular os processos de aprendizagem.

Pressupõe-se uma tomada de decisão, em que o aluno tome conhecimentos dos

resultados de sua aprendizagem e organize-se para as mudanças necessárias.

Enfim, a avaliação como instrumento analítico prevê um conjunto de ações

pedagógicas pensadas e realizadas ao longo do ano letivo, de modo que

professores e Alunos se tornem observadores dos avanços e dificuldades, a fim de

superarem os obstáculos existentes.

Bibliografia

POUGH, F. H; HEI SER, 1. B. MCFARLAND, WN A vida dos vertebrados. São

Paulo: Atheneu, 1993.

Raven, P. Evert, R. F. Eichhorn, E.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara,

2001.

Storer. T; Stebbiens R. C. e et aI. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Nacional,

2002.

Wilson, E. O. Diversidade da Vida. São Paulo: companhia das letras, 1994.

Instituto Brasileiro de meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis

www.ibama.gov.br

Junqueira, L. C.; Carneiro, J. Histologia Básica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1990.

Junqueira, L. C.; Carneiro, 1. Noções Básicas de Citologia, Histologia e Embriologia.

São Paulo: Nobel, 1983.

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Mello, R. de A. Embriologia Comparada e Humana. São Paulo: Atheneu. ] 989.

Novikoff, A.B.; Holtzman, E. Célula e Estrutura Celular. Rio de Janeiro,

Interamericana, ] 977.

Oliveira, N.S. de Anatomia e Fisiologia Humana. GoiânialGO: AB Editora, 2002.

Freire - Maia, N. Teoria da evolução: de Darwin a teoria Sintética. São Paulo:

Itatiaia, 1988.

Frota - Pessoa, O. Genética humana. Rio de janeiro: Francisco Alves, 1984.

Gardiner, E. J.; Peter, S.D. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

Hutchison, D. Educação Ecológica: idéias sobre consciência ambienta!. Porto

Alegre: Artes

Meaticas, Sul, 2000 . Lima, C.P. Genética Humana. Harbra, 1984 . Odun, E.

Ecologia. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

Garder, E.S.; Zumctien, P.; Marcelino, L.H. Biotecnologias para pedestres, Embrapa,

2000.

Junqueira, L. C.; Carneiro, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara. Koogan, 1990.

Kreuzer, H.; Massey, H. Engenharia genética e Biotecnologia. Porto Alegra/RS.

Artmed, 2002.

Oliveira, F. Bioética - uma face da cidadania. São Paulo, Moderna, 2004.

Oliveira, F. Engenharia Genética: o sétimo dia da criação. São Paulo: Moderna 2004.

Pessini, L. Barchifontaine, C. de P. de. Problemas atuais de Bioética. São Paulo:

Loyola, 2002.

Futuyama, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: SBG e CnPq. 1992. Alberts, B - et alli.

Fundamentos da Biologia Celular. Artes Meaticas, 1999.

Carvalho, H.C. Biologia em Foco. São Paulo, F.T.D., 1997.

Diretrizes Curriculares da Rede Pública da Educação Básica do estado do Paraná

SEED / 2008

FÍSICA

Apresentação

O ensino da física deve começar pela necessidade de solucionar problemas

existentes no nosso dia-a-dia. O professor terá que desempenhar o papel de

mediador entre essas questões e os conceitos físicos.

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Muitos dos conteúdos da física, o aluno já observa no seu cotidiano, mas sem

ter consciência disso. Os problemas propostos têm o objetivo que esse aluno faça

investigação e busque soluções.

A física tem que ser trabalhada, principalmente, com as idéias dos alunos e

situações concretas da sua vida, as idéias dos alunos e os conceitos científicos

devem ser abordados e dialogados.

Fundamentos teórico-metodológicos

A história da física mostra que o desenvolvimento não acontece num espaço

vazio, mas que é dependente de fatores externos e que acompanha o momento

vivido. Por tudo isso, é que a atividade científica deve ser mostrada aos alunos como

uma atividade do homem, com seus acertos e com seus erros, e também com seus

limites.

No ensino integrado, a física deve levar o aluno a interpretar fatos, fenômenos

e processos da natureza. O seu ensino permite elaborar modelos de evolução

cósmica, investigar partículas da matéria e também, desenvolver novas fontes de

energia e criar novos materiais e tecnologias.

O processo ensino aprendizagem, em física deve começar pelos

conhecimentos que façam parte do contexto do aluno, possibilitando investigar o

senso comum e fortalecer os conceitos científicos na sua experiência de vida.

As experiências tem que fazer um elo entre a teoria e a prática, possibilitando

também uma melhor interação entre professor-aluno e aluno-aluno, para essas

atividades os conteúdos devem ser trabalhados num contexto social, econômico,

cultural e histórico. Com isso, a atividade científica deve ser caracterizada como

produção humana condicionada por fatores de caráter cultural, social, econômico e

político.

Assim a aprendizagem é possível através da interação com o professor,

detentor do conhecimento físico. As DCEs , recoloca o professor no centro do

trabalho pedagógico como sujeito indispensável nesse processo.

Ao propor um currículo de física para o Ensino Médio é preciso considerar

que a educação científica é indispensável à participação política e capacita os

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estudantes para uma atuação social e crítica com vistas á transformação de sua vida

e o meio que o cerca.

Sobre o processo ensino- aprendizagem

Ao preparar sua aula o professor dever ter em vista que a produção científica

não é uma cópia fiel do mundo ou da realidade perceptível pelo senso comum, mas

uma construção racional, uma aproximação daquilo que se entende ser o

comportamento da natureza. Assim,

O processo ensino aprendizagem, em física deve considerar o conhecimento trazido

pelos estudantes, fruto de suas experiências de vida em suas relações sociais.

Interessam, em especial, as concepções alternativas apresentadas pelos

estudantes e que influenciam a aprendizagem de conceitos do ponto de vista

científico;

A experimentação, no ensino de física, é importante metodologia de ensino que

contribui para formular e estabelecer relações entre conceitos, proporcionando

melhor interação entre professor e estudantes, e isso propicia o desenvolvimento

cognitivo e social no ambiente escolar;

Ainda que a linguagem matemática seja, por excelência, uma ferramenta para essa

disciplina, saber matemática não pode ser considerado um pré requisito para

aprender Física. É preciso que os estudantes se apropriem do conhecimento

físico, daí a ênfase aos aspectos conceituais sem, no entanto, descartar o

formalismo matemático.

Conteúdos:

1º Ano

Movimento

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- Introdução à física: construção, finalidade e ramos da física;

- Ponto material e corpo extenso;

- Repouso, movimento e referencia;

- Deslocamento e caminho percorrido;

- Velocidade Média;

- Velocidade instantânea;

- Aceleração Media;

- Movimento Uniforme;

- Função horária das posições;

- Movimento uniforme variado;

- Função horária da velocidade;

- Queda livre;

- Força;

- Leis de Newton;

- Impulso;

- Conservação da quantidade de movimento;

- Trabalho e energia;

- Potência;

- Terra e sistema solar: duração dos dias e da noite, estações do ano, fases da lua e

eclipses.

2º Ano

Termodinâmica

- Introdução à termometria;

- Calor e energia;

- Temperatura e calor;

- Termômetro;

- Trocas de calor;

- Escalas termométricas;

- Relações entre escalas;

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- Dilatação térmica;

- Calorimetria;

- Calor e propagação;

- O calor na vida e no ambiente;

Eletromagnetismo

- Óptica Geométrica:conceitos;

- Câmara escura;

- Ângulo visual;

- Reflexão regular;

- Espelho plano;

- Leis da reflexão;

- Formação de imagens;

- Associação de dois espelhos planos;

- A cor de um corpo;

- Refração da luz;

3º Ano

Eletromagnetismo

- Introdução à eletricidade;

- Eletrostática;

- Carga elétrica;

- Eletrização de corpos;

- Princípios da eletrostática;

- Condutores e isolantes;

- Processos de eletrização :atrito, contato e indução;

- Força elétrica: Lei de coulomb;

- Campo elétrico I e II;

- Corrente elétrica;

- Intensidade da corrente elétrica ;

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- Tipos de corrente elétrica;

- Elementos de um circuito elétrico;

- Consumo de energia elétrica;

- Resistores: 1º e 2º leis de OHM;

- Associação de resistores em série;

- Associação de resistores em paralelo;

- Associação mista de resistores;

- Eletromagnetismo: fenômenos e substâncias magnéticas;

- Campo magnético.

Avaliação

No processo educativo, deve se fazer presente, tanto como meio de

diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de

investigação da prática pedagógica. Assim a avaliação assume uma dimensão

formadora, uma vez que, o fim desse processo é a aprendizagem, ou a verificação

dela, mas também permitir que haja uma reflexão sobre a ação da prática

pedagógica. A avaliação visa contribuir para a compreensão das dificuldades de

aprendizagem dos alunos, com vistas às mudanças necessárias para que essa

aprendizagem se concretize e a escola se faça mais próxima da comunidade, da

sociedade como um todo, no atual contexto histórico e no espaço onde os alunos

estão inseridos.

Os instrumentos de avaliação deve ser pensados e definidos de acordo com

as possibilidades teóricos-metodológicos que oferecem para avaliar os critérios

estabelecidos. A recuperação de estudos deve acontecer a partir de uma lógica

simples: os conteúdos selecionados para o ensino são importantes para a formação

do aluno, então, é preciso investir em todos as estratégias e recursos possíveis para

que ele aprenda.

Referências Bibliográficas:

Coleção Paraná, volumes 1, 2 e 3. Editora Ática. Djalma Nunes da Silva Paraná.

1999.

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Física, volume único. Editora Ática. Paulo Ueno. 2005.

Física Fundamental, volume único 2º grau. Editora FTD. Bonjorno e Clinton. 1999.

Temas de Física, volumes 1, 2 e 3. Editora FTD. Bonjorno e Clinton. 1999.

Gref – Grupo de reelaboração do ensino de física, volumes 1, 2 e 3. Edusp.

Professores de Física da USP. 2000.

Física, volume único. Editora Atual. Sampaio & Calçada. 2005.

Universo da Física 2. 2ª série. Editora Atual. José Luiz Sampaio e Caio Sérgio

Calçada. 2005.

DCEs de Física 2008-SEED.

QUÍMICA

Apresentação Composição e transformação dos sistemas materiais,notação e nomenclatura

química, estrutura atômica, tabela periódica, ligações químicas, reações e funções

inorgânicas, cálculo estequiométrico, soluções, compostos orgânicos, funções

orgânicas, termoquímica, cinética química, equilíbrio químico, eletroquímica.

Fundamentos Teóricos Metodológicos

Acredita-se numa abordagem de ensino de Química voltada à construção e

reconstrução de significados dos conceitos científicos nas atividades em sala de aula

(MALDANER, 2003, p. 144). O ensino de Química, na perspectiva conceitual, retoma

a cada passo o conceito estudado, na intenção de construí-lo com a ajuda de outros

conceitos envolvidos, dando-lhe significado em diferentes contextos.

Isso ocorre por meio da inserção do aluno na cultura científica, seja no

desenvolvimento de práticas experimentais, na análise de situações cotidianas, e

ainda na busca de relações da Química com a sociedade e a tecnologia. Isso implica

compreender o conhecimento científico e tecnológico para além do domínio estrito

dos conceitos de Química.

Nestas Diretrizes, propõe-se que a compreensão e a apropriação do

conhecimento químico aconteçam por meio do contato do aluno com o objeto

de estudo da Química: as substâncias e os materiais. Esse processo deve ser

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planejado, organizado e dirigido pelo professor numa relação dialógica, em que a

aprendizagem dos conceitos químicos constitua apropriação de parte do

conhecimento científico, o qual, segundo Oliveira (2001), deve contribuir para a

formação de sujeitos que compreendam e questionem a ciência do seu tempo. Para

alcançar tal finalidade, uma proposta metodológica é a aproximação do aprendiz

com o objeto de estudo químico, via experimentação.

Na abordagem conceitual do conteúdo químico, considera-se que a

experimentação favorece a apropriação efetiva do conceito e “o importante é a

reflexão advinda das situações nas quais o professor integra o trabalho prático na

sua argumentação” (AXT, 1991, p. 81). Na proposta de Axt, a experimentação deve

ser uma forma de problematizar a construção dos conceitos químicos, sendo ponto

de partida para que os alunos construam sua própria explicação das situações

observadas por meio da prática experimental.

A importância da abordagem experimental está no seu papel investigativo e na

sua função pedagógica de auxiliar o aluno na explicitação, problematização,

discussão, enfim, na significação dos conceitos químicos.

Nestas diretrizes, propõe-se um trabalho pedagógico com o conhecimento

químico que propicie ao aluno compreender os conceitos científicos para entender

algumas dinâmicas do mundo e mudar sua atitude em relação a ele.

Conteúdos:

Estruturantes e específicos.

1ª série:

- Substâncias e misturas.

- Estrutura atômica. Modelos atômicos. Número atômico e número de massa.

Elemento químico. Isótopos, isóbaros e isótonos.

- Símbolo dos elementos químicos.

- Tabela periódica.

- Ligações químicas.

- Estudo do átomo de carbono. Cadeias carbônicas.

- Funções orgânicas.

- Compostos orgânicos naturais e sintéticos.

- Reações nucleares. Emissões radioativas. Meia vida e vida média.

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2ª série:

- Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos.

- Nomenclatura e formulação dos compostos inorgânicos.

- pH.

- Reações químicas. Equações químicas. Tipos de reações químicas.

- Reações de oxi-redução.

- Leis ponderais das reações químicas.

- Mol e Número de Avogadro.

- Cálculos químicos.

- Cálculo estequimétrico.

- Estudo dos gases.

- Soluções. Solubilidade.

- Unidades de concentração.

- Titulação.

- Propriedades coligativas.

- Processos físicos de separação de misturas.

3ª série:

- Termoquímica. Reações endotérmicas e exotérmicas. Entalpia de reação. Energia

livre.

- Cinética química. Velocidade das reações. Fatores que alteram a velocidade das

reações.

- Equilíbrio químico. Deslocamentos de equilíbrio.

- Eletroquímica. Potenciais de oxidação e redução. Pilhas. Eletrólise.

Avaliação.

Nestas Diretrizes, a avaliação deve ser concebida de forma processual e

formativa, sob os condicionantes do diagnóstico e da continuidade. Esse processo

ocorre em interações recíprocas, no dia-a-dia, no transcorrer da própria aula e não

apenas de modo pontual, portanto, está sujeita a alterações no seu

desenvolvimento.

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A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação n. 9394/96, a avaliação

formativa e processual, como resposta às históricas relações pedagógicas de poder,

passa a ter prioridade no processo educativo. Esse tipo de avaliação leva em conta

o conhecimento prévio do aluno e valoriza o processo de construção e reconstrução

de conceitos, além de orientar e facilitar a aprendizagem.

Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor deve

usar instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como:

leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da

Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório,

apresentação de seminários, entre outras. Esses instrumentos devem ser

selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.

Em relação à leitura de mundo, o aluno deve posicionar-se criticamente nos

debates conceituais, articular o conhecimento químico às questões sociais,

econômicas e políticas, ou seja, deve tornar-se capaz de construir o conhecimento a

partir do ensino, da aprendizagem e da avaliação. É preciso ter clareza também de

que o ensino da Química está sob o foco da atividade humana, portanto, não é

portador de verdades absolutas.

Estas Diretrizes têm como finalidade uma avaliação que não separe teoria e

prática, antes, considere as estratégias empregadas pelos alunos na articulação e

análise dos experimentos com os conceitos químicos.

Bibliografia.

FELTRE, Ricardo. Química. Vol 1, 2 e 3. Ed. Moderna. São Paulo, 2004.

REIS, Martha. Química Integral. Volume único. Editora FTD.

MACEDO, M. U. de. CARVALHO, A. Química. Coleção Horizontes. IBEP.

UTIMURA, T.Y. LINGUANOTO, M. Química. Livro único. Editora FTD.

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SANTOS, W. L. P. dos. MÓL, G. S. Química e Sociedade. Vol único. Ed. Nova

Geração. São Paulo, 2007.

Livro Didático Público – Química. Secretaria de Estado da Educação.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Secretaria de Estado da Educação do

Paraná/2008

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MATEMÁTICA

Apresentação

A matemática tem o valor formativo que ajuda a estruturar o pensamento e o

raciocínio. A educação matemática deverá fazer com que o estudante compreenda e

se aproprie da própria matemática concebida como um conjunto de resultados,

métodos e procedimentos. Pretende a formação de um estudante crítico, capaz de

agir com autonomia nas suas relações sociais, visando a formação integral do ser

humano e particularmente do cidadão, isto é, do homem público.

Conteúdos

1 ° série:

Números e álgebra:

- Teoria dos conjuntos Funções

- Relações de funções

- Função polinomial do 1 ° e 2° grau

- Função exponencial . Função logarítmica. rA p&

2° série

Geometria ;

- Geometria plana

- Geometria espacial Tratamento da informação

- Analise combinatória

- Probabilidade

- Binômio de Newton

3° série

- Numero e álgebra

- Matrizes .

- Determinantes .

- Sistemas lineares .

- Polinômios .

-N°S complexos .

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- Trigonometria

- Geometria

- Geometria analítica

Fundamentos Teórico-metodológicos

A educação Matemática é uma área que engloba inúmeros saberes e

tem como objetivo, fazer com que o estudante compreenda e se aproprie da

própria matemática e também de linguagem adequadas para descrever e

interpretar fenômenos matemáticos e de outras áreas do conhecimento ,

concebida como um conjunto de resultados ,métodos e procedimentos.

Formação de um estudante crítico ,capaz de agir com autonomia nas suas

relações sociais ,visando formação integral do ser humano e particularmente

do cidadão .

A resolução de exercícios e problemas, possibilitará aos alunos compreender

os argumentos matemáticos e ajudará a vê-Ios como um conhecimento possível de

ser aprendido por todos os sujeitos presentes no processo de ensino e da

aprendizagem.

A matemática levará ao aluno reconhecer e respeitar as raízes de um indivíduo

reconhecendo e registrando questões de relevância social que produzem

conhecimento matemático. Modelagem matemática propõe a valorização do aluno

no contexto social, levantará problemas que sugerem questionamento sobre

situações de vida.

Medidas tecnológicas insere formas diferenciadas de ensinar e aprender e

valorizar o processo de produção de conhecimento.

Historia da matemática: elaborar problemas, partindo da histórias da matemática

é oportunizar ao aluno conhecer a matemática como campo de conhecimento que

se encontram em construção e pensar em um ensino mão . Os alunos com

necessidades educacionais especiais serão feitas avaliações específicas e

individualizadas .

Avaliação

No processo avaliativo ,é necessário que o professor faça uso da observação

diversificadas para que possam expressar seu conhecimento .Tais oportunidades

devem incluir manifestações escritas orais e de demonstração ,inclusive por

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meio de ferramentas e equipamentos , tais como materiais manipuláveis

,computador e calculadora .

O professor deve considerar as noções que o estudante traz,decorrente de

sua vivência ,de modo a relacioná-las com os novos conhecimentos abordados

nas aulas de Matemática .

Referências Bibliográficas

BOYER, C.B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ª edição. Lisboa:

Gradiva, 2000.

D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2008.

ARTE

Apresentação

A Arte tem como finalidade possibilitar os processos de percepção,

sensibilização, cognição, expressão e criação necessária ao desenvolvimento global

do homem. Ao suprir suas exigências básicas de sobrevivência, o homem quis mais:

desejou ser mágico para transformar a matéria em outra diferente: desejou tornar o

sonho realidade, criar beleza para encontrar prazer; conhecer si mesmo para ter a

consciência do que é e do que poderá vir a ser enquanto cidadão.

A Arte na Educação, como expressão pessoal e como cultura é um

importante instrumento para a identificação cultural e o desenvolvimento individual.

O papel da Arte na Educação está relacionado aos aspectos artísticos e estéticos do

conhecimento. Expressar o modo de ver o mundo nas linguagens artísticas dando

forma e cor ao que até então se encontrava no domínio da imaginação, da

percepção e uma das funções da Arte na Escola. O ensino da Arte é tomado como

uma experiência viva que está sempre em transformação, uma presença dinâmica e

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articulada ao mundo contemporâneo. A sistematização, especialmente elaborada

para as características e necessidades dos alunos, preocupa-se com o

desenvolvimento do olhar e do sentir, na perspectiva do processo de fazer,

intermediando pela construção de significados. A leitura de imagens não se resume

apenas a analise das formas, cor, linha, volume equilíbrio, movimento, ritmo, mas é

centrada na significação que se confere a essas imagens. O que busca é entender

os processos de leitura. Desenvolver o saber ver e analisar a imagem são muito

importantes, para se produzir imagens que tenham significação, tanto para quem

fez, quanto para quem vai vê-la. Tendo assim, consciência de nossa participação

enquanto construtores da cultura de nosso tempo.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DO ENSINO MÉDIO

Elementos formais

Composição

Movimentos e Períodos

1º ANO

CONTEÚDOS

Porque estudar Arte

A arte em diferentes suportes: nas paredes, pergaminhos, telas, papel e o corpo;

Arte Rupestre

Arte Egípcia

Arte Grega

Arte Romana

Arte Bizantina e a técnica do Mosaico

Arte Românica

Arte Gótica

Cores

Teatro

Dança

Folclore

Música

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2º ANO

CONTEÚDOS

Arte no Renascimento

Arte Barroca

Arte Barroca no Brasil

Arte Rococó

Neoclassicismo

Romantismo

Música

Dança

Teatro

Folclore

3º ANO

CONTEÚDOS

Realismo;

Realismo no Brasil;

Impressionismo;

Pós-Impressionismo;

Movimentos Modernistas: Expressionismo, Abstracionismo, Fauvismo, Cubismo,

Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo

Op Art e Pop Art

Movimentos Modernistas no Brasil

Semana de 22

Arte Contemporânea

Arte do Paraná

Teatro

Dança

Música

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Fundamentos Teóricos Metodológicos

Nas aulas de Arte é necessária a unidade de abordagem dos

conteúdos estruturantes, em um encaminhamento metodológico orgânico, onde o

conhecimento, as práticas e a fruição artística estejam presentes em todos os

momentos da prática pedagógica, em todas as séries da Educação Básica.

Para preparar as aulas, é preciso considerar para quem elas serão

ministradas, como, por que e o que será trabalhado, tomando-se a escola como

espaço de conhecimento. Dessa forma, devem-se contemplar, na metodologia do

ensino da Arte, três momentos da organização pedagógica:

• Teorizar: fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra artística,

bem como, desenvolva um trabalho artístico para formar conceitos artísticos

• Sentir e perceber: são as formas de apreciação, fruição, leitura e acesso à obra de

arte

• Trabalho artístico: é a prática criativa, o exercício com os elementos que compõe

uma obra de arte

O trabalho em sala poderá iniciar por qualquer um desses momentos, ou pelos três

simultaneamente. Ao final das atividades, em uma ou várias aulas, espera-se que o

aluno tenha vivenciado cada um deles.

Avaliação

A avaliação para a disciplina de Arte é diagnóstica e processual. É diagnóstica

por ser a referência do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos; é

processual por pertencer a todos os momentos da prática pedagógica.

A avaliação é contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período

sobre os de eventuais provas finais. A avaliação almeja o desenvolvimento formativo

e cultural do aluno e deve levar em consideração a capacidade individual, o

desempenho do aluno e sua participação nas atividades realizadas.

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O método de avaliação inclui observação e registro do processo de aprendizagem,

com os avanços e dificuldades percebidos na apropriação do conhecimento pelos

alunos. O professor deve avaliar como o aluno soluciona os problemas apresentados

e como ele se relaciona com os colegas nas discussões em grupo. Como sujeito

desse processo, o aluno também deve elaborar seus registros de forma

sistematizada. As propostas podem ser socializadas em sala, com oportunidades

para o aluno apresentar, refletir e discutir sua produção e a dos colegas.

É importante ter em vista que os alunos apresentam uma vivência e um capital

cultural próprio, constituído em outros espaços sociais além da escola, como a

família, grupos, associações, religião e outros. Além disso, têm um percurso escolar

diferenciado de conhecimentos artísticos relativos à Música, às Artes Visuais, ao

Teatro e à Dança. O conhecimento que o aluno acumula deve ser socializado entre

os colegas e, ao mesmo tempo, constitui-se como referência para o professor propor

abordagens diferenciadas.

A fim de se obter uma avaliação efetiva individual e do grupo, são necessários vários

instrumentos de verificação tais como:

• trabalhos artísticos individuais e em grupo;

• pesquisas bibliográficas e de campo;

• debates em forma de seminários e simpósios;

• provas teóricas e práticas;

• registros em forma de relatórios, gráficos, portfólio, áudio-visual e outros.

Referências Bibliográficas

Boal,A. Jogos para atores e não atores, rio de janeiro: Civilização Brasileira,1998 Bosi, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991. Ferraz, M.; Fusari. M. R. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993. Moraes,J.J. O que é música? São Paulo: Brasiliense.1983.

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Ostrower, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro:Campus, 1983. Paraná. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Artes para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba,2008 Paraná. Secretaria de Estado da Educação do. Departamento de Ensino Médio. LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED-PR,2006 Proença, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 1996. Proença, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2006.

EDUCAÇÃO FISICA

Apresentação

A escola pública brasileira, nas últimas décadas, passou a atender um número

cada vez maior de estudantes oriundos das classes populares. Ao assumir essa

função, que historicamente justifica a existência da escola pública, intensificou-se a

necessidade de discussões contínuas sobre o papel do ensino básico no projeto de

sociedade que se quer para o país.

A depender das políticas públicas em vigor, o papel da escola define-se de formas

muito diferenciadas. Da perspectiva das teorias críticas da educação, as primeiras

questões que se apresentam são: Quem são os sujeitos da escola pública?

De onde eles vêm? Que referências sociais e culturais trazem para a escola?

Um sujeito é fruto de seu tempo histórico, das relações sociais em que está

inserido, mas é, também, um ser singular, que atua no mundo a partir do modo como

o compreende e como dele lhe é possível participar.

Ao definir qual formação se quer proporcionar a esses sujeitos, a escola contribui

para determinar o tipo de participação que lhes caberá na sociedade. Por isso, as

reflexões sobre currículo têm, em sua natureza, um forte caráter político.

Nestas diretrizes, propõe-se uma reorientação na política curricular com o objetivo

de construir uma sociedade justa, onde as oportunidades sejam iguais para todos.

Para isso, os sujeitos da Educação Básica, crianças, jovens e adultos, em geral

oriundos das classes assalariadas, urbanas ou rurais, de diversas regiões e com

diferentes origens étnicas e culturais (FRIGOTTO, 2004), devem ter acesso ao

conhecimento produzido pela humanidade que, na escola, é veiculado pelos

conteúdos das disciplinas escolares.

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Assumir um currículo disciplinar significa dar ênfase à escola como lugar de

socialização do conhecimento, pois essa função da instituição escolar é

especialmente importante para os estudantes das classes menos favorecidas, que

têm nela uma oportunidade, algumas vezes a única, de acesso ao mundo letrado, do

conhecimento científico, da reflexão filosófica e do contato com a arte.

Os conteúdos disciplinares devem ser tratados, na escola, de modo

contextualizado, estabelecendo-se, entre eles, relações interdisciplinares e

colocando sob suspeita tanto a rigidez com que tradicionalmente se apresentam

quanto o estatuto de verdade atemporal dado a eles. Desta perspectiva, propõe-se

que tais conhecimentos contribuam para a crítica às contradições sociais, políticas e

econômicas presentes nas estruturas da sociedade contemporânea e propiciem

compreender a produção científica, a reflexão filosófica, a criação artística, nos

contextos em que elas se constituem.

Essa concepção de escola orienta para uma aprendizagem específica, colocando

em perspectiva o seu aspecto formal e instituído, o qual diz respeito aos

conhecimentos historicamente sistematizados e selecionados para compor o

currículo escolar.

Nesse sentido, a escola deve incentivar a prática pedagógica fundamentada em

diferentes metodologias, valorizando concepções de ensino, de aprendizagem

(internalização) e de avaliação que permitam aos professores e estudantes

conscientizarem-se da necessidade de “...uma transformação emancipadora.

É desse modo que uma contraconsciência, estrategicamente concebida como

alternativa necessária à internalização dominada colonialmente, poderia realizar sua

grandiosa missão educativa” (MÈSZÁROS, 2007, p. 212).

Um projeto educativo, nessa direção, precisa atender igualmente aos sujeitos,

seja qual for sua condição social e econômica, seu pertencimento étnico e cultural

e às possíveis necessidades especiais para aprendizagem. Essas características

devem ser tomadas como potencialidades para promover a aprendizagem dos

conhecimentos que cabe à escola ensinar, para todos.

Fundamentos Teórico Metodológicos

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Pensar uma concepção de currículo para a Educação Básica traz, aos

professores do Estado do Paraná, uma primeira questão a ser enfrentada. Afinal, o

que é currículo?

Sacristán fala de impressões que, “tal como imagens, trazem à mente o conceito

de currículo”. Em algumas dessas impressões, a ideia de que o currículo é

construído para ter efeitos sobre as pessoas fica reduzida ao seu caráter estrutural

prescritivo. Nelas, parece não haver destaque para a discussão sobre como se

dá, historicamente, a seleção do conhecimento, sobre a maneira como esse

conhecimento se organiza e se relaciona na estrutura curricular e, consequência

disso, o modo como as pessoas poderão compreender o mundo e atuar nele.

[...] o currículo como conjunto de conhecimentos ou matérias a serem superadas

pelo aluno dentro de um ciclo – nível educativo ou modalidade de ensino é a

acepção mais clássica e desenvolvida;

o currículo como programa de atividades planejadas, devidamente sequencializadas,

ordenadas metodologicamente tal como se mostram num manual ou num guia do

professor; o currículo, também foi entendido, às vezes, como resultados pretendidos

de aprendizagem; o currículo como concretização do plano reprodutor para a escola

de determinada sociedade, contendo conhecimentos, valores e atitudes; o currículo

como experiência recriada nos alunos por meio da qual podem desenvolver-se; o

currículo como tarefa e habilidade a serem dominadas como é o caso da formação

profissional; o currículo como programa que proporciona conteúdos e valores para

que os alunos melhorem a sociedade em relação à reconstrução social da mesma

(SACRISTAN, 2000, p. 14).

Essas impressões sobre currículo podem ser consideradas as mais conhecidas e

corriqueiras, porém, nem todas remetem a uma análise crítica sobre o assunto.

Quando se considera o currículo tão somente como um documento

impresso,uma orientação pedagógica sobre o conhecimento a ser desenvolvido na

escola ou mera lista de objetivos, métodos e conteúdos necessários para o

desenvolvimento dos saberes escolares, despreza-se seu caráter político, sua

condição de elemento que pressupõe um projeto de futuro para a sociedade que o

produz. Faz-se necessária, então, uma análise mais ampla e crítica, ancorada na

ideia de que, nesse documento, está impresso o resultado de embates políticos que

produzem um projeto pedagógico vinculado a um projeto social.

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Assim, da tentativa de responder o que é currículo, outras duas questões

indissociáveis se colocam como eixos para o debate: a intenção política que o

currículo traduz e a tensão constante entre seu caráter prescritivo e a prática

docente.

Como documento institucional, o currículo pode tanto ser resultado de amplos

debates que tenham envolvido professores, alunos, comunidades, quanto ser fruto

de discussões centralizadas, feitas em gabinetes, sem a participação dos sujeitos

diretamente interessados em sua constituição final. No caso de um currículo

imposto às escolas, a prática pedagógica dos sujeitos que ficaram à margem do

processo de discussão e construção curricular, em geral, transgride o currículo

documento.

Isso, porém, não se dá de forma autônoma, pois o documento impresso, ou seja,

“o estabelecimento de normas e critérios tem significado, mesmo quando a prática

procura contradizer ou transcender essa definição pré-ativa (de currículo).

Com isso, ficamos vinculados a formas prévias de reprodução, mesmo quando nos

tornamos criadores de novas formas” (GOODSON, 1995, p. 18).1

Entretanto, quando uma nova proposição curricular é apresentada às escolas,

como fruto de ampla discussão coletiva, haverá, também, criação de novas práticas

que irão além do que propõe o documento, mas respeitando seu ponto de partida

teórico-metodológico.

Em ambos os casos, mas com perspectivas políticas distintas, identifica-se uma

tensão entre o currículo documento e o currículo como prática. Para enfrentar essa

tensão, o currículo documento deve ser objeto de análise contínua dos sujeitos da

educação, principalmente a concepção de conhecimento que ele carrega, pois,

ela varia de acordo com as matrizes teóricas que o orientam e o estruturam. Cada

um desses vínculos, em geral, buscam atrelar a concepção teórica e política do

currículo à distribuição de verbas destinadas à educação, à avaliação dos materiais

didáticos a serem comprados e distribuídos para as escolas, e ao tipo de formação

continuada oferecida aos professores.

Conteúdos

1ª SÉRIE

CONTEUDO ESTRUTURANTE : Esporte, Dança, Lutas, Jogos e Brincadeiras e

Ginástica .

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CONTEUDO ESPECIFICO: Voleibol, Basquetebol, Futebol de Salão, jogos de

tabuleiros, Dança Criativa, Dança Folclórica,Capoeira, jogos cooperativos, ginastica

circense.

2ª SERIE:

CONTEUDO ESTRUTURANTE : Esporte, Dança, Lutas, Jogos e Brincadeiras e

Ginástica

CONTEUDO ESPECIFICO: Voleibol, Basquetebol, Futebol de Salão, jogos de

tabuleiros, Dança Circulares, Dança de Rua, Lutas de Aproximação, Ginástica

Geral,jogos cooperativos.

3ª SERIE:

CONTEUDO ESTRUTURANTE : Esporte, Dança, Lutas, Jogos e Brincadeiras e

Ginástica

CONTEUDO ESPECIFICO: Voleibol, Basquetebol, Futebol de Salão, jogos de

tabuleiros, Dança de Salão, Lutas de Aproximação e com instrumento

mediador,Ginástica de Condicionamento Físico, jogos cooperativos.

Avaliação

No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de

diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de

investigação da prática pedagógica. Assim a avaliação assume uma dimensão

formadora, uma vez que, o fim desse processo é a aprendizagem, ou a verificação

dela, mas também permitir que haja uma reflexão sobre a ação da prática

pedagógica.

Para cumprir essa função, a avaliação deve possibilitar o trabalho com o novo,

numa dimensão criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem.

Desta forma, se estabelecerá o verdadeiro sentido da avaliação: acompanhar o

desempenho no presente, orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar

as práticas insuficientes, apontando novos caminhos para superar problemas e fazer

emergir novas práticas educativas (LIMA, 2002).

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No cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos professores.Tem por

objetivo proporcionar-lhes subsídios para as decisões a serem tomadas a respeito

do processo educativo que envolve professor e aluno no acesso ao conhecimento.

É importante ressaltar que a avaliação se concretiza de acordo com o que se

estabelece nos documentos escolares como o Projeto Político Pedagógico e, mais

especificamente, a Proposta Pedagógica Curricular e o Plano de Trabalho Docente,

documentos necessariamente fundamentados nas Diretrizes Curriculares.

Esse projeto e sua realização explicitam, assim, a concepção de escola e de

sociedade com que se trabalha e indicam que sujeitos se quer formar para a

sociedade que se quer construir.

Nestas Diretrizes Curriculares para a Educação Básica, propõe-se formar sujeitos

que construam sentidos para o mundo, que compreendam criticamente o contexto

social e histórico de que são frutos e que, pelo acesso ao conhecimento, sejam

capazes de uma inserção cidadã e transformadora na sociedade.

A avaliação, nesta perspectiva, visa contribuir para a compreensão das

dificuldades de aprendizagem dos alunos, com vistas às mudanças necessárias para

que essa aprendizagem se concretize e a escola se faça mais próxima da

comunidade, da sociedade como um todo, no atual contexto histórico e no espaço

onde os alunos estão inseridos.

Não há sentido em processos avaliativos que apenas constatam o que o aluno

aprendeu ou não aprendeu e o fazem refém dessas constatações, tomadas como

sentenças definitivas. Se a proposição curricular visa à formação de sujeitos que se

apropriam do conhecimento para compreender as relações humanas em suas

contradições e conflitos, então a ação pedagógica que se realiza em sala de aula

precisa contribuir para essa formação.

Para concretizar esse objetivo, a avaliação escolar deve constituir um projeto de

futuro social, pela intervenção da experiência do passado e compreensão do

presente, num esforço coletivo a serviço da ação pedagógica, em movimentos na

direção da aprendizagem do aluno, da qualificação do professor e da escola.

Nas salas de aula, o professor é quem compreende a avaliação e a executa como

um projeto intencional e planejado, que deve contemplar a expressão de

conhecimento do aluno como referência uma aprendizagem continuada.

No cotidiano das aulas, isso significa que:

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• é importante a compreensão de que uma atividade de avaliação situa-se entre a

intenção e o resultado e que não se diferencia da atividade de ensino, porque ambas

têm o intuito de ensinar;

•no Plano de Trabalho Docente, ao definir os conteúdos específicos trabalhados

naquele período de tempo, já se definem os critérios, estratégias e instrumentos de

avaliação, para que professor e alunos conheçam os avanços e as dificuldades,

tendo em vista a reorganização do trabalho docente;

•os critérios de avaliação devem ser definidos pela intenção que orienta o ensino

e explicitar os propósitos e a dimensão do que se avalia. Assim, os critérios são um

elemento de grande importância no processo avaliativo, pois articulam todas as

etapas da ação pedagógica;

•os enunciados de atividades avaliativas devem ser claros e objetivos. Uma

resposta insatisfatória, em muitos casos, não revela, em princípio, que o estudante

não aprendeu o conteúdo, mas simplesmente que ele não entendeu o que lhe foi

perguntado. Nesta circunstância, o difícil não é desempenhar a tarefa solicitada, mas

sim compreender o que se pede;

•os instrumentos de avaliação devem ser pensados e definidos de acordo com as

possibilidades teórico-metodológicas que oferecem para avaliar os critérios

estabelecidos. Por exemplo, para avaliar a capacidade e a qualidade argumentativa,

a realização de um debate ou a produção de um texto serão mais adequados do que

uma prova objetiva;

•a utilização repetida e exclusiva de um mesmo tipo de instrumento de avaliação

reduz a possibilidade de observar os diversos processos cognitivos dos alunos, tais

como: memorização, observação, percepção, descrição, argumentação, análise

crítica, interpretação, criatividade, formulação de hipóteses, entre outros;

•uma atividade avaliativa representa, tão somente, um determinado momento e

não todo processo de ensino-aprendizagem;

•a recuperação de estudos deve acontecer a partir de uma lógica simples: os

conteúdos selecionados para o ensino são importantes para a formação do aluno,

então, é preciso investir em todas as estratégias e recursos possíveis para que ele

aprenda. A recuperação é justamente isso: o esforço de retomar, de voltar ao

conteúdo, de modificar os encaminhamentos metodológicos, para assegurar a

possibilidade de aprendizagem. Nesse sentido, a recuperação da nota é simples

decorrência da recuperação de conteúdo.

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Assim, a avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendida como questão

metodológica, de responsabilidade do professor, é determinada pela perspectiva de

investigar para intervir. A seleção de conteúdos, os encaminhamentos

metodológicos e a clareza dos critérios de avaliação elucidam a intencionalidade do

ensino, enquanto a diversidade de instrumentos e técnicas de avaliação

possibilita aos estudantes variadas oportunidades e maneiras de expressar seu

conhecimento. Ao professor, cabe acompanhar a aprendizagem dos seus alunos e o

desenvolvimento dos processos cognitivos.

Por fim, destaca-se que a concepção de avaliação que permeia o currículo não

pode ser uma escolha solitária do professor. A discussão sobre a avaliação deve

envolver o coletivo da escola, para que todos (direção, equipe pedagógica, pais,

alunos) assumam seus papéis e se concretize um trabalho pedagógico relevante

para a formação dos alunos.

Referências Bibliográficas

http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/ -acesso em 01/11/2010

ASSIS DE OLIVEIRA, s. Reinventando o esporte: Possibilidades da prática

pedagógica. 2. ed. Campinas, : Autores Associados, 2005.

BETTI, M. Perspectiva na formação profissional. In: MOREIRA, Wagner (org.).

Educação Física & Esportes: perspectives para o século XXI. 2. ed. São Paulo:

Paripus, 1993.

BRASIL. Ministério da Educação. Plano nacional de Educação, Brasília: MAC/INEP,

1997.

Bracht, V, [et.al] Pesquisa em ação: educação física na escola e a educação física

da escola: a educação física como componente curricular. 2. ed. Campinas: Autores

Associados, 2005.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São

Paulo: Cortez, 1992.

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CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ESPORTE EDUCACIONAL (I:1996: Rio de

JNEIRO) – Memórias: Conferência Brasileira de Esporte Educacional. Rio de

Janeiro: Editora Central da Universidade Gama Filho, 1996. 108p:il.

DAOLIO J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores

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EDUCAÇÃO FÍSICA/ vários autores – Curitiba: SEED, 2006.

GALLARDO, J. S. P. Didática de Educação Física: a criança em movimento: jogo,

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GEBARA, A.; PILATTI, L.A. Ensaios sobre a história e a sociologia nos

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GHIRALDELLI, JR., P História da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

GHIRALDELLI, JR., P Filosofia da História da Educação Física. Barueri: Manoele,

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GONÇALVES, M, A. S. Sentir, pensar, agir:corporeidade e educação. São Paulo:

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KUNZ, E transformação didático-pedagógica do esporte. 6 ed., ljuí: ed. Unijuí,

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LIBÂNEO. JC. Democratização da Escola Pública- a pedagogia crítico-social dos

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LEM-INGLÊS

Apresentação

Propõe-se que a aula de Língua Estrangeira Moderna constitua um espaço para que

o aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, de modo que

se envolva discursivamente e perceba possibilidades de construção de significados

em relação ao mundo em que vive. Espera-se que o aluno compreenda que os

significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de

transformação na prática social.

Fundamentos Teórico Metodológicos

A partir do conteúdo estruturante serão trabalhadas questões lingüísticas,

sociopragmáticas, culturais e discursivas, bem como as práticas do uso da língua:

leitura, oralidade e escrita. O ponto de partida da aula de LEM será o texto, verbal ou

não-verbal, como unidade de linguagem em uso.

Propõe-se que na aula de LEM o professor aborde os vários gêneros textuais, em

atividades diversificadas, analisando a função do gênero estudado, sua composição,

a distribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade,

os recursos coesivos, a coerência, e somente depois de tudo isso, a gramática em

si. É necessário provocar uma reflexão sobre o uso de cada um deles e considerar o

contexto de uso e os seus interlocutores.

A aula de LEM deve ser um espaço em que se desenvolvam atividades

significativas, as quais explorem diferentes recursos e fontes, a fim de que o aluno

vincule o que é estudado com o que o cerca.

O trabalho pedagógico com o texto trará uma problematização e a busca por sua

solução deverá despertar o interesse dos alunos para que desenvolvam uma prática

analítica e crítica, ampliem seus conhecimentos lingüístico-culturais e percebam as

implicações sócias, históricas e ideológicas presentes num discurso – no qual se

revele o respeito às diferenças culturais, crenças e valores.

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Conteúdo estruturante

O conteúdo estruturante para o ensino de Língua Estrangeira Moderna é o discurso

como prática social e é a partir dele que advém os conteúdos básicos: os gêneros

discursivos a serem trabalhados nas práticas discursivas, assim como os conteúdos

básicos que pertencem às práticas da oralidade, leitura e escrita.

Conteúdos

Leitura

Identificação do tema, do argumento principal e dos secundários;

Interpretação observando: conteúdo veiculado, fonte, intencionalidade e

intertextualidade do texto;

Linguagem não-verbal, vozes sociais presentes no texto;

As particularidades do texto em registro formal e informal;

Finalidades do texto;

Marcadores do discurso;

Estética do texto literário: denotativo e conotativo, figuras de linguagem;

Realização de leitura não linear dos diversos textos;

Funções das classes gramaticais no texto;

Elementos semânticos;

Marcas lingüísticas: pontuação, acentuação gráfica, ortografia.

Escrita

Adequação ao gênero: elementos composicionais, elementos formais e

marcas lingüísticas;

Finalidade e intencionalidade do texto;

Condições de produção;

Informatividade (necessário para a coerência do texto);

Vozes sociais e verbais;

Discurso direto e indireto;

Paragrafação;

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Clareza de idéias;

Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão.

Oralidade

Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gestos, etc;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Vozes sociais presentes no texto;

Variedades lingüísticas;

Intencionalidade do texto;

Particularidade de pronúncias da língua estudada em diferentes países;

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;

Finalidade do texto oral;

Adequação da fala ao contexto;

Pronúncia.

TEMAS ABORDADOS EM CADA SÉRIE

1ª SÉRIE

A importância do inglês - English, a global language

Tempo para a ação – Volunteer work

Moda – Fashion

O uso da net e da tecnologia – The net generation - virtual reality

Sports

Schooldays – Vida na escola

Conversa com adolescente – autoestima

O que deveríamos comer – Health food

2ª SÉRIE

Como se parece a sua casa? Houses and homes

Viagens - Have you ever been…?

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Preservação Ambiental – Nature and environment

Ética na Ciência – Cientistas, inventor e inventos

Comportamento – Behavior:the individual and the group

Desenhos (cartoons) – HQ – tipos de leitura

Music and theatre

Relacionamentos - People who need people

3ª SÉRIE

Pessoas e diversidade cultural

Sonhos

Alimentos e cuidado com a saúde - Health matters

O mundo da fé (religião) - On Earth as it is in Heaven

Nosso planeta, nossa responsabilidade - Global warning

Encontro e namoro - Dating

Regras e regulamentos - Why do we need rules?

Carreira – Looking for a job

A procura de um emprego -Tests, exams and selection processes

Avaliação

A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e contribuir

para a construção de saberes. Ela deve ser diagnóstica, cumulativa, contínua e

somativa onde os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos.

Pretende-se formar um leitor ativo, ou seja, capaz de produzir sentidos na leitura dos

textos, como inferir, levantar hipóteses, perceber a intencionalidade, não apenas

testar conhecimentos lingüístico-discursivos de um texto, mas verificar a construção

dos significados na interação com textos e nas produções textuais dos alunos.

Durante todo o processo de aprendizagem o professor fará a recuperação paralela

buscando a inclusão dos estudantes portadores de necessidades educativas

especiais no contexto escolar, criando assim, possibilidades para o mesmo dialogue

com outras culturas sem que haja a necessidade de abrir mão de seus valores

culturais.

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Referênciaas Bibliográficas

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Basica. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna,

Curitiba: SEED, 2008.

KATO, Hideki. Business Written Communications. Editora Àtica.

OXFORD UNIVERSITY PRESS, Bussiness Objective Teacher´s Book.

MARINOTTO, Demostene. 1989. Reading on Info Tech – Inglês Instrumental- São

Paulo, Editora Novatec, 2003.

MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental e Estratégias de Leitura, UTFPR, 2004

LINGUA PORTUGUESA

Apresentação

Uma proposta que dá ênfase à língua viva, dialógica, em constante

movimentação permanente reflexiva e produtiva. Se o trabalho com a Língua deve

considerar as práticas linguísticas que o aluno traz ao ingressar na escola, é preciso

que, a partir disso, seja trabalhada a inclusão dos saberes necessários ao uso da

norma padrão e acesso aos conhecimentos pra os multiletramentos. Possibilitar que

os alunos participem de diferentes práticas sociais que utilizem a leitura, a escrita , a

oralidade e a lieratura, com a finalidade de inserí-los nas diversas esferas sociais de

interação.

Objetivos

Valorizar a Língua portuguesa como vebjetivoículo de comunicação e

expressão das pessoas e dos povos. Formar bons leitores críticos. Escrever

com autonomia.

Familiarizar-se com a diversidade de gêneros textuais na sociedade.

Reconhecer as diferentes funções da escrita (informar, entreter, convencer,

seduzir, definir).

Respeitar a variedade lingüística que caracteriza os falantes em suas

diferentes interações.

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Fundamentos Teórico Metodológicos

Refletir o ensino da Língua e da Literatura, as contradições, as diferenças e

os paradoxos do quadro complexo da contemporaneidade.

PRÁTICAS DISCURSIVAS: Leitura. Oralidade e Escrita

LEITURA

A concepção de leitura norteada pelas Diretrizes Curriculares da Educação

Básica do Paraná, é vista como um ato dialógico (PARANÁ, 2008). Ao modo de ver

de BAKHTIN(1999, p.3), concebe-se ao dialogismo como um espaço interacional,

onde os textos são dialógicos porque resultam do encontro de muitas vozes sociais.

Para se fazer “leituras” de textos verbais e não-verbais, fazer relações dialógicas

entre texto/imagem e leitor com outros textos.

LITERATURA

O espaço escolar deve proporcionar aos educandos o contato com a

intertextualidade, que é vista como a relação de um texto com outros textos

previamente existentes. Para Fiorin(1999, p. 30) a

intertextualidade é o processo de incorporação de um texto em outro, seja para

reproduzir o sentido incorporado, seja para transformá-lo.

ORALIDADE

Sendo a escola democrática, garante a socialização do conhecimento e acolhe

alunos independente de origem quanto a variação lingüística, Promover situações

que os incentivem a falar;

ESCRITA

A escrita, na diversidade de seus usos, cumpre funções comunicativas

socialmente específicas e relevantes. Cada gênero discursivo tem suas

peculiaridades: a composição, a estrutura e o estilo variam conforme se produza um

poema, um bilhete, uma receita, um texto de opinião ou científico.

ANÁLISE LINGUÍSTICA E AS PRÁTICAS DISCURSIVAS

Constitui um trabalho de reflexão sobre a organização do texto escrito e/ou falado.

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DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

Conteúdos

O curso do Ensino Médio será voltado para a fonação geral que permitam o domínio de

diferentes linguagens, priorizando a oralidade, a escrita, a literatura e a leitura do mundo e diferentes

formas de expressão sobre a sociedade que vivemos.

2) OBJETIVOS a) Empregar a língua oral em diferentes situações de uso, sabendo adequá-la a cada

texto e interlocutor, descobrindo as intenções que estão implícitas nos discursos do cotidiano e

posicionando-se diante dos mesmos.

b) Desenvolver o uso da língua escrita.

c) Refletir sobre os textos produzidos, lidos ou ouvidos, assim como os elementos gramaticais

empregados na sua organização.

d) Aprimorar, pelo contato com os textos literários, a capacidade de pensamento crítico e a

sensibilidade estética dos alunos, propiciando através da literatura, que permita a expansão lúdica do

trabalho com as práticas da oralidade, da leitura e da escrita.

3 ) DIVISÃO DE CONTEÚDOS POR SÉRIE

1 ª SÉRIE

ESCRITA

-Oportunizar momentos de criações expressando através da escrita .Em todas as

séries.

- Analisar os fatos da língua. .Em todas as séries.

- Variação lingüística: situações formais e informais. Em todas as séries.

- Narrativas de histórias pessoais, familiares, eventos, programas de t.v , filmes,

Textos literários e romances. Em todas as séries.

-Textos

- Crônicas

- Poesias

- Descrição -Variação lingüística - Língua Padrão - Texto dramático - Paródias

-Acentuação

ORALIDADE

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- Relatar fatos com clareza de idéias, seqüências de fatos e situação comunicativa

- Desenvolver a argumentação, habilidades de ouvir, respeitar diferentes opiniões.

- Desenvolver a sensibilidade e a cultura. Em todas as séries.

- Sistematizar a fala, desenvolver a oralidade e técnicas de expressão corporal.

- Apresentar trabalhos acadêmicos em situação formal.

-Debates de opinião.

-Apresentação oral e escrita das obras literárias.

-Apresentação de reportagens

-Textos poéticos - Intertextualidade

- Teatro - Relatos de histórias pessoais, familiares, eventos, programas de t.v ,

filmes.

- Piadas

- Dar avisos

- Letra de músicas.

- Declamação de poesias.

LEITURA DE DIFERENTES TIPOS DE TEXTOS

-Poesias

-Crônicas

-Contos - Narrativas

-Música

-Reportagens -Charges -Quadrinhos -Obras de Arte

- Texto bíblico -Científicos

2 ª SÉRIE

ESCRITA

-Reportagens -Vocabulário

-Narração -Crônicas

-Contos -Poesias

-Paródias

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-Descrição

- Dissertação

-Língua Padrão

ORALIDADE

-Entrevistas

-Apresentação oral das obras literárias -Apresentação de reportagens

-Poesias

- Teatro

-Reportagens -Charges

-Quadrinhos -Obras de Arte

- Texto bíblico -Científicos

-Textos publicitários -Informativos -Reportagem infográfico

-Narrativas -Dissertação

-Músicas

-Quadrinhos -Charges -Contos

-Crônicas -Textos literários

-Obras de Arte -Classes de palavras

3 ª SÉRIE

ESCRITA

-Narração -Crônicas

-Poesias

-Dissertação -Texto dramático

-Língua padrão -Obras literários

-Debates -Apresentação de obras literárias

-Apresentação de reportagens -Poesias

- Debates de opinião

ORALIDADE

-Narrativas

LEITURA DE DIFERENTES TEXTOS

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-As linguagens da publicidade.

-História da literatura brasileira

-Romantismo -Realismo

-Simbolismo -Modernismo

-Pós-Modernismo -Literatura Africana

-Literatura Portuguesa -Concordância verbal e Nominal

-Regência Verbal e Nominal -Narrativas

-Acentuação -Músicas

-Reportagens infográficas -Textos Informativos -Charges -Quadrinho -Obras de Artes

Avaliação

A avaliação de Língua Portuguesa é um processo de aprendizagem contínuo

e dê prioridade à qualidade e ao desempenho do aluno ao longo do ano letivo . Dê

início, uma avaliação diagnóstica, continua ,e cumulativa, participação .atividades

desenvolvidas em sala de aula,trabalhos em grupos. Pesquisas, apresentação oral,

discussões, debates.

É importante se ao ler o aluno ativa os conhecimentos prévios.Na escrita se houve

adequação à proposta e ao gênero solicitado.Para que as propostas das Diretrizes

Curriculares se efetivem na sala de aula , o professor respeitará as diferenças e

promoverá uma ação pedagógica de qualidade a todos os aluno

Referências Bibliográficas

DCES - Diretrizes Curriculares Estaduais SEED-PR /2008

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica .

Parâmetros Curriculares nacionais do Ensino Médio.

PÉCORA, Alcir.Problemas de redação. São Paulo, 1992.

GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de português.O texto em

sala de aula.São Paulo, 1997.

KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo, 1991.

KOCK, Ingedore , TRA V AGLIA, Luiz C. A coerência textual, São Paulo, 1990.

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F ARACO, Carlos Alberto. Português: Língua e Cultura, Ensino Médio, Curitiba:

Base Editora, 2005 .

ENSINO MÉDIO

INTEGRADO

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

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1. LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

1.1 EMENTA

Tratando-se do curso de Ensino Médio Integrado, voltado para a área de

Administração, a Língua Portuguesa prioriza a visão globalizada do aluno, o qual

será preparado para o mundo do trabalho.

A linguagem será abordada como instrumento de interação, através do qual o

aluno será capaz de ler com proficiência, produzir textos coesos e coerentes o que o

capacitará a elaborar redações técnicas comerciais e oficiais.

1 .2 CONTEÚDOS

1ª série

Gramática:

- Análise de texto, níveis da linguagem, funções da linguagem, noções de fonologia,

estrutura e formação das palavras, denotação e conotação (linguagem figurada),

domínio da língua padrão (acentuação gráfica, ortografia, crase, pontuação}, classe

de palavras.

Literatura

- Conceito de literatura, linguagem literária, gêneros literários, Trovadorismo,

Humanismo, Classicismo, Quinhentismo.

Redação

- Narração, técnica de resumo (síntese e resenha) e relatório.

2ª série

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Gramática

- Análise de texto, classes de palavras, ortografia (porquês, mal/mau, onde/aonde,

emprego de x, ch, s z, g e j), sinonímia, domínio da língua padrão.

Literatura

- Barroco, Arcadismo e Romantismo.

Redação

- Dissertação, redação oficial (carta comercial, requerimento, memorando).

- Resenha critica.

3ª série

Gramática

- Análise de texto, termos sintéticos, período composto por coordenação e por

subordinação, concordância verbal e nominal, emprego dos pronomes, domínio da

língua padrão.

Literatura

- Realismo / Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo -

Redação

- Dissertação, redação oficial (oficio, procuração, Curricullum Vitae, contrato).

4ª série

Gramática

- Análise de texto, orações subordinadas reduzidas, regência verbal e nominal, uso

do que e do se, domínio da língua padrão.

Literatura

- Modernismo, Pós-Modernismo, Produção Contemporânea.

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Redação

- Dissertação, redação oficial (ata, certidão, cadastro). - Oratória.

1.4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SILVA , Antonio Siqueira . BERTOLIN , Rafael . Curso completo de Português . IBEP

PCC- Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio

TERRA , Ernani e NICOLA , José de . Gramática , Literatura e Produção de Textos .

São Paulo , 2 ª ed. Editora Scipione . 2004

SARGENTIN , Hermínio . Língua Portuguesa no Ensino Médio . IBEP

GERALDI , João Wanderley . O Texto em Sala de Aula, leitura e produção.

Assoeste -Cascavel . Paraná

PÉCORA , Alcir . Problemas de Redação . são Paulo . Martins Fontes

KOCH , Ingedore Villaça . A coesão textual .

São Paulo . 5 ª ed. Editora Contexto . 1992

KOCH , Ingedore Villaça . A coerência textual .

São Paulo . 3 ª ed. Editora Contexto. 1991

FIORIN , José Luiz . SAVIOLI , Francisco Platão . Para Entender o Texto.

São Paulo . 2 ª ed. Editora Ática .

FARACO , Carlos Alberto .JEZZA , Cristóvão . Prática de Texto . São Paulo .

CUNHA , Celso . CINTRA , Lindley . Nova Gramática do Português Contemporâneo.

Editora Nova Fronteira

MEC . Exame Nacional do Ensino Médio /ENEM ( até 2004 )

2. ARTE

2.1 EMENTA

A arte como instrumento para o aperfeiçoamento profissional.

As linguagens estéticas, seus elementos formadores e conceitos para a

compreensão do fenômeno artístico e o contexto cultural nos diferentes períodos

históricos.

2.2 CONTEÚDOS

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• A arte como instrumento de divulgação;

• Publicidade;

• Funções da linguagem;

• Slogan;

• Propaganda;

• Estrutura física (apresentação) (cor - fechada...);

• Nome;

• Imagem institucional;

• Planejamento e criação (briefing);

• Elementos do anúncio impresso;

• O texto do anúncio impresso;

• Marca;

• Logotipo;

• Criação de anúncios;

• Anúncio televisivo;

• Anuncio pela rádio;

• Utilizar-se da linguagem plástica como meio de expressão e divulgação

empresarial;

• Tipos de letras;

• Números;

• Cor e comércio;

• Fachadas;

• Decoração de vitrines;

• Exposição de produtos;

• Aproveitamento criativo de datas comemorativas para decoração, propaganda...

• Informática e Arte;

• E-comerce.

2.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná.

PCC - Parâmetros Curriculares Nacionais - Brasília, 1998.

PROENÇA, Graça - História da Arte-

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VASCONCELOS, Thelma - Reviver Nossa Arte.

ASCHENBACH, Lena; FAZENDA, Ivani; ELIAS, Mansa A arte. Magia das

Dobraduras.

IR, Isaias Marchesi - Atividades de Educação Artística.

OLIVEIRA, Malac Guedes de - Hoje é Dia de Arte.

WAACK, Jurema Barres, CHRISTOFOLETTl, M. Célia Bombana - Estudos dirigidos

a Educação Artística.

XAVIER, Natália; ALBANO, Agner - Viver com Arte.

REVISTAS JORNAIS.

3. EDUCAÇÃO FÍSICA

A Educação Física não deve prender-se na compreensão restrita do movimento

mais sim levar o educando a uma tomada de consciência corporal, através de

atividades práticas disciplinares providas de sentido. Onde o compromisso maior é o

de esclarecer os valores da prática da atividade física e preparar o ser humano para

romper as fronteiras dos seus limites individuais.

Os educandos serão subsidiados por uma fundamentação teórico-prática para

aliar este conhecimento a uma prática permanente da atividade física, possibilitando

além de uma melhoria na qualidade de vida, vivenciar situações onde as atitudes

apresentadas pêlos indivíduos durante as atividades refletem no seu comportamento

e nas suas relações interpessoais.

3.1 EMENTA

Ginástica geral e de manutenção; Jogos; esportes; recreações; qualidade de vida;

dança; atividades complementares.

3.2 CONTEÚDOS

1. Ginástica Geral e de Manutenção

a) ginástica aeróbica

b) alongamento;

c) exercícios para a melhoria das qualidades físicas;

d) exercícios de correção postural;

e) avaliação postural;

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f) Técnicas de relaxamento;

g) Percepção corporal (leitura corporal).

2. Jogos

a) Cooperativos;

b) dramáticos;

c) intelectivos.

3. Esportes

a) Fundamentos técnicos; regras; táticas; análise critica das regras; origem e

história; para quem e a quem serve; modelos de sociedade que os reproduziram;

incorporação na sociedade brasileira; o esporte como fenômeno cultural; o esporte

na sociedade capitalista.

4. Recreação

a) Brincadeiras:

b) Gincanas.

5. Dança

a) de saião;

b) Folclórica;

c) Popular.

6. Qualidade de Vida

a) Higiene e saúde;

b) Sexualidade;

c) Primeiros socorros;

d) Caminhadas;

e) Alimentação;

f) Avaliação calórica dos alimentos;

g) Índice de massa corporal:

h) Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências;

i) Auto-estima;

j) Motivação;

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k) Atividades culturais.

7. Atividades complementares

a) Esportes radicais;

b) Lutas;

3.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Currículo Básico do Paraná.

FERRI, M. G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.

CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1985.

JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 d. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

OPARIN, A.l. A origem da vida. Rio de Janeiro: Vitória, 1956.

MATEMÁTICA

A Matemática no Ensino Médio Integrado tem um valor formativo que ajuda a

estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também desempenha um

papel instrumental, pois é uma ferramenta que serve para resolução de problemas

da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em quase todas as atividades

humanas.

No que diz respeito ao caráter instrumental da Matemática, no Ensino Médio

Integrado, ela deve ser vista pelo aluno como um conjunto de técnicas e estratégias

para serem aplicadas às outras áreas do conhecimento, assim como para a

atividade profissional fornecendo conhecimentos básicos científicos que permitam a

compreensão da importância de sua aplicação tanto nas organizações quanto na

sociedade.

4.1 EMENTA

Teoria de conjuntos; relações; funções de 1° grau; de 2° grau: exponenciais;

logarítmica; progressões; trigonometria; matrizes e determinantes; sistemas lineares;

análise combinatória; geometria espacial; geometria analítica; números complexos e

polinômios.

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4.2 CONTEÚDO

1ª Série

1 - TEORIA DOS CONJUNTOS.

1.1 Conceitos e operações de união, intersecção e subtração.

1.2 Conjuntos numéricos 1-3 Intervalos

2 - RELAÇÕES E FUNÇÕES

2.1 Plano Cartesiano

2.2 Par ordenado

2.3 Definição de função

2.4 Determinação do domínio, imagem e contra domínio.

2.5 Função sobrejetora, injetora e bijetora.

2.6 Função par e ímpar.

2.7 Funções crescentes e decrescentes

2.8 Função composta

2.9 Função inversa.

3 - FUNÇÃO POLINOMINAL DO l.º GRAU

3.1 Conceito e gráfico

3.2 Raiz da função do 1°grau.

3.3 Sinal da função do 1° grau

3.4 Inequação do 1º grau

3.5 Sistema de inequações do 1° grau

3.6 Inequações produto e inequações quociente.

4 - FUNÇÃO POLINOMINAL DO 2° GRAU (FUNÇÃO QUADRÁTICA).

4.1 Conceito e gráfico

4.2 Raízes da função quadrática

4.3 Vértice da parábola (ponto de máximo e mínimo).

4.4 Sinal da função quadrática

4.5 Sistema de inequações do 2° grau

4.6 Inequações produto e inequações quociente.

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5 - FUNÇÃO EXPONENCIAL

5.1 Propriedades da potenciação

5.2 Equação exponencial

5.3 Conceito e gráfico da função exponencial

5.4 Inequação exponencial

6 - FUNÇÃO LOGARÍTMICA

6.1 Definição dos logaritmos

6.2 Condição de existência dos logaritmos

6.3 Sistemas de logaritmos

6.4 Equações logarítmicas

6.5 Propriedades operacionais

6.6 Gráfico da função logarítmica

6.7 Inequações logarítmicas

6.8 Logaritmos decimais.

2° Série

7 - PROGRESSÃO ARITMÉTICA (P.A)

7.1 Seqüências Definição de (P.A)

7.2 Termo geral de uma (PA)

7.3 Interpolação aritmética

7.4 Propriedades de uma (P.A)

7.5 Soma dos termos de uma (P.A)

8 - PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G)

8.1 Definição de (P.G)

8.2 Classificação de uma (P.G)

8.3 Termo geral de uma (P.G)

8.4 Propriedades de uma (P.G)

8.5 Interpolação geométrica

8.6 Soma dos termos de uma (P.G) finita

8.7 Soma dos termos de uma (P.G) infinita

9 - TRIGONOMETRIA

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9.1 Trigonometria no triângulo retângulo

- relações métricas

- razões trigonométricas (seno, coseno e tangente);

9.2 Trigonometria no circulo trigonométrico

- arcos e ângulos;

- círculo trigonométrico;

- funções trigonométricas (seno, coseno, tangente);

- relação fundamental;

- relações derivadas;

- expressões trigonométricas;

- identidade trigonométrica;

- equações trigonométricas;

- resolução de triângulo qualquer.

10 - MATRIZES

10.1 Conceito geral

10.2 Tipos de matrizes

10.3 Igualdades de matrizes

10.4 Operações com matrizes

10.5 Inversão de matrizes

11 - DETERMINANTES

11.1 Determinantes de ordem n.

11.2 Resolução de determinantes pela regra de Samus

11.3 Resolução de determinantes pelo teorema de Laplace

11.4 Propriedades dos determinantes.

12 - SISTEMAS LINEARES

12.1 Sistema linear

12.2 Sistema linear equivalente

12.3 Regra de Cramer

12.4 Resolução de sistema por Escalonamento

12.5 Classificação dos sistemas lineares

12.6 Discussão de um sistema linear,

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91

3a Série

13 - ANÁLISE COMBINATÓRIA

13.1 Cálculo fatorial

13.2Principio fundamental da contagem

13.3 Arranjos simples

13.4 Combinações simples

13.5 Permutação simples

13.6 Permutação com elementos repetidos.

14 - BINÓMIO DE NEWTON

14.1 Números binominais

14.2 Triângulo de Pascal

14.3 Fórmula do binômio de Newton

14.4 Fórmula do termo geral.

15 - PROBABILIDADES

15.1 Espaço amostral

15.2 Probabilidade de um evento

15.3 Probabilidade da união de dois eventos

15.4 Probabilidade de um evento complementar

15.5 Experimentos não equiprováveis

15.6 Multiplicação de probabilidades

15.7 Probabilidade condicional

15.8 Distribuição binominal.

16 - GEOMETRIA PLANA

16.1 Teorema de Tales

16.2 Semelhança de triângulos

16.3 Teorema de Pitágoras

16.4 Polígonos regulares inscritos e circunscritos na circunferência

16.5 Circunferência

16.6 Área das figuras geométricas planas

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92

4a Série

17 -GEOMETRIA ESPACIAL

17.1 Poliedros

17.2 Relações de Euter

17.3 Estudo do cubo

17.4 Estudo do paralelepípedo retângulo

17.5 Estudo do Prisma

17.6 Estudo da pirâmide

17.7 Estudo do cilindro

17.8 Estudo do cone

17.8 Estudo da esfera.

18 - GEOMETRIA ANALÍTICA

18.1 Distância entre dois pontos

18.2 Ponto Médio

18.3 Pontos colineares

18.4 Equações da rata

18.5 Equações da circunferências

19 - NÚMEROS COMPLEXOS

19.1 Forma algébrica

19.2 Operações

19.3 Potência de i

19.4 Módulo e argumento

20 - POLINÓMIOS

20.1 Grau de um polinômio

20.2 Polinômios Idênticos e identicamente nulos

20.3 Valor numérico

20.4 Operações

20.5 Teorema do resto

20.6 Teorema de D'Alembert

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93

5.3 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSAF. NETO. Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações; 2a edição São

Paulo: Atlas 1994.

MIRANDA, Roberto Viana de. Matemática Financeira Aplicada - Fundação Getúlio

Vargas - Instituto de Recursos Humanos - IRH.

GIOVANI, José Ruy & Bonjorno, José Roberto. Matemática Fundamental. São

Paulo. F.T.D. 1994.

BIANCHINI, Edwaldo & Paccola, Herval. Curso de Matemática 1a edição São Paulo.

Editora Moderna 1997.

KATIA & ROKU; Matemática para o ensino médio 1a edição São Paulo, Editora

Saraiva. 1998.

PARENTE, Eduardo & CARIBE, Roberto. Matemática Comercial Financeira. São

Paulo. Editora F.T.D. S.A.

4.1 -MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA

O conhecimento matemático surgiu da necessidade do homem de quantificar,

contar e realizar trocas. Esse conhecimento foi desenvolvido a partir da necessidade

de sobrevivência, fazendo com que o homem elaborasse código de representações

quantitativas de objetos por ele manipulados, constituindo-se como um bem cultural

da humanidade, desenvolvido como instrumento para a resolução de problemas e

necessidades sociais dentro de cada contexto. Assim sendo, uma das formas

significativas para dominar a matemática e a estatística é entendê-la aplicada na

análise de índices econômicos e estatísticos, nas projeções políticas ou na

estimativa da taxa de juros associada a todos os significados pessoais, políticos e

sociais

13.1 EMENTA

Regra de três, porcentagem, capitalização, fluxo de caixa, taxas, amortização,

depreciação, arredondamento, somatória, populações e

amostras, séries estatísticas, medidas de tendências e dispersão, tabelas e gráficos,

probabilidade. Correlação e regressão

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94

13.2 CONTEÚDO

13.2.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA

Conceito e convenções de fluxo de caixa (Valor presente líquido, valor futuro e taxa

interna de retomo);

Porcentagem e regra de três;

Séries postecipadas e antecipadas;

Esquema padrão de uma calculadora financeira;

Capitalização simples: juros simples, descontos simples (por dentro e por fora);

Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro e por fora);

Cálculos de taxas;

Amortização;

Depreciação.

13.3.2 ESTATÍSTICA APLICADA

Conceito de estatística

Arredondamento de números

Propriedades da somatória

Variável discreta e continua

Populações e amostras

Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e estratificada

Tendenciosidade da amostra

Séries estatísticas

Medidas de tendência central (ou de posição): media, mediana, moda, quartis.

Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de variação

Distribuição de freqüências: dados brutos, rol, tabela de freqüências, elementos de

uma distribuição de freqüências, tipos de freqüências.

Apresentação gráfica

Dados agrupados: histograma e outros gráficos

Probabilidade

Noções de correlação e regressão

Utilização de calculadoras e computadores na Estatística Aplicada

Aplicação da estatística a Administração

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95

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CRESPO, Antonio Arnot - Estatística Fácil - 17ª Ed - São Paulo - Saraiva - 2002

MARTINS, Gilberto de Andrade - Estatística Geral e Aplicada - 2ª Ed - São Paulo Ed.

Atlas, 2002

DOWNING, Douglas - Estatística Aplicada/ Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução

de Alfredo Alves de Farias - 2ª, Ed - São Paulo - Ed Saraiva, 2003.

CRESPO, Antonio Amot - Matemática Comercial e Financeira - 13'. Ed - São Paulo -

Saraiva - 2002

SPINELLI Walter e outros - Matemática Comercial e Financeira -14ª. Ed - São Paulo:

Editora Ática - 2004. VIEIRA

SOBRINHO, José Dutra - Matemática Financeira - 7ª Ed - São Paulo : Ed Atlas -

2000,

5. FÍSICA

As pesquisas de fenômenos físicos surgiram na antigüidade, pela

necessidade do homem em facilitar seu trabalho diário. O homem foi inventando

maneiras de resolver seus problemas.

A disciplina de Física no Ensino Integrado deverá contribuir para a formação

de uma cultura cientifica, destacando a importância da interpretação de fatos e

fenômenos naturais.

O ensino da Física deverá redimensionar a relação do indivíduo com a

sociedade, criando estratégias de resolução de problemas do cotidiano.

5.1 EMENTA

Contribuir para a formação de uma cultura cientifica, permitindo ao educando a

interpretação de fatos e fenômenos naturais.

5.2 CONTEÚDOS

1ª Série

Cinemática escalar

Movimento Uniforme

Movimento Uniforme Variado

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Leis de Newton (Dinâmica)

Energia e suas transformações (Energia Mecânica, Energia Cinética e Energia

Potencial)

Trabalho

Potência

Dilatação dos sólidos

Calorimetria

2ª Série

Estudo dos espelhos (Espelhos planos e esféricos)

Velocidade e reflexão da luz

Eletrostática

Eletrodinâmica

Capacitância

Resistores

5.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARON, Wilson. Física. Ed Moderna 2ª edição São Paulo 2003

CARON, Wilson. Física. Ed Moderna 2ª edição São Paulo 1999 BONJORNO,

Regina Azenha. Física Completa. 2' ed São Paulo FTD 2001

6. QUÍMICA

A Química pode ser um instrumento de formação humana que amplia os

horizontes culturais e a autonomia no exercício da cidadania, se o conhecimento

químico for promovido como um dos meios de interpretar o mundo e intervir na

realidade, se for apresentado como uma ciência com seus conceitos, métodos e

linguagens próprias e com construção histórica, relacionada ao desenvolvimento

tecnológico e aos muitos aspectos da vida em sociedade.

6.1 EMENTA

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97

Composição e transformação dos sistemas materiais; notação e nomenclatura

química; estrutura atômica; tabela periódica;

ligações químicas; reações e funções inorgânicas; cálculo estequiométrico;

soluções; compostos orgânicos; funções orgânicas.

6.3 CONTEÚDOS

1ª SÉRIE

COMPOSIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DOS SISTEMAS MATERIAIS

a1 - Matéria, massa, energia

a2 - Substâncias simples e composta

a3 - Mistura homogênea e heterogênea

a4 - Fenômenos físico e químico

Aproveitamento da água como recurso natural essencial à vida.

NOTAÇÃO E NOMENCLATURA QUÍMICA

b1 - Notação e nomenclatura dos elementos

b2 - Átomo, molécula e tons

b3 - n° de massa e n° atômico

b4 - Isótopo, isóbaro, isótono e isoeletrônico

Problema Ambiental: mercúrio, cádmio e chumbo.

ESTRUTURA ATÓMICA

c1 - Configuração eletrônica nos níveis e subníveis do átomo

TABELA PERIÓDICA

d1 - Grupos e períodos

d2 - Classificação dos elementos

d3 - Propriedades periódicas: eletronegatividade - eletropositividade, raio atômico,

potencial de ionização e eletroafinidade.

LIGAÇÕES QUÍMICAS

e1 - Valência

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e2 - Ligação iônica, covalente normal e covalente dativa

e4 - Ligação metálica

REAÇÕES E FUNÇÕES INORGÂNICAS

f1 - Classificação e nomenclatura dos ácidos, bases, sais e óxido.

f2 - Tipos de reações (simples, dupla troca, síntese, adição, decomposição)

f3 - O lixo e a reciclagem.

2ª SÉRIE

a) CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO

a1 - Massa Atômica - Massa Molecular.

a2 - Quantidade de matéria - Massa molecular - n° de Avogadro - volume molar.

a3 - Cálculo estequiométrico com reação.

b)SOLUÇÕES

b1 - Classificação quanto ao estado físico, à natureza das partículas dispersas à

proporção entre solvio e solvente..

b2 - Concentrações das soluções.

b3 - Diluição e mistura de soluções.

b4 - Titulação de neutralização. Poluição do ar- Um problema antigo.

c) COMPOSTOS ORGÂNICOS

a1 - Hibridação do carbono

a2 - Classificação dos átomos de carbono.

a3 - Classificação da cadeia carbônica.

d) FUNÇÕES ORGÂNICAS

b1 - Conceitos, classificação, fórmula geral e nomenclatura oficial e usual dos

compostos usuais simples e todas as funções orgânicas.

b2- Aplicação dos compostos orgânicos. Petróleo e carvão.

6.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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99

CAMPOS, Marcelo Moura. Fundamentos da Química Orgânica. São Paulo: Ed.

Edgard Bücher Ltda. CARVALHO, Geraldo Camargo. Química Moderna, v. 1,2,3.

São Paulo: Scipione, 1997. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume

Único, Ed. Moderna.

_____. v.1 Química Geral, v.2 Físico-Químico. v.3 Química Orgânica. São Paulo: Ed.

Moderna - 4a ed. POLITI, Elie. Curso Completo de Química. Ed. Moderna. REIS,

Manha. Química Integral. Volume Único. São Paulo: Ed. FTD.

_____. v.1 Química Geral, v.2 físico-químico, v.3 Química Orgânica. São Paulo: ed.

FTD, 1992. RUSSEL, John B. Química Geral. McGraw-Hill

SARDELLA, António. Curso de Química. Volumes 1,2, e 3. Química Geral, Físico-

químico, Química Orgânica, Ed. Ática. TITO e CANTO. Química na abordagem do

cotidiano. Volume Único. Ed. Moderna. 1996, São Paulo.

_____. Química-v. 1,2,3. São Paulo: ed. Moderna. USBERCO - SALVADOR.

Química, v.1,2,3. São Paulo: Saraiva, 1996, 2a ed.

7. BIOLOGIA

A disciplina de Biologia como uma ciência estuda os seres vivos e suas

relações com o ambiente e nesse contexto observa-se o homem como um agente

transformador.

7.1 EMENTA

Conceituação; Componentes Químicos das Células; Citologia; Genética; Evolução;

Seres Vivos; Ecologia; Saúde.

7.2 CONTEÚDOS

3ª SÉRIE

Introdução a Biologia

A - Origem da vida - Teorias da Origem da Vida

B - Características dos Seres Vivos

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Componentes Químicos das Células

A - Componentes Inorgânicos - Água e Sais Minerais

B - Componentes Orgânicos - Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Ácidos Nucleicos e

Vitaminas.

Citologia

A - Composição Química

B - Estruturas Celulares

C - Divisões Celulares

Genética

A - Conceitos Básicos em Genética

B - Leis da Genética

C - Anomalias Cromossômicas

D - Biotecnologias

4ª SÉRIE

Evolução

A - Teorias Evolutivas

B - Surgimento de Novas Espécies

Seres Vivos

A - Classificação dos Seres Vivos

B - Taxonomia

C - Os Cinco Reinos

Ecologia

A - Níveis de Organização dos Seres Vivos

B - Conceitos Básicos de Ecologia

C - Cadeia e Teia Alimentar

Saúde

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101

A - Doenças por esforços repetitivos

B - Prevenção no ambiente de trabalho

7.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Currículo Básico do Paraná.

FERRI, M. G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.

CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1985.

JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 d. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

OPARIN, A.l. A origem da vida. Rio de Janeiro: Vitória, 1956.

8. HISTÓRIA

As transformações políticas, socio-econômicas e culturais de uma sociedade

são resultados da ação humana. O homem portanto tem o papel fundamental na

construção deste processo histórico e por isso o mesmo deve perceber-se como

sujeito ativo e responsável por rupturas ou permanências de conceitos, sociedade e

paradigmas vigentes.

Nesse sentido devemos ter clara a concepção de história a ser estudada, sem

perder a dimensão que o tempo e o espaço é objeto de estudo do historiador e o

homem o elemento determinante de sociedade e instituições.

8.2 EMENTA

Introdução à história; concepção e conceitos; aspectos econômicos, políticos, sociais

e culturais; revoluções; sociedades e contextos.

8.3 CONTEÚDOS

. O homem como agente transformador da realidade e produtor de conhecimento

- O oficio de historiador e construção da história

- Concepção e conceitos históricos

- Transição do Feudalismo para o Capitalismo (revolução comercial, expansão

comercial e áreas coloniais - América, África e Ásia)

- Revolução Industrial XVIII e as modificações na estrutura produtiva

- O tempo da produção e produtividade

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- Revolução Industrial tardia: o caso da América Latina

- A modernização da estrutura do Brasil; transição da mão de obra escrava para mão

de obra livre.

- Urbanização e a questão da terra no Brasil

- Implantação da República Oligárquica no Brasil

- A Crise dos anos 20 no Brasil e no mundo

- O Estado intervencionista e suas teorias de sustentação

- O Estado Nacionalista e suas teorias de sustentação

- A crise do modelo nacional desenvolvimentista

- Atualidades: Brasil e Paraná Capitalismo global e o neoliberalismo Sociedade

Informática

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AB ’ SABER , A. N. Domínios Morfoclimáticos e Províncias Fitogeográficas do

Brasil . Orientação , USP , Mar ,1967 , n , 3

ALMEIDA , Lúcia M. A. de e RIGOLIN , Tércio B. Geografia : Série Novo Ensino

Médio . Ática , São Paulo , 2003

CUNHA , Sandra B. e GUERRA , Antônio J. T. , Org. Geomorfologia do Brasil .

Bertrand , Brasil . RJ , 1998

GUERRA , A. Teixeira e GUERRA , José T. Novo Dicionário Geológico -

Geomorfológico .

Bertrand Brasil . RJ , 1997

KRAJEWSKI , Ângela C. , GUIMARÂES , Raul B. e RIBEIRO , Wagner C.

Geografia , Pesquisa e Ação . Moderna . São Paulo , 1999

LEINZ , Viktor e AMARAL , Sérgio E. do A. Editora Nacional São Paulo , 1998

MOREIRA , Igor . O espaço Geográfico : Geografia geral e do Brasil : Ática . São

Paulo , 1998

PITTE , Jean – Robert .Geografia : a natureza humanizada . FTD , São Paulo , 1998

PIFFER , Osvaldo. Geografia no Ensino Médio : IBEP , 2000

SIMIELLI , M . E. Geoatlas . Ática . São Paulo, 2000

VESENTINI , José W. Geografia Série Brasil . Ática . São Paulo 2003

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9. GEOGRAFIA

Tendo em vista a globalização, uma nova ordem mundial com novos conflitos

e tensões, a formação de blocos econômicos, as questões ambientais que dão

novos significados a sociedade o papel da geografia é dar suporte e contribuição na

formação do educando para esta nova sociedade.

Diante dos novos rumos da humanidade faz-se necessário que o aluno

participe ativamente na vida: social, político e econômica do país. formando

indivíduos conscientes, com alto grau de responsabilidade utilizando seus talentos e

as tecnologias avançadas. Buscando compreender as relações econômicas, sociais

e suas práticas nas escalas, local, regional, nacional e global, a geografia se

sustenta na realidade para pensar todas as relações cotidianas onde se

estabelecem as redes sociais na referidas escalas.

9.1 EMENTA

9.2 CONTEÚDOS

1ª SÉRIE

1 - a ciência geográfica

2 - astronomia

3 - cartografia

4 - estrutura geológica, relevo e solo

5 - hidrografia, clima e vegetação

6 - bacias hidrográficas brasileiras

7 - desenvolvimento e meio ambiente

2ª SÉRIE

- o processo de desenvolvimento do capitalismo

- geopolítíca e a nova ordem mundial

- o comercio internacional

- os países pioneiros no processo de industrialização

- aspectos geoeconômicos dos países

- aspectos geoeconômicos do Brasil e do Paraná

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104

- s. produção agropecuária

- demografia

- a urbanização e a industrialização

10.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AB ’ SABER , A. N. Domínios Morfoclimáticos e Províncias Fitogeográficas do

Brasil . Orientação , USP , Mar ,1967 , n , 3

ALMEIDA , Lúcia M. A. de e RIGOLIN , Tércio B. Geografia : Série Novo Ensino

Médio . Ática , São Paulo , 2003

CUNHA , Sandra B. e GUERRA , Antônio J. T. , Org. Geomorfologia do Brasil .

Bertrand , Brasil . RJ , 1998

GUERRA , A. Teixeira e GUERRA , José T. Novo Dicionário Geológico -

Geomorfológico .

Bertrand Brasil . RJ , 1997

KRAJEWSKI , Ângela C. , GUIMARÂES , Raul B. e RIBEIRO , Wagner C.

Geografia , Pesquisa e Ação . Moderna . São Paulo , 1999

LEINZ , Viktor e AMARAL , Sérgio E. do A. Editora Nacional São Paulo , 1998

MOREIRA , Igor . O espaço Geográfico : Geografia geral e do Brasil : Ática . São

Paulo , 1998

PITTE , Jean – Robert .Geografia : a natureza humanizada . FTD , São Paulo , 1998

PIFFER , Osvaldo. Geografia no Ensino Médio : IBEP , 2000

SIMIELLI , M . E. Geoatlas . Ática . São Paulo, 2000

VESENTINI , José W. Geografia Série Brasil . Ática . São Paulo 2003

10. SOCIOLOGIA

A Sociologia possibilita a formação do educando numa perspectiva de

compreensão da sociedade e das relações sociais, tomando-o construtor de

conhecimentos e transformador da sociedade, reafirmando assim, sua cidadania,

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10.1 EMENTA

O estudo critíco-reflexivo das transformações políticas, econômicas, tecnológicas e

sociais,

10.2 CONTEÚDOS

A partir de um conteúdo sociológico crítico há uma contribuição efetiva para que o

indivíduo compreenda a dinâmica das relações sociais, de modo que, se torne um

ser ativo para, a partir dai, conceber sua cidadania como prática social

transformadora.

O Estudo da Sociologia;

Evolução social e econômica;

Objeto e objetividade da sociologia e seu surgimento;

Correntes sociológicas: positivismo, DurKheim, MaxWeber, KarI Marx;

Construção de uma teoria social;

Compreensão da descoberta social;

Sociologia no Brasil.

Organização Social:

Globalização;

O trabalho humano;

A divisão do trabalho:

A divisão da indústria capitalista;

A divisão nos diferentes setores da sociedade;

Sociedades de classes;

Funcionalismo - estratificação social;

Perspectiva dialética - as contradições;

Cultura e diversidade cultural;

Sociedade Contemporânea:

Agrupamentos sociais;

Pobreza;

Comunidade;

Cidadania;

Minorias;

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106

Inclusão e exclusão social;

Violência;

Desigualdades;

Movimentos sociais;

Meios de comunicações;

Outras atualidades.

10.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BENEVIDES , Maria V. de Mesquita . Cidadania Ativa .São Paulo : Ática , 1994

BRASIL.MEC.C.N.E.Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio :Área

Ciências Humanas e suas Tecnologias, Brasília ,DF,1999

CANDAU,Vera et alli .Oficinas Pedagógicas de Direitos

Humanos.Petrópolis:Vozes,1995

DURKHEIM, E. Educação e Sociologia .São Paulo :Melhoramentos , 1978

FERNANDES,F. Elementos de Sociologia Teórica . São Paulo , Nacional ,1970

LAGO , B. M. Curso de Sociologia & Política. Petrópolis , RJ : Vozes , 1996

MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia . 7 ª ed.São Paulo : Brasiliense , 1984

MEKSENAS , Paulo . O Ensino de Sociologia na Escola Secundária . In : Leituras &

Imagens , Grupo de Pesquisa em Sociologia da Educação . Florianópolis :

Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC , pp 67-69 , 1995

MORAIS , Régis . ( org .) Sala de aula : Que Espaço é Esse ? 2 ª ed. Campinas:

Papirus , 1986

NIDELCOFF , M. . T. A escola e a compreensão da realidade brasileira . São Paulo :

Brasiliense , 1987

NIDELCOFF , M. T. As Ciências Sociais na Escola . São Paulo : Brasiliense , 1987

PARANÀ .SEED . DEPARTAMENTO DE 2 º GRAU .Proposta Curricular de

Sociologia para o Ensino de 2 º Grau .Curitiba , 1994 .

COSTA , Cristina . Sociologia : Introdução às Ciências da Sociedade . 2 ª ed. São

Paulo : Moderna , 1997

MARCONDES , Ciro. Ideologia . O que todo Cidadão precisa saber sobre ideologia .

São Paulo : Global , 1985

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107

MARTINS , Carlos B. O que é Sociologia . 7 ª ed. São Paulo : Brasiliense , 1984

MEKSENAS , Paulo . Aprendendo Sociologia : a paixão de conhecer a vida . 4 ª ed.

São Paulo : Loyola , 1987

MEKSENAS , Paulo . Sociologia . 2 ª ed. São Paulo : Cortez , 1994

OLIVEIRA, Pérsio Santos de . Introdução à Sociologia . 23 ª ed. São Paulo : Ática

2000

TOMAZI , Nelson D. ( org. ) . Iniciação à Sociologia . São Paulo : Atual , 1993

11. FILOSOFIA

Na estrutura neoliberal não há verdadeiro interesse em que todas as classes

sociais aprofundem conhecimentos filosóficos. já que os mesmos são pré-requisitos

essenciais para compreensão e transformação social.

Durante muito tempo a Filosofia foi inserida em segundo plano, nas estruturas

políticos educacionais. Hoje há uma mudança de postura em relação à referida

disciplina.

Cabe a nós educadores, iniciarmos o processo de mudança onde a Filosofia

contemple um aprendizado de qualidade, interligada a todas as disciplinas para ,

formar um cidadão transformador, consciente e integrado na sociedade.

A referida concepção, apresenta conteúdos com subsídios para o curso

profissional, visando uma formação de consciência filosófica, entendendo o mundo

em sua complexidade desde seu inicio até a atualidade com perspectiva de

mudança social,

1.1 EMENTA

11.2 CONTEÚDOS

a) A questão sobre a passagem do mito para os Logos no surgimento da Filosofia:

Conceito de Filosofia: origem, períodos, métodos;

b) O conhecimento humano

Formas de manifestação: senso comum, crítico, mítico, filosófico, artístico, religioso,

científico;

c) Valores morais e éticos:

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Liberdade, emancipação e dever;

Justiça e autonomia;

Sensibilidade, razão e verdade;

d) Problema político: Estado, sociedade e poder Democracia, cidadania;

Jusnaturalismo e Contrateralismo;

Poder;

Conhecimento e linguagem crítica;

Trabalho, alienação e ideologia.

11.3 BIBLIOGRAFIA

Currículo Básico do Paraná.

FERRI, M. G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.

CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1985.

JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 d. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

OPARIN, A.l. A origem da vida. Rio de Janeiro: Vitória, 1956.

12. INGLÊS

Transmitir o essencial da língua inglesa e o inglês técnico valorizando a

construção da identidade professor/aluno, propiciando a troca de Idéias e

experiências, motivando o aluno para o estudo da língua inglesa e técnica, tendo em

vista, que esta é a mais utilizada em todos os setores da atividade humana,

consequentemente ele estará ingressando em um outro idioma que o levará a

entender melhor as coisas que acontecem ao seu redor e no mundo e com esse

conhecimento, ser um cidadão integrado no mundo moderno com as esperanças e

desafios.

Já há algum tempo, o inglês incorporou-se nos meios diplomáticos, no

comércio mundial, nas competições esportivas, no turismo, nos encontros de lideres

políticos mundiais, nos congressos sobre ciência, tecnologia, arte, ele. Por isso é de

suma importância conhecer a Língua Inglesa para não se sentir isolado neste mundo

globalizado.

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109

12.1 EMENTA

A Língua Inglesa dará ênfase ao Inglês Técnico, através da leitura escrita - critica e

reflexiva.

12.2 CONTEÚDOS

Os conteúdos relacionados serão trabalhados em textos (diversos), envolvendo as

quatro habilidades (reading, listening, speaking, writing) na terceira série.

1ª Série

Greetings;

Dias da semana, meses, estações e datas;

Ocupações e nacionalidade:

Pronomes pessoais;

Verbo To Be (presente, passado);

Presente simples;

Present continuous;

Verbo There To Be (presente, passado)

Pronomes interrogativos;

Artigos;

Plural dos substantivos;

Pronomes demonstrativos;

Adjetivos;

Textos Técnicos.

2ª Série

Os conteúdos relacionados serão trabalhados em textos (diversos), envolvendo as

quatro habilidades (reading, listening, speaking, writing) na quarta série.

Pronomes relativos;

Pronomes reflexivos;

Pronomes Possessivos;

Caso genitivo;

Passado simples (verbos regulares e irregulares);

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110

Passado contínuo;

Futuro simples;

Futuro imediato;

Condicional;

Comparativos e superlativos;

Verbos modais;

Imperativo;

Preposições;

Inglês Técnico.

BIBLIOGRAFIA

Password Special Edition, Amadeu Marques. Editora Ática, 1999 Material Didático

do III Milênio e Positivo

13 - SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Objetivos

Aprofundar os aspectos teóricos e práticos relativos ao uso de informação na

atividade de gestão empresarial, enfatizando a aplicação

de ferramentas informatizadas.

Ementa

Captação e interpretação de dados de diversos setores interligados;

Processo racional para tomada de decisões:

Conteúdo

Conhecer a funcionalidade das planilhas eletrônicas.

Dominar formatação de planilhas: alinhamentos, bordas, proteções,

redimensionamento de linhas e colunas:

Dominar a construção básica de fórmulas matemáticas (matemática básica,

operações financeiras (juros e descontos)};

Dominar as funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Procv, índice, estatística;

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Dominar os operadores: Condicionais e relacionais.

Elaborar planilhas financeiras, para controlar custos, folha de pagamento, contas

receber e fluxo de caixa

Conhecer a funcionalidade dos Editores de texto.

Dominar formatação básica de textos; colunas simples e múltiplas;

Dominar recurso - criação de tabelas; Mala Direta (cartas comerciais, envelopes e

etiquetas;

Dominar recursos formulário On-line;

Conhecer a importância dos sistemas de banco de dados no gerenciamento de

informações.

Dominar conceitos básicos dos sistemas de gerenciamento de banco de dados;

Dominar conceitos básicos na elaboração de tabelas;

Elaborar formulários para cadastro de dados.

Compreender a funcionalidade da rede mundial de computador A World Wide Web

(Internet).

Compreender conceitos como: Home Page x Site, como funcionam os comércios

eletrônicos;

Compreender as funções das informações na Internet;

Conhecer os tipos de serviços oferecidos pela WWW.

Conhecer as principais ferramentas para apresentação de trabalhos.

Dominar recursos de formatação de Slides; estrutura, cores, fontes, efeitos de

animação;

Elaboração de apresentação atividades em slides.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FURLAN, José Davi; IVO, Ivonildo da Motta; AMARAL, Francisco Piedade. Sistemas

de informação executiva: EIS – Executivo Information Systems. São Paulo: Makron

Books, 1994,

FALCONI CAMPOS, Vicente. Gerenciamento pelas diretrizes. Belo Horizonte:

Editora QFCO, 1996,

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112

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P- A estratégia em ação: balanced scorecard.

Rio de Janeiro: Campus, 1997.

LORDER, Robert; KHADEM, Riaz- Gerência de uma página. 3. ed. [S. l-]: Record,

1988.

McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação. Rio

de Janeiro: Campus. 1995.

STAIRS. Ralph. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial.

Rio de janeiro: LTC, 1998.

14- NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO

O conhecimento da Constituição Federal e as demais Leis e Decretos no

âmbito social, civil, previdenciário, trabalhista e tributário, possibilitará ao aluno

condições de exercer sua cidadania e agir como transformador com vistas a uma

sociedade mais justa e democrática.

EMENTA:

O estudo da Constituição Federal e demais normas jurídicas.

CONTEÚDO:

Direito Constitucional

A hierarquia das normas jurídicas;

Constituição: conceito, classificação e história;

Os elementos do Estado;

O Estado: conceito e finalidade;

Os princípios fundamentais na Constituição de 1988;

Os direitos e garantias fundamentais.

Direito Civil

Pessoas naturais:

Capacidade das pessoas jurídicas;

Espécies;

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113

Bens imóveis;

Contratos; compra e venda;

Locação de coisas;

Empréstimos;

Mandato;

Corretagem e fiança.

Consolidação das Leis Trabalhistas e convenções.

Direito Previdenciário

Legislação previdenciária;

Principais benefícios;

Formas de custeio;

Atribuições da empresa.

Código de Defesa do Consumidor

Conceitos;

Consumidor;

Fornecedor;

Produto;

Serviço;

Princípios fundamentais.

Direito Administrativo

Objeto, princípios, administração pública e sua estrutura;

Agente públicos;

Poder de policia;

Alvarás e Licenças;

Licitação;

Desapropriação;

Repressão ao abuso do poder econômico;

Lei de responsabilidade fiscal;

Orçamento público;

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114

Direito Comercial

Empresa, função social;

A atividade empresarial;

Tipos de sociedade;

Responsabilidade civil do empresário e a proteção ao consumidor:

Registros e escrituração;

Nome;

cimento, propostos;

Proteção Industrial;

Títulos de crédito;

Modalidade de garantia.

Direito Tributário

Competência tributária;

Impostos, taxas e contribuições;

Tributos Federais, Estaduais e Municipais;

Obrigação tributária;

Sujeito;

Responsável tributário;

Substituição tributária;

Divida ativa e certidões (ICMS, CSSL, COFINS, IPI e IR).

Direito Ambiental

Aspectos e exigências legais para os diversos empreendimentos, estudo de impacto

ambiental.

Estatuto da Criança e do Adolescente

Conceito;

Finalidade.

Estatuto do Idoso

Conceito;

Finalidade.

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115

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Constituição da República Federativa do Brasil.

Código Civil Brasileiro.

Consolidação das Leis do Trabalho.

Código de Defesa do Consumidor.

Estatuto da Criança e do Adolescente.

Estatuto do Idoso.

Código Tributário Brasileiro

Legislações Previdenciárias.

Legislação Ambiental.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional- São Paulo, Saraiva, 2002.

COTRIM, Euclides L, Direito Básico. Curitiba: LBR editora, 2004.

MONTEIRO. Washington de B. Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2003.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho, São Paulo, L TR

2004,

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva; 2003.

15 – METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA

Objetivos

• Iniciar o aluno ao estudo e a pesquisa, despertando nele a capacidade de análise

e síntese:

• Apresentar informações básicas indispensáveis para iniciar-se em pesquisa

científica;

• Mostrar como se dá a organização de um trabalho de pesquisa;

• Apresentara considerações sobre o ato de ler, suas características e

importâncias;

• Apresentar e discutir os processo de pesquisa para a elaboração de um projeto

de pesquisa;

• Fornecer os requisitos metodológicos para um estudo mais racional e aplicação

de normas práticas na apresentação de trabalhos escolares e monografias.

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Ementa

Definições;

Conceitos de conhecimentos;

Leitura;

Pesquisa;

Etapas da pesquisa;

Normas para apresentação de trabalhos científicos (ABNT);

Redação técnica.

Conteúdo

1. Definições

1.1 Metodologia

1.2 Definição de Método

1.3 Método Cientifico

1.4 Metodologia Cientifica

1.5 Pesquisa Cientifica

2. Conhecimento

2.1 Conceito de conhecimento 2.2 Tipos de conhecimentos

2.2.1 Conhecimento Popular ou Vulgar

2.2.2 Conhecimento Cientifico

2.2.3 Conhecimento Teológico ou Religioso

2.2.4 Conhecimento Filosófico

3. Leitura

3.1 O que é ler

3.2 Etapas do ato de ler

3.3 O sujeito da leitura

3.4 Considerações para aproveitar a leitura

3.5 Tipos de leitura

3.5.1 Scanning

3.5.2 Skimming

3.5.3 De estudo

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3.5.4 Critica

3.6 Como escolher um livro para ler

3.7 Análise de um texto

3.7.1 O que significa analisar um texto

3.7.2 como fazer a análise de um texto

4. A Pesquisa

4.1 Características gerais

4.2 Alguns tipos de pesquisa

4.2.1 Pesquisa bibliográfica

4.2.2 Pesquisa Documental

4.2.3 Pesquisa Experimental

4.2.4 Pesquisa de Campo

5. Etapas da Pesquisa

5.1 Etapa decisória

5.2 Etapa construtiva

5.3 Etapa Redactorial

6. Normas para apresentação de trabalhos Científicos (ABNT)

6.1 Normas e Medidas

6.2 Elementos Pré-textuais

6.3 Elementos Textuais

6.4 Elementos Pós-textuais

7. Redação Técnica

7.1 Redação Comercial

7.2 Redação Oficial

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROS, A. J. P. et al. Fundamentos da metodologia. S. Paulo: McGraw-hill, 1986.

BASTOS, C. Et al. Introdução à metodologia científica, Petrópolis: Vozes, 1993.

BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. São Paulo: Atiça, 1988.

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118

CERVO, A. L. Et al. Metodologia cientifica. São Paulo: McGraw-hill. 1983.

DEMO, P. Metodologia cientifica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1986-

ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988.

FACCINA, C. A. et al. Metodologia cientifica: o problema da análise social. São

Paulo: Pioneira, 1984.

LAKATOS. E, M. Et al. Metodologia cientifica. São Paulo; Atlas, 1986.

___. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 1986.

___. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 1992.

15 - TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Objetivos

Propiciar aos alunos o conhecimento da evolução do pensamento

administrativo, apresentando as principais teorias desenvolvidas e o contexto social

e econômico em que se desenvolveram. Discutir as contribuições dos mais

importantes teóricos da Ciência Administrativa. Aplicar os conceitos apresentados

em situações reais da prática administrativa.

Ementa

A história e as diferentes correntes de Administração;

Mudanças nas organizações empresariais:

Integração da empresa com o mercado;

Conteúdo Programático

1- Administração: conceitos e importância

1.1 Primórdios da administração

1.2 A administração e o papel do administrador

1.3 Elementos do conceito de administração

1.4 A tarefa de administrar

1.5 Importância da administração

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2 As organizações

2.1 Principais objetivos organizacionais

3 Níveis da administração

3.1 Principais decisões do processo de administrar (processo administrativo)

4 Funções da administração

4.1 Habilidades administrativas

4.2 Competências do administrador

5 Os recursos pessoais do administrador

5.1 Eficiência e eficácia organizacional

5.2 Mudanças de paradigmas para o terceiro milênio.

6 Principais teorias administrativas e seus principais enfoques

6.1 Teorias da administração

6.1.1 A teoria clássica

6.1.2 A teoria das relações humanas:

6.1.3 A teoria da burocracia:

6.1.4 A teoria estruturalista:

6.1.5 A teoria neoclássica

6.1.6 A teoria comportamental

6.1.7 A teoria de sistemas

6.1.8 A teoria da contingência

6.2 Processo de formação e disseminação das teorias da administração.

6.3 As variáveis de interação e interdependência da TGA na administração das

organizações e empresas

7 As teorias administrativas na era da informação

7.1 A nova orientação em plena era da informação

7.2 A era da informação: mudança e incerteza

7.3 Desafios da era da informação

7.4 Soluções emergentes

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8 O estado atual da teoria geral da administração

8.1 A administração e suas perspectivas

8.2 Gerenciamento e liderança

8.3 O trabalho administrativo

8.4 O gerente do futuro

8.5 Pessoas que têm habilidades de liderança e administrativas

8.6 Liderança gerência! e sua classificação

9.1.4 Bibliografia

MAXIMIANO, António C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à

Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002.

MOTTA, Fernando C. P.;

VASCONCELOS. Isabella F. G. Teoria Geral da Administração. São Paulo:

Thomson, 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de

Janeiro: Campus, 2000.

16- FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO

Objetivos

Compreender e discutir os diversos eixos teórico que possibilitam desvendar

os temas relacionados à psicologia das relações de trabalho na sociedade

contemporânea, bem como refletir sobre as possibilidades numa abordagem

integradora.

Ementa

Administração como meio para trabalhar as realidades sociais;

Perfis psicológicos e sociais;

Teorias motivacionais: liderança, espírito de equipe, capital intelectual;

Ralações humanas no trabalho: princípios morais e éticos;

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Qualidade de vida: programa de cunho social, prevenção de stress, prevenção do

uso de drogas, DST, AIDS, ergonomia;

Conteúdo

Administração como meio para trabalhar as realidades sociais;

Perfis psicológicos e sociais;

Teorias motivacionais;

Liderança;

Trabalho em equipe;

Capital intelectual;

Relações humanas no trabalho;

Qualidade de vida:

Teoria comportamental;

Relacionamento interpessoal e intra-pessoal;

Comportamento humano;

Fenômenos Psicosociais (relações sociais);

Ética;

Oratória;

Tipos de Inteligências;

Marketing de Relacionamento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria

critica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

17- CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

EMENTA

Noções básicas de Contabilidade; mecanismo de escrituração; métodos de avaliação

de estoques; tributos e encargos; Custos; analise das demonstrações das contas.

CONTEÚDOS

Conceito e aplicação da contabilidade

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Regulamentação e normas que regem a contabilidade

Plano de contas

Atos e fatos contábeis

Escrituração dos livros: diário, razão, inventário, LALUR e outros.

Apuração do balancete, balanço patrimonial e demonstrações contábeis:

Avaliação de estoques de acordo com os métodos PEPS (FIFO), UEPS (LIFO) e

Média ponderada.

Apuração do custo da mercadoria vendida:

Conceituação, base de cálculo, competência dos tributos e contribuições: (IR, CSSL,

PIS, COFINS, ISS, ICMS e IPI).

O inventário geral inicial - constituição, elaboração, relação patrimonial básica;

O inventário geral final - apuração do resultado pela comparação de inventários;

O encerramento do exercício com o auxilio da folha de trabalho

A Demonstração do Resultado do Exercício: estrutura - apresentação - elaboração

A Análise das Demonstrações Contábeis

Análise Horizontal

Análise Vertical

Balanço Patrimonial em Percentagens

Análise Econômica e Financeira das Demonstrações Contábeis com uso de

Indicadores;

Indicadores Financeiros: Liquidez, Endividamento. Grau de Imobilizações e Gestão

do Circulante.

Indicadores Econômicos: Lucratividade e Rentabilidade Parecer de Análise e

Diagnóstico

18 - ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E DE MATERIAIS

Objetivos

Propiciar ao aluno a aptidão de analisar conceitos da administração da

produção e da prática da gerência de operações, nas mais

diversas situações empresariais;

Propor a realização de estudos de técnicas e instrumentos de produção

Fazer com que o aluno tome decisões para a busca da produtividade e eficiência

dos recursos de conversão;

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Capacitar para desenvolver trabalhos para a melhoria da qualidade;

Exercer a função gerencial de produção/operações.

Ementa

Histórico e funções da Administração de Material

Organização dos Materiais;

Armazenagem e Movimentação;

Compras;

Análise de Valor; Estoques e Ressurgimentos;

Qualidade aplicada a Materiais;

Logística de Distribuição e Transporte ;

Sistemas de Informações;

Planejamento estratégico em Materiais.

Administração de Materiais:

Administração da Produção Controle e Qualidade;

Logística

Conteúdo

A importância e contextualização da Logística na organização;

Três tipos de logística; abastecimento, movimentação interna, distribuição;

Relação da Logística com as demais funções da organização;

Evolução histórica da Logística

Sistemas de abastecimento de materiais;

Classificação de demandas: dependente, independente e agregada;

Classificação de materiais; sistema ABC Estratégias de abastecimento;

Revisão continua determinística com faltas fixas e variáveis admitidas: modelo

completo;

Revisão continua determinística com faltas variáveis admitidas: o lote econômico

com falta;

Revisão continua determinística sem faltas admitidas: o lote econômico puro;

Revisão continua estocástica: nível de serviço;

Revisão periódica determinística:

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Revisão periódica estocástica;

O uso da Simulação Computacional para o cálculo do estoque de segurança:

método Monte Carlo;

Modelos com restrições de volume, peso e investimento;

Algoritmos de localização de fábricas, de centros de processamento e centros de

distribuição;

Uso de sistemas especialistas de apoio à aquisição;

Sistemas de acompanhamento e avaliação de fornecedores;

Fundamentos de negociação empresarial;

Cadeias de suprimentos e de distribuição;

Sincronização da cadeia logística de suprimento;

Tipologia dos agrupamentos empresariais;

Gerenciamento informatizado da cadeia de suprimentos: o ECR e a importância do

EDI;

Logística internacional: aspectos legais e tecnológicos;

Algoritmo gráfico para determinar restrições em cadeias logísticas Algoritmo de

roteirização da distribuição: o problema do caixeiro-viajante (TSP);

Previsão de Demanda;

Métodos de previsão qualitativos: previsões de especialistas;

Métodos de previsão quantitativos:

Comportamento de variáveis: randômicas, sazonais, tendências, ciclo de negócios;

Métodos causais: regressões simples e múltiplas, lineares e não-lineares;

Séries temporais: modelo para a tendência, modelo multiplicativo para previsão de

sazonalidade, medias móveis simples, ponderadas e exponencialmente ponderadas

de 1ª e 2ª ordem;

Técnicas para aferir a qualidade da previsão e a colinearidade entre fatores

determinantes da demanda.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. 4. ed. São Paulo:

Pioneira. 1999.

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125

ALVARENGA. A. C.; NOVAES, A. G. Logística aplicada, suprimentos e distribuição

física. 2. ed. [S. l.]: Pioneira, 1994.

BAILOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e

distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.

CORRÊA, M.; GlANESI, l.; CAON. M. Planejamento, programação e controle da

produção. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001-

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 1993.

LUNA, M.; GOLDFARB, M. Otimização combinatória e programação linear. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

19-ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA E FINANÇAS

PÚBLICAS

Objetivos

Os instrumentos de intervenção do Estado na economia, sobretudo sobre a

possibilidade da utilização da tributação como forma de concretização dos

objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil.

Desenvolver uma visão critica acerca da ordem econômica nacional em face

da globalização, considerando, principalmente, a Constituição Federal e o

Direito Internacional Tributário.

Refletir sobre a ação da administração pública no sentido da efetivação dos

princípios constitucionais relativos à ordem econômica e â tributação.

Capacitar o aluno a dominar as técnicas de elaboração e implantação do

plano operacional para uma empresa, com definição de objetivos, metas e

sistemas de controle e avaliação do desempenho global.

Desenvolver cenários com exercícios integrados, com o uso do

microcomputador.

Mostrar as técnicas básicas para estruturação, elaboração e análise, de um

sistema orçamentário visando gerar informações para suportar tomadas de

decisão em todos os níveis da organização.

Ementa

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Noções gerais da Lei de Responsabilidade Fiscal, de Orçamentos, de Licitações e

da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Administração financeira e orçamentos: fluxo de

caixa (orçado e realizado), alavancagem financeira, capacidade de endividamento

da empresa.

Conteúdo

A intervenção econômica do Estado e sua função social;

A ordem econômica na Constituição Federal;

Aspectos jurídicos da intervenção do Estado na economia;

Orçamento e repartição de receitas públicas na Constituição federal;

A Responsabilidade fiscal dos administradores públicos;

Princípios constitucionais da tributação

Competência tributária

Impostos da União, Estados e Distrito Federal e dos Municípios

Repartição das receitas.

Planejamento financeiro e o orçamento.

Planejamento de negócios; medidas de desempenho para planejamento e controle.

Projeção de informações para ornamentação; objetivo e princípios fundamentais do

orçamento.

Planejamento de curto e de longo prazo.

Orçamento de vendas; plano de vendas - itens de controle de vendas.

Orçamento de produção; processo produtivo; planejamento de estoques, produtos;

capacidade de produção e programa de investimentos; itens de controle de

desempenho.

Orçamento de matérias-primas; previsão de consumos e compras de estoques de

matérias-primas.

Orçamento de mão-de-obra; política de pessoal e itens de avaliação e controle.

Orçamento de custos indiretos de produção; características e análise de sua

evolução.

Orçamento do custo dos produtos vendidos.

Orçamento de despesas comerciais, administrativas e financeiras.

Projeção dos demonstrativos financeiros: orçamento de caixa, demonstração do

resultado e balanço patrimonial.

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127

Controle, validação e avaliação do orçamento.

Vantagens e limitações do orçamento; relatórios de previsão x realização e tens de

controles gerais da empresa.

Elaboração de indicadores para controle avaliação de desempenho operacional.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BALLEIRO, Aliomar. Uma Introdução à ciência das finanças. 15. ed. revisada e

atualizada por Dejalma Campos. Rio de Janeiro: Forense, 1998.

GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988 (interpretação e

crítica). 3. ed. São Paulo: Malheiros, 1997.

SCAFF, Fernando Facury. Responsabilidade civil do Estado intervencionista . 2. ed.

rev. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

BALLEIRO, Atiomar. Limitações constitucionais ao poder de tributar. 7. ed. revisada

e compl. à luz da Constituição de 1980 até a

Emenda Constitucional n.° 10/1996 por Mizabel Abreu Machado Derzi. Rio de

Janeiro: Forense, 1997.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Constituição dirigente e vinculação do

legislador. Coimbra: Coimbra, 1982.

DORNELLES, Francisco Neves. A dupla tributação internacional da renda. Rio de

Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1979, 220 p.

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial - planejamento e controle gerencial. São

Paulo: Atlas. 1999. 184 p.

HOJI, Masakasu. Administração financeira, uma abordagem prática. São Paulo:

Atlas, 1999.432 p.

MATARAZZO. Dante C. Análise Financeira de Balanços. S.Paulo: Atlas, 1999. 472

p.

SANVICENTE, António Z.; SANTOS, Celso da Costa. "Orçamento na administração

de empresas": planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 1999. 224 p.

WELSCH, Glenn A. "Orçamento empresarial". São Paulo: Atlas. 1998.400p.

ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S; IOUNG, S. Mark,

Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas. 2000. 812 p.

CAMPIGLIA, Américo O.; CAMPIGLIA, Osvaldo R. Controle de gestão: controladoria

financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1998. 488 p.

Page 128: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

128

MOREIRA, José Carlos. "Orçamento empresarial:" manual de elaboração. São

Paulo: Atlas, 1992. 236p.

PAVODEZE, Clóvis L. "Contabilidade Gerencial:" Um enfoque em sistema de

informação contábil. São Paulo: Atlas. 1994.

SCHUBERT, Pedro. "Manual de orçamento empresarial integrado". Rio de Janeiro:

Jolan, 1987.429p.

20- TEORIA ECONÔMICA

Objetivos

Estudo de tópicos de teoria econômica, que servirão como referencial para a

compreensão, interpretação e análise da economia

brasileira e internacional.

Ementa

Conceitos e Tendências de Mercado;

Economia Internacional:

Economia Brasileira Contemporânea.

Conteúdo

1. DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA

1.1 introdução (Bens, Serviços, Fatores de produção, Agentes econômicos, Teoria

econômica, Riqueza);

1.2 aspectos demográficos do Brasil (Demografia. População dependente,

População Ativa);

2. A ECONOMIA COMO CIÊNCIA

2-1 método indutivo e método dedutivo (Econometria)

2.2 economia positiva e economia normativa

3 OS PROBLEMAS DE NATUREZA ECONÓMICA

3.1 o problema fundamental da economia (Lei da Escassez)

3.2 quatro perguntas fundamentais (O que, quanto, como e para quem produzir?)

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129

3.3 curva de possibilidades de produção (CPP)

4 O SISTEMA ECONÓMICO

4.1 definição de sistema econômico (Unidade produtora, Bens e serviços de

consumo, Bens e serviços intermediários. Bens de capital)

4.2 composição do sistema econômico (Setor primário, Setor secundário, Setor

terciário)

4.3 os fluxos do sistema econômico (Fluxo real ou produto, Fluxo nominal ou

monetário, ou renda, Mercado)

4.4 a circulação no sistema econômico

4.5 macroeconomia e microeconomia

4.6 a evolução do sistema econômico brasileiro

5 CONTABILIDADE NACIONAL

5.1 renda e produto

5.2 os principais agregados macroeconômicos (Produto Interno Bruto. Produto

Interno Bruto a preços de mercado. Produto Interno Bruto a custo de fatores.

Produto Interno Líquido, Renda pessoal. Renda pessoal Disponível)

5.3 distribuição de renda (Distribuição inter-regional de renda. Renda per-capita,

Distribuição funcional de Renda)

5.4 as contas nacionais do Brasil

5.5 a evolução da economia brasileira

6 CONSUMO E POUPANÇA

6.1 componentes do consumo (Bens não duráveis de consumo, Serviços de

consumo, Bens de consumo Duráveis)

6.2 poupança e investimento (Estoques, Igualdade fundamental da macroeconomia)

7 DETERMINAÇÃO DA RENDA E DO NÍVEL DE EMPREGO

7.1 o principio da demanda efetiva

7.2 uma economia fechada e sem governo

7.3 uma economia fechada e com governo

7.4 uma economia aberta e com governo

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130

8 INTRODUÇÃO A TEORIA MONETÁRIA

8.1 a moeda: sua história e suas modalidades

8.2 as funções da moeda

8.3 demanda por moeda (Moeda para transações, por Precaução, para

Especulação)

8.4 oferta de moeda

8.5 determinação da taxa de juros de equilíbrio (Taxa de juros de equilíbrio, Mercado

Monetário)

9 O CRÉDITO E O SISTEMA FINANCEIRO

9.1 o credito e suas modalidades

9.2 o Sistema Financeiro

9.3 organização do Sistema Financeiro Nacional

10 INFLAÇÃO

10.1 a definição e a medida da inflação

10.2 as conseqüências da inflação (sobre a distribuição de renda, sobre a balança

Comercial, sobre as Expectativas)

10.3 inflação de demanda (Política Monetária, Política Fiscal)

10.4 inflação de custos.

11 ECONOMIA INTERNACIONAL

11.1 teoria das vantagens comparativas

11.2 balanço de pagamentos

11.3 taxa de câmbio (Mercado de divisas)

11.4 sistema monetário internacional (Padrão-ouro, Taxa Flutuante de câmbio) 11.5

o balanço de pagamentos do Brasil.

12 EVOLUÇÃO DA TEORIA MICROECONÔMICA

12.1 introdução (Utilidade, Orçamento, Cesta de Mercadorias)

12.2 teoria cardinal teoria ordinal.

13 TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA

13.1 curva de demanda (Lei da Demanda)

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131

13.2 elasticidade preço da demanda (Elasticidade Unitária, Elástica e Inelástica)

13.3 bens complementares e bens substitutos (Bens Substitutos, Elasticidade

cruzada da procura)

14 TEORIA ELEMENTAR DA PRODUÇÃO

14.1 introdução (Firma, Empresa)

14.2 A função de produção

14.3 Custo de produção, receita e lucro (Custo de produção, Receita, Lucro total)

14.4 Curva de oferta (Lei da Oferta)

14.5 Elasticidade preço da oferta (Oferta Unitária, Inelástica e Elástica)

15 MERCADO

15.1 determinação do preço de equilíbrio

15.2 classificação dos mercados (Concorrência Perfeita, Monopólio puro, Oligopólio.

Concorrência monopolista)

15.3 a propaganda e os tipos de mercado

a importância do mercado no sistema econômico (Sistema de preços, padrão de

vida. alocação de recursos).

16 OS DESAFIOS DO MUNDO ATUAL

16.1 O crescimento Econômico;

16.2 Desenvolvimento e Subdesenvolvimento;

16.3 O desemprego.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO, Carlos R- Vieira. História do pensamento econômico- São Paulo: Atlas,

1995.

BYRNS, Ralph T. Microeconomia, São Paulo: Macron Books, 1996.

EATON, B. C- Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1996.

FERGUSON, C. E. Microeconomia. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,

1996,

GIAMBIAGI, Fábio; alem, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil.

Rio de Janeiro: Campus, 1999.

Page 132: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

132

LACERDA, António Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira.

São Paulo: Editora Contexto, 1998.

LEFTWICH, Richard H. O sistema de preços e a alocação de recursos. 2. ed- São

Paulo: Pioneira, 1994.

MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia: Princípios de micro e

macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

PINDYCK, R-, RUBINFELD. D. Microeconomia. São Paulo: Makron. 1994.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução á Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

VARIAN, R. Microeconomia: princípios básicos- Rio de Janeiro: Campus, 1994.

VASCONCELOS, Marco António 5. de- & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

economia. São Paulo: Saraiva. 1998-

VASCONCELOS, Marco António S. de. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas

22 -ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS

Objetivos

Oferecer ao aluno fundamentos para compreender o conceito e ambiente em

Marketing.

Conhecer o processo de decisão de compras, como também as técnicas de vendas;

Identificar as formas de elaborar o plano promocional e de marketing;

Relacionar e entender o comportamento do consumidor.

Ementa

Conceito e ambiente de Marketing;

Mercado Consumidor

Sistema de Informação de Marketing;

Produtos e Marcas;

Marketing de Relacionamento Técnicas de Venda;

Processo de decisão de compra;

Atendimento e relacionamento com o consumidor;

Comportamento do consumidor.

Conteúdo

Conceito e ferramentas de marketing;

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Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra;

Composto Promocional;

Produtos, marcas e embalagens;

Plano promocional e de marketing;

Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação);

Comportamento do consumidor;

Atendimento e relacionamento com o consumidor;

Processo de decisão de compra;

Orientações da empresa para o mercado;

Definição de valor e de satisfação para o cliente;

Estratégias para enfrentar a concorrência;

Planejamento estratégico de negócio;

Segmentação de mercado;

Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto:

Sistema de informação de marketing e pesquisa de mercado;

Comunicação mercadológica;

Conceito e Técnicas de vendas;

Compostos de vendas;

Análise do Pós-vendas;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAMS, R. M. Business Plan; Segredos e estratégias para o sucesso. São Paulo:

Eriça, 1994.

BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

CHURCHILL, G. A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva.

2000.

KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e

controle. São Paulo: Atlas, 1998.

LAPPONI, J. C. Modelos para avaliação econômica de projetos de investimento. São

Paulo: Lapponi ,1996.

LAS CASAS. A. L. Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.

LONGENECKER, J- G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas

empresas. São Paulo: Makron Books, 1997,

Page 134: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

134

NAÇÕES UNIDAS; MELNICK, J. Manual de projetos de desenvolvimento

econômico. Rio de Janeiro: Unilivros Cultural, 1981.

POMERANG. Lenina. Elaboração e análise de projetos- [S. l.]: Hicitec, 1985.

RICHERS, R. Marketing: uma visão brasileira. São Paulo: Negócio. 2000.

SIEGUEL, Eric S. Guia da Ernst & Young para desenvolver seu plano de negócios.

Rio de Janeiro: Record, 1993.

23 - ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO

Objetivos

Capacitar o aluno para compreender a natureza dos encargos e propósitos

fundamentais da administração e sua importância no

contexto das realizações humanas;

Proporcionar capacitação para identificar o campo, o objetivo e os conteúdos

essenciais do estudo da administração;

Propiciar a aquisição e adquirir habilidades, senso crítico através das teorias,

sua importância e aplicabilidade.

Fornecer Conhecimentos teóricos sobre a evolução do campo de

Administração e planejamento Estratégico ao corpo discente.

Desenvolver junto ao corpo discente a habilidade de elaboração de um plano

estratégico.

Propiciar ao corpo discente um conjunto de conhecimentos que facilite uma

análise critica de transformações sociais que afeiam a

administração estratégica de empresa bem como o seu planejamento.

Ementa

Conceito e importância da Administração Estratégica e Planejamento:

Cultura e Clima Organizacionais;

Relação entre estratégia e Estrutura Organizacional;

Processos do Planejamento Estratégico, Tático e Operacional:

Conteúdo

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135

1 Conceituação de estratégia

1.1 Conceito de estratégia empresarial

1.2 Definições de estratégias

2 Estrutura: As Escolas da administração estratégica

2.1 Forma de classificar as estratégias

2.2 Importância das estratégias

2.3 Tipos de estratégias

2.4 Formulação da estratégia

2.5 Implantação da estratégia

2.6 Avaliação da estratégia

2.7 Interação das estratégias e políticas na empresa

3 Conceituação de planejamento

3.1 Princípios do planejamento

3.2 Eficiência e eficácia

3.3 Partes do planejamento

3.4 Tipos de planejamento

4 Empresa como sistema

4.1 Metodologia de elaboração e implementação do planejamento

4.2 Fases da metodologia de elaboração q implementação do planejamento

4.3 Fatores ou variáveis ambientais e alguns de seus componentes

5 Processo de planejamento estratégico

5.1 Componentes do diagnostico estratégico

5.2 Missão e propósitos da empresa

5.3 Elaboração de cenários

6 Postura estratégica da empresa

6.1 Alguns aspectos da vantagem competitiva

6.2 Alguns aspectos da sinergia

6.3 Alguns aspectos do risco

7 Macroestratégicas e macropolíticas

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136

7.1 Diferença entre objetivos e desafios

7.2 Importância dos objetivos

7.3 Hierarquia dos objetivos e desafios das empresas

8 Estabelecimento de objetivos e desafios 6.1 Processo de estabelecimento de

objetivos e desafios

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANSOFF, Igor. A nova estratégia empresarial. São Paulo:Atlas, 1990.

CERTO, Samuel C. & PETER, J. Paul. Administração estratégica - planejamento e

plantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.

FISCHMANN, Adalberto A. & ALMEIDA, Martinho Isnard R. de Planejamento

estratégico na prática. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 1991.

GAJ, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial - uma

abordagem empreendedora. São Paulo:Atlas, 1968.

24-ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Objetivos

Despertar nos alunos a consciência do relevante papel social da gestão de

Recursos Humanos, na formação de empreendedores, líderes e profissionais

comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Motivar os alunos a adotar posturas adequadas de liderança nos grupos

acadêmicos e sociais preparando-os para o efetivo e bem sucedido exerci cio

profissional,

Interpretar a questão trabalhista e seus múltiplos aspectos mediante

conhecimentos básicos e gerais desta legislação, visando à solução dos casos

concretos que ocorrem no campo da administração de pessoal

Ementa

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137

Evolução histórica da Administração de Recursos Humanos: Conceitos, Natureza,

Objetivos e Importância. Posicionamento e Estrutura da Área de Administração de

Recursos Humanos na Organização. Enfoque Sistêmico da ARH e seus

subsistemas.

Introdução ao estudo do direito do trabalho, normas gerais dos contratos de

trabalho, medicina e segurança do trabalho, normas dos contratos especiais de

trabalho, relação de emprego, rescisão contratual.

Conteúdo

Conceito de RH ou Gestão de Pessoas

Objetivos de Gestão de Pessoas

Mercado da Oferta X Procura de RH

Visão Sistêmica de Rh nas Funções

Visão Sistêmica de RH nas Organizações

Processos de RH

6.1 Processos de Agregar Pessoas

6.2 Processos de Aplicar Pessoas

6.3 Processos de Recompensar Pessoas

6.4 Processos de desenvolver Pessoas

6.5 Processos de Manter Pessoas

6.6 Processos de Monitorar Pessoas

Órgão de Recursos Humanos

7.1 Divisão de Recrutamento e Seleção de Pessoal

7.2 Divisão de Cargos e Salários

7.3 Divisão de Benefícios Sociais

'7.4 Divisão de Treinamento

7.5 Divisão de Higiene e Segurança

7.6 Divisão de Pessoal

Definição Conceitual do Processo de Agregar Pessoas

8.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna

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138

8.2 Conceito de Recrutamento

8.3 Modelo de Recrutamento

8.4 Conceito de Seleção de Pessoas

8.5 Técnicas de Seleção de Pessoas

Definição Conceitual do Processo de Aplicar Pessoas

9.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna

9.2 Conceito de Cargo

9.3 Áreas de Atuação do Cargo

9.4 Avaliação de Desempenho

9.5 Conteúdo do Cargo

Definição Conceitual do Processo de Recompensar Pessoas

10.1 Necessidades das Pessoas segundo Maslow

10.2 Conceito de Remuneração

10.3 Recompensas Organizacionais

10.4 Conceito de Benefícios Sociais

10.5 Definições de Benefícios Sociais

10.6 Origens de Desenvolvimento dos Benefícios Sociais

10.7 Classificação dos Benefícios Sociais

10.8 Exigibilidade Legal dos Benefícios Sociais

Definição Conceitual do Processo de Desenvolver Pessoas

11.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do PDP

11.2 Conceito de Treinamento

11.3 Fases do Treinamento (etapas do Processo Cíclico e Continuo de Treinamento)

11.4 Ambientes para o Treinamento nas Organizações

11.5 Papéis dos Administradores no Treinamento das Pessoas em Relação as

Mudanças Organizacionais

Definição Conceitual do Processo de Manter Pessoas

Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do PMP

12.2 Teoria X e Teoria Y no PMP

Tipos de Disciplinas do PMP

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139

Conceito de Higiene do Trabalho

Aspectos de Higiene no trabalho

Conceito de CIPA

Abrangência nas Organizações das Pessoas Envolvidas na CIPA

Tipos de Acidentes de Trabalho

Conceito de Qualidade de Vida do Trabalhador (QVT)

Definição Conceitual do Processo de Monitorar Pessoas

13.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do Processo de Monitorar

Pessoas

13.2 Tipos de Banco de Dados

13.3 Fluxo do Banco de dados

13-4 Sistema de Informação Gerência! do RH

13.5 Métodos de Avaliação do RH

13.6 Critérios de Avaliação

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARMSTRONG, David. A gerência através da História. Campus: São Paulo. 1993.

BOOG, Gustavo G. O desafio da competência. Nova Cultural Ltda: São Paulo, 1994.

CHIAVENATO, Idalberto, Gerenciando pessoas. 2ª ed. Makron Books: São Paulo,

1992.

______. Gerenciando Pessoas. Ed. Makron Books, 1992.

______. Recursos Humanos. Edição Compacta- Ed. Atlas, 1985.

25- ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

Objetivos

Fornecer os conhecimentos necessários para elaboração de projetos de

investimento.

Ementa

Tipos de projetos;

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Aspectos Administrativos, legais e mercadológicos;

Elaboração, análise e avaliação de projetos

Conteúdo

Introdução - apresentação da disciplina.

O ambiente macroeconômico e o investimento.

Projetos e política econômica.

O Projeto Econômico: Conceitos, elaboração, tramitação, capítulos de um projeto.

Estudo de Mercado e flexibilização. Conceitos.

Antecedentes. Mercado atual. Projeções.

Engenharia. Aspectos gerais. Tamanho e localização. Análise de sensibilidade e

atratividade. Economias de escala. Localização ótima. Fatores e orientação

locacionais.

Orçamento de custos e receita. Ponto de equilíbrio. Investimento. Investimento fixo.

Capital de Giro. Orçamento de investimento.

Financiamento - Objetivos e critérios. Tipos de fontes. Projeção de resultados de

lucros e perdas e de fluxo de caixa.

Retomo do projeto. A questão do valor do dinheiro no tempo e o custo de

oportunidade. VPL, TIR, IBC, Tempo de retorno e suas

variantes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CASAROTTO F., Nelson; KOPITTKE, Bruno H. (2000). Análise de investimentos. 9.

ed. São Paulo: Vértice.

SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir (1999). Decisões financeiras e análise de

investimentos. São Paulo: Atlas.

CLEMENTE. Ademir et al. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.

HOLANDA, Nilson C. Planejamento e projetos. 13. ed. Fortaleza: Estrela, 1987.

POMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos. Primeira Edição.1985

Page 141: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

141

ENSINO MÉDIO

INTEGRADO

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

PROPOSTA REFORMULADA

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142

1 JUSTIFICATIVA

Visando o aperfeiçoamento curricular do Curso Técnico em Administração

Integrado e a concepção de uma formação técnica que articule trabalho, cultura,

ciência e tecnologia como princípios que devem transversalizar todo o

desenvolvimento curricular, a oferta da educação profissional faz-se em função das

constantes mudanças decorrentes dos processos evolutivos, tecnológicos e das

demandas que se apresentam no mundo do trabalho.

O Curso Técnico em Administração Integrado recupera a importância de

trabalhar com os alunos a formação integral, oportunizando aos educandos

conhecimentos gerais e específicos numa formação profissional em nível Médio

Técnico.

A proposta encaminha uma formação na qual a teoria e prática possibilitem

aos educandos compreenderem a realidade, uma vez que a mesma requer, além do

domínio operacional de determinados saberes, a compreensão global do processo

produtivo com a apreensão do saber tecnológico e científico, bem como, a

valorização da cultura e do trabalho e a mobilização dos valores necessários à

tomada de decisão.

2- OBJETIVOS

Proporcionar desenvolvimento pessoal e profissional, através do

conhecimento científico, tecnológico e cultural, considerando os aspectos

humano, econômico e social.

Oportunizar participação social integrando o conhecimento técnico com

competência prática e cientifica no processo produtivo da comunidade na qual

está inserido.

Permitir ao futuro profissional uma visão da evolução da tecnologia, das

transformações oriundas do processo de inovação e das diferentes

estratégias empregadas para conciliar os imperativos econômicos às

condições da sociedade.

Propiciar a profissionalização por meio da compreensão das relações

contraditórias presentes na vida social e produtiva.

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3- DADOS GERAIS DO CURSO

Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

Área Profissional: Gestão

Forma: Integrada

Carga horária total do curso: 4.000 h/a – 3.333 h

Regime de funcionamento: de 2.ª a 6.ª feira, no período MATUTINO

Regime de matrícula: Anual

Número de vagas: 45 por turma.

Período de integralização do curso: mínimo 4 (quatro) anos

Requisitos de acesso: Conclusão do Ensino Fundamental

Modalidade de oferta: Presencial.

4- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO

Domina conteúdos e processos relevantes do conhecimento científico,

tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes linguagens, o que lhe

confere autonomia intelectual e moral para acompanhar as mudanças, de forma a

intervir no mundo do trabalho, orientado por valores éticos que dão suporte a

convivência democrática. Tem competência profissional para auxiliar em ações de

planejamento, organização, direção, controle e tomada de decisão, em todas as

áreas organizacionais, tanto públicas como privadas.

5- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS

À ESTRUTURA DO CURSO:

a) Descrição de cada disciplina contendo ementa, conteúdos e referências

bibliográficas:

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144

ARTE

EMENTA

Articulação entre os conhecimentos estético, artístico e contextualizado para a

compreensão dos elementos formadores da arte e seus conceitos.

CONTEÚDOS

Artes visuais – Ponto, Linha, Texturas, Volume, Luz, Cor, Superfície, Publicidade,

Propaganda, Slogan, Logotipo, Anúncios (rádio, TV), Out Doors, Imagem, Imagem

virtual, Arte gráfica, Tipos de letras, Números, Design; Música – Altura, Duração,

Timbre, Intensidade, Densidade, Ritmo, Jungle, Melodia, Improvisação, Gêneros

Musicais; Teatro – Personagem (expressões corporais, vocais, gestuais e faciais),

Ação, Espaço Cênico, Representação, Jogos teatrais; Dança - Movimento Corporal,

Coreografia; Movimentos e Períodos – Pop Art, História da propaganda, Correntes

Artísticas, Música Eletrônica, Rap, Funk, Tecno, Vanguardas artísticas, Indústria

Cultural, Teatro do oprimido, Dança moderna, Dança.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:

Cortez, 2002.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1998.

MARQUES, L. Dançando na Escola. 2.ª Edição. São Paulo: Cortez, 2005.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Arte. Curitiba: SEED-PR, 2006.

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da Arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: Uma outra história das músicas. São

Paulo: Companhia das Letras, 1989.

. BIOLOGIA

EMENTA

Relações dos seres vivos com o meio, seus mecanismos para manutenção da

vida, da biodiversidade, seus processos de modificação e suas implicações;

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145

Organização dos seres vivos; Mecanismos biológicos; Biodiversidade; Implicações

dos avanços biológicos no fenômeno vida;

CONTEÚDOS

Biologia como ciência – Definições históricas do fenômeno vida; Relações

entre a ciência, a tecnologia e a sociedade; Método científico; Avanços Biológicos no

Contexto da vida; Bioética; Origem da Vida na Terra; Teorias sobre o surgimento dos

primeiros Seres Vivos; Biogênese e Abiogênese; Evolução e Diversificação da Vida;

A célula – das Observações de Antonie van Leeuwenhoek ao uso do Microscópio

Eletrônico; Teoria Celular de Robert Hooke à Atualidade; Partes Fundamentais da

Célula; Biologia Molecular; Mecanismos Celulares e Bioquímica Celular;

Permeabilidade Seletiva; Metabolismos Celulares e Produção de Energia;

Reconhecimento do Núcleo Celular como Componente Fundamental das Células e

do Organismo – de Robert Bown à Atualidade; Cariótipo Humano e outros; Divisão

Celular e Síntese Proteica; Genética Humana e Sistema ABO; Leis de Mendel;

Herança do Sexo; Níveis de Organização dos Seres Vivos; Seres Vivos e

Interdependência Mútua com o Ambiente; Fisiologia Animal Comparada; Estratégias

de Adaptação e Sobrevivência dos Seres Vivos ao longo do Processo Evolutivo;

Microorganismos e a Saúde Humana; Relações entre os Seres Vivos e destes com o

Ambiente – Fluxo de Matéria e Energia; Redes Alimentares; Desequilíbrios

Ambientais; Papel do Ambiente e Transmissão de Características Hereditárias –

Monohibridismo, Polialelia; Diversidade de Seres Vivos – Mutações Gênicas;

Evidências Evolutivas; Adaptação e Teorias Evolutivas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Currículo Básico do Paraná.

FERRI, M. G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia,

1984.

CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1985.

Page 146: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

146

JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

OPARIN, A.I. A origem da vida. Rio de Janeiro: Vitória, 1956.

EDUCAÇAO FÍSICA

EMENTA

Expressão corporal em jogos, danças, lutas, ginásticas e esportes,

configurando a cultura corporal.

CONTEÚDOS

Esportes – Futebol; Futsal; Handebol; Voleibol; Basquetebol; Tênis de Mesa;

Xadrez; entre outros; Ginástica – Laboral, GRD (ginástica rítmica desportiva); geral;

Formativa; Aeróbica: artística, de academia, relaxamento e outras; Lutas –

Capoeira; Judô; karatê; Taekwondo; kung Fu; Sumô; Jiu-jitsu; Dança – De Salão;

Criativa; Erudita; Folclórica; Regional; Expressão Corporal; Internacional, e outras;

Jogos – Jogos de Salão; Brinquedos; Brincadeiras de Rua; Pré-desportivos;

Cooperativos; Dramático e de Interpretação; de Construção de Brinquedos; Jogos

de Raquete e Peteca.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São

Paulo: Cortez, 1992.

GASPARIN, J. L. Uma Didática para a Pedagogia Histórico – Crítica. Campinas:

Autores Associados, 2002.

LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2.ª edição. São Paulo:

Cortez,1995.

Marx, K. O Capital: Crítica da Economia Política. 18.ª edição. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2001.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Educação Física. Curitiba: SEED-PR, 2006.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. 32. ª edição. Campinas: Autores

Associados,1999.

Page 147: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

147

SAVIANI, D. Pedagogia Histórico – Crítica: Primeiras Aproximações. São Paulo:

Cortez/Autores Associados, 1991.

FILOSOFIA

EMENTA:

Trabalho da Mediação Intelectual; O pensar; A Busca da Profundidade dos

Conceitos e das suas Relações Históricas.

CONTEÚDOS

Mito e Filosofia – O Homem enquanto Ser Pensante e Criativo; Pensamento

Racional e Pensamento Conceitual; Relação do Pensamento Mítico com o

Pensamento Conceitual; Teoria do Conhecimento – Verdade e Mentira como

critério na Educação Humana; Objetivos e Fontes do Conhecimento; Ética –

Valores; Normas; Autonomia; Violência; Injustiça; Ética nas Ações Individuais e

Grupais; Ética; Religião e Política; Filosofia Política – Regimes Políticos;

Repressão Política; Direitos Humanos; Relações de Poder; Conceitos de: Cidadania,

Democracia, Igualdade, Liberdade e Justiça; Estudo da LDB 9394/96; Filosofia da

Ciência – Conhecimento Vulgar e Conhecimento Científico; Pesquisa e Ciência;

Descobertas Científicas; Relações do Homem com ele mesmo e com o mundo;

Estética – Arte e Beleza; Imaginação, Intuição.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

ARIEL, M.; PORTA, G. A Filosofia a partir de seus problemas. 2.ª edição, 2004.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1998.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: edição 34, 1992.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Filosofia. Curitiba: SEED-PR, 2006.

REALE, G.; ANTISERI , D. História da Filosofia: Do Romantismo até nossos

dias. São Paulo: Paulus, 1991 (Coleção Filosofia).

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148

FÍSICA

EMENTA

Compreensão e interpretação dos fenômenos naturais e dos modelos de

elaborações humanas do Universo.

CONTEÚDOS

Momentum e Inércia; Conservação da Quantidade de Movimento; Variação

da Quantidade de Movimento = Impulso; 2.ª Lei de Newton; 3.ª Lei de Newton e

Condições de Equilíbrio; Gravidade; Energia e o Princípio da Conservação de

Energia; Variação de Energia de parte de um Sistema – Trabalho e Potência;

Fluidos; Oscilações; Lei Zero da Termodinâmica; 1.ª Lei da Termodinâmica;

Propriedades Térmicas e Dilatações dos Materiais; 2.ª Lei da Termodinâmica; 3.ª Lei

da Termodinâmica; Carga Elétrica; Força Magnética; Equações de Maxwell;

Elementos de um Circuito Elétrico; Luz.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes Curriculares de Física

para o Ensino Médio, 2006

Tipler, P. Física – Mecânica, Ondas e Termodinâmica. Vol 1. 4 Ed. Rio de Janeiro,

LTC. 2000

Tipler, P. Física – Eletricidade, magnetismo e Óptica. Vol 2. 4 Ed. Rio de Janeiro,

LTC. 2000

Tipler, P. ; Llewellyn, R Física Moderna. 3 Ed Rio de Janeiro, LTC. 2001

Universidade do Estado de São Paulo/ Grupo de Reelaboração do Ensino de Física.

GREF vol 1 – Mecânica São Paulo. Edusp. 1991.

Universidade do Estado de São Paulo/ Grupo de Reelaboração do Ensino de Física.

GREF vol 2 – Física Térmica e Óptica. São Paulo. Edusp. 1991.

Universidade do Estado de São Paulo/ Grupo de Reelaboração do Ensino de

Física. GREF vol 3– Eletromagnetismo. São Paulo. Edusp, 1991.

GEOGRAFIA

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149

EMENTA

Espaço Geográfico produzido e apropriado pela sociedade nas relações

sócio-culturais, políticas e econômicas.

CONTEÚDOS

A Revolução Tecnológica e o Espaço Geográfico; O Espaço Urbano; O

Espaço Rural; Regionalização do Espaço Mundial e Brasileiro; Nova Ordem Mundial;

Estado-Nação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

VESENTINI José W. Natureza e Sociedade. São Paulo: Ed. Contexto, 1997.

FILHO J. B. Ciências Humanas e suas tecnologias: história, geografia. São Paulo:

Ed. IBEP, 2005.

VESENTINI, José W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo; Contexto, 1997.

CASTROGIOVANNI, A . C. (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões.

Porto Alegre: Ed. UFRS, 1999.

ANDRADE, M. C. de Geografia ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1987.

MENDES; JAMES. Geografia Geral e do Brasil: Estudos para para a compreensão

do espaço. São Paulo: Ed. FTD, 2004.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Diretizes Curriculares de Geografia. Curitiba: SEED,

2006.

HISTÓRIA

EMENTA

História como ciência. Ações e relações humanas no espaço e no tempo a

partir das relações de trabalho, poder e cultura.

CONTEÚDOS

Relações de trabalho; Relações de poder; Relações de culturais: Das

sociedades nômades à formação das cidades; As teocracia de regadio; Trabalho

servil e escravo na antigüidade oriental; Sociedade estamental e suas relações de

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150

poder; Religiosidade. Da pólis grega a pax romana: O trabalho escravo e livre no

mundo greco-romano; O Estado e as relações de poder no mundo greco-romano;

Relações de dominação e resistência cultural no mundo greco-romano. A

hegemonia católica e a relações entre os diferentes sujeitos e movimentos de

resistência no período feudal: As relações de trabalho na sociedade feudal;

Relações de poder na Europa; Feudal; Consolidação e expansão do cristianismo. A

formação dos estados nacionais, o poder absoluto dos reis às “luzes” da

razão: As relações capitalistas de trabalho na América Latina; Poder absolutista dos

séculos XII ao XVIII ; O questionamento do poder da Igreja e o Renascimento.

Relações de poder no império napoleônico: Transição do sistema de manufaturas

para o industrial; Ascensão da burguesia e o fim do Estado absolutista;

Disciplinarização e resistência na Europa Napoleônica. Urbanização,

industrialização na europa e a revolução industrial: A indústria moderna e o

trabalho fabril; O Estado nacional e suas relações de poder; Razão e sensibilidade.

Movimentos sociais no Século XIX: Formação das classes operárias; A formação

dos Estados Nacionais no século XIX; A invenção das tradições – Europa e Brasil. A

formação dos estados nacionais latino-americanos: A transição do trabalho

escravo para o trabalho livre; Conflitos de independência e revoltas federalistas no

Brasil; A invenção das tradições: o caso da América Latina. O Século XX: a era das

incertezas: A reestruturação do mundo do trabalho; Entre guerras e revoluções;

Revolução cultural.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SCLIAR, M. Saúde Pública: Histórias Políticas e Revoltas. São Paulo: Scipione,

2002.

KARNAL, Leandro (Org.). História na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2003.

SANTOS, M., SILVEIRA, M. Brasil Território e Sociedade no início do Século XX

ORTIZ, R. Cultura Brasileira Identidade Nacional.

PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Diretrizes Curriculares Na

Rede Pública de Educação Básica Do Estado Do Paraná, História, Curitiba,

2006.

COLETIVO DE AUTORES.HISTÓRIA. Curitiba, SEED-PR, 2006.

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151

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

EMENTA

Estudo e reflexões sobre a Língua, enquanto prática social, por meio dos

diferentes gêneros discursivos, que se concretizam nas práticas de oralidade, leitura,

escrita e análise lingüística. Estudo da Literatura como fator que permite a interação

a partir do objeto estético.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

- Discurso como prática social.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

- ORALIDADE

- Aspectos contextuais do texto oral;

- Intencionalidade dos textos;

- A utilização pelo aluno da linguagem oral com eficácia, sabendo adequá-la a

intenções e situações comunicativas, conforme as instâncias de uso da linguagem,.

- Atendimento aos objetivos das atividades desenvolvidas;

- Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institucional, etc;

- Reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os

ambientes discursivos;

- Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a

informal;

- Recursos lingüísticos próprios da oralidade;

- As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso:

diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita.

- Papel do interlocutor na prática da oralidade;

- Aspectos formais e estruturais do texto oral;

- Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;

-Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível

social, formação, etc.);

- Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo).

- LEITURA

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152

- Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma colaborativa:

inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de mundo,

intertextualidade, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação;

- Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada

- Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos.

- Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo

veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados,

intencionalidade e valor estético

- Entendimento do aluno sobre os elementos lingüísticos do texto como pistas,

marcas, indícios da enunciação;

- Reconhecimento das diferentes vozes presentes no texto;

- Compreensão do aluno acerca do funcionamento das marcas lingüísticas

presentes no texto.

- Reconhecimento e importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso

para a progressão textual, encadeamento das idéias para a coerência do texto.

- ESCRITA

- A produção escrita como processo suscitada por uma real necessidade de prática

social;

- Trabalho com o texto visando provocar ações que possam intervir no mundo;

- Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;

- Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;

- Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (pública, privada,

corriqueira, solene, etc);

- Observância à relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível

social, formação, etc.);

- Relevância do interlocutor na produção de texto;

- Unidade temática;

- Clareza na exposição das idéias;

- Utilização dos recursos coesivos (Fatores de coesão: referencial, recorrencial e

seqüencial);

- Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis

- Refacção de textos com o objetivo de refletir sobre as possibilidades de

construção e não somente apontamentos de inadequações da gramática normativa.

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- ANÁLISE LINGÜÍSTICA - ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA

- Elementos de coesão e coerência na constituição textual, incluindo os conteúdos

relacionados aos aspectos semânticos e léxicos: sinônimos, antônimos, polissemia,

nominalizações, hiperonímia;

- Conteúdos relacionados à norma padrão em função do aprimoramento das práticas

discursivas, tendo em vista o uso e o princípio da regularidade: concordância verbal

e nominal, regência verbal e nominal, acentuação, crase, ortografia, pontuação,

tempos verbais, colocação pronominal, referenciação;

- Abranger outros recursos: informatividade, intertextualidade, situcionalidade,

intencionalidade, contextualização;

- Elementos composicionais, formais e estruturais dos diferentes gêneros;

- A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus efeitos de

sentido;

- Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos, adjetivos,

advérbios) e efeitos de sentido;

- O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da

intencionalidade do conteúdo textual;

- Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto;

- A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido,

entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;

- Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e

seqüenciação do texto;

- Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos do texto,

estilo composicional e natureza do gênero discursivo.

- LITERATURA

- Elaboração de mapas de leitura; conexão entre as cadeias semióticas de toda

natureza: cadeias biológicas, políticas, econômicas e outras;

- Associações e conexões a partir dos textos apresentados pelos alunos, da autoria

deles ou não;

- Relações entre textos trabalhados e o contexto presente;

- Multiplicidade de possibilidades de construção de significado;

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154

- Proliferação do pensamento pela multiplicidade de relações possíveis;

- Planejamento aberto a um contágio intertextual;

- Invocação de outros temas, outros gêneros, hipertextos e virtualidades;

- Construção de consistência argumentativa na ordem do discurso – proliferação do

pensamento;

- Aprimoramento do pensar e aperfeiçoamento no manejo das habilidades do falar,

ler e escrever.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, I. Aula de Português: Encontro e Interação. São Paulo: Parábola

Editorial, 2003.

BAGNO, M. A. Preconceito Lingüístico. São Paulo: Loyola, 2003

BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

GERALDI, J. W. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Atica, 1997.

_________,Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais

de Língua Portuguesa, 2006.

POSSENTI, S. Por que não Ensinar Gramática na Escola. Campinas: Mercado

das Letras, 1996.

SUASSUNA, L. Ensino de Língua Portuguesa: Uma abordagem pragmática.

Campinas: Papirus, 1995.

BUENO,WILSON DA COSTA Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa.

Editora:Manoele, 2002.

MATEMÁTICA

EMENTA

Apropriação e utilização de conceitos relacionados às formas espaciais e

quantidades e de procedimentos matemáticos na resolução de problemas.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

- Números e Álgebra

- Geometrias

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155

- Funções

- Tratamento de Informação

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

- NÚMERO E ÁLGEBRA:

CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS

Conceitos e operações de união, intersecção e subtração. Conjuntos

numéricos Intervalos.

- FUNÇÕES:

RELAÇÕES E FUNÇÕES

Plano Cartesiano; Par ordenado; Definição de função; Determinação do

domínio, imagem e contra domínio. Função sobrejetora, injetora e bijetora. Função

par e ímpar. Funções crescentes e decrescentes Função composta Função inversa.

FUNÇÃO POLINOMINAL DO 1.º GRAU

Conceito e gráfico; Raiz da função do 1.º grau. Sinal da função do 1.º grau;

Inequação do 1.º grau; Sistema de inequações do 1.º grau; Inequações produto e

inequações quociente.

FUNÇÃO POLINOMINAL DO 2.º GRAU (FUNÇÃO QUADRÁTICA)

Conceito e gráfico; Raízes da função quadrática; Vértice da parábola (ponto

de máximo e mínimo). Sinal da função quadrática; Sistema de inequações do 2.º

grau; Inequações produto e inequações quociente.

FUNÇÃO EXPONENCIAL

Propriedades da potenciação; Equação exponencial; Conceito e gráfico da

função exponencial; Inequação exponencial.

FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Definição dos logaritmos; Condição de existência dos logaritmos; Sistemas de

logaritmos; Equações logarítmicas; Propriedades operacionais; Gráfico da função

logarítmica; Inequações logarítmicas; Logaritmos decimais.

- TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO:

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156

a) MATEMÁTICA FINANCEIRA

Porcentagem e regra de três; Séries postecipadas e antecipadas; Esquema

padrão de uma calculadora financeira; Capitalização simples: juros simples,

descontos simples (por dentro e por fora);

FUNÇÕES:

PROGRESSÃO ARITMÉTICA

Seqüências; Definição de Progressão Aritmética; Termo geral de uma

Progressão. Aritmética; Interpolação aritmética; Propriedades de uma Progressão

Aritmética; Soma dos termos de uma Progressão Aritmética.

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

Definição de Progressão Geométrica; Classificação de uma Progressão

Geométrica; Termo geral de uma Progressão Geométrica; Propriedades de uma

Progressão Geométrica; Interpolação geométrica; Soma dos termos de uma

Progressão Geométrica finita; Soma dos termos de uma Progressão Geométrica

infinita.

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

Trigonometria no triângulo retângulo: relações métricas, razões

trigonométricas (seno, cosseno e tangente). Trigonometria no círculo trigonométrico:

arcos e ângulos; círculo trigonométrico; função seno, função cosseno, função

tangente; relação fundamental; relações derivadas; expressões trigonométricas;

identidade trigonométrica; equações trigonométricas; resolução de triângulo

qualquer.

TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO:

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro e por

fora); Cálculos de taxas; Amortização; Depreciação; Financiamento.

Page 157: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

157

ESTATÍSTICA

Conceito de estatística; Arredondamento de números; Propriedades da

somatória; Variável discreta e continua; Populações e amostras; Técnicas de

amostragem: amostragem causal simples, sistemática e estratificada;

Tendenciosidade da amostra; Séries estatísticas; Medidas de tendência central (ou

de posição): média, mediana, moda, quartis. Medidas de dispersão: Variância,

desvio padrão, coeficiente de variação; Distribuição de freqüências: dados brutos,

rol, tabela de freqüências, elementos de uma distribuição de freqüências, tipos de

freqüências. Apresentação gráfica; Dados agrupados: histograma e outros gráficos;

Noções de correlação e regressão; Aplicação da estatística a Administração.

NÚMEROS E ÁLGEBRA:

MATRIZES

Conceito geral; Tipos de matrizes; Igualdades de matrizes; Operações com

matrizes; Inversão de matrizes.

DETERMINANTES

Determinantes de ordem n. Resolução de determinantes pela regra de Sarrus;

Resolução de determinantes pelo teorema de Laplace; Propriedades dos

determinantes.

SISTEMAS LINEARES

Sistema linear; Sistema linear equivalente; Regra de Cramer; Resolução de

sistema por Escalonamento; Classificação dos sistemas lineares; Discussão de um

sistema linear.

FUNÇÕES:

FUNÇÃO MODULAR

Conceitos de função modular e função definida por mais de uma sentença,

módulo de um número, construção e abordagem gráfica, domínio e imagem, função

composta, funções compostas com a modular, equações modulares e inequações

modulares.

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TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO:

ANÁLISE COMBINATÓRIA

Cálculo fatorial; Princípio fundamental da contagem; Arranjos simples;

Combinações simples; Permutação simples; Permutação com elementos repetidos.

BINÔMIO DE NEWTON

Números binominais; Triângulo de pascal; Fórmula do binômio de Newton;

Fórmula do termo geral.

PROBABILIDADE

Espaço amostral; Probabilidade de um evento; Probabilidade da união de dois

eventos; Probabilidade de um evento complementar; Experimentos não

equiprováveis; Multiplicação de probabilidades; Probabilidade condicional;

Distribuição binominal.

GEOMETRIAS:

GEOMETRIA PLANA

Teorema de Tales; Semelhança de triângulos; Teorema de Pitágoras;

Polígonos regulares inscritos e circunscritos na circunferência; Circunferência; Área

das figuras geométricas planas.

GEOMETRIAS:

GEOMETRIA ESPACIAL

Poliedros; Relações de Euler; Estudo do cubo; Estudo do paralelepípedo

retângulo; Estudo do Prisma; Estudo da pirâmide; Estudo do cilindro; Estudo do

cone; Estudo da esfera.

GEOMETRIA ANALÍTICA

Distância entre dois pontos; Ponto Médio; Pontos colineares; Equações da

reta; Equações da circunferência.

NOÇÕES BÁSICAS DE GEOMETRIA NÃO-EUCLIDIANA

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Introdução e conceitos básicos.

NÚMEROS E ÁLGEBRA:

NÚMEROS COMPLEXOS

Forma algébrica; Operações; Potência de i; Módulo e argumento.

POLINÔMIOS

Grau de um polinômio; Polinômios Idênticos e identicamente nulos; Valor

numérico; Operações; Teorema do resto; Teorema de D´Alembert.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOYER, C.B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ª edição. Lisboa:

Gradiva, 2000.

D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.

QUÍMICA

EMENTA

Estudo da matéria, propriedades, composição e transformações.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

1. Matéria e sua natureza

2. Biogeoquímica

3. Química sintética

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

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- estrutura da matéria; substância;

- misturas; métodos de separação;

- fenômenos físicos e químicos;

- estrutura atômica:

- distribuição atômica;

- tabela periódica;

- ligações químicas;

- funções químicas;

- radioatividade.

- soluções;

- termoquímica;

- cinética química;

- equilíbrio químico.

- química do carbono;

- funções oxigenadas;

- polímeros;

- funções nitrogenadas;

- isomeria.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMPOS,Marcelo Moura. FUNDAMENTOS DA QUÍMICA ORGÂNICA. São Paulo:

ed. Edgard Bücher Ltda.

FELTRE, Ricardo. FUNDAMENTOS DA QUÍMICA. Volume Único. Ed. Moderna. V1

Química Geral v2 Físico-Química v3 Química Orgânica . São Paulo: Ed. Moderna –

4ª ed.

RUSSEL, John B. QUIMICA GERAL. McGraw-Hill

SARDELLA, Antônio. Curso de Química. Volumes 1,2,3 Química Geral, Físico-

química, Química Orgânica, Ed. Ática.

TITO e CANTO. QUÍMICA NA ABORDAGEM DO COTIDIANO. Volume Único. Ed.

Moderna. 1996, São Paulo.

Química v.1,2,3. São Paulo: ed. Moderna.

USBERCO – SALVADOR. Química v.1,2,3. São Paulo: Saraiva, 1996, 2ª ed.

Diretrizes Curriculares de Química para o ensino médio.

Page 161: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

161

IJUÍ: Ed. Unijuí, 2003. p.144 (coleção educação em química)

SOCIOLOGIA

EMENTA

Estudo da sociedade e das relações no âmbito político, econômico e social,

visto pelas principais teorias sociológicas.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Processo de Socialização e as Instituições Sociais

Cultura e Indústria Cultural

Trabalho, Produção e Classes Sociais

Poder, Política e Ideologia

Direito, cidadania e movimentos Sociais

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1. Processo de Socialização e as Instituições Sociais

Socialização

Instituição familiar

Instituição escolar

Instituição religiosa

2. Cultura e Indústria Cultural

Conceito de cultura na antropologia

Evolucionista

Funcionalista

Culturalista

Estruturalista

Interpretativista

Antropologia Brasileira

Etnocentrismo, Relativismo

Cultura de massa

Cultura erudita e cultura popular;

-brasileira e africana.

3. Trabalho, Produção e Classes Sociais

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Relações de trabalho na sociedade capitalista;

Sindicalismo

Capitalismo

Produção

4. Poder, Política e Ideologia

Conceitos de Poder,

Conceitos Política,

Conceitos de Dominação,

Conceitos de Ideologia

Conceitos Alienação;

Conceito de Estado

Estado Moderno

Tipos de Estado

Democracia

Partidos Políticos

As Expressões da violência na sociedade moderna

5. Direito, Cidadania e Movimentos Sociais

Conceito de Direito

Conceito de movimento social

Cidadania

Movimentos Sociais Rurais

Movimentos Sociais Urbanos

Movimentos Estudantis

Movimentos Sindicais

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Sociologia. Curitiba: SEED-PR, 2006.

COLETIVO DE AUTORES, Sociologia, Curitiba: SEED-PR, 2006

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163

GIDDENS, A. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre:Artmed, 2005.

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 6 ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

BOBBIO, N. Dicionário de Política. Brasília: Universidade de Brasília, 1998.

SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência

universal. 12 ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.

GENTILE, P e Frigoto, G. Políticas de exclusão na educação e no trabalho. 3. ed.

São Paulo: Cortez, 2002.

INFORMÁTICA

EMENTA

Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão

empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas.

CONTEÚDOS

Hardware

Editor de texto

Planilhas Eletrônicas

Apresentação de slides

Internet

Editor Gráfico

Editor de Áudio e Vídeo

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2004. MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B.,

Nosso Futuro e o Computador. 3ª ed. Bookman, 2000. NORTON, PETER,

Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997. MINK, CARLOS, Microsoft

Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999. WHITE, R., Como Funciona o

Computador, 8ª ed. Editora QUARK, 1998. CATAPULT, Inc. Microsoft Windows

98 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1999. CATAPULT, Inc. Microsoft

Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.

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164

LEM: INGLÊS

EMENTA

Inglês Técnico, através do discurso, enquanto prática social, e efetivado por

meio da leitura, escrita e oralidade; Análise lingüística (Inserida em textos) numa

concepção critica e reflexiva.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Discurso

Análise Lingüística

Gênero Discursivo

Interdiscurso

Diversidade Cultural

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Greetings

Dias da semana, meses, datas e estações;

Ocupações, nacionalidades;

Pronomes pessoais, interrogativos e demonstrativos;

Verbo to be no presente e passado;

Artigos;

Plural dos substantivos e adjetivos;

Diversidade Cultural;

Vocabulário Técnico e textos técnicos;

Preposições.

Pronomes relativos, reflexivos e possessivos;

Caso Genitivo;

Condicional, imperativo, Modais;

Comparativo e superlativo;

Verbos no presente, passado, futuro, contínuo (reg e irreg);

Vocabulário e Textos Técnicos;

Diversidade Cultural.

Os conteúdos por série serão desdobrados a partir de textos (verbais e não

verbais) de diferentes gêneros. Os conhecimentos lingüísticos poderão ser

retomados em qualquer série, mas terão um grau seqüencial de aprofundamento.

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165

CONHECIMENTOS CONTEÚDOS

Conhecimentos Discursivos Diferentes gêneros textuais: jornalísticos,

charges, cartas, cartoons, literários,

informativos, científicos, entre outros.

Interdiscurso: intertextualidade,

intencionalidade e contextualização

Conhecimentos Culturais Diversidade Cultural: interna e externa, ou

seja, entre as comunidades de língua

estrangeira e/ou as de língua materna, e,

ainda, no âmbito de uma mesma

comunidade.

Grupos Sociais – como vivem e como

concebem a vida.

Conhecimentos Sócio –

pragmáticos

Os valores ideológicos e sociais.

Conhecimentos Lingüísticos Conteúdos relacionados à norma padrão:

concordância verbal e nominal, regência

verbal e nominal, tempos verbais,

vocabulário, ortografia, fonética, fonologia,

elementos de coesão e coerência, incluindo

os conteúdos relacionados aos aspectos

semânticos e léxicos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Basica. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna,

Curitiba: SEE, 2006.

KATO, Hideki. Business Written Communications. Editora Àtica.

OXFORD UNIVERSITY PRESS, Bussiness Objective Teacher´s Book.

MARINOTTO, Demostene. 1989. Reading on Info Tech – Inglês Instrumental- São

Paulo, Editora Novatec, 2003.

MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental e Estratégias de Leitura, UTFPR, 2004

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166

NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO

EMENTA

Ordenamento Jurídico: Constituição Federal e Leis Infra-Constitucionais;

Aspectos Históricos.

CONTEÚDOS

1. Direito Constitucional

Ordenamento Jurídico

Organização dos Poderes

Competência Estatal

2. Direito Civil

Pessoas

Capacidade

Bens

Espécies de Contrato

3. Direito Comercial

Legislação

Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002

4. Direito Administrativo

Administração direta e indireta

Lei de Responsabilidade Fiscal

A Lei 4320

Orçamento e licitação

5. Direito Tributário

C.T.N.

Responsabilidade civil e penal

Sujeitos da relação tributária

Tributos

Lei 123 (Super Simples)

6. Direito do Trabalho

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167

Constituição Federal

C.L.T.

Legislação Previdenciária

Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais

7. Direito Difuso

Direito do Consumidor

Direto Ambiental

Direito da criança e adolescente

Direito do Idoso

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código Civil Brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.

_______ Consolidação das Leis do Trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código de Defesa do Consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código Tributário Nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto do Idoso. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação Previdenciária. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação Ambiental. SP: Saraiva: 2007

PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 4.ed.:

Saraiva: SP: 2002.

BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.

BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.

COTRIM, Euclides L. Direito Básico. Curitiba: LBR: 2004.

MONTEIRO, Washington de B. Direito Civil. SP: Saraiva: 2003.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. SP: LTR: 2004.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. SP: Saraiva: 2003.

GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no

Brasil. RJ: Campus: 1999.

MORAES, Alexandre. Direito Administrativo. SP: Atlas: 2006.

________ Direito Constitucional. SP: Atlas: 2006.

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168

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 13. ed.: SP:

Saraiva: 2007.

PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM

EMENTA

Metodologia de produção e apresentação de trabalhos; Instrumentos de

coletas de dados.

CONTEÚDOS

- Conceitos de metodologia científica;

- Tipos de conhecimento - popular, científico, filosófico e teológico;

- Tipos de pesquisa – documental, de campo, experimental e bibliográfica;

- Leitura e interpretação de texto

- Resumos, Resenhas e Relatórios

- Coleta de dados - questionário, entrevista e formulário;

- Normas da ABNT.

- Etapas de um Projeto de Pesquisa

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASTOS, C. Et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.

CANONICE, Bhuhmer C.F. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. 1

Edição. Maringá .Unicorpore. 2006

______. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

MALHOTRA. N. Pesquisa de Marketing. Porto Alegre, Bookman, 2001

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

EMENTA

Administração Financeira e Orçamentos, Alavancagem Financeira,

Capacidade de Endividamento da Empresa.

CONTEÚDOS

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169

- Planejamento

- Orçamento de Vendas

- Orçamento de Produção

- Orçamento de Mão de Obra

- Orçamento de Custos

- Receita: Despesa

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGUSTINI, C. A. Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.

ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional.

São Paulo: Atlas, 1997.

BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,

1998.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos.

São Paulo: 2000.

HOJI, M. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000.

WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São

Paulo: USP, 1996.

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS

EMENTA

Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores

produtivos.

CONTEÚDOS

- Logística

- Abastecimento

- Distribuição

- Reversa

- Internacional

- Sistemas de Produção

- Estruturas e Roteiros

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170

- Fluxo de Produção

- Suprimentos

- Compras

- Estoques

- Armazenagem, Movimentação e Localização

- Planejamento e Controle de Produção

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo:

Atlas, 1999.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.

MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção,

São Paulo: Saraiva, 1998.

MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.

SLACK, N.; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.

VIANA, J. J.. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,

2000.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA

Estudo do comportamento organizacional, considerando a comunicação

interpessoal e organizacional nos grupos e equipes. Liderança e tomada de decisão,

cultura organizacional, inovação e motivação.

CONTEÚDOS

1. Teorias do Comportamento Organizacional

- Estrutura Organizacional

- Organização Formal e Informal

- Características Oganizacionais

- Tipos de Organização

2. Comunicação

- Estruturas Comunicativas

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171

- Bloqueios e Conflitos

- Aspectos Formais e Informais

3. Relações Intergrupais

- Grupos e Equipes

- Relações Industriais

- Medidas de Atitudes

4. Lideranca

- Abordagem de Traco e de Tipo

- Abordagem Comportamental

- Teorias de Lideranca

5. Motivação e Atitudes

- Teorias de Motivação

- Satisfação e Desempenho

- Clima Organizacional

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a questão

ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do

comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

FIORELLI, J. O.. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São

Paulo: Atlas, 2000.

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional.São Paulo: Editora Pearson Educatio,

2002.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

CONTABILIDADE

EMENTA

Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.

CONTEÚDOS

- Noções Básicas de Contabilidade: Funções, princípios e normas, campos de

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172

atuação;

- Métodos das Partidas Dobradas;

- Mecanismos de Escrituração Contábil: Plano de contas, funções das contas e

lançamentos;

- Métodos de Avaliação de Estoque (PEPS, UEPS e Custo Médio);

- Noções das Demonstrações Contábeis (DRE e BP).

- Noções de Folha de Pagamento

- Noções de Custos;

- Capital de Giro;

- Fluxo de Caixa;

- Análise das Demonstrações Contábeis e Financeiras (Vertical e Horizontal);

- Índices Econômicos e Financeiros.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FRANCO, H.. Contabilidade Gerencial. 13.ª edição. São Paulo: Atlas, 1989.

IUDÍCIBUS, S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica. 19.ª edição. São Paulo: Saraiva, 1995.

SÁ, A. L. Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

EMENTA

Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso,

perfil de consumidor entre outros.

CONTEÚDOS

- Roteiro de Projeto

- Coleta de Dados

- Redação do Projeto

- Técnicas de Apresentação

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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173

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em

Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre, Bookman, 2001.

RODRIGUES, Rui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo

de Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007

GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA

Atividades relacionadas a todos os processos necessários a gestão de

pessoas nas organizações.

CONTEÚDOS

1. Evolução da Administração de Pessoas

- Evolução histórica da Administração de R.H. no Brasil.

- A Administração de R.H. e os seus Processos.

- As principais tendências da gestão de pessoas na organização: função do gestor

de recursos humanos

2. As Organizações e a Administração de Pessoas

- Interação organização/indivíduo.

- Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas

-Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.

3. Recrutamento e Seleção

- Métodos de recrutamento

- Técnicas de seleção: entrevistas, dinâmicas, provas de conhecimento, testes de

personalidade.

- Desenvolvimento e Treinamento

- Diagnóstico

- Processo

- Avaliação

- Política de salários

- Remuneração

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174

- Avaliação de desempenho: auto-avaliação, avaliação 360º.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall,

2003.

GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São

Paulo: Atlas, 1996.

PONTELO, J. Cruz, L. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas Trabalhistas.

Brasília: Senac. 2006.

RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

EMENTA

Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia

atual.

CONTEÚDOS

- Definição e objeto da economia

- Economia como ciência

- Os problemas de natureza econômica

- O sistema econômico: (Estrutura de mercado)

- Consumo e poupança

- Determinação da renda e do nível de emprego

- A teoria monetária

- Inflação e deflação

- Teoria elementar da demanda

- Economia Internacional

- Os desafios do mundo atual

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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175

ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: Uma Abordagem

Introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.

GIAMBIAGI, F; ALËM, C.A.. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de

Janeiro: Campus, 1999.

LACERDA, A. C. de. O Impacto da Globalização na Economia Brasileira. São

Paulo: Editora Contexto, 1998.

LANZANA, A. E. T.. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidades. São

Paulo: Atlas, 2001.

ROSSETTI, J. P.. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELOS, M. A. S. et al. Economia Brasileira Contemporânea: para

cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.

MARKETING

EMENTA

Conceitos de Marketing, Técnicas de vendas e comportamento do mercado e

do consumidor.

CONTEÚDOS

1. Conceito de Marketing

- O que é Marketing

- História do Marketing

- Os 4 P`s(produto, preço, promoção, praça)

2. Ferramentas do Marketing

- Merchandising

- Marketing Direto

- E-commerce

- Pós vendas

3. Análise de Comportamento de Mercado

- Definição de Consumidor

- Segmentação de Mercado

- Processo de Decisão de Compra

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176

- Definição de Necessidades, Desejos, Satisfação

4. Produtos, Marcas e Embalagens

- Definição de Produto

- Ciclo de Vida dos Produtos

- Conceito de Marcas

Conceito de Embalagens

5. Vendas

- Análise de Concorrência

- Atendimento

- Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor)

6. Sistema Integrado de Marketing

- Pesquisa de Mercado

- Tabulação de Dados

- Aplicação da Pesquisa

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.

COBRA, M. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.

GRACIOSO, F. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.

GRACIOSO, F. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998.

GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado.

São Paulo: Makron Books, 1994.

KOTLER, P.; Administração de Marketing Atlas

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4ª. Edição.

São Paulo: Atlas, 1997.

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS

EMENTA

Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição,

processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança

organizacional.

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177

CONTEÚDOS

- Sistemas Administrativos

- Sistemas de Informações Gerenciais

- Departamentalização

- Arranjo Físico

- Técnica de Representação Gráfica

- Manuais Administrativos

- Desenvolvimento Organizacional

- Empreendedorismo

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo Editora:Atlas, 2001

CURY, A.Organização e Métodos: Uma Visão Holística. São Paulo Editora: Atlas,

2001

FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

História e as diferentes correntes da administração; Mudança nas

organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado.

CONTEÚDOS

1. Administração

- Conceitos e Importância

2. As Organizações

- Objetivos

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- Empresas e Entidades

- Conceitos

3. Níveis da Administração

- Processo Administrativo

- Funções da Administração

- Perfil do Administrador

- Escolas da Administração

- Administração Contemporânea

- Terceiro Setor

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CABRAL, E. H. S. Terceiro Setor. Editora Saraiva. 2006

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Campus

MAXIMILIANO, A. C. Introdução à Administração. São Paulo:Atlas, 2002

MAXIMILIANO, A. C. Teoria Geral da Administração.São Paulo: Atlas 2001

MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. São

Paulo: Thomson, 2002.

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179

CURSO TÉCNICO EM

ADMINISTRAÇÃO

SUBSEQUENTE

REFORMULAÇÃO

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180

1- JUSTIFICATIVA

A reestruturação Curricular do Curso Técnico em Administração visa o

aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho,

cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo

formativo. O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de

uma formação profissional como constituinte da integralidade do processo

educativo.

Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo

que os saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por

outro lado, as ciências humanas e sociais permitirão que o técnico em formação se

compreenda como sujeito histórico que produz sua existência pela interação

consciente com a realidade construindo valores, conhecimentos e cultura.

O Curso Técnico em Administração vem ao encontro da necessidade da

formação do Técnico numa perspectiva de totalidade e constitui-se numa atividade

com crescente exigência de qualificação.

A organização dos conhecimentos, no Curso Técnico em Administração,

enfatiza o resgate da formação humana onde o aluno, como sujeito histórico,

produz sua existência pelo enfrentamento consciente da realidade dada,

produzindo valores de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa.

2 OBJETIVOS

a. Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos

críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na

sociedade em que vivem;

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181

b. Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a

formação geral e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a

continuidade nos estudos como a inserção no mundo do trabalho.

c. Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e

sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experiências

educativas.

d. Oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na área com a

finalidade de consolidar o “saber fazer”.

e. Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação dos

recursos e do equilíbrio ambiental.

f. Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento

de capacidade de análise crítica, de orientação e execução de trabalho na

área de administração.

g. Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e

promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e

na sociedade na qual está inserido.

3– DADOS GERAIS DO CURSO

Habilitação Profissional: Técnico Administração.

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios.

Forma: Subseqüente

Carga Horária total do Curso: 1.260 horas/aula – 1050 horas

Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no período noturno

Regime de Matrícula: Semestral

Número de vagas: 45 por turma.

Período de integralização do curso: INTERIOR - Mínimo de 18 meses e máximo de

cinco anos

Requisitos de Acesso: Ter concluído o Ensino Médio

Modalidade de Oferta: Presencial

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182

4- - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO

Domina conteúdos e processos relevantes do conhecimento científico,

tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes linguagens, o que lhe confere

autonomia intelectual e moral para acompanhar as mudanças, de forma a intervir no

mundo do trabalho, orientado por valores éticos que dão suporte a convivência

democrática. Tem competência profissional para apoiar ações de planejamento,

organização, direção, controle e tomada de decisão, em todas as áreas

organizacionais, tanto públicas como privadas realizando tarefas de protocolo,

confecção e expedição de documentos, controle de estoque utilizando-se das

ferramentas de informática.

5- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS

À ESTRUTURA DO CURSO:

a) Descrição de cada disciplina contendo ementa, conteúdos e referências

bibliográficas:

1. ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS

Carga horária total: 100 h/a

Teoria: 100 h/a

EMENTA

Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos Patrimoniais.

Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores

produtivos.

CONTEÚDO.

- Gestão de estoques;

- Codificação e classificação dos materiais;

- Função;

- Política de estoques;

- Previsão (o que, quanto, quando, de quem);

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- Custos (de armazenagem, de compras);

- Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido,

rotatividade: giro e cobertura);

- Curva ABC;

- Sistemas de controle;

- Indicadores Gerenciais:

- Nível de Atendimento,

- Acurácia,

- Giro,

- Cobertura de estoque,

- Função,

- Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato),

- Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet),

- Follow up,

- Prazos (de entrega, pagamento),

- Negociação.

- Recursos Patrimoniais.

- Introdução à Logística.

- Armazenamento.

- Movimentação.

- Distribuição Física.

- Almoxarifado (o edifício: especificações para a guarda de materiais comuns,

inflamáveis, alimentos, pesados, etc).

- Lay-out.

- Equipamentos de armazenagem.

- Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador).

- Embalagens.

- Localização Inventário (geral e rotativo),

- Movimentação,

- Recebimento,

- Controle de Qualidade (quarentena),

- Armazenagem (modelos e técnicas),

- Fornecimento/Distribuição,

- Nível de Atendimento,

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- Equipamento.

- Patrimônio da Empresa.

- Sistemas de Produção:

- Estruturas e Roteiros,

- Fluxo de Produção.

BIBLIOGRAFIA

MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da

Produção, São Paulo: Saraiva, 1998.

MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.

SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.

VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo:

Atlas, 2000.

ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo:

Atlas, 1999.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.

2. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Carga horária total: 60 h/a

Teoria: 60 h/a

EMENTA:

Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de câmbio

entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico

financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento. Componentes do

orçamento. Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise

orçamentária. Preparação de relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de

capital. Tomada de decisão de investimento.

CONTEÚDO.

- Mercado financeiro e mercado de capitais:

- Sistema financeiro nacional,

- Mercados financeiros,

- Bolsa de valores,

- Políticas econômicas.

- Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países.

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- Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:

- Estrutura de capital,

- Fontes de curto prazo,

- Fontes de longo prazo,

- Custo de capital.

- Ciclo econômico financeiro:

- A Atividade financeira,

- Os ciclos.

- Orçamento:

- Introdução ao orçamento,

- Princípios,

- Componentes,

- Elaboração Demonstrações financeiras projetadas,

- Acompanhamento e análise orçamentária.

- Orçamento de capital e Decisões de investimentos.

- Alavancagem Financeira, Capacidade de Endividamento da Empresa:

- Planejamento,

- Orçamento de Vendas,

- Orçamento de Produção,

- Orçamento de Mão de Obra,

- Orçamento de Custos,

- Receita/ despesa.

BIBLIOGRAFIA

CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

Investimentos. São Paulo: 2000.

HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São

Paulo: Atlas, 2000.

WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro.

São Paulo: USP, 1996.

AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.

ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão

operacional. São Paulo: Atlas, 1997.

BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo:

Atlas, 1998.

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3. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Carga horária total: 60 h/a

Teoria: 60 h/a

EMENTA

Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e Teoria do

Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z.

Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios

da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais,

liderança

CONTEÚDOS

- Teoria comportamental:

- fundamentos e princípios.

- Teorias do Desenvolvimento Organizacional:

- Origens e Princípios básicos.

- Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e

Mudança Organizacional.

- Comportamento Organizacional.

- Cultura Organizacional.

- Apreciação crítica.

- Teoria da Contingência:

- Origens e Princípios básicos,

- Ambiente e tecnologia,

- Desenho Organizacional,

- Modelo Contingencial de Motivação.

- Apreciação Crítica.

- Teoria Z:

- Origens e Princípios básicos.

- Administração Participativa, Administração da Qualidade:

- Fundamentos e princípios,

- Globalização,

- Reengenharia,

- Benchmarketing,

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- Downsizing.

- Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional:

- Organização Formal E Informal,

- Características Organizacionais,

- Tipos de Organização.

- Dinâmica comunicativa:

- Estruturas Comunicativas,

- Bloqueios e Conflitos

- Aspectos Formais e Informais.

- Dinâmica das relações intergrupais:

- Grupos e Equipes,

- Medidas de Atitudes.

- Liderança:

- Abordagem de Traço e de Tipo,

- Abordagem Comportamental,

- Teorias de Liderança.

- Motivação e atitudes:

- Teorias de Motivação,

- Satisfação e Desempenho.

- Clima Organizacional

BIBLIOGRAFIA.

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração:

teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas:

psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e

prática. São Paulo: Atlas, 2000.

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson

Educatio, 2002.

4. CONTABILIDADE.

Carga horária total: 100 h/a

Teoria: 100 h/a

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EMENTA

Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.

CONTEÚDOS

- Noções básicas de contabilidade:

- Funções,

- Princípios e normas,

- Campos de atuação;

- Métodos das partidas dobradas;

- Mecanismos de escrituração contábil:

- Plano de contas,

- Funções das contas e lançamentos;

- Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e Custo Médio);

- Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP).

- Noções de folha de pagamento

- Noções de Custos;

- Capital de giro;

- Fluxo de Caixa;

- Análise das demonstrações contábeis e financeiras (Vertical e Horizontal);

- Índices Econômicos e Financeiros.

- Uso de recursos informatizados

BIBLIOGRAFIA

FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 1998

RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas,

2000.

5. ELABORAÇÃO E ANALISE DE PROJETOS

Carga horária total: 60 h/a

Teoria: 60 h/a

EMENTA:

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189

Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso, perfil

de consumidor entre outros.

CONTEÚDO:

- Roteiro de Projeto;

- Coleta de dados;

- Redação do projeto;

- Técnicas de Apresentação.

BIBLIOGRAFIA.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em

Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001.

RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o

Processo de Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007. (local)

5. ESTATÍSTICA APLICADA

Carga horária total: 60 h/a

Teoria: 60 h/a

EMENTA:

Bases conceituais de Estatística; Coleta, Organização, Análise e interpretação de

dados. Instrumentos estatísticos. Apresentação de resultados.

CONTEÚDOS:

- Conceitos de estatística;

- Coleta,

- Organização,

- Análise e interpretação e validação de dados de fontes primárias e

secundárias.

- Fontes de dados:

- População,

- Amostra,

- tipos de variáveis,

- Freqüência absoluta,

- Freqüência relativa;

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- Analise de gráficos estatísticos;

- Representação gráfica;

- Medidas descritivas:

- Tendência central: moda, mediana, media aritmética;

- Medidas de dispersão:

- Amplitude total,

- Interquatrílica,

- Desvio médio,

- Coefeciente de variação,

- Medidas de assimetria,

- Medidas de curtose;

- Probabilidade e estatística;

- Experimento aleatório, espaço amostral, evento;

- Função ou distribuição de probabilidade;

- Probabilidade frequencista e lei dos grandes números;

- Curva de distribuição e distribuição normal;

- Utilização de recursos da informática para organização e apresentação de

informações.

BIBLIOGRAFIA

CRESPO, A A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. Ensino médio. Volume único.

São Paulo: Editora Ática. 2000.

DOWNING, D. Estatística Aplicada. Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução de

Alfredo Alves de Farias. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

MARTINS, G de. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2002.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.

7. FUNDAMENTOS DO TRABALHO

Carga horária total: 40 h/a

Teoria: 40 h/a

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EMENTA:

O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como

realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho

como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no

mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do

trabalhador.

CONTEÚDOS:

- O ser social; mundo do trabalho; sociedade

- Dimensões do trabalho humano;

- Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

- O trabalho como mercadoria: processo de alienação;

- Emprego, desemprego e subemprego;

- O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

- O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no

mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;

- Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

BIBLIOGRÁFIA

SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-

contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências

sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.

FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.

Petrópolis: Vozes, 2000.

GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa

integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de

final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1978.

JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.

LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.

Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.

HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São

Paulo: Editora da UNESP, 1995.

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192

MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à

democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.

NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:

Xamã, 2000.

NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e

conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.

8. GESTÃO DE PESSOAS

Carga horária total: 100 h/aTeoria: 100 h/a

EMENTA

Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações. Processos e

atividades de gestão de pessoas nas organizações..

CONTEÚDOS

- Evolução da Administração de Pessoas:

- Evolução histórica da Administração de R.H. no Brasil;

- A Administração de R.H. e os seus Processos;

- As principais tendências da gestão de pessoas na organização:

- Função do gestor de recursos humanos.

- As Organizações e a Administração de Pessoas:

- Interação organização/indivíduo;

- Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;

- Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.

- Recrutamento e Seleção:

- Métodos de recrutamento;

- Técnicas de seleção:

- Entrevistas,

- Dinâmicas,

- Provas de conhecimento,

- Testes de personalidade.

- Desenvolvimento e Treinamento:

- Diagnóstico;

- Processo;

- Avaliação.

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193

- Política de salários:

- Remuneração.

- Avaliação de desempenho:

- Auto-avaliação,

- Avaliação 360º.

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional.

São Paulo: Atlas, 1996.

RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006

DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall,

2003.

PONTELO, Juliana. Cruz, Lucineide. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas

Trabalhistas. Brasilia: Senac. 2006.

9. INFORMÁTICA

Carga horária total: 120 h/a

Teoria: 120 h/a

EMENTA

Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empresarial.

Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de

Sistemas Operacionais.

CONTEÚDO

- Arquitetura geral de computadores.

- Periféricos:

- Mouse (convencional / ótico),

- Monitores (convencional / LCD)

- Teclados (ABNT)

- Impressoras (Matricial / Jato de Tinta / Laser)

- Scanner / Câmeras.

- Funções do sistema operacional:

- Serviços do sistema operacional,

- Configurações (Painel de Controle),

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194

- Gerenciamento de arquivos.

- Operação e configuração de programas de computadores;

- Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho,

figuras, mala direta, etiquetas)

- Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos)

BIBLIOGRÁFIA

CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2004.

MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o

Computador. 3.ed. Bookman, 2000. (local)

NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997. (local)

MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999. (local)

WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998. (local)

CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron

Books, 1999.

CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books,

2000.

10. INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Carga horária total: 100 h/a

Teoria: 100 h/a

EMENTA

Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual.

Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais. Variável

micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o

papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de

pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da

dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.

CONTEÚDO

- Introdução ao Estudo da Economia

- Problemas básicos de um sistema econômico

- Necessidades do ser humano – Lei da Escassez

- Definição de economia

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- Relação da economia com as demais ciências

- Dez princípios da economia

- Evolução do pensamento econômico

- A economia na antiguidade

- Mercantilismo

- Liberalismo Econômico

- A Escola Fisiocrata

- A Escola Clássica

- Pensamento Liberal e reações

- A Teoria Marginalista

- O Keinesyanismo

- Demanda

- Principais variáveis determinantes da demanda;

- Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda.

- Oferta

- Principais variáveis determinantes da oferta

- Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta

- Elasticidade

- Elasticidade-preço

- Elasticidade renda e receita total

- Economia Brasileira.

- Desenvolvimento e dependência.

- As contas nacionais e papel do setor público.

- PIB e distribuição da riqueza.

- O papel do mercado interno e da matriz de exportações.

- O Brasil no mercado globalizado.

- Crescimento e déficit ambiental.

BIBLIOGRAFIA

LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e

atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira

Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas,

1999.

Page 196: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

196

ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem

introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.

GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no

Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia

brasileira. São Paulo: Editora Contexto, 1998.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

11. MARKETING

Carga horária total: 60 h/a

Teoria: 60 h/a

EMENTA

Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O Marketing

na integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor,

ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.

CONTEÚDOS

- Conceito de Marketing

- O que é marketing

- História do marketing

- Os 4 P`s(produto, preço, promoção, praça)

- Ferramentas do Marketing

- Merchandising

- Marketing Direto

- E-commerce

- Pós vendas

- Análise de comportamento de mercado

- Definição de Consumidor

- Segmentação de Mercado

- Processo de Decisão de Compra

- Definição de necessidades, desejos, satisfação

- Produtos, Marcas e embalagens

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- Definição de Produto

- Ciclo de vida dos Produtos

- Conceito de marcas

- Conceito de embalagens

- Vendas

- Análise de Concorrência

- Atendimento

- Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor)

- Sistema Integrado de Marketing

- Pesquisa de Mercado

- Tabulação de Dados

- Aplicação da Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas, data

COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.

GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.

BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.

GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo:

Atlas, 1998.

GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado.

São Paulo: Makron Books, 1994.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed..

São Paulo: Atlas, 1997.

12. MATEMÁTICA FINANCEIRA.

Carga horária total: 80 h/a

Teoria: 80 h/a

EMENTA:

Revisão de álgebra e aritmética; Regimes de capitalização: conceitos de juro, capital

e taxa de juros; capitalização a juros simples e a juros compostos; Taxas:

equivalência; taxa efetiva e nominal; taxa de desconto. Uso de recursos da

informática.

CONTEÚDOS:

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- Razões e proporções;

- Números proporcionais;

- Regra de sociedade;

- Grandezas proporcionais;

- Regra de três simples;

- Regra de três composta;

- Porcentagem;

- Operações Comerciais;

- Capitalização simples:

- Juros simples,

- Descontos simples,

- Montante simples,

- Taxas equivalentes;

- Capitalização composta:

- Juro composto,

- Desconto composto;

- Cálculos de taxas;

- Amortização;

- Depreciação.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva,

2002.

MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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199

13. NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO

Carga horária total: 100 h/a

Teoria: 100 h/a

EMENTA

O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito.

Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e

previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso.

CONTEÚDO

- Estado moderno e a noção de direito:

- Fundamentos e doutrina do direito.

- Legislação:

- Constituição Federal,

- Legislação trabalhista

- Previdenciária.

- Hierarquia das Leis:

- Norma fundamental,

- Norma secundária

- Norma de validade derivada;

- Hierarquia das fontes formais.

- Fontes estatais do direito; Processo Legislativo e Espécies Normativas.

- Noções Básicas de Direito do Trabalho.

- Princípios gerais do direito do trabalho.

- Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais.

- Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais convenções

internacionais sobre direito do trabalhador.

- Conteúdo legal do contrato de trabalho;

- Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador.

- Competências.

- Direito Civil:

- Pessoas,

- Capacidade,

- Bens,

- Espécies de Contrato,

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200

- Responsabilidade contratual.

- Direito Comercial:

- Legislação,

- Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002.

- Direito Administrativo:

- Administração direta e indireta,

- Lei de Responsabilidade Fiscal, 4.3. A Lei 4320,

- Orçamento e licitação.

- Direito Tributário: C.T.N.,

- Responsabilidade civil e penal,

- Sujeitos da relação tributária,

- Tributos, Lei 123 (Super Simples).

- Direito Difuso:

- Direito do Consumidor,

- Direto Ambiental,

- Direito da criança e adolescente,

- Direito do Idoso.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.

_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.:

Saraiva: SP: 2002.

BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.

BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.

COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.

MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.

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201

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.

GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no

Brasil. RJ: Campus: 1999.

MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.

________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.:

SP: Saraiva: 2007.

14. ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS.

Carga horária total: 60 h/a

Teoria: 60 h/a

EMENTA

Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição,

processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança

organizacional.

CONTEÚDOS

- Sistemas Administrativos;

- Sistemas de informações gerenciais;

- Departamentalização;

- Arranjo físico;

- Técnica de representação gráfica;

- Manuais administrativos;

- Desenvolvimento Organizacional;

- Empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994.

FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Cury, A.. ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS: Uma Visão Holística. Editora Atlas.

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202

15. PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM

Carga horária total: 60 h/a

Teoria: 60 h/a

EMENTA:

Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de coletas de

dados.

CONTEÚDOS:

- Conceitos de metodologia científica;

- Tipos de conhecimento –

- Popular,

- Científico,

- Filosófico

- Teológico;

- Tipos de pesquisa –

- Documental

- De campo

- Experimental

- Bibliográfica;

- Leitura e interpretação de texto;

- Resumos, Resenhas e Relatórios;

- Coleta de dados –

- Questionário,

- Entrevista

- Formulário;

- Normas da ABNT;

- Etapas de um Projeto de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

______. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

BASTOS, C. et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.

CANONICE, B C.F. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá:

Unicorpore, 2006.

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203

16. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Carga horária total: 100 h/a

Teoria: 100 h/a

EMENTA.

Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de organizações

Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos. Mudança

nas organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado.

CONTEÚDOS

- Conceitos básicos de administração e organização:

- Organização e Administração,

- Definição e visão geral do papel da administração;

- Abordagem sobre a Administração e suas perspectivas;

- Antecedentes históricos da Administração;

- Abordagem científica / clássica da administração:

- A Administração Científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;

- A abordagem Anatômica de Fayol;

- O Fordismo e outras técnicas.

- Abordagem humanística da administração;

- Teoria das Relações Humanas da Administração;

- Mary P Follett ;

- A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);

- Decorrências da teoria das Relações Humanas:

- Influência da motivação humana;

- Liderança;

- Comunicações;

- Dinâmica de grupo;

- Níveis da administração:

- Processo administrativo,

- Funções da administração,

- Perfil do administrador.

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- Administração contemporânea:

- Mundialização e a emergência do Terceiro Setor

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São

Paulo: Makron Books, 1999.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São

Paulo: Atlas, 2002.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo:

Atlas ,1997.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 1995.

MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2001.

PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São

Paulo: Atlas, 1998.

WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2

ed.São Paulo: Atlas,1999.

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205

PROPOSTA CURRICULAR DO CURSO

TÉCNICO EM INFORMÁTICA

SUBSEQUENTE

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206

1 – JUSTIFICATIVA

A reestruturação Curricular do Curso Técnico em Informática visa o

aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho,

cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo

formativo. O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma

formação profissional como constituinte da integralidade do processo educativo.

Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo

que os saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por

outro lado, introduziram-se disciplinas que ampliam as perspectivas do “fazer

técnico” para que o estudante se compreenda como sujeito histórico que produz sua

existência pela interação consciente com a realidade construindo valores,

conhecimentos e cultura.

A organização dos conhecimentos, no Curso Técnico em Informática enfatiza o

resgate da formação humana onde o aluno, como sujeito histórico, produz sua

existência pelo enfrentamento consciente da realidade dada, produzindo valores

de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa.

A área de informática está no quotidiano do trabalho em todos os setores

econômicos e presente em várias etapas do processo produtivo, do comércio e

dos serviços exercendo a condição de base para o perfeito funcionamento do

sistema. Por outro lado, a informática está presente no cotidiano de todas as

pessoas. Assim é uma área que demanda permanente atualização e apresenta

uma crescente exigência de trabalhadores qualificados. O uso da informática

disseminou-se nos últimos anos, criando a necessidade de profissionais de

diversos níveis com capacidades para criar, especificar e manter funcionando

sistemas computacionais de tamanhos e características variadas. Profissionais de

nível técnico na área de informática são importantes na disseminação e

popularização da mesma.

Uma parcela da população jovem que concluiu o ensino médio e que não

escolheu ou logrou continuar seus estudos a nível superior e que pretende ingressar

no mundo do trabalho com uma capacitação que lhe amplie as possibilidades tem no

curso técnico subseqüente a oportunidade de fazê-lo em tempo reduzido.

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2 – OBJETIVOS

a. Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos

críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na

sociedade em que vivem;

b. Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a formação

geral e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a continuidade nos

estudos como a inserção no mundo do trabalho.

c. Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e sociais

estabelecendo uma abordagem integrada das experiências educativas.

d. Oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na área de informática

com a finalidade de consolidar o “saber fazer”.

e. Formar para o exercício da cidadania, com entendimento da realidade social,

econômica, política e cultural do mundo do trabalho, para a atuação de forma

ética como sujeito histórico;

f. Proporcionar a formação de um profissional capaz de identificar os elementos

básicos da informática, os sistemas operacionais, as diferentes linguagens de

programação e os elementos de qualidade de softwares, multimídia,

conhecimento técnico para aperfeiçoar e desenvolver a automação das

tarefas relacionadas ao cotidiano da vida profissional;

g. Preparar profissional de nível técnico com capacidade par criar e manter

projetos de softwares simples;

h. Fornecer ao educando a competência para preparar o ambiente

computacional para instalação/operação de sistemas;

i. Formar profissional com competência para especificar sistemas

computacionais;

j. Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação dos

recursos e do equilíbrio ambiental.

3– DADOS GERAIS DO CURSO

Habilitação Profissional: Técnico em Informática

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Forma: Subseqüente

Carga horária total do curso: 1.360 horas/aulas - 1.133 horas

Regime de funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no(s) período(s): noite)

Regime de matrícula: Semestral

Número de vagas:...1 turma. De 45

Período de integralização do curso: Mínimo de 18 meses e máximo de cinco anos

Requisitos de acesso: Ter concluído o Ensino Médio

Modalidade de oferta: Presencial

4- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO

Domina conteúdos e processos básicos relevantes do conhecimento

científico, tecnológico, cultural e das diferentes modalidades de linguagem

necessárias para a autonomia intelectual e moral, compreendendo as

transformações históricas, econômicas, políticas e sociais de forma a proceder

orientado por valores democráticos e solidários que fundamentam o agir ético no

exercício da cidadania e na intervenção no mundo do trabalho com competência

profissional técnica para empregar ferramentas de informática e prestar suporte

na utilização destas, interagindo com outros profissionais colaborando na solução

de problemas técnicos da área.

5 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS

À ESTRUTURA DO CURSO:

1. ANÁLISE E PROJETOS

Carga horária total: 160 h/

Teoria: 80 h/a

Prática: 80h/a

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EMENTA:

Introdução a Sistemas de Informação; Levantamento e Modelagem de Dados;

Análise e Desenvolvimento de Sistema.

CONTEÚDOS:

- Fases da concepção de projetos;

- Influência dos sistemas de hardware e de software na fase de

desenvolvimento;

- Estudo do sistema de informação de uma empresa; Conceitos e

fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistema de

informações;

- Ciclo de vida de sistemas;

- Procedimentos operacionais passíveis de sistematização;

- Técnicas de entrevistas e levantamentos de necessidades;

- Requisitos para a elaboração de projetos consistentes;

- Desenvolvimento, montagem de organogramas e diagramas;

- Técnicas de montagem de proposta e avaliação da proposta de

informatização;

- Ferramentas para desenvolvimento de projetos;

- Diagrama de Entidade e Relacionamentos (DER); Diagrama de Fluxo de

Dados (DFD);

- Criação de dicionários de dados;

- Especificação de processos; Objetivo e importância dos relatórios de

sistema;

- Apresentação de projeto final;

- Ferramentas de modelagem de sistemas.

BIBLIOGRAFIA

CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental, Editora Interciência, Rio de

Janeiro, 2000.

DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São Paulo:

Editora Campus, 1989

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210

DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ. LTC,

1994.

GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC,

1983.

GUSTAFSON, David. Teoria e problemas de engenharia de software. Porto Alegre:

Bookman, 2003, 207p.: il. (Coleção Schaum).

CORREIA , Carlos Henrique & TAFNER, Malcon Anderson. Análise Orientada a

Objeto. 2ª edição Florianópolis. Editora Visual Books 2006.

NASCIMENTO Luciano Prado Reis. O usuário e o desenvolvimento de Sistemas

Florianópolis Visual Books 2003.

POMPILHO, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas, Rio de

Janeiro. Ciência Moderna, 2002.

2. BANCO DE DADOS

Carga horária total: 80 h/a

Teoria: 40 h/a

Prática: 40h/a

EMENTA:

Conceitos, definição e aplicação de bancos de dados. Modelagem de dados.

Mecanismos de acesso e consulta.

CONTEÚDOS:

Conceitos e características;

Tipos de Banco de Dados;

Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados;

Modelo de Dados, conceitos, objetivos e relacionamentos;

Modelo de Entidades e Relacionamentos, conceitos e arquitetura;

Normalização de Dados, conceitos, funcionalidades e processos;

Linguagem de Consultas – SQL, conceitos e funcionalidades;

Conexões com o banco de dados.

BIBLIOGRAFIA

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211

MONTEIRO. E. Projeto de sistemas e Banco de Dados. Brasport. 2004.

SETZER, Valdemar W., SILVA Flavio Soares Corrêa da. BANCOS DE DADOS.

Edgard Blucher. 1 ª EDIÇÃO.

DATE C J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Ed. Campus.

ELMASRI Ramez E., NAVATHE Shamkant. Sistema de Banco de Dados.

Pearson/Pretice Hall. 4 ª edição.

3. FUNDAMENTOS DO TRABALHO

Carga horária total: 40 h/a

Teoria: 40 h/a

EMENTA:

O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o trabalho como

realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o trabalho

como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no

mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do

trabalhador.

CONTEÚDOS:

Dimensões do trabalho humano;

Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

trabalho como mercadoria: processo de alienação;

Emprego, desemprego e sub-emprego;

processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do

trabalho;

Qualificação do trabalho e do trabalhador;

Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria

crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo:

Melhoramentos, 1965.

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212

FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio de

Janeiro:

MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à

Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002.

NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38.

São Paulo: Ática, 1991.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

4. FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES

Carga horária total: 80 h/a

Teoria: 40 h/a

Prática: 40h/a

EMENTA:

Evolução Histórica dos Computadores, Componentes de Hardware e Software,

Representação de Dados, Sistemas de Numeração. Introdução, Tipos e Evolução

das arquiteturas.

CONTEÚDOS:

Histórico e evolução dos computadores;

Conceitos de hardware e software;

Tipos de sistemas e linguagens;

Entrada, processamento e saídas de dados;

Bit e bytes e seus múltiplos;

Sistemas Numéricos e sua representação;

Dispositivos de entrada e saída;

Tipos de armazenamento;

Classificação de computadores;

Modelos de sistemas digitais: Unidades de Controle e Processamento;

Conceitos básicos de arquitetura: Endereçamento, tipo de dados,

conjuntos de instruções e interrupções;

Organização de Memória;

Processamento paralelo e Multiprocessadores;

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213

Desempenho de arquiteturas de computadores.

BIBLIOGRAFIA

GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos de

Sistemas Operacionais. Editora LTC.

MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003.

MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores.

Makron Books. 2000.

MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.

MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed. Campus.

TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC.

TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – Hardware, Software e Redes.

Editora Yalis.

WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de computadores. Sagra-DC

Luzzatto.

5. INFORMÁTICA INSTRUMENTAL

Carga horária total: 80 h/a

Teoria: 20 h/a

Prática: 60h/a

EMENTA:

Conceitos básicos e ferramentas do sistema operacional, Editoração Eletrônica,

Planilha Eletrônica e Gerenciador de Apresentação.

CONTEÚDOS:

Uso adequado do teclado (Noções de Digitação);

Introdução ao sistema operacional;

Manipulação de arquivos e pastas;

Configuração de componentes do sistema operacional;

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Instalação de programas;

Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drivers;

Editoração Eletrônica;

Criação e formatação de textos;

Configuração e layout de páginas;

Tabelas;

Mala direta;

Impressão de arquivos;

Revisores ortográficos e gramaticais;

Criação e formatação de planilhas;

Fórmulas e funções; Classificação, filtro e totalização de dados; Gráficos;

Utilização de programa de apresentação.

BIBLIOGRAFIA

MANZONO, J. G. Open Office.org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed -

São Paulo, ed. Érica 2003.

SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3ª.

Edição. Editora Nobel.

CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall.

6. INGLÊS TÉCNICO

Carga horária total: 40 h/a

Teoria: 40 h/a

EMENTA:

Leitura, escrita e interpretação de textos técnicos de informática na língua inglesa.

CONTEÚDOS:

Textos diversos de informática;

Vocabulário de termos de hardware e software;

Utilização de dicionário e manuais técnicos de informática;

Regras gramaticais mais comuns.

BIBLIOGRAFIA

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215

BOHN, H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: A necessidade de

des(re)construção de conceitos. In. LEFFA, V. O professor de Línguas

Estrangeiras. Construindo a Profissão. Pelotas: EDUCAT, 2001.

CELANI, M. A. A. As línguas estrangeiras e a ideologia subjacente à

organização dos currículos da escola pública. São Paulo: Claritas, 1994.

JORDÃO, Clarissa Menezes. A língua estrangeira na formação do indivíduo.

Curitiba: mimeo, 2004.

STEVENS, C.M.T.; CUNHA, M.J.C. (orgs.). Caminhos e colheita: ensino e

pesquisa na área do ensino de inglês no Brasil. Brasília: Ed. Universidade de

Brasília, 2003.

7. INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB

Carga horária total: 240 h/a

Teoria: 120 h/a

Prática: 120h/a

EMENTA:

Histórico, Evolução e Serviços de Internet. Segurança; Ferramentas, Projetos

(Design) e Desenvolvimento de Páginas Estáticas e Dinâmicas.

CONTEÚDOS:

Histórico;

A comunicação na Internet.;

Tipos de conexão, banda estreita e banda larga;

Protocolos da Internet (família TCP/IP e www);

Navegadores;

Mecanismo de busca;

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Correio eletrônico;

Fórum de discussão;

Layout, desenvolvimento e design;

Linguagem para desenvolvimento de aplicações WEB;

Organização de páginas estáticas e dinâmicas; Servidor de base de

dados;

Ferramentas de acesso à base de dados;

Segurança do usuário e proteção de dados;

Estilos de páginas.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA Marcus Garcia de, ROSA Pricila Cristina. Internet, Intranet E Redes

Corporativas. Editora Brasport.

ASCENCIO Ana Fernanda Gomes, CAMPOS Edilene Aparecida Veneruchi.

Fundamentos da programação de computadores – Algoritimo, Pascal, C/C++ e Java.

Editora Pearson/Prentice Hall.

BABIN Lee. AJAX COM PHP: do iniciante ao profissional. Alta Books.

DEITEL, Harvey M. & Deitel, Paul J.. Java: como Programar. Prentice – Hall.

JANOTA Dauton, TULLIO Bruno &. FLASH 8: OOP E PHP 5. Editora Axcel.

MELO Alexandre Altair de, NASCIMENTO Mauricio G. F. PHP Profissional - Aprenda

a Desenvolver Sistemas Profissionais Orientados a Objetos com Padrões de Projeto.

Novatec.

NOGUEIRA Hugo. Flash 8 com administração remota em PHP e MySQL. Ciência

Moderna.

PUGA, Sandra, RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados:

Com Aplicações Em Java. Editora Pearson Prentice Hall.

SETZER, Valdemar W. Fábio KON; Introdução à Rede Internet e seu Uso, São

Paulo; ed Edgard Blucher.

TONSON Laura, WELLING Luke. Php e Mysql: Desenvolvimento da Web. Campus.

TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001.

8. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Carga horária total: 240 h/a

Teoria: 120 h/a

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Prática: 120h/a

EMENTA:

Abstração e resolução de problemas. Desenvolvimento e formas de

representação de algoritmos. Tipos de dados, operadores matemáticos e

estruturas de controle. Conceitos de linguagens de programação e ambientes

de desenvolvimento.

CONTEÚDOS:

Etapa para resolução de um problema via computador;

Conceitos básicos;

Seqüência lógica;

Conceitos de tipos de dados e instruções primitivas;

Operadores matemáticos;

Variáveis e constantes;

Tabela verdade;

Representação e implementação de algoritmos;

Pseudocódigo;

Regras para construção de algoritmos;

Comandos de entrada e saída;

Estrutura de controle (seqüencial, condicional e repetição);

Teste de mesa;

Implementação de algoritmos;

Conceitos e operações com arquivos;

Modelo de programação;

Sintaxe da Linguagem de Programação;

Organização do código, modularização;

Elementos de controle;

Operações e propriedades;

Fase de desenho e fase de execução;

Tipos de controles;

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Dados, escopo de variáveis e constantes;

Mecanismos de programação;

Funções e procedimentos;

Detecção e prevenção de erros de sintaxe;

Erros semânticos;

Criação da interface;

Geração de Relatórios;

Orientação a Objetos.

BIBLIOGRAFIA

BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de Programação.

Brasport.

CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning (Pioneira).

FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de Programação – A

construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson/Prentice Hall.

MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de

programação em computadores. Editora Érica. 2002.

SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de livros.

SENAC. Construção de Algoritmos. Editora Senac.

SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio

Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.

XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.

ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C. Thonson.

2000.

9. MATEMÁTICA

Carga horária total: 40 h/a

Teoria: 40 h/a

EMENTA:

Conceitos básicos relacionados às formas espaciais e quantidades e de

procedimentos matemáticos na resolução de problemas.

CONTEÚDOS:

Operações básicas;

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219

Frações;

Expressões numéricas;

Potências;

Radiciação;

Trigonometria;

Equações do Primeiro Grau;

Equações de segundo Grau;

Regra de três simples;

Logarítimos;

Matrizes.

BIBLIOGRAFIA

GOULART, Márcio C. Matemática no Ensino Médio. São Paulo, Editora Scipione,

1999.

MARCONDES, Sérgio G. Matemática: volume único, 7ª ed. São Paulo, Editora Ática,

2003.

10. PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGENS

Carga horária total: 40 h/a

Teoria: 40 h/a

EMENTA:

Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de coletas de

dados.

CONTEÚDOS:

Conceitos de metodologia científica;

Tipos de conhecimento - popular, científico, filosófico e teológico;

Tipos de pesquisa – documental, de campo, experimental e bibliográfica;

Leitura e interpretação de texto;

Resumos,

Resenhas e Relatórios;

Coleta de dados - questionário, entrevista e formulário;

Normas da ABNT;

Etapas de um Projeto de Pesquisa.

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220

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASTOS, C. Et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.

CANONICE, B.C.F. Manual para elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá:

Unicorpore. 2006.

11. REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS

Carga horária total: 160 h/a

Teoria: 80 h/a

Prática: 80h/a

EMENTA:

Histórico, conceitos, estrutura e dispositivos de Sistemas Operacionais.

Fundamentos de comunicação de dados, introdução às redes de computadores,

protocolos de comunicação, serviços de rede, projeto de redes, conceitos básicos de

segurança em redes de computadores.

CONTEÚDOS:

Histórico e evolução dos Sistemas Operacionais;

Introdução aos Sistemas Operacionais;

Tipos de Sistemas Operacionais;

Estruturas de sistemas Operacionais;

Serviços e chamadas de um sistema operacional;

Conceito de processo;

Conceitos de transmissão de dados;

Tipos de transmissão de dados;

Largura de banda;

Conceito de modulação e multiplexação de dados;

Meios de transmissão;

Equipamentos de rede;

Conceito de redes LAN e WAN;

Modelos de Referência OSI;

Protocolos de comunicação em redes;

Endereçamento IP;

Cabeamento estruturado;

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221

Instalação e configuração de rede.

BIBLIOGRAFIA

CARMONA, Tadeu. Segredos das Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora Digerati /

Universo de livros.

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4ª edição. Editora Artmed.

DANTAS Mário. Tecnologia de Redes de comunicação e computadores. Editora

AXCEL.

DEITEL Choffnes. SISTEMAS OPERACIONAIS. Editora Person.

FERREIRA, Hugo Barbosa. Redes de Planejamento: Metodologia e prática com

PERT/CPM E MS PROJECT. Editora Ciência Moderna.

GAGNE, Abrahan Silberschatz Greg, GALVN, Peter Baer. Fundamentos de

Sistemas Operacionais. Editora LTC.

GALLO, M.A. Comunicação entre Computadores e Tecnologias de Rede,

Thomsnon. 2003.

GOUVEIA José, MAGALHÃES Alberto. Redes de Computadores. Editora LTC.

GUIMARÃES Alexandre Guedes, LINS Rafael Dueire, OLIVEIRA Raimundo Corrêa.

Segurança em Redes privadas Virtuais – VPNS. Editora Brasport.

MATTHEWS Jeanna. Redes de computadores – Protocolos de Internet em Ação.

Editora LTC. 2006.

MENDES Douglas Rocha. Redes de Computadores: Teoria e Prática. Editora

Novatec.

NAKAMURA Emílio Tissato, GEUS Paulo Licio. Segurança de Redes em Ambientes

Cooperativos. Editora Novatec.

STARLIN Gorki. TCP/IP: Redes de computadores e Comunicação de dados. Editora

Alta Books.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Campus.

TANENBAUM Andrew S, WOODHULL Albert S. Sistemas Operacionais: Projetos e

Implementação. Editora Bookman.

TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001.

VIGLIAZZI Douglas. Rede Locais com Linux. 2ª edição. Editora Visual Books.

12. SUPORTE TÉCNICO

Carga horária total: 160 h/a

Teoria: 100 h/a

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Prática: 60h/a

EMENTA:

Componentes, instalação, configuração e manutenção de computadores, periféricos

e software.

CONTEÚDOS:

Alimentação;

Montagem e configuração de computadores;

Instalação de Sistemas Operacionais e aplicativos;

Conexão e configuração de periféricos;

Diagnóstico de defeitos e erros.

BIBLIOGRAFIA

TORRES. G. Manutenção e Configuração de Micros. Axcel Book. 1997.

TORRES. G. Hardware Fácil & Rápido. Axcel Book. 1997.

Page 223: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

223

VCURSO TÉCNICO EM

RECURSOS HUMANOS

SUBSEQUENTE

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224

1 – JUSTIFICATIVA

A reestruturação Curricular do Curso Técnico em Recursos Humanos visa o

aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho,

cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo

formativo. O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma

formação profissional como constituinte da integralidade do processo educativo.

Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo

que os saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por

outro lado introduziram-se disciplinas que ampliam as perspectivas do “fazer técnico”

para que ele se compreenda como sujeito histórico que produz sua existência pela

interação consciente com a realidade construindo valores, conhecimentos e cultura.

A proposta de formação de técnicos para a área de gestão de recursos

humanos justifica-se pela crescente complexidade que a envolve. Sendo ela, hoje, o

ativo mais importante de qualquer organização, exige a formação de profissionais

competentes e habilitados com as principais metodologias, técnicas e instrumentos

de gestão. Além de corresponder com postura adequada aos novos desafios

trazidos pela sociedade da informação onde a mudança é uma constante e incide de

diferentes formas no processo de inclusão, desenvolvimento e adequação dos

recursos humanos nas organizações.

A Escola Pública é a mais importante porta de entrada para uma parcela da

população jovem que concluiu o ensino médio e que não escolheu ou logrou

continuar seus estudos a nível superior. Para os que pretendem ou necessitam

ingressar no mundo do trabalho com uma capacitação que lhe amplie as

possibilidades tem no curso técnico-subsequente a oportunidade de fazê-lo em

tempo reduzido. Para esta população, pelo menos provisoriamente, o curso médio-

subsequente qualifica o ponto de chegada do processo formativo, ampliando-lhe as

possibilidades. No entanto, esta formação não pode, sob nenhuma justificativa,

reduzir a qualidade da formação. Estes jovens incorporados ao mercado do trabalho

com sua formação fundada no conhecimento científico e tecnológico, domínio da

dinâmica cultural dos diferentes setores da sociedade, compromisso ético e

perspectiva cidadã poderão garantir para si e para sua comunidade uma melhor

participação nos benefícios produzidos historicamente pela humanidade.

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225

2– OBJETIVOS

A. Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos

críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na

sociedade em que vivem;

B. Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a formação

geral e a de caráter profissional de forma a permitir a inserção no mundo do

trabalho;

C. Articular conhecimentos científicos e tecnológicos estabelecendo uma

abordagem integrada das experiências educativas;

D. Oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na área de

recursos humanos com a finalidade de consolidar o “saber fazer”;

E. Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento

de capacidade de análise crítica, de orientação e execução de trabalho na

área de recursos humanos;

F. Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e

promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na

sociedade na qual está inserido;

G. Formar Técnicos em Recursos Humanos capazes de atuar em instituições

públicas e privadas atendendo as especificidades dessas organizações na

área de administração de pessoal.

3-DADOS GERAIS DO CURSO

Habilitação Profissional: Técnico em Recursos Humanos

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Modalidade de Oferta: Subsequente

Carga Horária Total: 1000 horas/aula ou 833 horas

Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, período noturno’

Regime de Matrícula: Semestral

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226

Número de Vagas: ----- 1 turma de 40

Período de Integralização do Curso: Mínimo 1(um) ano e máximo de 5 (cinco)

anos

Requisitos de Acesso: Alunos Egressos do Ensino Médio ou equivalente

Modalidade de Oferta: Presencia

4- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Técnico em Recursos Humanos domina conteúdos e processos relevantes do

conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes

linguagens, o que lhe confere autonomia intelectual e moral para acompanhar as

mudanças, de forma a intervir no mundo do trabalho. Executa rotinas de

departamento de pessoal (pesquisa, integração, treinamento, folha de pagamento,

tributos e benefícios). Descreve e classifica postos de trabalho, aplicação de

questionários e processamento de informações acerca dos trabalhadores. Presta

serviços de comunicação, liderança, motivação, formação de equipes e

desenvolvimento pessoal. Atua em processos de orientação sobre a importância da

segurança no trabalho e da saúde ocupacional.

5 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS

À ESTRUTURA DO CURSO:

a. Descrição de cada disciplina contendo ementa:

-DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO

Carga horária total: 100 h/a – 83 h

EMENTA: Relações trabalhistas - Direito dos trabalhadores e dos empregadores

sobre a ótica da CF; OIT; CLT e Legislações Específicas.

CONTEÚDOS:

- História da legislação do trabalho e sua razão de ser;

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227

- Legislação trabalhista;

- Sindicatos - acordos e convenções coletivas de trabalho;

- Processos trabalhistas: características das demandas judiciais, partes e

substitutos;

- Legislação previdenciária;

- Reflexos legais, assédio moral e sexual (OIT);

- Restrições legais às políticas de rh: a regulação do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BITTAR, Carlos Alberto. A Lei de Software e seu Regulamento. Rio de Janeiro, Forense, 1988.

CHAVES, Antônio. Repressão Penal às Violações do Direito do Autor. IN:

Revista da Faculdade de Direito da USP, São Paulo, v. LXXVII, 1982.

COSTA JUNIOR, Paulo José e GREGORI, Georgio. Comentários ao Código

Penal. São Paulo: Saraiva, 1987.

GOMES, Orlando. A Proteção Jurídica do Software. Rio de janeiro: Forense, 1985.

LEITE, Manoel Carlos de Costa. Manual das Contravenções Penais. São Paulo:

Saraiva, 1962.

NASCIMENTO, Tupixabá M. C. do. Comentários ao Código do Consumidor. Rio

de Janeiro: Aide, 1991.

NOBRE, José Freitas. Comentários à Lei de Imprensa. São Paulo: Saraiva, 1989.

OLIVEIRA, Elias de. Crimes contra a Economia Popular e o Juro Tradicional.

Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1952.

PEDRAZZI, Cesare e COSTA JUNIOR, Paulo José da. Tratado de Direito Penal

Econômico: Direito Penal das Sociedades Anônimas. São Paulo: Ed. Revista dos

Tribunais, 1973.

________________________________. Contravenções Penais. São Paulo: Ed.

Revista dos Tribunais, 1978.

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228

________________________________. Crime de Sonegação Fiscal. São Paulo:

Ed. Revista dos Tribunais, 1973.

________________________________. Crimes Falimentares. IN: Legislação

Penal Especial. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1972.

_______________________________. Legislação Penal Especial. São Paulo: Ed.

Revista dos Tribunais, 1972.

PIMENTEL, Manoel Pedro. Direito Penal Econômico. São Paulo: Ed. Revista dos

Tribunais, 1973.

2. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA: Estratégias de capacitação e desenvolvimento de pessoas.

Gerenciamento de necessidades de capacitação e desenvolvimento. Elaboração,

execução e avaliação de programas de capacitação e desenvolvimento. Avaliação

de desempenho.

CONTEÚDOS:

- Treinamento e desenvolvimento de pessoal;

- Aspectos gerais, importância da capacitação, legislação e políticas

pertinentes;

- Evolução do treinamento empresarial;

- Atribuições e organização de um órgão de treinamento;

- Legislação relativa ao treinamento;

- Políticas de capacitação de recursos humanos;

- Papel da capacitação na empresa e na sociedade;

- Educação e treinamento;

- Planejamento e desenvolvimento de programas de treinamento;

- Levantamento de necessidades de treinamento;

- Elaboração de programas de treinamento;

- Desenvolvimento de planos de treinamento;

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229

- Programas de cursos: cronogramas;

- Registro e controle de cursos;

- Técnicas e recursos utilizados;

- Tecnologia moderna e a capacitação;

- Recursos complementares a capacitação;

- Treinamento técnico e administrativo;

- Treinamento de estagiário;

- Treinamento introdutório;

- Formação profissional;

- Treinamento e desenvolvimento gerencial;

- Formação e aperfeiçoamento de instrutores;

- Sistema de avaliação do treinamento;

- Conceito de avaliação do desempenho;

- Avaliação do desempenho versus avaliação e gestão de competências.

- Avaliação do desempenho como processo;

- Objetivos da avaliação do desempenho;

- Intervenientes e responsáveis pela avaliação;

- Principais etapas de um processo de avaliação do desempenho;

- Da avaliação de competências à gestão das competências: definição de

competência, atitudes, personalidade e competência;

- Competência e desempenho;

- Identificação e avaliação das competências;

- Identificação das competências;

- Fatores determinantes do desempenho humano;

- Avaliação das competências individuais;

- Métodos de avaliação do desempenho: métodos tradicionais, métodos modernos

e métodos mistos;

- Conseqüências da avaliação do desempenho;

- Conseqüências para as pessoas avaliadas;

- Conseqüências para os avaliadores;

- Conseqüências para a organização;

- A cultura organizacional, a gestão e a avaliação das competências;

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230

- Concepção e elaboração de um plano de avaliação: definição das principais

etapas;

- Instrumentos de diagnóstico;

- Definição dos métodos (vantagens e limites de cada método);

- Análise e avaliação do plano;

- Avaliando e descobrindo a produtividade do trabalhador;

- Incentivos: remuneração fixa ou variável;

- Incentivos: remuneração relativa e torneios;

- Benefícios, aposentadoria complementar e participação acionária;

- Incentivos baseados em senioridade;

- Competição pelos talentos: políticas em relação a ofertas externas;

- Trabalho em grupo (team production);

- Tarefas, autoridade e delegação (empowerment).

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Fernando Neves. Avaliação de Desempenho para Gestores. Lisboa:

Ed McGrawHill, 1996.

BRILMAN, Jean. As Melhores Práticas de Gestão no Centro do Desempenho.

Lisboa: Silabo, 2000.

DRUCKER, Peter. Fator Humano e Desempenho. São Paulo: Ed. Pioneira, 1991.

LEURY & FISCHER. Processo e Relações do Trabalho no Brasil. São Paulo:

Editora Atlas, 1998.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 30ª Ed., São

Paulo: Editora LTr, 2004.

WERTHER, Jr., WB & Davis, K. Administração de Pessoal e Recursos Humanos.

São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1983.

ZANLUCA, Júlio César. Gestão de Recursos Humanos. Obra eletrônica disponível

em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/obras/gestaorh.htm>

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231

3. FUNDAMENTOS DO TRABALHO

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA: O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o trabalho

como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o

trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As

transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do

trabalho e do trabalhador.

CONTEÚDOS:

Dimensões do trabalho humano;

Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

trabalho como mercadoria: processo de alienação;

Emprego, desemprego e sub-emprego;

Processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

Impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do

trabalho;

Qualificação do trabalho e do trabalhador;

Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria

crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo:

Melhoramentos, 1965.

FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio de

Janeiro:

Page 232: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

232

MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à

Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002.

NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38.

São Paulo: Ática, 1991.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

4. FUNDAMENTOS SOCIOLOGICOS DAS ORGANIZAÇÕES

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA: Sociedades complexas, diferenciadas, desiguais, multirraciais e

pluriétnicas que se formaram a partir da modernidade. Classe social e identidade;

diversidade cultural e o multiculturalismo; movimentos sociais, grupos minoritários e

ampliação de direitos civis, sociais e políticos. Políticas de inclusão e de exclusão

(social, de raça, de gênero, etc). Efeitos da globalização para a cidadania, a

identidade cultural e as políticas públicas. Dinâmica das Organizações. Práticas

Sociais nas Organizações.

CONTEÚDOS:

- Conceitos de sociedade complexa, diversificada, desigual, multirracial e

pluriétnica;

- Descontinuidades da modernidade e tensões sociais, políticas e culturais

contemporâneas;

- Liberdade e igualdade na formação da esfera pública. indivíduo, sociedade e

ação coletiva;

- Importância da cultura e a questão das identidades;

- Tradição, valores e ordem moral;

- Diversidade cultural e multiculturalismo;

- Globalização e cultura: conectividade, mediação e comunicação;

- Cidadania, expansão dos direitos (civis, sociais e políticos), movimentos sociais,

ongs e grupos minoritários;

- Política da diferença e as relações de raça, gênero, etnia, preferência sexual, etc;

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233

- Legislação e políticas de inclusão e de exclusão (preconceitos, segregações, e

discriminações);

- Legitimidade dos movimentos sociais;

- Conceito de organização;

- Tipos de organizações;

- Dinâmica das organizações;

- Organização: pessoas, estratégia, estrutura e processo de trabalho;

- Instituições e organizações;

- Concepções de sociedade;

- Produção e distribuição de bens em sociedade, a conotação moral e a

ética;

- Dominação, poder e racionalidade burocrática;

- Novos formatos organizacionais;

- Competitividade e sobrevivência no contexto atual;

- Liderança;

- Comunicação no trabalho;

- Indivíduos e organizações;

- Relações de poder;

- Hábitos;

- Relações interpessoais;

- Dimensão intrapessoal no ambiente organizacional;

- Capital social e cultural;

- Cultura, identidade e estilo de vida;

- Dinâmicas das organizações: continuidade e ruptura.

BIBLIOGRAFIA

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 2a ed. Brasília: EdUnb, 1992.

CARDOSO, Fernando H. e IANNI, Octávio. Homem e Sociedade. São Paulo: Cia.

Ed. Nacional, 1961.

CHÂTELET, F. História da Filosofia: Idéias, Doutrinas. 8 vols. Rio de Janeiro:

Zahar, 1973.

COHN, Gabriel. Sociologia – para Ler os Clássicos. Rio de Janeiro: Livros

técnicos e científicos Ed., 1977.

DILTHEY, Wilhelm. Sistema da Ética. São Paulo: Ícone, l994.

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FICHTER, J. H. Sociologia. São Paulo: Ed. Herder, 1969.

GIDDENS, Anthony. As Consequências da Modernidade. São Paulo: Editora da

UNESP, 1991.

HARRINSON, L. E. e HUNTINGTON, S. P. A Cultura Importa. Rio de Janeiro:

Record, 2002.

KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. 2. ed. São Paulo:

Abril Cultural, l980.

LAZARSFELD, P. A Sociologia. São Paulo: Liv. Bertrand, 1970.

LÉVI-STRAUSS, C., Raça e Ciência. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1970.

MANNHEIM, Karl. Ideologia e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1968.

OLIVEIRA, Manfredo A. de. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea.

Petrópolis: Vozes, 2000.

PLATÃO. Diálogos. Brasília: Ed.Unb, 1995.

QUEIROZ, Renato, S. Não Vi e Não Gostei: o Fenômeno do Preconceito. São

Paulo: Ed. Moderna, 1995.

REX. J. Problemas Fundamentais da Teoria Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar

Ed., 1973.

ROUANET, Sérgio Paulo. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Companhia das

letras. 1993.

SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.

SCHWARCZ, Lilian M. e QUEIROZ, R. S. (Orgs.). Raça e Diversidade. São Paulo:

Edusp/Estação Ciência, 1996.

5. FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO

Carga horária total: 100 h/a – 83 h

EMENTA: Fundamentos da administração. Principais abordagens teóricas.

Planejamento, organização, gestão, controle e avaliação. Administração de

Recursos Humanos. Conceitos básicos de Logística. Principais conceitos e técnicas

utilizados pelo Marketing.

CONTEÚDOS:

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235

- Os fundamentos da administração;

- Contextualização;

- Abordagens;

- Visão sistêmica das organizações;

- Conceitos;

- As organizações e seu ambiente;

- Os subsistemas de uma organização;

- Administração como um processo;

- Planejamento;

- Organização;

- Direção;

- Controle;

- Contexto histórico da administração de RH;

- História da formação profissional no Brasil;

- Administração de RH nas organizações;

- Objetivos, políticas e estratégias;

- Vínculo empregatício;

- Conceitos básicos de logística;

- Custo logístico;

- Conceito e evolução do Marketing;

- Mercado – conceito restrito e alargado;

- Dimensão, estrutura e ciclo de vida de um mercado;

- Fatores de evolução dos mercados;

- Efeitos do meio envolvente;

- Teorias e modelos explicativos do comportamento dos consumidores;

- As variáveis psicológicas e sociológicas que influenciam o consumo;

- Os meios de comunicação de marketing.

BIBLIOGRAFIA

ALDERSON, Wroe e HALBERT, Michael. Homens, Motivos e Mercados. São

Paulo: Editora Atlas, 1971.

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BLISS, P. Administração de Marketing e o Comportamento no Meio Ambiente.

São Paulo: Editora Atlas, 1971.

BOYD Jr., Harper, 1981 - Marketing: Gerência e Ação Executiva - Coletânea –

Editora McGraw-Hill do Brasil, 506 páginas.

COBRA, Marcos H. N. Marketing Básico: uma Perspectiva Brasileira. São Paulo:

Atlas, 1985.

HOLLOWAY, Robert e HANCOCK, Robert. Marketing para o Desenvolvimento.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1973.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, Planejamento,

Implementação e Controle. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 1994.

KOTLER, P. e ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice

Hall do Brasil (Koogan), 1993.

McCARTHY, E. Jerome. Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 1982.

PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias

e da Concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

PORTER, Michael. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um

Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

RIES, A. e TROUT, J. Posicionamento. 5ª Ed., São Paulo: Editora Pioneira, 1995.

SCHEWE, C. D. e SMITH, R. M. Marketing: Conceitos, Casos e Aplicações. São

Paulo: McGraw-Hill do Brasil (Makron Books), 1982.

6. INFORMÁTICA

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA: Uso avançado de Planilhas Eletrônicas; Elaboração de Palestras,

Seminários e Videoconferências utilizando Hipermídias; Noções de Redes Locais e

Remotas de Computadores; Internet, Acesso Remoto (WAP, Wireless, etc.),

Pesquisa Avançada, Downloads, Web Spaces e Ontologias de Web; Acesso a

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237

Informações On Line (CMA, Broadcast); Conceitos Básicos, Ferramentas de Apoio e

Gerenciamento de Banco de Dados (SIG, GPS, etc); Sistemas Informatizados de

Inteligência Empresarial e Rastreabilidade (ERP, MRP, Benchnarking, etc.).

CONTEÚDOS:

- Evolução dos computadores;

- Estrutura dos computadores;

- Breve descrição do seu funcionamento;

- Periféricos;

- Representação da informação em computador;

- Sistemas de numeração;

- Utilização dos computadores;

- Conceitos de hardware e de software;

- Software de base;

- Sistemas operacionais;

- Aplicativos;

- Sistemas operacionais;

- Os elementos básicos de um GUI (Graphic User Interface);

- A interfaces de sistemas;

- Janelas – componentes principais e sua manipulação;

- O Sistema de Armazenamento de Informação;

- O painel de controle;

- Os acessórios de sistemas;

- Processador de texto;

- Edição do texto;

- Formatação do texto;

- Definição dos parâmetros de impressão e impressão de documentos;

- Construção e manipulação de tabelas;

- Geração de índices e índices alfabéticos;

- Correção de erros ortográficos;

- Ferramentas de desenho;

- Escrita de equações matemáticas;

- Construção de gráficos;

- Introdução aos efeitos artísticos de programas;

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238

- Navegação na janela, manipulação de ficheiros e criação de apresentações;

- Formatação;

- Inserção de objetos exteriores;

- Ferramentas de animação;

- Temporização de apresentações.

- Evolução da Internet;

- Tipos de conexão;

- Serviços disponíveis;

- E-mail: correio eletrônico;

- Grupos de discussão;

- Transferência de ficheiros (FTP);

- Utilização remota de computadores (TELNET);

- Pesquisa e acesso à informação;

- Protocolos www (world wide web);

- Aplicações de navegação na Internet (browsers);

- Introdução ao HTML;

- Estrutura das páginas;

- Utilização de programas de texto para construção de páginas;

- Criação de planilhas: folha de cálculo e entrada de informação;

- Valores numéricos, fórmulas e texto;

- Apagar, copiar e mover informação;

- Formatação, apresentação e impressão de folhas de cálculo;

- Gravação e leitura de folhas de cálculo;

- Configuração e personalização;

- Utilização de folhas de cálculo conjuntas;

- Definição e utilização de fórmulas;

- Utilização das funções;

- Criação de gráficos;

- Criação e manipulação de listas;

- Formatação condicional;

- Macros.

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239

BIBLIOGRAFIA

BATTISTI, Julio. Windows XP – Home & Professional. Rio de Janeiro: Axcel, 2006.

BRAGA, William. Informática Elementar - Windows XP, Word 2003. São Paulo:

Alta Books, 2004.

CAPRON, H. L. e JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice

Hall Brasil, 2004.

COOPER, Brian. Como Pesquisar na Internet. São Paulo: Publifolha, 2002.

HADDAD, Renato e HADDAD, Paulo. Crie Planilhas Inteligentes com Office

Excel. São Paulo: Erica, 2003.

JELEN, Bill e SYRSTAD, Tracy. Macros e VBA Microsoft Excel. Rio de Janeiro:

Campus, 2004.

LACHAND-ROBERT, T. Informática do Cotidiano. Lisboa: Gradina, 1993.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. Porto Alegre:

Ciência Moderna, 2005.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2007.

STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional. São Paulo: Bookman

Companhia Ed., 2005.

7. INTRODUÇÃO A ECONOMIA

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA: Introdução à economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos.

Noções de Microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado.

Estruturas de mercado. Macroeconomia básica: medidas de atividade econômica,

teoria da determinação da renda e do produto nacional. Conceitos e instrumentos da

ciência para analisar o comportamento de indivíduos e atividades empresariais e sua

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240

relação com o ambiente econômico. Economia Brasileira, impacto da globalização, o

papel do Estado, desigualdades sociais e ou de renda.

CONTEÚDOS:

- Evolução do pensamento econômico;

- Pensamento econômico na história;

- Problemas econômicos;

- Conceitos fundamentais da economia;

- Valor;

- Introdução às teorias econômicas;

- Teoria monetária: conceito, evolução, tipo, funções, ofertas e demanda de

moeda;

- Quantidade de moeda e nível de preços;

- Moeda e valor;

- Teoria bancária e financeira, conceito, evolução e instituições do sistema

bancário;

- Atuação dos bancos comerciais e do Banco Central;

- Intermediários financeiros não bancários;

- O crédito e a evolução da economia;

- Teorias da inflação, teoria monetária, teoria estruturalista e teoria da inflação em

economias oligopólicas;

- Moeda e bancos no Brasil;

- A moeda no Brasil;

- O sistema bancário brasileiro;

- O sistema financeiro no Brasil;

- A inflação brasileira;

- Noções de comércio internacional;

- Os determinantes do comércio internacional;

- Funções do setor público;

- O papel do Estado;

- Impostos em geral;

- Papel dos tributos na sociedade;

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241

- Inflação – o fenômeno, causas e efeitos - índices econômicos;

- Economia fechada;

- Mensuração da atividade econômica;

- Sistema econômico;

- Crises econômicas.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira (1995). História do Pensamento Econômico -

Uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Ed. Atlas.

BUCHHOLZ, Tood. Novas Ideias de Economistas Mortos. São Paulo: Editora

Record, 2000.

BIANCHI, Ana Maria. Muitos Métodos é o Método. Revista de Economia Política,

Vol 12, no. 2, Abril-Junho de 1992.

__________________. Metodologia da Economia. IPE-USP, 1998.

BRUE, S. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thomson Pioneira.

2004.

CARNEIRO, Ricardo (org.) (1997). Os Clássicos da Economia. São Paulo: Ed.

Ática. COLEÇÃO OS ECONOMISTAS. Abril Cultural, 1982 – 84.

DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: ZAHAR Editores,

1981.

FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Editora Atlas.

2001.

GALA, Paulo; REGO, José Márcio. A História do Pensamento Econômico como

Teoria e Retórica. São Paulo: Editora 34, 2003.

GALBRAITH, J.K. O Novo Estado Industrial. São Paulo: Abril Cultural (Os

Economistas), 1982.

________________. O Pensamento Econômico em Perspectiva - Uma História

Crítica. São Paulo: EDUSP e Pioneira, 1987.

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HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: ZAHAR

Editores, 1969.

KALECKI, Michal. Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas. Rio de

Janeiro: ZAHAR Editores, 1980.

KEYNES, John Maynard. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São

Paulo: Editora Atlas, 1973.

MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1997.

8. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA: Noções de Matemática financeira. Derivadas e Integrais usos práticos.

Capitalização Simples. Capitalização Composta. Equivalência de Capitais.

Operações de Desconto. Séries de Pagamentos. Sistemas de Amortização. Análise

de Investimentos. Produtos do Mercado Financeiro. Levantamento, Leitura,

Interpretação, Análise e Aplicação de Dados Estatísticos.

CONTEÚDOS:

- Conceitos de matemática financeira;

- Risco e análise financeira;

- Informação contabilística;

- Preparação de balanços e de demonstrações de resultado para análise;

- Gráficos;

- Modelos econômicos;

- Representados por funções noções de limite;

- Derivada;

- Regras de derivação;

- Derivação da função composta;

- Derivadas sucessivas;

- Noções de integração indefinida;

- Técnicas de integração: integração definida;

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243

- Modelos de otimização com aplicação de limites;

- Capitalização simples (juros, montante, valor presente);

- Capitalização composta (juros, montante, valor presente);

- Equivalência de alternativas de recebimentos e pagamentos;

- Operações com taxas de juros (taxa equivalente, taxas nominal e efetiva,

taxa over);

- Descontos (comercial e racional);

- Efeitos da inflação;

- Reciprocidades (saldo médio, operações "casadas");

- Séries de pagamentos (postecipadas, antecipadas e diferidas);

- Sistemas de amortização de empréstimos (francês, americano, amortização

constante e amortização mista);

- Análise de investimentos (taxa interna de retorno, valor presente líquido,

payback);

- Produtos do mercado financeiro;

- Derivadas e integrais;

- Introdução a estatística;

- Objeto da estatística;

- Natureza do método;

- Conceitos estatísticos;

- Conceitos matemáticos importantes para o estudo da estatística;

- Arredondamento de dados;

- Análise combinatória: permutação simples, arranjo e combinação;

- Conceito de probabilidade;

- Teoria elementar da probabilidade;

- Fases do método estatístico;

- Tabelas e gráficos: construções e análises;

- Gráfico de linha, de colunas e de setores;

- Distribuição de frequências: para dados não agrupados em classes e para

dados agrupados em classes;

- Elementos para agrupamento de dados em classes: frequências absoluta,

relativa, acumulada, amplitude total, amplitude da classe;

- Representação gráfica de uma distribuição de frequências;

- Histograma;

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244

- Polígono de frequências;

- Ogiva;

- Medidas de tendência central;

- Média aritmética e média ponderada;

- Mediana;

- Moda;

- Medidas de dispersão;

- Desvio absoluto médio;

- Variância;

- Desvio padrão.

BIBLIOGRAFIA

ANDERSON, David R.; SWEENWY, Dennis J.; WILLIANS, Thomas A. Estatística

Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2005.

ARVA, J & LARDNER, R. Mathematical Analysis for Business and Economics.

London: Prentice Hall, 1985.

BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica, 5ª Ed., São

Paulo: Editora Saraiva, 2004.

CHIANG, A. C. Matemática para Economistas. São Paulo: Editora da USP, 1982.

FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada – Economia

Administração e Contabilidade. 9ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2000.

LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Gestão e Administração. São Paulo:

Harbra, 1988.

MILLONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2004.

SILVA, Sebastião M. Matemática para os Cursos de Economia, Administração,

Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.

STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Editora

Harbra Ltda, 2004.

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245

TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. São Paulo:

Pioneira, 2001.

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC Editora,

1999.

VERAS, Lilia L. Matemática Aplicada à Gestão e Economia: Síntese da Teoria.

São Paulo: Atlas, 1991.

WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo:

Harbra, 1986.

9. PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE FUNÇÕES

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA: Princípios, objetivos, métodos, função da Análise de Funções. O

planejamento na gestão dos Recursos Humanos: os objetivos e as estratégias de

curto médio e longo prazo, integração, reintegração, adaptação, etc.

CONTEÚDOS:

- Políticas e práticas da gestão de pessoas nas empresas;

- Planejamento na gestão de RH, objetivos, políticas e estratégias;

- A gestão estratégica de RH;

- A Gestão de pessoas por competências;

- Etapas de um processo de análise e descrição de funções:

- Métodos de recolha de dados;

- Observação direta;

- Questionários;

- Entrevistas;

- A importância da descrição de funções na gestão de recursos humanos;

- A descrição de funções e a avaliação, formação e gestão;

- A importância da clarificação de papéis;

- Descrição de funções;

- Princípios da análise e qualificação de funções;

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246

- Objetivos, estrutura e métodos de análise e descrição de funções;

- As diferentes tipologias de descrição de funções;

- Mapas e funções;

- Conhecimento dos elementos-chave de uma descrição de funções;

- A entrevista de análise de função;

- Comportamentos a adotar e a evitar durante a entrevista;

- Técnicas para a redação dos dossiers de análise;

-Processos subsequentes relacionados com a análise e descrição de funções:

-Qualificação de funções;

-Definição;

-Objetivo;

-Motivos;

-Métodos;

-Vantagens e desvantagens;

BIBLIOGRAFIA

CATELLI, Armando. Controladoria. São Paulo: Atlas, 2001.

CHIAVENATO, I. C. Recursos Humanos. Edição compacta. São Paulo: Editora

Atlas, 2004.

DUTRA, J. S. Estudo sobre o Processo de Recrutamento e Seleção. São Paulo:

Editora Atlas, 2006.

FLEURY, J. M.; FISCHER, João Paulo. Processo e Relações do Trabalho no

Brasil. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

GUERREIRO, Reinaldo. A Meta da Empresa: seu Alcance sem Mistérios. São

Paulo: Atlas, 1999.

GUERREIRO, Reinaldo. Modelo Conceitual de Sistema de Informação de Gestão

Econômica: uma Contribuição à Teoria da Comunicação da Contabilidade. São

Paulo: Tese de Doutoramento, FEA-USP. 1989.

_____________________. A Teoria das Restrições e o Sistema de Gestão

Econômica: uma Proposta de Integração Conceitual. São Paulo: Tese de Livre

Docência, FEA-USP. 1995.

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247

OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Aplicação dos Conceitos de Gestão

Econômica aos Eventos Econômicos de um Banco Comercial. São Paulo:

Dissertação de Mestrado, FEA-USP, 1994.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: Gestão Eficaz utilizando Padrões. São

Paulo: Saraiva, 2002.

_____________________. Avaliação de Desempenho: um Enfoque de Gestão

Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado, FEA-USP, 1992.

PEREIRA, Carlos Alberto. Estudo de um Modelo Conceitual de Avaliação de

Desempenhos para Gestão Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado,

FEA-USP, 1993.

VASCONCELOS. Marco Tullio de Castro. O Processo de Gestão de Finanças sob

a Ótica da Gestão Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado, FEA-USP,

1994.

WERTHER, Jr., W. B.; Davis, K. Administração de Pessoal e Recursos Humanos.

São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1983.

10. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EM RECURSOS

HUMANOS

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA: Processo de comunicação; Diferentes tipos de linguagem; Codificação e

decodificação de informações em diferentes meios; Linguagem Verbal dos meios

de Comunicação; Análise crítica da linguagem dos meios de comunicação.

Linguagem escrita e falada. Norma Culta. Teoria da Informação.

CONTEÚDOS:

-Processo de comunicação: emissor, receptor e mensagem;

-Tipos de comunicação: escrita, verbal e não verbal;

-Normas e padrões da linguagem escrita e oral (ortografia, sintaxe, concordância);

-Linguagem: científica, técnicas, informal, matemática, artística, jornalística,

informacional (informática);

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248

-Leitura, análise, compreensão e interpretação de diferentes tipos de texto: domínio

das representações estatísticas, matemáticas, gráficas e textuais;

-Levantamento bibliográfico;

-Produção de textos: relatórios, anotações, descrição de procedimentos, fichamento,

resumo;

-Educação versus informação;

-Papel da linguagem verbal na comunicação;

-Níveis de abstração: sistema, norma e fala;

-A linguagem verbal nos meios de comunicação: construção de identidades;

-As normas linguísticas: variedades geográficas e socioculturais;

-A "norma culta" e o conceito de erro na língua portuguesa. critérios para a

conceituação de "erro" linguístico. o "purismo". adequação e inadequação;

-A representação escrita das estruturas faladas;

BIBLIOGRAFIA

ABDALA Jr., Benjamin (org.) Margens da Cultura. Mestiçagem & Outras Misturas.

São Paulo: Boitempo, 2004.

ALBINO, J.P. A Sociedade do Conhecimento e as Comunidades Virtuais. In:

JESUS, A. C. (org). Cadernos de Formação – Gestão da Informação (Pedagogia

Cidadã). São Paulo: Unesp/ Pró-reitoria de graduação, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. Normas para a

Referência Bibliográfica.

BACCEGA, Maria Aparecida. (org.) Gestão de Processos Comunicacionais. São

Paulo: Atlas, 2002.

BACCEGA, Maria Aparecida. Conhecimento, Informação e Tecnologia.

Comunicação & Educação n.11. São Paulo, CCA-ECA-USP; Moderna, jan/abr de

1998.

BELLUZZO, R.C.B. Gestão da Informação, do Conhecimento e da

Documentação. In: JESUS, A. C. (org). Cadernos de Formação

BIBLIOGRÁFICAS

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BLIKSTEIN, Izidoro. Kaspar Hauser ou a Fabricação da Realidade. São Paulo:

Cultrix, 1990.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

COSTA, Maria Teresa P. da. O Programa Gil Gomes: a Justiça em Ondas

Médias. Campinas, EdUnicamp, 1992.

DA MATTA, Roberto. A Casa e a Rua. 4. ed. Guanabara Koogan (cidade e ano não

identificados). Mimeo.

FILHO, J. T. Gerenciando conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac, 2003.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo:

Cortez, 2001.

MINAYO, M.C.S. (org); et al.; Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade.

Petrópolis , Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2000.

MOTTER, Maria Lourdes. Ficção e História. Imprensa e Construção da Realidade.

São Paulo: Arte&Ciência-Villipress, 2001.

MULLER, M.S.; CORNELSEN, J.M.; Normas e Padrões para Teses,

Dissertações e Monografias. – 5 ed. Atual. – Londrina: Eduel, 2003.

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DOCUMETNOS CIENTÍFICOS. Teses,

Dissertações, Monografia e Trabalhos Acadêmicos. Curitiba: Universidade

Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas, 2002.

ORLANDI, Eni P. Terra à vista. Discurso do Confronto: Velho e Novo Mundo. São

Paulo: Cortez, 1990.

PAULIUKONIS, M. A. L.et alii. Jornal Televisivo: Estratégias Argumentativas na

Construção da Credibilidade. In CARNEIRO, Agostinho Dias. O discurso da mídia.

Rio, Oficina do Autor, 1996.

PRETI, Dino. Sociolinguística: os Níveis de Fala (um Estudo Sociolinguístico do

Diálogo na Literatura Brasileira). 8º ed. São Paulo: Edusp, 1997.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 1973.

SCHAFF, A. Linguagem e Conhecimento. Coimbra: Almedina, 1974.

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SILVERSTONE, Roger. Por que Estudar a Mídia? São Paulo: Loyola, 2002.

WOLFF, Francis. Dizer o Mundo. São Paulo: Discurso editorial, 1999.

11. PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALHO

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA: Objeto e correntes da Psicologia. Campos de estudo da Psicologia.

Psicologia social e institucional. Comportamento humano nas organizações formais

e informais: motivação, relações interpessoais, dinâmica dos grupos e da liderança.

Formação da identidade e da auto-estima. Consciência ecológica e comportamento

ambiental das empresas.

CONTEÚDOS:

-Objeto de estudo da psicologia;

-Correntes de pensamento em psicologia: comportamentalismo, psicanálise e

humanismo;

-Campos da psicologia;

-Organizações humanas: organizações formais e informais; características das

organizações e seu impacto sobre o comportamento humano:

- Abordagem Sistêmica e as relações interpessoais;

- Processos interpessoais nos relacionamentos;

- Desenvolvimento de habilidades interpessoais;

- Papel do contexto social e cultural na formação subjetiva do indivíduo;

- Psicologia das relações interpessoais aplicada à relação de ajuda;

- As questões da subjetividade no mundo moderno;

- Alteridade e personalidade: o olhar sobre o outro;

-Motivação humana: modelos explicativos, necessidades, desejos e estímulos;

-Relações interpessoais:

- A forma apropriada para expressão de pedidos, conselhos, instruções e

ordens (formas de cortesia);

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251

- Comportamento e bem-estar;

- Hábitos e qualidade de vida;

-Fatores sensoriais e hormonais que influenciam o comportamento;

-Dinâmica dos diferentes grupos: importância na modelagem do

comportamento;

-Importância da liderança na modelagem e funcionamento dos grupos:

autonomia, heteronomia, competição, cooperação, tensão, estresse,

organizações e saúde mental.

BIBLIOGRAFIA

COSTA LIMA, L. O Controle do Imaginário. Razão e Imaginação no Ocidente.

São Paulo: Brasiliense. 1984.

ELLEMBERGER, H. El Descobrimento Del Inconsciente. Madrid: Gredos. 1976.

FIGUEIREDO, L.C. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes.

Figueiredo, L.C., 1991.

__________________. Psicologia: Uma Introdução. São Paulo: Educ, 1991.

__________________. Sob o Signo da Multiplicidade. Cadernos de Subjetividade,

vol.1., 1993.

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes. 1977

FREUD, Sigmund. Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente. Rio de Janeiro:

Imago, 2004.

______________ . O Mal Estar na Civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

HEIDBREDER, E. Psicologias do Século XX. São Paulo: Mestre Jou, 1969.

HERRSNSTEIN, R. J.; BORING, E. G. Textos Básicos da História da Psicologia.

São Paulo: Herder-USP.1971.

HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

MONTAIGNE, M. Ensaios. São Paulo: Abril Cultural, 1987.

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252

PAVLOV, Ivan Petrovich. Textos Escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 2006.

(Coleção Os Pensadores).

POLITZER, G. Psicologia Concreta. Buenos Aires: Jorge Álvarez. 1965.

SCHULTZ, D. História da Psicologia Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2005.

12. ROTINAS TRABALHISTAS

EMENTA: Rotinas de admissão e demissão. Dados para elaboração da folha de

pagamento. Incidência de impostos sobre o salário. Acidentes de Trabalho.

Condições Ambientais e as condições de trabalho. Como gerenciar eficazmente, no

meio ambiente laboral, a saúde e a segurança ocupacional. Modalidades de

contratos.

CONTEÚDOS:

Recrutamento e seleção de pessoal;

A atuação do gestor de RH no processo de admissão;

Fases do recrutamento e seleção;

Definição do perfil do cargo a ser preenchido;

Iniciando o recrutamento;

Opções de recrutamento;

Recrutamento interno;

Recrutamento externo;

Seleção dos currículos;

Entrevista de seleção;

Seleção de candidatos;

O convite;

A ética na contratação;

Rotatividade de mão de obra;

Desligamento de pessoal;

Preparação de procedimentos;

A atuação do gestor de RH no processo de demissão;

Procedimentos burocráticos e legais na demissão;

Comunicação de aviso prévio;

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Demissão por justa causa;

Homologação da rescisão;

Outros procedimentos;

Procedimentos para evitar reclamatórias trabalhistas;

Rotatividade de pessoal (Turn-Over);

Absenteísmo;

Procedimentos trabalhistas;

Férias individuais;

13º salário;

Atestado médico;

- Conceitos de terceirização e saúde ocupacional;

Acordo de compensação de horas;

Aviso prévio;

Estágio profissional;

Férias coletivas;

Guarda de documentos – prazos;

Licença maternidade;

Salários – prazo de pagamento;

CIPA;

O conceito de problema;

Identificação e delimitação das condições de contorno de um problema;

Exemplares de problemas;

Coletividade e competitividade;

Conceito de sistema;

Abordagem sistêmica;

Otimização de sistemas;

Grafos, diagramas e mapas conceituais;

Definição de fluxo e fluxograma;

Heurísticas e meta-heurísticas;

Unidades gerenciais básicas;

Procedimentos operacionais;

Planejamento estratégico (curto, médio e longo prazo);

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Resolução de problemas;

Reuniões relâmpagos, circuitos de controle;

Gestão da rotina;

MASP, brainstorning e multi-votação;

Conceito de negociação;

Contratação: terceirização, contrato por tarefa e pró-labore;

Participação no lucro e na produção;

Contrato coletivo de trabalho;

Relações com as entidades representativas de classe: sindicatos, conselhos

profissionais.

BIBLIOGRAFIA

CARDOSO, Adelino Alves. Recrutamento e Seleção. 2ª Ed., S/L., Editora Lidel,

2005.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Ed.

Makron books, 1976.

__________________. Gestão de Pessoas: o Novo Papel dos Recursos

Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1991.

__________________. Recursos Humanos. Edição compacta. São Paulo: Editora

Atlas, 2003.

__________________. Recursos Humanos na Empresa.Vol.3, São Paulo: Ed

Atlas, 1991.

__________________. Os Novos Paradigmas. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.

13. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

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EMENTA: A tecnologia da informação e seu uso nas organizações. As principais

questões técnicas e gerenciais sobre a tecnologia da informação para o

desenvolvimento e implantação de sistema de informações em recursos humanos.

CONTEÚDOS:

- Informação: diferença entre dado, informação e conhecimento aplicado a

aspectos empresariais;

- Características fundamentais da informação;

- Processo de gestão (gerenciamento) da informação: definição, aplicações nas

empresas e estilos;

- Importância da gestão do conhecimento no negócio da organização;

- Tipos de conhecimento: tácito e explicito;

- Processo de conversão do conhecimento;

- Necessidade individual do investimento no aprendizado continuado;

- Compartilhamento de conhecimento;

- Sistemas de Informação Gerencial: conceitos e aplicações;

- Banco de dados de RH;

- Representação de dados e de conhecimento;

- Aplicações;

- Conceitos básicos de sistemas de informação;

- Classificações de sistemas de informação;

- Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão;

- Sistema de informações de RH;

- Sistema de monitoração de RH;

- Sistemas de informação interna;

- Sistemas de informação externa;

- Internet como fonte de informação;

- Sistema de informação integrada;

- Tecnologia da Informação como ferramenta de compartilhamento do

conhecimento.

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BIBLIOGRAFIA

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 252 p.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997. 140 p.

COLEÇÃO PRIMEIROS PASSOS. Inteligência Artificial- Informática. 2ª visão:

Brasiliense. 82p.

LOJKIN, Jean. A Revolução Informacional. 3ª ed. Cortez: São Paulo. 2003. 150p

TAKAHASHI, Tadao. Sociedade da Informação no Brasil-Livro Verde. Brasília:

Ministério da Ciência e das Tecnologias - Governo Federal, 2000. 153 p.

TURBAN, Efraim, RAINER, Kelly e POTTER, Richard. Administração de

Tecnologia da Informação –teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 598 p.

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5- PROGRAMAS E ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES

DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO ESCOLAR

5.1 – PROJETO VIVA ESCOLA

Viva Escola

Código: 19953

Período Envio: ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR - 2010 - REENVIO

Título: Literatura,uma linguagem de conquista,afeto e encantos.

Situação: Autorizado

Detalhes da Atividade

Período Atividade: 2010

Data Criação: 19/10/2009

NRE: LONDRINA

Município: SERTANOPOLIS

Escola: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF

Porte: De 361 a 760 alunos

IDEB: 00

Disciplinas que a Proposta Vincula:

Núcleo de Conhecimento:

CIENTÍFICO-CULTURAL

Atividade: ATIVIDADES LITERÁRIAS

Turno em que a atividade será desenvolvida:

TARDE

Envolvidos:

Ensino Qtde alunos

ENSINO MÉDIO 25

Período de Desenvolvimento:

De 01/02/2010 a 15/12/2010

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Proposta Pedagógica

Justificativa: A linguagem oral e escrita é requisito fundamental para a

construção do conhecimento, necessário se faz enfocar o

aprimoramento da expressão oral, leitura e produção de textos

de variados gêneros literários suprindo assim, defasagens

anteriormente apresentadas pelos alunos em relação a leitura,

interpretação, compreensão e utilização da língua portuguesa

como língua materna, geradora de significação e integradora da

organização do mundo e da própria identidade. A leitura por sua

natureza formativa proporciona prazer, cria mecanismos que

permitem decifrar idéias e opiniões diversas, transportando o

leitor ao mundo da palavra escrita e de imagens de um código

especial que vem sendo construído ao longo da história da

linguagem humana. Nesse processo, a literatura na escola tem

um papel importante ao criar situações de aprendizagem em que

o ato de ler se estabelece em sua plenitude, proporcionando ao

educando e educadores descobertas importantes para sua

formação,partindo do princípio que a leitura é uma fonte de

enriquecimento da Língua Portuguesa , e amplia o universo de

conhecimentos do educando tornando-o sensível á leitura de

mundo .

Conteúdos: LEITURA :Textos dos gêneros: narrativos (fábulas

,histórias infantis,mitológicos); poéticos:poesias;

informativos; de opinião; argumentativos; dramáticos.

ORALIDADE: variação lingüística; musicalidade;

autobiografias; contação de histórias; dramatização;

declamação.

ESCRITA: Produção de textos : narrativos; poéticos;

informativos; de opinião ; argumentativos; dramáticos Os

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conteúdos acima listados,serão trabalhados durante o

desenvolvimento do projeto e resultarão em atividades

que serão apresentadas na Rádio Comunitária e Sarau

Itinerante nas escolas de Ensino Fundamental .

Objetivos: Desenvolver no educando habilidades de leitura e escrita

através de diferentes gêneros, com a finalidade de

criação de propostas de estudo intertextual da leitura em

sala de aula.

Enfatizar o incentivo do hábito de leitura na escola, para

que desta forma transcenda da vida escolar para a

convivência em sociedade.

Oportunizar ao aluno formas diversificadas de exercitar o

raciocínio através da linguagem.

Demonstrar através de todas as atividades realizadas,

que a expressão oral e escrita são elementos

fundamentais para a compreensão e interação com o

mundo.

Despertar o prazer pela leitura através da literatura e

diversas fontes

Encaminhamentos Metodológicos:

O ponto de partida para as aulas iniciais será a própria

realidade dos alunos, o conhecimento que trazem de

seus lares, criando assim descobertas A partir dessa

realidade como: autobiografia, narrativas e poesias.

O tema será apresentado através de gêneros literários

diversificados como:fábulas, histórias infantis, poesias e

músicas .

A dramatização (teatro) terá sua parte teórica iniciada

pelas narrativas da mitologia grega e brasileira, ou outro

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gênero com a finalidade de despertar no educando o

gosto pela leitura por meio da intertextualidade .

A intertextualidade e os intergêneros darão oportunidades

para as praticas discursivas em situações cotidianas e

diferentes práticas sociais, aulas virtuais, charges

animadas, gráficos, infográficos, power-points, palavras

cruzadas, imagens, sons, paródias de fábulas ,numa

hibridação que reflete o dinamismo.

-Contação de história: Sensibilizar os alunos para o

interesse pela arte de contar histórias e da importância

para formação do indivíduo. Desta forma despertar o

contador de histórias que há em cada um.

-Declamações: Estas atividades serão desenvolvidas ao

longo do ano letivo, reconhecendo a norma padrão e

entender a necessidade desse uso em determinados

contextos sociais. O trabalho com a declamação visa

desenvolver a expressividade, entonação, dicção, escolha

de texto, harmonia entre a declamação e o

aprimoramento lingüístico. -Maratonas de leitura: Serão

realizadas declamações, contação de histórias,

dramatizações.

–Produção de textos literários de diversos gêneros, serão

expostos pela escola e apresentados na “Radio

Comunitária” desta cidade.

–Divulgação das obras da biblioteca ao coletivo escolar e

outros. -Sarau Itinerante : o sarau vai à escola de

educação infantil e séries iniciiais de educação

básica,onde os alunos apresentarão suas produções.

- Produção de materiais ilustrativos de fábulas ,histórias.

Infraestrutura: Instalação do Colégio Estadual Machado de Assis.

Sala de Aula

Laboratórios de Informática

Biblioteca do Colégio e Biblioteca Pública.

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Resultados Esperados:

É possível com este projeto direcionar para uma educação

solidária, que incentive os educandos a lerem e produzir um

saber desejoso de buscar, de respeitar e ouvir o outro, de

valorizar a dignidade humana e relacionar –se ao afeto, auxiliá-

los na resoluções de problemas que possam se apresentar ao

longo da vida escolar e social. De acordo com as Diretrizes

Curriculares a oralidade, leitura e escrita devem estar articuladas

entre si e proporcionando a construção do conhecimento de

forma contextualizada. Assim sendo, o aluno será capaz de

aprimorar sua capacidade lingüística e discursiva.

Critérios de Participação:

Os educandos desta comunidade escolar estão inseridos num

perfil sócio-econômico médio e baixo, apresentando dificuldades

na oralidade, leitura ,escrita e interpretação de texto, as quais

interferem no desenvolvimento da aprendizagem em várias

disciplinas, que necessariamente, são contextualizadas. Desta

forma, eles estarão inscritos neste “ Projeto” , com a finalidade

de resgatá-los, suprindo as necessidades apresentadas

priorizando o conhecimento sistematizado para inserção no meio

social

Professor Participante:

SILVANA APARECIDA MORAIS DA COSTA RG: 0072146514 e-mail: [email protected]

Disciplina de Formação:

LINGUA PORTUGUESA

Vínculo: PSS

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5.2-CELEM-ESPANHOL

Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional

Rua Rio de Janeiro, 411. Fone (43) 3232-1190. CEP 86170-000 Sertanópolis - Paraná

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR PARA O CURSO BÁSICO

EM LÍNGUA ESPANHOLA – CELEM

1-Apresentação geral da disciplina

A sociedade pós- moderna vive constantes incertezas diante de um mundo cada

vez mais globalizado, e neste cenário a busca do conhecimento passou a ser

primordial para uma melhor adaptação na sociedade atual. O advento do

MERCOSUL contribui muito para solidificar a necessidade do aprimoramento da

língua Espanhola. A necessidade se fez através da lei 11161/2005 que torna

obrigatório a oferta de língua espanhola para todos os estabelecimentos de Ensino

Médio.

O cenário do ensino de Línguas Estrangeiras no Brasil e a estrutura do currículo

escolar sofreram constantes mudanças em decorrência da organização social,

política e econômica ao longo da história. As propostas curriculares e as

metodologias de ensino são instigadas a atender às expectativas e demandas

sociais contemporâneas e a propiciar às nova gerações a aprendizagem dos

conhecimentos historicamente produzidos.

Em decorrência de mobilizações, a Secretaria de Estado da Educação criou,

oficialmente, os Centros de Línguas Estrangeiras Modernas (CELEM), em 15 de

agosto de 1986, como forma de valorizar a diversidade étnica que marca a história

paranaense, tal projeto tem sido preservado pela SEED há mais de vinte anos.

“ Na relação entre as abordagens de ensino, na estrutura do currículo e na sociedade,

residem as causas da ascensão e do declínio do prestígio das línguas estrangeiras nas escolas.

Propõe-se que a aula de Língua Estrangeira Moderna constitua um espaço para que o aluno

reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, de modo que se envolva

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discursivamente e perceba possibilidades de construção de significados em relação ao mundo

em que vive.Espera-se que o aluno compreenda que os significados são sociais e

historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social.” ( DCE,

2008, p.5 )

Como propõem as DCE este curso se dará no ensino de LE o acesso a

conhecimentos lingüísticos, discursivos, culturais e sociopragmáticos, oportunizando

o discurso, a percepção de possibilidades de construção de significados em relação

ao mundo em que vive. Significados sociais e historicamente construídos e passíveis

de transformação na prática social.

A língua estrangeira é um instrumento de comunicação entre os povos. Ela

assume funções de inserir sujeito num contexto global, contribuindo para seu próprio

desenvolvimento e o da comunidade.

Portanto esta disciplina reconhece que o aprendizado da língua estrangeira

permite pensar criticamente sobre o papel da língua na sociedade, leva a conhecer a

diversidade lingüística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento

cultural do ser.

A partir das reflexões em torno da abordagem comunicativa, identificou-se na

pedagogia crítica, o referencial teórico que sustenta a valorização da escola com o

espaço social, responsável pela apropriação crítica e histórica do conhecimento,

compreensão da realidade social para a transformação da realidade.

Entende-se que a escolarização tem o compromisso de prover aos alunos

meios necessários para que não assimilem o saber enquanto resultado, mas

aprendam o processo de sua produção, bem como as tendências de sua

transformação.

Esta proposta valoriza a Língua como objeto de estudos e DISCURSO

enquanto conteúdo estruturante.

2- Objetivo geral da disciplina

Aprender percepções de mundo e maneiras de construir sentidos, formar

subjetividades, independente do grau de proficiência atingido. Analisar questões de

ordem global e suas implicações. Desenvolver uma consciência crítica a respeito do

papel das línguas na sociedade.

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3- Conteúdo Estruturante: o discurso como prática social no desenvolvimento

da leitura, oralidade e escrita.

4-Conteúdos básicos

1º ANO- Espanhol

Leitura

- Identificação do tema, do argumento principal.

- Interpretação observando: conteúdo

- Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros.

- Realizar leitura compreensiva do texto, levando em consideração a sua condição

de produção. Recurso veiculado, fonte, intencionalidade e intertextualidade do texto.

- Linguagem não verbal. Materiais diversos (fotos, gráficos, quadrinhos...) para

interpretação de textos.

- Análise dos textos levando em consideração a complexidade dos mesmos e as

relações dialógicas.

- Questões que levem o aluno a interpretar e compreender o texto.

- Leitura de outros textos para a observação da intertextualidade.

- Localizar informações explícitas no texto.

- Emitir opiniões a respeito do que leu.

- Conhecer e utilizar a língua estudada como instrumento de acesso a informações

de outras culturas e de outros grupos sociais.

Oralidade:

- Variedades lingüísticas.

- Intencionalidade do texto.

- Exemplos de pronúncias e do uso de vocábulos da língua estudada em diferentes

países.

- Apresentação de pequenos textos produzidos pelos alunos.

- Seleção de discursos de outros como: entrevista, cenas de desenhos, reportagem.

- Análise dos recursos próprios da oralidade.

- Dramatização de pequenos diálogos.

- Utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal e informal).

- Apresentar clareza nas idéias.

Escrita:

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265

- Adequação ao gênero: elementos composicionais, elementos formais e marcas

lingüísticas.

- Clareza de idéias.

- Discussão sobre o tema a ser produzido.

- Leitura de textos sobre o tema.

- Produção textual.

- Revisão textual.

- Reestrutura e reescrita textual.

- Produzir textos atendendo as

circunstâncias de produção propostas.

- Diferenciar a linguagem formal da informal.

Análise Lingüística

- Coesão e coerência.

- Função dos pronomes, artigos, numerais, adjetivos, palavras interrogativas,

- Estudo dos conhecimentos lingüísticos a partir: de gêneros selecionados para

utilizar, adequadamente recursos lingüísticos, como o uso da pontuação, o uso do

artigo, dos substantivos, preposições,verbos, concordância verbal e nominal e outras

categorias como elementos do texto.

- Pontuação e seus efeitos de sentido no texto.

2º ANO – ESPANHOL

Leitura

- Identificação do tema, do argumento principal.

- Interpretação observando: conteúdo

- Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros.

- Realizar leitura compreensiva do texto, levando em consideração a sua condição

de produção. Recurso veiculado, fonte, intencionalidade e intertextualidade do texto.

- Linguagem não verbal. materiais diversos ( fotos, gráficos, quadrinhos...) para

interpretação de textos.

- Análise dos textos levando em consideração a complexidade dos mesmos e as

relações dialógicas.

- Questões que levem o aluno a interpretar e compreender o texto.

- Leitura de outros textos para a observação da intertextualidade.

- Localizar informações explícitas no texto.

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- Emitir opiniões a respeito do que leu.

- Conhecer e utilizar a língua estudada como instrumento de acesso a informações

de outras culturas e de outros grupos sociais.

Oralidade:

- Variedades lingüísticas.

- Intencionalidade do texto.

- Exemplos de pronúncias e do uso de vocábulos da língua estudada em diferentes

países.

- Apresentação de pequenos textos produzidos pelos alunos.

- Seleção de discursos de outros como: entrevista, cenas de desenhos, reportagem.

- Análise dos recursos próprios da oralidade.

- Dramatização de pequenos diálogos.

- Utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal e informal).

Apresentar clareza nas idéias.

Escrita:

- Adequação ao gênero: elementos composicionais, elementos formais e marcas

lingüísticas.

- Clareza de idéias.

- Discussão sobre o tema a ser produzido.

- Leitura de textos sobre o tema.

- Produção textual.

- Revisão textual.

- Reestrutura e reescrita textual.

- Produzir textos atendendo as circunstâncias de produção propostas.

- Diferenciar a linguagem formal da informal

- Comparação das unidades temáticas, lingüísticas e composicionais de um texto

com outros textos;

- Interpretação da estrutura de um texto a partir das reflexões da sala de aula;

- leitura e análise de textos publicados nacional e internacionalmente sobre um

mesmo sobre um mesmo tema e das abordagens de tais publicações;

- Comparação das estruturas fonéticas, bem como das formações sintáticas e

morfológicas da língua estrangeira estudada com a língua materna.

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- Percepção do conteúdo vinculado, literatura, cinema, receitas gastronômicas, letras

de música, intencionalidade, valor estético e condições de produção.

- Elementos coesivos e marcadores do discurso responsáveis pela progressão

textual, encadeamento de idéias e coerência do texto.

- Conhecimentos linguísticos: ortografias, fonética e fonologia, elementos

gramaticais: discurso direto e indireto, interjeições, verbos de “cambio” e expressões

idiomáticas.

4- Metodologia da disciplina

Os conteúdos estruturantes abordam as questões lingüísticas, as sócio-pragmáticas,

culturais e discursivas, assim como as quatro habilidades: leitura, escrita, audição e

oralidade. Sendo assim, os conteúdos específicos a serem desdobrados a partir dos

conteúdos estruturantes serão estabelecidos com referência aos textos de diferentes

tipos destacando seus elementos lingüístico-discursivos como indica as DCES,

2008.

Esses textos devem abordar uma prática reflexiva e crítica, desenvolvendo

conhecimentos lingüísticos, percebendo as implicações sociais, históricas e

ideológicas presentes nos mesmos.

A partir desses itens mencionados, o professor deverá selecionar os textos,

tendo como referência os fundamentos teórico-metodológicos da disciplina, bem

como os objetivos do ensino da Língua Estrangeira. Ao interagir com textos

provenientes de vários gêneros, o aluno perceberá que as formas lingüísticas não

são sempre idênticas, não assumem sempre o mesmo significado, mas são flexíveis

e variam dependendo do contexto e da situação em que a prática social do uso da

linguagem.

As reflexões discursivas e ideológicas dependem de uma interação primeira

com o texto. Isto não representa privilegiar a prática da leitura em detrimento às

demais no trabalho em sala de aula, visto que na interação com o texto, há uma

simultânea utilização de todas as práticas discursivas: leitura, escrita e oralidade.

Os conhecimentos lingüísticos serão trabalhados dependendo do grau de

conhecimento dos alunos e estarão voltados para a interação que tenha por

finalidade o uso efetivo da linguagem e não da memorização de conceitos. Serão

selecionados a partir dos erros resultantes das atividades e da dificuldade dos

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alunos. Ao trabalhar com as diferentes culturas, é importante que o aluno, ao

contrastar a sua cultura com a do outro, perceba-se como sujeito histórico e

socialmente constituído e assim elabore a consciência da própria identidade.

Com relação à escrita não podemos esquecer que ela deve ser vista como

uma atividade sócio-interacional, ou seja, significativa.

Os textos literários serão apresentados aos alunos de modo que provoquem

reflexão e façam com que os percebam como uma prática social de um determinado

contexto sócio-cultural particular.

O ensino de língua estrangeira estará articulando com as demais disciplinas

do currículo, objetivando relacionar os vários conhecimentos. Isso não significa

obrigatoriamente, desenvolver projetos envolvendo inúmeras disciplinas, mas fazer

com que o aluno perceba que conteúdos de disciplinas distintas podem muitas

vezes estar relacionados entre si.

A língua estrangeira será trabalhada de maneira a proporcionar: a inclusão

social (aqui poderia colocar sobre a cultura afro-brasileira),, o desenvolvimento da

consciência do papel das línguas na sociedade, o reconhecimento da diversidade

cultural e o processo de construção das identidades transformadoras. Os alunos,

nesta abordagem de ensino são encorajados a reconhecer e compreender a

diversidade lingüística e cultural aos textos que lhe são apresentados, envolvendo-

os em atividades críticas e problematizadoras, que se concretizam por meio da

língua como prática social.

O trabalho com a língua estrangeira em sala de aula precisa partir do

entendimento do papel das línguas nas sociedades como mais do que meros

instrumentos de acesso a informação:

A língua estrangeira moderna possibilita conhecer, expressar e transformar

modos de entender o mundo e de construir significados.

Nesta proposta, para cada texto escolhido verbal e/ou não verbal o professor

poderá trabalhar levando em conta os itens abaixo sugeridos:

a) Gênero: explorar o gênero escolhido e suas diferentes aplicabilidades. Cada

atividade da sociedade se utiliza de um determinado tipo de gênero;

b) Aspecto Cultural/Interdiscurso: influência de outras culturas percebidas no texto, o

contexto, quem escreveu, para quem, com que objetivo e quais outras leituras

poderão ser feitas a partir do texto apresentado;

c) Variedade Lingüística: formal ou informal;

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d)Análise Lingüística: será realizada de forma progressiva de nível básico do idioma.

Diversos gêneros textuais, tais quais os textos materializados que encontramos

em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas

por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Os

exemplos são telefonema, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, aula

expositiva, reunião de condomínio, horóscopo, receita culinária, bula de remédio,

lista de compras, cardápio, instruções de uso, outdoor, inquérito policial, resenha,

edital de concurso, piada, conversação espontânea, conferência, carta eletrônica,

bate-papo virtual, aulas virtuais, etc.

Recursos visuais tais como vídeos, DVD, CD-ROM, Internet, TV pendrive etc.

para auxiliar o trabalho pedagógico em sala de aula;

Pesquisa que será proposta para o aluno, acerca do assunto abordado.

Lembrando aqui que pesquisa é entendida como uma forma de saber mais

sobre o assunto, isso significa que poderá ser realizada não só nos livros ou

internet. Uma conversa com pessoas mais experientes, uma entrevista, e

assim por diante, também serão consideradas pesquisas.

Discussão: conversar na sala de aula a respeito do assunto, valorizando as

pesquisas feitas pelos alunos. Aprofundar e/ou confrontar informações. Essa

atividade poderá ser feita em língua materna.

Produção de texto: o aluno irá produzir um texto na língua estrangeira, com a

ajuda dos recursos disponíveis na sala de aula e a orientação do professor.

Recursos didáticos

- Livros didáticos e paradidáticos;

- Dicionários (Biblioteca da escola);

- TV Multimídia:

- TV Paulo Freire;

- Portal dia-a-dia educação;

- OAC (Objeto de Aprendizagem Colaborativa);

- Revistas e jornais;

- DVDs (músicas e filmes)

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-Cds (músicas e diálogos)

- Dramatização ( sobre.. como...)

- Jogos

- Usos da Internet (Laboratório- Dicionários;

- Revistas e jornais (Biblioteca da escola);

- Usos da Internet (Laboratório)

5-Avaliação

É verificar a construção de significados na interação com textos e nas

produções orais dos alunos.

Todas estas formas avaliativas ocorrerão de maneira processual, diagnóstica e

formativa. Utilizar-se-á de avaliação diagnóstica, oral e/ou escrita, através de

músicas, perguntas e respostas, tarefas, pesquisas, painéis, dramatização, cartazes,

jogos, diálogos, teatro, etc. O aluno será gerenciado com atividades de reforço,

revisão, relatórios, leituras de títulos, pesquisas e outros encaminhamentos que

visam a superação das dificuldades apresentadas.

Sendo assim, a avaliação possui um caráter progressivo, constante e

sistematizado oferecendo ao aluno a oportunidade de melhorar ou perceber as

dificuldades e desvios da aprendizagem.

E de acordo disposto na instrução normativa CELEM/DEB/SEED. Informamos

que no final das avaliações será atribuída uma media bimestral e posteriormente

uma media anual para aprovação. Sabe-se que toda produção de atividade tem

como objetivo avaliar o ensinado.

Todas estas formas avaliativas ocorrerão de maneira processual, diagnóstica e

formativa. Utilizar-se-á de avaliação diagnóstica, oral e/ou escrita, através de

músicas, soluções de problemas – questões para reflexão e posicionamento do

aluno, tarefas de preenchimento de fichas de vídeo, pesquisas sobre literatura

hispânica e publicidades, os alunos simularão situações como entrevistas de

trabalho, arte ( a escolinha do Chaves, por exemplo). O aluno será gerenciado com

atividades de reforço, revisão, relatórios sobre filmes como Diários de Motocicleta e

Vozes Inocentes.

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271

Sendo assim, a avaliação possui um caráter progressivo, constante e

sistematizado oferecendo ao aluno a oportunidade de melhorar ou perceber as

dificuldades e desvios da aprendizagem.

E de acordo com o disposto na instrução normativa CELEM/DEB/SEED.

Informamos que no final das avaliações será atribuída uma media bimestral e

posteriormente uma media anual para aprovação com o valor de 60 pontos de média

como consta no PPP da Escola.

Com o suporte das DCE, 2008,p. 36 o programa será um instrumento que oriente

intervenções pedagógicas para além do conteúdo trabalhado, de forma que os objetivos

de ensino explicitados nestas Diretrizes sejam alcançados.

“A avaliação da aprendizagem em Língua Estrangeira Moderna deve superar a

concepção de mero instrumento de medição da apreensão de conteúdos, visto que se

configura como processual e, como tal, objetiva subsidiar discussões acerca das

dificuldades e avanços dos alunos, a partir de suas produções. De fato, o envolvimento dos

alunos na construção do significado nas práticas discursivas será a base para o

planejamento das avaliações de aprendizagem.

Embora essas considerações evidenciem a avaliação processual, é importante

considerar também avaliações de outras naturezas: diagnóstica e formativa, desde

que se articulem com os objetivos específicos e conteúdos definidos a partir das

concepções e encaminhamentos metodológicos destas Diretrizes, de modo que sejam

respeitadas as diferenças individuais e escolares.” (DCE, 2008, p.36)

6- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

CONTEÚDOS BÁSICOS – LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA- Disponível em:

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/educadores/modules/conteudo/conteu

do.php?conteudo=56 (visitado em 25/11/2008)

JORDÃO, C. M. O ensino de Línguas Estrangeiras – de código a discurso. In:

KARWORSKI, A. M.; VAZ BONI, V. de F. (orgs) Tendências Contemporâneas no

ensino de línguas. União da Vitória (PR): Kaygangue, 2006. p.26-32.

MARCUSCHI, L. A. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, A.

P,; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros Textuais & Ensino. (orgs.) 2 ed.

Rio de Janeiro: Lucema, 2003. p. 19-36.

MARTIN, IVAN Rodrigues. Espanhol Série Brasil. São Paulo: Ática, 2004.

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272

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação

Departamento de Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes

Curriculares de Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, 2008.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação

Departamento de Educação. Departamento de Educação Básica. Livro Didático

Público de Língua Estrangeira Moderna – Espanhol e Inglês/ vários autores. 2

ed. Curitiba,2006.

ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio curricular consta no regimento escolar nos Artigos 22, 28, 44 e 54,

através do Adendo Regimental de Acréscimo nº 06, como atividade não obrigatória,

porém poderá ser solicitado como complementação curricular, sendo importante

para referendar a teoria trabalhada durante o processo ensino-aprendizagem.

Através desta atividade prática poderá ser desenvolvido no aluno um maior

interesse para conhecer as diversas realidades profissionais e suas peculiaridades,

aprofundando-se no conhecimento que o colocará melhor preparado para o mercado

de trabalho.

Ainda, ao desenvolver o estágio curricular oportuniza-se ao aluno assumir

compromissos, como a entrega de relatórios semestrais de seus estágios, ser

avaliado em seu desempenho como estagiário, o que já irá lhe conferir alguma

experiência que será útil posteriormente.

O estágio curricular será avaliado através de fichas de acompanhamento

preenchidas pelos responsáveis dos locais onde os mesmos forem realizados e

ainda por relatórios e auto avaliação do aluno.

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5.3-ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL INTERPRETE DE LIBRAS

PLANO DE AÇÃO DOCENTE

OBJETIVOS

-Desenvolver a proposta de Educação Bilingue Libras e Lingua Portuguesa em sua

modalidade escrita no atendimento aos alunos surdos.

-Apoiar e incentivar o Contexto Escolar (professores,alunos,equipe pedagógica e

funcionários) na difusão da Libras.

-Utilizar a Libras na mediação do processo de ensino-aprendizagem e no

desenvolvimento das atividades escolares.

-Oportunizar condições para aquisição e desenvolvimento da Libras como

primeira línguas para alunos surdos.

-Favorecer o contato dos alunos surdos com outros surdos ,oportunizando assim a

construção de sua identidade e o aprendizado da libras através de

eventos,atividades extra-classe e outras atividades.

ESTRATÉGIAS

-Participar de conselhos de classe e reuniões pedagógicas com professores das

e equipe pedagógica,opinando sobre potencialidades,necessidades e dificuldades

de alunos surdos.

-Realizar reuniões periódicas sempre que se fizer necessário ,com professores

e Equipe Pedagógica para a orientação quanto as formas de comunicação e

interação com os alunos surdos .

-Orientar os professores quanto a utilização de estratégias metodológicas

alternativas que viabilizem o acesso ao conhecimento por meios de experiências

para sua aprendizagem.

-Quando necessário ,propor adequações curriculares aos professores de forma a

oportunizar conhecimentos necessários aos alunos surdos.

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-Orientar aos professores, critérios de avaliação coerentes com o aprendizado da

segunda língua (Língua Portuguesa),na correção de atividades e provas

escritas,valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade

lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa.

-Desenvolver práticas de letramento de modo a complementar o processo de

escolarização do aluno surdo,sempre que se fizer necessário.

CONTEÚDOS

- Os de cada disciplina , constantes na proposta curricular

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Será realizada conforme instrumentos trabalhados pelos

professores,acompanhando através da observação para posterior relatório.

INSTRUNENTOS DE AVALIAÇÃO

-Relatório de observação escrito sobre desempenho do aluno.

PROFESSORA RESPONSÁVEL

- VALNICE ALVES DE FRANÇA REIS

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5.4- EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

PLANO DE AÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

COLÉGIO ESTADUAL MACHADO DE ASSIS.ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL MUNICÍPIO :SERTANÓPOLIS - PR NRE : LONDRINA INTEGRANTES DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR :

Pedagogo/a: VÂNIA DE OLIVEIRA KUSS Agente Educacional: ANA CLAUDIA FERNANDES

Representante das Instâncias Colegiadas: DENILDA REIS DIAS Professor/a da área de Humanas: ANGELA DO CARMO ALVIN PIRES MARIA SOLANGE FERREIRA Professor/a da área de Exatas: MICHELLE HOFFMANN DOS SANTOS Professor/a da área de Biológicas: KARLA ALMEIDA

OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS Possibilitar aos alunos, aprenderem história do Brasil ,mediante a veracidade

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dos fatos que envolveram os povos de origem africana e a história do

negro no país.

Proporcionar aos alunos, atividades teóricas(debates e palestras)

práticas(oficinas e mostras ),de maneira a envolvê-los no projeto.

Dar suporte metodológico aos professores por meio de didática e materiais

atualizados ,para que trabalhem de forma proveitosa com o corpo

discente,as histórias africanas e do negro no Brasil,bem como as

contribuições desses povos na formação da identidade cultural brasileira.

Fomentar a reflexão crítica da história,cultura e realidade social afro-

brasileira,com bases na Lei10.639.

Oportunizar atividades diferenciadas aos educandos;

Viabilizar o acesso e permanência na escola, bem como a integração com

outros educandos e demais grupos da comunidade escolar;

Desenvolver o tema da diversidade racial;

Oferecer uma alternativa de trabalho voltado para o desenvolvimento do

debate étnico-racial em sala de aula.

Refletir acerca dos estereótipos que recaem sobre a população afro-

descendente.

Ver e analisar filmes e músicas que apresentem histórias de resistência

negra, superação da discriminação.

JUSTIFICATIVA DAS AÇÕES A SEREM REALIZADAS

É cada vez mais necessário que façamos a inclusão das temáticas de História e

Cultura afro-brasileira e africana na escola. A lei 10.639/2003 foi um marco no

tratamento desta questão, pois alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e

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277

regulamentou o estudo da historia da África e dos africanos, a luta dos negros no

Brasil, a cultura negra, entre outros.

Precisamos entender que a lei 10.639/2003 alterou a LDB e não é apenas uma lei

autônoma que trata de uma questão que interesse única e exclusivamente aos

negros. É uma responsabilidade do Estado e das escolas colocá-la em prática.

A presente proposta pretende contribuir na efetivação da referida lei , através do uso

de recursos midiáticos (TV/vídeo, TV Multimídia, cinema, música,) e linguagens

culturais visando também a socialização do conhecimento cientifico, artístico e

filosófico da comunidade escolar.

Indo ao encontro do que está preconizado no Projeto Político-Pedagógico , a

proposta que se segue é uma tentativa a mais de visualizar idéias, respeitando os

limites do alunos, com intuito a desenvolver uma temática de encontro ao real, ao

possível. A escola pretende formar cidadãos e, cidadania nada tem a ver com

desigualdade, preconceito ou discriminação.

O uso de mídias no ensino de conteúdos escolares, mais especificamente a história

e cultura afro-brasileira e africana será um mecanismo relevante, pois pode

despertar o interesse e a curiosidade dos alunos para um assunto que lhes é de

suma importância.

Os recursos das mídias justificam-se, pois as tecnologias tem feito parte do cotidiano

dos educandos e como tal, tem de ser inseridas no ambiente escolar como um

instrumento que os ajude a ampliar sua leitura do mundo. Aproveitar cada vez mais

os meios de que a escola dispõe também é fundamental para o educando

4.AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS 4.1 Diagnóstico Etnico-racial da Escola Analisando a realidade do estabelecimento ,podemos considerar que aproximadamente 30% da comunidade escolar entre alunos ,professores e funcionários são afro descendentes . 4.2 Necessidades formativas: conteúdos e conhecimentos que devem ser elencados e que pautarão os estudos da Equipe Multidisciplinar

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CONTEUDOS A PARTIR DOS QUAIS A PROPOSTA DA ATIVIDADE SERA DESENVOLVIDA, CONSIDERANDO AS DIRETRIZES CURRICULARES E O PROJETO POLITICO PEDAGOGICO:

Considerar-se-á os Conteúdos Estruturantes da disciplina de História, que são:

• Relações de trabalho;

• Relações de poder;

• Relações culturais.

A temática está dentro do que a Secretaria de Educação denomina como desafio

educacional contemporâneo, ou seja, que representa uma carência social concreta.

Destaca-se, nesse caso, a História e Cultura Afro-Brasileira. Tal perspectiva permite

que se estabeleçam relações entre a sociedade brasileira e a africana.Nesta

perspectiva, podemos citar ainda os seguintes conteúdos:

Resistência negra à escravidão.

Cultura africana, afro-brasileira e identidade.

Relações étnico-raciais na sociedade brasileira atual.

Preconceito e discriminação racial.

Modelos/padrões de beleza construídos (que nem sempre favorecem a população negra) e a ligação entre esses e a mídia.

Descendência africana: características físicas, costumes, cultura e religiosidade do brasileiro.

Desigualdade social e racial no Brasil. O mito da democracia racial.

Estes conteúdos serão norteados e vinculados aos conteúdos estruturantes da educação básica.

4.3 Análise dos instrumentos internos da escola (PPP, PPC, etc.) e inserção da ERER

O Projeto Político Pedagógico do colégio ,conforme legislação, prevê:

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Realização de abordagens positivas da história da África e da presença

dos negros no Brasil, sem deixar de tratar do sofrimento provocado pelo

regime de escravidão ;

Valorização do que os torna diferentes dos demais grupos que compõem

a população.

Desta forma ,inseridas também na Proposta Curricular ,estas ações deverão

ser viabilizadas pelo coletivo escolar em seus planos de ação .

4.4 Análise do Plano de Trabalho docente (PTD) e inserção da ERER (como relacionar as temáticas nas disciplinas)

Os Planos de Trabalho Docente , em conformidade com o Projeto Político

Pedagógico e a Proposta Curricular do Estabelecimento ,terão a função de

colocar em prática,através das atividades elencadas em cada disciplina

,especialmente História, Sociologia e Filosofia as ações previstas neste plano.

A da Equipe Multidisciplinar deverá assegurar que as atividades

práticas,constantes no PTD das disciplinas em seus conteúdos , bem como nos

planos de ação de cada segmento da escola sejam efetivadas.

Este é um trabalho gradativo , recente e que deve, através da conscientização

de toda a comunidade escolar, atingir uma porcentagem de trabalho

,satisfatória dentro da escola,pois ainda existe uma certa resistência em inserir

atividades referentes a esta temática.Há necessidade de formação continuada

específica , para que todas as disciplinas “abracem” os objetivos deste projeto.

4.5 Análise e orientações as possíveis situações de discriminação étnico-racial

A escola , constantemente trabalha com estas questões de discriminação étnico

racial,procurando esclarecer e minimizar as diferenças que se arraigaram em

decorrência dos preconceitos estabelecidos ao longo do tempo. É função de cada

envolvido com o processo educativo fazer cumprir as metas estabelecias e

também os princípios legais que garantem os direitos do cidadão.

4.6 Análise dos materiais didáticos utilizados pela escola.

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Na escolha de matérias didáticos utilizados nas aulas de cada disciplina ,os

materiais são criteriosamente selecionados para que não sejam instrumentos

de repasse de ideologias preconceituosas no que diz respeito às questões

étnico-raciais .

CRONOGRAMA O cronograma para efetivação das ações deste plano ,será est avaliação

dos trabalhos estabelecidos pelo coletivo escolar no início do ano letivo

de 2011, na Semana Pedagógica . Há uma previsão que as atividades

propostas sejam distribuídas bimestralmente , para que as ações sejam

constantes dentro da escola.

AVALIAÇÕES DAS AÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE

6.1 Avaliação pela equipe das ações realizadas

Com professores e funcionários, será feita nas reuniões pedagógicas e de

planejamento.

Com os alunos, será através da participação nas atividades propostas e

instrumentos de avaliação escrito, previamente elaborados pela equipe.

Tendo em vista que a avaliação é um processo contínuo, as atividades

desenvolvidas no decorrer do projeto serão a materialização dos conhecimentos

experimentados, através das diferentes atividades e exposição dos trabalhos

realizados.

6.2 Avaliação do trabalho da equipe pela comunidade escolar Será realizada através observação de resultados e de questionários avaliativos .

REFERÊNCIAS

Lei 10.639/03 & lei 11645/03;

Instrução 017/06 –SUED/SEED;

Deliberação 04/06-CEE;

Educando para as Relações Étnico Raciais Vol. I e II-Cadernos

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Temáticos SEED Curitiba-Pr-2008;

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Cadernos Temáticos

SEED Curitiba-Pr-2008;

Diretrizes Curriculares Estaduais –SEED PR/2008.

Portal Dia a Dia Educação – SEED PR

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6-PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO,PROMOÇÃO E

DEPENDÊNCIA

A avaliação, conforme estabelecida pelo coletivo escolar e proposta

nas Deliberação 007/99 -CEE , será entendida como um dos aspectos do ensino

pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu

próprio trabalho, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de

aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados, e o seu

desempenho, em diferentes situações de aprendizagem.

Em conformidade com Regimento Escolar deste estabelecimento,o

rendimento mínimo exigido pelo é a nota 6,0 (seis vírgula zero) por área de estudo

ou disciplina e o resultado da avaliação será expresso através de notas numa

escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero).

Na avaliação do aproveitamento escolar, preponderarão os aspectos

qualitativos, considerada a interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos

conteúdos, com relevância à atividade crítica, à capacidade de síntese e à

elaboração sobre a memorização.

QUANTO A RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

- O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente será submetido à recuperação

de estudos de forma concomitante ao período letivo.

QUANTO A PROMOÇÃO DO ALUNO

A promoção resultará da combinação do resultado da avaliação do aproveitamento

escolar do aluno, expresso numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) e da apuração da

assiduidade,

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- Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e freqüência, será

definida a aprovação ou reprovação dos alunos.

I - Será considerado aprovado o aluno que obtiver:

- Freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga

horária do semestre ou período letivo e

- Média mínima de 6,0 (seis vírgula zero) por disciplina.

- Será considerado reprovado o aluno que apresentar:

- Freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária

do semestre ou período letivo, com qualquer média semestral ou anual.

- O aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por

cento) do total da carga horária do semestre ou período letivo e média da(s)

disciplina(s) inferior a 6,0 ( seis vírgula zero), mesmo após os estudos de

Recuperação Paralela, ao longo do período letivo, será submetido ao Conselho de

Classe, que após análise, definirá sua aprovação ou não.

RECLASSIFICAÇÃO ,CLASSIFICAÇÃO E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Classificação é o procedimento que o Estabelecimento adota,

segundo critérios próprios, para posicionar o aluno em série, fase, período, ciclo

ou etapa compatível com a idade, experiência e desempenho, adquiridos por

meios formais ou informais. A classificação pode ser realizada:

a) por promoção, para alunos que cursaram com

aproveitamento, a série, etapa, ciclo, período ou fase anterior

na própria escola;

b) por transferência, para candidatos procedentes de outras

escolas do país ou do exterior, considerando a classificação

na escola de origem;

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c) independentemente de escolarização anterior, mediante

avaliação feita pela escola, que defina o grau de

desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua

inscrição na série, ciclo, período, fase ou etapa adequada.

– A classificação tem caráter pedagógico centrado na

aprendizagem, e exige as seguintes medidas administrativas

para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos

profissionais:

a) proceder avaliação diagnóstica documentada pelo professor

ou equipe pedagógica;

b) comunicar ao aluno ou responsável a respeito do processo a

ser iniciado para obter deste o respectivo consentimento;

c) organizar comissão formada por docentes, técnicos e direção

da escola para efetivar o processo;

d) arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos

utilizados;

e) registrar os resultados no histórico escolar do aluno.

- Reclassificação é o processo pelo qual a escola avalia o grau de

desenvolvimento e experiência do aluno matriculado, levando em conta as normas

curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo ao período de estudos compatível com

sua experiência e desempenho, independentemente do que registre o seu

histórico escolar.

No cursos técnicos , não haverá aproveitamento de estudos,classificação

e reclassificação .

Não está previsto no Regimento Escolar o regime de dependência ,para

todos os cursos ofertados neste estabelecimento e ensino

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PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO ALUNO

AOS RESPONSÁVEIS

Os responsáveis serão informados pela Equipe Pedagógica sobre o

desenvolvimento e rendimento escolar dos alunos sempre que solicitado pelos

professores de cada disciplina durante o bimestre ,através de telefonemas e

bilhetes solicitando sua presença ,além das reuniões bimestrais periódicas para

divulgação aos mesmos do resultado de cada bimestre , através da entrega dos

boletins escolares.

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7-GESTÃO ESCOLAR

“A democratização da escola vai além da participação da comunidade, professores e

funcionários na escolha de seu dirigente. Ela deve articular com outros mecanismos de

participação,tais como a construção do Projeto Político Pedagógico, a consolidação dos

conselhos escolares e grêmios estudantis, a luta pela progressiva autonomia da escola, a

discussão sobre novas formas de organização do trabalho na escola entre outros

aspectos.Para isso, é imprescindível o conhecimento das Leis de Diretrizes e Bases e leis que

regulamentam os sistemas educacionais,para o efetivo exercício da cidadania e democracia.”

Dourado, L. F. (1998) “A gestão democrática e a construção de processos coletivos de participação e decisão na escola”. In AGUIAR, M.A. (org.) Para onde vão a orientação e a supervisão Educacional. Campinas, 2002, p.159.

A gestão administrativa e pedagógica do Colégio Estadual “Machado de

Assis” - Ensino Médio e Profissional é participativa, onde todas as ações são

discutidas no coletivo, compreendendo a tomada de decisão conjunta desde o

planejamento até a execução das atividades desenvolvidas. As mesmas são

acompanhadas de avaliação de questões, sejam elas no âmbito administrativo ou no

âmbito pedagógico, visando sempre a qualidade do ensino ofertado.

A estrutura organizacional do colégio tem a composição conforme

organograma em anexo, com suas funções pedagógicas e administrativas como

segue:

• Conselho Escolar - é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa e

fiscal, com o objetivo de estabelecer o Projeto Político Pedagógico da Escola,

critérios relativos à sua ação, organização, funcionamento e relacionamento com a

comunidade, nos limites da legislação em vigor.

• Direção Geral - é o principal responsável por todos os atos e fatos administrativos

praticados no Estabelecimento, deve tomar todas as providências de caráter

administrativos necessárias ao desempenho das atividades da Escola, de acordo

com a legislação em vigor; compete ainda ao diretor geral garantir o alcance dos

objetivos educacionais do Centro definidos na proposta pedagógica, conduzindo

todas as atividades desenvolvidas.

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• Direção Auxiliar - deverá assessorar a Direção Geral na determinação de normas

gerais de organização, seja no âmbito administrativo ou no âmbito pedagógico para

o bom funcionamento da Escola.

• Orientação Educacional, Supervisão e Coordenação - subsidiar a direção para a

definição do calendário escolar, organização das classes, do horário semanal e

distribuição de aulas. Dar suporte á todos os docentes e discentes, para que os

princípios pedagógicos estabelecidos nos planos de cursos e regimento cumpram o

seu papel, norteando sempre os trabalhos desenvolvidos no Estabelecimento de

Ensino.

• Corpo Docente - elaborar com a supervisão, orientação e coordenação a proposta

pedagógica do estabelecimento de ensino em consonância com as diretrizes

pedagógicas da SEED. Aplicar a proposta pedagógica em sala de aula na sua

íntegra, não se esquecendo dos registros escolares que devem estar devidamente

preenchidos.

• Conselho de Classe - é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa

em assuntos didático - pedagógicos, com atuação restrita a cada classe do

Estabelecimento de Ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino -

aprendizagem na relação professor - aluno e os procedimentos adequados a cada

caso.

• Biblioteca - é um espaço pedagógico, cujo acervo estará à disposição de toda a

comunidade escolar.

• Secretaria - tem a seu encargo todo o serviço de escrituração, documentação

escolar e correspondência do Estabelecimento de Ensino, que são coordenados e

supervisionados pela Direção.

• Serviços Gerais - tem a seu encargo o serviço de manutenção, preservação e

segurança, sendo coordenado e supervisionado pela direção.

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Organograma

CONSELHO ESCOLAR

APMF DIREÇÃO

EQUIPE

PEDAGÓGICA

EQUIPE DE

DIREÇÃO

EQUIPE

ADMINISTRATIVA

D

I

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E

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COORDEN DE CURSO

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CORPO DISCENTE

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8-PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Os professores e funcionários deste estabelecimento de ensino, Deverão participar

efetivamente dos seguintes eventos:

- Simpósios promovidos pela SEED ;

- Cursos descentralizados por área de estudo promovidos pelo NRE Londrina ;

- Semanas Pedagógicas (início dos semestres);

- Reuniões de Planejamento (início dos semestres);

- Reuniões Pedagógicas (estudos sobre inclusão. e disciplina, avaliação no contexto

escolar) ;

- Reuniões convocadas pelo NRE Londrina;

- Grupos de estudo por disciplina aos sábados;

- Jornada Pedagógica para diretores e pedagogos (todas as etapas).

ORGANIZAÇÃO / UTILIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

DA HORA ATIVIDADE

A hora atividade dos professores não é organizada de forma a contemplar professores

da mesma área e / ou disciplina pelo fato de que os mesmos trabalham em outras escolas,

dificultando esta possibilidade, que seria ideal. Assim sendo fica difícil programar um estudo

único neste espaço de tempo, que' dessa forma é utilizado para o preparo de aulas, recursos

materiais e também acompanhado pela equipe pedagógica para fornecer subsídios e sugestões

de trabalho para cada disciplina em específico.

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290

9-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

9.1-RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

-Recursos humanos

Ao fazermos uma auto-avaliação dos cursos do Colégio Estadual

“Machado de Assis”, podemos dizer que atualmente contamos com docentes com

qualificação para atuarem nas suas disciplinas,bem como os demais funcionários .

-Quantidade e qualidade dos recursos materiais e tecnológicos disponíveis;

Quanto aos recursos materiais para os cursos de ensino médio

profissionalizante , contamos com uma biblioteca boa para pesquisa dos professores

e preparação de aulas, mas no que diz respeito aos recursos tecnológicos estamos

com uma certa defasagem ,já que o laboratório de informática da escola, foi

montado em 2005 e muitos equipamentos estão obsoletos. Contamos neste mesmo

espaço com computadores do PROINFO, porém os mesmos são insuficientes para

atender a demanda e quando ocorre algum problema com o equipamento, temos

dificuldade de mão de obra para manutenção .As melhorias que dizem respeito

aos recursos tecnológicos estão elencadas nos planos de ação constantes no

Projeto Político Pedagógico do estabelecimento.

-Formas de organização institucional ,administrativa e pedagógica;

A instituição está organizada ,conforme organograma constante na

proposta pedagógica, anexada neste processo no item 8 . Podemos considerar

que existe consonância no trabalho desenvolvido pela direção,equipe

pedagógica e coordenação de curso, visando atender as prerrogativas que se

referem à melhoria de qualidade dos cursos profissionalizantes, ofertados pela

SEED ,na forma integrada e subseqüente. Assim buscamos oferecer á

comunidade escolar,opções de profissionalização em nível técnico que reforcem

o objetivo desta secretaria em qualificar a educação para o trabalho.

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291

-Qualidade dos recursos didáticos e metodológicos disponíveis;

.

Os recursos didáticos disponíveis na escola são de excelente qualidade

desde as TVs Pendrive,livros,apostilas, DVDs,Biblioteca do Professor,Programa do

Paraná Digital ,entre outros . As metodologias empregadas, é que ficam um pouco

a desejar por muitas vezes não conseguirem efetivamente motivar o aprendiz para

a busca do saber científico, estes desafios fazem parte do trabalho diário de

cada educador e constam como propostas em seus planos de ação docente.

-Formas de planejamento coletivo do trabalho discente

O planejamento do trabalho discente é realizado com todos os professores ,

juntamente com a coordenação, direção e equipe pedagógica. As metodologias

adotadas por cada professor são escolhidas de forma, a buscar preencher as

necessidades do educando em cada disciplina e seguem as diretrizes

curriculares estabelecidas pela SEED .Estes momentos ocorrem especificamente

nas reuniões pedagógicas de início do 1º e 2º semestre e demais reuniões

previstas em calendário.

-Execução do plano de capacitação docente

A execução do plano de capacitação docente é realizada de acordo com as

determinações do Núcleo Regional de Educação.Pela nossa ótica as propostas

determinadas pela SEED são excelentes, entretanto o coletivo da escola deve se

envolver constantemente ,para que os objetivos da educação sejam cumpridos

, através da qualificação ofertada pela mantenedorA

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292

10-PLANO DE AÇÃO PARA O ANO LETIVO DE 2010

I - Semana Pedagógica - 2010

- TEMA/DEMANDA

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS

- JUSTIFICATIVA

OS TEMAS ACIMA FORAM ESCOLHIDOS PELOS PROFESSORES AO FINAL DO ANO

LETIVO DE 2009,POR SER DE INTERESSE DA

MAIORIA E ATENDER AS NECESIDADES DA ESCOLA.

3- MATERIAL DE FUNDAMENTAÇÃO DAS DISCUSSÕES

-TEXTO: A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS EDUCADORES NO ESPAÇO ESCOLAR

- OS DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS E OS CONTEÚDOS ESCOLARES :

REFLEXOS DA ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA

CURRICULAR E A ESPECIFIDADE DA ESCOLA PÚBLICA

- 50 IDÉIAS PARA O ANO LETIVO DE 2010(REVISTA NOVA ESCOLA)

- VÍDEO DAS REPORTAGENS DO RPC/TV DE JANEIRO SOBRE PROCEDIMENTOS DA

SEED E PESCOLAS NOS CONSELHOS DE

CLASSE:

- TEXTO ENCAMINHADO PELA SEED :"SOBRE CONSELHOS DE CLASSE,CRITÉRIOS E

ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO ESCOLAR"

- TEXTO I : AS NECESSIDADES DA ESCOLA ,LIMITES E AVANÇOS .

- REPORTAGEM DA REVISTA VEJA (09/12/2009) -"ENNSINEM SEUS FILHOS A FALHAR"

JEAN PIERRE LEBRUN.

- REPORTAGEM DA REVISTA VEJA -LIA LUFT SOBRE EDUCAÇÃO

- REPORTAGEM REVISTA NOVA ESCOLA JANEIRO/FEVEREIRO DE 2010 "FAÇA O QUE EU

FAÇO"

- REGIMENTO ESCOLAR;

- PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO .

-PROJETO PDE "CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO"

- DADOS ESTATÍSTICOS DOS ANOS LETIVOS ANTERIORES;

- ATA DE CONSELHO DE CLASSE FINAL DE 2010.

- FILME "A REDE"

-O QUE CONSTA NO MARCO CONCEITUAL E OPERACIONAL DO PPP – RESUMIDAMENTE

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293

CONSTAM NO PLANO DE AÇÃO DO PPP DE FORMA SUPERFICIAL E POR ESTE

MOTIVO PRECISAM SER REVISTOS ESTES

TEMAS PARA QUE SE DEFINAM AS METAS E ESTRATÉGIAS PARA INSERÍ-LOS NO

TRABALHO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO. A

QUESTÃO É A OPERCACIONALIZAÇÃO DESTAS PARA 2010.

- O QUE CONSTA NO REGIMENTO ESCOLAR

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMPETE À DIREÇÃO,EQUIPE

PEDAGÓGICA E CORPO DOCENTE ,CADA UM

DENTRO DE SUAS ATRIBUIÇÕES É RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DE ENSINO E

APRENIZAGEM SATISFATÓRIA DO ALUNO

,CONFORME DISPOSTO NO REGIMENTO. EM RELAÇÃO AOS DESAFIOS EDUCACIONAIS

CONTEMPORÃNEOS ,NÃO EXISTE UMA

ESPECIFICAÇÃO DE TRABALHO NO DOCUMENTO, ESTANDO ESTA PRESENTE NAS

PROPOSTAS CURRICULARES ,PLANEJAMENTOS

ANUAIS E PLANO DE TRABALHO DOCENTE.

- ALTERAÇÕES PROPOSTA PELO COLETIVO ESCOLAR PARA OS DOCUMENTOS

PARA O REGIMENTO, NÃO HAVERÁ ALTERAÇÕES .

PARA O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E PROPOSTA CURRICULAR SERÃO

ACRESCENTADAS AS METAS ELENCADAS NO PLANO DE AÇÃO PARA 2010, BEM COMO

SUA OPERACIONALIZAÇÃO .

- PLANO DE AÇÃO DE 2010

EQUIPE PEDAGÓGICA /DIREÇÃO E CORPO DOCENTE

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO FORMAÇÃO DOCENTE

O professor deverá procurar atualizar-se, principalmente, em sua disciplina e também,

complementar conhecimentos , em outras áreas através de cursos, palestras, conferências,

usar as tecnologias disponibilizadas no Portal, leituras de jornais, oferecidas pela própria

SEED ou ofertados por outras instituições de ensino.

Isto se faz necessário, pois a construção do conhecimento para o aperfeiçoamento do

ensino/aprendizagem baseia-se em informações diversificadas que abrangem todo o

universo do conhecimento.

ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO

Encontrar um espaço adequado para guardar os livros didáticos rotativos e materiais de

uso diário onde estariam organizados por disciplinas, sugestão, a sala ao lado da biblioteca.

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294

Implementação de cronograma para uso do laboratório de informática , química ,física e

biologia.

Manutenção do ambiente escolar pelos professores ao passarem pelas salas de aula.

RELAÇÃO COM A COMUNIDADE

Realizar trabalho de conscientização com os pais ou responsáveis sobre a responsabilidade

legal atribuída à família durante a vida escolar do aluno desde o ato da matricula , em

reuniões periódicas .

GESTÃO EM SALA DE AULA

Negociar as regras da sala de aula coletivamente:

a- Pelo educando:

- pontualidade na presença e na entrega de atividade.

- disciplina;

- organização do espaço escolar;

- respeito mútuo (agir com bom senso em determinados acontecimentos).

b- Pelo educador:

- expor a rotina, o que vai ensinar, explicitando os objetivos, o conteúdo tratado por tópicos de

conteúdo ou bimestralmente;

- ao propor atividades, fazer sondagem a fim de obter levantamento dos conhecimentos prévios

do educando, sobre o tema proposto.

PLANEJAMENTO

Seguir os DCES, que seja fidedigno na prática.

O Planejamento deverá estar constantemente adequado a realidade do educando,

priorizando as necessidades de aprendizagem do mesmo,o tempo estabelecido, assim como

realizando as intervenções pedagógicas necessárias para a efetivação da construção do

conhecimento no processo ensino e aprendizagem.

Especificar nos planejamentos anuais e PTD ,estratégias de recuperação de estudos para

alunos com dificuldades de aprendizagem.

Elaborar o PTD bimestralmente , e utilizá-lo como instrumento diário para organização

do trabalho pedagógico

RESPEITO À DIVERSIDADE

Palestras ( 1 POR BIMESTRE ): Bullying, Internet e Tecnologias Sexualidade, Violência,

Drogas, Orientação Vocacional .

Acompanhamento individual aos alunos que apresentam necessidades educacionais

especiais.

AVALIAÇÃO

Ficou estabelecido no primeiro dia de reunião, em concordância com todos os professores os

critérios de avaliação para todas as disciplinas.

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295

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO /INSTRUMENTOS

VESTIBULINHO BIMESTRAL – VALOR 20 PARA TODOS OS TURNOS

DATA VESTIBULINHO : 14 abril DE 2010

ENVIAR AS QUESTÕES POR EMAIL DE CADA DISCIPLINA EM ARIAL 12 ( 5

ALTERNATIVAS PARA CADA QUESTÃO ATÉ 17 DE MARÇO .

PARA MATUTINO E VESPERTINO : ATIVIDADES CADERNO VALOR MÍNIMO 10/

MÁXIMO 20

PROVAS ESCRITAS : 1 NO VALOR DE 4,0 OU 2 NO VALOR 3,0

PARA NOTURNO: ATIVIDADES CADERNO VALOR MÍNIMO 20/VALOR MÁXIMO 30

ATIVIDADES AVALIADAS DEVEM SER COERENTES AO PERCENTUAL DE FREQUENCIA

Ficha de auto-avaliação bimestral do aluno, aplicada pelo professor representante de turma .

CONSELHO DE CLASSE

Dar continuidade as dinâmicas de Conselho de Classe implementadas em 2009.

Para cada bimestre, definir após os CC por turma, os alunos que necessitam de

acompanhamento individual de aprendizagem o professor deverá registrar durante o

mesmo , todas os encaminhamentos à ele direcionados , bem como o cumprimento das

atividades propostas .

SEMANA CULTURAL

TEMA : PARANÁ

A Semana Cultural será organizada na 1ª reunião pedagógica ( 25/05 ) do ano

.Ficou definido que equipe pedagógica e professores trarão contribuições

previamente pesquisadas para esta reunião sobre o tema escolhido .

DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS

- Incluir nos planejamentos orientações referentes ao uso adequado da internet e outras

tecnologias ,celulares ,i fhones,jogos ,sites de relacionamento e outros .

GRÊMIO ESTUDANTIL

-CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA RÁDIO NA ESCOLA

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REVISÃO DAS METAS E/OU IMPLEMENTAÇÃO DE OUTRAS. FEITA NA SEMANA

PEDAGÓGICA DE AGOSTO 2010

Após estudos realizados e análise dos resultados do ENEM 2009 e resultados do

desempenho escolar do 1º semestre de 2010, optou-se por manter as metas programadas no

início do ano letivo, uma vez que a operacionalização de cada um delas acontece de forma

gradativa ainda sendo cumpridas parcialmente .

Projeto de preparação para o Enem (utilizando hora atividade)-SIMULADO

Priorizar conteúdos básicos:leitura,interpretação,cálculo,

Através de propostas VIVA ESCOLA para 2011.

Trabalho voltado a disciplina Valores e comprometimento;

Monitoria em contraturno;

Realimentação do projeto Disciplinar de 2007 , constante neste PPP.

Envolver os pais em ações para acompanhamento dos alunos.

PLANO DE AÇÃO PAR O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Fazer a manutenção dos equipamentos, averiguando constantemente seu funcionamento;

Cadastrar e disponibilizar senhas para os usuários dos computadores;

Prestar assistência aos usuários sempre que se fizer necessário, sejam eles alunos ou

professores;

Realizar chamado para técnicos autorizados sempre que os problemas surgidos não forem de

fácil solução;

Zelar pela ordem e a organização dos equipamentos lá disponibilizados para estudo.

PLANO DE AÇAO AUXILIARES ADMINISTRATIVOS

Garantir sempre o melhor atendimento aos professores, alunos, pais, e toda comunidade

escolar;

Realizar as tarefas pertinentes ao cargo, da melhor forma possível, com comprometimento e

ética profissional;

Conhecer e se comprometer com a proposta pedagógica da escola, bem como participar da

sua elaboração;

Participar anualmente das reelaborações do Projeto Político Pedagógico do Colégio;

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Realizar grupos de estudos conjuntos com professores das diversas disciplinas existentes, a

fim de trocar experiências e conhecimentos;

Participar ativamente da semana cultural promovida pela escola.

PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA

Manter a ordem e a organização do ambiente, estimulando sua utilização para fins de estudo

e pesquisa;

Ser agradável no atendimento aos usuários, auxiliando-os no trabalho de pesquisa em livros

e na Internet, bem como prestar bom atendimento ao realizar os serviços de Xerox;

Estimular a leitura dos clássicos da literatura;

Estimular os professores da Língua Portuguesa e áreas afins, para desenvolver atividades

utilizando o espaço físico da Biblioteca, com o objetivo de ressaltar a importância do hábito da

leitura;

Expor reportagens que atendam aos interesses dos alunos;

Viabilizar o uso da Internet na Biblioteca, auxiliando nas pesquisas realizadas com essa

importante ferramenta.

PLANO E AÇAO AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS

Zelar pela segurança da escola, das pessoas e do patrimônio, em uma ação conjunta com os

outros funcionários;

Organizar-se de forma que sempre tenha um funcionário de plantão na área de entrada e

saída de pessoas na escola;

Manter o controle e o acompanhamento da circulação de pessoas, veículos, materiais e

utensílios, buscando identificar os visitantes e ser identificados por eles como funcionários;

Promover a limpeza e a arrumação do ambiente escolar diariamente;

Executar diariamente, em todos os períodos, a coleta de lixo dos

diversos ambientes da escola, destinando-os ao lugar correto e recomendado;

Lavar e passar a rouparia (toalhas, cortinas, tapetes, guardanapos) efetuar alguns reparos

quando for necessário;

Manter e controlar o estoque de gêneros alimentícios e de materiais de limpeza, solicitando,

por meio de requisição, antecipadamente,todos aqueles que precisarem ser repostos ou

abastecidos;

Organizar e realizar serviços de cozinha, bem como manter a ordem do local ao preparar,

finalizar e servir alimentos e bebidas;/

Servir a merenda escolar aos alunos durante o intervalo,

Lavar, organizar e zelar pelos materiais e equipamentos de trabalho sob sua

responsabilidade, mantendo-os sempre em perfeitas condições de uso, higiene e segurança;

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Avisar com antecedência, quando houver a necessidade de manutenção, reparo ou

substituição de algum equipamento de trabalho, para que estejam em boas condições

quando seu uso for necessário.

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11-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- ARROYO, MIGUEL. CURRÍCULO E A PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE. FAZENDO

ESCOLA [ALVORADA-RS], 2002.

- Decreto - lei n º 5154 de 23/07/2004

- Deliberação n º 002/2000 – CNE . Normas Complementares às Diretrizes

Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico .

- Deliberação 04/06 – CEE.

- Diretrizes Curriculares da Educação Especial para a Construção de Currículos

Inclusivos.SEED PR/2006.

- Diretrizes Curriculares Estaduais para Educação Básica SEED PR/2008.

- LDBEN Lei de Diretrizes e Bases da Educação , Lei n º9394/96 MEC BR

- Parecer 16/99-CNE,Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional .

- Resolução n º 04/99 - CNE .

- SAVIANI ,Demerval A Nova Lei da Educação-Trajetória, Limites e Perpectivas,

Campinas: Autores Associados, 1999. Escola e Democracia, São Paulo: Cortez

Autores Associados, 1986.

- ________________Educação - Do Senso Comum a Consciência Filosófica, São

Paulo: Cortez Autores Associados, 1980.

- ________________Pedagogia Histórico-Crítica, primeira aproximações, Campinas:

Autores Associados, 2000

- ________________Política e Educação no Brasil-O Papel do Congresso Nacional na

Legislação do Ensino, São Paulo, Cortez, 1987

- ________________Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação-Por Uma

Outra Política Educacional, Campinas, Autores Associados, 1998

- SEVERINO, Antonio Joaquim. A escola e a construção da cidadania. In: Sociedade

civil e educação (Coletânea CBE). Campinas: Papirus, 1993.

- www.mec.gov.br

- www.diaadiaeducacao.pr.gov.br

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12-ANEXOS

Oferta de Ensino - Ano 2010

Cursos e Atividades de Complementação Curricular ofertados pela escola.

Curso

ENSINO MEDIO ENSINO MEDIO

ENSINO MEDIO TEC.EM ADMINISTRACAO-INT ET GN

ENSINO MEDIO TEC.EM ADMINISTRACAO-INTEGRADO

ENSINO MEDIO TEC.EM ADMINISTRACAO-SUB ET GN

ENSINO MEDIO TEC.EM INFORMATICA-SUBS ET IC

ENSINO MEDIO TEC.EM REC HUMANOS-SUBS ET GN

Atividade Complementar

ENSINO MEDIO COMPLEMENTACAO CURRICULAR.EM

ENSINO MEDIO ESPANHOL - BASICO

* Os Cursos com demanda especial/manual não estão computados.

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301

12.1 MATRIZ CURRICULAR POR CURSO/TURNO

Matriz Curricular - Ano Letivo 2010

Fonte: SAE

Data: 31/08/2010

06:22

Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E

MEDIO PROF

Curso: ENSINO MEDIO Turno: Manhã

Ano de Implantação: 2010 - SIMULTANEA Módulo: 40

semanas

Disciplina Composição

Curricular

Série / Carga Horária

Semanal

1 2 3 4 5 6 7 8

0704 - ARTE BNC 2 2 2

1001 - BIOLOGIA BNC 2 2 2

0601 - EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2

2201 - FILOSOFIA BNC 2 2

0901 - FISICA BNC 2 2 2

0401 - GEOGRAFIA BNC 2 2 2

0501 - HISTORIA BNC 2 2 2

0106 - LINGUA PORTUGUESA BNC 4 3 3

0201 - MATEMATICA BNC 3 2 4

0801 - QUIMICA BNC 2 2 2

2301 - SOCIOLOGIA BNC 2 2

1107 - L.E.M.-INGLES PD 2 2 2

Carga Horária Total 25 25 25

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.

BNC=BASE NACIONAL COMUM

PD=PARTE DIVERSIFICADA

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Matriz Curricular - Ano Letivo 2010

Fonte: SAE

Data: 31/08/2010

06:23

Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF

Curso: ENSINO MEDIO Turno: Tarde

Ano de Implantação: 2010 - SIMULTANEA Módulo: 40

semanas

Disciplina Composição

Curricular

Série / Carga Horária Semanal

1 2 3 4 5 6 7 8

0704 - ARTE BNC 2 2 2

1001 - BIOLOGIA BNC 2 2 2

0601 - EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2

2201 - FILOSOFIA BNC 2 2

0901 - FISICA BNC 2 2 2

0401 - GEOGRAFIA BNC 2 2 2

0501 - HISTORIA BNC 2 2 2

0106 - LINGUA PORTUGUESA BNC 4 3 3

0201 - MATEMATICA BNC 3 2 4

0801 - QUIMICA BNC 2 2 2

2301 - SOCIOLOGIA BNC 2 2

1107 - L.E.M.-INGLES PD 2 2 2

Carga Horária Total 25 25 25

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.

BNC=BASE NACIONAL COMUM

PD=PARTE DIVERSIFICADA

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303

Matriz Curricular - Ano Letivo 2010

Fonte: SAE

Data: 31/08/2010

06:24

Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF

Curso: ENSINO MEDIO Turno: Noite

Ano de Implantação: 2010 - SIMULTANEA Módulo: 40

semanas

Disciplina Composição

Curricular

Série / Carga Horária Semanal

1 2 3 4 5 6 7 8

0704 - ARTE BNC 2 2 2

1001 - BIOLOGIA BNC 2 2 2

0601 - EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2

2201 - FILOSOFIA BNC 2 2

0901 - FISICA BNC 2 2 2

0401 - GEOGRAFIA BNC 2 2 2

0501 - HISTORIA BNC 2 2 2

0106 - LINGUA PORTUGUESA BNC 4 3 3

0201 - MATEMATICA BNC 3 2 4

0801 - QUIMICA BNC 2 2 2

2301 - SOCIOLOGIA BNC 2 2

1107 - L.E.M.-INGLES PD 2 2 2

Carga Horária Total 25 25 25

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.

BNC=BASE NACIONAL COMUM

PD=PARTE DIVERSIFICADA

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304

Matriz Curricular - Ano Letivo 2010

Fonte: SAE

Data: 31/08/2010 06:25

Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF

Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-INT ET GN Turno: Manhã

Ano de Implantação: 2010 - GRADATIVA Módulo: 40 semanas

Disciplina Composição Curricular

Série / Carga Horária Semanal

1 2 3 4 5 6 7 8

0704 – ARTE BNC 2

1001 - BIOLOGIA BNC 3 2

0601 - EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2

2201 - FILOSOFIA BNC 2 2 2 2

0901 - FISICA BNC 2 2

0401 - GEOGRAFIA BNC 2 2

0501 - HISTORIA BNC 2 2

0104 - LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 2 2 3 2

0201 - MATEMATICA BNC 2 2 3 2

0801 - QUIMICA BNC 2 2

2301 - SOCIOLOGIA BNC 2 2 2 2

1107 - L.E.M.-INGLES PD 2 2

4019 - ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. FE 3

4191 - ADM.FINANC.E ORCAMENTARIA FE 2

0296 - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL FE 2

1801 - CONTABILIDADE FE 2

4177 - ELABORACAO E ANALISE PROJETOS FE 2

1513 - GESTAO DE PESSOAS FE 3

4404 - INFORMATICA FE 2 2

4017 - INTRODUCAO A ECONOMIA FE 3

4115 - MARKETING FE 2

4168 - NOCOES DE DIR.E LEG.SOC.TRAB. FE 3

4055 - ORGANIZACAO,SISTEMAS E METODOS

FE 2

1474 - TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO FE 3

Carga Horária Total 2

5

2

5

2

5

2

5

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.

BNC=BASE NACIONAL COMUM

PD=PARTE DIVERSIFICADA

FE=FORMACAO ESPECIFICA

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305

Matriz Curricular - Ano Letivo 2010

Fonte: SAE

Data: 31/08/2010 06:25

Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF

Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-INTEGRADO Turno: Manhã

Ano de Implantação: 2005 - GRADATIVA Módulo: 40 semanas

Disciplina Composição Curricular

Série / Carga Horária Semanal

1 2 3 4 5 6 7 8

0104 - LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 3 3 3 4

1107 - L.E.M.-INGLES BNC 2 2

0704 - ARTE BNC 2

0601 - EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2

0201 - MATEMATICA BNC 2 4 4 3

0901 - FISICA BNC 2 2

0801 - QUIMICA BNC 2 2

1001 - BIOLOGIA BNC 2 2

0501 - HISTORIA BNC 2 2

0401 - GEOGRAFIA BNC 2 2

2301 - SOCIOLOGIA PD 2

2201 - FILOSOFIA PD 2

4167 - SISTEMAS DE INFORM.GERENCIAIS PD 2

4168 - NOCOES DE DIR.E LEG.SOC.TRAB. PD 2 2

1496 - METODOL.E TEC.DE PESQUISA PD 2

1474 - TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO FE 2

4169 - FUND.PSICOSSOCIAIS DA ADMINIST FE 2

4170 - CONTABILIDADE GERAL E GERENC. FE 2 2

4019 - ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. FE 2 2

4171 - ADM.FINANC.E ORC.E FINAN.PUB. FE 2 2

4172 - TEORIA ECONOMICA FE 2

4175 - ADM.DE MARKETING E VENDAS FE 2

4176 - ADM.ESTRATEGICA E PLANEJAMENTO FE 2

4102 - ADMINISTRACAO DE PESSOAL FE 2 2

4177 - ELABORACAO E ANALISE PROJETOS FE 2

Carga Horária Total 25 25 25 25

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.

BNC=BASE NACIONAL COMUM

PD=PARTE DIVERSIFICADA

FE=FORMACAO ESPECIFICA

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306

Matriz Curricular - Ano Letivo 2010

Fonte: SAE

Data: 31/08/2010 06:26

Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF

Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-SUB ET GN Turno: Noite

Ano de Implantação: 2010 - GRADATIVA Módulo: 20 semanas

Disciplina Composição Curricular

Série / Carga Horária Semanal

1 2 3 4 5 6 7 8

4019 - ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. FE 2 3

4191 - ADM.FINANC.E ORCAMENTARIA FE 3

0296 - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL FE 3

1801 - CONTABILIDADE FE 3 2

4177 - ELABORACAO E ANALISE PROJETOS FE 2

4303 - ESTATISTICA APLICADA FE 3

3514 - FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2

1513 - GESTAO DE PESSOAS FE 3 2

4404 - INFORMATICA FE 2 2

4017 - INTRODUCAO A ECONOMIA FE 3 2

4115 - MARKETING FE 3

0206 - MATEMATICA FINANCEIRA FE 2 2

0295 - NOCOES DE DIREITO LEG.TRABALHO FE 2 3

4055 - ORGANIZACAO,SISTEMAS E METODOS FE 3

0294 - PRATICA DISCURSIVA LINGUAGEM FE 3

1474 - TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO FE 2 3

Carga Horária Total 20 20 20

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.

FE=FORMACAO ESPECIFICA

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307

Matriz Curricular - Ano Letivo 2010

Fonte: SAE

Data: 31/08/2010 06:26

Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF

Curso: TEC.EM INFORMATICA-SUBS ET IC Turno: Noite

Ano de Implantação: 2010 - GRADATIVA Módulo: 20 semanas

Disciplina Composição Curricular

Série / Carga Horária Semanal

1 2 3 4 5 6 7 8

4445 - ANALISE E PROJETOS FE 4 4

4443 - BANCO DE DADOS FE 4

3514 - FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2

4438 - FUND.E ARQUITETURA DE COMPUT. FE 4

4405 - INFORMATICA INSTRUMENTAL FE 4

1102 - INGLES TECNICO FE 2

4441 - INTERNET E PROGRAMACAO WEB FE 4 4 4

4409 - LINGUAGEM DE PROGRAMACAO FE 4 4 4

0204 - MATEMATICA APLICADA FE 2

0294 - PRATICA DISCURSIVA LINGUAGEM FE 2

4439 - REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS FE 4 4

4440 - SUPORTE TECNICO FE 2 4 2

Carga Horária Total 22 24 22

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.

FE=FORMACAO ESPECIFICA

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Matriz Curricular - Ano Letivo 2010

Fonte: SAE

Data: 31/08/2010 06:27

Estabelecimento: MACHADO DE ASSIS, C E - E MEDIO PROF

Curso: TEC.EM REC HUMANOS-SUBS ET GN Turno: Noite

Ano de Implantação: 2010 - GRADATIVA Módulo: 20 semanas

Disciplina Composição Curricular

Série / Carga Horária Semanal

1 2 3 4 5 6 7 8

4066 - DIREITO E LEGISL SOC E DO TRAB FE 2 3

2635 - FORM E DESENVOLV DE PESSOAL FE 2 2

3514 - FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2 2

2636 - FUNDAMENTOS SOCIOLOG DAS ORGAN FE 2 2

2637 - FUNDAMENTOS TEORICOS DA ADMINI FE 2 3

4404 - INFORMATICA FE 3

4017 - INTRODUCAO A ECONOMIA FE 3

0224 - MATEMATICA FINANC.E ESTATIST. FE 2 2

2638 - PLANEJAMENTO E ANAL DE FUNCOES FE 3

2639 - PROC DE COMUNIC E INF EM REC H FE 2 2

1835 - PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALH FE 2 2

2640 - ROTINAS TRABALHISTAS FE 4

4437 - TECNOLOGIA DA INFORMACAO FE 3

Carga Horária Total 25 25

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.

FE=FORMACAO ESPECIFICA

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12.2-CALENDÁRIO ESCOLAR

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311

12.3-RELAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA INSTITUIÇÃO

Dados do Corpo Funcional

Total de Servidores em Funções de Apoio/Técnico Pedagógicas: 21

Servidores em Funções de Apoio/Técnico Pedagógicas

Nome CH Semanal Escola

Função

ANA CLAUDIA FERNANDES 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST

ANGELA MARIA LOPES VIEIRA (A)

40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST

APARECIDA FLAVIA RIBEIRO 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

DENILDA REIS DIAS 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

ERMELINA RUBIO ZACARIAS 40 9607 - PREST/SERV/SECRET.

HERIBERTO GHELERE 40 9131 - DIRETOR

INES DAS DORES SANTA ROSA POCAS

20 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

IRENE APARECIDA RIBEIRO SANTOS

20 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

IRENIDE RIBEIRO BUZULINI 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

JOSELI RAMPAZZO DA SILVA 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

LEONICE ANDRIOLLI 20 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

MARILUZ BARBOZA ZANIN 20 9132 - DIRETOR AUXILIAR

MARLENE DE FATIMA POCAS 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

MARTA AMARO BERNARDINO 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST

MARTA MARTINS BARBIERI 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

SILMARA CANDIDA DE OLIVEIRA CARMEZINI

20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

TANIA MARA DE OLIVEIRA ALMEIDA

20 9220 - COORDENADOR DE CURSO

TANIA MARCIA PACANHAN BONANI

40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST

TELMA CANATO (A) 40 9220 - COORDENADOR DE CURSO

TEREZA BROCOLI SPOLADOR

20 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

VANIA DE OLIVEIRA KUSS 40 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

P

arte inferior do formulário

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Fonte: SAE Referencia: 13/10/2010 16:37

Dados do Corpo Funcional

Total de Servidores em Regência: 39

Servidores em Regência

Nome CH Semanal Escola

Capacitação Máx. (Licenciatura)

ADELIO MARIANO RIZZATO 14 LICENCIATURA PLENA

ANDREA SIMONI RAMOS 4 LICENCIATURA PLENA

ANGELA DO CARMO ALVIN PIRES 16 LICENCIATURA PLENA

DAIANI DOS SANTOS FERNANDES OMURA

16 LICENCIATURA PLENA

ELAINE CRISTINA FERREIRA 12 LICENCIATURA PLENA

ELISANGELA SOUSA SANCHES 4 LICENCIATURA PLENA

EVANGELA MARA BONANI 17 LICENCIATURA PLENA

EVANILDE MARIA BARBANA FAVARON

4 LICENCIATURA PLENA

EVELYN REGINA BISSO 16 LICENCIATURA PLENA

FERNANDA FIRMANO COELHO MARIN

20 LICENCIATURA PLENA

ISABEL APARECIDA PISSINATI 16 LICENCIATURA PLENA

JANETE DANCINI (A) 16 LICENCIATURA PLENA

JOZIANI CLAVERO 12 LICENCIATURA PLENA

JULIANA FAVARO DA MOTTA 19 LICENCIATURA PLENA

KARLA ALMEIDA (A) 32 LICENCIATURA PLENA

LEANDRO LUIZ VARESQUI LOMBARDI

11 LICENCIATURA PLENA

LEYLA GIOVANA TOREZAN (A) 32 LICENCIATURA PLENA

LUCINDA ANTONIA DA SILVA REIS (A)

4 LICENCIATURA PLENA

MARIA AGUILERA (A) 16 LICENCIATURA PLENA

MARIA SOLANGE FERREIRA 32 LICENCIATURA PLENA

MICHELE HOFFMANN DOS SANTOS 32 LICENCIATURA PLENA

NILCELIA FERREIRA DA MATA 19 LICENCIATURA PLENA

NILZA MATIAS DA SILVA FERREIRA 23 LICENCIATURA PLENA

REGINA CELIA REIS ZACARIAS (A) 21 LICENCIATURA PLENA

ROSANGELA OLIVEIRA GALINDO MORAIS

16 LICENCIATURA PLENA

ROSELI DE OLIVEIRA BUENO (A) 10 LICENCIATURA PLENA

ROSEMEIRE MALDONADO ERNESTO SILVA (A)

20 LICENCIATURA PLENA

SALETE PELAQUIM 32 LICENCIATURA PLENA

SAMANTHA LOUREIRO MARTINS RIZZATO

12 LICENCIATURA PLENA

Page 313: 1-ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ENSINO 1.1 … · Humanos Subseqüente do Colégio Estadual “Machado de Assis” – Ensino Médio e Profissional. Pretende-se proporcionar

313

SANDRA LUIZA GOMES ROSSI (A) 20 LICENCIATURA PLENA

SANDRA REGINA VAZ TONIOLO COSTA

18 LICENCIATURA PLENA

SHEILLA RODRIGUES DA COSTA 14 LICENCIATURA PLENA

SILVANA APARECIDA MORAIS DA COSTA

4 LICENCIATURA PLENA

SIMONE JACINTO RIBEIRO 2 LICENCIATURA PLENA

STEPHANIE FREIRE ARNS 4 LICENCIATURA PLENA

TANIA MARA DE OLIVEIRA ALMEIDA 18 NÃO LICENCIADO

TEREZINHA APARECIDA DE JESUS MAINARDES

16 LICENCIATURA PLENA

VALERIA APARECIDA JULIANI 28 LICENCIATURA PLENA

VERA LUCIA FERREIRA DE MATTOS 2 LICENCIATURA PLENA

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314

DIREÇÃO

EQUIPE PEDAGÓGICA

REPRESENTANTE DO CONSELHO ESCOLAR

REPRESENTANTE DO GRÊMIO ESTUDANTIL

SERTANÓPOLIS, 08 DE OUTUBRO DE 2010.