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Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório
22 e 23/06/2009
Dra. Patricia Busko Di Vitta,
Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes
STRES-IQUSP Bloco 0 Ramal [email protected] [email protected]
STRES - IQUSP
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PROGRAMA
RESÍDUOS QUÍMICOS
RESPONSABILIDADESLEGISLAÇÃOASPECTOS DE SEGURANÇAGERENCIAMENTOINVENTÁRIOMINIMIZAÇÃOSEGREGAÇÃO/INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA
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Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório
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COLETORESROTULAGEMTRATAMENTOSARMAZENAMENTOTRANSPORTEDESTINAÇÕES
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Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório
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A ausência de Gerenciamento de Resíduos pode
levar a acidentes!
Por que representam problemas?
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Gerenciamento de Resíduos
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A ausência de Gerenciamento de Resíduos Químicos
também pode levar a acidentes!
Por que representam problemas?
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Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório
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Os resíduos de laboratórios, apesar de serem gerados em pequena escala, possuem natureza física e química extremamente variada, o que torna complexo o seu gerenciamento, requerendo cuidados e critérios especiais.Pequenas quantidades;Grande variedade;Múltiplas soluções
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Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório
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Poluidor-pagador: Quem lucra com a atividade, paga (não é: “pago então poluo”).
Precaução Responsabilidade objetiva: Quem gera o
resíduo é responsável pelo mesmo Exceção à regra: responsabilidade por culpa (e dolo) Nexo de causalidade: Relação de causa e efeito
entre o evento danoso e a atividade Responsabilidade solidária Reparação Integral Supremacia do interesse público
Responsabilidade Civil Ambiental - Princípios
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Pressupostos para a responsabilização
Existência de um evento danoso, resultado de atividades que direta ou indiretamente causem a degradação, levando a lesões materiais e imateriais. Podem ser atividades lícitas (respeito a padrões de emissão, detenção de autorização ou licença), portanto, há necessidade de verificação constante da atividade e sua lesividade pelo empreendedor.
Responsabilidade Civil Ambiental
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Lei de Crimes Ambientais
Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998
Legislação
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A manipulação segura de produtos químicos pressupõe o conhecimento profundo das propriedades das substâncias e dos possíveis perigos que delas emanam. Estas informações ajudam a evitar erros e acidentes. Deve-se, antes de cada experimento, pesquisar as propriedades químicas, físicas toxicológicas e ecológicas, a estabilidade, a reatividade, bem como aspectos relacionados à segurança e ao descarte de cada substância.
Segurança
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Como saber as propriedades das substâncias?
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NOME da substância;Riscos associados;Efeitos associados;Incompatibilidade Química;Informações médicas para casos de emergência;Armazenamento;Manuseio;Disposição;Etc.
Como saber as propriedades das substâncias? - Rótulos
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Informações - Rótulos
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Informações- Rótulos
Frases de Risco e Segurança;PictogramasCódigo NFPA STRES - IQUSP
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Classificação de Risco de Produtos Químicos
Propriedades inerentes às substâncias
Inflamável;
Tóxico;
Corrosivo;
Oxidante;
Nocivo;
Irritante;
Explosivo;STRES - IQUSP
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Classificação de Risco de Produtos Químicos
Propriedades inerentes às substâncias
Inflamável: aquele que pode queimar rapidamente, pode explodir se entrar em contato com fagulhas, chamas ou outra fonte de ignição. Exemplos: etanol, gasolina, éter etílico e benzeno.
Tóxico: aquele que é venenoso e que pode atuar rapidamente no corpo humano. Exemplos: H2S (ácido sulfídrico) e CN- (cianeto).
Corrosivo: aquele que pode causar dano ou destruir irreversivelmente uma substância, incluindo tecido vivo. Exemplos: HCl (ácido clorídrico), H2SO4 (ácido sulfúrico), NaOH (hidróxido de sódio) e Cl2 (cloro).
Oxidante: aquele que desprende oxigênio e favorece a combustão. Exemplos: Peróxido de hidrogênio, peróxidos orgânicos, oxigênio.
Nocivo e Irritante: aquele que pode provocar danos agudos ou crônicos para a saúde por inalação ou ingestão. Exemplos: clorofórmio e THF (tetra-hidrofurano)
Explosivo: aquele que pode explodir ou reagir violentamente. Exemplos: ácido pícrico, percloratos, trinitrotolueno.
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Frases de Risco e Segurança
Metanol
R 11-23/25 = Facilmente inflamável
Tóxico por inalação e por ingestão
S 7-16-24-45
Manter o recipiente bem fechado
Proteger de fontes de ignição; Não fumar
Evitar o contato com a pele
Em caso de acidente ou mal estar, procurar um médico
Informações- Rótulos
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Frases de Risco e Segurança
http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/risco.htm
http://www.icb.ufmg.br/~probioseg/
codicosderisco.doc
Informações- Rótulos
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Pictogramas
Informações- Rótulos
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Código NFPA (National Fire Protection Association)
http://www.pcarp.usp.br/lrq/lrq1.htm
Informações- Rótulos
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Azul (Toxicidade)4= pode ser fatal em exposição curta3= corrosivo ou tóxico. Evitar contato com a pele ou inalação2= pode ser nocivo se inalado ou absorvido pela pele1= pode ser irritante0= nenhum risco específico
Vermelho (Inflamabilidade)
4= extremamente inflamável
3= líquido inflamável, flash point < 38 oC
2= líquido inflamável 38 oC <flash point < 98 oC
1= combustível, se aquecido
0= não inflamável
Informações- Rótulos
STRES - IQUSP
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Amarelo (Reatividade)
4= material explosivo à temperatura ambiente
3= sensível a choque, calor ou água
2= instável ou reage violentamente com água
1= pode reagir se aquecido ou misturado com água, mas não
violentamente
0= estável
W ou W = reage com água
Air ou Air = reage com ar
Oxy= oxidante
P= polimerizável
PO= peroxidável
Branco (Informações
especiais)
Informações- Rótulos
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Merck IndexHandbooks
Catálogos
FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)MSDS (Material Safety Data Sheet)
Como saber as propriedades das substâncias?
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http://www.jtbaker.com/asp/Catalog.asp
http://www.mtas.es/insht/ipcsnspn/spanish.htm
http://las.perkinelmer.com/content/onesource/searchMSDS.html
http://www.lib.uchicago.edu/e/su/chem/safetymsds.html
http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta.asp
Como saber as propriedades das substâncias?
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Capela com exaustão;
Extintores de incêndio;
Lava-olhos;
Chuveiros de emergência;
Kits para conter derramamento;
Caixa de força.
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
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NÃO comer, beber, fumar, usar cosméticos, tomar medicamentos...
Segurança
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Avental
Protetor respiratório
Luvas
Óculos de Segurança
Sapatos
Cabelo
EPI – Equipamento de Proteção Individual
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28
http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/BMCISQ0403.html
http://www.ansell-edmont.com/
http://www.bestglove.com/aspx/
http://www.mapaglove.com/
EPI – Luvas
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Medidas de primeiros socorros
Medidas em caso de acidente
Medidas em caso de derramamento
Segurança
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30
QUAIS AS SOLUÇÕES?
Conhecimento Químico
Gerenciamento de Resíduos
Resíduos Químicos
STRES - IQUSP
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Reagente Resíduo
Substância Química Substância Química
Mudam: Atitudes
Interesse
Informações são perdidas
Gerenciamento de Resíduos
STRES - IQUSP
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Gerenciamento
CUSTOS!
Instituição X Pesquisador
STRES - IQUSP
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33
Gerenciamento de Resíduos
STRES - IQUSP
Conjunto de atividades técnicas e administrativas que envolvem:
•Levantamento (Quantificação e Classificação);
•Medidas de minimização;
•Manuseio;
•Segregação;
•Acondicionamento;
•Rotulagem;
•Armazenamento Temporário e Externo;
•Transporte Interno e Externo;
•Tratamento Interno e Externo;
•Disposição Final;
•Registros e Controles.
Etapas interligadas!
Processo dinâmico!
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34
Minimização
Reutilização
Reciclagem
Inativação
Disposição
Gerenciamento
IBP
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35STRES - IQUSP
Quantificação e Classificação de:
•Resíduos Passivos (Resíduos estocados, reagentes fora de uso ou fora do prazo de validade, etc.);
•Resíduos Ativos (Pesquisa, Produção, Diagnósticos,
Limpeza, Tratamentos, Equipamentos, Manutenção, etc.).
Inventário
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36
Inventário
Formulários
STRES - IQUSP
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Inventário – Cuidado!
STRES - IQUSP
Substâncias Explosivas
•AMATOL•AMONAL•NITRATO DE AMÔNIO•PERCLORATO DE AMÔNIO•PICRATO DE AMÔNIO•NITRATO DE CÁLCIO•ACETILETO DE COBRE•DINITROGLICERINA•DINITROFENOL•DINITROFENOLATOS•DINITROFENIL HIDRAZINA•ACETILETOS DE METAIS PESADOS
•DINITRORESORCINOL•DIPICRIL SULFONA•DIPICRILAMINA•AZIDAS DE METAIS PESADOS•PICRATO DE CHUMBO•SAIS DE CHUMBO•OXALATO DE MERCÚRIO•TARTARATO DE MERCÚRIO•TRICLORETO DE NITROGÊNIO•TRIODETO DE NITROGÊNIO•NITROUREIA•ÁCIDO PÍCRICO SECO
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38STRES - IQUSP
Substâncias sensíveis a temperatura que quando estocadas acima da temperatura máxima de estocagem segura podem resultar em aumento da pressão, geração de gases inflamáveis ou explosivos, ignição ou explosão.•ALGUNS OXIDANTES (PERCLORATOS, CLORATOS, NITRATOS, BROMATOS, IODATOS);•ALGUNS AZOCOMPOSTOS;•NITRATO DE LÍTIO;•PERÓXIDOS ORGÂNICOS;•CLORETO DE FENILHIDRAZINA.
Inventário – Cuidado!
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39STRES - IQUSP
Substâncias que sofrem decomposição espontaneamente sem estimulação aparente podendo resultar em aumento da pressão, geração de gases inflamáveis ou explosivos, ignição ou explosão.
•PERÓXIDO DE BENZOÍLA (SECO);•PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO CONCENTRADO (CONTAMINADO);•NITROGLICERINA.
Inventário – Cuidado!
![Page 40: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/40.jpg)
40STRES - IQUSP
Substâncias que reagem com a água podendo gerar pressões, inflamáveis, explosivos, gases tóxicos ou corrosivos, explosões ou ignições.
•METAIS ALCALINOS E ALCALINOS-TERROSOS (SÓDIO, LÍTIO, CÁLCIO, POTÁSSIO, MAGNÉSIO)•CLORETO DE ALUMÍNIO•HALETOS DE METAIS - ANIDROS (TRIBROMETO DE ALUMÍNIO, TETRACLORETO DE GERMÂNIO)•ÓXIDOS DE METAIS - ANIDROS (ÓXIDO DE CÁLCIO)•CLORETO DE BENZOÍLA•CARBETO DE CÁLCIO•HALETOS DE AMETAIS (TRIBROMETO DE BORO, PENTACLORETO DE FÓSFORO)•HALETOS DE ÁCIDOS INORGÂNICOS (CLORETO DE FOSFORILA, CLORETO DE SULFURILA, ÁCIDO CLOROSULFÔNICO)•ANIDRIDOS DE ÁCIDOS TRIÓXIDOS
Inventário – Cuidado!
![Page 41: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/41.jpg)
41STRES - IQUSP
Substancias oxidantes que contaminadas com compostos orgânicos, (ex. madeira, papel, substâncias químicas), ou materiais facilmente oxidáveis (ex. metais em pó) podem formar compostos instáveis e explosivos sensíveis ao choque. •BROMO (E COMPOSTOS)
•CLORO (E COMPOSTOS)•CROMO E DICROMATOS•TRIÓXIDO DE CROMO•ÁCIDO CRÔMICO•FLÚOR•IÔDO (E COMPOSTOS)•DIÓXIDO DE MANGANÊS•NITRATOS
•ÁCIDO NÍTRICO•NITRITOS•TRIÓXIDO DE NITROGÊNIO•PERMANGANATOS•PERÓXIDOS•PERSILFATOS•ÁCIDO FOSFOMOLÍBDICO•PICRATOS•BISMUTATO DE SÓDIO•ÁCIDO SULFÚRICO
Inventário – Cuidado!
![Page 42: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/42.jpg)
42STRES - IQUSP
Substâncias sensíveis ao ar que podem gerar pressões, gases inflamáveis ou explosivos, explosões ou ignições.
•DERIVADOS DE ALQUILMETAIS (ETOXIDIETILALUMÍNIO, CLORETO DE DIMETILBISMUTO)•DERIVADOS ANÁLOGOS DE AMETAIS INCLUINDO DIBORANA, DIMETILFOSFINA, TRIETILARSINA, DICLOROMETILSILANO•CARBONILMETAIS (FERRO PENTACARBONILAS, DICOBALTO OCTACARBONILAS)•METAIS FINAMENTE DIVIDIDOS (CÁLCIO, TITÂNIO)•HIDRETOS DE METAIS PARCIALMENTE OU TOTALMENTE ALQUILADOS (HIDRETO DE DIETIL ALUMÍNIO, TRIETILBISMUTO)•METÓXIDO DE SÓDIO•LÍTIO SECBUTIL•TRIETIL ALUMÍNIO•FÓSFORO BRANCO
Inventário – Cuidado!
![Page 43: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/43.jpg)
43STRES - IQUSP
•Substâncias que podem ser explosivas após prazo de validade:• CLOROPRENO (2-CLORO-1,3-BUTADIENO), ESTIRENO, BUTADIENO, ACETATO DE VINILA, CLORETO DE VINILA, VINILPIRIDINA, TETRAFLUORETILENO e VINILACETILENO.
Inventário – Cuidado!
![Page 44: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/44.jpg)
44STRES - IQUSP
•Riscos elevados de formação de peróxidos nos processos de concentração por exposição ao ar durante estocagem. Descartar o material no máximo em 3 meses: ÉTER ISOPROPÍLICO, DIVINILACETILENO, POTÁSSIO (METAL), AMIDA DE SÓDIO, CLORETO DE VINILIDENO.•Riscos de formação de peróxidos nos processos de concentração; não destile ou evapore sem testar primeiro a presença de peróxidos CUMENO, CICLOHEXENO, DECALINA, DIACETILENO, METILETILCETONA, ÉTER DIETÍLICO, TETRAHIDROFURANO
Inventário – Cuidado!
![Page 45: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/45.jpg)
45
Projeto de Pesquisa: Planejamento, uso e descarte.
buscar as informações de segurança antes de iniciar os estudos/análises/procedimentos onde as substâncias serão utilizadas;desenvolver estudos/projetos especificamente para buscar novos caminhos
Minimização
STRES - IQUSP
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46
Projeto de Pesquisa:Planejamento, uso e descarte.
Segregar os resíduos no laboratório gerador;
Recolher o resíduo adequadamente;
Privilegiar o tratamento imediato dos resíduos no laboratório gerador;
Minimização
STRES - IQUSP
![Page 47: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/47.jpg)
47
Controle de aquisição de reagentes e solventes
Diminuição da escala dos experimentos
Substituição de reagentes/processos
Escambo de reagentes
Procedimentos de reutilização, recuperação e
tratamento
Minimização
STRES - IQUSP
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48
Segregação
STRES - IQUSP
Leva em consideração:•Tipo de resíduo (perigoso x não perigoso)•Estado físico (sólido x líquido)•Propriedades Químicas (incompatibilidade)•Usos•Tratamentos•Disposição final
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49
Deverá ser prevista a segregação dos resíduos na origem, no
momento da geração, de acordo com a classificação e destinação
final dos mesmos.
Segregação
STRES - IQUSP
![Page 50: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/50.jpg)
50
VANTAGENS: A separação traz muitas economias para a Instituição e facilita a tarefa do responsável institucional pelo gerenciamento de resíduos químicos, pois o descarte é mais fácil e mais seguro DESVANTAGENS:Manter resíduos separados exige:
Atenção redobrada na separação;Treinamento continuado dos usuários;Fornecimento de frascos dedicados;
Segregação
STRES - IQUSP
![Page 51: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/51.jpg)
51
Segregação
Não Perigoso Perigoso
Estado Físico
Segregação - Classificação
Estado Físico
Propriedades Químicas
STRES - IQUSP
![Page 52: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/52.jpg)
52
Classe I - perigosoClasse I - perigosoTóxico, inflamável, corrosivo, patogênico e/ou reativo
Classe II - Não PerigososClasse II A - InertesClasse II B - Não Inertes
Normas ComplementaresNBR-10005 - Lixiviação de ResíduosNBR-10006 - Solubilização de ResíduosNBR-10007 - Amostragem de Resíduo
NBR-10004 Resíduos Sólidos - ClassificaçãoNBR-10004 Resíduos Sólidos - Classificação
Segregação
IBP
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53
CONAMA Nº 357 de março de 2005
DECRETO ESTADUAL 8468 de Setembro de 1976 (São Paulo)
Consultar sempre o órgão ambiental local e a legislação vigente.
STRES - IQUSP
Padrões de Qualidade de Água
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54
O resíduo sólido não perigoso e não reciclável deve ser segregado e acondicionado em saco plástico (NBR 9191), para descarte como resíduo comum. Esse resíduo deve ser disposto e/ou tratado em sistemas devidamente licenciados pela CETESB.
O resíduo líquido não perigoso e não reciclável deverá ser segregado, tratado e disposto de modo a atender à legislação vigente (Resolução CONAMA n° 20, de 18 de junho de 1986; Lei n° 997, de 31 de maio de 1976, e seu Regulamento; Decreto n° 8.468, de 8 de setembro 1976; e Decreto n° 10.755, de 22 de novembro de 1977). No caso de ser descartado em rede coletora de esgoto, quando esta estiver ligada estação de tratamento, o resíduo líquido deverá obedecer aos padrões estabelecidos no artigo 19-A do Regulamento da Lei n° 997, de 31 de maio de 1976, aprovado pelo decreto n° 8.468, de 8 de setembro de 1976.
Os resíduos sólidos e líquidos não perigosos recicláveis devem ser segregados, embalados e identificados para reciclagem.
STRES - IQUSP
Segregação – Não Perigoso
![Page 55: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/55.jpg)
55STRES - IQUSP
Materiais recicláveis:
•Plásticos: embalagens em geral, vasilhas e tampas, tubos de PVC;
•Metais: latas de alumínio e aço, embalagens de marmitex, fios, arames e pregos, chapas e cantoneiras;
•Vidros: garrafas, recipientes de alimentos, cosméticos, medicamentos e produtos de limpeza, vidros não contaminados, cacos protegidos.
•Outros: caixas tipo longa vida.
Segregação – Não Perigoso
![Page 56: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/56.jpg)
56
Sólido
Embalagens individuais resistentes à ruptura:
Sacos Plásticos Recipientes de Plástico Recipientes de Papel Recipientes de Vidro (Pós)
Segregação - Estado Físico
STRES - IQUSP
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57
Pastoso
Embalagens individuais resistentes à ruptura:
Recipientes de Plástico
Segregação - Estado Físico
STRES - IQUSP
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58
Líquido
Embalagens individuais resistentes à ruptura:
Recipientes de Vidro Recipientes de Plástico Recipientes de Metal
Segregação - Estado Físico
STRES - IQUSP
![Page 59: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/59.jpg)
59
Gasoso
Embalagens individuais resistentes à ruptura:
Cilindros
Segregação - Estado Físico
STRES - IQUSP
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60
Incompatibilidade QuímicaVárias substâncias reagem perigosamente quando em contato com outras. Esta característica é inerente às substâncias.
Segregação - Incompatibilidade Química
STRES - IQUSP
![Page 61: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/61.jpg)
61
http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/incompativeis.htm
http://www.pcarp.usp.br/lrq/lrq1.htm
http://www.sc.usp.br/residuos/rotulagem/downloads/incompatibilidade.pdf
Segregação - Incompatibilidade Química
STRES - IQUSP
![Page 62: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/62.jpg)
62
Propriedades Químicas
Orgânico x Inorgânico
Segregação - Incompatibilidade Química
STRES - IQUSP
![Page 63: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/63.jpg)
63
Orgânico Solventes Peróxidos Pesticidas
(Oxidantes x Inflamáveis)
Incompatibilidade Química
STRES - IQUSP
![Page 64: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/64.jpg)
64
Inorgânico
(Sólidos ou Soluções Aquosas)
Ácidos x Bases (Ácidos Fortes x Bases Fortes)
Metais reativos
Oxidantes
Redutores
Sulfetos (Sulfetos x Ácidos)
Cianetos (Cianetos x Ácidos)
Incompatibilidade Química
STRES - IQUSP
![Page 65: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/65.jpg)
65
Segregação - Incompatibilidade Química
STRES - IQUSP
http://www.uos.harvard.edu/ehs/enviro/EPAChemicalCompatibilityChart.pdf
![Page 66: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/66.jpg)
66
Segregação
Usos:
•Reutilização;
•Reciclagem.Tratamentos:
•Neutralização;
•Precipitação;
•Estação de Tratamento de Efluentes;
•Térmico (Solventes clorados e não clorados, pesticidas);
•Etc.Disposição final:
•Lixo comum;
•Classes de aterro;
•Rede de esgoto.
STRES - IQUSP
![Page 67: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/67.jpg)
67
Acondicionamento:
•Ato de embalar corretamente os resíduos segregados, de acordo com suas características e classificações, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo.
Finalidade:
• Atender aos aspectos sanitários, como evitar a proliferação de vetores e conseqüente transmissão de doença;
•Proteger o solo e a água
•Manter o local gerador limpo e livre de contaminações.
Acondicionamento
STRES - IQUSP
![Page 68: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/68.jpg)
68
Leva em consideração:
•Tipos e capacidade de recipiente;
•Limite de enchimento do recipiente;
•Incompatibilidade química do recipiente;
•Rotulagem;
•Bandejas de contenção;
•Área de armazenamento (Empilhamento, Aproveitamento de Espaço);
•Transporte interno e externo.
Acondicionamento
STRES - IQUSP
![Page 69: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/69.jpg)
69
Embalagem Original (Desde que o rótulo seja completamente retirado)
Reaproveitamento de Embalagens (Desde que o rótulo seja completamente retirado e o frasco seja lavado com etanol e/ou água)
Volume
Incompatibilidade química
COLETORES
STRES - IQUSP
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70
32.3 Dos Riscos Químicos
32.3.1 Deve ser mantida a rotulagem do fabricante na embalagem original dos produtos químicos utilizados em serviços de saúde.
32.3.2 Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado deve ser identificado, de forma legível, por etiqueta com o nome do produto, composição química, sua concentração, data de envase e de validade, e nome do responsável pela manipulação ou fracionamento.
32.3.3 É vedado o procedimento de reutilização das embalagens de produtos químicos.
Atenção – NR 32Portaria MTE n.º 485, de 11 de Novembro de 2005 (DOU de 16/11/05 – Seção
1)
STRES - IQUSP
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71
Resíduo X Material da Embalagem ( PP, PE, PEAD, Plástico Reciclado, Vidro, etc.)
Exemplos:
HF x Vidro
Água Oxigenada x PE
Metais x Ácidos
Coletores - Incompatibilidade química
STRES - IQUSP
http://www.coleparmer.com/techinfo/chemcomp.asp
RDC 306 - Apêndice VII, incompatibilidade entre PEAD e principais substâncias utilizadas nos SS.
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72
Reagentes químicos (a)
Ácidos BasesMaterialfracos fortes fracas fortes
Solventesorgânicosatacantes (b)
PE-LD R R* V R 1, 2PE-HD V R* V V 2PP V R* V V 2PMP V R* V V 1,2PS V R* V V A maioriaPTFE V V V V VPC R A F A A maioriaPVC R R* R R 2, 3 e 4
(a) A (atacado); F (resistência razoável), R (resistente); R* (geralmenteresistente, mas atacado por misturas oxidandes); V (muitoresistente).
(b) 1 (hidrocarbonetos); 2 (cloroidrocarbonetos); 3 (cetonas); 4 (ésterescíclicos); V (muito resistentes)
STRES - IQUSP
COLETORES
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73
Volume
Armazenamento
(Empilhamento, Aproveitamento de Espaço)
Transporte Interno
Transporte Externo
STRES - IQUSP
COLETORES
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74
As embalagens contendo resíduos
químicos perigosos devem ser fechadas,
de forma a não possibilitar vazamento.
Não ultrapassar 80% do volume da
embalagem!
STRES - IQUSP
COLETORES
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75
ROTULAGEM
STRES - IQUSP
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76
RESÍDUO QUÍMICO
Resíduo gerado na análise de: Data ou período
pH =
PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIOO RESIDUO CONTEM (preencha SIM OU NÃO para cada item)
HALOGENADOS PRESENÇA DE ENXOFRE OU SUBSTÂNCIAS SULFURADAS
ACETONITRILA GERADOR DE CIANETOS
METAIS PESADOS AMINAS
COMPOSTOS (Inclusive água)PORCENTAGEM NO
RESÍDUO
ATENÇÂO: Utilize apenas 75% do volume do frasco
UNICAMP
ROTULAGEM
STRES - IQUSP
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77
F+ COLETOR
Informações adicionais
R 12-19 S 9-16-29-33
Início: 14/09/2003
Término: A
Resp: PCS Éter etílico
Paulo Cezar e Wanerley Carrera
Curso de Gerenciamento de Resíduos Químicos para Laboratórios - Maio/2004
ROTULAGEM
STRES - IQUSP
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78
Diamante de Hommel PRODUTO QUÍMICO
Produto Principal:
Produto Secundário:
Usuário:
Procedência:
Data: LABORATÓRIO DE RESÍDUOS QUÍMICOS
LRQ - São Carlos
ROTULAGEM
STRES - IQUSP
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79STRES - IQUSP
ROTULAGEM
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80
Laboratório
Responsável
Resíduo (componente principal,
contaminantes, origem)
Datas
STRES - IQUSP
ROTULAGEM
![Page 81: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/81.jpg)
81
Compatibilidade entre etiqueta e embalagem
Compatibilidade entre etiqueta e resíduo perigoso
Caneta
Lápis
Código de barras
Lacre com numeração em sérieSTRES - IQUSP
ROTULAGEM
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82
Reutilização interna ou externa
Reciclagem interna ou externa
Tratamento interno ou externo
Destruição Térmica
SEGREGAÇÃO - TRATAMENTO
STRES - IQUSP
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83
Resíduos Inorgânicos
Sólidos Soluções Aquosas
Metais Pesados
Tratamento
Descarte
Recuperação
Reutilização
Sem MetaisPesados
Tratamento
Depósito
Metais PesadosSem MetaisPesados
Tratamento
Precipitação
Descarte ou Depósito
Recuperação(Ag e Hg)
Reutilização
Tratamento
Precipitação
Depósito
STRES - IQUSP
SEGREGAÇÃO - IQUSP
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84
Resíduos Orgânicos
Sólidos Líquidos
IncineraçãoDireta
Dissolução
Incineração
Recuperação
Reutilização
IncineraçãoRecuperação
Reutilização
STRES - IQUSP
SEGREGAÇÃO - IQUSP
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85
TRATAMENTO
STRES - IQUSP
TRATAMENTO - Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. O tratamento pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento, observadas nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local do tratamento.
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86
Principais técnicas para inativação/tratamento em laboratório
TRATAMENTO – LABORATÓRIO
STRES - IQUSP
Neutralização
Oxidação
Redução
Precipitação
Destilação
Processos Oxidativos Avançados
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87
Destruição de resíduos químicos em laboratório
Pequenas quantidades;
Disponibilidade de infra-estrutura;
Conhecimento detalhado da reação/processo envolvidos;
STRES - IQUSP
TRATAMENTO – LABORATÓRIO
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88
Principais cuidados durante a inativação
STRES - IQUSP
Conhecimento de riscos e perigos;
Equipamentos de proteção individual;
Equipamentos de proteção coletiva;
Experiência;
Testes em microescala.
TRATAMENTO – LABORATÓRIO
![Page 89: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/89.jpg)
89
Controle de qualidade
STRES - IQUSP
Infravermelho;
Absorção Atômica;
Índice de refração;
Cromatografia;
Outros.
TRATAMENTO – LABORATÓRIO
![Page 90: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/90.jpg)
90STRES - IQUSP
TRATAMENTO
![Page 91: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/91.jpg)
91
TRATAMENTO
STRES - IQUSP
![Page 92: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/92.jpg)
92
http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp
http://www.pcarp.usp.br/lrq/Tratamento/protocolos/
protocolos.htm
http://www2.iq.usp.br/iqrecicla/
FISPQ; MSDS
TRATAMENTO
STRES - IQUSP
![Page 93: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/93.jpg)
93
DESTRUCTION OF HAZARDOUS CHEMICALS IN THE LABORATORY - George Lunn & Eric B. Sansone, John Wiley & Sons, Inc. 1994
HANDBOOK OF LABORATORY WASTE DISPOSAL - Martin J. Pitt & Eva Pitt, Halsted Press 1987
HAZARDOUS LABORATORY CHEMICALS DISPOSAL GUIDE - Margaret-Ann Armour, Lewis Publishers 1996
TRATAMENTO
STRES - IQUSP
![Page 94: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/94.jpg)
94
PRUDENT PRACTICES FOR DISPOSAL OF CHEMICALS FROM LABORATORIES - National Research Council (E.U.) Comitee on Hazardous Substances in the Laboratory, National Academic Press 1983
PRUDENT PRACTICES IN THE LABORATORY - HANDLING AND DISPOSAL OF CHEMICALS - National Research Council (E.U.) Comitee on Hazardous Substances in the Laboratory, National Academic Press 1995
WASTE DISPOSAL IN ACADEMIC INSTITUTIONS - James A. Kaufman, Lewis Publishers, Inc. 1990
STRES - IQUSP
TRATAMENTO
![Page 95: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/95.jpg)
95
Propriedades ideais das técnicas de inativação
TRATAMENTO
STRES - IQUSP
Devem promover a inativação completa do resíduo;
Não devem gerar outros resíduos de maior risco;
Devem empregar equipamentos e reagentes de baixo custo, simples e seguros;
Não devem necessitar de operações elaboradas.
![Page 96: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/96.jpg)
96
Neutralização
Ácidos, bases, sais de hidrólise básicas
podem ser neutralizados cuidadosamente a
pH 7+2 para torná-los menos perigosos para
disposição.
IBP
TRATAMENTO – MÉTODO GERAL?
![Page 97: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/97.jpg)
97
ÁCIDO FLUORÍDRICO
O ácido fluorídrico é extremamente corrosivo,
causa feridas necróticas dificilmente cicatrizáveis.
O melhor método para inativá-lo é a precipitação
em forma de fluoreto de cálcio (CaF2) pela adição
de carbonato de cálcio.
Resíduos ácidos
IBP
TRATAMENTO – MÉTODO ESPECÍFICO!
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98
Soluções de ácido pícrico (Explosivo na forma sólida!)
Tratamento:C6H2(NO2)3OH + 9Sn + 18HCl C6H2(NH2)3OH + 6H2O + 9SnCl2Reação deve ser feita atrás de um escudo!1 g de amostra em balão de 3 bocas (fundo redondo), com
gotejador e condensador, em banho de gelo. Lavar a vidraria p/ retirar traços de ácido.Adicionar 4 g de Sn à solução, agitar e através do funil adicionar
15 mL (gota a gota) de HCl conc. Após adição de todo o ácido, aquecer até o refluxo e deixar por 1 h. Filtrar o Sn restante, que deve ser tratado com 10 mL de HCl 2 mol/L. O filtrado é neutralizado. O triaminofenol pode ser incinerado ou tratado quimicamente.
STRES - IQUSP
TRATAMENTO – MÉTODO ESPECÍFICO!
![Page 99: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/99.jpg)
99
Redução Substâncias oxidantes e soluções de metais pesados podem ser reduzidas a substâncias menos tóxicas.
Resíduos aquosos contendo crômio hexavalente podem ser reduzidos a crômio trivalente usando agentes redutores específicos.
IBP
TRATAMENTO - LABORATÓRIO
![Page 100: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/100.jpg)
100
Oxidação Compostos como sulfitos, cianetos,
aldeídos, mercaptanas, e fenóis podem
ser oxidados a combinações menos
tóxicas e menos odoríferas.
IBP
TRATAMENTO - LABORATÓRIO
![Page 101: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/101.jpg)
101
Destilação
Procedimento empregado normalmente para
recuperação de solventes de HPLC, de extração,
rotaevaporados, Sohxlet, lavagem,
cromatografia em coluna ou HPLC, etc.
IBP
TRATAMENTO - LABORATÓRIO
![Page 102: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/102.jpg)
102
Solventes Orgânicos Recuperados
SOLVENTE IMPURO
CONGELAMENTO
LAVAGEM(H20, HCl, NaHCO3)
SECAGEM
CARVÃO ATIVO
HIDRÓLISE
DESTILAÇÃO
SOLVENTE
PARA EXTRAÇÃO, “HPLC” , LAVAGEM OU CROMATOGRAFIA
BIODEGRADAÇÃO
STRES - IQUSP
TRATAMENTO - LABORATÓRIO
![Page 103: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/103.jpg)
103
Acetato de EtilaAcetonaAcetonitrilaClorofórmioDiclorometanoEtanolÉter EtílicoHexanos/n-hexanoMetanolTolueno
Recuperação de Solventes
STRES - IQUSP
![Page 104: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/104.jpg)
104
Clorados/ÁlcooisClorados/AcetonaAcetonitrila/ÁguaEtanol/ÁguaMetanol /ÁguaHexano(s)/ÁlcooisHexano(s)/AcetonaHexano(s)/Acetato de EtilaAcetato de Etila/ÁlcooisTolueno/Acetona
Recuperação de Solventes
http://ca.iq.usp.br/
STRES - IQUSP
![Page 105: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/105.jpg)
105
Recuperação de Reagentes
SÍLICA H2O2
MERCÚRIO METÁLICO(HNO3 10%, água e NaOH 1 M)Destilação
Prata
HNO3
NaClFiltraçãoetc.
STRES - IQUSP
![Page 106: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/106.jpg)
106
Tratamento de Soluções Aquosas de Metais Pesados
Concentração de Soluções Aquosas de Metais Pesados
Precipitação con S2- ou OH-
STRES - IQUSP
![Page 107: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/107.jpg)
107
Tratamento Químico (IQUSP); Autoclavagem (IQUSP); Desativação eletrotérmica
(trituração e aquecimento análogo a microondas) (LIMPURB);
Incineração; Outros.
Descarte de material biológico
STRES - IQUSP
![Page 108: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/108.jpg)
108
Descarte de material biológico
Tratamento Químico (Hipoclorito)
Cloro ativo (10-12% hipoclorito)Diluir antes de usar (1:10)
Água sanitária (2-2,5% hipoclorito)Diluir (1:1) ou usar diretamente
Disinfectante hospitalar (1% hipoclorito)Usar diretamente
STRES - IQUSP
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109
Tratamento de líquidos: Aplicar 10% do volume final Deixar agir durante 30 minutos Descartar líquidos e enxaguar
exaustivamente Autoclave (sólidos, líquidos):
121˚C, mínimo de 15 minutos (volumes grandes podem requerer mais tempo)
Descarte de material biológico
STRES - IQUSP
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110
Perfurocortantes (agulhas, vidro, ponteiras, etc.): Descarpack ou recipiente adequado; Sem repor capa em agulhas; Sem dobrar agulhas.
Vidro quebrado: Não manipular com a mão, sempre usar pinça ou pá de lixo Descarpack; Tratar quimicamente/autoclavar/lixo biológico
Descarte de material biológico
STRES - IQUSP
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111
Bactérias Placas: autoclavar/lixo biológico Líquido: Tratar com hipoclorito Tubos de ensaio/vidraria: Tratar com
hipoclorito antes de lavar Sangue
Solução de hipoclorito 1-2%, 10% do volume final, 30 minutos
Cultura de células Líquidos: Tratar com hipoclorito Placas, tubos e restos celulares:
autoclavar/lixo biológico
Descarte de material biológico
STRES - IQUSP
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112
Resíduos - Bioquímica
Reagentes (Agarose, Persulfato de amônio, Acrilamida, SDS, Tweens, Triton, DTT, EDTA, Glicerol, DEPC, Ácido bórico , Uréia, Cloreto de Magnésio, Cloreto de sódio, 2-Mercaptoetanol, Cloridrato e Tiocianato de Guanidina, 1,6-hexanoditiol, 1,2-etanoditiol, Fenol, Formol, Trizol, Formamida, Nitrato de prata, Ácido Valpróico, etc.)
Ácidos perclórico, clorídrico, sulfúrico e muriático
Tampões (MOPS, Hepes, Tris, TBE, TG, TG, SDS, etc.)
Corantes (Azul de Coomassie, Azul de Bromofenol, Xileno Cianol, Brometo de etídeo, etc.)
Solventes (DMSO, Isopropanol, Álcool isoamílico, Etanol, Xilol, Clorofórmio, Hexano, Éter etílico, etc.)
STRES - IQUSP
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113
Resíduos - Bioquímica
Verificar a possibilidade de reutilizar ou reciclar para todos os itens
Incineração
Neutralização
Precipitação/Aterro
STRES - IQUSP
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114
Resíduos - Bioquímica
Acrilamida (tóxico, suposto cancerígeno): incineração;
Brometo de etídeo (mutagênico, irritante): incineração;
Azul de Coomassie (iiritante): incineração;
Fenol (tóxico, corrosivo): incineração;
Persulfato de amônio: Acidificar cuidadosamente uma solução 3% ou uma suspensão do material até pH 2 com ácido sulfúrico. Adicionar, gradualmente, mais de 50% de bissulfito de sódio aquoso sob agitação à temperatura ambiente. Um aumento na temperatura indica que a reação está ocorrendo. Se nenhuma reação for observada na adição de aproximadamente 10% de solução de bissulfito de sódio, iniciá-la adicionando cuidadosamente mais ácido.
STRES - IQUSP
![Page 115: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/115.jpg)
115
COMO DESTINAR REAGENTES VENCIDOS?
Doar
Trocar
Tratar/Incinerar/Aterro Classe I
CTRQ&S - IQUSP
TRATAMENTO
![Page 116: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/116.jpg)
116
“PASSIVO” NÃO IDENTIFICADO
Não é necessário fazer uma identificação completa, apenas o necessário para fazer um descarte adequado;
De onde veio?
O que poderia ser?
Cuidados especiais ao abrir um frasco.
Testes simples.STRES - IQUSP
TRATAMENTO - LABORATÓRIO
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117
Reatividade com água
Solubilidade em água
pH
Inflamabilidade
Presença de sulfetos, cianetos, halogênios, metais pesados, etc.
Poder de oxidação
Poder de redução
Etc. STRES - IQUSP
TRATAMENTO - LABORATÓRIO
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Armazenamento – Laboratório
Por questões de segurança, recomenda-se não acumular grandes quantidades de resíduos no laboratório. O ideal é que, em cada local, exista apenas um frasco para cada tipo de resíduo e nenhum frasco cheio esperando ser tratado ou levado ao Depósito de Resíduos.Não usar prateleiras de madeira;Não forrar prateleiras com papel.Não expor os resíduos à luz solar direta e/ou intensa;Nunca armazenar por ordem alfabética;STRES - IQUSP
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119
Os frascos de resíduos deverão permanecer sempre tampadosOs frascos para resíduos jamais devem ser rotulados apenas como “Resíduos”. Mesmo para aqueles que não serão destinados ao Depósito, deverá ser adotada a rotulagem explicitada anteriormente.Não armazenar frascos de resíduos na capelaNão armazenar frascos de resíduos próximo a fontes de calor ou água.
Armazenamento – Laboratório
STRES - IQUSP
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120
Transporte Interno
Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta.
Volume; Integridade da Embalagem; Vazamentos
Veículo: Tipo, Identificação, Lavável, Impermeável, Bordas arredondadas;
Rotas;
Horários.STRES - IQUSP
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121
Abrigo de resíduo
STRES - IQUSP
Segregados Acondicionados Conforme Normas Técnicas (NBR
11.174, 12.235, 98, 15.504, etc.)
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122
Abrigo de resíduo
STRES - IQUSP
![Page 123: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/123.jpg)
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Transporte Externo
Portaria nº 204 , de 20 de MAIO de 1997 Decreto nº 96.044Decreto nº 96.044 – Aprova o regulamento para o transporte de
produtos perigosos
Identificação do Veículo/Criptogramas
Limita Quantidades
Habilitação do Motorista
EPI´S
Tipo de VeículoSTRES - IQUSP
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Destinações
Tratamentos/Reciclagem/Reutilização
Destruição Térmica
Incineração
Plasma
Co-Processamento
Aterro Industrial
STRES - IQUSP
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125
Destinações
Características quali e quantitativas do resíduo;
Aproximação junto à empresa prestadora de serviços;
Instalações
Licenças
Documentos
Obter licenciamentoSTRES - IQUSP
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126
Reciclagem de solventes;Reciclagem de óleos;Reciclagem de plásticos;Reciclagem de vidros;Reciclagem de papéis;Reciclagem de metais;Reciclagem de tintas;Reciclagem de lâmpadas;Reciclagem de pilhas.
Destinações - Reciclagem
STRES - IQUSP
![Page 127: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/127.jpg)
127
Tratamento via decomposição térmica;Relação entre temperatura de operação e resíduo a ser tratado;Aplicável à maioria dos resíduos orgânicos sólidos ou líquidos;Grande redução de volume;Pode gerar poluentes gasosos e líquidos.
Destinações - Incineração
STRES - IQUSP
![Page 128: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/128.jpg)
128Fonte: TribelFonte: TribelIBP
Destinações - Incineração
![Page 129: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/129.jpg)
129Fonte: TribelFonte: TribelIBP
Destinações - Incineração
![Page 130: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/130.jpg)
130
Tratamento de resíduos orgânicos sólidos e líquidos;Maiores limitações – não pode ser utilizado para resíduos clorados, infectantes, entre outros.
Destinações – Co-Processamento
STRES - IQUSP
![Page 131: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/131.jpg)
131
Fonte: EssencisFonte: Essencis
IBP
Destinações – Co-Processamento
![Page 132: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/132.jpg)
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Incinerador Via PlasmaIncinerador Via Plasma
IBP
Destinações
![Page 133: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/133.jpg)
133
ATERRO INDUSTRIALForma de disposição final de resíduos sólidos industriais no solo para evitar a poluição ambiental e sem causar danos ou riscos à saúde pública.
Destinações - Aterro Industrial
STRES - IQUSP
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134
Registros
Controle de todos os itens
Produtos Controlados
Controle de documentação de destinação
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135
Acessórios utilizados durante a manipulação (Ponteiras, luvas, papéis de forração);Material do fim do experimento;Sobras de radioisótopos;Materiais contaminados e utilizados no processo de descontaminação.
Gerenciamento de Rejeitos Radioativos
![Page 136: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/136.jpg)
136
Estimar a atividade do rejeito (qual a % da atividade inicial que ficará no rejeito sólido, ou líquido?Para onde o rejeito será levado?Quanto tempo ficará armazenado?Há outros resíduos presentes (biológicos, putrescíveis, patogênicos)?O local deverá ser sinalizado, blindado e isolado.
Gerenciamento de Rejeitos Radioativos
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137
Gerenciamento de Rejeitos Radioativos
![Page 138: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/138.jpg)
138
Gerenciamento de Rejeitos Radioativos
![Page 139: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/139.jpg)
139
Gerenciamento de Rejeitos Radioativos
![Page 140: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/140.jpg)
140
Gerenciamento de Rejeitos Radioativos
![Page 141: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/141.jpg)
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DECAIMENTO RADIOATIVO
![Page 142: 1 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório 22 e 23/06/2009 Dra. Patricia Busko Di Vitta, Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos e Solventes.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022102705/552fc0f8497959413d8b5840/html5/thumbnails/142.jpg)
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ln [A/A0] x T1/2
ln2t =
A = 2 Ci 32P, T1/2 = 14 dias
DECAIMENTO RADIOATIVO