05 - Preamp Mixer

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- É o centro de um estúdio de gravação tradicional ou sistema de som, também conhecido como console ou mesa de som , e sua função é combinar sinais de várias fontes, tais como microfones, sintetizadores, instrumentos, etc., e encaminhar essa combinação para um dispositivo de gravação ou reprodução como gravadores de fita, computador, amplificador etc. - Ao longo do caminho, o mixer permite que você altere parâmetros do som como seu volume, timbre e faixa dinâmica , bem como distribuir o sinal, ou uma parcela dele, para dispositivos de processamento e, em seguida, para a saída. - Os parâmetros de ajuste mais comuns são o nível ("volume") do canal, ganho (quantidade Características comuns nos mixers

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- É o centro de um estúdio de gravação tradicional ou sistema de som, também conhecido como console ou mesa de som, e sua função é combinar sinais de várias fontes, tais como microfones, sintetizadores, instrumentos, etc., e encaminhar essa combinação para um dispositivo de gravação ou reprodução como gravadores de fita, computador, amplificador etc.

- Ao longo do caminho, o mixer permite que você altere parâmetros do som como seu volume, timbre e faixa dinâmica, bem como distribuir o sinal, ou uma parcela dele, para dispositivos de processamento e, em seguida, para a saída.

- Os parâmetros de ajuste mais comuns são o nível ("volume") do canal, ganho (quantidade de amplificação), equalização (graves, médios e agudos) e efeitos (por exemplo, eco). Também é possível verificar os níveis do sinal em cada um dos canais (normalmente expressos em decibéis).

Características comuns nos mixers

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- Todas as consoles de mixagem, possuem recursos básicos parecidos, diferenciando-se somente os recursos disponíveis mais avançados e a qualidade sonora de cada uma. O que podemos citar como maior diferença entre as mesas, mas não como diferencial de qualidade é a quantidade de canais de entrada, que pode variar desde 2 até mais de 60 canais.

Características comuns nos mixers

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SSL

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SSL Matrix mixer

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Neve 5088

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API 1608

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VENUE SC49

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Mackie DFX-12

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Mackie 402 – VLZ3

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Cada entrada do mixer tem a sua própria “tira” vertical com controles que determinam como que o sinal é processado e encaminhado. Aqui estão os elementos comuns de cada canal:

• Canal de entrada - Podem ser de dois tipos: aqueles que aceitam um único microfone ou uma entrada de linha e aqueles que aceitam duas entradas de linha como um par estéreo.

Canais de entrada

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Um canal com uma entrada de microfone terá um jack XLR para microfone ou um jack TRS(P10 balanceado) ou TS ¼ (P10) para entrada de linha ou instrumento, botão de ganho de compensação de sensibilidade e uma chave para ativar o Phantom Power para microfones condensers. Um canal estéreo terá dois jacks TRS ou RCA.

Canais de entrada

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• Equalizador para aumentar ou cortar as freqüências altas, médias e baixas. (High, mid e Low)

• Controle de Pan para determinação da posição da entrada no campo estéreo.

• Mute para interromper o sinal que vai para a saída.

• Solo para permitir que apenas os canais "solados" sejam ouvidos.

• Level ou Volume que determina quanto do sinal ira para a saída princioal do mixer.

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Podem variar de 1 até algumas dezenas, e servem para direcionar o sinal para uma outra saída diferente da saída master. São geralmente utilizadas para monitores de palco, ou efeitos, e são exatamente iguais aos recursos de fader, e geralmente possuem também um controle geral como o master da mesa (AUX MASTER). Alguns fabricantes denominam essas saídas auxiliares como SEND e podem ou não possuir um RETURN que é uma entrada já misturada ao sinal master da mesa, para o retorno do sinal enviado pelo SEND já processado por outros periféricos.

Canais Auxiliares

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• Após cada canal ser mixado, o sinal segue para a seção de saída principal (MAIN MIX) e para a saída de monitoração ou auxiliar master, dependendo da configuração do mixer.

•Control room – Essa saída permite que enquanto se envia um sinal adequado de gravação para a saída principal, você tenha o controle de volume da monitoração, podendo ser ajustado de maneira confortável para a audição.

Main Out e Monitoração

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• Talkback – serve como um sistema de comunicação entre o operador da mesa de som e o resto do estudio, através de um microfone, o técnico pode enviar o sinal para a uma mandada desejada, como headphones, auxiliares, main mix, etc.

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• INSERT, que serve para enviar e receber o sinal do canal para processamento externo por outros periféricos. Este processamento é importante, para ligar equipamentos específicos para alterar, corrigir, modificar, ou realizar qualquer outra operação com o sinal do canal, adicionando mais recursos a este na mesa.

• LOW CUT, que é o corte do sinal, em algumas dezenas de dB para as baixas freqüências (geralmente abaixo dos 60Hz), dessa forma evita alguns ruídos indesejáveis para algumas fontes de sinal, seja por manuseio do microfone, rajadas de ar ou outros.

• PHANTOM POWER, que pode ser geral ou somente para alguns canais, que é nada mais nada menos que uma energia elétrica de +48v (48 volts) para a alimentação de alguns tipos específicos de microfones.

• MUTE, que tem a função de desligar o sinal enviado para o canal, (algumas consoles permitem que se aplique o MUTE no canal de forma geral e outras, somente no sinal MASTER)./

Outros Recursos

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• Saída THRU, que é o envio do sinal da mesma forma que é recebido na entrada do canal, para ser enviado a outra mesa ou para outro sistema (alguns sistemas que não possuem este recurso utilizam cabos em Y, com o mesmo efeito, ligando cada lateral do Y a um sistema diferente), este recurso geralmente é utilizado em sistemas que utilizam mais de uma mixer, sendo um para o PA e outro para o palco, ou PA e GRAVAÇÃO ou qualquer outra variação.

• SUBGRUPOS, possibilitam o agrupamento de canais predeterminados para se criar submixagens diferentes dentro de um mesmo mixer, dessa forma, podemos desde separar tipos de instrumentos (cordas, metais, sintetizadores, vocais, etc.) como o de permitir o uso de mais de uma configuração para os canais, ou, outras centenas de utilidades em se endereçar e processar externamente cada um dos subgrupos ou envia-los ao master, como se fossem um canal comum da mesa.

Outros Recursos

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Diagrama de entrada de um Mixer

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Diagrama de um Mixer

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