04.leucorreias
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LEUCORRÉIAS Leucorréia é o aumento do fluxo vaginal popularmente chamado de corrimento
É importante a diferenciação do que é considerado fluxo vaginal normal e patogênico
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LEUCORRÉIAS
Dra. Gloria Martinez GrazziotinMédica: Ginecologia e Obstetrícia pela FFFCMPA_ Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre. Santa Casa de Misericórdia.MASTER DEGREE IN THE CLIMACTERIC AND MENOPAUSE organizado pela International Menopause Society and Spanish Ministry of Health.
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LEUCORRÉIAS Uma das principais causas de consulta ginecológica
Queixas fluxo vaginal aumentado prurido e irritação cheiro desagradável desconforto
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LEUCORRÉIAS Três principais causas de vulvovaginites:
vaginose bacteriana candidíase tricomoníase
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INTRODUÇÃO O fluxo vaginal normal é constituído de:
secreções de glândulas vestibulares (Skene e Bartholin) transudado da parede e descamação celular do epitélio vaginal muco cervical líquido do endométrio e trompas quantidade média de 1,5g/ 8h
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INTRODUÇÃO O conteúdo fisiológico é geralmente:
branco inodoro e sem sintomas varia de quantidade de acordo com o dia do ciclo menstrual É característica da secreção normal a presença dos Bacilos de Döederlein pH abaixo 4,5 mucosa vaginal rosa-pálido
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INTRODUÇÃO Lactobacilos- Bacilos de Döederlein:
predominam no meio vaginal indicam proteção do meio vaginal mantém o pH ácido da vagina utilizam o glicogênio e produzem acido
Lático epitélio da vagina é rico em glicogênio
por influência do estrogênio
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INTRODUÇÃO A diminuição de estrogênios:
infância e menopausa leva a ausência de bacilos não é patológico, porém facilita a infecção
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FLORA NORMAL
Classificação de Schröeder:
I- Lactobacillus II- Lactobacillus + outro tipo de flora III- Ausência de flora normal (outros)
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MICROSCOPIA(DIRETA)
A bacterioscopia ou exame a fresco normal observa-se:
flora vaginal com bacilos de Döderlein que formam a defesa da vagina pequena quantidade de polimorfonucleares muco e células descamadas
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Células epiteliais normais
Colo uterino normal
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Flora normal
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Flora normal
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INTRODUÇÃO Secreção vaginal fisiológica se altera:
influência hormonal, orgânica ou psíquica atividade sexual varia a quantidade e qualidade de acordo com cada mulher
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INTRODUÇÃO Mucorréia
secreção vaginal acima do normal ausência de inflamação vaginal muco claro e límpido exame a fresco células sem alterações inflamatórias, número normal de leucócitos, abundantes lactobacilos e pH vaginal normal Tto é informação à paciente sobre a fisiologia normal
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LEUCORRÉIAS
Uma das principais causas:
desequilíbrio da flora vaginal diminuição ou ausência de lactobacilos aumento dos leucócitos aumento de bactérias
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Síndrome clínica Desequilíbrio da flora vaginal normal Redução ou ausência de lactobacilos Aumento de bactérias anaeróbias 40% das vulvovaginites Flora mista:
Gardnerella vaginallis, Peptostreptococcus, Prevottela sp, Bacteroides sp, Mobiluncus sp, bactérias anaeróbias
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Sintomas: acima de 50% das mulheres são assintomáticas fluxo vaginal escasso acinzentado e aderente à mucosa vaginal Odor Vaginal forte, que se compara ao cheiro de peixe podre, que se exacerba após as relações vaginais e após a menstruação ardência vaginal (não é muito freqüente)
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Critérios diagnósticos:
CDC estabeleceu 4 parâmetros para VB associação de 3 sinais ou sintomas para o diagnóstico ou apenas critérios 3 e 4
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Critérios: 1) pH vaginal superior a 4,5
2) Aspecto cremoso, homogêneo, cinzento, aderente as paredes vaginais e colo
3) Teste de odor da secreção vaginal (whiff-teste): a adição de hidróxido de potássio a 10% - aparecimento de odor “peixe podre”
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
4) Visualização de clue cells:
células epiteliais recobertas de Gardnerella vaginalis aderentes à membrana celular contorno granuloso e impreciso um dos melhores indicadores de vaginose
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VAGINOSE
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VAGINOSE
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Tratamento: derivados imidazólicos tratamento das sintomáticas alívio de sinais e sintomas melhores resultados com Metronidazol (VO ou vaginal) taxas de cura altas não é rotina tratar o parceiro, alguns recomendam na recidiva. Dose única
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Medicação Dose Intervalo Duração
Metronidazol 250/ 400 mg
500 mg 12/12 h 7 dias
Metronidazol gel 0,75%
1 aplicador à noite 5 a 7 dias
Clindamicina creme 2%
1 aplicador à noite 7 dias
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Medicação Dose Intervalo Duração
Metronidazol 250 mg
1 cp 12/12 h ou 8/8 h
7 dias
Metronidazol 250/400 mg
2 g Dose única
Clindamicina 300 mg
1 cp 12/12 h 7 dias
Clindamicina óvulos 100 mg
1 óvulo à noite 3 dias
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Medicação Dose Intervalo Duração
Tianfenicol 2,5 g
2,5 g 24/24 h 2 dias
Tinidazol 500 mg
2 g Dose única 1 dia
Secnidazol 1 g
2 cp Dose única 1 dia
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Tratamento: interação dos imidazólicos com Warfarin (potencializa ação anticoagulante) efeito antabuzi
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Tratamento na gestação: assintomática associação com parto prematuro, ruprema, endometrite e celulite pós-parto e cesarianas tratamento local não foi efetivo escolha: metronidazol 250mg VO 8/8 h por 7 dias não foi encontrada associação com malformação
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LEUCORRÉIAS – VAGINOSE BACTERIANA
Pode estar associada: salpingite peritonite pélvica abscesso pélvico endometrite pós-parto ou cesárea infecção após procedimentos cirúrgicos ginecológicos assintomática: qualquer cirurgia ou procedimento ginecológico
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LEUCORRÉIAS – TRICOMINÍASE
DST Causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis Incubação de 4 a 28 dias 25% das vulvovaginites Encontra-se na cérvice, vagina e uretra Acomete vulva, vagina e colo, causando cervico-vaginite
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LEUCORRÉIAS – TRICOMINÍASE
Sinais e sintomas: 50% podem ser assintomáticas aumento do fluxo vaginal (bolhoso) cinza-esverdeado prurido vulvar e dispareunia hiperemia, edema de vulva e vagina menos comum: disúria, polaciúria e dor sintomas mais intensos: pós-menstrual e na gestação
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LEUCORRÉIAS – TRICOMINÍASE
Pode estar associada na gestação:
ruprema parto pré-termo baixo peso ao nascer
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LEUCORRÉIAS – TRICOMINÍASE
Diagnóstico:
identificação do tricomonas no exame a fresco flagelados, ovóides e móveis aumento de células inflamatórias e vaginais
Pode alterar o CP. Não colher com essa infecção ou repetir CP após tratamento se necessário.
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TRICOMONÍASEMicroscopia
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TRICOMONÍASEMicroscopia
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TRICOMONÍASE•Colpite difusa e/ou focal , com aspecto de framboeza•Colpite t igróide, epitélio cérvico-vaginal apresenta intenso pontilhado inflamatório
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LEUCORRÉIAS – TRICOMONÍASE
Tratamento:
Metronidazol dose única taxa de cura de 90 a 95% tratamento do parceiro tratamento tópico falha 50%
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LEUCORRÉIAS – TRICOMONÍASE
Medicação Dose Intervalo Duração
Metronidazol 250/ 400 mg
2 g Dose única 1 dia
Metronidazol250/ 400 mg
1 cp 400mg2 cp 250mg
8/8 h12/12 h
7 dias
Secnidazol 1 g
2 cp Dose única 1 dia
Tinidazol 500 mg
4 cp Dose única 1 dia
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LEUCORRÉIAS – TRICOMONÌASE
Tratamento: evitar uso de bebidas alcoólicas por 24 horas efeito antabuzi
gosto metálico na boca, língua saburrosa, náuseas, vômitos, neutropenia transitória e efeito semelhante ao dissulfiram quando da ingesta simultânea de bebidas alcoólicas
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LEUCORRÉIAS – TRICOMINÌASE
Tratamento na gestação: assintomática associação com parto prematuro, ruprema, endometrite e celulite pós-parto e cesarianas tratamento local não foi efetivo escolha: Metronidazol 2 g
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LEUCORRÉIAS – TRICOMINÌASE
Recorrência: reinfecção tratamento inadequado Metronidazol 500 mg 12/12 h por 7 dias
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA
É uma infecção da vulva e vagina, causada por um fungo comensal que habita a mucosa vaginal e a mucosa digestiva, que cresce quando o meio torna-se favorável para o seu desenvolvimento Estima-se que 75% das mulheres terão 1 episódio na vida
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA
Agente:
80 a 90% dos casos são devidos a Cândida Albicans 10 a 20% a outras espécies chamadas não-Albicans (C. tropicalis, C. glabrata, C. krusei, C. parapsilosis)
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA
Sintomatologia depende do grau de infecção Sintomas:
prurido vulvovaginal (principal sintoma, e de intensidade variável) ardor ou dor à micção irritação vulvovaginal dispareunia
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA
Fatores predisponentes: Diabetes Mellitus Obesidade Uso de estrógenos e contraceptivos orais de altas dosagens Gestação Diafragma e espermicidas DIU Uso de antibióticos, corticóides ou imunossupressores
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA
Fatores predisponentes:
hábitos de higiene e vestuário inadequados – roupas sintéticas e abafadas (diminuem a ventilação e aumentam a umidade e o calor local) contato com substâncias alergênicas e/ou irritantes (por exemplo: talco, perfume, desodorante) Imunodeficiência, incluindo infecção pelo HIV
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA
Diagnóstico:
sugerido clinicamente exame a fresco 40 a 60% dos casos tem a presença de hifas
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CANDIDÍASEMicroscopia
Exame a fresco do conteúdo vaginal, que revela a presença de micélios birrefringentes e/ou de esporos, pequenas formações arredondadas birrefringentes
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CANDIDÍASE
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA
Tratamento: sintomáticas uso oral (dose única, 5 ou 7 dias) uso tópico (dose única, ou 3 a 14 dias) dose única e curta duração: casos não complicados cura de 80 a 90% parceiros não fazem tratamento de rotina, exceto os sintomáticos ou para casos recidivantes
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA
Tratamento tópico: Nistatina : 7 a 14 dias (75% de Cura)
Derivados imidazólicos: Miconazol, Isoconazol, Clotrimazol... 7 dias de tto (85% a 90% cura) Fenticonazol (1 dia-óvulo ou 7 dias- creme) Terconazol: mais potente e menos paraefeitos, abrangendo as cepas mais resistentes (3 dias de uso ou até dose única)
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LEUCORRÉIAS – CANDIDÍASE
Medicação Dose Intervalo Duração
Cetoconazol200mg
1 cp 12/12 h 5 a 7 dias
Fluconazol 150mg
1 cp Dose única ou repetir 72 h
1 a 3 dias
Itraconazol100mg
2 cp 12/12 h 1 dia
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA Tratamento na DM:
tópico 10 a 14 dias associação tto oral
Considerar efeitos colaterais do tto oral: Náuseas, Vômito, Hepatotoxicidade e Anafilaxia
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA
Recorrente:
4 ou mais episódios sintomáticos no ano 5 a 8% das mulheres investigar outros fatores predisponentes: diabetes, imunodepressão, infecção pelo HIV, uso de corticóides prevenção e orientação de higiene
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LEUCORRÉIAS – Candidíase de repetição
Medicação Dose Intervalo Duração
Cetoconazol100mg
1 cp Dia 6 meses
Fluconazol 150mg
1 cp Dose única 1 vez semana 6 meses
ClotrimazolÓvulo 500mg
1 óvulo 1 semana 6 meses
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LEUCORRÉIAS – VULVOVAGINITE FÚNGICA
Tratamento na gestação:
tto de escolha são os azólicos tópicos: miconazol e isoconazol orais são contra indicados - teratogênicos