03 de agosto a 14 de novembro de 2020...et des verbs in Tupi-Guarani –état de la question....
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Centro de Letras e Artes
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Linguística
Av. Horácio Macedo, 2151, Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Linguística,
bloco F, 3º andar, sala F-321, Cidade Universitária, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21941-917, tel.: (21) 3938-9710, [email protected], www.ppglinguistica.letras.ufrj.br
DISCIPLINAS EM 2020_1
03 de agosto a 14 de novembro de 2020
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
MANHÃ:
1º horário
8h-10h
Tópicos Avançados em Historiografia
Linguística (D e M) LEF 856
8h – 10h
Maria Carlota Rosa
MANHÃ:
2º horário
10h30-12h30
História do
Pensamento Linguístico (D e M)
LEF 801
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DE
DOUTORADO
10h30 – 12h30
Andrew Nevins
Tópicos Avançados em
Teoria dos Espaços Mentais (D)
LEF 860 Teoria dos Espaços
Mentais (M) LEF 760
10h30 – 12h30
Lilian Ferrari
Fonologia (M)
LEF 700
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DE
MESTRADO
10h30 – 12h30
Gean Damulakis
Tópicos Avançados
em Análise do Discurso (D)
LEF 864 Análise do Discurso
(M) LEF 764
10h30 – 12h30
Tania Clemente
Tópicos Especiais III:
Tópicos Avançados em Neurociência da
Linguagem (D e M) LEF 829
10h30 – 12h30
Marije Soto
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Centro de Letras e Artes
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Programa de Pós-Graduação em Linguística
Av. Horácio Macedo, 2151, Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Linguística,
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TARDE:
1º horário
14h-16h
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
Prática de Análise de Dados Linguísticos (M)
LEF 702 DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA DE MESTRADO
3 módulos, desta vez: 1) Línguas Indígenas 2) Psicolinguística e
Neurociência da Linguagem
3) Sociolinguística
14h – 16h
Marcia Damaso Aniela França Marije Soto
Cecilia Mollica
Tópicos Avançados em Sociolinguística I (D)
LEF 892 Contextos e Métodos
em Variação e Mudança (M)
LEF790
14h – 16h
Christina Gomes Marcelo Melo (Depart.
de Linguística e Filologia/UFRJ)
Sintaxe (M) LEF 701
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DE
MESTRADO
14h – 16h
Ana Calindro
Tipologia de Línguas Naturais (D e M)
LEF 800
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DE
DOUTORADO
14h – 16h
Kristine Stenzel Andrew Nevins
Tópicos Especiais I: Descrição e Análise
de Línguas em Contato (D e M)
LEF 827
14h – 16h
Gean Damulakis Beatriz Christino (PPG
Vernáculas UFRJ)
Tópicos Avançados em Morfologia Distribuída
(D) LEF 843
Morfologia Distribuída (M)
LEF740
14h – 16h
Alessandro Boechat
TARDE:
2º horário
16h30-18h30
Sintaxe Experimental (D e M) LEF 837
DISCIPLINA
TRANSVERSAL
(UMA DISCIPLINA TRANSVERSAL É
OBRIGATÓRIA NO DOUTORADO)
16h30 – 18h30
Marcus Maia
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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM L INGUÍSTICA
PROGRAMA:
Linguística DISCIPLINA:
FONOLOGIA Professores: Gean Damulakis
SIAPE: 3488650
Código: LEF700
PERÍODO: 2020-1
NÍVEL: Mestrado
Área de Concentração: Linguística
Linha de Pesquisa: Gramática na Teoria Gerativa
HORÁRIO: QUINTA-FEIRA, 10h30 – 12h30
TÍTULO DO CURSO: Teoria Fonológica
Ementa: Bases da análise fonológica. Dados fonéticos e sua interpretação. Contraste. Concepções de fonema. Fonologia estrutural e Fonologia gerativa linear. Traços distintivos. Fonologia não-linear. Tratamento não-linear do tom, do acento, da silabificação, da harmonia vocálica, de processos subsegmentais e de nasalização. Exemplos e exercícios com base em diversas línguas.
Pré-requisito: ---
Observação: ---
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUSSENHOVEN, C. & Jacobs, H. Understanding Phonology. Londres: Hodder Arnold, 2011. HAYES, Bruce. Introductory Phonology. Malden: Wiley-Blackwell, 2009 ODDEN, David. Introducing Phonology. Cambridge: CUP, 2007.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Centro de Letras e Artes
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Linguística
Av. Horácio Macedo, 2151, Prédio da Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Linguística, bloco F, 3º andar, sala F-321, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21941-917,
telefone (21) 3938-9710, [email protected], www.ppglinguistica.letras.ufrj.br
PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: Sintaxe
DOCENTE: Ana Regina Vaz Calindro
SIAPE: 3062362
CÓDIGO: LEF 701
PERÍODO: 2020.1
NÍVEL: Mestrado
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguística
LINHA DE PESQUISA: Gramática na Teoria Gerativa
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: Quarta, 14h a 16h
TÍTULO DO CURSO: Sintaxe
EMENTA:
Linguagem e cognição. Linguagem como um sistema de representação mental. Características do programa gerativista. Léxico e
sintaxe. Princípios da gramática universal. Operações elementares do sistema computacional: concatenação e movimento.
Derivações ótimas e princípios de economia. Diferenças entre a teoria da regência e ligação e o programa minimalista.
PRÉ-REQUISITO:
BIBLIOGRAFIA:
CARNIE, A. Constituent Structure. Oxford Surveys in Syntax and Morphology. Oxford University Press, 2008.
CHOMSKY, N. The minimalist Program. Cambridge MA: MIT Press, 1995. p. 13-127.
HAEGEMAN, L. Thinking Syntactically: A Guide to Argumentation and Analysis (Blackwell Textbooks in Linguistics). Wiley-
Blackwell, 2005.
HORNSTEIN, N.; NUNES, J.; GROHMANN, K. K. Understanding Minimalism. Cambridge Textbooks in Linguistics. Cambridge:
Cambridge University Press, 2005.
KAYNE, R.; LEU, T.; ZANUTTI, R. An annotated syntax reader. Wiley- Blackwell, 2014.
GUIMARÃES, M. Os fundamentos da teoria linguística de Chomsky. Petrópolis: Vozes, 2017.
WETZELS, L.; COSTA, J.; MENUZZI, S. The handbook of Portuguese. Wiley- Blackwell. 2016.
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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM L INGÜÍSTICA
PROGRAMA: Pós-Graduação em Linguística
DISCIPLINA: PRATICA DE ANÁLISE DE DADOS LINGUÍSTICOS
Professores: Marcia Damaso Vieira (mod.1) Aniela Improta (mod.2) Marije Soto (mod.2) Maria Cecília Mollica (mod.3)
Siapes: 2124202 2373980
Código: LEF 702
PERÍODO: 2020-1
NÍVEL: MESTRADO
Área de Concentração: Linguística
Linhas de Pesquisa: Estudo das Línguas Indígenas (Linha 2); Modelos Funcionais Baseados No Uso (Linha 3); Linguagem, Mente e Cérebro (Linha 4); Variação e Mudança Linguística (Linha 6).
HORÁRIO: 2as-feiras, de 14:00 às 16:00
TÍTULO DO CURSO: PRÁTICA DE ANÁLISE DE DADOS LINGUÍSTICOS
Ementa: módulo 1: Análise de dados de línguas indígenas brasileiras ,tendo como focos de investigação : os critérios empregadas para o agrupamento de palavras em categorias/classes ( morfologia e sintaxe) ; e a questão da universalidade das categorias lexicais ( nome, verbo, adjetivo e adposição); módulo 2: Métodos e práticas de análise de psico- e neurolinguística, tendo como foco dados de aquisição de linguagem; módulo 3: Métodos e práticas de análise na fronteira entre língua e sociedade. Questionários dialetológicos e leitura de cartas. Entrevistas sociolinguísticas, levantamento de variáveis dependentes, categorização dos dados segundo variáveis independentes, processamento e interpretação de cálculos frequenciais e probabilísticos. Testes de atitudes: estratégias e tabulação de resultados. Enquadres e análise sócio-interacional. Redes online e offline: possibilidades e limites de análise linguística;
Pré-requisito:
Observação: O curso será dividido em três módulos de 5 aulas cada. O primeiro módulo versará sobre a categorização das palavras em línguas indígenas brasileiras (Marcia Damaso). O segundo módulo sobre métodos e práticas de análise na fronteira entre língua e sociedade. O terceiro módulo sobre métodos e práticas de análise de psico- e neurolinguística, tendo como foco dados de aquisição de linguagem.
BIBLIOGRAFIA MÓDULO 1 - Estudo das Línguas Indígenas : a categorização das palavras BAKER, M. Lexical categories : verbs, nouns and adjectives. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. BAKER, M & CROFT, W. Lexical categories: legacy, lacuna, and opportunity for functionalists and formalists. Annual Review of Linguistics , vol.3, 2017. CHAPMAN, S. Paumarí derivational affixes. Brasília, SIL, 2008. CHUNG, S. Are lexical categories universal? The view from Chamorro. Theoretical Linguistics, 2013. DOOLEY, R. Vocabulário Guarani. Brasília:SIL, 2013. LEMOS BARBOSA, Pe. Curso de Tupi Antigo. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1954.
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MAIA, M.; FRANCHETTO, B.; LEMLE, M.; VIEIRA, M. Línguas Indígenas e Gramática Universal. São Paulo: Contexto, 2019. Cap. 5 . MARTINS, M.F. Descrição e análise de aspectos da gramática do Guarani Mbyá. Tese de doutoramento. Campinas, IEL-Unicamp, 2003. MATHIEW, E. Denominal verbs in Ojibwe. IJAL ,2013. RADFORD, A. Minimalist Syntax: exploring the structures of English. Cambridge:Cambridge University Press,2004 . Cap. 2. TALLERMANN, M. Understanding Syntax. Londres: Routledge, 1998.Cap.2. VIEIRA,M. M.D.A natureza transitiva das sentenças possessivas em Mbyá Guarani. In: F. Queixalós (org). Des noms et des verbs in Tupi-Guarani –état de la question. Munchen: LINCOM Europa, 2001. VIEIRA,M.M.D. Os núcleos aplicativos em línguas brasileiras. Revista de Estudos da Linguagem.Belo Horizonte, UFMG, 2010. MÓDULO 2 — Métodos e práticas de análise de psico- e neurolinguística, tendo como foco dados de aquisição de linguagem.
DEHAENE-LAMBERTZ, G.; HERTZ-PANNIER, L.; DUBOIS, J.; MÉRIAUX, S.; ROCHE, A.; SIGMAN, M.; DEHAENE, S. Functional organization of perisylvian activationduring presentation of sentences in preverbal infants PNAS September 19, vol. 103, no. 38, 2006, P. 14240–14245 FRIEDRICH, M.; FRIEDERICI, A.D. Early N400 Development and Later Language AcquisitionPsychophysiology, 43 2006, p. 1–12. 16629680 DOI: 10.1111/j.1469-8986.2006.00381.x
SHI, R. Functional Morphemes and Early Language AcquisitionChild Development Perspectives Volume 8, Number 1,2014, Pages 6–11https://doi.org/10.1111/cdep.12052
MÓDULO 3 – MÉTODOS E PRÁTICAS DE ANÁLISE NA FRONTEIRA ENTRE LÍNGUA E SOCIEDADE. BORTONI-RICARDO, Stela Maris. 2005. Nós cheguemu na escola, e agora? São Paulo: Parábola. CARDOSO, Suzana Alice. GEOLINGUÍSTICA: tradição e modernidade. São Paulo: Parábola Editorial. 2010. _________. COMO SE APRESENTA O PORTUGUÊS DO BRASIL? “PRIMEIROS TRAÇADOS” DO ALiB. http://www.dialogarts.uerj.br/arquivos/miscelanea_em_homenagem_a_claudia_roncarati.pdf ECKERT, P. Meaning and Linguistic Variation: The Trird Wave in Sociolinguistics. Nova Iorque: Cambrigde University Press, 2018. FREITAG, MARTINS & TAVARES. Bancos de dados sociolinguísticos do português brasileiro e os estudos de terceira onda: potencialidades e limitações. Alfa: Revista de Linguística (São José do Rio Preto), São Paulo, vol.56, no.3, 2012. GUY, Gregory Riordan. ZILES, Ana. Sociolinguística quantitativa - instrumental de análise. Parábola Editorial, São Paulo, 2007. LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. São Paulo: Parábola, 2008 [1972]. MOLLICA, Maria Cecilia; LEAL, Marisa. Crenças e atitudes no aprendizado do Português e da Matemática no âmbito escolar. Cadernos de Letras. Niterói: UFF, 2009 http://www.cadernosdeletras.uff.br/joomla/images/stories/edicoes/36/artigo5.pdf MOLLICA, Maria Cecilia. Migração, redes sociais, acomodação, variação e mudança.2010, Mimeo.
https://doi.org/10.1111/cdep.12052
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MOLLICA, Maria Cecilia; FERRAREZI, Celso. Sociolinguística, Sociolinguísticas. São Paulo: Editora Contexto, 2016. PEREIRA, M. G. D. (org.). Interação e discurso: estudos na perspectiva da Sociolinguística Interacional/Áreas de interface. Palavra 8, volume temático. Rio de Janeiro: Trarepa, 2002.
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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM L INGÜÍSTICA
PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA TÓPICOS AVANÇADOS EM TEORIA DOS ESPAÇOS MENTAIS TEORIA DOS ESPAÇOS MENTAIS
Prof. Lilian Ferrari
SIAPE: 1148826
Código: LEF860 LEF760
PERÍODO: 2020-1
NÍVEL: DOUTORADO MESTRADO
Área de Concentração:
Linha de Pesquisa: MODELOS FUNCIONAIS BASEADOS NO USO
HORÁRIO: 4af. 10:30h-12h30
TÍTULO DO CURSO: ESPAÇOS MENTAIS, PONTO DE VISTA E MULTIMODALIDADE
Ementa TEORIA DOS ESPAÇOS MENTAIS. FRAMES E GRAMÁTICA. CONSTRUÇÕES GRAMATICAIS E PROCESSOS FIGURATIVOS. METÁFORA E METONÍMIA. MESCLAGEM CONCEPTUAL. PONTO DE VISTA E COMPRESSÃO DE PONTO DE VISTA. MULTIMODALIDADE.
Pré-requisito:
Observação:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANCYGIER, B. & SWEETSER, E. Figurative Language. Cambridge: Cambridge University Press. 2014. DANCYGIER, B. & SWEETSER, E. Viewpoint in language: a multimodal perspective. Cambridge: Cambridge University Press, 2012. DANCYGIER, B, LU, W. & VERHAGEN, A. (Eds.). Viewpoint and the fabric of meaning: form and use of viewpoint tools across languages and modalities. Berlin/New York: Mouton de Gruyter, 2016. DANCYGIER, B. & VANDELANOTTE, L. Viewpoint phenomena in multimodal communication. Cognitive Linguistics 28(3), 371-380, 2017. FAUCONNIER, G.1997. Mappings in thought and language. Cambridge: Cambridge University Press.1997. FAUCONNIER, G e TURNER, M. The way we think. New York: Basic Books, 2002. FERRARI, L. Introdução à Linguística Cognitiva. São Paulo: Contexto, 2011.
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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM L INGÜÍSTICA
PROGRAMA: Linguística
DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Morfologia Distribuída – LEF 843 Morfologia Distribuída - LEF 740 Prof. Alessandro Boechat
Siape: 2331103
Código: LEF 843
LEF 740
PERÍODO: 2020/1
NÍVEL: Doutorado e Mestrado
Área de Concentração: Linguística
Linhas de Pesquisa: Gramática na Teoria Gerativa
HORÁRIO: 3ª feira, 14h – 16h
TÍTULO DO CURSO: Uma introdução à Morfologia Distribuída
Três formas de fazer morfologia. A hipótese lexicalista: léxico vs. transformações. Lexicalismo forte e
lexicalismo fraco. Teorias lexicalistas baseadas em regras, teorias lexicalistas baseadas em morfemas
e teorias não-lexicalistas baseadas em morfemas.
Morfologia Distribuída: A hipótese sintática forte. Raízes acategoriais. O conceito de Morfema.
Propriedades e listas. Morfologia pós-sintática. A estrutura morfológica. Operações da estrutura
morfológica. Derivação e flexão. Ciclos e fases. Algumas análises – comparando abordagens para
problemas semelhantes.
Conhecimento de inglês
Observação:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Anderson, Stephen. 1992. A-Morphous Morphology. Cambridge University Press, Cambridge.
Aronoff, Mark. 1994. Morphology by itself. MIT Press, Cambridge.
Baker, Mark. 1988. Incorporation: a Theory of Grammatical Function Changing. University of
Chicago Press, Chicago.
Beard, Robert. 1995. Lexeme-Morpheme Base Morphology. SUNY Albany Press, Albany.
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Chomsky, Noam. 1970. 'Remarks on Nominalization.' In: Readings in Transformational
Grammar, ed. R. A. Jacobs and P. S. Rosenbaum. Ginn, Waltham, MA, 184-221.
Hale, Kenneth & S. Jay Keyser. 1993. 'On Argument Structure and the Lexical Representation of Syntactic Relations.' In The View from Building 20, ed. S. Jay Keyser and Kenneth
Hale. MIT Press, Cambridge, 53-109.
Halle, Morris. 1997. 'Distributed morphology: Impoverishment and fission.' In MITWPL 30: Papers at the Interface, ed. Benjamin Bruening, Yoonjung Kang and Martha
McGinnis. MITWPL, Cambridge, 425-449.
Halle, Morris & Alec Marantz. 1993. 'Distributed Morphology and the Pieces of Inflection.' In The View from Building 20, ed. Kenneth Hale and S. Jay Keyser. MIT Press, Cambridge, 111-
176.
Halle, Morris & Alec Marantz. 1994. 'Some key features of Distributed
Morphology.' In MITWPL 21: Papers on phonology and morphology, ed. Andrew Carnie and
Heidi Harley. MITWPL, Cambridge, 275-288.
Lieber, Rochelle. 1981. On the organization of the lexicon. Doctoral dissertation, MIT.
Available from MITWPL.
Marantz, Alec. 1997a. 'No escape from syntax: Don't try morphological analysis in the privacy of your own Lexicon.' Proceedings of the 21st Annual Penn Linguistics Colloquium: Penn
Working Papers in Linguistics 4: 2, ed. Alexis Dimitriadis et.al. 201-225.
Matushansky, Ora & Alec Marantz. 2013. Distributed Morphology Today: Morphemes for
Morris Halle. Cambridge, MA: The MIT Press.
http://broca.mit.edu/mitwpl.web/WPLs.htmlhttp://broca.mit.edu/mitwpl.web/WPLs.htmlhttp://broca.mit.edu/mitwpl.web/WPLs.htmlftp://ling.upenn.edu/papers/working-papers/volume4.2/marantz.psftp://ling.upenn.edu/papers/working-papers/volume4.2/marantz.pshttp://ling.upenn.edu/papers/pwpl.htmlhttp://ling.upenn.edu/papers/pwpl.html
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Centro de Letras e Artes
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Linguística
Av. Horácio Macedo, 2151, Prédio da Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Linguística, bloco F, 3º andar, sala F-321, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21941-917,
telefone (21) 3938-9710, [email protected], www.ppglinguistica.letras.ufrj.br
PROGRAMA: LINGUÍSTICA DISCIPLINA:
LEF892 - Tópicos Avançados em Sociolinguística I LEF790 - Contextos e Métodos em Variação e Mudança
DOCENTE: Christina Abreu Gomes Marcelo A. S. Lopes de Melo
SIAPE: 0404458 SIAPE: 1260447
CÓDIGO: LEF892 e LEF790
PERÍODO: 2020.1
NÍVEL: Doutorado
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguística
LINHA DE PESQUISA: Variação e Mudança Linguística
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: terça-feira, 14h-16h
TÍTULO DO CURSO: Causas e Consequências da Mudança Linguística
EMENTA: Principais questões do estudo da mudança linguística. Papel de crianças e adultos na transmissão de padrões de variação e mudança. Mecanismos de propagação da mudança linguística. Metodologia do estudo da mudança linguística. Princípios da mudança linguística: condicionamentos estruturais, condicionamentos sociais, condicionamentos cognitivos.
PRÉ-REQUISITO: Leitura em inglês
BIBLIOGRAFIA:
Bybee, J. (2012). Patterns of lexical diffusion and articulatory motivation for sound change. In Maria-Josep Solé and Daniel Recasens (eds.) The initiation of sound change: perception, production and social factors, p. 211-234. Amsterdam and Philadephia: John Benjamins Publishing Co Bybee, J. (2015) Language Change. Cambrigdge, Cambridge University Press, 2015. Chambers, J. K. (2002) Patters of Variation Including Change. Chambers, J.;Trudgill, P.; Schilling-Estes, N. (org). The Handbook of Language Variation and Change. Oxford: Blackwell, p.349-372. Kerswill, Paul & Williams, Ann (2000). Creating a new town koine: children and language change in Milton Keynes. Language in Society 29: 65-115. Labov, W. (2007) Transmission and Diffusion. Language 83(2): 344–387 Mufwene, S. (2008). What do creoles and pidgins tell us about the evolution of language? The Origin and Evolution of Languages: Approaches, Models, Paradigms, ed. by Bernard Laks, Serge Cleuziou, Jean-Paul Demoule, & Pierre Encrevé. London: Equinox Weinreich, U.; Labov, W.; Herzog, M. (1968) mpirical Foundations for a Theory of Language Change. In, Lehmann, W. P.; Malkiel, Y. (ed) Directions Directions for Historical Linguistics. Autin: University of Texas Press. p. 95-195. /Weinreich, U.; Labov, W; Herzog, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística; tradução Marcos Bagno; revisão técnica Carlos Alberto Faraco. São Paulo: Parábola Editorial, 2006[1968]
http://www.unm.edu/~jbybee/downloads/Bybee2012PatternsLexDif.pdf
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Centro de Letras e Artes
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Linguística
PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: TIPOLOGIA DE LÍNGUAS NATURAIS
DOCENTES Kristine Sue Stenzel Andrew Nevins
Siape: 1681740 1039526
Código: LEF 800
PERÍODO: 2020-1
NÍVEL: Doutorado
Área de Concentração: Linguística
Linha de Pesquisa: Disciplina obrigatória de Doutorado
HORÁRIO: quinta-feira, de 14h a 16h
TÍTULO DO CURSO: TIPOLOGIA DE LÍNGUAS NATURAIS
Ementa Universais e diversidade tipológica de em línguas naturais. Noções básicas de análise tipológica. Parâmetros e assuntos atuais de tipologia fonológica, morfológica e sintática. Categorias lexicais e gramaticais. Sistemas de marcação. Contribuições da tipologia às teorias formais e à linguística descritiva. Prática de análise de dados em línguas diversas, orais e visuais, normas de apresentação.
Pré-requisito:
Para alunos de Mestrado: Análise de Dados, LEF 702, a não ser que tenha sido previamente discutido com os professores responsáveis
BIBLIOGRAFIA VELUPILLAI, V. 2012. An Introduction to Linguistic Typology. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins. BAKER, A., van den Bogaerde, B., Pfau, R. e Shermer, T. (eds.) The Linguistics of Sign Languages. An Introduction.
Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins.
Artigos avulsos e seleções de:
CROFT, W. 2003. Typology and Universals, 2nd edition. Cambridge: CUP.
DIXON, R.M.W. 2010. Basic Linguistic Theory. (2 volumes). Oxford: OUP.
GIVÓN, T. 2001. Syntax. An Introduction. (2 volumes) Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins.
HASPELMATH, M. et al. (eds). 2001. Language Typology and Language Universals. Berlin: Mouton.
GREENBERG J.H. (ed.) 1966. Universals of Language, 2nd ed. Cambridge, MA: MIT Press
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MAIA, M. 2007. Manual de lingüística. Brasilia: MEC/SECAD.
PAYNE, T. E. 1997. Describing Morphosyntax: a guide for field linguists. Cambridge: CUP
PFAU, R. et al. 2012. Sign Language. An international handbook. Göttingen? De Gruyter-Mouton
SHOPEN, T. (ed.) 2007. Language Typology and Syntactic Description, 2nd edition. (3 volumes) Cambridge: CUP.
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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM L INGÜÍSTICA
PROGRAMA: Linguística
DISCIPLINA: LEF 801– História do Pensamento Linguístico
Prof. Andrew Nevins
Siape: 1039526
Código: LEF 801
PERÍODO: 2020/1
NÍVEL: Doutorado
Área de Concentração: Linguística
Linha de Pesquisa: Disciplina obrigatória Doutorado
HORÁRIO: 2ª feira 10:30 – 12:30
TÍTULO DO CURSO História do Pensamento Linguístico
Ementa: As concepções de língua(gem) e sua natureza na Antiguidade Clássica (Platão e Aristóteles). As luzes da Idade Média: os modistas. O racionalismo da Renascença: Port-Royal, Roger Bacon e Descartes. Entre racionalismo e romantismo: da descoberta de línguas do Novo Mundo (Humboldt). Entre biologia e história: indoeuropeistas e neogramáticos. Século XX: o estruturalismo na Europa e além Atlântico. Lógica, filosofia e linguagem (Russel e Frege). Greenberg: a tipologia e os universais. Os fundamentos biológicos da linguagem e do inatismo. O programa chomskiano.
Habilidade de leitura e compreensão de textos em inglês e espanhol.
Observação: A avaliação será realizada a partir da produção de resenhas críticas dos textos do curso indicados pelos professores.
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA Textos de apoio:
John Goldsmith & Bernard Laks. Battle in the Mind Fields. Univ. Chicago Press. 2019.
Maximiliano Guimarães. Os fundamentos da teoria linguistica de Chomsky. Vozes. 2018.
Andrea Moro. I Speak, therefore I am. Columbia University Press. 2016.
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Centro de Letras e Artes
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Linguística
Av. Horácio Macedo, 2151, Prédio da Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Linguística, bloco F, 3º andar, sala F-321, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21941-917,
telefone (21) 3938-9710, [email protected], www.ppglinguistica.letras.ufrj.br
PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: LEF 827 - Tópicos Especiais I DOCENTE: Gean Nunes Damulakis Beatriz Protti Christino
SIAPE: 3488650 1904012
CÓDIGO: LEF 827
PERÍODO: 2020.1
NÍVEL: Doutorado
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguística
LINHA DE PESQUISA: Estudos das Línguas Indígenas
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: Sextas-feiras, de 14h a 16h
TÍTULO DO CURSO: Descrição e Análise de Línguas em Contato
EMENTA:
Propostas de descrição para diferentes situações de contato linguístico e sua vinculação com fenômenos
de variação, mudança e permeabilidade (inter)linguística. Processos de reestruturação parcial ou total da
Língua Portuguesa, com foco tanto na sócio-história e história interna do Português brasileiro quanto na
formação de línguas crioulas. Situações atuais de contato linguístico no território brasileiro, em especial
aquelas relacionadas ao Português brasileiro e línguas indígenas e a suas inter-relações (lexicais,
fonológicas, gramaticais e discursivas).
PRÉ-REQUISITO: Não há
BIBLIOGRAFIA:
ANDERSSON, S; Sayeed, O. & Vaux, B. The Phonology of Language Contact. Oxford University
Press, 2018.
APPEL, René and MUYSKEN, Pieter. Language Contact and Bilingualism. Amsterdam: Amsterdam
University Press, 2005 [1987].
ARENDS, Jacques; MUYSKEN, Pieter and Smith, Norval. Pidgin and creoles: an introduction.
Amsterdam: John Benjamins, 1994.
BICKERTON, Derek. Dynamics of a Creole System. Cambridge: Cambridge University Press, 1975.
FIORIN, José Luiz e PETTER, Margarida Maria Taddoni. (orgs). África no Brasil: formação da língua
portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.
FORKER, D. The impact of language contact on Hinuq: Phonology, morphology, syntax, and
lexicon. Language Typology and Universals 71, 29–62, 2019.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Centro de Letras e Artes
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Linguística
Av. Horácio Macedo, 2151, Prédio da Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Linguística, bloco F, 3º andar, sala F-321, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21941-917,
telefone (21) 3938-9710, [email protected], www.ppglinguistica.letras.ufrj.br
HOLM, Jonh. An introduction to pidgin and creoles. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
HOLM, John. Languages in contact, the partial restructuring of vernaculars. Cambridge: Cambridge
University Press, 2008.
LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan e RIBEIRO, Ilza (Orgs.). O português Afro-Brasileiro. Salvador:
EDUFBA, 2009.
MUYSKEN, Pieter. Two Linguistic Systems in Contact: Grammar, Phonology and Lexicon. In Bhatia,
Tej K. & Ritchie, William C. The Handbook of Bilingualism. Blackwell, 2004. (tenho o pdf desse livro
todo, aliás!)
NARO, Anthony Julius; SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do Português Brasileiro. São Paulo:
Parábola, 2007.
PAGOTTO, Emílio. Crioulo sim, crioulo não: uma agenda de problemas. In: CASTILHO, Ataliba et al.
(Org.). Descrição, história e aquisição do português brasileiro. São Paulo: FAPESP/ Campinas: Pontes,
2007. p. 461-482. PETTER, Margarida M.T. O continuum afro-brasileiro do português. In: GALVES, Charlotte; GAMES,
Helder e RIBEIRO, Fernando Rosa. (Orgs.). África-Brasil: Caminhos da língua portuguesa. Campinas:
Editora Unicamp, 2009. p.159-173.
SANKOFF, G. Linguistic Outcomes of Language Contact. In: Trudgill, Peter; J. Chambers & N.
Schilling-Estes, eds., Handbook of Sociolinguistics. Oxford: Basil Blackwell, 2001, pp. 638-668.
SANTOS, M. A; Albuquerque, F. E. Contato de línguas: Empréstimos linguísticos do Português em
Krahô. (http://www.ileel.ufu.br/anaisdosilel/wp-content/uploads/2014/04/silel2013_1293.pdf).
THOMASON, Sarah Grey. Language Contact: introduction. Edinburgh: Edinburgh University Press,
2001.
WINFORD, Donald. An introduction to contact linguistics. Oxford: Blackwell, 2003.
http://www.ileel.ufu.br/anaisdosilel/wp-content/uploads/2014/04/silel2013_1293.pdf
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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM LINGÜÍSTICA
DISCIPLINA: SINTAXE EXPERIMENTAL Prof. Marcus Maia (UFRJ/CNPq)
Siape: 0447509
Código: LEF 837
PERÍODO: 2020-1
NÍVEL: M & D
Área de Concentração: Linguística
Linha de Pesquisa: Disciplina Transversal Linguagem, Mente e Cérebro
HORÁRIO: 2as feiras, de 16:30h às 18:30
TÍTULO DO CURSO: SINTAXE EXPERIMENTAL
Ementa: Histórico da área. Representação e Processamento da Linguagem. Teoria Gramatical, Processamento de Frases e Sintaxe Experimental. Limites e alcances do método de julgamento de gramaticalidade. Metodologias psicolinguísticas em Sintaxe. Rastreamento ocular. Estudos experimentais sobre a Teoria da Ligação, movimento sintático, categorias vazias, ilhas sintáticas, estrutura argumental, construções recursivas. Sintaxe Experimental no Bilinguismo. Interface Sintaxe/Prosódia. A relação entre constituintes sintáticos e constituintes prosódicos. Estudos experimentais sobre a interface sintaxe-prosódia do ponto de vista do processamento da linguagem. Interface Sintaxe/Semântica. Sintaxe sublexical. Processamento morfológico. Sintaxe Experimental e Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, L., MAIA, M., NEVINS, A., ROEPER, T. What is experimental fieldwork and why does it matter? In: Recursion Across Domains. Cambridge: Cambridge University Press, 2018. Amenta, S. e Crepaldi, D. (2012) Morphological processing as we know it: an analytical review of morphological effects in visual word identification. In: Frontiers in Psychology. Garcia, D. (2015). Processamento de Palavras. In: Maia, M. Psicolinguística, Psicolinguísticas. Ed. Contexto. COWART, W. Experimental syntax: Applying objective methods to sentence judgments. By Wayne Cowart. Thousand Oaks: Sage Publications, 1997. CLIFTON, C. Jr., CARLSON, K. & FRAZIER, L. Tracking the what and why of speakers¿ choices: Prosodic boundaries and the length of constituents. Psychonomic Bulletin & Review. v.13 (5). 2006. pp. 854-861. DUCHOWSKI, Andrew.(2007). Experimental Design. In Andrew Duchowski (ED.), Eye Tracking Methodology: Theory and Practice, (Part III Eye Tracking Methodology). Second Edition. Springer. GOMES, J. ; FRANÇA, Aniela Improta ; MAIA, M. A. R. ; Rilliard, Albert . PROSODY AS A RECURSIVE EMBEDDING TOOL IN PRODUCTION AND PERCEPTION OF KARAJÁ: AN ACOUSTIC AND NEUROPSYCHOLINGUISTIC INVESTIGATION. JOSS JOURNAL OF SPEECH SCIENCE, v. 5, p. 101-123, 2017.
http://lattes.cnpq.br/3217127142809144
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KENEDY, E.. Psicolinguística na descrição gramatical. In: Marcus Maia. (Org.). Psicolinguística, psicolinguísticas: uma introdução. 1ed.São Paulo: Contexto, 2015, v. 1, p. 143-156. LEWIS, S.; PHILLIPS, C. (2015). Aligning grammatical theories and language processing models. Journal of Psycholinguistic Research, (2015) 44:27–46. MAIA, Marcus . Efeito da Lacuna Preenchida e Plausibilidade Semântica no Processamento de Frases em Português Brasileiro. Cadernos de Letras da UFF, v. 49, p. 23-46, 2014. MAIA, Marcus ; FRANÇA, Aniela Improta . Rastreando os Buracos Negros da Linguagem. Revista Ciência Hoje SBPC número 310, Rio de Janeiro, p. 16 - 20, 07 dez. 2013. MAIA, M. A. R. . Sintaxe Experimental. In: Gabriel Othero; Eduardo Kenedy. (Org.). Sintaxe, Sintaxes. 1ed.São Paulo: Editora Contexto, 2015, v. , p. 51-72. MAIA, Marcus .Teoria Gramatical, Sintaxe Experimental e Processamento de Frases: Explorando Efeitos do Antecedente e da Lacuna Ativos. Revista da ABRALIN, v. 13, p. 95-120, 2014. MAIA, M. A. R. . Processamento de Frases. In: Marcus Maia. (Org.). Psicolinguística, Psicolinguísticas. 1ed.São Paulo: Editora Contexto, 2015, v. , p. 13-29. MAIA, M. A. R. O Erro de Descartes. In: E. Kenedy & G. Othero. Chomsky e a Reinvenção da Linguística. 1ed.São Paulo: Editora Contexto, 2019. MAIA, M. (2018). The processing of causative alternation structures by Karajá/Brazilian Portuguese bilinguals: new eye-tracking evidence. In: Ana Perez-Leroux (org). In honor of Tom Roeper. Springer. MODESTO, MARCELLO ; MAIA, Marcus . Representation and Processing of the Inflected Infinitive in Brazilian Portuguese: an eye-tracking study. Revista de Estudos da Linguagem, v. 25, p. 1183-1224, 2017. Pereplyotckik, D. (2019). Psychosyntax: the nature of Grammar and its place in the Mind. Springer Books. SCHUTZE, Carson T. (1996) The Empirical Base of Linguistics: Grammaticality Judgments and Linguistic Methodology. Chicago: University Of Chicago Press Sprouse, J. (2015). Three open questions in Experimental Syntax. Linguistics Vanguard 2015; 1(1): 89–100 Sprouse, J. & Almeida, D. (2011). The role of experimental syntax in an integrated cognitive science of language. In C. Boeckx and K. Grohmann (Eds.), The handbook of Biolinguistics, Cambridge University Press. STOWE, L. (1986). Parsing WH construction: Evidence for online gap location. Language and Cognitive Processes 1: 227-245. .
http://lattes.cnpq.br/5879559830669521
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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM L INGUÍSTICA
PROGRAMA: Linguística
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS III
Professores: Marije Soto Aleria Lage
SIAPE: Docente do Programa e da UERJ (se possível, colocar o nome dela na pauta) 2549993
Código: LEF 829
PERÍODO: 2020-1
NÍVEL: DOUTORADO
Área de Concentração: Linguística
Linha de Pesquisa: Linguagem, Mente e Cérebro
HORÁRIO: 4as-feiras, 10h30-12h30
TÍTULO DO CURSO: Tópicos Avançados em Neurociência da Linguagem
Ementa: Seminários sobre publicações recentes na área de Neurociência Cognitiva, com foco em processamento linguístico e interfaces cognitivas; Neurociência da Linguagem avançada.
Pré-Requisito: ---
Observação: A leitura pressupõe um conhecimento intermediário de Neurociência da Linguagem e suas metodologias, um conhecimento básico neuroanatômico e funcionamento neuronal, e habilidade básica de interpretação de neuroimagem. As leituras são em inglês.
BIBLIOGRAFIA BERKUM, J. van, BRINK, D. van den, KOS, M. The Neural Integration of Speaker and Message Jornal of Cognitive Neuroscience, 2008. DAVIS, M.H. The Neurobiology of Lexical Access In: The Neurobiology of Language (Ed) Hickok & Small, 2016. FLICK, G. et al. Building words and phrases in the left temporal lobe Cortex 2018. GIRAUD, A., POEPPEL, D. Cortical oscillations and speech processing: emerging computational principles and operations Nature Neuroscience, 2012. HICKOK, G., POEPPEL, D. The cortical organization of speech processing Nature Reviews, 2007. ROMERO, R. Socioeconomic and Experiential Influences on the Neurobiology of Language Development, Perspectives of the ASHA Special Interest Groups, Vol. 4, 1229–1238, December 2019. SULLIVAN et al. Early stage second-language learning improves executive control: Evidence from ERP – Brain & Language, 2014.
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PR O GR AM A D E P Ó S-GR AD UA ÇÃO
EM L INGUÍSTICA
PROGRAMA:
Programa de Pós-Graduação em Linguística (POSLING-UFRJ) DISCIPLINA:
TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTORIOGRAFIA LINGUÍSTICA Prof.
Maria Carlota Rosa
Siape:
0359545 Código: LEF856
PERÍODO: 2020-1 NÍVEL:Doutorado
Área de Concentração: Linguística Linha de Pesquisa:
Estudo das Línguas Indígenas HORÁRIO: Sexta-feira, de 8h às 10h
Ementa
Antes da Linguística Cartesiana: “A teoria Linguística e a aprendizagem da linguagem” (Chomsky, 1965). Dois anos depois da
Linguística Cartesiana: “Contribuições linguísticas para o estudo do pensamento. 1- Passado” (Chomsky, 1968). Trinta anos
depois, no Brasil: “Conhecimento da História e construção teórica na Linguística moderna” (Chomsky, 1996). O debate sobre os
modelos da Historiografia da Linguística.
Pré-requisito:
Observação: 30 anos depois da publicação de Linguística Cartesiana, Chomsky explicava na USP que havia dois modos de
entender o título da obra, desse modo ecoando a repercussão negativa de parte da crítica. A publicação de Linguística
Cartesiana fomentou, porém, o debate acerca de o que entender por Historiografia da Linguística.
Bibliografia
1. CHOMSKY, Noam. 1965. A teoria Linguística e a aprendizagem da linguagem. In: Aspectos da teoria da sintaxe. Trad., intr. notas e
apêndices de José Antônio Meireles e Eduardo Paiva Raposo. Coimbra: Arménio Amado, 1975. p.130-143.
2. CHOMSKY, Noam. 1966. Linguística cartesiana: Um capítulo da história do pensamento racionalista . Trad. Francisco M. Guimarães.
Petrópolis: Vozes, 1972.
3. CHOMSKY, Noam. 1968. Contribuições linguísticas para o estudo do pensamento. 1- Passado. In: Linguagem e pensamento. Trad.
Francisco M. Guimarães. Petrópolis: Vozes, 1977.
4. CHOMSKY, Noam. 1996. Conhecimento da História e construção teórica na Linguística moderna. DELTA, 13: 129-158. Número especial:
Chomsky no Brasil. 1997.
• AARSLEFF, Hans. 1970. The History of Linguistics and Professor Chomsky. Language, 46 (3): 570-585. Sep., 1970.
• BATISTA, Ronaldo de Oliveira. 2019. Introdução. In: Batista, Ronaldo de Oliveira (org.). 2019. Historiografia da Linguística. São Paulo:
Contexto. p.9-18.
• COLOMBAT, Bernard; FOUNIER, Jean-Marie & PUECH, Christian. 2010. Quais foram historicamente as recepções da Grammaire générale
et raisonée? In Uma história das ideias linguísticas. Trad. Jacqueline Léon e Marli Quadros Leite. São Paulo: Contexto: 2017. p. 25-31.
• KOERNER, E. F. K. 1995. History of Linguistics: The field. In: KOERNER, E.F.K. & ASHER, R.E. 1995. Concise history of the language sciences:
From the sumerians to the cognitivists. [Oxford]: Pergamon. p. 3-7.
• PADLEY, G. A. 1985. Language the mirror of thought: From Sanctius to Port-Royal. In: Grammatical theory in Western Europe. 1500-1700.
Trends in Vernacular Grammar I. Cambridge: Cambridge University Press.
• PERCIVAL, W. Keith.[1972] On the Non-Existence of Cartesian Linguistics. http://people.ku.edu/~percival/CartesianLinguistics.pdf.
Versão online acrescentada de um postscript de 2009.
• ROSA, Maria Carlota.2010. Às voltas com o estabelecimento de um corpus para traçar um panorama da tradição gramatical greco-
latina. Revista Virtual de Estudos da Linguagem, 8: 1-15.
http://www.revel.inf.br/files/artigos/revel_14_as_voltas_com_o_estabelecimento_de_um_corpus.pdf
• ROSA, Maria Carlota. Laboratório de Historiografia da Linguística-UFRJ. https://labhislingufrj.wordpress.com/
TÍTULO DO CURSO: O que é Historiografia da Linguística? Em torno da “Linguística Cartesiana”
http://people.ku.edu/~percival/CartesianLinguistics.pdfhttp://www.revel.inf.br/files/artigos/revel_14_as_voltas_com_o_estabelecimento_de_um_corpus.pdfhttps://labhislingufrj.wordpress.com/
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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM L INGUÍSTICA
PROGRAMA: Linguística
DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Análise de Discurso – LEF 864 – Doutorado
Análise do Discurso – LEF 764 - Mestrado
Prof. Tania Clemente SIAPE: 311497-1 Código: LEF 864 – Doutorado
LEF 764 - Mestrado
PERÍODO: 2020.1
NÍVEL: Doutorado
Área de Concentração: Linguística
Linha de Pesquisa: Modelos Funcionais Baseados no Uso
HORÁRIO: 6ª. Feira – 10:30-12:30
TÍTULO DO CURSO: Temas em Análise de Discurso
Ementa
Aprofundar o quadro conceitual da escola francesa de Análise de Discurso, buscando estabelecer as filiações teórico-filosóficas que explicitam as diferentes linhas de Análise do Discurso, bem como a construção do seu objeto. Questões de língua e discurso. A relação língua/oralidade. Problemas e critérios para definição dos gêneros do discurso e da noção de discurso. Os métodos linguísticos e semióticos de análise da linguagem, em sua expressão verbal e não verbal.
Pré-requisito:
Observação:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem, São Paulo: Editora Hucitec, 1990 ________. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Annablume; Hucitec, 2002. ________. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992 BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições 70, 1975. DAVIDSON, Donald. Inquires into truth and interpretation. Oxford: Claredon Press, 1984 FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996. ________. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988.
________. Les mots et les choses. Paris: Gallimard, 1966. ________. Microfísica do poder. São Paulo: Edições Graal, 2005b.
Gallo, S.L. Como o texto se produz: uma perspectiva discursiva. Blumenau: Nova Letra, 2008 Maingueneau, D. Novas tendências em Análise do discurso. Campinas, SP: Pontes, 1997 Marcuschi, L. A. Da fala para a reescrita. São Paulo, SP: Cortez, 2003 NEIVA JR., Eduardo. A imagem. São Paulo: Ática, 1994. ORLANDI, E. P. Análise de Discurso - Princípios e Procedimentos. Campinas, SP: Pontes, 1999
________. As formas do silêncio. Campinas: Edirora da UNICAMP, 1997.
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________. “Do sujeito na história e no simbólico”; “Televisão e memória”; “A cidade como espaço político-simbólico: textualização e sentido público”; “Retomando a palavra: um corpo textual?” In: Discurso e texto: formação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes, 2001. ________. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. PÊCHEUX, M. Les Vérités de la Palice, Paris, Maspero, 1975. Tradução brasileira: Semântica e Discurso, Capinas: UNICAMP, 1988 PÊCHEUX, M. ET al. Papel da Memória. São Paulo: Pontes, 1999 SOUZA, T.C.C. de. A análise do não verbal e os usos da imagem nos meios de comunicação, Rua, Campinas: 7, Pontes, 2001 ________. O papel da imagem na constituição da memória. (cap. de livro). In: Silva, T. D. et all (org) Imagens e comunicação - televisão, publicidade e cinema em análises discursivas. São Paulo: Editora Abablume, (no prelo/2012) Discurso e cinema: efeitos metafóricos e (i)materialidades discursivas. ________. Discurso e cinema: (i)materialidades discursivas e efeitos metafóricos. CASA (Araraquara), v.11, p.23 - 37, 2013. ________. GESTOS DE INTERPRETAÇÃO E OLHAR(ES) NAS FOTOS DE CURT NIMUENDAJÚ: ÍNDIOS NO BRASIL. Revista FSA (Faculdade Santo Agostinho). , v.10, p.287 - 301, 2013.
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ATENÇÃO! ESTA DISCIPLINA JÁ FOI MINISTRADA EM MARÇO/2020.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Centro de Letras e Artes
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Linguística
PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: Tópicos em contraste
DOCENTES:
Karen Sampaio Braga Alonso
Adriana Leitão Martins
Siape: 1494871
Siape: 1739259
CÓDIGO: LEF839 (D); LEF733 (M)
PERÍODO: 2020.1
NÍVEL: Doutorado
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguística
LINHA DE PESQUISA: Disciplina
Transversal
HORÁRIO: Segunda-feira de 8h às 10h30
TÍTULO DO CURSO: Linguística Gerativa e Linguística Baseada no Uso: paradigmas em contraste
Ementa:
O aparato biológico cognitivo; perspectivas modularista versus não-modularista da mente; aquisição versus
aprendizagem da língua; a não-centralidade versus centralidade do input; o argumento da pobreza de estímulo; a
relação léxico e sintaxe em contraste; variação e mudança linguística.
PRÉ-REQUISITO: não há pré-requisito
Bibliografia Básica:
BARLOW, Michael e KEMMER, Suzanne (eds.). 2000.Usage based models of language. Stanfornd, California:
CSLI Publications.
BYBEE, J. 2010. Language, usage and cognition. Cambridge: Cambridge University Press.
CAREY, S. 2009. The Origin of Concepts. New Yok: Oxford University Press, 2009.
CHOMSKY, N. 1981. Lectures on Government and Binding: The Pisa Lectures. Dordrecht, The Netherlands:
Foris Publications.
DIESSEL, H. 2019.The Grammar Network: how linguistic structure is shaped by language use. Cambridge:
University Press.
GOLDBERG, A. E. 2019. Explain me this: creativity, competition and the partial productivity of constructions.
Princeton: University Press.
HENSCH, T. The Power of the Infant Brain. Scientific American, February 2016.
PIATELLI-PALMARINI, M. (Ed.) (1980). Language and learning: The debate between Jean Piaget and Noam
Chomsky. Cambridge, MA: Harvard University Press.
TRAUGOTT, E.C. &. TROUSDALE, G. 2013. Constructionalization and Constructional Changes. Oxford:
Oxford University Press.
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ATENÇÃO! ESTA DISCIPLINA JÁ FOI MINISTRADA EM MARÇO/2020.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Centro de Letras e Artes
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Linguística
Av. Horácio Macedo, 2151, Prédio da Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Linguística, bloco F, 3º andar, sala F-321, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21941-917,
telefone (21) 3938-9710, [email protected], www.ppglinguistica.letras.ufrj.br
PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: Tópicos Especiais III DOCENTE: Albert Rilliard Donna Erickson
SIAPE: 3488650 SIAPE: ---
CÓDIGO: LEF828
PERÍODO: 2020.1
NÍVEL: Doutorado
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguística
LINHA DE PESQUISA: Formação Geral
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: Quintas-feiras, de 13h30 a 16h30
TÍTULO DO CURSO: Prosody across Languages and Cultures
EMENTA:
Prosody, and especially voice quality and intonation contours, changes across languages and cultures –
but only for some parts of its significant functions. The course will focus on the various elements that
change prosodic performances: professional occupation, cultural backgrounds, affective experience,
interpersonal relationships, gender representation. We’ll review aspects of audio-visual recordings,
acoustic and facial gesture analysis, and perceptual evaluation, in a hands-on mode for students to
conduct their own small research projects. The course will be based on literature reviews the students
will comment on and base their own research questions, working in small groups.
PRÉ-REQUISITO: Inglês. As aulas serão em inglês.
Bibliografia básica:
Erickson, D. (2006). Some gender and cultural differences in perception of vocally-expressed affect.
Speech Prosody 2006, Dresden, Germany, May, 2006, PS6-2-29.)
Erickson, D., Shochi, T., Menezes, C., Kawahara, H., and Sakakibara, K. (2008). Some non-F0 cues to
emotional speech: An experiment with morphing. Speech Prosody 2008, Brazil, May 2008, pp.
677-680.
Erickson, D., Sadanobu, T., Zhu, C., Obert, K., Daikuhara, H. (2018) Exploratory study in
ethnophonetics: Comparison of cross-cultural perceptions of Japanese cake seller voices among
Japanese, Chinese and American English listeners. Speech Prosody 2018.
Li, Y., Li, J., Akagi, M. (2018). Contributions of the glottal source and vocal tract cues to emotional
vowel perception in the valence-arousal space. JASA, 144, 908 ; doi: 10.1121/1.5051323
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ATENÇÃO! ESTA DISCIPLINA JÁ FOI MINISTRADA EM MARÇO/2020.
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Centro de Letras e Artes
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Linguística
Av. Horácio Macedo, 2151, Prédio da Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Linguística, bloco F, 3º andar, sala F-321, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21941-917,
telefone (21) 3938-9710, [email protected], www.ppglinguistica.letras.ufrj.br
Niebuhr, O., Vosse, J., Brem, A. 2016. What makes a charismatic speaker? A computer-based
acoustic-prosodic analysis of Steve Jobs tone of voice. Computers in Human Behavior 64: 366-
382.
Rilliard, Albert; Moraes, João Antônio. Social affective variations in Brazilian Portuguese: a perceptual
and acoustic analysis. Revista de Estudos da Linguagem, v. 25, n. 3, p. 1043-1074, 2017.
Sadanobu, Toshiyuki. "Characters" in Japanese Communication and Language: An Overview. Acta
Linguistica Asiatica, v. 5, n. 2, p. 9-28, 2015.
R. L. Starr, Sweet voice: The role of voice quality in a Japanese feminine style, Language in Society,
vol. 44, pp, 1–34, 2015. DOI: 10.1017/S0047404514000724, 20015.397
Teshigawara, Mihoko. Voices in Japanese Animation: How People Perceive the Voices of Good Guys
and Bad Guys. Working Papers of the Linguistics Circle, v. 17, p. 149-158, 2003.
Yanushevskaya, Irena; Gobl, Christer; Ní Chasaide, Ailbhe. Cross-language differences in how voice
quality and f 0 contours map to affect. The Journal of the Acoustical Society of America, v. 144, n.
5, p. 2730-2750, 2018.
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ATENÇÃO! ESTA DISCIPLINA JÁ FOI MINISTRADA EM MARÇO/2020.
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Programa de Pós-Graduação em Linguística
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telefone (21) 3938-9710, [email protected], www.ppglinguistica.letras.ufrj.br
PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: Implementação de Programas de Estimulação
DOCENTE: Marcus Maia Cristiane Oliveira (PNPD CAPES)
SIAPE: 0447509
CÓDIGO: LEF887
PERÍODO: 2020.1
NÍVEL: Doutorado
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguística
LINHA DE PESQUISA: Tecnologia e Inovação em Linguística
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: Segunda-feira, de 15:00 às 17:30
TÍTULO DO CURSO: SOFTWARE E MÉTODOS PARA LINGUISTAS: QUESTOES TEÓRICAS E PRÁTICAS
EMENTA:
Curso dividido em cinco módulos. Cada módulo introduzirá um software/metodologia relacionados a diferentes áreas de trabalho do linguista. 1. ELAN – anotação de dados linguísticos; 2. Lexique Pro – produçao de dicionários enciclopédicos; 3. PRAAT – Análise acústica; 4. Psychopy/Eye-tracker – criação de design experimental; 5. “R” Análise estatística de dados linguísticos
PRÉ-REQUISITO: Bom entendimento de inglês oral. O curso vai ter convidados internacionais que ministrarão aulas em inglês. BIBLIOGRAFIA:
GRIES, S. Th. (2013). Statistics for linguistics with R. Berlin/Boston, MA: De Gruyter. Maia, M. (org) Psicolinguística e Metacognição na Escola. Campinas: Mercado de Letras, 2019. MASON, L., PLUCHINO, P., & TORNATORA, M. C. (2016). Using eye-tracking technology as an indirect instruction tool to improve text and picture processing and learning. British Journal of Educational Technology, 47(6), 1083-1095. RAYNER, K., & SERENO, S.C. (1994). Eye movements in reading: Psycholinguistic studies. In M.A. Gernsbacher (Ed.), Handbook of psycholinguistics. San Diego, CA: Academic. SANTOS, Mara. Metodologia de documentação linguística como subsídio para ensino de língua. Revista Brasileira de Línguas Indígenas. Macapá, v. 1, n. 1, p. 117-130, jan./jul. 2018. STYLE, Will. Using Praat for Linguistic Research. Document Version: 1.8.1 Last Update: December 25, 2017. http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:V82xYMKXIRAJ:wstyler.ucsd.edu/praat/UsingPraatforLinguisticResearchLatest.pdf+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=nz#87 VASISHTH, S., VON DER MALSBURG, T., & ENGELMANN, F. (2013). What eye movements can tell us about sentence comprehension. Wiley Interdisciplinary Reviews: Cognitive Science, 4 , 125–134.
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:V82xYMKXIRAJ:wstyler.ucsd.edu/praat/UsingPraatforLinguisticResearchLatest.pdf+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=nz#87http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:V82xYMKXIRAJ:wstyler.ucsd.edu/praat/UsingPraatforLinguisticResearchLatest.pdf+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=nz#87