0 P«5acioí Orna escapula inhabil ÈÉSÉsyi...

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J« # ' ? . «' T " 3. ANNO II—NUMERO 399 0 MACEIC-ALAGOAS-BBASIL <í>râs;ao do M*sai' "1? ^"írOJÍ AUUADÕ, 10 DE FEVEREIRO DE 191 ártidò RepülMiGanò Conservado!* \4? '*£f' . " M^£1 Bu?» Bsrpo á& Anadia (eaísoío do \ntigo f* •*» P«5acioí Orna escapula i nhabil \ 0 articulista sem calma.quan- do sente que lhe fogem os ar- ;:umentos,os meios nobres de re- filiação, abandona a liça em si- lencio, ou põe em pratica o do- esto. transformado em arrieiro corajudo & licencioso. O Jornal, todos verão, vae fazel-o dos dois modos, raiis!lificaúas de intrigas uma vez nesta discussão sobre/ Considerando traidor o dr. jolitica paraense e chefias parti- 'Enéas Martins, o Jovial es U Jornat, chegará n esbafar- se sem résultido, se pretende fazer com que sejamos conside- radõs intrigantes. Iirrigas sao inverdades ; inverdades se dea- mentem. O Jornal nilo desmen- tiu uma das nossas affii*m.iti- vas e, portanto, não pode qua- Todos quantos se referirem com elogies ao dr. Baptista, cahem depressa em süspeiçâo. A causa principal do despeito com que è vista a altitude do Diário en- tre os chefistas acima nfto ê ou- indirectamente a ©còriomial dos jornaes, ajudando os na difrusão das suas idéias} e zelando pela perfeição | do seu serviço de-aemessa, de modo que nenhum .as- ÈÉSÉsyi tra : è que esta folha faz; justiça -signante soffra preterição ao dr. Biptista Accioly. E' um jornal que o apoia e os chefistas não desejam que S. Exa. seja darias. E fal-o-ha com desem- baraço, certo como está de que não revidamos nesse limoso ter- lano, recordando, em represália, cs seus feitos e os seus appelli dos. A'vontade. Após a inhabiles- capüla, não esperamos outra cousa. O artigo de hontera, do Jor- nal, è o mais vivo d cumento de evasiva, de fuga e de des- conversa que ainda se viu. In- dependente a valer, o Jornal embuchou o, sahindo oa trilha, c-otrou erd div?g;ições sobre tudo quanto nOio foi assumpto do ai'- tigo que pretendeu responder, Fez-se desentendido sobre o rompimento político de Peruam- buoo, nada disse sobre a inde» pendência dos governadores, ini<? ciada pelo general Dantas Bar- reto e sobre a correcta posição do dr. Manoel Borba, quando desej i- vamos saber se, neste ponto, o Jornal concirda comnosco; olvi- dou a desinteressada defesa que fizemosdodr, Enéas Martins; náò teve unia palavra sobre , s dlega ções ou referencias que fizemos aos factos locaes, a tendência cs- tragadora do chefe democrata para com os seus amigos mais dedi- cados, arrastindo-os a injunc* ções de que o director da Ias- trucção Publica foi victima e de que o eminente dr. Biptista Ac ciolye o dr. Benjamim Pereira do Carmo souberam afastar se cautelosa o dignamente; nada proferiu, nada resmungou, nada disse, apezar de ser perguntado, nem mesmo sobre um ciso de casa, de portas a dentro, como foi aquella historia do Jornal. com 10 annos, acompanhar ha mais de 20 odr Lauro Sodrè, Nada ! Mas, não pndeuóo res- ponder, o Jornal, com a mão pou sada no intimo d'dlma, como se estivesse acuado para proferira mais franca e commovedora das confissões, disse o seguinte, de» dicado inconscientemente a nós: «Longe de discutirem qualquer assumpto no ter- lèiío eievado dos princi- pios, descem ás referen- ciai: pessoaes, alludem, cem a tacanhas habitual a casot inlividuaes. que tin- gem com a cor que mais se adapta as sus visões partidárias». E' a confissão do Jornal, feita hontem e dada a estampa com o endereço errado. Mas o publi- co" discerne bem e, no caso dispensa qualquer explicação. O Jornal gasta boa porção das suas palavras para justificar as chefias, que são agora o seu the- ma dilecte. ">inguem diz que os partidos, uão •levem ter dirècçàa Deixamos bem acceutuado, em nosso artigo da ante hontem. o contrario. Gomo, porem, c nfor- me tamterr. dissemos, a admi* nistraçao não exclue a política, é justo que o ob/fe da primeira seja o da segunda, come, afinal, está se -o^do por toda parte e mais se 'era. d me lida que formos coraprehendèud.< mt,,»f)í' as necetòidàdes principas •! União e dos Estados, que são todas de crdem econômica e ajiaiu str.-itiva, comprehendida t»Qvbem a poiitici, porem num ^.íwlo bem diverso do que ora ?. doçura, a attenção. •-. esquece a1 attitude que t;ve o dr. José Fernandes para c mi o sau loso dr. José da Rocha, quando este pre- sidia o directoro do P. D. aol- frendo guerra intensa e toda sorte de perfidias postas em pr.i- tica pelo homem que então as» pirava a chefia que hoje o des- lumbra p envaidece. O actual chefe político do Jornal era o maior insubordinado contra a cheffa daquelle illustre alagoano, como foi, mais tarde, com o co- ronel Clodoaldo, presidente de honra do P. D , desprestigiado formalmente pelo presidente ef- fectivo, quando este assumiu o governo do Estado e revogou os actus do mesmo coronel Clodoal- do perseguindo, por cima, os amigos do governador o presi- dente de honra do partido, as pessoas da oua major, confiança, como o coronel Olympio de Al- meida, Professor Loureiro, ma- jor Júlio Lopes, sendo que, ; propósito destes dois, dizia o dr. José Fernandes serem os maio ¦ res responsáveis pelos desastres da administração do sr. Clodo- aldo. O próprio director do Jornal, por exceler-se no elogio ãquelle coronel, 4eve a sua reprehens^o em letra de forma, dada pelo chefe. Depois que substituiu o dr. José da Rocha, o dr. José Fer na rides, sem recordar o passado , quer apenas ser obedecido in- condicionalmen'e. Impõe a sua vontade,' estraga os correligio- narios, fazen lo-os soffrer ou rea- gir contra a tyrannia directnra. Não existe intriga em affir- (nativas que não são contesta- das, como quantas se refiram aos propósitos actuaes de hosti- lidade movida pelo chefe demo- crata contra o honrado dr. Bap- tista Accioly. Basta lembrar que, organisando a ch pa de senado- res e deputados estaduaes. o chefe primou em collocar na mesma, a começar pelo seu nome, os inimigos e opposito.^es da acção política do dr, Baptista Accioly. Citemos, alem do chefe, que é o maior desses inimigos ainda velados, o dr, Ignacio Uchôa, que não teve escrúpulo de retribuir do modo porque se sabe o gesto evangélico do dr. Baptista collocando o na Junta Governativa da capital. A retri- boição foi o desrespeito formal ao decreto que determinava que os cargos das referidas Jantas seriam gratuitos : o dr. Ignacio Uchôa, sem o menor desemb<- raço. embolsou inrlebitamente os 8008 mensaes, como se fosse 1 ítendente ! Achan Io pouco, o chefe incluiu na dita chapa os srs. Leonino Carreia, José Lages, Francisco Vasco, Clemente Silveira, Luiz Mesquita. Fernando Sarmento. Luiz Silveira, Conego Cipitulino e outros. Estes e os que detractam ou censuram o dr. BaDlista Accio ly, como os srs. Freitas Melro, Ser piaim Costa, dr. José Pauli no, etc, são os araigos-do inti - mo affecto do chefe; são os che fistas incpndicioáàès Ao centra- rio, as pessoas da estima do Go yeroador e basta citar o seu pro» prio cunhado, o digno e honrado dr. Farias Saíles, não são bem re- putudas pelo dr. José Fernmdes, ou melhor, contara com a sua prevenção e hostilidade certas. apoiado contra a vontade do chefe. Os factos são factos Rálkt il-os commental-os, não s:guit ca fa- zer intriga e, muito menos, para ser rllegado como td pelo, Jór nal de Alagoas, que iuoo"redia- riamente nas fileiras adversas, creando, invertendo e perverteu- do acontecimentos, fazendo as intrigas que lhe convém, com injustiças e particularidades que elle tem a desfaçatez de tra- zer ao publico. Os factos são factos. O Jornal, senão poder desmentil-os, tem de repetir a iuhabil escapula, ou empregar o seu calão predilecto. Ou aproveitar os dois procos- sos a um tempo, como fez hontera. Ária de realejo... *** De tempos em tem- pos perambulam entre nós uns carcamanos mal ama- nhados, fazendo dan3ar um urso qualquer som do rouquenho vealejo, a moer uma ária do Trovador... E o bicho, balôfo e pe- sadão, entra a rodar ora torno do domador e este a olhar a tolice dos cir- cumstautes a cata dos mais simplórios, que lhe deitem â sacola o vintém chora- do... E' assim esse jornalista do J. de, Alagoas, que..deu agora para empeiticar com o nosso impeccavel serviço postai, e eil-o a tanger o realejo com que pretende engazopar o bom senso alheio, que lhe nega a es mola. Da á manivella o sal- timbanco, embora, e no seu fadario azucrinador teima em fazer acreditar que to- ca bem e o seu bicho dan- sa ainda melhor. E' desse modo com os nossos correios, a quem a redacção do Jornal recusa mais uma vez fornecer a lista dos seus assignantes, medida esta que não è a Administração do nosso ser- viço postal quem pede por sua própria conta ou inicia- tiva, mas sim a Directoria Greral, conforme viram os nossos leitores pela circu- lar a respeito aqui trans- cripta na integra. Causa lastima a obtusi- dade do Jornal em não comprehender a indiscuti- vel utilidade da remessa da lista dos seus assignan- tes, afim do por ella se- rem diariamente conferi- das as remessas da sua fo- lha no correio. Um exemplo: suponha- mo° que no correio foi postado um maço do Jor- nal com 10 exemplares para Anadia, onde, pelalhta, o correio verifica que o Jor- nal tem não 10 assignan- tes mas sim 12; logo fal- taram 2 exemplares, que o correio de prompto reclama, declarando áo mesmo tem- po os nomes dos assignan- tes não contemplados na reni2ssa. Ahi tem o confrade. Que- remos crer que nos com- prehendeu. Ahi tem o confrade uma das grandes ultilidades do servi- ço postal, cooperando com a imprensa para a evoln- çáo moral da sociedade. Cremos que o confrade também comprenende isso... E' o correio fiscalisando T (i reta _¦:(Diário da imprensa) PM Ja sud leitura. E' esse o fim dossa me- dida que o correio mais uma vez lembra ao Jornal, que também, mais uma vez, a recusa, systematicamen- te... Os intuitos que o cpnfra- de tão desastradamente em- presta a essa medida "são tão destemperados' que dão vontade de rir. Quanto ao caso dos te- legrammas o illustre coronel Pinto Pilho o ex- plicaria nem. Mas elle aqui não está, ainda porque, repetimos, isso ó negocio de que o confrade nada entende, porque nelle falia de ou- tiva, Ahi tem o Jornal tudo por meúdo. E quauto a nós - poi{r ft- nir, temos a dizer, com muitas carradas de razões, que a missão do jornalista hoje em dia é cousa seria, tão concreta ó a vida es- peculativa- Ser jornalista bell;1 chmnica do talentoso Padre não è cousa fácil, á" v nta de da gente, um sport qualquer. E' cousa seria, confrade, ó cousa muito seria... Tão seria que mult* gen- te que diz descomposturas nas folhas, pensa que è jor- nalista.. —Diário Ok^ioul—Traz o ex- peliente das Sicretari.is do Es- tado, noticiário e secçõea do costumo. —Joknau de Alagoas—Artig > de fundo sobre a sua especial!- dado nestes últimos tempos : de- nionstrar a supremacia dos chefes políticos e a subserviência d's governadores a esses chefes Se uo editaria! do confrade os drs Lauro Sodrè o Fnòas Mirtins são os alvos em evidencia iWior, nem por isto o dr. Bptista Accioly deixa de re:eber um ou outro tiro destaculo, ao acaso... Um sueíto sobre retratos (his toria antigi, do tempo de Ram- sés I). Outro suolto do logua e meia em turno da idóafixa doxpllega; mregularidade do serviço ppstãl. Ainda um suelto decantando em piosasem rima o dr. Lauro Sodrè novo ídolo que substituiu oGeueial Dintás/Barretó na re- ligião do Jornd, depois da vic- toria do dr. Manoel Borba. . Registo social, soeção cirna» valesca, telegrammas e o supim pa expediente munic pai —O Semeador A's Sècctãs, r~T* J. 1 j!_jí 1ÜGLUMAIAS Serviço especial par» o 4lDiar£o do Povo" - »ri4£ •MINAS—O dr. Raul Soares de Al ura,secretario da Agricultura, officiou á Companhia Frigorífica do Brasil, declarando que o go- verno não pó.ie consentir que os resíduos dos matadouros da re- ferida companhia sejam lançados no rio Parahybuna, visto preju- dicir a saúde das populações. Por isso, o respectivi secreta- rio da empresa deve providen« ciar para que os resíduos sejam incinerados por appareljwíi espe- ciaes. PERNAMBUCO - Ei teve no palácio do governo, o e\-depu tado Lourenço de Sà, que foi agradecer, ao dr. Minoel Borba, os concedos que fizera a seu respeito durante as negociações para um accordo político. O dr. Lourenço de Sã, que representa os elementos des an- tigos amigos do sr. José Mariano, e que constituíam o velho par- tido opposiciou sta do Estado, declarou ao governador, em seu nom e no dos seus amigos, que poderia contar com o seu apoio á administração actual. O illustre político, que acaba de dar a sua solidariedade ao go- 1, A. contra o Carnaval; uma mta sobre o caso do Pará cora uns piparotes no dr. Lauro Sv dré; noticiário e telegrammas —O Imparcial—Anigo- sobre a devastação das ruídas: notaso- bre Instrucção obnga'ona;opinião contraria à publicação dos pai pites dos ch onis'as so rtivos do leckíy Club; noticiário, ele. <Da,tsio. Os riscas da travessia RIO, 0. As Companhias do Na- vegaçâo, apezar do receio que mannifeatam, estão re- solvidae a proseguir a na- vegaçâo para a Europa. O «Paraná», cueseacha em Santos partira' pare» a França com um carrega- meuto de cafò. O Tio Sam espera RIO, 9? Nos Estados Unidos, alem dos intonso prepa- rativos militares e da in- cessante vigilância a res- peito dos snbditos alio- mães. a situação é de cal- ma espoctativa. O «New York Sun», es- creveu o seguinte : «Acabou-se o altruísmo do presidente Wilson. Os neutros não podem tolerar as leis marítimas que a Al- lemanhaquer impor. Ou a Allemauha cumpre aa leis internacionaes, constantes de tratados que ella assi- gnou, ou spíf.re as coise- quencias da sua ousadia». A nota c os bjnzts militares. BIO, 9. O governo argentino de- cretou a suppressão do < casco alleráão» usado co- mo capacete pelos soldados do exercito; Dizem que a medida traz importante economia. Os protestas da Ame' ca do Sui, RIO, 9. O fírazil antecipou-se aos demais paizes sul-america- nos em protestar contra a nova campanha submarina. Sabe se, porom, que as no- tas dos paizes sul-america- nos. foram reciprocamente communicadas e cortibina- das. A pequena demora da nota argentina é attribuida a' recente exoneração do chanceller Carlos 5ecü, qne renunciou o seu cargo de- vido aos factos da inter* venção na Província de Sai Juan. um O Tribunal Superior, em ses- são de hontem, annulíou.por unanimidade de votos, o de creto que exonerou o dr. José de Mendonça Alves do cargo de Juiz de Direito de Cumaragibe. mandando re integralo na mesma cornar- ca. O Tribunal Superior do Esta- do, conforme se verá da /esenha seguinte, reconheceu hontem os direitos do nosso distineto amigo dr. José de Mendonça Alves.des- tituido arbitrariamente do cargo vitalício e inam )vivel de Juiz de Direito da comarca de Câmara- gibe, pelo dr. Fernandes Lima, quando vice governador do Esta- do em exercício, Foram advogados do dr, Man- donça Alves os illustrados cau sidicos drs. Leite e Oiticica e Luiz de Mascarenhas. Aberta a sessüo do Tribunal, sob a presidência do illustre de- zembargador Silva Porto, usou da palavra o desembargador Can dido Gonçdves, relator do fei to, que, depois de ler o seu tra à appellaçâo por dois fuudimon- tos de decidir : o pria '*irn, por uulliil ide do decreto exone-U.ivo e incompetência do governador p3ra lavrai-o,--o secundo, por que os motivos effectivimmte de ordem juridica. quo o funda- mentim, não tinham mais razão mm) w INGLATERRA—O cônsul f?e- ral da Bélgica informa, officiat- raentd, quo os alleraàes depor- 'tampara o Império, presente- de ser, porque o resto do tenvio I,nonte' os filhos d famílias pro- que filtava pela Constituição do|yenion,;os ,ly Braxella<j e indívi Estado ao dr. Mmdonça Mves para ser nomeado Juiz de Direito, se verificava estar preenchido a contar-se do momento em que começou a exercer p cargo de juiz substituto, após à formatura. Poiliu a palavra o desembar- gador relator e disse que refor miva um dos fundrponbs do seu, voto, arceitando integral- duos do todas as classes e profis« soes de Oand. Atè agora, as deportações eram principalmente do operários.. Os jornaes dízera que o gene- vral von Hiiohno, governador ai* lorailo interino da Bélgica, foi de- mittido. Accresconta quo a razão pro- mente as razões que or' preva- 'vavel da sua exoneração foi ter locím para o dr. Mendonça \lv«s proraetttdo á Hollanda quo naa exercer o cirgo de Juiz de Di- seriam deportados os refugiados roito. e dadas pelo deserabarga- belgas que regressassem ao sett dor Tíinorio.' paiz. Usou em :eguida da palavra R—¦ desembargador Bornardo Lvn- rttcíçjta n :„™„i , *íf„„m* balho. pausada e exprossivamen- vemador, representa a grande te, disse, analysando a matéria tradição política de Perna nbuco, arguida pelo Estado e todas as e è filho dos viscondes de üua rarapes, velhos liberaes. Foi deputado na Monarchia. e o prirneiro governador republi- cano do Maranhão nomeado pelo general Deodoro, sendo deposto por oceasião do golpe de Estado de 23 de Novembro, Tomou parte na revolta do almirante Custo- dio José de Mellc, sendo preso, com José Marianno e outros e deportado para a ilha das Cobras. leis concernentes ao caso c. ncre- to. que o decreto que exonerou o dr. Mendonça Alves 6 nullo, por incompetência do chefe do poder executivo p^ra oxpedil-o.porquan- to esse acto implicaria na revo' gação de leis votadas pelo 3on- gresso, Achava, porem,que oTri- bun.d tinha c -mpetencia para tomar conhecimento das leis que mandaram contar o tempo neces- sario para o dr. Mendonç i Alves ser nomeado juiz de Direito,por decreto, considerando-o sem qualificativo, por que exprimia um esbulho a ura aoto perfeita- mente acabido e a um direito inron'estaveImente adquirido. O Tribunal unanimemente an' nulou o decreto com os fanda- méritos do voto do desembarga1 dor Tenorio e mandou que o dr. Mendonça Alves fchse reinfe- gr ido no cargo de "Juiz de Di* feito de Camaragibe. Felicitamos pela brilhmte vic» tori i de sua causa o illustre dr. Mendonça Alves, o nosso emi' nonte smigo dr. Pedro da Cunha, 3 quem vi'3-m ferir o acto do ex vice governador, e aos pro vectos advogadas drs. Leite e Oiticica e Luiz de Miscarenlns. Coração ás Birtiui Talsa—2a edição Por estes dias, a valsa sentimental Pela feu amor, minha uiila 11! do Vittandi, na Finlândia, deti- vorara qnatro individuos, inclasí- ve ara conde sueco e ura enje- nhoiro allemão, que tentavam (atravessar a fronteira era trenó; conduzindo armas e explosivos para desttnir os depósitos denrn- niçóes de Sktbotton eRovanienf. 1TAL1A-0 sr. Camille Bar- rere, embaixador da França jan- to ao Qairiaal, ofereceu na sede da embaixada (Palácio Farnese), um almoço a numerosos offlclaes superiores do exercito fraocoz, que aitualmente se acham na o apitai, ALLEMANHA A fronteira alloraà continua fechada is ex- portações da Suissa, menos de legumes frescos. Quando p-eso, elegeram-n'o que o principio- inconstitucional deputado federal. O marechd em que, effectiv?mente, no dizer Floriano prometteu libert/d-o, se elle não lhe fizesse opposição. Tendo conhecimento disso, o dr. Lourenço de recusou a liber dade por meio de um «habeas* corpusi». Assim que se viu no Congre'- so. atou o marechal Floriaso Peixoto. Era chefe do P. R C. de Per- nambuco, quando foi agitada a campanha dantistí. Logo que foi eleito, o general D unas dissolveu o P. R Ce formou o directo rio, excluindo o dr. Lourençj e .m. do relator, se estribaramas men ciou?das leis. fora articulado P"lo Estado. Depois de largas ex planações, o desembargador re lator annullou o decreto de exo- neração pela incompetência do go- vernador para fazel»o e conside rou o juiz fora do ergo prh in' constilucioiididade di nomeação ulgando desfarto o Tribunal competente para decretd-a. Em seguida, pp-liu a palavra o despiniiargador Tenoric de Al- buquei'-iue que tratou protunda- meule do assumpto. adianto ] qu*, umã vez arguida a incoüsti- Fste fiem então no ostracismo,; ttieionnlidade d,is leis referidas Pleiteou uma cadeira de depu-lpara a nomeação do Juiz, o Tri- tado feleral, sendo reconhecido, búnal tinha competência para :m sea lugar, o fallecido 3t. Au-1 tomar delia conhecimento, gusto do Amaral.Disse que negava provimento # L'Va&ll& S\HTOS-UTHQ&RkPllll TR1B0UBBS (l0 2-H0d-10-3) Alfandecia de Iffioiceió Em 9 de Fevereiro Renda de hoje, . . 6:2568269 Em igual data de 1916 5:0708051 Differançapara me- uos 1:1868215 Renda de 1 ate lio- je 40:2278698 Em igual data de 1916 35:1878110 Diferença para mais 5.0105574: £>r. José Leão Rego O Gabinete Dentário do sr. dr. José Leão Rego acha-se montado na rua da Alegria: n. j6, esquina da S. José.j (Coat. m. ' HOJE : ODEON— Yaqui, imoonente drama em 5 actos, da Fabrica Passarinho Azui. FLORIANO-Continuaera pre* par-» ti vos para um "grande fes* 'ival de reinauguração. DELICIA—Variado. O mais saboroso, O mais sadio, O r^aís puro, O melhor, Producto para Tempero A venda nas seguintes ca- sas de Ia ordem : Seraphira Costa & O., Oliveira & Ir- mão, Duque de Amórim & O., Leite, Pereira & O.. Sil- va & Barbosa, suceessores de José Custodio & O. (23-1-P.P.-23-4) W. M*'* fc -

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0 articulista sem calma.quan-do sente que lhe fogem os ar-;:umentos,os meios nobres de re-filiação, abandona a liça em si-lencio, ou põe em pratica o do-esto. transformado em arrieirocorajudo & licencioso.

O Jornal, todos verão, vaefazel-o dos dois modos, raiis!lificaúas de intrigasuma vez nesta discussão sobre/ Considerando traidor o dr.jolitica paraense e chefias parti- 'Enéas Martins, o Jovial es

U Jornat, chegará n esbafar-se sem résultido, se pretendefazer com que sejamos conside-radõs intrigantes. Iirrigas saoinverdades ; inverdades se dea-mentem. O Jornal nilo desmen-tiu uma só das nossas affii*m.iti-vas e, portanto, não pode qua-

Todos quantos se referirem comelogies ao dr. Baptista, cahemdepressa em süspeiçâo. A causaprincipal do despeito com que èvista a altitude do Diário en-tre os chefistas acima nfto ê ou-

indirectamente a ©còriomialdos jornaes, ajudando osna difrusão das suas idéias}e zelando pela perfeição |do seu serviço de-aemessa,de modo que nenhum .as-

ÈÉSÉsyi

tra : è que esta folha faz; justiça -signante soffra preteriçãoao dr. Biptista Accioly. E' umjornal que o apoia e os chefistasnão desejam que S. Exa. seja

darias. E fal-o-ha com desem-baraço, certo como está de quenão revidamos nesse limoso ter-lano, recordando, em represália,cs seus feitos e os seus appellidos.

A'vontade. Após a inhabiles-capüla, não esperamos outracousa.

O artigo de hontera, do Jor-nal, è o mais vivo d cumentode evasiva, de fuga e de des-conversa que ainda se viu. In-dependente a valer, o Jornalembuchou o, sahindo oa trilha,c-otrou erd div?g;ições sobre tudoquanto nOio foi assumpto do ai'-tigo que pretendeu responder,Fez-se desentendido sobre orompimento político de Peruam-buoo, nada disse sobre a inde»pendência dos governadores, ini<?ciada pelo general Dantas Bar-reto e sobre a correcta posição dodr. Manoel Borba, quando desej i-vamos saber se, neste ponto, oJornal concirda comnosco; olvi-dou a desinteressada defesa quefizemosdodr, Enéas Martins; náòteve unia palavra sobre , s dlegações ou referencias que fizemosaos factos locaes, a tendência cs-tragadora do chefe democrata paracom os seus amigos mais dedi-cados, arrastindo-os a injunc*ções de que o director da Ias-trucção Publica foi victima e deque o eminente dr. Biptista Acciolye o dr. Benjamim Pereirado Carmo souberam afastar secautelosa o dignamente; nadaproferiu, nada resmungou, nadadisse, apezar de ser perguntado,nem mesmo sobre um ciso decasa, de portas a dentro, comofoi aquella historia do Jornal.com 10 annos, acompanhar hamais de 20 odr Lauro Sodrè,

Nada ! Mas, não pndeuóo res-ponder, o Jornal, com a mão pousada no intimo d'dlma, como seestivesse acuado para proferiramais franca e commovedora dasconfissões, disse o seguinte, de»dicado inconscientemente a nós:

«Longe de discutiremqualquer assumpto no ter-lèiío eievado dos princi-pios, descem ás referen-ciai: pessoaes, alludem,cem a tacanhas habitual acasot inlividuaes. que tin-gem com a cor que maisse adapta as sus visõespartidárias».

E' a confissão do Jornal, feitahontem e dada a estampa como endereço errado. Mas o publi-co" discerne bem e, no casodispensa qualquer explicação.

O Jornal gasta boa porção dassuas palavras para justificar aschefias, que são agora o seu the-ma dilecte. ">inguem diz que ospartidos, uão •levem ter dirècçàaDeixamos bem acceutuado, emnosso artigo da ante hontem. ocontrario. Gomo, porem, c nfor-me tamterr. dissemos, a admi*nistraçao não exclue a política,é justo que o ob/fe da primeiraseja o da segunda, come, afinal,está se -o^do por toda parte emais se 'era. d me lida queformos coraprehendèud.< mt,,»f)í'as necetòidàdes principas •!

União e dos Estados, que sãotodas de crdem econômica eajiaiu str.-itiva, comprehendidat»Qvbem a poiitici, porem num^.íwlo bem diverso do que ora

?. doçura, a attenção.•-.

esquecea1 attitude que t;ve o dr. JoséFernandes para c mi o sau loso dr.José da Rocha, quando este pre-sidia o directoro do P. D. aol-frendo guerra intensa e todasorte de perfidias postas em pr.i-tica pelo homem que então as»pirava a chefia que hoje o des-lumbra p envaidece. O actualchefe político do Jornal era omaior insubordinado contra acheffa daquelle illustre alagoano,como foi, mais tarde, com o co-ronel Clodoaldo, presidente dehonra do P. D , desprestigiadoformalmente pelo presidente ef-fectivo, quando este assumiu ogoverno do Estado e revogou osactus do mesmo coronel Clodoal-do perseguindo, por cima, osamigos do governador o presi-dente de honra do partido, aspessoas da oua major, confiança,como o coronel Olympio de Al-meida, Professor Loureiro, ma-jor Júlio Lopes, sendo que, ;propósito destes dois, dizia o dr.José Fernandes serem os maio ¦res responsáveis pelos desastresda administração do sr. Clodo-aldo.

O próprio director do Jornal,por exceler-se no elogio ãquellecoronel, 4eve a sua reprehens^oem letra de forma, dada pelochefe.

Depois que substituiu o dr.José da Rocha, o dr. José Ferna rides, sem recordar o passado ,quer apenas ser obedecido in-condicionalmen'e. Impõe a suavontade,' estraga os correligio-narios, fazen lo-os soffrer ou rea-gir contra a tyrannia directnra.

Não existe intriga em affir-(nativas que não são contesta-das, como quantas se refiramaos propósitos actuaes de hosti-lidade movida pelo chefe demo-crata contra o honrado dr. Bap-tista Accioly. Basta lembrar que,organisando a ch pa de senado-res e deputados estaduaes. ochefe primou em collocar namesma, a começar pelo seunome, os inimigos e opposito.^esda acção política do dr, BaptistaAccioly. Citemos, alem do chefe,que é o maior desses inimigosainda velados, o dr, IgnacioUchôa, que não teve escrúpulo deretribuir do modo porque sesabe o gesto evangélico do dr.Baptista collocando o na JuntaGovernativa da capital. A retri-boição foi o desrespeito formalao decreto que determinava queos cargos das referidas Jantasseriam gratuitos : o dr. IgnacioUchôa, sem o menor desemb<-raço. embolsou inrlebitamenteos 8008 mensaes, como se fosse1 ítendente !

Achan Io pouco, o chefe incluiuna dita chapa os srs. LeoninoCarreia, José Lages, FranciscoVasco, Clemente Silveira, LuizMesquita. Fernando Sarmento.Luiz Silveira, Conego Cipitulinoe outros.

Estes e os que detractam oucensuram o dr. BaDlista Accioly, como os srs. Freitas Melro,Ser piaim Costa, dr. José Paulino, etc, são os araigos-do inti -mo affecto do chefe; são os chefistas incpndicioáàès Ao centra-rio, as pessoas da estima do Goyeroador e basta citar o seu pro»prio cunhado, o digno e honradodr. Farias Saíles, não são bem re-putudas pelo dr. José Fernmdes,ou melhor, contara com a suaprevenção e hostilidade certas.

apoiado contra a vontade do chefe.Os factos são factos Rálkt il-os

commental-os, não s:guit ca fa-zer intriga e, muito menos, paraser rllegado como td pelo, Jórnal de Alagoas, que iuoo"redia-riamente nas fileiras adversas,creando, invertendo e perverteu-do acontecimentos, fazendo asintrigas que lhe convém, cominjustiças e particularidades quesó elle tem a desfaçatez de tra-zer ao publico.

Os factos são factos. O Jornal,senão poder desmentil-os, temde repetir a iuhabil escapula, ouempregar o seu calão predilecto.

Ou aproveitar os dois procos-sos a um só tempo, como fezhontera.

Ária de realejo...*** De tempos em tem-

pos perambulam entre nósuns carcamanos mal ama-nhados, fazendo dan3ar umurso qualquer aò som dorouquenho vealejo, a moeruma ária do Trovador...

E o bicho, balôfo e pe-sadão, entra a rodar oratorno do domador e estea olhar a tolice dos cir-cumstautes a cata dos maissimplórios, que lhe deitemâ sacola o vintém chora-do...

E' assim esse jornalistado J. de, Alagoas, que..deuagora para empeiticar como nosso impeccavel serviçopostai, e eil-o a tanger orealejo com que pretendeengazopar o bom sensoalheio, que lhe nega a esmola.

Da á manivella o sal-timbanco, embora, e no seufadario azucrinador teimaem fazer acreditar que to-ca bem e o seu bicho dan-sa ainda melhor.

E' desse modo com osnossos correios, a quem aredacção do Jornal recusamais uma vez fornecer alista dos seus assignantes,medida esta que não è aAdministração do nosso ser-viço postal quem pede porsua própria conta ou inicia-tiva, mas sim a DirectoriaGreral, conforme viram osnossos leitores pela circu-lar a respeito aqui trans-cripta na integra.

Causa lastima a obtusi-dade do Jornal em nãocomprehender a indiscuti-vel utilidade da remessada lista dos seus assignan-tes, afim do por ella se-rem diariamente conferi-das as remessas da sua fo-lha no correio.

Um exemplo: suponha-mo° que no correio foipostado um maço do Jor-nal com 10 exemplares paraAnadia, onde, pelalhta, ocorreio verifica que o Jor-nal tem não 10 assignan-tes mas sim 12; logo fal-taram 2 exemplares, que ocorreio de prompto reclama,declarando áo mesmo tem-po os nomes dos assignan-tes não contemplados nareni2ssa.

Ahi tem o confrade. Que-remos crer que nos com-prehendeu.

Ahi tem o confrade uma dasgrandes ultilidades do servi-ço postal, cooperando coma imprensa para a evoln-çáo moral da sociedade.

Cremos que o confradetambém comprenende isso...

E' o correio fiscalisando

T(i reta

_¦: (Diário da imprensa)

PMJa sud leitura.E' esse o fim dossa me-

dida que o correio maisuma vez lembra ao Jornal,que também, mais uma vez,a recusa, systematicamen-te...

Os intuitos que o cpnfra-de tão desastradamente em-presta a essa medida "são

tão destemperados' que dãovontade de rir.

Quanto ao caso dos te-legrammas só o illustrecoronel Pinto Pilho o ex-plicaria nem.

Mas elle aqui não está,ainda porque, repetimos,isso ó negocio de que oconfrade nada entende,porque nelle falia de ou-tiva,

Ahi tem o Jornal tudopor meúdo.

E quauto a nós - poi{r ft-nir, temos a dizer, commuitas carradas de razões,que a missão do jornalistahoje em dia é cousa seria,tão concreta ó a vida es-peculativa- Ser jornalista bell;1 chmnica do talentoso Padrenão è cousa fácil, á" v ntade da gente, um sportqualquer.

E' cousa seria, confrade,ó cousa muito seria...

Tão seria que mult* gen-te que diz descomposturasnas folhas, pensa que è jor-nalista..

—Diário Ok^ioul—Traz o ex-peliente das Sicretari.is do Es-tado, noticiário e secçõea docostumo.

—Joknau de Alagoas—Artig >de fundo sobre a sua especial!-dado nestes últimos tempos : de-nionstrar a supremacia dos chefespolíticos e a subserviência d'sgovernadores a esses chefes Seuo editaria! do confrade os drsLauro Sodrè o Fnòas Mirtinssão os alvos em evidencia iWior,nem por isto o dr. BptistaAccioly deixa de re:eber um ououtro tiro destaculo, ao acaso...

Um sueíto sobre retratos (historia antigi, do tempo de Ram-sés I).

Outro suolto do logua e meiaem turno da idóafixa doxpllega;mregularidade do serviçoppstãl.

Ainda um suelto decantandoem piosasem rima o dr. LauroSodrè novo ídolo que substituiuoGeueial Dintás/Barretó na re-ligião do Jornd, depois da vic-toria do dr. Manoel Borba. .

Registo social, soeção cirna»valesca, telegrammas e o supimpa expediente munic pai

—O Semeador — A's Sècctãs,

r~T*

J. 1 j!_jí1ÜGLUMAIASServiço especial par» o 4lDiar£o do Povo"

Uí - »ri4£

•MINAS—O dr. Raul Soares deAl ura,secretario da Agricultura,officiou á Companhia Frigoríficado Brasil, declarando que o go-verno não pó.ie consentir que osresíduos dos matadouros da re-ferida companhia sejam lançadosno rio Parahybuna, visto preju-dicir a saúde das populações.

Por isso, o respectivi secreta-rio da empresa deve providen«ciar para que os resíduos sejamincinerados por appareljwíi espe-ciaes.

PERNAMBUCO - Ei teve nopalácio do governo, o e\-deputado Lourenço de Sà, que foiagradecer, ao dr. Minoel Borba,os concedos que fizera a seurespeito durante as negociaçõespara um accordo político.

O dr. Lourenço de Sã, querepresenta os elementos des an-tigos amigos do sr. José Mariano,e que constituíam o velho par-tido opposiciou sta do Estado,declarou ao governador, em seunom • e no dos seus amigos, quepoderia contar com o seu apoioá administração actual.

O illustre político, que acaba dedar a sua solidariedade ao go-

1, A. contra o Carnaval; umamta sobre o caso do Pará corauns piparotes no dr. Lauro Svdré; noticiário e telegrammas

—O Imparcial—Anigo- sobrea devastação das ruídas: notaso-bre Instrucção obnga'ona;opiniãocontraria à publicação dos paipites dos ch onis'as so rtivos doleckíy Club; noticiário, ele.

<Da,tsio.

Os riscas da travessiaRIO, 0.

As Companhias do Na-vegaçâo, apezar do receioque mannifeatam, estão re-solvidae a proseguir a na-vegaçâo para a Europa.

O «Paraná», cueseachaem Santos partira' pare» aFrança com um carrega-meuto de cafò.

O Tio Sam esperaRIO, 9?

Nos Estados Unidos,alem dos intonso prepa-rativos militares e da in-cessante vigilância a res-peito dos snbditos alio-mães. a situação é de cal-ma espoctativa.

O «New York Sun», es-creveu o seguinte :

«Acabou-se o altruísmodo presidente Wilson. Osneutros não podem toleraras leis marítimas que a Al-lemanhaquer impor. Ou aAllemauha cumpre aa leisinternacionaes, constantesde tratados que ella assi-gnou, ou spíf.re as coise-quencias da sua ousadia».

A nota c os bjnztsmilitares.

BIO, 9.O governo argentino de-

cretou a suppressão do< casco alleráão» usado co-mo capacete pelos soldadosdo exercito;

Dizem que a medida trazimportante economia.

Os protestas da Ame'ca do Sui,

RIO, 9.O fírazil antecipou-se aos

demais paizes sul-america-nos em protestar contra anova campanha submarina.Sabe se, porom, que as no-tas dos paizes sul-america-nos. foram reciprocamentecommunicadas e cortibina-das.

A pequena demora danota argentina é attribuidaa' recente exoneração dochanceller Carlos 5ecü, qnerenunciou o seu cargo de-vido aos factos da inter*venção na Província de SaiJuan.

umO Tribunal Superior, em ses-

são de hontem, annulíou.porunanimidade de votos, o decreto que exonerou o dr.José de Mendonça Alves docargo de Juiz de Direito deCumaragibe. mandando reintegralo na mesma cornar-ca.

O Tribunal Superior do Esta-do, conforme se verá da /esenhaseguinte, reconheceu hontem osdireitos do nosso distineto amigodr. José de Mendonça Alves.des-tituido arbitrariamente do cargovitalício e inam )vivel de Juiz deDireito da comarca de Câmara-gibe, pelo dr. Fernandes Lima,quando vice governador do Esta-do em exercício,

Foram advogados do dr, Man-donça Alves os illustrados cau •sidicos drs. Leite e Oiticica eLuiz de Mascarenhas.

Aberta a sessüo do Tribunal,sob a presidência do illustre de-zembargador Silva Porto, usouda palavra o desembargador Candido Gonçdves, relator do feito, que, depois de ler o seu tra

à appellaçâo por dois fuudimon-tos de decidir : o pria '*irn, poruulliil ide do decreto exone-U.ivoe incompetência do governadorp3ra lavrai-o,--o secundo, porque os motivos effectivimmte deordem juridica. quo o funda-mentim, não tinham mais razão

mm)wINGLATERRA—O cônsul f?e-

ral da Bélgica informa, officiat-raentd, quo os alleraàes depor-'tampara o Império, presente-

de ser, porque o resto do tenvio I,nonte' os filhos d • famílias pro-que filtava pela Constituição do|yenion,;os ,ly Braxella<j e indíviEstado ao dr. Mmdonça Mvespara ser nomeado Juiz de Direito,se verificava estar preenchido acontar-se do momento em quecomeçou a exercer p cargo dejuiz substituto, após à formatura.

Poiliu a palavra o desembar-gador relator e disse que reformiva um dos fundrponbs doseu, voto, arceitando integral-

duos do todas as classes e profis«soes de Oand.Atè agora, as deportações eram

principalmente do operários..

Os jornaes dízera que o gene-vral von Hiiohno, governador ai*lorailo interino da Bélgica, foi de-mittido.

Accresconta quo a razão pro-mente as razões que or' preva-

'vavel da sua exoneração foi terlocím para o dr. Mendonça \lv«s proraetttdo á Hollanda quo naaexercer o cirgo de Juiz de Di- seriam deportados os refugiadosroito. e dadas pelo deserabarga- belgas que regressassem ao settdor Tíinorio. ' paiz.

Usou em :eguida da palavra —¦desembargador Bornardo Lvn- rttcíçjta n :„™„i , *íf„„m*

balho. pausada e exprossivamen-vemador, representa a grande te, disse, analysando a matériatradição política de Perna nbuco, arguida pelo Estado e todas ase è filho dos viscondes de üuararapes, velhos liberaes.

Foi deputado na Monarchia. eo prirneiro governador republi-cano do Maranhão nomeado pelogeneral Deodoro, sendo depostopor oceasião do golpe de Estadode 23 de Novembro, Tomou partena revolta do almirante Custo-dio José de Mellc, sendo preso,com José Marianno e outrose deportado para a ilha dasCobras.

leis concernentes ao caso c. ncre-to. que o decreto que exonerou odr. Mendonça Alves 6 nullo, porincompetência do chefe do poderexecutivo p^ra oxpedil-o.porquan-to esse acto implicaria na revo'gação de leis votadas pelo 3on-gresso, Achava, porem,que oTri-bun.d tinha c -mpetencia paratomar conhecimento das leis quemandaram contar o tempo neces-sario para o dr. Mendonç i Alvesser nomeado juiz de Direito,por

decreto, considerando-o semqualificativo, por que exprimiaum esbulho a ura aoto perfeita-mente acabido e a um direitoinron'estaveImente adquirido.

O Tribunal unanimemente an'nulou o decreto com os fanda-méritos do voto do desembarga1dor Tenorio e mandou que o dr.Mendonça Alves fchse reinfe-gr ido no cargo de "Juiz de Di*feito de Camaragibe.

Felicitamos pela brilhmte vic»tori i de sua causa o illustre dr.Mendonça Alves, o nosso emi'nonte smigo dr. Pedro da Cunha,3 quem vi'3-m ferir o acto doex vice governador, e aos provectos advogadas drs. Leite eOiticica e Luiz de Miscarenlns.

Coração ás BirtiuiTalsa—2a edição

Por estes dias, a valsa sentimental —Pela feu amor, minha uiila 11!

do Vittandi, na Finlândia, deti-vorara qnatro individuos, inclasí-ve ara conde sueco e ura enje-nhoiro allemão, que tentavam

(atravessar a fronteira era trenó;conduzindo armas e explosivospara desttnir os depósitos denrn-niçóes de Sktbotton eRovanienf.

1TAL1A-0 sr. Camille Bar-rere, embaixador da França jan-to ao Qairiaal, ofereceu na sededa embaixada (Palácio Farnese),um almoço a numerosos offlclaessuperiores do exercito fraocoz,que aitualmente se acham nao apitai,

ALLEMANHA — A fronteiraalloraà continua fechada is ex-portações da Suissa, menos delegumes frescos.

Quando p-eso, elegeram-n'o que o principio- inconstitucionaldeputado federal. O marechd em que, effectiv?mente, no dizerFloriano prometteu libert/d-o, seelle não lhe fizesse opposição.Tendo conhecimento disso, o dr.Lourenço de Sà recusou a liberdade por meio de um «habeas*corpusi».

Assim que se viu no Congre'-so. atou o marechal FloriasoPeixoto.

Era chefe do P. R C. de Per-nambuco, quando foi agitada acampanha dantistí. Logo que foieleito, o general D unas dissolveuo P. R Ce formou o directorio, excluindo o dr. Lourençj

e .m.

do relator, se estribaramas menciou?das leis. fora articuladoP"lo Estado. Depois de largas explanações, o desembargador relator annullou o decreto de exo-neração pela incompetência do go-vernador para fazel»o e considerou o juiz fora do ergo prh in'constilucioiididade di nomeaçãoulgando desfarto o Tribunal

competente para decretd-a.Em seguida, pp-liu a palavrao despiniiargador Tenoric de Al-

buquei'-iue que tratou protunda-meule do assumpto. adianto] qu*, umã vez arguida a incoüsti-

Fste fiem então no ostracismo,; ttieionnlidade d,is leis referidasPleiteou uma cadeira de depu-lpara a nomeação do Juiz, o Tri-tado feleral, sendo reconhecido, búnal tinha competência para:m sea lugar, o fallecido 3t. Au-1 tomar delia conhecimento,gusto do Amaral. Disse que negava provimento

#

L'Va&ll& S\HTOS-UTHQ&RkPllll TR1B0UBBS(l0 2-H0d-10-3)

Alfandecia de IffioiceióEm 9 de Fevereiro

Renda de hoje, . . 6:2568269Em igual data de1916 5:0708051

Differançapara me-uos 1:1868215

Renda de 1 ate lio-je 40:2278698

Em igual data de1916 35:1878110

Diferença para mais 5.0105574:

£>r. José Leão RegoO Gabinete Dentário do sr.

dr. José Leão Rego acha-semontado na rua da Alegria:n. j6, esquina da S. José. j

(Coat. m. '

HOJE :ODEON— Yaqui, imoonente

drama em 5 actos, da FabricaPassarinho Azui.

FLORIANO-Continuaera pre*par-» ti vos para um "grande fes*'ival de reinauguração.

DELICIA—Variado.

O mais saboroso,O mais sadio,O r^aís puro,O melhor,Producto para TemperoA venda nas seguintes ca-

sas de Ia ordem : SeraphiraCosta & O., Oliveira & Ir-mão, Duque de Amórim &O., Leite, Pereira & O.. Sil-va & Barbosa, suceessoresde José Custodio & O.

(23-1-P.P.-23-4)

W.

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-

Page 2: 0 P«5acioí Orna escapula inhabil ÈÉSÉsyi 1ÜGLUMAIASmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00399.pdf · ções de que o director da Ias-trucção Publica foi victima e de que

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Segunda pa^i&a BlA»:© BO POVO Líaeeiò, 10 de Fevereiro òe Í927

^

Expedi ea&ie

DIÁRIO D]0 POVOFOLHA MATUTINA

Propriedade e ãirecçâodo Bacharel Pio Jardim

ASSIGNATURASCapitaf:

Mez. , ....... 2J000Fór<i da Capital:

Seniestre 148000Anno ziStoooNumero do diaAtracado.

— As reclamações devem ser feitaspor escripto.

Não se devolvem autograplios.

Aniiexa a esta redacçao funecionauma Secção de Obras, onde se impri-mem cartões de visitas e de boas festas,participações, mcnioranduns, facturas,talões, programmas, mappas e demaistrabalhos concernentes á arte graphica.

E' nosso agente viajante no interiordo Estsdo, para fins commerciaes. o sr.Luiz Cardozo Paes, com quem se de«verão entender os assignantes e demaisinteressados.

visita que o virtuoso franciscano fez aodr. Fernandes Lima.

S. S. se abespínhou com algumas con-siderações alias justas, feitas pelo Rcve-rendo, dizendo até que não desprestigia*

1 va amigos em quem muito confiava, r| mais algumas c:isinhas «preciosas» quenã, ¦

poude colher o nosso informante.E provável que S. Revma. não tenha

sabido muito satisfeito, pois, prefereabandonar a sua parochía com as obrasde arte que ornamentam o seu convento,a vèr assassinatos e as mízerias que secommettcm n'aquelle município.

*U exm, sr. Bispo Diocesano nomeou

£"oo , Vigário da Freguezia de S. Braz e en-fczoo | carregado da de Collegio o rcvmo. Pa-dre Daniel Bezena da Costa.*

Gerente : Major 3osè Pereira de Uma

O sr. coronel Felinto Nascimento,inspector da Alfândega, remetteu á De-leg.icia Fiscal deste Estado a conta dofornecimento de livros á Meia de Rendasde Penedo, na importância de S40S000,feito pela firma M.j. Ramalho, bem como,a de 1.927,600, também de livros emate-riacs de expediente fornecidos á Alfan-dega.

•Foi transferida para o dia 24 do cor-

rente a conferência que o illustrado dr.Leite e Oiticica devia realizar hontemsibreoBicho da seda em 1S32, em Ala-goas.

Cavalrarle rio Rego; negou-secrovimento ao recurso unanime-mente para se confirmar o despaebo recorrido.

• utfliação eivei n. 38g 'iacapital.

Appellaníe o Estado de Ala-goas, ?ggtav,ido o dr. josò deMendonça Alves.

Reldtor o sr. desembargadorCândido Gonçtlves; negou "se pro*vimentò a áppellação unanime'mente.

PassagensDo sr. cosemb^ryador Eulhi-,

I?Diário Católico

quio Gama ao sr. desembarga-dor Cândido Gonçalves.

Recurso de <r habeas^orpus »n. 814 de de Penedo: recorrenteo .luizo,"recomio Euclides Can'dido de Araújo.

DistribuiçõesAosr. desembargador Cindido

Gonç- Ives.Rccuiso de « habeasxorpus >

n. 815 da capital : recorrente oJuizo, recorr>da Minervina Pereira de Oliveira.

ÍJlqui e alILxf^bcJò^ouàcXÍL— cL

Está nesta cidade, de volta de sua im-portante propriedade agrícola, em Ata-laia, o nosso distineto amigo c eminentecorreligionário dr. Alfredo de Maya, ope-foso deputado federal. Nossos cumpri-mentos.

* *Também acha-se entre nós, vindo de

Viçosa, onde é proprietário e prestimosochefe do P. R. C. o nosso distineto ami-go dr. izidro de Vasconcellos.

Devidamente autorisados, declaramos«jue o coronel Paes Pinto jamais tomouqualquer importância por empréstimo aoJionrado sr. senador Barão de Traipú.

*Desde hontem que se encontra nesta

cidade, vindo de São José da Lage, ondeé conceituado proprietário, o nosso dignoamigo e correligionário coronel Possiuo-«io Ferreira Tota: Cumprimentamul-o

« *rara que não atrasem suas cadernetas

a lhesouraria da S. Previdência Alagoanaconvida os socius devedores do pecúlio227 a virem contribuir sem multa.

** *

A acreditada Companhia Souza Cruzcontinua a publicar a apreciuüa RevistaSouza Cruz, em cujas paginas, por entrelocas picoucçôi s iiUrarias, faz intelligen-te propaganda dds suas afamadas marcasde cigarros e dos demais ptoductòs de.sua industria. E' represeiitante da referi?da Rev.sta nesta capital os áctivbs com-jiierciantcs srs. P. C. Vilella ròD C.a, aosquacs agradecemos a ofterta de umExemplar.

O sr. coronel Felinto Nascimento,inspector da Alfândega em data de & aoíoirente' baixou a seguinte portaria :

«N. 4S —hm vista do tdegTaimr.a cir-cular do exm. sr. Ministro da Fazendadesta üata, declaro ao sr. üuarda-mórinterino que, de hoje cm diante, não serápermittida aos navios nacionaes e estran-£eiros a sabida a noite, dos portos bra-ziieiros.»

«Afim de não serem eliminados na pro-

xima sessão da Directoria, a ihcsouraría. da benemérita Ücciedade 1-revidenciachama com urg ncia os sócios devedoresdo pecuiio 220, d; accordo com o artigo11 dos Estatutos, a virem contribuir paraa formação do mesmo pecúlio.

Vindo do Recife, acha-se n'esta cida- , de, onde novamente vem fixar residência,' «Itatir "&to sr. Octavio Bastos, ex-gerente da Com- "

'panhia de Trilhos Urbanos.

*Estará de plantão hoje a pharmacia«Centr.il>, á rua da Boa Vista.

J_I CaM

AAAAArio astralogico

vvvvv"FEVEREIRO

zS DIAS SIGNO: PISCESQuarto mingoante a 14, ás 2 horas e

íz minutos da manhã.Lua Nova a 21, ás 3 horas e 16 minu-

tos da tarde.Quarto crescente a 28, a 1 hora e 51minutos da tarde.

PRESAGIOS PARA O MEZOs dias mais nefastos de Fevereiro

são : 5, 7,19 20, 24 e zS,

nPróximo a residência do coronel Libe-rato Mitebcll, no Aterro de Jaraguá, vé-se um buraco deixado alli pelos opera-rios da Companhia das Águas.

Aquelle fosso, 110 meio da rua, cons-titue uni perigo para os transeuntes.

Com vistas ao sr. coronel intendente.•

a *¦ Acha se nesta capital o nosso dis-'

lineto amigo e lealdoso correligionário•coronel Ismael Brandão, a quem cordial-mente cumprimentamos.

O sr. inspector da Alfândega remetteuao sr. direcior da Receita em officio ri}¦}, de hontem datado, ts balancetes d;i-<juella repartição relativos aos mezes deOutubro, Novembro eDczembro do anuop. findo.

Disseram-nos que hontem esteve emPalácio o Rev. Frei Adalberto, vigáriode Igreja Nova, que se interessa pela pazd'aquelle município, sendo bem recebidopelo Chefe do hstado que llic prometteu-harmonizar oá elementos discordantes,outro tanto, porem, não se deu com a

GUIA ASTROLOGICO DIÁRIODIA .0

Casa-te, assigna papeis e trata compessoas idosas.

Favorável a Mercúrio, Venus, Satur-no e Neptuno. Bom para os escriptos,contractos, expedições, publicações, cor-respondencia, viagens, mudanças, praze-res. amores, diveisões, casamentos, con-certos, theatros, compra de vestidos,jóias, sementeiras, plantações, renova-mentò; compra ou venda de propriedades,construcções, relações com pessoas ido-sas, antigüidades, cousas antigas e his~ítoricas, agricultura, minas, ideal novoinvestigações psychicas, inspirações, expressões emotivas, niysticismo, philoso-phia, sonhos, coisas intangíveis.

Influencia da Lua sobre «Virgo».LEvy

Passagei rosDesembarcaram do paquejeos seguintes passa-

geirosDe Paranaguá - João Perdi

gão, sua senhora e um filho.—Do Rio de Janeiro—Pedro Au-relio, dr. Bento Dinard,Edison deCarvalho, Mana de Freitas e umfilho, José Mendonça, sua senho-ra e dois filho., João Carlos, suasenhora e dois filhes.—Du Bj.hia—Manoel Barbosa Velloso,H. C(êlho, José dos íbis e suamãe. José de SanfAnna. Mariada Conceição, Bastos d'01iveirae José de Suuza. Sendo 8 de Iaclasse, 17 de 3" e 43 em transito.

No mesmo paquete tomarampassagem :

Para Pernambuco—Mme. Au-ta Bandeira de Mello, José Este»ves, Mi\ Thomas Jobson, capi->ão Antônio Luiz Cavalcante Al-buquerque, Manoel BallarminoBezerra, José Alves do Nasciminto, Manoei Rodrigues, Euclides Francisco da Silva, Ans-lheuJosèda Silva, Jovno Alvesda Silva, Jeremi s da SHva,Marcelino Vieira e José lnno^en-cio. Seudo 4 de Ia e Ü ue 3".

'iniiial SpòrSESSÃO ORDINÁRIA N.

811 de Gprhàrag be:

Presidência do Exm. Sr. Dr. Silva PortoSecretario - Bernardo Valente

JulgamentosRecurso de «bábeas»còrpus»

11, 'S1U de Gamaragibe; reconenteo Juízo; recorrido Júlio José dosSantos.

R lator, o sr. desembargadorAdalberto Figueiredo ; negou-seurovimenlo ao recu'so unani-meménte para se confirmar odespacho recorri He

—Idera n[ rf corrido o Juizo; recorren^Mu

noel Thempheo do Nascimento.Relator, o sr. desembargadoi

Tenorio de Albuquerque; negi.u-se provimento ao re*cüi'sÒ unani-memente pira se confirmar odespacho lecorrido.

lçlem n. 8U5 de Pão de As.su'-car; ri con ente o Juizo; recorridoVirgílio Martins de Araújo

Relator, o sr. desembargadorJí-.cintho de Mendònç-; negou-sepnvimento ao recurso unanime-nitne p<ira se confirmar o des-p-cho íecorrido.

ldcm n. 8t9 de União: recor-rente o Juizo; recoirido Antônio

No paquete «Servulo Doura-do» :

Para u Recife •• Alcides Remi-gi, Stephano Conte* d. JoannaCândida Peixoto Cândido Neves,Mathèu.s Bezerra da Cruz An-tonio Victor, Jp quim Lu boaSantos, os denores Ebai Eliel eElmodado Enn, Joaquim Iüno-cencio. - P.ra o Ceai á AntônioMelany, Mano 1 Mahellá, RotinaMelany e An>ita Blesen.-Para o Maranhão—CéJ. Bei-nar-do Pereira de B3rred:>, d. ClaraBeuedo de Menezes e um filhomenor'. - Para Belém — ManoelLimeira, Joãe Marcos, AntônioJulião, Vicente Ferreira, Joãoizidro, M noel Justinó, AntônioBernardino, José Tiburçiv, Ben-jarnim Soares, Pedro HoracioJ: sè Antônio, Cassutno José deBarros, Antônio Jiaqúim da Silva, Pedro Francisco de L;ma,Antônio Francisco, Manoel An-tonio; João L. Lima, Leonidesda Silva, Adriano Joaquim An-tonio Silva; Sérgio Alves de Men^zes. Níerénçio Alves de Mattos,Manoel Ventura c'Oliveira, Pe-<iro 'f.rtuliano da Silv?, JoãoVicente o Valeriano Sutil.—ParaManaus—Antônio do MendonçaPimentel e Carlos Sarmento Pimentel. Sendo i4 de Ia e 29 deía.

DIA 10 DE FEVEREIROSasta SscoJastica

SERVIÇO RFIilGlOSÒ PARA HOJE

CATHEDRALMissa ás 7 horas, no

altar de Nossa Senhora dasVictcrias pelo revrao. sr.conego Machado de Mello.

LIVRAMENTOReunião da Pia União

das Filhas de Kavia, às6 1/2.

Missa ás 7 horas, pelorev. Capellão.

A's 1S horas, ultima no-veria em honra de NossaSenhora de Lourdes, cujafestividade deverá, terminaramanhã.

S. BENEDTCTOExéquias, ás 7 horos, pelo

eterno reponso d'alma ded. Maria Leopoldina Bas-tos, sogra do sr, SantinoSilv?, pelo íev. padre Joa-quim dos Reis.

ROZARIOMissa fúnebre de Io an-

niversario, pelo padre Júliode Albuquerque, em inten-ção de d. Roza Toledo Ca-bra, saudosa genitora dosr.Eurico Cabral.

MATRIZ DE BEBEDOUROO revrno. vigário Anacle-

to Brandão leccionarà ocatecismo ás creanças dasdas 17 às 13 horas e daráa benção do Santíssimo.AZYLO DE MENDICIDADE

O rev. capellão dará ex-plicaeões de doutrina chris-tâ aos azylados ás 17 horas.

•: |

A Fabrica de Sabão Dois Irmãos, única fabricante do VER-DADEIRO SABÃO MARMORTSADO, avisa aos consumidoresde seu produeto, que estão apparecendo diversos typos de sabõesordinários em imitação ao seu acreditado produeto, os quaesnao devem ser comparados ao Marmorisado, em virtude de se-rem manufacturados com matérias alcalinas nocivas aos teci-dos e a pelle.

O verdadeiro sabão Marmorisado não se cenfunde comqualquer outro, em vista de estarem todas as barras carimba-das nas extremidades com a palavra — MARMORISADO —denominação exclusiva de seu pioducto e registrada na JuntaCommercial.

Cuidadc com as imitações.Qualquer barra de sabão que não estiver carimbada com

a palavra—MARMORISADO não é de nossa fabricação.Eis o Fac-simile do nosso sabão :

i

¦MKPêêHw '¦ '¦¦¦¦¦' -fWrfliiljpMaceió-Jaraguá, Fevereiro 1917.

LOUREIRO BARBOSA & C.(8-2 P. S. O.)

Folhetim do «Diário do Povo» (17)

POR

elí. DÍS;

IV

Em baix • estava, situada a lo-ja propriamente dit.i./mun'da devidraça èscur.is, pois nao hivia,então o luxo aituali

Qustr.) enyrrrts pihistras sus-tentivjm actv, < ujr; oe;.o pa«recia t-l-^s cu-v,k1o. Una tormídóvA v;»a oe c,<s'anheiro, ho-rizonli/qjente rpoi d\ -v-hre aspihstr.is, li\ h :> ;„ , n.ib ¦ cti< J.i rn

bicho da seda, cuj^ cabeça er;;•ízu', o meio do oj po biancn e;i Cciuda encarnada. A frescurades as ties cores sobre o fundoai tg.do da tela in :cava a datarecente da sua applicaçüo.

—i>ef,r,i. através das gross.-sbarras de ferro que.extenormen»te, protegiam essa lojt.trria sidodifticil a mais oe um iranseunttradvmbü- o gênero decommcrciodo sr. J?ouitm.

Apenas sa podiam vislumbraros pacotes envolius em pmnnescuro e empilhados uns sobre csoutros

Sò a dominuçlo ,-)-> casa podiades guar o seu co.iti ú Io ; e, nfiocb.siiiine a siinpbeidtije dessi ia-chsida antiga, o pu do comman-dante da guarda dos Conse'Hcs

Asylo de xtüejri«ii«i4j, «IcDia 8

Existem em tratamentonas enfermarias do Asyiode Mendicidade:Homens .......MulheresMeninasMeninas

2365

5

TotalCurativos externos

97

tititum itos commerci n\

Std.:3 ?c Prizde

rr;.is favorável-suas re'ações

a varias camadaNo mtt<o dús-„ j !g, viga o-* I menu- providos. Anada de üThc e..n< -u as vt*-'seletam extrúsbsè a sua prob !¦ deum quair; eanrure :'dn 'ptíojàt iiham io abrigo di róeuwlampo, lepre.e.TanJo um grandeisufpeiia.

P-lle havia soff;ido com y crisedos tecidos de luxo durante atorjnenta revolucionaria ; masna ópoca a que nos transporta*mos. isto è. nes ultim.es dias doDirectorjo, o velho Fouitin tinhaa freguéziá dos noves ricos e ados jacobinos, que o considera-vam conio um dos seus mais sin-ceròs coireligionarios. Por ou»tro lado. cs eivigradesque voltavam á França, também na suacasa adquiri; m as sed:<s poiso pai de Henrique linha a felici-dade de- possuir uma physiono-mia plácida, uns olhos a: uescheios tk ingenuidade e inansi-dao ; e em physionomia,cumpredizjr, desrrentia o d(sej(, aflirrnade p^r Fourtin, de recomeçira revolução e ser um novo Sin-t?re.

Sua mulhi r honesta e dignacreafura, tr„z- n Io uma touca de'mrhacuiadd átvira e ut> «iicliu»á mineira de Òarlota Cofdíiy'.usaví o vestido preio tradicionalno alto commeroio parisiense

Escrevem-nos:

FESTA DO G, í S. SEBASTIÃORealísou-se no 'Ma 28 do cor

rento mez a festa do GloriosoMartyr S. Sebastião^ na matrizdesta Freguezia, conformeestava annunciada, com muitaafflneneia do fieis, muit.n ordem,muito esplendor, nada deixandoa dose ar-se,

Quem viu o dia da véspera dafesta, não diria que ia se ceie-orar a grande festa, jamais vis-ta nesta Villa. A' véspera foidia de tempestades, trovóàdas,chuvosa, qwi com sacrifício sepoderia sahir de casa. tal era achuva t"irencial que cahiti nes-se dia. No entanto, de quando emquando, ouvja se dizer-eíütelcasa chegou uma famila lie SãoMiguel, de Tatuamuuha, do Por-to da tíua, dos engenhos, de Ma-rr>,ngy e etc. para a festa. Nodia da festividade, ainda contitniori a mesma affluéncia de familias, porém estas tiveram umtempo atnépo, para "iajarem.

A matriz estava ranito bem or-náriièntada e no altar mór, ondeestava a imagem do Martyr, foicaprichosamente enfeitado.

/>s ouze horas lmuve a missacantada, sendo regida a prchèsírapelo major Miranda. Após oEvangelho, assomou o púlpito oPadre Costa, vigário de Gamaragibo e proferiu um bello sermãosoore a vida do Glorioso Martyrque muito agradou a todos os ouvintes. As 17 horas houve pro-cissão solemne de diversas ima-gens. salier.taiido-.se euí carro triutaphante S. í-ebastiào. As 20horas, antes de começar a La-

Ellá não cessava de combater a^ambiciosas tendências do marido ; e era na loja junto a rui es-trei-a e mal ca'ç\ida, que rolati,vãmente a esse assumph, Fòur-tin e a esposa discutiam, na má-nhã de 17 de Bf.umaire.Fr.urt n mentido à fua secre»taria, tinha e cri pio duas canas,findas :-s qu. es ex iamou :Bista por hoje !—Ja? pergunti u-lhe a mulher.

Não queres, enião. responder à'ex duqueza de Prtf-rmè, qu--, aochtgir do cxdio, teve 1< gj a ama-b li ade de nos fazer uma eu-commenda V

Amanhã.Hi prèsia...E' possível ; mas isco tem

para mim muito menos impor-tincia do qu* " que mma, nestemomento. o:rr-i a Republica. Opeior è que eu nada sei... Q aiè o injuito de Biu parte e o'o^seus partidários ? Dizem unsque o gener.il corso é f?voravel

j jacob.nos aos outros ; asseguram

dainlia. o Padre Costa, no pulpi-to, f>. liou sobre a graça divina,seus effe;tose etc, fazendo bel-Ias comparaçõos, bellas imagensrhetoricas e tirando conclusõesconvicentes. Em seguida o Pa-dre Edmundo pediu a esse sacer-dote que officiasse na Ladainhae desse a bonçào do S. Sacramento aos fieis.

Terminada a festa interna,com rau;ta piedade, muito res-peito e muito gosto, começou-sea festa externa no pateo daigreja.

Quem conhece esse pateo po-dera melhor julgar a affluénciado povo, que era tanto em todo oquadro, que estava completa-mente cheio.

Os procuradores da festa ca-pricharam em enfeitar essa pra-ca, as ruas e ilhuninal as artis-ticamente.

No centro do pateo da igreja,estava um elegante buffet, comtrez gentis senhoritas, Maria doCarmo Antonia Braga e DidaSouza, vestidas á japoneza, paraservirem as famílias com refres-eus. douces, etc. Todos que frequentaram sahiram satisfeitos.

No começo da rua 18 de Maio,estava armada uma barca daraarujada Porto Pedrouse, todaembandeirada, e os marujos eoffieiaes bem vestidos. Estavamuito boa e atranento essa diver-são gão se prolongou atè as qua-tro horas da manhã. Na rua daIgreja havia um tablado e abidansou o pastoril do Norte atépela manhã, sende muito accla*raade pelos partidaristas do cor-dão encarnado e do cordão azul,Muitos jogos de caypira, rodas,etc. Muitos botequins com bebi-das, d ces e etc, e em todas es-tas partes se apinliaram as fa-milias que mal.se podia apieciar'tauto era a profusão do povo, Nacasa de um dos procuradoresda festa houve um grande baile

que foi até pela manhã. E emtodas essas partes, cm toda nou-te, houve muita ordem e só sevia em cada um o riso noslábios, como signal de satista-ção. Assim realisou-se essa fes»tividade deixando uma grata re=cordaçào a todos que assistiramu'a.

Um apreciador.

X Jststí

fillO SOCIAL 1&-^Z®Jt®J&

Anniversarios de hoje :Senhorinhas:—lida Duarte;=Noemia Barbosa Gon-

dim;—Alzira Lins de Aze-

vedo Mello;—Aurora Sotero da Sil-

va.Senhores:—José Augusto Vieira.Creanças:—Aristhéa Sarmento.Felicitações.

Transcorteu hontem,a da-ta do anniversario da exma.era. d. Apollinaria Acíioly,veneranda genitora do illus-trè sr. dr. Manoel XavierAccioly, digno promotorpublico do municipio dePaulo Affonso.

Embora tarde, nossos pa-rabens.

CONSÓRCIO¦ Healisa-se hoje o feliz consor-

cio do nossodedicado correligi--narió e amigo sr. João Teixeirade Mendonça com a gentil se-

nhorinha Aristhéa Gomes dosSan-tos, prezada filha do sr. ,losè üo-mes e de sua virtuosa esposa d.Maria dos Santos,

A cerimonia terá logsr na re-sidencia do nosso illusire amigodr. .\rthur Jucá, integro JuizSubstituto Feder.» 1 na secção des-te E^tido, sendo testemunhas,alem do dr. ArthurJucà, o dr.Augusto Costa e os srs José Dan-glard Jucá e Aluizio Costa,

Felicitando os dignos noivos,fazemos sinceros votos pela suaperenne ventura.

Hospede*No confortável «Hotd Pctropolis»

estão hospedados :Dr. Bento Dinard, medico, proprieta-rio e agricultor em Passo de Câmara-

gibe/ dr. Badesco Dutza, coronel Adol-pho Becker, collector em Atalaia,- coro-nel Francisco Mathias, representante dapraça do Pará e sua exma, senhora,coronel Carlos Guimarães, proprietárioe agricultor em Capclla; coronel PedroCansanção, proprietário agrícola emUruba,- coronel Casímiro Affonso deMello, proprietário agrícola em Atalaia,-coronel Lourenço Tenorio, proprietárioe agricultor em Anadiã) coronel Manoel,RÜfino Maia, proprietário agrícola em'Atalaia,- coronel Manoel de Aquino,proprietário agrícola em Cajueiro/ coro-nel José Cajueiro, professor de musicaem Atalaia,- coronel Jo&è Almeida e JoãoAlmeida, cornmerciántes em Viçosa,-major Aurélio Costa, cominercünte emAtalaia,- coronel Eladio Medeiros, com-merciante cm Atalaia,- Rev m. Padre Pe-dro Paulino, vigário de Garajú, cn Ser-gipe,- J. Ferreira Chave?, funecionariopostal, em Villa-Nova, Aracaju,- dr.Alfredo Villela, agricultor em Viçosa,-coronel José Alves, commerciEmre eníQuebrangulo,- dr. João Barreto Faloão,proprietário e agricultor em Viçosa,-coronel Alfrelo Leão, despachante napraça de Pernambuco e coronel Possí- !donio Ferreira Tota, abastado proprieta-rio agrícola em S- José da Lage.w

CHARUTOS de «Suerdteck»tC Cia. na Tabacaria Estreita.

(27-l-:j0d<27-2),

que ao contrario, elle nos è hos-til. Fu o auxiliarei, se elle mepiometterum bom lugar no novogoverno...—Seria preferível que não tec.ccupassfs de política. Que ga-nhas i om is^o ? Quando muitoobtembs a permissão de insere-¦ er á porta que ès fornecedor doDire.-torio ou de um ministro.Isso nãoattraheum só freguezamais...

=Não se tra'a disso. Quíroser funccicnaric... Aspiro mesmo a ser deputado... Por quenão ? Qunndo vi Fcuchè. h:i di^sno Luxemburgo, nada, já se en-tende, me disse a respeite daconspiração ; mas a su* physio-nomia era bistante expressiva. Eeu perrebi qu. elle ia prèciz^r demim. Eslou inquieto,impac:ente.E e<p?ro...

Que esceras tu ?Nín sei, mas... estou certo

de (jue vou ser útil à Republica.Destrem disse me que os seusamigos vão, provavelmente, rea-

Um bftisa c&nselko;=^\

idereis

É

Quereis comprar bom e barato;,na La Parisienne onde encontra-

de tudo e para todos.E' quem mais bem 3e dedicará pára

o b^m gosto da sua uumerosa freguezia,em fazendas, modas, confecções e miúdo-zas, porque recebe novidades todos osmezes.

Uma visita à LA PARISIENNE, árua do commercio, 7S Maceió.

(23-l-Cont. m.)

brir o n-sso club... O momentoè grave.,.—E's nisensato, meu pobreFourtin. Tens. por acaso, neces-sidade de Fouchè, de Destremou de Bonaparte ? Na tua caixaha dinheiro ; ès livre, indepen-dente .. Que mais podes desejar ?

Decididamente; não descobresem mim a menor qualidade. Sóposso servir para medir sedas.

—Não digu isso; mas n^lo tens,certamente os predicados de umhomem político.

A discussão tornou-se viva.Palavras pouco affiveis foramttocadas.-Insensato ! repetio a esposado commerciante. Possues tudo

quanto um bom negociante podaambicionar e queres for deputa-do rQ«andcrr tem um filhoiiue!li»ente e iüo estimado.,.

-Mas... eu penso, p-ecisi.menu, em Henrique, quando de-srjo ser funecionario rkouoccupspum posto mais eivado.

' Cotu a

mminha protecção. elle teria bonslugares...

,!a o vejo general. Que orgulhopara nós :

—Não sabes o qu« dizes. Atua inagin-ção è louca. Abando-na as tuas idéas jaco-jinase medeoí tuas sedas. Basta de gtilhoti-na. E' incomprehensivtl que umh .mem honesto e escrupaloso,como és, seja amigo de verdadei»ros cnmin'sos...

Rubro de c:lera, o pai deHen»rique Fout'in ia proíestar quan-do se abriu a porta da rua e al~guera entrou.-

Não era um freguês como o ne-gociante supoz : era um scldídoda 79a brigada de inJántepia,quedisse :

—Quero faltar ao cidadão Fourtin.

— Seu eu

{Continua)

Page 3: 0 P«5acioí Orna escapula inhabil ÈÉSÉsyi 1ÜGLUMAIASmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00399.pdf · ções de que o director da Ias-trucção Publica foi victima e de que

Terceira pagina jiAW.a *>e s*uvo

VENDE-SE EM TODAS AS BOAS MERCEARIAS

Maceif, 10 de Fevereiro cie 191T

mwifi—imlwjii umyiowMi—MuamBaca-t -n

1

II» 1 iiilSOCIEDADE DE SEGUROS MUI UOS SOBRE A VIDA

Fundada em 189? Sede social—Belém do Pará

A «ílcqnencia das c IrasMAIS OUTRO PAGAMENTOMAIS UM PAGAMENTO

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Escudos 10:000$000

OU DEZ CONTOS DE REISFORTES

<Moeda portugueza)

Ha qualidade de beneficiáriosda apólice n° 5,639, emittida so-bie a vida de José .Viária Casta-nheira d'Almeida, pela «Garantiada Amazônia», Sociedade de Se-guiós Mútuos Sobre a Vida, comsede em Belém do Pará, EstadosUnidos do lirazil, recebemos daj.iesma Sociedade, por intermédiodo sr. dr. Francisco dos SantosRcmpana, a quantia da

Secçao Commerdal

—DE -

5o:ooo$oooSinistro da apoliee num, 21.237

Ezechias Lemos de ToledoNa qualidade de procurador de

d. ignacia Junqueira de Toledo,que tambam se assigna IgnaciaDiniz Junqueira, representantelegal dos menores puberes Jesus,Luiz, Sebastiana e Cassiana—dosquaes sou também mandatário—filhos do casal da referida viuvacom o iallecido E7echias Lemosde Toledo e beneficiários da apo-lice 2L237, emittida peh Socie-dade de Seguros Mútuos Sobre aVida «Garantia da Amazoniu>recebi da dita Sociedade, repre-sentada pelo seu Departamento

1 -7 viu rommno ,ron mr.nn.nmn d0S Estados do Sul, 110 Rio deDEZ MIL ESCUDOS (ESC, 10:000^000) Janeiro, e por intermédio da sua

Praça de Maceió em 9 deFevereiro de *9i7

CAMBIOB.Bank 113/4 e 11 1/2B. Recife U 13/16 e lí q/16R.Plate.U 3/4 e 11 i/2

90 a/v a vista.

STOCK de assucar e algodão :—Trap:chese armazéns—Asíu ¦car-Algodáo,JaraguàSepuudoNovoWilliamsBràzileiroSyndicatoPohlmanLonreiro

2f,66333.457mm34.S4Qa0 6?O4-a45

37.3II12.364

23874O4

Plíehip: .&la*>o:ma

Vasoos © Vaseos 21.100Usina Uruba I.7O4J. von Sohsten 5.ç32

ou sejam dez contos de réis fortes

em liquidação da dita apólice, ejielo presente, que passamos emduplicata para um sóeffeito, da>ynps á mencionada Sociedade p!e-ra e geral quitação de todos osdireitos á referida apólice, queassim fica nulla e sem valor.

Lisboa, 12 de novembro deI9I6.

(ass.) Maria Augusta de PaivaBobella C stanheira d'Almeida,Mana Juha Cáitariheira d'Almei-da Pereira Ath yle. Testemu-ilhas Hermí»no Roeder, AugustoHomem de Mello.

(Segue-se o reconhecimentodas assignaturas pelo notario MFacco Vianna.)

Succursal neste Estado, a quantiade 50;000$000 (cincoenta eontosde réis), importância da aüudidaapol.ee. Pelo presente recibo, triplicado para um só effeito, sendoo original lavrado no verso domencionado titulo 2i .237, douplena quitação á referida Socie-dade, em nome dos meus con-jtituintes, de to^os os direitosdecorrentes d'í dita apólice quedevolvo; para ser cahceilada, porhiver ficado nulla em virtudedeste pagamento.

gão Paulo, 2i de dezembro de'916.

(AssignadoJ Antônio JunqueiraFranco. Testemunhas: ReinorSilveira e José Carlos Seckler,

NOTA Este segurado pagou| apenas quatro prêmios annuaes

Sinistros pagos atè á presente data cercade 12.OOO:00C$Q0O

Departamento dos Estados do Centre:

RECIFE-PERNAMBUCO CAIXA POSTAL 2o3

Banquiros em Alagoas—Srs. Teixeira Basto A Cia,

(8-2-Sd-P. P.-ll)

MOMO não quer ninguém Irislc

C diz que a uida só serve

Com llroleios d? chislt

t iscoramuças de uerue.

Ha, por toda parte, um movi-luento medonho,endiabrado; Ava-liem ós senhores, que o diver-(ido ( liàò Martins Felix, umcabra sarado, lc\iculogo de pri-meira e presidente do Club OsPeregrinos, dirgiu a ura amigoendinheirado, tal qual ahi vae,a seguinte carta original:

«Maceió 8 do corrente de 9t7.—Exm. V.lm. Snr. Dr. tulanodas Carapuças —Saudações ! —Venho soeconor a V. Extna.pesôa, delicadamente, para pe-«lir um auxilio a V" Sinoriaque merece em sua pesôa denois auxiliar ao noso Clube dosApellingrinos, peito o primeiroíuii.o que nois queremos sair àrua e apercisamos d'este auxiliode V* Exma, pesôa delicada-mente. - O Presidente, MartinsFelix »

Tibes ! Sae tefdahi, canhoto!*

Aviso: E' hoje a so>rée á phan-sia do Centro Artístico. Reparemhem: ás 21 horas em ponto, noedifício da Terpsychore, alli àruõ do Lvràmento. Ao presiden-te sr. Adolpho Caraerjno, agr de-cemos o convite para a mesma'

—Está ouvindo, seu home;agora, depois, disso:

Viva ! está tiiado o enganoPor toda a parte se clama:Si é bom Justiniano,Inda mais cerveja Brahma !

Vale.* ?

A's 20 horas, no 13,bonde queI não è fatídico, vinham liontera dePajussàra, mademoiselles, trans-formadas em bebês, duas airosascreaturinhas rosadas e catitas !

Nao sei o que houve, maspenso que foi alguma revoltadansante familiar, aqui pela zonaurbana !

Travesti

388

3.21I2Õ3.6i 4ASSUCAR en-

trado atè hoje aosarmazéns e trapi-ches 526.747 sacc^s

ALGODÃO —Entrados . . . 7,783 saccos

Argodao, mercado frouxo:PrimeirasMedianasSegundas

Assucar,BrancoSomenosMascavo purgadoDita bruto de 2SÓ00Mascaviflh0cl3.ro seccoFárofiâ de 38000 áMamonaCouros sêccos salgadosCaroço de algodão <nomihalJ S050Milho continuam os compra

dores retrahidos.

3iitpoq308200298000

mercado oscillando :5S5nO48--0038200

a 288H0stftgÜQ382003820028000

Do ordem do sr. Presi-dente, coronel Arseniu Ara-újo, couvido os sócios doClub e as suas exmas. fa-milias para compareceremao baile á phantasia, quese réalisará no dia 18 docorrente (domingo de car-naval).

Para a melhor ordem dobaile, deliberou a directo-ria nomeiar as seguintescommissões :

RECEPÇÃODr. Amando Vidigal, dr.

zTacharias de Azevedo, dr.32 i Clemente Silveira Pilho,

K, Mackray, coronel Amo-rico Passos.

SALÃODr. Demócri.to Gracindo,

Valeriauo Gomes.CHÃ

Coronel Waldermar Li-ma, coronel Arsenio For-tes, dr- Alexandre Heis,Antônio Pinheiro, dr. Ho-mero G-alvão.

Avisa-se aos dignos asso-ciados que o ingresso para o¦baile acompanha o recibo domez de Janeiro.

Maceió, 9 do Fevereirode 1917

O Io Secretario, GuedesLinc>.

(l0-2-9d-18/.

mr

Mercado de PernambucoALGODÃO—Mercado em os--

cillação, tendência baixa, cota-st à 3aS000.

ASSUCAR—Mercado estável :Usinas de Ia 68700 à78000Usinas de 2* 6S300 á 6S6O1)Crystalisadqs 6Si00 á 6#fi00BrancosSomenosMascavadosBrutos seccosRetames

$8600 a 5880048600 à 488OO3$400 á 3SC008Í200à3-400286OO a 3$0(ji!

SEM RESPONSABILIDADE DAREDAOÇlO

*

expedição de malasPelos trens da "Great Western"Paia as agencias da linha prin-

cipal ramal de Viçosa, Sapucaiae Filar :

Impressos atè as I3 1/2 horasde hoje;objectos para registrar atéas 13 horas ; cartas para o interior até às i3 i/2 horas; idemidemcom porte duplo até às 16 horas ;idom para o exterior até às TIhoras.

-'-Pe'os estafetas :Para Pioca, S Luiz. Câmara-

gibe. Matriz, Forto Calvo, Mara-gogy, Porto dePedjas, Milagres,Urucú, J-cuhype, 'Leopoldina,

Corur pe, Barra de S. Miguel,PKssabussu e Pênedn :

Impressos até ás 13 1/2 horasde hoje ; objectos para registraratè à 1? horas; cartas para ointerior até às I3 1/2 horas ;idem idem com porte duplo atèás 14 horas.

—Nào, moço, você nao estáesquecido .' A gente ou eu, moIhormeiite. sim; vivo nesst < tem].os de calor, de sôde.balho, olvidado do amigo,

Ahi vem Justiniano.Foliáo de grande fama ;Gordo assim: duraute o annoBebe só cerveju Brahma '.-Oh !, rapaz, muito obrigado,

muito obrigado...Nesse tempo de calor.' De suor, de lnj;a ;rj.sanaDevo ter grato saborA suptsr cerveja Brahma !,..

—Pelo /^xpr^sso» :Para União, Barra do Cnho-

to, Lige, Serra Grande, Glytra- cerio, Cinco Pontas, ReFfe, Pa-

rahyba do Norte e NatalImpressos até ás 15 t/2 horas

de h je; objectos para registrar,até ás 10 horas; cartas para ointe ior, aiè ás ií i/2 ; idem idemcora porte duplo, a è a•; 16 horas.

FUMAI Cigarros especiaes deIs&ac Menezes na TabcaariaEstreita.

(27l-30d27>

Vendas illegasNáo vivendo eu com o

meu marido José Franciscodos Santos e estando omesmo, impossibilitado devender as nossas proprie-dades pela falta de meuconsentimento, sei entre-tanto quo este sr. tem bur-lado a lei, arrancando ma-teriaes das propriedades eas vendendo a compradoresincautos.Não podendo diloscompradores allegar ignoran-cia, previno-os novamenteque estando de sobre avizoas auetoridades judiciariasda capital, em tempo mepagarei destas vendas ille-gaes, defendendo o patrirao-nio de meus filhos.

Maceió, 9 de Fevereiro de1917.

Odalha Medeiros Santos(I0-2-1P. S.-10-3)

Chavas psrclidosPede-se a quem achou

uma argolla contendo trêschaves, a fineza de entre-gar no esciiptorio dos srs.Mendes Duarte & Cia. queserá gratificado.

Criiavda NacionalORDEM DO DIA N. 31

Scientifico á gua.rnioãódesta capital e ao.s demaiscorpos da Guarda Nacio-nal do Estado, para o geuconhecimento e devidosfins, que no dia 24 de Fe-vereiro corrente, ás 13 ho-ras;serà inaugurado o Quar-tel General deste Com-mando, à praça da Matrizn. 4, com a presença doexmo. sr. General JoaquimIgnacio, Inspector d* 2aRegião Militar e do exmo.sr. dr. Governador Estado.Determino que os srs. offi-ciaescompareçam devida-mente fardados em 4o uni-forme a essa solemnidadepatriótica.

Para os srs. officiees daguarnição do interior serátolerado o. 3o uniforme.

Quartel General em Ma-ceio, 3 de Fevereiro de

Álvaro Mores, Comman-danto Superior.

(4-2-2 l-d-24).

Seraphirn Costa & C. receberam o afamado leite ' -mdensadoÁGUIA nem ore novo.

EDITAL DE LEILÃODe ordem do sr. dr Director,

faç > publico que, com o pra«so de (jO) trinta dias conta-dos da data d'este ed tal. se-raò vendidos, eia hasta publi-ca, que se ualisarà no dia 23de fevereiro próximo, nestaRepartição, ás 12 heras; os se-guintes objectos agrários eoutr s que pertenceram á Ins-peetoria Agrícola (extineta).Taes objectos podom ser exa-

minados, diariamente, 11 tn-tre 15 horas.

Todo o material sorà removidopelo3 compradores :

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Tratam-se atè final li-quidação, no Thezonro Fe-deral, relativos a monte pio,meio soldo, restituições,cauções, contas dè fome-cimento e quaesquer ou-tros processos concernen-tes a dividas do governo fe-deral.

Peoam-se instrucções aodr. J. Barbosa Júnior, queserve de intermediário jua-to a pessoa de absoluta pro-bidade, residente no Rio deJaneiro, com as melhoresrelaçõss sociaes e dispondo

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Mace:ó, 3 do Fevereiro!minha humilde pessoade 1917. Manuel Cavalcanti Mello

p. p. J. Basto & C/a. / Maceió, 20 de Janeiro deli. do Prado 1917.

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agra-dever, o faço agoradecendo lhe de coração asattenções, as sympàthias eas grandes finezas, que sem-pre procurou dispensar A.

Page 4: 0 P«5acioí Orna escapula inhabil ÈÉSÉsyi 1ÜGLUMAIASmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00399.pdf · ções de que o director da Ias-trucção Publica foi victima e de que

UÀlti p^i-af*i>- DIÁRIO SO P6V0 iLaceiò, 10 de Fevereiro de i5-17

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Admittem-se alumnos internos, semi-internos eexternos mediante as seguintes condições : t

Cs internos pagarão 210S003 por trimestre, alemde 60S000 de jóia, na entrada, a qual dará direito acama^e banca durante todo o tempo que o alumno'

permanecer no Collegio ;os semi-internos pagarão SõStiOOO mensaes, com

direito a uma refeição (jantar) e freqüência de quaes-_quer disciplinas das professadas no estabelecimento ;

os externos, sendo primários, pagarão 5ÍB000 meu-saes; e sendo secundários, 5ÍÜ000 por cada matériaque freqüentarem até três, poique d'ahi por diante amensalidade será de 4S000 por cada matéria.

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Na pensão dos internos já está incluida a lava-gem de roupa, caso seja delia encarregado o Collegio.

O estudo de musica fica ao arbítrio dos pães dosAlumnos e será pago á parte. .""

Cada alúnino cujob pães não residam na capitaldeve ter na cidade córrpondente idôneo.

O énsmó de íeligião não será remunerado ; a to-dos os alumnos, mesmo externos, è obrigada a suafreqüência.

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