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TUBARÃO SANEAMENTO
PROJETO ELÉTRICOSES – TUBARÃO/SC
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO – XXXXXX
MEMORIAL DESCRITIVO
JULHO/2017
TUBARÃO SANEAMENTO
PROJETO ELÉTRICOSES – TUBARÃO/SC
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO – XXXXXXXX
XXXXXXX
JULHO/2017
FICHA TÉCNICA
Projeto elétrico elaborado pela XXXXXXXXXXXXXX segue as
recomendações normativas da ABNT, através de suas publicações NBR-5410 e
NBR-5419, além das normas de fornecimento de energia da concessionária local.
1.1 - Dados da empresa executora do PROJETO ELÉTRICO:
XXXXXXXXX
XXXXXXXX
Fone/Fax: XXXXXXXX
E-mail: XXXXXXXXXXXXX
1.2 - Responsável Técnico:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
JULHO/2017
SUMÁRIO
NOMENCLATURAS UTILIZADAS NO PROJETO.................................................41 APRESENTAÇÃO................................................................................................51.1 NORMAS GERAIS............................................................................................51.2 DADOS.............................................................................................................52 SISTEMA PROPOSTO.........................................................................................62.1 ENTRADA DE ENERGIA..................................................................................62.2 ATERRAMENTO...............................................................................................72.3 CIRCUITOS DE FORÇA...................................................................................82.3.1Ramal Alimentador do Quadro CCM01...........................................................82.3.2Bombas da Elevatória.....................................................................................82.3.3Circuito Reservado para Comando e Instrumentação do CCM01..................92.3.4Tomadas de Manutenção...............................................................................92.4 LÓGICA BÁSICA PARA OPERAÇÃO DAS BOMBAS DA EEE (SUGERIDO PELO PROJETO)....................................................................................................92.4.1Condições Gerais para o Acionamento dos conjuntos EEE-B1 e EEE-B2.....92.4.2Operação em Manual dos Conjuntos EEE-B1 e EEE-B2...............................102.4.3Operação Automática dos conjuntos EEE-B1 e EEE-B2................................113 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS...............................................................................113.1 INVERSOR DE FREQUÊNCIA (SC01 E SC02)...............................................113.2 CENTRAL ELETRÔNICA DE MONITORAMENTO (UCP1 E UCP2)................123.3 SENSOR DE NÍVEL POR PRESSÃO HIDROSTÁTICA (LT01)........................123.4 CONTROLADOR UNIVERSAL NOVUS N1500................................................133.5 ELETRODO DE NÍVEL (LS01).........................................................................134 ANEXOS...............................................................................................................155 LISTA DE MATERIAIS.........................................................................................166 RELAÇÃO DE DESENHOS.................................................................................176.1 DESENHOS DE INSTALAÇÃO........................................................................176.2 QUADROS........................................................................................................17
NOMENCLATURAS UTILIZADAS NO PROJETO
B1 - Bomba 1 do Poço de Sucção
B2 - Bomba 2 do Poço de Sucção
CCM - Centro de Controle de Motores
CP - Controlador Lógico Programável (CLP)
DN - Diâmetro Nominal
EEE - Estação Elevatória de Esgoto
ETA - Estação de Tratamento de Água
FE - Sensor primário Medidor de Vazão
FT - Transmissor de vazão
LE - Sensor de Nível
LS - Eletrodos de Nível
LT - Transmissor Sensor de Nível
QA - Quadro de Automação
QDLF - Quadro de Distribuição de Luz e Força
QMV - Quadro do Medidor de Vazão
RAC - Reservatório de Acumulo
REL - Reservatório Elevado
SS - Soft-starter
SC - Inversor de Frequência
1 APRESENTAÇÃO
O presente memorial tem por finalidade descrever adequadamente o
projeto das instalações elétricas da Estação Elevatória de Esgoto Teixeira.
O projeto foi concebido tendo como referência o projeto básico
(civil/hidráulico).
1.1 NORMAS GERAIS
Todos os aparelhos, materiais, projetos e serviços devem estar em
conformidade com a última revisão das normas técnicas publicadas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, vigentes no momento da execução do
projeto e da obra. Na falta de normas desta organização devem ser atendidas, nas
mesmas condições, os padrões das seguintes entidades:
- ANSI – American National Standards Institute
- IEEE – Institute of Electrical and Eletronic Engineers
- IEC – International Electrotechnical Commission
- ISO – International Standarization Organization
- NEMA – National Electrical Manufacturers Association
- U/L – Underwriter’s Laboratories
- ISA – The International Society of Automation
- SAMA – Scientific Apparatus Makers Association
1.2 DADOS
Atividade da Unidade Consumidora:
EEE-Teixeira ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
Localização: Rua Ricardo José Nunes, esquina com Rua Bernardino
Antunes Teixeira
Atendimento: Em Baixa Tensão – 380/220 V
Alimentação elétrica por entrada de energia em B.T. 40 A, ramal alimentador
aéreo.
Demanda: 14,380 kW.
2 SISTEMA PROPOSTO
2.1 ENTRADA DE ENERGIA
A Entrada de Energia projetada é em baixa tensão, montado em poste
localizado no passeio junto ao quadro de alimentação, 380/220 volts, disjuntor
trifásico de 40 A, ramal de alimentação trifásico 3#10 mm², neutro 10 mm² e
condutor de aterramento 10 mm², conforme detalhado no desenho 02/06.
O Ramal de alimentação é em baixa tensão, 380/220 V trifásico, com a caixa
de medição localizada no próprio poste de entrada, a altura mínima de três metros
do solo. A descida do poste em eletroduto de aço galvanizado bitola de Ø2” (50
mm), até a caixa de passagem na base do poste, derivando em seção subterrânea
por eletroduto de PVC Ø1.1/4” (40 mm) até o CCM01.
Na entrada de serviço estão previstas uma caixa de passagem em alvenaria
padrão CELESC com tampa de ferro fundido, dimensões 300x300x400, e uma haste
de aterramento, como demonstrado no desenho 02/06.
A Medição é composta por caixa para medidor polifásico provida de lente,
padrão CELESC, com proteção geral, fixada no poste de entrada, como detalhado
no desenho 02/06 e 06/06.
A Proteção Geral é realizada através de Disjuntor Termomagnético Tripolar
de 40 A, 25 kA, em 380 V.
RESUMO:Ramal secundário: 3#10(10) mm² - 0,6/1,0 kV, eletroduto Ø2” aço
galvanizado;
Proteção: disjuntor termomagnético Tripolar, 40 A, 25 kA, 380V;
Caixa de medição: 500x250x230 mm, provida de lente, padrão CELESC.
Malha de aterramento: cabo de cobre isolado #10 mm², haste de
aterramento Ø16(5/8”)x 3000 mm em aço cobreado;
Aterramento das caixas: cabo de cobre nu #10 mm²;
Resistência de aterramento: máxima 10 OHMS em qualquer época do ano;
Demanda máxima: 14,979 kVA
Notas:
1. A entrada de energia projetada conforme Padronização De Entrada De Energia
Elétrica De Unidades Consumidoras De Baixa Tensão – CELESC – E –
321.0001
2. Todos os materiais utilizados deverão obedecer rigorosamente às normas da
CELESC e da ABNT.
3. Não serão permitidas emendas nos condutores no interior dos eletrodutos.
4. É vedada a utilização de curva inferior 90º.
5. Nas extremidades dos eletrodutos rígidos, deverão ser usadas buchas de
alumínio para proteção dos condutores.
6. Os eletrodutos deverão ser firmemente fixados ao quadro através de bucha
e contra bucha, devendo a vedação ser executada por meio de massa de
calafetar.
7. Os trechos de eletrodutos aparentes deverão ser de ferro galvanizado, fixados
através de abraçadeiras tipo “D” a cada 80 cm.
2.2 ATERRAMENTO
O sistema de aterramento projetado para a EEE é composto de uma malha
de aterramento funcional com cabo de cobre nu, encordoamento classe 2, bitola #10
mm² e hastes de aterramento tipo Copperweld diâmetro 5/8" comprimento 3,0
metros, dispostas pela malha de aterramento como indicado no desenho 05/06.
A malha de aterramento principal tem como objetivo interligar todas as
massas e partes energizadas da instalação elétrica da EEE e prover
equipotencialização para as instalações elétricas da EEE, além de uma referência
comum.
Os condutores de aterramento deverão ser instalados a uma profundidade
média de 600 mm, diretamente instalados no solo, onde as conexões entre cabo e
haste deverão ser feitas por solda exotérmica. Todos os quadros e partes metálicas
não energizadas deverão ser conectadas à malha de terra principal.
O aterramento do neutro será feito através de cabo de cobre isolado para
750 V na cor verde, encordoamento classe 2, bitola 10 mm², interligado à malha de
aterramento.
A resistência de aterramento não deverá ultrapassar a 10 ohms em qualquer
época do ano, independentemente da quantidade de hastes necessárias para atingir
o valor mínimo exigido por norma.
2.3 CIRCUITOS DE FORÇA
2.3.1Ramal Alimentador do Quadro CCM01
O CCM01 será instalado sobre base de alvenaria, ao tempo conforme
desenho 02/06.
O ramal alimentador do CCM01 será composto por cabos de cobre
isolamento 0,6/1,0kV, EPR/XLPE, referência EPROTENAX GSETTE, de bitola #10
mm² para as três fases e #10 mm² para o neutro, protegido em sua seção
subterrânea por eletroduto PVC Ø1.1/4” (40 mm).
2.3.2Bombas da Elevatória
- Equipamento - Motor 7,5 kW;
- Quantidade - 2 unidades (1 + 1 Reserva);
- Função - Recalque de esgoto bruto;
- Tensão - 380 V Trifásico;
A alimentação é feita por cabo especial, fornecido com o equipamento, do
quadro alimentador, CCM01, até a bomba no poço de sucção.
A proteção contra curto-circuito e sobrecarga será feita através de disjuntor
especial para manobra de motores.
O acionamento será realizado por inversor de frequência, modelo
FC202P11KT4, potência 11 kW fabricante Danfoss.
2.3.3Circuito Reservado para Comando e Instrumentação do CCM01
Está previsto um circuito para alimentação do quadro de automação com
reserva de potência de 1000 W. Alimentação será feita por circuito monofásico, 220
V, com cabo de cobre 750 V, isolação PVC, bitola #2,5 mm² para fase, neutro e
terra.
2.3.4Tomadas de Manutenção
Está previsto a instalação de duas tomadas de embutir, localizadas na parte
inferior da porta interna do painel CCM01. Umas das tomadas terá alimentação
monofásica de 220 V e outra alimentação trifásica de 380 V. As tomadas tem
utilização destinada para equipamentos de manutenção e limpeza da área.
2.4 LÓGICA BÁSICA PARA OPERAÇÃO DAS BOMBAS DA EEE (SUGERIDO PELO PROJETO)
2.4.1Condições Gerais para o Acionamento dos conjuntos EEE-B1 e EEE-B2
Para o funcionamento dos acionamentos das moto-bombas da elevatória é
necessário que certas condições de operação sejam atendidas, independentemente
do seu funcionamento em automático ou manual, e são as que seguem:
Disjuntor do acionamento da Bomba armado;
Botão de Emergência não estiver acionado;
Se a qualidade de energia estiver de acordo com os padrões da
concessionária (relé de falta de fase e monitorador de tensão 1KFF1);
Há nível de esgoto suficiente para operação da moto-bomba,
presente no poço de sucção;
O quadro CCM01 possui um relé especial de falta de fase (1KFF1) que
serve como proteção, e desliga toda a instalação funcional da EEE na ocorrência de
uma falta de fase, impedindo assim o acionamento das bombas.
Para evitar o funcionamento a vazio da moto-bomba (funcionamento sem
carga de esgoto bruto para recalque) há um sensor de nível hidrostático no interior
do poço de sucção da EEE. Esse sensor de nível transmite um sinal 4-20 mA para o
controlador universal NOVUS N1500 presente no módulo um do CCM01, o qual
interpreta o sinal e adquire a informação do nível de esgoto presente no poço. Este
controlador possui dois relés programáveis R1 (entradas 7, 8 e 9) e R2 (entradas 10,
11 e 12), ambos com contatos reversíveis comum, NA e NF. O relé R2 do
controlador deve ser programado para comutar quando o nível de esgoto estiver no
nível mínimo para a operação, o que acionará um contator auxiliar dando condição
para que a bomba entre em operação. O relé R1 deve ser programado para comutar
quando o nível de esgoto dentro do poço de sucção esteja chegando próximo do
nível máximo de esgoto permitido dentro do poço, para evitar o extravasamento.
Com o mesmo objetivo de evitar o extravasamento, um eletrodo de nível LS01 foi
adicionado como redundância ao sensor de nível, sendo que este deve ser
posicionado acima do nível programado para comutação do relé R1 do controlador
universal, mas sem ultrapassar o nível máximo. Caso o nível do poço ative o
eletrodo LS01, acenderá um sinal luminoso instalado na porta do módulo um do
CCM01 e a bomba de sucção será acionada.
Deve se observar ainda que não é permitido o funcionamento simultâneo
das duas bombas, estando previsto no quadro de comando o intertravamento
eletromagnético para o acionamento das bombas.
2.4.2Operação em Manual dos Conjuntos EEE-B1 e EEE-B2
Na condição manual, o operador deverá selecionar pela chave seletora,
presente na porta dos módulos de acionamento das bombas no CCM01, o modo
MANUAL do conjunto moto-bomba em questão. O conjunto então partirá e
funcionará em frequência constante até que alguma das condições propostas no
item anterior não estejam atendidas, o que então provocará o desligamento do
conjunto selecionado para operação. Se a chave estiver na posição “0” o conjunto
será desligado.
2.4.3Operação Automática dos conjuntos EEE-B1 e EEE-B2
Em condição automática, o operador deverá selecionar pela chave seletora,
presente na porta dos módulos de acionamento das bombas no CCM01, o modo
AUTOMÁTICO do conjunto moto-bomba em questão. Neste modo o conjunto moto-
bomba fica habilitado para receber o acionamento através do CLP instalado no
quadro de automação. O CLP irá ligar ou desligar o conjunto em função de sua
programação.
O CLP receberá como parâmetros de controle os sinais analógicos (4-20
mA) de nível dinâmico de esgoto presente dentro do poço de sucção da EEE através
do controlador universal NOVUS N1500 e de corrente e frequência dos inversores
de frequência. E da mesma forma deverá disponibilizar um sinal analógico (4-20 mA)
para controle de velocidade dos inversores.
Caso algum dos pré-requesitos discriminados no item 3.4.1. não esteja
atendido, o conjunto desligará. Se a chave seletora estiver na posição “0”, o conjunto
também será desligado.
O CLP deverá fazer o revezamento e/ou reversão dos conjuntos.
NOTA – A parametrização dos inversores e a programação/implementação
do software do CLP deverão ser executados pelo integrador do sistema nos testes
de automação, sob responsabilidade do Frabicante/Montador do quadro .
3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Esta seção descreve sucintamente os equipamentos e instrumentos
utilizados no projeto.
3.1 INVERSOR DE FREQUÊNCIA (SC01 E SC02)
- Equipamento: Inversor de frequência.
- Função: Controle de velocidade do conjunto moto-bomba.
O inversor especificado é um Danfoss, linha Aqcua, modelo FC202P11KT4
para motores de até 11 kW com corrente nominal de operação de 24 A, conforme
projeto do quadro CCM01.
3.2 CENTRAL ELETRÔNICA DE MONITORAMENTO (UCP1 E UCP2)
Equipamento: Central eletrônica de monitoramento dos conjuntos
moto-bomba EEE-B1 e EEE-B2;
Função: Monitorar falhas devido a aquecimento ou umidade;
A central eletrônica de monitoramento Sulzer – ABS CA 462, será fornecida
juntamente com os seus respectivos conjuntos moto-bomba e serão instaladas no
CCM01 com ligação a 4 fios com a bomba, conforme o manual técnico. A central
monitora os térmicos da bomba, podendo acionar o desligamento do conjunto caso
haja algum sobreaquecimento fora do comum. Também monitora todos os
dieletrodos da bomba, atuando no circuito e desligando o acionamento devido a
água ou umidade excessiva no interior da mesma. Possui um relé de atuação na
ocorrência dessas falhas que, conforme projeto do CCM01, acionará um relé
bloqueando o funcionamento do inversor correspondente a cada conjunto moto-
bomba.
3.3 SENSOR DE NÍVEL POR PRESSÃO HIDROSTÁTICA (LT01)
Equipamento: Sensor de Nível Hidrostático para Esgoto;
Função: Indicação do valor de Nível de Esgoto Dinâmico na EEE;
Deverá ser instalado um sensor de nível hidrostático no poço de sucção para
a aquisição do valor dinâmico de nível de esgoto bruto na EEE, a partir de um sinal
analógico de 4-20 mA. O sinal de nível será interligado ao controlador universal, por
ligação a 2 fios, que por sua vez poderá executar um número de acionamentos em
relé de acordo com o sinal, e retransmitir o sinal para o CLP, conforme o descrito no
manual de operação das bombas presente neste memorial, e no projeto do CCM01.
O Cabo de alimentação e sinal do LE01 será fornecido junto com o instrumento, em
até 15 m. O sensor deve ser instalado no fundo do poço de sucção, protegido por
eletroduto de PVC rígido, perfurado, de Ø4”, conforme detalhado no projeto. A
especificação do sensor é um Sensor de nível por pressão hidrostática, modelo LH-
10, para utilização em esgoto, fabricante WIKA.
3.4 CONTROLADOR UNIVERSAL NOVUS N1500
Equipamento: Controlador Universal de Processos;
Função: Indicar e Monitorar o nível de esgoto na EEE;
O controlador universal de processos LT01, receberá o valor dinâmico de
nível de esgoto no poço de sucção da EEE, proveniente do sensor hidrostático LT01
lá presente. O controlador pode então repassar esse valor dinâmico de nível para o
CLP que será instalado no quadro de automação, e utilizá-lo também para
programação de dois relés internos, com contato reversível. Um desses relés deve
atuar quando o nível de esgoto for insuficiente para o funcionamento da bomba com
carga, servindo como uma proteção para o funcionamento a vazio da bomba. O
outro deve atuar quando o nível de esgoto no interior do poço de sucção ultrapassar
o máximo, e possa ocorrer extravasamento. A especificação do controlador é um
N1500 fabricante NOVUS.
3.5 ELETRODO DE NÍVEL (LS01)
Equipamento: Eletrodo de Nível para Esgoto;
Função: Indicação do Nível Máximo de Esgoto na EEE;
Deverá ser instalado um eletrodo de nível como redundância ao sensor de
nível hidrostático no poço de sucção para garantir que não ocorra o extravasamento
da EEE. O Cabo de alimentação e sinal do LS01, que o interliga ao controlador de
nível 1KN1 instalado no CCM01, é 3#1,0 mm², sendo uma via para o eletrodo de
referência (ER, borne 8 do relé), uma via para o eletrodo de nível mínimo (ES1,
borne 10 do relé) e outra via para o eletrodo de nível máximo (ES2, borne 12 do
relé). O eletrodo ES2 deve ser instalado pouco acima da cota de nível máximo do
poço de sucção e o eletrodo ES1 na cota de nível mínimo, o eletrodo ER deve ser
posicionado abaixo desses. Especificação: eletrodo tipo pêndulo EP, para utilização
em esgoto, com controlador de nível NI35HR, fabricante COEL.
4 ANEXOS
QUADROS DE CARGAS………………………………………………………XX
PLANILHA DE QUEDA DE TENSÃO………………………………………...XX
5 LISTA DE MATERIAIS
ENTRADA DE ENERGIA………………………………………………………..XX
RAMAL ALIMENTADOR DAS BOMBAS..…………………………………….XX
INSTALAÇÕES DE COMANDO DA EEE.…………………………………….XX
INSTALAÇÕES DE ATERRAMENTO...…………………………………….....XX
INSTALAÇÕES DO MEDIDOR DE VAZÃO.……………………………….....XX
6 RELAÇÃO DE DESENHOS
6.1 DESENHOS DE INSTALAÇÃO
TUB-DES-SES-PEx-PRI-IN-ELET-TEIXEIRA-001-R0PLANTA DE SITUAÇÃOFOLHA 01/06
TUB-DES-SES-PEx-PRI-IN-ELET- TEIXEIRA -002-R0ENTRADA DE ENERGIAFOLHA 02/06
TUB-DES-SES-PEx-PRI-IN-ELET- TEIXEIRA -003-R0DIAGRAMA UNIFILARFOLHA 03/06
TUB-DES-SES-PEx-PRI-IN-ELET- TEIXEIRA -004-R0IMPLANTAÇÃO DE FORÇA E COMANDOFOLHA 04/06
TUB-DES-SES-PEx-PRI-IN-ELET- TEIXEIRA -005-R0IMPLANTAÇÃO DE ATERRAMENTOFOLHA 05/06
TUB-DES-SES-PEx-PRI-IN-ELET- TEIXEIRA -006-R0DETALHES GERAISFOLHA 06/06
6.2 QUADROS
TUB-QD-SES-PEx-PRI-IN-ELET- TEIXEIRA -CCM01-001-R0PROJETO CCM0118 FOLHAS
_________________________________________Responsável TécnicoEng.º Vilmair Ermenio Wirmond – CREA- PR-83.856/D