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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 – Bairro Nova Pouso Alegre – 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35) 3449-6150/E-mail: [email protected] RESOLUÇÃO Nº 097/2015, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da reformulação e atualização do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Compu- tadores - Campus Inconfidentes - IFSULDEMINAS. O Reitor Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Professor Marcelo Bregagnoli, nomeado pelos Decretos de 12 de agosto de 2014, DOU nº 154/2014 – seção 2, página 2 e em conformidade com a Lei 11.892/2008, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando a deliberação do Conselho Superior em reunião realizada na data de 17 de dezembro de 2015, RESOLVE: Art. 1º – Aprovar a reformulação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores – Campus Inconfidentes – IFSUL- DEMINAS, criado pela Resolução nº 028/2010, de 22 de fevereiro de 2010. (Ane- xo) Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Pouso Alegre, 17 de dezembro de 2015. Marcelo Bregagnoli Presidente do Conselho Superior IFSULDEMINAS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS

Conselho SuperiorAvenida Vicente Simões, 1111 – Bairro Nova Pouso Alegre – 37550-000 - Pouso Alegre/MG

Fone: (35) 3449-6150/E-mail: [email protected]

RESOLUÇÃO Nº 097/2015, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015

Dispõe sobre a aprovação da reformulação e atualização do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Compu-

tadores - Campus Inconfidentes - IFSULDEMINAS.

O Reitor Presidente do Conselho Superior do InstitutoFederal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, ProfessorMarcelo Bregagnoli, nomeado pelos Decretos de 12 de agosto de 2014, DOU nº 154/2014 – seção 2, página 2 e em conformidade com a Lei 11.892/2008, nouso de suas atribuições legais e regimentais, considerando a deliberação doConselho Superior em reunião realizada na data de 17 de dezembro de 2015,RESOLVE:

Art. 1º – Aprovar a reformulação e atualização do Projeto Pedagógico do CursoSuperior de Tecnologia em Redes de Computadores – Campus Inconfidentes – IFSUL-DEMINAS, criado pela Resolução nº 028/2010, de 22 de fevereiro de 2010. (Ane-xo)

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas asdisposições em contrário.

Pouso Alegre, 17 de dezembro de 2015.

Marcelo Bregagnoli Presidente do Conselho Superior

IFSULDEMINAS

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Projeto PedagógicoCurso Superior de Tecnologiaem Redes de Computadores

INCONFIDENTES/MG2016

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GOVERNO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

PRESIDENTE DA REPÚBLICADilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃOAloizio Mercadante

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAMarcelo Machado Feres

REITOR DO IFSULDEMINASMarcelo Bregagnoli

PRÓ-REITOR DE ENSINOCarlos Alberto Machado Carvalho

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃOCléber Ávila Barbosa

PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃOJosé Luiz de Andrade Rezende Pereira

PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃOHonório Morais Neto

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALJosé Mauro Costa Monteiro

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CONSELHO SUPERIOR

PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO IFSULDEMINASReitor Marcelo Bregagnoli

REPRESENTANTES SETEC/MECPaulo Rogério Araújo Guimarães e Marcelo Machado Feres

REPRESENTANTES CORPO DOCENTELidiane Teixeira Xavier e João Paulo LopesLetícia Sepini Batista e Luciano Pereira CarvalhoEvane da Silva e Raul Henrique SartoriBeatriz Glória Campos Lago e Renê Hamilton Dini FilhoMarco Aurélio Nicolato Peixoto e Ricardo Aparecido Avelino

REPRESENTANTES CORPO DISCENTEArthur Dantas Rocha e Douglas Montanheiro CostaAdriano Viana e Luis Gustavo Alves CamposWashington Bruno Silva Pereira e João Mario Andreazzi AndradeWashington dos Reis e Talita Maiara Silva RibeiroJoão Paulo Teixeira e Pedro Brandão LoroGuilherme Vilhena Vilas Boas e Samuel Artigas Borges

REPRESENTANTES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOSEustáchio Carneiro e Marcos Roberto dos SantosAntônio Marcos de Lima e Alan Andrade MesquitaLucinei Henrique de Castro e Sandro Soares da PenhaClayton Silva Mendes e Filipe Thiago Vasconcelos VieiraNelson de Lima Damião e Anderson Luiz de SouzaXênia Souza Araújo e Sueli do Carmo Oliveira

REPRESENTANTES EGRESSOSRenan Andrade Pereira e Leonardo de Alcântara MoreiraChristoffer Carvalho Vitor e Aryovaldo M. D'Andrea JúniorAdolfo Luis de Carvalho e Jorge Vanderlei SilvaWilson Borges Bárbara e Lúcia Maria BatistaMárcia Scodeler e Silma Regina de Santana

REPRESENTANTES ENTIDADES PATRONAISNeusa Maria Arruda e Rodrigo MouraAntônio Carlos Oliveira Martins e Jorge Florêncio Ribeiro Neto

REPRESENTANTES ENTIDADES DOS TRABALHADORESVilson Luis da Silva e José de Oliveira RuelaCélio Antônio Leite e Idair Ribeiro

REPRESENTANTES SETOR PÚBLICO OU ESTATAISPedro Paulo de Oliveira Fagundes e Jésus de Souza PagliariniMurilo de Albuquerque Regina e Joaquim Gonçalves de Pádua

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REPRESENTANTES DIRETORES-GERAIS DOS CAMPIMiguel Angel Isaac Toledo del PinoCarlos Henrique Rodrigues ReinatoLuiz Carlos Machado RodriguesJoão Paulo de Toledo GomesJosué LopesMarcelo Carvalho Bottazzini

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DIRETORES DE CAMPUS

CAMPUS INCONFIDENTESMiguel Angel Isaac Toledo del Pino

CAMPUS MACHADOCarlos Henrique Rodrigues Reinato

CAMPUS MUZAMBINHOLuiz Carlos Machado Rodrigues

CAMPUS PASSOSJoão Paulo de Toledo Gomes

CAMPUS POÇOS DE CALDASJosué Lopes

CAMPUS POUSO ALEGREMarcelo Carvalho Bottazzini

CAMPUS AVANÇADO TRÊS CORAÇÕESFrancisco Vitor de Paula

CAMPUS AVANÇADO CARMO DE MINASJoão Olympio de Araújo Neto

COORDENADOR DO CURSO

Vinícius Ferreira de Souza

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EQUIPE ORGANIZADORA

DOCENTESAlessandro de Castro Borges – Membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE)André Luigi Amaral di SalvoIgor Oliveira Lara – Membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE)Ivan Paulino Pereira – Membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE)Kleber Marcelo da Silva Rezende – Membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE)Roberta Bonamichi Guidi GarciaVinícius Ferreira de Souza – Membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

PEDAGOGASCleonice Maria da SilvaRafaella Lacerda Crestani

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SumárioLista de Figuras.....................................................................................................................................11Lista de Quadros....................................................................................................................................13 1 Dados Gerais da Instituição...............................................................................................................15 2 Dados Gerais do Curso......................................................................................................................15 3 Apresentação do Curso......................................................................................................................16 4 Caracterização Institucional do IFSULDEMINAS...........................................................................17 5 Caracterização Institucional do Campus Inconfidentes....................................................................19 6 Justificativa........................................................................................................................................23 7 Objetivos do Curso............................................................................................................................25 7.1 Objetivo Geral................................................................................................................................25 7.2 Objetivos Específicos.....................................................................................................................25 8 Formas de Acesso..............................................................................................................................27 9 Perfil Profissional de Conclusão e Áreas de Atuação.......................................................................28 10 Organização Curricular...................................................................................................................29 10.1 Representação Gráfica do Perfil de Formação.............................................................................31 10.2 Matriz Curricular..........................................................................................................................32 10.3 Prática Profissional Intrínseca ao Currículo Desenvolvida nos Ambientes de Aprendizagem....35 10.4 Estágio Curricular Supervisionado...............................................................................................38 11 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).........................................................................................39 12 Atividades Complementares (AC)...................................................................................................41 13 Ementário do Curso.........................................................................................................................43 14 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.....................................................................................64 15 Atendimento de Pessoas com Deficiência ou com Transtornos Globais.........................................65 16 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores...................................65 17 Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana...........67 18 Libras...............................................................................................................................................67 19 Educação Ambiental........................................................................................................................67 20 Educação em Direitos Humanos.....................................................................................................68 21 Sistema de Avaliação.......................................................................................................................68 21.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem......................................................69 22 Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso..................................................................70 23 Infraestrutura...................................................................................................................................72 23.1 Biblioteca Afonso Arinos.............................................................................................................72 23.2 Laboratórios..................................................................................................................................73 24 Perfil do Corpo Docente e Técnico-Administrativo........................................................................76 24.1 Corpo Docente..............................................................................................................................76 24.2 Corpo Técnico-Administrativo.....................................................................................................77 25 Núcleo Docente Estruturante (NDE)...............................................................................................78 26 Colegiado do Curso.........................................................................................................................78 27 Diplomas e Certificados..................................................................................................................79 28 Referências Bibliográficas..............................................................................................................81Anexo A Organização das Disciplinas do Curso...................................................................................82 A.I Disciplinas Obrigatórias.................................................................................................................82 A.II Disciplinas Eletivas.......................................................................................................................84 A.III Disciplinas Equivalentes..............................................................................................................85Anexo B Núcleo Docente Estruturante (NDE).....................................................................................87Anexo C Colegiado do Curso................................................................................................................88Anexo D Regimento Interno do Colegiado de Cursos do IFSULDEMINAS.......................................89Anexo E Comissão Própria de Avaliação..............................................................................................94Anexo F Resolução n.º 071/2013..........................................................................................................95Anexo G Aprovação do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores.........................................96

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Lista de FigurasFigura 1 - Mapa de Localização dos Campi e Polos que compõem o IFSULDEMINAS....................18Figura 2 - Representação Gráfica da Matriz Curricular........................................................................31Figura 3 - Laboratório de Redes Cisco..................................................................................................74Figura 4 - Kit Cisco...............................................................................................................................74Figura 5 - Portaria n.º 251, de 18 de agosto de 2015 - Núcleo Docente Estruturante...........................87Figura 6 - Portaria n.º 261, de 31 de agosto de 2015 - Colegiado do Curso.........................................88Figura 7 - Portaria n.º 174, de 06 de maio de 2015 - Comissão Própria de Avaliação Local...............94Figura 8 - Resolução n.º 071/2013, de 25 de novembro de 2013..........................................................95Figura 9 - Resolução n.º 028/2010, de 22 de fevereiro de 2010...........................................................96

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Lista de QuadrosQUADRO 1 - IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes..................................................................15QUADRO 2 - Matriz Curricular............................................................................................................33QUADRO 3 - Carga Horária Total........................................................................................................34QUADRO 4 - Disciplina Fundamentos de Matemática........................................................................43QUADRO 5 - Disciplina Comunicação de Dados I..............................................................................44QUADRO 6 - Disciplina Organização de Computadores.....................................................................44QUADRO 7 - Disciplina Lógica de Programação................................................................................45QUADRO 8 - Disciplina Inglês............................................................................................................45QUADRO 9 - Disciplina Português Instrumental.................................................................................46QUADRO 10 - Disciplina Ética e Cidadania........................................................................................46QUADRO 11 - Disciplina Introdução aos Sistemas Abertos................................................................47QUADRO 12 - Disciplina Comunicação de Dados II..........................................................................47QUADRO 13 - Disciplina Fundamentos de Sistemas Operacionais....................................................48QUADRO 14 - Disciplina Programação I.............................................................................................48QUADRO 15 - Disciplina Inglês Instrumental e Técnico....................................................................49QUADRO 16 - Disciplina Protocolos Básicos e de Aplicações...........................................................49QUADRO 17 - Disciplina Programação de Scripts..............................................................................50QUADRO 18 - Disciplina Banco de Dados..........................................................................................50QUADRO 19 - Disciplina Administração de Servidores......................................................................51QUADRO 20 - Disciplina Programação II...........................................................................................51QUADRO 21 - Disciplina Redes de Longa Distância..........................................................................52QUADRO 22 - Disciplina Redes Locais...............................................................................................52QUADRO 23 - Disciplina Programação III..........................................................................................53QUADRO 24 - Disciplina Metodologia Científica...............................................................................53QUADRO 25 - Disciplina Cabeamento Estruturado............................................................................54QUADRO 26 - Disciplina Eletromagnetismo.......................................................................................55QUADRO 27 - Disciplina Laboratório de Interconexão e Serviços.....................................................55QUADRO 28 - Disciplina Laboratório de Redes Locais......................................................................56QUADRO 29 - Disciplina Energia e Infraestrutura..............................................................................56QUADRO 30 - Disciplina Gerenciamento de Redes............................................................................57QUADRO 31 - Disciplina Redes Ópticas.............................................................................................57QUADRO 32 - Disciplina Redes Sem Fio............................................................................................58QUADRO 33 - Disciplina Projeto Prático I..........................................................................................59QUADRO 34 - Disciplina Auditoria e Segurança de Redes.................................................................59QUADRO 35 - Disciplina Governança em Tecnologia da Informação................................................60QUADRO 36 - Disciplina Gestão Sustentável da Inovação.................................................................60QUADRO 37 - Disciplina Legislação...................................................................................................61QUADRO 38 - Disciplina Tópicos Especiais em Redes......................................................................62QUADRO 39 - Disciplina Virtualização...............................................................................................62QUADRO 40 - Disciplina Projeto Prático II.........................................................................................63QUADRO 41 - Disciplina Libras (Optativa)........................................................................................63QUADRO 42 - Especificação dos Laboratórios do Curso....................................................................75QUADRO 43 - Corpo Docente Efetivo................................................................................................76QUADRO 44 - Corpo Técnico-Administrativo....................................................................................77

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Dados Gerais da Instituição

1 Dados Gerais da Instituição

O Quadro 1 apresenta os dados de identificação do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS) – Campus Inconfidentes.

QUADRO 1 - IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes.

CNPJ: 10.648.539/0004-58

Razão Social:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologiado Sul de Minas Gerais – Campus Inconfidentes

Endereço: Praça Tiradentes, 416 – Centro

Cidade/UF/CEP: Inconfidentes/MG/37576-000

Coordenador do Curso:E-mail:

Telefone:

Vinícius Ferreira de [email protected](35)-3464-1200/Ramal: 231

Site Institucional: http://www.ifs.ifsuldeminas.edu.br

2 Dados Gerais do Curso

Nome do Curso: Tecnologia em Redes de Computadores.

Modalidade: Tecnólogo.

Ano de Implantação/Autorização: 2010.

Autorização para Funcionamento: Resolução n.º 028/2010, de 22 de fevereiro de 20101.

Ano do Reconhecimento pelo MEC: 2012 (Conceito 4). Portaria n.° 248, de 31 de maio de 2013.

Habilitação Profissional: Tecnólogo(a) em Redes de Computadores.

Registro no CREA-MG: Ofício GTC/CEEE/50/2015. Processo de Escola n.° 19442114.

Local de Oferta: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais -IFSULDEMINAS - Campus Inconfidentes.

Turno de Funcionamento: Noturno (19:00h – 22:30h).

Forma de Ingresso: Vestibular tradicional e/ou Enem/SISU.

Requisito de Acesso: Ensino médio concluído.

Número de Vagas Oferecidas: 30 vagas.

Periodicidade de Oferta: Anual.

Tempo Mínimo/Máximo de Integralização do Curso: 3 anos/6 anos (6 semestres/12semestres).

Carga Horária Total: 2500 horas.

1 Conf. Resolução n.º 028/2010, apresentada no Anexo G.

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Apresentação do Curso

3 Apresentação do Curso

Ao analisarmos historicamente as alterações no mundo do trabalho, nos deparamos com

questões que estão relacionadas à ciência e tecnologia, sua função social e o papel que desempenha

como força produtiva.

A tecnologia é utilizada para definir os conhecimentos que permitem construir ferramentas e

modificar o meio ambiente, visando satisfazer as necessidades humanas. Contudo, os contornos

sociais que a ela empregam sentido, ao transvalorar seu sentido originário como bem da

humanidade, podem assumir na forma privada características de dominação em benefício dos

grupos sociais que detêm o controle sobre sua produção.

A educação profissional e tecnológica não pode ficar alheia a essas questões e servir apenas

como adaptação do indivíduo ao mercado de trabalho. Ela, enquanto formação integral e tendo o

trabalho como princípio educativo, deve proporcionar a compreensão das dinâmicas sócio-

produtivas da sociedade, habilitando para a autonomia e a capacidade crítica dos sujeitos no

exercício da profissão.

Com a forte presença da Tecnologia da Informação (TI) e de sistemas informatizados na

sociedade, vislumbrou-se a oferta de um curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores,

que além de estabelecer um elo entre as tendências da Informática e a aplicação de suas técnicas na

solução de problemas organizacionais, proporcione uma formação humanística ao egresso.

O profissional de Redes deve pressupor um conhecimento técnico, humanístico, ambiental e

histórico-social necessário à compreensão, interpretação e intervenção na realidade regional e

nacional, e pode ainda atuar no campo científico em universidades e centros de pesquisa.

Este curso pertence a uma área de atuação profissional onde a atualização é de vital

importância, devido à evolução crescente da Tecnologia da Informação. Dessa forma, não

exclusivamente, o egresso do curso poderá atuar em diversas atividades relacionadas à Informática

em ambientes que variam do empresarial ao serviço público, passando pela docência. São vários os

cargos que este profissional de TI pode vir a ocupar em um mercado de trabalho que está em

expansão e cuja demanda por profissionais altamente qualificados aumenta cada vez mais. Em um

mundo totalmente conectado pela Internet, este será o profissional do futuro.

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Caracterização Institucional do IFSULDEMINAS

4 Caracterização Institucional do IFSULDEMINAS

Em 2008, o Governo Federal ampliou o acesso à educação no país com a criação dos

Institutos Federais. Através da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, 31 Centros

Federais de Educação Tecnológica (CEFET's), 75 Unidades Descentralizadas de Ensino (UNED's),

39 Escolas Agrotécnicas, 7 Escolas Técnicas Federais e 8 Escolas vinculadas às Universidades

deixaram de existir para formar os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e

Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas pela qualidade na oferta de ensino médio e técnico,

foram unificadas. Originou-se assim, o atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS). Atualmente, além dos campi de Inconfidentes, Machado e

Muzambinho, os campi de Pouso Alegre, Poços de Caldas e Passos integram o IFSULDEMINAS,

que também possui Unidades Avançadas e Polos de Rede em cidades da região.

Em dezembro de 2013, o IFSULDEMINAS passou a ter ainda dois campi avançados nas

cidades de Carmo de Minas e Três Corações, que atualmente ofertam cursos técnicos. O objetivo é

ampliar o acesso ao ensino profissionalizante nos 178 municípios de abrangência, beneficiando ao

todo 3,5 milhões de pessoas, direta ou indiretamente.

O IFSULDEMINAS também atua através dos polos de rede, com a oferta de cursos na

modalidade Educação à Distância (EAD) e, em alguns municípios, com o ensino presencial. Os

polos são unidades que funcionam em parceria com as prefeituras municipais, permitindo a oferta

de cursos em cidades onde o Instituto não tem sede própria. São cerca de 40 polos localizados na

região Sul de Minas. Além disso, são ofertados cursos profissionalizantes de curta duração, por

meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

A Reitoria interliga toda a estrutura administrativa e educacional dos campi. Sediada em

Pouso Alegre, sua localização estratégica permite fácil acesso aos campi e unidades do

IFSULDEMINAS, como observa-se no mapa apresentado na Figura 1.

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Caracterização Institucional do IFSULDEMINAS

A missão do Instituto é promover a excelência na oferta da educação profissional e

tecnológica em todos os níveis, formando cidadãos críticos, criativos, competentes e humanistas,

articulando ensino, pesquisa e extensão, além de contribuir para o desenvolvimento sustentável da

região sul de Minas Gerais.

A Rede Federal está vivenciando a maior expansão de sua história. De 1909 até 2002, foram

construídas 140 escolas técnicas no país. Entre 2003 e 2010, o Ministério da Educação entregou à

população as 214 unidades previstas no plano de expansão da Rede Federal de Educação

Profissional. Além disso, outras escolas foram federalizadas.

O MEC investiu mais de 3,3 bilhões de reais, entre os anos de 2011 e 2014, na expansão da

educação profissional. Das 208 novas unidades previstas para o período, todas entraram em

funcionamento, totalizando 562 escolas em atividade.

São 38 Institutos Federais presentes em todos estados, que oferecem cursos de qualificação,

ensino médio integrado e técnico, cursos superiores de tecnologia, bacharelado e licenciatura, além

de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu. Essa Rede ainda é formada por instituições

que não aderiram aos Institutos Federais, mas também oferecem educação profissional em todos os

níveis. São dois CEFET's, 25 escolas vinculadas às Universidades, o Colégio Pedro II e a

Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

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Figura 1 - Mapa de Localização dos Campi e Polos que compõemo IFSULDEMINAS.

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Caracterização Institucional do Campus Inconfidentes

5 Caracterização Institucional do Campus Inconfidentes

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

(IFSULDEMINAS) – Campus Inconfidentes – tem sua origem em 28 de fevereiro de 1918, pelo

Decreto n.º 12.893, nove anos após a criação da primeira Escola Agrícola no Brasil, ainda como

Patronato Agrícola, vinculada ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.

Permaneceu assim até o final da década de 50, quando então passou a ser denominada

Escola Agrícola “Visconde de Mauá”, oferecendo o curso ginasial durante toda a década de 60. Em

1978, passou a Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes “Visconde de Mauá”, com 203 alunos

matriculados. A partir deste ano, desenvolveu-se o sistema Escola-Fazenda, destacando-se a

implantação da Cooperativa-Escola como o elo entre a Escola e o Mercado Consumidor,

consolidando a filosofia do “Aprender a fazer e fazer para aprender”

Isso proporcionou a integração de três mecanismos fundamentais: Sala de Aula, Unidades

Educativas de Produção (UEP) e Cooperativa-Escola. Como instrumentos complementares,

desenvolveram-se os sistemas de Monitoria e Estágio Supervisionado. Essas ações perduraram por

toda a década de 80 e foram responsáveis pela evolução da Escola em todas as suas áreas:

Pedagógica, Administrativa e de Produção Agropecuária. Durante esse período, foi oferecido o

Curso Técnico Agrícola em nível de 2º Grau.

Em 1993, o processo de autarquização trouxe nova dinâmica à Escola, que além das

questões administrativas e pedagógicas, gerou alguns ajustes para atender a crescente demanda da

comunidade regional.

A partir do ano de 1995, foram implantados os cursos Técnico em Informática e Técnico em

Agrimensura para egressos do ensino médio, somando ao todo 508 alunos matriculados.

Em 1998, com 862 matrículas, oferecia-se na área de Agropecuária as habilitações: Técnico

em Agropecuária, Técnico em Agricultura, Técnico em Zootecnia e Técnico em Agroindústria, na

área de Informática a habilitação de Técnico em Informática e na área de Geomática a habilitação

de Técnico em Agrimensura, nas formas concomitante e sequencial, efetivando-se a separação do

Ensino Médio e do Ensino Profissional.

Em 1999, com 1024 matrículas, a EAFI ampliou a iniciativa para a concretização dos

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Caracterização Institucional do Campus Inconfidentes

Programas de Educação para Jovens e Adultos, além do Telecurso 1º e 2º Graus, em convênio com a

Prefeitura Municipal de Inconfidentes, para atender a socialização da Educação Brasileira.

Em 2004, com 1572 matrículas, a EAFI objetivou ser referência no Estado de Minas Gerais.

O compromisso institucional foi o de promover o desenvolvimento educacional da região por meio

do oferecimento do Ensino Superior Tecnológico em diferentes modalidades.

Em novembro de 2004, a EAFI finalizou o projeto do curso superior de Tecnologia em

Gestão Ambiental na Agropecuária, que foi autorizado por comissão do MEC, de acordo com a

Portaria n.º 4.244, de 21 de dezembro de 2004, publicada no DOU em 22 de dezembro de 2004,

Seção I, página 18.

Com o intuito de ofertar outros cursos de nível superior, como parte integrante do projeto de

desenvolvimento da Instituição, foi iniciado em 2005 o processo para a implantação do curso

superior de Tecnologia em Agrimensura. Este curso foi autorizado por comissão do MEC, conforme

consta na Portaria n.º 781, de 24 de março de 2006, publicada no DOU em 27 de março de 2006,

Seção I, página 19. Concomitantemente, foram elaborados projetos para a oferta dos cursos

superiores de Tecnologia em Informática e em Processamento de Alimentos.

A partir desse compromisso, a EAFI definiu a sua política de trabalho em consonância com

as necessidades e expectativas gerais da sociedade local em interface permanente com o mercado de

trabalho global e o sistema educacional.

As Escolas Agrotécnicas Federais sempre se comprometeram com a formação integral dos

seus alunos, através da oferta da educação básica, técnica e superior, além da promoção do

desenvolvimento econômico regional. Desse modo, atendem aos anseios da comunidade

promovendo educação de qualidade, prestando serviços à comunidade através das suas atividades

de pesquisa e extensão, além de responderem às necessidades e demandas sociais oriundas do meio

no qual está inserida.

Em 2008, uma nova ordenação da Rede Federal com uma proposta educacional inovadora,

abrangendo todos os estados brasileiros, propôs criação dos Institutos Federais de Educação,

Ciência e Tecnologia, com a oferta de cursos técnicos e de cursos superiores de tecnologia,

bacharelado e licenciatura, além de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu. Com a

criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, as Escolas Agrotécnicas Federais

passaram a ter uma nova identidade, por afirmar seu caráter social de origem e possibilitar o

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Caracterização Institucional do Campus Inconfidentes

redimensionamento do seu papel no atual contexto do desenvolvimento científico e tecnológico. O

Instituto Federal do Sul de Minas Gerais surgiu com a unificação de três Escolas Agrotécnicas,

localizadas em Inconfidentes, Machado e Muzambinho.

Além do curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores, o Campus Inconfidentes

oferece também os cursos superiores de Tecnologia em Gestão Ambiental, Engenharia Agronômica,

Engenharia de Agrimensura e Cartográfica, Engenharia de Alimentos, Licenciatura em Matemática

e Licenciatura em Ciências Biológicas.

A implantação desses cursos deve-se ao fato do Campus Inconfidentes estar inserido na

microrregião do Sul do Estado de Minas Gerais, que possui uma área de abrangência estratégica em

função de sua proximidade a grandes polos tecnológicos, especializados em informática,

microeletrônica, telecomunicações e indústria têxtil, onde destaca-se um novo conceito de

crescimento industrial, conhecido como “Business Parks”, que visam abrigar indústrias modernas e

limpas. Com a predominância de pequenas propriedades rurais nesta microrregião, é grande a

demanda, também, por profissionais das áreas de agropecuária, agronomia e gestão ambiental.

A sede do IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes – é equipada com 40 laboratórios, de

acordo com a Portaria n.° 325, de 17 de dezembro de 2014, entre os quais destacam-se os

laboratórios de Análise do Solo, Anatomia Humana, Biologia Celular, Biotecnologia, Bromatologia,

Entomologia/Agroecologia, Física do Solo, Fisiologia Vegetal, Fitopatologia, Geologia,

Geoprocessamento, Inseminação Artificial, Mecanização Agrícola, Microbiologia de Alimentos,

Produção Vegetal, Química, Sementes, Sensoriamento Remoto, Topografia/Geodésia e Zoologia,

além de um Museu de História Natural e uma Biblioteca com salas de estudos que oferecem acesso

à Internet, e salas de aulas com equipamentos audiovisuais, tais como projetores e computadores. O

campus possui, também, um campo de futebol e um ginásio poliesportivo para o desenvolvimento

de atividades esportivas.

Para o ensino de Informática e disciplinas técnicas afins, o campus possui seis laboratórios

específicos: dois laboratórios instalados na Fazenda, um no setor de Agrimensura e três no setor de

Infomática e Redes. O último setor conta ainda com um laboratório de Redes Cisco, um laboratório

de Hardware e Cabeamento Estruturado e um laboratório de Pesquisa e Extensão.

O IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes – tem avançado na perspectiva inclusiva

através da constituição do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE),

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Caracterização Institucional do Campus Inconfidentes

com regimento interno próprio, visando atender os educandos com limitação ou incapacidade para o

desempenho das atividades acadêmicas. O Campus Inconfidentes promove a acessibilidade através

da adequação de sua infraestrutura física e curricular, como a inclusão da disciplina de Libras

(Língua Brasileira de Sinais), como preveem os Decretos n.º 5.296/2004 e n.º 5.626/2005.

Além do NAPNE, o campus possui um setor diretamente ligado ao aluno, a Coordenadoria

Geral de Assistência ao Educando (CGAE), que está preparada para oferecer ao corpo discente o

apoio necessário para o seu bem-estar. A equipe da CGAE tem como objetivo primordial a

formação de cidadãos críticos e responsáveis. Para isso, o setor planeja e desenvolve ações para

proporcionar aos alunos um ambiente com as condições adequadas ao processo de aprendizagem.

Coordenar, acompanhar e avaliar o atendimento aos alunos, assim como orientar aqueles que

apresentam problemas que interferem no seu desempenho acadêmico e/ou no cumprimento das

normas disciplinares da instituição, fazem parte das atividades desenvolvidas pela CGAE.

O Instituto busca também o crescimento e o desenvolvimento dos seus alunos através de

atividades artístico-culturais, esportivas e cívicas, como Seminários, Jornada Científica e

Tecnológica, Campeonatos Esportivos, Fanfarra, Orquestra de Violões, Grupos de Dança, Teatro,

entre outras.

O campus oferece ainda, para o ensino técnico integrado, regimes de internato masculino e,

desde 2012, internato feminino, além de disponibilizar também o semi-internato. Na modalidade

internato são oferecidas acomodação, lavanderia, alimentação, assistência odontológica e médica,

serviços de psicologia e acompanhamento ao educando.

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Justificativa

6 Justificativa

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – Campus

Inconfidentes – tem o objetivo de implantar um novo modelo de organização curricular de nível

superior, que privilegie as exigências de um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico e

competitivo, e ofereça à sociedade uma formação profissional com duração compatível com os

ciclos tecnológicos. O Campus Inconfidentes busca inserir novos cursos de tecnologia com

formação profissional em áreas específicas, integrando teoria e aplicação prática, nos quais os

profissionais formados poderão desenvolver determinadas habilidades e competências necessárias

para a entrada no mercado de trabalho na sua área de interesse profissional.

Ao analisar o histórico da Instituição, verificou-se que a demanda pelo curso Técnico em

Informática foi relevante e significativa ao longo dos anos, e fez-se necessário ampliar o número de

vagas ofertadas e também destinar vagas do referido curso para alunos concluintes do ensino médio.

Dessa forma, através da Coordenação de Integração Escola Comunidade (CIEC), setor do

IFSULDEMINAS responsável pelo desenvolvimento de atividades para o acompanhamento dos

egressos, observou-se que os alunos da área de Informática estavam sendo solicitados para atender

as demandas de prefeituras, escolas e empresas na área de Tecnologia da Informação, por meio de

estágios supervisionados e, até mesmo, empregos com carteira assinada.

O ritmo de expansão das inovações tecnológicas tem sido intenso. A previsão é que cada vez

mais empresas adotarão processos modernos de produção e gestão. Portanto, a qualificação

profissional, via educação, passa a ser mais do que uma necessidade, uma exigência do mercado

global. Geração e difusão contínua de conhecimentos científicos e tecnológicos são, também,

desafios das instituições de ensino que, respeitando as características e vocações regionais, têm a

visão clara do seu papel na sociedade moderna.

Ressalta-se ainda que, no “Vale da Eletrônica”, localizado na região de Itajubá e Santa Rita

do Sapucaí, há uma grande concentração de indústrias nas áreas de Eletrônica e de Informática,

além da presença de empresas de capital e tecnologia nacional. Destacam-se as empresas

fornecedoras de equipamentos para a NEC e Sony Ericsson, que são líderes no setor de TI e

comunicação. Outra empresa importante localizada no Vale da Eletrônica é a PWM (Phihong PWM

Brasil), uma grande fábrica de baterias para celulares, carregadores de baterias para telefones

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Justificativa

celulares, fontes de alimentação e outros produtos eletrônicos produzidos no país. Também

localizada na região, a Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletrônicos, é líder na produção de

equipamentos avançados para a transmissão de TV e transporte de sinais. A Intelbras, empresa

100% brasileira que atua nas áreas de Segurança, Telecom e Redes, possui uma filial instalada em

Santa Rita do Sapucaí. Além disso, a região abriga vários Provedores de Internet via Rádio e Fibra

Óptica.

Visando acompanhar as tendências atuais do mercado de trabalho e das áreas de ocupação

que compõem o setor produtivo do nosso país, o profissional de Informática ganhou destaque em

decorrência de tal fator. As empresas passaram a buscar profissionais cada vez mais qualificados e

criativos, capacitados para atuar em ambientes informatizados, tanto na oferta de soluções que

maximizem e antecipem resultados, quanto na resolução de problemas que possam comprometer o

desempenho dos negócios.

Em função do panorama atual do mercado de trabalho e dos fatores regionais acima

mencionados, evidencia-se a necessidade de investir na formação de profissionais especializados

em Redes de Computadores para fazer frente aos projetos de desenvolvimento da região. Tal fator

vai ao encontro da expectativa da sociedade por respostas positivas do Campus Inconfidentes na

ampliação de novas oportunidades em diversas áreas do conhecimento, e no atendimento da

demanda das empresas que disputam um mercado competitivo, no qual as informações precisam ser

disponibilizadas e organizadas em tempo e lugar exatos.

Com o aumento do fluxo de informações e a evolução da tecnologia, as empresas passaram

a investir na modernização dos sistemas de computadores para facilitar a vida dos seus funcionários

e proporcionar novos serviços aos clientes, reduzindo os custos. Para garantir esse ambiente de

negócios globalizado, a administração das redes de computadores tornou-se uma tarefa essencial

que exige, cada vez mais, planejamento e agilidade das empresas para oferecer uma comunicação

de dados dinâmica, eficaz e com segurança.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – Campus

Inconfidentes – oferece o curso de Tecnologia em Redes de Computadores por se tratar de um curso

superior de tecnologia que proporciona à sociedade uma formação integral baseada nas tendências

da competitividade contemporânea, e que forma profissionais capazes de intervir e contribuir para o

desenvolvimento econômico e social da região.

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Objetivos do Curso

7 Objetivos do Curso

7.1 Objetivo Geral

O curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores deve promover o

desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva, focadas no planejamento, na implantação, na

manutenção, no gerenciamento e na administração de redes locais e/ou remotas, e na administração

de serviços e de sistemas operacionais de redes. A utilização das redes de computadores deve

relacionar o processo produtivo com a formação humana, possibilitando o acesso ao universo dos

saberes e conhecimentos científicos e tecnológicos produzidos historicamente pela humanidade.

O Tecnólogo em Redes de Computadores deve compreender o mundo, perceber-se no

mundo e nele atuar na busca de melhorias das próprias condições de vida e da construção de uma

sociedade mais justa, que permita o acesso à computação e à transmissão da informação.

7.2 Objetivos Específicos

O curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores, oferecido pelo Campus

Inconfidentes, possui os seguintes objetivos específicos:

➢ Desenvolver capacidades para a elaboração e especificação de projetos, implantação,

avaliação, suporte, operação, manutenção e administração das redes de computadores;

➢ Especificar e coordenar a aquisição de equipamentos e softwares que atendam às

necessidades das empresas ou instituições públicas, considerando os pré-requisitos existentes;

➢ Qualificar profissionais para atuarem na configuração adequada de hardware e

software ligados às redes de computadores;

➢ Desenvolver a capacidade para identificar e sugerir tecnologias adequadas;

➢ Capacitar profissionais para a implantação e administração dos serviços e sistemas

operacionais de redes;

➢ Verificar os sistemas de segurança e realizar testes para detectar prematuramente

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Objetivos Específicos

possíveis pontos de falhas;

➢ Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos e capazes de participar e promover

uma transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está

inserido;

➢ Habilitar os tecnólogos à realização, com competência e ética, de projetos de

pesquisa voltados para a produção do conhecimento no domínio de redes de comunicação de dados;

➢ Qualificar profissionais com visão empreendedora, tendo como foco as ilimitadas

possibilidades de negócios na web;

➢ Atender a demanda iminente do mercado de trabalho na área de Tecnologia da

Informação, formando profissionais empreendedores e aptos ao exercício pleno de todas as funções

na área de redes de computadores.

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Formas de Acesso

8 Formas de Acesso

A forma de ingresso nos cursos superiores do IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes – é

por meio de processo seletivo: vestibular tradicional e/ou através do processo de Seleção Unificada

– Enem/SISU. É realizada somente uma entrada por ano (janeiro). Exige-se que o candidato tenha

concluído o ensino médio e seja aprovado no processo seletivo realizado pelo IFSULDEMINAS –

Campus Inconfidentes, ou que atinja a pontuação necessária para o ingresso pelo Enem/SISU. São

admitidos, anualmente, 30 alunos para o curso de Tecnologia em Redes de Computadores.

O candidato considerado carente poderá solicitar uma avaliação socioeconômica para fim de

isenção da taxa de inscrição, total ou parcial, de acordo com as exigências e normas estabelecidas

pelo IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes. O material e as instruções para a solicitação da

isenção podem ser obtidas pela Internet, através do sítio www.ifs.ifsuldeminas.edu.br. Após a

confirmação do procedimento, o candidato terá acesso ao comprovante de inscrição.

Outro modo de acesso aos cursos de graduação é através do processo de transferência

interna ou externa e portadores de diploma de curso superior, por meio de um edital específico, com

o objetivo de preencher vagas ociosas no segundo período de cada curso.

Na transferência interna, os candidatos podem optar pela mudança de curso no próprio

campus ou entre diferentes campi do IFSULDEMINAS. Na opção de transferência externa, os

candidatos oriundos de outras Instituições de Ensino Superior poderão pleitear as vagas disponíveis,

mediante uma análise de compatibilidade curricular e/ou a realização de um exame de seleção.

Os candidatos portadores de diploma de curso superior, devidamente registrado, obtido em

qualquer Instituição de Ensino Superior (IES) reconhecida pelo MEC e os candidatos portadores de

diploma obtido no exterior, revalidado na forma da Lei, também poderão disputar essas vagas.

Nos três casos, os candidatos devem participar de um processo seletivo composto de duas

etapas. A primeira é uma análise de compatibilidade curricular do histórico acadêmico do candidato,

e a segunda é uma prova objetiva de proeficiência nas disciplinas que compõem o primeiro período

do curso, na qual os candidatos devem obter uma nota mínima igual a 6,0 (seis) pontos para serem

classificados. Em caso de empate, os critérios adotados são, por ordem, a idade mais elevada e a

melhor classificação no vestibular, conforme o histórico acadêmico de origem.

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Perfil Profissional de Conclusão e Áreas de Atuação

9 Perfil Profissional de Conclusão e Áreas de Atuação

O Tecnólogo em Redes de Computadores é o profissional que elabora, implanta, gerencia e

mantém projetos lógicos e físicos de redes locais e de longa distância. Conectividade entre sistemas

heterogêneos, diagnóstico e solução de problemas relacionados à comunicação de dados, segurança

de redes, avaliação de desempenho, configuração de serviços de rede e de sistemas de transmissão

de dados (cabeado e sem fio) são áreas de desempenho deste profissional. Conhecimentos de

instalações elétricas, teste físico e lógico de redes, normas de instalações e utilização de

instrumentos de medição e segurança são requisitos à atuação deste profissional.

Assim, o curso visa formar profissionais com embasamento multidisciplinar, associando

conhecimentos em diversos campos da computação, da comunicação de dados e das áreas humanas

que tangem o desenvolvimento científico. Além dos conhecimentos específicos, considera-se

também o desenvolvimento de habilidades como iniciativa, persistência, compromisso social,

responsabilidade, estabelecimento de metas, busca de informações, manutenção das redes de

contatos, autonomia e espírito empreendedor, além da promoção do relacionamento interpessoal.

O perfil profissional segue as tendências do mercado, podendo o mesmo ocupar postos de

trabalho em diferentes segmentos de atuação, tais como:

➢ Administrador de sistemas operacionais de redes;

➢ Analista de comunicação de dados;

➢ Analista de projetos de redes;

➢ Analista de segurança da informação;

➢ Analista de suporte de redes;

➢ Assistência técnica, extensão e pesquisa em órgãos oficiais e privados;

➢ Consultoria na área de informática e redes;

➢ Gerente de infraestrutura de tecnologia da informação;

➢ Gerente e/ou administrador de redes.

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Organização Curricular

10 Organização Curricular

O curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem como função principal a

formação profissionalizante e o que caracteriza-o como curso de tecnologia é, justamente, o

compromisso com a construção do conhecimento aplicado e não apenas a sua transmissão. Assim, é

necessário compreender o processo de produção do conhecimento e a provisoriedade das verdades

científicas, o que pressupõe a elaboração de uma estrutura curricular que viabilize o diálogo com

diferentes campos do saber, possibilitando atualizações e discussões contemporâneas. Ressalta-se,

ainda, a compreensão de que a educação para a cidadania requer conhecimento sobre as políticas

inclusivas e a preservação do meio ambiente local, regional e global, além do respeito à

diversidade2.

Para tanto, a metodologia de ensino exige do corpo docente o cuidado de evitar a utilização

de procedimentos didáticos que façam da ação educativa uma mera rotina pedagógica. Na realidade,

o método de ensino adotado visa proporcionar ao educando uma forma significativa de construção e

de assimilação crítica do conhecimento, não sendo, portanto, considerado como um simples

instrumento de estruturação pedagógica.

As disciplinas ofertadas em todos os módulos auxiliam no suporte técnico-científico para

que a utilização das redes de computadores, no processo produtivo da atividade humana, contribua

no processo de ensino-aprendizagem promovendo a capacidade de ler, julgar, criticar, criar e fazer

opções diante da realidade. Dessa forma, tais disciplinas procuram de uma maneira integrada e

correlacionada desenvolver o espírito científico reflexivo e crítico, propiciando inclusive trabalhos

de pesquisa e de iniciação científica aplicados na formação profissional.

Nessa perspectiva, as disciplinas do curso foram estruturadas de maneira a permitir a maior

interação possível de seus conteúdos curriculares. A proposta metodológica, portanto, abordará um

sistema de interdisciplinaridade, cumprindo assim os objetivos propostos pela Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (LDB), onde se procura promover com maior eficiência a

compreensão, por parte dos alunos, dos conceitos abordados em cada disciplina e a interação entre

as disciplinas do curso. A interdisciplinaridade deve ocorrer tanto de forma horizontal quanto

vertical entre as disciplinas de cada módulo, visando contemplar a estrutura curricular do curso.

2 Conf. Resolução n.º 02/2012, de 15 de junho de 2012, e a Lei n.º 11.645, de 10 de março de 2008.

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Organização Curricular

A práxis pedagógica dos processos de ensino-aprendizagem também reconhece o discente

como sujeito do processo educativo e, portanto, em relação dialógica com outros sujeitos, colegas

de turma e professores, que se encontram para desvelar o mundo a partir de suas respectivas

experiências, através dos materiais didáticos e objetos de aprendizagem geradores da interação. Não

obstante, a pesquisa, não apenas de caráter científico, mas como atividade cotidiana de

questionamento do mundo, apresenta-se como princípio formativo a partir do qual é possível

exercitar, na prática, qualidades inerentes à formação do sujeito como cidadão e profissional.

A atividade de desenvolvimento de projetos práticos visa assumir a pesquisa aplicada como

eixo integrador do currículo e, também, possibilitar que o aluno aplique os conteúdos desenvolvidos

durante o curso. Isso contribui para a construção do conhecimento que se alia à formação do sujeito,

enquanto autor cidadão, inteiramente capaz de se tornar um agente principal e engajado na busca de

soluções para os desafios de sua vida profissional cotidiana.

Nas disciplinas teóricas utiliza-se a técnica da aula expositiva, na sua forma participativa e

dialógica. No entanto, é estimulada a utilização, por parte do docente, de todas as demais técnicas

pedagógicas. As salas de aula são adequadamente preparadas para a utilização de todos os

instrumentos disponíveis para o ensino, tais como projetores multimídia e equipamentos de

informática, além de oferecerem conexão com a Internet.

Nas disciplinas com aulas práticas, são desenvolvidas diversas atividades inerentes aos

conteúdos administrados, assim como exercícios teórico-práticos de laboratório, acompanhados da

formatação de resultados obtidos durante o processo prático. Além disso, o discente também pode

dedicar-se à complementação da carga horária com outras atividades extracurriculares, que são

ofertadas tanto pela Instituição quanto por entidades pares. O aluno pode, também, participar de

eventos de divulgação científica e técnica, incluindo congressos, simpósios, semanas tecnológicas,

feiras e exposições.

O projeto pedagógico do curso que aqui se apresenta, partindo dos pressupostos citados

anteriormente, nasceu da discussão contínua da realidade atual, sempre levando em consideração a

causa do problema e o cenário no qual tal problema aparece, apresentando exequibilidade dentro do

que se propõe o corpo docente atuante no curso. O projeto desenvolvido é resultado da atuação de

todos os envolvidos no processo, construído continuamente ao longo dos últimos anos, com base na

investigação da realidade dos ingressantes, acadêmicos e egressos do curso.

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Representação Gráfica do Perfil de Formação

10.1 Representação Gráfica do Perfil de Formação

A Figura 2 apresenta a representação gráfica da matriz curricular do curso superior de

Tecnologia em Redes de Computadores. A organização curricular proposta objetiva reverenciar

tanto a formação geral quanto a formação específica, o que proporcionará ao egresso a habilitação

adequada na sua área de atuação.

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Figura 2 - Representação Gráfica da Matriz Curricular.

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Matriz Curricular

10.2 Matriz Curricular

A Matriz Curricular do curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores,

apresentada no Quadro 2, está organizada por períodos ou módulos, e especifica o número de aulas

semanais de cada disciplina e a carga horária semestral em horas-aula e horas-relógio.

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Matriz Curricular

QUADRO 2 - Matriz Curricular.

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Siglas DisciplinasCH Semanal CH SemestralHoras-aula Horas-aula Horas

FDM Fundamentos de Matemática 6 120 100.00CDI Comunicação de Dados I 2 40 33.33

OGC Organização de Computadores 2 40 33.33LDP Lógica de Programação 2 40 33.33ING Inglês 4 80 66.67PTI Português Instrumental 2 40 33.33ETC Ética e Cidadania 2 40 33.33

20 400 333.33

ISA Introdução aos Sistemas Abertos 4 80 66.67CDII Comunicação de Dados II 4 80 66.67FSO Fundamentos de Sistemas Operacionais 4 80 66.67PGI Programação I 4 80 66.67IIT Inglês Instrumental e Técnico 2 40 33.33

PBA Protocolos Básicos e de Aplicações 2 40 33.3320 400 333.33

PGS Programação de Scripts 4 80 66.67BDD Banco de Dados 2 40 33.33ADS Administração de Servidores 4 80 66.67PGII Programação II 4 80 66.67RLD Redes de Longa Distância 3 60 50.00RLC Redes Locais 3 60 50.00

20 400 333.33

PGIII Programação III 4 80 66.67MTC Metodologia Científica 2 40 33.33CBE Cabeamento Estruturado 3 60 50.00ETM Eletromagnetismo 3 60 50.00LIS Laboratório de Interconexão e Serviços 4 80 66.67LRL Laboratório de Redes Locais 4 80 66.67

20 400 333.33

EGI Energia e Infraestrutura 2 40 33.33GDR Gerenciamento de Redes 4 80 66.67ROP Redes Ópticas 2 40 33.33RSF Redes Sem Fio 4 80 66.67PPI Projeto Prático I 4 80 66.67ASR Auditoria e Segurança de Redes 4 80 66.67

20 400 333.33

GTI Governança em Tecnologia da Informação 4 80 66.67GSI Gestão Sustentável da Inovação 2 40 33.33LEG Legislação 2 40 33.33TER Tópicos Especiais em Redes 2 40 33.33VIR Virtualização 2 40 33.33PPII Projeto Prático II 8 160 133.33LIB Libras (Optativa)* 2 40 33.33

20 400 333.33*A carga horária da disciplina de Libras não está incluída na carga horária total do curso.

Total da Carga Horária Mínima das Disciplinas do Curso: 120 2400 2000

Período

Período

Período

Período

Período

Período

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Matriz Curricular

O curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores dispõe de uma carga horária

total de 2500 horas, sendo 2000 horas em sala de aula, 200 horas para a realização do estágio

supervisionado, 200 horas para Atividades Complementares (AC) e 100 horas para o Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC), conforme mostra o Quadro 3. O curso é dividido em seis

módulos/semestres, totalizando três anos, com carga horária média aproximada de 400 horas em

sala de aula por semestre.

QUADRO 3 - Carga Horária Total.

Horas-aula Horas

Total das Disciplinas: 2400 2000

Estágio Curricular: 200 200

AC: 200 200

TCC: 100 100

Total: 2900 2500

A organização do curso de graduação tecnológica oferece disciplinas obrigatórias3 e eletivas,

além do estágio curricular, que proporcionam uma oportunidade significativa de vivência

profissional. Os conteúdos curriculares são apresentados de forma a estabelecer uma

interdisciplinaridade entre as áreas de estudo, possibilitando ao acadêmico uma visão integrada e

articulada das áreas de atuação do profissional em Redes de Computadores.

O primeiro ano do curso oferece um nivelamento entre os discentes ingressantes, além de

prover uma formação básica que irá preparar o aluno para absorver os conteúdos mais específicos e

tecnológicos do curso. As disciplinas da área de Línguas, como Inglês e Português Instrumental, e a

disciplina de Ética e Cidadania, fornecem uma formação complementar importante para o

desenvolvimento do discente, ultrapassando a formação meramente técnica e tecnológica.

O segundo ano concentra, quase que exclusivamente, disciplinas específicas da área de redes

de computadores, através das quais os discentes terão contato com os conteúdos técnicos

necessários para a sua formação profissional. Ainda no segundo ano, o discente inicia o

desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na disciplina de Metodologia

Científica, já definindo o seu projeto de pesquisa, com tema e professor orientador, além de receber

as orientações necessárias para a elaboração e confecção do documento que deverá ser entregue ao

final do curso.

3 Conf. Organização das Disciplinas do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores, apresentada no Anexo A.

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Matriz Curricular

O terceiro ano do curso de Tecnologia em Redes de Computadores possibilita ao aluno o

aprofundamento nas competências das áreas técnica e tecnológica. Esta etapa do curso é

responsável, também, por oferecer algumas disciplinas da área de Administração e Direito, que

visam despertar o interesse empreendedor e gestor do profissional que está sendo formado, além de

proporcionarem ao discente o conhecimento necessário sobre o regimento jurídico da sua área de

atuação. Isso permitirá que o aluno consiga aplicar o seu aprendizado em empreendimentos que

poderão gerar empregos e renda, possivelmente para a região do Sul de Minas Gerais,

principalmente na área de desenvolvimento e gerenciamento das redes de computadores. Além

disso, no terceiro ano são ofertadas as disciplinas de Projeto Prático I e II, onde os alunos deverão

aplicar todo o conhecimento adquirido ao longo do curso em um Projeto Prático Integrador, que

será executado sob a orientação dos professores das disciplinas envolvidas no projeto.

10.3 Prática Profissional Intrínseca ao Currículo Desenvolvida nosAmbientes de Aprendizagem

O Projeto Integrador, prática profissional realizada no curso de Tecnologia em Redes de

Computadores, constitui-se em uma nova concepção metodológica de ensino e aprendizagem, a ser

desenvolvida por alunos e professores, para melhor organizar os objetivos e as finalidades do curso

e, por conseguinte, a formação dos profissionais dessa área do conhecimento. A implementação de

um projeto integrador e/ou de vários projetos integradores tem o objetivo de, sobretudo, religar os

saberes parcelares desenvolvidos pelas disciplinas em cada período ou semestre letivo do curso.

A realização do projeto integrador propõe a construção de uma nova postura, mais

condizente com a realidade contemporânea, que tende a buscar nos conteúdos os instrumentos

necessários para responder as questões que forem formuladas por alunos e professores, diante das

situações problemáticas que surgem no decorrer dos processos de ensino e aprendizagem. Desse

modo, não são os conteúdos que devem gerar os projetos de estudo, mas os projetos é que darão o

significado e a importância à eleição dos conteúdos curriculares. Com o desenvolvimento do projeto

integrador, a forma de aprender e de ensinar mostrar-se-á tão importante quanto as disciplinas,

porque se aproximará da forma como alunos e professores deverão atuar na vida real.

O projeto integrador visa principalmente articular os saberes inclusos nas disciplinas de cada

período letivo. O desenvolvimento do projeto objetiva, também, tornar os processos de ensino e

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Prática Profissional Intrínseca ao Currículo Desenvolvida nos Ambientes de Aprendizagem

aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e

professores, englobando conteúdos e conceitos essenciais à compreensão das realidades

socioespaciais, sem a imposição de conteúdos e conceitos de forma fragmentada e autoritária.

Desse modo, alunos e professores saberão construir juntos os seus próprios conhecimentos,

superando os saberes cotidianos em razão de novos conhecimentos científicos, construídos com

total autonomia intelectual. O desenvolvimento de projetos em equipe possibilitará aos profissionais

uma atuação complexa, competente e inovadora, pois os conhecimentos deixarão de serem vistos

numa visão disciplinar e passarão a ser norteados por meio de projetos interdisciplinares e

contextualizados.

Para a realização do projeto integrador são fundamentais algumas fases distintas:

(1) Intenção: esta fase é fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento e

organização do projeto integrador. Os professores devem se reunir no início de cada semestre e

discutir sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as necessidades de aprendizagem de cada

turma e os encaminhamentos do projeto integrador. Com isso, os professores se instrumentalizarão

para problematizar o conteúdo e canalizar as curiosidades e os interesses dos alunos na montagem

do projeto. As atividades de elaboração dos projetos deverão ser sempre coletivas e socializadas

entre alunos e professores. Como primeiro passo, devem ser definidos temas significativos a serem

problematizados e questionados;

(2) Preparação e planejamento: após a definição do projeto, é importante fazer o seu

planejamento e estabelecer as etapas de execução. Alunos e professores devem identificar as

estratégias possíveis para atingir os objetivos propostos; coletar materiais bibliográficos necessários

ao desenvolvimento da temática escolhida; organizar grupos de trabalho por suas indagações afins e

suas respectivas competências; buscar informações; programar pesquisas; definir a duração das

pesquisas; buscar outros meios necessários para a solução das questões e/ou hipóteses levantadas;

(3) Execução ou desenvolvimento: nesta fase deve ocorrer a realização das atividades e

estratégias programadas. São tarefas desta fase: aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos

necessários ao bom desempenho do projeto; pesquisar ou desenvolver as ferramentas necessárias;

analisar os resultados; escrever artigos e/ou relatórios. Os grupos planejam e executam as tarefas,

trazendo com frequência à apreciação da turma o que está sendo feito, as dificuldades encontradas e

os resultados que são alcançados. Os alunos deverão ter a oportunidade de seguir o trabalho dos

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Prática Profissional Intrínseca ao Currículo Desenvolvida nos Ambientes de Aprendizagem

diversos grupos e cooperar com eles. É importante que sejam realizados relatórios parciais orais ou

escritos, a fim de acompanhar o desenvolvimento dos projetos e implementar a participação dos

alunos. Os alunos e professores devem criar um espaço de confronto científico e de discussão dos

pontos de vista diferentes, que são condições fundamentais para a construção do conhecimento. O

aluno, com a participação ativa e conjunta de todos os professores, precisa sentir-se desafiado a

cada atividade planejada;

(4) Resultados finais: após a associação entre ensino e pesquisa, espera-se que o

professor contribua para a construção da autonomia intelectual dos alunos, avaliando os conteúdos

ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira integrada por meio do projeto

integrador, oportunizando ao aluno verbalizar os seus sentimentos referentes ao projeto. Os

resultados finais do projeto devem ser divulgados, com apresentação pública para uma banca

composta por professores das disciplinas envolvidas no projeto integrador.

O projeto do curso estabelece na matriz curricular a existência de uma carga horária

destinada para a prática profissional a partir do quinto semestre do curso, tendo como base o

princípio da interdisciplinaridade. Esta prática profissional será desenvolvida nas disciplinas de

Projeto Prático I e Projeto Prático II, que são ofertadas no último ano do curso, tendo como base as

seguintes temáticas da área de redes de computadores:

(1) Programação para Redes de Computadores: desenvolvimento de um sistema

web;

(2) Serviços de Redes: desenvolvimento de um projeto que envolva serviços de redes,

implementados em servidores e elaborados a partir de requisitos reais de mercado;

(3) Infraestrutura de Redes: desenvolvimento um projeto de rede considerando a

infraestrutura física e lógica necessária para atender os processos de comunicação de dados, voz e

vídeo.

O projeto final deverá integrar os projetos parciais anteriores, de forma a alcançar um

produto final que atenda à problemática inicial proposta por alunos e professores.

A carga horária das disciplinas de Projeto Prático I e II perfazem um total de 240 horas. Essa

prática é fundamental para a formação do aluno e a sua preparação para o mercado de trabalho, de

modo que o profissional possa atuar compreendendo e concebendo as inovações tecnológicas e

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Prática Profissional Intrínseca ao Currículo Desenvolvida nos Ambientes de Aprendizagem

científicas da sociedade globalizada.

Cabe salientar ainda o suporte oferecido pelo curso para o desenvolvimento do projeto

integrador: docentes orientadores qualificados na área de interesse; infraestrutura laboratorial

adequada; recursos de informática necessários para a análise dos resultados obtidos e elaboração do

relatório final, além de um amplo referencial teórico presente na Biblioteca Central, para fornecer o

embasamento teórico exigido na execução de qualquer trabalho científico. Ressalta-se que a carga

horária de 240 horas destinada ao Projeto Prático Integrador está assim dividida: 80 horas para a

disciplina de Projeto Prático I e 160 horas para Projeto Prático II.

Além do projeto integrador, como prática profissional principal, o curso superior de

Tecnologia em Redes de Computadores também oferece ao corpo discente outras práticas

complementares, desenvolvidas em diferentes ambientes de aprendizagem, tais como práticas de

laboratório, simulações de redes, estágio curricular supervisionado e visitas técnicas, além de

projetos de pesquisa e extensão, vinculados ou não à programas de fomento. Todas essas atividades,

desenvolvidas ao longo do curso, proporcionam ao aluno uma vivência prática fundamental dos

conteúdos curriculares visando uma formação integral profissional e tecnológica.

10.4 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado do curso superior de Tecnologia em Redes de

Computadores proporciona ao acadêmico a possibilidade de experimentar a realidade da profissão,

colocando em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso. O estágio supervisionado é uma

atividade obrigatória que oferecerá condições de observação, análise e reflexão, além da

oportunidade de exercer a ética profissional e da possibilidade de inserção do aluno no mercado de

trabalho ao final do estágio.

O estágio, por definição, é um conjunto sistematizado de atividades desenvolvidas em

convênio com empresas e escolas privadas ou públicas, além de instituições de pesquisa. O Núcleo

Docente Estruturante (NDE) estabeleceu que, a partir do primeiro semestre letivo, os discentes já

poderão iniciar o estágio supervisionado obrigatório. Tal decisão foi baseada na observação de que,

na turma de ingressantes no curso, sempre há um número significativo de discentes com formação

técnica em Informática ou que já atuam em empresas na área de TI.

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Estágio Curricular Supervisionado

Os estágios serão supervisionados pela Coordenadoria de Integração Escola-Comunidade

(CIEC) e por membros do corpo docente do Campus Inconfidentes. A carga horária mínima

estabelecida para o cumprimento do estágio é de 200 horas, com o acompanhamento obrigatório de

um supervisor técnico da Instituição que recebeu o aluno, e que irá avaliá-lo nas atividades

propostas no plano de estágio, previamente definido. O estágio supervisionado, em sua carga

horária parcial ou total, poderá ser realizado no próprio campus ou em outras instituições/entidades

conveniadas com o IFSULDEMINAS. O estágio é uma atividade regulamentada pela Lei n.º

11.788, de 25 de setembro de 2008, e pela Orientação Normativa n.º 4, de 4 de julho de 2014.

Para o estágio realizado durante o semestre letivo, a carga horária máxima efetuada pelo

discente não poderá ultrapassar 06 horas por dia e 30 horas por semana. Caso o estágio seja

desenvolvido no período de férias escolares, a carga horária máxima cumprida não deve exceder 08

horas por dia e 40 horas por semana. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação

científica podem ser equiparadas ao estágio, desde que com a anuência do coordenador do curso.

Ao completar a carga horária mínima de estágio supervisionado, o aluno deverá entregar ao

docente orientador o seu plano de estágio, com a descrição de todas as atividades desenvolvidas

durante o período e a avaliação realizada pelo seu supervisor técnico. O professor orientador do

estágio é o responsável pela avaliação e aprovação do plano de estágio.

11 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) compõe a carga horária total do curso superior de

Tecnologia em Redes de Computadores e pode ser desenvolvido através de projetos teóricos ou

práticos executados, individualmente ou em dupla, por alunos regularmente matriculados no curso.

O TCC deve ser submetido a uma banca avaliadora no último semestre do curso, em

conformidade com o Artigo 50, especificado no Capítulo XIII (Do Trabalho de Conclusão de

Curso) das Normas Acadêmicas dos Cursos de Graduação do IFSULDEMINAS aprovadas na

Resolução n.º 071/2013, de 25 de novembro de 20134.

O TCC, no curso de Tecnologia em Redes de Computadores, tem como objetivos principais:

(1) Permitir revisão, aprofundamento e integração dos conteúdos estudados no curso;

4 Conf. Resolução n.º 071/2013, de 25 de novembro de 2013, apresentada no Anexo F.

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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

(2) Promover a elaboração de um projeto técnico na área de redes de computadores,

baseado em estudos ou pesquisas realizadas na área de conhecimento;

(3) Promover a iniciação do aluno em atividades técnico-científicas;

(4) Familiarizar o aluno com as exigências metodológicas na execução de um trabalho

técnico-científico.

A banca avaliadora julgará os seguintes itens na sessão de defesa do TCC: organização do

documento, apresentação pública (tempo, segurança, profundidade, clareza e qualidade do material

audiovisual utilizado), domínio do conteúdo, discussão dos resultados e desempenho na arguição.

No caso de reprovação, a banca emitirá um parecer sobre os procedimentos a serem

realizados pelo discente para nova investidura no pleito: revisão do projeto conforme as

observações propostas ou a elaboração de um novo projeto com apresentação no semestre seguinte.

São consideradas modalidades de TCC no âmbito do curso:

(1) Monografia de revisão de literatura;

(2) Monografia de trabalho técnico-científico;

(3) Projeto de infraestrutura de redes;

(4) Artigo científico, desde que submetido e aceito em um periódico de relevância na

comunidade científica (qualis B5 ou superior);

(5) Resumo expandido ou artigo completo de trabalhos aceitos em congressos,

simpósios ou outros eventos científicos com abrangência no mínimo regional;

(6) Plano de negócios, que deverá ser desenvolvido com o apoio da Incubadora de

Empresas de Base Tecnológica (INCETEC).

A decisão de qual modalidade será realizada fica a cargo do discente e do seu professor

orientador, cujo nome deve constar no trabalho. O TCC nas modalidades (1), (2) e (3) deve ser

elaborado em conformidade com as normas definidas pela Associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT). Para as opções (4) e (5), o trabalho deve respeitar as normas e o modelo de

formatação do periódico ou evento no qual o mesmo foi submetido. No caso de resumo expandido,

para o protocolo e defesa do TCC, deverá ser entregue também a versão completa do trabalho. Por

fim, para a opção (6), o TCC deve seguir as diretrizes recomendadas pela INCETEC.

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Atividades Complementares (AC)

12 Atividades Complementares (AC)

Objetivando atingir o perfil profissional definido e exigido pelo mercado de trabalho, e

também pela sociedade, a matriz curricular do curso superior de Tecnologia em Redes de

Computadores prevê a realização de Atividades Complementares, que deverão ser executadas ao

longo do curso. As atividades complementares devem compor toda matriz curricular de cursos

superiores, sendo optativas ao educando e uma obrigatoriedade de oferta por parte das instituições.

As atividades complementares, como expõe o Parecer CNE/CES n.º 67, de 11 de março de 2003,

têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação

da formação social e profissional do acadêmico.

Para obter o título de Tecnólogo(a) em Redes de Computadores, o estudante deverá cumprir

uma carga horária mínima de 200 horas de atividades complementares. Essas atividades devem

contribuir na formação profissional do aluno e no desenvolvimento de novas habilidades,

competências e atitudes, seja do ponto de vista técnico, ético ou humanístico. A contabilização da

carga horária das atividades complementares será feita ao final do sexto período letivo. As

atividades complementares poderão ser cumpridas a partir do primeiro semestre letivo do curso, não

havendo nenhuma restrição quanto a pré-requisitos.

São consideradas atividades complementares:

(1) Eventos científicos (congressos, simpósios, jornadas, palestras, seminários de

pesquisa ou extensão, encontros científicos, visitas técnicas, entre outros): serão contabilizadas

8 horas para cada evento científico que o acadêmico participar, caso não esteja especificada a carga

horária no certificado; caso a carga horária seja informada no certificado, a mesma será

considerada;

(2) Participação na organização ou colaboração no desenvolvimento de eventos:

serão contabilizadas no máximo 10 horas por evento, podendo o aluno contabilizar até dois eventos

por semestre letivo;

(3) Atividades de pesquisa e/ou extensão: cada 4 horas de atividades de pesquisa ou

extensão, devidamente registradas no Núcleo Institucional de Pesquisa e Extensão (NIPE),

equivalem a 8 horas de atividades complementares. Os estudantes deverão comprovar, através de

declaração ou certificado emitido pela Instituição, que são bolsistas de um determinado projeto.

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Atividades Complementares (AC)

Casos não contemplados neste item, desde que devidamente comprovados por órgão responsável,

serão avaliados pelo Colegiado do curso;

(4) Curso extracurricular: serão contabilizadas 8 horas para cada evento científico que

o discente participar, caso não seja informada a carga horária no certificado; sendo especificada a

carga horária no certificado, a mesma será considerada;

(5) Estágio extracurricular: além da carga horária prevista para o estágio curricular

supervisionado obrigatório, o estudante poderá realizar outros estágios. Cada 8 horas comprovadas

por meio de certificado ou declaração do órgão responsável, equivalem a 8 horas de atividades

complementares. Poderão ser realizadas no máximo 16 horas por semestre;

(6) Publicação de artigos científicos: artigos científicos publicados em periódicos

somam 80 horas de atividades complementares;

(7) Publicação de artigos completos em anais de congressos: artigos científicos

publicados em anais de congressos somam 60 horas de atividades complementares;

(8) Publicação de resumos em anais de congressos: resumos simples publicados em

anais de eventos científicos acrescentam 20 horas e resumos expandidos ou completos somam 40

horas de atividades complementares;

(9) Apresentação de trabalhos científicos em eventos: para cada apresentação

comprovada pelo comitê organizador serão computadas 20 horas de atividades complementares;

(10) Boletim técnico: os boletins técnicos publicados equivalem a 40 horas de atividades

complementares;

(11) Monitoria: cada semestre letivo de monitoria comprovada, pelo menos duas vezes

na semana, pontuam 40 horas de atividades complementares;

(12) Atividades culturais (cinema, teatro, visita a museus, exposições, passeios ou

viagens culturais): serão contabilizadas no máximo duas horas por evento, podendo o aluno

computar até dois eventos desta natureza por semestre letivo;

(13) Cursos oferecidos pela Academia Cisco: será registrada a carga horária informada

no certificado de qualquer curso Cisco realizado pelo aluno, sem limite para o número de

certificados/horas neste item.

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Atividades Complementares (AC)

Os discentes deverão realizar, no mínimo, três modalidades diferentes de atividades

complementares. Para o item (13), excepcionalmente, é permitido ao discente totalizar 200 horas de

AC somente em cursos promovidos pela Academia Cisco. A solicitação da validação das atividades

complementares deverá ser feita pelo discente, por meio de um requerimento documentado e

encaminhado à Seção de Registros Acadêmicos (SRA), com a anuência do coordenador do curso. A

carga horária total, devidamente comprovada, de atividades complementares realizadas será

declarada no histórico escolar do aluno.

13 Ementário do Curso

Nesta seção, são apresentadas as ementas e as bibliografias básica e complementar das

disciplinas que compõem a matriz curricular do curso superior de Tecnologia em Redes de

Computadores, de acordo com os quadros a seguir.

QUADRO 4 - Disciplina Fundamentos de Matemática.

Nome da Disciplina: Fundamentos de Matemática

Período: 1º Carga Horária: 100,00 horas

Números naturais. Números inteiros. Números cardinais. Números reais. Desigualdades. Intervalos. Valorabsoluto. Sequência. Função afim. Função linear. Funções quádricas. Forma canônica do trinômio. Gráfico dafunção quádrica. Funções polinomiais. Função exponencial. Caracterização da função exponencial. Funçãologarítmica. Caracterização da função logarítmica. Funções trigonométricas. Lei dos senos e lei dos cossenos.

Bibliografia Básica:

(1) IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004.

(2) IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar 2: logaritmos. 9. ed.São Paulo: Atual, 2004.

(3) IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar 3: Trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004.

Bibliografia Complementar:

(1) ÁVILA, G. Várias faces da matemática: tópicos para licenciatura e leitura geral. 2. ed. São Paulo:Blucher, 2010.

(2) IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar 6: complexos, polinômios e equações. 7. ed. SãoPaulo: Atual, 2005.

(3) LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio: enunciados e soluções dos exercícios. v. 4. Rio deJaneiro: SBM, 2010. Coleção Professor de Matemática.

(4) LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio. v. 1. 10. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012.

(5) LOPES, L. F.; CALLIARI, L. R. Matemática aplicada na educação profissional. Curitiba: Base, 2010.

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Ementário do Curso

QUADRO 5 - Disciplina Comunicação de Dados I.

Nome da Disciplina: Comunicação de Dados I

Período: 1º Carga Horária: 33,33 horas

Introdução à comunicação de dados. Transmissor, receptor e canal de comunicação. Protocolos e modelo decamadas. Serviços de rede. Parâmetros para avaliação. Redes locais, metropolitanas e distribuídas. Redescabeadas e sem fio. Redes ponto a ponto e multiponto. Redes comutadas por circuitos e comutadas porpacotes. Modelo cliente-servidor. Serviços oferecidos pelas redes. Camada física. Processo de transmissão.Características do sinal. Problemas na transmissão. Ruídos. Atenuação. Largura de banda e capacidade detransmissão. Digitalização. Sinalização digital. Sinalização analógica. Sinalização multinível. Multiplexação.Transmissão simplex, half-duplex e full-duplex. Transmissão serial e paralela. Transmissão assíncrona esíncrona. Topologias de rede.

Bibliografia Básica:

(1) KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo:Pearson, 2010.

(2) MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

(3) WHITE, C. M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar:

(1) COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP. v. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

(2) DANTAS, M. Redes de comunicação e computadores: abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: VisualBooks, 2010.

(3) MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

(4) ROCHOL, J. Comunicação de dados. Porto Alegre: Bookman, 2012.

(5) TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

QUADRO 6 - Disciplina Organização de Computadores.

Nome da Disciplina: Organização de Computadores

Período: 1º Carga Horária: 33,33 horas

Introdução à informática. Sistemas de numeração: binário, decimal e hexadecimal. Operações aritméticasbinárias. Complemento - base 2. História do computador. Componentes do computador e suas funções. Bios esuas configurações. Instalação de sistemas operacionais (Windows e Linux). Funcionamento interno docomputador. Manutenção de hardware. Manutenção de software.

Bibliografia Básica:

(1) STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

(2) VASCONCELOS, L. Hardware na prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2014.

(3) VASCONCELOS, L. Manutenção de micros na prática. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2014.

Bibliografia Complementar:

(1) FERREIRA, R. E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.

(2) MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

(3) MORIMOTO, C. E. Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.

(4) PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: a interfacehardware/software. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.

(5) WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

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Ementário do Curso

QUADRO 7 - Disciplina Lógica de Programação.

Nome da Disciplina: Lógica de Programação

Período: 1º Carga Horária: 33,33 horas

Introdução à lógica. Sistematização de procedimentos. Etapas na solução de problemas. Conceitos dealgoritmos. Algoritmo descritivo. Fluxogramas. Representação gráfica. Pseudo-código. Portugol. Modelagemdo mundo real: representação, estrutura de dados e operações básicas. Tipos de dados. Variáveis e constantes.Operações aritméticas. Operações lógicas. Estruturas básicas de um algoritmo: comandos de entrada e saída,desvios e laços. Geração de códigos. Conceitos de implementação, compilação e geração de código objeto eexecutável.

Bibliografia Básica:

(1) BENEDUZZI, H. M.; METZ, J. A. Lógica e linguagem de programação: introdução ao desenvolvimentode software. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

(2) LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro:Elsevier, 2002.

(3) SOUZA, M. A. F. de. Algoritmos e lógica de programação: um texto introdutório para engenharia. 2. ed.São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar:

(1) DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

(2) FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

(3) GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

(4) RODRIGUES, P.; PEREIRA, P.; SOUSA, M. Programação em C++: algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. Lisboa: FCA, 2000.

(5) SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: PearsonEducation, 1993.

QUADRO 8 - Disciplina Inglês.

Nome da Disciplina: Inglês

Período: 1º Carga Horária: 66,67 horas

Apresentação de formas linguísticas básicas para o desenvolvimento de habilidades discursivas. Prática oral eescrita. Complementação do desenvolvimento das formas linguísticas básicas para o domínio de habilidadesdiscursivas. Leitura de textos autênticos simples. Gramática aplicada.

Bibliografia Básica:

(1) LIBERATO, W. A. Inglês doorway. São Paulo: FTD, 2004.

(2) MURPHY, R. English grammar in use. 3. ed. Cambridge, 2004.

(3) WATKINS, M.; PORTER, T. Gramática da língua inglesa. São Paulo: Ática, 2009.

Bibliografia Complementar:

(1) BUENO, S. Minidicionário inglês/português - português/inglês. São Paulo: FTD, 2007.

(2) DICIONÁRIO LAROUSSE: inglês/português - português/inglês avançado. 2. ed. São Paulo: Larousse doBrasil, 2009.

(3) FURSTENAU, E. Novo dicionário de termos técnicos: inglês-português. 24. ed. São Paulo: Globo, 2005.

(4) GALANTE, T. P. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

(5) TOTIS, V. P. Língua inglesa: leitura. São Paulo: Cortez, 1991.

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Ementário do Curso

QUADRO 9 - Disciplina Português Instrumental.

Nome da Disciplina: Português Instrumental

Período: 1º Carga Horária: 33,33 horas

Leitura, análise e produção textual. Conceitos linguísticos: variedade linguística, língua falada e língua escrita.Níveis de linguagem. Habilidades básicas de produção textual. Análise linguística da produção textual. Estudoassistemático da norma culta escrita. Redação técnica.

Bibliografia Básica:

(1) SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.

(2) MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas daABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

(3) VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 13. ed. São Paulo:Martins Fontes, 2007.

Bibliografia Complementar:

(1) BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

(2) CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia EditoraNacional, 2008.

(3) CEREJA, W. R. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. 2. ed. São Paulo: Atual, 2005.

(4) HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

(5) LUFT, C. P. Moderna gramática brasileira. 2. ed. São Paulo: Globo, 2002.

QUADRO 10 - Disciplina Ética e Cidadania.

Nome da Disciplina: Ética e Cidadania

Período: 1º Carga Horária: 33,33 horas

Conceitos de ética e cidadania. História e evolução da ética e da cidadania. Direitos e deveres dos cidadãos. Opúblico e o privado. Políticas públicas e inclusão social. Indivíduo e coletividade. Flagelos sociais (fome,desemprego, violência e meio ambiente). Movimentos e intervenções sociais. Educação em direitos humanos.A ética geral e a ética profissional. Cidadania: conquistas, direitos e deveres. Os novos movimentos sociais eseus impactos na educação: as relações de gênero e os movimentos étnico-culturais afro-brasileira e africana.

Bibliografia Básica:

(1) COMPARATO, F. K. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia dasLetras, 2006.

(2) JAMIESON, D. Ética e meio ambiente: uma introdução. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010.

(3) SÁ, A. L. de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar:

(1) BARGER, R. N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

(2) BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência. São Paulo: UNESP, 2004.

(3) GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 15. ed. Campinas: Papirus, 2007.

(4) PIOVESAN, F. Direitos sociais, econômicos e culturais e direitos civis e políticos. SUR - RevistaInternacional de Direitos Humanos, São Paulo, Ano 1, n. 1, 2004.

(5) RAE HANSEN, C.; DEVINE, C.; WILDE, R. Direitos humanos: referências essenciais. São Paulo:Edusp, 2007.

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Ementário do Curso

QUADRO 11 - Disciplina Introdução aos Sistemas Abertos.

Nome da Disciplina: Introdução aos Sistemas Abertos

Período: 2º Carga Horária: 66,67 horas

Conceitos básicos de sistemas Unix. Histórico. Princípios de projeto. Componentes do sistema e subsistemas.Sistemas de arquivos. Gerenciamento de usuários. Gerenciamento de processos. Gerenciamento de rede.

Bibliografia Básica:

(1) MORIMOTO, C. E. Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.

(2) NEGUS, C.; BRESNAHAN, C. Linux: a bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.

(3) NEMETH, E. Manual completo do Linux: guia do administrador. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

Bibliografia Complementar:

(1) BURTCH, K. O. Scripts de shell Linux com bash. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

(2) MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2008.

(3) NEGUS, C. Linux edição especial: a bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

(4) SCHRODER, C. Redes Linux: livro de receitas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

(5) SOBELL, M. G. Um guia prático Linux de comandos, editores, e programação de shell. Rio deJaneiro: Alta Books, 2009.

QUADRO 12 - Disciplina Comunicação de Dados II.

Nome da Disciplina: Comunicação de Dados II

Período: 2º Carga Horária: 66,67 horas

Modelo de camadas. Vantagens do modelo de camadas. Comunicação vertical. Comunicação horizontal.Encapsulamento. Funções das camadas. Protocolos de rede. Arquiteturas de rede. Modelo OSI. ModeloInternet. Modelo IEEE 802. Órgãos de padronização. Camada de rede. Comutação por circuito. Comutaçãopor pacote. Serviço de datagrama e circuito virtual. Endereçamento IP. Fragmentação. Controle decongestionamento. Qualidade de serviço. Camada de transporte. Comunicação fim a fim. Tipos de serviços detransporte. Endereçamento da camada de transporte. Segmentação. Controle de erro fim a fim. Início etérmino de conexões. Controle de fluxo fim a fim. Interface de programação de rede. Camada de aplicação.Protocolos de aplicação. Serviço de nomes. Serviço web. Transferência de arquivos. Correio eletrônico.Terminal remoto. Gerenciamento de rede.

Bibliografia Básica:

(1) MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

(2) MORIMOTO, C. E. Redes: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2011.

(3) WHITE, C. M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar:

(1) KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo:Pearson, 2010.

(2) MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

(3) PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(4) ROCHOL, J. Comunicação de dados. Porto Alegre: Bookman, 2012.

(5) TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

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Ementário do Curso

QUADRO 13 - Disciplina Fundamentos de Sistemas Operacionais.

Nome da Disciplina: Fundamentos de Sistemas Operacionais

Período: 2º Carga Horária: 66,67 horas

Conceitos de processos: concorrência, regiões críticas, escalonamento. Conceitos de espaços deendereçamento e de gerenciamento de memória, memória virtual, paginação, segmentação. Sistemas dearquivos: hierarquia, proteção, organização, segurança. Gerenciamento de entrada/saída. Virtualização.

Bibliografia Básica:

(1) MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

(2) SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais. 8. ed. Riode Janeiro: LTC, 2010.

(3) TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar:

(1) COULOURIS, G. F. et al. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,2013.

(2) OLSEN, D. R.; LAUREANO, M. A. P. Sistemas operacionais. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

(3) SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais com java. 7. ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2008.

(4) SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio deJaneiro: Elsevier, 2001.

(5) VERAS, M. Virtualização: componente central do datacenter. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.

QUADRO 14 - Disciplina Programação I.

Nome da Disciplina: Programação I

Período: 2º Carga Horária: 66,67 horas

Construção de algoritmos e programas: tipos básicos de dados, variáveis, constantes, operadores lógicos,aritméticos e relacionais. Comandos de entrada e saída. Estrutura básica de um programa: estruturas decontrole, estrutura de seleção, seleção simples, seleção composta, seleção encadeada, seleção de múltiplaescolha, estruturas de repetição, repetição com teste no início (while), repetição com teste no final (do-while),repetição com variável de controle (for). Estruturas de dados: varáveis compostas homogêneas, variáveiscompostas homogêneas unidimensionais (vetores), strings, variáveis compostas homogêneasmultidimensionais (matrizes), variáveis compostas heterogêneas (registros e structs), fila, pilha, lista.Abstrações de comandos: funções, passagem de parâmetros por valor, passagem de parâmetros por referência,escopo de variáveis, funções recursivas (recursividade).

Bibliografia Básica:

(1) BENEDUZZI, H. M.; METZ, J. A. Lógica e linguagem de programação: introdução ao desenvolvimentode software. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

(2) DROZDEK, A. Estrutura de dados e algoritmos em C ++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

(3) LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro:Elsevier, 2002.

Bibliografia Complementar:

(1) DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

(2) FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

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Ementário do Curso

(3) GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

(4) RODRIGUES, P.; PEREIRA, P.; SOUSA, M. Programação em C++: algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. Lisboa: FCA, 2000.

(5) SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: PearsonEducation, 1993.

QUADRO 15 - Disciplina Inglês Instrumental e Técnico.

Nome da Disciplina: Inglês Instrumental e Técnico

Período: 2º Carga Horária: 33,33 horas

Conscientização do processo de leitura. Níveis de compreensão. Estratégias de leitura. Técnicas de leitura:skimming, scanning. Predição, seleção e flexibilidade. Uso do dicionário e a relação entre as palavras-grupoou sitagma nominal. Grupo ou sitagma verbal. Conecectivos/marcadores/palavras de ligação. Referência.Instruções e processos. Leitura de textos técnicos, artigos científicos e capítulos de livros da área. Leitura demanuais de instruções de equipamentos da área. Escrita de resumos e relatórios técnicos em inglês.

Bibliografia Básica:

(1) FURSTENAU, E. Novo dicionário de termos técnicos: inglês-português. 24. ed. São Paulo: Globo, 2005.

(2) GALLO, L. R. Inglês instrumental para informática: módulo I. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2011.

(3) LIBERATO, W. A. Inglês doorway. São Paulo: FTD, 2004.

Bibliografia Complementar:

(1) DICIONÁRIO LAROUSSE: inglês/português - português/inglês avançado. 2. ed. São Paulo: Larousse doBrasil, 2009.

(2) GALANTE, T. P. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

(3) MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo I. São Paulo: Textonovo, 2004.

(4) MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004.

(5) TOTIS, V. P. Língua inglesa: leitura. São Paulo: Cortez, 1991.

QUADRO 16 - Disciplina Protocolos Básicos e de Aplicações.

Nome da Disciplina: Protocolos Básicos e de Aplicações

Período: 2º Carga Horária: 33,33 horas

Sintaxe e semântica dos protocolos da camada de aplicação: HTTP, HTTPs, FTP, SMTP, POP3, IMAP,TELNET, SSH e DNS. Secure Socket Layer. Diferença entre FTPS e SFTP. Sintaxe e semântica dosprotocolos da camada de transporte: TCP e UDP. API de sockets. Criação de aplicações cliente/servidor comsockets. Análise de tráfego em redes TCP/IP utilizando sniffers. Simulações com o Packet Tracer.

Bibliografia Básica:

(1) KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo:Pearson, 2010.

(2) MOTA FILHO, J. E. Análise de tráfego em redes TCP/IP: utilize tcpdump na análise de tráfegos emqualquer sistema operacional. São Paulo: Novatec, 2013.

(3) SHIMONSKI, R. Wireshark guia prático: análise e resolução de problemas de tráfego de rede. SãoPaulo: Novatec, 2014.

Bibliografia Complementar:

(1) COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP. v. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

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Ementário do Curso

(2) DANTAS, M. Redes de comunicação e computadores: abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: VisualBooks, 2010.

(3) PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(4) STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. 5. ed. Riode Janeiro: Campus, 2005.

(5) TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

QUADRO 17 - Disciplina Programação de Scripts.

Nome da Disciplina: Programação de Scripts

Período: 3º Carga Horária: 66,67 horas

Desenvolvimento de scripts para a administração de sistemas. Ambiente Unix: bash e awk. AmbienteWindows: VBScript e powerscript.

Bibliografia Básica:

(1) COSTA, D. G. Administração de redes com scripts: bash script, python, VBScript. 2. ed. Rio de Janeiro:Brasport, 2010.

(2) JARGAS, A. M. Shell script profissional. São Paulo: Novatec, 2008.

(3) SOBELL, M. G. Um guia prático Linux de comandos, editores, e programação de shell. Rio deJaneiro: Alta Books, 2009.

Bibliografia Complementar:

(1) BURTCH, K. O. Scripts de shell Linux com bash. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

(2) HOLME, D.; RUEST, N.; RUEST, D. Kit de treinamento MCTS (Exame 70-640): configuração doWindows Server 2008 active directory. Porto Alegre: Bookman, 2008.

(3) NEGUS, C.; BRESNAHAN, C. Linux: a bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.

(4) NEMETH, E. Manual completo do Linux: guia do administrador. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

(5) PESSANHA, B. G.; LANGFELDT, N.; PRITCHARD, S. Certificação Linux LPI: rápido e prático - guiade referência. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

QUADRO 18 - Disciplina Banco de Dados.

Nome da Disciplina: Banco de Dados

Período: 3º Carga Horária: 33,33 horas

Conceituação. Motivação para o uso de SGDB. Transações. Propriedades ACID. Modelo de entidade-relacionamento (ER). Modelo-relacional. Mapeamento do modelo ER para o modelo relacional. Formasnormais de banco de dados relacional. Linguagem de banco de dados: SQL (DDL, DML E DCL). Instalação econfiguração de SGDB. Configuração e acesso remoto ao SGDB. Restauração e backup. Conexões deprogramas front-end com servidores de bancos de dados.

Bibliografia Básica:

(1) ANGELOTTII, E. Banco de dados. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

(2) MANZANO, J. A. N. G. MySQL 5.5 - Interativo: guia essencial de orientação e desenvolvimento. SãoPaulo: Érica, 2011.

(3) SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 6. ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2012.

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Ementário do Curso

Bibliografia Complementar:

(1) BUYENS, J. Desenvolvendo bancos de dados na web: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2001.

(2) GUIMARÃES, C. C. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL.Campinas: UNICAMP, 2003.

(3) HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

(4) MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. de. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 2. ed. SãoPaulo: Érica, 1996.

(5) SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3. ed. São Paulo:Pearson Makron Books, 1999.

QUADRO 19 - Disciplina Administração de Servidores.

Nome da Disciplina: Administração de Servidores

Período: 3º Carga Horária: 66,67 horas

Conceitos e políticas de administração. Instalação de sistemas operacionais (livre e proprietário). Habilitaçãode serviços e aplicações de rede em servidores. Configuração e gerenciamento de serviços.

Bibliografia Básica:

(1) HOLME, D.; RUEST, N.; RUEST, D. Kit de treinamento MCTS (Exame 70-640): configuração doWindows Server 2008 active directory. Porto Alegre: Bookman, 2008.

(2) PESSANHA, B. G.; LANGFELDT, N.; PRITCHARD, S. Certificação Linux LPI: rápido e prático - guiade referência. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

(3) THOMPSON, M. A. Microsoft Windows Server 2008 R2: instalação, configuração e administração deredes. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia Complementar:

(1) FERREIRA, R. E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.

(2) MATTHEWS, M. S. Microsoft Windows Server 2008: o guia do iniciante. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2008.

(3) MELO, S. BS7799: da tática à prática em servidores Linux. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.

(4) MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2008.

(5) NEGUS, C.; BRESNAHAN, C. Linux: a bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.

QUADRO 20 - Disciplina Programação II.

Nome da Disciplina: Programação II

Período: 3º Carga Horária: 66,67 horas

Conceitos básicos de Internet e web. HTML. Definição de HTML. Elementos: tags, atributos, formatação detexto, links, imagens, tabelas e formulários. Organização de hiperdocumentos na web. Desenvolvimento desites em HTML, HTML5 e CSS3. Tipos de folhas de estilo: estilo para texto, fontes, posicionamento, caixas,listas, background e impressão. Frameworks CSS. Criação de layouts: Javascript, Jquery, Projeto Web eGoogle Chart tools.

Bibliografia Básica:

(1) GRANNELL, C. O guia essencial de web design com CSS e HTML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2009.

(2) HOGAN, B. P. HTML 5 e CSS3: desenvolva hoje com o padrão de amanhã. Rio de Janeiro: Ciência

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Ementário do Curso

Moderna, 2012.

(3) RODRIGUES, A. Desenvolvimento para Internet. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

Bibliografia Complementar:

(1) LUBBERS, P.; ALBERS, B.; SALIM, F. Programação profissional em HTML5: APIs poderosas para odesenvolvimento de aplicações para a Internet com mais recursos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.

(2) SILVA, M. Samy. Ajax com jQuery: requisições AJAX com a simplicidade de jQuery. São Paulo:Novatec, 2009.

(3) SILVA, M. S. JQuery: a biblioteca do programador JavaScript. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010.

(4) SILVA, M. S. CSS3: desenvolva aplicações web profissionais com uso dos poderosos recursos deestilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.

(5) TONSIG, S. L. Aplicações na nuvem: como construir com HTML5, JavaScript, CSS, PHP e MySQL. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2012.

QUADRO 21 - Disciplina Redes de Longa Distância.

Nome da Disciplina: Redes de Longa Distância

Período: 3º Carga Horária: 50,00 horas

Arquitetura de redes MAN e WAN. Tipos de transmissão. Tipos de conexões em redes WAN. Protocolos decomunicação WAN da camada de enlace: HDLC e PPP. Tecnologias de transporte e comutação em redesWAN: x.25, frame relay e ATM. ISDN, DDR, MPLS e VPN. Roteadores e sua configuração. Roteamentoestático. Protocolos e algoritmos de roteamento.

Bibliografia Básica:

(1) KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo:Pearson, 2010.

(2) OLSEN, D. R.; LAUREANO, M. A. P. Redes de computadores. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

(3) PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar:

(1) DANTAS, M. Redes de comunicação e computadores: abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: VisualBooks, 2010.

(2) ENNE, A. J. F. TCP/IP sobre MPLS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

(3) SOUSA, L. B. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2009.

(4) TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

(5) TORRES, G. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Novaterra, 2009.

QUADRO 22 - Disciplina Redes Locais.

Nome da Disciplina: Redes Locais

Período: 3º Carga Horária: 50,00 horas

Camada de enlace. Quadros. Enquadramento. Endereçamento. Detecção de erro: bit de paridade e verificaçãode redundância cíclica. Correção de erro. Protocolos arq: bit alternado, retransmissão integral e retransmissãoseletiva. Controle de fluxo. Arquitetura de redes locais. Controle de acesso ao meio: protocolos FDMA,TDMA, CDMA, ALOHA, slotted ALOHA, CSMA persistente e não-persistente, CSMA/CD, CSMA/CA,protocolo baseado em polling e protocolo baseado em token. Modelo IEEE 802: subcamadas MAC e LLC.

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Ementário do Curso

Ethernet: quadro ethernet, ethernet 10 Mbps, fast ethernet, gigabit ethernet e 10 gigabit ethernet. Repetidores ehubs. Pontes e switches.

Bibliografia Básica:

(1) KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo:Pearson, 2010.

(2) MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

(3) PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar:

(1) MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

(2) MORIMOTO, C. E. Redes: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2011.

(3) OLSEN, D. R.; LAUREANO, M. A. P. Redes de computadores. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

(4) TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

(5) WHITE, C. M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

QUADRO 23 - Disciplina Programação III.

Nome da Disciplina: Programação III

Período: 4º Carga Horária: 66,67 horas

Introdução ao PHP. Tipos de dados e variáveis. Variáveis superglobais. Estruturas condicionais e de repetição.Funções. Processamento de dados de formulários web. Conexão com banco de dados. Operações CRUD.Cookies. Session. Upload de arquivos. Geração de código HTML. Manipulação de arquivos. FrameworksMVC. Execução de programas externos. Requisitos básicos para hospedagem de sites.

Bibliografia Básica:

(1) DROZDEK, A. Estrutura de dados e algoritmos em C ++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

(2) LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro:Elsevier, 2002.

(3) MILANI, A. Construindo aplicações web com PHP e MySQL. São Paulo: Novatec, 2010.

Bibliografia Complementar:

(1) DALL'OGLIO, P. PHP: programando com orientação a objetos. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.

(2) OLIVIERO, C. A. J. Faça um site PHP 5.2 com MySQL 5.0: comércio eletrônico: orientado por projeto.São Paulo: Érica, 2011.

(3) RODRIGUES, A. Desenvolvimento para Internet. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

(4) SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: PearsonEducation, 1993.

(5) TONSIG, S. L. Aplicações na nuvem: como construir com HTML5, JavaScript, CSS, PHP e MySQL. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2012.

QUADRO 24 - Disciplina Metodologia Científica.

Nome da Disciplina: Metodologia Científica

Período: 4º Carga Horária: 33,33 horas

Orientações iniciais para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Apresentação e

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Ementário do Curso

discussão de temas relevantes na área de redes de computadores. Conhecimento, ciência, pesquisa e tipos depesquisa. Métodos e técnicas para a elaboração de um projeto de pesquisa: escolha e delimitação do tema,definição dos objetivos, justificativa, referencial teórico, metodologia e cronograma de execução. Seções deum texto científico: título, resumo, introdução, materiais e métodos, resultados, discussão dos resultados,considerações finais e conclusões. Referências bibliográficas e citações. Redação científica: características dalinguagem técnico-científica, características de sentenças e parágrafos, abreviaturas e números, tabelas efiguras. Recomendações para a redação: regras da língua portuguesa.

Bibliografia Básica:

(1) ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos nagraduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

(2) SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

(3) WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier,2009.

Bibliografia Complementar:

(1) ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos nagraduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

(2) CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

(3) MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo:Atlas, 2009.

(4) RUIZ, J. Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

(5) SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

QUADRO 25 - Disciplina Cabeamento Estruturado.

Nome da Disciplina: Cabeamento Estruturado

Período: 4º Carga Horária: 50,00 horas

Cabeamento estruturado metálico e as normas brasileiras. Padrões EIA/TIA. Elementos do cabeamentoestruturado. Considerações normativas dos subsistemas de cabeamento estruturado. Topologias. Critérios desegurança. Sala de equipamentos. Cabeamento horizontal e vertical. Pisos elevados. Administração decabeamento estruturado. Cabeamento em backbones e data centers. Cabeamento em edifícios comerciais.Especificação de componentes (cabos, conectores, armários). Especificações para redes internas e externas.Técnicas de lançamento de cabos. Conectorização modular de 8 vias. Racks 19”. Montagem de racks.Instalação de patch panels. Blocos IDC. Certificações de sistemas de cabeamento estruturado. Nível de ruídoda rede. Analisadores de rede. Dicas de defeitos em campo. Práticas de laboratório.

Bibliografia Básica:

(1) GOUVEIA, J. Gestão prática de redes: curso completo. Lisboa: FCA, 2011.

(2) MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo do projeto à instalação. 3. ed. SãoPaulo: Érica, 2009.

(3) SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquiteturas e planejamento.3. ed. São Paulo: Érica, 2013.

Bibliografia Complementar:

(1) BIRKNER, M. H. Projeto de interconexão de redes: Cisco Internetwork Design - CID. São Paulo:Pearson, 2003.

(2) KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo:

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Ementário do Curso

Pearson, 2010.

(3) PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(4) PINHEIRO, J. M. Infra-estrutura elétrica para rede de computadores. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2008.

(5) TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

QUADRO 26 - Disciplina Eletromagnetismo.

Nome da Disciplina: Eletromagnetismo

Período: 4º Carga Horária: 50,00 horas

Campo elétrico. Força eletrostática. Potencial eletrostático. Energia eletrostática. Lei de Coulomb. Campoeletrostático como um campo conservativo. Capacitância. Indutância. Campo magnético. Ondaseletromagnéticas. Fontes de campos magnéticos, indução magnética. Interferência eletromagnética. Tipos deinterferência eletromagnética. Princípio da corrente elétrica. Aplicações: motores elétricos e transformadores.

Bibliografia Básica:

(1) HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. v. 3. 9. ed. Riode Janeiro: LTC, 2012.

(2) REGO, R. A. do. Eletromagnetismo: básico. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

(3) TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. v. 2.5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:

(1) CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física clássica: eletricidade. 2. ed. São Paulo: Atual, 1998.

(2) CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

(3) GUERRA, A.; REIS, J. C.; BRAGA, M. Faraday e Maxwell: eletromagnetismo da indução aos dínamos.São Paulo: Saraiva, 2009.

(4) NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: eletromagnetismo. v. 3. São Paulo: Blucher, 1997.

(5) PINHEIRO, J. M. Infra-estrutura elétrica para rede de computadores. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2008.

QUADRO 27 - Disciplina Laboratório de Interconexão e Serviços.

Nome da Disciplina: Laboratório de Interconexão e Serviços

Período: 4º Carga Horária: 66,67 horas

Projeto de interconexão de redes. Metodologia de projeto. Projeto hierárquico. Modelo hierárquico de trêscamadas. Funções de cada camada. Qualidade de serviço (QoS). Firewall por filtragem de pacotes: listas deacesso e iptables. Serviços de funcionário remoto. Serviços de banda larga. Implementação de redes virtuaisprivadas (VPN's). Serviços de endereçamento IP: DHCP, NAT e IPv6. Configuração de servidores em Linux.

Bibliografia Básica:

(1) ALBUQUERQUE, E. de Q. QoS: qualidade de serviço em redes de computadores. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(2) BIRKNER, M. H. Projeto de interconexão de redes: Cisco Internetwork Design - CID. São Paulo:Pearson, 2003.

(3) GOUVEIA, J. Gestão prática de redes: curso completo. Lisboa: FCA, 2011.

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Ementário do Curso

Bibliografia Complementar:

(1) ALENCAR, M. S. Engenharia de redes de computadores. São Paulo: Érica, 2012.

(2) MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2008.

(3) OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto deredes. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

(4) SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquiteturas e planejamento.3. ed. São Paulo: Érica, 2013.

(5) TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

QUADRO 28 - Disciplina Laboratório de Redes Locais.

Nome da Disciplina: Laboratório de Redes Locais

Período: 4º Carga Horária: 66,67 horas

Configuração e conceitos básicos de switch. VLAN's, VTP, STP e roteamento entre VLAN's. Configuração derede local e serviços em ambiente Windows. Configuração de rede local em ambiente GNU/Linux. Integraçãodo GNU/Linux e Microsoft Windows usando Samba/LDAP e/ou tecnologias similares. Implementação deserviços: web, DHCP, DNS, SSH e e-mail.

Bibliografia Básica:

(1) FILIPPETTI, M. A. CCNA 4.1: guia de estudo completo. Florianópolis: Visual Books, 2008.

(2) MORAES, A. F. de. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança - fundamentos. São Paulo: Érica,2010.

(3) SCHRODER, C. Redes Linux: livro de receitas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

Bibliografia Complementar:

(1) BIRKNER, M. H. Projeto de interconexão de redes: Cisco Internetwork Design - CID. São Paulo:Pearson, 2003.

(2) MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2008.

(3) NEGUS, C.; BRESNAHAN, C. Linux: a bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.

(4) SHIMONSKI, R. Wireshark guia prático: análise e resolução de problemas de tráfego de rede. SãoPaulo: Novatec, 2014.

(5) THOMPSON, M. A. Microsoft Windows Server 2008 R2: instalação, configuração e administração deredes. São Paulo: Érica, 2010.

QUADRO 29 - Disciplina Energia e Infraestrutura.

Nome da Disciplina: Energia e Infraestrutura

Período: 5º Carga Horária: 33,33 horas

Grandezas elétricas. Prefixos métricos utilizados em eletrônica. Circuitos elétricos. Corrente elétrica. Tipos decorrente elétrica. Lei de Ohm. Potência elétrica. Definições para um circuito elétrico. Circuitos resistivos emsérie e em paralelo. Uso do multímetro. Infraestrutura elétrica. Ruído elétrico. Interferência eletromagnética.Perturbações na energia elétrica. Aterramento elétrico. Classificação dos problemas de energia. Dispositivosde proteção elétrica. Cálculo do consumo de equipamentos. Dispositivos para condicionamento efornecimento autônomo de energia. Normas de projeto para implantação de um data center.

Bibliografia Básica:

(1) PINHEIRO, J. M. Infra-estrutura elétrica para rede de computadores. Rio de Janeiro: Ciência

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Ementário do Curso

Moderna, 2008.

(2) RAMALHO JÚNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da física 3:eletricidade, introdução à física moderna, análise dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007.

(3) VERAS, M. Datacenter: componente central da infraestrutura de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

Bibliografia Complementar:

(1) CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

(2) MARIN, P. S. Data centers desvendando cada passo: conceitos, projeto, infraestrutura física e eficiênciaenergética. São Paulo: Érica, 2011.

(3) RAMALHO JÚNIOR, F. Os fundamentos da física: eletricidade e física moderna. 6. ed. São Paulo:Moderna, 1996.

(4) REGO, R. A. do. Eletromagnetismo: básico. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

(5) TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. v. 2.5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

QUADRO 30 - Disciplina Gerenciamento de Redes.

Nome da Disciplina: Gerenciamento de Redes

Período: 5º Carga Horária: 66,67 horas

A gerência em redes de computadores. Arquiteturas de gerenciamento. Estrutura e identificação da informaçãode gerenciamento: nomes, sintaxe, codificações, objetos gerenciáveis, base de informação gerencial (MIB),operações de gerenciamento, compiladores de MIB's e interface com o usuário. O protocolo SNMP: operaçõesdisponíveis no protocolo SNMP, mensagens do protocolo SNMP, gerentes e clientes SNMP. Gerenciamentono modelo OSI: o protocolo CMIP e seus serviços, conceitos básicos, componentes do modelo degerenciamento OSI, áreas funcionais no gerenciamento OSI e a plataforma OSIMIS. Distribuição da gerênciana rede: modelo Internet, modelo osi e gerência via servidores virtualizados. Arquitetura de segurança para agerência de redes. Estudos de casos: SNMP (Simple Network Management Protocol), RMON (RemoteMonitoring) e TMN (Telecommunications Management Network). Atividades em laboratório: nagios e cacti.

Bibliografia Básica:

(1) COSTA, F. Ambiente de rede monitorado com nagios e cacti. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

(2) HENRIQUE, M. Nagios: monitorando redes corporativas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014.

(3) KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo:Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar:

(1) BADDINI, F. Gerenciamento de redes com Microsoft Windows vista ultimate. São Paulo: Érica, 2009.

(2) FERREIRA, R. E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.

(3) ROCHOL, J. Comunicação de dados. Porto Alegre: Bookman, 2012.

(4) SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquiteturas e planejamento.3. ed. São Paulo: Érica, 2013.

(5) WHITE, C. M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

QUADRO 31 - Disciplina Redes Ópticas.

Nome da Disciplina: Redes Ópticas

Período: 5º Carga Horária: 33,33 horas

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Ementário do Curso

Sistemas de comunicações ópticas. Fibra óptica. Dispositivos passivos em fibras ópticas: Atenuadores eAcopladores. Cabos ópticos. Transmissores ópticos: LEDS, Lasers e Moduladores. Receptores ópticos.Controle de atenuação. Arquitetura e topologia de redes ópticas. Redes C/DWDM (Multiplexação Densa porDivisão de Comprimento de Onda). Tecnologias OTN, ASON e GPON.

Bibliografia Básica:

(1) AMAZONAS, J. R. de A. Projeto de sistemas de comunicações ópticas. Barueri: Manole, 2005.

(2) MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo do projeto à instalação. 3. ed. SãoPaulo: Érica, 2009.

(3) RIBEIRO, J. A. J. Comunicações ópticas. 4. ed. São Paulo: Érica, 2009.

Bibliografia Complementar:

(1) ALENCAR, M. S. Engenharia de redes de computadores. São Paulo: Érica, 2012.

(2) MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

(3) PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(4) SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquiteturas e planejamento.3. ed. São Paulo: Érica, 2013.

(5) WHITE, C. M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

QUADRO 32 - Disciplina Redes Sem Fio.

Nome da Disciplina: Redes Sem Fio

Período: 5º Carga Horária: 66,67 horas

Introdução às comunicações sem fio, conceitos e terminologia. Processo de transmissão. Características dosinal. Problemas na transmissão: ruídos e atenuação. Problemas de interferências: multicaminhos, atenuaçãopor obstrução e condições do tempo. Espectro eletromagnético: ondas de rádio, micro-ondas, satélite einfravermelho. Antenas: visada direta, reflexão e difração, zona de fresnel, cálculo simplificado de perdas,características e tipos de antenas. Padrões de redes sem fio: IEEE 802.11, 802.15 e 802.16. Componentes deinfraestrutura sem fio. Operação sem fio. Planejamento da rede local sem fio. Segurança sem fio: ameaças eprotocolos. Configuração do ponto de acesso sem fio e da placa de rede sem fio. Atividades práticas emlaboratório: configuração de equipamentos e solução de problemas de WLAN.

Bibliografia Básica:

(1) MORAES, A. F. de. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança - fundamentos. São Paulo: Érica,2010.

(2) PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(3) RAPPAPORT, T. S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009.

Bibliografia Complementar:

(1) DANTAS, M. Redes de comunicação e computadores: abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: VisualBooks, 2010.

(2) MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

(3) ROCHOL, J. Comunicação de dados. Porto Alegre: Bookman, 2012.

(4) TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

(5) WHITE, C. M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

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Ementário do Curso

QUADRO 33 - Disciplina Projeto Prático I.

Nome da Disciplina: Projeto Prático I

Período: 5º Carga Horária: 66,67 horas

Configuração de roteamento: estático e dinâmico. Configuração de VLAN e roteamento entre VLAN's.Configuração de serviços de endereçamento IP: DHCP e NAT. Configuração de servidores em Linux: HTTP,FTP, DNS, e-mail e/ou SSH. Políticas de firewall e QoS (qualidade de serviço). Configuração de firewall:listas de acesso e iptables. Configuração de WLAN. Configuração do gerenciamento de rede: nagios.

Bibliografia Básica:

(1) FILIPPETTI, M. A. CCNA 4.1: guia de estudo completo. Florianópolis: Visual Books, 2008.

(2) MORAES, A. F. de. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança - fundamentos. São Paulo: Érica,2010.

(3) MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2008.

Bibliografia Complementar:

(1) ALBUQUERQUE, E. de Q. QoS: qualidade de serviço em redes de computadores. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(2) BIRKNER, M. H. Projeto de interconexão de redes: Cisco Internetwork Design - CID. São Paulo:Pearson, 2003.

(3) HENRIQUE, M. Nagios: monitorando redes corporativas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014.

(4) OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto deredes. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

(5) SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquiteturas e planejamento.3. ed. São Paulo: Érica, 2013.

QUADRO 34 - Disciplina Auditoria e Segurança de Redes.

Nome da Disciplina: Auditoria e Segurança de Redes

Período: 5º Carga Horária: 66,67 horas

Políticas de segurança. Responsabilidade e controle. Mecanismos de integridade. Controle de acesso e senhas.Técnicas de criptografia e autenticação. Ferramentas e ataques: dispositivos destrutivos, crackers de senha,cavalo de tróia, programas de varredura, sniffers, firewalls, proxies, ferramentas de log e de auditoria. Brechasde segurança em sistemas operacionais: ataques remotos, níveis de ataque, ataques de spoofing e ataquesbaseados em telnet. Plataformas e metodologias de auditoria e segurança: análise de riscos, planos decontingência e técnicas de avaliação.

Bibliografia Básica:

(1) LYRA, M. R. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2008.

(2) NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo:Novatec, 2007.

(3) STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Pearson,2008.

Bibliografia Complementar:

(1) DANTAS, M. Redes de comunicação e computadores: abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: VisualBooks, 2010.

(2) KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo:

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Ementário do Curso

Pearson, 2010.

(3) MORAES, A. F. de. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança - fundamentos. São Paulo: Érica,2010.

(4) PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(5) STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. 5. ed. Riode Janeiro: Campus, 2005.

QUADRO 35 - Disciplina Governança em Tecnologia da Informação.

Nome da Disciplina: Governança em Tecnologia da Informação

Período: 6º Carga Horária: 66,67 horas

Conceitos sobre governança. Qualidade e a importância da estatística e da variabilidade. Cálculo de ROI(retorno do investimento). Planejamento de implementação e o relacionamento do sistema com estruturasCobit, ITIL, CMMI, ISO, modelos do PMI (PMBOK, gestão de portfólio, gestão de programas e o modelo dematuridade OPM3), Six Sigma, SAS 70, entre outros.

Bibliografia Básica:

(1) FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. de. Implantando a governança de TI: da estratégia à gestão dosprocessos e serviços. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.

(2) FREITAS, M. A. dos S. Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI. 2. ed. Rio de Janeiro:Brasport, 2013.

(3) MOLINARO, L. F. R.; RAMOS, K. H. C. Gestão de tecnologia da informação: governança de TI -arquitetura e alinhamento entre sistemas de informação e o negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Bibliografia Complementar:

(1) CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total no estilo japonês. 8. ed. Belo Horizonte: INDGTecnologia e Serviços Ltda, 2004.

(2) CARPINETTI, L. C. R.; MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2008:princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

(3) PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos(guia PMBOK). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

(4) VIEIRA, M. F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2007.

(5) WEILL, P.; ROSS, J. W. Governança de TI: tecnologia da informação. São Paulo: Makron Books, 2006.

QUADRO 36 - Disciplina Gestão Sustentável da Inovação.

Nome da Disciplina: Gestão Sustentável da Inovação

Período: 6º Carga Horária: 33,33 horas

Informática e educação ambiental: recursos naturais necessários para a fabricação de produtos, consumo deenergia, destinação/descarte de produtos obsoletos e monitoramento ambiental. O plano de negócios e suaimportância: evolução do empreendedorismo, perfil do empreendedor, identificando oportunidades,diferenciando ideias de oportunidades, avaliando uma oportunidade, oportunidades na Internet e tendências.Criando um plano de negócios eficiente: capa, sumário e sumário executivo; descrição da empresa; produtos eserviços; mercado e competidores; marketing e vendas; análise estratégica e plano financeiro. Colocando oplano de negócios em prática: fontes de financiamento, instituições de apoio ao empreendedor, questões legais

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Ementário do Curso

de constituição da empresa, gestão da marca e identidade corporativa da empresa.

Bibliografia Básica:

(1) DE FELIPPE JÚNIOR, B. Marketing para a pequena empresa: comunicação e venda. Brasília:Maneco, 2007.

(2) DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.

(3) FERRARI, R. Empreendedorismo para computação: criando negócios de tecnologia. Rio de Janeiro:Elsevier, 2009.

Bibliografia Complementar:

(1) CHÉR, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

(2) DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2005.

(3) GAUTHIER, F. A. O.; MACEDO, M.; LABIAK JR, S. Empreendedorismo. Curitiba: Livro Técnico,2010.

(4) KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education doBrasil, 2013.

(5) VEIT, M. R. Histórias de sucesso: empresas graduadas das incubadoras mineiras. v. 1. Belo Horizonte:Rede Mineira de Inovação, 2007.

QUADRO 37 - Disciplina Legislação.

Nome da Disciplina: Legislação

Período: 6º Carga Horária: 33,33 horas

Introdução ao estudo do Direito. Princípios, valores, virtudes, regras e normas. Estado democrático de Direito:divisão dos poderes no Brasil e estrutura administrativa brasileira. Estudo da legislação brasileira atual:concessões da área de comunicação (radiodifusão e cabeamento). Direito autoral e propriedade intelectual. Lein.º 12.737/2012 (Dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos). Crimes na Internet. Marco Civilda Internet: Lei n.º 12.965/2014 (Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet noBrasil).

Bibliografia Básica:

(1) MONTORO, A. F. Introdução à ciência do Direito. 31. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.

(2) PAESANI, L. M. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional do software.9. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014.

(3) LIMBERGER, T. O direito à intimidade na era da informática. Porto Alegre: Livraria do Advogado,2007.

Bibliografia Complementar:

(1) COMITÊ PARA DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMÁTICA. Cidadania Digital. Rio de Janeiro:Ediouro Publicações, 2005.

(2) DOWER, N. G. B. et al. Instituições de direito público e privado. 14. ed. São Paulo: Editora Saraiva,2014.

(3) MARTINI, R. da S. Tecnologia e cidadania digital: tecnologia, sociedade e segurança. São Paulo:Brasport, 2008.

(4) MASIEIRO, P. C. Ética em computação. São Paulo: Edusp, 2005.

(5) VIEIRA, J. L. Constituição da República Federativa do Brasil. 23. ed. São Paulo: Edipro, 2014.

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Ementário do Curso

QUADRO 38 - Disciplina Tópicos Especiais em Redes.

Nome da Disciplina: Tópicos Especiais em Redes

Período: 6º Carga Horária: 33,33 horas

A disciplina aborda temas atuais variados na área de Tecnologia da Informação sob a forma de minicursos epalestras, com o objetivo de complementar a matriz do curso. Inovações tecnológicas decorrentes de pesquisasrecentes. Tendências em desenvolvimento. Novos protocolos e serviços. Modernas técnicas na área de redesde computadores. O programa é divulgado por ocasião do oferecimento da disciplina.

Bibliografia Básica:

(1) KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo:Pearson, 2010.

(2) PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(3) TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia Complementar:

(1) ALBUQUERQUE, E. de Q. QoS: qualidade de serviço em redes de computadores. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(2) ALENCAR, M. S. Engenharia de redes de computadores. São Paulo: Érica, 2012.

(3) MORAES, A. F. de. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança - fundamentos. São Paulo: Érica,2010.

(4) MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2008.

(5) SHIMONSKI, R. Wireshark guia prático: análise e resolução de problemas de tráfego de rede. SãoPaulo: Novatec, 2014.

QUADRO 39 - Disciplina Virtualização.

Nome da Disciplina: Virtualização

Período: 6º Carga Horária: 33,33 horas

Histórico da virtualização. Conceitos básicos. Benefícios. Relação entre virtualização e TI verde. Tipos devirtualização. Principais produtos e soluções disponíveis: vantagens e desvantagens. Virtualização ecomputação em nuvem. Caracterísitcas essenciais da computação em nuvem. Modelos de serviços eimplantação. Data centers. Indicadores de eficiência energética em data centers. Laboratório de implantação.

Bibliografia Básica:

(1) FERREIRA, R. E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.

(2) VERAS, M. Virtualização: componente central do datacenter. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.

(3) VERAS, M. Datacenter: componente central da infraestrutura de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

Bibliografia Complementar:

(1) MARIN, P. S. Data centers desvendando cada passo: conceitos, projeto, infraestrutura física e eficiênciaenergética. São Paulo: Érica, 2011.

(2) MORIMOTO, C. E. Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.

(3) NEGUS, C.; BRESNAHAN, C. Linux: a bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.

(4) NEMETH, E. Manual completo do Linux: guia do administrador. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

(5) SCHRODER, C. Redes Linux: livro de receitas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

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Ementário do Curso

QUADRO 40 - Disciplina Projeto Prático II.

Nome da Disciplina: Projeto Prático II

Período: 6º Carga Horária: 133,33 horas

Configuração de roteamento com IPv6: estático e dinâmico. Análise de tráfego: tcpdump e wireshark.Configuração de serviços de endereçamento IPv6: DHCP. Virtualização de servidores em Linux: HTTP, FTP,DNS, e-mail e/ou SSH. Políticas de firewall e QoS (qualidade de serviço). Configuração de firewall: mikrotike pfSense. Configuração de WLAN/WDS. Configuração do gerenciamento de rede: cacti.

Bibliografia Básica:

(1) FILIPPETTI, M. A. CCNA 4.1: guia de estudo completo. Florianópolis: Visual Books, 2008.

(2) MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2008.

(3) VERAS, M. Virtualização: componente central do datacenter. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.

Bibliografia Complementar:

(1) ALBUQUERQUE, E. de Q. QoS: qualidade de serviço em redes de computadores. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

(2) COSTA, F. Ambiente de rede monitorado com nagios e cacti. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

(3) MOTA FILHO, J. E. Análise de tráfego em redes TCP/IP: utilize tcpdump na análise de tráfegos emqualquer sistema operacional. São Paulo: Novatec, 2013.

(4) RAPPAPORT, T. S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009.

(5) SHIMONSKI, R. Wireshark guia prático: análise e resolução de problemas de tráfego de rede. SãoPaulo: Novatec, 2014.

QUADRO 41 - Disciplina Libras (Optativa).

Nome da Disciplina: Libras

Período: 6º Carga Horária: 33,33 horas

O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticasde libras: parâmetros, classificadores e intensificadores do discurso.

Bibliografia Básica:

(1) ALMEIDA, E. O. C. de et al. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. 2. ed. Rio de Janeiro:Revinter, 2013.

(2) GESSER, A. Libras?: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e darealidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

(3) SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.

Bibliografia Complementar:

(1) FACION, J. R. Inclusão escolar e suas implicações. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2009.

(2) MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. 4. ed. São Paulo:Summus, 2006.

(3) REILY, L. H. Escola inclusiva: linguagem e mediação. 4. ed. Campinas: Papirus, 2011.

(4) REILY, L. H. Escola inclusiva: linguagem e mediação. 2. ed. Campinas: Papirus, 2006.

(5) STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1996.

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Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

14 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão pressupõe um projeto de formação cujas

atividades curriculares transcendam a tradição das disciplinas. A defesa da prática como parte

inerente, integrante e constituinte do questionamento sistemático, crítico e criativo, e da pesquisa

como atitude cotidiana, como principio científico e educativo, deve estar presente na própria

concepção da prática educativa prevista na organização do Projeto Pedagógico do Curso Superior

de Tecnologia em Redes de Computadores.

A capacidade de contemplar o processo de produção do conhecimento por meio da

dimensão investigativa (pesquisa) e a abertura ao meio externo ao IFSULDEMINAS (extensão),

estabelecida pelo Projeto Pedagógico do Curso, irá oferecer uma nova referência para a dinâmica na

relação professor-aluno e desenhar um novo contexto para o processo de ensino-aprendizagem.

A coordenação do curso de Tecnologia em Redes de Computadores, de forma cooperativa

com o corpo docente e a gestão do Campus Inconfidentes, divulga, incentiva e promove as

seguintes ações entre o corpo discente:

(1) Atividades de Ensino:

i. Monitoria;ii. Projeto integrador;iii. Práticas de laboratório e de campo.

(2) Atividades de Pesquisa:

i. Desenvolvimento do TCC aplicado à pesquisa;ii. Participação em programas de iniciação científica;iii. Participação em projetos ou programas de pesquisa com fomento interno ou externo.

(3) Atividades de Extensão:

i. Cursos e treinamentos oferecidos pela Academia Cisco;ii. Participação em projetos ou programas de extensão com fomento interno ou externo;iii. Participação em eventos de divulgação científica e técnica, tais como a Semana doCurso de Tecnologia em Redes de Computadores e a Jornada Científica doIFSULDEMINAS.

O IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes – é uma Academia Cisco CCNA (Cisco

Network Academy), como resultado de uma parceria entre o IFSULDEMINAS e a Cisco, líder

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Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

mundial em soluções para redes e comunicações de dados.

A Academia Cisco é um centro técnico de formação especializada em redes de

computadores, que capacita e prepara os alunos para a obtenção de certificações reconhecidas

internacionalmente e cada vez mais valorizadas pelo mercado de trabalho.

15 Atendimento de Pessoas com Deficiência ou com TranstornosGlobais

O Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) do

IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes – tem por objetivo contribuir na implementação de

políticas de acesso, permanência e conclusão com êxito dos alunos com necessidades específicas,

além de atender esses alunos bem como aos seus professores.

O NAPNE corresponde aos núcleos de acessibilidade previstos no Decreto n.º 7.611/2011,

mas suas atividades vão além do atendimento especializado aos discentes: a atuação do NAPNE

pauta-se na articulação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. Dessa forma, além do ensino e das

questões relacionadas à acessibilidade, o NAPNE também desenvolve atividades de pesquisa e

extensão.

O NAPNE na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica surge através

do Programa Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades

Educacionais Especiais (Programa TEC NEP), que está ligado à SETEC/MEC, sendo este um

programa que visa a inserção e o atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais

nos cursos de nível básico, técnico e tecnológico, nos Institutos Federais de Educação (IFE's), em

parceria com o segmento comunitário e os sistemas estaduais e municipais.

16 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e ExperiênciasAnteriores

A solicitação de aproveitamento de disciplinas obrigatórias oferecidas em outros cursos do

IFSULDEMINAS e/ou outras Instituições de Ensino Superior, desde que compatíveis com as

competências, os conhecimentos e a carga horária das disciplinas que integram a matriz do curso de

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Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

Tecnologia em Redes de Computadores, deverá seguir os prazos estabelecidos no calendário escolar

do IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes.

Para tal prática, será considerada a matriz curricular do curso relacionado na análise de

equivalência, além da ementa e carga horária das disciplinas para as quais o discente requer o

aproveitamento, tendo em vista a matriz do curso de Tecnologia em Redes de Computadores. A

análise da equivalência entre as disciplinas será realizada pelo professor que ministra a disciplina da

qual o aluno solicita dispensa.

O aproveitamento de estudos, caso seja concedido, ocorrerá somente se o conteúdo

programático e a carga horária, da disciplina que se deseja aproveitar, corresponderem a, no

mínimo, 75% do conteúdo programático e da carga horária previstos para a disciplina da qual o

discente requer a dispensa. Além disso, o aproveitamento de disciplinas será concedido apenas

quando for requerido, exclusivamente, no prazo estabelecido para a matrícula de ingresso e quando

os estudos tiverem sido realizados há, no máximo, cinco anos da data do requerimento.

Também é facultado ao discente solicitar o aproveitamento de créditos cursados em

programas de mobilidade acadêmica no exterior. Caso algum aluno solicite a dispensa de uma

disciplina do curso, substituindo-a por uma disciplina cursada em mobilidade acadêmica, tal pedido

poderá ser aprovado desde que os seguintes critérios sejam atendidos: (i) correspondência mínima

de 75% entre a ementa da disciplina cursada em mobilidade e a ementa da disciplina da qual o

aluno solicita dispensa e (ii) carga horária equivalente mínima igual a 75%, ficando a aprovação a

cargo do professor titular da disciplina.

Caso somente a primeira condição seja atendida e segunda não, ou seja, carga horária

equivalente inferior a 75%, o pedido deverá ser submetido ao Colegiado do curso. Se a ementa da

disciplina cursada apresentar equivalência entre 50 e 75%, independentemente da carga horária, o

aluno deverá ser submetido a uma avaliação da disciplina, que será elaborada pelo professor titular

da mesma. Para ser aprovado o pedido de dispensa, o aluno deverá atingir média de 7,5 na prova de

equivalência. Para equivalência entre as ementas inferior a 50%, o pedido será indeferido.

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Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

17 Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e CulturaAfro-Brasileira e Africana

Em atendimento à Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004, a matriz curricular do

curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores aborda os conteúdos sobre a Educação

das Relações Étnico-Raciais, assim como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito

aos afrodescendentes, na ementa da disciplina de Ética e Cidadania (Quadro 10) no primeiro

período do curso.

A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção de

conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à

pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que

garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação

da democracia brasileira.

O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o

reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a

garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao

lado das indígenas, européias e asiáticas.

18 Libras

Em acordo com o Decreto n.º 5.626/2005, o curso superior de Tecnologia em Redes de

Computadores oferece ao corpo discente a possibilidade de matrícula na disciplina de Libras

(Quadro 41), em modalidade optativa.

19 Educação Ambiental

Em cumprimento à Resolução CNE/CP n.º 2, de 15 de junho de 2012, a matriz curricular do

curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores contempla os conteúdos referentes à

Educação Ambiental, incluindo os direitos ambientais, nas ementas das disciplinas de Gestão

Sustentável da Inovação (Quadro 36) e Legislação (Quadro 37), ambas ofertadas no sexto módulo.

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Educação Ambiental

O atributo “ambiental” na tradição da Educação Ambiental brasileira e latino-americana não

é empregado para especificar um tipo de educação, mas se constitui em elemento estruturante que

demarca um campo político de valores e práticas, mobilizando atores sociais comprometidos com a

prática político-pedagógica transformadora e emancipatória capaz de promover a ética e a cidadania

ambiental.

20 Educação em Direitos Humanos

Em conformidade com a Resolução CNE/CP n.º 1, de 30 de maio de 2012, a matriz

curricular do curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores também atende aos

conteúdos referentes à Educação em Direitos Humanos na ementa da disciplina de Ética e

Cidadania (Quadro 10).

A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à educação,

refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em seus

processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de

direitos e de responsabilidades individuais e coletivas.

21 Sistema de Avaliação

A avaliação está intrinsecamente ligada ao processo pedagógico e deverá ser utilizada para

diagnosticar os resultados e traçar novas metas para o processo de ensino-aprendizagem,

possibilitando, aos professores e alunos, a identificação dos avanços alcançados, dos caminhos

percorridos e dos novos rumos a serem seguidos. Atualmente, a avaliação, conforme define Luckesi

(1996), “é como um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em

vista uma tomada de decisão”. Em outras palavras, a avaliação implica um juízo valorativo que

expressa a qualidade do objeto, obrigando, consequentemente, a um posicionamento efetivo sobre o

mesmo.

A finalidade da avaliação é fornecer, sobre o processo pedagógico, informações que

permitam aos docentes decidir sobre as intervenções e redirecionamentos que se fizerem

necessários em face do projeto ensino-aprendizagem. Converte-se, então, em um instrumento

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Sistema de Avaliação

referencial e de apoio às definições de natureza pedagógica, administrativa e estrutural, que se

concretiza por meio de relações partilhadas e cooperativas.

21.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem

O ato de avaliar a aprendizagem do discente implica em acompanhamento e reorientação

permanente durante este processo, em busca de se obter os melhores resultados possíveis. A

proposta para uma avaliação progressiva requer um novo olhar sobre a ação pedagógica. O

educador, ao analisar o contexto no qual está inserido, deve decidir as estratégias adequadas para

intervir, quando necessário, no processo de aprendizagem utilizando-se da maior diversidade de

procedimentos possíveis.

Entre os instrumentos de avaliação, podem ser utilizados:

(1) Trabalhos de pesquisa;

(2) Exercícios propostos;

(3) Apresentação de seminários, debates;

(4) Provas objetivas e subjetivas com análise, interpretação e sínteses;

(5) Atividades experimentais, laboratoriais e simulações;

(6) Projetos interdisciplinares;

(7) Confecção de relatórios e defesa de estágio curricular.

Cabe ressaltar a oferta de aulas de monitoria, como proposta de nivelamento para os

discentes com baixo rendimento em determinada disciplina. Os monitores são assessorados pelos

professores responsáveis pela disciplina e alguns laboratórios são disponibilizados para a realização

da monitoria. É feito o acompanhamento sistemático da monitoria pelo docente responsável, através

da lista de presença e de atividades propostas para o aluno monitor.

As demais especificidades sobre o processo de avaliação da aprendizagem estão

referenciadas nas Normas Acadêmicas dos Cursos de Graduação do IFSULDEMINAS, conforme a

Resolução n.º 037/2012, em seus Capítulos V (Frequência) e VI (Da Verificação do Rendimento

Escolar e da Promoção).

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Sistema de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem

A escolha dos instrumentos avaliativos e o cronograma das avaliações fica a critério do

professor de cada disciplina, respeitada a regulamentação do IFSULDEMINAS e a concepção de

que a avaliação do desempenho acadêmico deve ser processual, diagnóstica e contínua ao longo das

atividades curriculares, desenvolvida através de mecanismos participativos e transparentes. A

proposta deve ser apresentada e discutida com os alunos no início de cada semestre letivo, além de

constar no plano de ensino de cada disciplina e estar adequada ao calendário escolar.

22 Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto de Autoavaliação do IFSULDEMINAS foi elaborado em cumprimento à Lei n.º

10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES), e tem como base as disposições contidas na Portaria do MEC n.º 2.051, de 09 de julho

de 2004, nas Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições e nas Orientações Gerais para o

Roteiro da Autoavaliação, ambas editadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação

Superior (CONAES).

O Programa de Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES) é o centro de

referência e articulação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), e está

dividido em duas etapas principais:

(1) Autoavaliação: coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA5) de cada

Instituição de Ensino Superior (IES), a partir de 01 de setembro de 2004;

(2) Avaliação externa: realizada por comissões designadas pelo Instituto Nacional de

Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP/MEC), segundo as diretrizes estabelecidas pela CONAES.

Em decorrência da sua concepção, o SINAES está baseado em alguns princípios

fundamentais para promover a qualidade da educação superior, a orientação da expansão de sua

oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social,

além do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais. Tais princípios são:

responsabilidade social com a qualidade da educação superior; reconhecimento da diversidade do

sistema; respeito à identidade, à missão e à história das instituições; globalidade institucional pela

utilização de um conjunto significativo de indicadores considerados em sua relação orgânica;

5 Conf. Portaria n.º 174, de 06 de maio de 2015, apresentada no Anexo E.

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Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

continuidade do processo avaliativo como instrumento de política educacional para cada Instituição;

e o sistema de educação superior em seu conjunto.

A realização da avaliação contínua, por meio da CPA, das práticas pedagógicas contidas no

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

possibilitam a análise e discussão dos resultados com a comunidade escolar, além de fornecer

informações úteis para as decisões que serão utilizadas como subsídios em uma gestão pontual e

aprimorada, com o intuito principal de cumprir a missão institucional. Essas ações irão orientar o

estabelecimento de convênios para a realização de visitas técnicas, seminários temáticos, práticas

laboratoriais, parcerias em pesquisas aplicadas, cursos de extensão e, finalmente, estágios e ações

de empreendedorismo.

É importante ressaltar que a avaliação contínua do PPC deve ser considerada como uma

ferramenta construtiva, que irá contribuir para melhorias e inovações no curso, além de permitir

identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar decisões em prol do curso.

Com os dados obtidos, será possível a análise sobre a coerência entre os elementos

constituintes do projeto, a pertinência da matriz curricular em relação ao perfil desejado e ao

desempenho do egresso, assim como a identificação dos entraves para a execução do que foi

proposto, possibilitando mudanças graduais e sistemáticas.

Esta avaliação dar-se-á em todas as suas dimensões, abrangendo:

(1) Objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;

(2) Competências e habilidades desenvolvidas nos egressos;

(3) Organização curricular do curso;

(4) Sistemática de avaliação empregada nas disciplinas;

(5) Suporte físico, computacional e bibliográfico para o funcionamento do curso.

Através de um processo contínuo, o Colegiado composto pelos professores das disciplinas

técnicas do curso, juntamente com o coordenador, deverão realizar pelo menos uma reunião

semestral para analisar e debater sobre o andamento da matriz curricular, assim como a proposição

de atualizações no projeto pedagógico do curso superior de Tecnologia de Redes de Computadores.

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Infraestrutura

23 Infraestrutura

O IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes – dispõe de uma ótima infraestrutura física

que serve de apoio aos cursos superiores ofertados no campus. Além dos mais variados tipos de

laboratórios e de uma biblioteca equipada, oferece também refeitório, alojamentos para alunos

internos, enfermaria, ginásio poliesportivo, campo de futebol e dois auditórios que podem ser

utilizados em reuniões, palestras ou sessões públicas de defesa do TCC.

23.1 Biblioteca Afonso Arinos

A Biblioteca Afonso Arinos do IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes – presta uma

homenagem ao professor de história e famoso literato “Afonso Arinos de Melo Franco”. Afonso

Arinos, nascido em Paracatu-MG, teve papel pioneiro nas tendências regionalistas da literatura

brasileira pela orientação que prevaleceu em seus contos, decorrentes da vivência em contato com o

meio.

A Biblioteca Afonso Arinos tem como finalidade facilitar o acesso e a divulgação da

informação por meio da pesquisa, além de colaborar com os processos de formação do

conhecimento a fim de contribuir com as atividades acadêmicas. A biblioteca dispõe de avançados

recursos tecnológicos que lhe permite selecionar, adquirir, organizar, recuperar, conservar e

disseminar as informações de forma rápida.

A Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços:

(1) Empréstimo, renovação e reserva;

(2) Auxílio na pesquisa do acervo local;

(3) Acesso à Internet;

(4) Divulgação de novas aquisições;

(5) Comutação bibliográfica;

(6) Empréstimo entre bibliotecas (EEB);

(7) Acesso à “Minha Biblioteca”;

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Biblioteca Afonso Arinos

(8) Catálogo online;

(9) Orientação na normatização de trabalhos acadêmicos (ABNT);

(10) Catalogação na fonte;

(11) Levantamento bibliográfico;

(12) Acesso aos periódicos CAPES.

Para o gerenciamento dos serviços oferecidos a Biblioteca Afonso Arinos utiliza o Sistema

Integrado de Bibliotecas – Pergamum. Os usuários do sistema podem interagir em tempo real com a

base de dados através da Internet. Reservas e renovações de materiais do acervo, sugestões para

aquisições e comentários podem ser realizados a partir de qualquer equipamento com acesso à

Internet.

A Biblioteca conta com um vasto e amplo acervo em diferentes áreas do conhecimento,

especialmente na área de Informática e Redes de Computadores, que dá o suporte necessário ao

corpo discente do curso de Tecnologia em Redes de Computadores.

Este espaço proporciona aos alunos um ambiente climatizado e agradável para estudos

individuais ou em grupos. Funciona de segunda até sexta-feira, das 7h às 22h, ininterruptamente, e

aos sábados, das 8h até as 12h.

23.2 Laboratórios

O curso de Tecnologia em Redes de Computadores conta com 6 laboratórios. Os

laboratórios que dão suporte ao curso de Tecnologia em Redes de Computadores são discriminados

a seguir:

(1) Laboratório de Redes Cisco (Lab. 01): conta com cinco kits Cisco, cada um

composto por 03 roteadores, 03 switches e 03 roteadores wireless, entre outros equipamentos, que

podem ser utilizados pelos docentes do curso para a realização de aulas práticas. Este laboratório é

o ambiente utilizado para a implementação do projeto integrador;

(2) Três Laboratórios de Ensino de Informática (Lab. 02, Lab. 03 e Lab. 04): são

compostos por computadores que possuem um desempenho adequado para a virtualização de

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Laboratórios

máquinas, execução de simuladores e emuladores de redes, desenvolvimento de softwares, etc;

(3) Laboratório de Hardware e Cabeamento Estruturado (Lab. 05): é um espaço

destinado para montagem e manutenção de computadores, instalação de sistemas operacionais e

práticas de cabeamento de redes. Este laboratório visa atender as disciplinas de Organização de

Computadores e de Cabeamento Estruturado do curso de Tecnologia em Redes de Computadores;

(4) Laboratório de Pesquisa e Extensão (Lab. 06): é um ambiente destinado ao

trabalho dos alunos bolsistas que participam de projetos de pesquisa ou extensão. Possui seis

máquinas conectadas à Internet, armário para a organização dos materiais utilizados em projetos e

uma mesa com oito lugares para reuniões ou estudos em grupo. Também é utilizado pelos discentes

para o desenvolvimento de TCC's.

Qualquer um dos laboratórios pode ser utilizado fora do horário de aula, mediante

solicitação do aluno para algum professor do curso. O discente deve assinar o ponto de controle das

chaves, informando qual laboratório irá usar e o horário de ocupação do mesmo.

As Figuras 3 e 4 apresentam a disposição do Laboratório de Redes Cisco (Lab. 01) e um kit

Cisco, respectivamente.

74

Figura 3 - Laboratório de Redes Cisco. Figura 4 - Kit Cisco.

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Laboratórios

A quantidade e a configuração das máquinas dos laboratórios 01, 02, 03 e 04 estão

especificadas no Quadro 42.

QUADRO 42 - Especificação dos Laboratórios do Curso.

Lab. 01

Qtd. de Máquinas: 31.

Hardware:

Monitores: LCD HP L200hx 20 Polegadas.Memória: 4GB RAM.Processador: AMD Phenom(tm) II.Disco Rígido: 500 GB.05 Kits Cisco.

Softwares:

Sistemas Operacionais: Windows 7 Professional 64 bits e Debian 7.8.0 64 bits.Software Aplicativos: 7Zip, Adobe Reader, Android Studio, Argo UML, Astah UML,Bonita BPM Community UML, CCleaner, CDBunnerXP, CutePDF, Dia UML, FileZilla,Flash Player, Goegebra, Mozila Firefox, LibreOffice, MCafee, VirtualBox, Java JDK, JavaJRE, Dev C++, Netbeans 7.4, Cisco Packet Tracer, MySQL, Workbench, Notepad++, NvU,OCS Inventory, Open Proj, Silverlight, Poseidon UML, Putty, Star UML, Ultra VNC,Vertrigo, Visualg e VLCPlayer.

Lab. 02

Qtd. de Máquinas: 31.

Hardware:

Monitor: LCD LG FLATRON W2043s 20 Polegadas.Memória: 4GB RAM.Processador: Intel Core 2 Duo.Disco Rígido: 160 GB.

Softwares:

Sistemas Operacionais: Windows 7 Professional 64 bits e Debian 7.8.0 64 bits.Software Aplicativos: 7Zip, Adobe Reader, Android Studio, Argo UML, Astah UML,Bonita BPM Community UML, CCleaner, CDBunnerXP, CutePDF, Dia UML, FileZilla,Flash Player, Goegebra, Mozila Firefox, LibreOffice, MCafee, VirtualBox, Java JDK, JavaJRE, Dev C++, Netbeans 7.4, Cisco Packet Tracer, MySQL, Workbench, Notepad++, NvU,OCS Inventory, Open Proj, Silverlight, Poseidon UML, Putty, Star UML, Ultra VNC,Vertrigo, Visualg e VLCPlayer.

Lab. 03

Qtd. de Máquinas: 31.

Hardware:

Monitor: LCD HP L200hx 20 Polegadas.Memória: 4GB RAM.Processador: Intel Core i5 - 3° Geração.Disco Rígido: 500 GB.

Softwares:

Sistemas Operacionais: Windows 7 Professional 64 bits e Debian 7.8.0 64 bits.Software Aplicativos: 7Zip, Adobe Reader, Android Studio, Argo UML, Astah UML,Bonita BPM Community UML, CCleaner, CDBunnerXP, CutePDF, Dia UML, FileZilla,Flash Player, Goegebra, Mozila Firefox, LibreOffice, MCafee, VirtualBox, Java JDK, JavaJRE, Dev C++, Netbeans 7.4, Cisco Packet Tracer, MySQL, Workbench, Notepad++, NvU,OCS Inventory, Open Proj, Silverlight, Poseidon UML, Putty, Star UML, Ultra VNC,Vertrigo, Visualg, VLCPlayer e Adobe Creative Suite 6 Design & Web Premium.

Lab. 04

Qtd. de Máquinas: 31.

Hardware:

Monitores: LCD LG FLATRON W2043s 20 Polegadas.Memória: 4GB RAM.Processador: Intel Core 2 Duo.Disco Rígido: 160 GB.

Softwares:

Sistemas Operacionais: Windows 7 Professional 64 bits e Debian 7.8.0 64 bits.Software Aplicativos: 7Zip, Adobe Reader, Android Studio, Argo UML, Astah UML,Bonita BPM Community UML, CCleaner, CDBunnerXP, CutePDF, Dia UML, FileZilla,Flash Player, Goegebra, Mozila Firefox, LibreOffice, MCafee, VirtualBox, Java JDK, JavaJRE, Dev C++, Netbeans 7.4, Cisco Packet Tracer, MySQL, Workbench, Notepad++, NvU,OCS Inventory, Open Proj, Silverlight, Poseidon UML, Putty, Star UML, Ultra VNC,Vertrigo, Visualg e VLCPlayer.

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Perfil do Corpo Docente e Técnico-Administrativo

24 Perfil do Corpo Docente e Técnico-Administrativo

O curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores dispõe de um qualificado corpo

docente e técnico-administrativo que oferece todo o suporte necessário para a prática das políticas

educacionais do Campus Inconfidentes e o acompanhamento didático-pedagógico do processo de

ensino-aprendizagem.

24.1 Corpo Docente

O Quadro 43 apresenta o corpo docente efetivo que atua no curso superior de Tecnologia em

Redes de Computadores, destacando a formação, a titulação e a área de atuação. Todos os docentes

abaixo relacionados atuam em regime de 40 horas semanais de trabalho, em tempo integral, com

dedicação exclusiva às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional.

QUADRO 43 - Corpo Docente Efetivo.

CORPO DOCENTE EFETIVO - TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Nome Formação Titulação Área de Atuação

Alessandro de Castro Borges Ciência da Computação Mestre Redes e Sistemas Distribuídos

André Luigi Amaral di SalvoTecnologia em

Processamento de DadosMestre Redes e Análise de Sistemas

Everaldo Rodrigues Ferreira Letras Mestre Português

Igor Oliveira LaraTecnologia em Redes

de ComputadoresEspecialista Redes e Gestão de TI

Ivan Paulino PereiraTecnologia em Análise e

Desenvolvimento de SistemasEspecialista Engenharia de Software

Jorge Ferreira Alencar Lima Matemática Doutor Matemática

José Hugo de Oliveira Letras Mestre Inglês

Kleber Marcelo da Silva Rezende Informática Mestre Redes e Sistemas Distribuídos

Luciana FariaMatemática Aplicada

à InformáticaMestre Redes e Programação

Marcelo Augusto dos Reis Física Doutor Eletromagnetismo

Maria de Fátima de Freitas Bueno Análise de Sistemas Mestre Análise de Sistemas

Mark Pereira dos Anjos Direito Mestre Direito

Roberta Bonamichi Guidi Garcia Análise de Sistemas Mestre Linguagens de Programação

Valdir Barbosa da Silva Júnior Física Especialista Eletromagnetismo

Vinícius Ferreira de Souza Engenharia Elétrica Mestre Redes e Telecomunicações

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Corpo Técnico-Administrativo

24.2 Corpo Técnico-Administrativo

O apoio institucional é fundamental para o bom desenvolvimento das atividades de ensino,

pesquisa e extensão. O Campus Inconfidentes, através dos mais variados setores, proporciona aos

alunos e professores toda a assistência necessária para a execução do processo de ensino-

aprendizagem. O Quadro 44 lista o corpo técnico-administrativo (em regime de 40 horas) envolvido

diretamente com o curso de Tecnologia em Redes de Computadores.

QUADRO 44 - Corpo Técnico-Administrativo.

Nome Formação/Cargo Setor de Atuação

Adriana Martins da Silva Santos Dentista CGAE6

Adriana Nilceia Scheffer Auxiliar de Cozinha CGAE

Adriana Silva Oliveira Assistente Social CGAE

Aline Silva dos Santos Assistente Social CGAE

Ângela Regina Pinto Bibliotecária Biblioteca

Bárbara de Carvalho Garcia Assistente de Alunos CGAE

Carla Pacheco Gouvea Psicóloga CGAE

Cleonice Maria da Silva Pedagoga Supervisão Pedagógica

Edison Clayton Pistelli Técnico em Agropecuária CIEC7

Emerson Michelin Técnico em Eletrônica NTIC8

Genoveva Aparecida Rangel Assistente em Administração Supervisão Pedagógica

Gilcimar Dalló Tecnológo em Redes de Computadores NTIC

Heleno Lupinacci Carneiro Analista de Tecnologia da Informação NTIC

Laodicéia Váz de Lima Souza Operadora de Máquinas SRA9

Lindolfo Ribeiro da Silva Júnior Assistente em Administração CGAE

Magda Maria de Faria Nutricionista CGAE

Maria Izabel Vilas Boas Enfermeira CGAE

Maria José Adami Bueno Médica CGAE

Marly Cristina dos Reis Técnica em Enfermagem CGAE

Rafaella Lacerda Crestani Pedagoga Orientação Educacional

Sissi Karoline Bueno da Silva Administradora Pesquisadora Institucional

Tânia Gonçalves Bueno da Silva Assistente de Alunos CGAE

6 Coordenação Geral de Assistência ao Educando.7 Coordenadoria de Integração Escola-Comunidade.8 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação.9 Seção de Registros Acadêmicos.

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Núcleo Docente Estruturante (NDE)

25 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante10 (NDE) do curso de Tecnologia em Redes de Computadores

do IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes – é composto por cinco membros, incluindo o

coordenador do curso, que também o preside.

A participação dos docentes na implementação de ações e nas decisões relacionadas ao

curso é efetiva e ocorre por meio de reuniões trimestrais sistemáticas, previamente agendadas, e

orientadas pelo coordenador do curso. As reuniões do NDE permitem a constante atualização da

linguagem referente ao mecanismo de funcionamento do curso, além de proporcionar uma

oportunidade para a discussão de ações a serem implementadas no projeto pedagógico do curso.

Os professores do NDE do curso de Tecnologia em Redes de Computadores do

IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes – são efetivos e pertencentes ao Regime Jurídico Único

(RJU), com regime de trabalho de 40 horas e Dedicação Exclusiva (DE), o que garante uma maior

disponibilidade do docente para participar de forma efetiva das decisões que corroboram para o

pleno funcionamento do curso.

Compete ainda ao docente a realização de atendimentos aos estudantes, a elaboração e o

desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, a implantação do projeto, o acompanhamento

dos bolsistas, a tabulação dos dados obtidos, a redação científica e a divulgação dos resultados por

meio de publicações em congressos científicos, workshops, simpósios e outros eventos científicos.

26 Colegiado do Curso

O Colegiado11 do curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores do

IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes – é composto por oito membros titulares, incluindo o

coordenador do curso, que também o preside, além de dois docentes da área básica, três docentes da

área profissionalizante e dois discentes.

O Colegiado12 do curso tem função normativa, deliberativa, executiva e consultiva, com

composição, competências e funcionamento definidos pelo Regimento Interno do Colegiado de

10 Órgão consultivo instituído pela Portaria n.º 251, de 18 de agosto de 2015, conforme o Anexo B.11 Conf. Portaria n.º 261, de 31 de agosto de 2015, exibida no Anexo C.12 A regulamentação do Colegiado de Curso é apresentada no Anexo D.

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Colegiado do Curso

Cursos do IFSULDEMINAS, de acordo com a Resolução n.º 032/2011, de 05 de agosto de 2011.

As reuniões do Colegiado do curso acontecem ordinariamente a cada trimestre, por

convocação de iniciativa do seu Presidente ou atendendo ao pedido de 1/3 (um terço) dos seus

membros. As reuniões extraordinárias serão convocadas com antecedência mínima de 48 horas,

mencionando a pauta. Em caso de urgência ou excepcionalidade, o prazo de convocação poderá ser

reduzido e a indicação da pauta omitida, justificando-se a medida no início da reunião, conforme o

§ 2º, do Art. 11 do Regimento Interno do Colegiado de Cursos.

27 Diplomas e Certificados

Para a obtenção do grau de Tecnólogo(a) em Redes de Computadores, o aluno deverá

integralizar a carga horária total do curso no período máximo de duas vezes o período mínimo de

conclusão, ou seja, em até 12 semestres ou 6 anos, não sendo computado, caso houver, o tempo

referente ao período de trancamento de matrícula.

O cumprimento da carga horária total implica:

(1) Cursar e ser aprovado (por frequência e nota final) em todas as disciplinas que

compõem a matriz curricular;

(2) Efetuar a carga horária do estágio supervisionado e ter o relatório de estágio

aprovado;

(3) Totalizar a carga horária especificada de AC;

(4) Ser aprovado na sessão pública da defesa do TCC e realizar a entrega da versão final

corrigida do trabalho;

(5) Estar presente na colação de grau na data prevista no calendário escolar.

O IFSULDEMINAS expedirá o diploma que confere o título de Tecnológo(a) em Redes de

Computadores, em nível superior, aos alunos regularmente matriculados que concluírem todas as

exigências do curso, de acordo com a legislação em vigor e o disposto nas Normas Acadêmicas dos

Cursos de Graduação do IFSULDEMINAS, aprovadas na Resolução n.º 037/2012, em seu Capítulo

XIV (Dos Diplomas e Certificados).

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Diplomas e Certificados

Os alunos concluintes poderão requerer o certificado de “Dignidade Acadêmica”. A honraria

é concedida aos estudantes que alcançaram, durante todo o curso, médias iguais ou superiores às

notas 8,0 (oito), 9,0 (nove) e 9,5 (nove e meio). Para obter a média, somam-se as notas de todas as

disciplinas cursadas e, posteriormente, divide-se o valor total das notas pelo número de disciplinas.

Dependendo do nível de rendimento, o estudante poderá conquistar as seguintes modalidades do

certificado:

(1) Cum laude (com honras): rendimento igual ou superior a 8,0 pontos;

(2) Magna cum laude (com grandes honras): rendimento igual ou superior a 9,0;

(3) Summa cum laude (maior das honras): rendimento igual ou superior a 9,5.

O estudante que atender os requisitos para receber o certificado, deverá solicitar o

documento na Seção de Registros Acadêmicos (SRA) do campus até um dia útil após a conclusão

do último semestre letivo. O certificado de Dignidade Acadêmica será entregue aos alunos

agraciados na solenidade de colação de grau.

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Referências Bibliográficas

28 Referências Bibliográficas

BRASIL. Parecer CNE/CES n.º 67, de 11 de março de 2003. Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais

- DCN dos Cursos de Graduação. Diário Oficial da União, Brasília, 02 de junho de 2003.

BRASIL. Portaria n.º 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, 13 de dezembro de

2004. Seção 1, p. 34.

BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Seção 1, p. 27833.

BRASIL. Lei n.º 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -

SINAES e dá outras Providências. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de abril de 2004. Seção 1, p. 3-4.

BRASIL. Lei n.º 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada

pela Lei n.º 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir

no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena”. Diário Oficial da União, Brasília, 11 de março de 2008. Seção 1, p. 1.

BRASIL. Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia. Diário Oficial da União,

Brasília, 23 de dezembro de 2002. Seção 1, p. 162.

BRASIL. Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário

Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004. Seção 1, p. 11.

BRASIL. Resolução CNE/CP n.º 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de maio de 2012. Seção 1, p. 48.

BRASIL. Resolução CNE/CP n.º 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de junho de 2012. Seção 1, p. 70.

IFSULDEMINAS. Resolução n.º 032/2011, de 05 de agosto de 2011. Dispõe sobre a Aprovação do Regimento

Interno do Colegiado de Cursos.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola e a questão das representações sociais. Eccos Revista

Científica, v. 4, n. 2, p. 79-88, 2002.

PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 6. ed. São Paulo:

Cortez Editora, 2010.

VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Papirus Editora, 2005.

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Organização das Disciplinas do Curso

Anexo A Organização das Disciplinas do Curso

A.I Disciplinas Obrigatórias

O primeiro módulo está divido em sete disciplinas, listadas a seguir:

(1) Fundamentos de Matemática - 06 aulas semanais (120 h/a);

(2) Comunicação de Dados I - 02 aulas semanais (40 h/a);

(3) Organização de Computadores - 02 aulas semanais (40 h/a);

(4) Lógica de Programação - 02 aulas semanais (40 h/a);

(5) Inglês - 04 aulas semanais (80 h/a);

(6) Português Instrumental - 02 aulas semanais (40 h/a);

(7) Ética e Cidadania - 02 aulas semanais (40 h/a).

O segundo módulo é composto por seis disciplinas:

(1) Introdução aos Sistemas Abertos - 04 aulas semanais (80 h/a);

(2) Comunicação de Dados II - 04 aulas semanais (80 h/a);

(3) Fundamentos de Sistemas Operacionais - 04 aulas semanais (80 h/a);

(4) Programação I - 04 aulas semanais (80 h/a);

(5) Inglês Instrumental e Técnico - 02 aulas semanais (40 h/a);

(6) Protocolos Básicos e de Aplicações - 02 aulas semanais (40 h/a).

O terceiro semestre agrupa seis disciplinas:

(1) Programação de Scripts - 04 aulas semanais (80 h/a);

(2) Banco de Dados - 02 aulas semanais (40 h/a);

(3) Administração de Servidores - 04 aulas semanais (80 h/a);

(4) Programação II - 04 aulas semanais (80 h/a);

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Disciplinas Obrigatórias

(5) Redes de Longa Distância - 03 aulas semanais (60 h/a);

(6) Redes Locais - 03 aulas semanais (60 h/a).

O quarto período do curso reúne as seis disciplinas enumeradas a seguir:

(1) Programação III - 04 aulas semanais (80 h/a);

(2) Metodologia Científica - 02 aulas semanais (40 h/a);

(3) Cabeamento Estruturado - 03 aulas semanais (60 h/a);

(4) Eletromagnetismo - 03 aulas semanais (60 h/a);

(5) Laboratório de Interconexão e Serviços - 04 aulas semanais (80 h/a);

(6) Laboratório de Redes Locais - 04 aulas semanais (80 h/a).

O quinto semestre é formado também por seis disciplinas:

(1) Energia e Infraestrutura - 02 aulas semanais (40 h/a);

(2) Gerenciamento de Redes - 04 aulas semanais (80 h/a);

(3) Redes Ópticas - 02 aulas semanais (40 h/a);

(4) Redes Sem Fio - 04 aulas semanais (80 h/a);

(5) Projeto Prático I - 04 aulas semanais (80 h);

(6) Auditoria e Segurança de Redes - 04 aulas semanais (80 h/a).

O sexto período encerra a estrutura curricular do curso com sete disciplinas:

(1) Governança em Tecnologia da Informação - 04 aulas semanais (80 h/a);

(2) Gestão Sustentável da Inovação - 02 aulas semanais (40 h/a);

(3) Legislação - 02 aulas semanais (40 h/a);

(4) Tópicos Especiais em Redes - 02 aulas semanais (40 h/a);

(5) Virtualização - 02 aulas semanais (40 h/a);

(6) Projeto Prático II - 08 aulas semanais (160 h/a);

(7) Libras (Optativa) - 02 aulas semanais (40 h/a).

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Disciplinas Eletivas

A.II Disciplinas Eletivas

As disciplinas eletivas são de livre escolha do aluno regular e visam à complementação, ao

enriquecimento cultural e à atualização de conhecimentos específicos para formação do discente do

curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores. Por meio delas, o estudante tem a

oportunidade de aumentar o espaço de flexibilidade e autonomia dentro da matriz curricular para

diversificar o seu aprendizado pessoal e profissional.

A matrícula em disciplinas eletivas seguirá procedimento semelhante ao adotado para as

disciplinas regulares. O discente deverá, em data prevista no calendário escolar, encaminhar-se à

SRA para realizar a matrícula, atentando-se para as turmas e horários disponíveis.

As disciplinas eletivas poderão ser:

(1) Disciplinas regulares em outros cursos superiores oferecidos pelo IFSULDEMINAS;

(2) Disciplinas não regulares, ofertadas por docentes do IFSULDEMINAS, atendendo

demandas específicas;

(3) Disciplinas regularmente oferecidas em outras Instituições de Ensino Superior no

Brasil ou no exterior, respeitadas as normas de cada IES e com a ciência da coordenação do curso.

As disciplinas eletivas não fazem parte do currículo mínimo do curso, e apresentam algumas

diferenças em relação às disciplinas regulares:

(1) Não são contabilizadas para o cumprimento da carga horária mínima do curso;

(2) Não isentam e nem mantêm relação de equivalência com as disciplinas regulares do

curso;

(3) A reprovação em disciplinas eletivas não causa dependência, ou seja, o aluno não

será obrigado a cursá-la novamente;

(4) O aluno deverá obedecer os critérios de pré-requisitos ou co-requisitos, se houverem,

para a matrícula em disciplinas eletivas de outros cursos do IFSULDEMINAS – Campus

Inconfidentes – e/ou de outras IES de interesse;

(5) O aluno reprovado em disciplinas eletivas ou o aluno que nunca cursou alguma

eletiva poderá concluir o curso normalmente;

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Disciplinas Eletivas

(6) Para as disciplinas regulares oferecidas no IFSULDEMINAS – Campus

Inconfidentes, o número de vagas será de até 10% do total de vagas ofertadas regularmente pelo

curso por semestre. A critério do professor, esse número poderá sofrer um acréscimo, desde que não

ultrapasse o limite de 40 alunos por turma;

(7) Para as disciplinas não regulares, o número mínimo necessário para o funcionamento

de cada disciplina eletiva é de cinco alunos;

(8) As disciplinas eletivas poderão ser cursadas a partir da matrícula no terceiro módulo

do curso;

(9) O aluno matriculado em uma disciplina eletiva terá um prazo de 30 dias corridos, a

partir do início do semestre letivo, para solicitar a desistência da mesma junto à SRA, sem prejuízos

para a matrícula em outras disciplinas eletivas nos semestres subsequentes;

(10) O aluno reprovado em disciplinas eletivas ou que tenha desistido, fora do prazo, de

cursar uma disciplina eletiva na qual esteja matriculado, por duas ou mais vezes, perderá o direito

de realizar novas investiduras.

A.III Disciplinas Equivalentes

As disciplinas equivalentes serão analisadas pelo docente titular e pelo coordenador do

curso, quando houver o pedido de equivalência pelo aluno. Desse modo, as disciplinas obrigatórias

do curso poderão ser substituídas pelas disciplinas consideradas como equivalentes após o processo.

A equivalência será aprovada quando a carga horária e ementa forem compatíveis com as

respectivas disciplinas oferecidas no curso de Tecnologia em Redes de Computadores. O pedido de

equivalência de disciplinas deve ser realizado em consonância com os seguintes itens:

(1) Cabe à Seção de Registros Acadêmicos (SRA) montar o processo de exame de

equivalência ou dispensa da disciplina cursada em outra Instituição de Ensino Superior (IES) e

encaminhar ao coordenador do curso;

(2) O candidato poderá ser dispensado de cursar a(s) disciplina(s) que já tenha cursado

em outra Instituição, desde que a ementa e a carga horária sejam equivalentes em, pelo menos, 75%

da disciplina pretendida;

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Disciplinas Equivalentes

(3) A dispensa de cursar uma ou mais disciplinas é dada quando o conteúdo ou a

somatória de conteúdo da disciplina cursada em outra IES satisfaz o conteúdo de uma ou mais

disciplinas oferecidas no curso de Tecnologia em Redes de Computadores, devendo ser observada a

relação horas-aula;

(4) O requerimento será analisado pelo professor da área e pelo coordenador do curso

em até cinco dias úteis antes do prazo previsto para o início da matrícula;

(5) Caberá análise, para efeito de declaração de equivalência ou dispensa da(s)

disciplina(s) cursada(s) em outra IES, somente daquelas disciplinas que vierem a integrar o

currículo pleno vigente do curso de opção do aluno;

(6) Excluem-se da análise de equivalência quaisquer disciplinas que tenham sido

cursadas em outras Instituições de Ensino Superior na qualidade de aluno especial.

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Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Anexo B Núcleo Docente Estruturante (NDE)

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Figura 5 - Portaria n.º 251, de 18 de agosto de 2015 - Núcleo Docente Estruturante.

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Colegiado do Curso

Anexo C Colegiado do Curso

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Figura 6 - Portaria n.º 261, de 31 de agosto de 2015 - Colegiado do Curso.

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Regimento Interno do Colegiado de Cursos do IFSULDEMINAS

Anexo D Regimento Interno do Colegiado de Cursos do IFSULDEMINAS

TÍTULO I

Do Colegiado de Curso

Art. 1°. - O Colegiado de Curso é órgão primário normativo, deliberativo, executivo e

consultivo, com composição, competências e funcionamento definidos neste Regimento Interno.

Capítulo I

Das Atribuições do Colegiado

Art. 2°. - A coordenação didática e a integração de estudos de cada Curso de Graduação

serão efetuadas por um Colegiado.

Art. 3°. - São atribuições do Colegiado do Curso:

I. estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso;

II. elaborar o seu regimento interno;

III. elaborar, analisar e avaliar o currículo do curso e suas alterações;

IV. analisar, aprovar e avaliar programas, cargas horárias e planos de ensino das

disciplinas componentes da estrutura curricular do curso, propondo alterações quando necessárias;

V. fixar normas para a coordenação interdisciplinar e promover a integração horizontal

e vertical dos cursos, visando garantir sua qualidade didático-pedagógica;

VI. fixar o turno de funcionamento do curso;

VII. fixar normas quanto à matrícula e integração do curso, respeitando o estabelecido

pelo Conselho Superior;

VIII. deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para conclusão de curso;

IX. emitir parecer sobre processos de revalidação de diplomas de Cursos de Graduação,

expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior;

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Regimento Interno do Colegiado de Cursos do IFSULDEMINAS

X. deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do Colegiado do Curso;

XI. apreciar, em primeira instância, as propostas de criação, reformulação, desativação,

extinção ou suspensão temporária de oferecimento de curso, habilitação ou ênfase, de acordo com

as normas expedidas pelo CEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão);

XII. elaborar a demanda de novas vagas para docentes do Curso, manifestando-se sobre

as formas de seleção e admissão, em consenso com o Núcleo Docente Estruturante (NDE);

XIII. conduzir e validar o processo de eleição de Coordenador e Vice-Coordenador do

Curso, observando o regimento próprio;

XIV. receber, analisar e encaminhar solicitações de ações disciplinares referentes ao corpo

docente ou discente do Curso;

XV. julgar solicitações de afastamento de docentes do Curso, nos casos de participação

em eventos científicos e atividades acadêmicas;

XVI. emitir parecer sobre processos de transferência interna e externa de alunos a serem

admitidos ou desligados do Curso.

Capítulo II

Da Constituição do Colegiado

Art. 4°. - O Colegiado do Curso será constituído de:

I. um presidente;

II. dois docentes da área básica;

III. três docentes da área profissionalizante e;

IV. dois discentes.

Art. 5°. - O Coordenador do Curso ocupará o cargo de Presidente do Colegiado de Curso.

Art. 6°. - O Coordenador do Curso terá um mandato de 2 (dois anos), podendo participar de

mais um mandato subsequente conforme as Normas Eleitorais estabelecidas pelo Colegiado do

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Regimento Interno do Colegiado de Cursos do IFSULDEMINAS

Curso.

§ 1°: O primeiro Coordenador do Curso e Vice-Coordenador do Curso serão indicados pelo

Diretor-Geral do campus que oferece o curso. O Coordenador do Curso e Vice-Coordenador

indicados pelo Diretor-Geral terão o mandato de 2 (dois) anos, após este período máximo, deverá

acontecer a eleição.

§ 2°: O Coordenador e o Vice-Coordenador do Curso poderão ser destituídos quando

desrespeitarem suas competências inerentes.

Art. 7°. - Os docentes representantes da área básica e da área profissional terão o mandato

de 2 (dois) anos.

Parágrafo Único: Os docentes representantes da área básica e da área profissional serão

eleitos por seus pares. Serão eleitos também por seus pares os docentes suplentes da área básica e da

área profissional.

Art. 8°. - A representação discente terá mandato de 1 (um) ano.

Parágrafo Único: A representação discente será eleita pelo segmento, que também elegerá os

suplentes.

Art. 9°. - O Diretor-Geral do campus do curso ofertado emitirá a Portaria compondo o

Colegiado do Curso, após serem realizadas as eleições de seus representantes.

Parágrafo Único: A composição do Colegiado de Curso será criada após a indicação do

primeiro Coordenador do Curso, pelo Diretor-Geral do campus, que imediatamente deverá realizar

as eleições dos demais representantes do Colegiado do Curso.

Capítulo III

Das Atribuições do Presidente do Colegiado

Art. 10°. - Compete ao Presidente do Colegiado do Curso:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto;

II. representar o Colegiado junto aos órgãos do IFSULDEMINAS;

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III. executar as deliberações do Colegiado;

IV. designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Colegiado;

V. decidir ad referendum, em caso de urgência, sobre matéria de competência do

Colegiado;

VI. elaborar os horários de aula, ouvidas as partes envolvidas;

VII. orientar os alunos quanto à matrícula e integralização do curso;

VIII. verificar o cumprimento do currículo do curso e demais exigências para a concessão

de grau acadêmico aos alunos concluintes;

IX. decidir sobre pedidos referentes à matrícula, trancamento de matrícula no curso,

cancelamento de matrícula em disciplinas, permanência, complementação pedagógica, exercícios

domiciliares, expedição e dispensa de guia de transferência e colação de grau;

X. promover a integração de todas as partes envolvidas no Curso;

XI. analisar e decidir os pedidos de transferência e retorno;

XII. superintender as atividades da secretaria do Colegiado do Curso;

XIII. exercer outras atribuições previstas por Lei, neste Regulamento ou Regimento do

Curso.

Capítulo IV

Das Reuniões

Art. 11°. - O Colegiado do Curso reunir-se-á, ordinariamente a cada bimestre, por

convocação de iniciativa do seu Presidente ou atendendo ao pedido de 1/3 (um terço) dos seus

membros.

§ 1°: As reuniões extraordinárias serão convocadas com antecedência mínima de 48

(quarenta e oito) horas, mencionando-se a pauta.

§ 2°: Em caso de urgência ou excepcionalidade, o prazo de convocação previsto no

parágrafo anterior poderá ser reduzido e a indicação de pauta omitida, justificando-se a medida do

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Regimento Interno do Colegiado de Cursos do IFSULDEMINAS

início da reunião.

Art. 12°. - Na falta ou impedimento do Presidente ou de seu substituto legal, assumirá a

Presidência o membro docente do Colegiado mais antigo na docência do IFSULDEMINAS ou, em

igualdade de condições, o mais idoso.

Capítulo V

Das Disposições Transitórias

Art. 13°. - Este Regimento Interno entra em vigor na data de aprovação pelo Conselho

Superior, que emitirá a Decisão correspondente, revogando as demais disposições em contrário.

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Comissão Própria de Avaliação

Anexo E Comissão Própria de Avaliação

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Figura 7 - Portaria n.º 174, de 06 de maio de 2015 - Comissão Própria de Avaliação Local.

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Resolução n.º 071/2013

Anexo F Resolução n.º 071/2013

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Figura 8 - Resolução n.º 071/2013, de 25 de novembro de 2013.

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Aprovação do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores

Anexo G Aprovação do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores

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Figura 9 - Resolução n.º 028/2010, de 22 de fevereiro de 2010.