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' PATRIA AMADA nrS Ac-n Maiiífestação Conjunta P^doVci^í* BRAS L f MiNtsrífljooc ^ BRASIL «««..«RCA Oferta Permanente de Áreas 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo apresentar a Manifestação Conjunta do Ministério de Minas e Energia (MME) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA) para Oferta Permanente de Áreas (Prioridade 1), em atendimento ao art. 6^, § 2^, da Resoiução do Conseiho Nacional de Política Energética (CNPE) n^ 17/2017. Adicionalmente, serão apresentadas recomendações para o licenciamento ambientai. 2. REFERÊNCIAS [1] Resolução CNPE ne 17/2017 [2] Ofício n9 73/2018/GM-MME [3] Portaria MMA n? 275/2019 [4] Ofício n9 287/2019/SSM-e-ANP [5] Ofício ne 556/2019/GABIN [6] Parecer Técnico ne 30/2019-DILIC [7] Ofício SEI n9 511/2019-GABIN/iCMBio [8] Nota Técnica n^ 21/2019/COESP/CGCON/DIBlO/ICMBio [9] Parecer Técnico GTPEG 01/2015 | PROTOCOLO/ANp"-"^ j recebido [10] Parecer Técnico preliminar-GTPEG I [11] Parecer Técnico GTPEG 5/2018 j 1 9 JUL 2019 [12] Parecer Técnico AAG-IMA N9 01/2019 j Às ; horas [13] Parecer Técnico n^ 081/2019 - GERM | t ASS. fATIIPT 3. INTRODUÇÃO A Resoiução CNPE nS 17/2017 [1] autorizou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustívels (ANP) a licitar, de forma permanente, os campos devolvidos ou em processo de devolução, bem como os blocos exploratórios com descobertas que lhe sejam devolvidos, assim como ofertar áreas que tenham sido objeto de autorizações por parte do CNPE em licitações anteriores. Assim, a ANP vem freqüentemente incluindo áreas neste processo de oferta permanente. Ainda de acordo com o art. 6^ da Resolução CNPE n^ 17/2017, o planejamento de outorga de áreas levará em consideração as conclusões de estudos multidiscipiinares de avaliações Página 1 de 20

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' PATRIA AMADAnrS Ac-n Maiiífestação Conjunta P^doVci^í*BRAS L f MiNtsrífljooc ^ BRASIL«««..«RCA Oferta Permanente de Áreas

1. OBJETIVO

Este documento tem como objetivo apresentar a Manifestação Conjunta do Ministério deMinas e Energia (MME) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA) para Oferta Permanentede Áreas (Prioridade 1), em atendimento ao art. 6^, § 2^, da Resoiução do Conseiho Nacionalde Política Energética (CNPE) n^ 17/2017.

Adicionalmente, serão apresentadas recomendações para o licenciamento ambientai.

2. REFERÊNCIAS

[1] Resolução CNPE ne 17/2017

[2] Ofício n9 73/2018/GM-MME

[3] Portaria MMA n? 275/2019

[4] Ofício n9 287/2019/SSM-e-ANP

[5] Ofício ne 556/2019/GABIN

[6] Parecer Técnico ne 30/2019-DILIC

[7] Ofício SEI n9 511/2019-GABIN/iCMBio

[8] Nota Técnica n^ 21/2019/COESP/CGCON/DIBlO/ICMBio

[9] Parecer Técnico GTPEG n® 01/2015 | PROTOCOLO/ANp"-"^j recebido[10] Parecer Técnico preliminar-GTPEG I

[11] Parecer Técnico GTPEG n° 5/2018 j 1 9 JUL 2019[12] Parecer Técnico AAG-IMA N9 01/2019 j Às ; horas[13] Parecer Técnico n^ 081/2019 - GERM |

t ASS. fATIIPT

3. INTRODUÇÃO

A Resoiução CNPE nS 17/2017 [1] autorizou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e

Biocombustívels (ANP) a licitar, de forma permanente, os campos devolvidos ou em

processo de devolução, bem como os blocos exploratórios com descobertas que lhe sejam

devolvidos, assim como ofertar áreas que já tenham sido objeto de autorizações por parte

do CNPE em licitações anteriores. Assim, a ANP vem freqüentemente incluindo áreas neste

processo de oferta permanente.

Ainda de acordo com o art. 6^ da Resolução CNPE n^ 17/2017, o planejamento de outorgade áreas levará em consideração as conclusões de estudos multidiscipiinares de avaliações

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PATR.AAMAOA Maiiifestação ConjuiitaBRASIL , HiNisiíRiüDo ^ BRASIL

Permanente de Áreas ^

ambientais de bacias sedimentares, com abrangência regional, que subsidiarão o

planejamento estratégico de políticas públicas, de modo a dar maior segurança e

previsibilidade ao processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos petrolíferos,

segundo as melhores práticas internacionais.

No entanto, para as áreas nas quais ainda não tenham sido concluídos tais estudos, como

aquelas que serão ofertadas na Oferta Permanente de Áreas, as avaliações sobre possíveisrestrições ambientais serão sustentadas por manifestação conjunta do MME e MMA. Para

as bacias sedimentares terrestres, a manifestação conjunta será complementada por

pareceres emanados dos Órgãos Estaduais do Meio Ambiente (OEMAs).

O inciso 32, § 32, Art. 6^ da Resolução CNPE n^ 17/2017, os Ministérios podem "individuale independentemente, delegar a competência" para a elaboração da Manifestação

Conjunta. Dessa forma, o MME delegou a competência para sua assinatura à ANP [2] e o

MMA delegou a assinatura ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis (Ibama) [3]^

Dado o exposto, a ANP encaminhou o ofício n^ 287/2019/SSM-e-ANP [4] para a Secretariado Programa de Parceria de Investimentos (SPPI) solicitando auxílio na articulação com o

Ibama para obtenção de subsídios para elaboração da Manifestação Conjunta. A ANP

informou que existem 1041 áreas em estudo, sendo que 702 já foram analisadas

previamente pelos órgãos ambientais. Com o intuito de facilitar o planejamento, indicou-se uma priorizaçâo de análise, dividida em três grupos.

O primeiro grupo (prioridade 1), a ser exposto nesta Manifestação Conjunta, apresenta 151áreas localizadas nas bacias terrestres do Solimões e Sergipe-Alagoas, e nas bacias

marítimas de Jacuípe, Camamu Almada, Espírito Santo, Santos e Pelotas. Com exceção docampo de Juruá, as demais áreas já foram analisadas pelos órgãos ambientais por ocasiãode rodadas de licitações anteriores.

Por meio do Ofício n^ 556/2019/GABIN [5], o Ibama enviou à ANP o Parecer Técnico n^

30/2019-DILIC [6], que apresenta a análise do próprio Instituto, e o ofício SEI n^ 511/2019-GABIN/lCMBio [7], que encaminha a Nota Técnica n^

21/2019/COESP/CGCON/DIBIO/ICMBÍO, contendo as considerações do Instituto Chico

Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) [8],

Em relação aos blocos exploratórios marítimos, a ANP atendeu as premissas indicadas em

manifestações anteriores de não ofertar áreas localizadas em distância inferior a 50 km dacosta e em lâmina d'água inferior a 50 m. Independente do estabelecimento desta

premissa, a viabilidade ambiental de determinada área dependerá de estudos de Impactoambiental e de modelagens a serem realizados no âmbito do processo de licenciamento

ambiental.

' A Portaria MMA n« 275/2019 também revogou a Portaria MMA n» 218/2012 que relnstitulu, no âmbito do MMA, o Grupo de TrabalhoInterinstitucionai de Atividades de Exploração e Produção de Óleo e Gás (GTPEG).

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Manifestação ConjuntaiPATRtAAMADA . . . wi • ■ ■WNiVr£iiüü! BRASIL ■»--»»viyviv ij v< »*- miSiSTÍRJODO BRASIL«mAsc^Rcu Oferta Permanente de Áreas """""" ^

4. Áreas a serem ofertadas por bacia sedimentar

4.1 Bacia de Camamu-Almada

As áreas a serem ofertadas na bacia de Camamu Almada foram avaliadas por ocasião da13^ Rodada de Licitações, por meio do Parecer Técnico GTPEG n® 01/2015 [9].Adicionalmente, foram elaborados o Parecer Técnico n® 30/2019-DILIC [6] e a Nota Técnican9 21/2019/COESP/CGCON/DíBIO/ICMBio [8].

4.1.1 Recomendações para o licenciamento ambiental

■ A linha de costa confrontante a bacia de Camamu-Almada apresenta baías e estuáriosbordejados por manguezais que possuem uma elevada sensibilidade ambiental (ISL10).Trata-se, portanto, de ambientes de difícil recuperação e extremamente suscetíveis aosimpactos decorrentes de eventuais derramamentos de óleo [6}.

■ A região entre os municípios de Camamu e Salvador apresenta ambientes recifais, comdois compartimentos principais (próxima a Baía de Todos os Santos e entre Morro deSão Paulo e a Península de Maraú), sendo encontradas espécies ameaçadas deinvertebrados marinhos e peixes recifais [6].

■ Os blocos exploratórios a serem ofertados se encontram sobrepostos a três áreasprioritárias para conservação da biodiversidade, além de outras áreas sensíveis sujeitasaos riscos de vazamento de óleo [6].

■ Apesar de não ter sido identificada sobreposição com unidades de conservação,existem unidades de conservação marinhas e costeiras vulneráveis a acidentes comvazamento de óleo, considerando o tempo reduzido de toque de óleo na costa [61.

■ Os setores SCAL-APl e SCAL-AP2 se sobrepõem ao polígono de 57 espécies ameaçadasde extinção, porém, sem registros de ocorrência. Em relação aos Planos de AçãoNacional (PAN), as áreas se sobrepõem aos PANs de Pequenos Cetáceos, GrandesCetáceos, Tubarões e Raias. Além disso, os PANs Corais e Sirênios estão situadospróximos aos setores [8].

• Importante ressaltar a necessidade, no âmbito do licenciamento ambiental, derealização de estudos e implementação de medidas de controle e medidas mitígadorasque reduzam a possibilidade de invasão de espécies exóticas na área do banco deAbrolhos, como o coral-sol, bem como de estudos e implementação de medidas decontrole e medidas mitigadoras que avaliem o risco de um eventual vazamento de óleoatingir este mesmo local [8].

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4.1.2 Áreas a serem ofertadas

ANP 0 Ibama concordam com a oferta de oito blocos exploratórios na Bacia de Camamu-

Almada, conforme Tabela 1 e Figura 1 (Anexo).

Tabela 1. Blocos exploratórios a serem ofertados na Bacia de Camamu-Almada.

Bacia de Camamu-Almada

Setor Blocos exploratórios

SCAL-APl CAL-M-62, CAL-M-64, CAL-IVI-122, CAL-M-124 e CAL-M-190 (5 blocos)

SCAL-AP2 CAL-M-250, CAL-M-314 e CAL-M-374 (3 blocos)

4.2 Bacia do Espírito Santo

As áreas a serem ofertadas na bacia do Espírito Santo foram avaliadas por ocasião da 14^

Rodada de Licitações, por meio do Parecer Técnico preliminar - GTPEG [10}.Adicionalmente, foram elaborados o Parecer Técnico n^ 30/2019-DILIC [6] e a Nota Técnica

ne 21/2019/C0ESP/CGC0N/DIBIO/ICMBIO [8].

4.2.1 Recomendações para o licenciamento ambiental

■ A bacia do Espírito Santo apresenta relevante sensibilidade ambiental e está localizadaentre o Alto de Vitória e o limite norte do Complexo Vulcânico de Abrolhos [10].

■ A linha de costa confrontante a bacia do Espírito Santo apresenta litoral diversificado.Há presença do chamado "Vórtice de Vitória", feição oceanográfica decorrente dainteração da Corrente do Brasil com o banco de Abrolhos e a Cadeia Vitória Trindade.A presença do vórtice causa um aumento na concentração de nutrientes e na produçãoprimária da região. Assim, a área se configura como de grande importância paraespécies pelágicas [10].

■ O banco de Abrolhos corresponde à principal concentração reprodutiva da baleia-

jubarte e a região dos blocos possui grande importância para a pesca, podendo serobservados conflitos com a atividade pesqueira [10].

■ A região apresenta restrições para a aquisição de dados sísmicos, conforme InstruçãoNormativa Conjunta IBAMA/ICMBio n^ 01/2011, visando à proteção da toninha, dajubarte e da desova de tartarugas no litoral capixaba [10].

■ As cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas no litoral brasileiro ocorrem nabacia do Espírito Santo. As áreas dos blocos se sobrepõem a duas áreas prioritáriasmarinhas [10].

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Os blocos exploratórios a serem ofertados se encontram sobrepostos a três áreas

prioritárias para conservação da biodiversidade de importância extremamente alta [6].

Apesar de não ter sido identificada sobreposição com unidades de conservação,existem unidades de conservação confrontantes sujeitas ao risco de acidentes com

vazamento de óleo [6].

Os setores SES-APl e SES-AP2 se sobrepõem ao polígono de 66 espécies ameaçadas de

extinção, porém, sem registros de ocorrência. Em relação aos Planos de Ação Nacional(PAN), as áreas se sobrepõem aos PANs de Albatrozes e Petréis, Pequenos Cetáceos,

Grandes Cetáceos, Tubarões e Raias, Tartarugas Marinhas e Corais [8].

Há identificação de áreas com presença de extensos bancos de algas calcárias(rodolitos) na região [lOj.

Importante ressaltar a necessidade, no âmbito do licenciamento ambiental, de

realização de estudos e Implementação de medidas de controle e medidas mítigadoras

que reduzam a possibilidade de invasão de espécies exóticas na área do banco de

Abrolhos, como o coral-sol, bem como de estudos e implementação de medidas de

controle e medidas mitigadoras que avaliem o risco de um eventual vazamento de óleo

atingir este mesmo local [8].

4.2.2 Áreas a serem ofertadas

ANP e Ibama concordam com a oferta de cinco blocos exploratórios na Bacia do Espírito

Santo, conforme Tabela 2 e Figura 2 (Anexo).

Tabela 2. Blocos exploratórios a serem ofertados na bacia do Espirito Santo.

Bacia do Espírito Santo

Setor Blocos exploratórios

SES-APl ES-M-S90(1 bloco)

SES-AP2 ES-M-595, ES-M-665, ES-M-739 e ES-M-741 (4 blocos)

4.3 Bacia do Jacuípe

As áreas a serem ofertadas na bacia do Jacuípe foram avaliadas por ocasião da 13^ Rodada

de Licitações, por meio do Parecer Técnico GTPEG ns 01/2015 [9]. Adicionalmente, foramelaborados o Parecer Técnico n^ 30/2019-DILIC [6] e a Nota Técnica n^

21/2019/COESP/CGCON/DIBIO/ICMBÍO [8].

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Oferta Permanente de Áreas ■

4.3.1 Recomendações para o licenciamento ambiental

■ Presença de formações recifais formadas por algas coralíneas, esponjas calcárias,

rodoíitos e macroalgas, que sustentam importantes pescarias muitiespecíficas

estabelecidas na região nordeste do Brasil [6].

■ Ocorrência de área de desova das cinco espécies de tartarugas encontradas no Brasil,sendo considerada a principal área de desova de tartarugas marinhas do Atlântico Sul

Ocidental [6].

■ Presença de ativos ambientais que são a base da economia local, considerando-se o

extenso litoral que apresenta áreas bem preservadas com sete zonas turísticas

estabelecidas [6].

■ Quanto a sensibilidade ambiental ao óleo, as cartas SAO indicam ISL variando de 4 a 5

[6].

■ Apesar de não ter sido identificada sobreposição com unidades de conservação, há

risco de acidentes com vazamento de óleo, em decorrência do possível

desenvolvimento de atividades petrolíferas na região [6].

■ O setor SJ-AP se sobrepõe ao polígono de 54 espécies ameaçadas de extinção, porém,

sem registros de ocorrência. Em relação aos Planos de Ação Nacional (PAN), as áreas

se sobrepõem aos PANs de Pequenos Cetáceos, Grandes Cetáceos, Tubarões e Raias.

Além disso, os PANs Corais e Sirênios estão situados próximos ao setor [8].

■ O licenciamento ambiental é considerado complexo, devido a elevada sensibilidade

ambiental da área e de suas adjacências. Será necessária a apresentação de projeto

robusto e suficiente, que confirme o arranjo necessário quanto aos cuidados

ambientais para a exploração e produção de petróleo e gás natural na bacia, em

especial, quanto às exigências em relação a emergência ambiental [9].

4.3.2 Áreas a serem ofertadas

ANP e Ibama concordam com a oferta de dois blocos exploratórios na Bacia do

Jacuípe, conforme

Tabela 3e Figura 3 (Anexo).

Tabela 3. Blocos exploratórios a serem ofertados na bacia do Jacuípe.

Bacia do Jacuípe

Setor Blocos exploratórios

SJA-AP JA-M-24 e JA-M-41 (2 blocos)

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MM«SE£NeiKtA

PATRiA AMADA

BRASILManifestação Conjunta

Oferta Permanente de ÁreasMlNlSltRlOOOMEUAMBIENTE

I PÁTRIA AMADA

BRASIL

4.4 Bacia de Pelotas

As áreas a serem ofertadas na Bacia de Pelotas foram avaliadas por ocasião da 14ã Rodadade Licitações, por melo do Parecer Técnico preliminar - GTPEG [10]. Adicionalmente, foramelaborados o Parecer Técnico n^ 30/2019-DILIC [6] e a Nota Técnica ns

21/2019/COESP/CGCON/DIBIO/ICMBÍO [8].

4.4.1 Recomendações para o licenciamento ambiental

Os blocos exploratórios a serem ofertados se encontram sobrepostos a quatro áreasprioritárias para conservação da biodiversidade [6].

Não há sobreposição com Unidades de Conservação, apesar da Estação Ecológica doTaim localizar-se em porção confrontante, o que representa risco de impacto, caso haja

vazamento de óleo [6].

De acordo com o resultado de modelagens de dispersão de óleo já realizadas, há

possibilidade do litoral uruguaio ser atingido no caso de vazamento de óleo [6].

Em decorrência de fatores climáticos, físicos e topográficos, a área é responsável pela

alta produtividade biológica da região [6].

A região apresenta indicativo de presença de corais de profundidade e é considerada

corredor migratório e área de alimentação de tartarugas marinhas [6].

Presença de pesca industrial na região do bloco P-M-1658 [10].

O setor SP-AR4 se sobrepõe ao polígono de 71 espécies ameaçadas de extinção, sem

registro de ocorrência [8].

O setor SP-AP4 se sobrepõe ao polígono de 60 espécies ameaçadas de extinção, com

registro de ocorrência do Albatroz-de-bico-amarelo-do-atlântico [8].

O setor SP-AUP4 se sobrepõe ao polígono de 33 espécies ameaçadas de extinção, com

registro de ocorrência do Albatroz-de-bico-amareio-do-atlântico, do Albatroz-real-do-norte, do Albatroz-de-tristão, do Albatroz-gigante e da Pardela-prata [8].

Em relação aos Planos de Ação Nacional (PAN), as áreas se sobrepõem aos PANs de

Albatrozes e Petréis, Pequenos Cetáceos, Grandes Cetáceos, Tubarões e Raias,

Ambientes Coralíneos e Tartarugas Marinhas. Além disso, o PAN da Toninha estásituado próximo ao setor [8].

4.4.2 Áreas a serem ofertadas

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PÁTRIA AMAOA

BRASILManifestação Conjunta

Oferta Permanente de ÁreasMiunsTtnooo

MEIO AMBIENTE

RÁTRU AMAOA

BRASIL

ANP e ibama concordam com a oferta de cinqüenta e seis blocos exploratórios na Bacia de

Pelotas, conforme Tabela 4 e Figura 4 (Anexo).

Tabela 4. Blocos exploratórios a serem ofertados na bacia de Pelotas.

Bacia de Pelotas

Setor Blocos exploratórios

SP-AR4 P-IVI-1502, P-M~1541, P-M-1542, P-M-1578, P-M-1579, P-M-1580, P-M-

1581, P-ÍVI-1582, P-M-1618, P-M-1619, P-M-1620, P-M-1621, P-M-1622,

P-M-1656, P-M-1657, P-M-1691, P-M-1692, P-M-1724, P-M-1725, P-M-

1726, P-M-1754, P-M-1755, P-M-1756, P-M-1780, P-M-1781, P-M-1782,

P-M-1805, P-M-1806 e P-M-1807 (29 blocos)

SP-AP4P-M-1658, P-M-1660, P-M-1727, P-M-1729, P-M-1783 P-iVI-1785, P-M-

1787, P-IVI-1830 e P-M-1832 (9 blocos)

SP-AUP4

P-M-1662, P-M-1664, P-M-1666, P-M-1668, P-M-1731, P-M-1733, P-M-

1735, P-M-1737, P-M-1789, P-M-1791, P-M-1793, P-M-1795, P-M-1834,

P-M-1836, P-M-1838, P-M-1840, P-M-1866 e P-M-1868 (18 blocos)

4.5 Bacia de Santos

As áreas a serem ofertadas na bacia de Santos foram avaliadas por ocasião da 14^ Rodada

de Licitações, por meio do Parecer Técnico preliminar - GTPEG [10]. Adicionalmente, foramelaborados o Parecer Técnico n^ 30/2019-DILIC [6] e a Nota Técnica n®

21/2019/COESP/CGCON/DIBÍO/ICMBÍO [8].

4.5.1 Recomendações para o licenciamento ambiental

■ A linha de costa confrontante aos blocos exploratórios é diversificada e pode-se

observar diferentes tipos de ambientes [6].

■ A região dos setores abriga a maior frota industrial de pesca do Brasil, sendo asmodalidades de arrasto de fundo conflitantes com a atividade de exploração e

produção de petróleo [6].

■ Os blocos exploratórios a serem ofertados se encontram sobrepostos a três áreas

prioritárias para conservação da biodiversidade [6].

■ Além dos Impactos sobre a pesca, deverão ser observados aspectos relacionados à

presença de bancos biogênicos e aos impactos cumulativos de atividades

concomitantes [6].

■ O setor SS-AR3 se sobrepõe ao polígono de 59 espécies ameaçadas de extinção, porém,sem registro de ocorrência [8].

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I PÁTRIA AMADA

BRASILManifestação Conjunta

Oferta Permanente de ÁreasMMSTtiUOOOMUIAMBIENTE

PÁTRIA AMADA

BRASIL

■ O setor SS-AR4 se sobrepõe ao polígono de 58 espécies ameaçadas de extinção, porém,sem registro de ocorrência [8].

■ O setor SS-AP4 se sobrepõe ao polígono de 49 espécies ameaçadas de extinção, comregistro de ocorrência do Albatroz-de-bico-amarelo-do-atlântico [8].

■ Em relação aos Planos de Ação Nacional (PAN), as áreas se sobrepõem aos PANs de

Albatrozes e Petréis, Pequenos Cetáceos, Grandes Cetáceos, Tubarões e Raias eTartarugas Marinhas. Além disso, o PAN da Toninha está situado próximos ao setor [8].

4.5.2 Áreas a serem ofertadas

ANP e Ibama concordam com a oferta de setenta e oito blocos exploratórios na Bacia deSantos, conforme Tabela 5 e Figura 5 (Anexo).

Tabela 5. Blocos exploratórios a serem ofertados na bacia de Santos.

Bacia de Santos

Setor Blocos exploratórios

SS-AP4S-M-1229, S-M-1231, S-M-1352, S-M-1354, S-M-1356, S-M-1478, S-M-1480, S-M-1482, S-M-1597, S-M-1599 e S-M-1601 (11 blocos)

SS-AR3

S-M-783, S~M-784, S-M-785, S-M-786, S-M-787, S-M-844, S-M~845,S-M-846, S-M-847, S-M-848, S-M-906, S-M-907, S-M-908, S-M-909,

S-M-910, S-M-971, S-M-972, S-M-973 e S-M-1036 (19 blocos)

SS-AR4

S-M-968, S-M-969, S-M-970, S-M-1031, S-M-1032, S-M-1033, S-M-1034, S-M-1035, S-M-1095, S-M-1096, S-M-1097, S-M-1098, S-M-1099, S-M-1100, S-M-1159, S-M-1160, S-M-1161, S-M-1162, S-M-1163, S-M-1164, S-M-1223, S-M-1224, S-M-1225, S-M-1226, S-M-1227, S-M-1228, S-M-1285, S-M-1287, S-M-1288, S-M-1289, S-M-1290, S-M-1348, S-M-1349, S-M-1350, S-M-1351, S-M-1411, S-M-1412, S-M-1413, S-M-1414, S-M-1474, S-M-1475, S-M-1476, S-M-1477, S-M-1535, S-M-1536, S-M-1538, S~M-1595 e S-M-1596 (48blocos)

4.6 Bacia de Sergípe-Alagoas

A área a ser ofertada na bacia de Sergipe-Alagoas já foi avaliada por ocasião da OfertaPermanente, por meio do Parecer Técnico GTPEG n" 5/2018 [11]. Entretanto, o bloco SEAL-T-166 foi expandido de modo a Incorporar a área do campo de Japuaçu, devolvido à ANP.Por este motivo, foi necessário realizar nova consulta aos órgãos ambientais.

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PATRiAAMADA Manífestação Conjunta P^SoaTi'í*M-wRu.H BRASIL ^ „'íí2?22SS BRASIL^d^moiu Oferta Permanente de Áreas

Adicionalmente, foram elaborados o Parecer Técnico ns 30/2019-DILIC [6], que indicou anecessidade de manifestação do órgão ambiental estadual, realizada pela ANP, e a NotaTécnica n? 21/2019/COESP/CGCON/DIBIO/ICMBio [8].

4.6.1 Recomendações para o licenciamento ambiental

• A área do bloco SEAL-T-166 não possui indicativo de sobreposição com Mata Atlântica,apesar da presença de remanescente de Mata Atlântica na região [6].

■ O arcabouço estrutural da região é complexo, o que implicará na necessidade deavaliação detalhada da geologia da região de modo a evitar a realização de atividadesjunto às falhas [6].

■ O setor SSEAL-T2 se sobrepõe ao polígono de 39 espécies ameaçadas de extinção,porém, sem registro de ocorrência. Trata-se de espécies endêmicas da porção norte daMata Atlântica, sendo pertinente que o processo de licenciamento ambientai consideremedidas mitigadoras ou compensatórias que contemplem tais espécies [8].

Destaca-se que, por se tratar de área terrestre, o licenciamento ambiental se dará noâmbito estadual, por meio do Instituto do Meio Ambiente (IMA) do estado de Alagoas. OIMA se manifestou favoravelmente à oferta da área através do Parecer Técnico AAG-IMAN5 01/2019 [12].

4.6.2 Áreas a serem ofertadas

ANP e Ibama concordam com a oferta do bloco SEAL-T-166 na Bacia de Sergipe-Alagoas,conforme Tabela 6 e Figura 6 (Anexo).

Tabela 6. Bloco exploratório a ser ofertado na bacia de Sergipe-Alagoas.

Bacia de Sergipe-Alagoas

Setor Bloco exploratório

SSEAL-T2 SEAL-T-166 (1 bloco)

4.7 Bacia do Sollmões

A área de Juruá não havia sido analisada previamente. Por se tratar de área terrestre, oIbama, por meio do Parecer Técnico n® 30/2019-DILIC [6], Indicou a necessidade demanifestação do órgão ambiental estadual, que foi reaiizada pela ANP. Adicionalmente, foielaborada a Nota Técnica n^ 21/2019/COESP/CGCON/DIBIO/ICMBio [8].

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Manifestação Conjunta1 PATRIA AMADA

wNisTCRooE BRASIL : . «SSâmMMASEENERsu Ofcrta PeriTianente de Áreas

4.7.1 Recomendações para o licenciamento ambiental

■ A área de Juruá se sobrepõe ao polígono de 14 espécies ameaçadas de extinção, porém,sem registro de ocorrência. Pela integridade da área, a probabilidade destas espéciesutilizarem o local é elevada, sendo pertinente que o processo de licenciamentoambiental considere medidas mitigadoras ou compensatórias que contemplem taisespécies [8].

Destaca-se que, por se tratar de área terrestre, o licenciamento ambiental se dará noâmbito estadual, por meio do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). OIPAAM se manifestou favoravelmente à oferta da área através do Parecer Técnico ns

081/2019-GERM [13].

4.7.2 Áreas a serem ofertadas

ANP e Ibama concordam com a oferta da área de Juruá na Bacia do Solimões, conforme

Tabela 7 e Figura 7 (Anexo).

Tabela 7. Área a ser ofertada na bacia do Solimões.

Bacia do Solimões

Setor Área

SSOL-C Juruá (1 área)

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Manifestação ConjuntauiJl'errLÍÍl.'l .^^^BRASIL , MlNISrtflWDO ^ RRA^IIOferta Permanente de Áreas

5. CONCLUSÃO

Após análise conjunta, MME e MMA, por melo de suas delegadas, concordam com aapresentação das 151 áreas, acima citadas, na Oferta Permanente de Áreas, e com apublicação das informações contidas neste documento no sítio das Rodadas de Licitações

da ANP, assim como da íntegra dos pareceres, contendo as diretrizes ambientais,

elaborados pelos órgãos ambientais.

Rio de Janeiro, 16 de julho de 2019.

De acordo:

DÉCIO ODDOf^Diretor-(

Agência Nacional do Petróleo, Gá/Natural e Biocombustíveis - ANP

EDUARDO FORTUNATO SIM

Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -

IBAMA

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MTRiAAMAOA Manífestação ConjuntaI! ^ BRASIL , MiNisiEiioM ^_ BRASIL

•UMAStüiEBCia ^ y- É.^ n . _ i _ í mqoakwcnte ^ "T.VrOferta Permanente de Áreas

ANEXOS: Mapas com a locaüzaçâo das áreas a serem ofertadas

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Bacia de Camamu-Almada39=10'0"W

SCAL-AP2

38'20'0'W 37=55'0"W 37*30'0"W38M5'0"W

4- .o

122 124

190SCAL-AP1

(A';V.

• iJ ) SCAYAP2

250

■'//- • fl

8CAL-AP1

314

374

Km

LegendaBacia sedimentar terestre O Setor

I I Bacia Sedimentar Marítima | | Oferto Pwmanente

í I Embasamento

Batbnetiia (m)

— 0050 .'OOC

— 0100 3000— MOO <000— 1OO0

Figura 1. Blocos exploratórios que serão ofertados na Bacia de Camamu-Almada (Setor SCAL-APl e SCAL-AP2).

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Bacia do Espírito Santo39'40'0"W 39=20'0"W 39=0'0"W 38°40'0"W 38'20'0-W

SES-AP1

u8M »6

SES-AP2666

739 741

SES.AP1

cto■ Km

SES-AP2

LegendaBsthiMVla (m)

-0O5O 2000

-0100 »00

- 0400 MOO

- 1000

Bacia sedimentar terrestre Setor

I I Bacia Sedimentar Marítima I I Oferta Permanente

OiM Embasamento

Figura 2. Blocos exploratórios que serão ofertados na bacia do Espírito Santo (Setores SES-APl e SES-AP2}.

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Bacia do Jacuípe'^7'0-0'VJ37'20'0"W

SJA-AP

SJA-AP

SJA-AUP

36'40'0"W'

SJA-AUP

o 10 20

Figura 3. Blocos exploratórios que serão ofertados na bacia do Jacuípe (Setor SJA-AP).

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36*2CrO"W

30

■ Km

N

W-J|p-ES

LegendaBedmeMa(ra)

Bacia sedimentar terrestre Setortoso 2000

EBnnn1 1 Bacia SerSmentar Marítima | | Oferta Peimanenie 0100 3000

0*00 4000

BS Embasamento1000

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SP-AR4

SP'AP4

SP-AUP4

Bacia de Pelotas51'40'0"W'

SP-AR4

17t0

1724

17S4

1712

lltt

1891

1726

1766

1678

1618

1867

1892

1728

1768

1727

1786

SP-AP4

1602

1821 1822

so^otrw

W-JU-E

1642

1682

1888

1739

1787

1882

1789

1684

1791

Legenda

Bacia sedimentar terrestre Setor

I [ Bacia Sedimentar Marítima I 1 Oíerla Permanente

tüSSJH Embasamento

17S8

Batímitrls (m)

— 0050 2000

— O»» 3000

— 0400 4000— 1000

17H

SP-AUP4

o 20 -íO

Figura 4. Blocos exploratórios que serão ofertados na bacia de Pelotas (Setor SP-AR4, SP-AP4 e SP-AUP4).

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Bacia de Santos

SS AR3

□SS AR4

|sS^P4p

47»30'0-W

D

SS-AR4

46'40'0"W 45'50'0"W 45''0'0"W

968

1MS 1M6 1097

1223

1286

1348

1411

1474

1S35

1S96

1160

1224

1349

1161

1225

1360

1413

1536

1596

1476

969

1033

1098

1162

1226

906

970

1034

1099

1163

1227

1M7 l2tó

1361

1414

1477

1638

1597

844

907

971

1036

1100

1164

1228

1290

1362

1478

1$»9

SS-AP4

783 784 786 786 787

845 847 848846

SS-AR3908 909 910

972 973

1036

12311229

1364

14821480

1601

Km

LegendaBacia sedimentar terrestre □ Setor

I I Bacia Sedimentar Marítima I I Oferta Permanente

" I Embasamento

BaUmetria (m)

— oow axw

— 0100 3000— 0400— 1000

4000

Figura 5. Blocos exploratórios que serão ofertados na bacia de Santos (Setor SS-AR3, SS-AR4 e SS-AP4).

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Bacia de Sergipe-Alagoas36°10'0"W

SSEAL T2

9

36'0'0"W'

J L166

SSEAL-T2

Legenda

Bacia sedimentar terrestre 1=1 Setor

I I Bacia Sedimentar Marítima | | oferta Permanente

Embasamento

N

Figura 6. Bloco exploratório que será ofertado na bacia de Sergipe-Alagoas (Setor SSEAL-T2).

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Km

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Bacia do Solimões70°0tl"W 68'0'0 W 66-0'0"W 64'0'0"W 62°0'0"W

SSOL-C

SSOL'C iso

•vJ.HTXfo

Legenda

6ada sedimentar terrestre

1 1 Bacia Sedimentar Marítima H^P^><3*1 Embasamento

Figura 7. Campo de Juruá que será ofertado na bacia de Solimões (Setor SSOL-C).

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