memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02060.pdf · ,: i :'" ¦_....

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Duarte Felix. de num Dtofogo dormia ainda recatadamente, oa paaaferinhoi aproveitavam esse calmo io da madrugada, para invadir com cia e petulância os jardins solitários c rado» de orvalho, onde oa seus trlnados am uma nota caprichosa de bucollsmo i ai arvores gottejantea. a por entre esse frescor e essa harmo- que deslizava o carro sobre o asphalto uco lavado e luzidio das ruas adorme- i horas I Todo o horizonte da Gloria ra se matiza dc tona rosco», e os morros eaenham nítidos, sobre esse fundo claro onho,locado de luz.lm pouco mais—estamos na Central, I activo rumorejo desperta idéaa dc via- m, partidas, coisas novas, horizontes os, ao mesmo tempo que a chegada dos i doa subúrbios, despejando a sua onda de operários, relembra a fatal condi- do«4uc trabalham sempre, sem sonhos, i descanso, sem outro porvir que nio seja eterno e duro labor de Sisypho a a sua pedra para õ alto da monta- i da vida. vão elles, em manadas, de bombros gados e face rode, oa olhos ainda pega- i do somno insuficiente, a caminho das iricas, estaleiros, conatrucções, ferraria», piche», que aei en mais 7 onda a sua for- muscular se esgotará em. esforços arris- los que por vezes lhes custam a exls- ciai outro lado, porém, aspectos mais ale- se impõem A vista. Uma numerosa nilia se-prepara para partir no rápido e aciona dc pé, no meio da gare, entre mtanhas de volumes, trouxas, canas de apéos e maletas. O chefe corre de um lado ra o outro, despachando cargas maiores, i bebês teimam em acompanhar o papae dispersam-se em todas as direcções ao» Itos de terror da mãe, da avó e das tias, í se precipitam, como loucas, c agarram peçurruchos pelo braço, pelas roupas e pelos cabellos, estcbeleceudo-se uma jazarra ensurdecedora, que termina i a ordem dc embarcar, dada autoritária- inte pelo pae. Cada qual então segura o seu embrulho, is ainda ahi surgem discussões violentas, 1 que cuifim desfilam todos, dc braços ar- eados ao peso dos diversos volumes, em- anto o pae, i f rentc.esbaforido e vermelho, asta a maleta mais cheia, c as creanças am-lhe em torno, admoestadas por uns, açadas por outros, e sempre exigindo 1 coisas. Oh I delicias de viajar em fami- , na nossa terra I i nwagons. do rápido, porém, começam Bchcr-se. Um mineiro viajado apparece i vestido de brim claro, ar desdenhoso ia febre dos inexperientes, o boncl bem errado na testa eos jornaes á mão. Re- tela-se no melhor canto ; tira da maleta i travesseiro de caemlchemc, em que sípra lhe dar a altura qne mais sorri ao sybaritismo, colloca-o sob a nuca, es- nde as pernas para o banco da frente— cil-o prompto para viajar o dia inteiro. Outros não dispõem da mesma pratica, gilam-se. Mudam de logar, explorando npre carros novos.? Deslocam aa maletas e mostram-se nervo- , inquietos. -Mas um silvo écôa na gare e" todos iressam-se, trocando-se despedidas entre i que vão e os que ficam. Adeus I- adeus I Rolam mais desespe- adamente as carretas com as ultimas jens despachadas, precipitam-se os re- rdàtarios, um padre, uma senhora gorda, o ultimo olhar lançado da portinhola mal im o tempo de destinguir as -sombras que i estação agitam ainda a brancura de um nço, porque o monstro disparou e vae Iflcvoraudo espaço, com sua fúria fumegante {tmbora não vencendo o nosso rápido os 120 kilometros a que nos acostumou o da \Europa, mas sim apenas 70; a_ velocidade Ikinda assim é incommodativa, pelos boléos [que imprime ao corpo. Mal ae pôde ler. íiam os subúrbios. . Toma-se o clássico café em Belém, finalmente, cm Mcntles, pode a gente *pirar m_i momento, e olhar, çommen- lia nessa estação um arremedo de vida livilisada, com burricos sedados esperando essoas, senhoritas de toilettes prhnaverls j trajando sala de amazonas.itm chicotinlio i roâo,' passeando a sua elegância pela pia- «forma, afim de çffuscar os míseros pas- geiros do trem em repouso, ji tão sujos e _j dignos de olhares desdenbosos I Uma senhora, que desembarcou, perma- lece entre os seus volumes, esperando que liga o rápido, afim de atravessar a linha : e > sen ar é tão desanimado e lastimoso, me- lindo, ora a fartura dos embrulhos a carre- pr, ora a extensão do trem, que parece, lllatoda.chorar sobre as ruínas deCarthago, orno a rainha histórica, de dolorosa meuio- estação tem o aeu privilegio de uma ogua deliciosamente nevada, que é trazida para o tremem botijas e garrafas, e cada qual sorve com anciã e volúpia copos inteiros do refrigerante liquido. Chega-ac, porém, .1 Soledade e ha nova baldcaçSo para um trem pequeno, largo e commodo, da estrada de ferro Sapucahy, que depressa no» conduz a Caxambd, onde corroa de diverso» hotéis esperam a chegada dos passageiros do Rio. Nós, coui destino ao hotel da Empreza, tomamos o bonde que ali também estaciona e seguimos mata mor- toa que vivos, cm busca de pouso c comida quente. Estamos todos irreconhecíveis, ne- gros dc pó, com olheiras dc cansaço, e vlai- velmente de mio humor O nosso clima ardente não se presta para longaa viagens. Assim, nem o ar leve e fino que ji vamos respirando durante o percurso da estação de Caxambd até o hotel da Empreza, nem elle mesmo comegue aplacar-uos os nervos cria- padoa. Ha em seguida as processos coinpli- cados de uma installação em logar desço- nhecldo snpplicio atros para um ucuras- thenlco—ea noltese passa desantmadamente para oa que chegaram e pedem água, multa agna, abluções infindáveis, a»purifi- cação do corpo, em summa, para alllvlo do moral e estimulo do intellectual. Esta manhã, porém, acordei ao som de um concerto, mas concerto dc passarinhos, com fiorítnras de voz, trinados e gorgeios, absolutamente i moda de Adelina Pattl, toda uma harmonia alada, caprichosa e leve, que me fez correr í janella c abril-a larga- mente. Aquillo vinha do Parque, onde .ha sombras, relvas, aa fontes daa águas mine- raes borbulhando sob os seus pequenos pa- vilhScs, e caminhos poéticos entre batn- traaes cspessos.combancos para sc descansar on «cismar. Excusô contar-lhes, leitores, que* me -ati- rei logo ao descanso e i sciama; e sempre, aobre aruiinha cabeça, o concerto aéreo, tão puro e afinado, a enlevar-me o ouvido... Que especialidade tem Caxambd : uma orchestra de passarinhos I Mais longe, na estrada, uma alegre c bu- lticiita cavalgada partia para um passeio a sitio afastado. As risadas vibravam no es- paço; e, de quando em quando, um animal corcoveava, também em disposições folgazo- nas, e fugia com alguma menina no dorso, cujo» gritos o faziam documente voltar para o centro do grupo. Tenho emfim poucas horas de -Caxambd, mas o appetlte que pnde observar no meu hotel é formidável I... Come-se... come-sc muito, prodigiosamente, c muita» vezes... Parece que a tal água gazosa, que brilha dentro de todas as garrafas, muito límpida, com as suas pequeninas bolhas subindo sempre, como o le^p borbulhar do cbam- pagne—é o mais terrível estimulo da fome que possa existir,.. Não admira que, depois dc algumas sc- manas de estada aqui, a balança aceuse um augmento de pezo cm todos os doentes. Mas esse augmento, para unia mulher Chie, que terrível pcsadello 1 Tranquillizem- sc, porém, senhoras e senhoritas elegantes, que o provérbio francez diz : Crossir, c'est embe/lir. Carmen Dolores ÜMSCHISMA EM PARIS A nova egreja.—Na capella dos llarntibilat.— O arcebispo Vilalte e o paiin Roussin. Missa tumultuosa. A egreja ealhallca, apostólica ef.iittKi*. Unia 'premilre., agitada. O inundo catliòlico.o ..iuceramcnlecrciite, assiste pcn.iliniido .is scciiiia escandalosa» e tumultuaria.-, que se estão passando na au- tlga capella dos llarnabibis, transformada em «egreja franceza. para as ncce.sidades do novo eu/Io que acaba dc ser fundado em Paris pelo ahlude Roussin, com a cousa- gração solenno dc um prelado americano, o arcebispo Vilalte, «pie veiu especialmente dos Eatados-Unidos para lançar a sua liou- ção nessa inaugurarão sensacional. A egreja dos Durnabitas nada lem de particular : é unia antiga capella modesta- mente installada no n, 22 ila rua" Lcgcudre, e qne pertencia aquella ordem religiosa. Foi alugada pelo governo ao padre Koussin, com um contracto idêntico ao que se passaria para a exploração de um bar ou de um café cantante. O arcebispo Vilalte 6 um prelado duvido- ao, que «e di* consagrado pelo patriarcha dc Antiochla e que o papa Pio X ji cxcoin. mungou por um decreto do 8anto Officio, datado de 13 de junho de 1900. O abbade Roussin é um antigo padre ca- tbolico, apostólico e romano, da diocese de Valença, na DrOme, hoje arvorado em reformador do culto c fundador da «egreja catholica, apostólica e franceza», com sédc cultuai na Plaine Monceau... Os homens eminentes do .catholiciamo, bem que deplorando . os desmandos desses antigos sacerdotes, não ligam grande im- portancia ao schisma que acaba de surgir em pleno coração dc Paria. —E' uma boa pilhéria, declara importante personagem ; nem de outro modo podemo» considerar a nova religião... - A juventude catholica, essa diverte-se e om hhrnieas oiii alijiw.Bcidados.por.iii" olrmí IliorooUíÕU ft -:litraila uas salas do ospnolactilos. 0h administradores «lolnuí incorrem ua puna do um amto do prlsAo, alem do uma multa considerável. 0 dcutlcio das erean,;ai Matrlearla Para Outra. ^luda uio ba muito, noticiávamos o caaa- meuto,,. («omiIo da firmosa Olero. Nüo passou dc uma Negueboilcvardcira. Agora rstá annuiicliwó o casamento df outra bailarina, nüo me'.os colrbte no demi- monde, Cléo de Mérode,eaja bellcza scraphi- ca tem feito o encanto d >s pintores pre-ra- phaclitas c dc algumas fisonalitUdcs mim- danas. E' o Kenes Bmlapesl MmdNall que publi- ca a grande nova «los pn xlmos esponsac» da interessante Cléo com u«u legitimo conde da aristocracia húngara, . Cléo dc Mérode renuncia definitivamente o palco c irá habitar na Hungria. Bolsas do couro par», mio a lOfQOO, nos armazéns da Casa Colombo. Visitem a Torre Eiffeí e comparem os seus preços, Ouvidor 6} t*6). O dr. David Camplste, ministro da fazen- da teve hontem longa e importante coufe- recia, com o presidente dl Republica, sobre vários assumptos, dependente» de sua pasta. O Llaor Tlbalna Je Sraaado e um de- purativo suave c cBIeaz ll;ia l> do Março ra. PEQUENAS NOTICIAS Pelo paquete «Gloria, eiiflgalam hontem ile Santos o escalai dr». Joio B. tirana, IJeltor llollanda Silva, Mario Quaresma o coronel Honorio Símio. - Vindo» «lc Paranaguá» estala» pelo pa- ijuele «Guaaca» acham-**, nesla capital os_ «lis Al uete .Guasca» acb«n*«1neala capital o«ior». .ntonlo Lorota Macedo, (Siíilliornilno «IA Faria ,,. ara. Alr-hlM Horta. AW.1IO MlICliadO. Tílll- en'»"»™. Ãlchie» Horta. AÇaio Machado. orado Uurlamaqul c-o lancHi* Theobaldo i. Pe- ,reira canta, deante do novo templo, alguma* es- _pei0 paquete «Pernambuco», sciiulrnm hon- trophcs humorísticas adaptadas i musica da tem para o Norte, dra. (Ijildlno Lopes, Gãs- MairottrIa"' Menoz-ia, Joio H.\*llo,.Antonlo Coelho aiascoiie,liodrlgne» « »r». Osvaldo Ummao. A. Ga«- Tópicos i Noticias 0 TCfflP6 Domingo chtlo de Ias. «ibraute de «oi. a convidar, no. pura luugos paucii» ao ciiiiipi). em cunipiiiilii.i A témptratun., dlMOl-nos os Ihtriuomelros «lo Cutello, Mcillou cnlie 21.2 * 28.4 grtos. Um vlcux »!nijodAmírlque, lieiiai-quí de Chicago, Vieiil liéi.ir Ia Itepiitiliqnc De» cambrloleurs légaux. Abi n' nous troublons nas pour ça, On lc ehaliule | On le elianute 1 Ah i ii' nous iioiihlon» pas pour ça, - On lo cliahutcra |, •• Em summa, é uma verdadeira /umisleiie, com uma pontinha de btagne parisiense.... A «Semana Religiosa», órgão official do arcebispado, chama, porém, a attenção dos fiel» para estes factos assombrosos c faz constar, publicamente, os decretos de cx- communhão que attingem os dois padres re- volncionario», acerescentaudo, como nota fi- nal: «o» officio» religiosos que elles celebra- rem são, pois, íllicito» e sacrilegó», e fica interdicto aos catholicos.assistirein aos mes- IUl)S.,,| Mas o acontecimento culminante de toda esta embrulhada padresca foi, sem contes- tação, apremiereie uma missa, celebrada no dia 3 do nier. próximo passado, na nova egreja da rna Legendre, Dizer-se que o «officio divino» correu calmo e debaixo de respeito seria exagerado; muito ao contrario: a missa do arcebispo Vilatte e do ibbade Rouasiu fo! escândalo- samente tumultuaria e guerreira, c seria preciso quiçá remontar aos tempos primiti- vos do chriHtianismo para encontrar vesti- gios detima missa tão... movimentadaI A agitação manifestòu-se logo ás prnxi- midades da «egreja franceza», onde vários grupos discutiam, cantavam ou dausavam, ilatisavain, sim, ao som alegre e brejeiro da Mascotte, com letia do estrilho do dia: Ah! n'nous troublons par pour ça. Ou lc cha-lni-le-rn. HOJE K«U de Krviçu tepattiçlo central de ruli.-iu , 2* delegado auxilia.. Faxam-M no Thesouro Federal as «eRiiinles [olhas - Faculdade de Medicina, Instituto Nacional e.c Mu: «ica. Kscola de Bclla» Artes. Cusa de Correcção, La- boralorio de Analyses, «t-neutuarios ilo culto calho- llco, Instituto neujamin Coustaiit, Ou-mln Civil. Ks- cola 15 de Novembro, Estatística Commercial e mon- teplo civil da fazenda. Reuniões erz Fíftcs, capitão do correta. A. I^pcs «1« Cruz, tenente. UiogO Mcnilis liitMirO, capitão Fausto Monteiro e tenente «aiioel Francisco do Almeida..' -Seguiram hont*Bi para o Sul, pala paquete llap.icy., os srs. coronol Ignaoio Alenoastro; eiinuaes JnSo P. Saniòs, lona Albuquerque ç Itnvniundo de Abreu, (eiwntc Raymundò N Santos ii Elizeu dc Abreu Uma. Um bondlnho recebe mais adeante os ^eus habitues, que trocam affectuosos aperto» 'da mão entre si,e meninos cabriolam, far.em fracas para d trem, servem positivamente rde divertimento a titulo gracioso, ao longo > da estação. Move-se porém ontra vez a machina, e Ia vamos, 11 rolamos, cngullndo espaço. O calor é suffocantc, a poeira atroí, e a paisagem dcsenrola-se numa monotonia morna—sempre a vegetação rasteira, cam- pos e. campos resequidos, morros crestados pelo Sol, uma ou outra arvore isolada entre a macéga ardente, e emfim 6 rio Parahyba estendendo a sua larga toalha d'agtia tristo- nha entre margens baixas c ahtgadas, chei- rando a malária. Aqui ou ali, nma casinha de sapé, pardieiro primitivo abrindo para o rio, e onde—por ser domingo—umas figuras Macltentas apparecem & porta, pasmando ai- varmente para esse trem que foge com um longo berro atròante."'.-'-.- Sfi mais longe, perto de Queluz, o rio se enfeita com ondasinhas encaeboeiradas que - correm nas mais diversas direcções, chocam- ae, serpenteiam, espumam, com as cristas rendilhadas de branco, e logo emprestam á paisagem uma nota encantadora de frescura e vida. Dlr-sc-ia nns carneirinhos muito al~ vos, apostando carreiras sobre a superfície ' Aas agna». A vegetação também adquire Deste ponto maia viço, mais verdor, ES assim attingimoa Cruzeiro, onde sc faz «ma bal- deação para o trem de Minas A Rio, cou- flnzindo á estação da Soledade, que é o fim 00 peíturso para mim e ontros. Nesses carros, em que bate o Sol a pino, 06 passageiros empilhados suam durante um largo espaço de tempo,.como dentro de um (orno. E ti viagem começa, e a proporção que a locomotiva avança, uma transformação se opera na natureza da paisap;em que vamos olhando. Acabou-se a aridez do soto; des- apparecen a raaeega ardente j eagoaslim- •idas escorrem por entre folhagens, como tm Petaopoli» Therezopolis, morros ae trgnero.vestido» de nm verde viçoso e lindo, arvoredos formam bosques distantes, or- Itndovattes profandoa, macio» como nm ^UndO.eocdeeemcrald^batidoileSol. Uma Elfectuamse seguintes: Da Associação dos Empregados Barbeiros e Cnnel- letreiros, em assembléa geral, para elciçüo de cargos vago» ; alem das aunuuciada» na «vida Operaria .. JlI.snK Bezam-se as seguintes, por alma de: D. Auielln Barbeito de Azevedo, ua matriz de Sio Christovio;, David Dias Coelho, ás 9 boras. ua egieja de S. João "d. Maria Augnsta Aguiar de Csatto Bebello, As 9 boras, na matriz da Gloria: D. Adelaide Moraes e Silva, ás . 1(2 lioras, na ma- tris da Candelária irCír l'-.:.'Vt-.-, W Corria de Mendonça, a> 8 Ii2 horas, ua matriz do Santíssimo Sacramento: —D. Valeria de Siuimhil, âs 9 1|I horas, na egreja de S. Francisco dc Paula:. * D. Justa Alves üomluguez, âs 8 horas; na egreja da líTÀdelina I.oves dos Sanlos Castro. 4s 9 horas, na CRicja dc S. José., 1). lAiirentina Rosa de Souza Bnutos, as 8 1|3 horas, na matriz ds SaufAuna. { A' noi to RrcrrIO O martyr do Calvário, Palseb Ti.BAlkü- Btlrn íymfallticoUl Moiitm RotJOK —E.pcctaculo variado. O Diário Offieiat publicou liontem os se- gulntes decretos: abrindo ao ministério da fazenda o cre- dito de 28:359*826, supplementar á verba 9' do exercido de 1906, para pagamento dc porcentagens devidas aos cobradores da Recehedoria do Rio de Janeiro ; abrindo ao mesmo ministério o credito dc 7:08315870, supplementarT para. pagamento de vencimentos aos solicitadores da fazenda nacional no Districto Federal e junto ao Supremo Tribunal Federal, a partir dc 7 de janeiro a 31 dc dezembro do anno cor- rente : abrindo ainda ao Ministério da Fazenda o credito de 4i:040$8Í8, stipplementar aon. 10 do art. 45 da lei n. 1.617, de 30 de.dezembro de 1906, para oceorrer ao pagamento de ven- cimento» de diversos funecionarios da Caixa de Amortização, a partir de 6 de janeiro a 31 de dezembro do corrente anuo ; abrindo ao ministério da industria, viação e obras publicas o crédito de 300:000$ para ser applicado ás despezas do alargamento da bitola da Estrada de Ferro Central do Brazil, de Gagé até as minas demauganez do kiloinetro 501, ramal de Ouro Preto. Nos soffriineuios da Dutra, de:iiii.ao, Matrlearla Roupinhns poro crean«;a, preços reduzi dss, nos armazéns da Casa Colombo. APÓLICES FALSIFICADAS hontem, recebeu o dr. Albuquerque Mello, 1- delegado auxiliar, o laudo dos pc- ritos encarregados de darem o parecer so- bre as cautelas falsas' de. apólices munici- pães." Os auto», que são bastante, volumosos, subirão, hoje, ao juízo competente, pedindo aquella autoridade a prisão preventiva dos tres principaes implicados, Nas visinbanças da rua Lcgcndre numero- sos agentes tle policiae guarda» republicanos estacionam, aguardando pachorreutartiente esses acontecimentos notáveis. E' através dc duas ala» iitilitaresdc agentes que sc tem ingresso na antiga capella dos Banwbltas". A egreja acha-se repleta, desde as 9 li2 lioras da manhã. Ha de tudo ali. «Fieis» da ultima hora, curiosos, trocistas e algumas senlioras. F(nftetanto, a missa estava annunciada para as dez lioras. O publico principia a perder a paciência. De repente, som que se saiba dc ende partiu, irrompe uma sonora patcada, como nos tbcatros quando o panno tarda a subir.... Ao ruido nictliodico dos pé», das benga- Ias c das cadeiras, càsa-sc a ária dos * Iam- peões».,. A algazarra torna-se furiosa. Mas alguns gritos dc—silencio I e pu! enérgicos, conseguem restabelecer uma cal- ma relativa. —IííI-ob ! eil-os I exclamam algumas vozes, no fundo da capella. Dc facto, monsenhor Vilatte acaba de apparccer, com sna mltra resplandecente c seu bacülo dje ouro, e d.irigc-se para o altar, acolytado pelo abbade Roussin. Um primeiro assovio estridente fere ouvidos do auditório, repercutido alannan- temente pela abobada do templo. Mas uma voz grave resôa : Aspergcs me ! E' o arcebispo que di inicio ás preces e se aproxima do» liei», bcnzeiido-os coui o liys» sopc. O resto tem a magestade episcopal. Terminada a cecinionia, monsenhor volta ao altar c prosegue: Hl clamor meus ad lc ve- uiat I Mas é o clamor dos manifestantes que chega nessa oceasião aos seus ouvido» e sc torna ensurdecedor.,'. Dahi por deante a missa não é mai» do que utn charivari constante c formidável, nos Oremos, na Elevaçio, uo Evangelho, e, muito especialmente na predica do padre Roussin, que maib sc assemelhava a um mee- tingfie praça publica interrompido com grilos, ássnada», gracejo» e assovio», do que a ura sermão religioso, em uma egreja destinada a um culto seja elle qual fòr. Em datlo momento o pregador annuncia que o arcebispo Vilatte veiu especialmente para inaugurar... O auditório «ão deixa terminar a plirase e dá-lhe uma tremenda patcada. Monsenhor julga então do sen dever to- mar a palavra c explicar o caso : «Vim pro- positalmente dos Estados Unidos, diz olle...»" Pois, fique-se por lá! grita um gaiato. E o tumulto redobra, cresce, augmciita numa confusão tal, que se faz mister a in- tervenção dos agentes «le policia. Dão-se vários contudo» de que resultam innumeras prisões. E taes foram os estranhos acontecimento» que assigiialaram a primeira missa da pri- melra «egreja cnltual» na extraordinária capital franceza. 1—J><e<e^_. Pyjamns inglezas a SJOOO, nos armazém; da Casa Colombo. .. ^imrJeiJr^ PERFUME IDÉÉ OIVINE Ultima creaçiio dc Delettrez O ministro da fazonda, attenonb ÒHÒpuãp solicitou o conferente da Alfândega Manoel Janseu Muller, cm tetcgtamma de 28 tio mez findo, resolveu designar,o agente fiscal dos impostos dc consumo Manoel Alves da Cruz Rios, actualmcnte. cm commissão no Estado, da Uahia para au»iliar aquelie con- ferente ua inspecçâo a que está procedendo. « Crasllaa Granado C Usada pôr todos. Costumes do dólmaq, 'ferim, a 15$000, nos armazéns da Casa Colombo. CHRONIC^IilMADA Traz bem caida a csplnhella e é triste a Musa magana que veiu agora da bclla fresca cidade serrana. Que differcnça pas- mosa da temperada Petropolis para a forna- lha horrorosa da infernal Sebastiauopolis I hi, dia» dc Sol brilhante, noites de ameno frescor; aqui, a brasa escaldante de trinta grãos dc calor I UA, no risonho vallado cheio de aroma da serra, parece estar collocado o paraizo da Terra—ninho de amenas docuras.de rosas e iMol-me-qneies, onde as estrellas mais puras brilham no olhar das mulheres ! Aqui, no ar pesado c momo, pódc a Musa exclamar: O' que abobada forno 1 O' que calor de rachar ! E.perde toda a loquei!;,, e é triste a Musa magana que veiu agora da bella,' fresca cidade serrana I —• Até o juizo llca a arder e soffrc mil ago- nias quando sc põe a fazer o Inventario des- tes dias... Que tivemos, afinal, nesta semana per- dlda? Nem um caso original ! Nem uma nota ds vida I Um julgamento de *strondo,algumas pra- messas boas, o Roca, nm -crime hediondo, o caso das Alagoas, boatos impertinentes,rou- bos, sopapos, facadas, gente morta de acci- dentes c de ostras envenenadas.,. Advogados drs. Mon!/. Freire o. Porelra da Slhn -"Itunda Quitanda 51, !• andar -- Ua» 12 fts 1 hora» ila lardo. •V E' mesmo bonita asóena-: os promotores na liça engalfinham-se oa arena do Palácio da Justiça I Quem quer que as luzes eternas pedç á Justiça preclara, leva o Código nas*"j|>eriia» c o Corpus Júris na cara I E é hoje a casa do avança o templo cm qoe, uo outro dia, The- mis, sem gtadio e balança, fez-se Deusa ú_ arrelia ! Caso digno de louvores '. Que nobre cxeiu- pio, não.é? Temos, enfim, Promotores que promovem banze I , •*• pela esteira infinita do mar, sobre on- da» azues, vem o Roca do visita á terra de Santa Cruz. De contente, na verdade, ninguém ca- bc na pelle-; não ha moça na cidade (senho- rita ou demoiselle) que não honre em nossa lerra o homem, tão fino c capaz, que, em vez de cabo de guerra, quer ser general da paz V Não halquenijtanto íncreça tougucíes de rosa c de avenca; atirae-llie, ua cabeça Ilo- res,.. mas flores em penca i #' ¦ Dc Buenos Ayres "(primeiro que o general sc vé,),chega ao Rio de Janeiro o jorna- lista Piquet.-. Amigo, (nâo i dós urtr.s i) é o homem de boa que cm artigos é discursos jatem mostrado quem è. . (Juem conquistou tantas almas e tantos admiradores, merece flores e pilmas, inui- tas palmas,' muitas floref ^ ¦•'-' * . Alcançou grande suecesso o dentista se- duetor que emprega iim novo processo dc arrancar... dentes sem dor I Da' cliente te» mendo um berro, fcl-a cltloroíarmizar, tudo por causa do ferro que tinha de lhe applicarl Correu sem mais accidentes a operação arriscada; boje cm dia tirar dente» é fácil: náo dóe nem uada li ,- HepoÍN d.n luta» que devastaram c ensiii- giicntarain o generoso território do Rio (irande do Hul, lutas empenhada», com rc- nlddo furor, entre irmão» dlucntldoa pur divergência politica, graças A intervenção hábil do Poder Central c ainda ao «Icscjo que havia etu lodo» animo, «lc rccnliarom na iranqulllidade, nefastamenle perturbada. reitabclecen.se a paz, voltando aa guerri- lhas, fluiu c doutro partido, ao* lares que encontraram assolados poripic u.io houve campo, na planície ou na serra, oude não ficasse o vestígio da guerra cm minas, mi- seria, profanação c luto. O rio-gr.indense, typo dc energia inque- br.iut.ivrl, longe dc prostrar.se,«lcsalcntado, nos escombros dos aeu» havere», lanicntan- do, com palavras pusilânimes, os largoB prejuízos, procurou, com denodo, refazer o perdido, recompor o que as mxsias destrui- ram, reerguer a casa escalavrada polas balaa oti reduzida a cinza», repovoar os campos, replantar a lavoura. Ainda mal» fez-«xercilando a getierosi- dade própria da valentia, tanto que ensari- lhou as armas, despediu o ódio do coração e os inimigos da véspera, que se não podiam enxergar uas coebilhussem vozeiro de morte c lanças logo enristadas no arranque (ogozo dos ginetesileraiu.se, lealmente, aa mão» e a verdadeira paz, mais elTectiva do que a assignada pelos emissários, foi feita nos campos livres, sob as ramadas ou á beira «los fogões, entre os caudilhos, que eram cs- tanciciros e entre os gaiichos, sem que li- casse reaentimento, repontando com mais estima, a amizade fraternal, tristemente iu- tcrroinpida, que se restabeleceu nos cora- ções, auffocando a memória dos actos que fizeram do Rio Grande um imincnso c deso- lado campo dc carnificina. No regimen da paz nâo foi diBicil reparar os damnos «Ia guerra. Reviçaram os campos ás novas semeaduras, reergucram-se as pro- prieilades, o gado armentio e os rebanhos proliferaram, as cultura» rebentaram com mais «eiva c annos ligeiro» bastaram para que, de todo, fosse esquecido o tempo em «,0c se não podia atravessar a campanha sem encontrar nas canhadas acampamentos acau- dilhados, cadáveres mutilados nas «aiiga». potreiro» ainda hiimidos da aangnrira 'da* execuções, famílias que fugiam espavoridas, o terror, a depredação, o espectaculo ápavo- rante de uma região talada. Hoje cm todo o território do Rio fir.inde, ainda que subsistam os partidos com a sna fé, ji »c não sente a .fermentação do ódio. Discutem-se idéas, mas coma cordura com que se conversa «le assumptos rtiraes; diver- ge-se sem despeito, discorda-sc sorrindo, firme, cada qual, nos seus princípios, piei- toando pelo seu ideal político sem ódio, saiu- do do suffragio cm intima camaradagem: o vencedor ao lado do vencido, sem que um basofie e outro se maipn; da derrota c pro- cure destorço desleal. A paz é perfeita. Republicanos c fcderallstas jicnsam apenas cm concorrer para a prosiKTid.idc da terra, como querendo resgatar, com o trabalho c com a cordiatitlnde, os ctfeito» crucis das ai- garas devastadora». Teve o dr. Borges dc Medeiros a ventura de" encontrar os espíritos liarmonisado» c durante a sua honesta cpacifica administra- ção, alongada, no seu periodo constitucio- iial,i por nma reeleição, não houv» u* >K«ta- do um movimento .le protesto. -Acceita- ram-no os dois partido» c pre&tiglarani-no com honra. -. Esse longo e afortunado tempo de Iran- quillidade parece que fez esquecer o pas- sado. E' forçoso lembral-o. O brio rio-grunilense não se deixa açamar nem cede a sttggestões imperativas deste ou daquelle chefe, senão á sua própria con- sciencia. Por parecer de todo remánsado o anime altivo do gaúcho andaui_ pre- tendendo-impòr-lhc o jugo. Assim é que; em todos os pontos do Estado, percor- ridos na sua viagem dc sondagem po- litica, encontrou o general Pinheiro Ma- chado um nome unico affixado pelo povo para o cargo presidencial, o do dr, i'Kk- NANDO AIIOTT. Nos discursos dos banquetes, cui boletins, oos artigos dos jornaes esse nome rcsaltoii sempre, ora no fragor das acclamações cn- thusiasticas, ora entre as mais elogiosas referencias na fixidez dos escriptos, . Os próprios jornacB, de mais agachada subserviência, não poderam calar o voto unanime «lo povo, deixando transparecer a indicação nas entrelinhas dos seu» commçn- tarios frios. ' O povo rio-grandeuse tem um candidato, nem sc pódc dizer que elle seja apenas o indicado de uni partido, porque fazem o coro de acclámação todas vozes, discordando apenas as dos políticos de Porto-Alegre. O povo elege o dr. Fernando Abott contra a alicantinn, oppCc-no ao cambalacho, desta- ca-o dos conciliabulos, pelo prestigio, pela bondade, pela sua politica de cordura c dc progresso. . O chefe que, da sua -residência dc S, Ga- briel, é rcclamaito pela grande maioria popu- lar para a administração do Estado tem, para garantir os seus actos no futuro, o seu procedimento Inlpolluto no passado. Debaldc tenta a política mauobreira con- trariar o desejo do povo, entrando cm con- liiiocomos cbefetes, cabalando dissidências, seduzindo facções, alliciando faranilttlas—a escolha está feita por quem a. deve fazer. O nome do dr. Fe -íando Abott irapOe-sc com tal força que os mais audazes mantpu- ladores da política começam a desertar o campo, julgando-se Impotentes.'pára a luta, A insistência contumaz do arrocho rode despertar os ímpetos contidos c o patriotis- mo não deve aconselhar o fomento da dis- cordia, a dcsliarínòriia com o interesse ape- nos de prolongar uma situação étífraqufe- cida. O povo, poripic se inclinou,, contente. A paz, uão desistiu do seu brio, não abriu mão dos seus direitos cívicos c não é prudente irrital-o com a teimosia dc uma imposição, forçando-o a uma obediência humilde, sob pena dc vermos repetir-se o lugubre espe- ctacnlo que, durante unnos tão desolados, fez do prospero Estado uma arena dc cba- cina. O povo tem ó seu candidato—acclama-õ, leva-o á beira «lo soliO|Ievauta-o, iihpõc-no; não de bom aviso repcllir a vaga que bale ás porta» dopalacio para que hão invista, não mais como suffragio dc consciências, mas violenta e temerosa, como represália de brios ãífrontados. mrlo, nio sn enganava (|tianto ao sou oglnilO do Huuili\ filiufo político desde, a monarcliia, dl- vocKoa cargos llio foram confiados, pelos clpltorci) do seu partido, Anles dc ser ülcito parn o alto posto em (iun n morto o surprelieiuloii, o dr. Vicnnlo Machado oocupava no Sumido federal uma das cndnirns do rcproscnlanto do Paraná. Naquella pÓBiçío houve do sustentar multas lutas, pois o iluminava um irre- sislivol espirito do rnmliatividadc. fhhi a riir.íío das opiniões sobro a sua indiviilualidadi! sempro sc terem oxtro- mado enlro os ataques mnis violentos e louvores incondicionaos. IJItimnmcnto, «lonuln «Io condido tra- vndo pelo seu listado o o do Sanla Calha- rina, nor uma qucslfto do limites,'diycr- sos cfiofcs da opposiçáo looal, haviam suspendido ns lioslilidndes oom que sempre, procurarnm r.renr entraves ao seu govorno, ndherindo A sua attitudo, cm defeza «los «lircitos do ParanA. Foi nosta phasc do relativa paz parli- «laria quo passaram os seus ultimofrdias dc existência. 0 enterro clTcolua-sc ho.jc, as 4 horas da Inrdc, sendo as exéquias feitas por conta do listado. Cartas Mineiras DR. VICENTE MACHADO No Ainazone. parto boje para Buenos Aires o dr. Domicio da Gama, nosso ir.inia- tro uo Peru. ,;::'£'.'.'.'j,'. Matrlearla Dutra 0 o melhor icmcüo para dentlyáo, Matrlearla Dotnt vende-sc cm Iodas as pharmacias o drogarias. A' Federação Brazíleira das Sociedade» do Remo, foi escripta' pelo sr. prefeito do Districto Federal, uma longa e amável car- ta, convidando-a a tomar parte adira na» festas com qne a preftitara pratende ceie- brar a visita do general Julio Roca a esta cidade.^ Sabia da «osta, marca CYSSE 4a maíia-NuBc». Rea do Tbeaire, io. . Oínisí dos tlicalios. 0 grande jury dfl Nova-Yorlt senten- ciou (|ue o Irusi dos íliéatros deve ser perseguido, como illegul c contrario á liberdade coinniercinl. lisse trust subordina mais de SOO thea- Iros dos 000 existentes nos Eslados Uni- dos « dilficulta a livre ac«;âo das empre- aus tlicatraes. O grande jur.v eila em seu apoio espe- íialmcnte o caso de Snvali Beruhardt.nue, r-, durante a sua ultima excursão artística pf no America, foi obrigada a representar •V Muito c multo sc falou-da tal gaiola (que aoteira !) Toda a gente protestou e gritou a imprensainteira cotitrab» horrendos bigodes dc uns taes patifes qnc agonaqueriara fazer de Hcrodcs por essas rua* af«Sra... Por uma tal ordonançB,porquem-de amores não morro, ficava todaá creança eqniparaiU ao cachorro I Mas »i .4 certa essa noticia, ',o que eu em crer não ajnsinto) appello para à policia do dr. Alfredi Pinte... \.V Do fim do nniBát, p»**ia«é'p»r Martauwi, sc »abe... Preciso acabar com !»«• antes su» mundo se acabe I** Expirou, lionlcm, ás ü horas da tarde, na cidade dc Curilybn, cercado da sun familia, dos seus amigos c eorreligiona- rios, odr. Vicente Machado, presidenie tio listado «lo Paraná. A enfermidade que o viclimou, zombando do Iodos os recur- sos da seiencio, desde longa dnta o vi- nha anníquilando, numa aeçno lenta, mas irreprimível: A terrível soiitenga dc morte eslava infalliveimcnle decrotada polo própria natureza do mal que o nf- lligia. Inútil todo o csÇõrço no sentido do conseguir a cura radical. N'os grandes centros europeus, onde o finado foi pc- tlir ás nolobifidíidcs uiiivorsacs a ultima palavra salvadora, s'd llio foi possível obter melhoras illusorihs, que apenas adiaram o fatal descnlnce. Assim fui que ao regressar da nua ul- lima viagem ao velho mundo, o dr. \'i- ccnle Machado «tomquanio npparcntasse gozar saude, n&o vinha restabelecido da moléstia que o Jlwra mudar do elima, numa viagem longa e penosa. Ello, dc- CiiniTviu, 3 Os funeraes do dr. Vi oenlc Machado serfto feilos o expensas do Estado, lendo o vice-presidente cm cxcrcicio ordenado honras, do marechal c luto ofllcinl por oito dias. As repartições publicas liaslcacam a liamlcira cm funeral, logo qua foi conhe- cida a noticia da morte do prcsidenlo. 0 corpo acha-se deposilado cm capella ardente armada na residência particular, no Balei. Dahi sairá o feretro para aoa- thcdral, onde sc realizará solenneofüoio funchre. Odr. Vicente Maehado deixou lesta- mento que foi aberto pelo juiz de dl- reito. Malsan Pampadenr- Ofllclna dc li ordem. ll.ihti contra-mmtre franceza. Uruguayana J, I-.. andar... Foi nomeado Abílio de Carvalboparaeier- cer interinamente o cargo de 3- official da nceretaria da Directoria Geral, de Saude Publica durante o impedimento do aerven- tuario effcctivo, Álvaro Coteglpe Milauea, que sc acha licenciado. GYMNASIO PIO AMERICANO Rstá aberta a Inscripção paira exame» de S' ípoea o admissão. Ulrector-ür. Lobato. Commilnlcam-Bo»oa »r». Souza Carvalho* r... rsuilicleddos A rua da Assembléa 80, eom nrma/.ciii de fazenda» e armarinho; casa fup- dada «un 18*5 na rua do llosulo bo a 91 e .hoje naquolla ru«, qno tem contratado uma nova sociedade cbmnierclal «om o sr. A. r. iiodri- gues, conhecido porlo Ilaratciro) ex-soc o ge- lenteda •-.-¦ Kii ao l- Barateiro,-da qual, deixou ilsfaxec parto como consta om notasdO taucl- Ino RynrlBtOi cm lt do mez próximo passado rrotièndo o mesmo para no-isa onsa toda a suaectlvldode o conlicolnionto» comuerciacs sara darmos maior desenvolvimento as nossas transações o engrandecor por uma consianic variedade o nosso sortimento, de accordo com o prograailvo doaaavolvlmenlo quo dia a dia sc nianlieSta na populaçflo carioca, o como te- nliiiino'. resolvido .liquidar lodo o stok« exis- lente a contar dc hoj«v, mesmo com prejuízo uc mssDH Interesses do oocaalao, o assim sendo •tiniii.imns ll oltcnçâo do publico para a oppor- tiiiililinle uue solhe, oirerece.de comprar por «pie- cosnlialxodocusto.,comobcin poderão avaliar Iodou os mie so dignarem visitar o nosso esta- iieTfichnentO, cujos preços estão mareado» om íodnins iirttuo», oa quaes aerao vendido» o hreco lixo e sftmente n «ilnliolroí garantlnüo oue iioata nossa'«TcrBiInante l.ltiuldacao. tli visiiiiio» dar logar para breve podermos apre- srnlur a,,s nuo no» «liMIngiiircm com a sua iirefiueticia um sorlliuetilo caprichosamente escolhido, o om condições do rivalizar com os mais compelcntes.æ_ ,. Huti da Assembléa 80. casa Souza Carvalho Hojo Inauguroção .1» 10 horas. Ternos ,)o caslmlra ingleza, a 55|0OO e 7n$000, nos armazéns da Casa Colombo. Pela imprensa foi hontem noticiada uma solicitação do commandante do oorpo de bomheiros sobre o próprio na- citnal sito ú praça da llepublica. 0 quo aquello militar pediu, foi que os baixos «lo referido predio soiam cedidos nos oltieiaes solteiros daquella corpora- rio, snm prejuízo do erário nacional, e dèsocclipado.s dos actuaes inquilinos, es- tranlios no referido corpo. Achando justa a solicilaçfio.o minis- Iro «Ia fazenda víic dar as necessárias providencias, afim de que seja ella atléndida.•- FIM DE ESTAÇÃO' Continua hojo uma grande o roal liquida- ção comi!5 -i. dc abatimento em todos os òrtigos do verão, a conhecida Casa das Fo- zondas Pretas. Convidamos ns nossas gontis leitoras a visitar esto bello estabelecimento, verdn- delro museu da Moda Parisiense. Chamamos especialmente a attenção pnra.n hollo sortimento de blusas do cassa branca, cortes de Unho bordados, roupas brancas para senhoras o o mais bello sor- timento do finas rendas o guarniçòes de alta fantasio, tudo por preços sem compe- toncin. 141, Avenida Contrai, 113. Pingos e flespingos O Pvpularissimo u&o acredita nos telegramraoa de Alagoas amimiciaudo u cupadoçasem do Malta. Piu-ece-llm iiupomivel. Ksie Pofalarissimo suila sempre aa aveuu. Poli olhe que tud» i. gen(e duvlilavn txuctuuicnlc do cuutrario: de que o Malta íosse homem capai de cumprir u proniCRsa. Ou onero «abe si o 1'elluo e nuca. esla escreve artigos m.fàpulariuimo? # * . O preleilo vac agora deitar netividade. K' preciso que, quando o Roca vier, pela terceira véu ao llrasil, o Rio de Jauciio tcuba o seu Bois de UaulogHê. * A Rente do Montenegio andava a dizer que este guveruo nfto lhe dava qtiattel. Como uno? Vae dai-llic anota cm IleKm o quartel do 15'» *## n tbrrivbl enRReçn O' t'.i. menino, que de medo soa*. K a andaf nns mas jft nilo le abalanças; O' tu que si de casa os olhos lanças Paia um capo qualquer, logo icciioa; Jlojf. cpRwndo amarguras tuas, A \-ííz dc novo e a liberdade ulcunças: A (nl carroça «le apauhar cicairçaa NAo anda, nunca andou nus uossnü ruas. Cin» lide a policia agoia estende Nn.-. rua»; tuas com tal nAo le tncommodes, Que d medida coiuli^o ndo >e entende. Com a rede o chefe, que temer 11.1,1 podes, Prende bicheiro»; crinnças prende lie baibas, de sulssas, de blgo<lc>. .% ; rnrte, breve, para Victoria uma companhia dra- úiaüca. Do repertório foi prudculemente excluído " drama *$ o. m .•-. 1 Honra f Olc* ia- o m Em Minas, os funcclnonrloa clvl. n,1o téfl apoHfiitadoria nem o Cnngroaao póile co» ceder penaJteH. A iuvalKlc/. 6, neakc caso, a iiibicria, aim burocrata não ao Ciliar ,1 ai. guma aiioclaçSo bcncriccnte, <iiitr'ora, muita gente rohuata conat-giiluapoicntar-Mi indo depois exercer a aua activldailc na po. Iltica 011 abrindo cacriptoila do procurai», rioa, que os ha em abundância ua capi. to). A constituiçSo, elaborada o discutida numa época cm que tie faida queatSo do tilde novo, rondciiiiioii o funccionallamo a traba- lbar até Iho aoar a hora dc partir adpatrtt. Emquanto não chegar o derradeiro uiome» to, tem de aer cacravo do ponto, ainda qaa ' oa achaquea e o cansaço tornem o iuíeliz au vencido na luta pela vida. Contra a dispo- sição constitucional vem, do longa data, re- clamando o ar. aenador Mello Franco qua deseja ver reatabelccida > aposentadoria. A imprensa por vezee, «te refere a eaaa loura- vel propaganda; naa tudo eatá aluda cm aer. Uma esperança e nada mala, ora fortal» cida, ora desan imaila.s Não cessam de apparccer os Inconveiileo* tea do que diapíle a letra constitucional, e, agora mesmo, Bello Horizonte assiste a um espectaculo que ji inspirou cointiioventa pagina a um jornalista local. Em cumprimento dn dever que lhe impDf o cargo, o juiz municipal, victima da ce- gueira, vae todos os dlaa ao Korutu, levada por um official de justiça. Dois annos esteve elle licenciado com ordenado, para se traUr, Pedir prorogação de licença 6 atirar-se i' miséria, porque o Congresso tlio lhe p«5de dar maia prazo com vencimentos. Teve o magistrado que voltar ao trabalho, embora privado da lua doa olhos, O jornalista, a que me refiro, implorou da piedade do presidente do Estado um auxilio em favor do desventuradn juiz; tuas alei, ine- xoravel, oppSe-se a Isao, como ae oppoz I que um outro magistrado, ferido por moles- tia incurável, pudesse sc desobrigar de suaa elevadas funeções. A expoaição de tão tristes factos «5 suffi« ciente para provar o que allãa toda a genta sabe a urgência que ha dc ae collocar o funcclonallsmo a salvo de Infortúnios, quan. do elle ae vir naa deploráveis condições em que ae acham os doía magistrados. Que trabalho é licito a um enfermo fazei', mormente quando esse trabalho 6 todo iu- tellcctual e exige horas dc estudo ? I Não se lembrou o legislador constituinte de que podia oceorrer o que deixo apontado: e nada mais penoso do que se ver o desafor. tunado juiz, que eu conheci válido e concei- tuado entre os seus pares, ir pela mão da outrem, até ao Fórum, que seus olhos nle vêem mais, presidindo a audiências, assi. gnando, convtlesgeitosa mão, os papeis offi- ciaes tudo porque, sem meios de fortuna, é um forçado ao trabalho. Outros, velhos, cxliaustos, são ainda obrigados ao ponto ; tèni que estar á hora . na repartição, donde companheiros seua, mais felizes, conseguiram sair aposentados e em plena robustez. Mesmo assim, com exemplos tão lamentáveis, a enipregomanlA grassa cm Bello Horizonte com a máxima intensidade, senilo em vão que o dr. Joio Pinheiro aconselha a seus patrícios outras profissões. Qual I o sonho, a aspiração é aer praticantc.receber o dlnheírinho do thesouro, viver no meio papelorlo doa officios.,. A despeito da publicação das chapas, oa candidatosavulsos não se sentiram desoleu» tados e continuam cavando. E' a cabala la- fatigavel, e o eleitorado, vê-se assediado pol pedidos feitos até por lindus vozes de mulher. Toda a gente pretende representar Minas no Congresso do Estado, isto quando o preai- dente diz de li da capital que o que tea sacrificado o Brasil é a. «politica pcssoala, Os figurões uão querem attender i observa- ção: querem votos, querem ser congressista» ou quando nada—querem atrapalhar o pleito, desfalcando aqui c algures a chapa da com- missão. AfTirma-se que o governo manterá toda » liberdade eleitoral. Custa pouco sonhar: so« nheuios, pois... Quando despertos, a reali» dade nos ha demostrar vlctoriosas as cha- pas reconimcndadas, c vlctoriosos os candl. «latos da minoria, cujos nomes foram cochl- chadoa nos fabricantes dc elelçScs. Mas oa avulsos é que não estão por Isso: persistem, viajam, pedem, importuoam, despendem dl- nbeiro,fazem transacções, contam comas la- biaseiigaiiitilorasilo.sclicíiicscacreditam qu« furamachapa.Sitalseder,avictorlaserátam« bem dosr. dr. Pinheiro, pois hade reconhece» que o eleitorado de sua terra soube ser digno e nobre. Não por pessimismo, sun por sabef de qne manejos são capazes os dlrectorios e os mandCos, empenhadas todos 110 prestigia do governo,—duvido do exilo de algumas candidaturas avulsas. I^onge vac o tempo das rcbcldlas que davam outro aspecto aoa plcitoaeleitoraes. Louvo o procedimento doa que sc insurgem contra a imposição daa chapas; todavia não se espera sorpreza de pasmar nesta disputadisslina eleição, em que folgam os politiqueiros de campanário, desenvolvendo toda a aclivldade que alláa lhes falta ao se tratardos interesses das loca- lidades onde vivem... Que estas se apre« sentem aos olhos dos forasteiros—enveltaa num melancólico ar dc decadência, uão im- portal O que é util e vantajoso 6 que ellai apresentem as scssiies eleitoraes á ufa, ain- da que com o concurso dos cemitérios. A' memória de Eilgard Matta Machado-- acaba a Imprensa mineira de prestarpalllda homenagem, emtanto maior que a que lhe rendeu o jornalismo paulista..Mais escreveu elle em S. Paulo que mesmo em Minas. Sob o psettdonymo de Mario Corvo, redigiu a chronica diária do Commercio de ,S. Paulo, sendo para desejar que mãos amigas enfel- xcm em volume essas paginas tão lindaiucn- te literárias. Em Bello Horizonte, iniciou elle as suaa justas pela Arte. Os versos, que escreveu, os pequeninos trechos de prosa pertencem 4 escola symbolista. A ultima vez cm que me encontrei com elle, se me queixou da falta de movimento literário na formosa cidade mineira, donde se retirou para a sua Dia- mantiua que poucas producções leve ocea- sião dever do seu.contcrraueo. Moço, era um desiludido, utn vencido, que se deixou ficar na qiilctude tte aua ter- ra,' rememorando talvez dia» prouperoa, quando seu progenitor espalhava o bem onde quer que estivesse. Foi quasi que uni Hiiiotuprchciidido, por- que A sua alma de poela, infantil c boa, re« pugnava acceita o que pòr abi vae de torpi- tildes c vilezas, Conheci Edgar preparatoriano, vivendo feliz 110 lar paterno, a ipie tantos diamanti- nenses se acolhiam protegidos pelo grande coração qnc íoi o conselheiro Matta Macha- do, Pelas letras abandonou oscsttidos, e Dena lhe concedeu a doce ventura de cerrar os olhos 4 luz na sua terra, uesse lendário T.J- jtico de que ellenos deu, um dia, tão cucafl- tadora descripção. Dc Edgard ninguém poderá dizer mal: homem de letras, não viveu senão para ea^T" torneios pensamentos, e,quaudo a agitaçõeir; da politica tentaram scdnzil-o, teve o põe*» $ Xi rõt lalar rm Viciariai Um celclite ar. I,uiz Raposo, uu Isuis KdpOK) como elle escicve, oOcrecon um banquete ao pre- sidenle do Üspirilo Santo. H.s<- sr, Lama Raposo e.lá a viajar em * propaganda do h>fwla*iiumo..,„,.... Depois do juvcnul. o norte recebe a visita do sr. BOi,ranceria precisa para se afastar de tíâ; ir r,.-ar laumlu bella id(a «ia Imoteusa Ia 7;r!™™;" •" .". ¦ , •• .-í.i.ijS' perigosas lides, tornando-sp monarchista, isto é, longe, bem longe do tcrrit-a-lerra em H*. Rapuao. Ila de ficar laieudo bclla iJí.i da Impicusa I carioca 1 ²O sovei 1:o do r<i:* uii'J W*tW saber de calças ve.melhas em Belém... ²W vtidade. Kllt adiuiuia cal^u fmtúa. ¦ ¦ •ara os oppMtcioal.tM. <-• >•<•«.no * O. PERFUME BRIN OAMOUR Ultima novidade dc Dclcttrc» que fervilham paixões, em que ódios Ire-. sotas; em que a grita dos vencedores abafai gemidos dos míseros vencido», Tenho eerteta oc que, nanccropole diamaaj tlncnse, um mauaoléo ha de mostrar aoal vindouro* o logar oude repousa o trovam-- que soube tirar da palavra as mais qti*rioaar' e as maia ineiSaveia harmonia»..;«'?- '..-'.' WÊÊÊaÊ^iÊSÈf*» «• aJÉjÉlg.. ,-:.',.¦: ¦ . ' -'i^____u _2^1~3_±*________m_____*____m______mi_^^

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Correio da ManhãDirector—EDMUNDO BITTENCOURT

««•nanas maOhtnMrotatlvaido ftforlnonlbnpresio em pinei ,1.1 ftuw i» i«ri»«< *o. - Pmiu

INNO VII-N. 2.060 RIO DE JANEIRO - SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE IOQ7 Redacção— Rua do Ouvidor n. 117

[Correto da ManhãAS81GNATURAB

fAuno 30SO0O; Semestre «W00

i srs. assignantes pedimos nos envia-I a importância «lc suas assignatura» em

1 postaes «Io Correio c endereçado* aoate deata folha, V. A. Duarte Felix.

de numDtofogo dormia ainda recatadamente,oa paaaferinhoi aproveitavam esse calmoio da madrugada, para invadir comcia e petulância os jardins solitários crado» de orvalho, onde oa seus trlnadosam uma nota caprichosa de bucollsmoi ai arvores gottejantea.a por entre esse frescor e essa harmo-que deslizava o carro sobre o asphalto

uco lavado e luzidio das ruas adorme-

i horas I Todo o horizonte da Gloriara se matiza dc tona rosco», e os morroseaenham nítidos, sobre esse fundo claroonho,locado de luz. •

lm pouco mais—estamos na Central,I activo rumorejo desperta idéaa dc via-m, partidas, coisas novas, horizontesos, ao mesmo tempo que a chegada dos

i doa subúrbios, despejando a sua ondade operários, relembra a fatal condi-

do«4uc trabalham sempre, sem sonhos,i descanso, sem outro porvir que nio seja

eterno e duro labor de Sisypho aa sua pedra para õ alto da monta-

i da vida.vão elles, em manadas, de bombros

gados e face rode, oa olhos ainda pega-i do somno insuficiente, a caminho dasiricas, estaleiros, conatrucções, ferraria»,piche», que aei en mais 7 onda a sua for-muscular se esgotará em. esforços arris-los que por vezes lhes custam a exls-ciai9» outro lado, porém, aspectos mais ale-

se impõem A vista. Uma numerosanilia se-prepara para partir no rápido eaciona dc pé, no meio da gare, entremtanhas de volumes, trouxas, canas deapéos e maletas. O chefe corre de um ladora o outro, despachando cargas maiores,

i bebês teimam em acompanhar o papaedispersam-se em todas as direcções ao»Itos de terror da mãe, da avó e das tias,

í se precipitam, como loucas, c agarrampeçurruchos pelo braço, pelas roupas epelos cabellos, estcbeleceudo-se uma

jazarra ensurdecedora, que sô terminai a ordem dc embarcar, dada autoritária-

inte pelo pae.Cada qual então segura o seu embrulho,is ainda ahi surgem discussões violentas,1 que cuifim desfilam todos, dc braços ar-eados ao peso dos diversos volumes, em-anto o pae, i f rentc.esbaforido e vermelho,asta a maleta mais cheia, c as creanças

am-lhe em torno, admoestadas por uns,açadas por outros, e sempre exigindo

1 coisas. Oh I delicias de viajar em fami-, na nossa terra I

i nwagons. do rápido, porém, começamBchcr-se. Um mineiro viajado apparece

i vestido de brim claro, ar desdenhosoia febre dos inexperientes, o boncl bem

errado na testa eos jornaes á mão. Re-tela-se no melhor canto ; tira da maleta

i travesseiro de caemlchemc, em que sípralhe dar a altura qne mais sorri aosybaritismo, colloca-o sob a nuca, es-

nde as pernas para o banco da frente—cil-o prompto para viajar o dia inteiro.Outros não dispõem da mesma pratica,gilam-se. Mudam de logar, explorandonpre carros novos. ?Deslocam aa maletas e mostram-se nervo-

, inquietos.-Mas um silvo écôa na gare e" todosiressam-se, trocando-se despedidas entrei que vão e os que ficam.Adeus I- adeus I Rolam mais desespe-

adamente as carretas com as ultimasjens despachadas, precipitam-se os re-

rdàtarios, um padre, uma senhora gorda,o ultimo olhar lançado da portinhola malim o tempo de destinguir as -sombras que

i estação agitam ainda a brancura de umnço, porque o monstro já disparou e vae

Iflcvoraudo espaço, com sua fúria fumegante{tmbora não vencendo o nosso rápido os

120 kilometros a que nos acostumou o da

\Europa, mas sim apenas 70; a_ velocidadeIkinda assim é incommodativa, pelos boléos

[que imprime ao corpo. Mal ae pôde ler.íiam os subúrbios.

. Toma-se o clássico café em Belém,finalmente, cm Mcntles, pode a gente

*pirar m_i momento, e olhar, çommen-

lia nessa estação um arremedo de vidalivilisada, com burricos sedados esperandoessoas, senhoritas de toilettes prhnaverlsj trajando sala de amazonas.itm chicotinlio

i roâo,' passeando a sua elegância pela pia-«forma, afim de çffuscar os míseros pas-

geiros do trem em repouso, ji tão sujos e_j dignos de olhares desdenbosos I

Uma senhora, que desembarcou, perma-lece entre os seus volumes, esperando queliga o rápido, afim de atravessar a linha : e

> sen ar é tão desanimado e lastimoso, me-lindo, ora a fartura dos embrulhos a carre-pr, ora a extensão do trem, que parece,lllatoda.chorar sobre as ruínas deCarthago,orno a rainha histórica, de dolorosa meuio-

estação tem o aeu privilegio de uma oguadeliciosamente nevada, que é trazida parao tremem botijas e garrafas, e cada qualsorve com anciã e volúpia copos inteiros dorefrigerante liquido.

Chega-ac, porém, .1 Soledade e ha novabaldcaçSo para um trem pequeno, largo ecommodo, da estrada de ferro Sapucahy,que depressa no» conduz a Caxambd, ondecorroa de diverso» hotéis esperam a chegadados passageiros do Rio. Nós, coui destinoao hotel da Empreza, tomamos o bonde queali também estaciona e seguimos mata mor-toa que vivos, cm busca de pouso c comidaquente. Estamos todos irreconhecíveis, ne-gros dc pó, com olheiras dc cansaço, e vlai-velmente de mio humor

O nosso clima ardente não se presta paralongaa viagens.

Assim, nem o ar leve e fino que ji vamosrespirando durante o percurso da estação deCaxambd até o hotel da Empreza, nem ellemesmo comegue aplacar-uos os nervos cria-padoa. Ha em seguida as processos coinpli-cados de uma installação em logar desço-nhecldo — snpplicio atros para um ucuras-thenlco—ea noltese passa desantmadamentepara oa que chegaram e só pedem água,multa agna, abluções infindáveis, a»purifi-cação do corpo, em summa, para alllvlo domoral e estimulo do intellectual.

Esta manhã, porém, acordei ao som deum concerto, mas concerto dc passarinhos,com fiorítnras de voz, trinados e gorgeios,absolutamente i moda de Adelina Pattl,toda uma harmonia alada, caprichosa e leve,que me fez correr í janella c abril-a larga-mente. Aquillo vinha do Parque, onde .hasombras, relvas, aa fontes daa águas mine-raes borbulhando sob os seus pequenos pa-vilhScs, e caminhos poéticos entre batn-traaes cspessos.combancos para sc descansaron «cismar.

Excusô contar-lhes, leitores, que* me -ati-rei logo ao descanso e i sciama; e sempre,aobre aruiinha cabeça, o concerto aéreo, tãopuro e afinado, a enlevar-me o ouvido...

Que especialidade tem Caxambd : umaorchestra de passarinhos I

Mais longe, na estrada, uma alegre c bu-lticiita cavalgada partia para um passeio asitio afastado. As risadas vibravam no es-paço; e, de quando em quando, um animalcorcoveava, também em disposições folgazo-nas, e fugia com alguma menina no dorso,cujo» gritos o faziam documente voltar parao centro do grupo.

Tenho emfim poucas horas de -Caxambd,mas o appetlte que pnde observar no meuhotel é formidável I... Come-se... come-scmuito, prodigiosamente, c muita» vezes...

Parece que a tal água gazosa, que brilhadentro de todas as garrafas, muito límpida,com as suas pequeninas bolhas subindosempre, como o le^p borbulhar do cbam-pagne—é o mais terrível estimulo da fomeque possa existir,..

Não admira que, depois dc algumas sc-manas de estada aqui, a balança aceuse umaugmento de pezo cm todos os doentes.

Mas esse augmento, para unia mulherChie, que terrível pcsadello 1 Tranquillizem-sc, porém, senhoras e senhoritas elegantes,que o provérbio francez diz :

Crossir, c'est embe/lir.Carmen Dolores

ÜMSCHISMA EM PARISA nova egreja.—Na capella dos llarntibilat.—

O arcebispo Vilalte e o paiin Roussin. —Missa tumultuosa. — A egreja ealhallca,apostólica ef.iittKi*. — Unia 'premilre.,agitada.O inundo catliòlico.o ..iuceramcnlecrciite,

assiste pcn.iliniido .is scciiiia escandalosa» etumultuaria.-, que se estão passando na au-tlga capella dos llarnabibis, transformadaem «egreja franceza. para as ncce.sidadesdo novo eu/Io que acaba dc ser fundado emParis pelo ahlude Roussin, com a cousa-gração solenno dc um prelado americano, oarcebispo Vilalte, «pie veiu especialmentedos Eatados-Unidos para lançar a sua liou-ção nessa inaugurarão sensacional.

A egreja dos Durnabitas nada lem departicular : é unia antiga capella modesta-mente installada no n, 22 ila rua" Lcgcudre,e qne pertencia aquella ordem religiosa. Foialugada pelo governo ao padre Koussin, comum contracto idêntico ao que se passariapara a exploração de um bar ou de um cafécantante.

O arcebispo Vilalte 6 um prelado duvido-ao, que «e di* consagrado pelo patriarchadc Antiochla e que o papa Pio X ji cxcoin.mungou por um decreto do 8anto Officio,datado de 13 de junho de 1900.

O abbade Roussin é um antigo padre ca-tbolico, apostólico e romano, da diocesede Valença, na DrOme, hoje arvorado emreformador do culto c fundador da «egrejacatholica, apostólica e franceza», com sédccultuai na Plaine Monceau...

Os homens eminentes do .catholiciamo,bem que deplorando . os desmandos dessesantigos sacerdotes, não ligam grande im-portancia ao schisma que acaba de surgirem pleno coração dc Paria.

—E' uma boa pilhéria, declara importantepersonagem ; nem de outro modo podemo»considerar a nova religião... -

A juventude catholica, essa diverte-se e

om hhrnieas oiii alijiw.Bcidados.por.iii"olrmí IliorooUíÕU ft -:litraila uas salasdo ospnolactilos.

0h administradores «lolnuí incorremua puna do um amto do prlsAo, alem douma multa considerável.

0

dcutlcio das erean,;ai MatrlearlaParaOutra.

^luda uio ba muito, noticiávamos o caaa-

meuto,,. («omiIo da firmosa Olero. Nüopassou dc uma Negueboilcvardcira.

Agora rstá annuiicliwó o casamento dfoutra bailarina, nüo me'.os colrbte no demi-monde, Cléo de Mérode,eaja bellcza scraphi-ca tem feito o encanto d >s pintores pre-ra-phaclitas c dc algumas fisonalitUdcs mim-danas.

E' o Kenes Bmlapesl MmdNall que publi-ca a grande nova «los pn xlmos esponsac» dainteressante Cléo com u«u legitimo conde daaristocracia húngara, .

Cléo dc Mérode renuncia definitivamenteo palco c irá habitar na Hungria.

Bolsas do couro par», mio a lOfQOO, nosarmazéns da Casa Colombo.

Visitem a Torre Eiffeí e comparemos seus preços, Ouvidor 6} t*6).

O dr. David Camplste, ministro da fazen-da teve hontem longa e importante coufe-recia, com o presidente dl Republica, sobrevários assumptos, dependente» de sua pasta.

O Llaor Tlbalna Je Sraaado e um de-purativo suave c cBIeaz ll;ia l> do Março ra.

PEQUENAS NOTICIASPelo paquete «Gloria, eiiflgalam hontem ile

Santos o escalai o» dr». Joio B. tirana, IJeltorllollanda Silva, Mario Quaresma • o coronelHonorio Símio.

- Vindo» «lc Paranaguá» estala» pelo pa-ijuele «Guaaca» acham-**, nesla capital os_ «lisAl

uete .Guasca» acb«n*«1neala capital o«ior»..ntonlo Lorota Macedo, (Siíilliornilno «IA Faria,,. ara. Alr-hlM Horta. AW.1IO MlICliadO. Tílll-en'»"»™. Ãlchie» Horta. AÇaio Machado.

orado Uurlamaqul c-o lancHi* Theobaldo i. Pe-,reiracanta, deante do novo templo, alguma* es- _pei0 paquete «Pernambuco», sciiulrnm hon-

trophcs humorísticas adaptadas i musica da tem para o Norte, o» dra. (Ijildlno Lopes, Gãs-Mairottr Ia"' Wí Menoz-ia, Joio H.\*llo,.Antonlo Coelhoaiascoiie, liodrlgne» « o» »r». Osvaldo Ummao. A. Ga«-

Tópicos i Noticias0 TCfflP6

Domingo chtlo de Ias. «ibraute de «oi. a convidar,no. pura luugos paucii» ao ciiiiipi). em cunipiiiilii.i

A témptratun., dlMOl-nos os Ihtriuomelros «loCutello, Mcillou cnlie 21.2 * 28.4 grtos.

Um vlcux »!nijodAmírlque,lieiiai-quí de Chicago,Vieiil liéi.ir Ia ItepiitiliqncDe» cambrloleurs légaux.Abi n' nous troublons nas pour ça,On lc ehaliule | On le elianute 1Ah i ii' nous iioiihlon» pas pour ça, -

On lo cliahutcra |, ••

Em summa, é uma verdadeira /umisleiie,com uma pontinha de btagne parisiense....

A «Semana Religiosa», órgão official doarcebispado, chama, porém, a attenção dosfiel» para estes factos assombrosos c fazconstar, publicamente, os decretos de cx-communhão que attingem os dois padres re-volncionario», acerescentaudo, como nota fi-nal: «o» officio» religiosos que elles celebra-rem são, pois, íllicito» e sacrilegó», e ficainterdicto aos catholicos.assistirein aos mes-IUl)S.,,|

Mas o acontecimento culminante de todaesta embrulhada padresca foi, sem contes-tação, apremiereie uma missa, celebradano dia 3 do nier. próximo passado, na novaegreja da rna Legendre,

Dizer-se que o «officio divino» correucalmo e debaixo de respeito seria exagerado;muito ao contrario: a missa do arcebispoVilatte e do ibbade Rouasiu fo! escândalo-samente tumultuaria e guerreira, c seriapreciso quiçá remontar aos tempos primiti-vos do chriHtianismo para encontrar vesti-gios detima missa tão... movimentadaI

A agitação manifestòu-se logo ás prnxi-midades da «egreja franceza», onde váriosgrupos discutiam, cantavam ou dausavam,ilatisavain, sim, ao som alegre e brejeiro daMascotte, com letia do estrilho do dia:

Ah! n'nous troublons par pour ça.Ou lc cha-lni-le-rn.

HOJEK«U de Krviçu u» tepattiçlo central de ruli.-iu ,

2* delegado auxilia..

Faxam-M no Thesouro Federal as «eRiiinles [olhas -Faculdade de Medicina, Instituto Nacional e.c Mu:

«ica. Kscola de Bclla» Artes. Cusa de Correcção, La-boralorio de Analyses, «t-neutuarios ilo culto calho-llco, Instituto neujamin Coustaiit, Ou-mln Civil. Ks-cola 15 de Novembro, Estatística Commercial e mon-teplo civil da fazenda.

Reuniões

erz Fíftcs, capitão do correta. A. I^pcs «1«Cruz, tenente. UiogO Mcnilis liitMirO, capitãoFausto Monteiro e tenente «aiioel Francisco doAlmeida.. '

-Seguiram hont*Bi para o Sul, pala paquetellap.icy., os srs. coronol Ignaoio Alenoastro;

eiinuaes JnSo P. Saniòs, lona Albuquerque çItnvniundo de Abreu, (eiwntc Raymundò NSantos ii Elizeu dc Abreu Uma.

Um bondlnho recebe mais adeante os

^eus habitues, que trocam affectuosos aperto»'da mão entre si,e meninos cabriolam, far.emfracas para d trem, servem positivamenterde

divertimento a titulo gracioso, ao longo> da estação.

Move-se porém ontra vez a machina, e Iavamos, 11 rolamos, cngullndo espaço.

O calor é suffocantc, a poeira atroí, e a

paisagem dcsenrola-se numa monotoniamorna—sempre a vegetação rasteira, cam-pos e. campos resequidos, morros crestadospelo Sol, uma ou outra arvore isolada entrea macéga ardente, e emfim 6 rio Parahybaestendendo a sua larga toalha d'agtia tristo-nha entre margens baixas c ahtgadas, chei-rando a malária. Aqui ou ali, nma casinhade sapé, pardieiro primitivo abrindo para orio, e onde—por ser domingo—umas figurasMacltentas apparecem & porta, pasmando ai-varmente para esse trem que foge com umlongo berro atròante."' .-'-.-

Sfi mais longe, perto de Queluz, o rio seenfeita com ondasinhas encaeboeiradas que

- correm nas mais diversas direcções, chocam-ae, serpenteiam, espumam, com as cristasrendilhadas de branco, e logo emprestam á

paisagem uma nota encantadora de frescurae vida. Dlr-sc-ia nns carneirinhos muito al~vos, apostando carreiras sobre a superfície' Aas agna». A vegetação também adquireDeste ponto maia viço, mais verdor, ES assimattingimoa Cruzeiro, onde sc faz «ma bal-deação para o trem de Minas A Rio, cou-flnzindo á estação da Soledade, que é o fim00 peíturso para mim e ontros.

Nesses carros, em que bate o Sol a pino,06 passageiros empilhados suam durante umlargo espaço de tempo,.como dentro de um(orno.

E ti viagem começa, e a proporção que alocomotiva avança, uma transformação seopera na natureza da paisap;em que vamosolhando. Acabou-se a aridez do soto; des-apparecen a raaeega ardente j eagoaslim-•idas escorrem por entre folhagens, comotm Petaopoli» • Therezopolis, morros aetrgnero.vestido» de nm verde viçoso e lindo,arvoredos formam bosques distantes, or-Itndovattes profandoa, macio» como nm

^UndO.eocdeeemcrald^batidoileSol. Uma

Elfectuamse a» seguintes:Da Associação dos Empregados Barbeiros e Cnnel-

letreiros, em assembléa geral, para elciçüo de cargosvago» ; alem das aunuuciada» na «vida Operaria ..

JlI.snK

Bezam-se as seguintes, por alma de:D. Auielln Barbeito de Azevedo, ua matriz de SioChristovio; ,

David Dias Coelho, ás 9 boras. ua egieja de S. João"d.

Maria Augnsta Aguiar de Csatto Bebello, As9 boras, na matriz da Gloria:

D. Adelaide Moraes e Silva, ás . 1(2 lioras, na ma-tris da Candelária irCír l'-.:.'Vt- .-,W Corria de Mendonça, a> 8 Ii2 horas, ua matrizdo Santíssimo Sacramento:—D. Valeria de Siuimhil, âs 9 1|I horas, na egreja deS. Francisco dc Paula: . *

D. Justa Alves üomluguez, âs 8 horas; na egreja da

líTÀdelina I.oves dos Sanlos Castro. 4s 9 horas, naCRicja dc S. José. ,

1). lAiirentina Rosa de Souza Bnutos, as 8 1|3 horas,na matriz ds SaufAuna.

{ A' noi to

RrcrrIO — O martyr do Calvário,Palseb Ti.BAlkü- Btlrn íymfallticoUlMoiitm RotJOK —E.pcctaculo variado.

O Diário Offieiat publicou liontem os se-gulntes decretos:

abrindo ao ministério da fazenda o cre-dito de 28:359*826, supplementar á verba 9'do exercido de 1906, para pagamento dcporcentagens devidas aos cobradores daRecehedoria do Rio de Janeiro ;

abrindo ao mesmo ministério o credito dc7:08315870, supplementarT para. pagamentode vencimentos aos solicitadores da fazendanacional no Districto Federal e junto aoSupremo Tribunal Federal, a partir dc 7 dejaneiro a 31 dc dezembro do anno cor-rente :

abrindo ainda ao Ministério da Fazenda ocredito de 4i:040$8Í8, stipplementar aon. 10do art. 45 da lei n. 1.617, de 30 de.dezembrode 1906, para oceorrer ao pagamento de ven-cimento» de diversos funecionarios da Caixade Amortização, a partir de 6 de janeiro a31 de dezembro do corrente anuo ;

abrindo ao ministério da industria, viaçãoe obras publicas o crédito de 300:000$ paraser applicado ás despezas do alargamentoda bitola da Estrada de Ferro Central doBrazil, de Gagé até as minas demauganezdo kiloinetro 501, ramal de Ouro Preto.

Nos soffriineuios daDutra,

de:iiii.ao, Matrlearla

Roupinhns poro crean«;a, preços reduzidss, nos armazéns da Casa Colombo.

APÓLICES FALSIFICADASSá hontem, recebeu o dr. Albuquerque

Mello, 1- delegado auxiliar, o laudo dos pc-ritos encarregados de darem o parecer so-bre as cautelas falsas' de. apólices munici-

pães. "Os auto», que são bastante, volumosos,

subirão, hoje, ao juízo competente, pedindoaquella autoridade a prisão preventiva dos

tres principaes implicados,

Nas visinbanças da rua Lcgcndre numero-sos agentes tle policiae guarda» republicanosestacionam, aguardando pachorreutartienteesses acontecimentos notáveis.

E' através dc duas ala» iitilitaresdc agentesque sc tem ingresso na antiga capella dosBanwbltas". A egreja acha-se repleta, desdeas 9 li2 lioras da manhã.

Ha de tudo ali. «Fieis» da ultima hora,curiosos, trocistas e algumas senlioras.

F(nftetanto, a missa estava annunciada

para as dez lioras. O publico principia a

perder a paciência. De repente, som que sesaiba dc ende partiu, irrompe uma sonorapatcada, como nos tbcatros quando o pannotarda a subir....

Ao ruido nictliodico dos pé», das benga-Ias c das cadeiras, càsa-sc a ária dos * Iam-

peões».,.A algazarra torna-se furiosa.Mas alguns gritos dc—silencio I e pu!

enérgicos, conseguem restabelecer uma cal-ma relativa.

—IííI-ob ! eil-os I exclamam algumas vozes,no fundo da capella.

Dc facto, monsenhor Vilatte acaba deapparccer, com sna mltra resplandecente cseu bacülo dje ouro, e d.irigc-se para o altar,acolytado pelo abbade Roussin.

Um primeiro assovio estridente fere o»ouvidos do auditório, repercutido alannan-temente pela abobada do templo.

Mas uma voz grave resôa : Aspergcs me !E' o arcebispo que di inicio ás preces e seaproxima do» liei», bcnzeiido-os coui o liys»sopc.

O resto tem a magestade episcopal.Terminada a cecinionia, monsenhor volta

ao altar c prosegue: Hl clamor meus ad lc ve-uiat I

Mas é o clamor dos manifestantes quechega nessa oceasião aos seus ouvido» e sctorna ensurdecedor.,'.

Dahi por deante a missa não é mai» doque utn charivari constante c formidável,nos Oremos, na Elevaçio, uo Evangelho, e,muito especialmente na predica do padreRoussin, que maib sc assemelhava a um mee-tingfie praça publica interrompido com grilos,ássnada», gracejo» e assovio», do que a urasermão religioso, em uma egreja destinada aum culto seja elle qual fòr.

Em datlo momento o pregador annunciaque o arcebispo Vilatte veiu especialmentepara inaugurar...

O auditório «ão deixa terminar a plirase edá-lhe uma tremenda patcada.

Monsenhor julga então do sen dever to-mar a palavra c explicar o caso : «Vim pro-positalmente dos Estados Unidos, diz olle...»"

— Pois, fique-se por lá! grita um gaiato.E o tumulto redobra, cresce, augmciita

numa confusão tal, que se faz mister a in-tervenção dos agentes «le policia.

Dão-se vários contudo» de que resultaminnumeras prisões.

E taes foram os estranhos acontecimento»que assigiialaram a primeira missa da pri-melra «egreja cnltual» na extraordináriacapital franceza.

1—J><e<e^_.

Pyjamns inglezas a SJOOO, nos armazém;da Casa Colombo. ..

^imrJeiJr^PERFUME IDÉÉ OIVINE

Ultima creaçiio dc Delettrez

O ministro da fazonda, attenonb ÒHÒpuãpsolicitou o conferente da Alfândega ManoelJanseu Muller, cm tetcgtamma de 28 tio mezfindo, resolveu designar,o agente fiscal dosimpostos dc consumo Manoel Alves daCruz Rios, actualmcnte. cm commissão noEstado, da Uahia para au»iliar aquelie con-ferente ua inspecçâo a que está procedendo.

« Crasllaa Granado C Usada pôr todos.

Costumes do dólmaq, 'ferim,

a 15$000, nosarmazéns da Casa Colombo.

CHRONIC^IilMADATraz bem caida a csplnhella e é triste a

Musa magana que veiu agora da bcllafresca cidade serrana. Que differcnça pas-mosa da temperada Petropolis para a forna-lha horrorosa da infernal Sebastiauopolis Ihi, dia» dc Sol brilhante, noites de amenofrescor; aqui, a brasa escaldante de trintagrãos dc calor I

UA, no risonho vallado cheio de aroma daserra, parece estar collocado o paraizo daTerra—ninho de amenas docuras.de rosas eiMol-me-qneies, onde as estrellas mais purasbrilham no olhar das mulheres !

Aqui, no ar pesado c momo, só pódc aMusa exclamar:

O' que abobada dè forno 1O' que calor de rachar !E.perde toda a loquei!;,, e é triste a Musa

magana que veiu agora da bella,' frescacidade serrana I —•

Até o juizo llca a arder e soffrc mil ago-nias quando sc põe a fazer o Inventario des-tes dias...

Que tivemos, afinal, nesta semana per-dlda? Nem um caso original ! Nem umanota ds vida I

Um julgamento de *strondo,algumas pra-messas boas, o Roca, nm -crime hediondo, ocaso das Alagoas, boatos impertinentes,rou-bos, sopapos, facadas, gente morta de acci-dentes c de ostras envenenadas.,.

Advogados drs. Mon!/. Freire o. Porelra daSlhn -"Itunda Quitanda 51, !• andar -- Ua» 12fts 1 hora» ila lardo.

•VE' mesmo bonita asóena-: os promotores

na liça engalfinham-se oa arena do Palácioda Justiça I

Quem quer que as luzes eternas pedç áJustiça preclara, leva o Código nas*"j|>eriia»c o Corpus Júris na cara I E é hoje a casa doavança o templo cm qoe, uo outro dia, The-mis, sem gtadio e balança, fez-se Deusa ú_arrelia !

Caso digno de louvores '. Que nobre cxeiu-pio, não.é? Temos, enfim, Promotores quesó promovem banze I ,

•*•Já pela esteira infinita do mar, sobre on-

da» azues, vem o Roca do visita á terra deSanta Cruz.

De contente, na verdade, já ninguém ca-bc na pelle-; não ha moça na cidade (senho-rita ou demoiselle) que não honre em nossalerra o homem, tão fino c capaz, que, emvez de cabo de guerra, quer ser general dapaz V

Não halquenijtanto íncreça tougucíes derosa c de avenca; atirae-llie, ua cabeça Ilo-res,.. mas flores em penca i

#' ¦•Dc Buenos Ayres

"(primeiro que o general

já sc vé,),chega ao Rio de Janeiro o jorna-lista Piquet. -.

Amigo, (nâo i dós urtr.s i) é o homem deboa fé que cm artigos é discursos jatemmostrado quem è. .

(Juem conquistou tantas almas e tantosadmiradores, merece flores e pilmas, inui-tas palmas,' muitas floref ^

¦•'-'* .Alcançou grande suecesso o dentista se-

duetor que emprega iim novo processo dcarrancar... dentes sem dor I Da' cliente te»mendo um berro, fcl-a cltloroíarmizar, tudopor causa do ferro que tinha de lhe applicarl

Correu sem mais accidentes a operaçãoarriscada; boje cm dia tirar dente» é fácil:náo dóe nem uada li ,-

HepoÍN d.n luta» que devastaram c ensiii-giicntarain o generoso território do Rio(irande do Hul, lutas empenhada», com rc-nlddo furor, entre irmão» dlucntldoa purdivergência politica, graças A intervençãohábil do Poder Central c ainda ao «Icscjoque havia etu lodo» o» animo, «lc rccnliaromna iranqulllidade, nefastamenle perturbada.reitabclecen.se a paz, voltando aa guerri-lhas, fluiu c doutro partido, ao* lares queencontraram assolados poripic u.io houvecampo, na planície ou na serra, oude nãoficasse o vestígio da guerra cm minas, mi-seria, profanação c luto.

O rio-gr.indense, typo dc energia inque-br.iut.ivrl, longe dc prostrar.se,«lcsalcntado,nos escombros dos aeu» havere», lanicntan-do, com palavras pusilânimes, os largoBprejuízos, procurou, com denodo, refazer operdido, recompor o que as mxsias destrui-ram, reerguer a casa escalavrada polas balaaoti reduzida a cinza», repovoar os campos,replantar a lavoura.

Ainda mal» fez-«xercilando a getierosi-dade própria da valentia, tanto que ensari-lhou as armas, despediu o ódio do coração eos inimigos da véspera, que se não podiamenxergar uas coebilhussem vozeiro de mortec lanças logo enristadas no arranque (ogozodos ginetesileraiu.se, lealmente, aa mão» ea verdadeira paz, mais elTectiva do que aassignada pelos emissários, foi feita noscampos livres, sob as ramadas ou á beira«los fogões, entre os caudilhos, que eram cs-tanciciros e entre os gaiichos, sem que li-casse reaentimento, repontando com maisestima, a amizade fraternal, tristemente iu-tcrroinpida, que se restabeleceu nos cora-ções, auffocando a memória dos actos quefizeram do Rio Grande um imincnso c deso-lado campo dc carnificina.

No regimen da paz nâo foi diBicil repararos damnos «Ia guerra. Reviçaram os camposás novas semeaduras, reergucram-se as pro-prieilades, o gado armentio e os rebanhosproliferaram, as cultura» rebentaram commais «eiva c annos ligeiro» bastaram paraque, de todo, fosse esquecido o tempo em«,0c se não podia atravessar a campanha semencontrar nas canhadas acampamentos acau-dilhados, cadáveres mutilados nas «aiiga».potreiro» ainda hiimidos da aangnrira 'da*execuções, famílias que fugiam espavoridas,o terror, a depredação, o espectaculo ápavo-rante de uma região talada.

Hoje cm todo o território do Rio fir.inde,ainda que subsistam os partidos com a snafé, ji »c não sente a .fermentação do ódio.Discutem-se idéas, mas coma cordura comque se conversa «le assumptos rtiraes; diver-ge-se sem despeito, discorda-sc sorrindo,firme, cada qual, nos seus princípios, piei-toando pelo seu ideal político sem ódio, saiu-do do suffragio cm intima camaradagem: ovencedor ao lado do vencido, sem que umbasofie e outro se maipn; da derrota c pro-cure destorço desleal. A paz é perfeita.

Republicanos c fcderallstas jicnsam apenascm concorrer para a prosiKTid.idc da terra,como querendo resgatar, com o trabalho ccom a cordiatitlnde, os ctfeito» crucis das ai-garas devastadora».

Teve o dr. Borges dc Medeiros a venturade" encontrar os espíritos liarmonisado» cdurante a sua honesta cpacifica administra-ção, alongada, no seu periodo constitucio-iial,i por nma reeleição, não houv» u* >K«ta-do um aó movimento .le protesto. -Acceita-ram-no os dois partido» c pre&tiglarani-nocom honra. -.

Esse longo e afortunado tempo de Iran-quillidade parece que fez esquecer o pas-sado.

E' forçoso lembral-o.O brio rio-grunilense não se deixa açamar

nem cede a sttggestões imperativas desteou daquelle chefe, senão á sua própria con-sciencia. Por parecer de todo remánsadoo anime altivo do gaúcho andaui_ pre-tendendo-impòr-lhc o jugo. Assim é que;em todos os pontos do Estado, percor-ridos na sua viagem dc sondagem po-litica, encontrou o general Pinheiro Ma-chado um nome unico affixado pelo povopara o cargo presidencial, o do dr, i'Kk-NANDO AIIOTT.

Nos discursos dos banquetes, cui boletins,oos artigos dos jornaes esse nome rcsaltoiisempre, ora no fragor das acclamações cn-thusiasticas, ora entre as mais elogiosasreferencias na fixidez dos escriptos,

. Os próprios jornacB, de mais agachadasubserviência, não poderam calar o votounanime «lo povo, deixando transparecer aindicação nas entrelinhas dos seu» commçn-tarios frios. '

O povo rio-grandeuse tem um candidato,nem sc pódc dizer que elle seja apenas oindicado de uni partido, porque fazem o corode acclámação todas a» vozes, discordandoapenas as dos políticos de Porto-Alegre. Opovo elege o dr. Fernando Abott contra aalicantinn, oppCc-no ao cambalacho, desta-ca-o dos conciliabulos, pelo prestigio, pelabondade, pela sua politica de cordura c dcprogresso.

. O chefe que, da sua -residência dc S, Ga-briel, é rcclamaito pela grande maioria popu-lar para a administração do Estado tem,para garantir os seus actos no futuro, o seuprocedimento Inlpolluto no passado.

Debaldc tenta a política mauobreira con-trariar o desejo do povo, entrando cm con-liiiocomos cbefetes, cabalando dissidências,seduzindo facções, alliciando faranilttlas—aescolha está feita por quem a. deve fazer.

O nome do dr. Fe -íando Abott irapOe-sccom tal força que os mais audazes mantpu-ladores da política começam a desertar ocampo, julgando-se Impotentes.'pára a luta,

A insistência contumaz do arrocho rodedespertar os ímpetos contidos c o patriotis-mo não deve aconselhar o fomento da dis-cordia, a dcsliarínòriia com o interesse ape-nos de prolongar uma situação étífraqufe-cida.

O povo, poripic se inclinou,, contente. Apaz, uão desistiu do seu brio, não abriu mãodos seus direitos cívicos c não é prudenteirrital-o com a teimosia dc uma imposição,forçando-o a uma obediência humilde, sobpena dc vermos repetir-se o lugubre espe-ctacnlo que, durante unnos tão desolados,fez do prospero Estado uma arena dc cba-cina.

O povo tem ó seu candidato—acclama-õ,leva-o á beira «lo soliO|Ievauta-o, iihpõc-no;não de ,é bom aviso repcllir a vaga que baleás porta» dopalacio para que hão invista,não mais como suffragio dc consciências,mas violenta e temerosa, como represália debrios ãífrontados.

mrlo, nio sn enganava (|tianto ao souoglnilO do Huuili\

filiufo político desde, a monarcliia, dl-vocKoa cargos llio foram confiados, pelosclpltorci) do seu partido, Anles dc serülcito parn o alto posto em (iun n mortoo surprelieiuloii, o dr. Vicnnlo Machadooocupava no Sumido federal uma dascndnirns do rcproscnlanto do Paraná.

Naquella pÓBiçío houve do sustentarmultas lutas, pois o iluminava um irre-sislivol espirito do rnmliatividadc.

fhhi a riir.íío das opiniões sobro a suaindiviilualidadi! sempro sc terem oxtro-mado enlro os ataques mnis violentos elouvores incondicionaos.

IJItimnmcnto, «lonuln «Io condido tra-vndo pelo seu listado o o do Sanla Calha-rina, nor uma qucslfto do limites,'diycr-sos cfiofcs da opposiçáo looal, haviamsuspendido ns lioslilidndes oom quesempre, procurarnm r.renr entraves aoseu govorno, ndherindo A sua attitudo,cm defeza «los «lircitos do ParanA.

Foi nosta phasc do relativa paz parli-«laria quo passaram os seus ultimofrdiasdc existência.

0 enterro clTcolua-sc ho.jc, as 4 horasda Inrdc, sendo as exéquias feitas porconta do listado.

Cartas Mineiras

DR. VICENTE MACHADO

No Ainazone. parto boje para BuenosAires o dr. Domicio da Gama, nosso ir.inia-tro uo Peru. ,;::'£'.'.'.'j,'.

Matrlearla Dutra 0 o melhor icmcüo paradentlyáo,

Matrlearla Dotnt vende-sc cm Iodas aspharmacias o drogarias.

A' Federação Brazíleira das Sociedade»do Remo, foi escripta' pelo sr. prefeito doDistricto Federal, uma longa e amável car-ta, convidando-a a tomar parte adira na»festas com qne a preftitara pratende ceie-brar a visita do general Julio Roca a estacidade. ^

Sabia da «osta, marca CYSSE 4amaíia-NuBc». Rea do Tbeaire, io. .

Oínisí dos tlicalios.

0 grande jury dfl Nova-Yorlt senten-ciou (|ue o Irusi dos íliéatros deve serperseguido, como illegul c contrario áliberdade coinniercinl.

lisse trust subordina mais de SOO thea-Iros dos 000 existentes nos Eslados Uni-dos « dilficulta a livre ac«;âo das empre-aus tlicatraes.

O grande jur.v eila em seu apoio espe-íialmcnte o caso de Snvali Beruhardt.nue,

r-, durante a sua ultima excursão artísticapf no America, foi obrigada a representar

•VMuito c multo sc falou-da tal gaiola (que

aoteira !) Toda a gente protestou e gritou aimprensainteira cotitrab» horrendos bigodesdc uns taes patifes qnc agonaqueriara fazerde Hcrodcs por essas rua* af«Sra...

Por uma tal ordonançB,porquem-de amoresnão morro, ficava todaá creança eqniparaiUao cachorro I Mas »i .4 certa essa noticia,',o que eu em crer não ajnsinto) appello paraà policia do dr. Alfredi Pinte...

\.VDo fim do nniBát, p»**ia«é'p»r Martauwi,

já sc »abe...Preciso acabar com !»«• antes su»

mundo se acabe I**

Expirou, lionlcm, ás ü horas da tarde,na cidade dc Curilybn, cercado da sunfamilia, dos seus amigos c eorreligiona-rios, odr. Vicente Machado, presidenietio listado «lo Paraná. A enfermidade queo viclimou, zombando do Iodos os recur-sos da seiencio, desde longa dnta o vi-nha anníquilando, numa aeçno lenta,mas irreprimível: A terrível soiitenga dcmorte eslava infalliveimcnle decrotadapolo própria natureza do mal que o nf-lligia. Inútil todo o csÇõrço no sentidodo conseguir a cura radical. N'os grandescentros europeus, onde o finado foi pc-tlir ás nolobifidíidcs uiiivorsacs a ultimapalavra salvadora, s'd llio foi possívelobter melhoras illusorihs, que apenasadiaram o fatal descnlnce.

Assim fui que ao regressar da nua ul-lima viagem ao velho mundo, o dr. \'i-ccnle Machado «tomquanio npparcntassegozar saude, n&o vinha restabelecido damoléstia que o Jlwra mudar do elima,numa viagem longa e penosa. Ello, dc-

CiiniTviu, 3 — Os funeraes do dr. Vioenlc Machado serfto feilos o expensasdo Estado, lendo o vice-presidente cmcxcrcicio ordenado honras, do marechalc luto ofllcinl por oito dias.

As repartições publicas liaslcacam aliamlcira cm funeral, logo qua foi conhe-cida a noticia da morte do prcsidenlo.

0 corpo acha-se deposilado cm capellaardente armada na residência particular,no Balei. Dahi sairá o feretro para aoa-thcdral, onde sc realizará solenneofüoiofunchre.

Odr. Vicente Maehado deixou lesta-mento que foi aberto pelo juiz de dl-reito.

Malsan Pampadenr- Ofllclna dc li ordem.ll.ihti contra-mmtre franceza. Uruguayana J,I-.. andar. ..

Foi nomeado Abílio de Carvalboparaeier-cer interinamente o cargo de 3- official danceretaria da Directoria Geral, de SaudePublica durante o impedimento do aerven-tuario effcctivo, Álvaro Coteglpe Milauea,que sc acha licenciado.

GYMNASIO PIO AMERICANORstá aberta a Inscripção paira exame» de S'

ípoea o admissão. Ulrector-ür. Lobato.

Commilnlcam-Bo»oa »r». Souza Carvalho*r... rsuilicleddos A rua da Assembléa 80, eomnrma/.ciii de fazenda» e armarinho; casa fup-dada «un 18*5 na rua do llosulo bo a 91 e .hojenaquolla ru«, qno tem contratado uma novasociedade cbmnierclal «om o sr. A. r. iiodri-gues, conhecido porlo Ilaratciro) ex-soc o ge-lenteda •-.-¦ Kii ao l- Barateiro,-da qual, deixouilsfaxec parto como consta om notasdO taucl-Ino RynrlBtOi cm lt do mez próximo passado

rrotièndo o mesmo para no-isa onsa toda asuaectlvldode o conlicolnionto» comuerciacssara darmos maior desenvolvimento as nossastransações o engrandecor por uma consianicvariedade o nosso sortimento, de accordo como prograailvo doaaavolvlmenlo quo dia a dia scnianlieSta na populaçflo carioca, o como te-nliiiino'. resolvido .liquidar lodo o stok« exis-lente a contar dc hoj«v, mesmo com prejuízo ucmssDH Interesses do oocaalao, o assim sendo•tiniii.imns ll oltcnçâo do publico para a oppor-

tiiiililinle uue solhe, oirerece.de comprar por «pie-cosnlialxodocusto.,comobcin poderão avaliarIodou os mie so dignarem visitar o nosso esta-iieTfichnentO, cujos preços estão mareado» omíodnins iirttuo», oa quaes aerao vendido» ohreco lixo e sftmente n «ilnliolroí garantlnüooue iioata nossa'«TcrBiInante l.ltiuldacao. tlivisiiiiio» dar logar para breve podermos apre-srnlur a,,s nuo no» «liMIngiiircm com a suaiirefiueticia um sorlliuetilo caprichosamenteescolhido, o om condições do rivalizar com osmais compelcntes. _ ,.

Huti da Assembléa 80. casa Souza CarvalhoHojo Inauguroção .1» 10 horas.

Ternos ,)o caslmlra ingleza, a 55|0OO e7n$000, nos armazéns da Casa Colombo.

Pela imprensa foi hontem noticiadauma solicitação do commandante dooorpo de bomheiros sobre o próprio na-citnal sito ú praça da llepublica.

0 quo aquello militar pediu, foi que osbaixos «lo referido predio soiam cedidosnos oltieiaes solteiros daquella corpora-rio, snm prejuízo do erário nacional, edèsocclipado.s dos actuaes inquilinos, es-tranlios no referido corpo.

Achando justa a solicilaçfio.o minis-Iro «Ia fazenda víic dar as necessáriasprovidencias, afim de que seja ellaatléndida. •-

FIM DE ESTAÇÃO'Continua hojo uma grande o roal liquida-

ção comi!5 -i. dc abatimento em todos osòrtigos do verão, a conhecida Casa das Fo-zondas Pretas.

Convidamos ns nossas gontis leitoras avisitar esto bello estabelecimento, verdn-delro museu da Moda Parisiense.

Chamamos especialmente a attençãopnra.n hollo sortimento de blusas do cassabranca, cortes de Unho bordados, roupasbrancas para senhoras o o mais bello sor-timento do finas rendas o guarniçòes dealta fantasio, tudo por preços sem compe-toncin.

141, Avenida Contrai, 113.

Pingos e flespingosO Pvpularissimo u&o acredita nos telegramraoa de

Alagoas amimiciaudo u cupadoçasem do Malta.Piu-ece-llm iiupomivel.

Ksie Pofalarissimo suila sempre aa aveuu. Poliolhe que tud» i. gen(e duvlilavn txuctuuicnlc docuutrario: de que o Malta íosse homem capai decumprir u proniCRsa.

Ou onero «abe si o 1'elluo e nuca. esla • escreveartigos m.fàpulariuimo?

#* .O preleilo vac agora deitar netividade.K' preciso que, quando o Roca vier, pela terceira

véu ao llrasil, o Rio de Jauciio já tcuba o seu Bois deUaulogHê.

*A Rente do Montenegio andava a dizer que este

guveruo nfto lhe dava qtiattel.Como uno? Vae dai-llic anota cm IleKm o quartel

do 15'»*##

n tbrrivbl enRReçnO' t'.i. menino, que de medo soa*.K a andaf nns mas jft nilo le abalanças;O' tu que si de casa os olhos lançasPaia um capo qualquer, logo icciioa;Jlojf. cpRwndo aí amarguras tuas,A \-ííz dc novo e a liberdade ulcunças:A (nl carroça «le apauhar cicairçaaNAo anda, nunca andou nus uossnü ruas.Cin» lide a policia agoia estendeNn.-. rua»; tuas com tal nAo le tncommodes,Que d medida coiuli^o ndo >e entende.Com a rede o chefe, que temer 11.1,1 podes,Prende bicheiro»; sá crinnças prendelie baibas, de sulssas, de blgo<lc>.

.% ;rnrte, breve, para Victoria uma companhia dra-

úiaüca.Do repertório já foi prudculemente excluído "

drama *$ o.

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.•-.

1 Honra f Olc* ia-o

m •

Em Minas, os funcclnonrloa clvl. n,1o téflapoHfiitadoria nem o Cnngroaao póile co»ceder penaJteH. A iuvalKlc/. 6, neakc caso, aiiibicria, aim burocrata não ao Ciliar ,1 ai.guma aiioclaçSo bcncriccnte, <iiitr'ora,muita gente rohuata conat-giiluapoicntar-Miindo depois exercer a aua activldailc na po.Iltica 011 abrindo cacriptoila do procurai»,rioa, que os ha em abundância ua capi.to).

A constituiçSo, elaborada o discutidanuma época cm que tie faida queatSo do tildenovo, rondciiiiioii o funccionallamo a traba-lbar até Iho aoar a hora dc partir adpatrtt.Emquanto não chegar o derradeiro uiome»to, tem de aer cacravo do ponto, ainda qaa

'

oa achaquea e o cansaço tornem o iuíeliz auvencido na luta pela vida. Contra a dispo-sição constitucional vem, do longa data, re-clamando o ar. aenador Mello Franco quadeseja ver reatabelccida > aposentadoria. Aimprensa por vezee, «te refere a eaaa loura-vel propaganda; naa tudo eatá aluda cmaer.

Uma esperança e nada mala, ora fortal»cida, ora desan imaila. s

Não cessam de apparccer os Inconveiileo*tea do que diapíle a letra constitucional, e,agora mesmo, Bello Horizonte assiste a umespectaculo que ji inspirou cointiioventapagina a um jornalista local.

Em cumprimento dn dever que lhe impDfo cargo, o juiz municipal, victima da ce-gueira, vae todos os dlaa ao Korutu, levadapor um official de justiça. Dois annos esteveelle licenciado com ordenado, para se traUr,Pedir prorogação de licença 6 atirar-se i'miséria, porque o Congresso tlio lhe p«5dedar maia prazo com vencimentos. Teve omagistrado que voltar ao trabalho, emboraprivado da lua doa olhos,

O jornalista, a que me refiro, implorou dapiedade do presidente do Estado um auxilioem favor do desventuradn juiz; tuas alei, ine-xoravel, oppSe-se a Isao, como ae oppoz Ique um outro magistrado, ferido por moles-tia incurável, pudesse sc desobrigar de suaaelevadas funeções.

A expoaição de tão tristes factos «5 suffi«ciente para provar o que allãa toda a gentasabe — a urgência que ha dc ae collocar ofuncclonallsmo a salvo de Infortúnios, quan.do elle ae vir naa deploráveis condições emque ae acham os doía magistrados.

Que trabalho é licito a um enfermo fazei',mormente quando esse trabalho 6 todo iu-tellcctual e exige horas dc estudo ? I

Não se lembrou o legislador constituintede que podia oceorrer o que deixo apontado:e nada mais penoso do que se ver o desafor.tunado juiz, que eu conheci válido e concei-tuado entre os seus pares, ir pela mão daoutrem, até ao Fórum, que seus olhos nlevêem mais, presidindo a audiências, assi.gnando, convtlesgeitosa mão, os papeis offi-ciaes — tudo porque, sem meios de fortuna,é um forçado ao trabalho.

Outros, já velhos, cxliaustos, são aindaobrigados ao ponto ; tèni que estar á hora .na repartição, donde companheiros seua,mais felizes, conseguiram sair aposentados eem plena robustez. Mesmo assim, comexemplos tão lamentáveis, a enipregomanlAgrassa cm Bello Horizonte com a máximaintensidade, senilo em vão que o dr. JoioPinheiro aconselha a seus patrícios outrasprofissões. Qual I o sonho, a aspiração é aerpraticantc.receber o dlnheírinho do thesouro,viver no meio dò papelorlo doa officios.,.

A despeito da publicação das chapas, oacandidatosavulsos não se sentiram desoleu»tados e continuam cavando. E' a cabala la-fatigavel, e o eleitorado, vê-se assediado polpedidos feitos até por lindus vozes de mulher.Toda a gente pretende representar Minas noCongresso do Estado, isto quando o preai-dente diz de li da capital que o que teasacrificado o Brasil é a. «politica pcssoala,Os figurões uão querem attender i observa-ção: querem votos, querem ser congressista»ou quando nada—querem atrapalhar o pleito,desfalcando aqui c algures a chapa da com-missão.

AfTirma-se que o governo manterá toda »liberdade eleitoral. Custa pouco sonhar: so«nheuios, pois... Quando despertos, a reali»dade nos ha demostrar vlctoriosas as cha-pas reconimcndadas, c vlctoriosos os candl.«latos da minoria, cujos nomes foram cochl-chadoa nos fabricantes dc elelçScs. Mas oaavulsos é que não estão por Isso: persistem,viajam, pedem, importuoam, despendem dl-nbeiro,fazem transacções, contam comas la-biaseiigaiiitilorasilo.sclicíiicscacreditam qu«furamachapa.Sitalseder,avictorlaserátam«bem dosr. dr. Pinheiro, pois hade reconhece»que o eleitorado de sua terra soube ser dignoe nobre.

Não por pessimismo, sun por sabefde qne manejos são capazes os dlrectorios eos mandCos, empenhadas todos 110 prestigiado governo,—duvido do exilo de algumascandidaturas avulsas. I^onge vac o tempodas rcbcldlas que davam outro aspecto aoaplcitoaeleitoraes. Louvo o procedimento doaque sc insurgem contra a imposição daachapas; todavia não se espera sorpreza depasmar nesta disputadisslina eleição, emque folgam os politiqueiros de campanário,desenvolvendo toda a aclivldade que alláalhes falta ao se tratardos interesses das loca-lidades onde vivem... Que estas se apre«sentem aos olhos dos forasteiros—enveltaanum melancólico ar dc decadência, uão im-portal O que é util e vantajoso 6 que ellaiapresentem as scssiies eleitoraes á ufa, ain-da que com o concurso dos cemitérios.

A' memória de Eilgard Matta Machado--acaba a Imprensa mineira de prestarpallldahomenagem, emtanto maior que a que lherendeu o jornalismo paulista..Mais escreveuelle em S. Paulo que mesmo em Minas. Sobo psettdonymo de Mario Corvo, redigiu achronica diária do Commercio de ,S. Paulo,sendo para desejar que mãos amigas enfel-xcm em volume essas paginas tão lindaiucn-te literárias.

Em Bello Horizonte, iniciou elle as suaajustas pela Arte. Os versos, que escreveu,os pequeninos trechos de prosa pertencem 4escola symbolista. A ultima vez cm que meencontrei com elle, se me queixou da faltade movimento literário na formosa cidademineira, donde se retirou para a sua Dia-mantiua que poucas producções leve ocea-sião dever do seu.contcrraueo.

Moço, era um desiludido, utn vencido,que se deixou ficar na qiilctude tte aua ter-ra,' rememorando talvez dia» prouperoa,quando seu progenitor espalhava o bemonde quer que estivesse.

Foi quasi que uni Hiiiotuprchciidido, por-que A sua alma de poela, infantil c boa, re«pugnava acceita o que pòr abi vae de torpi-tildes c vilezas,

Conheci Edgar preparatoriano, vivendofeliz 110 lar paterno, a ipie tantos diamanti-nenses se acolhiam protegidos pelo grandecoração qnc íoi o conselheiro Matta Macha-do,

Pelas letras abandonou oscsttidos, e Denalhe concedeu a doce ventura de cerrar osolhos 4 luz na sua terra, uesse lendário T.J-jtico de que ellenos deu, um dia, tão cucafl-tadora descripção.

Dc Edgard ninguém poderá dizer mal:homem de letras, não viveu senão para ea^T"torneios pensamentos, e,quaudo a agitaçõeir;da politica tentaram scdnzil-o, teve o põe*»

$

Xi

rõt lalar rm ViciariaiUm celclite ar. I,uiz Raposo, — uu Isuis KdpOK)

como elle escicve, — oOcrecon um banquete ao pre-sidenle do Üspirilo Santo. H.s<- sr, Lama Raposo e.láa viajar em * propaganda do h>fwla*iiumo. .,„,....

Depois do juvcnul. o norte recebe a visita do sr. BOi,ranceria precisa para se afastar de tíâ;ir r,.-ar laumlu bella id(a «ia Imoteusa Ia 7;r!™™;" •" .". ¦ , •• • .-í.i.ijS'perigosas lides, tornando-sp monarchista,isto é, longe, bem longe do tcrrit-a-lerra em

H*.

Rapuao. Ila de ficar laieudo bclla iJí.i da Impicusa Icarioca 1

O sovei 1:o do r<i:* uii'J W*tW saber de calçasve.melhas em Belém...

W vtidade. Kllt lá sô adiuiuia cal^u fmtúa. ¦ ¦•ara os oppMtcioal.tM.

<-• >•<•«.no * O.

PERFUME BRIN OAMOURUltima novidade dc Dclcttrc»

que fervilham paixões, em que ódios Ire-.sotas; em que a grita dos vencedores abafaio» gemidos dos míseros vencido»,

Tenho eerteta oc que, nanccropole diamaajtlncnse, um mauaoléo ha de mostrar aoalvindouro* o logar oude repousa o trovam--que soube tirar da palavra as mais qti*rioaar'e as maia ineiSaveia harmonia». .;«'?-

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WÊÊÊaÊ^iÊSÈf*»

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Íl*'' •v.tr TVf.te-lhe a lerra natal cj^oU clle bem u merece.

t Jui» dp l*'íra, março IW,

a homenagem,t

A»*r»v«>Uii Junior

Uull.llln Sul ninrrlc-noli i i*. I.I. • l'.4ianititftim

_*

. rara menina» —Ouvidor 151.

x io -"», f.-iiiititn.» ao Pólo Norle,Klia Ocighiiian, de nacionalidade norte*

Bmc.-icaii», propfle.c ir ao Pólo Norte, Se.{fund<>ella, e prccl*»- que mai* tardeou mal.çedo-lguemdeseubr» o polo norle Osliomonique tent .ram c.»a empresa, nío o consegui-nm alií hoje.

Toe., poi», agora a vez a* mulheres; e,•por it../», vae ella realizar a prova, animadaIpela ardente convicçio de oue ser. bem sue*eedida.

» Klla Oughman c-ti ji preparam!*) cmT\la».!ca a -ua ei.-cdiçio: nenhum dc. *,.*hh

na chronica, nas ça.otns, n..buscada illslCUÍV0

•-, rânlai, nos romance.,'ira ..'btm.ada, disfarçada, ora violenta, In

companheiros da expedição serálirauca, ucrio todo. c*M-uini_.s.

»--»••>¦»*¦•_-_

de

mf» J *',_F'''*r

1

S".

1 COíJrSRSIíCIA^CATHOUCASNA CATHEDRAL

O padro di». Jullo Alui-lallúiilem. domingo de quaresma, cocheu-

ço novamente, & noite, a oave da Calho-oral. em culo interior era diiíiril, desde as7 horas, n abertura da mais estreita passa-trem. '-A*»7e_0 chegou o cardeal arcebispo.Soaram, no cor»», ns musicas sacras dncostume e o padre Jullo Maria assomou ao, púlpito, começando a sua conferência.¦sr — (i culta ••* Deus — nuas Infracctes — foi0 assumpto.

Firmado ficou, em nma conferência pas-«Md:», lembrou o orador — que o culto de^ous dove ser dividido em tres partes dis-tlnct.is : —o amor, a venerarão e o proito.,0 amor — sendo o culto do coração, a ve-«orarão - o culto dos lábios e 'o

preito ocullo"*das obras.— O culto do-.orac.o. Oh ! qua pode ba-ver de mais bello, de mais puro e mais«levado IO . oração, define-o o padre Jnlio Maria.C esse laboratório do sangue, essa nobrecaiueira da vida, na qual se resume o ho*«cmi inteiro. K"o conlluento de todas asIrradiações do sor hiinuinoiTal coração—tal homem.Um grande espirito escroven qtio-si por-rentiií» roi.e forcado a adorar alguma coisa«le humano, si f„sSc cnmpetlidn irresis-llvçlmoiite a prestar um culto que n4o oac u.us, clle nio adoraria a riqueza, pormais soduetora que cila fosse; nio amaria ogênio, por mais audas nos seus eiuprehen-dlmentos. por mais fciiz que esso gênio selotlvcsse nns suas obras ; não amaria aíicllcza, ainda que com todo o máximo cor-tolo de deslunibramcntos e íulgciraçÕes ;nao voltaria »»s olhos nem para o poder,nem (vira n gloria :—adoraria o cor-ioSo !Isso resume tudo o que ac possa diier so-bre o coraçüo, pondera o orador.

,*s.—.' " C(,r'-f''»' *• o escrínio das boasqualidades, a morada rio pensamento, ocellciro ria 16. também pôde vir a ser o re-posito.lo^e todos os mios sentimentos, o• _ ontro onde se enfurne o crime.O cnroçlo enceraa tudo aquillo que é re-•aimente grande ; mas pti.le dar guarida atudo que é pequenino o miserável IComprehenilc-se. pois, quanio cuidadoçievo ler o «ornem pnra resguardar dos ma-les nocivos do ineiu essa prenda rara. essajóia inestimável que o Creador lhe deu-ororai.âo.

— U culto da palavra. Oh I que pode ha-ver rie mais portentoso, mais admirável etnagnifleente ?Si a nulo é um dnm extraordinário, que«O a magnanimidade de Deus podia conce-dera.» homem.—que dizer da palavra, quei a expressão da razão TA palavra ê o instrumento sublime, oinstrumento por excclleticia de quo dispõe«creatura humana, duranto a sua existen-eia na torra. Oli! o poder do verbo !—o

poder da palavra, que agita paixões, queorrebata povos, que transforma impériose coinmove os nervos de txia a humani-dade tMas... poder-se-á commentar, diz o ron-lerente, que a palavra só lera esse poderexcelso quando saida da boca privilegiadados grandes. Nao t completa elTe: lambemIIS toca dos pequenos, também proferidapelos lábios dos homens simples, ella temum valor Immensn. porque traduz a gran-aeza maior do homem, aquillo que col locahomem acima da animalidade, o instru-nento precioso da razão !— O culto das obras. Oh I que pôde ha-ver de mais bello, que o homem, pelo re-

pouso observado e pelo sacrifício offero-cldo, oolloear-se alto, muito ulto, longe daterra, como si estivesse em presença rieAmor, veneração. preito-não pôde havernada mais sublime, resume o orador.Entretanto — é esse o ponto principal da

conferência — an amor, oppõe-se a idola-fria; :i veneração, a blasphemia ; ao preito, aprofanação.K ceito, dífirma o reverendo Julio Maria,

que om iodas as épocas, em todas as raçase cm todas as nações, o culto religiososotfren essas infracções. Aoladode homensgrandes, elevados, sempre houve espíritosacanhados e miseráveis. ísempre, em todos08 tempos, sppareceram creaturas que emvoz de dar o seu amor a «eus. preferiamamor as coisas mesquinhas desta vida,rendendo um devotado culto ao prazer, 4gloria, aos gozos epheuicros da terra.-•empre, em todos os tempos, houve aíomrpçio do coração e a prostituição dapalavra. Sempre a palavra foi conspurcada,ocoiac-ioarocsquinhado,entoando hymnos.ue nf.cndi,.m a Itous.

Tudo Uso _ certo, _ bens.Mas lambem . certo que nunca essa mi-

feria Cbegou ao ponto em qu. so encontraSoja. na nossa época, na época moderna»çerante esta dvilis-çào que osintellectuacslecoram de tâ.» wiberbas prerogativas.A corrupção do coração u a profanaçãoda palavra chegaram ao auge, entre nós IActualmente, a idolatria, a blasphemm eprofanação r-ampeam desassombrada-Wente.

Itelere o conferente que hn muitas Idola-Crieis, mns que clle so lalarã de uma, amais saliente—a grande idolatriaA Idolatria, ua .iniignidaue.entri' pagiosera o culto cm que nâu se adorava uniDeus, ma** sim entes Irracionaes ou coisas

tnanimml •A idolimln moderna, explica o oradorn6o é assim griwseira. O li unem de hoietlão adora- a pedra, o cào, como o paga»antigo- adora » fortuna, a gloria, e sobre-tudo: a sua pessoa, o seu eu.Sim I A iriol (tua brasileira è a do eu o•adindo c«, a apotbeose do ru, a glorülca-

(ào do homem por elle próprio II". «st i a .oração do eu e niha do orgulhoia intelllgencla, ipie despreza a Egreja „c•Sciti todos eis schemas e so repelle a dou-tina ria Verdade.O idolatra de hoje julga que pôde, cnmos materiaes rie sua Intelllgencla, firmadonos seu estudou, subslttuir a revelar...»

Ch.ist_,diUid.. ha tantas dezenas de séculos'E um pretrneinso.Essa idolatria do eu, de cujas consecopn-cias resulta o positivismo, substituo o Deu.,veríndeiro pelo dwis Humani.lade, o que éíi_o sõ um a* to contra a religião mas ainuaim contrasBrisoiOnde se viu em Deus impessoal, vago,•sbslractof Um Deus que nilo tem nassildouem terá folurc» t Deus, que nfio é nem odeus Povo, porque o povo sente, o povoacredita em Deus, mesmo na sua igniíran-Bla, mosmo sem ler compêndios cie ohilo-

eopliia...O positivismo _ idolatria, nüfl ô religião

por Isso que nio tem dogma, nem moral!nem enllo. _No Hrasil, o positivismo é n.io só Ililori-co, mas ainda pratico, porque gosa.de altospafejns protectores. mercê dos quaes ellese Introduziu na polilica, %i à sociedadetotla o se llrmou solidamento entre nòsconirn Isso que deviam protestar o

- ,l*'»1'!,ri'il',""">líl » Hen..n ou a bíunhcniiaa 1'nidlionime.Mas a bli^phcmln nAo lien só no Jnrna-Illmo. qu. procura redlcularlzar a egreia.o Dfi lltteratuia: vao atA fl sciencia, ondoba auwroí que querem fn.er do n.us du-anta Eíoriptumum ignorante.'OMin n grande blu. ph.imla 4 a lil.isphn-mia poitiica, essa protèncflo Insensata tioHrasil pua com Deus-o repudio ds Deusnas leis. na innginiraturo, nas relações davnia nacional;

A grande blMplumla i a apostáilt otil*ciai uo lirasll.In. xplicivel ap.isU.-tla ! - o Hrasil, reco*

Silmí ? rrlrat-ir» vi ,11a de um homemcivilizado, sentiu p|.u,iar*s« nu seu selofeç ndo u maravt hosa hasta do uma cruz,¦• f,"Jn prntecçtío elle iloresrcii c prosperou !.u.'. f*cl° éum'' excopsao na historiad» iniiu n humanidade.— Das profainçôes, o orador aiinnnrlaque ia» s,. qcaupart da principal: a profa-i:',í í'''^1-11 "O* dominai., p«ln gmanciaqi e o homem tem de se locupletar.I*'-* que es... lei da repouso dominicalnio foi sd, revolada por M »*.•«..¦*. e resiau-rada i»or Christo , :i|>oia-a ,*i sciencia. epensadores da ordem de Honsioatl aflir-inam »|iie • barbaras tto as leis qu0 (d/.rn0 jiomoni^baibar no domingo ».JÀl ir.1 ,l:'!rl!*" &«Pl»nr__- profanação ipara onde Irels c,-*n,l,i/|,],|c, esto novo hnfiMfl'"¦'"» '* aamatmnwuém « «^--.a_^ *. .,

CORREIO DA MAKHA - Segunda-íelra. 4 de Março de 1907^mmm——mÈÊamÊmaaÊ^aamÈÊiÈÊÊ—mm—amimmsí*amaM*maa—am_mmw.-_____-. f"|lWHOTriij|gg-|i|gKlÍ_iW_iinT l)i-M*-ri_ni|_r mmmi—l ¦ n li nl MMW

*".,',: CWPtttla O orador. Odiar alieusüni?»?" pnn trU9 f Ptm cn<u •'•¦110S

— Ah !,,. pnra r,n,le, 6classes dirigontes.conclua* a sociedade brasileira t Nâo° a"tyreis que Jesus ,•¦•)¦_••, como cura fazi-am os phftrlssus e os f ilsos es. rib is. Pro-m^t^^ííP' s'n}:' P*»l*<"<oclo oura.N4oquerçis que Jesus reine nem nas escolas.n«n no exercita, nem na armada... Nio. !.íilcí l!C."~ ",n- «vmbolo catliollco na?iS£??J í"'1,"l,"lr» Pátria, nedla escrevendo.entretanto,a lemmn iic utim seita...-quando o Hrasil estiver rie torio córrom*p do, quando a polilica Uver ieompletndo asita obra, oh I enfio, a hinioira palria niominem siquer esla trepo, nem slsníerSÍS . »'i''*"

~lo.P»*"i<'symbolteo do Brasil .

r-T0lu__3.mU a""cl''n. o estimulo da

IC a -ScAc-to! cai/f,»r»iiii ,s.r,ff,r r,Tci7í,i r.oÜm0;5,?1'/' 5Lrec**° ?oPadro Aipheu Lopes,- lrt danoltop pn*m íie ''íu"ni*

Eram

Cura da tuberculose-ü..!,.**•--? ment0 Pereira.medianie.!,.... pela»m,Z'^J"nml Wto wrretooseu Speé»*' e .1»_h!o H"':|,in)onl..*iiigal,a-."_iiado tle Sáo

MENOR SEV1C1ADOI.(pi_uínt.id« perrergidade

n*Jfm'_?um* A [3TA"' "c<!,""nc'S uma cartanrmada por um morador :i rua de SãnfAn-na f,i_cndo gravíssimas aecusacões a umÜ.-..V },ZÓ! ,"0,ra', '"'"''ulpho de tal, resi-Ltr"' «»«.to __'.«__ n. l.,d.i

Accusnvam-no de espancar todos 05 diasbarbaramente, nm memir. orphilo de pae om^mP\TTaV^mBM^^-„ÜJ_'. m:,is *BS!i cartfl 'llle* no dia primei-^.rr-íne^^ôz^^rvir-.

\tÒÍ'J!i\'J "1';-_*'','l''tadisses-"e qn- o dr. Itanlílifí'--6? íôra ,J,n,!,*"n ""armado, porMr», do farto e u_a desse providencia ai-guma, resolvemos comtnunical-o ao drche e de policia, expondo-lhè n triste caso'"«"'f". o dr. Alfredo Pinto deu sprovidencias que o facto reaueri. emeia hora depois, o orpliio e o seu algo.-^LLySE. S í° ^mna. cujo delegaspassara.'rárraado pelo chefo di que se

.,™il.d-Ít'ea<'ia,otn*-nor !oi submetlidoa*_.« _ctal?"• en,re aS quacs as <P":i*na-

Interrogado, o Infeliz confessou que effe-n™?™14.-** era mrt*»*Ao por Und_lph-.quer praticasse uma má acçâo. quer e

"u-vesse a brincar descuidado .ra um doscantos da sala. Bastava .pie Lindolpho seesquentasse, pela mínima coisa, para es'pancat-, de um modo bárbaro "¦J.'^\Nes^' "ssinl *e chaina a creança.será submcttida a corpo de delicto 111 re-paruçso Central de .'..licia. "O desalmado homem foi recolhido ao ra-

|fn^_S^«SM^-smpaaíi^_.;;dei^sr,,&^

VIDA MINEIRAl»hcr*.i»s lIolicMfi

N O ftilir-, qno M publica cnl üiauuii*tina, encon!ritiur*. InlcrcHantc»» Informa*çtiv* relaltiru .exploraçllo dlan_»iitlfcr_,quenaquelle muaiolplo vae iniciar a «DlamundKmg Mining, Conipany.i

. K.ta ciuprcta, orgiíiitada em 1P05 nn»F<.t.ido. Unidos da America, para a expio*raçJo de dlam intfl e ouro em Mina», como co*it.ii úí 1.10.00» iioiian», posteriormenteelevado a 100,000, depoi» de melhorar e cmalguns treclic*, con .t.nir a e.trad» da e.ta*ção do Currallnho ao Mendauha, Inicioude*,,!.» o anuo pa««ado o a-íscntatiiriitu de«tu* machinas.

Devido at» atraz-» ram que *r, «eu diríetor,dr. V,'iiiiatu c. Rou,4.m chegado o.«. ma»chinUtiio-, qac h.i miiito. meies t,c acham noCçrrallril», *_ agota p.>de ser cotuecàdaaconstrueçlto da barca, em que sc deve as-t.en*..ir a draga, que vae ser empregada uaextracção do cascalho diamantino dò leilodc Jequltlnhonha, no trech'* do Carrapatoao Mendanha, numa iextensSo de 5 kü.nii».tro».

A madeira empregada heSsa coustracção«5 toda nacional, c, pam appáreti>al»'aç-tá fiiucclonando na áulica Fabrica dolin» Manso nma uerra dupla, movida pirum motor elkTtriccde 2o cavallos.

A tiiatallaçSò electrica esti ultimada, cconsta deuma turbina de eixo horizontal,fornecendo força superior a 150 cavallo» caccionando nm gerador tripha.-ico, que pôdefontec-r nornialmente ISO cavallos rie forçac com sobrecarga 160, A corrente electrica.depoi-, rie transformada, e* canalizada para oMendanha eni Iinlia tríplice c ahi |K,ri cminovliuento o podero.0 motor da draga.tste motor tran.miitirá movim nto, nãoso i cadeia de alcatrtize... por meio dc tunaroda d. 0 dentes, como Urabciu ao*, appare-lhos de d--agg.eg..çâo c ri»- concentraçãodo cascalho, apparelhos qne **e compõem dc•»cparadore»,e!assiíic-do.-i*s e dejaçgregado-

re», ie«do a apuração feita cm mesas ineli-nada*,. Cada alcatrn?. tem capacidade dc 25liiru.*, is a draga pôde c.trahir c tratar dia*namente de 530 a 570 m. c. de ca__.itlio,trabalhando »ó durante o dia.

Pará fornecer força motriz i installaçãoelectrica, adquiriu a empresa a cachoeira doKio Manso, que tem uma quída dc J9,in6ü,-endo poríiU utilizada apenas metade dessaquítia, afim de aproveitar o canal ji cxi_-tente uo local.

Tratando a empresa diariamente ao me-nos 500 m. c. de cascalho, c, baseado naopinião dos mineiros, podeniosaffi.mar, dizo collega- que serão extraídos cada dia 50quilate-, dc diamantes, dando para isto ocoef.ieicntcde produeção 0.1 do quilato porni. c. ao cascalho do leito do Jequitiiiho-nha.

Dando o preço minitno de *»0$000, em md-diu, ao quilate dc diamante-, temos umarenda diária dc 2:000$.Alim dos diamantes, é pensamento da, em-

presa ap-.trar também o ouro, dito pelos mi-neiroso5*/,lr-._,f_|_,e_,.le x p6<ic co.__pil_._rna m.diaem 1 KTÍn. por metro -ubico deca-ic.ilho. Este ouro dará o rendimento dia-ruvde 1:000$, avaliado a 2$_*00 a gi-amma.Temos então o reatlimcnto de 3:000»ü00,diários, ou por anno <"39.O00:i*OOSOO0 des-contaudo os domingos, cm que nã > fuucci -nar.i a draga.

-?- Em Santa Rita do Sapttcihv foi as-s-ssinadó José Francisco, vtt!:,'o Jos- l-ai-lo,casado, ramarada de nm empreiteiro do ca-pitão José Pinto Villcla, fazendeiro do Fou-so d'Anta.

E-se individuo foi assassinado por umcamarada du fazenda do finado AntônioMoreira da Costa, no momento em que teu-tava arrombar a casa, com um tiro, cujabala, atravessando o coração da victima, amatou instantaneamente.

Foi o cadáver conduzido - cidade deSanta Kita do Sapucahy, sendo autopsiadona cadeia, de onde seguiu p ra o cemitério,atn-irrado pdo pescoço e corpo a um páo.Diz o Jornal de Santa RU» que este factoprovocou geral indignação.

>•'. 1 ele

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"•i r»in prallra 4 a venda d* !>.)'a »»* i!"rpii:»»(n nn««incAo di Iinlia du*-oiiu*. eNprossn», «ftiu »le rvitir nuo ns'-•'(gelrus. pura <.-winpMr«m biil.otes,nu obi íiía.los a atraves-mr de um ladoar.-ítr* com rl.iod*» \id«.»

Uranii.a «-ArefildaCántril líf, 1 andar.

PELO TELEÇWÜ0

Uni (li*»uirsü tio Tt.ip-.tvéll.1'nlro o lira. blôfit .iloosovcllo alsuna

conviva, do l>ani|ii(!tu animal tluürulironUuli, o iirA-ili, ciuh i!»i [oniallslaí doiSejv Vork, Iiouvb um inoiclonlo.

0 '«nado:' l-orakor. responderjtlo <t umliacurvi il« lloo.evolt.poz-su 11 criticar opresidento, acíiasando-o dn Inncnr « per-t(irl)s,;ào nos rtogoeíosÃtos-ou*" tUiiueiconlra as grnndos corporao-03 Induslrl*aos, o procTisía uma cst-stroplio para opaiz, sl sr per«istis-e n<-'.**-.a política.íloosovolt i ciiliiuiu e, de r»*ponlo, ilesi*^-iianao ivini o.tlcdo ns porsbnflgO-S liras,fnlro outras l>i".*i'pont Jlor.an, disse*III".**):

«Senlioros; sl não queréis nrc/uiaraa-Cí.lo da classe cártsof vadoril; quo entoii*di> il"vcr nfòtegír cigualtnnnle o pobre oo rioo.ilcciaro-vosqüOifiiiàndçp.. vossasniaclitnaçúes.vosdoHfirnDnraçardosdQnósencorilrar*vos*ci_ («co p fnco com lim

| roív.j que cn'* t»*r siilo eçpoKado rio., seusdireito.., com unia muliidAoque nAo tomo inanor rr-ípoito i»o!o? ricos. Tendes aescolher."Cpnci bc-»-». o fric-a que lançaria nobnnqucle esse dilema apresentado pelo

presidente Rooweli.

' MORTUSEST*».,.A policin ¦< isolada »

. O delegado da 5- urbana, acompanhadode inspeto ç*. o gnard .3 civis, (,,1. p,»iamadrugada de íi-intom, 4 casa dc Joio nii da rua Joa,» Ricardo, «om a intcnclo delhe dar cercoa poli.ia, 00 clAgar :i cisa citada, bateuB poria que ilenioion bastante a se abrir, oque: se fez, finalmente, por artes de feiii-l'or artes de fciii.aria. dzemos nc.3, por-qu*. o delegado entrou na ca_a, n;.o encon-trando !i nem viva rilraa.Como trophéo de gtorlas, o dalegadoironxo nma.. tlch-ts e nus iiaralhltos muitosovados na ("ii:*ir,todo monto.Desventuras,..

MAIS ~m

VICTIMA.Vinda o nporisp amarello»

. $VM A PERNA DHtEITAIXDICNAçÀO I^OI.JLTt.An

IFOGO!

S, "Poulo"m suicídio -- A-»» '/)./.— O »/(', Campos

Sal/es ¦ • Ai corridas8. l'An.0, 3,- ao anoitecer, atirou*».

iia ponte grando do TieW um moço bemtrajado, que logo de.apparíoou sobasaguns,

Ainda n3o 6 sabido quem soja o sui-cida.

0 dr. Campos Saltas nJo segue p*»raahi com o-fainiita. Ac-jrii;._iiih.iiii-it'i> ape*nas o .«nu genro o alguns amig.is.0 dia íie lioje fo] iiiagniilct.*. ti Pra*»lo, por is**o, estovo bastante poncorrido,0 rosuitauo do*i parco? . o -enuinte:I-, Salvadora o Merope. poules Hasiuo ell^^; a-, tainòyo o Japonoza, 0-'í->«oCW/J/W; a», Argélia e Iracetin, Iu-SkX) o»>.!** • )•'); ',*, pulula o l>ery, «".'Ssí» o m$;u-, siorlina e Maxim., '.uh-iOO a 3,i,S'*»J", 0-,Lavanderio e Hla.^lt-Prince, Cnn.ola.,*ão.Moviiuerdo tom! da casa. SiíOÔTiSOOO,

—— _ •*. -w- ** —.Flio Qraudo do Sul*

Crimes barlaros — .dstusina, incendiaria esuicida — 'Ires vietiillàs — As candidata-ras — Artigo do > Correta do Povo.PÓFtTO AI.ITiliK, 8;*-N- povoairfi.i cie

S. l.uiz o agçiõtlllor Victorino l/>pr*s Ma-chado assassinou sua ex-nmasia.o aman*le iJo-iln e Um flllio, lançando cm *-c_ui-d.i fogo íi ca^a em que re-idíam.

0 incêndio fui rápido, ficando os roí*-pos das victimas intcir.imeiilo carbónl*/.a* los.

Após a perpetrarão dos dois bar*harpa crimes, o tresloucado, presa de(mia violenta, suicídou-sç, cortando aFoca o ventre e ,1 carótida.

— Em editorial da sua edição dò hoje,o Correio do Povo, tratando da agítaç-0nue s» nol-. por todo o Estado, em tornodas candidatura*» _ prosidencia, diz serolla nobilitanlu e benéfica, o refiexo domovimento que se opera em todo o paiz,ntlestando qne o povo já se itileressapela causa publica o descia intervir .di-rectamente, como é do seu dever o do

I sou direito, na escolha dos seus manda-•tarios.

Presumo-so quo a congrcgaçAo Iraia»ri entro oulros assumptOíi <ia (ptestãorolfglo.ifl em França.

-Kiteoluou-se hoje com a assistênciado «ircado quatro mil pessoas um co-micio etn favor da inst.-ticçilo popularom Roma. Bnlro os orn-ioros doslÃoa-r.tin-seoi srs. Maggía, Curatti o Vurtttl(|Uu foram caloiosaiiioiit. nppl.iudidos.

— Principiaram hoje as eleiçíies dodesempato nc c:oll0!>;lo de . an Uiugio diCallattn.

Pareço <|iie o car.did.tto viotorioso serásr. Foliuenli.

Iu-r/latiorx^ttAs eleií?e< pita o fCounly-CtitruU *

LONDRES,3.—B'o seguinte o resulta*cio definitivo das olciçòos para o Cotinty-Cotircil:

RoformisUis eleilos, W; progressistas,3-;; operários,2j independente, I.

Os reformistas ganharam aosmlvcrsa*rios IÔ cadeiras,

FlussiaAo Insistido PolylecAmco — /»'r»»cj —

Machinas iu/rrnaesPÉTERSBUItGO, 3. - As autoridades

policiaes d-sla capital numa busca quehoje eir.Ttuaram no Instituto Pnlj-le-clinico descobriram doze machinas in-fernaes, quinze eranadas e grande quan-tidade de pvroxila.

Foram prosas quinze pessoas entre asquaes algumas mulheres.

Na estarão de Berdi.insk. na Criméa,foi lambem encontrada dentro de um\vaL-'»n uma caixa com trinta, c duasbombas d. ilyinimite.

ners.fi.

. d. Jí.ibol Cattellaiertrudei de Campos i:,»

ItodrJffUíi, d. MíriudeAsso*,'.ro, CTam.ní-i*. da Jc-ui. j;j;Manoel dós Santos, Joaqui-n i,nes foneda, d. Joaunii itm vi.t.irlos Palma o t arvalbc». u 1'*Pinheiro, d. Maria furtaao PiniMariaima Lopes du Sou/a.f)i mud. llolanaOunioi, d. Matl.il*.uIludrij,'iiii3, Vorlísimo M.ixlir.cManuel Vlcentd Partira, M»*-*jhoai Mjrques. José Vieira 'j 'Alin"ila, d. Marta Unia Kit-.*»**.Maria, condo da Seixas, MinPereira, d. Oortrudei Maifa d • •»d. Maria J.is.» Lavra iIúAvíHptlsw de l'.iu|a. Salvador j7__.d. Isabel da Concelçlo Cir.i,Itibeiro da Cunha, d (!er!rj*ifiiMç.i, Oliveii,. de Figueiredogu*»*.»» Lop**s. Uent, 1,,,.. n-irrnir,,cisca C.iiollni da Cu.14Meduia aJoa* Augusto Duarte.

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0 axelle Prlsta 11*10 tem lio d nv*»'~Viclri er.colru»

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ili!'ü.''•«.|'•• \i* rtt*».niíim,

Lyccu de ,-lrte»e Plllclo,Aclniii*-! Ji matriculadas :»(¦: »_,_,em su.» iii.iiuria operários o miiltat..Continuam abertas ató o tij*..»,',rente as mairiculos gratuitas par.' jaulas para o sexo masculino, 1 ,exigida a apresenta*,*-!, de uuatuii.riincutt), aiicstado ou certidào.Abrem-se a 15 do correnie a_ n_a_ri.i,t,-.ira as aulas do sexo feminino. ™M

dai ji-.alo'«•lu»*

Cifiim ForçadasEttiríssção las rinta

, Nas niais gra ve» afreoc-ei_uu esiomago, nn» . tíãsataí recoriimctiiia-se o uto iQSauera. natúra": q.eaS-íf.}-^^^na Ex[»osli_ao òoloiual de Pari. de üis

CAPEP EJ-il POLVOROSA

Partida de bilhar caliuJosaromo nor,.. apreciadores do ioiro de W-

(?.vi 'í'aH*JUív,>'" ,9«*co((ci_iihado*.diiar-doirind.idedirigiram-se as lt horas Tianoite para o Café l-lsbunense, a V„a* üra-1guavana, canto da do llospicioabi checados, apreslaram os taws epostas as botas deram comece™â™n_rtWa.ne seria regada a cerveja, pagando ioda»deapeza quem tivesse o a^aí ,1" Ía7eímenor numero de pontos

„i*;bct„„C_._*m po"c'"* c*'"»nbolas. tod.is

-^a^^6^ **'^» -*?».Soando o tympano. «nresenton-m. r. „ ,„«

$$%'-Kaphae' vw'i««*-'rComo achasse a conta sahradirfh,. k»!-gando-sejMndo. Trindade deuo

'."ir',I , '«•

poz-se « discutir com Vidal, acatuu.h» , orjopr-Ibe com uma cadeira 'Usto. o negociante conseguiu fiarcorpa fora, incft a cadeira apontar Tempregado Anlonio José Soares «lio 1..lava na oceasião, em serviço' ai onu,,

pMoucôrp.. and0 com í,UjL"',li ^««233!

Im • editilamente fechon-se o tempo, en-t»a d em .scena tacos, cadeiras e tudo oU se encontrava a mâo.i.n coii.Ilic.ci1 saíram feridos os dois icu-a-dores. I rindade, no bra ço direito è "%.

v.*.*-. na cabeça.Acudindo a policia da '• urbana, foramti-os presas e levados para a doletadíonde io, aberto „ Ctímpetinte inque,,'t

KftCÇ°'í''0*»*il'l,cn'*rr«l'eri 10.*»ohmedida.•_»'Wf(J)i_úr; t0*Preto» e dc c.cmcs pura lá, s.» na"ea»a Parle. Au Imdas íT.eaq, Hospioio-s*s,#s_^*_r^— _.

itiA.' DisrnAcçÀt)tolhido por um trem—No Mcycr

fi* de uma distraoçio sem egual JosòVillanava, hespaniioí,' com 50 annos, pe*dretni ti residente â rua do Theatio n. 01.em Nictheroy.iloniem. tendo ido José visitar um eu-onheciio, residente nn Meyer, ao regres*«ar. passava pela rancell.i dessa es-içànela_estrada de ferro Central, tão distrálild-i

qêjt foi npaiiludu pelo limpa-lrilhos damachina dum trem de subúrbios, iiue o ali-rou a considerável distancia.Oinfnliz, irue recebeu ligeiros ferimentosna perna e*,r.iier-d.t, cabeça e costas, foi«oceorrido pelo próprio pessoal da estado,

que o po. nua trem, mandando-o úarna CenlraLD.ihi. toi elle en*. carro da Assistência(• com guia da policia da 5* nrbatia, man-¦Jatio para o hospital da Santa Casa.

O celebre - S*B£0 SUNLICHTVende-«e na ensn suissn

A'rua rto 1 tosar-lo n. 1 IO

rmoola de direito isternaciiKtal,I. Seg-ndo o ..Daily Chrtmicle., entre 05 as--tioiptos c|«e »ão**t*r MiUiiu-iti-Jt-i á approva-(áo da coafereocia da liaya, ha o do estabe.i-cniirnto de uma escola de direito interna-cional, que teri a» seguintessecç»»»»»: guerra,marinha, colônia, e direito comm*_rcial,

A escola funecionarí cm Maya.-cudo eu-

Iteada

peln Inglaterra, Kranya, Allemanha.Kstados Unido-, Au.tria, Ku.-w.ia e Itália,que pagarão annnalmcnte cada uma delia.*,a quantia ,ie 1*7:500 francos.

O clanstrb de profcuaores desta escolaemittir.. seus pareceres _obre conflíc-es pendentes e defenderá o direito dos povos fi •cos.

¦*—»«»**i»*-^-_. . '

Tua*» - Ouridoc a — Movelt.

Mais nm triste facto.origlnarto pelo modopor cju*' .a maior parte dos motornciiõs dai.ic t dirige os Irauntays oleciricos da no-'lerosa companhia temos hoie a re-glstrar.

Deu-se elle hontferh; cerca de 11 lr2 da•noite, na rua do Espirito .Sinto, on le ge-riimentB n movimcnio »|e pessoas 6 grau-de. mormente a c:sa hnra.qtic _ a da saldaeu"*»*-» ineairits.A' bota ..cima passava por ali Jeronvmo'{'í.i L/f Fo,ns,'''a I1"-*. pretendendo ir òAldeia Campista e vendo o bond n. 48 des-sn linha npproximar-sc. fez signal no r<*s-peçtn*., motorneiro, cujo nome é Max

fi i-ítí parsÍ q"? P'* s-fl ° veliiculo, queia ç*m grande vel i 1 ,de.Nâo sendo Bttéhillln, Fonseca lc-nt.ui to-mor 0 Diiid em moyimpnlò. 110 que foi in-feliz, pois, caindo, as rodas dc reboque,qu? linha o numero irg, pegaram-lhe ;ipern(» H reltii.Mm a -sio-a compléiárhentèiO fac o in ign u a. |»e_w.o*9 que 0 pro-

,.rn.ri^ ' ' * "u'*~' MiMin no encalço domotorner . -an proudet-o.

i-*_urn,;~*'u -1 *,'''' ''J'1"''- uma praça da•or.*, Poli 1,1 .pie t,,An Insperc-Yo deve-hiculos ,,.. Ineal. siito,, an bond. e ,}_,„ v,,z- -i -.*? ',0 m • rnelr... nüo se »do porém

doÔar _ rn r-1" °ile- ',Ue S° "egou a ab:,n-

Op.vi, e .tünid. brut-il do motor-ZTl;'' '" • l','* ',,il'Í'- '""' m"smo tenronZ S'71» ¦' 'lg " ,,e ''«idio.s.i.grit.ndoque sc i ice mi s* o carro.,r,a

¦.'_"'" „r,'l"''_''l'-""!"* c"nPareceram qua-itodos os rtc-egados ,le polic\:. fo^ -',,,.,,

que em,o sc açhavata no SlouHn nonqe.s ri-lo o no: rnelro. finalmente, preso..-.-.nn ?"? L ,r''IS«' •'>•>. Solteiro, ,1o lo

. 1». n " -e' '''" Í ÍP?''''" dl "!••»•«' ''¦oniinòr-

çinl n. 11» ,|.i rui IWmelro de Marco, rosi-de na tnve.-sa .la Barreira n. -'6 0 r.»ri-menlo que ;i .rosanu é ,le na'ure/.i -rnvis-Rim... visto que as rodis dn bonda lhepuzerain A mostra, oompletiimtnlc dtj-cj-p.do. otemur- sendo, p.uiamo, iiievitivela nmptittçân di perna.Koi elle recolhido ,i Misericórdia romgní. dns aii|..ri,la,les d*. S*. que estio pto-cessando o motorneiro tl.yatl*!n., nota irnercssaiiw: -O povo qneassistia ao espectaculo na Malson Mo.ler-ne, vem an jardim desse tlietltro o disMias grades assistiu ao de-enrolar dosI»l''t» *¦¦*-*.

NV> cab-índo. pórím, Iodos ahi. um nonti-,m,-*¦.'"_" '",-'"" •*** '-'"'das dá harquinh. reum ,ios biloes i*lrçiilntii.ns .I-*sso iardlm.(',', r?n,";"'','i,' '," :'I'|)w.*lho i-Ai-o ..(o mo-imiento r.»„. rido ii,l.nprovl-.ido n-rotiaiu,,dar uns Unr.s berros, lísscs vieram ale-grar um pouco a triste situação.

JParanáÀs loterias da Jl.ihia — Manutcnçio

de posseCUMTYBA, 3.-0 juiz federal conce-

deu mandato de rnanulonçiío de posserequerida pelo representante das lote*rias da baliia, cuja agencia nosta cidadehavia sido fechada por ordem da poli-cia.

-Portu. gaJEn: Coimbia — Calma — redtdos dos estu-

dantes — O acadêmico reproradoLISüOA, 3.—Em Coimbra reina com-

pleto soctrçro.Üs acadêmicos que promoveram as

seguintes mãnifesUçAes pedem o esta-belecimenlo do cursos livres e a cria-Cão de Faculdades de Direito cm Lisboae Porto.

0 estudante Eugênio Ferreira rr-pro*vado injustamente* secundo opinião dosseus companheiros será adiiiittido a nc-vas provas.

HespanhaA püisceza Mathilde de Sixonia — A partidade caça — IÇiu honra ao príncipe de Ho-henzollern

MADfllD, 3.-A prinoeza Mathilde deSnxon.a visitou hoje, á tardo, as rainhas\ ictoria e Maria Christina;

Accedendo ao convite que nessa ocea-'ihci lhe foi feilo, sua alleza ceia.,, empabcio em c-mpanliia das duas rai-nhas.

— A partida de caca, realizada hoje,em honra do príncipe de Holienzolle.t.,correu animadíssima.Tomaram parto.além do rei d. AITonso,e do príncipe dè Holienzollern e cios in-lanles, vários dignatarios da corte e nu-merosas autoridades.

Estados UnidosExplosão - Eni Seralon — Trinta mortos —

Oito feridosYVASUIVOTO.V, 3-.Tolegrammas de

Seramon Pennsylvania] annunciam quecm Hojdom houvo hoje nma explosãonuma mina morrendo irinta operários eficando oito gravemente feridos.

...ÍU1'Ui

1! 0«tr,*-

'1* «'••!.l0''¦"1care-

Moveis ly.'-.'';.?.!.*;.'!.'!"'!.'.108' »»»••• * <*¦

MFNOR FUGIDADa cisada rua Treze de Mat.i n. 7 fugiuna madrugada de hontem, uma monor decôr preta, de nome Maria

PEL* -lESPiANH*8 ob p_v_H_ino

Goivrno sem prno,amm»-d\irlido liberal—-Manterá fi:os e os teus amidos—Nego-cações—O ncnii chefe—Morei— Tado comodantes—Roma mwibrn... -Trevas inten-sas—Drsusli es—O próximo Carnaval.Ao tomar cont-i dos negócios .Io K.udo.-•aura, chefi) d » partido conservador de-ciar.m a um grúpo/de/jornallstas Viiio iiftnUnha proge,.,, n.i ,|g„:n a tiproseiil-ir 1piibliciil.de; o *-**« pr.igramma et .leiiiasU-.iamr*iite cunliacido poi todos pira uue *,u

Pi-Manda perder tempo com pãl.v.asucaslem ra/íio .1 íliiiinre amii.',! ,1o Homa' 'ii

MU.puB.1d11 é g.ranii.iiio futuro, ist 1 eqneui foi sempre Utmgu d * clero, con eii-Pise fei*reiih**s reacctonaiios.nlo s.urill »issuas anii-ra.. „pii,i,-,cii, essa iil.eril.ideque eslá evn ün 1.1 t „i.,, ,,s n „*,-„.s ,|!i l- »W'V-'\

1"c1'"""'" :l ""lu." Áliiiiuaiiba c' álírio de ponrensár que estas firmes decla-ri.oes estão .¦m perf-it*. harmonia com* ,,

(r.itie.1 c(ii*a..*i»ii di.i-iihefç ".i,. párti.lci ciin-S^T^S,'! ,,',,í1brBi? *»" P'!nst.n..nt.1romo Micivdt! .1 muitos.homens ,-imii ,|.i-«que estiveniiu a frente do partido lit/er.tl.

-PfáinçfiDeputado por Montpellier — fnlerpelhsçllo aClcinenceau — Os documentos- da Nuncia-

turaPARIS. 3.—Foi reeleito deputado porMontpellier o republicano Pierro Leroy-

üe.iulicu.—A "Libra Parofe- diz que o sr.Clemèn-

reati será int*erp>»lla(lo por torla a sema-na sobre a questão dos documentos danunciatura.

Itáliafardar real — A's altas patentes — Sandaçào

do sr. Fn-aznriz — f) prrlcilo de Padua -J-'al!eamenlci — No Vaticano A cotigre-gacân dos negócios extraordinários ¦- t'mcomício — Em favor da instrucção popular— Eleições de desempate ¦¦ O poeta S/eecheti — Confcienaa — /•'.¦' commemoraçãoa Carducci

a

HOMA, 3 --Os Rohei-anos offereceramhoje um jantar ãs alias patenies do exer-cito f (la armada.

Assistiram lambem algumas autonda-des civis.

—O Comer d'llalin publica lonu'0 ar-ligo í anda ndo o sr Krrazuriz c terminadeclarando ijue a tlAsign içáo du s. ex,pira representante do nínle pinin .i-jSinta Sé significa que entre o Vaticano eaquella republica existem relações muitocordiacs,

BOLONHA, 3 —0 poeta SlecchetÜ fezhoje uo iheilro !.use tuna conferênciaem eoi (inr,.*ão dc Carducci sendo aoterminar enthnsia-iuramente acclamadopela numerosa assistência.

-Falleceu hoje em Frascalt o prefeitode Podua sr. Iluspaggiari.-Reuniu-se hoje no Vaticano a eon-

gr>*g.içfio »lr»s n»»gor!ins exlr«ordinários

AVXJL-SOSMACI.r0', 3.—Felicitámos» agradecidos

aos collegas pela altitude tomada emprol da reivindicação,los nossos direitos,r.onspnri _i!,..s pela .lespuclornda olvgai-chia, o .Ia salvação das instituições re-publica nas vilipendiadas pelo governoinconstitucional.

Na tina 1 remenda que susinntamosnão ilesfallcrercmos com o vosso apoio—Cnrrriti ,lc Maceió.

valkm:a, 3 —Realizou-se com êxitocompleto a experiência geral da illu-minarão electrica na cidade. No clia 9será feda a inauguração olTicial com apresença do presidente du F.slado quevirá a convite dn municipalidade.

Pão esperados muitos valeneianos re-Sldeniiis nac.ipirni --Correu, d? Vnlem-n.

VALi:N(.:\. a* a inauguração cia luzelecirica ostí marcada para o dia 9 docorrente.

1TAJAIIY, 3.-Vapor Júpiter, vindohoie do sul, tendo ,(e esperar algumashtíras nn aneorarlouro (Ias Cabeçadas,afim de aguarda entrada; nâo o fez sn-guindo pnrn S. Francisco.

Uma luna depois, saiu o /nf/ujfríatfscmmenor ine.idcnle. Muitas vezes, os vapo-res do i.iovd tem deixado de entrar nesteporto sem motivo lusnfieavel. Alinhade Santa folha.inn é mantida com amáxima irregularidade. Pedimos reda-mar conlra taes abusos, .pie prejudi-cam enormetmmle, o commprrio dov ille de liijaiiv." ni-tinn. Mhlbtirg ¦* C.Manoel (.unha. A Conder, Samuel Hensi,Luiz (lllíez.Joito Hmier, Anlonio l.iberatoJoão ilahciel, Arma Heis. Clnnndo Pa-Itimbo, 1'milio Palmilho, Manoel Fontestlruz (.oiilinhti, Alfredo Moreira, Pedrollaci, lorgn Tzasrhl. Kmilio Itaguse, f)o-nato Luz, Mn .ral Irmão, Juvencio Ama-ral.

S0LRI.ADE, 3. -0 representante docnmmerno dn Rio e ».. Paulo rejubi-lam-sc. cniiitisiasmados p.»u saida deArmando Fonseca ,|« HKeilte _|a es_açAonc lia juba—»Js rooi,(,u.

ja de cn. ¦. f.irçn de u ouvirem ap*egoir,se'ii q e todavia fosse ctr:ipt. lo, iii:is n.iodeixa ilu ser curiosa a bella llgura dd insi-gn». •¦• 1.101. dizendo que «a democracia éa estrella lar que serwi,. .ieg141a.de

' Ui-uguajaoa ta.

-«__aé'.?°** n 'unVi ,|a fatores, lembremosaos eleitores a conveniência de Irein- úu„-çar os seus títulos desde já, alim .1. se c\1-tar a confusão habtual nos iilnnwf diasde entrega e de nSo llcarein muitos ca"dfK»B privados de recebel-os pela irririo*<_il-lulldade matcrlal do selem todos dt ..1 -deis. desde que haja concorrência excos-

Essa menor tem f.ilta de denles o umbraço mais curto que n outro.

f eltcyal d* íl-aico Peloten*e |

_____ -- —' *_-.« uw-iutu ii_.Hmstuir oP-?.Vo e.° ^"trno. os homens simples o osmtelloctuaos! assim punsa o padre JulioMana.M\uítpltto* deviam protestar contra o po-íl iJ!E_' Çl'r'**** el,e Mo satisfaz o idealna inspiração, o sobrenatural, chegando apegar o amor Infinito: limitando o homemLl".1^-. nWlosopho. deviam ciaspre*2_"_.i_í?i3l_in"ta con*e*"* realizar o idealda intelllgencla: o positivismo nega a causaprimeira, mm o que nio é possível haverphllos.iphia. Nilo satisfaz também as con-eclcnciiis, porcpio nega a liberdade.--E,,.r.dso,*'',v''r uma reação cmtra opositivismo! assegura o orador.

Ou .nto á bl.isjjhemla, é a ingratiilSo. oodio, o orgulho da creatura para com osenCreador.Nns homicídio», nos latrorini s. em todos os crime", haoíTensa Indírecla apenas aDeus; na blasphemia, nào: o objecto dtrectoa matéria do crime— é o próprio Deus. Nao

Ça enormidade mais assombrosa qtiee.sida blasphemia.E ó nm absurdo, porque o Mnsphomo solOBurge eonira quem o creou. ofTendo quemnunca o offeiiilcu, de sorte que ;*ara oCrime da blasphemia nao ha, nem justili-cauva, nem explicação,Eu blasphemia 6 o maior peccado da•ociedade brasileira. Vive orn toda a parte:

SCENA DE OPERETA

lrlfZt\^!nmÍle,ü^m^'UCm-0 major Oormevil, superior de dia Arorça policial, ouve a senlinella bradaras armas de maneira que lhe aeradou

pouco no ouvido e, approximando-se docorpo dn guarda; chamou o sargentocommaiidante n perguntou :0 senhor não conhuce as orde» TSim, senhor.I'* não ouviu este soldado bradar àsarmas? ' "*"*

Sim, senhor.E bradou direito íSim, senhor.Sim, senhor,Jiein I Sim, senhor,..E, dirigindo-so a senlinella ordenou :Brada ãs armas, soldado.

Este, pondo a mio cm busina.naboca.bradou '

Aaarmas IHo~~"i,_^áAven,l0_ .í" ^eoato, está ven-

?,\ i_í?_ K,,u,e 6 ,,,reit0 ? ° sr' '»"*bcrnnao sabe bradar, aposto I

Ei com o ravaiannc e os pontudos bi-godes a darem pulos, o major desafiouo sargento d armas a bradar as ditas.Brade, seu sargento I0 inferior rel-o ,. meia voz, mas, ce-dondo ,i nova ordem do major, bradou*rortissimamento; ¦¦'.-¦:

A's aaarrmas I1,

Sle_,t;irt0 "m)0r' r;'~)ln e*"sto marciale passo firme, se afastou do local, re-("ommendancJo ao sargento mie não dei-•Casse de ensinar os seus soldados'» bradarem ás armas.

liara tosses.

EF.Centra[doBrâsiA administração da Estrada recebeu hon-tem du agente de Tod.» os Sautiia o -c

gtiuite telegramma:. Trem c 1. ad pa-sainesta estação apanhou um liuinem Uuesendo cuspido pela m.ii:hfn.1 no leito ,1,'''".T1]^"' flc"u 'seln sentido'. I'i_ suiíiin"SU IDO para Centnl.. **'Conforme .'iniecipamns.hasegiirain.-iiu»um me-, o dr. A .rio Iteis. ,1 vista d.. ex*n,7si.iioqiie.lho fui feibi pelo d . Sa Kl*.*,*..sub-dtreçUir do triifego, provid_ni*Í.ir_muito brevemente sobre a iiiníoniii.-.oá,,das labellas dn lempo do BÒrvieu ,las esl 1-(,'ocsdn listrada.

Kssa medida, posta om pratica, mereci*applausps, pois fará cm .,,ie ,,.,.,nille ,„dos maiores absurdos existentes nessa repartição.O dr. Aarão Iteis deve regressar hoiepela manhã, a esta capital, do voiu ,!»• suiexcursão a Mendes.Odr. Sã Freire, sub-direclor .1- ira-íego, telegraphou liont**m de «ncja.á mora noite. (Mira .1 a.u.laule de serviço na estação Central,1'arece que »e tratou, então, da Idn ,1»un' c"-l"'e"ií",(' P**"» auxiliar o servi,*,» ,,estacando Madureira. , i.sto ler-se i','.l, „repeniin.i -.ente u appaiellio leleitrauliícoEsorovom-nos! _...|>.'«".

r.m°H "¦'¦''¦,,'l"lt? ''", l""«'->dio Novo es.,e*ram do sr. diroctor da li. |.. Cerrtral, o rc-st.ilielecim.'!,to da parada du exp essò «iburbios, sus, o 4 tarde s I,"' nu ,.'justamente de manhã e ., tardo; qne os *,„,ladores precisam de natfens mais rápidasnao tem. ds expressos ,1»; *.*„*,] s UHl ,'. B.30*1sV_.«?,nfio aproveit-imiiusiiue v ,|tàmdotr..b.,llio, çonsoclos. suppurt.in.lo iiiii.!?. ¦temperatura actuut.n _r. direetor narn »,-rincar a verdade, m|Rj_ ,«, \,UTa ,,.' -,,,,„,:dos trens expressei.HU ttn e un J. ,-r)tis carros de 1* ciasse, quasi v .sios .„n*.0 e ti passageiros, cotn lugares

'snlllcientes para lotação

1 Outra medida, que' o sr. dr. dlreotn. ,i». ""! '„'

1 l*"'" " .'"¦',l"1" PTO-T.iinm.i liberal,ur. tinecioi ile- i 1-01110 si us assistentes nia o conhecessem

O desm.1illeli.iilo partido lil)eril ,..-*.;iirr,i|,,m.*nt, o, luicu m ,is ra»il..al dentn.do r»**íim*n. |,ie;c,. lc iv.,rgi,,i/,.„-se Sir*

'.' * '"'* üu MO-4-.l.veI e fora dogoll'>i-,._e iit.pa »*st-i tentitiva dos |ih*.»*(-.*>smsn,:o„,l„ ,lllo .,,„., iU „_,,.,.. _,|{J_*N.itiir.ilmeiile. nfto sendo possivel essan»í!rflr,i»il._',ç.iii iiõ.g.n-èrno, qm-di (jlsii,*.nham.l.t cniuiii-i.pfa ,i.,a niercfi.i .,,,!i.meira visu, ;.;ic*eçe impossivél n,.,,;,,,.,.,.

,¦10 mas si 1, ¦ i„..i,hi'.*irin.s ijiía a doihai'.moina dos rh..-,.s (ilieries era „rigi,,„|,,11'lasimhi.•»..*; í|o supremo moido, hi»,.nos (!»• ,'.„,rc-s,r qne agora ti qn,, r-i,-..,,,,,omrimmiiopoj chol .gicodnse nhi ficarem t •¦A^df^^lit^ •'Ü"' V™"

P i -lorel (_tio sn po-r-cm ccnpo nata **-¦*,0* *iizi,ii sc i„ri,*ir eir.'civ. , ......1 ido por visit.ro sr. XI micro «ios o ile.

[..•ls n iiarqnez d» In Vega de Àrmljnl)i/.,-m os enteiiçlídoç destas iorig.s ,,.,||.tlcs qne a ctre-emit .lt» Mo.èt Com o sr\l nte..,ii,„.s lovnu nwmn n„*„ '„

sque p ir nm .-negaram a eiitemlèr-se i_t,ti- "ivit.l., lima espeçle d,-e.,f•»»,-» ,„-,.,,„enliv rtS dois rhr-fes ,|, (> ..-ti.. , Hharnlfou o ,l,*p ,ls „ ,si*. Munlèi-d rti*,s reunia.'ui sii, casa os sriis,,mig,,sm lis ,_,...,....,pica lhes Ia/.er e:;ia .le, lar çln* ",-1,"s

- Estive com \loret **in prfiliinjtíi.la ,*.»n-f.T-o.-i, echer- "s o.,„xr li*, rc„.,|''' ns*!" *n ser e.liefo. e n.io mblc-loiin •'.g.vcn.o. ,. reconheço de bon imulh *.eb-fh de M .rei. p..\|,.e essa {Uréia fer-1 *ure aqiié |,..s qne sentem desejos ile m-iii-dr B|..*s,i'.*m ,eim,|,,le ,. jnv.-niiid*.^o sen 1.io f-ii.-.»,tr.»-iiií> adirur.ivõlménte.*'iin .s iiieiis.iinigos. ignorando „t_ .»,*<|,-U'iii-11 do oogresso.

M'iiiterenii.s u nosso antigo nr ._friin.miique ,- .» mais iiêmnírattoi, eont.irino "1.nossas .'•.iiih,*,*i,l,s ld_.as. A respait,, ,|', jH*l»* assn.-i,, ,,-s. j.i se salift, o ,|jre|i,,, -„„,.muni. será .1 libertfa.lo piira lo.|..s. p,,**,,,,,,'"" b'1-i.i a* ceiiar coisa alguma • m.tperiurhe .» .-..1 i--.-i.»».. i.i_ r*.u ,. ,1».*., ,| ,_. ¦,_,__.I""1 s. iiaila qn,. ,'.,11,1,1,',., ,,,„, |,;j 1r.cepç-m. inir, ,1,. ., pertoili ,ev .1.i.-i-1.,.»_rh» sustentei e*-..* critério »t*> n».-.:-,;,,-,. ,.nã-» v-_.ii agora variar de syst.mai iicniileifplriuh.*..

Km seguida *, iliustro Montsrn Itios. des-en.olve t-.lo o est ,(,.,lo pr.griiiiin 1 liberal

dc ponlo de mira au partido Itbenortei*a'«

Si a memória não nos falha, jl nestemesmo jornil unsalludimos ao esplendidoprogramma de Vloniero Hi,.s. ao assumir oele vado cargo de presidente do conselho,progr.iirrnia ijlie sen 1 a regenoracrui poli*tica. ce oiiici e (lntnceli.i .lopati,si fossepo.ta cm pratica a qutrl.i patte dos pioje*cios que encenava.

•O facto é que os esforços do Morct. tlvi •.tn niag ilfhii resultino, CQnse_{iuh*do seiI*.,* nii-rid . chefe Io partido 1 ticral pelosa mgis d,* \l utero Hios, em vista da ttn

prescindi vel lí-fessid ule .(« se reeonistlttur.' pnulo pari poder entrar em lula nasproxl nas elelçne .

I! evidente que \ roorginizaçAi» dn par-ií !c liberal, si assim podemos i-b.unar aenlenle eordmte ,1o sr. Moiilero'Itios comMorei, corresponde 1 mais nm programmadaquella partido, t mias vezes aritiuncla.lo•• |*miis ,*n *.nni,i,. A< principaes hases"L'.,'n ''', ,"-*'• "' *rtí*"n que1 roniioiillc.iilas pelo sc. M.niie,*,, Itio*. aos seusaini.ris. est,ndo sendo »*oniliilidas peloseeiiiililic.iios, ilizcn.li estes que sAo .le lalf.irni ¦ elab ir nl is que -ne p ,,li ,m ser a*jsi-gnatl i_ p»*ln p,i*m,|o eon-.erv.id rMas 'elo »i*sto os amigos do sr Xlnntercllios o 10 pstâ.i s.iiisfellos com ii chefiado\l »ret—mina loinga inedonha que levouo imparem .1 «-.clamar:—-Senhora ¦! nio .0 entendem!

• •Posta a qii**,|.Vi n**stes termos, senm,certo que c> ultimo minisierlo Moret, coirtio-ininido .ninis.erio r,*l .inpigo p, r >*siattp.en.ns ires dus. ,tev,.,n s ,,. busiiai* a_ii'tra pitw a cansa destes iillnnus sue. ossospoliucos.Devem lembrar-se qne Moret inirig.iinopita»*.., „ Orlenie nmliiiátHrln dogena'ral Doiiiiiigiiez, p,.|„ f.„ ,„ ,,_,,„ „isl,,fre,nanreseillai .1-f cones o prii|ectu d,s asso-

CK*)yOB!.jTodos Btlirmavam qn». Morei en uma es- ¦

'"*¦*•"* ag"(it.» .|.-s r..|..i,„,irl„se "iramdeTuiml *'•" •>e '»''«'»''"O amigos

Moret foi np.ipido u porta ,!,-» Congressoe;.'n v.vas a It.pnhlii.a, ...,„(planl„ A),°™°Mil pass.iy.-i nlPiM sua c-iimiagoin; dentrodas cortes im 1 ecobuiü eom a mulpr a„.s pa-

esie plano, archltectado com suprema arte:o partido conservador de Maura nao uo.ieser eleino-portant., toro mister en-T^TL" ""'''"'" "h,,r bases son-das o de maneira n. no íiiititn, os calhou-cos poderem dormir desranç.idos

A nosso ver. c esla a unlca Justificaçãoplddle,.!.."

"' ™* reCe"tafi •"»•«•¦•¦«•*»A e/,ff-ile cordiale eslá feita. <" certo masresta sabermos si os, outros elementos ciopartido liberal ouvirão „« sln.» ,i„s con-

çF*>ubhia;..!,ymn08 d,< ******* «>» Pra-

E por isso que os descrentes do nclnaisystema ntiginentam todos os dias linio<•¦"«',,""¦ ""o republicano e e, ePttti.l oiiis ;;,; ...ntnri.l -i .,.10 M|lv«s»lutando também com deploráveis 5l_s.de£-sei.iiore.! nlo se entendem, como disseo iioso conirade -'.iliei.n. alSM

ti,..','..''x.'-'.eev !"','c*'n,'A «••'•"¦Çféhenslvel por

Ja e alguma coisa.1'riste Irrisao 1

-%v,^,n,ri,_r^,,^,,^^r^,?-'n-•••"n.! n rrlo iSitensiss.u,-. Ih«___h*_tenipera'ur., nesta capital a l& áíí_o!itiilxo .Io /ero ' Kraos

v .nos indivíduos s.o vie.t--... jtempo..que obriga a nVn°gu^Ct'?o,.Serd.f,rr

^:'?_?^*;."áriicnlá'r.*» estv, paralysad*»*vlSto ser impossível .rab.,lh„r.s."«„ _

.iúípies m,.„i.PM' ""¦""¦ Cü'"0 l,s ü«"'»sMa.tt id esta endemixada o cada vez mais.

(-'",m»n mancoTapeçarias

HUEUaro-Qj P3BTÜB1L

lis.t-ÍS',o',''.,"ir,''""l'4,''"".'i,''s- *enao recente ah.wili.l,.le,|„ -crtid,, liberai eom Moret,¦ /* ni I i\.»r de -. dizer por que meio -e"¦."l"1".-

?'"; - ^'"-'••''dist.oesr.Xd,,para ehefe do p,,i„|„. ,*lle. o coi„l.*,„nad„',!«'

1'1'm'hov'"" ' "'g",mo' ''-1 P°«<:0 tii.il-Altos' -"gred.s im poluirá hespanholt.ine ipein-.ê um tilibi dovasHiidiriíeialebi^es.,».!!., p„|,, ., .iaa su ...le,,^^'.Hi apenas um, differènça* n oiirella r,o-

ín..n^s::.Me'J;va;;I!t.r8ul'emd',iadeBOSde »„m-"T' v'""* -n«'«MÍ«í*i • ami-tos uc iloma é quo podiam desenvolver

l-.iliecerimKm I.isho. •

Joso Case*,,ir, i,„f " 8e""*na nnda :r.' ,l.,',1',,r-*-.G"n8aie7. Garrido.

«lho d J„|,a Aoeld. -sebnstiãniin Crjwf.o. d. Jarlntliii"* liíu...,. ......... , ,l.au-rianii ManaUva, d xt

ves José JoPdnséea. C

da¦ ria

Andréde Car-•Xugusia de Cnr-ide de Kigucir,,,,.,Alionio K,,,,,_,., Uj.gn.ici., .Sanlos. i|Oisih. Antônio v.Io ii','„

. Rmllf;. Moüiguesc^,'4"Iiiin, Joaiineu ,1 V.' ,í'"V*»'-¦ .lin-i lt lw, l- * ^odora da

Porto. P-dro^j^Ve-x.^ %*$$

Vamos hoje tratar desse assi:*,como um ( nota curiosa e estali-nós brasileiros, aflm de ac unievoluir de outras e importantepoles do mundo, nos seus muvariados esforços, do que pela 1de sc oppllcarem no Hrasil essesde que por emquanto feli/in"ntccemos absolutamento e talvez nunc_vS.rcisaremos. fre-

O Hrasil é a terra cxcelsa dn mundo inteiro, çn* a natureza esta sempre eii.Tealanadn. pelo pendâo verde e matindi.de suas folhas, flores e fruetos, do rado.pelas blandiclas do Sol I... •»¦»¦"*•*:".Vão longe as eras em que r.a Fu-anitçm-sc tentado forçar as culturas dSl.iuitiis a produzirem flores e frueto»de suas épocas normaes.Esse facto apparcntement» Li.arrnos t um afan perfeitamente explica 1para elles. porque para isso conWeradois factores importuntissimos : primeiraa rijeza do sou clima que limita cxiremi-'monte as épocas das culturas, segundo oalto o extraordinário valor que a.lqiiremcertas e determinadas produecões ctiltu-raes.j-arlsslmas fora das suas respectiva.estações.Como sabcm.a florlflcaçãòe a friiiifici,*.*.sao uma questão cosmologiea.sâo uma ron.seqüência de calor e de humldade. factospropícios e realizados em certas e deter-minadas épocas.(Nestas condições, portanto, nâo ha qntse admirar, que se tenha procur •,!. ...,rmeios artiíiciaes, soliclw a nattire?..» pro-duztr phenomenos industrialmente espe*

çulativos, de lucro, fora de suas normasnaturaes.Assim. pois. por meio de apparelhos frl*gonheos e estufas, tem-se forçado de munocertas culturas, com grandes resultadospráticos.Porém, isso parece que, por emquantxnão 6 exeqtiivel sinio nas grandes cidadesde Paris, Londres, llerlim, etc, porqueexige custosas fnstallações, que nao estioao alcance do todos.O modo por que se pcídem realizar essasculturas forçadas eslá hora estudado e <preciso que o vegetal esteja em completirepouso.

Ós vegetaes es«o cm completo repouso,quando se dá a queda das folhas.Tem-se tentado a racione antecipar es-iestado'de repouso dos vegetaes. eoUocàn»! ?»".°. í.„P|a",J1 "as ({elelr-s, arrancando-lhes galhos, quando a seiva esta era plenéaçlividad.e, porém essas o ouu-as appli.a*práticos' «"u-adas

sem resiSiadas

h.A(lí'„.-d^'í s. Praticas serem dlfflrels.bastante duvidosas, nào dio resultnd,isv-' «i„m_porque, n «-on-íel*»*?*'» da seiva nosj stema vascular racha-lhes os vasos, comoate porque nào se conaeRue o descanso davegetai, o repouso necessário, quando a

gjpíX.» "u.l.rltií*- ostenta to la a sui energia.1 tra attender aos incessantes pedidos di11 ores, fora da época, alguns sábios bota-mos têm procurado conseguir a parada davegetação e ns mesmos symptomas derepouso, arlinclalmente.Após muitos e repetidos ensaios eis quese reconheceu que pela accíio particular doether. conscçiia-se o flm desejado, accele-ra 11.10 js acções vitaes e modificando a suaevolução vegeiativn.»

-.^;,1'..'í,93•. ° «¦neri'f» professor da Escol»superior de Agricultura, dinamarqueza, o?.; !. íi0 - J!5Mní «nllíou sobro o assum-Pto esplendido» resultados oommuntcan*do-01 .1 Academia Iteal de Copenh.igue oh-ni Çr"va_._*Presentou a essa associa ío,iiellisslmos/iffl:Mdfi.i"»rocfta(lo», sob a acçâcestacai™ C'h*r' comPletan*ente (orada

Sojiciiado. mais tarde novamente, reuniuos resultados de seus trabalhos e de suasexperiências era uma interessante brochura„^tiíniraÍLlu... •u*!níâo de todo o mundoh.u-ticola dn Allemanha.

Esses trabalhos serviram de base para"',',!'1|.,.1'.q"ltM' <,e wsultados bastantes

-MÍi'JI_?ÀT_*ei,-"° l*etol»i»«*o essas experien-o'-.i,„*.(ln-eoeul1"1 °'th,,rempregído en_._»i ..?¦ *lvli.0' corn""«nmente chamadocihor sulphuriço. perfeitamente caractatl-n«".„». nhiee"*° P*? cri"»>lca orgânica anas suas varias applicaeões.í .SiTÍS!q!'c,.° 1í'ier a-?e como um ¦*s«mu-lanto.^precipitando todas as trocas e com-binaçoos nuiritivas no vegetal, no perwdode vida rtctfva e apressa assim a parada dicirculação da seiva. •*¦•«--- m ..

a?.,.!1.0'!0 de se 0Perar a etherização das*. n»f. ° com ° melIlor eil* 6 o se-

..To,1'3"5* umi* PUnt* W «-'¦teJa bastante,ioe.Í;P.*rqUe " Pu*!<«<l« servindo de con*

ZI'r\r;in*mi!í '•''•nmente o ether até asi.itzos o que nao convém, não só porquepoder., aniquil.il-as como até porque os va-í°,'.ti „'_..._i.?!- P?r"er-o ein parte a sua¦icçAo. neutriillzando-se.l-Jc„r,n,sí.',l?'_?'*r ess'1 d-islderatum. pri*.v„onLplantaâa.re*fa d'"rântè alguns d as,

in fé - eonoe,.So1* • ° 1u', s-lrt ai«>ía me-.1.* íguí em Um VIU0' PrivanJ°-s

Assi.ii .pois, colloca-sa o vazo, cm uma canea perfeitamente fechada, mantendo-sauma temperatura média de 17* n is*•...tfleiÁ-'^".',' p0r .mci() ,lfl "rn peq.i,'.",:.irWclO, o ciher. ate um reservatório sui*—*-_$&*¦ •?** Canei*"e-hand.i¦**rod^^ mn_h,?r.'_-lcamente a abertura d(inodora Impedir todo o qualquer escapa*

emirnie8^6'?' P6.."50 ns vapores do ethefvS ieuL ^„_le ln«an>mavcfs* muito con

t* r l!far durante o dia, alim díevitar algum widerite.remiíH»'li»-.-i Jo ''Ul0r a empregar devi£uhteo.iPa.í?°8T'»mn>as para -ad* metrtcutuco de ar. a exposição etheric.t devaZ,^cTZd^h'>™' P'«-uSnt_rt8_n*i- 1l» í*i.»t„° "^ss"*'"nento rápida, prolunplanta P°de

ser Periê°aa par. o

.J'.i'1",.'"'' 'm "Sulniia o vegetal da canealrè_.f*3.?,*. * .teri,ir út uma estufa e ahiui_ t,tt cora"> a» den*al:- P'an-

leá^-ÉS*.obtidos **m "'"o P"*- pst»™! rí,lm.81,e 9urprehendon.es o o pro-eito _sD,il».'e r,,nnS.n.te*n consegultft) e

niiu™1 .f Í.Üfora da éPnca o •»• um modanatural o interessante muitíssimas e bellasF.stes estudos de .Cultural Forrjidm ne'*

." oo.», ,i.B'a',1*es notabllidades entrad.rec-r rtnbÍ.Í.Í,m*_. M" Fran* Led">n-

1. ia _.».?*_*.*.r',,.,n Bot»n«<*'> de Drasde.vn',__,. J5.1 .er..° _.ar insultadas coravantagens, as de M. Seyderhelm a o illus-Ma,P,nenéSOr ^ hor*icul^ai oV Albe.W

n«í_^Sr_!.!Lai'* 8ao assa-: Interessantes eresu.Ss . ?. .0V0.3 e surpreendenteshí._ ir ?s ' "PPbcados especialmente so-d_.ePn.,TX'pu abs"'lutan.ente não pro-tãv?!?,-8,.»-? em C0,nPl-*l<- repouso, pfanvinhas etc COm° **** C,,r"-J*ira3'

v,?,i,'.>,ín™S5rir Mliumenô pôde com grandevantagem ser cnnsuiuido pelos interessa-».i';.,,?*-,''n!np,ll*'í;'nil0-s<- ns seus trabalhosatiíjKiric fecundos conhecimentos sobro cs-se» asstiuintos.ri„S,;^...', nns tem 'ornccldo um mundoei?..«X a""'' e nov"':so oontlntiasexporién-r,'.X^"PPf.recendo não só c.nrappU-e »Ç_ „ ?, W,'CV' corao c,Jra u»i™« Produ-aníe.,íé,sicas.l!,lt8S 6'3 *3tUs ™m#»

es'.*.s,,«'.:V!L1ond0JsemPr'- cot** imeresstoV~

''L , as den>ais tentativas, que oprogresso moderno nos fornece, exultamosf n-.,'r.,s'„n.*' i'PP|a"''iin>i.. lào denòdadose nobres esíurços

«Vuauüto Dornuccht

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CORRBÍO DA MANHAl-Segunda-feira. 4 qe Maroo de 1907 8 ¦w

Cnmes,Gutposos e policia(A PROPÓSITO DE ÍUA CIRCUUR)As duras oxlgonolaa do horário ul<

optado na Companhia Villa htbol, un das4 Incomnetonola do alguns molornolrose da maioria dou Improvisados «olisui-íeurs", doram «m rosultado donloravu-reprodticofto do aooldontes ua via publilo». Iti-potem-ie os ferimentoH c os lio-mlnldlos, ooouslonados pela carreiravertiginosa dos voliíciilos. augmcnladosem esneole o cm numero oom o appare-cimento dos automóveis...

Multo naturalmente so vao alarmando» o opinião pnlilloa, retleotlda nos Jornaes

oom essa nova r.alamtdude, talvc«amalsnenplvol dentro as quo tAm acompanha-do os progrossoso iiicllioramonlos mate-riaes da õldade# '¦ ,

Cou&equonola do alarma (oi sem «lu-vida a eiroular 9 que alludlrum, hadias, os notloiarlos, na qual o illustredr. ohofoda polida oariooa determinavaa seus delegados o «'máximo rigor» noarbitramento das fianças, sempro quetivessem como verificados os dolietosculposos, oommetlidos por carroceiros,ooolioiros, molornolros e «chauffeurs».

A tal respeito IA existia, desde muito,um rigor desusado quanto á qualificaçãodo fucto. Commummonlo.quando um vç-liir.ulo apanha uma pessoa, dá-se a pri-afio, lavra-se o flagrante, som se cogitar,nns delegacias, da condiçHo ou eli-mcwlotnorol rio dolloto, isto é, som se indagar,si o faclo ou resultou de imprudoncia,ou negllgonola, ou linpnrloia, ou inoli-servannia do qualquòr dlsposicío rogu-lamenlar. Conslala-so, apenas, a tnnte-

. rlulidade do rato-que O vehiculo piiouou noíioii jior cimo do indivíduo, e comislo sn deixa suppdr que se caraotemouum taolo criminoso I Em regra, somenteu4o «c lavra o auto de llagrante, qunndoos passageiros tio lionde ou outras teste-muntias do desastre ncodom a tempo adelegacia, defcntlem o cocheiro ou car-roceiro, prolnslam, empenham-se, anica-cam e vociferam... -

Mas o rigor que agora ó oflloialmento«rocommçhdiido nào onvolveaapreciação

do facto ; diz respeito tAo somente aoouanfiim da Oança. A chefia da policia on-tendo que, considerando a.repetição «losferimentos e homicídios a qun nos referi-mos, è necessário reprimir duramentedificultando a prcstaçio da flatíça, ron-Beiruinilo, lamliom, por essa fôrma inti-midar os imprudenlcso desastrados. Aintenção é louvável, nesta saber si, omraoc da nossa legislaçfto, pôde a policia,lá arvorada em legisladora de todo oeerviço de vehiculos, impor novos crite-rios ou novas regras para a flxaçào da

Ksse bello instituto liberal, bem como« hnbcns-corput, lem hoje suas raízes

Ri» duas palavras: lá um pro-cesso regular feito oom seriedade desdea polloia, seguido oom exemplo nos tri-bunaes, ate ImpoalçAo de penas justas(segundo o Código 1'onal) podo servir domoio lutlinidiitivo, diminuindo os casosde Imprudência ou iiiipnnoia culposa.O mais ó o mosmo quo mandar osquooora lei,

ICvarlato d» M«>ra»a

Ova mauiooiAo contrultlr matilmonlo Camillo Fran-

olsco Marques pensou que levava mulherpara oasa como sua escrava.

Assim pensando, pnssa o dia Inteiro omaltratar a esposa, dlrlgindo-lha pesadosInsultos, uos quites o Infeliz, de alma bon-dosa, n&o d* resposta.

Hontom, Camillo, multo cedo, saiu de oasa,talvez para dar um passeio oo pltloresouHumiirí. .. ,

Ao voltar, A tarde, entrou om casa, A tra-vossa Aguiar, em lastimável estadn,aos:Í0i-:,iiM. loiuhaiido at cadeiras, proferln-du as mais terríveis palavras.

Em seguida,. porque n esposa admoos-tasso o sau procedimento, nue nto eradigno do um homem trabalhador e casado

Jlrfusica A JrlusicistasIéVUt\

Lemos no Htctto de Lisboa, que nn actualtemporada lyrloa do S, Carlos, foi levada Ascena, peta companhia Italiano, sob a dlre-ceio do afamado maostro Manclnolll. a operaLulsa, romance miisloal em 4 actos o íquadros, poema o musica do Gustavo CUar-pentler, trnducçAo rythralra do A. fialll.

Gustavo Charpentler, um dos mais ro-bustos tolenlo» da moderna escola fr.nçoja,nasceu em Dlouso, om tt do Junho de IHW.Tevo educaçAn elomontar artística em rur-cnlng, ondo havia uma «escola acadêmica»aprendendo violino com Stoppan. A nooea-sidade de ganhar o pAo qnnildlnnn aflastou-odo estudo da arte, pnra o logar da puonla-livros, numa fabrica de tecidos do IndustrialLnrthlols. . ,, ,.¦Esto, roconhecendo a vocaçAo arllsllcndo sou subordinado, o enviou pura o oon-sorvaUirlo de I.lllo onde Choeponiier loidlsilnguldo com a syinpathin e amtsnde deseus mestres. Pensionado com 100 [rançosmensaes, polo município do Tomcolng,seguiu para Pnrls muirlculaiido-se uo cur-no d» violino do celebio Massart, o no doluirmonl i do Pessaril.

O serviço militar inlormmpau-lhe os esCamillo esqueniou-se olndn mais e, «Büm tudos. Voltando ao consorvatorlo na est.olnímpeto furioso, atirou-se contra a Infelizmulher, vlbrando-lhe uma facada no ven-tre, do lado esquerdo.

Ilanhada em sangue, a infeliz dirigiu-suA l>* delegaria urliana, ondo se queixouao respectivo delegado, que a enviou para¦ ¦ -¦' ''¦ sendo Interna-hospital de Misericórdia,

na 2V enfermaria.

sMÊfirmadas na Constituição, na Lei Magnado paiz, que dispõe, no § 14 do nrt. 72;«Ningueni poderA sor conservado cmpris&o sem culpa formada, salvas asexcepçi'ies especificadas cm lei, nem le-\ado A prisAo, o nolln detido, sl prestarfiança idônea, no3 casos em que a' lei aadmitlir» . , . ,

O cuidado que teve o legislador con-Blituinto implantando na sua ohra oinstituto da fiança, logo indica que, nonosso regimen, clia deve ser facilitada eque sua appIicaçAo deve ser amplnmen-le permiltida.

As bases cm que assenta o arhJ1,™-mento tln (lança nfto sAo na Republicaas que vfgoravam na Monarchla, mas sennnroximatn no que respeita as condi-çòes do individuo afiançado. No passadoregimen, depoiè da lei de 1871, havia aflaiiça provisória e a definitiva. A pri-meira podia ser prestada por abonado-res, som deposito eirectivo do dinheironem hvpolbeca ou penhora. A segunda

• era prestada em dinliniro e resultava rieum arbitramento feito por dois peritos,accrcscenlando o juiz umá certa quan-tia dentro de certos limites. A tabeliãda fiança provisória era a mesma quehoie sc_segue. ., .

A definitiva nío tinha nem podia tertabeliã, resultando o valor da fiança dodamno e das custas do processo, e maisde uma quantia proporcionada A penae ás posses do criminoso. Quando a penaImposta ao crime Imputado era superiora um anno, o jury devia fazer o acere-Bcimo de modo que a fiança nào se tor-nssse illusoria parao rico e impossívele vexatória para o pobre, confiando oleKisludor no prudenln arbítrio do mn-eistrodo (Cod. do 1'roo.Crim.nrt. 109, § 2-)

A rtiltmada «lei Alfredo Pinto» o seuregulamenlo modificaram o institutoda fiança, difflcullando sua prestaçAo.

No actual systema, a fiança é semprodefinitiva, c somente pôde ser prestadapor meio tle deposilo em dinheiro, me-taes, pedras preciosas, em apólices, outítulos da divida publica, ou por meiode hvpotheca de immoveis. O valor «Iafiança è arbitrado de accordo com umatabeliã copiada da que sprvla, no outrotempo, para regular a fiança provisória.

! Entretanto, pura determinar o valorda fiança (preceilun o regulamento allu-dido), a autoridade altenderA ao máximodo tampo de prisAo ccllular ou do reolu-sio com multa ou sem ella, um quo

i possa incorrer o réo pela infracção pe-nal. e dentro dos dois extremos quemarca a mbella fixarA o valor, tendo emconsidernçAo n5o só a gravidade dodamno causado como at cmvltçoet de for-tuna t> circ.umstanciai peuonet do rêo.

Sendo assim, u tendo em vista a label-Ia annoxii ao regulamento, a fiança deum oociisurio quo cause ura ferimento,involuntariamente, podo ser arbitradadentro dos dois limites seguintes: 200g6 3:0008; O que for causador de um ho-mioidio involuntário estará sujeito auma llançn que voe de BOOg a... 6:5008.Cumpre recordar, neste lance, que afiança 6 sempro definitiva, prostada emdinheiro ou coisa equivalente.

Querendo um delegado oumprir n ri-gor a tlclerminaçAo «ia circular ultimo-mente divulgada, poderá arbitrar paraum cocheiro de tilbury çu carro em2:000g a fiança, oflm de se poder livrarsollo dc uma accusaçAo de ferimontoinvoluntário.

Outra autoridade, nío menos zelosa eobediente, cntonderA quo defende os In-teresses sooiaes arbitrando cm 5:000$ afiança de um mntorneiro que, por im-

Êrudencia ou impericia, ocoasionar um

omicldio... E ambo terão cumpridoapparentemente seus devores. Dissemosapparentemente porque o critério ileintimidaçAo e de repressão agora acon-eelhiido, ou antes imposto — nAo me-rece aoolhimento irem pôde subordinarI deliberaçAo do uma autoridade crite-riosa e conhecedora da lei.

Meios outros, e mais efflcazes, devemser applicados para oohibir os abusosdos conduetores de vehiculos e evitardesastres. 0 que presentemente foi in-dicado niio preenche as condições de umrecurso dè defesa social, porqueattentaoontra o prinoipio da lei, quando dispõo

aue no arbitramento da fiança se atten-

erA, também, A oondiçAo' de fortuna eás circumstancias pessoaes do réo. Rm-bora lovlano, bruto, inepto e relaxado,um cocheiro, ou um motorneiro, ou umehauffeur é quasi sempre creatura po-bre, sem reoursos. A imposiçfto de umapena criminal — si provado ficar afinalseu delido culposo — bem so compre-iiende. , JNAo se comprehende, porém, essa pe-Balidade prévia, applicada por meio deOm arbitramento exaggerado, tornandoImpossível o livramento sem prisAo.Dir-se-A que, na maioria dos oasos.quemdà o dinheiro 6 um patrto ou uma so-•iedade.

O argumento nto colhe.Antes de ludo, a lei nAo cogita das oon-

ílçôes alheias, mtt sim, das do réo.Demais, quando é o patrto que presta• fiança (e o caso se dá oom os chavf-feurs), esse seto estabelece uma tal ounual dependência do trabalhador, ligado|ao sou empregador pela obrigaçAo de se,'deixar processas, e As vezes pela obri

¦jgaçáo de paga; 44)tf9U& despoudid».

oda ......

Muis tardo-a mesma policia conseguiuprendor o mAo marido, trancallandn-o noxadrez o abrindo o competente Inquérito.

•*-*¦*-*'

Tenente de mào gênioNO CLUB NOVA INVENÇÃO

Bspulel* a pnafeal .QUEIXA. Á! POLI. IA

Isto foi hontem, As t horas da madru-6»rts- .. .*„,'.Ia o bailo animado nos salBes tio ClubDansanto Nova InvcnçAo, cujo sóde é narua do Hospicio n. 20_l, quando o tenenteNelson, do ij- batalhfto da Guardo Nacional,nll ontrou, com a firmo Intencio do se dls-trair, dnnsando alguns minutos.

Eis. porém, quo, pelo satfto principal, ro-doplavnm, om melo dos trnjos paisanos edas vestes alegremente claras daa sonho-rltns. algumas fardas de Inferiores do t.x-orcito. nfto sondo, portanto, compatível comos gnlõos do tenonto Nelson o qualidadedossa parto da companhia.

li o tenento Nelson, achando que nfto po-dia descer as escadas sem dansar qualquercoisa, so aprossou om Intimar a directoriaa fnzoi sair os Inferiores, que. pur seromsoelos pagantes, nfto soffreram esse- voxn-mo dos directores da Novn lnyençfto. -

O tenente Nolson deu, com a coisa, solon-nlsslmo desespero o, sendo admoestadopelo sócio Edifurtlo Pinto de Miranda! «'ro»WcAo. De. sob as vestes do tenente appare-ceu então um agudo punh leo homenzl-nho atirou-se sobro o soclo Miranda, ferlntlo-o com umn punhaloda nn tes a.

O íví Miranda, ainda a pingar sangue, foiAS-uibana nuelxar-so do tenonte. que, sinio coniioguiu dansar, foi, para vlngar-se,niettcndn os outros em.dansn.

Que turuna, helnl

RETIR1 LITERÁRIO POHTUQÜEZNo dia 28 do mez próximo passado, esta

sooiednds se reuniu em assembléa geral or-dlnarla sob a presidência dn commendadorManoel Magques LeitJo, tendo por secreta-rios os srs. M. Segismundo e A. ZtihAo.

Lido e approvado o parecer da commis-sfto de contas, proced-u-se A eleicfln dnadmtnistrncAo, que llcou assim constituída:

Directoria — Presidente. José Constante;vice-presidente, commendador Manoel Mar-quês Leitão-, 1- secretario. Joaquim JoséUodriguos de Souza; 2' secretario, Manoelfieglstnundo Alvares Pereira: 1- thesourel-ro. Joaquim Dias Machado; 2- thesoureiro,Arnaldo Duarte Areoza-, bibliothecarlo, An-lonio Manoel Ztlhüo ¦>

Commlssfto literária — Dr. Bernardo T.do Moraes Leite Velho, Antônio Marqueide- Carvalho Xavier e Joaquim Mala daSilva Freire.- Conselho — Adelino Rodrigues MachadoHeis, Antônio Maria da Costa. Antônio Pe-reira .Ferraz, Antônio Soares da Cruz.com-mendadores Custodio M .noel Fernandes,Jofto Bernardo Coxito Granado, José Anto-nio da Silva, Josó Ribeiro Duarte, Julio Fer-reira Vianna, padre Ricardo Silva, Joa-quina Campos Mendes, Joaquim da CostaAlmeida, Joaquim de Souza Mendes. JoséCnrlos da Costa Monteiro. José Corrêa Ri-beiro, José Maria da Cunha.Vasco, José daRocha Romnriz. Julio Pedroso de Lima, Ma-noel Veotura Teixeira Pinto e VictorinoGemes de Avellar.

ACCIDENTEMENINA ATROPELADA

A's 4 horns da tarde de hontem osr. Fran-cisco l.ulz Pereira estava nn rua da Assem-tiléa acompanhado do sua lllhinha Josina,ile 4 annos. que oom elle saíra a passear.

Distriiindo-so o sr. Ferreira, a menina foipara o melo da rua ondo se deteve a brin-car, até que um carro de praça, guiadopelo encheiro Germano «los Santos, por alicorrendo em disparada, a atropelou, pas-sandn-llio sobro ns pôslnhos^

O'cocheiro foi preso em flagrante, sendoa menina, depois da medicado, transpor-tada para a residência de seus paes, que éna rua Industrial 20.

*+m*mn+ATAQUE

Em frente A Companhia Carris Urbanos,na rua General Pedra, Alberto HodriguesMello residente A rua Fagundes Vnrellan. 6, foi accomeltldo hontem,à tarde,tle umataque, caindo por terra.

Com gula da policia da 9- urbana o en-fermo foi enviado para o hospital de Miserlcordln.

- •*mtf*n»tr-mt**nmMlttm,

CLUB MILITAREm sesslo da directoria em 28 do mez

passado, tomou-so conhecimento do se-irulnle expediente: Cartões do despedida dossoelos, mnjor Antônio de Albuquerque Sou-za e capltfto Rnymundo de Atirou, e dos so-cios capitio» Autullatio Barreto Lins o Pe-dro Frederico Leio de Souza', agradecendoas felicitações de boas vindas, enviadas poreste Club.

Na mesma sessão foram acceltos soelospor proposta do tonente-eoronel Luiz Bar-bodo, o capltfto Francisco de AlenoaslroAraujo, lí- tenente Jofto Bemvlndo Ramos eV tonente dr. Francisco Antônio Antunes;por proposta do capitAo Edifiird liurlcoDaemon, o 2- tenente Pedro Chyrol de Us-tro Brasil; por proposta do í- tenente au-(justo Corrêa Lima os 2" tenentes Antôniodo Nascimento Linhares e Alfredo lliunftodos Anjo-, epor proposta do cnpitftoT|cia-no Corraglo Daemon o capltfto Augusto Pe-dro de Alcântara Junior.

POBKE VELHODeaconflauçna Infundadas

Placldnmnnte corria, hontem, a nudlencia da manh&, do delegado da 12- circums-cripçAo, quando, na delegacia, entrou afo-ImÍo um empregado do um armazém darua Senador Furtado, que narrou ter ou-vido, ao passar pela frente do predio 16 E,uns gemidos.

Antevendo um crime, o delegado deixoua audiência em meio e correu para o local,em companhia de inspectores e praças.

Alt chegados encontraram as auctorlda-les, deitado . sobre o leito, Antônio JoséFerreira Vilinço, pòrtuguez, de 7Í annos,guarda-livros de uma fabrica de fumos darua Visconde de Rio Branco. O sr. Ferrol-rnVlllaçn residia sozinho no prodlo acima ehontem fora acommettido de grave enfer-midade.

De accordo com a aütoridado, foi o po-bre velho, em carro da Assistência, remo-vido para o hospital da Ordem Terceira deS. Francisco de Paula, do que A irm&o.

SCENAS DOLOROSASOs estivadores que foram vlctimas do

desastre oeeorrldo ha dias a bordo do Flo-rlanopolit, devido As duas explosões degazollna e que sd acham internados emdiversas enfermarias do hospital do Mtso-rlcordia, passaram o dia de íon)°m relatl-vãmente calmos, nAo sendo ae tsperar ne-nhum deaenlace fatal.

do Massonet, completou brilhantemente oestudo de alta compostç&o.

Km Janeiro do liwo, seguiu com 1* pre-mio pnra Roma; uhicompoz: Imprcniontde ltalle, para orchestra, Vlt du Poete, sym-phonlu drama em 3 actos n 4 quadros,executada mnis tarde com oxlto grandiosoum Paris. Esorevou ainda Impreitiom [aut-im; poêrnos chontés Sérinnde à Volteou e,por ultimo l/ntlte concepcAo de Improsslo-nnnte Intonsidndo dramática, representadapola prlmolra voz no theatro da Opera Co-mico de Paris, em 2 dofevorelro de 1900, e,a 14 de iihrll do IWOl no thontio Lyrico deMil&o. Diz oehronlsto do Smu/o :

«NAo sa enlevou Churpontler, pura es-crevor a Luiia, nos assumptos históricoson legendários, nem procurou aventurasamorosas que, transportadas para a scena,(lzessem estromocer de omoçfto os publi-

Inspirou-se simplesmente na vida Inge-nua e boa, rudo ou miserável, na vida po-pular parisiense quo bem estudou Lhnr-pender, porquo nella viveu em tempo. Oassumpto da «Lulza», surpvchondi.il o tolontoso musico hojo JA considerado umaihis glorias sclentiflcas dn França, nns ruasde Pnrls, na chiado Immensa dos nttrnctt-vos e do prazer, nos .antros do vicio o dadopravaçfto. ' ,Encniitrnrnm, pois, estos populares see-nas em Charpentior o seu poeto e no mes-mo tempo o musico delicado, que nos«spatllto-dit «Lulza»-synthetiza o descreveo drama extremamente simples om quo soinspirou.

Na opiniílo dos mais esclarecidos críticosmusicaes, a partitura da «Luiza>, depois deboin conhoclua om todos os seus detalhes,ii das quo so Impõem fts plilés Illuslridas,pela originalidade dns melodias o prinn-palmento pola orchcstraefto do sohor-lios effeltos de colorido, quo bem evi-.doncia em Charpentior um profundo esto-Jo do systemft polyphonlcn e uma tee.linlensuperior, oo serviço tambom do uma Inspl-rtiçio nfto vulgar.»

O resumo do llbrotto 6 o sogutnte :1- acto—Passn-so em Pnrls, na primava-

ra, na hnbltoçAo dos pitos do I.uizu, numamansarda no bairro de Montmartre.

A golanto costuroira. que é Lulza (Lafor-gue), em dialogo amoroso para a varandaOa casa Immedin a, onde mora Jullâo, ( otenor Schiavazzi). o seu namorado, ostu-danle, poeto, ouve as inai3 sentidas pala-vras do amor. Rocordn-Ihe a promessa doLuiza, feita em carta, de fugir com o pre-ferido do seu cOTnçfto. . ¦

Lulza acceita tfto somente em principio oprojectõ de fuga: diz-lhe Julifto que a nmacom delírio o quo «caba de escrover nova-mente ao pan, pedlndo-a om casamento.

A mAe do Luiza (Torreta), que ouviu odialogo, inventiva duramente a nlha,ameacando-a com o pao.

Quundo jA passada a tormenta, ouvem-seos passos posados o tropogos do pao doLulza (Bonliiil. quo chega do trabalho.

A infte de Lulza lamenta a vida affanosr,do marido e maldiz da ociosidade dos vlsl-nhos: antes dn coia recebo o pao de Luizaa carta de Julifto, pedindo-lhe a mio da

Nada mais natural, diz o bom velho, quotom na tllhn.a unien alegria da sua alma:

— Amnin-se? Cnzem-se...•Mostra desejos de oonheecer mnis deperto Julifto. A mfto protesta: O rapaz éum vndio, umpcllntra e Insolente, de quemtem as peores informuções.

Debalde, Lulza tenta dissuadir a m»o oprovar o contrario: nfto encontra razoesnem lagrimas quo a convençam das bonsIntenções de Julifto.

O pao chama a nttençfto de Lulza par • osperigos quo lho fozom correr os seus pre-tondentes.-^lft-lhe bons conselhos, chamaa lllha A obodlencln e mostra-lhe a iiecos-sidade dos paes dirigirem a escolha donoivo que devo convir a l.uiza.

Dopois da cela, segundo o costume detodas as noitos, o velho podo ft (lllm quelhe leia o jornal. Luiza, com o receio doperder paru sompre o sou adorado Julifto,embargadas enda momento pelos s.oluçose pelaB lagriiílas, começa lendo pausada-monto: ¦ •' .,

.A estaçfto da primavera ó a mais bella oencantadora. Paris estA em festa... P.irls I»

Assim termina o 1- acto. k2- acto — O primoiro quadro passa-se ao

romper da manhã numa praça em Mont-m.irtie; as vondedelrns de café o leito pro-param us barrneas para a venda diária.

Os rapuzes apregoam jornnes, os trapel-ros vasculham o lixo.

A scena anlma-so com os oporarlos quose dirigem para os trnbr.Ihos; passa umaleiteira quo nunca amou por. falUi de tem-po; commentn uma varredoro, aue ha vtnteannos teve carruagens e cavallos...

Julifto, acompanhado dos seus amigosboliemlos, na intenç&n de raptar Luiza, es-pera-a á porta do uma cnsa do modas dequo ella é costureira e onde dovo estar achegar.

Os bobemios ventilam dlsoussoes plulo-sophlcns:

«O idial dos opernrips é serem burgne-zes, o dos burguezes serem fldnlgos, o dosgrandes senhores fn-zorem-se nrlistas, odos artistas serem densos». Commentariodum garoto aprendiz que passa: «Corja devadlos. vilotraiialhar».

Os pregões de Paris reinam por todos oslados da prnçn. B' a vida matutina dii balr-ro; veniloiloros de todos os genoros gritem;as croadns sacodem os tapetos das ianel-Ias. emflm, a deserlpçAo Justa da vida deParis as romper da manhft.

As costureiras vfto passando pnrn ns«atellers»: Luiza chega Bcompnnhndn desua míie e. apoz-ir das preenuçoes desta,

r-se de Luiza

jardim oom bandeiras, llluralna-sa a fa-oludad» oasIU com lanterna» • balõesveiiMlauosVe açoda o povo a eatanUdoia•o^btíOTublIam d. alegria, don-saudo ooonUmlo loucamente! o povo com-monta a burlsica cerimonia, laiendo iro-nlcainente a sua orltloa.

Ouvom-se remoquos do» garoto» enesrs-pitados nus mvlelramento»,

Oim a solennltlade u»u»l, a bella tulia *

Srocbuiiadn a Muss, em nom» da bonemla

e Montmartre.Qiitnilo s festa estA no «ou ouro, appare-

ce a mio de Lulza, com o rosto desfiguradonelo idlTrimenlO, nío para a repreheiuier,mas para Implorar da filha que vA eesll-tnlr a vhla a sou velho pae. gravemente«loeiiio, vlsltandn-0 i tò assim poderA obom volho reiiiilmar-se a llbortar-so talvezdos horrores d» morte. Lulza, consternada,obtém1 de Jullto liaanon para passar ei-gutiB dia» Jmvú do leito do nobro pae, o alesta, Iniciada ním tanto brilho o enlhu-alnsmo, acaba Irlstemonto.

4- acto— A incóina scena do primeiro aotoem casa dos pus do Lulza. Ouvem-se osécosdo vida luillçosa do Paris. Luiza quervnlter A liberdade do seu amor logo que voo pue Urre du pailgo Immlqento em quo adoença o prustrara. , ,.__._.Os paes <ippiem-se A louca resnluçAn deI.ulzo. Volum as dlscussõeí violentas, assuppllòas e »s lagrimas nio cominoyninLulza, a qual persiste na Obstinada idéade tornar para |unta do seu querido Julifto,mesmo porquo nisso havia .empenhado asua palavra deanle da mfto. ,„,,,„„

O velho opeiario Implora-lhe do Joelhosquo nAo deshonre a sua velhice, que tapara Lulza tem vivido e agora doente, oiquebrado, presenilndo a epproximaçAo dotermo da exlsirncls, quer ler •empre jun-to a sl a sua querida e adorada (Ilha.

Ouvom-se ao longe voze» que entoamuma deliciosa melodia.

Luiza nAo oc,;iilta o seu Júbilo, lem sedodo prazer, quer ser livre, emanclpar-sn dotudo, o, com» louca, repelle os conselhosdos paes e accuia-ns do a terem enganadonttrahindo-a A clausura.

O pae onfui"ce-so c.corre sobre i.utzo,aue consegue fugir-lhe.

O pobre velho, num accesso de tra e dedor, ene como que fulminado.

Os cantos festivos quo resonm no longoparecem um cummeiitario sarcástico ftssentidas e dolorosa» oxpansoos do pobrepae quo a ai ul llçne coinmentnndo outrosoluços e lagiim.is Paris e a perdlçftoe adesgraça das raparigas honestas.

•••• Principaes trechos da pnrlltura :

No 1- acto 4 Interessante n musica, polasimplicidade o" snbrlnilude do côr com quodoscrove tf vida Intima dn modesta fnmill ido operários, sendu também apreciável oductto de'entrada tle Luiza e Julifto e todaa scena final ontrn Llilza e o pae,—d pois ofumoso prelúdio tio 2' neto, cm quo predo-minam em cxcr.trlcos ryihmos os progoosdas ruas de Paris o que traduzem a vidamntuilna rio hnii ro tle Montmartre.

Paris dispor! i e a musica descreve osclamores da doado e os gritos confusos dosboholnlos, libeittcos. do toda uma popula-ç:lo noctlvagae vagabu.da.

F.m lodo o 2- quadro do «ateiier »de mo-das, n musica <í de uma llagranto origina-lldade, como característica éa parto orchos-trai quando iunta o ruido - monótono dasmaohlnas do costura ; sulionta-so dopoisnosto mesmo qiladrú a « serenata » quo Ju-Hfto, o toner, canta fOrade scena, dedicadaa Lulza, eomo lambem a parle orchestral,que até no flm do quadro doscrove, nosmais origlnaos- processos da polyphonin,com uma verdade rigorosa, n olegrio, a fri-volhlade, o desregramento dns levianascosturolrns, quo>edobramna chacota quando roconhecom quo a cançfto e os verso»de Julifto nfto lhos sfto dirigidos, mas sima Lulza, quo, nfto sa podendo manter pormais lempo neste circulo hostil, foge parao seu soduetor.

No 3- neto é notável pela estruetura e es-c dlia das melodias o prelúdio orchestralquo descreve ob' Ioiicob o desvairados amo-res de Lulza e 'Julifto. Segueso o duettodestas ineáhias personagens "Ba quelginr-no che a dò ml sono data». que é um dostrechos mnis Importantes da obra .musicaldo Charponller.

As ptirancs melódicas quo decorrem emtodo oste duetto num crescendo de inter-esso até ao.momentn cm que Lulza o Juliftono auge do ontlvusiasmo, vêem Paris illn-minado u ciintuiV o amor livre o o prazer.

¦silo paginas do,vigore brilho nfto vulga-res, bem como ftescrlptlva a scena bul(ço-sa da coroaçiló de Luiza, clovoda A cutego-ria do musa de Montmartre, em que ntltn-gem o máximo de sonoridade, ns massaschorai o orchestral. O acto le.-mina suave-menie, descrevendo a musica n tristeza queinvade b coraçfto da mfto do Lulza no ino-mento do n-sorprehenderna festa deMoiu-mailre, cuco mutto triste a scena ultima,iiiiuiidn Luiza accoltu o pedido da mfto paravollnr paia casa, atim de salvar a vida dodesvontiirodo pae.

No 4- acto é tambom omorionanto a partetia orchestra, quo profundamente eouimiA-eo auilil..rio.

Km toda ii senna entre Luiza eoiiae.quaii-ilo e-le a cüuselha a acoinpaiihal-o no ul-timo quartol dn vida, e l.uiza allueinada.leinhr.indo-so dos beijos e das amorosaspalavras de Julifto. loge do lar da fnmllln,a musica descrevo a Bonsoçfto do abandonoe vibra com intenso vigor o desespero dopobre pne.»

Nos principaes thoatros de Europa astemporud.ts lyrieiis florescem não só nelaexcellencfa das companhias, mas tambonipela iretaira d¦< repertório. A mi, nesie rc-canto longiqnb da America do sul. o sonhodos bons artistas, « theatro de Opera vaedecaindo o vegetando cnm peças Uo reper-torio batido,velho, decrépito, e. quando porobra o graça «to algum em re/irlo mais.mimoso, nos é dado ouvir musica nona.esla. sl nAo tresnnda n mofo ou ranço, jftestA gasta e cansada de tanto poregrínarpelo muudo.

Um bom eoncelho nunca se deve .1, spi o-zar e |.or isso nío nos ranwinos do recmimion-tlur nos nosso» leltoron u Chapslarln ÇnlO.nho—Sete, esquina da Uruguayana, cujo soiiiinjinoem Bunoros e»lraog;elro» « nrtoionaes, por pre-ç.08 sem comiiuloiicla, é insuperável.

Bandeira de Mello ao seu proprietário,dr. Arthur Alenoar Ararlne.

tlm popular, ao ter conhecimento queo elemento destruidor se havia apo»«-do do predio de maneira assombros»,,promollondo devoral-o em pouooa mlnulos, oorreu i oalua de aviso e deuoommunloaçAo ao

Oorpo do Boinb«lroaLogo depoi», oom a proverbUl pres-

teza quo muitos louros lhes tem oonfe-rido, os valorosos bombeiros, comman-dados pelo coronel Souwi Aguiar, ohe-geram no local o incimtinenti deram oo-moço no ataque ao fogo.

Trabalharam Ires bombas, uma emfrente ao predio incendiado, outra n»rua da Assembléa e uma outra em íren-to ao predio n. lt di rua de S. JosA,bendo eslendidas 12 linhas de manguei-

A principio os denodados soldados lu-taram com a falta de água.

Minutos depois o preoioso elementoJorrou obundantemonte o os bombeirostrataram de clroumscrever o fogo.

(Mm bravura atacaram elles a casaIncendiada, pelos quatro lados, sob nsordens do seu oominandanlo o demaisollluiacs, Impedindo que as labaredasaltingissein os prédios visinhos.

1'inalmonte, depois de grandes esfor-ços, no meio-dia as chaminas foram do-minadas o retirou-se o corpo, permane-condo no local uma turma para refres-oaro entulho. -

Os prejuízos causados nio foram pequenos. ....A oumieira floou Inteiramente destrui-da, assim como todo o madeiramentointerno o algumas paredes desmantela-das.

A fachada quasi nada soffreu, nAoacontecendo o mesmo no andaime, que,foi, quasi todo, devorado pelo fogo.

As casas oircumvisinhas, principal-mente a confeitaria, a loja de ferragenso charutaria, tiveram algum prejuízocausado pela água.

Nus obras do predio nAo dormiu pes-son alguma durante a noile passada.

Tambom ali nâo esteve nenhum ope-rario antes do sinistro, sendo ignoradaa causa que deu irigem ao Togo.

Na exliiioçAo desto incêndio estreouum novo apparelho, ha pouco tempoadquirido pelo oorpo. E' 0

Cairo-esoado Mngnusque funecionou sob ns ordens do capi-lAo Paula Costa.*Esta escada, que mede 25 metros dealtura e é destinada a prédios altos,principalmente aos da avenida Central,prestou relevantes serviços para a ex-lineção do fogo.

Na nnliga esenda ha grandes perigos,pois flea encostada ao predio incendiado,emquanto que o carro-esoada póde,muitobem, ílcar distante, nio expondo òsbombeiros a desagradáveis acoidentes.

A pollolaO dr. Caetano Junior, delegado da 4-

urbana, acompanhado do 3- delegado au-xiliar, dos inspectores Lacerda e Ozonoe alguns guardas-civis, esteve no local,dando as providencias policiaes que oonso requeria. , . ,Conimnndou o cordão de isolamento,que era composto de 15 praças de in-fanteria da Força Policial, o alfores Ho-rocio Campos. . .

0 predio incendiado floou guardadopor dois guardas civis.

Notas0 proprietário e o construotor foram

intimados a prestar declarações sobre aorigem do fogo, sendo a respeito abertoo competente inquérito.

CorreiodosThcatros

inOIIO» g IIICOE.AMO» .iinci elu - Km benellclo d» Cyprlano

Mai Un». representa-se hojo no lleerelo.«;Martyr áo Calvário.

I«.«l.i«n-Tli«air» - Unira SumpalAlcol 6,ainda hoje, pnç» do dia. uo Paluce-1 heatreque vae apanhando optlm»» enchonte»,

Moulln llotiun - Cumlll» Obor easagarganta privilegiada, garantiria por »t «oa onclionto do hoje nt, Moulln Itonge, ondo,alem dolla, ha um mtlhfto de atti-aciivos.

DE PALANQUECom uma esplendida corrida de touros,

terminou hontom n sua ttguntla temporadaa Empreza Tauromachlc» Joaé llonto aeArnujo.

NAo entraromo» em detalhei sobro o tor-neto porquo elles sd sorvlrtsm para repo-tir a oplnlio aqui externada mais do umavoz, sobro o valor dos arlistas, quo vlmoBdo apreciar durante toda a época.

Oiremoa somente, quo, na corrida dehontom, se pozeram om destaque o mero-cimento do velho e sempre valoroso JoséBento; de SlmJes Serra, o artista consclen-cioso; tle Aloxandre vieira, o toureiro domais brilhante futuro na torra dos itnrlal-var, do Alfredo Santos, seu digno comp»-nheiro de lutas ede Manoel Pinheiro,o mo-desto mais incansável peão de brega.

Justos lorani ns npplnusos quo o publicodlsponsou durante a tarde aos arlistas quecom tanto valor provocaram o seu onthii-slasmo.

I.'ma estréa devemos mencionar lambemcomo auspiciosa, foi a de José de Aragfto.um ptgador vatonto quo numa pega dc caraso eiiiAarí/c/eii como um mostre. Duas rijuapegas de ifcnrio foz o «Pouca Itoupa» outrobom elemento da 1'nipre/a

Da época quo termina tiram-se duas con-clusõej e sfto : quo o publico gnsla de tou-ros o começa a ver o que no JosA Kento deAraujo cabe a gloria de ter reanimatlo aarte tnuromachíca entre nós.

NAo desanime o Pontinho; si a tempo-rada nfto lhe deu lucros, ella lhe dou. emcompensação experiência e demonstrou queproseguindú com fioiu artlslitt o egual mate-ria prima, pode na próxima temporada retemperar forçat ao mesmo tempo quo nosproporcionará tardes do vordaduiro entliu-siasmo, como o de hontem, nesta bellaterra cujo sol d'oiro acolha com tanto cait-nho aquelles que a cila aportam.

Caracol

A desolada viuva acompanhou o corpoalé oo cemitério, descomlo iiunhem no mos»mo tf.m mullas pessoa»,— KstA elileitno O dr, l''|ii'.at'i,i PUNHOS,ministro do supremo Tribunal.

Na Villn Itararé, o formos» palamte àavenida Kmier, n dr. Anlonlo Itiixoroli onua iinuhora ollerueiuum aiilu-houlum umbanquete ao senador ltuy llurtiosn a sua ea-posn.A' mosa tomaram assento, além das pcs«sons Jft citadas, mais ns seguintes : sano»dor Urbano doOnuvoln o senhora, dr. Oas-tftu dn Cunha, dr. Iliuil d» H'o llraiiro. tt- .nhorltas lliuieu l» Hlo Uraneo o Vlulel»,Oiiuriim, dr. Álvaro do narro») condessaMuilu Mula, Aniiibiil M.uiriu.i • lllhos 99senador liuv llnrbnsa.

A» hniiqtiHio sogtiiu-sn brllhanto rece-pç.io, eompnrccoiidi, o nuiirlo npostolloo,iiiiimhros do corpo dlplumadco e multo»Convidados.

Kssn fosta de onrdlalldade flnallzou pofum animado bailo.

ESMOLASUe um -uioni mo reueiieinos honmni a ijejntlk

da -S K«. paru oa iiohhiih pnluei.lioçohsmoi do um caridosn aaonymo, nara ¦;n vluvu Mana da tlo.iee ,;.',, i ip auila d, IIW.Pura n |io1ie Anna do Amiral, «iivlnnim-nu» n iiiinnil.i d* IÕI»Õ ui »ei;uiiil"s »r».

Ale vi i,| I 1'elOt'llllO, Alti-e- Ilio Oel AOjO, Ju»»i.he u'i M.'. ni. Ario.i.i Mili 'mo. lie l -,»i,_ h Uinera»Bremiuo PelitióA, Nocniiu C vone, AfoOlOMVornto, Josopli Olroiie Josepli Cl nieiüiii.

CABO "VALIENTE"Aisercssllo ii olniui-Ao

José da Silva Mendes é inimigo ncenrrt»mn de Abrahfto dus Santos, domiciliado 4 'rua Tavaros n. 2, do quem Jurara lirarumdestorço pessoal.

Homem, ft nollo, passava Mendes, com-plct.imen!¦> uniformizado do cubo do esqu»-'dra do 15' batalliAoda Uiiardu Nacional, oa-do lom o n.73, da 2- companhia, pela esi»^cau do Encantado, quando avistou o soa»desnírecto. •

Nfto temendo conseqüências, o cabo po».,xou do sou clnturfto e avançando para ,Abrahfto, foi-lho dundo bordoada a torto • -¦'.-dtrolui, ferlntlo-o nu cabeça. '

Proso om flagrante pela polida da 20*foi o cubo Mendes levado pnra a delegacia,onde foi aillondo. ;.'i

Abrahfto, depois de medicado na phar-.macio Salnt Clalr, recolhondo-se A sua re-sidoncla.

MOilTEJTRAGICARESOLUÇÃO INABALÁVEL

SOLDADO DESVENTURADO

- ACCIDENTEEm companhia do outros menores, íoaè..

Manoel Mont' lvfto, de 14 annos de edade. Illlhn de Thereza de Josus, morador A ruaMomo Alvorne. no morro do Pinto, diver-tla-so, hontem a noite, brincando num pe-queno cupínzal, nll exlslcnto.

A um pulo mais furto, o pequeno Jortràíilli com o pé esquerdo sobro um caco (le, ,vidro, recebendo profundo e extenso golpe..:.

Soccorrido por sua mfte. foi o menor le»:vado para uma pharmacla. onde nio aep-do possível inedical-n, foi transportailO;'para o hospital dn Santa Casa, com guia;:da policia da ir urbana.

•nm^nsP^ntf^mtWStim, ¦.¦¦¦ -i ¦ ¦¦—

CAÇA AO J <10O dr. Caetano Junior, delegado da 4- ur»

bana, dou, hontem A noite, cerco A casa demonte da rua dos Andradas. canto da doHospício, prendendo 22 viciosos e vario»apetrechos do jog„, indo todos para a dt».legacia.

Eslcvo lambem no local, na occasiAodo sinistro, o nosso photographo, queconseguiu tirar algumas vistas photographicas do-ptodio-incendiadotrabalho de cxtíncçAo: 'rn'""" ' e do

FOGpPRBDIO BM CONSTRUCÇÃO

pkiTTmaxiiÂNO l.APÒO DA CARIOCA

Es-ritftit oe eiiRRe EsenoJi

pó.io o poeta Julifto approxlmar-ie propõ"e-!he que o siga. -Lulza reqyBa fugir

MORTE DE UM OPERÁRIOManoel Oranda, que ba tempos foi victi-

ma de um desastre oeeorrldo na oraclnaom que trabalha, morreu hontem. em susresidência, A praia Kormosa n. 297.

Tendo conhecimento do facto, a policiada 9- requisitou ao gabinete medico auto-paia no cadáver do infeliz operário, o que«, dav* çUíVt«« hoje.

na" occastfto, promettendo, porém,. fozel-omais tarde. • ,.

O segundo quadro representa um «ate-Her» de costura,

As costureiras estAo entreguos aos seustrabalhos. Cnmmentam fnotos, riem-se alo-gromenle. Onvem-so contldonclas, veem-seBorrlsos lroniro».

Depoi» do multas gargalhadas tf troça dascostureiras o do um barulho Infernal, nmestra grita: «Sllenolo, meninas, isto nqulnio é prnçn publica». Neste momento ou-vem-se os primeiros compnssos ,de umaserenntn. E' Jullâo, mie. da run,yem de.dl-cor os seus versos a Luiza. •

As costureiras abandonam o trabalho,correm ft janella, no prtsso quo as velhasmestras, Indlfferentes a tudo o que recordaa mncidndo e os amores passados, cantammaliciosamente «Uegulem-se, meninas, eiso prazer l« . . . •

Na serenata Julifto lembra a Luiza ns suas

Sroinossas de amor, e o prazer, a alegria

e ser livre. , ,Luiza, aturdida, perturbada com a cha-

cota dns suas companheiras detrabalho.naoresisto por mais tempo, e, pretoxtando umreiiontino liicommodo do saúde, obtém., 11-conça da mestra para rolirar-so, vindo reu-nlr-se a Julifto o ao grupo de bohemios. Ascompanheiras seguem da lanelln todn ascena, fl por entre gargalhados ostrepitosascommentam: «Enlfto, vfto de passeio lí...»E assim se afastam, na mnis intima convl-

encin, Luiza, Julifto e os comp olheiros dobohemlo.

9- ACTO — Um pequeno Jardim, junto deuma cnstta no alto da colina do Monlmar-tro. onde vlvom Ltllzn o Julifto. Desfructa-sodali o panorama de Paris.

Os dois amantes falam da sua fellcl-dode. ••"_, '

,_, .-.'-..Uilza descreve as lutas da vida caseira:

a mieralhando o baicndo-lhe, o pao a man-rio-a, mas nfto tendo forças pnra a defen-

Contemplam a imraensa cidade, toda 11-luminnda, toda om festa cora fogos do nr-Uflclo que se queimam por motivo da co-roaçfto da Musa da Bohemia.

Lulza e Julifto. embriagados com o cs-

SeCtacuIo soberbo da cidade, dn alegria e

o amor, cantam a liberdade e o prazor da

Ouvem-se ao longo trombolas, tamboreserepiques de sinos.

Süo P8 bohemios nmlgos "rio Julifto, queelegeram Luiza a Musa de Montmartre, eque vêem coroar-a-

Começa» scena da earoaçfto. Enfeita-se o

O serviço dios h>omfc>eiros

O alnqite ás chainiiiasNota* ãlvori-ax

Poucos minutos íallarlam para as 91(2horas da mantiA. .

Apiwar de domingo, o largo da Cariocaapresentava grande movimento.

Eram populares e tamijins que so diri-ciam A estuçAo' da Ferro-Carril Carioca,em dcmantla dos bondes para o Silvestrepiltoresco ou o moderno o bello Suinaro.Oulros, saltando dos titramwAysn da Jar-tlim Iiolanico, crusaVam-so em iodas usdireoções, buscando pontos diversos dacidado. , . ,' ,», ,

Bubito.o grito terrível, que a Iodosapavora, ecoou pelos quatro cantos dolatgo, repelido por muitas bocas:

1'ogol Kogo '¦;•¦ ,Efleoiivamcnte, o elemento devorador

mais uma vez apparecia na suaolira Iior-rivel de destruição.

Ao primeiro grilo, houve um movi-mento de aoctedadt). T«IüS queriam co-nlieocr o ponto do incemlio.

Esse, porém, ninda nAo se declararapor completo. .

Como soe acontecer em começo, o fo-go trabalhava As ocoullas, sem so mo-slrar como que a ganhar forças para ocombate que ia travar oom dono.do.

Apenas, uma fumaça escura toldava,cm cerlo ponto, a limpiilez suavo doespaço, naquella inanliã clara c frescade eslio, que foi a de hontem.

NÍÕ durou muito, entretanto, acurio-sidade dos populares. . . ,

0 olenienli, poderoso quiz satisfiizel-ae moinontos depois upresentova-so cmtoda a magestailaqúe o caracteriza.

A* fumaça escura sucooilerum-segros-sos e negros rolos do fumo, quo se ele-vavam para o inflnilo, .seguidos logo delabaredas fartos, rubras o apavoran-ItíS-

Estava descoberto oProdlo Incendiado

Era elle situado ao lado âa ConfeitariaCarioca, para a qual estava sendo construido.

A oumieira jA estava completamenteprompta, pouoo faltando para que opredio fosse entregue pelo eoçpJr^e(flr

iAIXA ladroagem

PEQUENOS FURTOSAs autoridades da S- urbana tiveram co-

nhccimentn, hontem. rie riais pequenos(urtos praticados por estreantes no crime.

O primoiro teve por autor Alclndo dellll, empregado do sr. Miguel Murandy, es-i ,lie',eeíil.', com typngraphla, A rua da Al-fnndegh n. 3lü. sondo o objecto roubadouma cigArroirn de prata, daquelle senhor.. que foi vendida por 2'»J0O0. e opprebon-didii na casn de José Abrahfto, na rua Ca-iperir.o ti. 112.

d s gun.lo foi unrflagranto lavrado con-tra Joaquim Vloira Gomes fl Antont, CortesHiirbnsti, prosos quando bifavam dois por-Ui-guanlan ,pos do metal branco, da casado ticlchlnr d.i rua do Hospicio n. 196.

TKXTATIVA DE MORTEBm Nlclherov

Honlem, á l hora da madrugada, no lar-go do H. lloiningos. em Nlcthorny. npOsforte altercaofto outro o cabo do 38- bata-lhftn do Exercito e o conhecido turbulentoJ ,s,l Barcellos; esle. lançando mfto do umaarma de Togo, a desfechou sobre o cabo,quo caiu ferido.

O liggrosRár, om seguida ao crime, mgiu.«enrio. a vlelimã removida parao hospital<lo H. Jofto Baptista e mais'tarde para ohospital central do Exeroito.

Creiiiiçn abandonadaA' noite de ante-hontem, entraram na

hospedaria n- 'd dn ma VlRconde de Itau-nn um segundo sargento rio Exercito o umnmulher da cor parda, sobraçando um mem-no, dn mesma cor. de um anno, provável-monte seu Ilibo. _. „„..,„

Entraram para o quarto n. 16 o abi flea-rum at- pela madrugada, quando tarparamsem serem presenlldon.

A's S horas da manhft.o empregado.quan-do entrou no quarto pnra n respectiva Um-peza. encontrou o menino, que dormia as.,inno solto sobre a cama.

Iiirnniineute, o ompregndo levou o factoa,, conhecimento do sou pnlrfto, que enrre-(Tou a i-j-oiitiça nté ft 10- delegacia urbana,linde rel!it,.ii o oeeorrldo no respectivo de-legado, mandando este abrir inquérito e de-nosltanilo a creança cm casada uma fami-lia respeitável. ¦•¦ ,

A'.i',,vcil.imos o ensejo pnra chamar a at-timoftã ,lo chefe do policia pnra essa hospe-ilni ia. oi,do têm-se dado casos deprimentes,os quais se repelem todos osdlits.

—A' nlliiTKi nora soube a policia da 10-,a queío eslá itTecto o cnep noltelailò, que osnvganto chuma-se AlTonso instos e per-Iene- ao 5- regimento de ariilheria de cnm-o iniia do Exercito e a mulher Mari» Rosai

O Or. ll .iii M utnlhftes vao pedir ao com-mamlinle.1 .quellebaialhloa apresentaçãoilo referido sürgonto.

N» Hospital MilitarMudara inteiramente, de tempos a esta

parte, o temperamento do desventuradosoldado.

üo homem que era antigamente, alegre eexpansivo, nada mais restava. Tornftra-sesombrio, melanchollco, e fugia aos antigoscompanheiros e ás pândegas do anUinu.i,recolhentlo-so A solídfto de sítios Inviospara melhor dar arrhas A secreta desven-tura quo hontem o lovou ao supremo doses-pero de acabar com a vida.

Eel-o de maneira a mais tragioa.o malsl-nado infanto.

liontom. seriam 9 horas da manhft, ello,cujo nome é Pedro Augusto da Costa, esta-va no quartel do 20- batalhfto de Infanteriado Exercito, ao qual pertencia como praça,a espera da sua hora de serviço, quandodelle se approxlmou um seu oollega, queindagou sobre qualquer coisa d& vida in-terna do quartol.Pedro, sem responder A pergunta de seucollcga com uma palavra siquer, Otou-o de-moradamente e ao uabo de alguns segundos, deu-lhe um aportado abraço.

O outro, sentindo no abraço de Pedrouma agitação nervosa fortíssima e anteaquelle ar enigmatleiimente trag codo souamigo, llcou perturbudissimo e quando oia a interrogar, Pedro abrio om violentacarreira para as muralhas do pateo doquartel.Ainda mnis atônito, o amigo do Infelizsoldado saiu atra» delle nada mais conse-guindo, porem.

Pedro, ao chegar Junto A muralha, oon-traiu o corpo,formando um salto,e atirou-seao espaço, vindo cair morto nos fundos dacasa ti. 4, dama Senador Pompeu.

Nenhum ferimento uu contusão externaapresentava o cadáver de Pedro quando ovieram clhtir os seus collegas Apenaso sangue, em Intermináveis llietes, lhe Jo-rava da boca, do nariz o dos ouvidos, der-ramando-so sobre o solo.

As praças do 20- coudiulram-no para oquartel, sendo dahi transportadu para oHospital Central, de onde .salrA hoje o seuenterro.

A policia ria 2' foi ao locat em que cahiua praça suicida, nfto tendo tomado quaes-quer providencias, pnr ter sido o ruetotransferido para o toro militar.

Sobre os motivos oue levaram o soldadoPedro ao suicídio nada se sabe.

>_r^»^.i». .

DIA SOCIAL

MARINHA ME CANTEEsteve ante-liontom na secretaria da

marinha cm visita ao ulmiranle ministro rinmarinha o sr. Eduardo de Lima, presidentedn Eederaçftn Marítima, que expnz a s. ex.a conveniência de ser decretado para amarinha marcante o código disciplinar ede serviços.

O almirante alexandrino de Alencar pro-metteu Interessar-se pelo assumpto quejulga Uma medida de urgente nocessltladepara a boa marcha dos serviços das embar-cações mercantes.

—Fundou-se hontem o Centro dos Offl-clpes da Marinha Mercante, consUtuido depilotos e machinistas.

A' reunifto estovo presento grande nume-ro de represonlatites destas classes sendoeleitas para a directoria provisória os snr»:presidente, 1- piloto Estevão Lopes Mari-nho; 1- secretario, Achilles dé Campos.machlnista; 2- ilito Arthur Barreto, piloto;thesoureiro. Francisco LealSunches e pro-curador Pedro Mns.

Nada mais havendo a trntar-se.foi encer-rada a sossAo, o marcada para o dia A docorrente, fts 8 horas dn noite, nova reuniftopara leitura e nppróvaçfto dos Estatutos.

DüTas iRTinnSO dr. Francisco Bethencourt da Sllv» Fllh*,- J

que como Intendente municipal fo».parla d»-.,ulllnio Conselho, faz anuo» hoje. Sendo gret»;aos seus amigos o corielliçionanos pollllco» asdatado seu aniuversarlirí estes preparam-lbe-.signillcatlva manifestação rie np.-eço- ,-r

-Coinitloiou ante.-tioiitoin mais um-nnnlfenja»*rio nata iclott senhorita Paullun Cabral, fflhr ;dacxmaí sra...l. Antunl» Llnl»i'e»ttbrrtíUj»p-'.do por esse motivo recebido liniumera» rellflfr •la-Faz

annos hoje o maestro Carlos Poreira d*.-.--Faz anno» hoje o maestro FrancUoo LuelJ'

Alttiemlra, que por esto motivo receber» InMHmero» cumprimento». . __-Muitos presente» recebeu hontem, jpormo»ilvoriesea naialloio, a gjrmpatblea planlrla, .cmrcinectda llllilnha do »r. ¦fcpltulliio de Mac*do Andrado e neia do caplwo Antônio VelU)»».

-Conta hoje mais um anno do existência 9sr. Francisco Louzada Mascarcnha», emprei»*do no commercio deeta praça. ',

CLUBS B PBSTMCREMIO DRAMÁTICO B1BI. - A Felicidade, _

esse problema trivial, que ní>s todo» temo» a.pretensão do resolver, «ervlu liontem de aa»íiinipio para uma deliciosa palestra literáriailo nr. Tbuoilorico de Britto, realizada no salteiloOremlo Uiamailco Bibl. Unia concurrene*tias mais selectas e do que de mal» Uno exlMuos frequeinadoresdiiquellecentro de diversoeafuniliar, dava ao auilliorlo do sr. Tlieodorloo a ¦¦nota elegante que sempre presido ao succesMilessas fesias artísticas, que é, por assim dizer,

mal» eloqüente csti-iiulo que se pode dar ao»que, trabalhando e estudando sempre, M*torçam pelo progresso c Justo renome das Ir ¦

A felicidade ora, pois, um bello assumpto paraeonfereiicla do »r.Theoüoiico tle HrllK). qu»

üelle soube llrar o melhor proveito, manejandoeom farlllilada c apurado «osto esthetleo.a suaDhraSo simples e, por Isso mesmo, deliciosa,que tanto foi o suecesso alcançado nosae cie-gante certamen literário. .

Ser reli/., para o sr: Tlieodorlco do Britto, nipé positivamente uma coisa em que possa residirloila a prcoceiipacão humana, voh-.da para umiirnlileiiiu chiinei-lco. dc cuja soluçilo tanto tem'•ano, ario o homem e lauto esperar» ainda. a

Niio obstante ess.i convicção sua, reconhecjcomo inlmlravel o esforço aue em torno-da -uu^slio sempre têm tlesenvolvldo ponsadoreadu» mais analisado», de»se» tempo» lmmemo»"parao»

phlloíophos ohrl»tóo», pnr exemplo,!nue sompre oonsi.teraraiu a felioldatlo como aresuiuinic da» pratica» religiosas, nfio podora|o pruhl ms »«r collocado em ouua esphera qo»niio seja a da Hei observância do» preceitos dl-.viiiiis que lhes trazem ao espirito o conrorto \necessário para resistir aos embato» da vida.qno e por si »6 o grande e unlco obstáculo aolio*a ila felioidade. „_.._.__.i«'

Mas sl nesse» pontos colloca a pblloeophiachrlíl* o prohleina ile sor feliz, vem por outroado. em contraposição, a plillosoplila dos qu»•-'Icldatio -

•'«-.Vn,

®m

-^^s^s^^»—

GUARDA NACIONALllctnlho rio serviço pnra liojoiKsutdo-maior, uin-ollleiul.do 1- regimento do

ariilheria du camp nha, auxiliar, 8- tenonto Antonio Thomaz ('.avalounti.

0 2o 21 liatnlliées tle Infanteria darão as or-denanças para o quartel-general.

Uniforme, *-.

uôcin toda ii felicidade na» sensações da corne,fin volui,ia.qtic, conto Cícero acreditavn,-c dissotêm feito longa propogandn os proselytos doei ictirlsiiio, antigos e modernoi-consuma osoberano bem e o nm ma!» nobic a que esta-mos, por natureza desitnados

No eiiiuioto, rota ilessns duas escolas mie séeontrapôcm. ba ainda os cluiiiiadn» moralista»,fabrlcatues do máximas o «cittenças, destina-lias .m seu principal lim, a trazer ao mundon felicidade. Foiilenellc, por exemplo, oscreveale o maior segredo par» a felloidade é esl»l

Bulcuio, " ntrotnnto, sl nâo desce » examln»r

nsllieorla» ou principio» d» fellelilade, conten-ta-íe em prefertr, entre iodos os bens possível»eais aue rlle desenha maglslr-dmenle:

.Osatiioé sempre feliz-dlz Bplcuro- ltmIUos seus tlescio», despreza a mone, penia noaileiises Iminoriae» sem pavor o, se acha a tul«-oi nia lusupportavel, abandona-» «cm receio.»'

Al i estít. cm suas linhas Reraes, o prot.lem»,i. rellclilnile. desenhado no nue tem do insl»eoiriplcxo e divergeuie, segundo as escolas phl-10EOPparCaa?ermlnar, a propósito d» fellclda^niic eiiconiram uns. e ouiro» procuram monte, cita o orador

Inútil-Inimitável soneto ilo

VIDA OPERARIACentro dsRmpreaado» em Perro Via»—

lleil z .•*¦> I.oie. í.s Iio''üs ila noile, ft iua doIP Spiiil . 115. um assomliléa poriil para se tra-ii-ni de inieressò»ípolnes, c «o eleiçío dc car-KOS VflffOR

l.niS.i tiixlll.idora 4o» nrlistas Sapa»tclrn» -- N.o tendo conipareoltlo iodos os co-lir.itlori-s, !i|ie/.'ir dc eaiar .leelnrndo que setr.Mvn ,le. uinpilr um resolução da ulllma:iRse:.,|,i'i. ,:,; novo n dtreçlòrla prcvenl-lliesque ile»' iu ou ivgar loiluB os rocibos em seupoder ü aoérctnrla. . .'¦'-.,Os ns^oei.i.Ios que ainda niq entroenram aslinpoiiai,,'!.'!' rela Ivns aa benellclo da UnltloKtà coiivllaitos a tanel-a com a maior hravl-dade. ' .

A nova fldinlnistraçío ilestn pn Iito em sessuopiei,(ir;iio in. elegeu a soguuiledirectoria;

l'i-e-i,|e,iie. SiiomSo CoriAa ,la Co-ta;'vice-.in.,i...|i..,ite. Auüiisio dn Silva Braga; I- secre-eli-io. Victorino Cnbralj !' secretario, José Au-iitiSlo IlaSilVni procurador, Manoel Pinto Re-bülroí eoiiuilssilo de syniPe.incIti Antônio Lo-.és Alieno d» Araujo o José dos Santos Tei-\ei.-i ,'01110,,i'4o de finanças, José Pereira,iiciiiardliio JoSo Cavlella o Francisco Roüu-pios Pinto. , , . « ._ ren.lo ne.UOo demissão o «ócio Josá Au-custo i'a Sll»i. fot eleito para o logar de 2- se-eiolarl.i o sr. José Fernandes Martins.

Ilnlln Operaria 4o Bnaeaho d« Oanlro-Óiiliita-rrirn. 7 do correnle. As 7 horas Ua

nolie. a&sMiMea «cr.il exliaonllnarla-Tendo de «e proceder ns reformas dn» matrl-

cuia» so,'ii.-s. convldam-so os soelos em atrnzoacomraiiulearA «éde as suas tesulenclns oua iiuiiat-err-s.' ii.i mesma.

O i i|..-!ieiii-- da União funcelona diária-,2oii'f í» è quAtóiiAf horfi

_ iVm uuir.liilonlcllo, gravflnicntoeiirermo,ooceriri-: l*t:i'n Maeliado, presidente da UniãoOperária rio liiuriWhn «le nentro.

V seu meillro asítstcnte o dr. Rnmlro de Ma-mlkàe*.

DE PETROPOLISEm trem especial, que partiu daqui As

9,38 da manbAde hontem, seguiu, aflm doser lnliuniMÍii no cemitorip de S. JoAoUaptlsta, » corpo do dr. José FranciscoManso atr&o, fallecido repontlnamentenesta eidaoe, ante-hontem A tarde.

O dr. Manso SnyHo, que veraneava ontrenós, oceu-pava um predio à rua Souza.Franco, o ha tompos se achava enfermo,lendo soflrldo mais de um accesso da an-gtna occloris, que afinal o vlctimou.

Aliídii ante-hontem o dr Miusso Sayao,acompanhado do sua familia, compareceuaos esponsaos da lllha do dr. Joaquim Mo-reira. Ao regressar dahi, sem ler tidotompo do mudar do roupa, tombou fulral-nado. - -' • .... _>

Chamado A prossa, o dr. Moreira nadapô.le fazer, vindo o dr. Snylo a expirarpouco depois das 6 horas do tarde.

A tristo nova, que circulou rápido pelacidade, causou grande consternação,- e logoA casa do Illustre morto oceorreu grandenumero do possoas amigas.

liontem do manhA, A solda do fúnebrecomboio, a «gare» da Leopoldlna encheu-sede amigos e collegas do ar. Manso Si,y*o,entre os quaes pudemos notar: conseíhel-ro Plandanyba de Mattos, drs. Catla Preta,Souza Lima, Nuno de Andrade, Fernandode Mif.ilhaos, BA Barp, Lourenço da Cunha,Sá Earp Filho, Arlindb d» Souza, ModestoGuimarAos. Julio de Moura, Paula Buarquo,Joaquim Moreira. Octavio Silva Costa, JoAoFrancisco Barcellos, barAo de Teffé, bartorio Quartim, coronel Portugal; senhorasNênA Porciuncula, Souza Limo, F. Barcet-los, Nuno de Andrade, F. Magalhães e ou-

, .uos muita»,,\- -•,-... :.-- '-T'_- -

neta llocage. cm que se d screve a par dn «lil»suave, cheia de poesia, que lev» o camponezruriu, ú existência sempre aceldentnila do cnr.é.-lti vivendo no melo de todo o conforto e d»

toda i grandeza, sem ter entretanto para o seuespirito a calma que tlio venturoso faz ojnutro,nolire em seus bens, mas largamente dolado d»Ema felicidade que só n simplicidade pò, ç dar.

líS meto dA toda» e»»a» eomplleailas dlseu.-ÍTo» sobre a relicWiidc.coiielue o orador, i usonrolileinaéem sl um tanto relativo, sujeito,-,cimo estA, As Interpretações mal» varl «la» •aos nnliidaies mnis diversos. A felicidade «,noll. i ma coisa que nunea^çhegarA a ser bemSom, c endlda. È, depois disso, só nos resta ac nsol órto do. nos moinemos cm que a tlôr »«Sar. podermos avançar um pouco pnra a"ida.

pára o amor. Kmpciihemo-nos todos ncsiaC00uè'inuvci-,mal« sentido a vida equem m«l»tiver amado, cl» o quo dc mnl» perto tocaiA afeF.c,uurttormlna o orador, coroado por ornaenorme sulva de palmas, que foi. por assim dl-ícr, a verdadeira consagraçilo, o sou talento •um prenuncio de brove» c admirável» comi ». _li s que aiiematarno ti sua personalidade lita>riirin. JA de si tAo sympathlcà o tAo prometto-dora.-n.

seeiBh: OIS eXRNHVXLBSeMTENENTES DO DIAHO-Com enorme C0lle0^

rencio.doqualioile mal» bello na nossa «ie*.nesse doure», e com seus salões mageslo»»-menie enfeitado» de flores nawrae».™*™mIfohóes celebraram, snbbailp, Illn o. a' vlçtoba =conqulsiada no Carnaval findo, da que »a oaile guardar eterno» recordações. „:„„-¦. -

oi bravo» lieroes ria casa.com o espir»o»avlvaclriadc de sempre, ai°'Zo«cSSÍhaaXlleiiiaiulii-se entro «*'o» £»«'»'••

">*nvmnha, Jauiboo, Pavio, Varela, Manello e o ama.v

Foum^»»lvel reuclooar o numeroaoUta-ll,So dn» .beU»»» qu» conc«>rrer»ir,. «aroP» «Jdiretoras e formosa», especlae» mae»«1nu aa"h» «Sino «i. «r iwaá^issraffsssscom tjueos Tenenie» «^"'•'•fiJÍSVS'convidados, me»lre Draçio_ com JPh™*»^polgantes o gentis Bgradeceo »o oo^erçto.1tniprensa e ao .pessoal, que conoorreu p»r« avictoria que alcançaram. «„«i!«ando aSucccileram-se oulros brlnd«»t «n«W»;a°*festa com um galope onça. A» 7 nora» oa ro»flhU«n bravo ao» bon» • fidalgo» rapaxw <M...goricsACavacoa.

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PORTUGALI IW Horto • Nal)tomtum\m*Um\vtoM>r

Ha.-fiarrns ¦ nnufr.igosn*a|lt«U.«( n» i.í|t.ii).U-l..ir-i, mA • pr,..¦ dencla d» i.ii i„. d. Aui-lla, as assem.•*•» nreei do» institiiPi* ultramarino» d»•or«.».-..i» • naiilrng»»», «flm .le *.»r*in ,iu.•riuti.l.» ... in..i.iiin. « iiutrat oonrtooor»-

Ç.»>».'.'lll l|lle ( ralll C.lllil,.,-,,,,•,,..,,,, a» ln,«vldui* qua ditratile .. aiiiiii ite l*K prall-eeram i.ei<« de heml.nio, arrane n.io noKL. •*•-¦•¦•••"•¦•• i-tehie» a morrer afo-

, _f "KÍJüu" fo"*«>>entroguo» pela senho

r»Mquldae comn ... «ativo.*™».» soi rifo-íi ... /r4"' !"'.'" *¦*¦"•¦¦ "'• lavradores Tu.Haiti rua, ,, |„||-Fiiljnl^idano I«i«uim ,|«in na.I a

.1.» |» »»i ,_¦ ,,, |,ji ., ii gado.o l.n.ii I., ,|,

I» d. Amélia

•_?. •í!fr4íífto.r tki Por***.*l*"- »¦« «gor» sal-•mi ií.. ii.i;„. apretetritNfee »Ti muiioSo !'.«"." **."• '*•• f("m*Ç» o* meios defff^ngw-durante o pouco lempo tiu.-i.JÜI'..?'* q"* " S»ytrno «pre«ontn ao p»r-¦mento um» proposta ne. ie . entnlo.

C»«nrf,l. on, a |'r«avaReffrtksou h» tlia» de l*..rU o «r. Oelpent

Keerieterlo

do c» n»re»so de conserva» de:!' 1*-c «"Mlnuou is negocl .ç5a* enla-

_*U pelo w. Henrique Teveir». pr.. i-2J_L'_.d,__? •"^•t**- Ind.tttrl»! '*..rtiwru«r.*"* ae ootor uma enveneno commerriiil***2*M n*nç« » IVrtupal.

tMtlwino» que et» .* n»R nciarões encon-Wm-ee no mal» Itennjeiro estado.. , * »HWr

•^"JilílS.*. _*_7?f__2 c.om «-rtraordinarla¦tensIdade mu l. nível epidemia.u movimento nos tt.spiues tom sidoIWfMi

»__Mü_?_ííi'B**^_r•¦"u•:*¦_el, on*,,B Ia***-* todasm Pf*ft*-»ia«. Cstuu m.tiH nu m»n .¦ **__.._.__.._.

.. •-.•!ti-n j-. AdrlMi'ii'ii»ii\,i, Heiid»! cuinle

.ir .,,,.!._ _.*.','_, ¦"¦¦."" *'" pruito. dots mete.preSnwS,* u ° "Bli e,wta8 ° «O'1™*-10

rt_moM_vS_lTÍÍ.r!'*u.com |,v*0 ° brlllun*uniua r«*U dín Ih.iiii.ii„» voluntário»fc;f;,,,í'"'--*'"*nii,. dn bandeira o sr-.**,., io.•i.h ,,.;¦'?"." ,ül „"'*'«r'**»i" o retrato .1'umhntiv.'S_^SH ¦**_.*¦• «<*«K-«9*0. A' noiieitouyo marcha «i_r/itjm6<a«..^"vúi"' _."/"' •',.B.,) fm VI-*T°* vindo piraí™ir». '."' &T P-»"«*fn «* • '"ilirr.içAo, 11 Ivvradorj-eidauinlin, dela-

OQRRBIO da MANHA^aegunda.^ra, 4 de Marco de 1807SOVA DB PA'0

foi.!!,?? ''"JV"* ,K.r*"*,H "••¦¦ " P<M« «on*IS2S" .T í.p •"'•" «bandoiud» pelo -..aiaiianteJn»» Miu*hudod/i »lhnmJ2?li P ° '".[ (•"""«rtr im cnsa de rom-randiwdfl rua Hella da s. j,.r,,, „ m

» * . ''ri!,w n.'" Mfredo Cnitnnod..»._, V. , ll" "»«<•«.• uiftnno »n H.tn-to» e Ainoiia Çarolln» de oiiv.ir.t, intui uiiifte du eniante da visita,i,*.i ,,.''' ¦''"'• iUfl fr:,m procurado»,'*>l.'lHimii.ir..m-Mdo.C» "

i<denta *6vn...in Annaguma» coulu«oo» nt cabeçan«_Mliirio..rdia o os ««rcsorot roo-.lhi

»<'guir cUndMUnamente pnra oltrasil. re.|»«cUvo bujuoilto.

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Kl annos, »le Oloi-1

ceie» o deram umaque flomi com ai-;:i e cirpo,

i para o IWínllàl'0 »t)inii,

rngaDlatrloto e arrodoros do B

i_£__ií.2£s_?w_í *lr*>""»Hci quo «ciunlmenleto dw-,.2" "'r"""0 tWiK

',1'Our.i. do p..r-_r55i_SSq?.i5^_}M ,n,!*,la *&*«•>eij.*» »•»"«""lura est.1 cnmileta...•.T-.^rí'rí,m"s"- '•" ¦""•"•¦J '«diicarnnvnlpnra'tu* torram cou. o maio. hrllhai.Usmo.do>I_5ir2fW_íf '""'" ° "r'sU ° •••• Alfre-ao rerulra I)i.,s e tua esposa.

g^cta dos LogarcssSantos aUingiti n.

¦ pe*«o4s eitfto mnis ou men « atacadas*t*Jtrtpt*a.rtü'',J,u!ií' l**f??0 t* "««mlogia encontra-«tone eitnre» *. .Crrelo da Manha», as•nmtoqiienrlaa .l*«t-. dt.rnf. : nunca, como¦(ora. bmiva m.ls cumii d»mor e.r. que a gri pe at«ca Iridlvi.lu.M. do do-•nçaj cl.ronicas. pro.liulndo casos fa-¦Ni

VaHaa nnClrlaeO»duquo de Lnule. comn cabaça de «<* .1

?.,,»_Vm.r_1 a ní* r",s*¦'• Ger**l dns Det.o-^hífi^0. os _,*••¦••¦•«* We^nie» no¦lulnhfto da l.il.-.nia d. Mnrl*i de Je-u-s.«7r», Vi' ?1,sP*1r '?s« l«'HlriK»i?s Pacheco.___?- JLr__.,",,,fK0"rc,ro d0 iraílnete de lei-»_r£J^ R'.d* ' •n«t'^- foi '-irr*rihdo com» cnm.r^ndn d,a Ordem d.*i ConceiçãoCuTn .ií«'-m'*^0_i,**e «toriM da Santa

Íl»™ H-\« er,":"rdia !«« estudando outralano dc loterias em visto d».s cambistas

_, .lírí*'"J"p ¦*í*° 1n,'-',-'n continuir rom2».«m .',

rí'.n,*!n* MVpindo qne perdemjmilt. dinheiro. « dever ser menor o nu-torro de s.ntci.s em rt»da me._,-".Conste qu* ,, rei da Saxorda Ttsitari^A**"-* no próximo me. de abril

T,Mlnra

é ri. t^,"!^¦^l, * Kímo c.wi-m-n <|0 reiSmM

' *' Í«KL' SPr m° **•• -MM"», de Por-tUjjpt. d. Maria Anna. IrmA de el-rei d

n,7'l •?'L,_**ín*- «••'«riu o pedido do rrover-m!¦¦ d?í.dMto (li!,r-c"'' P-^roganiloí «»o nm de fevereiro o prnz.i para iMiiramcii-to das coniribuifòís ,1.1 |-M ,do ,H,,-:a",u*-

n«« .Tí-'"l'*9 *_m 8r->"lo enthuslasin-.K'i*« fc»«w carnavalescas, etnque lomarto part» vários carros.

'*•»*«•« «l«» U»li,„a_ Morreu nm . m.S«lí«

«nnos «ih,-. de Men^iCíli-"

mm dT^0*!" 1,!,h ' ''"•Ç'"'*"'* f"go a umaiu7i.x*T!tJ>- yiwnla i«fliir.. de Azevedo

m, L - ,,_'*l0!' 9 ardendo IR raiToS dom.i|ho e ^ai-.dc Poi-c*n do palha novaPnmnlIoAu - (Jm rapai r.ciMU r*jnnespln«,r,ia «,,e Je en. .„,i,--va , um ca"i..d . ri,..-, du alfaiate Jor.,'- S_rr5í d™ Cos VJogando que eslava iN.im , , ;

^di;pmTO-:«eooeasl(^SoTmoriS5J2deiade Bruto. '•' *.' i

RECLAMAÇfHÍS... ... SAUDE PÜWJCA

re« . n"r . "'tí!

í! *"l,flt'*'.*'**«« dos morado-,u... i.*ru'' plschuelo, ciur.-as ruas l^vra-!.l!*Jn_inci*,c_. uratorf, chainsmo» a at-&!_____? f.?JiT' 0t*tílSo Otxt». dlroctor dndesprende ali. ní.,. aa sabe il pa galeria dee»irni« si da galeria da agu*s plutíaes,it. r*_ílí_£?_;,,;3"t<!1*- -"«finuo no? Informama r. presrnlaram peranto o delagado dodlstr.e... pedindo providencia...

*

ii-ti. i "•*"* P°r«m. s. s. nada ter. ho sen-_£»__. .'-."pnr 'r»**»«dlrfo** moradores on^SÍ „fm»;*p,r',r <*",M'"mod rí*/imte.nirm.,,1lf?!.' °'11*9 í'*ns*«"o uma ameaçaPermniienle A sna saude raaxime ná quadraeMJvai que atravessamos. h«"»™_^..''.'s „"*••-?¦»"» de aue o reloso diroctorÍC ™^.mLyp*no i,i,^''c'-' «ttondort. como.-5?_.. m..' '\n P"*11**" ¦.,*8 l»r ¦**¦¦*•*'•* In-

da ra ""'" os """•••dores da cita-

iM«-.i ,..!,, a» n.imr,» d* oaiiau.iVifi.t.i a ho,,) os ):•<.»¦ Mgtilnie»»

Arro» nacionalOun InfmiorMil.) ;l.itl-*i |< qiialldsd*I' I" ¦• 1». .* ll.,,,t-eijào preto tle cono Mn»reilOVO ,, "Idlo .cIImi ,',,,'[mo idem tle Soma Cailurinelu o de com, ii... |..i,,iiuu iim.icii. tstraamimDUOMlMdolffli lüem... ....lariiliu dv maittHXM esp*.cl.l...... , ,,~hun idem id»»m Unaim.- Idain idem peneirada...Ima i»i- in i.i,au jfiuitu, La-etnia

tjjla mem Idem jtokmi, PortoAmitifl.,.,,,,,,,,,mu i./em d« Kone.e»»eea..«„l|"",*.*n-.i'llo.,oNSrte.....lato nlrni ua lerro

IMtltmMMk»M

rut'ini

«to»).-.'•OMíuO

»l»M a ovo

..pi i-iaii.*.. idtm.Jt o dn PratalarellnAmendoim etn case*»'Otnciõ»lotas ,,.„

Nominala coooa J»

71 a .i.i.iNominal

Nao I»-I.UO a NtoOSt ¦ MMO

I7| a IMNominal

liilo$nm*uu

t»e

f*0¦tmIM»

IImai

Traat os MontesVillo «nal,

Reur.iiise em Si.»«s.... es(ra,ir.linari\Cantara Municipal d^sie conselhou rcsolvendo manter-se alheada nn áue^n travifia entre o deputado dr. Julio Va .q,.., critmmissan d« .lee..-.. . ai -»x„»,ii.|-. ,lrn ,,I gr.imtn., n t.-^Jo* o*. d.MtUdoa dest»¦____>rteu. pedlndo-lhM qu« .-^.tinu .<.t»;u i.Uv.,gandn a questíto do t).,nt,>. e nedln Io -V**^ÍS2f__f*_5 hft'c ,r'"'" P''*íwodt!«F.m ttvi., districto a ordem 6 coroWeU— (_..nifnii.-i graBHpdo c».tn IhIo -hI.iI,.neste «mçellto a epidemia da vâri?,.,..

. r^í-íí?»1*^ VlS '"-«nstsstmo. As iroít »nh.».s e_i.'iu .„bert-_ do nevo.

FEDERaOAO MAIMTIWAse Ta l,i.,íc.t,..riíi10-. «''«¦"""'ente. colwMtiiè.Eduir .«' 'l12rcctor ",* ™n>V*AO .to. srs.tiiuar.i». ,Je Inin, hdeindor e pre..ido tí ¦ídi.'.'~

',nuin»'-ie¦*«« «rtceprSddentetiros, José Comes io Faro. I- s....ri,ri «l«taf.r',í° (futr," .c^™« AnâSTlòalS- - .'"<ld-s,•i"1"'* '" s cretarloodeeít.ii... ci SeriedadedeMsnnhel-o. e_t*

m" 'íi ? l'í'-mi'!'J f'1'"'""'*** Pi^.íad»

e roí ' J L"Uo Pr«.<*e'«« Ijs

lem c_i',aíí_--50l'1.'ÍUL';i ¦** •r-'*J"!l.'.d»)i.s" .""¦l-T?*5*-*1 *-0'''""'merrí„. ,.í:m de

\hit^r.*„Aollbcri-l*v,n "• uliImaassomJI "Ica gítutl. cflor!ii..(la a ;; j». Ianel_ ¦ nííi'}?:,'.'::[ .' ,5 *-« Sociedade ? ' r u"

8r-.*»ll.asAl|.l»te['.iii. de milho ,„"Maio em Tollis Tap d-a¦'•uvlllio J> n^ da porro '.".'il'.',Unnua» do nio Graade, ameAitim-r»/.Alfaf.-.. kilo ""Alciitrilo. barril

Asrtfe:Ijnn de l. |.im«..Dlw ie um a dois, Idem.*.;!:Xo.-uei;» (eaual';a«(^(t)i.a) . .'.üitott-eo.ro v*n«>v..Ilaltfnv *ti„.|... .'. ','•; ^__ „Oriwivado oom fwocur» e bastante salda.Claro, harrd tea lit.r-n .....K-riirr;. barlil

f u-1.1 Ih-mir«, dr (iupar N Mtu>e«««, lensaieIl'.mo Mendes llll>eu« ,- oenhora, Maria Fuj.«-I.» - í.ini.i a, l.n.-i.l. j,,a,, A I' (.umi..!*-.••Mpiniii I-..,,.i,, m. mrii.i s laiiiil'a, Arat.deaII. Knto e r.m I.u. J.d .. C Al.r» u- I iIIIhj. .Irnilresite C Arnuii), Airanto inuine nu..-n...M- Costa. dl. A. toell.0 RudrUUU a fJ «ui Jela sm

forso Ali-sr* e «soa—ftq. .lupacr», commAilej.|.:i.»aint, i capiun J.n.i de A-.i. Iira.il.IIhuI Macihlo, C Jo.<i»iiiiii _|..in.-ii.., \í«|0ra nuca. eai.ttao JoAn Allmiiu.Kiue, tuk'i.>i,.Cardmo, Atthur raatro, a|ic- t,| .«Ira « tu.t-VlS. .\'W'{'.° " ,:**n-*,«» Vir» uia Ctrdoeo,!.IfSfiS! WrdO/O, /..nquim-». Siva, Haini-oWaldiciiii. eadUojl ymundo ds Ahreo • ie!!i?.?Vil l,1e,'«'" .«"yauiido N Samoa, (x-ta-viam. de llrlu., Aif,-,r. Oarhlma.K. CnloiuiíMnbon, Aivaro Mor» n, 0»car. Nei.|_«n,|o.i.»n "J.*'.'. A.'-,**'*''*o *odrt e Pinilla. ulu.o.oIU» ito pinlieiro, Armando Ijiuien. Hereedee__!SMH,.Jf' ,A""""°. Aj_i*0 8nl)r.i.lio. Joi.ii MPuSiSlS: leiiemdo OirnIliO, eoroiwl l<n..lo_}£__™k *uttu»lo C. Corr»». M. Couneo-

_tiír___.TiHuíiG-*? *"*unea d» Maciel, lliei.neduse '**»'imm P. Santo» • 10 sra 3

Halastlas tasalaes e earvasae- UfOrs dodi liem qui lt..u, - A venda uait livraria»Al». ¦. Ilelifuiei * l.inmii. ri

Dr. Maaesrvs, raiwculiata cm m..i.-» i.. .i.une..i .;,.. da |*lle r a.Vphllll. Ia,i.. il,,.Ia I I..H .i*. rua -Ia Ci-i... . u. .4 Itc_ti_l4it-ria. . fl A. rua dr Moura li, uo

Or (-«tullal* -M .1*191 - M.* Ilr.i .||.. iilu- lr..i.iii,en.,) ,,i.u„•„_ r.i,*i.iiul Ia .>-,.¦i.i.i-!..... ii.-ii ia ,iu,-iiiitu..•,. i,., »,.,.iit ii ou namulher - I*.. , .uta. .- ,;.,.iina |v»i, 1 nu Jt(i.i. ,i-iiii,-.u. S, i 'i.iuii.n-i,

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pnrn homens, «unhoeolltt«sF«rss.nhora

ej»l 1'niio. ua a,.,,"'V,-||.|BII) »•• B4 fttUTllelllfo (I ¦'11

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» Ia «l.l.oi, »,„„,riíhe e eoateSa'Itdieiro * C itua ,|

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Dr. I.lno Telmlr-, e»w-i-i..li*»i.-i em mole«iusdaa ,*reniKM<. Cnnatiltaa daa 10 aa |-.', stI-Ii..i7iií.rti. SUra Ar...,.., rua O Anna .N's.ya. r* A. re«id*niia, rua Vim* e ouairo dáMaio a m ti.

Dr. Aatanlo "tthavtfs, medico * oi-t niorfc*|»<-l..lidid»- aialniMa **• «IHm e .).,« or

f*o* |.*eiiiii..iiriii.iin>» (tua SsiedeSatrml.ro1». daa I» At U» daai ss t imo» Cbamado*a quaiqusi hora.

»-.i../i.i.» líraiÜJK^fJ "¦""'.-.. -I;e vanad.i a..i-uii,ei,io 4i.- i'" ' :«•£_¦->l. iiw.no i «ua du i|„aia,' .'•" r,*.;!%.do» Bui-ive» "°»P«-0 «. »,. ^\$isol

..WIATERIAL EL^?g^l

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llno!»«•i».i«.16*.

«IEÍS-I

171

..r oOit.-a-

/¦'7».A(tAme ..-ana (Armour;i ono Alefrne.Kiio...Illtj-lliv. KiloUgrnu. Krio

ClWiifí.í»;Croz Vermelhal-.lht-lml I'.vr.ind__ri*)*»)*)ARiilaj.rcia ,'.

o ll.»As n-.i

e dos Marinheiros.'.t'^-3 d" cl...;.cs mariii.T,-). qnecompareceram ás» OT itn _._._,_,._.. .___»

tenhas e.t.iu cberta» da a,-v.r»is*cs.

. ...,..„ -,..il,ii.,,,r„i (,Tejo no próximo di. ís do correnteTl. alro«

t£,'J'"i '"-{ri™ hnuvetim e«pectnculo nnrrítidaile. em heneflrlo dt. eMre do (..entr.,H»riisr.litio Meehado

Alto Douro á Douro Beira

Republica im2f.."Sa:ír° r^^j^^òTo7uZ: i í'c"X^erii^i^

t*?^!%f^,P™ *' «»"oel es-O presidente do conselho c mineiro d,

O-jm uma t...... .rrer.citrc.-.lis...i-*-,i po p.-)s--n.io dontip*ih-) se pr.-,te-ta

IttHÔAextra ordlnnriiogn nm im), .

c.nlra i

jhJ-i.iç.i ostAõ çonipletamento restabelecidosdn ataque de grippe «ufctui.iuos-^cardeal patriarchti enfermou com .-

H^.r>°.r 1"'!" f! n,lez fle fevereiro é eípcra-done«(-i r;.rii..l ,. ronde de S Lul/ . f,vo n,int..r....«, Hespanht. tu noss, "Àrie

Mn,. í;i"h^**°_*-Pn>po:.tpr Alfredoc.ilird»» li»

lt>iiem um qu..»io p.-,riirispit;,! de S. Jo*,*. p.r»cend»-i4-- .B.d-, de..,;..r»..-,l põ. em n.co ,iV™au

"-D-ve.sr real zar em hreve o riusam__í__,

íí-,«r.'.d- Ati,'1Mdfl M"'l""'<>. «Ilha d. ii „.nnosfalleiiiU, com.) &? n#H&&£M p...i«.?'m£,CrClumo

° C**i'"*'1'="a da nos-

NOTICIAS DO PORTOVnbifetitaçX» militar

Fero-üe talado muilo do facto de ler dd ,mandado apresentar . jnn.,. p,„ „„,. „í. 1.'mí,,"")' ° m.P"*° de i'fmte .-) IR5'_^"1,,i»if1"n. e de ter passado ;iPi,do maior d.-i armo att* ulieri -r deâ Iun „teneme de cavallaria 9 ir r„«^ «wntrns miliinres Ito-í^sS'^^mento a um, y-ndiemei-.. cau^d», peb

. nu'nppnrtunamc-it/.

re.vilncii-K.»..:

¦anlfeMíçaA militar Si"Ctotfe] Z „„,,K"» que nos nlludlmo. nppnríinamehte? ''De-cniisn dom'nleal

Partiu p.*.r.*i LKb... n rnmniss-.o de er»i-

£ÍWRSdOS

do rr.mmerf*in que v.e farer -,narl .rnen-o a enlretra d.-, representação .;,-rend.»«*,.n«ndnmir,|<*.-,l. V b,-"l*'F-lo so-

sa-

nentecomii-íoJa cr<miT.tgSAo <;n. fr,i ,-. I.f^bna e-íor.r do seu mandato, t.- itendn d" ni».»

'^o l.frttes d...,.n, iin 0,i:,r, ?vz.4 o el¦¦Kio dn depura sr. dr, j„,ir, ^'^rv.l .

tatjfo es.emenda» desto depntad?,. «, rV^i.I ífrrí '!l>,:"'"Y,aMmmiss... que ex»-''¦itou o seu mandam. M «*ct..-rtT1'1-;'" •"••'-'"¦''a a no pri. boãtesaiar-^;;a4,f^ ^ ordemP'P..bliê_fSn«tewique;s.1..rí;^^,r,'maIi!t<!A

?Z\ . \ ;'; n"s, «««"das apresentadas .vzlvtil:10 Pel° depUtad0 •"¦' dr* *""i

— \l-l|,.,r,,u c pnniu ha dins n.ri -,Afrte» o sr. dr. Antônio IVIro Sar.jv, ni.;^tnTÍ0CUe°

de •<1'!»"'''rí.do,.qd..

»» ^!_ÍÔa?2JÍ2Í9 ""PW-timodomliigii-; ' ' '''-"'Hores

para apreciar Ss£Stomadas no ulüuto rorniclo d,u-ive ser muno oncorrido.

Dfstrleto e arredores do Porto

pr^^Htr6 Mlsse."«Sa

posiçào d, 'rendas8 * Pr°Xlmo' uma «¦*

?*.]??____ de Joaquim Moreira. di,°' nl"or

f»»r**..n ro iv|"d4.ws o

prnvn-i.,1 S^ciwítol^ feilJ.flori., da rede,:„¦-, víomni*Sninl°rJISS-e.«*.fetls dos MarinheirosT^Re-fSí^Assoclaçío de Resl*tenrtaItKTS__£

u-mponroc inumacmniisU.m rçanto.qtie.nao está anuirvrr-se com __sti ptoS r„> ii.-unarinh-i

Ia .i env.d',srente. a este

leftíiOAHfímío. ...LeAoAzal ""A*.»*-» 777.7777.Ou m. m.r.-as'i-n '.nrnd. ,-o Sti! taj-stemaDllOUystèmn platlnoC...'.'.'.'.'niOdaPnua nr.vai• Iniant.i- *&)....• , • ivi-ii-t.. .:..„tt»>,-,i'.-.4'», i Tin.enn.Mercado t".-nt\o.I-liC ,1* /„,(,„;Wr.ir. hlt,

Pttti*. . In '."".FartxKa tte trigo:

' ' "Bio « iX-nto, ba*An —-.,,.^'Viol^;r--r,h.ir lei.r- w _F!u"í'*,t"s*'* berrle».

rt.tr J*rat;[to a rr.,ta. nl0{< o Grawle, 1 .rio .:....;.'I.e». m». env-i- ...'."'l-tdrl. o-.m licito .„.'»aVontagi

nt a Kiswasm a ««l\>r l'.* yrt.- a Ut»uta. -t tt.0

Ninha11(4.* a ue»

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Mnrl tl mãeVAPOnif. A KVTI.AN

Hamhtiriro .- esca.. «MacedoalvJJordenaee-r»., .Amatone»POilo» dn anl, .Jnpiter..U.erponl e eJt. s., .Orope»!..Portos do norte, .Saturno».1'orto». do no-i»3, .Rraall».Santos, >Tenn.i*4on».Santo., .Tu.-ui.vin».

J r,e»o»a..(enim Amerlne.._ í.",uf-í** * **** • *•*»»<>*_ S ° 'f' irl,u* •*«pni»ltie».. 2"? i" ?•*'•* ««UreMen».' Valparalso e eaca , -Orlans.i i. »ert»)..| e ew« . .T.eioreuo»t Oenova. .Saedee»',.. ¦,10^,,uo,"iín^^^'•**•"-•¦" Í3.ftlT.,T«aSr*' *A'1,«V-J^*!? 2'? •};£¦¦•*•*•• "««nereld»;13 R o da Prrfta. .A,-»cnn..J« Bremen t e_rs.. .Hrsreld».II Santo», .San N'leola.»

Dr.cmai.i.-is. .-i,ia.-»... pul.iHtas - U.iw..mi s«-Ru--

¦daarda Metrellee - Medico - Mola- »fra_*.»ni íi.aron r.'.a» j normaanaljriea eliii:c.._e mi. M j.liu-J.._7.

•"¦.'.'*" "¦•¦"«• <*• *r redra «a Vaecoa.aallits - i_-i..uii...m,. nu du t_nnoc4 .. iiHe-ideiu-is, rua Harraa Uns n 4, »u«ao DrrroiuiB.

. Smvth »nr'vs.„- ft »nano de ..eon Mo, Ht,%','Maien..llwri,,,,.U|, "'j*''

nay.H.-» e eoinrru»»,^- |.-'•'"• *>-.¦». ~a. I.ii» -•¦¦ *-or'"<' .. ti. ,^v,|

Dí•.?,•!^,",• 8f*"•• ™*» « operador Viu*ortliarla» eimolemlaa daacre»n».-__t Coasullono, rus de (-stunMhv e. ttt, da* I K* us damani.a. s Senador Ku.et.to n. W/daa lí L ¦da urda ttssnéeucta. rua daCaiun.hr «•- *>'

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íi£eeealo llcru. co*n pntie.t dns prlnntneHl^pU;,e.lte|^lr1I áprem im mole»,ila» das .U» ountiâflaa. Ivphdia? oellê -'*"" '•-"• " *< -'horas -.t rua ÕreWayín.

_j DIVERSOS••••rta Rassaas A e r.r\Vm*_T^*£^

D.*^.wmT"-"-»"--',-"-~ a'*"''' "''¦*,"(lã* tH|2. »«... n.itrate»<a de S.KotueWco C.t

Cslaraaia Narnas. i.ar.t-ursua uifauut. i_n.nm»> in„ irt». SMí d_ ScKÍíiri ^ •i?*e,;iVT

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»S l'aulo.ruas Mente «lis!. *^<lef..

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°.*or^Vrw.-n,nJl*"-«™''irt»« .1. Ui.hu .SSShS». _TJS2 '!___S_.li*»_>«*Ç _* MoloatiaiH d,

•Ia»» I•sniHu. IB.1.1» e Kaianrla, -Al-,J»*'|o!e_er»4e<.,.Aqi,it.r?i_*,««eaot . .Gatela. -'-'ve pnol o e«,-., .On.-.na.

2e»_,I;_.bí,',í,¦• P-oil^w e "na - CnnSESSSiSP1.'PW"****» henteiio. que asníHti

• Goiiçali-ek Ui .h ».occupaçrtesI Dr. Tbcadarata

do. p .iTeVqTie-nüs. "•"nl^.Se.i^Te^V;"SSS&pW?- »«*¦ *l tU'«iVMlO»Í. Ole-tlitídíe «5*|»l)il)-. |,*rua« ivana j9. »|e T-k, ii,„~IHllf_:iiiU4iit_. A_. .__' _' "j '" ,,•,¦ " tiOrUtt.

71? O a

VominalNominal

-Iliu»

i.^t-r.K';^.^.1™*'

?pnV,^;.^Vh.no^:^^::!,;»^0"-^Nnvs Vir* . e<1.^ ,.||^.,Bamtnirgo <• ,-sr.j.. .s»,i:

ter:»», quintas e sibt«dosiinireiiiM-ut • AaSAacrcita do -me» ,|. »u; BH^ujiãa^""Klileiicia. »| s Joá„ fí.ll^."^>*e€li'''>i'aa.

Qr. Tolera

Ile

PUms. vendem-se. ala -2» c oSt__p5iíS:",tlíSáürTí! p«wriiuiHte ,-,,¦;._:; *;(¦ran.ieAreui.la tonral i„i n;'..^?*, **»

Paaaaca Salvas, a peTmei, i rTH —

^___^r***lWiwi ISoSgSíS^

' «iv,,

l'ir.»

SECÇÃO Ll VRS

-I *n!-t_.

AVISOS

ui l*:ir:iy laias so>iilatj

sor;ií!*re.'.'.'

.. r.n-res.fiaias sj;lef*de!ierMo .sn» Oallm•t-t^a-an

Sncleía

Ç>C»CAi\p-7•teJ ,»W iwJ _ ,*• 4 V^ v. 1'C'Qi* nv vj«f

O tr*..».:S!lie *.'ín .s..

J Hn -íul1 Oi...

CaS

«s ehVi.?. ,'-Bencr c,!",c ¦'r" nrtlstas tm ' «*• * »tK*ei, 1 na; Mio ..*nSJLVÍÍÍYi-ÍS ~A --ommuolca-nos n "

Aá"I "'«**• h--r l.-<"que. em aset-tnl.!.'.*. c.»:.i | finem» da Intia, .ilò!

I i-lnPMK).,.. í ,ta........;

0tf.'»o21-OM510tr»Wí .«-i• ,-».»SS..»rtio

¦oilf,.;,-,c-aliz da e.T) itoToítuf-f ?.?,,*- :r'*iín pwSfflo ftssss

.•c-i^,_'^/,-2j^»íd^ S;'"<^ J«ome:n*#_ t. * • r***itf>*-t FiTaiieíftco.I-arelrti _i_.»teài^«SS':.|ÍS

Pa*«.S rr»\a}../'/¦i>íiinín«.-

Sm»..rnr.i:t,raInfe^nr •

Pinltas;Soeco, hiam-o, duda• Ive-meKio • ..

priice. dúsiuIl"i-I)a ,

ll.s*

1(155

ti,-. Sllra, Joã.¦-.CO C0T3J.

Ed".:f^:^,^tí,..B"s*'.*í!« r n«i./0U-:fia desu, sndbdiü., ^^L^it-S^l.nWtiLl8. no evi-i-c'ju.-riki A'siviarut.

Kol laml:

tia 19¦!;i ao* N'io.-ip|i»;..vã(la_

eu,Tda «„».„taaos ila I»

--¦viot^S^^C^S^Íf--^„ |.„ loneí,, o dr. AUolphn naMic,eseii.toua faculdade de Mi-dn-iii,a.aol.tençÃO;dOMrSo dc doiTá*nire a tnaterla e o..

Iinnornrl.-.Leite, ijul- ãida Bahlp. ,,•',,l tlie>- -tl.-lifsomeliosesplritn_,

i_^íS&S^rx-Siiltado:l'ie--u.ei;tc.

.ilii-no-

ffll!- - - ... ..-"«poldo Cirne; rica-presltleiit.

^ ".ív1^-* * swix-far o, jí!.*.»

mesn,..

f'»»r (e)eBr;.niin.. recebido da rapif.1-«eine :, referiria e.immW(So teve um.ridaPíAC im*JOne*1"! * «"a chee.ida i. ÀTe.

Vm orltne dn -iliorln

fllh,s-''delaArtr.n."iI'''1'í-ha dÍaS T'9 Um'1 *•"«Binas. o« A»»0"i , Ferr», tmarri. ncr.imoradnr.no b.lrro He>cul_t'n(VVe'ra »la «u.i natursIMnde Mestidn Iniereesanté e nue tivera nm abortoecnn.eihad • por M«ri i dn Saudade.dn Mirertnurni e Marttarldbairr. Vil!» \| i,,P. j r.,riie..|ri » , .r»pvlK.-,. eh:.m:..l*. MaH. d",.* .ftFerrn mnrreu ,» ,, féUl f.»l enenn,r.i/ P^.an^ucu.d • „h. do iie^STc^Míetírtt•nhw.p tiitir.el ri., eminhn de ferro

ein rii'-(.ndeirn.

treciiezia

oo,na aliertnttiv-, d? _ »Í^Vd"4!5?^

mm»

eta.d:.- nresourâro. ("«?,»,-.« p :,,;...'",-,"" I

um t.*. Ainí-.iiff., (•niiii_,c-.,i _t_ _.. .._ J1

Ameeit»rcttt».-

MU**»...;á-á/.-

=*' íi.rc*»,. .Tr-u.-irÁjJt

S«i... ••¦I- ...iii-f.*-. *....

rr'*»,v:0._.n,,„?; ,bi.aK r_" ,,P.t.aífç!- .s

'•i Oti

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rra.dct

]!_»0 a

leoessltaR.iüeiiia

-1,1 ? ' "S;"? !,:i •""•l-l*l»44l--..oa.Ti.lfti soi/it, riilie ro. Maii.iUma. Krol.-i Vriato d,- r,-'lt.

ter-4rn

r^r^Xr^-i^r?i'r^- ^Bí&»nShiSwÍL1*«.____ ... de Ahnelitó eAÍwnto Ut i í!.^:..^: ¦''ir*"1

. da runl.nrl.nn. dn

d.-caixads madeira

(-.-i.-ni.valContinuam rr.m grnnde .ictivid.ido n«

jggm*t». P»ra o_ feet,jS.'canwv^A Tuna de Sa lamine, cheira n e .ta et

teiacvfl^u SIS T,ar'!,'l>lr''' d"S &.erepç.A , Imponente pel-. r -,.«e ae-iriemieVN-i.i qnutm ultima* nni.e da cS.rnav.1^

Sp^;i^.b^*?-^Cn mara lliinlclpal

Ni ultima reunião dn penado portuense

6 Avelro

Vnfe»0^"!0 M»TUl>s assassinouvalente Peatecum iinmn -'lho S;*!e*Jelro • ..... Cavernafreguezia de P.rdl-

tvelrvulK„ *C„b7eiíoTnin°,e^r «\

?**•ursenico que a mulher 2L. p0rçâo *_*-

Ke^;#l^^^prè^rii^d^r^m "âST Um. V'lporexplodi,,. ,irn„d...]he foVê?$ERfi$&C..m a can em mísero es.adn . flCaní*°

Ignoramns onome deste infelizDistrloto de Coimbra

i^nno»:^ &7ra .1.1 Upes'rtfi

exeavãçao naesir^ladk ífflí'íaVaSJ,1,^,íquando foi oltiiigido por m i,-"elver-pedra no monieM'; ™

^'^vl0

fnr.im lidas as ci.nelu.ÒesJol.^er"fnsfiurto;^?'"''^4"-"^-'-^*sffiâa?'

•Iro na pedreira. Recebeu' hns..n7_._'"."1!'mentns na cabeça e llcou .-Ü5'"!*'6-5 feri-vissiino

l>em estado fra-

Sv?ifl?^eprol'a"l,*,0™<'aaB*_li»aRrtea

"-I, '-ni.i.„e(.dado- Amo,,,, j. .v*.t.er,„idai.az:^VS^^S;^|.,^'sé

PALLECIMENTOSi^a^^0^?,^^rrti''u-*'>d. RufteiU» MatR.fd.deOI ._, « múl0, JíV,'?'Grani.,,lo Sul. .Iuva.de t-> á. í,' < rt J. Iu '*'" '-IW ma li. Anna N. y n <» h'."

<,d„f ;'oceiiiltero de S. Krnnci .',. v*.."-,'-,.'-'".'n* ^

»f- trai.cli.i-oJ. de Andrad

commendii'•OHKI.-I .(laiid.»» d»'

Vinhas :Dito inferior....... .virt.-émrtaj.erto !.'."\er ,t- i* :iifi;e< novo;":!• 'tt _-t limo1'lto t.rani-o.li st'.oi...!"lillo. idem. in*;» de tvv-íf¦-lp.ieiniK.-4to .Dlo. l,i-ü,„..., ,iiais UQ'Dilo nnd.e tunó...!'"'"'*lles*wni,.jl i „,al'io ii-aiaoI.itn v- Ilod.aiíde '.'.

A Ij/odrla •l-ei-íian.I.u ,M)0'i.d„ N*o,*»e.rarali.vlxa .....'I*e f!,. Se- ie

Mi -i -o ftrn.e.^_-iíli-»trnlí;

Atipr» Btlttt«\r»»**"ú.ú Uai»;»

'.''Campos '..'.'.'.'.'.'.'Mae.!'/ !."¦'" "Cir, \ ''•'l.hV ..'.'..'.Cei-nsinhoco '¦ í\.- •' '. :i

Heix-idci firme. '

 tr.nlde v, s-rxis> S.. . ., .*.'• K • ... ,...,"¦'errado íinn»>.

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mer»d,-iíi para ns.que sà.. reprcsciitíuilttt:

Kli llutter

llr. I»nairrtia ila Min' ---rim n. ".

\i-,r,"',""l,*-s''•'• 1'õlio o «vphill.-nrMiguel Sampaio. rua do BosaWlOO Si••«-to simú,., * n.-fierebera enrotnf.«l.ricas do tnar.toígt» deThe llülteii i ...'-¦ Antlntde Machado.A. J. dn | fm»»SAnc. J. V,,ipt.Arlhur Warst.i.

vr3';^"-^,:!" N,,ereir'» Lotawa

*«CÇ>rrido. C,.„sí.(e1-S,d».s . q,„sm^^^^^virceinde; Aseatatiies. Costa .Simões l|i.*í'K'lf*** «'Pre

¦*=.»". sejrnlilies jaqueiej. "'" ¦»"Hoje :

P&TÇrâSS?" WÀ t ^"•* «Í»»rí" ll hõraa da »,,^,_!ir^!:.i'._?.Jm-.-evsos n:.

p::xí:r7d;^^.''^*'n*-

««¦valoç-io om tlln „ Gorar,COHTtNOADO 00»(a.RH»|,,.llf. 15JtSf•tm » rissipf,

A 15 de Jnnho d»- iwiviam. KraniUu se dtri»,t i al*wf.let!Si s;,

!>b*?^'Ãl^S;_7^.«~" -Vteda. -•le n cha ..'-' ó"a m.ala..e ^ ? ,'',,',!,:' e *,:,en

•lia deTiiininis q,,^. poVrmre as '.--^butinçnes e wtpéwncas ."',*,* V-.?!?

— 10 o hstadn no reirimen ,!., ,X,.i\ , ?aientnl de si do lei".^?" _.' ;_2 **' '¦»-«

D'* Sf "ttC« ««Que Estradair de •*wca-_prSiodcutic« .ui.a,-„„T„,i,;Medicina.ti. _:-, d..na»«aa«.*íiwJ.^'^drDcfíl

or.esearda ftbrcauaddock I.OJx. IM;

CX ;is*.;-_..»:,.". .le

Ll llJUiw-ii Ev

/*lir?«!t..'*C

irfia.*..:..-» Dia»

Ulnlca-iiiedrai - Rlla

I. Ribeiro. masHnei«nr.ha. He-iruii,--l*aniari.

•ti -laSann«plUíIt. Ilua

i rjue t^i!'ia .le mau

;U|^...t.c.,,cao.d^:^.^;^»rRlectr.ti,er_ jj,

""«•n Marrem¦ Roa D,ti» ,._¦ i,,

Drs .'..iRii, ., p,:,-.,,,- - nua Bonçalrea Oia.

Massaalsta eleelrteaillele

.JL"*- d*"!""» nlliis-io O i.ie,, | no'"ií,er..c.i„.lndcievel

no nntmodn* mr- .3 ,de. ser.d». eonsam^U a%'_,'nh,'rl,:l^'/"Zei'',<,''''^^lísi.nh.i dos i(ic.,n(i,|e,it,,s ir.inei- > -s,.,:,?/." VO**J*J--M«««e doiT-miad" •'século,que«j ie«imu'Tn ti., setodP ira [wii.r eantitii, ft iiepuHir.-, d—•-* r.-siK.«.da ante a sépnl^*^ ...,'.>-.cr-|jc.-,d.»spel.-, DdàJguia que i'r.-iiiumli. em I'.ir.m,-„| '*

t l'í'?:;"slr''* n;' "*'¦* 'nens.i«eui., -.- |

,.i _T * *'' kBonieinw. suhv. mi.-pelo Rstado. q„e. addiri „,ad"s\,XWann e a Minas a„d w,Miniiietrns,Etn l«o

era de

- pre.ia."trafejçtitdo em Minas Gera renda das c^trjJaç '

k.illttt» diÜo uiviii

A row

/temlo etHu vifloSocwo.

, l.iitrejiiilüimoinu. do

<*.•!.in|É»u.i <u|

AtOaltlotilo (\itatla pnrBiloiiiilni81.ii.nl)

poifazoiiNo am

dns OSSOinnlti, oMlinill/-16.000,01.ílciirn ro

He nec«cmliru.anl iclrculQo

O son,nn Impolainli. a(.Í.7V.I.1

O tire»com ii ddos neutttiaçíloliiii.ieirieerlo-a i

A|»regX»í.iineiiticz.'ii-rmi

•ÀOtllDtlis, iiuiiO...?',., ohBoBlahtcTios lá tr'íolul...

Adiemjos pnri (lo maSondo oa oinlsíl

o bônuscm cuia

Agnraloso paro o nroj»€OS.)lU'0iiiiiiln aquo niVi

Ob 15Bovernotos.. A tlivapólices«omlirotorna cotando oi

com osOproí

monstr-to extercom a dsondo (dospenai

(CniKit

Heitor- HonriiMU

3.»<3:'XfiS*t»que elevou-se em .••oi ,-,

.ypblles,febre» i».'-'-••_Cs:í.'.«p-*lu p .,„com

dv^p4»p»ias.UStfa».i

.*ura»thrrnUs?r.\ Í"'!^2l '" ¦v*.':i'., 'ii-í-lui.l."»»e rn-oitte.is -»T.n tratüda»"""terno da •li-.i.icoihe-at.ia-r*»J.e.x!|.i„ »e.-i;lladn i^p, a. nf.*'I.UH»ri-,..Hia 1'n.i ,-n-o ¦-"-- '"- l|-*is rtiorus .Ia lardo

.c Mr.rro, lit-

da.

Do ISÍW8.íl3:Üt.rC!ia HI

,: a I3Ú0 ri Kátiulo etpõrtlÜJJW^bi grammas representiudo.W»Ó9S*70RSS__>ut

O Estado rerebi-u d,,

v*.i

inas i-a-a o .)..(.,- o,

.;-t

a iui»a H'5o SM-a sr..a ifiOia 3.i»t

.'onvnala/ ?,w

VnmiinliVoininal

cmwtv J * ¦v "-'«'*"ai' -n* -is ii.«tífe'7 Uo^da ta.'.'"í.' "!^m. «niiressc.

Impressos ai. ás"*rf ho-i?"!!*??*¦ r?**«ni!b

(Ia ni.iil,ã, cintas i.ã,-vi.Tí....*" '',' ft»

eliteto.-i..

A_.t.

M"le.'tta» . ,.» olhos r,-,it-),i„s uv». ,- ,..—lai-sv. ,. ),. ).*.l-nl|O,,r^V-'0,',i ';»•>»»•-o ,l.-s Eroprecndõi. nV.T, ..,.no iio.p i.., ceutrii do R« fa?ní_fw?ri"Mavesaa dn Ouv.,|..i ». i o „ .' Ti .- n«^;.._,a: rua ArtalWèrujb^ío

2.1.ir,..?Estas cifras dento ,-

Ianu

PARTEIRA3

l!-'l pOSt»)iSÜíVi

movimento d ts estradas ,¦»'in iist.r'£ i etn i*.»r*tí ___«-. uquem ... ima „ trausport; tr^-T*¦Jht. aUiisno As rev.dUB e s.', 1,1P>d do I-stado de Minas •ri.lir.i. do ,jr, Aff wI*. -tado tio

relIt-.-tim

rs».») tustáii»-;.

fenna. s,,:i-„pa.

4Colldo sunegaiCrtlf

Ouezes aifiirtrtb

3iW;

IO.)

I8'B*0IflOIIP* ^11lcíí-3

a ti)»Nfió íin

3 lt*.-

ll)'!-»•IHt-4li oI-.

-'?

ii ia.

idem co"ien-».-, i'_íí"i. " '"""''O' a-e »••• ; )";»'

maraarlds Jnerger

' ¦¦-¦ '^yíS'«op*lerinllt*att, ¦-¦••-Minas r,„ o retlip-ti. di*s futritivos -

.in;«;-an s- mpre e |)..r «ta .n"? .,.!.. _- Parteta, - nua dos 'T^^fí',^^ de ^^ wnle:-__. '(S'te n-' «nta a que a lei e _-.u tó,» .—~_=s~~- __ "bricitrnm-nVil - «. .

^ÍHURGJOES OSlMTISTfls"

SSSb_!S,fc*Kr»r? «««1*pi-eoROS ;.|ê á.4 4, |,, rerelhímio^aç/aBar|5?Sí.ff®S

n,.*,sí;í'¦v!"', .••,"°"* "'•"'iH >« e:'',' OOM» ,11 rn.inii» .. -, da _,

Próximonolartm do llcr.niHarii

IClllllOno* •S-Vl*;-''? «"nt-, .d»-o

r/ir pi;,/ilíi<

1-115l»i:;*«r/i

fi IWír. in:. i*_.

1-,-Ss12»,

HStlli!HStfr<r,Itít1.51S.II O»Ii.'»li

/'<*r !'.) í,ír,s

.1 »¦ a I hoile í 1 it».riorat- fia

Umuo e ViilpMlt(o r,,,.<-,-.,... línir. A-ii» -

faisn. r.*.*f.'h.»;i.lr,

Ar.nr".."..I- l»»»tn» »^

n- ÍT) tniuiio"i<-'?i«arJ-l,eu„su-l,11.1.s,.u.

dc V-Dr. tilvaro .*lor.-ie» \ -i

os ,.P

.-in com |»jric .j,„8 oJijecios pan re

•"(•.idos. a ii.*.,',' c .10» (InmiiiPraça Tiri \p ,

ADVOGADOS_r»»ii, _c ,,,,

h • •i-i .Iro:

l!o..

»X,1 o fe-II uu

.,»*

Istno .ie Im, elertriea

.•¦•;ic..rren.*l.1p.,r;ies.so'nn;m*llst'**-do

Inadmlssivel com .."líJíl.. .9U8 se ««rna

Foi resnlvldn :.(ier,der.«e n pedido»e conservar a ;.»».i— ¦> • i'1"""1

abrir c»»

eas.

»lai^»< (Villa Nova) _v>_ ^n, ,r-tcrhnla M.^?tóí ha^^.^Silva deu-se um.-, fnfmldáve ir, i, L, lsc;'

IgS^ »' Addee„rU,':?"d''dePACO. SOU tln ai,nrnvl«>„ . "no ' *nl0 doP.IÍiraf°pe!Jnu-_í Z^lf^#vinrio a morrer horrlvelm^ni^uea05'

W«eita ente aP„n„ ftfftfi 3^

vlóyodfi.Mannostíèèttadê ' oux",0«n«e.- Fallectiia A ladeira j0ru', itorr,»,,, „ ._PUlIou-se homem, nn r*, .,te,i„, í < r. ,'9' ,e"

Xavier.d. Merlna PaníSt. ,,,,. f. r, ,r"M,-'oeettat do K sano, ire sdfae "' í**""»-». Ca-c*nut,.|-i,i•la.s do.

^ s''2° '"-"»*¦» s-iiiliitdna noAntônio l*ianci_,*o Ua^tlha _>_uin> iZ ,. vca.a o ,.|e Si annos dc

".7i.lV**' ^ Vo' *"*»'•"¦• Falleceu i rua S. Lul- Durín n » _ _

Xavier n sr Anlonio Femaiid-s ViT, A an,: scode Port.ut.il. .niteiro..!.-•."'"»'.?, sfi /li ,i',"u'*'1

Falleodn , rua Pere.™ ÍÍ.^Ji ..0 ..."ÍÍ-

n» exigências modor.

On.i-»e ds l.ima Junlnr fni*dnrfoCn-IK.'»n_» i-til™....__._._ _. ,_s.. . "¦¦¦'Hi

sa.

Beira Alta e Beira B.|x.

-* nunoa ila edrua Pereira .Vin. B ,, ti, liontem. noi-.i.itono .,, r',, .iwniiiendídor itomiiigS fioi." s", „ ,0°.f*

- Sepultai-.m-*« liontem iWenn,!,'.ir;'ie-S f""'elS-o Xavier:io_.>, mini de Antônio Aui-u.io ¦

^^^i^^^^ipjo^r -o d S«—naseusiasdopro.

d»i» admitum

Re-tliznn-se no Prado dn RepnUZo¦nada onmmt.mnrni._tn ,-,« «iÀVi-ÍT.

I.dcira Kclinpê NeryV ?:"Wk^".!!''.,'^,8' I.*:"1<>»¦uma, lt* «..ria, flll.a de Mà-WÍ™{2S.fMc»;ftocl.n.lapii.i, 5 meute», ln.l.-iri dn ii,.J ' **a-li ismoni,, (ilha dcJo.au mi-erre"r,,7!V"P""*.rua gencra Pedra KA l_.iié.Tii,, .«li 'V "ío-no..| Marrns (livSUW&^Xlo'^ $ Tí. rtaiiDoa. solteiro, fali,'.. ,:„Auioi-a do Smi/a -. ,-a'J> liOíUltal da s_,'...'''D'"1-

Hranco us nanu», *. .itn¦^o-rnrnrw ,

t \i iMMvmho! C-J Mal ama:

! VfNRi-nn hojl*i n resalnr ..,."tHto h.-iíxo,

f-.i.«{-«-«:HI-.-l •»¦) .-l-vsl.ll..,*..vsi-.| amaiíllo::M»..f\-ivinho

Kerpl|ic:, llrati.-o cit-sial.. .I Ovsinl am.-eilo..ílascnvinlio

Mascavo ImwiI'inn,_.;!.,-, 1)1 o laivo

la.lita:Cr.vstnl I.ranco..:-.

Mercado firme.

«ovtriionto do portoENTHA!)',s.VOI)IA 3Pcrn.-iiiiliifro e e^c« ¦*;,._,"-q »c..n.i

MilI6j>

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it _,r,t,i2 Pre,íi,**-**e na l'*a «n?r,--i)t-,¦

rP»n'.SSSS,?O presidente den-arando sr. Campo-

d.l II ¦••-•--

i). Illr. Te, ¦ano tta-iiln. rua ,|.

"•noa Jui,i,,r,

iiiR»ra cm sestij/i-i tPrtWtcn e depois^' 7^,f'^^y

¦mi <,ue. dep Satfjssgíassissr"1»'S em Londres e ,.,. _,„_.-..r. , a,,s c*.sobem a

.emUndreSct!aqu.i,„..í(cpapei,

¦'nherta I.i ma a. uiriv - l niiri;,».». tenig,^ n M.u.liraa, „ra.iei.i,» :,.,

tir.Seaadaa vio.«-,.(>r. U-an Vellosn iuib0iOra.?» Freire c :

1'ii.i dil lti)-a,io

1 •- 1 *T71 ,.

| _-_f.ua d^noa,, oT" V*"e _ -W-TOçad*

{*! 'Q£Z*Í____*

wi*rt—

Phjirraacia••'t-iiin.-ni..Kiar:ni,-,'iitic.(,...visconde di

•Tonaria P. tíaU onniiíetó<»r.,fr.,s,,,ro.|,1(;io, Cl,i.na*!,s .S:.o,,4;..h;'',;1r',0,,,n:i;*,i'l,'**'-ni-

Pfcarniacla

confiaiu-a ,i0 ,»,.. ,¦„.*?.„.;*?,*,.>,,-,f-«'neii'osAUnto Ca«ronarla S|«tls8t"^'|»ef«s»i.

o -lis s*n!„,r.,s .„',,O da »-:t*sii«_|

lo.S SBKU•I). ..lia:,

'"li o iif\-ji»rv¦ iilrtiiit.. A. Mn 2 *¦"''¦ *>wei. Ruá;»ja

tf-, ii*.coalíii¦""•>" •'nntrtnisso I « ddò.s C-iValcai,>P >l» S Ca.

OuiUi, li

s,-jev-aU".,7^. ^.::^\^'.^7:''l7^r7i,J»i1 eom,. ,'.',-.., d*, §5 pTdfc

,";,' * »»'"<Xeá-.

I otida tr.ii.ail, i -i,.^ „ d,.' ., '- ' »» * At a. .;j;o,, '•" " J- i--"*-s (.im.in.

, iie»i,s a Marinho>,_,)ni r Mo""-"<'. C *. glircnii-a e p^.-s., vo da . ? :ij ,i9 Hahii,

Eu.-,Pa ti

'.i!-0a n

-.. d«v«^l.a.7sa,:,.^

'• vims ,-n,,.t. ,..,,,.„

. i( i-i-il.ia.-.tf,.;' ...de pentro-o. n T-»*'.'.'-;ís * ruTen tnr|.>»

•|slltul..s subiram no estran..-iro 0 --

.^n^,r^.^*x*-vi^PiIhlíA ;«íCOÇ*. do, ma^l.d,,laS''â ;,:;.-''r'í'

IVcUra ler autiliid..

!,'Yaí'*e,»çn»i**e|íidi.miíjsAirtrnia a nei-esci.i ,a, ,,„ u~^^'"n.nl.is. si be:„ ,«1 ,.*..!!.?.. ^''P"1"5

1.1 tt* H

O abaMfalata

emprcg;e pctlo :znde nttinlio, pto os retdota da

I«o dc

Tobrerecorreiiludo domitigar

Qiialqesta rodíntrega

.la-Juiz de K6m com'• —uceno

»".<»m rft364$SiO,

Hinn.it-Affirma

.slado n,1o o p4iss>

MÉDICOSDr.

heitiu. *.

I>anlel ,te* e oi»

aiincid... WwTmSíT;- C„ra lad,-,-,,! u,„¦¦* "• *-• e Farma» d« A!

.i;l,in(?-i,.. comm. W Ba7i5?^.7f£?- ?." "r. Anoela tÍÍIÍTTTT *—¦gelbe.» Holt* o ,ei,i,.i»a. W„'a,^ tu, ,

'"• ,l''*'" X^^^^-ííSS&loí.r.io A.oliiiu. j FavriraVíiem . .-i '' l"oii-»,:i..i»,i' I» , . **** *'*.pwi l '• MctvV-.

^eip transito, c, v, «eneros a' ller ,Í_'n)\ '"• •»>-•« 3J l. -.*';.'j'4 ;'¦'"' "' *«"-"•*¦*:...•..

a cos-

í.-:

Grande numero de 'ronubllcnrw»

»_»~.deprimas o coroas 3$Sm&Ü^

Alto-MlnhoVl.iuu.-i do Castello

dro Anuiu iin i'o-t.-.no hospital Ontral;jolielm, fallccida no i,o»p:ni da"'si'i,VHetir qtin Jo»í d.* Oliveira,", aLoSrua da Pa., tf, Anlon o Come d sa',: ,

IIO llnos

Casa-ll-.ro.

de Cati,.n.a. ^'apPfhendeu na freguezia

Maria Pires o BeatrizW^WtS_PííU!-*

Sr.aUirr- An,0"toG°**f«'veSedaÍÍOSf,rvea

..-A sra.d Maria Jo.qnina da Rneha UmaUeixnu no sou testamento vários lemdoT .- estabelecimentos pl„s. e„tre os quafl §0»d Cnngregaçâo de Girldade. ^"*-Os larápios arrombarím o telhado do

transpirtado para a carreta dos bornheiri.sTOhintarins e coberto com a bandeira da¦tesma associaç.10.Em seguida orBanisou-se o funehre cnr-

àr£i*í.0 " Para * '1É!Tej!' P"l>ch"ü de

_M»l(av«~ A larfa estiagem tem preiu-1 mute a. terra», que se eanuitn*

trabandisia iosé Moraes; a i.sdid^Í^^Si^ÍSSe,,,donora era temid,, nVtas redonde-a;"'6 faC'

nuen!oT'p"liírcn»,,,^-7iíl»8sG,.mar.M e '"Cia. ManPguaide8e SSoí^4_í&__U'reprezs.ilac.-Vo pnra oue sein B«,i«»r i,tnalittl.s férrea do ValieYo Vuumí r e:'d1 * M.rtf.lf'0 ,<1*_? J?Ã0 •¦''Ptlsta :M-trla. filha ds Narciso GÍrcià ,

1. 30

Santos e e*ca i «tieví ns. tio Angra-Pnoli .», comm. l-cicqiie (trasil, pàs, ,f.'João K Braga e nínfiltapAntõntcSfo.Antônio dn Síka, )rí»„M„ r..« .

''SanfAnna. ('.-ntinr, Pelsnto. M ,,',',.dr Nostor Mo linda silva. AntCa dida Jordão; Mana dn Gloriacalhaea, d- Va-lo Quaresma, s.iTOíOl.-ino (arvidlin. A irrnial 'aen.iora, coronel llotiorio.Mmiiocanti, Gasp r Kodr'Fninc-iiM Oonto(Sii-valho. Eli i< MtcWI

•Glddr

J 6.l)-n!a„|,, . C'))d»d..tonio Jor.iao

Atiioiiii. m-,;,„ mão Jnãn,ai'-u,|iierqiie ç

nr Cilval.ink.

UraCa, |Ru*

'W'^.f".« ¦'"•''i-oiVrlí;7-77,Z\r

JOIiS,«|oglo9eoblccl0, d0 aita

L*vv Ir-Jos te. m, »,Ti —i....'d",;i"",,,r;"10»'--aiu'

' ' '•"':- •'"

rose nsi-

nosfia.dr.

f .-«tarara * ,1- R.nfl ....

_/""fo n- to, iitito.lt -it¦** Jfloel

dlnl

. sol.rs.io.I>r. Ci,l,ioj|0 p.

'' >-- .V os tirln ° _

","f, , *í.'r ""-o opéeàdor

••miMi-í-míor Ui,7,n%ra'ti'!',':la' ''».. fies-

a noelc v.

rua General

ro Manoel. Lopes Pigüè ^o°^*í__52Í^.«avomsendo l||^^gra.

Bxtremadura

f»„?fr„%c^ua^W.S& «so 80breve,°a -«••" afe

solteira, de avançada idade ^urto»,

ggníf piai. ^«è^geraes conteuiamenios. ^ 0,"° de<.arU.xn-Foi julgado José Alltrusto dn»Santos, c»»Dhoc do por José Poliria ».„?s

Alemtojo e Algarve

d^^^^^lt^^ Posto'

imSmmÊ&i^fâIí.,1 'í"i* n"'õrua

ws. Juhe.ui M,-,vl*.,;!'"'i'w*n Araulo, .fCm 3- rias, 'íen.-r.)».:, Jiiaijii 111 ilnrula

Olho Frio. I d -llfate .JurBe.,32 io-k ,„ ceis»-»» C. »lii 1-.IV.Í,,, cqa n 5, r s,r."i,*'r;".'ro fa. k Ç„ t_,s, ,g*i] tttbèbíLf. Ml-"'*"i-Pnr-in-.su. o escs . ti; hs.. K! d» Sant,-_> .,•Ouasca., roínm.-J. N. Aíev&in „.f"''•'!José Alves M cednc senhor» Anhif,"ã"^

Daimiin c u.-n filho *

Or«rciiiíis,Iji.aros

•cr,^,Z^^,---^-.--"í

TUselra, n.iihêpr._(,:i.-o. prata, ,0,.;3> ,,..r-s ii- a'A, ,-e.'a. di,

i?l-0 snh cui .I.111.; ,|.» ,;,.*-. ,.»• itn

n melhoramento d,* et.sinns. s,', u,r:'s,irirn"«¦»"d« ^«E, si»it.iil,»s , ne :it'..ra se t,.nvrlmeiiie mai» pr.,ii,.,s.

' '""

'»,,.'¦:¦"!,'P**r*",»l-'.r o presidente aliada

-¦•¦' "Stas ultimas demonsira o quibem dos trai,*

«§»'?.'•¦¦

MS»',-'-.- -¦ -¦'¦¦ - exisiBff.-, tivo»

iá!»'.' í;'i'i ,Pfd"i^Sx^ seja_W~

'¦'• coinHA.'.. eon*

R, ^—üeSs"*'- .'»?'

Kidelei

Lote

"lume em iin,'» 11 P9*?de 'ver o governoenil).*(

iluriv.11,11. UU Seto i Itua,!.*,,

dn Set,.,n.

tí£^_u^__^ IMwliwçí,., e esporte-Vi»». e.lcn.le-se snbreast.tr ias fer,»,.. i riia*•.•,*.; „„res,d„ue .borda a q .e ,, Ja'

^".a.Ua'Agi.^',|éà"^•Moléstia» dnv_.it-n_.

«''¦íimilns, quaíéts ------? **°'' " ' * Alfar

los,-:tiai uo.

rail. drllorla André t).ltn»7í;Tu:n"mhn' .Aí'"!l!!*M...;-....„,-tavio Ma_/a. Alv."»" _ÍUÜ8'_ .*(•««M »„,-..).,,,-tavio Ma_/a. Alva»o M..èh»,,n .

'""Campos; T»,nc.edo Alhuuuem ,'õ

' K;í?2.«...i.lhi-imino de Km-in. tiu lherms V. ie flí'

Jul a i'_,„,p «. Walter Autran Eiüíimw' **teneiit.» Affons-., Pereira câmara" •."*".'.'•

Rio, 4 de uiarf o de 1907.Ulvarauí* notas

#•___ __. MUXIÕBSr22,E2ü.hla Iranehrastloira hoie á . hora

.Oejgjeiü...Transporte eCarr^geií,!'?.^ac

. fboí?llh"1 á& Se8uros Poluente, no dia 6,

I h"?a° ln:i° d° <-0,nnlefc!o. no

I horaPa"!''1 dC S4euros Bràsil»

Tl.enlxMof-tnrii... ü

„ reira Csmargó'; tSSSSG^et _>iiy_n;_tOMMEitcio S_*.«Hl^a|-

, ...r" —* * *-5 em •¦' classe. 0: v. «neroa á i- ,1),''_;"

«o. a 1 ti., dáhoi-as-,. ás,tcw

¦le.tis, no sen.*<--a ti, ilo

C '11'gl.i.^¦¦.."¦'is ^^•¦onsului.

o utn daa«¦ ^•^ssíx.:c&^'.'as as-i

¦1» Botelho, tle^TCu .68

PÔ-""' S(,hH*'ho *eT~ía7v^nT7^—rvldnrT'|l..'.'.""aV:,H"'1,!*-li',"''*"*'S- Hu-ido"..;;'

Pstek pnilloric *, i» TI -¦

J^L_l^-os. ,„ia di. &SSkí»Ç?»

! "I^"*1? " «erctíio ^ junho dc 1900 «ra

Luiz Iteaende«Jor "

oito de sna uoTa v,a..-einna rua flripanel.vses

no dia(lia li i

no dia 15, à

1 hoía"101"" Arff08 ^"^"-«'ise. no dia 16, &

bCm2f22Í!_" Uni4° dos v*"'«:sistas, nn dia 1

wnerosa Salgado* csaídas no dia j »"-•*¦-

PMTn?i.To^Pi,, ¦"*«"¦. eoaun. l.enjaminM;í;ÍM,e'i.hSSOr6-pa<1' •l:nlà0- com», «ia,?_*2____,**SC?_..V?P- to*-'frameree.,tons.comm S. Fou-ler. cquip. 3;. lastií.Cabo .Frio Iliaie .Gama", tons 'a José Leite de Oi!velr_, cqu»p S iait «

• - -"'.I!.. EriM, e»!uip. 5. c. v. oenèrS.'""""lo n-ate -Aeilvo S-» toi-i -'V^,', r»'OH'(!e Mc..o. equlp. ,V e "v.'L^'rí"r

Tlieopl.lloEriií, eilui]pMc.s Jo'

Ma 11,tos e e» u-l-ati. »j>,.ru .Alfredo schnrt. p.'isaacs.i OscarÜMVir tioMvèa. (indre Ale

.*S_,Antônio

A rihti:-|.

wep.erosi'omm.

Ferrei-a.

OftWtthloS A Europa IM___uV__ "'Uns urnas dn _._.... "' r,° .':<i'

'lèsi-tí^-" J¦ol*"?.?,y.,'rS;,.noí "•olesii,.,..'.¦uau.^vi.iia.ui, 1 ,w í*I. _ /••¦'"¦•¦ilio. 10: nnd,,rua ,0..r.s ^Tn^i^^-riS^Weí!.

J-araii.oliiis

e»üolt8meBto»'S iíiethâ .£.." "'•"'"l «01' -"¦¦-"¦--' '¦ ittti.^^'^

ns- « e W o^rtv«?ÍScJ?; RU:1 d0 0u'1-

Rnv»ls a — m- '_

renda ordtn.rlt «ini.m cm l0lV s2° ^tTOi»

._.-.'• arrec-daçAo de

h » lí.JW-JSWTí •havendo portanu, ümeUfleitia. i.»«:3«»ia.

S.rtr»*»p.íí??_!_*t' na rH*-'*""*'* dew-se _ dimi-n»iic.v,. do impnstn ,m,re ., rateàrbn? SNÍ" '"' -«PéHoran .defl.it.••••i.i. porem diversa», foiitas

mi

.ver».-¦uírmeni-irant a nfrecail¦'rç.menti.. de fôruiachuti .. tuiancete cnm«end , dj ".* Jespeta de...."."!!"

mies dc re..JlV^»J prevista no

iue o e_.ei.-ici». fea SM-ftoil&tt 30.429 OEHilfl

e o saldo de 1 7uo-.964t_fl

nmen.oda.re,,dasrS*^'i,i;-nted%rtf-;-e li».», cujo b-ilam-, te

CALÇ DOS

. . ¦„-."iru,í.'' '("«Ias

»r.-Rntonlo »V.neo». m.ilest,.-,, hr«il lu.-is. "-'.cs ti s,, |- andar, de |

,L*:,, Luzii* nz¦!^•¦••, logo sobre três con a0r.me,0"-ia-SSSSS&K»«è?^^ íigfflMRa?!*•.d0J-dta-»».««. r-™ n euee moireti. Companh» Aüdo», 00 dia K. i t hor».

mnVei^^-GSd^í^1'^^^'!,''»'' .SS» '"ti'"

,'*-« ¦* "< Kl n.t?,ad°i,,,m,K,;'. Canina. Ai.-,»S.u li. s-it|, Osn .',!.,„ _.-IS- Lucanop ti. Silva, toSltS^Sa^iS-ftffif01.Jô»o M-.Cut.ha. comn_üdro.-» A tí^d'*mj/, -ír. L, A Í)ti'iii0'i7ne í» f*im i-¦ 'ií .- ICamargo, Nor.vai Ol,v..ra. _/an.i,'!;,. J."*^Hltfasca Pompéa, José UO da Roéha,1"/^!

Dr.tlS.-.iSS-^^ãSDr- Henrique Uoxo 1 -„'-.."-_... . "" —•

Jacuídade de Xledifaú'ès-.v.", »,?,en'*° "aJj^ijsinenttiesen»-Tni?* ":; ,S!" 'V"."110*«o» \ohiii,-i)rl-.s da'p-t-ri.,-.« « *'(cw{» * nta1'-onçalvcisUas.rj, ,: das. Olrí/rjj Ciíll'

A COIlaut-nf-o¦* as 1 honiU.ras.

",dor^.'^*!c'.^.^r.el,r,?o*.,,*• -""•|-"* i-

CHA*. ceraTsemí^Í""iVl?"^"**- c«*«rí^^rí7T7^rr-;—: ¦ ;'.?"'"• *e«ü'int_»i"ôde*fêi»5"

guado^gp^ftagem. Je-u s,uidTc j èscrlpt. f"^ quan,,° a mensagem era

ti^fe^?^^ ««usado pei,

^SS-pas*»"--a rece.u ordinaun fora orjada emm^edlAraa^Sr5yeriacand.seU«^Snça d6

-fiSSaffiSS" <*?Sò&™ «o rápida,ll\» W** s.*,r.unter.: '!--:> arewaSac*, dn .n,^,,, ,irn)r

•: li

a»a -T. r •.u»'— s. Rua tÍ0«A»lirurira

I _^J1A^0£?Q0ÍÍ'I£ÍT|VÍ,1' Hmia_i»a,

•w*"^*.iSá..r„.l.*.I,f7rs*.ve.s.

Vieiurlailo

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mmCÒrtHETO D AMANHA.

aaaaa.., nau . ».n in .„_»..,«

-1 ¦ .

R*.Secunda-feira. 4 de iVfarco àe 190*/

MM|M«8MM«l«*«T»\yMall»\t»WW«^^ »y««>1«Wi»l ¦««mi**»-*»''»-»"*'»*»'*»'.'»»»*'»^

5

| Kuiiiej dc receita nau houvouorn oxoodltloV uiuiiiiiiuitn.

A tenda total fui deÍ5.305ÍÍ6IS1M,

,li,|i.|,i sido lnlli a piiii..; .io de Uül) apólicesVli valor llu laV.tojJOOü , \yt ,|0 valor dutiÜCJOOO,

1'nll'n ns dOipMMH elTin.lii.iilaii so acha o•pagamento, au llanco «Ia llü|iiibln'a do lira*till, du

5,n7!».'X,SltMr msollilando assim a listado tuna parto duSim divida il,uni.min.

Atoa nnno nnlorlor damniulra o presi-flontp qu» a divida externa era roproson»taria por*.ndoiínlamonln dos ir. milhòcs... 8.089.W0Bl.ílOobrlgaçõoH dc r«00frs..'....« <o(i.",H>a

portaohdo o lotai do Ires 4H.7i!.".7tiNo anno actual. o dn 1901; foram collocti-

ilr-s OUSO oliiiif.nões om julho n S2M) ominalo, cujo proiliidlo foi iippllcado paraomorll.ar. a divirta Quotuanto externa deirt.iiiin.tKyi «le trancou em is<i,s, mio om W01lleil!» rniluzliln a Í.0S7 470 franca».

lie accordo mm o contracto, om 15 do do-zcmhro. foi rclta a :i- nmottlzaçan do nde-nidiniciito dos 15 milhões, rollrondo-ee dacirculação SI57 »bi litncõnn de tino francos.

o borvlon do Jurou fni folio pontualmentena ImporiÁnota «io francos itnn-is-i, eus-tando uo Thesouro Katadn.il a ninharia* de"fj.7MlJi(J/iJ5

rida, nm moeda nai-lonnllll(1 presiilunlo Sllvi.uio lir.iiid.ln, falando

rom a dormlnalroonódns cifras ipie herdarados seus nntecossoros de 1898, òxpoo a si-inicio tio povo mlnnlro em matéria fl-nancolra, cnm a rude franqueia do homemeerine provi.h.iiu», tininraUí do liiluro.

Apregoa ello ao povo uma .obrigação: oJHJgamonto do coupon do Julho, ililia um"""':'

Termina a exposição das cifras assim:•¦Aituatmonlo. a divida externa assim se

discriminairia.?,:; obrigações dc nm frs. 47.8~2.5no frsítesl.iule dn adcanlainontofios 15 milhões de frs a.087.400 frs.'ic\;,\ 00.9S9.900 frs,

Alllrma ser a ultima colação de Ui fran-nos por titulos emittidns a iltK). («Fignro. doí dc maio dc 1901).Sondo os titulos da11 emissão do

DECLARAÇÕESjTssoclação Beneficente S. Jft.

Homenagem ao Jftmlranfe Sol-àanha da Gama

llu urdem d 1 ar. prui.ldeiito d.l as.uuililnaitnral envido ana ms. soclutl quites ali) .11 duile-iuiihrn dc lüuii, para iisitliillinui .i siinsAodii pnsiin da nitnilnlstriçãn ululta para oanuo da l'.ki;, qun ter.) lugar nu nnllu dd 3do and.intl,, as u liorns, na s>via nuclal, .1rua dn lloiipicln n. 178, sobrado.

Secrotaria, em I de marco du 1907.—O 1*aocrularlo, Olavo Lm, 897

. 500 fts., 39J «

. 110 «

Sociedade de Jt/te dicina e Ci-rurgict $o J^io de Janeiro

Sessão sòloniio do 20' anniversario ama-nha, ü do corronto; — o socrotario gemi.tr. C. Cotta. 91'J

JTssoclação dos Empregados$arbehos e Cabelleirciros

Silo convidados os soelos «ultim a reuni-rnui-so um ossemblóa gorai nojo, 4 do cortciiti), iu, 8 horas da nolto, nara eleição doscargos vafriii. Una dos Ainliadiis n. 12.—O2- sucrolario nbitio ll. de Figueiredo, 9J'.l

R. M. S. P.ISoynl filai. S. P. G.

ALA REAL INGLEZA

(liiiiüpanlifa

ÉBRr«cr IV.

}lm^) floInn.\iD.\a paiia a nifiiiPA

JCoj.: Uriaslista luj. •. commüntoa a quom possa In-

torossar quo a sua correspondência dovosor dirigida par» a rua do Livramento11. 3.—O soe.-.,/. Saitiimio. 731

Vdtieravel Ordem Jerceircr deS Francisco da penitencia

coMConnBKCtAPara a conslrucofto de tius prédios ft run

iln Hosarlo ns. 25 o 29 o General Camarim.'ISO. «hi accordo com as plantas o especifica-ções oxistentes nosta socretaria, sorfto re-oobldos propostas nló o dia lü do corroído •nn'». devendo os prononontoB tomar ciuconslderitv&o as uioaçCe. das paredes jáexistentes. ^_

Socretaria, 1 do março do 1907.»— O sc-cretario, Dontiiujos José Fernandes Malmo.

O bônusí dncm cada titulo.

Agora, o leitor pôde avaliar o lucro fabu-Joso para os ci.llocailnres o Intermediários«i o prejuízo «lo Matado pagando 500 fran«ins.iuro, o srt recebendo 'lítt), item computarninda 4 desconto nos 15.000.i10i> do francosuue nilo foram recebidos todos.

Os 15.000.000 foram contnictailos pelosjgovernos dos srs.Affonso Penna c BlasPnr-tes.

A divida inlorna provem da emissão deapólices cnntnrmo a lul 1.43.1 de 21 de-zcnibro de 1SUÍ» para oceorrer á despeza in-terna com o déficit o serviço publico, mon-latido em 1901 a

30:753.2H0S000com os Juros pagos pontualmonto.

O presidento termina sua mensagem de-monslrandon reilucçAo da divida tlurtuan-le externa o d ti divida interna, lendo lutadorom o decrescimento do rendas o dc/icits,nendo obrigado a cortes constantes nasdespezas.

Epaminondas.[Continua).

r !+-&***&•"*.

AVISOS MARÍTIMOS

Cunpaonie des Messageries Maritiines(¦PAQIJI-.HOTS POSTE 1'HANÇAIS)

\ 'iHglUI* SVlillIliliOH tlt) |»U-

l|-.l«il«'S IHUjIc/OüSaldas para a Kuiopa :

AUAOUAVA (escalai! it do rorictitoDANUHI3 (osoulaul 3 do abrilA.MAZON (OSCalJlS) in » »TIIAMl',3 ilucctu; 10 » •*CLYlll! (OBoalas lil » •NILE loaoalas 1 da maioAltAOON (escalas; 3 • «AHAOUAYA (escalas) ii »DANIIHK toscoldsl B9 >AMAZON ícscnlas! .-» » JunhoTHAMES (iliiclo) li« »

OlilSJiA.,,,0I1TP.OA..,(lIlUPLS.V.«JltlT.S

1,'dOS daic «ia abril

2 du maio

ri iiiiiu <,ii-'ilu8)abril (dlruçtuj

(dlructo0 PAÚI l-lll Ul Kí

A.inniifiii, oih c»«8"vau dtt tiuarallbu 11. !«¦

iiiiimiilus n ciuiiil oufamília; na ruu Ha*1,1'in, 818

A l.i:(.l A -«lí|l'IV.

.. um Biibiado niinplalaiiimilcío. para o«cil|.lorlu. Na rua dou Ou*

rlvus 11. si, M"T*'llOA-SIMllTl3

fifatuía Bala pan».;'**"»'iV*tiilml.) au ftficifplorio,na run da llioo« -i|ir 111. 19,1'iimlar. _v "^

VI Ü(iX^Si':--ôiiereU comprar baialo »\'i

slial a caaa Ti!iib'jt'iu... Onde Al Ouu-, _adoríM. '•'' -4

-tJUUjiiuuuuu^UaUm^QUALQUER

. 1 1 ,,\ 1 ino a moço soliolroA «nn casa du fomllla. na rua Gouoral Lam.ira 11. 71, sobrado. 'íl

O PAQUETE

ARAGUAYAIvRperado do Southampton o escalas,

rio dia lido corrente, saíra nara* Santo»,•liiiili-vliléo «< lluciina Atros, depois,ia Indlsponsayol demora.

O PAQUETE

ARAGON

nuaAgenclm

Primeiro «Io Março 79

Saldas para a Europa:ESMERALDA (directo),... 12 do correuteAMA/.ONE (dirocts'; 20- • .CORUILLF.IIE lludircclo)... 3 dc abril

o paquete

a- t]i»ti-i<-toPAUA INTENDENTE

Heitor Marques Haptisia de Leão.

f llenritiue Tavares Lagden.CO: Alguns Ei.F.tTonES

A Salve 4 fle março ie 190.(tolhe hoje mais uma flor no jardim

dc sun preciosa existência o illustrenegociante nesta pracu o sr.ènjf/io ferestrello da Câmara

Que feliz as conte, por longos c feli-zes annos, süo os votos sinceros dafamilia V. quo o cumprimenta.

1'ora liileuilrnlo1» DISTRICTO

JOÃO SA.JL-LES 865

Alfaiataria BomiieriitnBOA TnR7.E OE MAIO N. 9

O abaixo assignado. proprietário dostaMfnlatarln, declara quo deixou de ser seuempregado, o sr. Agostinho Soares Maciel,c pedu aos seus freguezes e amigos a Une-za dc nio pegarem nada ao dito sr. Agos-linho, pois, scrfto considerados sem effel-to os recibos passados por esse senhor, dotlata da presunto declaração cm deanto.

ltio do Janeiro, 83 do fevereiro dc 1907.Antônio Costa

AMONECommandanto LIDIN

BEsporado da Europa hoje, 4 de março,sairá para Montevidéo e Uucnos Aires do-pois dil indispensável domora.

¦ tO PAQUETE

MAGELLANCommandante Hupuy 1-Vomy

Esperado do llio da Prata, sairá paraIJahia, Pernambuco, Dakar, Lisboa e uor-duos, no dia Odo corrente, ás6 lioras datardo,

Este paquete tem magníficas neeommo-daçõospara passoireiros de 3* classe, cujoembarrnie,assini como o de suas bagagens,serA feito [rrntuitnmente no cães dos Ml-nelros, as lt horas da manhã.

Esta agencia cmltto bilhetes dc passa-gens do 1- classe, 1* categoria, validos só-monte para saus paquetes do ltio de Ja-neiro até Paris, via Lisboa, o vice-versa,aos preços de 990 frs. 95 c. ida só e 1.S78frs. TOc. ida o volta.

Recebem-se cargas directamenta paraLisboa.

Esla Companhia, de accordo com a ItovalMall Steam Packet Comp. o a PacificSteam Navigatlon Comp., cmlttfra bilhetesde passagens do 1- classo, 1' categoria,com direito a intorrompor a viagem emqualquer porto e podendo os srs. passa-goiros voltarem qualquer dos paquetes tlustres companhias.

Para cargas com o sr. C. de Macedo,corretor da companhia, rua do S. Podron. 2, sobrado.

Pura outras informações, com o agenteR. Curriquo.

Esperado dn Hunnos Aires e escalas,no dia 13 do lorrauto, sairá paruUaliiii».

1'urnnnilMico,Ma .lu.ru.

Lisboa,Vi»»,

flMU-biirgo oSourhi.nip.on

ao rnesmo» dia, tis 3 horas du tardo.<> pi-vço ila piiNsuigcm «Ic Si' ein»-

si« pnr.i I.KIion 6 ile 180$ c pnrnVitjo IISSS, iiicliiinilo o Impotrlu doç;a'rcriio, vinliodviueiw,cU<.

As ciicoiiiiiuiiidii.*. o uiiiusitraai sósernu tecübiilns iité & vcupera. dusíilili iIom pnqii.*li*s.

A companhia fornece conduccüo gratuitapara bordo aos srs. passageiros de 3* cias-ho, com suas bagagens, sendo o embarqueno' o.-ics dos Mineiros.no dia 13do corrente,;is 12 horas du mnnbfi.

Paru cargas, trata-se com o corretor sr.F, do Sampaio, na agencia.

Para passagens o outras iufarmações,com

E. L. HARRISONAGENTE

73 Roa Primeiro de Marca 73SOUnADO -

Esperado do Montevld.o, nu dia T, salfapara |.l>»biiii,Vlnii, i„i i»iiiu»»« « i.ívci»-puni, depois da ludispeiisovol demora.

O provo ila pansnfiom «lo 3'«•i.Kisi» para L.Ií,t»oa 6 rto 105$ oparn Vltjo 6 do 170$, Inolu-indo o Imposto <lo(jovoruo, vi-nho tio iiu*sa, oto.

Asonnommendss i» ninoütraasó soi'ito recebidas ató A vos-porá da salda doa paquetes.

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recorrerá j unais desmentida magnanlmt-Üado do publico, pode um obulo com quemitigar otangruras da sua sorte.

Qualquor quantia podo ser enviada aesta redacçao, que se presta a guardal-a eentregar à infeliz.

F_hK?m. Mk^

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ii;r,i.Íi\,.-n,.*H.».Íu*uM-»,Mirip.iÍi:i ül-' t !i. Ml»IM

seuido

otle novo coiivlijaiii pira a ni*.-¦.« do ».*iliiiodia .iii'! pulo ciiin.i iloiciuiso tlt sua alui».ni in lniii i.,/ai' hoje, l >|,i, ,,i".'un*. aí » ir.n».*.;»fi««J«> SS. Siicran- o .de ;4 su confe.»*inm uiiiiie-ji.iiiaiiieir. .. -sn

•Jk "»' i.: ft i .li. i «:¦¦ M min ',:i U l.lilin

ntl* iai'-i,iii',i!i!ait*.liitii|ii'iiii"i|i.iliii'.-iili!.alli-ii|P Carvalho Andrade o «nus npnrario», (|iI nciiiiimiiliiiriuti o. rusiu» niinUi!» do ik

.**, h, : ,* : ¦ a. .•¦¦. tlllio, iiiiuii) e cunhai

ndclina Lope» «lu» Santo» t.ntroMlierlo I.. iln CaitrO, perlelui I,. iln Ca».

tro, üiiirii.i I.. do Castro o mui» Irinao»,IhíiIicI l. Iiarliusi, «ou esposo o illhoi,PranulBca I,. dons, Caatro ».»u esposo»lllho». IHia G. iMniioe di mala parca-hivuImui {ih ji* ••»o:iH Ü0 *Ua nin ¦' i-l'' I' un

.«latiram í. iniisà de mo» aue jiõr alma dà »uaio-4,'hI.i nüir, ir rnn» auultnutti tia c nora um.INA loPliSIloSS CASTllQ man Iiiiii celebrar

na egreja dn H, Jiih!, boje, i do corrente, a; _¦ --elltos US*

Éhoras, ouli1 Dgradeclrop

eapll.lo llcr.iinienililii All.rrli. U.irl.iajion.i iiüiiriqiiii AlbertoCarlos«f««

milia convidam »«. parentes e amluo»|i.'il';i ;iKrííritlii'ii. ;*i inÍH-.;i il-i *••! u\n >\;t,i|uiMn.iti<i.'tui rsxitr por nlma >'>•¦ Muuro*/.nlu Iniuto. cunhado n tio.nrapitilo IIKU-

MIACi.ll.IIO Al.ltlíHTO CA ti 1.08, a in a n h a,á.lo cui riMile, ít» 'I li' hora», ua ogroj» dn S,|-i-aiii:l»i:o do Paula e desd,.* j.'i au confnaii ungiutos. ""|BB\\»»a«»J»»s»^«k\\»its>^^

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I.M'ltKNTINA IIÜSA UH S'.)L7.A 1IASTOS. agra*tlaceni a toaos que acinipauhuram os resin»iiiiii-iies de sus sogra a miloe desde j». «unvi»•iaim pura nsftinUroiTi h nil8i.ii Mo ietl.no <ii ¦« >i:i«nana/, de SaiitAiina, lioj». i do coirnlite.A» 8 l|illÜITtH.

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Plnlielro (initn.ariies n f.iiiilli.i, Hubcn PI-1)11011*0 ÜuttnnillQM e rfliflll n, Sa miei IM-iih.nro ('iniu. -. e fiiiiiili i. Iniu cs-

lebrar unia i., MS pur alma de sun «Obri-mm e prima, adiílaiuk dis mouak- k sii.vanha a ii.iiiliii.j do r.oiruiitcas !l lioras.u.i matriztln l.uz. mi

íinaradcclmanto

José tia CmiceJçao Sainnalo, BenedictoJoaquim Sampaio o suu Iniu lia agrada-sem penliorodfsailiios a todas ns pessoa»

nue se dignaram acompanhar o» resios_ mui tnes de seu Irnuio /VNTONIO JOAQUIM

SAMPAIO, a todo» liypotliccain »u» gratnliu.Hio. ;t-s-007. Ml

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lho o llllias, Silvino Pruiieiite (anaente)o senhora, lllhos, cunhada, (touro e nora,«Ir. Francisco de Menezes Uiu» da Cruz o

. senhora, lllhos o genro, agradecem aiodos que su dignaram de acompanhar os resto»mortaes de sua Idolatrada esposa, mie, lillii,iriiiá. sohriiilin cunha Ia o nora GUIOMAR 1'IIU-DENTE IAS DA cnu/. c do novo convidampnra asnlatlrémn missa du sétimo dia que «cr»celebrada amanhã,:, do corrente, As 91|2 hora»,ua egroja de Sào Francisco dc 1'aula. !»!«»

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:t dc março, is 8 horas «In mantiA ; remo nome de «Jasmim». os sigiiae» Rflo os scguintes i bocca preta, foeiuho curto, ore-lhas eaidas, o lombo amarello, queimado.F.' de raça carlingilog. (Jiiem o encontroufuça a fnvor de o entregar na rua do liospiilo n. 298, sobrado, que seri grutlfl-cailo. •"''•,

içiAS A MENTOS; Papeis breve 8 baratol no civil e religioso; rua General Cama-rr 120. »82¦pu.'I1 na

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tra-s« 4 vonda em todas as casas de pri-meira ordem, da perfumarlas e armarinhoDepusito-ma Set» «lo Setembro IUU —H. K.\*XI Ti..

I.11.VIHA de Carvalho, moradora n rua

..Visconde do Rn» Hranco n, 50. sendocega e tendo dus lllhaS menores em seupoder, pede pelas ehng is de Chrlsto, aasses colações bondosos que a possamsoi-cnrror com algumas esmolas para seusustento, que Deus, bom pae, recompen-sarft a esses corações bondosos ; quemolhar para est;» infeli* cega, faça 0 favordo deixar nesta lediieçao 6*"4

da Peti-iipolitana a í$i*i oalves Dias I" A*

\r I.NHF.SI*: muilo barato em Harbacena,um bom prédio novo o bonito, tendo

todos os commodos precisos, a pessoas dotraiamohlo. Incluindo seis quartos dormi-tortos o tros pnra areados; situação mintoaprisivel. com grande chácara, jardim,horta " *-iinar rnprichosamento plantados,a ;i mii - , estacio da Central, naquellacidade. Pnra completa Informação, dirijam-sc ao sr. Mollo. a rua Tnyliir n. 14, Lapa,ncsla capital, d> meio dia ás 4 da tarde,ou em Barbncenii. no proprietário, resl-dente E; G. Moraes Mello. Venda sem emba-ruços e promptamente decidida. 886

(1ARTAS de natliralizjições. baratas: na

i/riu) General Cãiiiara I2i». siibrado. 933

SMS' . no palneetij tln rua do His-o. 37. bHli-.sini ,s eommodoSi jun-

cparsdns, l"rios com Jnnolla, loL»ar! par - ' s-ude. a tiessn..» tnnllft de-t ivallieiros do c utoicicio e casa*»»

,*m lllhos

I I'(;\ s|; uma grande snla de frente! Ilbida em casn «In fim ilta, n um nu

,inis v,t]i izes do commercio nnPassos ii 4í

A!,ivonid

949

I.IJGA sE por 10'SOiKl umi ania.ile leitesem lilho. a rua Ge eral limiar i l-'n.'.177

¦%M-:N1)EM-SI'.. compram-se o hypotecam-" sa pieillos o lorrcnos; informar o tra-

tar com L. Fig«ietre,lo. Alfândega 2ii». 935

LICENÇAStura; rua GeneralTiram-se barato na

Câmara 120.do.

Profei-Sobra

981

OlMF.r.TOSila li.nli.»

tes. em metal do qunlidivendem-se natinida n. 83.

ra prosen-superior

Casa Minerva; rua da Qui-dnde superior,

\T KNDKin-SE 'r«»s pianos electricos e. quo\ i ,, ,(|em fu eeinnar como os

pianos communs, liiibalha á manivela.sen-di. preciso ; tratn-ss árua do Espirito San-lo n. 1.

VENDE-SE por f,0nnS'lo0duas boas casas,

ambas alugadas e dando boa renda; narua Murlqiilpary. próximo ,1 ost.-.çilo doEncantado . p-ira ver o tratar com o sr.Martins, na mesma rua n. 83-A. venda. 884

-ry-lRDEli-SE na noite de 2 do corrente1 mez um embrulho com recibos dn

União Protectora dos Cntraeiros: pede-se 6pessoo que o encontron o favor «Ia o entre-gnr no ponto de jornaes das barcasFerry. _j_

C_lONSIH.TOniO-.\lU£»a-se um magnífico

/primeiro andar p* da PharipnciaFragoso! na rua dos Andradas 49. 98!i

Noiiíiíitai-ilo^O COMAM SEBO—Comyrem a MAN-TF.IliA VIRGEM, esterilizada, que nüo

correm esse risco, kilo 3JãuU ua LeiterlaPalinyra; Ouvidor 119. 230

N

FESSOrf*portuguez e frnncoz,pnoI por

ne

Dá lições a domicilio defrnncoz, por 10J; cartas a

te jornal- 975. .O/lNIIEIflAS-Aligam-se de forno e fo-'

g.lo. do trivial, nácionaes e estrangei-ras; na ru i VUconde do Hio Hrancoii. 2fi S. 969

APÓLICES DA D. P.Perderam-se „ .poliees da D. P., ns. 2.2J0

e 2.291. do v. n. do ftXUOlK), cada uma.de5 •[., geraos. emittidas em 1867, avcrbadiiflem nome dn Carlos »lvares do AsevedoMacedo e Gast&n Alvares de Azevedo Ma-cedo, em commuin. 426

UMA sonhora so, irerls» aliifrar um

quarto, com direito * cozinha o qi.ln»tal; quem tiver em condições de alugaré favor dlrlgir-so i rua de S. Valenlimn. U. N.Vi serve no centro da cidade, edá-se. preferencia qne soja com outra se-nliorasó. Podondo pagar somente 20» men-saes. 810

MICADOi

¦''v.

õ dentltri*cio. Kres-cura e fra-

gránCjlu para a bocca. Encnntra-se i vendaetn todas us casas de primeira ordem, d*perfumiirias e armarinho. Dejjosito.ruaSel*de Setembro 109.-I», K/%i\IT/«.

fí• mmmmti ' *Jmygmf\WMBmh!BBlt6miailidli>.' ***»

iRITV' Ho __\ «1HK MAIS PROCURADO EQUE

MAIOli NUMb.RO DE CURAS TEM FEITO. O seu emprego nas

ULCERAS, RHEUMATISNI , FEHIDAS- MOLÉSTIAS DA PELLR

F» o

é de necessidade. Elle PURIFICA O SANGUE.Usae o LICOR DK T \ YUV <l* de S JO AO DA BARRA

do S. ,Tof»6 <la-__j_s!ivi___tnrt*_s

Folltetim flo "Correio da Manha" nó

Emilio Sonvestre

OREI DO MUNDOSEGUNDA NARRAÇÃO

barquolro

XIV

do Jllosse

fejNSKQtJF-NCã-AS OA CONCOnitENCI.» DAS

V«Dl)AS FASWCAS—Disi;i»ej>çãii büionida-

pB DB LAMUBnT— NOVO» KMnARAÇOH —

Uma r.oíTVKnSAçAo em casa iik Biiicus—

A entrevista iNTF.imo.MPinA

Sim, despojar de tudo, inlerrom-heu Iiiimbcrt, cnm altivez., antes issodo quo cxpOr-me a ser calnmniadnr, aacusar som provas um oonocòironte, afazer acrcdil-ir que snu iriiivido por um

fen ti monto baixo, pola inveja I

— Ahi eslAI... disse Hitlois, olhando«para Dèlúro ; ahi o^ta o ijuc me repeletodos os «lias : ahlfisLi n quo m«» iinf.i'tle_e ir ter com v. s. para Um denunciai*jroubos e infâmias oommettidas cm seuSprejuizo'Não fale assim, Bibnis, ditso Lam-Jbert; nào sou fraco de caracter a pnntnfie me deixar despojar, de cara alegre ;fissa um crime contra a minha familia,

Contra n socicdado... Mas. quanto maisdelicada fíir a miulia posiçSo cm fientedos meus rivaos, lanlo mais oonsidera-Cio lhes dovo.

Mss tome cuidado, meu caro Lam-borl, disse gravemente o magistrado,a exageração é um deleito cm Iodas ascoisas, rnesmo nm pontos de honra, e sirealmente exislissem indícios sérios..,

Nilo, senhor.,, nâo ha coisa algumabastante séria para oooupar a atloiiçíio dajustiça..'. Sei, por mim uinsino, ilcscul-pn-me esla recordação, quanto è fácilacoeltar probahllidades', e por isso nioconsonliri.-i nunca em inquietar um in-noccíile. B1 talvez como o senhor diz,uma exageraçÃo, mas mesmo assim pre-firo a da còriflariç- á da duvida.

NAo falemos mais nis>o, disse Du-lurei fazendo orri sígnal a Bidois, que iaresponder; e por agora oiça o que ooontra-mestro vinha «lizer-lhe.

Kntâo... ahi vae o caso... Ê* que osoutros... os companheiros,eomo ouviramfa lur (luni atiemenlo de jornal em casado sr. r)upu!S...eiiv!aram-me a dizor aopalrfio qne nâo podem trabalhar peloproço nctii.il...

0 joven industrial cmpalliilec.cn, De-l-.iro não ponde oocullar um movimentode indign tcào, i» Bidois calan«lo-se nâocessava de voltear nas mãos o bonet.

Knlâo, nfto so baixa o preço aosproducios. ma i augmenln o salário aosoperários!... nviriniirnii I.amherl.

0 patrão pareceu-me que aoròtíilanão metlcr eu nislo prego sem eslopa,continuou o cnnlrs-mestre. quiz Inval-ospelo raciocínio, flr.-lhe ver que esleaugmento nfto tinha outro flm senfto

de o ter arruinado, rar-lli'o-1 'in resli-tuir, dirnitiutndò-lhe imio que Ihn lives-sem dado dn mais. Fíira uns cinco ouseis? Prançois, Bmory e outros, para

3nem o senhor lem tido a maior bonda-

e, nâo quizeram ouvir nada...Parece nue os emliruenram... !•" si eu

dissesc Inilo quanto suspeito...Sempre suspeitas 1 disse severa-

mente Umliert. Para accnsai- u neres-sario ter provas 1... Depois scernsconlouoom doçura, muito lhe agradeyo as suasdiligencias, Bidois... Iici-deile fazer porme não esquecer... Nesio momento mintenho mesmo o direito d" f Z"r p**nmes-sas... Mas vejamos, os seus cam irad is,á nxecepção dum pequeno munem,ameaçam de sn passarem para a cosa dnmeu visirilio ?

Onde julgo qne nfto ha mdnj «i meriir.A coisa é simples s quanio mais trabalhomais perde...

Que pretende fazer nesse caso ?perguntou Dolnre.

Olhe, Bidois, ditra-lhe que visto de-verem-mn ainda os quinze di is dn rigor,vou Iralar de examinar nssuas propôs-tas.

Maldita barraca! repetiu nidois comum novo gosto de cólera, contra a outrafabrica; retirando-se nom o mai it des-goslo.

Delúre, qun não tomara pare nn lini1 da conversa, senão pm* moniisvllahos,j mas que nâo perdera tuna palavr í.saom ¦piinhou liílmberl a casa onde d pfil» d'*

' fazer as Suas despedidas, conduziu a simfamilia para. a carruagem em que tinhavindo, mas em logrir ile partir f. mhrm,ntet-nou-senaaldeia, dirigindo-s-discre

paia(lassava

fazes? mal ao sr. Lambert, o que depois'lamente para casa de Bidois, que acabara

t__v_-i§s__mr~'

le entrar naquelle momento*, o comquem «•(ínversou por muito tempo emparlintilni-i . „

Aisar-i*iii do quarto em que sn na-vim» fm-hmlòpara conversarem á von-tado, viu Delure qun punham a'mesa

ceia, mis piirnuén-lho que senlsiima coisa pouco do costume

,, ,,¦ D • >j iifiilialauienln cn-cdu ouviiiilo a .lona da casn dizer nm vozbaixa ao marido:

A Jns ilte ainda nâo vem.líniiio qun lem isso? disso o contra-

mest.•«',.» porque dn certo nâo alcançouo comboio. Vou esperai* o onlro paraver se ella vem.

Rsla explii-açftd era tfto simples, quenâo lufiii objecçâoa fizer-llm. Km se-gimla, Dolurc déspeiliu-se daquella Doagenlii ui. ., , ,

ICntrelaiito linha a noi Lee ido completa-mnnie; a lua nfni se mostrava aiiiila, ena rua 'leseriacm qnn.se a-liava Delure,nfto se presenlia o menor <ig'ial ilo Vida,quando no npproxim.ir-se na ninas ai;-vnres, c.illoi-.i.lis no angulo'lum cami-nho iransvers il, ouviu uni murmurip dcvozes que filavam uivle-iosuii-iite.

Menii.iii 0 mais que ponde a hulha dosnnssosn npiilicbú o ouvi !0.

iiii.'Ii-alnlho li"ih'i lido para a en-,*nn'!;ii'. ,riri pode'- falai--lht'Uiii inslan-l„ l dizia umi ilaquelliH vozes; qneeraà.l.» Uiu mmicèlio. F.' llini ingrataleini-i em não «tinirei» çompi-chemler o|||."U ..mui-1

_ ir s„nlioi* è que è in.ju-lo ! respon-deu aquerla n quem foríi dirigida a de-i-la-acím. Pois nâo Iln» pacce que eslaentrevi-la, aqui. a e«ta hora, e umagrande falta da minha uarte ?

Barra A' venda: Araujo Freitas Eu RUA ÍE S. PEDRO 90•Jüí*^

Ijtnnfíiltit, minliti querida Joseit,»;Que eslá dizendo l Onde eslá o inal 1 Nãoé livre ? Não c tão senhora das suas ac-çòes como do seu coração'?...

I.ivre. I... Niio.sr. Luiz, náo sou li-vm, porque pertenço nos oxi-ellentesamigos que mn recolheram, aos hemfei-tore.s.qne mn protegem .. epor issosin-lo-iiie , ila ii» estar a nnvil-o, pormn demorar aqui, quando elles eslãn Aminha espera, quando eslâo lalvoznheiosde inquietação por minha, causa. Tenhaa certeza (le que se nào fosse instante o'bilhete

quo me mandou, náo leriti vin-do... Mas, pnrereu-me ltio infeliz...

K sou-o rom effeilo, quando nâo »não vejo: \ depois daquella entrevistann CUiserieiles aiiliéjiincs; não tornei maisivvel-nl. .Tenho inutilmente pedido âse"li .ra de florizy, qun a mandasse cha-mar para sua casa; e aquella boa senho-r.o niinoa recebeu resposlu sua.

Nâo tem sido pir falta de vontade.Mas a senhora Lambert e a suaéxcelleh»le amiga Dültirc, náo me I6m deixadoestar um iríslanlos*»in trabalho.

Mas, emfli!!, hidn ir, náo o assim?Pfomelii q'ie. lha daria tres dias da

semana que vem.Obrigada!..;. Hei de vel-a todos esses

dias... ¦ , ,Rem diivhli... mis agora 6 Indis-nensavnl que me retire.;.

-JiVfK'muito Iarde, c devem estar com

com cuidado em mim... O senhor destemodo oln-iirn-iiie a mentir*para explicara minha demora... menlir a tfto boa ge.n-te! Torno a repelir, esta-mrj fazendoe.ulpiulii; mas an meios, diga-me... é ver-

I dade... que me ama ?,..

Re !eamn Iexclamou elle, pegando-llin na mão eapcrtando-lh'a apaixonada-nioni".

Delure julgou que linha chegado» oc*casião de deixar o seu papel de espèòla-dor impassível ; tossto, e fez hulha comos ÍACÒ09 sobre o solo endureculo do oa-minli'1.

— *' '...gritou ao mesmo lempoum homem, que Delure nâo tinha visto,n que parecia estar do soniiqella porconta do joven amoroso.

Fm o signal de desprçfto.0 vigia era Oi-d-nioeíle, que achava

prazer ein se vingai dos seus pretendi-dos desgostos, a respeito «los seusauli-gos p ,tròt's, arrastando & perdição umapobre rapariga, para quem a linguagemda paixão parecia multo mais dooe, por

r aie eiüâii cmlieciil" ""' » ¦',Q ttiilo ao mancebo, ern u li.... ,.,»cm.-

cori-euie de Cniliis Lambert,guo nos nftoappareceu ainda como sendo a seriadomal, mas «|ue se achava solire uni declive rápido e falai, e enlregue a exem-pios capazes do estragar as melhoresdispo-iç.V»s.

Josette, fugindo para o lado da casa,náo lai-ilou etn se encontrar cotn Bidoisque vinho ao seu encontro, e a quemnce.ullou o melhor que pode n pertur-baÇfto que a iluminava.

Kiiiipi.into a Delure seguiu o seu ca-miiilio, entregue as mais sérias rede*XÍI H.

Mas anles de iiiierernius.lConlie.ciii* oresttlladodosto encadeamenlo.tlêaircum-slaneins tomemos innheeiineiito tia nar-rnçft i que Cláudio Poiríer começou no

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TERCEIRA NARRAÇÃOA Iliba do ourives

. xvComo se sar nu casa sbm escada — A

HUA DR VbNKKA K A €A9A PRBTA — ÜMCOLOQUIO—0 "PASSE"Numa sombria nr.i'e dos fins de fevé»

reiro dc 16H», li ulo em que o re-!ogio-'o Ghalelet começava a bater onzehoras, abria-se nm* janellnha em fôrmade rlara-boia, numa casa do enes dos Ou-rives. Era uma daquollas construcçõejitle madeira, extremamente irregulares,cavalgando, por assim dizer, as que lhoficavam mais próximas, ou apresentandograndes saliências sobre a rua, em quepareciam prestes a cair á primeira ra-juda dc vento, fi que, todavia, p-egadas ecivilliuilns nas suas mais insignificantesjuntas, insistiam, ft. edade o As borras-cas, graças 4 sua natureza coriacea.

Ksia de que falamos tinha dois anda-res, formando um sobre outro grande sa-lieiu-ia, e ulirigava-so solire um letAndooro forma de assento circumflexo, ondehaviam anuas furtadas, que tinham nindigrandes sptàos, cüjòã habitantes nfto es-lavam de todo adormecidos, como aoa-bnmos dever.

No postigo que. se abrio, mostruu-secom a ninioi* prccauçfto unia cabeça,abrangeu coma vista o maior espaço queUn* fm possível nl ru vez da escuridão se-puliliral que envolvia ooftese os telha*dus dos outros cililicios. npplieou o ouvi-dosem quo sentisse o menor ruído, por-nue era aquelie o momento etn que os ha-l.itanles da grande cidade entregavam

domingo seguinte, ea quedaremos por áa doçurasdo seu primeiro S'"'J!__,_. .UlUlO—A FILHA, DO OUrUVI» 1Cii»«I»""OJ»

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02060.pdf · ,: i :'" ¦_. vf>mt¥W__'£__mmW_u*T*jSÍk *-*"* f ¦ . ' i ©-,W«,Wwf^?W'íP»r^?J,?r';-f Ç>y '"-• " '••

SaboneteJAPOKEZ

Rala prodigioso aa»lionete, o melhor atéhojo coiriiecldo p%r»a cutls, bmíboii a tui»leito, fas iles.ipparo-car em poucos diasas manchas rio rosto,espinha», pnnnoa,•arda», caspa, rugas,

etc, tornando n pellee aasellnnria, fa-re o duradouro

Um belloza. atiractlvos o cn-

•Ignaes rio bexiga,•griidavolmento frescaModo espargir o mnia suavaaroma, daniTo-lho belloza. utn _ ...cantos, iiovondu ser preferível pnrn a lava-gi-m das crianças, porque náo sô dA vigor• iilastieldnile aon iiiiihciiIiis, cnmo as pro-•erva do todas as enfermidades própriasda primeira Infância. Preço do duzia Mlum Ir-», caixa rio tros ti, Venrio-sS naaprincipaes casos o na casa nnzln, Avonida,Centra n. 131, ruas do Thealro ns. H o SSHospício ns. 3 e 22 o nara vendas emgrosso ii ysroju s. José n. 53. Depositotm s>o Paulo, Dnruol 4 c. 5_hi

JKEK os DENTESCLAR08

d-ouirici» DEIVTOLINAPós, pasta e ellxir

41, AveultU PtHoi, ||

ICORREIO DA MANHA --* Sogunrin-relra. 4 de Março de 1907^^^t»^^«*—*¦m***mm*m^mmm^*mm**mmm**m*m^m^» «___¦¦_______________¦ •»•

Jp«rH_,f:_,„*,KN' .'? Sllvn iftrdlm n, 3 -Pordeu»so a oautela n. 81.878 dosta caso.81W

AVISOS 1MP0HTANTKS-Na maVlsoon-do de llauna n. 127, praça Onzo Junho&_&_&- d **. ,n-m «nniprnni-so innv. 18.in Zí.2i_... !IL.l9hSS!t> vi""I'"u*üo onlohS-srio solteiro de3f e6$000,rio casado a.f o |M.núviri-1 *_? ™?../*l-'*v-» PUblIoq nAo comprarmovois o colchSes sem visitar o grandeborateíro. ur..

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{XÍ? BUn-' M*,,,-olee--"* *»U Por ••-«•tsw-fií^íJi.,0.. ,**° »»P«Tloro« o inlml-lavo h pelas muis congonerasiUno» quo lom planos cnm dnis flnao»Blnil.les; Iodos cjl.j. Km. íraecõeã deIo0 reis. ¦

HOJEl5tOOOt«lpO- por 1»:'«'k

Amanli,.- I«MM>ii_(i«m» SPor IJW»"-sie plano lom dol. nines, lo t prêmio.Depois de amanhã-l..ii»ii.iSO'M»- i-or 15400

Esto pinno tem dois rime», i o -• promlo.Os iillheloa nohàmtã it venda om toda.ns lociiliiladcs do llrasll.Os podidos devem sor dil liridi). nos uni-cos ngcnios {fornoa o r .pr<. ntan ta. il,i

çompuii da do Loterias do Estada di nnhia-lillunalil ll<llli»l()ui« . lina. ".tinto» A l_.¦ c\-_\i.oTi.ini: \Praça Anlonio Prado, 5, si.i aul.i-CnK-alfifi

Xo ferias da Capitaifeder,

iiuji:La»)

ExfracçOes publicas 4 run Visconde de íúboi-aliy n. .prosidiaius polo sr. flsoal do «ovoi-no «ia ijm m0 n

proNonçn Uo um dlreotor «lu pompan in.iSorvlçii «In (invnrn» foilnral om virtude da lei do Cont-ríMO Nnrianii . _.mio lavrado ng contencioso Uo Thoiouro, As loionua fedeiue. ièu frinA ' **}

todos os Estados. «wi-i .cra.g;Caução depositado, 5QO:0Ó0{ om apólice., fedoraos.txlrac«;-os üs 2 \\i e aos sabliados fts 3 horas.

"ma

HOJB

15:000*000fim isiíixi

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Assim, pois, venho manifestar-lhemeu reconhecimento, pelo beneficioque recebi do seu fumosu medica-mentn, servindo-se fazer desta o usoque lhe aprouver.

Satisfeito pelo resultado que obti-ve, permittn assi? nar-mo com apreçoe consideração.-!.' districto do mu-nicipio de Cnugussil, 24 de alitil dede 180. .-Huftnu Abdào .Motta. (Firmareconhecida).Mais um desonganadol—Mais umCidadão que a sociedade aproveita IVnaile-MH nns Imi d* pharm.i-cia» e droijarlua «lenta cidade.

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