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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: decanatoacademico@mackenzie.br
Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Disciplinas especificas
Disciplina: Balanço de Massa e Energia
Código da Disciplina: ENEX01129
Professora: Míriam Lúcia Chiquetto Machado
DRT: 1090702
Etapa: 6ª
Carga horária: 4 aulas/semana
(4) Teóricas (0) Práticas
Semestre Letivo: 2º semestre 2015
Ementa: Equações de totalização de massa. Balanços macroscópicos de massa por componente em processos estacionários e transientes. Cálculo de entalpias específicas e da densidade de misturas líquidas e gasosas, ideais e reais em sistemas monofásicos e multifásicos. Modelagem e resolução de balanços de massa e energia representativos de unidades industriais.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Identificar a relação das grandezas físicas massa e energia com a representação matemática dos processos da natureza. Compreender os processos industriais através da aplicação das Leis de Conservação de Massa e Energia. Reconhecer a importância das equações de balanço de massa e energia nos processos industriais e do cotidiano.
Elaborar modelos de processos industriais a partir do equacionamento das equações de balanço de massa e energia. Interpretar processos industriais a partir das equações de balanço de massa e energia. Compreender, identificar e reunir de forma integrada e organizada as informações relacionadas ao cálculo de entalpias específicas e densidade, encontradas em textos, posicionando-se sempre criticamente em relação às informações encontradas.
Conscientizar-se da necessidade de realização de estudo contínuo e sistemático e do engajamento permanente no processo de ensino aprendizagem. Agir de forma autônoma e ser consciente da necessidade do empenho e do esforço pessoal em sala de aula e fora da sala de aula. Trabalhar e debater em grupo. Avaliar os impactos das suas atividades no contexto social e ambiental. Apreciar e interessar-se pelos fundamentos teóricos para posicionamento crítico e de tomadas de decisões enquanto engenheiro e cidadão responsável pelo desenvolvimento da engenharia e do Brasil.
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Decanato Acadêmico
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Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: decanatoacademico@mackenzie.br
Conteúdo Programático: 1. Conceitos básicos: cálculo de concentrações, frações mássicas e molares. 2. Equação do Balanço de massa por componente e global de sistemas não
reativos: 2.1. Aplicação para um equipamento em estado estacionário e transiente e sistema monofásico. 2.2. Aplicação para sistema produtivo com e sem reciclo 2.3. Cálculo da densidade para misturas líquidas ideais e para gases ideais.
3. Cálculo de entalpias específicas e de variação de entalpia: 3.1 Tabelas de vapor. 3.2 Diagramas de entalpia concentração. 3.3 Calor de solução e de mistura 3.4 Calor latente de vaporização.
4. Balanços de massa e energia de processos industriais na ausência de reações químicas. 4.1 Processos monofásicos. 4.2 Processos multifásicos.
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a
organização e síntese dos conhecimentos apresentados.
Leituras recomendadas: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao
graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada
com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e
crítica.
Tarefas orientadas: realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem
estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem,
proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à
disciplina e (b) desenvolver sua capacidade critica e argumentativa.
Reflexão sobre a prática técnico-profissional: momento no qual os graduandos
participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma
direta ou indireta) e reflexão sobre o cotidiano profissional.
Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados materiais
contidos no ambiente Moodle.
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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2
N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10
P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades
O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI
Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.
Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica: FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos.
John Wiley & Sons,Inc. New York, 2005 HIMMELBLAU, D. M; RIGGS, J. B Engenharia Química - Princípios e Cálculos. 7. ed.
LTC Editora, Rio de Janeiro, 2006 MORRIS, A.E.; GORDON, G.; FINE, H.A. Handbook on material and energy balance
calculations in materials processing. 3a edição, Wiley-TMS, 2011
Bibliografia Complementar: BIEGLER, L.T.; GROSSMANN, I.E.; WESTERBERG, A.W. Systematic methods of
chemical process design. Prentice-Hall, 1997 GMEHLING, J.; KOLBE, B.; KLEIBER, M. RAREY, J. Chemical thermodynamics for
process simulation. Wiley-VCH, 2012 REKLAITIS. G. Introduction to Material and Energy Balances. New York. Wiley, 1983 SCHLESINGER, M.A. Mass and energy balances in materials engineering. Prentice-
Hall, 1996 VEVERRA, V.V.; MADRON, E. Material and energy balances in process industries.
Elsevier Science, 1997
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Decanato Acadêmico
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Disciplinas especificas
Disciplina; Materiais Cerâmicos II
Código da Disciplina: ENEX00716
Professor(es): Antonio Hortêncio Munhoz Jr.
DRT:
1096576
Etapa: 6ª
Carga horária: 2 aulas/semana
(2) Teóricas (0) Práticas
Semestre Letivo: 2º semestre de 2015
Ementa
Introdução ao processo cerâmico Estruturas de empacotamento denso. Materiais cerâmicos com estrutura cristalina cúbica de face centrada. Materiais cerâmicos com estrutura cristalina hexagonal compacta. Caracterização (difração de raios-X, MEV, MET). Defeitos atômicos nos materiais cerâmicos. Propriedades elétricas, magnéticas, ópticas e térmicas dos materiais cerâmicos. Objetivos
Conceitos e Fatos Procedimentos e
Habilidades
Valores, Normas e Atitudes
O aluno deverá adquirir conhecimento sobre a microestrutura dos materiais cerâmicos tanto dos produtos de cerâmica tradicional quanto dos produtos de cerâmica avançada. Conhecer as semelhanças e diferenças entre os produtos de cerâmica tradicional e cerâmica avançada. Conhecer e saber aplicar técnicas de caracterização dos materiais cerâmicos como Difração de raio-X por exemplo.
Identificar diferenças entre a microestrutura de produtos de cerâmica tradicional e cerâmica avançada. Utilizar as técnicas de caracterização de materiais cerâmicos para analisar produtos de cerâmica tradicional e avançada.
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Considerar os aspectos éticos na elaboração de projetos, pareceres, assessoria, nas áreas correlatas à Engenharia.
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Conteúdo Programático 1- Introdução 2- Estruturas de empacotamento denso 2.1- Materiais cerâmicos com estrutura cristalina cúbica de face centrada 2.2- Materiais cerâmicos com estrutura cristalina hexagonal compacta 3- Caracterização 3.1- difração de raios-X 3.2- Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e microscopia eletrônica de transmissão (MET) 4- Defeitos atômicos nos materiais cerâmicos 5- Propriedades elétricas, magnéticas, ópticas e térmicas dos materiais cerâmicos.
Metodologia
São ministradas aulas na forma expositiva, utilizando o quadro negro e com a utilização do
Power Point.
Para as aulas sobre estrutura de empacotamento denso também é utilizado o software
Keramos do livro Physical Ceramics (vide ref. Bibliográficas).
Após a apresentação de cada conteúdo é solicitado aos alunos que resolvam
exercícios sobre o conteúdo desenvolvido.
Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2
N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10
P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades
O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI
Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.
Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.
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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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Bibliografia Básica
CHYANG, Y. et al. Physical ceramics, John Wiley & Sons, NY, 1997 W. D. CALLISTER JR. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução, LTC, Rio de Janeiro, 2002
SOUZA SANTOS, P. Ciência e tecnologia de argilas, Edgard Blucher, SP, 1992.
Bibliografia Complementar
CALLISTER Jr., W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais, LTC, RJ, 2006.
ASKELAND, D. R. The Science and Engineering of Materials, Thomson, Toronto, 2006.
ASHBY, M. F. e JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais Volumes I e II, Campus/Elsevier, RJ, 2007.
KINGERY, W.D. et al. Introduction to Ceramics, John Wiley & Sons, NY, 1976.
ASM Engineered Materials Handbook - Ceramics and Glasses - vol 4, ASM International, NY 1991.
R.W.CAHN et al (editores) Materials Science and technology, volumes: 1 a 5, 9 a 11, 13, 14, 16, 17A e 17B, VCH, NY, 1993
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Disciplinas especificas
Disciplina: Materiais Metálicos II
DRT: 1055200
Código da Disciplina: ENEX00718
Professor(es): Dr. Hélio Mathias
DRT: 105520-0
Etapa: 6ª
Carga horária: 2 aulas/semana
(2) Teóricas (0) Práticas
Semestre Letivo: 2º semestre 2015
Ementa: Estudo das principais ligas metálicas, Analisar as modificações das estruturas e propriedades em função de tratamentos térmicos. Fundamentação sobre processos de fabricação metalúrgicos.
Objetivos: Conhecer as principais ligas metálicas e os principais processos de fabricação metalurgicos utilizados na engenharia.
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer os fundamentos que permite a entender as transformações estruturais através dos tratamentos térmicos. Descrever os processos de fabricação metalúrgicos.
Utilizar os materiais adequadamente, utilizando as propriedades dos materiais metálicos. Coletar informações gerais sobre os processos de fabricação metalúrgicos.
Ponderar sobre as características dos materiais metálicos, seus conceitos fundamentais para tomada de decisões no projeto e na fabricação de componentes metálicos.
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Conteúdo Programático:
1 Introdução
2. Diagrama de transformação isotérmica e resfriamento contínuo
3. Tratamentos térmicos 3.1 Temperabilidade
3.2 Recozimento
3.3 Normalização
3.4 Têmpera
3.5 Revenido
4 Aços
4.1 Classificação dos aços
4.2 Efeitos dos elementos de liga
4.3 Aços ao carbono e baixa liga
4.4 Aços para ferramenta e matrizes.
4.5 Aços resistentes ao desgaste.
4.6 Aços resistentes à corrosão
4.7 Aços resistentes ao calor
5 Ferros fundidos
5.1 Classificação;
5.2 Propriedades;
4.3 Aplicações
6 Processos metalúrgicos de fabricação
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Metodologia: O objetivo é ligado à obtenção de conceitos e fenômenos e técnicas tecnológicas. A estratégia
é de leitura e pesquisa nos meios eletrônicos de comunicação
Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2
N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10
P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades
O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI
Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.
Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica: - Chiaverini, V. Aços e Ferros fundidos. ABM . São Paulo 1995 - Silva, A . L. C et alli . Aços e ligas especiais E.Blücher São Paulo 2006 2ª ed - Colpaert, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns E.Blücher: São Paulo 2008 4ªed.
Bibliografia Complementar: - Coutinho, C. B. Materiais metálicos para engenharia Fundação Christiano Ottoni Belo Horizonte 1992 7 exemplares
- Roberts, G. A. Gary, R.A. Tool Steels Metals Park : ASM 1980 4ªed 1 exemplar
- Santos, A. B. De Souza Metalurgia dos ferros fundidos cinzentos e nodulares- IPT São Paulo 1989 3ª impressão
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Disciplinas especificas
Disciplina: Materiais Poliméricos II
Código da Disciplina: ENEX00721
Professor (es) Ms Renato Meneghetti Peres
DRT: 1140135
Etapa: 6ª
Carga horária: 2 aulas/semana
(2) Teóricas (0) Práticas
Semestre Letivo: 2º semestre 2015
Ementa: Estabelecimento de relações entre estrutura e propriedades de materiais poliméricos. Análise dos estados físicos dos polímeros e seu processamento. Caracterização de plásticos, fibras e elastômeros e suas diferenças estruturais.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
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Conhecer fundamentos teóricos que permitam relacionar as estruturas de materiais poliméricos com suas propriedades. Conhecer e explicar as principais alterações nas propriedades dos materiais poliméricos em função do processamento (histórico térmico) do material em questão. Distinguir as diferenças estruturais de plásticos, fibras e elastômeros.
Demonstrar conhecimento das estruturas poliméricas. Demonstrar conhecimento das propriedades e relacionar com as possíveis aplicações. Planejar e executar ciclos térmicos para que as propriedades desejadas sejam obtidas.
Agir de forma autônoma e ser consciente da necessidade do empenho e esforço pessoal. Estudar o conteúdo da disciplina, interessar-se pelo mesmo e perceber sua aplicação na área de Engenharia de Materiais, bom como perceber sua interligação com outras disciplinas do curso de Engenharia. Empenhar-se na realização de atividades propostas durante a aula. Respeitar o professor e os colegas de classe, colaborando na realização de atividades propostas durante a aula e durante a exposição e discussão dos conteúdos da disciplina.
Metodologia: Teoria: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, multimídia e lousa Laboratório: Aulas desenvolvidas em ambiente laboratorial próprio precedida de breve introdução teórica sobre a atividade prática e seus objetivos
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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2
N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10
P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades
O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI
Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.
Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.
Conteúdo Programático: 1. Morfologia da cadeia polimérica 2. Teste e Caracterização de Polímeros 3. Plásticos 4. Fibras 5. Borrachas e elastômeros 6. Introdução ao processamento de polímeros
Bibliografia Básica: BILLMEYER JR., F. W. Textbook of Polymer Science. 3 ed. John Wiley & Sons. New York.1984. CANEVAROLO JR., SEBASTIÃO V. Ciência dos Polímeros. 2 ed. Editora Artiliber, São Paulo, 2001. MANO, E.B. Polimeros como Materiais de Engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
MANO, E.B., MENDES, L.C. Introdução a polímeros. 2 ed. Editora Edgard Blücher, 2001.
Bibliografia Complementar: RUDIN, A. The elements of polymer science and engineering: an introductory text and reference for engineers and chemists. 2 ed. Sã Diego, 2006.
ALFREY, T. & GURNEE, E.F. Polímeros Orgânicos. Ediitora Edgard Blücher.
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COWIE, J. M. G. Polymer: Chemistry and Physics of Modern Materials. Intertext Books..
SEYMOUR, R. B. & CARRAHER JR., C. E. Polymer Chemistry na Introduction. 3 ed. Marcel Dekker, Inc. N. Y. 1992.
FLORY, P. Principles of Polymer Chemistry. Cornell: Cornell Univ. Press, 1953.
GOWARIKER, V. R., VISWANATHAN, N. V. end SREEDHAR, J. Polymer Science. Halsted Press Book. N. Y. 1986.
Coordenador do Curso
Nome: Antonio Hortencio Munhoz Junior
Assinatura
Diretor da unidade Nome: Leila Figueiredo de Miranda Assinatura
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Disciplinas especificas
Disciplina: Metalurgia Física I
Código da Disciplina: ENEX01002
Professor(es): Dr. Jan Vatavuk
Etapa: 6ª
Carga horária: 4 aulas/semana
(2) Teóricas (2) Práticas
Semestre Letivo: 2° semestre de 2015
Ementa
Estrutura dos sólidos cristalinos; Soluções sólidas; Defeitos cristalinos; Deformação plástica dos metais.
Objetivos
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
O aluno deverá apresentar conhecimento dos aspectos físico-metalúrgicos fundamentais relativos ao estudo e ao emprego dos metais e suas ligas, particularmente no que se refere à estrutura cristalina, às soluções sólidas, aos defeitos cristalinos e à deformação plástica dos metais.
Aplicar os conceitos de Metalurgia Física aos casos práticos e propor soluções com base na sua correlação. Desenvolver novas aplicações e novos produtos com base nos mesmos conceitos. Relacionar as propriedades mecânicas com a microestrutura dos metais e suas ligas.
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Ter disposição para treinar, atualizar-se e aperfeiçoar-se para obter amplo conhecimento na área de atuação. Considerar os aspectos econômicos como custos, instalações e recursos humanos, demonstrando ética e respeito ao ser humano na tomada de decisões. Considerar e posicionar-se eticamente em relação a impactos ambientais e assim, preservar o Meio Ambiente. Considerar os aspectos éticos na aplicação da Engenharia.
Metodologia Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais e incentivo ao raciocínio em sala de aula. Resolução em grupo de exercícios e problemas propostos pelo professor, algumas vezes com debate (workshop), conforme o tema sendo estudado.
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Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: decanatoacademico@mackenzie.br
Critério de Avaliação:
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2
N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10
P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades
O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI
Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE)
Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.
Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.
Conteúdo programático 1- Estrutura dos Sólidos Cristalinos 1.1 Redes planas e espaciais; 1.2 Direções e planos cristalográficos; 1.3 Índices de Miller; 1.4 Fator de Empacotamento Atômico; 1.5 Interstícios; 1.6 Empilhamento de planos; 2- Soluções Sólidas 2.1 Tipos de soluções; 2.2 Regras de Hume-Rothery; 3- Defeitos Cristalinos 3.1 Defeitos Pontuais; 3.2 Defeitos lineares (discordâncias); 3.3 Tipos de discordâncias (Cunha, Hélice, Mista); 4. Deformação Plástica
4.1 Escorregamento com desvio (cross-slip); 4.1 Escalagem (climb) positiva e negativa; 4.2 Sistemas de escorregamento nos metais de estrutura CFC. CCC e HC;
4.3 Conceito de Tensão de cisalhamento projetada crítica;
Bibliografia Básica
REED-HILL, R. E. Physical Metallurgy Principles. 2nd ed., New York, NY: Van Nostrand, 1973. SMITH, W. H. Principles of Materials Science and Engineering. 2nd ed., Singapore: McGraw-Hill, 1990. PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia: microestrutura e propriedades. 1a. edição, São Paulo: Hemus, 1997. CALLISTER, W. D. Materials Science and Engineering: an Introduction. 3rd ed., New York, NY: John Wiley & Sons, 1994.
Bibliografia Complementar
DIETER, G. E. Mechanical Metallurgy. 3rd. ed., New York, NY: McGraw-Hill, 1986. NEWEY, C.; WEAVER, G. (ed.) Materials Principles and Practice (Materials en Action Series), The
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Decanato Acadêmico
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Open University, Butterworth, London, 1990. SHACKELFORD, J. F. Introdução à Ciência dos Materiais para Engenheiros. 6a. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. VERHOEVEN, J. D. Fundamentals of Physical Metallurgy. Singapore: John Wiley & Sons, 1975.
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Decanato Acadêmico
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Materiais
Núcleo Temático: Geologia
Disciplina: Mineralogia e Tratamento dos Minérios
Código da Disciplina: ENEX 00416
Professor: Régis Nieto
Etapa: 6ª
Carga horária: 02 aulas/semana
( 00 ) Teórica ( 02 ) Prática
Semestre Letivo 2º semestre de 2015
Ementa: A disciplina compreende o estudo do planeta Terra, das rochas que ocorrem em superfície, dos minerais que constituem estas rochas e das estruturas cristalinas que caracterizam estes materiais. Adicionalmente, são abordados temas relacionados à dinâmica interna e externa à Terra, no intuito de ampliar os conhecimentos gerais do aluno sobre o planeta onde vive.
Objetivos:
Conceitos Difundir os conceitos básicos e fundamentais das geociências, e a partir do entendimento do mecanismo de funcionamento do planeta, entender sua influência na modelagem da superfície e na gênese dos minerais e rochas. Desenvolver raciocínio lógico, crítico e científico a partir da discussão das teorias modernas e antigas acerca dos fenômenos geológicos. Capacitar o aluno a entender o planeta Terra e seus mecanismos internos e externos de funcionamento. Capacitar o aluno no reconhecimento dos principais grupos de rochas a partir de suas características mais marcantes.
Procedimentos e Habilidades Desenvolver o raciocínio dedutivo a partir do estabelecimento de teorias científicas baseadas na discussão de dados obtidos por experimentos ou conhecimentos adquiridos. Utilizar senso de observação a partir das atividades práticas com rochas e minerais. Capacitar o aluno no reconhecimento dos minerais através de suas principais propriedades físicas, ópticas, elétricas e magnéticas.
Atitudes e Valores Conscientizar o aluno da influência da dinâmica da Terra na vida do Homem. Perceber que é no estudo dos fenômenos geológicos atuais que se buscam explicações para os eventos remotos registrados nas rochas e em fósseis: “ o presente é a chave do passado”.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: decanatoacademico@mackenzie.br
Conteúdo Programático: 1. Classificação dos minerais ( silicatos, boratos, carbonatos, sulfetos, elementos nativos, etc...) 2. Propriedades físicas dos minerais 2.1. Propriedades físicas escalares, calor específico e densidade. 2.2. Propriedades físicas tensoriais, dureza, clivagem. 2.3. Propriedades elétricas e magnéticas. 2.4. Propriedades ópticas 2.5. Fluorescência, fosforescência e triboluminescência 2.6. Cor 3. Estrutura da Terra - Teorias antigas e modernas de formação da Terra 4. Formação e evolução da matéria (minerais e rochas). 5. Formação dos cristais. 5.1. Processos de crescimento. 5.2. Maclas. 6. Identificação dos minerais. 7. Petrologia. 7.1. Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas.
Metodologia: A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas expositivas e práticas de laboratório. Nas aulas práticas serão classificados e identificados no laboratório 50 minerais e 11 rochas.
Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2
N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10
P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades
O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI
Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.
Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica: NEVES, Paulo César Pereira, [et al], Introdução à Mineralogia Prática, Ed. Ulbra, Canoas, 3ª Ed, 2011.
TEIXEIRA, Wilson... [et al], Decifrando a Terra, Companhia Ed. Nacional, 2ª Ed, 2009.
BRANCO, Pércio de Moraes, Dicionário de Mineralogia e Gemologia. São Paulo: Editora Oficina de Texto. 2008.
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Bibliografia Complementar: CORNEJO, Carlos; BARTORELLI, Andrea. Minerais e Pedras Preciosas do Brasil, São Paulo: Solaris Edições Culturais,2010.
BONEWITZ, Ronald Louis. Rocks & Minerals The Definitive Visual Guide. London: Dorling Kindersley Limited, 2008.
LEINZ, Viktor, CAMPOS, João Ernesto de Souza. Guia para Determinação de Minerais. São Paulo: Editora Nacional, 1977
PRESS, Frank.; SIEVER, Raymond.; GROETZINGER, John.; JORDAN, T. H.. Para Entender a Terra. Ed. Bookman, Porto Alegre, 4ª Ed, 2006.
NOVA C, K.. Introdução à Mineralogia Prática. EDUSP, 2ª edição, São Paulo, 2005.
Coordenador do Curso Nome: Antonio Hortencio Munhoz Junior
Assinatura
Diretor da unidade Nome: Leila Figueiredo de Miranda
Assinatura
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Disciplinas específicas
Disciplina: Operações Unitárias I
Código da Disciplina: ENEC00245
Professor: Alessandro Henrique de Oliveira
DRT: 1114742
Etapa: 6a
Carga horária: 4 horas/semana
(4) Teóricas (0) Práticas
Semestre Letivo: 2o semestre de 2015
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Ementa: Operações unitárias: definição e classificação. Sistemas de armazenamento de sólidos e fluidos. Sistemas de transporte de sólidos. Sistemas de bombeamento e compressão nas indústrias de processo. Válvulas e acessórios de redes de tubulação industriais. Sistemas de separação sólido-gás, sólido-líquido e sólido-sólido. Sistemas de geração de vácuo. Sistemas de agitação.
Objetivos: O objetivo da disciplina é proporcionar uma formação na área de operações unitárias, fornecendo conceitos das operações para serem aplicados em questões práticas da indústria.
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer os fundamentos e conceitos teóricos das operações unitárias
Habilidade em aplicar e interpretar as equações das operações unitárias
Interessar-se pelos conceitos das operações unitárias, a fim de que possam ser aplicados na resolução de problemas
Conteúdo Programático:
Conceitos iniciais das operações unitárias
Sistemas de separação sólido-sólido: peneiramento
Sistemas de separação sólido-líquido: sedimentação
Sistemas de separação sólido-líquido: filtração
Sistemas de separação sólido-gás: ciclones
Sistemas de armazenamento e transportes de sólidos
Sistemas de agitação e mistura
Metodologia: Serão ministradas aulas de forma expositiva utilizando o quadro negro, multimídia e recursos da internet. Após cada aula teórica, os alunos resolverão exercícios sobre o assunto abordado em sala de aula.
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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo
3.
Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2
N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10
P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades
O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno: Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.
Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. Bibliografia Básica:
GOMIDE, R., Operações Unitárias, Edição do autor, 2002.
LUDWIG, E. Applied process design for chemical and petrochemical plants. V.1, Gulf
Professional, Publishing, 1995
MCCABE, W.; SMITH, J.; HARRIOT, P. Unit operations of chemical engineering. 7a edição, McGraw-Hill, 2004
Bibliografia Complementar:
BLACKADDER, D.A.: Manual de Operações Unitárias, Hemus, 2004.
COUPER, J. R.; PENNEY, W.R.; FAIR, J.R. Chemical process equipment: selection
and design. Butterworth-Heinemann, 2012
GEANKOPLIS, C. Transport Processes and Separation Process Principles (Includes
Unit Operations). 4a edição, Prentice Hall, 2011
JARDIM, S. B. Sistemas de Bombeamento e Conservação de Energia, 2ª edição,
Editora Sérgio Jardim, São Paulo, 2011.
PERRY, R.; CHILTON, C. Chemical engineers´ handbook. 8a edição, MCGraw-Hill, 2007.
Unidade Universitária: Escola de Engenharia
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Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Disciplinas específicas
Disciplina: Química Orgânica Experimental I
Código da Disciplina: ENEC00052
Professor: Edgard Antonio Ferreira
DRT: 114800-5
Etapa: 6a
Carga horária: 4 horas/semana
(0) Teóricas (4) Práticas
Semestre Letivo: 2o semestre de 2015
Ementa: Fundamentação e experimentação das técnicas de cromatografia, extração, destilação e recristalização de substancias orgânicas. Objetivos: Elaborar e executar as técnicas básicas experimentais de Química Orgânica através de práticas envolvendo a purificação e análise de substâncias orgânicas.
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer as principais técnicas utilizadas em laboratório de Química Orgânica.
Elaborar e executar os procedimentos de extração, separação e purificação de substâncias orgânicas.
Perceber e ponderar sobre as propriedades de substâncias orgânicas a fim de aplicá-las em procedimentos experimentais
Conteúdo Programático: Técnicas de extração, separação, purificação e caracterização de substâncias orgânicas: 1- Análise de substâncias por cromatografia em camada delgada, em colunas de alta eficiência e por cromatografia gasosa; purificação de produtos por cromatografia em coluna; 2- Extração com solventes visando a pré-purificação das substâncias; 3- Purificação de substâncias sólidas: Cristalização e Recristalização; 4- Extração quimicamente ativa; 5- Determinação do grau de pureza através do ponto de fusão; 6- Destilação simples e destilação por arraste à vapor. Metodologia: As aulas de laboratório têm ampla participação dos alunos e docentes. Ao final de cada grupo de experimentos são realizados colóquios de discussão das práticas com a participação dos discentes.
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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV,
parágrafo 3.
Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2
N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10
P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades
O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno: Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.
Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. Bibliografia Básica:
BECKER, H. G. O., BERGER, W., DOMSCHKE, G., FANGHÄNEL, E., FAUST, J., FISCHER, M., et. al. Química Orgânica Experimental, 2ª. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. COLLINS, C. H., BRAGA, G. L., BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos. Ed. da UNICAMP, 1997. PAVIA, D. L., LAMPMAN, G. M., KRIZ, G. S., ENGEL, R. G. Química Orgânica Experimental – Técnica de escala pequena. 2ª Ed. Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar: DIAS, A. G., COSTA, M. A., GUIMARÃES, P. I. C. Guia Prático de Química Orgânica. Volume I – Técnicas e Procedimentos: Aprendendo a Fazer. 1ª edição, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2004. HANDBOOK OF CHEMISTRY AND PHYSICS, 74th Ed., CRC Press, 1997-1998. NETO, C. C., Análise Orgânica – Métodos e Procedimentos para a caracterização de Organoquímicos. Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Vols. 1 e 2, (2004). The Merck Index – An Encyclopedia of Chemicals and Drugs, Merck & Co., Inc., 12th Ed., 1996. WILLIAMSON, K. L. Macroscale and Microscale Organic Experiments, 3. Ed. New York: Houghton Mifflin Company, 1999.
Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
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Curso: ENGENHARIA DE MATERIAIS
Núcleo Temático: Disciplinas especificas
Disciplina: REOLOGIA
Código da Disciplina: ENEX01065
Professor(es): MSc. RENATO MENEGHETTI PERES
Etapa: 6ª
Carga horária: 4 aulas/semana
(2) Teóricas (2) Práticas
Semestre Letivo: 2º semestre de 2015
Ementa: Introdução e Histórioco. Estudo de Tensão e Deformação. Tipos de Escoamento de Materiais. Modelos Viscoelásticos. Equações Fundamentais da Reologia. Viscosimetria e Reologia. Reologia dos Sistemas Dispersos. Reologia dos Polímeros. Processos Industriais e Reologia. Comportamento Dinâmico-Mecânico dos Polímeros.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
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Conhecer o comportamento reológico dos diferentes tipos de materiais
Reconhecer os diferentes tipos de deformações Elástica e Inelástica dos materiais sob tensão
Distinguir os diferentes componentes de tensão e representar os componentes de tensão em um elemento
Identificar os tipos de deformação mecânica: cisalhamento simples, compressão ou dilatação, simples extensão (tração):
Classificar e ponderar os diferentes materiais em Hookeanos, não Hookeanos, Newtonianos, não Newtoniano(Fluidos independentes do tempo – Pseudoplásticos, dilatantes, Fluidos da Lei das Potências; Fluidos dependentes do tempo – Reopéticos, Tixotrópicos) Binghaniano e não Binghaniano em função de suas reações às deformações e ao escoamento
Aplicar os modelos mecânicos Modelo Maxwell. (Teste de fluência, Teste de relaxação de tensões), Modelo de Voight (Teste de fluência, Teste de relaxação de tensões) para descrever o comportamento viscoelástico dos materiais
Analisar o comportamento gráfico dos modelos de Maxwell e Voight.
Descrever o princípio de funcionamento dos instrumentos de medida da viscosidade de líquidos: Viscosímetro capilar (Viscosímetro de Ostwald), Viscosímetro Cone e placa, Viscosímetro de Brookfield.
Identificar e formular problemas, traduzir em linguagem técnica os objetivos das atividades.
Levar o aluno a entender a aplicação da Reologia no Processamento dos diferentes tipos materiais. Explicar o comportamento mecânico macroscópico dos materiais sólido, fluido e plástico com a deformação produzida pela tensão, temperatura e tempo por meio de teorias tais como elasticidade, plasticidade, fluência, relaxação de tensão, e viscosidade
Analisar variáveis de processos como parâmetros de referência para atuação do Engenheiro de Materiais no processo industrial.
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado.
Incentivar o treino para o aperfeiçoamento do aluno e o completo conhecimento na área de atuação, desenvolvendo em conjunto com o aluno o interesse pelas disciplinas das etapas seguintes do curso.
Estimular discussões técnicas de forma objetiva e ética, dentro do contexto da disciplina, fazendo com que o aluno posicione-se com relação às questões ambientais e de respeito ao ser humano
Considerar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia.
Metodologia: Teoria: Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais, multimídia e lousa
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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2
N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10
P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades
O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI
Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.
Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.
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Conteúdo Programático: 1. Introdução e Histórico
Definições 2. Estudo da Tensão e Deformação
Introdução Conceitos Fundamentais Estudo da Tensão Estudo da Deformação Experimentos Dependentes do Tempo
3. Tipos de Escoamento de Materiais Introdução Fluidos Independentes do Tempo Fluidos Dependentes do Tempo Fluidos Viscoelásticos Principais Tipos de Fluidos Fluxo em Canais de Geometria Simplificada
4. Modelos Viscoelásticos Modelos Mecânicos de Corpos Ideais Fluidos Newtonianos Sólidos Elásticos Material Viscoelástico Modelo de Maxwell Modelo de Voight Modelo de Maxwell-Weichert Modelo de Voight-Kelvin Modelo de Carreau-Yasuda Modelo de Ellis
5. Equações Fundamentais da Reologia Equações Fundamentais da Reologia
6. Viscosimetria e Reologia Conceito de Viscosidade Principais Tipos de Viscosímetros Viscosímetro Capilar Reômetro Capilar Viscosímetro de Cone-Placa Viscosímetro de Cilindros Coaxiais
7. Reologia dos Sistemas Dispersos Sistema Água-Argila Suspensões Efeito de Troca de Íons na Viscosidade Emulsões
8. Reologia dos Polímeros Comportamento Reológico de Sistemas Poliméricos Fatores que Afetam o Fluxo Viscoso de Polímeros Efeito da Temperatura e Pressão Efeito da História de Cisalhamento Efeito da Estrutura Molecular Efeito da Pressão na Cabeça do Capilar Inchamento de Extrudado Fratura de Fundido
9. Processos Industriais e Reologia 10. Comportamento Dinâmico-Mecnico de Polímero
Introdução à Análise Dinâmico-Mecância dos Materiais Módulo de Elasticidade Amortecimento ou Atrito Interno Aplicações
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Bibliografia Básica:
CASTRO, A. G.; COVAS, J. A.; DIOGO, A. C.; Reologia e Suas Aplicações Industriais, Lisboa: Instituto Piaget, 2001. SCHRAMM, G.; “Reologia e Reometria: Fundamentos Teóricos e Práticos”, São Paulo: Artliber, 2006 BRETAS, R. E. S.; D’ÁVILA, M. A.; Reologia de Polímeros Fundidos, São Carlos: EDUFSCAR, 2005 MORRISON, F.A.; Understanding Rheology, Oxford: Oxford University Press, 2001 MORENO, R.; Reologia de Suspensiones Cerâmicas, Madrid: CSIC, 2005
Bibliografia Complementar: MICHAELI, W.; GREIF, H.; KAUFMANN, H.; VOSSEBÜRGER, F. J.; Tecnologia dos Plásticos, São Paulo: Edgard Blucher, 1995 CANEVAROLO Jr, S. V.; Ciência dos Polímeros – 3 ed., São Paulo: Artliber, 2010. MACOSKO, C. W.; Rheology Principles: Measurement and Aplications, Wiley VCH MALKIN, A. Y.; Rheology Fundamentals, ChemTec Publishing
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Disciplina Específica
Disciplina: Trocadores de Calor
Código da Disciplina: ENEX00464
Professora: Dr. Érica Caproni
DRT: 1144616
Etapa: 6ª
Carga horária: 2 aulas/semana
(2) Teóricas (0) Práticas
Semestre Letivo: 2º semestre 2015
Ementa:
Trocadores de calor: classificação, mecanismos de transporte de calor, coeficientes de película e coeficientes globais de troca térmica. Projeto de trocadores de calor bitubulares e de casco e tubo pelo método Kern. Cálculo do coeficiente de convecção e da perda de carga pelo método Bell. Evaporadores: tipos e fundamentos. Balanços de massa e energia em evaporadores de simples efeito e de múltiplo efeito. Condensadores, refervedores e fornalhas: tipos e fundamentos. Objetivos:
Conceitos Procedimentos e
Habilidades
Atitudes e Valores
Habilitar o aluno a entender o funcionamento, as limitações e possibilidades dos trocadores de calor, bem como seu dimensionamento.
Identificar os fenômenos térmicos associados aos trocadores de calor; Proporcionar aos alunos condições de aplicações práticas da disciplina Trocadores de Calor na sala de aula e no seu dia-
Saber que o próprio esforço é a base fundamental para um bom aprendizado; Entender que se necessita de tempo para poder praticar e atualizar-se na área de conhecimento em
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dia como engenheiro; que atua a disciplina; Perceber o valor da disciplina na sua formação como engenheiro.
Conteúdo Programático:
1. Apresentação e objetivos da disciplina 2. Trocadores de calor
2.1. Classificação 2.2. Mecanismo de transporte de calor 2.3. Coeficiente de película e o coeficiente global 2.4. Projetos de trocadores de calor bitubulares e de casco e tubos
3. Evaporadores 3.1. Tipos e fundamentos 3.2. Balanços de massa e energia
4. Condensadores, refervedores e fornalhas 4.1. Tipos e fundamentos
Metodologia: Consiste basicamente de aulas expositivas e resolução de exercícios de aplicação durante as aulas. Sugere-se aos alunos uma bibliografia básica e complementar para consultas frequentes, a fim de subsidiá-lo no acompanhamento do conteúdo programático desenvolvido em aula.
Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2
N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10
P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades
O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI
Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.
Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica:1
1 A bibliografia será renovada anualmente, passando pelo colegiado de curso e CEPE, sem significar alteração de PP
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INCROPERA, F.P; DEWITT, D.P. BERGMAN, T.l.; LAVINE, A.S. Fundamentos de transferência de calor e massa. LTC, 6a edição, 2008. LUDWIG, E. Applied process design for chemical and petrochemical plants. V.3, Gulf Professional, Publishing, 2001. THULUKKANAM, K. Heat exchanger design handbook. 2a edição, CRC PRESS, 2013. Bibliografia Complementar: COUPER, J. R.; PENNEY, W.R.; FAIR, J.R. Chemical process equipment: selection and design. Butterworth-Heinemann, 2012. GEANKOPLIS, C. Transport Processes and Separation Process Principles (Includes Unit Operations). 4a edição, Prentice Hall, 2011.
KERN, Q.D. Processos de transmissão de calor. Guanabara, 1987.
MCCABE, W.; SMITH, J.; HARRIOT, P. Unit operations of chemical engineering. 7a edição, McGraw-Hill, 2004. PERRY, R.; CHILTON, C. Chemical engineers´ handbook. 8a edição, MCGraw-Hill,
2007.