Post on 24-Nov-2018
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁCURSO DE GRADUAÇÃO: LICENCIATURA EM QUÍMICA – PARFOR
Disciplina: MineralogiaProfessora: Ana Júlia Silveira
Discente: Marcelo Nazareno Carvalho,
Maria Priscila Nunes do Rosário, Maria Regina de Souza Cardoso,
Silvilane Barbosa da Silva.
Macapá – AP2018
Classes dos Halogenetos
Universidade de Brasília – Instituto de GeociênciasInstituto de Geociências
Fundamentos de MineralogiaKlein & Hurlbut (1999)
Halita
Criolita
Fluorita
Cerargirita
Carnalita
Silvita
� Os halogênios formam íons grandes, de carga (-1), facilmentepolarizável.
� Ânions combinam-se com cátions grandes, pouco polarizáveis ede baixa valência, como os metais alcalinos. Tendo possíveisligações iônicas pura.
� Quando o cátions é menor e mais facilmente polarizável, asligações químicas covalentes, resultando em simetria mais baixa.
Muitos halogenetos do tipo XZ (relação cation:ânios de
1:1).
Estrutura tipo halita
Sulfetos e óxidos Halita: galena – PbS –
Alabandita – MnS, Periclásio– MgO.
Coordenação octaédrica:Halita – NaClSilvita – KCl
Cerargirita – AgCl.
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Aplicável a muitos dos halogenetos do tipo XZ2
(relação cátion:ânion de 1:2).
Estrutura tipo fluorita
Os íons F- estão em coordenação tetraédrica com 4Ca2+ esta coordenado a 8F-
Fluorita (CaF2) Os cátions Ca2+.
(Arranjo cúbico de fase centrada).
Óxidos uraninita - UO2
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Hábito: Maciço/granular
Clivagem: Cúbica perfeita
Dureza: 2,5
Brilho: Vítreo, transparente e translúcido.
Cor: incolor, branco, amarelo, vermelho, rosa, azul e púrpura.
Densidade relativa: 2.16 (baixa)
Sistema Cristalino: Cúbico (octaédrico).
Dados cristalográficos: isométrico 4/m32/m
Solúvel em água, gosto salgado.
http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/haloides/Halita.html
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Produção de cloro e soda cáustica
Consumo humano
Tratamento de água
Tratamentos têxteis
Outros usos da Halita
Purificador de ambientes
Amuleto contra “mau-olhado” e “energia
negativa”.
Halita: incolor a branco
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Ocorrência de forma de solução:
Ocorrência no Estado Sólido
Oceanos, lagos, aquíferos subterrâneos.
Depósitos a céu aberto, subterrâneos, superficiais e
domos.
Contendo impurezas
Sem impurezas
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Hábito: Cristais cúbicos eoctaédricos frequentementecombinados.
Densidade relativa: 1,99 (baixa)
Brilho: Vítreo, transparente atranslúcido.
Cor: Incolor, branco, azul, amarelo ouvermelho.
É solúvel em água com muitafacilidade.
Dados cristalográficos: isométrico. 4/m 32/m.
http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/haloides/silvita.html
Clivagem: {100} perfeita
Hábito: Cúbico, mas raramente formacristais. Frequentemente maciço,lembrando o aspecto da cera.
Dureza: 2 - 3
Densidade relativa: 5.5
Cor: Cinza perolado e incolor, violeta.
Dados cristalográficos: isométrico, 4/m32/m
http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/haloides/cerargirita.html
Paragêneses e usos
A cerargirita é um minério supergênico de prata, encontrado na zona superior, enriquecida de depósito de prata. Associada com prata nativa,
cerussita e produtos de alteração em geral.
Hábito: Formas comuns são {001} e{110}. Geralmente maciça, mas podeocorrer como raros cristais pseudo-cúbicos.
Clivagem: partição segundo {110} e{001} resulta em formas de aparênciacúbica.
Dureza: 2.5
Densidade relativa: 2.95 – 3.0
Brilho: vítreo a graxoso,transparente a translúcida. Comaspecto de gelo.
Cor: Incolor a branco-neve
Aspecto de parafina: O índice derefração muito baixo (próximoda água). Resulta no quasedesaparecimento do pó domineral, quando imerso a água.
Dados cristalográficos: monoclínico. 2/m
http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/haloides/criolita.html
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A criolita natural foi amplamente utilizada como fundente na
indústria de alumínio.
Na fabricação de sais de sódio
Alguns vidros e porcelanas
Fórmula química: KMgCl36H2O
Clivagem: Não apresenta. Fratura conchoidal.
Densidade relativa: 1.6 (baixa)
Dureza: 2.5
Dados cristalográficos: ortorrômbico, 2/m2/m2/m
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Hábito: Cristais são incomuns,pseudo-hexagonais.Normalmente maciça ougranular.
Cor: Incolor, branco leitoso, amarelo, raramente azul, frequentemente vermelho,
Gosto amargo, altamente hidroscópico, dissolve em ambiente úmidos.
Brilho: Graxoso
Carnalita
Paragêneses e usos
Ocorre nas camadas superiores de alguns evaporitos, em associação com halita, silvita e Kieserita.
Importante fonte de potássio para fertilizantes (não tanto como a silvita).
Hábito: Cristais cúbicos, frequentegeminados segundo {111}.
Dureza: 4
Sistema Cristalino: Cúbico
• Menos frequentes: Tetrahexaédricase hexaoctaédricas.
• São raros: Octaedros.pelos planos declivagem.
• São frequentes: octaédricasproduzidas
Clivagem: {111} perfeita
Densidade relativa: 3.18
Dados cristalográficos: isométrico, 4/ m32/m
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Brilho: Vítreo
Cor: verde-claro, amarelo, verde azulado, violeta, branco, rosa, azul, marrom.
Filões em rochas ígneas, metamórficas e sedimentares.
Depósitos marginais em rochas carbonatíticas e alcalinas.
Depósitos estratiformes em rochas carbonatadas
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Amplamente distribuída, ocorrendoassociação com alguns minerais: Calcita,dolomita, gipsita, celestita, barita, entreoutros.
• Comuns em rochas sedimentares: Calcáriose dolomitos.
• Acessórios em rochas: ígneas e pegmatitos.
• O principal modo de ocorrência: veioshidrotermais.
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Produção de ácido fluorídrico
Na fabricação de vidro, cerâmica e materiais óticos
Fundente na indústria do aço
Klein & Hurlbut Universidade de Brasília – Instituto de Geociências, Instituto de GeociênciasFundamentos de Mineralogia (1999)
Tabela Periódica. Disponível em: WWW.Tabelaperiódicacompleta.com.br Acesso em: 24/01/2018
Unesp Banco de dados. Disponível em: http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/haloides/Halita.htmlAcesso em: 24/01/2018
Unesp Banco de dados. Disponível em:http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/haloides/silvita.html Acesso em: 23/01/2018
Unesp Banco de dados. Disponível em:http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/haloides/cerargirita.html Acesso em: 24/01/2018
Unesp Banco de dados. Disponível em:http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/haloides/cerargirita.html Acesso em: 24/01/2018