Post on 20-Sep-2018
Gerenciamento de Projetos,Programas e Portfólio
Business Improvement& Business Transformation
Gerenciamento de Riscos
Planejamento Estratégico
Somos uma empresa de Consultoria e Treinamento e desenvolvemos para os nossos Clientes as
melhores soluções integradas para a entrega de projetos, serviços e do desenvolvimento organizacional e
individual. Somos especializados na áreas de:
Sobre Nós
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Nossas soluções são baseadas não apenas em nossa experiência no mundo dos negócios, mas também
nas melhores práticas aplicadas no mercado nacional e internacional.
Nossas Ferramentas
Nosso Time
Christian Brogger
•
• Christian é um pensador estratégico com a capacidade de executar em alto nível operacional. Com mais de 20 anos de experiênciaem Gestão de Projetos, Business Improvement & Transformation, CB possui um perfil único.
• CB possui vasta experiência gerenciando projetos e portfólios com valores superiores à 100 milhões de dólares, em setores como:bancário e deinvestimentos; de seguros e re-seguros; automotivo; e consultoria. Ao longo dos anos CB trabalhou em empresas comoUBS, IBM, Lloyd´s Registrer, entre outras.
• Para oferecer às empresas a capacidade de executar a sua estratégia organizacional, CB usa suas diversas competências deGerenciamento de Projetos/Programas/ Portfólio, Lean Six Sigma, Balanced Scorecard etc.
• Christian é Mestre em Estudos Internacionais pela Universidade de Aalborg (Dinamarca) e possui as mais importantes credenciais daárea de Gerenciamento de Projetos e Business Improvement: PMP, IPMA, LSMBB, MSP e CBPMP.
Ricardo Rebel
• Engenheiro da Computação pela PUC-PR e Mestre em Administração de Empresas com ênfase em Planejamento
Estratégico pela Baldwin-Wallace College (OH/USA). Certificado PMP e Green Belt.
• Experiência de mais de 20 anos como profissional e consultor em gerenciamento de projetos, programas e portfólio
tanto de baixa, quanto de alta complexidade em empresas como HSBC, Whirlpool, Renault, GVT e Siemens. Sólido
background em análise e modelagem de processos, planejamento estratégico e consultoria empresarial.
• Professor convidado em cursos de Pós-graduação, MBA e extensões em diversas instituições de ensino e instrutor
de cursos in-company nas áreas de Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento de Riscos, PMO e Planejamento
estratégico. Ricardo atualmente é Vice-Presidente do PMI Paraná Chapter.
Nosso time
• Gilmar Madureira possui mais de 35 anos de experiência internacional nas áreas de Marketing e Gestão deNegócios. Suas principais especialidades são: Desenvolvimento de marcas; Gestão de marcas; Trade Marketing;Distribuição; Inovação; Desenvolvimento e Lançamento de Produtos.
• Ao longo de sua carreira GM trabalhou em multinacionais como Electrolux, Souza Cruz e British American Tobacco(BAT), em cargos como Diretor Executivo e Membro do Conselho.
• GM possui um sólido vasto histórico de entrega, no Brasil e no mundo, tendo geridos mais de 5000 funcionários eum orçamento de mais de 3 bilhões de libras.
• GM é graduado pela Universidade de São Paulo (USP), e participou de cursos de pós-graduação nas melhoresUniversidades de negócios do mundo, incluindo um MBA na Harvard Business School. Atualmente GM é parte daequipe 20.20BIS, e sua reconhecida experiência agrega valor à todos os nossos clientes.
Gilmar Madureira
• Especialista em governança corporativa, gestão de portfólio, escritórios de projetos e métodos híbridos. Possui vasta experiência em liderança de equipes em ambientes multiculturais, e sólido background em gestão de projetos globais, empreendedorismo e gestão de Tecnologia da Informação.
• Além da experiência no setor de consultoria, atuando para clientes públicos e privados, Thiago é um experiente professor e palestrante tendo ministrado aulas de graduação, MBA e extensões e de cursos in-company em diversas instituições de SP, SC e PR.
• Atualmente, Thiago é Coordenador do MBA Executivo em Gestão de Projetos na ESIC Business & Marketing Schoole Presidente do PMI Paraná Chapter.
Thiago Ayres
Boas práticas e técnicas de Gestão de
Riscos
Comportamentose atitudes em
Gestão de Riscos
Risk Management
Summit
Internalizaçãodo aprendizadonas atividades
do dia a dia
ContextualizaçãoPráticas/FerramentasAtividades de fixação
ComunicaçãoConsciênciaPrevenção Apresentação dos
resultados
Nossa Jornada de Aprendizado
Convite para participar do treinamento
Objetivos do Treinamento
PROCESSO CONSISTENTE
COMPORTAMENTOS E ATITUDES
TÉCNICAS E FERRAMENTAS
LINGUAGEM COMUM
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Possibilitar a compreensão dos fundamentos da gestão de riscos e seus impactos na condução de projetos;
Apresentar e solidificar o conceito das boas práticas e dos processos de gestão deriscos;;
Proporcionar a conscientização do impacto dos comportamentos individuais para uma gestão eficiente de riscos em projetos de qualquer porte;
Debater os aspectos e dificuldades da gestão de riscos com analogias e aplicação emprojetos reais da Renault.
我听见我忘记 Diga-me e eu vou esquecer
我看见我记住 Mostre-me e eu vou lembrar
我做我了解 Me envolva e eu vou entender
PROVÉRBIO CHINÊS
Por queestamos
aqui?
GerenciandoIncertezas
Planejar eIdentificaros riscos
Qualificaros Riscos
Riscos e Pessoas
Comportamentos Papéis e
ResponsabilidadesCultura
Projeto Renault
Conclusão
Responderaos Riscos
Controlar os Riscos
Lições aprendidas
FUNDAMENTOS E TÉCNICAS DE GESTÃO DE RISCOS
COMPORTAMENTOS E ATITUDES NA GESTÃO DE RISCOS
ROADMAP
Quantificar os Riscos
Objetivos e Riscos
Objetivos:
1: Diminuição do Ticket d’Entrée: -30%
2: Diminuição dos prazos: -3 a 6 meses
3: Supressão de vagas de protótipos S-Lot
Gestão de Riscos
Por Que?
Custo
Tempo
1 modelo por ano5+ modelos por ano…? 1 min = 1 Carro
O custo da linha de produção parada é 1 carro não concluído por minuto.
Navio do Japão ouAvião….
Nos casos dos recalls, o que você teria feito diferente para que os mesmos tivessem sido evitados?
Atividade
15 minutos
O que é Risco?
Um risco é uma hipótese (uma incerteza) de que
algo possa sair diferente do planejado.
O que é Risco?
Segundo o Guia PMBOK®: um evento ou condição incertos que, casoocorra, tem um impacto positivo ou negativo em, no mínimo, um objetivodo projeto.
Oportunidade
Risco com efeitos positivos
Ameaça
Risco com efeitos negativos
Case do Cloridrato de Sildenafila
ObjetivoSintetizar uma droga para o uso em Hipertensão e Angina
Resultado das pesquisasAs primeiras impressões sugeriram que a droga tinha um pequeno efeito sobre a angina Mas que podia induzir fortemente ereções penianas.
OportunidadeA Pfizer decidiu comercializá-la como tratamento para a disfunção erétil, ao invés de tratamento para a angina. A droga foi patenteada em 1996, e aprovada para uso na disfunção erétil pela FDA em 1998. As vendas anuais de Viagra no período de 1999-2001 excederam 1 bilhão de dólares.
Como os riscos ambientais e empresariais podem impactar os projetos e os negóciosda Renault?
Atividade
15 minutos
As Influências dos Riscos nos Projetos
Analysis Planning Establishment Realization Handover Conclusion
TG 1
TG 2
TG 3
TG 4
TG 0
TG 5
Quanto mais cedo um risco for tratado, menor será seu impacto no projeto.
A Gestão de Riscos em Projetos
Executada para maximizar as chances de atingimento dos objetivos do projeto
Aumentar probabilidade/impacto de eventos positivos
Reduzir probabilidade/impacto de eventos negativos
Proativo x Reativo
É um processo sistemático de identificar, analisar e responder aos riscos em projetos.
É desenvolver um processo para definir de que maneira o gerenciamento de riscos no projeto será estruturado e executado.
Define como será a metodologia para identificar e gerenciar os riscos
Define como construir uma reserva de contingência utilizada para gerenciar os riscos
Define a frequência com que os riscos serão monitorados
Descreve a classificação dos riscos em função da gravidade do seu impacto
Define a categorização dos riscos em grupos distintos
Define o formato do Registro dos Riscos
Planejando a Gestão dos Riscos
Como esse plano de gerenciamento de riscos poderia te ajudarna realização das suas atividades nos projetos?
Atividade
10 minutos
Consiste em listar TODOS os possíveis riscos que possam impactar o bom desenvolvimento do projeto.
Utilizar a EAR e o Project Charter como pontos de partida
Listar as ameaças e oportunidades, sem se preocupar com avaliações
Criatividade e conhecimento são importantes
Envolver diversas áreas para ter visões diferentes
Gatilho – é um sinal que indica que um risco está prestes a ocorrer
Consequência – é o impacto causado pelo risco no projeto
Utilizar o Registro dos Riscos como repositório das informações
Identificar os Riscos
Técnicas para Identificar os Riscos
Brainstorming Entrevista
Reunir todos em uma sala Explicar o que se busca com a sessão Ter um facilitador para organizar o processo Deixar as ideias fluírem sem preconceitos Agrupar as ideias
Aberta ou fechada Estruturada ou não Pode ser gravada Individual ou em grupo
Técnicas para Identificar os Riscos
Identificação da Causa Raiz Fluxograma de Processos
É uma forma de verificar o que pode causar um
problema (risco em potencial).
Também conhecido como Gráfico de Ishikawa
ou Espinha de Peixe.
É uma forma de verificar onde, em um
processo, podemos ter um problema
(risco em potencial).
Técnicas para Identificar os Riscos
Fator Positivo Fator Negativo
S(Strenghts)
Forças
O(Oportunities)Oportunidades
W(Weaknesses)
Fraquezas
T(Threats)AmeaçasFa
tor
Exte
rno
Fato
r In
tern
o
Análise SWOT
Busca-se conhecer os pontos fracos e ameaças da organização para identificar riscos;
E as forças para identificar oportunidades
O Registro dos Riscos é a principal saída da área de conhecimento gestão de riscos.
Ele é utilizado como um repositório central para todas as ameaças, e oportunidades, identificados durante o projeto.
Ele pode conter várias diferentes informações, tais como:
Descrição do risco
Causas do risco
Consequências do risco
Nível de impacto no projeto
Probabilidade dele acontecer
Tipo de estratégia
Programação de resposta ao risco
Responsável, ...
O Registro dos Riscos
A Renault selecionou seu time para levar a nova
Plataforma [52] da Renault para as 5 maiores feiras
automotivas do mundo em 2020.
Vocês devem:1) Planejar o projeto
2) Identificar os possíveis riscos e oportunidades do projeto
3) Preencher o Registro dos Riscos
AutoShow
Identificar os Riscos
Tem-se uma visão holística de todos os possíveis riscos do projeto
Tem-se uma melhor categorização dos riscos levantados
Os principais stakeholders podem ser informados dos riscos do projeto
É possível visualizar também possíveis oportunidades para o projeto
Pode-se iniciar ações de mitigação de riscos
“Existem dois tipos de riscos: Aqueles que não podemos nos dar ao luxo de correr e aqueles que não podemos nos dar ao luxo de não correr”.
(Peter Drucker)
Benefícios do processo de Identificar aos Riscos
Qualificar os Riscos
Não é suficiente saber que existem riscos no projeto.
Precisamos saber aqueles que efetivamente podem acontecer...
... e, se acontecerem, qual a gravidade do impacto.
O objetivo desse processo é conseguir priorizar os riscos entre os mais graves e os menos graves.
Matriz de Probabilidade x Impacto
É uma ferramenta utilizada para calcular o grau de criticidade dos riscos.
Primeiro define-se a probabilidade e o impacto que cada risco tem e cria-se uma lista com essas informações.
Tanto a probabilidade quanto o impacto devem ser definidos dentro de uma escala percentual.
Risco Probabilidade Impacto
R001 0,1 0,9
R002 0,7 0,9
R003 0,3 0,7
R004 0,5 0,3
R005 0,1 0,5
R006 0,1 0,7
Matriz de Probabilidade x Impacto
Depois cria-se uma matriz com a relação entre a probabilidade e o impacto, e define-se áreas de criticidade.
Isso deve ser feito tanto para Riscos quanto para Oportunidades.
Matriz de Probabilidade e ImpactoP
rob
abili
dad
e 0,9 0,09 0,27 0,45 0,63 0,81
0,7 0,07 0,21 0,35 0,49 0,63
0,5 0,05 0,15 0,25 0,35 0,45
0,3 0,03 0,09 0,15 0,21 0,27
0,1 0,01 0,03 0,05 0,07 0,09
0,1 0,3 0,5 0,7 0,9
Impacto
Matriz de Probabilidade x Impacto
Com esse processo obtém-se a priorização dos riscos, dos mais graves, passando pelos de média gravidade até os menos graves.
Os riscos mais graves devem ser monitorados periodicamente.
Os menos graves devem apenas constar em uma Lista de Observação, mas nunca devemos perder esse histórico.
Essa priorização pode mudar ao longo do ciclo de vida do projeto, por isso essa técnica deve ser realizada de tempos em tempos.
Matriz GUT
Nota Gravidade Urgência Tendência(se nada for feito...)
G x U x T
5 Extremamente grave Precisa de ação imediata ... irá piorar rapidamente 125
4 Muito grave Muito urgente ... irá piorar em pouco tempo 84
3 Grave O mais rápido possível ... irá piorar 27
2 Pouco grave Pouco urgente ... irá piorar a longo prazo 8
1 Sem gravidade Pode esperar ... não irá mudar 1
A Matriz GUT é uma ferramenta muito utilizada para priorizar os riscos, levando em conta sua gravidade, urgência e tendência.
Riscos G U T G x U x T
Falta de motivação dos funcionários 3 3 3 27
Atrasos na entregas dos produtos 5 4 3 60
Faturas emitidas com falhas 4 5 5 100
Indisponibilidade de sistemas 4 3 4 48
Comunicação falha entre departamentos 3 5 2 30
Matriz GUT
Avaliação da urgência dos riscos - Matriz GUT
Exemplo de aplicação da Matriz GUT.
10% 1% 8% 16%
50% 4% 16% 32%
90% 8% 32% 64%
K3 K2 K1
Criticité
Pro
bab
ilit
é
Les « risques rouges » doivent être
traités en priorité
K1 => Compromete a sequência do projeto. As consequências são julgadas inaceitáveis em relação ao CDC (prestações, custo, prazo ou factibilidade).DECISÃO => a decisão de aceitação ou aplicação de um plano de ações para mitigação são tomadas fora do perímetro do projeto (Ex: Direção RTA, Comité Projeto, CODIR).
K2 => Altera gravemente o avanço do projeto. A não resolução gera diferenças nos requisitos de prestação, custo ou performance industrial.DECISÃO => a decisão de aceitação ou aplicação de um plano de ações para mitigação são tomadas dentro do perímetro do projeto (Ex: ICa, Diretores dos métiers).
K3 => Gerando consequências significativas em prestação, custo, prazo ou impacto sobre a capacidade industrial.DECISÃO => a decisão de aceitação ou aplicação de um plano de ações para mitigação são tomadas dentro do perímetro do métier (Ex: GFE, CUET, Arquitetos, PPC, IST).
Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos
Tem-se uma visão da priorização dos riscos do projeto
Os riscos são separados em grupos menores para serem
monitorados em maior ou menor grau
A probabilidade e o impacto dos riscos são levantados e
documentados
“O mundo está nas mão daqueles que tem a coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos.”
(Paulo Coelho)
Benefícios do processo de Qualificar os Riscos
Quantificar os Riscos
Quantificar os Riscos tem como objetivo mensurar os impactos dos riscos identificados nos objetivos do projeto (custo, tempo, etc.).
Esses custos serão levados em conta na hora de criar o orçamento total do projeto (Reserva de Contingência).
Ameaças têm um impacto negativo no orçamento, já oportunidades têm um impacto positivo.
As vezes ao quantificar os riscos verificamos que a priorização dos mesmos pode ser alterada.
Quantificar os Riscos
Diagrama de Tornado Tem como objetivo demonstrar
graficamente o resultado da análise de sensibilidade de um fator ou variável.
Determina quais variáveis têm um maior impacto potencial no resultado do projeto.
Mede os possíveis benefícios e impactos associados ao um risco e se o mesmo encontra-se dentro dos níveis de tolerância definidos.
Quantificar os Riscos
Técnica de Monte Carlo
Monte Carlo é uma técnica matemática
computadorizada que possibilita levar em conta
o risco em análises quantitativas e tomadas de
decisão.
Ela fornece ao tomador de decisão uma gama
de resultados possíveis e as probabilidades de
ocorrências desses resultados de acordo com a
ação escolhida como decisão.
Essa técnica foi usada inicialmente pelos
cientistas que trabalharam na bomba atômica.
Desde sua introdução a simulação de Monte
Carlo tem sido usada para modelar uma
variedade de sistemas físicos e conceituais.
Quantificar os Riscos
Valor Monetário Esperado (VME)Risco % Impacto
Deslizamento de terra 40% Perdas de R$30.000,00 pelo atraso na obra
Falta de Licença Ambiental 25% Custo de R$12.000,00 na contratação do seguro
Ventos fortes para o gerador eólico 20% Economia de R$50.000,00 em custos de baterias
Caminhão não disponível 60% Custo de R$2.500,00 em aluguel de última hora
Deslizamento de terra 40% -30.000,00 -12.000
Falta de Licença Ambiental 25% -12.000,00 -3.000
Ventos fortes para o gerador eólico 20% +50.000,00 +10.000
Caminhão não disponível 60% -2.500,00 -1.500
Valor Monetário Esperado -R$ 6.500,00
Quantificar os Riscos
Os impactos dos riscos do projeto são melhor descritos
Tem-se a condição de prever reservas financeiras caso os riscos ocorram
As oportunidades também são avaliadas e contabilizadas
“Quem mede muito as consequências corre o risco de diminuir o tamanho da própria felicidade.”
(Autor desconhecido)
Benefícios do processo de Quantificar os Riscos
Responder aos Riscos
O processo de planejar as respostas aos riscos descreve de que
maneira os riscos serão tratados antes e/ou depois de os
mesmos ocorrerem.
As respostas podem ser muito variadas e trazer resultados
diferentes.
Responder aos Riscos
Envolve alterar o plano de
gerenciamento do projeto para
eliminar a ameaça, eliminando a
causa do problema.
Por exemplo alterar o escopo,
estender o cronograma ou
substituir recursos.
EVITAR
É fazer todo o possível para que ela não aconteça.
Responder aos Riscos
MITIGARÉ fazer com que ela cause o menor dano possível.
Reduzir a probabilidade e/ou o impacto de uma ameaça, tornando-a um risco menor e removendo-a da lista dos principais riscos do projeto.
Por exemplo:• Colocando mais recursos em uma atividade.• Trocando de fornecedor• Tendo redundância
Responder aos Riscos
TRANSFERIRÉ fazer com que um terceiro assuma a ameaça.
A transferência do risco implica também na transferência das respostas ao risco.
Mas atenção: transferir o risco não o elimina.
Por exemplo: contratar um seguro.
Responder aos Riscos
ACEITAR
É quando não se pode eliminar, mitigar ou transferir a ameaça.
A aceitação ativa envolve a criação de
planos de contingências para serem
implementados QUANDO as
ameaças ocorrerem.
A aceitação passiva deixa com que as
ameaças ocorram sem tomar
nenhuma ação.
Responder aos Riscos
EXPLORAR
É fazer todo o possível para tirar vantagem da oportunidade
Procurar eliminar a incerteza associado
à oportunidade, adicionar trabalho ou
mudando o projeto para assegurar que
ela ocorra.
Por exemplo adiantando uma fase do
projeto, para obter uma vantagem
cambial, ou colocar recursos mais
talentosos.
Responder aos Riscos
COMPARTILHAR
É buscar um terceiro para tirar vantagem conjuntamente
Envolve alocar parte ou a totalidade da
oportunidade para um terceiro (criando
uma parceria) que tenha mais
capacidade de concretizar essa
oportunidade.
Por exemplo buscar um parceiro
financeiro para desenvolver um novo
produto.
Responder aos Riscos
MELHORAR
É deixar a oportunidade mais provável influenciando seus gatilhos
Aumentar a probabilidade e os impactos
positivos de uma oportunidade.
Identificar os principais causadores desses
riscos positivos ajuda a aumentar a
probabilidade de ocorrência.
Por exemplo contratando um especialista
ou um financiador.
Responder aos Riscos
ACEITAR
É quando não se faz nada e a oportunidade apenas aconteceu
A aceitação ativa envolve a criação
de planos de para serem
implementados QUANDO as
oportunidades ocorrerem.
A aceitação passiva deixa que as
oportunidades ocorram sem
nenhuma influência.
Responder aos Riscos
As respostas podem tanto contemplar ações proativas, que
visam influenciar tanto a probabilidade ou o impacto do risco.
Inserir novas atividades no cronograma
Incluir os custos no orçamento do projeto
Quanto reativas, que visam amenizar os impactos quando os
riscos se tornarem problemas.
Planejar e preparar atividades de contingência
Utilizar a Reserva de Contingência
Responder aos Riscos
Benefícios do processo de Responder aos Riscos
Permite obter um plano claro das ações que serão tomadas
para tratar os riscos do projeto
Explicita a responsabilidade de todos em relação aos riscos
Define claramente onde os esforços serão concentrados
“Os médicos sugeriram a uma jovem mulher
que ela abortasse porque o bebê nasceria
com alguma deficiência. Ela se recusou. A
mulher é minha mãe, e o bebê sou eu.”
(Andrea Bocelli)
Controlar os Riscos
Após o planejamento dos riscos é preciso fazer o acompanhamento
dos mesmos, além de que sempre há a chance de surgir um novo
risco que não havia sido identificado.
Para isso é preciso estar com o Registro dos Riscos sempre bem
atualizado.
Quando se trata de riscos, quanto mais cedo for possível reagir,
melhor será para o andamento do projeto.
Controlar os Riscos
Relatórios de desempenho do trabalho
Durante o desenvolvimento do projeto,
frequentemente são realizadas medições de
desempenho, para verificarmos o quanto o
trabalho já evoluiu.
Essas medições podem ser realizadas em
relação a tempo, custo ou escopo.
Elas demonstram as entregas realizadas
durante o ciclo de vida do projeto.
Controlar os Riscos
Auditorias de risco
Durante o desenvolvimento do projeto, devemos
de tempos em tempos realizar uma nova
avaliação sobre o comportamento dos riscos
listados do registro dos riscos.
Essa avaliação (auditoria) serve para
verificarmos se a criticidade dos riscos
permanece a mesma ou não.
Elas devem levar em conta o estágio atual do
projeto e as variações no ambiente.
Controlar os Riscos
Análise de Variação e Tendência
A técnica de Análise de Variação e Tendência ajuda a avaliar a extensão das variações que invariavelmente irão ocorrer durante o projeto.
Ela mede o realizado em relação ao que foi planejado e demonstra as variações resultantes.
Pelo histórico e o status atual pode-se visualizar tendências, uma vez que os resultados contemplam todo o ciclo de vida do projeto.
A melhor ferramenta para esse tipo de acompanhamento é a Curva S, que demonstra de forma visual o status atual, as variações e as tendências dos parâmetros pesquisados.
Atividadesdiarias
ReuniõesSemanais
ReuniõesMensais
Progresso
Feedback
Descrição
1
Dia-a-Dia, os indivíduos devem pensar em Processos e Gestão de Risco de Produto.Quando relevante, o indivíduo deve identificar riscos ou oportunidades para a tarefa / equipe / função / departamento / RENAULT.
2
Nas reuniões semanais dos meties ou dos projetos - a Gestão de Riscos deve fazer parte de todas as agendas, para todas as reuniões.
3
Reuniões mensais devem ser usadas para agregar o perfil de risco dos projetos e RTA no nível de programa.
Gestão – Escalação
Processo / Ferramentas / Templates
Escalação
Gestão de Riscos com uma atividade rotineira
12
3
AutoShow – Construindo a Torre
- Objetivo
• Criar uma torre de papel usando apenas os materiais fornecidos
- Critérios de sucesso
• A Torre deve ser capaz de suportar um vento moderado
• A Torre deve suportar o carro da exposição
• O time que construir a Torre mais alta ganha
- Fases
• 5 minutos para planejar a Torre
• 8 minutos para construir a Torre
Controlar os Riscos
Benefícios do processo de Controlar os Riscos
Permite tomar ações preventivas ou corretivas durante o
ciclo de vida do projeto
Dissemina a cultura da Gestão de Risco na equipe e na
organização
Minimiza os impactos e problemas causados pelos risco no
planejamento do projeto
“Eu preciso de não-conformistas, dissidentes, forasteiros e rebeldes que questionem, subvertam as regras e assumam
riscos.....pessoas boazinhas com bom senso não são personagens interessantes.” (Isabel Allende)