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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO ESPÍRITO SANTO FACULDADE DO ESPÍRITO SANTO – UNES CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO
3º PERIODO
JOÃO PAULO PEREIRA DO NASCIMENTO
LINGUAGEM C++
REALIDADE VIRTUAL AUMENTADA
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
2013
JOÃO PAULO PEREIRA DO NASCIMENTO
LINGUAGEM C++
REALIDADE VIRTUAL AUMENTADA
Trabalho Acadêmico apresentado à disciplina de Programação de Computadores na Faculdade do Espírito Santo, como requisito parcial de avaliação. Professor: Valderêdo Sedano Fontana.
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
2013
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO.............................................................................p.4 2– LINGUAGEM C++ ........................................................................p.5 3- REALIDADE VIRTUAL AUMENTADA ...........................................................p.9
4- CONCLUSÃO............................................................................ p.13 5- BIBLIOGRAFIA............................................................................p.14
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1 INTRODUÇÃO
A linguagem C foi criada por Dennis Ritchie, em 1972, no centro de Pesquisas
da Bell Laboratories. Sua primeira utilização importante foi a reescrita do Sistema
Operacional UNIX, que até então era escrito em assembly.
Em meados de 1970 o UNIX saiu do laboratório para ser liberado para as
universidades. Foi o suficiente para que o sucesso da linguagem atingisse
proporções tais que, por volta de 1980, já existiam várias versões de compiladores C
oferecidas por várias empresas, não sendo mais restritas apenas ao ambiente UNIX,
porém compatíveis com vários outros sistemas operacionais.
O C é uma linguagem de propósito geral, sendo adequada à programação
estruturada. No entanto é mais utilizada escrever compiladores, analisadores
léxicos, bancos de dados, editores de texto, etc..
A linguagem C pertence a uma família de linguagens cujas características são:
portabilidade, modularidade, compilação separada, recursos de baixo nível, geração
de código eficiente, confiabilidade, regularidade, simplicidade e facilidade de uso.
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2 LINGUAGEM C++
Desvio condicional
O desvio condicional é uma estrutura de fluxo onde o programa analisa uma
condição e:
Caso a condição seja verdadeira será executado um comando;
Caso esta condição seja falsa será executa outro comando.
Na linguagem C esta estrutura é representada pelo comando if, onde sua sintaxe é:
- if (CONDIÇÃO) = COMANDO1;
- else = COMANDO2;
Se a CONDIÇÃO for verdadeira, COMANDO1 será executado, caso contrário,
COMANDO2 será executado.
Exemplo 01 Exemplo 02
#include <stdio.h>
main ()
{ int x, y;
printf ("digite dois números:");
scanf("%d%d",&x,&y);
if (y) printf("%d\n",x/y);
else
printf ("divisão por zero\n");
}
#include <stdio.h>
int main()
{ int idade;
printf("Entre com sua idade :");
scanf("%d”, &idade); if(idade > 21)
printf("Você é de maior !!!\n"); else {
printf("Você é de menor !!!\n");
printf("Tem que amadurecer !!!\n");
}
return(0); }
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Repetição com teste no início
A CONDIÇÃO é avaliada e, caso seja verdadeira, o COMANDO é executado;
A CONDIÇÃO é avaliada novamente e, caso seja verdadeira, o COMANDO é
executado novamente;
Isto se repete até que a avaliação da CONDIÇÃO resulte em falso.
Esta estrutura é representada pelo comando while, cuja sintaxe é:
- while (CONDIÇÃO) = COMANDO;
A característica importante deste tipo de construção é que, caso a CONDIÇÃO seja
avaliada como falsa já na primeira vez, o COMANDO não será executado nenhuma
vez.
EXEMPLO 01 EXEMPLO 02
#include <stdio.h>
int main() {
int nr;
printf("Digite um número : (-1 para sair)");
scanf("%d",&nr);
while (nr != -1) {
printf("Você digitou %d\n",nr);
printf("Digite outro número (-1 para sair):");
scanf("%d",&nr); }; printf("Você digitou -1
para sair.\n"); return(0); }
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main () {
int num
int soma;
printf("Digite uma sequencia
terminada por zero\n");
scanf("%d", &num);
while (num != 0)
{
soma = soma * num ;
scanf("%d", &num);
}
printf("Soma da sequencia = %d\n",
soma);
system ("pause");
return 0;
}
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Múltipla escolha
A VARIÁVEL é comparada com cada VALOR especificado nos cases;
Se um VALOR igual a VARIÁVEL for encontrado, o referido COMANDO é
executado;
Se não houver nenhuma correspondência com os valores dos cases, o
comando de default é executado.
O comando break deve existir, pois sem ele, o comando abaixo é executado
independente do teste.
Esta estrutura é representada pelo comando switch. Sua sintaxe é:
- switch (VARIÁVEL)
{
- case VALOR01: COMANDO1; break;
- case VALOR02: COMANDO2; break;
…
default: COMANDO; break;
}
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.
EXEMPLO 01 EXEMPLO 02
#include <stdio.h>
int main()
{ int opção;
printf("1. Pesquisar\n");
printf("2. Comprar\n");
printf("3. Sair\n");
printf("Entre com sua opção :");
scanf("%d",&opção);
printf("\n");
switch (opção)
{
case 1: printf("Você escolheu a opção
1. Pesquisar.\n"); break;
case 2: printf("Você escolheu a opção
2. Comprar.\n"); break;
case 3: printf("Você escolheu a opção
3. Sair.\n"); break; default:
printf("Você não escolheu nenhuma das
três opções.\n"); break; }
return(0);
}
#include <stdio.h>
#include <conio.h>
int main (void )
{
int valor;
printf ("Digite um valor de 1 a 7: ");
scanf("%d", &valor);
switch ( valor )
{
case 1 : printf ("Domingo\n"); break;
case 2 : printf ("Segunda\n"); break;
case 3 : printf ("Terça\n"); break;
case 4 : printf ("Quarta\n"); break;
case 5 : printf ("Quinta\n"); break;
case 6 : printf ("Sexta\n"); break;
case 7 : printf ("Sábado\n"); break;
default : printf ("Valor invalido!\n");
}
getch();
return 0;
}
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3 REALIDADE VIRTUAL AUMENTADA
Definição
Realidade virtual aumentada é uma tecnologia que permite que o mundo virtual seja
misturado ao real, possibilitando maior interação e abrindo uma nova dimensão na
maneira como nós executamos tarefas, ou mesmo as que nós incumbimos às
máquinas.
Origem
A Realidade virtual aumentada teve sua origem com algo muito simples, as
etiquetas. Os códigos de barras não estavam mais cumprindo com perfeição a tarefa
de carregar todas as informações que se queria obter através de sua leitura. Por
isso, foram criados os códigos 2D (duas dimensões), que permitiam o
armazenamento de muito mais informação do que os códigos de barras. Em seguida
surgiram os códigos bidimensionais, que são justamente os responsáveis pela
possibilidade de projetar objetos virtuais em uma filmagem do mundo real,
melhorando as informações exibidas, expandindo as fronteiras da interatividade e
até possibilitando que novas tecnologias sejam utilizadas, bem como as atuais se
tornem mais precisas. A Realidade Aumentada é utilizada combinando-se um código
de duas dimensões com um programa de computador.
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Funcionamento da Realidade Virtual Aumentada
Três componentes básicos são necessários para a existência da Realidade Virtual
Aumentada:
1. Objeto real com algum tipo de marca de referência, que possibilite a
interpretação e criação do objeto virtual;
2. Câmera ou dispositivo capaz de transmitir a imagem do objeto real;
3. Software capaz de interpretar o sinal transmitido pela câmera ou dispositivo.
O processo de formação do objeto virtual
1. Coloca-se o objeto real em frente à câmera, para que ela capte a imagem e
transmita ao equipamento que fará a interpretação.
2. A câmera “enxerga” o objeto e manda as imagens, em tempo real, para o
software que gerará o objeto virtual.
3. O software já estará programado para retornar determinado objeto virtual,
dependendo do objeto real que for mostrado à câmera.
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4. O dispositivo de saída (que pode ser uma televisão ou monitor de
computador) exibe o objeto virtual em sobreposição ao real, como se ambos
fossem uma coisa só.
Aplicações da Realidade Virtual Aumentada
A Realidade Aumentada não tem limite de aplicações:
Pode ser usada no entretenimento, para criação de jogos muito mais
interativos do que os já existentes;
Na melhoria de processos da medicina, como cirurgias remotas, nas quais o
médico pode estar a quilômetros de distância do paciente;
Na indústria automobilística, facilitando a manutenção do carro pelo próprio
dono, através de manuais de instrução interativos;
Além de milhares de alternativas que provavelmente ainda veremos serem
criadas.
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Curiosidades
Os donos de Playstation devem conhecer o produto EyeToy, que é uma câmera que
possibilita maior interatividade do jogador com o mundo virtual criado pelo console.
O EyePet utilizará tecnologia de Realidade Aumentada para projetar um pequeno
macaco na tela da televisão. Não há como descrever o tamanho da novidade, pois
as imagens são simplesmente incríveis.
Existe um desenho animado chamado “Yu-Gi-Oh”, no qual jogadores utilizam cartas
para criar hologramas de monstros e fazê-los entrar em combate em um jogo
extremamente competitivo.
No Playstation, temos o Eye of Judgement, um jogo no estilo “trading cards”, no qual
os jogadores utilizam cartas com personagens que possuem atributos, poderes
mágicos, habilidades de luta e outros. Com a câmera EyeToy, os jogadores não
precisarão mais ficar só na imaginação, pois os personagens serão exibidos na tela
da televisão e as batalhas ganharão vida.
Mas não pense que somente a indústria do entretenimento ganhará com o
aperfeiçoamento da tecnologia de Realidade Aumentada. Em um próximo estágio no
desenvolvimento da tecnologia, outras indústrias, e até mesmo o comércio, poderão
tirar vantagem das facilidades da RA.
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4 CONCLUSÃO
A realidade virtual aumentada mostrou-se de extrema importância em
nossa sociedade atual, pois suas aplicações não estão somente ligadas à
animação e diversão, mas também, a projetos importantes nas áreas da
medicina, engenharia, indústria automobilística dentre outras.
Facilitando e agilizando projetos com suas aplicações as aplicações.
Com suas evoluções cada vez mais surpreendentes, podemos dizer que
viveremos um futuro fantástico e inimaginável, pois os projetos da
realidade virtual aumentada são de infinita aplicação, basta viajar nesse
“Mundo” usando nossa criatividade e imaginação.
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5 BIBLIOGRAFIA
SÃO PAULO. Instituto de Matemática e Estatística. Introdução a Ciências da
computação. Disponível em:
<http://www.ime.usp.br/~elo/IntroducaoComputacao/Comando%20de%20repeticao%
20while.htm>.
Acesso em: 08 Junho 2013.
SAMUEL, Dias Neto. Linguagem C- Básico, Cristalina-GO. Seção Tutorial básico
sobre programação em linguagem C. Disponível em:
<http://www.samueldiasneto.com/c_bas/>>.
Acesso em: 08 Junho 2013.
OLIVER, Hautsch. Como Funciona a Realidade Aumentada, TECMUNDO. Seção
Tecnologia. Disponível em:
< http://www.tecmundo.com.br/realidade-aumentada/2124-como-funciona-a-
realidade-aumentada.htm>.
Acesso em: 08 Junho 2013.