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Ministério da Educação
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Superintendência de Infraestrutura
RELATÓRIO DE GESTÃO 2014
Natal-RN
Janeiro de 2015
2
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Superintendência de Infraestrutura
Gustavo Fernandes Rosado Coêlho
Superintendente de Infraestrutura
Fred Guedes Cunha
Diretor de Projetos e Obras
Evaldo Cabral da Silva
Diretor de Manutenção de Instalações
Hérbete Hálamo Rodrigues Caetano
Diretor de Meio Ambiente
Dorian Barreto da Costa
Gerência de Administração
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SUMÁRIO
ÍNDICE DE GRÁFICOS ......................................................................................................................... 4
ÍNDICE DE TABELAS ........................................................................................................................... 5
ÍNDICE DE SIGLAS USADAS .............................................................................................................. 6
1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 8
2. DPO – Diretoria de Projetos e Obras ................................................................................................... 9
2.1 Resultados 2014 ............................................................................................................................. 9
3. DIMAN – Diretoria de Manutenção .................................................................................................. 12
3.1 Requisições de manutenção solicitadas e atendidas por Centro................................................... 13
3.2. Requisições de manutenção solicitadas e atendidas por Coordenadoria ..................................... 15
4. DMA – Diretoria de Meio Ambiente ................................................................................................. 15
4.1Apresentação ................................................................................................................................. 15
4.2 Controle Ambiental ...................................................................................................................... 16
4.3 Licenciamento Ambiental ............................................................................................................ 31
4.4 Serviços Urbanos ......................................................................................................................... 32
4.5 Outras Atividades Institucionais .................................................................................................. 34
4.6 Metas para o Exercício em 2015 .................................................................................................. 35
4.7 Dimensionamento de Recursos Humanos .................................................................................... 37
5. Conclusões ......................................................................................................................................... 37
ANEXO .................................................................................................................................................. 39
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ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico 1 – Percentual de Obras por Unidade........................................................................................11
Gráfico 2 – Investimentos por Localização............................................................................................12
Gráfico 3 – Solicitações de requisições de manutenção por Centro.......................................................14
Gráfico 4 – Solicitações de requisições de manutenção por Coordenadoria..........................................15
Gráfico 5 – Monitoramento dos resíduos sólidos destinados ao aterro sanitário da cidade...................20
Gráfico 6 – Volume mensal de esgoto afluente medido em m³..............................................................27
Gráfico 7 – Tipo de público presente nas visitas, quanto a origem........................................................31
Gráfico 8 – Tipo de público presente nas visitas, quanto ao tipo de instituição de origem....................31
Gráfico 9 – Tipo de público presente nas visitas, quanto ao nível de instrução.....................................32
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ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 – Indicadores de Desempenhos.................................................................................................8
Tabela 2 – Licitações contratadas em 2014..............................................................................................9
Tabela 3 – Serviços realizados em 2014 pela DPO................................................................................10
Tabela 4 – Número de Servidores por cargo..........................................................................................13
Tabela 5 – Número de terceirizados por cargo.......................................................................................13
Tabela 6 – Quantidade de Requisições Solicitadas e Atendidas por Centro..........................................14
Tabela 7 – Quantidade de requisições solicitadas e atendidas por Coordenadoria................................15
Tabela 8 – Metas estipuladas e resultados obtidos para 2014................................................................18
Tabela 9 – Quantitativo dos resíduos sólidos (kg) encaminhados para a reciclagem em 2014.............18
Tabela 10 – Rotograma da Coleta Seletiva Solidária.............................................................................19
Tabela 11 – Quantitativo de resíduos perigosos armazenados na UATR ao final de 2012...................21
Tabela 12 – Quantitativo de produção das mudas, por espécie, no Horto da UFRN em 2014..............22
Tabela 13 – Demonstrativo das atividades desenvolvidas......................................................................23
Tabela 14 – Estudos técnicos realizados.................................................................................................32
Tabela 15 – Volume de Resíduos de poda de árvores e capinagem.......................................................34
Tabela 16 – Resultados da DSU em 2014..............................................................................................34
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ÍNDICE DE SIGLAS USADAS
APA- Área de Proteção Ambiental
BCZM-biblioteca Central Zila Mamede
CB – Centro de Biociências
CCET – Centro de Ciências Exatas e da Terra
CCHLA – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
CCS – Centro de Ciências da Saúde
CCSA – Centro de Ciências Sociais Aplicadas
CE – Centro de Educação
CERES – Centro de Ensino Superior do Seridó
CIENTEC – Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura
COT- Centro Oficial de Treinamento
CRUTAC – Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitária
CSS – Coleta Seletiva Solidária
CSU – Coordenadoria de Serviços Urbanos
CT – Centro de Tecnologia
DHSMT-Divisão de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho
DIMAN – Diretoria de Manutenção
DMA – Diretoria de Meio Ambiente
DOL – Departamento de Oceanografia e Limnologia
DPO – Diretoria de Projetos e Obras
DSU – Divisão de Serviços Urbanos
EAJ – Escola Agrícola de Jundiaí
EC&T – Bacharelado em Ciência e Tecnologia
ETE – Estação de Tratamento de Esgoto
IINN-Instituto de Neurociência de Natal
NEPSA – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Ciências Sociais Aplicadas
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NPITI – Núcleo de Pesquisa e Inovação
NUPLAM – Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos
PROAD – Pró-Reitoria de Administração
PROÁGUA – Programa de Controle de Qualidade da Água
PROÁRVORE – Programa de Arborização
PROCZ - Programa de Controle de Zoonoses e Proliferação de Vetores
PROEA – Programa de Educação Ambiental
PROGIRES – Programa de Gestão Integrada de Resíduos
PROSAB – Programa de Pesquisa em Saneamento Básico
SIN – Superintendência de Infraestrutura
SINFO – Superintendência de Informática
SIPAC – Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos
UATR – Unidade de Armazenamento Temporário de Resíduos
UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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1. APRESENTAÇÃO
A Superintendência de Infraestrutura – SIN foi instituída por meio da Resolução Nº08/99 -
CONSUNI, de 08/09/1999, mediante a fusão do antigo Escritório Técnico de Arquitetura –
ETA com a Prefeitura do Campus. Segundo o Regimento Geral, a Superintendência de
Infraestrutura integra a estrutura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como
Unidade Suplementar e vincula-se administrativamente à Reitoria.
Com a missão de “propor e gerenciar as atividades de infraestrutura na UFRN, dando suporte
às atividades de ensino, pesquisa e extensão”, a Superintendência de Infraestrutura tem como
atribuições: executar projetos e obras de reforma, de restauração, de reparo, de modificação,
de paisagismo e de manutenção dos prédios da universidade; administrar e operar os serviços
referentes às instalações elétricas, hidráulicas, mecânicas e de comunicação; conservar as
áreas verdes e logradouros; manter a fiscalização das obras e serviços.
Formada atualmente por 452 colaboradores, sendo 153 servidores, 44 estagiários e bolsistas,
227 terceirizados e 28 contratados da FUNPEC, a estrutura organizacional (anexo)da SIN é
composta por três diretorias: DPO – Diretoria de Projetos e Obras, DIMAN – Diretoria de
Manutenção e DMA – Diretoria de Meio Ambiente; três comissões: especial de licitação de
obras e serviços de engenharia, de meio ambiente, de gestão de espaço físico, um
Almoxarifado e uma Secretaria Geral.
No tocante às ações referentes ao ano de 2014, a SIN realizou um total de 62 processos
licitatórios, encontrando-se 59 obras estão em andamento, 521 projetos foram realizados.
Além disso, serviços de melhorias nas instalações físicas como paisagismo e manutenção dos
prédios da Universidade foram realizados, dando condições necessárias para o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas. Já no tocante
as requisições, foram solicitadas 7324 e destas 5557 foram finalizadas o que corresponde a
uma eficiência 73,5%.
Perante isso, este relatório tem como objetivo apresentar os resultados conquistados pela
Superintendência de Infraestrutura no ano de 2014, por meio de indicadores de desempenho
(tabela 1). Além disso, este documento visa tornar transparente para a comunidade
universitária o que esta sendo realizada, no tocante a Infraestrutura, para melhorar a eficiência
das atividades realizadas.
Superintendência de Infraestrutura - Indicadores de Desempenho
DPO DIMAN DMA
Número de Obras
Finalizadas
Número de
requisições atendidas
Quantidade de serviços
realizados por centro
Número de Obras em
Andamento
Quantidade de
serviços realizados
por centro
Definir indicadores por
programa
Número de Projetos
Finalizados
Número de
requisições atendidas
por cada divisão
Número de treinamentos,
Quantidade de servidores
capacitados por meio de
algum programa
Tabela 1 – Indicadores de Desempenho
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2. DPO – Diretoria de Projetos e Obras
A Diretoria de Projetos e Obras tem como principais atribuições: coordenar o
planejamento, a execução e a avaliação das atividades de projetos e obras, discutir e orientar a
elaboração de projetos de arquitetura e engenharia; aprovar, em primeira instância, a
elaboração de projetos, inclusive especificações técnicas pertinentes; orientar e aprovar custos
de obras e serviços de arquitetura e engenharia, orçamento, laudos e pareceres técnicos;
distribuir e acompanhar a fiscalização de obras e serviços de engenharia; autorizar a
realização de medições de obras e serviços de engenharia e aprovar, em primeira instância, o
respectivo pagamento; articular as ações de elaboração de projetos, orçamento e fiscalização;
entre outros.
Durante o exercício de 2014, foi contratado o montante de R$ 63.398.938,26 em novas
obras de construção, infraestrutura, ampliação, reforma e manutenção e serviços de
engenharia por meio da realização de 62 processos licitatórios, conforme tabela 2. Nos anexos
segue o quadro com a lista de todas as contratações.
2.1 Resultados 2014
Tabela 2 – Licitações contratadas em 2014
Modalidade Quantidade Valor
Concorrência 12 17.633.522,50
Tomada de Preços 18 4.624.076,47
Convite 2 82.351,60
Pregão 4 5.056.153,50
Dispensa de Licitação - -
Regime Diferenciado de
Contratações 26
36.002.834,19
Total 62 63.398.938,26
Dentre as contratações realizadas em 2014, 59 obras estão na fase de execução, ou
seja, a grande maioria das obras encontra-se em andamento, totalizando mais de 62 milhões
de reais sob a gestão do Setor de Fiscalização e da Secretaria da DPO apenas das obras
contratadas em 2014.
Outro setor desta diretoria que merece destaque é o de Projetos, que atuou
intensivamente para atender a demanda constante. A tabela 3 traz dados do trabalho realizado
durante o ano de 2014.
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Tabela 3 – Serviços realizados em 2014 pela DPO
Tipo de Projeto/Serviço Quant.
1. Elaboração de Projetos
1.1 de Arquitetura e ambientação 207
1.2 de Engenharia
1.2.1 Estrutural 134
1.2.2 Instalações Hidrossanitárias 74
1.2.3 Instalações Elétricas 106
2. Elaboração de parecer técnico 1.195
3. Elaboração de orçamentos para execução de obras e
serviços de engenharia 248
4. Elaboração de projetos básicos para publicação de editais
de licitação 94
Total 2.058
Conforme tabela, ao todo, foram 2.058 serviços realizados, com destaque para os
projetos de arquitetura e ambientação e a elaboração de orçamentos para execução de obras e
serviços de engenharia e de pareceres técnicos.
Levando em consideração as obras que foram contratadas no ano de 2014, no que diz
respeito às unidades das obras e aos recursos investidos em cada uma delas, evidencia-se que
as obras com benefícios para todo o Campus Central, representado pela Administração
Central, tiveram maior destaque, com mais de 19% das obras, o que corresponde a 12 obras
espalhadas por todo o campus universitário, seguido do Centro de Tecnologia, Centro de
Biociências e Centro de Ciências Exatas e da Terra, os três juntos somaram mais de 35% das
obras da UFRN, tendo 23 obras distribuídas pelos seus centros. Observa-se um grande
volume de obras também no CERES, no Centro de Ciências Humanas Letras e Artes e na
Escola Agrícola de Jundiaí.
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Gráfico 1 – Percentual de Obras por Unidade
Já em relação ao montante de recursos, a Administração Central além de ter tido o
maior número de contratações, teve também o maior volume de recursos direcionados em seu
favor, com mais de 10 milhões (mais de 16% do total) de reais beneficiando todo o Campus e
sua administração. Algumas das obras que estão sendo realizadas na Administração Central
incluem reformas e novas instalações elétricas, reforma em prédio para atendimento ao
estudante, reforma e ampliação na Reitoria, entre outras. Há também um volume alto de
investimentos no Centro de Tecnologia, no Centro de Ciências Sociais Aplicadas e no Centro
de Ciências Exatas, nos quais foram investidos mais de 42% dos investimentos em Obras da
UFRN em 2014. Foram aproximadamente 28 milhões de reais, que incluem obras como o um
novo bloco de salas de aulas no CCSA, bem como uma subestação abrigada para o NEPSA e
CCSA, a complementação dos Laboratórios dos Novos Cursos de Engenharia do CT, a
construção do Laboratório de Análises Estratigráficas e outro de Estudos Sismológicos no
CCET. As outras unidades também tiveram diversas obras importantes licitadas e por hora em
execução, como diversas reformas no Hospital Universitário Onofre Lopes e na Maternidade
Escola Januário Cicco, construção de Laboratório de Nutrição Animal no CB,
complementação de bloco de aulas em Santa Cruz, complementação do Departamento de
Comunicação Social no CCHLA, a complementação da Escola Lygia Maria Rocha Leão
Laporta no Instituto Internacional de Neurociências de Natal, complementação da construção
dos Laboratórios de História e Geografia no CERES e diversas outras obras de construção,
reforma e instalações elétricas distribuídas por toda a UFRN.
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Gráfico 2. Investimentos por Localização.
3. DIMAN – Diretoria de Manutenção
A Diretoria de Manutenção de Instalações – DIMAN é a unidade responsável pela
manutenção da Infraestrutura de todo o Campus Universitário. Seu quadro funcional é
composto por 29 servidores (tabela 4) e 162 terceirizados (tabela 5, e tem como principais
funções gerenciar os sistemas de abastecimento de água, de energia elétrica, de telefonia, de
drenagem, de esgotamento sanitário e viário, e de realizar a prestação de serviços de
manutenção referentes às instalações hidráulicas, sanitárias, de águas pluviais, elétricas,
telefônicas, de lógica, esquadrias e coberturas; além de supervisionar a manutenção de
instalações físicas condominiais e prediais executadas por terceiros e de prestar assessoria
técnica ao superintendente.
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Cargo Quantidade
Pintor Área 2
Servente de Obras 2
Copeiro 1
Técnico em Edificações 3
Técnico em Eletrotécnica 4
Mestre Ofício 2
Engenheiro Eletricista 1
Engenheiro Civil 1
Assistente em Administração 3
Pedreiro 4
Técnico de Laboratório\Eletromecânica 1
Encanador Área 1
Operador de Máquina de Construção Civil 1
Bombeiro Hidráulico 1
Téc. Em Telecomunicações 1
Mestre de Edificações e Infraestrutura 1
Total 29
Tabela 4 – Número de Servidores por cargo
Cargo Quantidade
Almoxarife 2
Auxiliar de Pedreiro 59
Calceteiro 7
Carpinteiro 4
Eletricista 32
Encarregado Operacional 1
Encanador 8
Marcenaria 6
Motorista 8
Operador de Máquina 2
Pedreiro 16
Pintor 14
Técnico em Telefonia 2
Tratorista 1
TOTAL 162
Tabela 5 – Número de terceirizados por cargo
3.1 Requisições de manutenção solicitadas e atendidas por Centro
No ano de 2014 foram solicitadas à DIMAN um total de 5005 requisições de manutenção
entre o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro 2014 pelos seguintes centros: CCET,
CCHLA, CT, CCS, CCSA, CB, CE, Residências, NUPLAM, Escola de Música, BCZM,
EC&T, PROAD e Administração Central. A tabela 6 apresenta o total de requisições
solicitadas por cada centro. Do total apresentado 3730 requisições foram atendidas, o que
representa uma eficiência de 75%.
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Unidades Solicitações Requisições Atendidas Eficiência
CCET 706 543 77%
CCHLA 275 185 67%
CT 790 597 76%
CCS 669 518 77%
CCSA 117 85 73%
CB 749 523 70%
CE 212 161 76%
Residências 708 538 76%
NUPLAM 9 2 22%
Escola de Música 107 84 79%
BCZM 95 77 81%
EC&T 27 18 67%
Administração Central 295 217 74%
PROAD 246 182 74%
Total 5005 3730 75%
Tabela 6 – Quantidade de Requisições Solicitadas e Atendidas por Centro
De acordo com o gráfico 3 podemos visualizar que os dois Centros que mais solicitam
manutenções são CT e CB, com aproximadamente 16% e 15% respectivamente do total das
solicitações de todos os centros.
Gráfico 3 – Solicitações de requisições de manutenção por Centro
15
3.2. Requisições de manutenção solicitadas e atendidas por Coordenadoria
A DIMAN é composta por 4 (quatro) coordenadorias: A Coordenadoria de Manutenção e
Instalações Hidráulicas (DMIH), a Coordenadoria de Eletrotécnica e Telecomunicações
(CMET), Coordena de Manutenção em Serviços Viários (CMSV) e a Coordenadoria de
Manutenção em Serviços Gerais (CMSG). A partir da tabela 7 podemos verificar as
quantidades solicitadas e as atendidas por cada Coordenadoria, bem como a eficiência de
atendimento de cada uma.
Tipo de Manutenção Solicitadas Atendidas Eficiência
DMIH 1375 1081 79%
Outros 32 19 59%
CMET 1633 1283 79%
CMSG 1930 1324 69%
CMSV 35 23 66%
Total 5005 3730 75%
Tabela 7 – Quantidade de requisições solicitadas e atendidas por Coordenadoria
Através do gráfico 4 podemos visualizar que as duas Coordenadoria mais solicitadas foram a
CMSG e a CMET, com respectivamente 39% e 33% do total de solicitações de requisições de
manutenção (em 2013 esse percentual foi de 34% para a CSMG e 38% para CMET).
Gráfico 4 – Solicitações de requisições de manutenção por Coordenadoria
4. DMA – Diretoria de Meio Ambiente
4.1 Apresentação
A Diretoria de Meio Ambiente (DMA) é a unidade da Superintendência de
Infraestrutura (SIN) responsável pela coordenação do planejamento e pela execução da
política de urbanismo e meio ambiente, em consonância com a Política Ambiental da UFRN,
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pelo gerenciamento do sistema de coleta e destinação final de resíduos sólidos inservíveis, das
atividades desenvolvidas pela Estação de Tratamento de Esgotos (ETE), pela Unidade de
Armazenamento Temporário de Resíduos (UATR) como também no Horto Florestal.
Além das atribuições acima relacionadas, a DMA assessora a Superintendência nos
assuntos relacionados ao meio ambiente e atua na manutenção das condições de
habitabilidade das áreas comuns, das áreas de passeios públicos, do sistema de cobertura
vegetal e das áreas de ajardinamento. Faz parte, ainda, do escopo desta Diretoria, a
capacitação dos recursos humanos para a elaboração, desenvolvimento e manutenção de
sistemas de controle ambiental.
O ano de 2014 foi caracterizado pelo desafio da consolidação da estrutura de gestão da
DMA, somado à crescente demanda pelos serviços ambientais já desenvolvidos. Visando a
confirmação de uma nova cultura de qualidade na gestão pública, foi iniciado um processo de
desenvolvimento e implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) parametrizado
segundo as recomendações da ISO 9001. Sob a orientação da assessoria técnica da SIN, foi
fortalecida a parceria com o Departamento de Engenharia de Produção de modo a se realizar
um diagnóstico voltado à elaboração de um plano de ação para construção do SGQ.
4.2 Controle Ambiental
No tocante ao controle ambiental, as atividades desenvolvidas pela Diretoria de Meio
Ambiente da Superintendência de Infraestrutura da UFRN focaram-se na gestão de resíduos,
na arborização, no monitoramento da qualidade da água, controle de zoonoses e do tratamento
dos efluentes domésticos. É importante ressaltar que todas as ações desenvolvidas foram
associadas de estratégias de promoção da educação ambiental.
4.2.1 Gestão de Resíduos
Com o objetivo de reduzir e controlar os impactos causados sobre o ambiente
pelos resíduos produzidos pela UFRN, assegurando a melhoria contínua das condições de
segurança, higiene e saúde ocupacional de toda comunidade universitária, colaborando com a
qualidade de vida e com a preservação ambiental a DMA estabeleceu o Programa de Gestão
Integrada de Resíduos (PROGIRES). Este programa é responsável por gerenciar os resíduos
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sólidos classes I e II gerados pelos campi da UFRN. De maneira geral, as atividades
desenvolvidas no PROGIRES no ano de 2014 foram:
Administração da Unidade de Armazenamento Temporário de Resíduos
(UATR);
Gerenciamento da Coleta Seletiva Solidária – CCS, em atendimento ao
Decreto Lei 5.940/2006, onde os resíduos sólidos recicláveis (não perigosos)
são encaminhados às cooperativas de catadores de materiais recicláveis da
Cidade do Natal;
Coleta, transporte e destinação final no aterro sanitário metropolitano de Natal
dos resíduos classe II (sólidos comuns não recicláveis);
Coleta e armazenamento temporário de resíduos classe I (resíduos perigosos)
para posterior destino final;
Elaboração de estudos, relatórios e pareceres técnicos relacionados à gestão de
resíduos para fins de licenciamento ambiental e assessoramento à Diretoria de
Meio Ambiente.
A tabela 8 apresenta as metas estabelecidas para a gestão de resíduos no ano de
2014, associadas aos respectivos resultados obtidos.
Metas 2014 Resultados 2014
a) Atingir e se manter acima do rendimento de 95% de eficiência dos resíduos
recicláveis, sendo de 90,5% em 2013;
a) Rendimento anual de 91,7% dos resíduos recicláveis. Redução do rejeito de 10 para
8,5% em comparação a 2013;
b) Destinar para a reciclagem 20% dos resíduos gerados anualmente no campus
central e unidades isoladas, sendo de
14,00% em 2013;
b) Destinado para reciclagem 20,25% dos resíduos gerados anualmente no campus
central e unidades isoladas
c) Destinar através da CSS os utensílios inservíveis passíveis de reciclagem
alienados pela Diretoria de Material e
Patrimônio (resíduos eletrônicos,
equipamentos e mobiliário);
d) Não houve resultados. Os utensílios inservíveis ainda continuam sendo alienados pela
Diretoria de Material e Patrimônio.
e) Zerar o passivo de resíduos químicos na UFRN e somente armazenar resíduos na
UATR identificados através do sistema
informatizado de gestão de resíduos;
e) O passivo de resíduos químicos da UFRN foi zerado e armazenado na UATR. Parte do
passivo foi destinado adequadamente através
de uma empresa contratada para este fim.
Foram destinados 18 ton de resíduos químicos.
Mas a UATR não está armazenando
exclusivamente resíduos identificados pelo
sistema informatizado de gestão;
f) Juntamente com a SINFO, iniciar e manter o funcionamento do sistema informatizado
de gestão de resíduos perigosos;
f) O sistema não entrou em operação no ano de 2014, devido a outras prioridades internas da
Superintendência de Informática, mas em
dezembro de 2014 o responsável pelo
desenvolvimento comunicou que o projeto foi
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retomado;
g) Destinar todas as lâmpadas fluorescentes compradas pela UFRN em 2013/14, através
de logística reversa instituída pela Política
Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n°
12.305/2010);
g) As lâmpadas não foram destinadas na sua totalidade, mas somente 26 mil unidades,
restando apenas 6 mil estocadas na UATR.
Devido à ausência de regulamentação legal as
empresas não recebem suas lâmpadas.
Tabela 8 – Metas estipuladas e resultados obtidos para 2014.
A Tabela 9 apresenta os quantitativos de resíduos sólidos destinados à reciclagem pela
UATR de 02 de janeiro a 31 de dezembro de 2014, como também o rendimento da triagem do
resíduo. Totalizando 133,8 toneladas de resíduos encaminhados à reciclagem, que representa
um aumento de 8,2% em relação ao mesmo período de 2013 (123,6 toneladas) e 20,25% do
resíduo sólido gerado e destinado para o aterro sanitário.
Meses Papel Plástico Metal Vidro Cartucho Rejeito Total
mensal
Rendimento
*
jan 10.652,3 1.221,9 439,3 14,0 0 666,1 12.993,6 94,87
fev 20.374,1 999,8 333,5 0 15,0 1.746,1 23.468,5 92,56
mar 7.586,1 887,1 208,0 31,0 0 1.295,4 10.007,6 87,06
abr 7.043,2 593,0 281,1 100,5 820,0 8.837,8 90,72
mai 7.219,8 1.385,3 575,2 165,0 72,3 932,7 10.350,3 90,99
jun 7.645,7 847,6 303,1 26,9 76,1 1.168,2 10.067,6 88,40
jul 8.847,1 1.858,5 1.256,0 14,0 0 897,5 12.873,1 93,03
ago 7.267,5 658,3 712,5 7,0 52,0 972,3 9.669,6 89,94
set 7.619,8 658,0 1.474,0 0 0 968,4 10.720,2 90,97
out 8.130,5 1.296,8 335,5 160,5 33,5 802,4 10.759,2 92,54
nov 5.519,0 771,5 85,5 265,0 428,9 7.069,9 93,93
dez 6.025,0 349,0 93,0 0 0 588,0 7055,0 91,67
total 103.930,1 11.526,8 6.096,7 683,4 349,4 11.286,00 133.872,4 91,57
%
anual 77,63 8,61 4,55 0,51 0,26 8,43
Tabela 9 – Quantitativo dos resíduos sólidos (kg) encaminhados para a reciclagem em 2014.
Com relação à Coleta Seletiva Solidária os resíduos recicláveis estão sendo coletados
quase que em sua totalidade desde junho de 2012. Para sua expansão é necessário a
reciclagem dos resíduos inservíveis (alienados pela Diretoria de Material e Patrimônio).
Outro aspecto impeditivo da expansão da quantidade de resíduos destinados à
reciclagem, no ano de 2014, foi o desabastecimento ocorrido no suprimento de sacolas
plásticas coloridas que implicou na impossibilidade de segregação de grande parte dos
resíduos, que poderia resultar numa coleta de muito superior a 133,8 toneladas.
Destaca-se, porém que o crescimento na eficiência da coleta seletiva no ano de 2014
também pode ser atribuído à capacitação continuada dos trabalhadores na UFRN. De acordo
19
com a demanda e solicitações externas, a UATR efetuou treinamentos de gerenciamento de
resíduos para usuários e de execução para funcionários do quadro de limpeza dos setores. Os
treinamentos garantem uma maior separação dos resíduos na fonte geradora e melhora da
operacionalização do processo de gerenciamento de resíduos. Todos os treinamentos foram
antecedidos de visitas técnicas e estudos prévios a respeito dos resíduos gerados no respectivo
setor.
Após a realização da capacitação em cada setor, procedeu-se sua inclusão no
rotograma do caminhão da coleta seletiva (Tabela 10), realizado nas terças e quintas-feiras
para coleta de recicláveis em geral (vidro, plástico e metal) e sextas-feiras com coleta
exclusiva de papel.
Tabela 10 – Rotograma da Coleta Seletiva Solidária.
Coleta de Papel Coleta de Recicláveis
Sexta/Manhã Terça/Manhã Quinta/Manhã
Bibli. Cen. Zila Mamede Maternidade Escola Januário
Cicco - MEJEC
Maternidade Escola Januário Cicco -
MEJEC
Instituto de Química Hospital Universitário Onofre
Lopes - HUOL
Hospital Universitário Onofre Lopes
- HUOL
Caixa Econômica Federal - CEF Centro de Ciências da Saúde –
CCS / Res. Uni. Saúde
Centro de Ciências da Saúde – CCS /
Res. Uni. Saúde
Reitoria Departamento de Oceanografia e
Limnologia - DOL
Departamento de Oceanografia e
Limnologia - DOL
E. Ciência & Tecnologia Editora Universitária Editora Universitária
C. Biociências Terça/Tarde Terça/Tarde
Dir. Material e Patrimônio Restaurante Universitário Restaurante Universitário
Nuc. Pesq. Alim. e
Medicamentos - NUPLAM Centro de Convivência Centro de Convivência
Rest. Universitário
Residência Universitária
(Campus) Residência Universitária (Campus)
Sexta/Tarde Anel Viário do Campus Anel Viário do Campus
CCET Centro de Biociências - CB Centro de Biociências - CB
Dep. Fisioterapia CCET CCET
Núc. Educação infantil CCSA CCSA
Sec. Ensino a Distância CCHLA CCHLA
Dep. Assitência ao Servidor Departamento de Física Departamento de Física
Sup. Infraestrutura Setor I/II/III/IV e V Setor I/II/III/IV e V
Departamento de Odontologia Coletas Especiais 1ª Quarta-Feira do Mês
Instituto do Cérebro Dep. Infectologia/ Giselda Trigueiro
Dep./Escola de Enfermagem
20
No tocante aos resíduos sólidos comuns não recicláveis, o Gráfico 5 apresenta
quantitativamente o monitoramento mensal dos resíduos sólidos comuns destinados ao aterro
sanitário da Cidade do Natal desde dezembro de 2009. Percebe-se que no ano de 2014 foram
destinadas 884 toneladas de resíduos sólidos ao aterro sanitário, representando um acréscimo
de 5,4% em relação a 2013 e 10,2% a 2012.
A coleta de resíduos sólidos comuns encontra dificuldades com o caminhão coletor de
resíduo, que passa por reparos semanalmente. Além de apresentar capacidade reduzida de
carga. Ambos os problemas apresentados ocasionam o acúmulo de resíduo em alguns pontos
de coleta do campus central e principalmente nos hospitais.
Gráfico 5 – Monitoramento dos resíduos sólidos destinados ao aterro sanitário da cidade.
Com relação aos resíduos classe I, os resíduos perigos, foi realizada segunda
destinação do passivo ambiental da UFRN, resultando nos valores apresentados na Tabela 11.
21
Resíduo classe I Quantitativo
Lâmpadas tubulares 23.000 unidades
Resíduos químicos 18 toneladas
Tabela 11 – Quantitativo de resíduos perigosos armazenados na UATR ao final de 2012.
Todavia, atualmente, encontram-se armazenados na UATR cerca de 18 toneladas de
resíduos químicos e 23.000 lâmpadas fluorescentes tubulares. O resíduo não foi destinado na
sua totalidade porque no período da elaboração do contrato as quantidades armazenadas
correspondiam a 15 ton de resíduos químicos e 18.000 lâmpadas. Em soma a logística reversa
não foi implantada para as lâmpadas fluorescentes.
O sistema informatizado de gerenciamento de resíduos químicos não entrou em
operação, pois está dependendo exclusivamente da execução por parte da SINFO. Portanto, a
UATR não está recebendo os resíduos químicos totalmente identificados dependendo da
identificação manual do usuário do laboratório.
A ausência de equipamentos de proteção individual, equipamentos e sinalizações de
segurança dificultaram o manejo dos resíduos perigosos. A UATR solicitou os EPIs
pertinentes desde sua inauguração (junho de 2009) através de memorandos internos, no
entanto os pedidos nunca foram atendidos mesmo com emissão dos relatórios da Divisão de
Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho – DHSMT (n° 380/DHSMT/2008; n°
001/DHSMT/2011) e inspeção de segurança e recomendações da CPAT-SIN (Ata de Reunião
– 20/01/2011). A UATR necessita da adequação de sua infraestrutura para uma melhor é
segura acomodação dos resíduos perigosos, pois sua capacidade é alta mas o layout interno do
prédio não oferece aproveitamento do espaço.
No ano de 2014, além das atividades de rotina estabelecidas foram atendidas
164 requisições pela UATR.
Espera-se para o ano de 2015, com a conclusão da construção da edificação
destinada ao Laboratório para o Tratamento de Resíduos Químicos e Reagentes e outra
destinada ao Tratamento dos Resíduos Sólidos, financiadas com recursos aprovados no edital
do CT-INFRA VIII da FINEP, o início do tratamento e reaproveitamento dos resíduos
químicos, inclusive dos equipamentos eletrônicos, oriundos dos campi da UFRN.
22
4.2.2 Arborização
Em razão da necessidade de suavizar, ao máximo, os impactos ambientais negativos e
a consequente degradação da qualidade ambiental gerados pelo crescimento urbano e
adequações de infraestrutura que os Campi da UFRN experimentados nos últimos anos, foi
estabelecido o Programa de Arborização da UFRN (PROÁRVORE) monitora e atua sobre
todos os aspectos que envolvem o sistema arbóreo existente na Universidade, desenvolvendo
atividades de produção (coleta de sementes, produção de mudas etc.), manutenção (podas,
transplantios etc.) e apoio no licenciamento ambiental (planos de compensação, planos de
arborização, levantamento florístico etc.). Ressalta-se que a quantidade e diversidade de
mudas cultivadas diminuiu bastante em relação ao ano anterior, porém o ocorrido se deve pela
sequência de anos apresentando estações secas rigorosa, influenciando negativamente na
disponibilidade, viabilidade e vigorosidade das sementes florestais. Tal constatação é notável
em todos os viveiros localizados na região Nordeste.
Em virtude da baixa produção de sementes dos fragmentos florestais, todas as
sementes coletadas e previamente estocadas foram utilizadas, não havendo estoque (sem
banco de sementes). Contudo, destaca-se a produção de espécies não-convencionais, tais
como bussurú e pau-marfim.
Toda a produção é realizada no Viveiro Florestal da UFRN através de mão-de-obra
capacitada pelo próprio Programa. Abaixo seguem as tabelas contendo a produção do horto da
UFRN (Tabela 12).
Nome científico Nome vernáculo Semeadura (und.) Maturadas (und.)
Agonandra brasiliensis Pau-marfim 389 01
Amburana ceanrensis Cumarú 853 00
Anadenanthera macrocarpa Angico 1950 12
Androanthus impetiginosus Ipê-roxo 6000 21
Auxemma glazioviana Pau-branco 600 00
Bauhinia sp. Mororó 600 00
Buchenavia sp. Mirindiba 600 00
Caesalpinia ferrea Jucá 400 20
Caesalpinia pyramidalis Catingueira 123 02
Chorisia glaziovii Barriguda 4000 00
Enterolobium contortisiliquum Orelha-de-macaco
3500 06
Erythrina velutina Mulungú 850 99
MORACEAE Bussurú 98 16
Senna spectabilis São João 2100 11
Sterculia chicha Xixá 150 45
TOTAL 22.213 233 Tabela 12 – Quantitativo de produção das mudas, por espécie, no Horto da UFRN em 2014.
23
Durante o exercício de 2014, foram realizadas atividades de plantio (37 unidades) e
doação de mudas (155 unidades), além das ações de manutenção e adequação da arborização
existente. Essas atividades estão relacionadas na Tabela 13.
Tipo de atividade 2013 2014
Avaliação fitossanitária 281 90
Controle de pragas 21 00
Doação de mudas 482 155
Acompanhamento de serviços de poda 299 Não contabilizado
Plantio de mudas 502 37
Supressão 41 12
Transplantio 49 06
TOTAL 1.675 300 Tabela 13 – Demonstrativo das atividades desenvolvidas.
Espera-se para o ano de 2015, com a construção da casa de vegetação e do laboratório
de botânica aplicada, financiados com recursos aprovados no edital do CT-INFRA VIII da
FINEP, a ampliação do banco de sementes e do número de mudas produzidas para
arborização dos campi da UFRN.
4.2.3 Qualidade da Água
O controle de qualidade da água exercido pela DMA é um instrumento essencial à
garantia da proteção à saúde da comunidade universitária. Cabe ao Programa de Controle de
Qualidade da Água da UFRN - PROÁGUA a realização de análises físico-químicas e
microbiológicas, para conjuntos de parâmetros de qualidade, conforme definido pela Portaria
nº 518/04. As coletas são estrategicamente planejadas e consideram como base territorial o
macrozoneamento definido no Plano Diretor do Campus, que divide a área em 6 (seis) zonas.
O Programa de Controle de Qualidade da Água da UFRN - ProÁGUA - atua em todas
as ações que estejam associadas à água destinada ao consumo humano, como o
monitoramento dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos da água distribuída na rede
hidráulica, fiscalização de empresa contratada para a realização dos ensaios, análise técnica
para aquisição de equipamentos de laboratório, atualização dos Protocolos de Operação
Padrão (POP) e aferimento de funcionamento e eficiência de equipamentos de sanitização da
água (cloradores).
Durante o exercício de 2014, foi realizado o levantamento de todos os parâmetros
previstos na Portaria MS nº 2914/11 e respectivos protocolos laboratoriais, estabelecidos pela
24
Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, para formulação do PR
98/2014, que visa à licitação de empresa especializada em análise de água, efluentes e solos.
4.2.4 Controle de Zoonoses
Em consonância com a missão de formação e educação inerente a uma instituição de
ensino, a UFRN tem atuado no controle da proliferação dos gatos no Campus Central através
da informação sistemática, na forma de campanhas educativas. Nesse sentido, a DMA
promoveu campanhas em seus diversos meios eletrônicos de comunicação – Portal de Meio
Ambiente da UFRN, Blog da DMA e Informativo DMA, além de participação em eventos
como Sexta ecológica, Semana de Meio Ambiente e CIENTEC, destacando o problema do
abandono e da alimentação desses animais no espaço urbano do Campus Universitário.
Com o intuito de sensibilizar a comunidade universitária a participar, e assumir sua
parte de responsabilidade no processo, as campanhas objetivam esclarecer que embora não se
trate de um problema gerado pela UFRN, fazem-se necessárias a colaboração e participação
de todos para solucioná-lo.
Em 2014, foram promovidas várias ações, entre as quais a busca de adesão de setores
da comunidade externa como ONGs, voluntários, clínicas e veterinários, no sentido de
viabilizar uma solução conjunta para o controle da população de felinos, tendo em vista a
situação de enfermidade de um número significativo de animais, o que resultou no mutirão de
castração, vermifugação e vacinação de cerca de 50 animais, além da adoção de diversos
outros animais através de cuidadores voluntários, em consonância com o projeto intitulado
“Conhecimento, Ética e Eficiência: Ações para o manejo da população de felinos domésticos
(Felis silvestris catus) abandonados na área do Campus Central da UFRN”, cuja coordenação
está sob responsabilidade da Profª Helderes Peregrino Alves da Silva, caracterizando como
um esforço para mitigar a histórica questão da superpopulação de gatos. Além disso, uma
cartilha de divulgação científica, em formato de arte sequencial, foi produzida, envolvendo
professores do CB e técnicos da SEDIS.
No tocante ao combate ao Aedes aegypti, as ações desenvolvidas durante o ano de
2014 compreenderam a identificação, em conjunto com o Laboratório de Entomologia do
Centro de Biociências – CB e da Secretaria Municipal de Saúde de Natal, de pontos
favoráveis ao acúmulo de água e consequentemente a proliferação do mosquito transmissor da
dengue para posterior intervenção a fim de eliminar as condições indesejáveis através da
25
limpeza urbana, fechamento de caixas de inspeção sanitária, desobstrução de calhas de
drenagem de águas pluviais, dentre outras iniciativas.
Por fim, relativo ao combate à proliferação de vetores, a Diretoria de Meio Ambiente,
realizou o acompanhamento do controle de pragas no Campus Central no ano de 2014, por
meio do contrato nº 040/2012, encerrado em 10/06/2014, de acordo com as demandas
solicitadas. Contudo, deve-se destacar que o modo de gestão das solicitações dos serviços
adotado pela PROAD, permitindo que uma requisição seja feita sem a intermediação da DMA
ocasionaram problemas operacionais que resultaram na insuficiência de saldo e
consequentemente impossibilitando o atendimento de diversas demandas.
Atualmente os serviços de controle de pragas são atendidos pelo contrato nº 080/2014,
com vigência até 20/09/2015, sendo que cada unidade acadêmica pode fazer a solicitação do
serviço sem o controle da DMA.
4.2.5 Tratamento de Esgotos
É sabido que os efluentes domésticos constituem-se numa potencial fonte poluidora
caso não sejam submetidos a tratamento e destinação adequados. Tem-se como maior desafio
nos esforços contra a poluição das águas, de superfície e subterrânea, dotar os efluentes
domésticos e industriais de um tratamento correto e seguro, para que não venha, em curto
prazo poluir os mananciais, uma vez que é crescente a necessidade de utilização dessas
referidas águas. A poluição do lençol freático, devido à infiltração de esgotos sanitários não
tratados na cidade de Natal configura-se como o principal problema de contaminação da água
para consumo humano.
Proteger o meio ambiente e, principalmente a água que se bebe, é tão importante e
necessário quanto proteger a própria vida, haja vista os grandes problemas ambientais
decorrentes, tais como a contaminação do aquífero. Desta forma, com o objetivo de tratar seus
esgotos foi implantada em maio de 1983, no Campus Central da UFRN, em Natal/Brasil, uma
ETE do tipo valo de oxidação.
O processo de tratamento biológico por valo de oxidação consiste de um sistema que
tem um elevado desempenho no tratamento de águas residuárias domésticas. Este processo,
comparado a outros sistemas de tratamento, apresenta várias vantagens, como elevada taxa de
remoção de DBO e DQO.
26
O sistema de Coleta e Tratamento de Esgotos Sanitários do Campus Central da UFRN
é composto por um de rede de esgotos com extensão total de aproximadamente 7,0 km, uma
Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) e duas redes de distribuição para destinação final do
efluente tratado.
Atualmente a rede coletora de esgotos do Campus Central atende quase que a
totalidade das edificações existentes, exceto àquelas localizadas na Zona 1 e parte do Centro
de Biociências – CB. Semelhantemente à rede coletora, atualmente, o sistema de distribuição
de efluente tratado não atende a toda extensão do Campus Central, resultando na destinação
do efluente tratado na ETE para irrigação dos campos de futebol e parte da vegetação
existente no entorno da própria ETE. A esta prática dá-se o nome de reuso. Entretanto,
durante o ano de 2014 foi contratada empresa especializada para execução, sob a fiscalização
da DPO, do projeto de expansão da rede coletora de modo a garantir a coleta de todas as
edificações existentes no Campus Central além daquelas com previsão de construção, além do
projeto de expansão da rede de distribuição de água de reuso de modo a garantir sua utilização
na irrigação das diversas áreas de jardins, de arborização e do próprio Horto Florestal da
UFRN.
Durante o período compreendido entre janeiro e dezembro de 2014, foi medido 80.141
m³ de esgoto bruto afluente. Houve, portanto, um incremento de 24% em relação ao ano
anterior. O gráfico 6 apresenta a distribuição do volume afluente mensal.
27
Gráfico 6 – Volume mensal de esgoto afluente medido em m³.
O maior volume mensal de esgoto afluente foi registrado no mês de maio quando
houve um aporte de 10.501 m³, equivalente a 3,92 L/s. O menor valor foi registrado em
janeiro com 4.095 m³ (1,53 L/s), mês de recesso das atividades acadêmicas.
Cumpre ressaltar a necessidade de aferição do medidor automático de vazão, visto que
o último procedimento dessa natureza ocorreu há mais de 5 (cinco) anos.
A limpeza da caixa de areia foi realizada 23 (vinte e três) vezes durante o ano de 2014,
sendo a cada 15 dias. Nesse procedimento, foram removidas cerca de 5,0 m³ de resíduos.
Contudo, é importante destacar que durante todo esse ano, não foi regularizada a situação da
destinação desses resíduos para o aterro sanitário.
No tocante ao consumo de cloro, registrou-se um consumo de 2.500 kg de cloro
gasoso em 2014, conforme levantamento realizado com nos registros de troca. Nesse ponto,
vale a pena notificar acerca dos problemas enfrentados no sistema de cloração ao longo desse
ano, devido o equipamento instalado pela empresa contratada não dosar corretamente,
aumentando o consumo desse insumo.
A Limpeza do tanque de efluente final, mediante empresa especializada, foi realizado
02 (duas) vezes ao longo do ano de 2014.
Com relação ao monitoramento da qualidade do efluente, foi dado continuidade ao
plano de monitoramento implantado no ano de 2013. Conforme estabelecido, os pontos
monitorados foram: Esgoto Bruto (EB), Valo de Oxidação 1 (VO-1), Valo de Oxidação 2
28
(VO-2), Valo de Oxidação 3 (VO-3), Valo de Oxidação 4 (VO-4), Saída do Valo de Oxidação
(VO-Saída), Saída do Decantador (DEC-Saída), Saída do Filtro Biológico (FB-Saída),
Efluente Tratado na entrada do tanque (ET-Entrada) e Efluente Tratado na saída para os
aspersores (ET-Asp). Segue abaixo esquema que mostra a localização dos pontos de coleta no
valo de oxidação.
Figura 1 – Desenho esquemático do Valo de oxidação, com indicação dos aeradores (A1, A2 e A3)
bem como os pontos de coletas (VO-1, VO-2, VO-3, VO-4 e VO-Saída).
As coletas são feitas em cada ponto por volta das 9h. Semanalmente foram
mensurados: Temperatura, pH, Condutividade elétrica, Sólidos Totais Dissolvidos,
Salinidade, Sólidos Sedimentáveis, Cloro Residual (apenas nos pontos do efluente tratado),
DBO, DQO, Nitrato, Sólidos em Suspensão Totais, Sólidos em Suspensão Fixos, Sólidos em
Suspensão Voláteis, Sólidos Sedimentáveis, Índice Volumétrico do lodo, e Alcalnidade.
Maiores informações acerca dos resultados obtidos podem ser encontrados no relatório de
atividades da Estação de Tratamento de Esgotos.
Para a operação da ETE no ano de 2014, destacaram-se como principais dificuldades
operacionais:
Equipamentos desativados por defeito: Aerador 01, Aerador 03 e 04
(quatro) bombas, sendo duas da Estação Elevatória de Esgoto do Setor
I;
Falta de material para manutenção nos conjuntos moto-bomba,
redutores e mancais dos aeradores e demais equipamentos;
Inexistência de operador folguista;
Falta de caçambas estacionárias para o adequado acondicionamento dos
resíduos oriundos da limpeza da caixa de areia e do leito de secagem;
Inexistência de contrato para remoção dos resíduos da caixa de areia e
do lodo do leito de secagem;
Falta da seladora para realização de análise de bacteriologia;
29
Falta de separação entre a parte laboratorial e administrativa. Isso
dificulta no momento de fazer análises devido o espaço reduzido e
expõe a riscos de contaminação a pessoas não envolvidas no momento
da análise e a materiais e equipamentos puramente administrativos.
A ETE abriga, ainda, o projeto Pós-tratamento de esgotos sanitários e uso produtivo
dos efluentes em fertirrigação e hidroponia, integrante do Programa de Pesquisa em
Saneamento Básico- PROSAB, no qual atuam os cursos de Pós-Graduação de Engenharia
Química e Engenharia Civil, com ênfase nas áreas de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Trata-se de um setor de extrema importância na prestação de serviços para a sociedade,
melhoria da qualidade ambiental da Universidade e intercâmbio com o ensino nos diversos
níveis ao abrir suas portas à visitação através do projeto “Conhecendo a ETE”.
4.2.6 Educação Ambiental
Diante da necessidade de proporcionar à comunidade universitária fundamentação e
capacitação para o desenvolvimento de uma relação de interdependência sociedade/natureza,
conduzindo à adoção de uma postura responsável perante as questões ambientais, a DMA
reúne diversas ações no Programa de Educação Ambiental (PROEA).
A educação ambiental visa promover a melhoria da qualidade de vida e do trabalho na
UFRN; organizar, através de um processo participativo, as ações, demandas e propostas
surgidas no âmbito da Instituição, que trabalhem na interface entre as áreas social,
educacional e ambiental. Nesse contexto, palestras e treinamentos para a operacionalização,
adequação à legislação vigente e à normatização interna dos diversos programas e projetos é
um dos focos do PROEA. Exposições Interativas e Itinerantes, Cine ambiental, Cesta
Ecológica e Expedições são exemplos de projetos que trabalham no sentido da sensibilização,
informação e crítica sobre as questões ambientais.
A necessidade de formar os profissionais que trabalham na instituição para atuarem
com conhecimentos teórico-práticos na elaboração, execução, acompanhamento e avaliação
dos projetos ambientais desenvolvidos na UFRN, e nas questões voltadas para o meio
ambiente, atentando aos princípios da gestão sustentável, torna-se cada dia mais evidente.
Desse modo as ações de capacitação e educação ambiental são realizadas de acordo com a
demanda identificada e/ou solicitações externas.
30
Cita-se como exemplo os treinamentos realizados no tocante ao gerenciamento de
resíduos para usuários e para funcionários do quadro de limpeza dos diversos setores da
UFRN. Os treinamentos garantem uma maior separação dos resíduos na fonte geradora e
melhora da operacionalização do processo de gerenciamento de resíduos. Todos os
treinamentos foram antecedidos de visitas técnicas e estudos prévios a respeito dos resíduos
gerados.
O projeto Expedições visa promover a integração entre pessoas e natureza, com intuito
de sensibilizar a comunidade universitária quanto às questões ambientais organizando
passeios e visitas técnicas guiadas, integrando alunos, professores e funcionários convidados.
No primeiro semestre de 2014, 54 alunos e funcionários da UFRN visitaram o Centro de
Lançamento Barreira do Inferno, no município de Parnamirim, onde conheceram o
funcionamento do projeto TAMAR.
O projeto “conhecendo a ETE” consiste em visitas guiadas à Estação de Tratamento
de Esgoto, voltado para a comunidade escolar e acadêmica em geral. O agendamento é
realizado previamente pelo professor responsável. Inicialmente, é proferida uma palestra, no
laboratório da ETE, com duração de 30 (trinta) minutos, cujo objetivo é apresentar a
importância da ETE para a UFRN, as características do projeto original e uma visão geral do
sistema de tratamento. Em seguida, os visitantes, guiados por um técnico, percorrem o trajeto
sequenciado do sistema de tratamento.
Em 2014, a ETE recebeu 56 (cinquenta e seis) turmas de diversas instituições
de ensino, abrangendo 1.170 (mil e cento e setenta), sendo 31% da UFRN. Os gráficos a
seguir apresentam informações acerca do público visitante.
31
Gráfico 7 – Tipo de público presente nas visitas, quanto a origem.
Gráfico 8 – Tipo de público presente nas visitas, quanto ao tipo de instituição de origem.
Gráfico 9 – Tipo de público presente nas visitas, quanto ao nível de instrução.
4.3 Licenciamento Ambiental
O licenciamento ambiental é uma obrigação legal referente à viabilidade, instalação e
operação de qualquer empreendimento ou atividade potencialmente poluidora ou degradadora
do meio ambiente, mesmo em se tratando de atividades acadêmicas e científicas. Além dos
32
procedimentos formais inerentes ao processo, o licenciamento ambiental se caracteriza pela
elaboração e avaliação de estudos/projetos técnicos que visam exercer o necessário controle
sobre as atividades humanas que interferem nas condições ambientais, buscando conciliar o
desenvolvimento e crescimento com o uso de recursos naturais.
No exercício de 2014, foram realizadas sete atividades para fins de licenciamento,
culminando na elaboração de diversos tipos de estudos, os quais se encontram na Tabela 7.
Estudo técnico 2013 2014
Diagnóstico Ambiental 03 00
Georreferenciamento 02 00
Levantamento da Flora 03 00
Nota Técnica 03 03
Plano de Compensação Ambiental 03 05
Plano de Transplantio 00 00
Relatório Ambiental Preliminar 16 01
Relatório de Avaliação Ambiental 01 02
Relatório de Controle Ambiental 01 00
TOTAL 32 11
Tabela 14 – Estudos técnicos realizados.
4.4 Serviços Urbanos
Diante da necessidade de manutenção das condições de habitabilidade das áreas
comuns, das áreas de passeios públicos, do sistema de cobertura vegetal e das áreas de
ajardinamento da UFRN, a DMA através da Divisão de Serviços Urbanos – DSU possui uma
equipe de profissionais exercendo as funções de jardineiro, operador de máquina agrícola,
telefonista, servente de limpeza, assistente em administração. Fazem parte do escopo das
atividades desenvolvidas pela DSU as seguintes atribuições: operacionalizar o sistema de
limpeza e coleta de resíduos sólidos; realizar poda de árvores, capinagem de arbustos,
manutenção e expansão da cobertura vegetal, jardinagem; monitorar sistematicamente as
condições dos passeios públicos; garantir os equipamentos e materiais, e a devida
manutenção, necessários para execução com qualidade dos serviços urbanos; coordenar o
horto, o controle de zoonoses e a proliferação de vetores, em consonância com as orientações
da Diretoria de Meio Ambiente.
São destacadas diversas equipes para constante manutenção dos canteiros da UFRN,
bem como para pintura de meio-fio, limpeza das ruas e recolhimento de lixo do Campus. A
33
DSU realiza a limpeza urbana e manutenção da vegetação nas seguintes áreas: Anel Viário;
Centro de Convivência, Parque poliesportivo, inclusive o corte de grama dos de futebol;
entorno do Núcleo de Ioga, Campo de futebol do NUPLAM, Restaurante Universitário,
Instituto do Cérebro; Instituto Internacional de Física; Metrópole Digital; Prédio da antiga
faculdade de Direito da UFRN localizado na Ribeira, Prédio do CRUTAC, DOL –
Departamento de Oceanografia e Limnologia e a Fazenda Samisa (Genipabu).
Entretanto, os demais setores e Centros estão em constante manutenção, no tocante à
capinagem, recolhimento do lixo, com equipes permanentes para cada Centro, além do
destacamento de 07 trabalhadores para o CCS.
Cabe citar, ainda, o atendimento às Residências Universitárias: Biomédica, Praça
Cívica – Feminina, Mipibu – Masculina e Feminina, Gardênias, Bronzitas, Rua da Saudade
Feminino, além das residências Campus I, II e III.
Em relação aos serviços de transportes de materiais e mudanças, cabe destaque o
número de 262 requisições atendidas durante o ano. A logística para as atividades de
transporte e de coleta de resíduos de limpeza urbana (capinagem, poda de árvores, lixo, etc)
foi ampliada durante o ano de 2014, tendo em vista a aquisição de quatro novos carroções e o
acréscimo de mais um caminhão caçamba, facilitando o fluxo de recolhimento do lixo,
totalizando nos valores apresentados na Tabela 15. Ademais, o caminhão destinado para as
atividades de transporte de materiais foi compartilhado com as atividades relativas à CSS –
Coleta Seletiva Solidária.
Mês Quantidade de Viagens Volume Estimado (m³)
Janeiro 22 0
Fevereiro 24 22,0
Março 33 24,0
Abril 28 33,0
Maio 18 28,0
Junho 28 18,0
Julho 28 28,0
Agosto 57 28,0
Setembro 71 57,0
Outubro 96 71,0
Novembro 44 96,0
Dezembro 22 44,0
34
TOTAL GERAL 449 449,0
Tabela 15 – Volume de Resíduos de poda de árvores e capinagem.
Em relação aos demais resultados obtidos durante o exercício 2014, pode-se observar
a Tabela 16 a seguir:
Descrição do Serviço Requisições Atendidas
2013
Requisições Atendidas
2014
Transportes 124 19
Jardinagens 68 48
Capinagem 45 30
Diversos 97 174
Tabela 16 – Resultados da DSU em 2014.
4.5 Outras Atividades Institucionais
Houve a participação no conselho gestor da Área de Proteção Ambiental (APA) de
Piquiri-Una, sendo a UFRN desempenhando o papel de coordenação da câmara técnica, ou
seja, atuando na análise dos estudos técnicos realizados na área física a Unidade de
Conservação. Em 2014, a UFRN elaborou notas técnicas e análises de Planos de Manejo.
Foram também desenvolvidas ações em equipes de apoio da Comissão de Licitação na
compra de material de consumo (p. ex. tendas) e equipamentos (p. ex. equipamentos para
manutenção de gramados de alto desempenho), que consiste na criação da lista de
especificações técnicas e na análise da compatibilidade das propostas a esta lista; e
contratação de empresa para realização de serviços especializados (notadamente, manutenção
de gramados, manutenção da arborização e análise de água).
Além disso, coube a DMA o acompanhamento diário de todas as atividades
relacionadas ao uso e manutenção do gramado do COT, como manejo do gramado, operação
do sistema de irrigação, instalação das traves, fiscalização da empresa contratada, visitas
técnicas pelos engenheiros da FIFA etc.; em especial durante o período de março a junho de
2014. Para melhor desempenho destas atividades foi enviado servidor para participação do 4º
Seminário de Preparação de Gramados, organizado pelo Comitê Organizador da Copa do
Mundo Brasil 2014 e pela FIFA, devido ao ingresso da UFRN como candidata à Campo
35
Oficial de Treinamento (COT), da qual foi gerado relatório técnico explanando todos os
procedimentos técnicos de manutenção do gramado e de gestão administrativa do mesmo nos
moldes de exigência FIFA.
4.6 Metas para o Exercício em 2015
Em face ao exposto anteriormente, aliado a necessidade de avanço nas ações de defesa
ambiental, são propostas algumas metas para o ano de 2015:
1- Executar a 1ª Etapa da implantação do SGQ, estabelecendo POP’s e Padrão
de documentação;
2- Otimizar o sistema de coleta de Resíduos Comuns, mediante avaliação da
rota e periodicidade de coleta de forma a propor modificações e melhor a
sua eficiência (Divulgar Calendário de Coleta)
3- Adequar as estruturas de acondicionamento de resíduos dos prédios;
4- Aquisição de novo caminhão coletor de lixo com maior capacidade de
carga;
5- Estabelecer diretrizes para o manejo dos RCC, viabilizando a destinação
adequada e avaliar a possibilidade de reaproveitamento destes resíduos;
6- Atingir e se manter acima do rendimento de 95% de eficiência dos resíduos
recicláveis, atualmente 91,57 % em 2014
7- Juntamente com a SINFO, iniciar e manter o funcionamento do sistema
informatizado de gestão de resíduos perigosos;
8- Zerar o passivo de resíduos químicos na UFRN e somente armazenar
resíduos na UATR identificados através do sistema informatizado de gestão
de resíduos;
9- Implantar a reciclagem de reagentes, atingindo o mínimo de 200 litros;
10- Destinar através da CSS os utensílios inservíveis passíveis de reciclagem
alienados pela Diretoria de Material e Patrimônio (resíduos eletrônicos,
equipamentos e mobiliário);
11- Destinar para a reciclagem 25% dos resíduos gerados anualmente no
campus central e unidades isoladas, atualmente 20,5%;
36
12- Atingir e se manter acima do rendimento de 95% de eficiência dos resíduos
recicláveis, atualmente 91%;
13- Ampliar as ações da Coleta seletiva Solidária aos Campi do interior;
14- Estabelecer projeto de gestão dos resíduos de equipamentos eletrônicos (e-
lixo), implantando junto ao DMP um projeto de reutilização para
montagem de no mínimo 30 PC’s a partir dos descartados;
15- Elaboração de plano de aproveitamento e redução de volume dos resíduos
de poda de árvores e capinação produzidos no Campus Central;
16- Submeter minuta de resolução para aprovação no CONSAD de plano de
arborização para o campus central;
17- Realizar diagnóstico da situação fitossanitária das árvores dos
estacionamentos do Campus Central
18- Concluir os serviços de ampliação do Horto Florestal;
19- Realizar o plantio mínimo de 780 árvores no Campus Central no ano de
2015, o equivalente a 15 árvores por semana;
20- Desenvolver ações de arborização nos Campi do interior;
21- Obter a outorga para o uso de água dos poços existentes no Campus
Central;
22- Criar um programa de combate a perdas, Iniciando pela coleta de dados dos
pontos onde já existem hidrômetros;
23- Criar programa de limpeza periódica dos reservatórios;
24- Iniciar a operação do sistema de reaproveitamento de água de reuso para
irrigação de jardins;
25- Restabelecer o monitoramento da qualidade da água, a partir da contratação
de empresa especializada para a realização das análises;
26- Elaborar projeto para construção e instrumentação de laboratório para
realização das análises da qualidade da água;
27- Promover uma campanha de esterilização de felinos existentes no campus
central;
28- Promover uma campanha de adoção de felinos esterilizados e identificados;
29- Contratação de empresa especializada para manutenção dos equipamentos
da Estação de Tratamento de Esgotos de UFRN;
37
30- Celebrar contrato com a BRASECO para recebimento dos resíduos gerados
na operação e manutenção do sistema de esgotos
31- Ampliar em 10% a visitação a Estação de Tratamento de Esgotos da UFRN
através do projeto “Conhecendo a ETE”;
32- Ampliar o alcance do Programa de Educação Ambiental no tocante à
capacitação dos servidores e terceirizados, de acordo com as atividades
desenvolvidas;
33- Atualizar as licenças ambientais existentes;
34- Obtenção da Licença de Operação para a Unidade de Armazenamento
Temporário de Resíduos;
35- Elaboração de projeto de compostagem para os resíduos orgânicos
provenientes dos restaurantes universitários;
4.7 Dimensionamento de Recursos Humanos
Em razão das metas propostas, da expansão esperada para as instalações de defesa
ambiental que serão construídas e incorporadas à estrutura da DMA, e consequentemente das
demandas por atividades, somada à necessidade de aperfeiçoamento da qualidade no
atendimento prestado à comunidade universitária, torna-se imperativo o redimensionamento
dos recursos humanos e equipamentos alocados na DMA.
Desse modo, sugere-se a contratação de no mínimo mais 01 Biólogo, 04 Técnicos em
Saneamento e 03 Assistentes Administrativos.
5. Conclusões
O ano de 2014 foi marcado pela realização da Copa do Mundo em Natal, sendo a UFRN um
dos campos oficiais de treinamento para as seleções de futebol.
Na Diretoria de Projetos e Obras, os investimentos de R$ 63.398.938,26 representaram a
realização de 62 processos licitatórios nas diversas modalidades, para atender às necessidades
de reformas e de expansão apresentadas por esta Universidade.
Já com relação à Diretora de Manutenção e Instalações Físicas (DIMAN) foram feitas 4899
requisições de serviço via SIPAC.
No âmbito da Diretoria de Meio Ambiente (DMA), houve a participação no conselho gestor
da Área de Proteção Ambiental (APA) de Piquiri-Una, sendo a UFRN desempenhando o
38
papel de coordenação da câmara técnica. Foram também desenvolvidas ações em equipes de
apoio da Comissão de Licitação na compra de material de consumo e equipamentos e
contratação de empresa para realização de serviços especializados (notadamente, manutenção
de gramados, manutenção da arborização e análise de água).
Por fim, pode-se afirmar que o crescimento progressivo das atividades solicitadas pela
administração central, a partir da captação de novos recursos, associada à crescente demanda
provocada pelo crescimento da UFRN, constitui-se num permanente desafio para a SIN e toda
a equipe de profissionais que a compõem.
39
ANEXO
40
2014
Nº do
Contrato Licitação Obra Valor Total Status Unidade
002/2014 TP 37/2012
REFORMA DA UNIDADE DE TRATAMENTO
INTENSIVO E UNIDADE DE CUIDADOS
INTENSIVOS NEONATAL DA MATERNIDADE
ESCOLA JANUÁRIO CICCO
789.758,40 Concluída Campus
Saúde
003/2014 TP 02/2013 REFORMA DA ENFERMARIA GINECOLÓGICA DA
MATERNIDADE ESCOLA JANUÁRIO CICCO –
PAVIMENTO TÉRREO 517.137,81 Execução
Campus
Saúde
003/2014
Funpec CC 06/2013
CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DA CASA DE
VEGETAÇÃO – ETAPA CT-INFRA; CONSTRUÇÃO
DO LABORATÓRIO DE BOTÂNICA APLICADA –
ETAPA CT- INFRA
236.016,51 Execução CB
004/2014 RDC 03/2013
ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DA
REDE ÓPTICA METROPOLITANA DO TIPO
AÉREO, COM COMPRIMENTO ESTIMADO DE
294,0KM.
498.270,35 Execução Administração
Central
004/2014 Funpec
CC 07/2013 CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE
NUTRIÇÃO ANIMAL (1ª E 2ª ETAPAS), NA
ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ 480.186,37 Execução CB
005/2014 FUNPEC
CC 11/2013
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS DESTINADOS AO
LABORATÓRIO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS
QUÍMICOS E CENTRAL DE REAGENTES E A
UNIDADE EXPERIMENTAL DE RECICLAGEM E
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE
DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
688.211,86 Execução CT
005/2014 RDC 03/2013
CONSTRUÇÃO DE BACKBONE ÓPTICO
METROPOLITANO DO TIPO AÉREO, VISANDO A
AMPLIAÇÃO DAS REDES GIGANATAL E
METRÓPOLE DIGITAL.
2.389.938,99 Execução Administração
Central
006/2014 CC 07/2013
01 - CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE
NUTRIÇÃO ANIMAL; ITEM-02 - CONSTRUÇÃO
DO GALPÃO DE APOIO AO LABORATÓRIO DE
NUTRIÇÃO ANIMAL; ITEM- 03 - ADEQUAÇÃO DE
GALPÃO E DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO
ANIMAL; ITEM-04 - COMPLEMENTAÇÃO DA
CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE
NUTRIÇÃO ANIMAL; ITEM-05 - SISTEMAS DE
GASES ESPECIAIS PARA O LABORATÓRIO DE
NUTRIÇÃO ANIMAL.
782.207,90 Execução CB
007/2014 CC 06/2013
CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DA CASA DE
VEGETAÇÃO – ETAPA CT-INFRA; CONSTRUÇÃO
DO LABORATÓRIO DE BOTÂNICA APLICADA –
ETAPA CT- INFRA
271.015,39 Execução CB
008/2014 TP 33/2013
REFORMA DO PRÉDIO DO “RELÓGIO DO SOL”
PARA INSTALAÇÃO DO SETOR DE
ATENDIMENTO AO ESTUDANTE – PROAE/UFRN,
COM FORNECIMENTO DE MATERIAL,
FERRAMENTAL, EQUIPAMENTOS E MÃO-DE-
OBRA.
200.326,05 Execução Administração
Central
009/2014 CC 11/2013
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS DESTINADOS AO
LABORATÓRIO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS
QUÍMICOS E CENTRAL DE REAGENTES E A
UNIDADE EXPERIMENTAL DE RECICLAGEM E
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE
DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL.
776.438,72 Execução CT
011/2014 TP 32/2013
CONSTRUÇÃO DO BLOCO 02 DO PAVILHÃO
ACADÊMICO E INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE
AQUECIMENTO DA PISCINA TERAPÊUTICA DA
FACISA, NO CAMPUS AVANÇADO DO TRAIRI -
SANTA CRUZ/RN.
756.905,99 Execução Santa Cruz
012/2014 TP 31/2013
OBRA/SERVIÇO EM DIVERSOS SETORES DO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO CENTRAL, COM
FORNECIMENTO DE MATERIAL,
FERRAMENTAL, EQUIPAMENTOS E MÃO-DE-
OBRA, OBSERVADOS OS PROJETOS BÁSICO E
EXECUTIVO, PLANILHAS DE QUANTITATIVOS E
DEMAIS ANEXOS DESTE EDITAL, CONFORME
RELACIONADOS NOS ITENS ABAIXO: 01 –
AMPLIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE
TRATAMENTOS TÉRMICOS DO DEPARTAMENTO
DE MATERIAIS; 02 – REFORMA NO PRÉDIO DE
QUÍMICA DO PETRÓLEO PARA INSTALAÇÃO DE
CAIXAS SEPARADORAS DE ÁGUA E ÓLEO; 03 –
ADAPTAÇÃO DA CALÇADA EXTERNA DO
PAVILHÃO DE ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE
CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES.
99.637,65
Concluída
CCET
6.003,51 CCHLA
013/2014 TP 37/2013
COMPLEMENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DA
UNIDADE DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS E COMPLEMENTAÇÃO DA REFORMA
DO LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA (UFRN),
188.800,42 Execução CT
41
014/2014 TP 13/2013
EXECUÇÃO DA ILUMINAÇÃO DA ÁREA
EXTERNA DO DEPARTAMENTO DE
FISIOTERAPIA; EXECUÇÃO DA ILUMINAÇÃO
DECORATIVA PERMANENTE DA TORRE DOS
TRANSMISSORES DA TV UNIVERSITÁRIA;
INSTALAÇÃO ELÉTRICA PARA OS
EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE
PROCESSAMENTO DE MATERIAIS – NTI - CT.
141.791,16 Execução CT
014/2014 Funpec
CC 05/2014 CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS
SISMOLÓGICOS 1.335.331,54 Execução CCET
016/2014 TP 25/2013
READEQUAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA DE 13.8KVA AO LADO DA
CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DA METRÓPOLE
DIGITAL.
34.573,62 Concluída Administração
Central
016/2014 Funpec
CV 06/2013 Funpec
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ATERRAMENTO
PARA AS TORRES AUTOPORTANTES E
CONTAINERES DA REDE METRÓPOLE DIGITAL,
LOCALIZADOS NOS MUNICÍPIOS DE CEARÁ-
MIRIM, VERA CRUZ, NATAL E TIBAU DO SUL.
55.859,14 Execução Administração
Central
017/2014 CC 05/2013
CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS
SISMOLÓGICOS – ETAPA UFRN, DE ACORDO
COM OS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO,
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PLANILHA DE
QUANTITATIVOS E DEMAIS ANEXOS DA
CONCORRÊNCIA Nº 05/2013-DMP.
2.510.142,01 Execução CCET
021/2014 CC 03/2013 CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO ABRIGADA
PARA 600KVA NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
ANA BEZERRA E REDE DE ALIMENTAÇÃO. 476.960,48 Execução Santa Cruz
022/2014
Funpec
PR 16/2014
Funpec
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA NA
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DE CABEAMENTO
DE FIBRAS ÓPTICAS INSTALADAS, DA REDE
GIGANATAL, NA REGIÃO METROPOLITANA DE
NATAL
98.219,24 Execução Administração
Central
024/2014 CC 12/2013 AMPLIAÇÃO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DA
INFÂNCIA – NEI – 2ª ETAPA: CONSTRUÇÃO DA
QUADRA COBERTA. 768.637,35 Execução
Centro de Educação
027/2014 RDC 01/2013
CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA DO PRÈDIO PARA
OS LABORATÒRIOS DE ANÀLISES
ESTRATIGRAFICAS DO DEPARTAMENTO DE
GEOLOGIA-CCET.
1.896.850,52 Execução CCET
028/2014 RDC 02/2013 CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO ABRIGADA
PARA OS PRÉDIOS DO CCSA E NEPSA 1.084.270,08 Execução CCSA
029/2014 RDC 02/2013 CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO ABRIGADA
PARA OS PRÉDIOS DOS DEPARTAMENTOS DE
NUTRIÇÃO E ESCOLA DE ENFERMAGEM 374.950,00 Execução CCS
031/2014 PR 34/2014
FORNECIMENTO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO
DE MÓDULOS HABITÁVEIS (CONTAINERS),
PARA ATENDER A DEMANDA DO CENTRO
OFICIAL DE TREINAMENTO - COT, SITUADO NO
CAMPUS CENTRAL DA UFRN.
509.034,26 Execução Administração
Central
032/2014 RDC 01/2014 COMPLEMENTAÇÃO DA AMPLIAÇÃO DO
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
DO CCHLA NO CÂMPUS CENTRAL DA UFRN 1.015.691,26 Execução CCHLA
033/2014 RDC 04/2013
CONSTRUÇÃO DA UNIDADE DE ENSINO DE
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA
ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - MACAÍBA/RN”
REFERENTE AO ITEM 02 DO RDC Nº 04/2013-
UFRN.
1.222.655,14 Execução EAJ
034/2014 RDC 04/2013
REESTRUAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA DA ESCOLA AGRÍCOLA DE
JUNDIAÍ - MACAÍBA/RN, REFERENTE AO ITEM
03 DO RDC Nº 04/2013-UFRN.
1.200.000,00 Execução EAJ
036/2014 RDC 01/2014
REFORMA DO PRÉDIO DA REITORIA DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
NORTE, DE ACORDO COM O PROJETO BÁSICO E
DEMAIS ANEXOS DO ITEM 05 DO RDC
ELETRÔNICO Nº 001/2014-DMP:
1.158.154,47 Execução Administração
Central
038/2014 RDC 04/2014
CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DESTINADO AOS
LABORATÓRIOS DOS NOVOS CURSOS DE
ENGENHARIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA -
UFRN, DE ACORDO COM O PROJETO BÁSICO E
DEMAIS ANEXOS DO RDC ELETRÔNICO Nº
004/2014-DMP:
3.186.387,22 Execução CT
041/2014 CC 16/2013
REFORMA E AMPLIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES JÁ
EXISTENTES DESTINADAS ÀS ATIVIDADES DE
PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO DE
BIOCIÊNCIAS; FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
DE EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE VERTICAL
PARA O PRÉDIO DE PESQUISA E PÓS-
GRADUAÇÃO DO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS.
1.807.132,51 Execução CB
042/2013 TP 41/2013 REFORMAS EM DIVERSOS DEPARTAMENTOS
DO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DA UFRN. 219.298,31 Execução CB
42
047/2014 CC 14/2013
CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA DO PRÉDIO
DESTINADO À ESCOLA LYGIA MARIA ROCHA
LEÃO LAPORTA LOCALIZADA NO CAMPUS DO
CÉREBRO – MUNICÍPIO DE MACAÍBA/RN.
7.501.241,86 Execução IINN
051/2014 TP 02/2014
REFORMAS E SERVIÇOS NO CCSA, CENTRO DE
EDUCAÇÃO, MUSEU CÂMARA CASCUDO,
SUPERINTENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
217.637,88
Execução
CCSA
44.225,27 Centro de
Educação
101.959,40 Unidades
Isoladas
3.780,54 CCHLA
052/2014 TP 22/2013
CONSTRUÇÃO DO MÓDULO DE MEDIÇÃO E DA
EXTENSÃO PRIMÁRIA DA REDE DE ENERGIA
ELÉTRICA E REFORMA DAS INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS DO PRÉDIO DA DIREÇÃO DA
ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ – MACAÍBA/RN,
231.894,29 Execução EAJ
053/2014 TP 04/2014
REFORMAS EM SETORES DO CENTRO DE
TECNOLOGIA, CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E
DA TERRA E ESCOLA DE CIÊNCIA E
TECNOLOGIA.
32.014,00 Execução
CCET
91.686,90 Unidades
Isoladas
054/2014 RDC 03/2014
URBANIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO DE
RESERVATÓRIOS INFERIORES E OUTROS
SERVIÇOS NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA
SAÚDE DO TRAIRÍ - FACISA.
348.174,35 Execução Santa Cruz
064/2014 RDC 06/2013
“REDIMENSIONAMENTO DA REDE DE
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA, CONSTRUÇÃO DO
MÓDULO DE MEDIÇÃO PRIMÁRIA E DA
SUBESTAÇÃO ABRIGADA DO CENTRO
TECNOLÓGICO DE AQUICULTURA NO
MUNICÍPIO DE EXTREMOZ/RN “ REFORMA E
AMPLIAÇÃO DA SUBESTAÇÃO ABRIGADA DA
REITORIA” “REFORMA NAS INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS NOS SETORES ACADÊMICO E
ADMINISTRATIVO NO MUSEU CÂMARA
CASCUDO, REFERENTE AOS ITENS 01, 02 e 03,
DO RDC Nº 06/2013
886.400,00 Execução Administração
Central
066/2014 TP 03/2014 REFORMAS NO PRÉDIO DO DEPARTAMENTO DE
TOCOGINECOLOGIA E NOS BANHEIROS DO
HOSPITAL DE PEDIATRIA DA UFRN. 385.277,89 Execução
Campus
Saúde
069/2014 RDC 16/2014
ELABORAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS DE
REESTRUTURAÇÃO DAS REDES DE
COMUNICAÇÃO DE DADOS E CFTV DOS
PRÉDIOS METRÓPOLE DIGITAL E NPITI NO
CAMPUS CENTRAL DA UFRN, PARA
POSSIBILITAR A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS
DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE COM
MONITORAMENTO LOCAL E REMOTO ATRAVÉS
DE CFTV.
19.898,14 Execução Projetos
071/2014 PR 03/2014
FORNECIMENTO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO
DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL,
TIP VRF ("VARIABLE REFRIGERANT FLOW"),
PARA ATENDER A DEMANDA DO PRÉDIO DOS
LABORATÓRIOS DOS NOVOS CURSOS DE
ENGENHARIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA,
SITUADO NO CAMPUS CENTRAL DA UFRN.
585.000,00 Execução CT
072/2014 RDC 15/2014
REFORMA E RECUPERAÇÃO DAS ESTRUTURAS
FÍSICAS DOS BLOCOS DE AULAS, REFORMA
NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS E
EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DA REDE ELÉTRICA
DO CÂMPUS DE CAICÓ - CERES.
1.146.676,70 Execução CERES
074/2014 RDC 02/2014
CONSTRUÇÃO DO BLOCO I DE SALAS DE AULA
- SETOR V, DE ACORDO COM O PROJETO
BÁSICO E DEMAIS ANEXOS DO RDC
ELETRÔNICO Nº 002/2014-DMP.
7.481.485,85 Execução CCSA
075/2014 PR 03/2014
FORNECIMENTO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO
DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL,
TIP VRF ("VARIABLE REFRIGERANT FLOW"),
PARA ATENDER A DEMANDA DO PRÉDIO DOS
LABORATÓRIOS DOS NOVOS CURSOS DE
ENGENHARIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA,
SITUADO NO CAMPUS CENTRAL DA UFRN.
3.863.900,00 Execução CT
076/2014 RDC 14/2014 IMPLANTAÇÃO DE ROTAS ACESSÍVEIS DOS
SETORES II E V AO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E
ANEL VIÁRIO 2.459.618,96 Execução CCHLA
43
077/2014 TP 07/2014
CONSTRUÇÃO E REFORMAS NO CENTRO DE
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA E NO CENTRO
DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES
ABAIXO RELACIONADAS: Ø CONSTRUÇÃO DO
ABRIGO PARA GERADOR DO CENTRO DE
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Ø REFORMA DA
FACHADA DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA III
DO CCET Ø ADEQUAÇÃO DOS BANHEIROS DO
ANEXO DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS
LETRAS E ARTES
149.550,58 Execução CCHLA
078/2014 RDC 07/2014
CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DESTINADO À
PESQUISA E PÓS-GRADUÇÃO DO CURSO DE
PEDAGOGIA DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR
DO SERIDÓ – CAMPUS DE CAICÓ.
1.082.901,89 Execução CERES
081/2014 CV 501/2014 AMPLIAÇÃO DA REDE DE GÁS GLP PARA O
PRÉDIO DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E
SAÚDE COLETIVA. 26.492,46 Execução CCS
083/2014 RDC 29/2014
REFORMA PARA IMPLEMENTAÇÃO DA
ACESSIBILIDADE NOS BLOCOS DE SALA DE
AULA DO SETOR IV E ESCOLA DE MÚSICA -
CAMPUS UNIVERSITÁRIO CENTRAL
194.873,61 Execução CT
086/2014 TP 10/2014
COMPLEMENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DO
PRÉDIO DESTINADO AO LABORATÓRIO PARA O
CURSO DE HISTÓRIA (2ª ETAPA) E
CONSTRUÇÃO DA ESTRUTURA DE ENTRADA E
MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO DO MUSEU DO
SERIDÓ.
110.045,61 Execução CERES
088/2014 TP 05/2014 SERVIÇOS NA ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ E
CERCAMENTO DE TERRENO NO LOTEAMENTO
CANAÃ EM MACAÍBA/RN. 104.200,65 Execução EAJ
089/2014 RDC 30/2014
REFORMA NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES DA
PÓS-GRADUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA QUÍMICA E INSTALAÇÃO DE
LINHA DE GASES NO LABORATÓRIO DE
FENÔMENO DE TRANSPORTES - NTI.
284.981,05 Execução Campus
Saúde
090/2014 RDC 35/2014
CONSTRUÇÃO DE REDE ÓTICA PASSIVA DE
ACESSO DO TIPO AÉREO (CABEAMENTO ÓTICO
INSTALADO EM POSTES) COM EXTENSÃO
ESTIMADA EM 330KM, VISANDO A
INTERCONEXÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS
ESTADUAIS E MUNICIPAIS À REDE
GIGAMETRÓPOLE- RDC Nº 35/2014-UFRN
4.132.066,58 Execução Administração
Central
091/2014 TP 08/2014 REFORMA NAS INSTALAÇÕES DO BLOCO DE
AULAS “C” DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR
DO SERIDÓ – CAMPUS DE CURRAIS NOVOS. 169.119,40 Execução CERES
092/2014 RDC 28/2014
REFORMA NOS LABORATÓRIOS: DE
ENGENHARIA AMBIENTAL E CONTROLE DE