Post on 24-Jan-2019
Este regulamento foi adaptado pelo: diretor de árbitro da C.B.K.O.: Shihan José Menezes De Jesus, e apreciado pelo Presidente Da C.B.K.O: Jadson Macedo e pelo Conselho De Árbitro.
SUMÁRIO
ARTIGO I: ÉTICA ....................................................................................................................... 5
ARTIGO II: MODIFICAÇÕES. ................................................................................................. 5
ARTIGO III: NORMAS ............................................................................................................... 6
ARTIGO IV: UNIFORME OFICIAL .......................................................................................... 6
ARTIGO V: PROTETORES OBRIGATÓRIOS ..................................................................... 9
ARTIGO VI: NÍVEL, CLASSE E CONDUTA ....................................................................... 11
ARTIGO VII: ÁREA DE COMPETIÇÃO ................................................................................ 13
ARTIGO VIII: COMPETIÇÕES E CATEGORIAS ................................................................ 14
ARTIGO IX: QUADRO DE ÁRBITROS ................................................................................. 19
ARTIGO X: DURAÇÃO DO COMBATE ................................................................................ 20
ARTIGO XI: PONTUAÇÃO E VITÓRIA INDIVIDUAL ......................................................... 20
ARTIGO XII: EQUIPE E PROCEDIMENTOS ...................................................................... 22
ARTIGO XIII: CONTATO (ATENAIYONI) COMPORTAMENTO PROIBIDO .................. 23
ARTIGO XIV: EXPOR A INTEGRIDADE FÍSICA (MUBOBI): ........................................... 27
ARTIGO XV: SAÍDA DA ÁREA DE COMPETIÇÃO – KOTO (JOGAI): ........................... 27
ARTIGO XVI: PENALIDADES. ............................................................................................... 28
ARTIGO XVII: FERIMENTOS E ACIDENTES EM COMPETIÇÃO .................................. 30
ARTIGO XVIII: PROTESTO .................................................................................................... 32
ARTIGO XIX: PODER E DEVER DO CONSELHO DE ÁRBITROS, CHEFE DE ÁREA,
ARBITRA CENTRAL, ARBITRO AUXILIAR E ARBITRO FISCAL. .................................. 33
ARTIGO XX: SUSPENSÃO E TÉRMINO DE LUTAS ........................................................ 35
ARTIGO XXI: COMPETIÇÃO ................................................................................................ 38
ARTIGO XXII: UNIFORMES OFICIAIS................................................................................. 38
ARTIGO XXIII: ORGANIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO ......................................................... 38
ARTIGO XXIV: QUADRO DE ÁRBITROS .......................................................................... 39
ARTIGO XXV: BANDEIRADA ................................................................................................ 39
ARTIGO XXVI: CRITÉRIOS DE DECISÃO ......................................................................... 40
ARTIGO XXVII: CONDUÇÃO DE CONFRONTOS ............................................................. 41
SÚMULA DE KUMITE ............................................................................................................. 46
SÚMULA DE KATA .................................................................................................................. 47
RELAÇÃO DE KATA PERMITIDO EM NOSSO REGULAMENTO .................................. 48
Kata da SHORIN-RYU ......................................................................................................... 48
Kata da WADO-RYU ............................................................................................................ 49 Kata da GOJU-RYU ............................................................................................................. 50
Kata da SHOTOKAN ........................................................................................................... 51
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REGRAS DE ARBITRAGEM
C.B.K.O. – CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE KARATE OPEM
Nesta apostilha está sendo publicadas as regras de arbitragem
atualizadas e aprovadas pela diretoria de arbitragem. Também estarão descritas
todas as regras e regulamentações da nossa Confederação.
ARTIGO I: ÉTICA
Regras a serem seguidas BUDO.
• A lealdade, o patriotismo e a crença em um ser supremo
(DEUS), constitui a alma do BUDO (caminho do guerreiro),
quem o pratica durante toda sua vida, em corpo e alma, deve
render culto ao verdadeiro patriotismo que é o amor a Pátria,
respeito aos demais.
• Ser respeitoso e educado, nunca adotar atitude prepotente ou
covarde.
• DOJOKUN - esforçar-se para formação do caráter, fidelidade
para com o verdadeiro da razão caminho, criar do espírito de
esforço, respeito acima de tudo, conter o espírito de agressão.
ARTIGO II: MODIFICAÇÕES.
As entidades filiadas a CBKO para fazerem qualquer alteração deste
regulamento, deverão solicitá-las através de um pedido antes da assembleia
geral por ocasião das mesmas originais, que examinará o mesmo podendo
aprovar ou rejeitar de acordo a votação.
AS ALTERAÇÕES QUE PODERÃO SER SOLICITADAS SÃO:
1. Alteração de altura ou peso nas categorias.
2. Alterações nas categorias ou classes.
3. O tempo de duração nos combates
4. Modelo de uso das logomarcas ou patrocinadores no karate-gi e
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ginásio. 5. Quantidade de atletas e árbitros por entidade ou Estado.
6. Protetores
7. Somente o Conselho de árbitros da CBKO pode alterar ou
modificar este regulamento com a aprovação da Assembleia.
ARTIGO III: NORMAS
Os atletas para participarem das competições promovidas pela
CBKO ou FILIADAS, deverão estar registrados nas mesmas e em dias com
suas obrigações.
Entidades e atletas que não fazem parte da CBKO poderão participar
como convidados, afim de conhecimento das regras das competições, depois de
analisados pelo Presidente e conselho de arbitragem.
ARTIGO IV: UNIFORME OFICIAL
Do uniforme, todos devem se apresentar adequadamente nos
eventos.
1. Os atletas:
a) Devem vestir o karate-gi (chamado de kimono) de cor branca.
b) Fica vetado o uso de logomarcas alusivas de outras artes
marciais e patrocinadores que não estiverem no padrão
determinado pela CBKO.
c) Todos os atletas na categoria de kumite (luta) são obrigatórios
usar protetor bocal, mão, perna e tórax interno (optativo), nas
suas respectivas faixas cores azul e vermelha serão
obrigatórios ter seu protetor e kit.
d) As atletas femininas deverão usar uma camisa branca sob o
waki (jaqueta do kimono), protetor de seio (optativo).
e) Permite que os atletas possam usar a logomarca
patrocinadora no kimono, porém no local e tamanho
determinado nesse regulamento.
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pulseiras, correntes, brincos, tornozeleiras, etc.
i) Não será permitido o uso de óculos e sim lentes de contatos
do tipo gelatinosa sob responsabilidade do atleta se for maior
de idade, sendo menor de idade ficara sob a responsabilidade
responsável, desde que comunique ao medico e ao arbitro em
cada confronto.
f) Nenhum atleta poderá se enfeitar com excesso de emblemas,
só será permitido o uso do distintivo do seu clube, quando em
competições estaduais em suas entidades federadas, quando
sua em competições nacionais, apenas poderá usar o da
federação ou liga, nada de bandeiras, desenhos ou letras no
karate - g i. Quanto aos campeonatos internacionais, somente o
distintivo da CBKO , tudo nos padrões fiscalizado pela mesma.
g) As extremidades das mangas e pernas do karate - não gi
poderão ser dobradas nem pra fora nem pra dentro, deverão
estar entre a altura do punho e tornozelo, e a metade do
antebraço e perna, respectivamente, não podendo esconder a
comprimento mãos e os pés. O da saia da jaqueta não
ultrapassar a linha do joelho.
h) Os atletas devem estar descalços, unhas cortadas e limpas,
cabelo curtos limpos e presos com prendedores não rígidos,
alianças, não podem usar objetos como: relógio, anéis,
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j) Nas competições não serão permitido o uso de fitas ou
HACHIMAKI na testa, no caso de religião procurar a diretoria
de arbitragem para pegar a autorização.
k) Durante cerimonia deverá usar a própria faixa, sendo que na
hora do confronto passará a usar azul (AO) ou vermelha
(AKA).
2. Os técnicos:
a) Os técnicos usarão obrigatoriamente: crachá de identificação,
agasalho ou camisa identificando sua equipe, calça, sapatilha ou
tênis.
b) Não poderá ser técnico se não estiver inscrito no evento como
técnico.
c) Se tiver pessoas atuando como técnico que não esteja inscrito o
atleta será desclassificado.
d) É proibido entrar de kimono, camiseta, chinelo e bermuda na
área de competição.
3. Comissão medica ou socorristas:
a) Usara vestimentas conforme a norma especifica de cada
profissional.
4. Os mesários cronometrista e apoio:
a) Usarão camisas ou coletes com o nome da organização do
evento, calça jeans ou calça leg e tênis.
b) Não poderá usar o celular durante os confrontos.
c) Não poderá expressa sua torcida perante qualquer atleta
d) Não deve ausentar-se da sua área sem comunicar ao chefe do
koto.
5. Uniformes dos árbitros.
a) Paletó azul marino, camisa branca de mangas cumpridas ou
curtas, gravata azul marinho, calça cinza, meia preta ou azul
marinho, apito preto com cordão preto ou azul marinho, sapato
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ou sapatilhas preta. Na falta de qualquer item não poderá
exercer a função de arbitro.
Obs. O sapato tem que ser de solado de borracha para não danificar o
tatame.
b) O árbitro não poderá expressar sua torcida perante qualquer
atleta.
c) Não deve ausentar-se da sua área sem comunicar ao chefe do
koto.
d) Não deve se comportar relaxado e ficar conversando com
atletas e técnicos.
e) Os árbitros tem que participar de cursos e clinicas de
arbitragem, principalmente na véspera de cada evento.
6. A mesa central
a) Não serão permitidos aos diretores das entidades,
secretários, técnicos, delegados e autoridades de bermudas,
shorts, camisa que conduza com a seriedade do evento.
ARTIGO V: PROTETORES OBRIGATÓRIOS
a) São obrigatório os protetores de mão, perna e boca, tórax
internos e seios.
b) Protetor de tórax é optativo.
c) Os protetores e faixa azul (AO) no lado azul, os vermelhos
(AKA) no lado vermelho, ou seja, nos seus respectivos
lugares.
d) Os atletas que não estiverem usando os devidos protetores,
com cores trocadas, uniformes conduzentes a este
regulamento terão 02 (dois) minutos para providenciá-los ou
trocá-los, sob pena de desclassificação.
e) As entidades promotoras ou realizadoras dos eventos oficiais
que usar o nome da CBKO (Confederação Brasileira de
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Karate Opem) deverá usar esse regulamento sem
alterações, não são obrigatórios a fornecerem os protetores
citado acima neste artigo. As entidades e participantes
deverão levar os seus próprios protetores.
EXPLICAÇÃO:
Os competidores deverão usar colete, protetor de boca, inguinal
masculino. Deverão usar protetor de mão, caneleira e faixa azul ou vermelho
(AO ou AKA). Cada atleta deverá usar seu próprio material.
Os protetores de mãos deverão ser de material suave, que não
causem lesão ao oponente e devera ser de no mínimo 02 cm e no máximo de
03 cm de espessura.
O competidor que estiver sem os protetores obrigatórios terá 02
(dois) minutos para providenciá-los, sendo que após este tempo estará
desclassificado do confronto. As mangas do kimono, bem como as pernas das
calças não podem ser enroladas. Também kimonos sujos ou rasgados não
serão permitidos. As mulheres deverão usar camisetas brancas e limpas de
baixo do kimono. Porem os homens não poderá usá-las.
O kimono deverá ser totalmente branco e não deverá portar nenhuma
figura ou decoração de outras cores. Somente poderá ser usado um discreto
escudo (distintivo) do seu Estado ou Academia, e nas costas um espaço de 20
x 10 cm para eventuais patrocínios.
Se um (a) competidor (a) se apresentar na área de competição,
vestido inadequadamente, ele ou ela, não será imediatamente desclassificado,
sendo que serão dados 02 (dois) minutos para trocar-se.
Os técnicos deverão usar seu uniforme identificando mediante a
palavra “Técnico” nas costas, e em lado esquerdo deverá constar o nome do
seu Estado/liga e o seu nome próprio ou credencial para fácil identificação. Isso
fara com que ele tenha autoridade para presidir qualquer assunto de que
participe ou envolva seu competidor. Sem a identificação, a Arbitragem poderá
impedi-lo de se aproximar, quando houver algum assunto a ser tratado referente
ao mesmo.
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REGULAMENTO DO CONSELHO DE ÁRBITROS
Seguindo as normas, regras e determinação do CONSELHO DE
ARBITRAGEM DA C.B.K.O, fica estabelecido este regulamento.
ARTIGO VI: NÍVEL, CLASSE E CONDUTA
1. Na CBKO existe 02 (duas) Categorias de Árbitros.
Nível A e B de Kata
Nível A e B de Kumite
2. Todos os Árbitros da CBKO, mesmo classificados A Nacional,
tanto em kata quanto em Kumite, deverão participar das clinicas de arbitragem
que antecedem os eventos da CBKO, sob pena de não participar do evento.
a) O teste escrito devera ser realizado para todos os Árbitros.
Os Árbitros Nível A Nacional deverão fazê-lo para
atualização, não influenciado sua classificação.
b) Estarão isento do teste inscrito, os árbitros que conseguirem
a nota máxima, ou seja, 100% de acerto no ultimo teste
escrito, de Kata e Kumite.
c) Estarão isentos de todas as taxas dos cursos, somente os
árbitros que já estão no Nível A, há cinco anos.
3. Os árbitros que faltarem a 03 eventos da CBKO consecutivos
ou 04 alternados perderão sua credencial (classificados), devendo realizar
novos exames, estes eventos são os que ocorrerem durante o ano todo.
Quando houver zonais de em sua região, é obrigatória a sua presença.
4. Nenhum arbitro estará no quadro CBKO, sem antes passar pelo
nível B, ou seja, ninguém será Nível A sem ter sido nível B.
5. Só poderão participar dos eventos CBKO os árbitros
convocados diariamente pela CBKO, ou aqueles que forem indicados pelas
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suas Federações respectivamente, e cada federação devera escrever no
mínimo 02 árbitros para o evento.
6. Só poderão participar de torneios,
campeonato e credenciamentos internacionais, os árbitros Nível A
Nacional com a indicação do Diretor de Árbitro da CBKO.
7. Para representar a CBKO nos eventos acima, têm que estar
atuando regulamente no Brasil a Nível CBKO.
8. Os árbitros Nível A nacional atuarão como arbitro principal e
também como Arbitro Auxiliar. Aos Árbitros Nível B Nacional atuarão como
Arbitro Auxiliar e esporadicamente como Arbitro Principal, dependendo da necessidade e indicação do Chefe de Área. Este chefe de Área será indicado somente para aquele evento, se não fazer parte do conselho de arbitragem Nacional.
9. Para ser arbitro CBKO, haverá o teste escrito. Ate 20% de
erros será considerado aprovado o candidato no teste escrito, acima de deste
não será possível à aprovação, visto que a nível internacional este índice é
10%. O tempo de prova é de 1:30h (uma hora e trinta minutos). A parte prática
consistirá na arbitragem de algumas lutas, perguntas teóricas, comportamento
como árbitro e desempenho geral, o candidato atuará no torneio ou campeonato
que deverá ser realizado na ocasião. Para o teste de Kata, é necessário o
conhecimento de Katas de outros estilos, bem como o completo domínio de seu
próprio estilo. Serão exibidas as execuções deste Katas, bem como as
aplicações e explicações das técnicas constantes nos mesmo. Haverá um teste
de como o candidato avalia uma competição de Kata.
10. A parte disciplinar entre os árbitros deverá ser a mais rigorosa
possível. Os árbitros deverão acatar as correções e instruções feitas pelos
membros do Conselho de Árbitros durante os cursos e ventos. A hierarquia
dentro da Arbitragem deverá ser respeitada e os atos indisciplinares e falta de
respeito entre os dirigentes, atletas, técnicos, membros de equipes e árbitros,
serão julgados pelo Conselho de Árbitros e os casos mais graves serão
encaminhados ao TJD e Conselho de ética.
O CONSELHO DE ÁRBITROS PODERÁ IMPOR:
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a) Advertência verbal
b) Advertência escrita
c) Suspensão temporária
d) Justiça.
e) Cassação e desfiliação
Todas as determinações do Conselho de Árbitros serão
comunicados a Confederação e seus filiados por escrito ou e-mail.
11. Os árbitros que cometerem falhas graves de arbitragem serão
rebaixados na sua credencial, após avaliação do conselho.
12. Durante os cursos e eventos, os árbitros deverão se
posicionar em lugares pré-determinado, e não deverão se ausentar de sua
quadra ou área sem comunicar ao Chefe de área; o abandono é ato
indisciplinar.
13. Os árbitros terão todo o apoio do Conselho de Árbitros nos
casos de indisciplina dos atletas, técnicos ou presidente de Federações que
interferirem no bom andamento do evento, a regra deverá ser cumprida
rigorosamente. O TJD punirá os atos indisciplinados e agressões, após o
julgamento do Conselho de Árbitros.
14. Os árbitros da luta tem o poder de impor penalidades, bem
como um SHIKKAKU ao atleta, se algum arbitro for desrespeitado ou ofendido
pelo atleta, técnicos, delegados ou dirigentes das regras adotadas pelo CBKO.
O SHIKKAKU pode ser imposto ao atleta, técnico, delegado, Presidente de
Federação ou qualquer membro oficial a que o atleta esteja ligado infringir o a
esse regulamento. Não importa se as pessoas acima estejam ou não dentro da
área de competição, basta que sejam membros oficiais de uma Federação, ligas
ou clubes que esteja competindo naquele evento. Dependendo da gravidade da
indisciplina ou agressão aos membros da arbitragem, o caso será encaminhado
ao TJD.
15. Os técnicos não poderão atuar dentro da área, salvo se houver
lugar designado pelo Conselho de Arbitro.
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16. Os protestos serão conforme as regras CBKO, não serão
aceitas as reclamações de Delegados ou Técnicos, que não sejam por escrito.
17. O credenciamento a Nível Nacional só será homologados em
eventos nacionais da CBKO.
18. Para os Estaduais CBKO poderá haver a classificação Nível
C, será apenas para faixas 1º kiu, e menor de 18 anos a nível estadual como
aspirante este credenciamento autoriza como arbitro nos Estaduais.
REGRAS DE KUMITE
ARTIGO VII: ÁREA DE COMPETIÇÃO
1. A área de competição deve ser lisa e livre de obstáculos. 2. A área de competição deve ser um quadrado de 8/8m (medida
por fora), em casos especiais para se obtiver maior número de área no evento,
poderá levar uma redução de 1.00 metros ex: 7/7m. Poderá ser elevado um
metro sobre o nível do chão. A plataforma deve ter 10/10m, e isto incluirão
ambas as áreas, de competição e de segurança, de preferência tatames de
Karate.
3. Duas linhas paralelas de 1m de comprimento cada uma,
devem ser colocadas a 1,50m do centro, uma de cada lado para o
posicionamento dos competidores.
4. Uma linha paralelas de 0,50cm deve ser colocada a 02m do
centro, para o posicionamento do árbitro central.
5. Os árbitros auxiliares devem estar posicionados nas laterais
do koto. O placar (Score) deve está colocada ao lado da mesa de controle e
do arbitro fiscal.
6. Uma linha paralela deve ser colocada a 1m para dentro da
área de competição, destinada a manter os competidores dentro de área. Está
área feita por esta linha, deve ser de cor diferente da linha externa, e se não
houver fita de outra cor, poderá ser seccionada para melhor distinção.
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EXPLICAÇÃO:
Recomendamos o uso de tatame de borracha especifico para o Karate.
Na área de competição não deverão existir cartazes publicitários,
Paredes, pilares, etc. Dentro de uma distância de 1m da linha de competição. A
forração (tatame) deverá ser antiderrapante no lado que em contato com o piso,
e deverá ser um coeficiente baixo de ficção na parte em que os competidores
pisam. Não deverá ser tão grossos como os tatames do judô, observar se as
peças não se movem durante a movimentação dos competidores, evitando que
as aberturas causem perigo.
ARTIGO VIII: COMPETIÇÕES E CATEGORIAS
1. Existem 02 classes de Competição de Karate: KUMITE E KATA. a) Individual: em um torneio de karate pode compreender
competições de kumite e de kata, a modalidade individual
será dividida posteriormente por peso ou altura a depender da
sua categoria, segue abaixo as categorias: mirim, Infantil,
Infanto-Juvenil, Juvenil, Adulto e Master,
Masculino e Feminino, sendo que em Nível Nacional essas
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EXPLICAÇÃO:
Uma rodada é um estágio (no sentido matemático do termo). Em uma
competição conduzindo à identificação eventual dos finalistas. Em uma
competição eliminatória de KUMITÉ, uma rodada elimina 50% dos
Categoria Equipe Masculina – Kata E Kumite
Categoria PCD – Masculina E Feminina (Portadores De Necessidades
Especiais)
b) Equipe: em competições por equipes cada equipa de vera ter
número impar de competidores.
b.1) eles membros de equipe Os competidores são todos
não havendo reserva fixo.
b.2) A competição pode ser formada com 3 ou 5 de acordo
com os filiados ou regulamento da competição.
b.3) Antes de cada confronto eq da uipe, o técnico deverá
apresentar a mesa um documento definindo os nomes dos
das lutas. As ordens podem ser competidores por ordem
modificadas a cada rodada, mas uma vez entregue não
poderá ser alterada, caso isso aconteça à equipe será punida
com SAN BON ou desclassificada.
b.4) Nenhum competidor pode ser substituído por outro.
b.5) Na primeira rodada de confronto de equipe, a equipe só
terá sua participação permitida somente quando apresentar o
numero prescrito de competidores.
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competidores envolvidos, computando-se cabeças de chave
como competidores.
Neste contexto, o termo rodada pode ser aplicado igualmente para
estágio tanto para eliminatória simples ou repescagem. Em uma matriz ou turno
rodado, uma rodada permite a todos os competidores lutar uma vez contra
todos os demais.
O uso dos nomes dos competidores gera problemas de pronúncia e
identificação. Números para o torneio devem ser distribuídos e usados. Quando
se perfilar antes de um confronto, o técnico apresentará os lutadores que
atuarão. Os que completam a equipe e o técnico não serão incluídos e sentarse
em área designada para eles.
O documento com a ordem de luta pode ser apresentado pelo técnico
ou por um competidor designado pela equipe. Se o técnico apresenta tal lista
ele/ela deve ser claramente identificável como tal, ao contrário será rejeitada. A
lista deve incluir o nome da Federação, liga e clube, a cor da faixa distribuída
para a equipe para aquele confronto, e a ordem dos lutadores de um a cinco.
Tanto os nomes dos lutadores quanto seus números no torneio devem ser
incluídos e o documento assinado pelo técnico ou pessoa nomeada para tal. Se
por erro de designação, o competidor errado compete, então,
independentemente do resultado, aquele confronto é declarado nulo e inválido
para sua equipe dando a vitória de SAN BON para o adversário. Para reduzir
tais erros, o vencedor de cada rodada deve confirmar sua vitória na mesa de
controle antes de deixar a área.
ARTIGO IX: QUADRO DE ÁRBITROS
1. O quadro de Juízes para cada confronto deve consistir de
Árbitro Central (SUSHIN), dois Juízes Auxiliares (FUKUSHIN) e um Juiz Fiscal
(KANSA) chefe de koto (que assumirá a responsabilidade da sua área).
2. Em adição, para facilitar a condução dos confrontos, 01
cronometrista, 01 anunciador e 01 anotador em cada mesa de koto (fica a
responsabilidade de o anunciador receber e retirar os atletas na quadra).
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EXPLICAÇÃO:
No início de um confronto de KUMITÊ, o Juiz Central permanece em
pé fora da área oficial de confronto á sua direita e esquerda permanecem os
Juízes Auxiliares. Depois da troca formal de cumprimento pelos competidores e
equipe de arbitragem, o Juiz central avança um passo, volta-se para frente de
seus auxiliares e se cumprimentam se conduz aos seus lugares. Mudança do
Quadro de Árbitros; Os oficiais que deixam a área dão um passo à frente
voltase para a Equipe que chega. Sob a direção do Juiz Central que chega e em
linha (voltados para a mesma direção), deixam a área de competição. Quando
um Juiz é trocado individualmente, o Juiz que chega dirige-se ao Juiz que sai,
cumprimentam-se e mudam de posição.
ARTIGO X: DURAÇÃO DO COMBATE
1. Duração do combate de kumite é definida como sendo de 03
minutos para kumite juvenil e adulto (tanto equipe quanto individual) e 02
minutos para todas as categorias ate 14 anos, a duração do tempo é para as
categorias masculinas e femininas.
2. O tempo do combate começa quando arbitro central anuncia
SHOBU SAN BOM HAJIME OU SHOBU NIHON HAJIME (inicio), só para o
tempo quando solicitado pelo arbitro CENTRAL ou no término do tempo de
acordo item 01 desse artigo.
3. O cronometrista dará sinais por um gongo claramente auditivo
ou buzina indicando 0.30 segundos finais (ATO SHI BARAKU), e um sinal no
final do tempo do combate tempo (JIKAN).
4. Os anotadores só podem anotar após a parada (YAME) e o
arbitro central outorgar o ponto ou punição.
ARTIGO XI: PONTUAÇÃO E VITÓRIA INDIVIDUAL
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1. O resultado de um combate é determinado tanto por um
competidor atingindo 03 (três) IPPON, quanto por 06 (seis) WAZA-ARI ou uma
combinação dos 02 (dois) fechando SAMBON. Juvenil e adulto, masculino e
feminino tendo como tempo máximo 03 minutos.
2. Já na categoria até 14 anos o resultado é determinado tanto
por um competidor atingindo 02 (dois) IPPON, quanto por 04 (quatro) WAZA-
ARI ou uma combinação dos 02 (dois) fechando NIHON, masculino e feminino
tendo como tempo máximo 02 minutos.
3. A pontuação poderá vim de acordo com as punições do
adversário KEIKOKU = WAZA-ARI,
HANSOKU CHUI = IPPON,
HANSOKU = SAMBON
4. Caso o adversário cometa qualquer uma dessas punições:
HANSOKU, SHIKKAKU, KIKEN, o oponente será o vencedor (KACHI).
5. Na ausência de um SAMBON ou NIHON ou de uma derrota
causada por KIKEN, HANSOKU ou SHIKKAKU durante o combate, a decisão
será tomada nas seguintes considerações:
a) Se houver sido consignado IPPON ou WAZA-ARI.
b) Atitude, espirito de luta e força demostrado pelos competidores.
c) A superioridade técnica e tática.
6. Em categoria individual onde não haja superioridade na
contagem, o seguinte procedimento será seguido:
a) Se no fim da luta da competição, nenhum dos competidores tem
pontos sobre o vencedor será dada por HANTEI.
b) Se no final da luta, os dois competidores marcaram o mesmo
numero de pontos, a decisão sobre a vitória será dada por
HANTEI.
c) Se ao fim do combate, nenhum competidor estabeleceu uma
superioridade, então a decisão para aquela luta será empate
(HIKIWAKE) e ENCHO SEN deverá ser anunciado.
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d) Caso no ENCHO SEN permaneça empate será levado em
consideração às punições da luta atual ou anterior ao ENCHO
SEM. Permanecendo o HIKIWAKI os árbitros decidirão a
vitória.
ARTIGO XII: EQUIPE E PROCEDIMENTOS
1. Na competição por equipes, o time vencedor é aqueles com maior
número de vitórias em lutas.
2. Se equipes têm os mesmo números de vitórias, o vencedor é
o que tiver competidores que marcaram mais pontos, considerando tanto
vitórias como derrotas.
3. Se as duas equipes tiverem o mesmo numero de pontos, será
vencedor aquela que conquistou mais IPPON, já que o IPPON vale mais do que
o WAZARI já que o WAZARI é 90% de IPPON para o desempate.
4. Se dois times têm os mesmo números de vitórias e pontos,
uma luta decisiva será realizada entre representantes das duas equipes.
Ocorrendo empate, há uma prorrogação (ENCHO SEN). O primeiro competidor
a marcar IPPON ou WAZA-ARI é considerado vencedor, permanecendo será
por HANTEI.
EXPLICAÇÃO:
Quando as pontuações são diferentes, o competidor que finaliza a
luta satisfatoriamente com um WAZA-ARI ou IPPON na frente do seu oponente
obterá a vitória.
Quando se decidir o resultado de uma luta por HANTEI, o Árbitro
Central dará um passo para fora da área e ordenará "HANTEI", seguido por
apitos. Os auxiliares indicarão sua opinião mediante as bandeiras; o Árbitro
Central reconhecerá a decisão dos auxiliares mediante um apito, depois
avançará para sua posição e anunciará a decisão majoritária.
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O ENCHO SEN é uma extensão de uma luta, não é outra luta
separada. As penalidades impostas na mesma passarão para o ENCHO SEN
deve haver decisão depois de um ENCHO SEN, levando-se em conta o
desempenho em toda luta.
Quando em encontro por equipes resulte empatado em vitórias e
pontos, se disputará uma luta adicional entre atletas selecionados. Estes
selecionados serão nomeados dentro de um minuto posterior ao anúncio desta
luta adicional e os atletas que forem indicados serão aqueles que estavam na
relação inicial para esse encontro. Se essa luta adicional terminar empatada se
disputará um ENCHO SEN e, em conjunto com esse, se emitira uma decisão
para o seu final.
Obs. Se o confronto final de uma luta, ambos os competidores
obtiverem o mesmo numero de pontos, a decisão deste combate será empate
(HIKIWAKE), levado para o critério de desempate.
ARTIGO XIII: CONTATO (ATENAIYONI) COMPORTAMENTO PROIBIDO
1. O que se segue é expressamente proibido:
a) Técnicas que façam contato na garganta, olhos, órgão genital e
articulação.
b) Técnicas que façam contato excessivo ou danoso,
considerando a área permitida ou não. Todas as técnicas
devem ser controladas com o semi-contato. Qualquer técnica
que atinja a cabeça, face ou pescoço resulte em ferimento
visível, deve ser penalizado e resultando em sangramento
desclassificado a menos que causado pelo competidor atingido.
c) Ataque ao órgão genital, junta ou peito do pé.
d) Ataque à face com mãos abertas (TEISHO, NUKITE ou
HAITO).
e) Arremessos arriscados que por sua natureza impeçam ou
prejudiquem a habilidade do oponente de cair com segurança.
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f) Técnicas que por sua natureza, não podem ser controladas
para segurança do oponente.
g) Ataques diretos aos braços e pernas repetitivos.
h) Saídas repetidas da área de competição (JOGAI) ou
movimentos que desperdicem muito tempo. JOGAI se refere a
uma situação em que o corpo de competidor, ou parte dele,
toca o chão fora da área de combate. Uma exceção é quando o
competidor é realmente empurrado ou atirado para fora da área
pelo seu oponente.
i) Agarramentos, empurrões ou luta corpo a corpo sem técnica
imediata.
j) MUBOBI se refere à situação em que um ou ambos os
competidores mostram falta de consideração pela segurança do
adversário ou pela própria.
k) Fingir ferimento ou obter vantagem.
l) Qualquer comportamento descortês de um membro de uma
delegação do ofensor ou da delegação inteira da equipe no
torneio...
EXPLICAÇÃO:
Qualquer contato na garganta deve ser penalizado, menos que
tenha sido falta do receptor (MUBOBI).
Técnicas visando o rosto para atletas até 12 anos não será
permitido.
Técnicas visando o rosto para atletas de 13 anos acima, podem tocar
e ainda serem válidas, mas tocar não significa um impacto sólido. Quando
deliberando sobre força de contato usada, o Árbitro Central deve levar em conta
todas as circunstâncias. Terá a vítima exagerado o impacto de, pelo contrario,
uma técnica controlada através do movimento forçado. Esta é a razão mais
frequentemente dada para marcar pontos para o que poderia, por outro lado,
parecer ser contato excessivo, mas isso não pode ser usado como justificativa
para mau julgamento. O Árbitro Central deve considerar os efeitos de flagrante
23
disparidade de tamanho entre os competidores como pode ocorrer em confronto
de equipes ou em confronto na categoria absoluto.
O Arbitro Central deve Constantemente observar o competidor ferido.
O comportamento posterior pode auxiliar o Árbitro Central em sua deliberação.
Um breve intervalo para proferir um julgamento permite que sintomas
de ferimento apareçam tais como sangue no nariz. A observação revelará
esforços do competidor no sentido de agravar ferimento leve para obter
vantagem tática.
Exemplos deste tipo são socar violentamente um nariz ferido, ou
esfregar a face rudemente com a parte posterior da luva. Ferimentos
preexistentes podem produzir sintomas fora da proporção em relação ao grau do
ocorrido.
O Karate-ka treinado deve absorver impacto forte sobre a área
musculosa como estômago, mais esterno e costelas são vulneráveis á
ferimento. Por essa razão, controle razoável sobre o contato no corpo deve ser
exercido.
O chute acidental na genitália pode reduzir o potencial do oponente
para vencer tão certamente quanto um chute deliberado. Portanto, o Árbitro
Central deverá conferir uma penalidade em cada caso. Rasteiras que atingem o
alto da perna podem causar lesão no joelho.
O Árbitro Central deve considerar a validade de qualquer rasteira
visando à perna; ataques inefectivos, mas dolorosos deverão ser imediatamente
penalizados. A face é definida como cobrindo uma área que se inicia a l cm
sobre as sobrancelhas, estendendo-se para baixo incluindo têmporas,
estreitando-se nos molares e terminando exatamente sobre o queixo.
As três técnicas de mão aberta citada são meros exemplos da
classe de técnicas proibidas.
Karate-kas diferentes possuem diferentes habilidades quanto às
técnicas de controle e por esta razão, não há uma real classificação de técnicas
perigosas. O competidor deve executar todas as técnicas com controle e boa
forma. Se ele/ela não o conseguem então independentemente da técnica mal
empregada, uma advertência ou penalidade deve ser imposta.
24
O instante no qual o YAME é proferido é importante para determinar
se ocorreu JOGAI se AKA desfere uma técnica bem sucedida e então sai
imediatamente após, YAME deve ocorrer no instante do ponto e a saída,
portanto, ocorre fora do tempo de luta ele não deverá ser penalizado. Se a
tentativa de AKA pontuar não é bem sucedida, YAME não será proferido e a
saída será registrada se AO sai logo após que AKA pontua com ataque bem
sucedido, então YAME ocorrerá imediatamente após a pontuação e a saída de
AO não será registrada.
Se AO sai ou saiu quando AKA pontua (com AKA permanecendo
dentro da área) então o ponto será conferido mais a penalidade relativa a saldo de
AO será imposta.
Movimentos que desperdiçam tempo incluem movimentos em círculo
sem buscar pontuação, em que um ou ambos os competidores não se
empenham no combate. É esperado que se estudasse inicialmente, mas em
curto tempo ataques deliberados e efetivos e contra-ataques devem ocorrer. Se
por algum motivo isto não ocorre após um intervalo razoável, o Árbitro Central
deve parar a luta e advertir o(s) infrator (es). O competidor que sempre se furta
ao combate sem contra-ataque efetivo, além de não permitir ao oponente uma
oportunidade de pontuar deve ser penalizado. Isto frequentemente ocorre nos
segundos finais da luta.
Um exemplo de MUBOBI é aquele em que o competidor deflagra um
ataque sem cuidado com a própria segurança. Alguns competidores se atiram
em um GYAKU ZUKI longo, e não são capazes de bloquear um contra golpe.
Tais ataques abertos constituem um ato de MUBOBI e não devem ser
consignados. Para a segurança do próprio competidor, ele deve ser avisado
anteriormente, como movimento tático teatral, alguns lutadores revoltam-se
imediatamente como mostra zombeteira de dominação para demonstrar um
ponto marcado. Ele baixará a guarda e ignoram o adversário. O objetivo desta
meia volta é chamar atenção para sua técnica. Este é um claro ato de MUBOBI.
Para marcar pontos, ZANSHIN deve ser mantido. Simular um
ferimento que não existe é uma séria infração das regras. Exagerar um
ferimento que existe é menos sério. SHIKKAKU deve ser imposto para o
competidor que simula o ferimento, isto é quando coisas tais como cair e rolar
25
pelo chão não são fundamentais por evidência de ferimento avaliado conforme
o relato de um médico neutro. Uma advertência ou penalidade pode ser imposta
por exagerar um ferimento.
LEGENDA DE CONTATO:
ATENAYONI = Advertência
ATENAYONI KEIKOKU = Waza-ari
ATENAYONI HANSOKU CHUI = Ippon
ATENAYONI HANSOKU = Sanbon (kachi)
LEGENDA DE COMPORTAMENTO PROIBIDO:
COMPORTAMENTO PROIBIDO = Advertência
COMPORTAMENTO PROIBIDO KEIKOKU = Waza-ari
COMPORTAMENTO PROIBIDO HANSOKU CHUI = Ippon
COMPORTAMENTO PROIBIDO HANSOKU = Sanbon (kachi)
OBS; O ATENAYONI E O COMPORTAMENTO PROIBIDO é acumulativos um
com o outro, como se fossem a mesma punição. Dependendo da gravidade não
será necessário seguir o padrão, podendo dar a punição máxima direto com a
vitória o oponente.
ARTIGO XIV: EXPOR A INTEGRIDADE FÍSICA (MUBOBI):
É quando o atleta expõe a sua integridade física para o oponente
machuca-lo, se colocando em linha de risco.
1. É aquele competidor deflagra um ataque sem se preocupar com
própria segurança.
2. Quando durante a competição der as costa para o
adversário no ato do combate.
3. Atletas que mantem a guarda baixa acima de 30 segundos.
4. Simular o ponto antes do Arbitro dizer YAME, dando as costa e já
26
ir gritando.
LEGENDA DO MUBOBI:
MUBOBI = Advertência
MUBOBI KEIKOKU = Waza-ari
MUBOBI HANSOKU CHUI = Ippon
MUBOBI HANSOKU = Sanbon (kachi)
ARTIGO XV: SAÍDA DA ÁREA DE COMPETIÇÃO – KOTO (JOGAI):
Ocorre quando qualquer parte do corpo de um competidor toca o
solo fora da área de competição.
1. A sequencia de saída será penalizada gradativamente.
2. Na saída dos dois atletas JOGAI para os dois. 3. Na primeira saída à penalidade será uma advertência
verbal (CHUIKOKU), ou simplesmente anuncia JOGAI.
4. Na segunda saída à penalidade será KEIKOKU para o
competidor que saiu e WAZA-RI para o outro oponente.
5. Na terceira saída a penalidade será de HANSOKU CHUI
para o oponente que saiu, e IPPON para o outro oponente.
6. Na quarta saída à penalidade será de HANSOKU para o
oponente que saiu, e SAN BON para o outro oponente dando KACHI.
LEGENDA DE SAÍDA DE ÁREA (JOGAI):
JOGAI = Advertência
JOGAI KEIKOKU = Waza-ri
JOGAI HANSOKU CHUI = Ippon
JOGAI HANSOKU = Sanbon Kachi
ARTIGO XVI: PENALIDADES.
1. A seguinte escala de penalidades será imposta:
ATENAIYONI: Advertência pode ser imposta para pequenas
27
Infrações ou para a primeira ocorrência de uma infração menor.
KEIKOKU: Esta é uma penalidade em que WAZA-RI é somada a
contagem do oponente, KEIKOKU é imposto para infrações menores para as
quais uma advertência já tenha sido previamente aplicada naquela luta, ou para
infrações que não sejam suficientemente sérias para merecer HANSOKU CHUI.
HANSOKU CHUI: Esta é uma penalidade em que IPPON é somado
à contagem do oponente. HANSOKU CHUI é usualmente imposto para
infrações em que um KEIKOKU já tenha sido anteriormente dado naquela luta.
HANSOKU: Este é imposta após uma infração muito séria. Resulta
na elevação da contagem do oponente a SANBON. HANSOKU também é
usado quando o número de KEIKOKU e HANSOKU CHUI impostos se eleva
a contagem do oponente a SANBON.
a) SHIKKAKU: Esta é uma desqualificação do torneio,
competição ou confronto. A contagem do oponente é elevada
a SAN BON. Para definir o limite do SHIKKAKU, o Conselho
de Árbitros deve ser consultado. O SHIKKAKU deve ser
aplicado quando: Um competidor comete ato que prejudique o
prestígio e a honra do KARATÊ-DO.
b) Outras ações são consideradas como violação das regras do
torneio.
EXPLICAÇÃO:
Uma penalidade pode ser imposta diretamente para uma infração das
regras, mas uma vez aplicadas repetições daquela infração específica devem
ser acompanhadas por um agravamento na penalidade imposta. Não é possível
atribuir um KEIKOKU por contato excessivo e depois uma advertência para
uma nova ocorrência de contato excessivo.
Penalidades não se acumulam se de diferentes tipos. Isto significa
que uma advertência para o caso de MUBOBI não será seguida por KEIKOKU
automático para o caso de JOGAI. As penalidades gerais impostas são
KEIKOKU, HANSOKU CHUI, HANSOKU e SIKKAKU. A infração deverá ser
28
seguida antecedendo o HANSOKU CHUI ou KEIKOKU por uma explicação
como JOGAI ou (MUBOBI) HANSOKU CHUI /KEIKOKU.
Quando as penalidades atribuídas em luta totalizarem SAN BON, o
infrator será declarado perdedor e o vencedor anunciado como AKA/AO NO
KACHI. Advertências são dadas em caso de infração menor das regras, mas só
quando o potencial de um competidor para vencer não for diminuído (na opinião
do Quadro de Árbitro) pela falta do adversário.
Um KEIKOKU pode ser aplicado diretamente, sem advertência
prévia. KEIKOKU é normalmente imposto quando o potencial da vitória do
competidor é levemente diminuído (na opinião do Quadro de Árbitros) pela falta
do adversário. Um HANSOKU CHUI pode ser diretamente imposto, ou seguese
a uma advertência ou KEIKOKU e é usado se o potencial do competidor para
vencer é seriamente diminuído pela falta do adversário.
Um HANSOKU é atribuído para penalidades acumuladas, mas pode
ser também, diretamente atribuído para sérias infrações das regras. É usado
quando, na opinião do Quadro de Árbitros da luta, o potencial de um competidor
é virtualmente reduzido à zero pela falta do oponente. Um SHIKKAKU pode ser
diretamente imposto, sem advertência de qualquer tipo. Os competidores não
necessitam merecê-lo. Basta que o técnico ou membros da delegação de um
competidor que não estejam competindo comportem-se de modo a atingir o
prestígio e honra do KARATÊ-DO.
Se o Árbitro Central crê que um competidor agiu com malícia,
independentemente de haver ou não ferimento físico real, SHIKKAKU e não
HANSOKU é a penalidade correta. Um anúncio público de SHIKKAKU deve ser
feito.
ARTIGO XVII: FERIMENTOS E ACIDENTES EM COMPETIÇÃO
1. KIKEN ou impossibilidade de competir é a decisão dada
quando um competidor ou competidores encontra-se inaptos para competir,
abandonam a luta, ou são retirados por ordem medica ou Árbitro Central. Os
motivos para abandono podem incluir ferimento não imputável à ação do
oponente
29
2. Se dois competidores ferem um ao outro ao mesmo tempo ou
estão sofrendo os efeitos de ferimento previamente ocorridos e o médico do
torneio os declara incapazes de prosseguir, a luta é vencida pelo competidor
que acumular maior número de pontos até aquele momento. Se a pontuação de
ambos é igual (HANTEI) decidirá o resultado da luta.
3. Um competidor ferido que foi declarado impossibilitado de
lutas pelo médico do torneio não poderá lutar novamente naquela competição.
4. A um competidor ferido que vença uma luta por
desqualificação devida a ferimento não será permitido lutar novamente na
competição sem permissão do médico. Se ele está ferido, ele pode vencer uma
segunda luta por desqualificação, mas é imediatamente retirado da competição
posterior de KUMITÊ naquele torneio.
5. Quando um competidor é ferido o Árbitro Central suspenderá
a luta e chamar o médico está autorizado a diagnosticar e tratar o ferimento
somente.
6. Qualquer competidor que caia, seja projetado ou derrubado e
não se coloca plenamente em pé dentro de l0 segundos, é considerado
impossibilitado de continuar competindo e será automaticamente retirado do
torneio.
EXPLICAÇÃO:
Ferimento auto imposto e aqueles ferimentos causados pelo atleta
são facilmente tratáveis, mas quando deliberando sobre ferimento causado por
técnica do oponente, o quadro de Árbitro deve considerar se a técnica foi válida.
Foi ela adequadamente aplicada nas áreas pontuáveis, no tempo certo e com
grau correto de controle. Considerar estes aspectos auxiliará o quadro de
Árbitros a decidir se o competidor ferido deve ser declarado perdedor por
KIKEN ou se o oponente deveria ser penalizado por uma falta.
Quando o médico declara o competidor impossibilitado de prosseguir,
o registro adequado deve ser feito na ficha de monitoramento do competidor. A
extensão da restrição deve tornar clara aos outros a decisão do Quadro de
30
Árbitros. Um competidor pode ganhar por desqualificação do oponente por
infrações anteriores acumuladas. Talvez o vencedor não tenha sofrido
ferimentos significativos. Uma segunda vitória na mesma base deve levar à
retirada do vencedor, embora ele possa estar fisicamente apto a continuar.
O médico é obrigado a fazer recomendações sobre a segurança
somente se relacionado com controle médico adequado daquele competidor
ferido. Na regra dos 10 segundos, o tempo será marcado por um cronometrista
designado para este propósito específico. Um toque de alerta soará a 07
segundos pelo oficial a l0 segundos.
O Quadro de Árbitros decidirá sobre KIKEN, HANSOKU ou
SHIKKAKU, conforme o caso. Para que a credibilidade do esporte seja
mantida, competidores que simulem ferimento serão submetidos às mais
pesadas penalidades até, inclusive, suspensão perpétua por repetidas
transgressões. Competidores que receberam SHIKKAKU por simularem
ferimento serão retirados da área de competição e postos diretamente nas
mãos da Comissão Médica, que levará a efeito imediato exame no competidor.
A Comissão Médica submeterá seu relato antes do fim do Campeonato, para
apreciação do Conselho de Árbitros.
ARTIGO XVIII: PROTESTO
1. Ninguém poderá protestar quanto a um julgamento dos membros
Do Quadro de Árbitros.
2. Se o procedimento de um árbitro aparentemente contraria estas
Regras, o representante oficial é o único o quem é permitido fazer um protesto.
3. O protesto terá forma de um relatório escrito submetido
imediatamente após a luta que gerou o protesto. A única exceção em
relação a isto é quando o protesto se refere a problema administrativo. O
chefe da área deverá ser imediatamente notificado tão logo se constate o
erro.
4. O protesto deve ser submetido a um representante do
Conselho de Árbitros. No andamento devido, o Conselho revisará as
circunstâncias que levaram à decisão pelo protesto. Tendo considerado
31
todos os fatores disponíveis, será elaborado um relato e se fundamentará
para agir conforme solicitado.
5. Qualquer protesto referente à aplicação de regras deve ser
Submetido por escrito sob forma aprovada e assinada pelo representante oficial
da equipe(s) ou competidor (es).
6. O reclamante deve depositar uma soma em dinheiro conforme
acordado pelo Comitê Dirigente da CBKO com a tesouraria e um recibo
será emitido. O protesto mais uma cópia do recibo devem ser guardados
com o Presidente do Conselho de Árbitros.
EXPLICAÇÃO:
O protesto deve conter o nome dos competidores, o Quadro de Juízes
que atuaram e os detalhes precisos do que gerou o protesto.
Reclamações gerais não serão aceitas como um protesto legítimo.
O ônus de provar a validade do protesto está com o reclamante. No
caso de um problema administrativo durante a disputa em curso, o técnico pode
aproximar-se do chefe da área de disputa de modo respeitoso e apontar o
problema administrativo. Por sua vez, o chefe da área notificará o Árbitro
Central. O protesto será revisto pelo Conselho de Árbitros como pane desta
revisão, o Conselho estudará a evidência apresentada como base do protesto.
O conselho também estudará vídeos oficiais e indagará os controladores de
área de disputa num esforço de examinar objetivamente a validade do protesto.
Se o protesto é considerado válido pelo Conselho de Árbitros, a ação adequada
será tomada. Em adição, tais medidas serão tomadas para evitar reincidência
em competições futuras. O depósito pago será devolvido pela tesouraria.
Se o protesto é considerado inválido pelo Conselho de Árbitros, ele
será rejeitado e o depósito confiscado pela CBKO.
ARTIGO XIX: PODER E DEVER DO CONSELHO DE ÁRBITROS, CHEFE DE
ÁREA, ARBITRA CENTRAL, ARBITRO AUXILIAR E ARBITRO FISCAL.
A. O poder e deveres do Conselho de Árbitros será como segue:
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1. Assegurar a correta preparação para cada torneio em
conjuntamente com o comitê organizador, com respeito à preparação da área
de competição, a provisão e adequação de todo equipamento e facilidades
necessárias, operação de disputa e supervisão, precaução quanto à segurança
etc.
2. Decidir a distribuições de árbitros: Auxiliares, Central, Fiscal e
providenciar Controladores de Área (chefes de áreas) para supervisionar a
desempenho do seu koto de competição, e tomar decisões que sejam
necessárias segundo a informação dos controladores de área.
B. Os poderes dos chefes de áreas são os seguintes:
1. Supervisionar e coordenar o desempenho global dos árbitros.
2. Supervisionar o desempenho dos Árbitros e assegurar que os
Nomeados que estejam sob seu controle, junto com as recomendações
porventura existentes.
3. Designar substitutos onde for requisitada a composição de um
Quadro de Árbitros não poderá ser mudado.
4. Delegar, nomear e supervisionar os Árbitros;
Central, Auxiliares, Fiscal e Chefe de área, para todos os encontros
nas áreas que estejam sob seu controle.
5. Decidir sobre assuntos de natureza técnica que possam surgir
Durante um dado confronto e para os quais não houver estipulações nas regras.
6. Investigar e emitir parecer em assuntos de protestos.
C. Os poderes do Árbitro Central serão como segue:
1. O Árbitro Central (SUSHIN) terá o poder de conduzir
33
confrontos (incluindo anúncio de início, suspensão e término do confronto). Ele
tem o poder de:
a) Conferir IPPON ou WAZA-ARI.
b) Explicar se necessário, a base para dar um julgamento.
c) Impor e distribuir advertências (antes, durante e após uma
luta).
d) Obter a opinião dos árbitros Auxiliares (por bandeiras e
gestos).
e) Anunciar prorrogações.
2. A autoridade do Árbitro Central não está confirmada somente
na área da competição, mas também a todo o perímetro imediato.
3. O Árbitro Central dará todos os comandos e fará todos os
Anúncios.
4. Quando o auxiliar sinaliza, o Árbitro deve
considerar o sinal do Auxiliar e emitir um julgamento.
D. Os poderes dos Árbitros Auxiliar serão:
a) Auxiliar o Árbitro Central.
b) Exercer o direito de voto em decisão a ser tomada.
1. O auxiliar deverá observar cuidadosamente as ações dos
Competidores e sinalizar para o Central sua opinião nos casos seguintes:
a) Quando um IPPON ou WAZA-ARI é observado.
b) Quando um competidor está para cometer ou cometeu técnicas
proibidas
c) Quando um ferimento ou mal-estar de um competidor é notado.
d) Quando ambos ou um dos competidores moveu-se para fora da
área de competição.
e) Em outros casos quando supuser ser necessário chamar
atenção do Central.
34
2. O auxiliar deve usar bandeiras, é estritamente proibido que fale ou
Deixe a cadeira, a não ser que seja solicitado.
a) O Árbitro Fiscal supervisionará o cronometrista e os
anotadores, a tela de controle e sumulas (chaves, pontuações,
relações de árbitros). Os registros do encontro serão os
oficiais sujeitos a aprovação do KANSA.
EXPLICAÇÃO:
Quando explicando as bases de um julgamento, o Central poderá
falar com o Chefe de área ou diretor de arbitro após a luta. O Central não se
explicará para mais ninguém.
O bom Central não suspenderá o fluxo normal da luta a menos que
seja necessário fazê-lo. Todas as suspensões sem resultado, como YAME,
TORIMASEN devem ser evitados.
O Central não necessita suspender uma luta quando o Auxiliar
Sinalizar, se convencido que os sinais são incorretos. O julgamento do central
neste caso é feito em movimento, antes de considerar o sinal do auxiliar, o
Central deve considerar se os Auxiliares estavam mais bem colocados.
Somente o Central pode usar um apito para pedir HANTEI.
Quando, contudo, o confronto foi suspenso e os Auxiliares tem uma
opinião diferente à do central, então a decisão por maioria prevalecerá. Os
Auxiliares devem somente registrar o que realmente veem. Se um auxiliar ou
Central contraria este regulamento e for ilícito os seus direitos serão julgados
ate podendo ser caçado o direto de arbitrar.
ARTIGO XX: SUSPENSÃO E TÉRMINO DE LUTAS
1. Os termos e gestos a serem usados pelo Central e Auxiliar na
condição de uma luta serão como explicitados no anexo.
2. O arbitro Central e Auxiliares assumirão suas posições
prescritas e, seguido à troca de cumprimento entre os competidores, o arbitro
Central anunciará SHOBU SAN BON HAJIME ou SHOBU NIHON HAJIME e a
luta começará.
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3. O arbitro Central suspenderá a luta anunciando YAME quando
uma técnica que pontue for vista. O arbitro Central ordenará aos competidores
para retomar suas posições iniciais.
4. O arbitro Central retorna à posição e os Auxiliares indicam sua
opinião por meio de sinal. (O arbitro Central identifica o ponto relevante, confere
WAZA-ARI ou IPPON e suplementa o anúncio com o gesto prescrito.
O arbitro central então reinicia a luta comandando TSUZUKETE HAJIME).
5. Quando um competidor atingiu a contagem de SAN BON ou NI
HON, durante a luta dependendo da categoria, o arbitro Central anunciará
YAME e ordenará aos competidores que voltem às suas linhas de
posicionamento enquanto ele volta para a sua. O vencedor é então declarado e
indicado pelo central elevando uma mão para o lado do vencedor declarando
AO (AKA) NO KACHI a luta se encerra.
6. Quando o tempo termina e a contagem está empatada, o
arbitro Central clamará YAME; e retornará à sua posição. O arbitro Central
clamará HANTEI e após seu sinal (por apito) os auxiliares indicarão HIKWAKE.
7. O arbitro Central conferirá a decisão e anunciará o vencedor,
ou dará empate (HIKIWAKE).
8. Ocorrendo um empate em luta individual, o arbitro Central
anunciará ENCHO SEN e iniciará a prorrogação com o comando SHOBU
HAJIME. Permanecendo o empate ira para HANTEY, decidira pelos árbitros.
9. Quando frente às seguintes situações, o arbitro Central
anunciará YAME e suspenderá a luta temporariamente. A luta será em seguida
reiniciada.
a) Quando ambos ou um dos competidores estão fora da área
(ou quando o auxiliar sinalizar JOGAI). O arbitro Central
ordenará aos competidores para retornarem às suas posições
iniciais (MOTO NO ICHI).
b) Quando o arbitro Central ordena ao competidor para ajustar
seu GI (kimono).
36
c) Quando o arbitro Central nota que um competidor parece
pronto a infringir uma regra ou quando um sinal do auxiliar
referente ao assunto percebido.
d) Quando o central nota que um ou ambos os competidores não
podem continuar a luta devido a ferimentos, mal-estar ou
outras causas. Considerando a opinião do médico do torneio,
o arbitro Central decidirá se a luta terá continuidade.
e) Quando o arbitro central nota que um competidor infringiu as
regras ou quando o central nota um sinal do Auxiliar relativo a
isto.
f) Quando um competidor agarra seu oponente e não desfere
uma técnica imediata, o Central os separará.
g) Quando um ou ambos os competidores caem ou são
projetados e nenhuma técnica efetiva é aplicada.
EXPLICAÇÃO:
Quando inicia uma competição, o arbitro central primeiramente
chama os competidores às suas linhas de posicionamento. Se um competidor
adentra a área prematuramente, ele/ela deve se mover para fora. Os
competidores devem cumprimentar um ao outro adequadamente um rápido
sinal de cabeça é tanto descortês quanto insuficiente. O arbitro central pode
conclamar para uma reverência quando ninguém o quis, movendo seus
antebraços conforme mostrado nos anexos das regras.
Quando da suspensão de uma luta, o Central não clama meramente
YAME; ele/ela executa o sinal adequado. O arbitro Central deve primeiramente
identificar o lutador que pontuou (AKA ou AO), depois a área atacada
(CHUDAN, JODAN). Isto é seguida pela classificação geral da técnica usada
(ZUKI, UCHI, GERI) e finalmente a pontuação conferida (WAZA-ARI ou
IPPON). Quando reiniciada a luta, o arbitro Central deverá verificar se ambos os
oponentes estão em suas linhas e adequadamente compostos. Competidores
saltitando ou irrequietos excitados devem ser serenados antes de o combate
recomeçar. O arbitro Central deve recomeçar a luta com o mínimo de retardo.
37
REGRAS DE KATA
ARTIGO XXI: COMPETIÇÃO
1. A área de competição deverá ser em princípio de madeira ou piso
liso desprovida de perigo ou TATAME especial de borracha para karate com
1. A competição de KATA tem as modalidades de equipe e
individual. Competição por equipe consiste em disputa entre equipes de 03
pessoas. Cada equipe é exclusivamente feminina ou masculina. A competição
de KATA individual consiste de desempenho individual em divisões separada
feminina e masculina.
tamanho suficiente para uma boa execução de KATA .
EXPLICAÇÃO:
Para O Desempenho Adequado em KATA , uma Superfície lisa
Necessária.
ARTIGO XXII: UNIFORMES OFICIAIS
1. Competidores, Árbitros devem usar o uniforme oficial definido no
artigo das regras de KUMITÊ .
2. Aquele que não cumprir este regulamento será desqualificado.
EXPLICAÇÃO:
A jaqueta não poderá ser removida durante a execução do KATA
e provavelmente prejudicará decisão porque gasta tempo ( bandeirada ).
Competidores que se apresentam trajados incorretamente terão 02 minutos
para reparar a situação. Mulheres podem usar discretas presilhas de cabelo
para a execução de KATA se não houver perigo de se soltarem.
ARTIGO XXIII: ORGANIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO
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2. Os competidores deverão executar tanto KATA obrigatório
(SHITEI) quanto livres (TOKUI) durante a competição, de acordo com as
escolas reconhecidas, baseados nos sistemas: SHORIN RYU, SHOTOKAN,
GOJU RYU, SHITO RYU e WADO RYU. Não serão permitidas variações. Uma
lista dos KATAS obrigatórios é dada no final do regulamento.
EXPLICAÇÃO:
Durante a execução de KATA por equipe, os membros da equipe
devem permanecer em pé voltados para a mesma direção. São necessários
que comecem a execução do KATA todos voltados para o árbitro central.
ARTIGO XXIV: QUADRO DE ÁRBITROS
1. O quadro de 03 ou 05 árbitros para cada confronto será
designado pelo Diretor de Árbitros antes do mesmo.
2. Adicionalmente, para o propósito de facilitar a condução da
competição de KATA mesários e anunciadores serão designados.
EXPLICAÇÃO:
Árbitros de KATA sentam-se nos cantos da área de execução, pois
isto proporciona melhor visão. O quadro deverá, tanto quando possível, conter
diversidade de nacionalidade e estilos.
ARTIGO XXV: BANDEIRADA
1. A competição de KATA é organizada em disputas com
eliminatórias simples selecionadas até a semifinal e final.
2. Cada Árbitro de KATA mostra a bandeira AKA ou AO.
EXPLICAÇÃO:
O Diretor de Árbitros decidirá que sistema será usado em cada
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competição por bandeiradas ou por notas.
ARTIGO XXVI: CRITÉRIOS DE DECISÃO
1. Para deliberar sobre o desempenho de um competidor ou equipe,
os seguintes critérios devem ser adotados:
a) O KATA deve ser executado com competência e deve
demonstrar um claro entendimento dos princípios que contém.
b) A execução do KATA deve apresentar foco correto de atenção,
uso de potência, bom equilíbrio e respiração adequada.
c) A execução do KATA também deve ser avaliada tendo em vista
a análise de outros pontos.
2. Um competidor é desqualificado se interrompe ou varia o
KATA, ou se executa um KATA diferente do sorteado ou anunciado. Se a
execução é interrompida ou o KATA modificado, o competidor será
desqualificado.
3. Em competição por equipe os competidores devem executar
seu KATA com todos os seus três membros voltados na mesma direção para o
Árbitro Central na área de competição.
EXPLICAÇÃO:
Outros critérios abrangidos:
1. Respiração correta, boa apresentação quando à potência,
velocidade, ritmo, equilíbrio, base, vista (CHAKUGAN) e KIME.
2. Solidez e correção das posturas:
a) Correta distribuição de peso de acordo com o KATA em
apresentação.
b) Mudança fluente entre posturas.
c) Postura correta.
40
d) Laterais do pé firmemente aderidas ao solo.
3. Técnica que a ser demonstrada:
a) Exatidão.
b) KIHON correto e consistente em relação ao kata e estilo
apresentado.
c) Tensão correta, foco, KIME.
d) Mostrar compreensão adequada da aplicação (BUNKAI) do
KATA apresentado.
4. Apresentação do KATA:
a) Concentração inabalável.
b) Contraste na tensão, respiração e movimentação.
c) Compreensão das técnicas apresentadas.
d) Uma apresentação realista, em vez de teatral, do significado
dos KATA.
KATA POR EQUIPE
Todos os fatores aos critérios para KATA individual valem. O KATA,
apenas por estar sendo feito em conjunto, não pode por este motivo ser
modificado em ritmo ou cadência para favorecer a sincronização. Deve
apresentar a dinâmica correta do KATA tal qual executada por um único
competidor.
Nenhum indício exterior (exemplo, respiração audível) deverá ser
fornecido durante o KATA para iniciar uma ação não costumeira na execução
usual do KATA.
Um erro de sincronização no KATA por equipe requer a diminuição
numérica que o erro técnico no KATA individual. Isto significa, por exemplo, que
os movimentos devem ser iniciados em conjunto e terminados em conjunto.
ARTIGO XXVII: CONDUÇÃO DE CONFRONTOS
1. O competidor da equipe responderá ao chamamento de seu
nome dirigindo-se diretamente para a área de competição. Ele anunciará
41
claramente o nome do KATA a ser executado. Completada a execução do
KATA, o competidor retornará à linha designada e aguardará a avaliação do
Quadro de Árbitros.
2. O Árbitro Central chamará pela decisão de HANTEI e
produzirá um silvo brusco através de apito. Os Árbitros elevarão em conjunto as
bandeiras de modo a serem claramente visíveis pelo mesário. Logo após o
Arbitro central silvará novamente de forma brusca o apito, dando a bandeirada
AKA ou AO ao vencedor.
3. Na primeira rodada, o competidor deve executar um KATA da
lista oficial. A escolha deve ser anunciada antecipadamente de forma a ser
incluída na súmula daquela rodada. Na segunda rodada, uma escolha diferente,
notificada de forma semelhante deve ser feita a partir da lista oficial. Na terceira
rodada, o competidor poderá executar qualquer KATA não executado
anteriormente dos KATA listados pelos os 05 estilos mais importantes
reconhecidos (SHORIN RYU, SHOTOKAN GOJU RYU, SHITO RYU e WADO
RYU). O nome do KATA livre deve ser colocado na súmula antes do início da
rodada.
EXPLICAÇÃO:
A linha de entrada do KATA é a linha perimetral da arena de
execução. Dali o competidor pode assumir qualquer posição na área para
começar.
O Árbitro Central deve se assegurar que todos os Árbitros estão
prontos antes de chamar pelas bandeiradas, a serem exibidas. O Árbitro Central
deve se assegurar que a bandeira exibida é prontamente visível para o mesário
registre o vencedor.
O competidor deve apresentar um KATA diferente a cada rodada. O
KATA de desempate não pode ser repetido seja de rodada anterior ou na
mesma. Pode, porém, ser escolhido dentre os da lista de SHITEI KATA. Na
rodada final, a escolha do KATA de desempate é livre (dentro dos limites
firmados neste parágrafo).
42
Simbologia
VITÓRIA KACHI
EMPATE
HIKUAKI
DERROTA X MAKE
WAZARI O ½ PONTO
IPON 1 PONTO
JOGAI J SAÍDA
MUBOBI M EXPOR-SE
COMPORTAMENTO C INFRAÇÃO
ATENAYONI A CONTATO
HANSOKU H DESCLASSIFICAÇÃO
SHIKAKU S DESCLASSIFICAÇÃO
KIKEN K DESISTÊNCIA
43
ATENAYONI A ADVERTÊNCIA
ATENAYONI KEIKOKU AK O ½ PONTO– WAZARI
ATENAYONI HANSOKU
CHI
AC 1 PONTO – IPON
ATENAYONI HANSOKU AH X DERROTA – KACHI
ATENAYONI (MAIS) COMPORTAMENTO PROIBIDO ELES SE SOMAM
COMPORTAMENTO
PROIBIDO
C ADVERTÊNCIA
COMPORTAMENTO
PROIBIDO KEIKOKU
CK O ½ PONTO – WAZARI
COMPORTAMENTO CC 1 PONTO– IPON
PROIBIDO HANSOKU
CHI
COMPORTAMENTO
PROIBIDO HANSOKU
CH X DERROTA – KACHI
Termologia Oficial de Shia-ai Kumite C.B.K.O.
MOTO NO
CHI
SUA POSIÇÃO
NAKEA ATLETAS ADENTAREM A ÁREA DE
COMPETIÇÃO
SHOBU
SAN BON
HAJIME
COMEÇAR A LUTA (3 min)
SHOBU
NIHON
HAJIME
COMEÇAR A LUTA (2min)
YAME PARAR O COMBATE
TSUKETE
HAJIME
RECOMEÇAR A LUTA
TSUKETE CONTINUAR LUTANDO NÃO PARE
44
ATOSHI
BARAKU
JIKAN PEDIDO DE TEMPO PELO ARBITRO
CENTRAL
SHUGO CHAMADA DOS ÁRBITROS
AUXILIARES
ENCHOSE
M
PRORROGAÇÃO
SHOBU
HAJIME
COMEÇAR A PRORROGAÇÃO
HANTEI DECISÃO
HIKIWAKE EMPATE
TORIMASE
M
NÃO É CONSIDERADO
AIUCHI TÉCNICAS SIMULTÂNEAS
FALTAM 30s PARA O
ENCERRAMENTO DA LUTA
45
AKA OU
AO IPON
UM PONTO PARA O VERMELHO
OU AZUL
AKA OU
AO
WAZARI
MEIO PONTO PARA O VERMELHO
OU AZUL
CHUIKOKU ADVERTÊNCIA LEVE SEM PERDA
DE PONTOS
HANSOKU PENALIDADE COM
DESCLASSIFICAÇÃO
JOGAI SAÍDA DE ÁREA DE COMPETIÇÃO
SHIKAKU DESCLASSIFICAÇÃO DO ATLETA
KIKEN PERDA POR ABANDONO,
DESISTÊNCIA OU AUSÊNCIA.
ATENAYONI CONTATO EXCESSIVO, FALTA DE
CONTROLE DO GOLPE QUE
TENHA OU NÃO ATINGIDO O
OPONENTE.
WAZARI MEIO PONTO
IPON UM PONTO
46
SÚMULA DE KUMITE
Evento _____________________________________________________ Data __/__/__ Código ____ Categoria ________________ Koto _____ sexo ____ Peso
____ Altura ____
AKA (vermelho) Resultado AO (azul)
Atleta _____________________________________ Clube ________________________ Pontos JOGAI
Cod. Cod,
Atleta _____________________________________ Clube ________________________ Pontos JOGAI
J JK JC JH
J JK JC JH
ATENAYONI +C. PROIBI DO
ATENAYONI +C. PROIBIDO
MU
BOBI MU
BOBI
M MK M
C M
H K C H M
MK M
C M
H K C H
AK A (v ermelho) Resul tado A O (az ul)
47
Atlet Club J
a ___ _ ___ _____________ ____ ____ _________ e ___ _________________ ____ Po ntos
Cod. Cod,
Atlet Club J
a ___ _ ___ _____________ _________ ____ ____ e ___ _________ ________ ____ Pontos
OGAI OGAI J JK JC JH
J JK JC JH
ATENAYONI +C. PROIBI DO
ATENAYONI +C. PROIBIDO
MU
BOBI MU
BOBI
M MK M
C M
H K C H M
MK M
C M
H K C H
AK A (v ermelho) Resul tado A O (az ul)
Atlet Club J
a ___ _ ___ _____________ ____ ____ _________ e ___ _________________ ____ Po ntos OGAI
Cod.
Atlet Club J
a ___ _ ___ _____________ _________ ____ ____ e ___ _________ ________ ____ Pontos OGAI
J JK JC JH
J JK JC JH
ATENAYONI +C. PROIBI DO
ATENAYONI +C. PROIBIDO
MU
BOBI MU
BOBI
M MK M
C M
H K C H M
MK M
C M
H K C H
AK A (v ermelho) Resul tado A O (az ul)
Atlet Club J
a ___ _ ___ _____________ ____ ____ _________ e ___ _________________ ____ Po ntos OGAI
Cod. Cod,
Atlet Club J
a ___ _ ___ _____________ _________ ____ ____ e ___ _________ ________ ____ Pontos OGAI
Cod,
48
J JK JC JH J JK JC JH
ATENAYONI +C. PROIBIDO
ATENAYONI +C. PROIBIDO
MU
BOBI MU
BOBI
M MK MC MH K C H M
MK MC MH K C H
Chefe de área: _______________________________ Kansa: _____________________________________________ Sushin: 1 ______________________________________________________________________________________ Fukushin: 2 __________________________________________ 3 _________________________________________
4 __________________________________________5 _________________________________________
SÚMULA DE KATA
Evento _____________________________________________________ Data __/__/__ Código ____ Categoria ________________ Koto _____ sexo
____ Peso ____ Altura ____
AO (azul)
Resultado
AKA (vermelho)
Atleta
_____________________________________
Kata ________________________________________ Estilo ________________ clube
__________________
Cod. Cod, Atleta
____________________________________
Kata _______________________________________ Estilo ________________ clube _________________
AO (azul)
Resul tado
AKA (vermelho)
Atleta
_____________________________________
Kata
________________________________________ Estilo ________________ clube
__________________
Cod. Cod, Atleta
____________________________________
Kata
_______________________________________ Estilo ________________ clube _________________
AO (azul)
Resul tado
AKA (vermelho)
49
Atleta
_____________________________________
Kata ________________________________________ Estilo ________________ clube
__________________
Cod.
Atleta
____________________________________
Kata _______________________________________ Estilo ________________ clube _________________
AO (azul)
Resul tado
AKA (vermelho)
Atleta
_____________________________________
Kata
________________________________________ Estilo ________________ clube
__________________
Cod. Cod, Atleta
____________________________________
Kata
_______________________________________ Estilo ________________ clube _________________
AO (azul)
Resul tado
AKA (vermelho)
Atleta
_____________________________________
Kata ________________________________________ Estilo ________________ clube
__________________
Cod. Cod, Atleta
____________________________________
Kata _______________________________________ Estilo ________________ clube _________________
Cod,
50
Chefe de área: _______________________________ Kansa: _____________________________________________ Sushin: 1 ______________________________________________________________________________________ Fukushin: 2 __________________________________________ 3 _________________________________________ 4 __________________________________________5 _________________________________________
RELAÇÃO DE KATA PERMITIDO EM NOSSO REGULAMENTO
Kata da SHORIN-RYU
TOKUI KATA (Livre)
01. NAIHANCHI SHODAN
51
02 . FUKYUGATA DAI ICHI
03 . NAIHANCHI NIDAN
04 . NAIHANCHI SANDAN
05 . FUKYUGATA DAI NI
06 . PINAN SHODAN
07 . PINAN NIDAN
. PINAN SANDAN 08
09 . PINAN YONDAN
10 . PINAN GODAN
SHITEI KATA (obrigatório )
11 . ITOSU NO PASSAI
. KUSANKU SHO 12
13 . MATSUMURA NO PASSAI
14 . KUSANKU DAI
15 . CHINTO
16 . JION
17 . GOJUSHIHO
18 . TEESHO
19 . KORYU PASSAI
20 . UNSHU
21 . RYUKO
53
05. KUSHANKU
Kata da GOJU-RYU
01. SANCHIN
02. GEKISAI DAI ICHI
03. GEKISAI DAI NI
06 . NAIHANCHI
07 . NISEISHI
08 . PINAN SHODAN
09 . PINAN NIDAN
10 . PINAN SANDAN
11 . PINAN YONDAN
. PINAN GODAN 12
13 . ROHAI
14 . SEISHAN
15 . WANSHU
54
04. GEKISAI DAI SAN
05. GEKIHA DAI ICHI
Kata da SHOTOKAN
1. HEIAN SHODAN 2.
HEIAN NIDAN
06 . GEKIHA DAI NI
07 . SAIFA
08 . SEYUNCHIN
09 . SHISOCHIN
10 . SANSERU
11 . SEIPAI
. SEISAN 12
13 . KURURUNFA
14 . SUPARINPEI
15 . TENSHO
55
3. HEIAN SANDAN
4. HEIAN YONDAN
5. HEIAN GODAN
6 . TEKKI SHODAN
7 . TEKKI NIDAN
8 . TEKKI SANDAN
9 . BASSAI DAI
10. KANKU DAI
11. JITTE
12. HANGETSU
13. ENPI
14. GANKAKU
15. JION
16. BASSAI SHO
17. KANKU SHO
18. CHINTE
19. UNSU
20. SOCHIN
21. NIJUSHIHO
22. GOJUSHIHO DAI
23. GOJUSHIO SHO
24. MEIKIO
25. JIIN
26. WANKAN
56
Este regulamento foi feito para ser seguido. O não cumprimento sofrerá
punições.
Foi escrito e adaptado pelo Shihan José Menezes De Jesus – Diretor Da
Arbitragem C.B.K.O., apreciado pelo Conselho Da Arbitro: Russell dos
Anjos Santos, José Marcos Rodrigues da Silva e Gladstone Santos
Mesquita.
,
Presidente da C.B.K. O Jadson Santos Macedo .