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Telefonia Avançada e Telefonia IP (VoIP) Prof: Milton M. Flores
Análise e Projeto de RedesParte I
Redes de Telefonia2011/2° Semestre
Prof. Carlos Alberto Malcher BastosProf. Milton Martins Flores
Telefonia Avançada e Telefonia IP (VoIP) Prof: Milton M. Flores
I. Obter uma visão geral da tecnologia de telefonia convencional na RTPC;
II. Entender e dimensionar os serviços na RTPC e nas redes Corporativas
III. Obter uma visão geral sobre a tecnologia VoIP
IV. Analisar os benefícios e comparar VoIP e Telefonia IP com a RTPC;
V. Conhecer os principais protocolos, codecs, QoS, SLA e dimensionamento de banda nas redes IP.
VI. Aspectos estratégicos em projetos VoIP
VII. Conhecimentos da rede de transporte e seus protocolos:a. PDH, SDH e SDH ngn
b. FR, ATM, MPLS, GMPLS, MetroEthernet.
OBJETIVOS DO CURSO
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Sumário
Introdução às Redes Telefônicas Avançadas Noções básicas de PCM/TDM Sinalizações por CAS Redes por CCS Redes Corporativas Sinalização DSS-1 Sinalização DPNSS-1 Sinalização Q.Sig Rede Inteligente Noções de Tráfego Telefônico Exercícios de fixação
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Arquiteturas legadas, Plataformas NGN e Serviços
NGN – CORPORATIVA
H 323
SIP
IAX
GSM
IP-WDMISUP
DSS-1 / Q.SIG / R-2
SIP-T
SIP-I
MGCP
MEGACO
SIGTRAN
BICC
RTPC
NGN – PÚBLICA A
Fixo-TV-dados- filmes...
SoftSwitch A
E-1
IP
MPLS
DWM
GATEWAY
I W U (TDM – IP)
SIP.....
PABX
IPETHERNET
Móvel-TV-dados Rádio...
NGN – PÚBLICA B
PCS – AAA– POLICY - APLICATION SERVER - INTERNET...
SoftSwitch B
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INTRODUÇÃO ÀS REDES TELEFÔNICAS AVANÇADAS
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ORGÃOS DE PADRONIZAÇÃO
ISO
ABNT
ITU
ANATEL
(TELEBRÁS)
Mini.
COM
GOVOMC
FABRICANTES OPERADORAS Internacional
Lei Geral de Telecomunicações (LGT)ISO = ORGANIZAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL
ITU = UNIÃO DE TELECOMUNICAÇÕES INTERNACIONAL
OMC = ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO
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ORGÃOS DE PADRONIZAÇÃO
ANSI
ITU
RDSI-USA
ETSI
RDSI-BR
DSS-1
ECMA
RDSI-CORPOR.
Q.SIG
ANSI – Instituto de padronização USAETSI – Instituto de padronização EuropeuECMA – Comissão Europeia de fabricantes associadosNICC – Network Interoperability Consultative Committee – UK
NICC-UK
DPNSS-1
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Do Século XIX ao Século XXI
Telefone IP - Tecnologia do Século XXI
Telefone de manivela criado por Gran Bell em
1876
As primeiras centrais telefônicas não eram automáticas: requeriam a presença de um operador que, atendendo à solicitação verbal de um assinante, comutava dois aparelhos por meio da mesa de comutação, usando “pegas”.
As centrais evoluíram para COMANDO DIRETO, CONTROLE COMUM e CONTROLE POR PROGRAMA ARMAZENADO – CPA
Ao "Padre Roberto Landell de Moura” – descobridor da tecnologia do telefone sem fio no Século XIX
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1876 - Invenção do Telefone por Alexander Graham Bell
1887 - 1ª Central Telefônica automática (Strowger)
1946 - Surge o DDD
1960 – Início da digitalização da transmissão
1962 – Primeiro satélite de telecomunicações
1986 - Primeiras centrais inteiramente digitais (TELEBRÁS)
1998 – 2000 - Rede telefônica totalmente dígital
2000 –2010 –VoIP e Telefonia IP v4
2010 – 2011 – Telefonia IP v6
Marcos Históricos
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• Na década de 1980 teve início a migração das centrais de telefonia analógicas para digitais (RDI)
• As razões para a migração foram as seguintes:
• equipamentos obsoletos, com problemas de manutenção e falta de escalabilidade nas expansões
• fornecedores abandonaram os desenvolvimentos em equipamentos analógicos
• necessidade de novos serviços, inclusive permitindo a transferência de dados sobre a nova rede que passava a se chamar Rede Digital Integrada (RDI) em evolução para a RDSI
Migração Analógica - Digital
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Rede Local
Central Local
Central deComutaçãoe Controle
ERBERB
ERB
CPCT
Para outros países
CentralInterurbana
CentralInternacional
CentralInterurbana
Rede Interurbana
RI
CPCT
CentralTandem
Central Local
Central de
e Controle
Rede Local
ERB
ERB
Comutação
RIRI
CPCT
CentralTandem
CPCT-Central Privativa de Comutação TelefônicaNorma ABNT 13083 define as características técnicas de um PABX(CPCT) para conectar-se à Rede Telefônica Pública
Topologia de Rede Telefônica Pública
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Conceitos de PCM
• A modulação PCM é a técnica na qual a transmissão da informação é baseada na amostragem periódica de cada canal de voz.
• A codificação PCM consiste, basicamente, em transformar o sinal analógico uma sucessão de pulsos binários.
• As diversas etapas que compõem o sistema PCM na transmissão são:
– Filtragem– Amostragem,– Quantização– Compressão– Codificação.
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Conceitos de PCM
Amostragem:
• O teorema da amostragem (Nyquist) específica que a freqüência de amostragem (Fa) deve ser maior que duas vezes a maior freqüência contida no sinal analógico (Fs).
Fa > 2 Fs
• Para a faixa de freqüência de telefonia, de 300 a 3400 Hz, foi fixada uma freqüência de amostragem (Fa) de 8000 Hz.
• O intervalo entre duas amostras sucessivas de um mesmo sinal telefônico (intervalo de amostragem + Та) resulta que Та = 1/Fa , ou seja, Ta=1/8000Hz=125µs.
• Uma chave eletrônica, comandada com freqüência de amostragem de 8000 Hz, retira do sinal telefônico uma amostra a cada 125µs. Desta forma obtém-se um sinal modulado por pulso ou amplitude: o sinal PAM
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Conceitos de PCM
Quantização:
• A quantização consiste na divisão da faixa do sinal em um determinado número de níveis discretos, denominados “Níveis de Quantização (N)”. Na codificação binária, o número de níveis é uma potência de 2, desta maneira, N= 2ⁿ, onde “n” é o número de bits que representa cada nível.
• Na quantização, inicialmente são utilizados 2048 níveis, de maneira que N= 2048 = 2ⁿ, onde “n” = 13 bits (12 bits de potência + 1 bit de polaridade).
• Neste caso, como cada canal de voz é amostrado 8.000 vezes, a velocidade de um canal de voz digital seria de 8.000 x 13 bits, uma velocidade muito alta que iria impactar nos meios de transmissão.
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Conceitos de PCM
Compressão (compansão): • O processo de compressão (compansão) através da função logarítmica
tem a função de ampliar as baixas freqüências, aumentando a relação S/R e reduzir as altas freqüências, de maneira que sejam utilizam 256 níveis de quantização definidos no CCITT e não os anteriores 2048 níveis.
• No modelo PCM de 30 canais utilizado no Brasil, é utilizada lei A, utilizando 256 níveis de quantização, N= 256 = 2ⁿ, onde “n” = número de bits da amostra, portanto, “n” = 8 bits (7 de potência e um bit de polaridade, pois podemos ter 128 níveis positivos ou negativos).
• Como cada canal de voz é amostrado a razão de 8.000 vezes/seg., e cada amostra agora é de 8 bits, a velocidade de saída de um canal digital é de 8.000 x 8 bits= 64.000 bits/seg.
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Conceitos de PCM
Codificação: • O sinal PAM ou NRZ (Non Return to zero) é composto de zeros e uns, podendo
formar longas seqüências de ambos e sempre com a mesma polaridade.
• Para resolver o problema de mesma polaridade e de longas seqüências de uns foi utilizada a codificação AMI (Alternate Mark Inversion), ou seja, inversão alternadas de marcas, utilizando três níveis de sinais: zero, mais e menos (0, + , -). O bit 0 representa o nível 0 (nulo), o bit 1 corresponde a pulsos retangulares com metade de duração do dígito original e polaridade invertida (+ ou -).
• Com a alternância de marcas (1s), elimina-se a componente CC no sinal codificado, mas permanece a possibilidade de longas seqüências de zeros, permitindo que o sinal codificado permaneça muito tempo sem transição na linha, dificultando a obtenção do sinal de relógio para o sincronismo.
• Para resolver esse problema foi introduzida a codificação HDB3.
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Conceitos de PCM
Para adequar o sinal para a linha de transmissão, são realizadas as seguintes codificações:
• Sinal com 8 bits, binário NRZ (Non Return to Zero).
M
V
V
1 1 1 10 1 10 0 0 0 0• Para resolver a interferência entre símbolos, codifica-se em RZ (Return to Zero).
• Para eliminar a componentes CC do sinal, este é codificado em AMI (AlternativeMark Inversor).
• Para eliminar as longas sequências de zeros, para evitar perdas de sincronismo na transmissão do sinal, este é codificado em HDB3 (High Density Bipolar).
Prática TB 220-250-707
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• O sistema PCM adotado nos Estados Unidos, Canadá e Japão é o de 24 canais, que recebe as seguintes denominações:
- PCM-24- PCM lei µ- PCM 1,5 Mbps- PCM padrão americano
• Sua interface de saída, de 1536 Kbps, é denominada interface T1.
• A interface T1 não é compatível com a interface E1.
• A interligação T1-E1 necessita de um conversor de interfaces. Quando a conversão é realizada na base de 5 T1´s para 4 E1´s não há perda de canais.
• Por acordo de administração, a transmissão do Brasil é quadro E1, ficando a conversão E1 – T1 por conta do destino.
Conceitos de PCM
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• O sistema PCM adotado no Brasil é o de 32 canais, que recebe as seguintes denominações:
- PCM-30- MCP-30- PCM - 2 Mbps- PCM - lei “A”- PCM padrão europeu
• Sua interface de saída, de 2048 Kbps, é denominada interface E1 ou V3 – denominação Telebrás (ou interface A do ITU, G.703, características elétricas e G.704).
• Prática TB 220 - 250 – 707, aborda o assunto acima com detalhes.
Conceitos de PCM
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Canal parapalavra de
alinhamentodo quadro epalavra de
alarme
Canaltelefônico
1. . . Canal de
sinalização . . .
0 1 2 15 16 17 31
1 2 3 4 5 6 7 8
Numeração dos “Times Slots” (0-31) de canal de um quadro de pulsos.
a b c d a b c d
PCM/MULTIPLEXAÇÃO NO TEMPO
Prática TB 220 - 250 - 707
1 2 3 4 5 6 7 8 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1
Canaltelefônico
2
Canaltelefônico
15
Canaltelefônico
16
Canaltelefônico
30
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1001 1011
Multiplexação - Estrutura de Multi-Quadro
Q15Q0 Q14Q13Q12Q11Q10Q9Q8Q7Q6Q5Q4Q3Q2Q1
0 311 16 . . .. . .
0000 1011
Alinhamentode multiquadro
Palavra de alarmede multiquadro
Tx
0 311 16 . . .. . .
abcd abcdSinalização
Canal 13 Canal 29
Rx
Sincronismo de PCM
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MULTIPLEXAÇÃO – alocação dos bits de sinalização (canal 16)
0A1A2A3A4
A6A7A8A9
A10A11A12A13A14
0B1B2B3B4B5B6B7B8B9
B10B11B12B13B14
0A8A9
A10A11A12A13A14A15A1A2A3A4A5A6
011111111111111
1A16A17A18A19A20A21A22A23A24A25A26A27A28A29
XB16B17B18B19B20B21B22B23B24B25B26B27B28B29
1A23A24A25A26A27A28A29A30A16A17A18A19A20A21
111111111111111
1
Número de Bit no intervalo de tempo 16
2 3 87654
B15 A22A7 1 A30 B30 1A15
A5
QuadroNO
0123456789
101112131415
A B C D A B C D
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EXERCÍCIOS SOBRE ARQUITETURA DE REDE
1 – Porque a internet é forte competidora dos serviços de Telefonia?
2 – Mostre como restringir chamadas da rede móvel do interior do Rio de Janeiro?
3 – Quais as principais diferenças entre o sistema PCM-USA e PCM-Brasil?
4 – Qual a utilização da codificação HDB-3?
5 – Para que serve a palavra de alinhamento de quadro PCM?
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EXERCÍCIOS SOBRE ARQUITETURA DE REDE
6 – Qual a utilização da palavra de alarme PCM?
7 – Qual a utilização das bit’s A e B do intervalo 16 do quadro PCM?
8 – Qual a utilização da palavra de alinhamento de multiquadro?
9 – Qual a utilização da palavra de alarme de multiquadro?
10 – O quadro n° 5 do multiquadro sinaliza quais canais de voz no IT 16?
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SINALIZAÇÕES TELEFÔNICAS
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• INTRODUÇÃO:
• Para o perfeito funcionamento de um sistema telefônico, bem como para a perfeita interação homem/máquina, diversas informações são trocadas entre o assinante e a central e entre as centrais.
• Para efetuar estas trocas de informações, existe a sinalização telefônica. Esta sinalização pode ser dividida em grandes grupos denominados:
• Sinalização de Assinante – trocada entre o aparelho e a central
• Sinalização de Linha – trocada entre as centrais para marcar uma linha
• Sinalização de Registrador – sinalização entre centrais para envio de dígitos
DEFINIÇÕES
SINALIZAÇÃO TELEFÔNICA
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CENTRAL A
CENTRAL B
Usuário A Usuário B
Sinalização Acústica
Sinalização Acústica
Sinalização de Assinante:
• Multifreqüencial (MF - MultiFrequencial)• Decádica (DP -Dial Pulse)• Proprietária ISDN
• Sinalização Acústica (Prática TB 210-11-704)• Tom de Discar,• Tom de ocupado, congestionamento/Tom de Número Inacessível • Tom de Controle da chamada(RBT – Ring Back Tone)
SINALIZAÇÃO DE ASSINANTE
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CentralCentral ( )
Tom de Discar
• Tom de Controle de Chamada vem sempre da central de destino, simultaneamente com o envio da corrente de toque.
• O tom de discar, o tom de ocupado e o tom de inacessível são enviados pela central de origem
Tom de ocupado
Tom de Inacessível
Ring = Corrente de Toque
A B
Tom de Controle de Chamada
SINALIZAÇÃO ACÚSTICA
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CentralB
CentralA
( )A B
• As Sinalizações entre Centrais podem ser de 2 tipos:
• Sinalização por canal associado (CAS).
• Sinalização por canal comum (CCS).
INTERFACE G. 703 PLACA V-3
SINALIZAÇÃO ENTRE CENTRAIS
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• A característica definidora deste tipo de sinalização (CAS) é que na escolha de um dos trinta canais de voz, o controle de estabelecimento e desconexão da chamada ocorrer pelo canal 16 (sinalização de linha) e a troca de informações sobre os números de origem e destino ocorrer através do canal de voz escolhido (sinalização de registro).
• No caso de circuitos digitais em enlaces de 2Mbit/seg (técnica PCM) os intervalos de tempo de 1 a 15 e de 17 a 31 transmitem as sinalizações de registro e voz, exceção feita à sinalização de linha. O intervalo 16 é utilizado em um esquema que permite ao mesmo tempo transmitir a sinalização de linha relativa aos 30 canais de voz do sistema de 2Mbit/seg. Este detalhe da separação da sinalização de linha no canal 16 não descaracteriza o enquadramento desta situação como sinalização por canal associado.
DEFINIÇÕES
SINALIZAÇÃO CAS
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JUNTOR / CIRCUITO TELEFÔNICO / ROTA
• S = SAÍDA • E = ENTRADA• B = BI-DIRECIONAL
USUÁRIOA
M JUNTORESUni-direcionais
N JUNTORESUni-direcionais
USUÁRIOB
CENTRAL X CENTRAL Y
S
E
E
S
P JUNTORESBi-direcionais
B B
• Conceito de rota: Conjunto de juntores de Saída (rota de saída), de entrada (rota de entrada) ou Bi-direcionais (rota bi-direcional)
SEGURANÇA?
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• É aquela que estabelece a comunicação entre as centrais, entre os juntores e que age durante toda a conexão.
• É a sinalização que supervisiona os juntores e os estágios da conexão. É trocada entre os juntores de duas centrais interligadas.
• Prática TB 210 – 110–703 aborda com detalhes todas as sinalizações de linha utilizadas no Brasil, que apresentam diferenças com as utilizadas internacionalmente (ITU) ou modificadas por outras Administrações.
SINALIZAÇÃO DE LINHA
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SEIZING (SZ)
ANSWER(ANS)
CLEAR-FOWARD (CLF)
CLEAR-BACK (CBK)
RELEASE GUARD (RLG)
FORCED RELEASE (FRL)
BLOCK (BLK)
SINAIS DE LINHA (E + M PULSADA)
Sinal DuraçãoSentido
OCUPAÇÃO
ATENDIMENTO
DESLIGAR PARA FRENTE
CONFIRMAÇÃO DE DESCONEXÃO
DESLIGAR PARA TRÁS
DESCONEXÃO FORÇADA
BLOQUEIO
TARIFAÇÃO
RECHAMADA
150 ms (PULSO CURTO)
150 ms (PULSO CURTO)
600 ms (PULSO LONGO)
600 ms (PULSO LONGO)
600 ms (PULSO LONGO)
600 ms (PULSO LONGO)
SINAL CONSTANTE
PULSOS CURTOS PERIÓDICOS
150 ms (PULSO CURTO)
NÃO USADO
RECALL (RCL)
SINALIZAÇÃO DE LINHA
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• Variantes:• Sinalização E + M pulsada• Sinalização E + M contínua• Sinalização R2 digital
• Sinalização E + M pulsada: utiliza um canal de sinalização para envio (canal M) e um canal para recepção (E) dos sinais (pulso longo ou pulso curto) em meio analógico; em rota digital utiliza o bit b do canal 16.
• Sinalização E + M contínua: enquanto a anterior utiliza pulsos, a contínua se caracteriza pela presença ou não de terra referida a um potencial de -48V em meio analógico e no digital com a utilização do bit b do canal 16.
• Sinalização R2 digital: utiliza dois canais para frente (af e bf) e dois canais de sinalização para trás (ab bb). Estes canais são utilizados na troca de informações entre juntores que utilizam enlaces PCM.
SINALIZAÇÃO DE LINHA
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CentralY
CentralX ( )
Circuito Livre
150 ms SZ
150 ms
Conversação
600 ms
600 ms
Circuito Livre
Assinante “A” retira fone do gancho, recebe tom de discar e envia número de B
Assinante “A” desliga a chamada
Central “Y” é ocupada, recebe o número B e envia corrente de toque para assinante B e, ao mesmo tempo,envia tom de controle de chamadapara ass. “A”
Assinante “B” retira fone do ganchofazendo o atendimento
TOM DE OCUPADO (TO)
REGISTRO (dígitos)
ANS
CLF
RLG
ASS. A
ASS. B
SINALIZAÇÃO – DESCONEXÃO PELO ASSINANTE A
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SINALIZAÇÃO DE LINHA DO SISTEMA R-2 DIGITAL
FASE DA DESIGNAÇÃO SENTIDO CANAIS DE CHAMADA DO SINAL DO SINAL SINALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
af bf ab bb
Tronco Livre
Ocupação doTronco
Chamadas em Progresso
Atendimento da Chamada
Conversação
Tarifação
Desligamentode Chamada
Situações Especiais
Sinal de Ocupação
Sinal de Atendimento
Sinal de Tarifação
Sinal de Desconexão Forç.Sinal de Confir. Desc. Forc.
Sinal de Bloqueio Sinal de Falha
Pulso de (150 +/-30) ms em ab (0 p/ 1)
x=0 ; A desliga 10
x=1 ; B desliga 10
Sinal de Desligar p/ Trás
Sinal de Desligar p/ Frente
1
0
0 0 1 1
0 0 1 1
0 0 0 1
0 0 0 1
0 0 1 1
0 0 1 1
1 0 x 1
1 0 1 0
1 0 0 01 0 1 11 1 1 0
0
0
1
1
0
0
0 0 0 0
Sinal de Confirmação de ocupação(PTS)
Sinal de Conf. de Descone.
FASE DA DESIGNAÇÃO SENTIDO CANAIS DE CHAMADA DO SINAL DO SINAL SINALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
af bf ab bb
Tronco Livre
Ocupação doTronco
Chamadas em Progresso
Atendimento da Chamada
Conversação
Tarifação
Desligamentode Chamada
Situações Especiais
Sinal de Ocupação
Sinal de Atendimento
Sinal de Tarifação
Sinal de Desconexão Forç.Sinal de Confir. Desc. Forc.
Sinal de Bloqueio Sinal de Falha
Pulso de (150 +/-30) ms em ab (0 p/ 1)
x=0 ; A desliga 10
x=1 ; B desliga 10
Sinal de Desligar p/ Trás
Sinal de Desligar p/ Frente
1
0
0 0 1 1
0 0 1 1
0 0 0 1
0 0 0 1
0 0 1 1
0 0 1 1
1 0 x 1
1 0 1 0
1 0 0 01 0 1 11 1 1 0
0
0
1
1
0
0
0 0 0 0
1
0
0 0 1 1
0 0 1 1
0 0 0 1
0 0 0 1
0 0 1 1
0 0 1 1
1 0 x 1
1 0 1 0
1 0 0 01 0 1 11 1 1 0
0
0
1
1
0
0
0 0 0 0
Sinal de Confirmação de ocupação(PTS)
Sinal de Conf. de Descone.
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SINALIZAÇÃO DE LINHA R2 – DIGITAL(EXEMPLO DE ESTADO DOS BITS)
0
CENTRAL
B
31
CETRAL
A
Tx
Rx
31 2930 . . . . . . . . . 16 . . . . . . . . . 1
d bfc af
0 21 . . . . . . . . . . 16 . . . . . . . . . . . . . .
dbb cab
Rx
Tx
Enlace de 2 Mbit/s, quadro E-1
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EXERCÍCIOS SOBRE SINALIZAÇÕES TELEFÔNICAS
1 - O que é sinalização de assinante ? Quais os tipos?
2 – Existe diferença entre os tons de Ocupado e Número inexistente?
3 – Qual a utilização do tom de controle?
4 - Para que serve a sinalização de linha ?
5 - Quais os tipos de sinalização de linha utilizados no Brasil ?
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EXERCÍCIOS SOBRE SINALIZAÇÕES TELEFÔNICAS
A-DESLIGA
( )
CPCTCentral de Bilhetagem
CONVERSAÇÃO( )
REGISTRO( )
CIRCUITO LIVRE
SZ
Na figura abaixo identifique a sinalização de linha utilizada e preencha as lacunas
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EXERCÍCIOS SOBRE SINALIZAÇÕES TELEFÔNICAS
B- DESLIGA( )
CPCTCentral de Destino
CONVERSAÇÃO
REGISTRO( )
CIRCUITO LIVRE
SZ
Na figura abaixo identifique a sinalização de linha utilizada e preencha as lacunas
( )
TEMPORIZAÇÃO DE 90 SEG .NO PONTO DE BILHETAGEM
RING
ATENDIMENTO( )
( )
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EXERCÍCIOS SOBRE SINALIZAÇÕES TELEFÔNICAS
B-DESLIGA
( )
CPCT Central de Bilhetagem
CONVERSAÇÃO( )
REGISTRO( )
CIRCUITO LIVRE
SZ
Na figura abaixo identifique a sinalização de linha utilizada e preencha as lacunas
( )
Tom de Ocupado
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EXERCÍCIOS SOBRE SINALIZAÇÕES TELEFÔNICAS
A-DESLIGA
PTS
CPCTCentral de Bilhetagem
CIRCUITO LIVRE (IDLE)
SZ
RLG
AF BF
1 0
Na figura abaixo identifique os bits de sinalização
REGISTROANS
AB BB
1 0
CONVERSAÇÃO
CLF
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É aquela que se estabelece entre os órgãos de controle das centrais e se refere às informações dos assinantes, tanto chamado como chamador, bem como tipos e estados de assinantes.
Em resumo, pode-se dizer que a sinalização de registro é a troca de informações de controle entre as centrais.
Prática TB 210-110-702 aborda com detalhes a sinalização de registro utilizada no Brasil, que apresenta diferenças com as utilizadas internacionalmente (ITU) ou modificadas por outras Administrações.
SINALIZAÇÃO DE REGISTRO
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SINALIZAÇÃO DE REGISTRO
Neste sistema de sinalização, os sinais são formados por combinações de duas freqüências.
Apresenta as vantagens de possibilitar a transmissão em circuitos interligados fisicamente ou via rádio, permitir a existência de sinais para frente e para trás, além de proporcionar trocas de informações relativamente rápidas.
As freqüências utilizadas são da faixa de voz. Os sinais para frente são formados pela combinação de 2 freqüências dentre 6,
compreendidas entre 1.380 e 1.980 Hz (freqüências altas)e os sinais para trás utilizam as 6 freqüências de 540 a 1.140 Hz (freqüências baixas).
O sinal formado pela combinação de duas freqüências, depois de transmitidos, é recebido e identificado pelas freqüências que o compõem. Esta identificação é efetuada nos receptores de sinais multifreqüenciais, por filtros sintonizados nas freqüências dos sinais.
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SINALIZAÇÃO DE REGISTRO
Sinal
Frequência em Hz
Para FrentePara Trás
Combinação X + Y
1380 1500 1620 1740 1860 19801140 1020 900 780 660 540
0 1 2 3 4 50 1 2 4 7 11
1 0 + 1 X Y2 0 + 2 X Y3 1 + 2 X Y4 0 + 4 X Y5 1 + 4 X Y6 2 + 4 X Y7 0 + 7 X Y8 1 + 7 X Y9 2 + 7 X Y
10 4 + 7 X Y11 0 + 11 X Y12 1 + 11 X Y13 2 + 11 X Y14 4 + 11 X Y15 7 + 11 X Y
XY
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Este sistema de sinalização é denominado Multifreqüencial Compelido porque,ao se enviar um sinal para frente, torna-se necessário aguardar a recepção do sinal para trás para se enviar um novo sinal para frente.
a) Sinais para frente Os sinais para frente são divididos em dois grupos denominados grupo 1 e
grupo II Os sinais do grupo 1 referem-se às informações numéricas e informações
de controle, e os do grupo II, às informações de tipo de assinante chamador (categoria)
b) Sinais para trás Os sinais para trás são divididos em dois grupos, Grupo A e Grupo B Os sinais do Grupo A referem-se à solicitação da central de destino à
origem; os sinais do Grupo B referem-se às informações sobre condições do assinante chamado
FORMAÇÃO DOS SINAIS MULTIFREQÜENCIAIS
SINALIZAÇÃO DE REGISTRO
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Grupo II (CATEGORIA)Grupo I
Algarismo 1 (I-1)Algarismo 2 Algarismo 3Algarismo 4Algarismo 5Algarismo 6Algarismo 7Algarismo 8Algarismo 9Algarismo 0 (I-10)Acesso à posição de operadora; inserção de semi-supressor de eco na origem.Pedido recusado; Indicação de trânsitointernacional.Acesso a equipamento de manutenção.Inserção de supressor de eco no destino.Fim de número do chamador (I-15)
Assinante comum (II-1)Assinante livre com tarifação imediataEquipamento de manutenção (II-3)Telefone Público (II-4)Operadora (II-5)Equipamento de transmissão de dados (II-6)Telefone público interurbano (II-7)Chamada a cobrar (II-8)Serviço internacionalServiço internacionalChamada Transferida (II-11)Reserva
ReservaReservaReservaReserva
1234567891011
12
131415
SINAIS PARA FRENTE
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Assinante livre com tarifação (B1)Assinante ocupado (B2)Assinante com número mudado (B3)
Congestionamento (B4)Assinante livre sem tarifação (B5)
Controle de retenção pelo destino (B6)
Nível ou nº vago (B7)Assinante com defeito (B8)ReservaServiço Internacional
Serviço InternacionalServiço InternacionalServiço InternacionalServiço InternacionalServiço Internacional
Grupo B
123
45
6
7891011
12131415
Enviar o próximo algarismo de B (A-1)Enviar o primeiro algarismo do chamadoPreparar a recepção do sinal dogrupo B (A-3)Congestionamento(A-4)Enviar categoria e identidade do assinante chamador(A-5)Reserva
Enviar o algarismo n - 2Enviar o algarismo n - 3Enviar o algarismo n - 1ReservaEnviar indicação de trânsitointernacionalServiço internacionalServiço internacionalServiço internacionalServiço internacional
Grupo A
SINAIS PARA TRÁS
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0XX21 216-7521 0XX11 3238-2542E & M PulsadaE & M
Pulsada Local A
CPCT D
TR-IU B
TR-IU C
A BR2 Digital
Envio de Ocupação
I - 10A 1A 5
0
xx 1 1 32 3 8
150 ms
II -1 A 5 I - 2
3 2 38A 5
I - 15A 1
150 ms
Envio de Ocupação
2 1 6 7 5 2 1
2 5 4 2 A1 2 5 4 2
A 3A 3
II - 1 II - 1
B 1 FDSB 1 FDS Ring
AtendimentoAtendimento
CONVERSAÇÃOCONVERSAÇÃO
A Desliga 600 msDesligar p/ frente
600 msTom de Ocupado
Confirmação
de Desconexão 600 ms
RBT
600 ms
150 ms
Exemplo de troca de sinalização telefônica
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TIME TDIFF SIGNAL DIR BITS OBS
26980 0000100 SEIZURE (SZ) S 00001100
27050 0000010 GROUP I 1 S 0000 0001
27060 0000010 SEIZURE ACKN. (PTS) R 00001011
27130 0000070 A1 R 00000001
27130 0000000 GROUP I 2 S 00000010
27290 0000160 A1 R 00000001
27290 0000000 GROUP I 3 S 00000011
27450 0000160 A1 R 00000001
27450 0000000 GROUP I 4 S 00000100
27610 0000160 A5 R 00000101
27610 0000000 GROUP II 1 S 00000001
27750 0000140 A5 R 00000101
27750 0000000 GROUP I 4 S 00000100
27910 0000160 A5 R 00000101
27910 0000000 GROUP I 1 S 00000001
28080 0000170 A5 R 00000101
28080 0000000 GROUP I 15 S 00001111
28220 0000140 A3 R 00000011
Exemplo de troca de sinalização telefônica MFC – 5C
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TIME TDIFF SIGNAL DIR BITS OBS
28220 0000000 GROUP II 1 S 00000001
28680 0000460 B1 R 00000001
31410 0000020 ANSWER R 00001010
41760 0010350 CLEAR FORWARD S 00001101
41910 0000020 RELEASE GUARD R 00001001
41910 0000000 IDLE S 00001101
Exemplo de troca de sinalização telefônica MFC 5C
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Exemplo de troca de sinalização telefônica – MFC 5S
TIME TDIFF SIGNAL DIR BITS RP ST. DEVICE 00150 0000150 SEIZURE S 0000 1100 H'1F BT5SSE-113 01270 0000030 GROUP I 1 S 0000 0001 H'1 CSR5S-23 01270 0000000 PROCEED TO SEND R 0000 1001 H'21 BT5SSE-113 01480 0000210 GROUP I 3 S 0000 0011 H'1 CSR5S-23 01690 0000210 GROUP I 5 S 0000 0101 H'1 CSR5S-23 01900 0000210 GROUP I 12 S 0000 0101 H'1 CSR5S-23 02100 0000200 GROUP II 1 S 0000 0001 H'5 CSR5S-23 02310 0000210 GROUP I 8 S 0000 1000 H'7 CSR5S-23 02520 0000210 GROUP I 1 S 0000 0001 H'7 CSR5S-23 02720 0000200 GROUP I 3 S 0000 0011 H'7 CSR5S-23 02930 0000210 GROUP I 4 S 0000 0100 H'7 CSR5S-23 03140 0000210 GROUP I 4 S 0000 0100 H'7 CSR5S-23 03350 0000210 GROUP I 1 S 0000 0001 H'7 CSR5S-23 03550 0000200 GROUP I 6 S 0000 0110 H'7 CSR5S-23 03760 0000210 GROUP I 10 S 0000 1010 H'7 CSR5S-23 03970 0000210 GROUP I 8 S 0000 1000 H'7 CSR5S-23 04180 0000210 GROUP I 8 S 0000 1000 H'7 CSR5S-23 04380 0000200 GROUP I 15 S 0000 1111 H'1 CSR5S-23 04590 0000210 GROUP I 2 S 0000 0010 H'1 CSR5S-23 05640 0001050 B2 R 0000 0010 H'1 CSR5S-23 06240 0000280 CLEAR FORWARD S 0000 1100 H'33 BT5SSE-113 07820 0000030 RELEASE GUARD R 0000 1001 H'1E BT5SSE-113 07820 0000000 IDLE S 0000 1100 H'1E BT5SSE-113
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SINALIZAÇÃO DTMF
A sinalização DTMF (dual tom multifrequêncial) é utilizada para o envio dos dígitos do aparelho telefônico.
A grande diferença entre a sinalização DTMF e MFC, é que no primeiro caso só é necessário placa enviadora (no aparelho telefônico) e placa receptora (central telefônica), utilizando ao todo duas placas. A sinalização MFC utiliza 4 placas, é mais lenta e o Hardware é mais caro.
Detalhamento da sinalização na Norma ABNT 13083 e o dimensionamento de placas na Norma ABNT 0301205
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SINALIZAÇÃO DTMF X MFC-5C
Menos rápido no envio dos dígitos(de 4 a 6 seg.)
Identifica o PABX
Bilhetagem por número chave ou DDR
Necessita de uma placa enviadora e receptora
MFC – 5C
Envio do dígitos mais rápidos (de 1 a 2 seg.)
Não identifica o PABX
Bilhetagem por número chave
Necessita de uma placa enviadora
DTMF
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SINAIS DTMF
ITENS FUNÇÃO DE RECEPÇÃO OBSERVAÇÕES
FREQUENCIA DOS SINAIS
GRUPO BAIXO 697, 770, 852, 941 Hz
GRUPO ALTO 1209, 1336, 1477, 1633 Hz
PROGRAMA DE SINALIZAÇÃOA FREQUENCIA
DE 1633 Hz É CONSIDERADA
RESERVADA
1209 1336 1477 1633
697 1 2 3 A
770 4 5 6 B
852 7 8 9 C
941 * 0 # D
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EXERCÍCIOS SOBRE SINALIZAÇÃO DE REGISTRO
1 - Para que serve a sinalização de registro ?
2 - O que é um sinal multifrequencial compelido ( MFC ) ?
3 - Para que servem os sinais do grupo I? para que serve o sinal I-15?
4 – Indique uma maneira prática para verificar se o PABX com placas enviadoras e receptoras analógicas MFC, está enviando as freqüências nos níveis de potência corretos?
5 - O que é FIM de SELEÇÃO ( FDS ) ?
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EXERCÍCIOS SOBRE SINALIZAÇÃO DE REGISTRO
6 - Qual a sinalização de registro utilizada nos enlaces terrestres ? E nos enlaces satélites ?
7 – Em que etapa da sinalização, a Central Ponto de Bilhetagem realiza a conexão do canal de voz? Em que estágios inicia e termina a bilhetagem?
8 – No caso do destino realizar a conexão do canal de voz e inibir o envio do sinal de atendimento(ANS), qual a proteção que o ponto de bilhetagem possui para evitar perda de receita?
9 – Quais as possibilidades de restringir chamadas à cobrar(DLC/DIC)?
10 – Onde é realizado o controle das temporizações em uma rede telefônica?
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SINCRONISMO ENTRE CENTRAIS CPA-T
1 - O método de sincronismo entre centrais internacionais é Plesiócrono.
2 - O método de sincronismo entre as centrais da rede nacional de Telefonia é mestre- escravo, podendo utilizar o Sistema de Posição Global (GPS) .
3 - O PABX ( CPCT ) é sempre escravo da central da EOT, a qual ele está conectado.
4 - O roteador de acesso (GW) deve ser escravo do PABX ou da CPA-t. Sincronismo nos acessos analógicos ou nas redes de dados, não tem sentido.
5 - Detalhamento de sincronismo na Prática TB 220-250-708,
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PABX
PABX
LP (Tie-line)
Atendente
Atendente
G.703/G.704
RDSI PÚBLICA
Q-SIG(Corporativa)
DSS-1(Pública)
G.703/G.704
Rede Digital de Serviços Integrados RDSI
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A sinalização DSS1 (Digital Subscriber Signaling System no 1), é uma sinalização de acesso de usuário à uma entidade de telecomunicações de nível mais alto.
Pode ser de um terminal de assinante à uma central pública com uma interface 2B+D (interface básica ou BRI), ou de um PABX à uma central pública com uma interface 30B+D (interface primária ou PRI).
Nos dois casos, a sinalização DSS1 especifica o formato do canal de sinalização, chamado de D, que no caso de uma interface G.703 e G.704 é o canal 16.
INTRODUÇÃO AO DSS-1
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ACESSO BÁSICO E PRIMARIO NO DSS-1
CentralCentral
2B + D
PABX RDSI DSS-1 ISUP
No RDSI
PRI A
QUADRO E-1
HDB-3
QUADRO E-1
HDB-3
G.703G.704
G.703G.704
USUÁRIO (TE) REDE (NT)
PRI
Z
BRI
Protocolo Assimétrico – HDLC (High-level Data Link Control)
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ARQUITETURA ISO E O DSS-1
MENSAGENS DE CAMADA 2 – Q.921 ITU
QUADRO E-1, G703/G.704(TB.220.250.707)
CAMADA 3
CAMADA 2
CAMADA 1
REDE
ENLACE
FISICO
ISO DSS-1
MENSAGENS DE CAMADA 3 - Q.931 ITU
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Setup - mensagem enviada para se iniciar a chamada, com o número de A e de B e outras informações, em bloco ou over-lap
Call proceeding - mensagem enviada para trás indicando que o receptor recebeu todas as informações necessárias e já está processando a chamada; geralmente após a Call Proc sempre vem um Alerting
Setup Ack - mensagem enviada para trás indicado que o Setup foi recebido corretamente mas requer informações adicionais para prosseguir a chamada; substitui o Call Proc quando faltam estas informações
Information - mensagem enviada para frente logo após um Setup Ack para prover informações adicionais durante o estabelecimento da chamada
Status - mensagem enviada em resposta a um "Status Enquiry" ou a qualquer tempo durante a chamada para indicar certas condições de erro no protocolo; muito comum em interligações de centrais PABX diferentes, pois reporta que uma central enviou um IE (Elemento de Informação) que não é reconhecido pela outra
Mensagens de sinalização para os acessos 2B +D E 30B +D
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Alerting - mensagem enviada para trás indicando que o ramal B está sendo chamado; isto significa que o ramal B está sendo chamado e o ramal A está recebendo sinal de ring-back
Connect - mensagem enviada para trás indicando o atendimento pelo ramal B
Connetc Ack - mensagem enviada para frente confirmando o recebimento do atendimento
Disconnect - mensagem em ambos os sentidos informando que o telefone está no gancho
Release - mensagem solicitando liberação do canal de voz, com a causa da desconexão
Release Complete - confirmação da liberação do canal de voz
Mensagens de sinalização para os acessos 2B +D E 30B +D
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INDICADOR DE CAUSA DE DESCONEXÃO
Causa - Recomendação Q.850 ITU e Forum Nacional de Completamento de Chamadas-FNCCClasse 000 e 001 - Evento Normal000 0001 - (1) - Número Vago000 0011 - (3) - Sem Rota para o Destino000 0100 - (4) - Envio de Tons de Informação Especial001 0000 - (16) - Liberação de Chamada Normal001 0001 - (17) - Usuário Ocupado001 0010 - (18) - Usuário não Responde001 0011 - (19) - Sem Resposta do Usuário 001 0101 - (21) - Chamada Rejeitada001 0101 - (22) - Número Mudado011 1011 - (27) - Destino Fora de Serviço001 1100 - (28) - Endereço Incompleto001 1101 - (29) - Facilidade Rejeitada001 1111 - (31) - Vencimento de Temporização
Classe 010 - Recurso não Disponível010 0010 - (34) - Sem Circuito Disponível010 1001 - (38) - Rede Fora de Serviço010 1001 - (41) - Falha Temporária010 1010 - (42) - Congestionamento no Equipamento de Comutação010 1100 - (44) - Canal Solicitado não Disponível010 1111 - (47) - Recurso não Disponível - não especificado
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DDI - Discagem Direta a Ramal. CLIP - Identificação do Assinante Chamador;. CLIR - Restrição à Identificação do Assinante Chamador. COLP - Identificação do Assinante Chamado. COLR - Restrição à Identificação do Assinante Chamado. UUS - Sinalização Usuário-Usuário. CW - Chamada em Espera. HOLD - Retenção de Chamada. CUG - Grupo Fechado de Usuários.
SERVIÇOS NO DSS-1
PRINCIPAIS SERVIÇOS SUPLEMENTARES
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CentralY
CentralX ( )
Circuito LivreSet-up
Alerting
A disca o numero de B
Info
ASS. A ASS. B
Set-up Ack
Envio de RingRBT
AtendimentoConnConversação
DesconexãoRel
Conn Ack
RLC
Desconn
EXEMPLO DE CHAMADA DSS-1
Call Proc.
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SINALIZAÇÕES POR CANAL COMUM No 7
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SINALIZAÇÃO CCS
PRINCIPAIS VANTAGENS
Estabelecimento e liberação mais rápida das chamadas.
Aumento do rendimento dos circuitos de conversação: Operação bidirecional Diminuição dos tempos de retenção
Simplificação dos equipamentos de sinalização: Menores Custos Eliminação de enviadores e receptores
Elenco de novos sinais: vocabulário aberto.
Oferece modo confiável de transferências de informações em seqüência correta sem perda ou duplicidade.
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O Sistema de Sinalização por Canal Comum N0 7 utiliza um
canal separado e independente dos canais de voz, denominado
CANAL DE SINALIZAÇÃO para a troca de sinais de linha e
registro e ainda informações de controle e gerência de rede
entre centrais telefônicas.
Assinante A Assinante B
Central A Central B
Canal PCM dedicadopara sinalização #7
n circuitos PCM para voz
SINALIZAÇÃO CCS No 7
OPC – Ponto de Controle de DestinoOPC – Ponto de Controle de Origem
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REDE DE SINALIZAÇÃO A sinalização por Canal Comum se baseia na troca de mensagens
entre dois pontos ou duas centrais. Os centros responsáveis pelo
tratamento das mensagens são denominados PONTO DE SINALIZAÇÃO
(PS). Um ponto de sinalização que, ao receber uma mensagem, a transfere
para outro enlace, constitui-se em PONTO DE TRANSFERÊNCIA DE
SINALIZAÇÃO (PTS).
PTS
PTSPS
PSPS
PS
Canais de VozCanais de Sinalização Exemplo de Entroncamento
REDE E MODO DE SINALIZAÇÃO
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Os pontos de sinalização são agrupados formando uma rede, onde os pontos se comunicam e por esse motivo houve a necessidade de identificação através de um plano de numeração gerenciado pela ANATEL (Prática Telebrás 210-110-710).
PLANO DE NUMERAÇÃO DA REDE NACIONAL DE SINALIZAÇÃO (RNS)
N M L K J I H G F E D C B A
CAN CAR NPS
Número local do PS
Número Regional do PS
Número Nacional do PS
CAN: Código de Área nacionalCAR: Código de Área RegionalNPS: Número Local do PSPS: Ponto de Sinalização
PLANO DE NUMERAÇÃO NACIONAL PARA CCS No 7
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CAMPO “CAN” CAMPO “CAR” QUANTIDADE DE PS ÁREA DE
DISPONÍVEIS ABRANGÊNCIAS0 00 a 15 1024 São Paulo
1 00 a 15 1024 São Paulo
2 00 a 15 1024 São Paulo3 00 a 14 960 São Paulo3 15 64 EMBRATEL
4 00 a 11 768 Rio de Janeiro4 12 a 15 256 Espírito Santo5 00 a 13 896 Bahia5 14 64 Sergipe
5 15 64 EMBRATEL6 00 64 Reserva6 01 a 15 960 Minas Gerais7 00 a 04 320 Góiais/Tocantins7 05 a 07 192 Mato Grosso7 08 a 10 192 Mato Grosso do Sul7 11 a 13 192 Distrito Federal 7 14 e 15 128 Rondônia
PLANO DE NUMERAÇÃO DOS PONTOS DE SINALIZAÇÃO DA RNS
PLANO DE NUMERAÇÃO NACIONAL PARA CCS No 7
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Plano de numeração – OPC/DPC
Cada central telefônica com funções de PS/PTS na rede de sinalização por Canal Comun, passa a receber uma identificação especial, denominada Código de Ponto de Origem (OPC), que é onde é gerada a chamada e Código do Ponto de Destino (DPC) onde ocorre a terminação.
Exemplo:
OPC no Rio de Janeiro
PS = 4 (informação fornecida pela operadora, normalmente é um numero seqüencial de suas centrais - neste caso significa que é a quarta central.)
CAR = 5 (valor fornecido pela ANATEL ou nas empresas mais antigas, recebido da TELEBRÁS - tabela da apostila).
CAN = 4 (fixo para o Rio de Janeiro - tabela da apostila)
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Plano de numeração – OPC/DPC
O passo seguinte e completar a tabela dos campos PS, CAR e CAN em binários:
CAN - NÁCIONAL - FIXO CAR - REGIONAL - DEFINIDO PELA ANATEL
PS - DEFINIDO PELA OPERADORA.
D C B A D C B A F E D C B A
0 1 0 0 (4) 0 0 1 1 (3) 0 0 0 1 0 0 (4)
Para transformar os valores binários para hexadecimal, basta separar os bits dos campos em grupos de 4, da direita para a esquerda.
CAN - NÁCIONAL - FIXO CAR - REGIONAL - DEFINIDO PELA ANATEL
PS - DEFINIDO PELA OPERADORA.
D C B A D C B A F E D C B A
0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0
1 em Hexa
0 em Hexa C em hexa 4 em hexa
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ExercícioCalcular o OPC e o DPC em Hexadecimal, para o enlace entre duas centrais, com os seguintes dados:
Origem: Rio de janeiro – PS=7, CAR=9
Destino: Salvador – PS=12, CAR=11
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A arquitetura do Sistema de Sinalização por Canal Comum no 7 é dividida nos subsistemas a seguir elencados:
MTP (Parte de Transferência de Mensagens (Nível 1,2,3)).
Funções de Subsistema de Usuário (Nível 4): TUP - Parte de Usuário de Telefonia ISUP - Parte de Usuário de Serviços Integrados SCCP - Parte de Controle de Conexões de Sinalizações TCAP - Parte de Aplicação de Controle de Transações INAP - Parte Aplicação de Rede Inteligente MAP - Parte de Aplicação de Serviços Móveis OMAP - Parte de Aplicação de Operação e Manutenção
ARQUITETURA DA REDE DE CANAL COMUM No 7
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INAPMAP
OMAP
ISUP
TUPTCAP
SCCP
MTP - Nível 3
MTP - Nível 2
MTP - Nível 1
Camadas 4 - 6
Camadas 1 - 3
NÍVEL 4(Parte de Usuários)
MTP(Parte deTransferênciade Mensagens)
Modelo OSI x Modelo ITU-T
Camada 7
Usuários RI SMC O&MRDSI TELEFONIA
ARQUITETURA DA REDE DE CANAL COMUM No 7
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PTS PTS
PTS
ISUP ISUP
PTS
Rede de Transporte Telefonia
Rede de Sinalização
SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM No 7 - ISUP
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IAM (initial address message) – Mensagem de endereçamento inicial, contém no B, categoria de A, no e outras informações relativas ao encaminhamento de chamadas.
ACM (address complete message) – Mensagem de endereço completo.
Mensagem enviada para trás, em resposta a mensagem IAM, indicando que todos os sinais de endereço do assinante B foram recebidos e o estado do mesmo (fim de seleção – FDS).
ANM (answer message) – Mensagem para trás indicando que B atendeu
REL (release message) – Mensagem de desconexão enviada nas duas direções, informando o motivo da desconexão (causa).
RLC (release complete message) – Mensagem de desconexão completada, enviada nas duas direções, em resposta à mensagem REL.
PRINCIPAIS MENSAGENS DE ISUP
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SAM (subsequent address message) - Mensagem enviada pela origem para complementar as informações contidas na IAM (chamada over lap).
CPG (call progress message) - Mensagem enviada pelo destino informando a situação de chamada em ‘progresso”.
SUS (suspend message) - Mensagem de “suspensão”, enviada pela origem ou pelo destino, suspendendo temporariamente a chamada.
RES (resume message) - Mensagem de “reassumir” enviada pela origem ou destino, informando do término da suspensão.
PRINCIPAIS MENSAGENS DE ISUP
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PARÂMETRO INDICADOR DE CAUSA
CausaClasse 000 e 001 - Evento Normal000 0001 - (1) - Número Vago000 0011 - (3) - Sem Rota para o Destino000 0100 - (4) - Envio de Tons de Informação Especial001 0000 - (16) - Liberação de Chamada Normal001 0001 - (17) - Usuário Ocupado001 0010 - (18) - Usuário não Responde001 0011 - (19) - Sem Resposta do Usuário (usuário alertado)001 0101 - (21) - Chamada Rejeitada001 0101 - (22) - Número Mudado011 1011 - (27) - Destino Fora de Serviço001 1100 - (28) - Endereço Incompleto001 1101 - (29) - Facilidade Rejeitada001 1111 - (31) - Vencimento de Temporização
Classe 010 - Recurso não Disponível010 0010 - (34) - Sem Circuito Disponível010 1001 - (38) - Rede Fora de Serviço010 1001 - (41) - Falha Temporária010 1010 - (42) - Congestionamento no Equipamento de
Comutação010 1100 - (44) - Canal Solicitado não Disponível010 1111 - (47) - Recurso não Disponível - não especificado
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EXEMPLO DE CHAMADA ISUP
CentralY
CentralX ( )
Circuito Livre
IAM(em bloco)
A disca o numero de B
ASS. A ASS. B
ACM(FDS) ou REL
Envio de RingRBT
AtendimentoANM
Conversação
Desconexão
RLC
REL(CAUSA )
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REDE CORPORATIVA
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PABX – Administrativo (1 a 1,5 empregados por ramal).
PABX - Distribuidor Automático de Chamadas ou Call Center (Telemarketing Receptivo)
PABX - Telemarketing Ativo
CLASSIFICAÇÃO DOS PABX’S
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URA
PABX
Rede Local (LAN)
FAX
PC
Atendimento ViaAtendente (PC)
Bancode
Dados
InternetIntranet
Servidor
Atendente Possui Acesso
ao Banco de Dados
INTEGRAÇÃO COMPUTADORTELEFONIA
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IVR (Interface Voice Response)
Sistema de atendimento automático com interação com o cliente durante o diálogo
Filtragem de chamadas Recolhimento de informações enquanto o atendente está ocupado Fila de espera com mensagens personalizadas(ou música)
IVVR (Interface Voice and Vídeo Response):
Permite todas as facilidades do sistema anterior Permite expressão visual, elevando o impacto em qualquer tipo de serviço
de teleatendimento Permite durante o diálogo, visualizar o atendente
Vantagens: Reduz o tempo de atendimento Diferencial de marketing Reduz a quantidade de chamadas por linha ocupada ou não responde
URA (Unidade de Resposta Audível)
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C22 - Interfaces para troncos analógicos a 2 fios -
(FXO – FOREIGN EXCHANGE OFFICE):
Sinalização de Chamada da Saída: Decádica por abertura e fechamento de loop ou multifreqüencial.
Sinalização de Chamada de Entrada: por detecção de corrente de toque – recebimento de ring.
Z - Interligação a equipamentos terminais –(FXS – FOREIGN EXCHANGE SUBSCRIBER):
Sinalização: Decádica por abertura e fechamento de loop ou multifreqüencial.
Sinalização Acústica e fornecimento de corrente de toque.
INTERLIGAÇÃO PABX/PABX OU PABX/EOT
Prática Telebrás 220-250-707
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PABX A
C 22
PABX Bou
Central Local
Z2 Fios
Telefonista
Tronco Ramal
Ramal Z
Z
Z Z
A
B
2o tom de linha1o tom de linha
Interligação PABX/PABX ou PABX/Operadora: tronco - tronco
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B disca 5
PABX A
C 22
PABX Bou
Central Local
Z2 Fios
Telefonista
Ramal
Sentido da Ligação
20 10
A B
Envio de Ring
Envio de Ring p./ posição pré-definida
(operadora)
RBT
Ligação de B para A: SEMI-AUTOMÁTICA
EXEMPLO LIGAÇÃO: TRONCO - RAMAL
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SINALIZAÇÕES PABX - PABX
• Quando sistemas PABX’s de diferentes fabricantes são conectados através de conexões digitais é muito difícil tornar todas as facilidades acessíveis para os usuários dos diferentes PABXS.
• A sinalização entre os PABXS deve ser padronizada de modo que os diversos PABXS sejam encarados como uma única central para todos os usuários.
• O sistema de sinalização usado para redes privativas em enlaces digitais são as sinalizações por canal comum corporativas e não são compatíveis com a rede de telefonia pública.
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• Um dos primeiros sistemas de sinalização por canal comum utilizado foi a sinalização DPNSS-1.
• Os sistemas por canal comum corporativos utilizam 30 canais de voz e o IT(Intervalo de Tempo)-16 para sinalização em quadro E-1 ou 23 canais de voz e o IT 24 para sinalização em quadro T-1.
• A sinalização DPNSS-1 na maioria dos equipamento já foi substituída pela sinalização Q.SIG, mais moderna.
SINALIZAÇÕES PABX - PABX
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SINALIZAÇÃO DPNSS-1
Antes do Q-SIG, a única sinalização existente para se interligar PABX de diferentes fabricantes em interface G 703 e G.704, era a sinalização DPNSS-1 ( Digital Private Network Signalling System No. 1 ), desenvolvida pela British Telecom
A transparência de facilidades entre essas centrais era limitada, mas como se tratava da única sinalização até o surgimento da Q-SIG, foi e ainda está sendo utilizada por diversas empresas que dispõem de redes de PABX.
• Atualmente as especificações(BTNR 188 e 189) do DPNSS-1, foram transferidas para o NICC(Network Interoperability Consultive Committee), no endereço www.nicc.org.uk
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A = Campo de endereço que junto com outras informações relacionadas identificam o usuário B ou o canal virtual com o qual o quadro de sinalização está associado;
C = Campo de Controle que contém um código de tipo de quadro e um número de seqüência; l = Campo de Informação que contém um número inteiro de octetos (= 8 bits) entre 0 e 45 os quais são transferidos transparentemente através do enlace;
FCS = Seqüência de Cheque do Quadro, que é o código de redundância cíclico correspondente ao campo de endereço, controle e informação;
F = Delimitador: um quadro em transmissão será ladeado por delimitadores cada um dos quais é a seqüência de bits 01111110. Será possível usar um único delimitador como separador entre quadros
sucessivos. Delimitadores também serão usados como preenchimento de tempo entre quadros.
Quadro DPNSS - 1
No de Bits 8 16 8 n 16 8
F
A
C
I
FCS
F
QUADRO DPNSS-1(HDLC)
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ARQUITETURA ISO E O DPNSS-1
MENSAGENS DE CAMADA 2
QUADRO E-1, G703/G.704(TB.220.250.707)
CAMADA 3
CAMADA 2
CAMADA 1
REDE
ENLACE
FISICO
ISO DPNSS-1
MENSAGENS DE CAMADA 3
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MENSAGENS DE CAMADA 2
• SABMR (Set aynchronous balanced mode restricted) é utilizado para ressetar o canal de sinalização;
• UA( Unnumbered ack) é utilizado em reconhecimento de um SABMR;
• UI(C) (Unnumbered info) – command – utilizado para transportar mensagens do nível 3, possui campo de informação com até 45 octetos;
• UI(R) (Unnumbered info) – response – utilizado para confirmar recebimento de UI(c), não possui campo de informação.
• Todos os sinais estão definidos na Norma BTNR 188
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MENSAGENS DE CAMADA 3
• ISRM-( Inicial service request message), mensagem de set-up, completa(em bloco) ou incompleta, neste caso os dígitos restantes serão encaminhados por SSRM;
• SSRM-( Subsequent service request message), mensagem para encaminhamento após uma ISRM , completa ou incompleta;
• NAM – (Number acknowledge message), mensagem de fim de seleção;
• NIM – (Network idicator message), mensagem indicador de chamada em progresso, sempre após uma NAM;
• CCM – (Call connect message), mensagem de atendimento;
• CRM – (Clear request message), mensagem de solicitação de desconexão, pela origem, pelo destino ou pela rede.
• CIM – (Clear indication message), mensagem de reconhecimento de solicitação de desconexão, resposta à CRM.
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ASS. B
Envio de Ring
CentralY
CentralX ( )
Circuito Livre
ISRM (I)
NAM
A disca o numero de B
SSRM (C)
ASS. A
SSRM (I)
RBT / Alerting
AtendimentoCCM
Conversação
Desconexão
CIM
CRM(CT)
EXEMPLO DE CHAMADA DPNSS-1
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PRINCIPAIS SERVIÇOS DPNSS-1
Serviço de desvio de chamadas
Serviço de encaminhamento sem análise de livre ou ocupado
Serviço de encaminhamento de ocupado
Serviço de encaminhamento no caso de não atendimento
Serviço de chamadas em espera
Serviço de chamadas em série
Serviço de chamadas de dados
Proteção contra LOOP
Otimização de rotas
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Com o advento da RDSI, os fabricantes europeus se uniram e elaboraram o fórum (Q-SIG), com o objetivo de se criar uma sinalização por canal comum para redes privativas abertas e baseadas nos protocolos RDSI.
Q-SIG é uma sinalização do tipo canal comum para redes privadas com interfaces G.703 e G.704.
Antes do Q. Sig, a sinalização existente para conexão de PABXs de diferentes fabricantes era o DPNSS-1, proprietária da BT (British Telecom).
Documentação do Q. SiG: www.ecma-international.org.
O QUE É Q-SIG
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CentralCentral
2B + D
PABX RDSIQ.SIG CAS/DSS-1/ISUP PABX RDSI
PRI A
QUADRO E-1
HDB-3
QUADRO E-1
HDB-3
6.703G.704
6.703G.704
USUÁRIO: (TE) USUÁRIO: (TE)
PRI
Z
BRI
ACESSO BÁSICO E PRIMÁRIO NO Q.SIG
O QUE É Q-SIG
Protocolo Simétrico – HDLC (High-level Data Link Control)
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FabricanteA
FabricanteB
FabricanteA
Fase 1
Fase 2
A
C
B
PABX DIGITAL
FabricanteB
FabricanteC
FabricanteB
TRANSPARÊNCIA DE FACILIDADES
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Q.931
Q.931
ECMA.142,148,165..
Q.921
I 430(2B + D)
I 431(30B + D)
Q-SIG
Q-SIG
Q-SIG
DSS-1
DSS-1
DSS-1
DIFERENÇAS ENTRE DSS-1 E Q-SIG
O QUE É Q-SIG
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CentralY
CentralX ( )
Circuito Livre
Set-up
Call proc
A disca o numero de B
Info
ASS. A ASS. B
Set-up Ack
Envio de Ring
RBT/AlertingAtendimentoConn
Conversação
Desconexão
Rel
Conn Ack
RLC
Desconn
EXEMPLO DE CHAMADA Q.SIG
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Remarcação automática quando o chamado estiver livre (CCBS – Completion Call to Busy Subscribers).
Remarcação automática quando o chamado não responde (CCNR – Completion Call on No Replay).
Reencaminhamento quando ocupado (CFB – Call Forwarding Busy).
Reencaminhamento por não atendimento (CFNR – Call forwarding on No Replay).
Reencaminhamento incondicional (CFU – Call Forwarding Uncouditional).
Interceptação (CINT- Call Interceptation).
Aviso de chamada entrante (CI – Call In).
Chamada em espera (CW – Call Waiting).
Discagem direta a ramal (DDI – Dial Direct In).
SERVIÇOS SUPLEMENTARES Q-SIG
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· As mensagens do Q.SIG são iguais ao DSS-1 vistas anteriormente.
· Para os serviços suplementares são utilizadas as mensagens abaixo:
· Facility – mensagem utilizada para requisitar uma facilidade de serviço suplementar;
· Hold – (Ack/Rej) facilidade de retenção
· Retrieve – (Ack/Rej) facilidade de recuperação
· Register – (Ack/Rej) registro de um evento
· Notify –(Ack/Rej) notificação de evento
PROCEDIMENTOS DE CAMADA 3
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BENEFÍCIOS DA SINALIZAÇÃO Q-SIG
• Interoperabilidade entre redes de diversos fabricantes
• Topologia de forma livre
• Número ilimitado de nós
• Plano de numeração customizado
• Interconexão flexível
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CENTRAL
Z
SETUP
SETUP ACK
INFO
CALL PROC
ALERT
CONN
CONN ACK
CONVERSAÇÃO
CENTRAL
X
SETUP
INFO
CALL PROC
ALERT
CONN
CONN ACK
CONVERSAÇÃO
DISCONECT
REL
RLC
DISCONECT
REL
RLC
CENTRAL
Y
MENSAGENS Q.SIG – NÓ TRÂNSITO
SETUP ACK
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Noções deRede Inteligente
e Serviços Telefônicos
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REDE INTELIGENTE
O que é :
• Conjunto de facilidades externas adicionadas à uma Rede de Telefonia pública existente.
• Novas funções e serviços são introduzidos rapidamente sem a necessidade de modificações de software nas centrais de comutação existentes.
• Hoje existem diversas plataformas de Rede Inteligente.
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REDE INTELIGENTE PRINCIPAIS LIMITAÇÕES DAS OPERADORAS
• Dificuldades de restrição ou encaminhamento em função de área geográfica ou numérica
• Limites de agendamento
• Diversas tecnologias de centrais
• Comprometimento de CPUs em função da complexidade dos cenários exigidos pelos clientes
• Indisponibilidade para novos serviços ( rede privativa virtual, uso de senhas, uso de cartão, mensagem, etc )
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PI PAS PCS
BD
Rede Inteligente
LS LS LS
TS TS
RTPC
Área 81
Ass. A: 216-7521 Ass. B: 714-6853
Área 21
No de lista (0XX81714-6853)
LS: Central LocalTS: Central TrânsitoNA: no de A
(0800 XXX MCDU + NA)
REDE INTELIGENTE
CHAMADA PELA RI
PI: Periférico InteligentePAS: Ponto de AcessoPCS: Ponto de ControleBD: Banco de Dados
ACS: Ambiente de Criação de Serviços
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REDE INTELIGENTE - PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS
Serviço de FreePhone (FPH) - Neste serviço a parte chamada (cliente de serviço) é tarifada.
Serviço de Tarifa de Prêmio (PRM) - Serviço de valor de adicionado com a tarifa por conta do chamador.
Serviço de Cobrança Dividida (SPL) - Serviço com tarifação dividida entre as partes.
Serviço de Televoto (VOT) - Cada chamada é contada como um voto.
Serviço de Rede Privada Virtual (RPV) - Permite chamada virtual através da RTPC.
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NUMERAÇÃO
• 0800 X1 X2 X3 MCDU
. 0800 - CÓDIGO DO SERVIÇO
. X1 X2 X3 - OPERADORA E PLATAFORMA
. MCDU - APLICAÇÃO DO CLIENTE
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ENCAMINHAMENTO DEPENDENTE DA ORIGEM: - Por área geográfica - Por área numérica
ENCAMINHAMENTO DEPENDENTE DO TEMPO (TDR) - Dia -Dia da Semana -Dia do Ano
ENCAMINHAMENTO SELECIONADO PELO USUÁRIO
DISTRIBUIÇÃO DE CHAMADAS
TRANSFERÊNCIA DE CHAMADAS
LIMITAÇÃO E ENFILEIRAMENTO DE CHAMADAS
Principais facilidades do serviço
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NOÇÕES DE TRÁFEGO TELEFÔNICO
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Os dimensionamentos de sistemas telefônicos são sempre realizados para atender a intensidade de tráfego da HMM.
HMM (Hora de Maior Movimento). É o intervalo contínuo de 3600 segundos, dentro de um
período de 24 horas, onde se apresenta a maior intensidade de tráfego.
CONCEITOS
TRÁFEGO TELEFÔNICO
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CentralTelefônica
120 s
60 s
INTENSIDADE DE TRÁFEGO
Se observarmos uma linha telefônica durante um período de, por exemplo, uma hora (3600 segundos) e verificarmos que do terminal foi realizada uma chamada com uma duração de 120 segundos e que, nesse mesmo intervalo de observação, o terminal recebeu uma chamada que teve duração de 60 segundos então o tempo total de ocupação dessa linha é de 180 segundos.
O fator de utilização dessa linha será:180s / 3600s = 0,05, que representa sua intensidade de tráfego.
TRÁFEGO TELEFÔNICO
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A unidade de intensidade de tráfego é um número adimensional (número puro), que corresponde ao quociente entre o tempo de utilização e o tempo de observação. Essa unidade de tráfego é denominada “Erlang” (abreviada por E ou Erl).
Normalmente é usada a notação “A” para simbolizar tráfego.
A = tempo de utilização / tempo de observação (Erl)
Seu valor indica o número médio de chamadas simultâneas, ou seja, o número médio de linhas ocupadas em um mesmo intervalo de tempo.
TRÁFEGO TELEFÔNICO
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Bloqueio.
Probabilidade de bloqueio.
Perda.
Probabilidade de perda.
Grau de serviço.
Neste curso terão o mesmo significado e para simbolizá-los se usa a notação: “B”.
OS TERMOS
TRÁFEGO TELEFÔNICO
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POR TEMPO DE UTILIZAÇÃO.
POR QUANTIDADE DE CHAMADAS.
FORMAS DE DETERMINAÇÃO
TRÁFEGO TELEFÔNICO
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Uma maneira prática e confiável de se obter o tráfego de saída de um cliente é através de sua conta telefônica:
O valor total de minutos encontrados no mês divide-se por um fator de concentração mensal, normalmente 22 dias úteis, determinando-se a quantidade diária de minutos
A quantidade diária de minutos divide-se por um fator de concentração diário, normalmente 8 horas de expediente determinado-se a quantidade de minutos utilizados em um hora (HMM)
Divide-se a quantidade de minutos utilizados na HMM por 60, obtendo-se o tráfego em Erlangs (em média, 80 - 90% de tráfego local e 10 - 20% para DDD/DDI) e caso não se tenha dados do tráfego terminado, considerar igual ao originado
As = Nº de minutos mensal = Nº de minutos mensal 22 x 8 x 60 10560
DETERMINAÇÃO DE TRÁFEGO
POR TEMPO DE UTILIZAÇÃO
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DETERMINAÇÃO DE TRÁFEGO
POR QUANTIDADE DE CHAMADAS
Quando se conhece ou se estima certa quantidade de chamadas por mês, por exemplo, para serviços de chamadas massivas, e se conhece ou se estima o tempo de conversação (ou atendimento) por chamada, pede- se calcular o tráfego na HMM:
A = Quantidade de Chamadas x Tempo Médio de Atendimento em Minutos
22 Dias/Mês x 8 Horas/Dia x 60 Minutos/Hora
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As quantidades de Dias/Mês e Horas/Dia são somente orientativas, devendo ser ajustadas conforme as características do serviço.
Por exemplo, tráfego estimulado pela mídia televisiva costuma ocorrer somente no período de duração de um determinado programa, desvanecendo rapidamente após cessado o apelo publicitário.
Chamadas do tipo Tele Voto tem a duração de aproximadamente 15 segundos.
DETERMINAÇÃO DE TRÁFEGO
POR QUANTIDADE DE CHAMADAS
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FÓRMULA ERLANG B - N VARIANDO DE 1 A 50.
B N
1.0%
1.3% - 1.5%
2% - 3%
5% - 7%
10% - 15%
20% - 30%
40% - 50%
1 .0101 .0121 .0152 .0204 .0309 .0526 .0763 .111 .176 .250 .4290 .667 .1.00
2 .163 .168 .190 .223 .282 .381 .470 .595 796 1.00 1.45 2.00 2.73
3 .455 .489 .536 .602 .715 .809 1.06 1.27 1.80 1.93 2.53 3.48 4.59
4 .869 .922 .992 1.09 1.26 1.52 1.76 2.05 2.50 2.96 3.89 5.02 6.50
5 1.36 1.43 1.52 1.66 1.88 2.22 2.50 2.88 3.45 4.01 5.19 6.60 8.44
6 1.91 2.00 2.11 2.28 2.54 2.96 3.30 3.76 4.44 5.11 6.51 8.19 10.4
7 2.50 2.60 2.74 2.94 3.25 3.74 4.14 4.57 5.46 6.23 7.86 9.80 12.4
8 3.13 3.26 3.40 3.56 3.99 4.54 5.00 5.60 6.50 7.37 9.21 11.4 14.3
9 3.78 3.92 4.09 4.34 4.75 5.37 5.98 6.55 7.55 8.52 10.6 13.0 16.3
10 4.46 4.61 4.81 5.06 5.53 6.22 6.78 7.51 8.62 9.68 12.0 14.7 18.3
11 5.16 5.32 5.54 5.84 6.23 7.08 7.69 8.49 9.89 10.9 13.3 16.3 20.3
12 5.98 6.06 6.29 6.61 7.14 7.95 8.61 9.47 10.8 12.0 14.7 18.0 22.2
13 6.61 6.80 7.06 7.40 7.97 8.83 9.54 10.5 11.9 13.2 16.1 19.6 24.2
14 7.36 7.56 7.82 8.20 8.90 9.73 10.5 11.5 13 .0 14.4 17.5 21.2 26.2
15 8.11 8.33 8.61 9.01 9.65 10.6 11.4 12.5 14.1 15.6 18.9 22.9 28.2
16 8.96 9.11 9.41 9.83 10.5 11.5 12.4 13.5 15.2 16.8 20.3 24.5 30.2
17 9.65 9.89 10.2 10.7 11.4 12.6 13.4 14.5 16.3 18.0 21.7 26.2 32.2
18 10.4 10.7 11.0 11.5 12 .2 13.4 14.3 15.5 17.4 19.2 23.1 27.8 34.2
19 11.2 11.5 11.8 12.3 13.1 14.3 15.3 16.6 18.5 20.4 24.5 29.5 36.2
20 12.0 12.3 12.7 13.2 14.0 15.2 16.3 17.6 19.6 21.6 25.9 31.2 38.2
21 12.8 13.1 13.5 14.0 14.9 16.2 17.3 18.7 20.8 22.8 27.3 32.8 40.2
22 13 .7 14.0 14.3 14.9 15.8 17.1 18.2 19.7 21.9 24.1 28.7 34.5 42.1
23 14.5 14.8 15.2 15.8 16.7 18.1 19.2 20.7 23.0 25.3 30.1 36.1 44.1
24 15.3 15.6 16.0 16.6 17.6 19.0 20.2 21.8 24.2 26.5 31.6 37.8 46.1
25 16.10 16.5 16.9 17.5 18.5 20.9 21.2 22.8 25.3 27.7 33.0 39.4 48.1
Telefonia Avançada e Telefonia IP (VoIP) Prof: Milton M. Flores
26 17.0 17.3 17.8 18.4 19.4 20.9 22.2 23.9 26.4 28.9 26.4 41.1 50.1
27 17.8 18.2 18.6 19.3 20.3 21.9 23.2 24.9 27.6 30.2 35.8 42.8 52.1
28 18.6 19.0 19.5 20.2 21.2 22.9 24.2 26.0 28.7 31.4 37.2 44.4 54.1
29 19.5 19.9 20.4 21.0 22.1 23.8 26.2 27.1 29.9 3 2.6 38.6 46.1 56.1
30 20.3 20.7 21.2 21.9 23.1 34.8 26.2 28.1 31.0 33.8 40.0 47.7 58.1
31 21.2 21.6 22.1 22.8 24.0 25.8 27.2 29.2 32.1 35.1 41.5 49.4 60.1
32 22.0 22.5 23.0 23.7 24.9 26.7 28.2 30.2 33.3 36.3 42.9 51.1 62.1
33 22.9 23.3 23.9 24.6 25.8 2 7.7 29.3 31.3 34.4 37.5 44.3 52.7 64.1
34 23.8 24.2 24.8 25.5 26.8 28.7 30.3 32.4 36.6 38.8 45.7 54.4 66.1
35 24.8 25.1 25.6 26.4 27.7 29.7 31.3 33.4 36.7 40.0 47.1 56.0 68.1
36 25.5 26.0 26.5 27.3 28.6 30.7 32.3 34.5 37.9 41.2 48.6 57.7 70.1
37 26.4 2 6.8 27.4 28.3 29.6 31.6 33.3 36.6 39.0 42.4 50.0 59.4 72.1
38 27.3 27.7 28.3 29.2 30.5 32.6 34.4 36.6 40.2 43.7 51.4 61.0 74.1
39 28.1 28.6 29.2 30.1 31.5 33.6 35.4 37.7 41.3 44.9 52.8 62.7 76.1
40 29.0 29.5 30.1 31.0 32.4 34.6 36.4 38.8 42.5 46.1 54.2 64.4 78.1
41 29.9 30.4 31.0 31.9 33.4 36.6 37.4 39.9 43.6 47.4 55.7 66.0 80.1
42 30.3 31.3 31.9 32.8 34.3 36.6 38.4 40.9 44.8 48.6 57.1 67.7 82.1
43 31.7 32.2 32.8 33.8 36.3 37.6 38.5 42.0 45.9 49.9 58.5 69.3 84.1
44 32.5 33.1 33.7 34.7 36.2 38.6 40.5 43.1 47.1 51.1 59.9 71.0 86.1
45 33.4 34.0 34.6 35.6 37.2 38.6 41.5 44.2 48.2 52.3 61.3 72.7 88.1
46 34.3 34.9 35.6 36.5 38.1 48.5 42.6 45.2 49.4 53.6 62.8 74.3 90.1
47 35.2 35.8 36.5 37.5 39.1 41.5 43.6 46.3 50.6 54.8 64.2 76.0 92.1
48 36.1 36.7 37.4 38.4 40.0 42.5 44.6 47.6 51.7 56.0 65.6 77.7 94.1
49 37.0 37.6 38.3 39.3 41.0 43.6 45.7 48.5 52.9 57.3 67.0 79.3 96.1
50 37.9 38.5 39.2 40.3 41.9 44.5 46.7 49.6 54.0 58.5 68.5 81.0 98.1
1.0% 1.2% - 1.5% 2% 3% 6% 7% 10% 15% 20% 30% 40% 50%
N B
FÓRMULA ERLANG B - N VARIANDO DE 1 A 50.
Telefonia Avançada e Telefonia IP (VoIP) Prof: Milton M. Flores
RELATÓRIOS DE TELEFONIA
Telefonia Avançada e Telefonia IP (VoIP) Prof: Milton M. Flores
Topologia Geral
B
Localou
CPCT
Central(Origem)
Central(Destino)
ClienteCPCTOFR
OCR OKR
A
Relatório de Rota
OFR - Quantidade de chamadas oferecidas pela Rede NacionalOCR - Quantidade de chamadas que ocuparam a rota EOT/ClienteOKR - Número de chamadas completadas com o cliente
RELATÓRIO DE DESEMPENHO
ROTAS
Telefonia Avançada e Telefonia IP (VoIP) Prof: Milton M. Flores
Através deste relatório o profissional acompanha se as premissas do projeto (dimensionamento) estavam corretas.
O ideal é que OFR = OCR.
OCR<OFR significa perda na comutação da trânsito de destino, ou o que é mais comum, quantidade de circuitos da rota EOT/cliente, insuficiente.
Esta insuficiência pode ser função do crescimento do tráfego ou do tempo médio de conversação, erro da premissa adotada no projeto.
RELATÓRIO DE DESEMPENHO
ROTAS