Post on 24-Aug-2020
PROTEÍNAS
Livro-Jogo para o Ensino de Bioquímica
PROTEÍNASLivro-Jogo para o Ensino de Bioquímica
Renato Massaharu HassunumaPatrícia Carvalho GarciaMichele Janegitz Acorci ValérioSandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.)
Este livro-jogo foi concebido como material de apoio pedagógico para o processo de
aprendizagem de Bioquímica.
Por meio de uma breve leitura e uma rápida partida, alunos de diferentes níveis de ensino
poderão compreender, de uma forma divertida, como é formada a estrutura primária de
pequenas proteínas, denominadas peptídeos.
9 7 8 8 5 7 9 1 7 5 4 8 0
ISBN 978-85-7917-548-0
PROTEÍNASLivro-Jogo para o Ensino de Bioquímica
Renato Massaharu HassunumaPatrícia Carvalho GarciaMichele Janegitz Acorci ValérioSandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.)
1ª edição - 2019Bauru/SP
© Renato Massaharu Hassunuma.
Conselho EditorialBIOMÉDICA KELLY COLUSSI PINHEIRO PRECIPITO
Especialista em Reprodução Humana Assistida pela Associação Instituto Sapientiae
BIOMÉDICA TALITA MENDES OLIVEIRA VENTURA
Mestra em Ciências – área de concentração: Estomatologia e Biologia Oral – Faculdade de Odontologia de Bauru – Universidade de São Paulo
Capa e DesignRenato Massaharu Hassunuma
Crédito das figuras da capaFundo: Cortesia de Mário Kazuo Takenobu. Uso sob permissão do fotógrafo.
Dois modelos da vasopressina no modo spacefill. Fvasconcelos. File:Arginine vasopressin3d.png. 2006 [acesso em: 2019 jan 29]. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arginine_vasopressin3d.png. (Figura registrada no site como imagem de domínio público, disponível para uso gratuito pessoal, profissional e comercial).
CIP – Brasil. Catalogação na Publicação
H335pProteínas – Livro-jogo para o Ensino de
Bioquímica / Renato Massaharu Hassunuma,Patrícia Carvalho Garcia, Michele JanegitzAcorci Valério e Sandra Heloísa Nunes Messias(Orgs.). - Bauru: Canal6, 2019.Inclui bibliografia90 f. : il. pb.ISBN:
1. Bioquímica. 2. Materiais de ensino. 3. Teoriado Jogo. I. Hassunuma, Renato Massaharu. II.Garcia, Patrícia Carvalho. III. Acorci-Valério,Michele Janegitz. IV. Messias, Sandra HeloísaNunes. V. Título
CDU: 547:37
PDF (86 f.) : il. pb.Convertido do livro impresso.ISBN 978-85-7917-549-7
Agradecimentos
Agradecemos o apoio no desenvolvimento deste livro e em projetos do Curso de Biomedicina da UNIP – Bauru:
Prof. Aziz Kalaf Filho, Diretor da Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru,
Prof. Dr. Paschoal Laércio Armonia, Diretor do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Paulista - UNIP
Agradecemos por suas valiosas considerações neste livro: Biomédica Kelly Colussi Pinheiro Precipito,Especialista em Reprodução Humana Assistida pela Associação Instituto Sapientiae
Biomédica Talita Mendes Oliveira Ventura,Mestra em Ciências – área de concentração: Estomatologia e Biologia Oral – Faculdade de Odontologia de Bauru – Universidade de São Paulo
E um agradecimento especial aos alunos do G3B3 – Grupo de Estudos em Bioinformática Estrutural, promovido pelo Curso de Biomedicina da Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru, sem os quais este livro jamais poderia ter acontecido:
Amanda Aparecida RamosAmanda de Oliveira PereiraEduardo Marques RaboniFernanda Alves TavaresGiovana Roberta SaladoMarina Honorato CardosoPamela Dominique de Oliveira Phillipe Franklin Coelho MagalhãesRaquel Caroline Rodrigues
Prof. Dr. Renato Massaharu Hassunuma,Profa. Dra. Patrícia Carvalho Garcia,
Michele Janegitz Acorci Valério eProfa. Dra. Sandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.)
Sumário
Apresentação ...................................................................................................................... 15Renato Massaharu Hassunuma, Patrícia Carvalho Garcia, Michele Janegitz AcorciValério e Sandra Heloísa Nunes Messias
Parte 1 – Como utilizar este livro? ..................................................................................... 19Renato Massaharu Hassunuma
Parte 2 – Aminoácidos ....................................................................................................... 23Renato Massaharu Hassunuma
2.1 Ácido aspártico ou aspartato .................................................................................. 25Eduardo Marques Raboni
2.2 Ácido glutâmico ou glutamato ............................................................................... 26Pamela Dominique de Oliveira
2.3 Alanina ................................................................................................................... 27Amanda Aparecida Ramos
2.4 Arginina .................................................................................................................. 28Giovana Roberta Salado
2.5 Asparagina .............................................................................................................. 29Phillipe Franklin Coelho Magalhães
2.6 Cisteína ................................................................................................................... 30Marina Honorato Cardoso
2.7 Fenilalanina ............................................................................................................ 31Fernanda Alves Tavares
2.8 Glicina .................................................................................................................... 32Renato Massaharu Hassunuma
2.9 Glutamina ............................................................................................................... 33Phillipe Franklin Coelho Magalhães
2.10 Histidina ................................................................................................................. 34Amanda de Oliveira Pereira
2.11 Isoleucina ............................................................................................................... 35Fernanda Alves Tavares
2.12 Leucina ................................................................................................................... 36Pamela Dominique de Oliveira
2.13 Lisina ...................................................................................................................... 37Amanda de Oliveira Pereira
2.14 Metionina ............................................................................................................... 38Amanda de Oliveira Pereira
2.15 Prolina .................................................................................................................... 39Marina Honorato Cardoso
2.16 Serina ...................................................................................................................... 40Eduardo Marques Raboni
2.17 Tirosina .................................................................................................................. 41Eduardo Marques Raboni
2.18 Treonina ................................................................................................................. 42Amanda de Oliveira Pereira
2.19 Triptofano .............................................................................................................. 43Phillipe Franklin Coelho Magalhães
2.20 Valina ..................................................................................................................... 44Raquel Caroline Rodrigues
Parte 3 – Peptídeos ............................................................................................................ 45Renato Massaharu Hassunuma
3.1 Angiotensina I ........................................................................................................ 48Pamela Dominique de Oliveira
3.2 Bradicinina .............................................................................................................. 49Amanda Aparecida Ramos
3.3 Colecistoquinina ..................................................................................................... 50Raquel Caroline Rodrigues
3.4 Hormônio antidiurético .......................................................................................... 51Renato Massaharu Hassunuma
3.5 Oxitocina ................................................................................................................. 52Marina Honorato Cardoso
Parte III – Regras do Jogo .................................................................................................. 55Amanda Aparecida RamosEduardo Marques RaboniGiovana Roberta SaladoPamela Dominique de OliveiraRaquel Caroline Rodrigues
Parte IV – Cartas para impressão ...................................................................................... 59
Apresentação
15
Apresentação
Este livro foi produzido por professores e alunos do Curso de Biomedicina da Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru, durante o primeiro semestre de 2019. Este material foi produzido durante a organização de três eventos promovidos pelo curso:§ Jornada de Biomedicina 2019§ XIV EXPOLAB – Exposição do Laboratório Escola de Biomedicina da Universidade
Paulista – UNIP, campus Bauru§ 9ª edição do Projeto de Extensão Comunitária ‘Biomedicina na Escola’
Durante a elaboração deste livro, tivemos como objetivos principais:§ Discutir novas estratégias de ensino de Bioquímica§ Criar um jogo educativo que não se restringisse à obtenção de conhecimento de forma
passiva e que não fosse meramente uma forma de entretenimento§ Propor a construção de um jogo educativo que por meio da atividade um aluno em
diferentes níveis de escolaridade pudesse aprender efetivamente alguns conceitos na área de Bioquímica
§ Produzir um material a baixo custo e sem o uso de material eletrônico que pudesse ser usado por professores e alunos da rede pública gratuitamente
Assim, após muito trabalho e dedicação, apresentamos a você o livro ‘Proteínas: Livro-Jogo para o Ensino de Bioquímica’, com uma proposta que aprender pode e deve ser divertido!
Uma boa partida e muita sorte no jogo!
Prof. Dr. Renato Massaharu Hassunuma,Profa. Dra. Patrícia Carvalho Garcia,
Michele Janegitz Acorci Valério eProfa. Dra. Sandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.)
15
Parte 1Como utilizar este livro?
19
Como utilizar este livro?
Este livro tem como objetivo principal a aplicação do jogo Proteínas com o intuito de em uma única partida apresentar aos alunos os conceitos de aminoácidos, peptídeos e a estrutura primária de proteínas.
Na parte 2, estão apresentadas informações sobre os 20 aminoácidos mais frequentemente encontrados: abreviatura, fórmula química, classificação, códons codificantes e referências como sugestão de leitura.
Na parte 3, é apresentado um resumo para 5 peptídeos de importância biológica que são observados no jogo: angiotensina I, bradicinina, colecistoquinina, hormônio antidiurético e oxitocina.
Estas duas partes do livro podem ser utilizadas como um material de apoio para os professores apresentarem os aminoácidos e peptídeos aos alunos em sala de aula ou antes do jogo. Ou pode ser aplicado como material de leitura para os alunos.
Na parte 4, explicamos as regras do jogo Proteínas e algumas instruções de como os professores podem utilizar o jogo como uma ferramenta de ensino.
Na parte 5, encontram-se as cartas a serem utilizadas no jogo Proteínas.
19
Parte 2Aminoácidos
23
23
2 AminoácidosConceitoOs aminoácidos correspondem aos
monômeros das proteínas, assim sendo,
sua unidade básica
EstruturaPossuem em comum em sua estrutura
química a presença de: um grupo NH2
(grupo amina básico), um grupo COOH
(grupo carboxila ácido), um átomo de
hidrogênio e um grupo R (também
denominado cadeia lateral e é diferente
em cada tipo de aminoácido).
Neste livro, os grupos amino e carboxila
são apresentados em sua forma iônica, ou
seja, -NH3 e –COO-, respectivamente
Formas espaciaisOs aminoácidos podem apresentar duas
formas espaciais, denominadas
enantiômeros. As duas configurações dos
aminoácidos são denominadas D (de
dextro ou direita) e L (de levo ou
esquerda). Neste livro está ilustrada
apena a forma L dos aminoácidos
Aminoácido
H H O
OH R
H N C C
-
+
ClassificaçãoOs aminoácidos essenciais são aqueles que não são produzidos pelo organismo e por isso,
são obtidos na dieta. Os não essenciais são aqueles produzidos pelo organismo. Os semi-
essenciais são sintetizados na infância, mas em quantidade diária insuficiente
Códons codificantesOs códons codificantes correspondem aos conjuntos de três bases nitrogenadas no RNA
mensageiro que codificam o aminoácido
Aa
24
24
ReferênciasJunqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.Hassunuma RM, Garcia PC, Messias SHN. Práticas de Bioquímica: Simulação
computacional no estudo de aminoácidos e proteínas. 1ª ed. Bauru: Canal 6 Editora; 2018 [citado 2018 nov. 30]. 34p. Disponível em: http://www.canal6livraria.com.br/pd-6166c5-praticas-de-bioquimica-simulacao-computacional.html.
Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2017. Capítulo 2, Aminoácidos e proteínas; p. 11-35.
25
25
2.1 Ácido aspártico ou aspartatoNomenclaturaÁcido 2-aminossuccínico ou ácido 2-amino-butanodióico
AbreviaturaAsp ou D
Fórmula químicaC4H6NO4
ClassificaçãoAminoácido não essencial
Códons codificantes GAC ou GAU
Outras informaçõesAspartato corresponde à forma iônica do ácido aspártico
ReferênciasAspartic acid [Internet]. 2019 [acesso em: 13 fev. 2019]. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Aspartic_acid. Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Ácido aspártico
C
O
H H O
OH CH2
H N C C-
+
O
Asp
26
26
2.2 Ácido glutâmico ou glutamatoNomenclaturaÁcido 2-aminoglutárico
AbreviaturaGlu ou E
Fórmula químicaC5H8NO4
ClassificaçãoAminoácido não essencial
Códons codificantes GAA e GAG
Outras informaçõesAuxilia na síntese do glutamato, um neurotransmissor importante no aprendizado e memória. Glutamato corresponde à forma iônica do ácido glutâmico
ReferênciasGlutamic acid [Internet]. 2018 [acesso em: 12 fev. 2019]. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Glutamic_acid. Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Ácido glutâmico
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
CO O
Glu
27
27
2.3 AlaninaNomenclaturaÁcido 2-aminopropiônico ou ácido 2-amino-propanoico
AbreviaturaAla ou A
Fórmula químicaC3H7NO2
ClassificaçãoAminoácido não essencial
Códons codificantesGCA,GCC,GCG e GCU
Outras informaçõesA Ala participa de várias vias metabólicas de carboidratos como ciclo dos ácidos carboxílicos, glicólise e gliconeogênese
ReferênciasAlanina [Internet]. 2019 [acesso em: 16 fev. 2019]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alanina.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
PubChem. L-alanina [Internet]. 2019 [acesso em: 16 fev. 2019]. Disponível em: https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/compound/L-alanine#section=Top.
Alanina
H H O
OH CH3
H N C C-
+
Ala
28
28
2.4 ArgininaNomenclaturaÁcido 2-amino-4-guanidina-n-valérico
AbreviaturaArg ou R
Fórmula químicaC6H15N4O2
ClassificaçãoAminoácido semi-essencial
Códons codificantesAGA, AGG, CGA, CGC, CGG e CGU
Outras informaçõesA Arg participa da manutenção da resposta imunológica e cicatrização de feridas
ReferênciasArginina [Internet]. 2019 [acesso em: 18 fev. 2019]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arginina. Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Arginina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
CH2
NHCH3N
NH
Arg
29
29
2.5 AsparaginaNomenclaturaÁcido 2-aminossuccionâmico
AbreviaturaAsn ou N
Fórmula químicaC4H8N2O3
ClassificaçãoAminoácido não essencial
Códons codificantesAAC e AAU
Outras informaçõesA Asn desempenha papel no desenvolvimento e funções cerebrais, e também na síntese de amônia
ReferênciasAsparagine [Internet]. 2019 [acesso em: 18 fev. 2019]. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Asparagine.Griffiths AJF, Wessler SR, Carroll SB, Doebley J. Introdução à genética. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2013. Capítulo 9: Proteínas e sua síntese; p. 275-7.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Asparagina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
C NH2
O
Asn
30
30
2.6 CisteínaNomenclaturaÁcido 2-bis-(2-amino-propiônico)-3-dissulfeto ou ácido 3-tiol-2-amino-propanoico
AbreviaturaCis ou C
Fórmula químicaC3H7NO2S
ClassificaçãoAminoácido não essencial
Códons codificantesUGC e UGU
Outras informaçõesA cisteína desempenha papel importante em várias enzimas, entre elas as caspasesque participam do processo de apoptose
ReferênciasCisteína [Internet]. 2019 [acesso em: 18 fev. 2019]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciste%C3%ADna.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Cisteína
H H O
OH CH2
H N C C-
+
SH
Cis
31
31
2.7 FenilalaninaNomenclaturaÁcido 2-amino-3-fenil-propiônico ou ácido 2-amino-3-fenil-propanoico
AbreviaturaFen ou F
Fórmula químicaC9H11NO2
ClassificaçãoAminoácido essencial
Códons codificantesUUC e UUU
Outras informaçõesPacientes com fenilcetonúria, possuem deficiência da enzima fenilalanina hidroxilase, que impede a digestão da Fen. Está presente no adoçante aspartame
ReferênciasPhenylalanine [Internet]. 2018 [acesso em: 17 fev. 2019]. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Phenylalanine. Griffiths AJF, Wessler SR, Carroll SB, Doebley J. Introdução à genética. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2013. Capítulo 9: Proteínas e sua síntese; p. 275-7.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Fenilalanina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
Fen
32
32
2.8 GlicinaNomenclaturaÁcido 2-aminoacético ou ácido 2-amino-etanóico
AbreviaturaGli ou G
Fórmula químicaC2H5NO2
ClassificaçãoAminoácido não essencial
Códons codificantes GGA, GGC, GGG e GGU
Outras informaçõesÉ encontrado no colágeno, parede bacteriana e no sistema nervoso central, atuando como neurotransmissor inibitório
ReferênciasGlycine [Internet]. 2018 [acesso em: 29 jan. 2019]. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Glycine.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica;2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos.Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
H H O
OH H
H N C C-
+
Glicina
Gli
33
33
2.9 GlutaminaNomenclaturaÁcido 2-aminoglutarâmico
AbreviaturaGln ou Q
Fórmula químicaC5H10N2O3
ClassificaçãoAminoácido não essencial
Códons codificantesCAA e CAG
Outras informaçõesA Gln participa do equilíbrio acidobásico, é fonte de energia celular e precursora do neurotransmissor glutamato
ReferênciasGlutamine [Internet]. 2016 [acesso em: 16 fev. 2019]. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Glutamine.Griffiths AJF, Wessler SR, Carroll SB, Doebley J. Introdução à genética. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2013. Capítulo 9: Proteínas e sua síntese; p. 275-7.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Glutamina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
C NH2
O
Gln
34
34
2.10 HistidinaNomenclaturaÁcido 2-amino-3-imidazolpropiônico
AbreviaturaHis ou H
Fórmula químicaC6H9N3O2
ClassificaçãoAminoácido semi-essencial
Códons codificantesCAC e CAU
Outras informaçõesEste aminoácido é um importante precursor para a biossíntese de histamina e carnosina
ReferênciasHassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Histidine [Internet]. 2018 [acesso em: 16 fev. 2019]. Disponível em: https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/compound/6274#section=Top.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Histidina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
C
HC N
N
H
CH
His
35
35
2.11 IsoleucinaNomenclaturaÁcido 2-amino-3-metil-n-valérico ou ácido 2-amino-3-metil-pentanoico
AbreviaturaIle ou I
Fórmula químicaC6H13NO2
ClassificaçãoAminoácido essencial
Códons codificantesAUA, AUC e AUU
Outras informaçõesA Ile corresponde a um isômero da leucina
ReferênciasIsoleucina [Internet]. 2018 [acesso em: 17 fev. 2019]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Isoleucina. Griffiths AJF, Wessler SR, Carroll SB, Doebley J. Introdução à genética. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2013. Capítulo 9: Proteínas e sua síntese; p. 275-7.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Isoleucina
+H
H
N C CO
O
H
-CH
CH2 CH3
H
CH3
Ile
36
36
2.12 LeucinaNomenclaturaÁcido 2-aminoisocapróico ou ácido 2-amino-4-metil-pentanoico
AbreviaturaLeu ou L
Fórmula químicaC6H13NO2
ClassificaçãoAminoácido essencial
Códons codificantesCUA, CUC, CUG, CUU, UUA e UUG
Outras informaçõesA Leu pode atuar como fonte de energia durante atividades físicas, aumentando a resistência e diminuindo a fadiga
ReferênciasHassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Leucina [Internet]. 2016 [acesso em: 13 fev. 2019]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Leucina.
Leucina
+H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH
CH3 CH3
HLeu
37
37
2.13 LisinaNomenclaturaÁcido 2,6-diaminocaproico ou ácido 2, 6-diaminoexanoico
AbreviaturaLis ou K
Fórmula químicaC6H15N2O2
ClassificaçãoAminoácido essencial
Códons codificantesAAA e AAG
Outras informaçõesA Lis desempenha papel importante em vários processos de reparo, resposta imunológica e síntese de biomoléculas
ReferênciasHassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Lisina [Internet]. 2018 [acesso em: 17 fev. 2019]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lisina.
O código genético [Internet]. 2019 [acesso em: 17 fev. 2019]. Disponível em: https://pt.khanacademy.org/science/biology/gene-expression-central-dogma/central-dogma-transcription/a/the-genetic-code-discovery-and-properties.
Lisina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
CH2
CH2H3N
Lis
38
38
2.14 MetioninaNomenclaturaÁcido 2-amino-3-metiltio-n-butírico
AbreviaturaMet ou M
Fórmula químicaC5H11NO2S
ClassificaçãoAminoácido essencial
Códon codificante AUG
Outras informaçõesAUG corresponde ao códon de iniciação para síntese proteica. A Met desempenha função na angiogênese e é utilizada em casos de intoxicações com cobre
ReferênciasHassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Methionine [Internet]. 2018 [acesso em: 15 fev. 2019]. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Methionine.
Metionina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
S CH3
Met
39
39
2.15 ProlinaNomenclaturaÁcido pirrolidino-2-carboxílíco
AbreviaturaPro ou P
Fórmula químicaC5H9NO2
ClassificaçãoAminoácido não essencial
Códons codificantesCCA, CCC, CCG e CCU
Outras informaçõesA Pro possui em sua estrutura um grupo amino secundário e não um primário como os demais aminoácidos
ReferênciasMarzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2017.
Capítulo 2, Aminoácidos e proteínas; p. 11-35.Prolina [Internet]. 2018 [acesso em: 15 fev. 2019]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Prolina.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Prolina
N C C
O
O
H
HH
CH2
+
-CH2
CH2
Pro
38
2.14 MetioninaNomenclaturaÁcido 2-amino-3-metiltio-n-butírico
AbreviaturaMet ou M
Fórmula químicaC5H11NO2S
ClassificaçãoAminoácido essencial
Códon codificante AUG
Outras informaçõesAUG corresponde ao códon de iniciação para síntese proteica. A Met desempenha função na angiogênese e é utilizada em casos de intoxicações com cobre
ReferênciasHassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Methionine [Internet]. 2018 [acesso em: 15 fev. 2019]. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Methionine.
Metionina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
S CH3
Met
40
40
2.16 SerinaNomenclaturaÁcido 2-amino-3-hidroxi-propiônico ou ácido 2-amino-3-hidroxi-propanoico
AbreviaturaSer ou S
Fórmula químicaC3H7NO3
ClassificaçãoAminoácido não essencial
Códons codificantesAGC, AGU, UCA, UCC, UCG, UCU
Outras informaçõesA Ser é um aminoácido glicogênico, uma vez que, ao ser degradada, gera piruvato (uma substância que participa do ciclo dos ácidos carboxílicos)
ReferênciasJunqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Serina [Internet]. 2019 [acesso em: 17 fev. 2019]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Serina.
Serina
H H O
OH CH2
H N C C-
+
OH
Ser
41
41
2.17 TirosinaNomenclaturaÁcido 2-amino-3-(p-hidroxifenil)propiônico ou paraidroxifenilalanina
AbreviaturaTir ou Y
Fórmula químicaC9H11NO3
ClassificaçãoAminoácido não essencial
Códons codificantes UAC e UAU
Outras informaçõesDevido à sua composição, a Tir também é conhecida como 4-hidroxifenilalanina
ReferênciasTirosina [Internet]. 2019 [acesso em: 13 fev. 2019]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tirosina. Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Tirosina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
OH
H
-
Tir
42
42
2.18 TreoninaNomenclaturaÁcido 2-amino-3-hidroxi-n-butírico
AbreviaturaTre ou T
Fórmula químicaC4H9NO3
ClassificaçãoAminoácido essencial
Códons codificantesACA, ACC, ACG e ACU
Outras informaçõesÉ um aminoácido imunoestimulante, contribuindo com o funcionamento do sistema imunológico
ReferênciasHassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
L-Threonine [Internet]. 2018 [acesso em: 17 fev. 2019]. Disponível em: https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/compound/6288#section=Top.
O código genético [Internet]. 2019 [acesso em: 17 fev. 2019]. Disponível em: https://pt.khanacademy.org/science/biology/gene-expression-central-dogma/central-dogma-transcription/a/the-genetic-code-discovery-and-properties.
Treonina
H+
H
H
N C C
C
O
O
H
-
OH
H CH3
Tre
43
43
2.19 TriptofanoNomenclaturaÁcido 2-amino-3-indolpropiônico
AbreviaturaTrp ou W
Fórmula químicaC11H12N2O2
ClassificaçãoAminoácido essencial
Códons codificantes UGG
Outras informaçõesÉ precursor da serotonina (neurotransmissor), da melatonina (hormônio que regula o sono) e da niacina (vitamina B3)
ReferênciasGriffiths AJF, Wessler SR, Carroll SB, Doebley J. Introdução à genética. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2013. Capítulo 9: Proteínas e sua síntese; p. 275-7.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Tryptophan [Internet]. 2019 [acesso em: 14 fev. 2019]. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Tryptophan.
+
Triptofano
H
H
H
H
C C
C
CH2
CH
O
O
NH
N-
Trp
44
44
2.20 ValinaNomenclaturaÁcido 2-aminovalérico ou ácido 2-amino-
3-metil-butanoico
AbreviaturaVal ou V
Fórmula químicaC5H11NO2
ClassificaçãoAminoácido essencial
Códons codificantesGUA, GUC, GUG e GUU
Outras informaçõesNa anemia falciforme, uma mutação causa
a substituição de um ácido glutâmico por
uma valina
ReferênciasHassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica;
2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos.
Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-
scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Valine [Internet]. 2018 [acesso em: 17 fev. 2019]. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Valine.
Valine [Internet]. 2019 [acesso em: 17 fev. 2019]. Disponível em:
https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/compound/6287#section=Top.
Valina
+H
H
N C C
O
O
H
-CH
CH3 CH3
H
Val
Parte 3Peptídeos
47
Proteínas As proteínas são as macromoléculas mais abundantes nas células. São polímeros, cujas unidades monoméricas são os aminoácidos, os quais são unidos por ligações peptídicas. Na união dos aminoácidos durante a síntese de proteínas ocorre a perda de uma molécula de água, a estrutura monomérica resultante é denominada resíduo de aminoácido
PeptídeosO termo peptídeo refere-se a proteínas formadas por menos de 50 resíduos de aminoácidos. Quando ocorre a união de dois aminoácidos, forma-se um dipeptídeo, três aminoácidos formam um tripeptídeo e moléculas compostas por poucos aminoácidos formam oligopeptídeos. O termo polipeptídeo é usado para polímeros lineares compostos por muitos aminoácidos
ExemplosNos capítulos a seguir, estão apresentados a abreviatura, a síntese, a estrutura química e a função dos peptídeos usados como exemplo neste livro. No item estrutura química, é apresentada a estrutura primária do peptídeo, ou seja, a sequência de resíduos de aminoácidos que compõem o oligopeptídeo
ReferênciasChampe PC, Harvey RA, Ferrier DR. Bioquímica ilustrada. 4 ed. Porto Alegre: Artmed.
Capítulo 1, Aminoácidos; 1-12.Hassunuma RM, Souza AR. Desenvolvimento de scripts em software de simulação
computacional para visualização de biomoléculas. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2016 [citado 2019 jan. 16]. Capítulo 5, Ligação peptídica e resíduos de aminoácidos. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo/desenvolvimento-de-scripts-em-software-de-simulacao-computacional-para-visualizacao-de-biomoleculas/.
Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 3, Bases moleculares da constituição celular; p. 41-65.
Nelson DL, Cox MM. Lehninger: princípios de bioquímica. 3ª ed. São Paulo: SARVIER; 2002. Capítulo 5, Aminoácidos, peptídeos e proteínas; p. 89-122.
Schultz RM, Leibman MN. Proteínas I: Composição e estrutura. In: Devlin T M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 4ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda.; 2000. Capítulo 2, p. 19-70.
47
3 Peptídeos
48
AbreviaturaAng I
SínteseÉ sintetizada a partir da clivagem do angiotensinogênio hepático, sob ação da renina, uma enzima sintetizada nos rins
Estrutura químicaÉ um decapeptídeo, composto pela seguinte sequência de aminoácidos: ácido aspártico (Asp) – arginina (Arg) – valina (Val) – tirosina (Tir) – isoleucina (Ile) – histidina (His) –prolina (Pro) – fenilalanina (Fen) – histidina (His) – leucina (Leu)
FunçãoParticipa do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA), ativado quando ocorre uma diminuição na pressão arterial, resultando em secreção de renina, que ao cair na circulação sanguínea catalisa a conversão de angiotensinogênio em Ang I. Por meio das enzimas de conversão de angiotensina (ECA), a Ang I é convertida em angiotensina II, responsável por estimular secreção de aldosterona e consequente reabsorção de sódio, proporcionando elevação da pressão arterial
ReferênciasCostanzo LS. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2014. Capítulo 4, Fisiologia
cardiovascular; p. 161-4.Rodwell VW, Bender DA, Botham KM, Kennelly PJ, Weil PA. Bioquímica ilustrada de
Harper. 30ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2017. Capítulo 41, A diversidade do sistema endócrino; p. 512-4.
48
3.1 Angiotensina I
49
AbreviaturaBK
SínteseA BK é uma proteína plasmática produzida a partir da degradação de outra substância plasmática denominada cininogênio de alto peso molecular
Estrutura químicaÉ um nonapeptídeo, formado por: arginina (Arg) – prolina (Pro) – prolina (Pro) – glicina (Gli) – fenilalanina (Fen) – serina (Ser) – prolina (Pro) – fenilalanina (Fen) – arginina (Arg)
FunçãoA BK desempenha importante função no processo inflamatório, desempenhando funções semelhantes à da histamina, como aumento de permeabilidade vascular, contração da musculatura lisa e vasodilatação. Porém seu efeito é de curta duração, uma vez que é rapidamente inativada por uma enzima denominada cininase. Possui efeito algogênico(causa dor) quando injetada na pele
ReferênciasBradykinin [Internet]. 2019 [acesso em: 16 fev. 2019]. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Bradykinin.Brasileiro Filho G. Bogliolo, patologia geral. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan S.A.; 2004. Capítulo 7, Inflamações; p. 130-72.Kumar V, Abbas AK, Fausto N, Aster JC. Robbins e Cotran, bases patológicas das doenças.
8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010. Capítulo 2, Inflamação aguda e crônica; p. 43-77.
49
3.2 Bradicinina
50
AbreviaturaCCK-8
SinonímiaColecistocinina-8
SínteseCorresponde a uma família de hormônios com diferentes números de aminoácidos, produzidos por células enteroendócrinas do intestino delgado. Uma delas é a CCK-8, que recebe esta numeração devido à quantidade de resíduos de aminoácidos que constitui a molécula
Estrutura químicaA CCK-8 é um octapeptídeo com a sequência de aminoácidos: ácido aspártico (Asp) –tirosina (Tir) – metionina (Met) – glicina (Gli) – triptofano (Trp) – metionina (Met) – ácido aspártico (Asp) – fenilanina (Fen)
FunçãoAs CCKs desempenham importante papel no controle da motilidade e secreção intestinal e saciedade, sendo encontradas também no sistema nervoso central e periférico
ReferênciasColecisticinina [Internet]. 2018 [acesso em: 16 fev. 2019]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Colecistocinina.Olsson C, Aldman G, Larsson A, Holmgren S. Cholecystokinin affects gastric emptying and
stomach motility in the rainbow trout Oncorhynchus mykiss. J Exp Biol [Internet]. 1999 [citado em 2019 fev. 16];202:161-70. Disponível em: http://jeb.biologists.org/content/202/2/161.long
Reeve JR Jr, Eysselein VE, Ho FJ, Chew P, Vigna SR, Liddle RA, Evans C. Natural and synthetic CCK-58. Novel reagents for studying cholecystokinin physiology. Ann N Y Acad Sci [Internet]. 1994 [citado em 2019 fev. 16] 23;713:11-21. Disponível em: https://nyaspubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1111/j.1749-6632.1994.tb44047.x
50
3.3 Colecistoquinina-8
51
AbreviaturaADH
SinonímiaArginina vasopressina, argipressina ou vasopressina
SínteseÉ produzido por neurônios secretores do hipotálamo e liberado na porção posterior da hipófise, denominada pars distalis ou neuro-hipófise
Estrutura químicaÉ um nonapeptídeo, formado respectivamente pela seguinte sequência de aminoácidos: cisteína (Cis) – tirosina (Tir) – fenilalanina (Fen) – ácido glutâmico (Glu) – ácido aspártico (Asp) – cisteína (Cis) – prolina (Pro) – arginina (Arg) – glicina (Gli)
FunçãoÉ produzido quando ocorre um aumento na pressão osmótica sanguínea (como em casos de desidratação e hipotensão). O ADH atua no néfron, favorecendo a abertura das aquaporinasprincipalmente nas células do túbulo coletor. Com isso, a água é reabsorvida pelo rim e ocorre a redução na produção de urina. O ADH também promove a contração de células musculares lisas de pequenas artérias e arteríolas e é um neurotransmissor, exercendo diversas funções no sistema nervoso
ReferênciasJunqueira LC, Carneiro J, Abrahamsohn P. Histologia básica. 13ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2017. Capítulo 20, Glândulas endócrinas; p. 399-423.Vasopressina [Internet]. 2018 [acesso em: 29 jan. 2019]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vasopressina.
51
3.4 Hormônio antidiurético
52
AbreviaturaOXT
SinonímiaOcitocina, oxitocinona
SínteseÉ um hormônio produzido no hipotálamo, armazenado e secretado pela neuro-hipófise
Estrutura químicaÉ um nonapeptídeo, formado pela seguinte sequência de aminoácidos: cisteína (Cis) –tirosina (Tir) – isoleucina (Ile) – glutamina (Gln) – asparagina (Asn) – cisteína (Cis) –prolina (Pro) – leucina (Leu) – glicina (Gli)
FunçãoA OXT estimula a contração do músculo liso do útero durante o parto e relação sexual, e também das células mioepiteliais de alvéolos e ductos das glândulas mamárias. Também desempenha funções no sistema nervoso central, estando relacionada com comportamento alimentar e sexual, manifestações emocionais, reações de fuga e defesa, entre outros
ReferênciasJunqueira LC, Carneiro J, Abrahamsohn P. Histologia básica. 13ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2017. Capítulo 20, Glândulas endócrinas; p. 399-423.Ocitocina [Internet]. 2018 [acesso em: 14 fev. 2019]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/OcitocinaOxytocin [Internet]. 2019 [acesso em: 15 fev. 2019]. Disponível em:
https://acronyms.thefreedictionary.com/oxytocin
52
3.5 Oxitocina
Parte 4Regras do Jogo
55
1. Para cada rodada do jogo Proteínas, recomenda-se a participação de três jogadores. O objetivo é formar uma sequência de aminoácidos que constitui um peptídeo. Como proposta de ensino, sugere-se que inicialmente o professor utilize a carta coringa que apresenta a estrutura geral dos aminoácidos para explicar aos alunos o conceito e as partes da molécula que compõem um aminoácido
2. O baralho deve ser separado inicialmente em dois montes. Um com as cartas dos peptídeos e outro com as cartas dos aminoácidos e as três cartas com a estrutura geral dos aminoácidos, que representam as cartas coringa
3. Em seguida, distribui-se aleatoriamente uma carta de um peptídeo para cada participante e o professor pode explicar o conceito e classificação dos peptídeos e a sua estrutura primária. As cartas de peptídeos que não serão utilizadas ficam fora do jogo
4. A seguir, cada jogador recebe aleatoriamente nove cartas de aminoácidos. Assim sendo, cada participante ficará com: a carta do peptídeo (sobre a mesa e virada para baixo, para que nenhum dos outros jogadores a vejam) e as nove cartas de aminoácidos (organizadas na mão)
5. As cartas dos aminoácidos que sobrarem formarão um monte “fonte”, que representa os aminoácidos provindos da dieta. Estas cartas devem estar viradas para baixo na mesa. Em cada rodada, os jogadores, no sentido horário, devem pegar uma carta e descartar uma carta que não será usada em seu peptídeo. As três cartas com a estrutura geral dos aminoácidos representam coringas que podem substituir qualquer aminoácido
6. A carta a ser descartada será colocada no monte “sangue”, que contém todas as cartas dos aminoácidos que forem descartadas. Esse monte ficará com as cartas voltadas para cima. Desta forma, a cada rodada, o jogador pode decidir entre pegar uma carta do monte “fonte” ou a carta de cima do monte sangue, porém sempre deverá descartar uma carta no monte “sangue”
7. Caso as cartas do monte “fonte” acabem, o monte “sangue” deve ser embaralhado e virado para baixo para formar um novo monte “fonte”
55
4. Regras do jogo
56
8. Ganha o jogo, aquele que primeiro formar a sequência correta de aminoácidos que compõem a estrutura primária do peptídeo e anunciar “síntese!”
9. Caso falte apenas uma carta para o jogador completar seu peptídeo e a carta faltante seja a carta de cima do monte “sangue”, após comunicar “síntese!”, o mesmo poderá: pegar esta carta sem esperar a sua vez, descartar uma carta que esteja sobrando no monte “sangue” e assim vencer a partida
10. Caso o jogador não comunique a “síntese!”, assim que ver a carta faltante para o seu peptídeo no monte sangue, ele perderá a chance de pegar a carta
56
Parte 5Cartas para impressão
59
Encontram-se a seguir o modelo para impressão do baralho do jogo Proteínas, o qual possui as seguintes 56 cartas:§ 01 carta da sequência primária do peptídeo angiotensina I§ 01 carta da sequência primária do peptídeo bradicinina § 01 carta da sequência primária do peptídeo colecistoquinina§ 01 carta da sequência primária do peptídeo hormônio antidiurético § 01 carta da sequência primária do peptídeo oxitocina § 03 cartas coringa com a estrutura geral de um aminoácido§ 04 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido ácido aspártico§ 01 carta da estrutura bioquímica do aminoácido ácido glutâmico§ 01 carta da estrutura bioquímica do aminoácido alanina § 04 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido arginina § 01 carta da estrutura bioquímica do aminoácido asparagina § 04 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido cisteína § 05 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido fenilalanina § 04 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido glicina § 01 carta da estrutura bioquímica do aminoácido glutamina § 02 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido histidina § 02 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido isoleucina§ 02 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido leucina § 01 carta da estrutura bioquímica do aminoácido lisina§ 02 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido metionina § 06 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido prolina § 01 carta da estrutura bioquímica do aminoácido serina § 04 cartas da estrutura bioquímica do aminoácido tirosina § 01 carta da estrutura bioquímica do aminoácido treonina § 01 carta da estrutura bioquímica do aminoácido triptofano § 01 carta da estrutura bioquímica do aminoácido valina
Observação: as cartas dos aminoácidos alanina, lisina e treonina não são utilizadas durante o jogo, pois não pertencem à estrutura primária de nenhum dos peptídeos apresentados no jogo. Porém, eles se encontram no baralho para que a estrutura destes aminoácidos possam ser apresentados aos jogadores, caso o professor queira.
59
5. Cartas para impressão
Angiotensina I
Ácido aspártico (Asp)Arginina (Arg)
Valina (Val)Tirosina (Tir)
Isoleucina (Ile)Histidina (His)Prolina (Pro)
Fenilalanina (Fen)Histidina (His)Leucina (Leu)
Bradicinina
Arginina (Arg)Prolina (Pro)Prolina (Pro)Glicina (Gli)
Fenilalanina (Fen)Serina (Ser)
Prolina (Pro)Fenilalanina (Fen)
Arginina (Arg)
Colecistoquinina-8Hormônio
antidiurético
Ácido aspártico (Asp)Tirosina (Tir)
Metionina (Met)Glicina (Gli)
Triptofano (Trp)Metionina (Met)
Ácido aspártico (Asp)Fenilanina (Fen)
Cisteína (Cis)Tirosina (Tir)
Fenilalanina (Fen)Ácido glutâmico (Glu)Ácido aspártico (Asp)
Cisteína (Cis)Prolina (Pro)
Arginina (Arg)Glicina (Gli)
Oxitocina
Cisteína (Cis)Tirosina (Tir)
Isoleucina (Ile)Glutamina (Gln)Aspargina (Asp)
Cisteína (Cis)Prolina (Pro)Leucina (Leu)Glicina (Gli)
Aminoácido
H H O
OH R
H N C C-
+
Aa
Aminoácido
H H O
OH R
H N C C-
+
Aa
Aminoácido
H H O
OH R
H N C C-
+
Aa
Ácido aspártico
C
O
H H O
OH CH2
H N C C-
+
O
Ácido aspártico
C
O
H H O
OH CH2
H N C C-
+
O
Ácido aspártico
C
O
H H O
OH CH2
H N C C-
+
O
Ácido aspártico
C
O
H H O
OH CH2
H N C C-
+
O
AspAsp
AspAsp
Ácido glutâmico
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
CO O
Glu
Alanina
H H O
OH CH3
H N C C-
+
Ala
Arginina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
CH2
NHCH3N
NH
Arg
Arginina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
CH2
NHCH3N
NH
Arg
Arginina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
CH2
NHCH3N
NH
Arg
Arginina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
CH2
NHCH3N
NH
Arg
Asparagina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
C NH2
O
Asn
Cisteína
H H O
OH CH2
H N C C-
+
SH
Cis
Cisteína
H H O
OH CH2
H N C C-
+
SH
Cisteína
H H O
OH CH2
H N C C-
+
SH
Cisteína
H H O
OH CH2
H N C C-
+
SH
CisCis
Cis
Fenilalanina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
Fen
Fenilalanina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
Fenilalanina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
Fenilalanina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
Fenilalanina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
FenFen
FenFen
H H O
OH H
H N C C-
+
Glicina
H H O
OH H
H N C C-
+
Glicina
H H O
OH H
H N C C-
+
Glicina
H H O
OH H
H N C C-
+
Glicina
GliGli
GliGli
Glutamina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
C NH2
OHistidina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
C
HC N
N
H
CH
Histidina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
C
HC N
N
H
CH
Isoleucina
+H
H
N C CO
O
H
-CH
CH2 CH3
H
CH3
HisGln
IleHis
Isoleucina
+H
H
N C CO
O
H
-CH
CH2 CH3
H
CH3
Leucina
+H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH
CH3 CH3
H
Leucina
+H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH
CH3 CH3
H
Lisina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
CH2
CH2H3N
LeuIle
LisLeu
Metionina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
S CH3
Metionina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
H
-
CH2
S CH3
Prolina
N C C
O
O
H
HH
CH2
+
-CH2
CH2
Prolina
N C C
O
O
H
HH
CH2
+
-CH2
CH2
MetMet
ProPro
Prolina
N C C
O
O
H
HH
CH2
+
-CH2
CH2
Prolina
N C C
O
O
H
HH
CH2
+
-CH2
CH2
Prolina
N C C
O
O
H
HH
CH2
+
-CH2
CH2
Prolina
N C C
O
O
H
HH
CH2
+
-CH2
CH2
ProPro
ProPro
Serina
H H O
OH CH2
H N C C-
+
OH
Tirosina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
OH
H
-
Tirosina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
OH
H
-
Tirosina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
OH
H
-
TirSer
TirTir
Tirosina
H+
H
H
N C C
CH2
O
O
OH
H
-
Treonina
H+
H
H
N C C
C
O
O
H
-
OH
H CH3
+
Triptofano
H
H
H
H
C C
C
CH2
CH
O
O
NH
N-
Valina
+H
H
N C CO
O
H
-CH
CH3 CH3
H
TreTir
ValTrp
PROTEÍNAS
Livro-Jogo para o Ensino de Bioquímica
PROTEÍNASLivro-Jogo para o Ensino de Bioquímica
Renato Massaharu HassunumaPatrícia Carvalho GarciaMichele Janegitz Acorci ValérioSandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.)
Este livro-jogo foi concebido como material de apoio pedagógico para o processo de
aprendizagem de Bioquímica.
Por meio de uma breve leitura e uma rápida partida, alunos de diferentes níveis de ensino
poderão compreender, de uma forma divertida, como é formada a estrutura primária de
pequenas proteínas, denominadas peptídeos.
9 7 8 8 5 7 9 1 7 5 4 8 0
ISBN 978-85-7917-548-0
9 7 8 8 5 7 9 1 7 5 4 9 7
ISBN 978-85-7917-549-7