Post on 21-Jan-2019
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)
ENGENHARIA CIVIL
PARACATU – MG Julho/2017
Curso de Engenharia Civil
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 - Microrregião de Patos de Minas 10
TABELA 2 - Microrregião de Patrocínio 10
TABELA 3 - Microrregião de Paracatu 10
TABELA 4 - Microrregião de Unaí 11
TABELA 5 - Outras cidades 11
TABELA 6 – Síntese 11
TABELA 7 – Dados da Mantenedora 13
TABELA 8 - Dados da Mantida 13
TABELA 9 – Quadro de professores e titulação do NDE 138
TABELA 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE 138
TABELA 11 – Corpo docente e titulação do Curso de Engenharia Civil 140
TABELA 12 – Regime de trabalho do corpo docente do Curso de Engenharia Civil 141
TABELA 13 – Experiência profissional do corpo docente do Curso de Engenharia Civil 141
TABELA 14 – Experiência de Magistério Superior do corpo docente do Curso de
Engenharia Civil da Faculdade Atenas 142
TABELA 15 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do
Curso de Engenharia Civil 142
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 7
PARTE I - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO 8
1 MUNICÍPIO DE PARACATU – MINAS GERAIS 8
PARTE II – CONTEXTO INSTITUCIONAL 13
2 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO 13
2.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 13
2.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO 13
2.3 MISSÃO INSTITUCIONAL 15
PARTE III – ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA 16
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO 16
PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 30
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 30
4.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 32
4.3 OBJETIVO DO CURSO 32
4.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 33
4.5 ESTRUTURA CURRICULAR 36
4.5.1 A PROPOSIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 37
4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA
CIVIL 38
4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40
4.5.4 REGIME ESCOLAR DO CURSO 41
4.6 EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 42
4.7 METODOLOGIA DE ENSINO 90
4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 93
4.8.1 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA
CIVIL 95
4.9 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 108
4.9.1 EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 109
4.9.2 PORTARIA NORMATIVA N.º 05/2016: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ATENAS 109
4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 113
4.10.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 113
4.10.2 MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 113
4.10.3 MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 114
4.10.4 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO 114
4.10.5 PORTARIA NORMATIVA N.º 04/2017: PROCEDIMENTOS NORMATIVOS
PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE
PESQUISA/MONOGRAFIA – FACULDADE ATENAS 115
4.11 APOIO AO DISCENTE 125
4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 128
4.13 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM 133
4.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM 135
4.15 NÚMERO DE VAGAS 136
PARTE V – CORPO DOCENTE 137
5.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 137
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 137
5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE 138
5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE 138
5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 138
5.2.1 COORDENADOR DO CURSO 138
5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 138
5.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 139
5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO 139
5.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO 140
5.2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇAO DE CURSO 140
5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 140
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 140
5.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE 140
5.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE ATENAS 141
5.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO
DE ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE ATENAS 142
5.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU
EQUIVALENTE 142
5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO
CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 142
PARTE VI – INFRAESTRUTURA 144
6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL 144
6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS 144
6.3 SALA DE PROFESSORES 144
6.4 SALAS DE AULA 144
6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 145
6.6 BIBLIOTECA 145
6.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 146
6.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 146
6.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 146
6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE 147
6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE 147
6.8.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: QUÍMICA 147
6.8.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FÍSICAS 1, 2 E 3 148
6.8.3 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: MECÂNICA DOS FLUIDOS 148
6.8.4 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 148
6.8.5 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: TOPOGRAFIA 149
6.8.6 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: GEOLOGIA E SOLOS 149
6.8.7 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 149
6.8.8 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 150
6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS 150
6.10 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA 150
PARTE VII – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA 153
PARTE VIII – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 155
8.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO – DCN’S 155
8.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.394/96, COM
REDAÇÃO DADA PELAS LEIS Nº 10.693/2003 E Nº 11.645/2008 E DA
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 30/05/2012 155
8.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP Nº 8, DE 06/03/2012,
QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30/05/2012 156
8.4 PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA,
CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 12.764, DE 27/12/2012. 156
8.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ART. 66 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE
DEZEMBRO DE 1996) 157
8.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE
17/06/2010) 157
8.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E
LICENCIATURAS RESOLUÇÃO CNE/CES N° 02/2007 (GRADUAÇÃO,
BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES N° 04/2009 (ÁREA DE
SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2006
(PEDAGOGIA). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2011 (LETRAS). RESOLUÇÃO CNE N°
2, DE 1° DE JULHO DE 2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR -
CURSOS DE LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA
GRADUADOS E CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA 157
8.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007
(GRADUAÇÃO, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 04/2009
(ÁREA DE SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE Nº 02, DE
1º/07/2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR – CURSOS
DELICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA GRADUADOS E
CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA E FORMAÇÃO CONTINUADA) 158
8.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208;
NA NBR 9.050/2004, DA ABNT; NA LEI Nº 10.098/2000; NOS DECRETOS Nº
5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 E NA PORTARIA Nº 3.284/2003 158
8.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. Nº 5.626/2005) 158
8.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE
12/12/2007, ALTERADA PELA PORTARIA NORMATIVA MEC Nº 23, DE
01/12/2010, PUBLICADA EM 29/12/2010) 159
8.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E
DECRETO Nº 4.281, DE 25/06/2002) 159
7
INTRODUÇÃO
Mola propulsora que, segundo Mintzberg, é uma “... forma de pensar no futuro,
integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e
articulador de resultados”, planejar é de fundamental importância para qualquer
atividade que se queira realizar nesta instituição. Portanto, foram criados planos para o
futuro desta IES, com o fim de atingir as suas metas e objetivos. No âmbito educacional,
o planejamento é necessário para dimensionar de onde se deve partir e aonde se quer
chegar.
Felizmente, tem-se alcançado linhas de sucesso e pode-se dizer que o Curso de
Engenharia Civil da Faculdade Atenas impetrou um patamar muito superior ao planejado
e isto é facilmente explicado. Todo e qualquer planejamento demanda ajustes e estes
foram feitos sempre com o objetivo de aperfeiçoar, sem medir esforços, pois um dos
postulados da família que administra a mantenedora da Instituição é buscar o máximo na
qualidade do ensino.
O Plano Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas apresenta
um diagnóstico da realidade da IES, expondo claramente os seus objetivos e aquilo que
ela pretende de seus egressos. Uma das políticas fundamentais da Faculdade Atenas é
demonstrar aquilo que é a instituição, não mascarando as falhas, mas sempre buscando
o que se acredita, ou seja, o melhor para os discentes, docentes e o corpo técnico-
administrativo.
Assim, tem-se a certeza de que se conseguirá atingir às metas traçadas pelos
idealizadores da Faculdade Atenas; a de transformar o Curso de Engenharia Civil em uma
referência para todo o Noroeste Mineiro e até mesmo para o Brasil.
8
PARTE I - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO
1 MUNICÍPIO DE PARACATU – MINAS GERAIS
O antigo Arraial do Paracatu pertencia à Comarca do Rio das Velhas, com sede
em Sabará e foi elevado à Vila por Alvará Régio de D. Maria, Rainha de Portugal, no dia
20 de outubro de 1789, passando a ser denominada Vila do Paracatu do Príncipe. No
mesmo alvará foi criado na vila o Juiz de Fora, Civil, Crime e Órfãos.
Por Carta régia de 4 de março de 1799 foi nomeado José Gregóprio de Moraes
Navarro para Juiz de Fora da Vila, que tomou posse no dia 14 de dezembro de 1799. A
primeira Câmara Municipal foi empossada em 18 de dezembro de 1799 fazendo parte os
seguintes vereadores: sargento-mor Manuel José de Oliveira Guimarães, Francisco Dias
Duarte, o capitão José da Silva Paranhos e o procurador da Câmara Luís José de
Carvalho. No ano de 1800, a vila possuía, ao todo, 17.450 habitantes, sendo 1.935
brancos, 6.335 mulatos livres, 3.637 negros livres, 327 mulatos cativos e 5.216 negros
cativos.
Na década de 50, ao final do século XX, o município de Paracatu assistiu ao
fantástico crescimento econômico e social, devido à construção de Brasília. A estrada de
rodagem, ligando Belo Horizonte à Brasília passou por Paracatu, impulsionando o
progresso da cidade que está distante da Capital Federal 230 km e a 482 km de Belo
Horizonte.
Atualmente, Paracatu foi intitulada como patrimônio histórico nacional e cultural
e reconhecida como berço do ouro, por ser sede da maior Mineradora da América Latina
a céu aberto, constituindo a nova corrida do ouro.
Predomina em Paracatu a vegetação típica do cerrado, com matas de galeria à
beira de rios. A região é relativamente seca e, para incentivar a agropecuária
desenvolveu o projeto conhecido como “Entre Ribeiros”, possibilitando a construção de
canais de irrigação que visam à instalação de pivôs centrais. Destaca-se na cidade a
plantação de milho, soja, café e, recentemente, a cana de açúcar. A partir do ano 2000
foram introduzidas outras culturas como a do algodão, abacaxi, banana, tomate
industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. Na pecuária temos a criação extensiva de
gado nelore.
A Kinross Gold Corporation, empresa global com sede no Canadá, é uma das
maiores mineradoras de ouro do mundo e está presente na cidade. Esta unidade em
Paracatu corresponde a 20% (vinte) da produção mundial da empresa, sendo a maior
produtora de ouro do Brasil e produz, em média, 15 (quinze) toneladas por ano. Essa
quantidade de ouro é avaliada em, aproximadamente, 692 (seiscentos e noventa e dois)
milhões de dólares, equivalentes a 1,1 (um vírgula um) bilhões de reais.
9
A mineradora iniciou suas atividades em Paracatu no ano de 1987 e no ano 2008
projetou a expansão, para elevar a capacidade de produção da mina, com investimento
de US$ 470 (quatrocentos e setenta) milhões, que triplicará a produção de ouro da
Kinross Gold Corporation, passando das atuais 5 (cinco) toneladas anuais de ouro para
15 (quinze) toneladas. A produção da mina é em céu aberto e atualmente está previsto o
seu aprofundamento em 100 (cem) metros e expansão da barragem para a capacidade
de 1 (um) bilhão de toneladas de rejeitos.
O distrito industrial, com área aproximadamente de 1.020.000m2, está situado
às margens da MG- 188 e abriga várias empresas. O número total de empresas é de
aproximadamente 2.090 (dois mil e noventa) gerando 14.731 (quatorze mil, setecentos
e trinta e um) empregos diretos. Paracatu possui, ainda, oito (08) instituições
financeiras: Banco Bradesco, Banco do Brasil, Banco Itaú, Caixa Econômica Federal,
Banco Santander, Banco Crediparnor e Banco Unicred.
No que se alude ao ensino, na cidade há 52 escolas de ensino fundamental, 21
escolas de pré-escola e 15 escolas de ensino médio - sendo 9 (nove) escolas públicas
estaduais, 5 (cinco) escolas privadas e 01 (um) Instituto Federal de Educação, possui
ainda 9 (nove) escolas técnicas privadas. As matrículas por série se dividem em: 15.125
no ensino fundamental; 2.470 na pré-escola e 5.347 no ensino médio e técnico,
distribuídos nos diversos seguimentos, ou seja, federal, estadual e privado. Além disso, a
cidade tem se tornado um polo na formação de educação superior com a existência de
outras Instituições de Educação Superior. No ensino superior, são 5 (cinco) faculdades
com cursos presenciais em Paracatu, sendo 3 (três) da rede privada e 1 (uma) da rede
estadual e 1 (uma) rede federal. (SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE
PARACATU, 2015).
No que se refere aos transportes, o município possui as seguintes rodovias: BR-
040, MG-188 e 6.700 km (seis mil e setecentos) de estradas vicinais. A cidade conta com
um excelente aeroporto, hospitais e uma rica vida cultural.
A mesorregião em que a cidade de Paracatu está inserida, no Noroeste de Minas,
é formada pela união de 19 (dezenove) municípios, abrangendo uma área de 60.906,30
Km² (sessenta milhões, novecentos e seis mil e trinta). A população total é de 392.607
(trezentos e noventa e dois mil e seiscentos e sete), dos quais 27.015 (vinte e sete mil e
quinze) vivem na área rural. A mesorregião possui 13.965 (treze mil, novecentos e
sessenta e cinco) agricultores familiares, 4.323 (quatro mil, trezentos e vinte e três)
famílias assentadas e 14 (quatorze) comunidades quilombolas. Seu IDH médio é 0,73
(zero vírgula setenta e três). A economia é altamente agrícola, com destaque para a
produção de milho, mandioca e feijão, além da criação de gado.
Nos setores de serviço e turismo, a cidade apresenta grande destaque e
crescimento, pois é banhada pelo Rio Paracatu, afluente do Rio São Francisco e
presenteada com diversas cachoeiras, matas fechadas, além dos casarios e igrejas em
10
estilo colonial, belo acervo artístico e cultural, presentes na Casa da Cultura, no Museu
Histórico e no Arquivo Público.
O município de Paracatu é o terceiro maior município de Minas Gerais, com uma
extensão territorial de 8.229 (oito mil, duzentos e vinte e nove) Km2 e com população
em torno de 91.724 (noventa e um mil, setecentos e vinte e quatro) habitantes. Por sua
vasta área territorial, possui limites com uma série de outros municípios e está distante
em média 200 km (duzentos) destes, destacando algumas microrregiões de influência:
ver... Tabelas abaixo.
TABELA 1 - Microrregião de Patos de Minas
Municípios População Área/Km²
Arapuá 2.879 173
Carmo do Paranaíba 30.823 1.307
Lagoa Formosa 18.107 840
Patos de Minas 149.856 3.189
Rio Paranaíba 12.431 1.352
Tiros 6.832 2.091
Total 220.928 8.952 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 2 - Microrregião de Patrocínio
Municípios População Área/Km²
Abadia dos Dourados 7.037. 881
Coromandel 28.483 3.313
Cruzeiro da Fortaleza 4.158 188
Douradoquara 1.925 312
Grupiara 1.417 193
Monte Carmelo 48.096 1.343
Patrocínio 89.337 2.874
Total 180.449 8.916 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 3 - Microrregião de Paracatu
Municípios População Área/Km²
Brasilândia de Minas 15.921 2.509
Guarda-Mor 6.737 2.069
João Pinheiro 48.472 10.727
Lagamar 7.797 1.474
Lagoa Grande 9.369 1.236
Paracatu 91.724 8.229
Presidente Olegário 19.536 3.503
São Gonçalo do Abaeté 6.840 2.692
Varjão de Minas 6.857 651
Vazante 20.720 1.913
Total 233.973 35.003 Fonte: IBGE, 2016.
11
TABELA 4 - Microrregião de Unaí
Municípios População Área/Km²
Arinos 18.232 5.279
Bonfinópolis de Minas 5.797 1.850
Buritis 24.524 5.225
Cabeceira Grande 6.901 1.031
Dom Bosco 3.830 817
Formoso 9.184 3.686
Natalândia 3.381 468
Unaí 83.448 8.447
Uruana de Minas 3.337 598
Total 158.634 27.401 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 5 - Outras cidades
Cidade População
Três Marias – MG 31.366
Cristalina-GO 54.337
Luziânia-GO 196.864
Catalão-GO 100.590
Total 383.157 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 6 - Síntese
Região População
Microrregião de Patos de Minas 220.928
Microrregião de Patrocínio 180.449
Microrregião de Paracatu 233.973
Microrregião de Unaí 149.450
Outras cidades circunvizinhas 383.157
Total 1.167.957 Fonte: IBGE, 2016.
Observando as tabelas acima, pode–se inferir que a população beneficiada pelo
curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas gira em torno de 1.167.957 habitantes,
conforme dados do IBGE 2016.
Destacam-se as maiores cidades da mesorregião: Paracatu, com 91.724
(noventa e um mil, setecentos e vinte e quatro) habitantes; Unaí, com 83.448 (oitenta e
três mil, quatrocentos e quarenta e oito) habitantes; João Pinheiro, com 48.472
(quarenta e oito mil, quatrocentos e setenta e dois) habitantes; Buritis, com 24.524
(vinte e quatro mil, quinhentos e vinte e quatro) habitantes, e, Vazante, com 20.720
(vinte mil, setecentos e vinte) habitantes.
As principais indústrias do Noroeste são as seguintes: Fuchs Agro Brasil Ltda,
Kinross Gold Corporation, Cia Mineira de Metais, Cooperativa Agropecuária de Paracatu,
Cooperativa Agropecuária de Unaí, Mannesmam Reflorestamento e indústria de carvão,
12
Mineração Morro Agudo, Extração Mineral Industrial, Metálica, Companhia de Promoção
Agrícola (CAMPO).
A empresa CAMPO está localizada em Paracatu, especializada em análises de
solo e material vegetal, introduzindo novas tecnologias para a agricultura. A empresa
também ergueu o Centro de Pesquisa de Desenvolvimento em Biotecnologia e,
recentemente, o Laboratório de Análises de Solos e Material Vegetal, utilizando o
espectrofotômetro de emissão atômica com fonte de plasma.
No Noroeste de Minas Gerais no seu conjunto, a região apresenta carência de
infraestrutura econômica, social, educacional e de saúde, bem como de serviços básicos
e de oferta de empregos.
A intensificação do processo de apropriação do cerrado é determinada pelo
aturado interesse do capital nos setores agrícolas, agroindustrial e na expansão dos
mercados.
Tem-se a consciência de que o desenvolvimento do Noroeste só será mantido se
possuir mão de obra qualificada para sustentar o desenvolvimento, exigindo tanto do
setor público como do setor privado o investimento na qualificação profissional, através
de um Sistema de Ensino Básico e Superior que atenda às necessidades fundamentais da
região.
Para que se possa conhecer melhor o atual Noroeste de Minas e,
especificamente, o município de Paracatu, analisou-se os dados estatísticos existentes na
Prefeitura Municipal e chegou-se as seguintes conclusões:
a) O município de Paracatu está estrategicamente bem situado, sendo o centro
de uma malha urbana constituído por Belo Horizonte, Brasília, Montes Claros, Unaí, Patos
de Minas, Uberlândia e Uberaba.
b) A taxa de crescimento anual do Brasil, Minas Gerais e Noroeste de Minas,
possui uma média de 1,75% (um, setenta e cinco) sendo que o município de Paracatu
está com uma taxa de crescimento da população anual de 2,52% (dois, cinquenta e
dois).
c) Podemos considerar que o município possui uma ótima infraestrutura, pois
96% (noventa e seis) das residências são abastecidas com água e 98% (noventa e oito)
das residências possuem energia elétrica.
d) A respeito da produção agrícola, observa-se que, a cada ano, a produção de
arroz, café, feijão, milho e soja tem um aumento significativo, o mesmo ocorrendo com a
produção extrativa mineral e com o número de cabeças de bovinos, suínos e aves.
O Noroeste de Minas e o município de Paracatu, depois de muitos anos no
ostracismo, estão representando na atualidade um grande polo de desenvolvimento,
sendo que, para os próximos anos, existe uma possibilidade de que seja a região de
maior crescimento de Minas Gerais.
13
PARTE II – CONTEXTO INSTITUCIONAL
2 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO
2.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
TABELA 7 – Dados da Mantenedora
Nome Centro Educacional Hyarte-ML Ltda
CNPJ 01.428.030/0001-66
E-mail faculdade@atenas.edu.br
Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros
Número 60
Bairro Lavrado
Cidade Paracatu
UF MG
CEP 38600-000
Telefone (38) 36723737
Fax (38) 36723737
Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo
CPF 773766506-44
TABELA 8 - Dados da Mantida
Nome Faculdade Atenas
CNPJ -
E-mail faculdade@atenas.edu.br
Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros
Número 60
Bairro Lavrado
Cidade Paracatu
UF MG
CEP 38600.000
Telefone (38) 36723737
Fax (38) 36723737
Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo
CPF 773766506-44
2.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Grupo Atenas (Colégio e Faculdade Atenas) tem como mantenedora o Centro
Educacional Hyarte, sociedade empresária com sede e foro na cidade de Paracatu-MG,
inscrito na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nº 3120501170-1, em 02 de
setembro do ano 1996.
O Colégio Atenas iniciou suas atividades, no dia 17 de fevereiro de 1997, nos
níveis de Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Médio.
14
Em 2000, o grupo deu início ao projeto da Faculdade Atenas, o que exigiu a
construção de mais uma edificação, com instalações adequadas a uma instituição de
ensino superior. Recebeu então, em setembro de 2001, a comissão avaliadora do MEC.
Em seguida, foi publicada a Portaria do Ministério da Educação autorizando o
funcionamento do curso de Direito e o credenciamento da Faculdade Atenas em 31 de
maio de 2002. O primeiro vestibular aconteceu em 13 de julho de 2002 e o início das
aulas em cinco de agosto de 2002.
Em dezembro de 2002, deu-se sequência à expansão da Faculdade, iniciada pela
compra do terreno e posterior construção das dependências do novo campus.
No dia 20 de dezembro de 2005, o curso de Medicina foi autorizado pelo
Ministério da Educação, sendo as atividades da graduação iniciadas em 6 de fevereiro de
2006. Neste momento, inauguravam-se também as modernas instalações do novo
campus da Faculdade Atenas, com infraestrutura necessária ao pleno desenvolvimento
didático-pedagógico, permitindo a implantação de novos cursos de extensão, graduação
e pós-graduação.
No dia 27 de setembro de 2006 foram autorizados três novos cursos: Nutrição,
Administração e Sistemas de Informação, tendo o início de suas aulas em fevereiro de
2007.
No dia 02 de agosto de 2007 foi autorizado o curso de Educação Física, nas
modalidades Licenciatura e Bacharelado, iniciando suas atividades no mesmo mês.
No segundo semestre de 2011 recebeu autorização da Comissão Nacional de
Residência Médica (CNRM) 5 (cinco) programas de residências médicas, sendo: Pediatria,
Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Saúde da Família e
comunidade. Esses programas iniciaram suas atividades já em fevereiro de 2012.
Nesse mesmo ano, 2012, se deu, no âmbito da IES, a criação do Setor de Ensino
a Distância (EaD) e do Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) da Faculdade
Atenas.
Em 08 de maio de 2013, foram autorizados mais dois cursos: Pedagogia e
Farmácia tendo início a sua atividade no segundo semestre de 2013. Em 07 de novembro
de 2013 foi autorizado o curso de Enfermagem iniciando sua atividade no primeiro
semestre de 2014 e em 29 de maio de 2014 foi autorizado o Curso de Engenharia Civil
iniciando sua atividade no segundo semestre do referido ano. Já em 27 de novembro de
2015 foi autorizado o Curso de Psicologia, que iniciou suas atividades no primeiro
semestre de 2016.
Na área técnica, em parceria com o governo federal, através do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), a IES ofereceu, no
período compreendido entre o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de
2016, os seguintes cursos técnicos sequenciais: Informática para internet, Informática,
15
Programação de Jogos Digitais, Nutrição e Dietética, Multimeios Didáticos, Logística e
Alimentação Escolar.
Dando ênfase ao Ensino à Distância, em 05 de abril de 2016 a Faculdade Atenas
foi credenciada como polo de apoio presencial para oferta de vários cursos superiores na
modalidade à distância, do Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). E em
2017 foi credenciada para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância
(Portaria MEC nº 400, de 24/03/2017) e teve autorizados os cursos superiores em EaD
de Administração - bacharelado e Gestão de Recursos Humanos – tecnológico (Portarias
SERES nº 205 e 206, de 29/03/2017).
Em 2016 O Centro Educacional HYARTE-ML Ltda, mantenedor da Faculdade
Atenas, foi selecionado e classificado para a oferta do curso de Medicina nos municípios
de Passos e Sete Lagoas, no estado de Minas Gerais, no âmbito do Edital nº 6/2014,
primeiro edital de chamada pública de mantenedoras de Instituições de Educação
Superior do Sistema Federal de Ensino, para seleção de propostas para autorização de
funcionamento de cursos de medicina em municípios selecionados no âmbito do Edital nº
03/2013.
O compromisso da Faculdade Atenas é com a coletividade na qual está inserida,
e, tudo será feito, com a bênção de Deus, para que a instituição continue sempre focada
nos anseios e necessidades da sociedade.
Acredita-se que a Faculdade Atenas ainda há de escrever muitas páginas de
sucesso na história de Paracatu e do Brasil, porque, a cada ano, a instituição se consolida
como grande propulsora da educação de qualidade nos cursos já existentes e nos
diversos outros cursos e serviços que certamente virão.
2.3 MISSÃO INSTITUCIONAL
A Faculdade Atenas tem por missão contribuir para a construção de uma
sociedade solidária e democrática, dentro dos princípios do estado democrático de direito
e da liberdade, promovendo a formação integral, humanista e técnico-profissional dos
membros da comunidade acadêmica da Instituição, nos vários campos de conhecimento
humano, utilizando metodologias ativas e recursos tecnológicos avançados.
A missão da Faculdade Atenas não se restringe somente em formar um bom
profissional com responsabilidade social, mas desenvolver o espírito crítico nos alunos e
entende-se por espírito crítico o trabalho de reflexão, que é uma espécie de volta a si
mesmo, analisando, ou pondo em pauta os conhecimentos que possui, assim como levar
o mesmo refletir sobre o saber científico, interrogando o referido saber, em uma reflexão
nutrida por informações precisas sobre este ou aquele domínio do real. Quando fala em
reflexão, insere a necessidade de procurar entender os mecanismos responsáveis pela
própria reflexão.
16
PARTE III – ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO
A administração geral da Faculdade é assegurada por órgãos deliberativos e
executivos.
Legenda
CONSUP: Conselho Superior
CONSEP: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
NDE: Núcleo Docente Estruturante
17
ORGANOGRAMA 3
LEGENDA
1 Diretor-Geral
1.1 Assessores: Jurídico e Administrativo.
1.2 Secretaria Executiva.
2 Diretor Administrativo e Financeiro
2.1 Setor da Tesouraria.
2.2 Setor da Contabilidade.
2.3 Setor de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho.
2.4 Setor de Suprimentos, Patrimônio e Almoxarifado.
2.5 Setor de Logística (Lanchonete, Restaurante e Reprografia).
2.7 Setor de Recepção e Telefonia.
2.8 Setor de Segurança Patrimonial.
3 Diretor Acadêmico
3.1 Coordenações de Cursos.
3.2 Coordenação de Ensino a Distância (EaD).
3.3 Setor de Pós-Graduação e Extensão.
3.4 Setor de Pesquisa e Iniciação Científica.
3.5 Setor de Publicação e Divulgação Acadêmica.
3.6 Setor de Provas, Revisão Linguística e Semântica.
3.7 Setor de Estágios e Convênios.
3.8 Setor de Secretaria Acadêmica.
3.9 Setor da Biblioteca.
3.10 Setor de Tecnologia.
3.11 Setor de Comunicação (Publicidade, Propaganda, Marketing, Jornalismo e
Eventos).
3.12 Setor de Processo Seletivo (Comissão Permanente de Vestibular - COPEVE,
transferências e aproveitamento de alunos com diploma de nível superior).
3.13 Setor de Laboratórios de ensino.
3.14 Núcleo de Apoio Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP).
3.15 Núcleo de Práticas Jurídicas Reais e Simuladas.
3.16 Núcleo de Práticas Administrativas (NPA).
3.17 Núcleo de Práticas de Análise de Sistemas (NPAS) - Fábrica de Software.
3.18 Núcleo: Planejamento, Articulação, Avaliação Institucional.
3.19 Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).
18
3.20 Instituto Superior de Educação.
3.21 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ATENAS).
4 Diretor de Infraestrutura e Estratégia
4.1 Policlínica da Faculdade Atenas.
4.2 Hospital de Ensino da Faculdade Atenas (HEFA).
4.2 Setor de Conservação (Manutenção, Limpeza, Jardinagem e Paisagismo)
4.3 Setor de Obras e Edificações.
A estrutura organizacional é composta pelos seguintes órgãos que possuem
competência decisória relativa à sua natureza e finalidades.
São órgãos deliberativos e normativos da Faculdade:
a) Conselho Superior;
b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
c) Colegiado de Curso; e
d) Núcleo Docente Estruturante.
Conselho Superior (CONSUP): órgão máximo de natureza consultiva,
deliberativa, normativa e recursal da Faculdade, é constituído pelos seguintes membros:
a) Diretor-Geral, que o preside;
b) Diretor Administrativo e Financeiro;
c) Diretor Acadêmico de Graduação Presencial;
e) Diretor Acadêmico de Graduação a Distância;
f) Até 3 (três) representantes da Entidade Mantenedora, indicados por ela, com
mandato de 2 (dois) anos, renovável;
g) 2(dois) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com
mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução por igual período.
h) 1 (um) representante dos tutores, escolhido por seus pares, com mandato de
dois (2) anos, admitida uma recondução por igual período.
i) 1 (um) representante dos servidores técnicos e administrativos, eleito pelos
seus pares, dentre portadores de graduação superior, com mandato de 2 (dois), admitida
uma recondução por igual período;
j) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de
representação estudantil e deve estar regularmente matriculado, não estar em
dependência, ter frequência e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.
Na criação de novas diretorias no âmbito da administração da Faculdade os
respectivos diretores poderão fazer parte no CONSUP;
O CONSUP reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e
extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento de 2/3
(dois terços) de seus membros.
Compete ao Conselho Superior (CONSUP):
19
a) exercer, como órgão consultivo, deliberativo e normativo, a jurisdição
superior da Faculdade;
b) aprovar este Regimento, suas alterações e emendas, submetendo-o à
aprovação do Órgão Federal competente;
c) aprovar o Plano Anual de Trabalho;
d) deliberar, atendida a legislação em vigor, sobre a criação, incorporação,
suspensão e extinção de cursos ou habilitações de graduação, a serem aprovadas pelo
Conselho Nacional de Educação, pós-graduação e cursos sequenciais;
e) deliberar sobre a criação, desmembramento, incorporação ou extinção de
Unidades Acadêmicas ou Administrativas, ouvida a Entidade Mantenedora;
f) deliberar sobre a política de recursos humanos da faculdade, planos de
carreira e salários, no âmbito de sua competência, submetendo-a a Entidade
Mantenedora;
g) decidir sobre os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em
matéria didático-científica e disciplinar;
h) decidir sobre a concessão de títulos acadêmicos e honoríficos e sobre a
instituição de símbolos, bandeiras e outros dísticos para uso da faculdade e da sua
comunidade acadêmica e administrativa; e
i) referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral,
praticados na forma ad referendum.
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP): órgão de natureza
deliberativa, normativa e consultiva, em matéria de natureza acadêmica, é constituído
pelos seguintes membros:
a) Direto- Geral, que o preside;
b) Diretoria Acadêmica de Graduação Presencial;
c) Diretoria Acadêmica de Graduação a Distância;
d) Coordenação de Ensino a Distância (EaD).
e) Os Coordenadores de Curso;
f) 2 (dois) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com
mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução por igual período; e
g) 1 (um) representante dos tutores, escolhido por seus pares, com mandato de
dois (2) anos, admitida uma recondução por igual período.
h) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de
representação estudantil e deve estar regularmente matriculado, não estar em
dependência, ter frequência e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.
O CONSEP reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e
extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento de 2/3
(dois terços) de seus membros.
Compete ao CONSEP:
20
a) fixar as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade;
b) apreciar e emitir parecer sobre as atividades de ensino, pesquisa, extensão e
cursos sequenciais;
c) deliberar sobre representações relativas ao ensino, pesquisa, extensão e
cursos sequenciais, em primeira instância e em grau de recurso;
d) aprovar o Calendário Escolar;
e) fixar normas complementares as deste Regimento sobre processo seletivo,
diretrizes curriculares e programas, matrículas, transferências, adaptações,
aproveitamento de estudos, segunda chamada de avaliação e regime especial;
f) aprovar projetos de pesquisa e programas de extensão;
g) apreciar as diretrizes curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação;
h) aprovar normas específicas para os estágios supervisionados, elaboração,
apresentação e avaliação de monografias ou trabalho de conclusão de curso;
i) propor a concessão de prêmios destinados ao estímulo e à recompensa das
atividades acadêmicas;
j) autorizar acordos e convênios propostos pela Entidade Mantenedora, com
entidades nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse da Faculdade; e
k) referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral.
l) Das decisões do CONSEP cabe recurso ao CONSUP.
Colegiado de Curso: órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica,
no âmbito do curso de graduação, é constituído dos seguintes membros:
a) Diretor Acadêmico;
b) Coordenação de Ensino a Distância (EaD);
c) Coordenador de Curso;
d) Professores que ministram disciplinas no Curso;
e) Tutores que fazem tutorias no Curso, e
f) 1 (um) representante do corpo discente do curso, escolhido pelos alunos do
curso e deve estar regularmente matriculado, não estar em dependência, ter frequência
e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.
O Colegiado de Curso tem como dirigente o Diretor Acadêmico e em seu
impedimento e ou ausência o Coordenador de Curso e reúne-se ordinariamente uma vez
por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Acadêmico ou pelo
Coordenador de Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o
constituem.
Compete ao Colegiado de Curso:
a) pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e
seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,
articulados com os objetivos da Faculdade e com as presentes normas regimentais;
21
b) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino
de disciplinas, elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
c) apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática
intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
d) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas com vistas a pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e
administrativo;
e) inteirar-se da concepção de processos e resultados de Avaliação Institucional,
padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e avaliação de
desempenho e rendimento acadêmico dos alunos no curso, com vistas aos
procedimentos acadêmicos; e
f) analisar e propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e
apresentação de monografia e de trabalho de conclusão de curso a serem encaminhados
ao CONSEP.
Núcleo Docente Estruturante (NDE): órgão deliberativo e consultivo, de
natureza acadêmica, no âmbito do curso de graduação.
O NDE dos cursos da Faculdade Atenas é concebido em conformidade com o
parecer CONAES nº 04 de junho de 2010, com o objetivo de acompanhar, analisar e
atuar em todo processo de concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico
do Curso (PPC). A composição inicial do NDE dos Cursos da Faculdade Atenas é
constituída de cinco docentes e o coordenador do curso. O NDE tem como atribuições:
a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso
definindo sua concepção e fundamentos;
b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constante no currículo;
d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos
aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,
necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou
externas;
e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para cada curso;
f) pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino
de disciplinas (PED), elaboração e /ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática
intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
22
h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e
administrativo;
i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,
padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e
rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos
acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a
serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).
A cada 3 (três) anos o NDE passa por uma renovação parcial na composição dos
seus membros.
São órgãos executivos da Faculdade:
a) Diretoria Geral;
b) Diretoria Administrativa e Financeira;
c) Diretoria de Infraestrutura e Estratégia;
d) Diretoria Acadêmica de Graduação Presencial;
e) Diretoria Acadêmica de Graduação a Distância;
f) Instituto Superior de Educação;
g) Coordenação de Ensino a Distância (EaD);
h) Coordenadoria de curso;
i) Secretaria Acadêmica.
Na realização de seus trabalhos, a Administração conta com núcleos e setores de
apoio acadêmicos e administrativos.
Diretoria Geral: é o órgão executivo máximo da administração geral da
Faculdade e é exercida pelo Diretor-Geral.
O Diretor-Geral é auxiliado nas suas funções pelos Diretores Acadêmico,
Administrativo e Financeiro e Infraestrutura e Estratégia. Em suas ausências,
impedimentos eventuais e legais, o Diretor-Geral é substituído pelo Diretor Acadêmico.
O Diretor-Geral é designado pela Entidade Mantenedora, para mandato de 02
(dois) anos, admitida recondução por igual período.
Os Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro e Infraestrutura e
Estratégia são designados pelo Diretor-Geral.
Compete a Diretoria Geral:
a) representar a Faculdade interna e externamente ou promover-lhe a
representação, no âmbito de suas atribuições;
b) promover, em conjunto com o Diretores Acadêmico, Administrativo e
Financeiro a integração no planejamento e harmonização na execução das
atividades;
c) conferir graus, expedir diplomas e títulos honoríficos, presidir a solenidade de
formatura e demais atos acadêmicos em que estiver presente;
23
d) convocar e presidir o Conselho Superior e o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão;
e) promover a elaboração do Plano Anual de Trabalho, submetendo-o à
aprovação do CONSUP;
f) promover a elaboração do calendário escolar encaminhando-o ao CONSEP;
g) designar os Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro, Infraestrutura
e Estratégia, os Coordenadores de Curso, os Coordenadores de Núcleos, Setores e
seus substitutos, bem como dar-lhes posse;
h) autorizar, previamente, pronunciamento público e as publicações que
envolvam responsabilidade da Faculdade;
i) encaminhar ao CONSUP e à Entidade Mantenedora o relatório anual das
atividades;
j) constituir comissões e grupos de trabalhos, designar assessorias
permanentes e temporárias, com finalidades específicas de implementação das
políticas educacionais da Instituição;
k) firmar acordos, convênios, planos de cooperação técnico-científico em
cumprimento dos objetivos da Faculdade; e
l) decidir sobre matéria de natureza urgente ou omissa, “ad referendum” do
colegiado competente.
Integram a Diretoria Geral: O Gabinete e suas Assessorias: Jurídica e
Administrativa, Secretaria Executiva, a Diretoria Administrativa e Financeira, a Diretoria
de Infraestrutura e Estratégia e a Diretoria Acadêmica.
A Diretoria Geral pode promover fusões, extinções ou criar outras diretorias,
coordenadorias, setores e núcleos visando à melhor adequação da gestão acadêmica e
administrativa da Faculdade.
Diretoria Administrativa e Financeira: órgão executivo para assuntos de
natureza administrativa e financeira. É exercida pelo Diretor Administrativo e Financeiro.
A Diretoria Administrativa e Financeira supervisiona as atividades relacionadas a:
a) Recursos Humanos;
b) Recursos Orçamentários e Financeiros;
c) Recursos Patrimoniais e Materiais; e
d) Serviços de Administração Geral.
e) O Diretor Administrativo e Financeiro, em suas ausências e impedimentos
legais, é substituído pelo Diretor de Infraestrutura e Estratégia.
Compete a Diretoria Administrativa e Financeira:
a) auxiliar o Diretor-Geral na formulação e execução da política administrativo-
financeira da Faculdade;
24
b) coordenar as ações de planejamento, execução e avaliação da Administração
Geral em seus aspectos de recursos humanos, orçamentários, financeiros, patrimoniais
materiais e serviços gerais; e
c) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e as deliberações dos
órgãos colegiados.
Integram a Diretoria Administrativa e Financeira: Setor da Tesouraria, Setor da
Contabilidade, Setor de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho, Setor de
Suprimentos, Patrimônio e Almoxarifado, Setor de Logística (Lanchonete, Restaurante e
Reprografia), Setor de Recepção e Telefonia e Setor de Segurança Patrimonial.
Diretoria de Infraestrutura e Estratégia: órgão executivo para assuntos de
natureza administrativa e de apoio técnico de desenvolvimento administrativo e
acadêmico. É exercida pelo Diretor de Infraestrutura e Estratégia.
O Diretor de Infraestrutura e Estratégia, em suas ausências e impedimentos
legais, é substituído pelo Diretor Administrativo e Financeiro.
Compete a Diretoria de Infraestrutura e Estratégia:
a) auxiliar o Diretor-Geral na formulação e execução da política administrativa e
de desenvolvimento da Faculdade;
b) coordenar as ações de planejamento, execução e avaliação do apoio técnico
de desenvolvimento em geral;
c) assessorar o Diretor Acadêmico no exercício das atividades acadêmicas da
Faculdade;
d) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e as deliberações dos
órgãos colegiados.
Integram a Diretoria de Infraestrutura e Estratégia: Policlínica da Faculdade
Atenas, Hospital de Ensino da Faculdade Atenas (HEFA), Setor de Conservação
(Manutenção, Limpeza, Jardinagem e Paisagismo) e Setor de Obras e Edificações.
Diretoria Acadêmica: órgão executivo para assuntos de natureza acadêmica
são exercidas pelos Diretores Acadêmicos.
As Diretorias Acadêmicas supervisionam as atividades relacionadas ao processo
de ensino-aprendizagem, as iniciações à pesquisa, à extensão, e as outras que possam
vir a ser criadas no âmbito acadêmico.
O Diretor Acadêmico, em seus impedimentos e em sua ausência legal, é
substituído por um dos Coordenadores de Curso de sua respectiva área acadêmica,
sendo este designado pelo Diretor-Geral.
Compete ao Diretor Acadêmico:
a) assessorar o Diretor-Geral no exercício das atividades acadêmicas da
Faculdade;
b) gerenciar as ações de programação acadêmica, execução e avaliação dos
currículos plenos dos cursos, objetivando articulação das diversas áreas do conhecimento
25
e integração da Coordenadoria de cursos de graduação às diretrizes, políticas e objetivos
educacionais da Faculdade e dos cursos;
c) estimular a participação docente e discente na programação cultural, técnico-
científica, didático-pedagógica e desportiva;
d) cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as deliberações dos
órgãos colegiados.
Integram a Diretoria Acadêmica: Coordenações de cursos, Coordenação de
Ensino a Distância (EaD). Setor de Pós-Graduação e Extensão, Setor de Pesquisa e
Iniciação Científica, Setor de Publicação e Divulgação Acadêmica, Setor de Provas,
Revisão Linguística e Semântica, Setor de Estágios e Convênios, Setor de Secretaria
Acadêmica, Setor da Biblioteca, Setor de Tecnologia, Setor de Comunicação (Publicidade,
Propaganda, Marketing, Jornalismo e Eventos), Setor de Processo Seletivo (Comissão
Permanente de Vestibular - COPEVE, transferências e aproveitamento de alunos com
diploma de nível superior), Setor de Laboratórios de ensino, Núcleo de Apoio
Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP), Núcleo de Práticas Jurídicas Reais
e Simuladas, Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Práticas de Análise de
Sistemas (NPAS) - Fábrica de Software, Núcleo: Planejamento, Articulação, Avaliação
Institucional, Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED), Instituto Superior de
Educação e o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ATENAS).
Instituto Superior de Educação: organiza-se como uma Coordenadoria única
de todos os cursos oferecidos na modalidade licenciatura, responsável pela articulação,
execução e avaliação do projeto institucional de formação de professores.
O coordenador é designado pelo Diretor-Geral. O Instituto Superior de Educação
tem regulamento próprio, aprovado pelo CONSUP.
Na realização de seus trabalhos, a coordenação do Instituto Superior de
Educação conta com os setores e núcleos de apoio às atividades acadêmicas e
administrativas, identificados no Regimento da Faculdade.
Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) – Atenas: o Comitê de Ética em
Pesquisa da Faculdade Atenas (CEP-ATENAS), instituído por Portaria Normativa Interna
da Faculdade Atenas e de acordo com o que determina a Resolução nº 196/96 do
Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde (CNS), visa identificar, analisar e
avaliar as implicações éticas nas pesquisas científicas que envolvam seres humanos.
O CEP-ATENAS é uma instância deliberativa autônoma, colegiada e
multidisciplinar, vinculada diretamente à Diretoria Acadêmica da Faculdade Atenas.
Mantém relações institucionais com a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP-
CNS) e organizações afins.
O Comitê de Ética em Pesquisa da IES é encarregado da avaliação ética de
qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos, desde que este esteja
conforme padrões metodológicos e científicos reconhecidos, que seja realizado com a
26
participação de pesquisadores, tecnologistas, analistas ou alunos da Faculdade Atenas,
ou que tenha a Faculdade Atenas como campo de pesquisa. O CEP-ATENAS é
encarregado, ainda, de emitir pareceres consubstanciados sobre os aspectos éticos das
atividades de pesquisa envolvendo seres humanos, prevendo o impacto de tais atividades
sobre o bem-estar geral e os direitos fundamentais de indivíduos e populações humanas.
O CEP-ATENAS desempenha papel deliberativo, consultivo e educativo,
fomentando a reflexão ética sobre a pesquisa científica, assim como exerce o papel de
divulgador, no âmbito comunitário e institucional (docentes, discentes, funcionários,
sujeitos da pesquisa e população em geral), das normas relativas à ética em pesquisa
envolvendo seres humanos.
Coordenadores de curso: A Coordenadoria de Curso, órgão de
assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais da Faculdade,
diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica, é exercida por Coordenadores de Cursos,
designados pelo Diretor-Geral.
O Coordenador do Curso deverá ter qualificação profissional na área do curso
que coordena e pertencer ao quadro docente da Instituição. Em seus impedimentos e em
suas ausências legais, é substituído por um professor, designado pelo Diretor-Geral.
Compete ao Coordenador de curso:
a) assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e
implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos
educacionais da Faculdade e do Curso;
b) gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão face
às necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do curso no âmbito
interno da instituição e no âmbito externo;
c) supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino,
buscando assegurar articulação, consistência e atualização do ementário e da
programação didático-pedagógica, objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e
cronograma de trabalho;
d) gerenciar a execução da programação acadêmica do curso, zelando pelo
cumprimento das atividades propostas e dos programas e planos de ensino e respectiva
duração e carga horária das disciplinas;
e) acompanhar, assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA),
Tesouraria e Secretaria Acadêmica o desempenho docente e discente mediante análise
de registros acadêmicos, da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados
das avaliações, e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica;
f) ocupar-se com o processo de avaliação externa do curso em conformidade
com a normatização do MEC;
g) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas
aos professores, obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;
27
h) coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e
outros, no âmbito do curso;
i) promover estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas
de atividades de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
j) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas
aos professores, obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;
k) fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular,
providenciando, ao final do curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para
fins de expedição dos diplomas;
l) convocar e dirigir reuniões do respectivo colegiado;
m) responsabilizar-se pela coordenação didática do curso;
n) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua
competência, providências indispensáveis ao funcionamento do curso;
o) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as
deliberações dos órgãos colegiados.
Coordenadoria de Ensino a Distância: Órgão de assessoramento,
planejamento e execução de políticas da educação a distância. É conduzido pelo
coordenador de ensino a distância, designado pelo Diretor-Geral.
O Coordenador de Ensino a Distância deverá ter experiência profissional no
ensino à distância, pertencendo ao quadro técnico-administrativo do EaD. A
Coordenadoria do Ensino a Distância está diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica.
Compete ao Coordenador de Ensino a Distância:
a) Assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e
implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos
educacionais dos cursos de Ensino a Distância da Faculdade Atenas;
b) Supervisionar as atividades competentes aos Coordenadores de Curso do
Ensino a Distância;
c) Supervisionar as atividades competentes ao Núcleo de Apoio ao Ensino a
Distância (NAED).
d) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua
competência, providências indispensáveis ao funcionamento do EaD;
e) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as
deliberações dos órgãos colegiados.
Integram a Coordenadoria do EaD: Coordenadoria de Cursos de Ensino a
Distância e Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).
Núcleo de Apoio do Ensino a Distância (NAED): É um órgão de
assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais do Ensino a Distância,
diretamente vinculado à Coordenação do EaD.
28
Compete ao Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância: promover a gestão
acadêmico-operacional da modalidade de educação a distância em parceria com as
demais unidades e setores da instituição.
Integram o Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) as seguintes equipes:
Designer instrucional; Web designer; cinegrafia e edição; tecnologia da informação e de
jogos digitais.
A Secretaria Acadêmica é órgão responsável pela matrícula e movimentação
discente, pela documentação, pelos registros e controles acadêmicos. É vinculada à
Diretoria Acadêmica.
A Secretaria Acadêmica é dirigida por um Coordenador (a) Secretário (a),
designado pelo Diretor-Geral.
Compete:
a) responsabilizar-se pela guarda e conservação de documentos, diários de
classe e outros meios de registro e arquivo de dados;
b) orientar e acompanhar a execução do atendimento, do protocolo e dos
registros acadêmicos;
c) autorizar e controlar o fornecimento de cópias de documentos aos
interessados;
d) expedir, por autorização do Diretor-Geral, certidões e declarações relativas à
vida acadêmica dos alunos.
A Secretaria Acadêmica e controle Acadêmico da Faculdade Atenas mantêm sob
sua guarda todos os registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e
demais documentos direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da
Faculdade.
Vale destacar, também, que a secretaria conta com setores muito bem
delineados na prestação dos serviços com qualidade, sendo estes:
a) Atendimento e Protocolo: é o setor no qual se dá a entrada e saída de
documentos, cabendo-lhe: registrar a entrada e saída dos documentos, verificar se o
documento ou informação solicitada é de responsabilidade da Secretaria, atendimento ao
público interno e externo, caso o fornecimento da documentação seja de
responsabilidade da secretaria, a referida solicitação deve ser colocada na mesa do
secretário para que o mesmo examine e determine o atendimento.
b) Matrícula e Transferência: Responsável pela matrícula, renovação de
matrícula, cancelamento de matrícula, trancamento de matrícula, registro de abandono,
transferência interna de curso e transferência externa.
c) Controle dos Discentes e Docentes: Responsável pelo controle da pasta dos
alunos, da frequência de alunos e de professores, das notas por ciclo avaliativo, provas,
das provas optativas; das ausências justificáveis, das dependências.
29
d) Certificados, Diplomas e Histórico Escolar: é o setor responsável pela emissão
de certificado e diplomas dos diversos cursos de graduação, pós-graduações, extensões e
outros ministrados pela Faculdade, emissão do histórico escolar, encaminhamento dos
processos de registro do diploma, emissão da segunda via de um diploma.
e) Arquivo: O setor de arquivo é a memória viva da instituição, é a fonte e base
de informações. É o setor responsável por classificar e guardar documentos que
comprovem os fatos relativos à vida do estabelecimento de ensino, de modo a
possibilitar a fácil localização e a reconstituição do passado, bem como a organização dos
arquivos. Avaliações dos documentos na primeira semana de janeiro de cada ano a fim
de verificar quais documentos podem ser retirados do arquivo ativo (AA) e transferidos
para o arquivo inativo (AI) e quais podem ser eliminados.
f) Dados Estatísticos: setor responsável pelo o controle estatístico de todos os
dados da Faculdade: dos vestibulares; matrículas, aprovações, dependências,
reprovações, abandonos e outros dados conforme planejamento do setor de Avaliação
Institucional.
30
PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A organização didático-pedagógica de um curso consiste em um plano de ação que
propicia de maneira adequada o desenvolvimento do curso.
Neste planejamento, a IES indica disciplinas ou módulos e demais atividades de
pesquisa (projetos institucionais, trabalho de conclusão de curso entre outros) e
extensão, que compõem o currículo pleno, e como será o seu desenvolvimento ao longo
do curso.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) também indica como o aluno alcançará o
perfil proposto, e como serão desenvolvidas nos discentes as competências e habilidades
que lhes são exigidas para a atuação na sua área específica. O Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas apresenta um currículo formado por
disciplinas definido nas diretrizes curriculares, com as respectivas ementas, a listagem
das demais atividades obrigatórias e suas regulamentações. Define também a concepção,
os objetivos gerais e específicos, o perfil e o acompanhamento dos egressos, bem como
outros componentes imprescindíveis para a construção do nosso PPC.
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
A cidade de Paracatu, em Minas Gerais, é a sede da Faculdade Atenas, com
população estimada em 91.724 habitantes (IBGE, 2016), sendo o município de maior
concentração populacional do Noroeste de Minas. Por sua vasta área territorial, possui
limites com uma série de outros municípios e está distante em média 200 km (duzentos)
destes. A cidade se desenvolve como um grande polo turístico e cultural, tendo sido
tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no ano de 2010.
Conforme o IBGE, 2016, no município de Paracatu, no ano de 2014, havia 2.314
empresas em atividade, distribuídas em indústrias, construção civil, comércios, serviços e
agropecuária, dinamizando a economia da região.
Destaca-se em Paracatu a plantação de milho, soja, café e recentemente a cana
de açucar. A partir do ano 2000 foram introduzidas outras culturas como a do algodão,
abacaxi, banana, tomate industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. A cidade é
destaque nacional ainda no que se refere à pecuária e a Mineração. O distrito industrial
abriga várias empresas como Kinross Gold Corporation, Cooperativa Agropecuária do
Vale do Paracatu, Mineração Morro Agudo, Monsanto, Mannesmam – Reflorestamento e
indústria de carvão, Sementes Genesi, Agrisam Sementes, Café Catu, Calcáreo Noroeste,
Companhia de Promoção Agrícola – CAMPO dentre outras.
No contexto de desenvolvimento da cidade e da região, a Faculdade Atenas é
referência em ensino de qualidade, ofertando cursos em diversas áreas do conhecimento
31
e colaborando para a qualificação da população e, consequentemente, para o
crescimento regional.
Dentre os diversos desafios que dependem de engenheiros, a contribuição da
Engenharia Civil para o crescimento de forma sustentável é essencial, quer seja na
ampliação e modernização da infraestrutura do país ou para atender as necessidades
básicas decorrentes do aumento de 40 milhões de novos brasileiros nas próximas três
décadas (conforme dados estatísticos do IBGE).
A oferta de um curso de Engenharia Civil, neste contexto, contribui para dar
suporte às necessidades do país e da região, viabilizando uma formação de qualidade e
uma interação com a comunidade e com a economia local.
Em função do perfil da formação nas várias modalidades da engenharia, a civil é
a que está mais estreitamente vinculada aos cidadãos e ao seu convívio nas cidades, a
ligação com a qualidade da vida humana, é um de seus pressupostos. Assim sendo, a
participação do engenheiro civil é fundamental para proporcionar melhores condições de
vida à sociedade.
Conceber o Curso de Engenharia Civil nesta perspectiva levou a Faculdade
Atenas a estruturar um projeto pedagógico voltado para a formação de profissionais,
enquanto agentes de transformação social, frente à realidade do Estado que possui
extremos de pobreza e de concentração de renda, com todas as suas implicações coletiva
e individual em termos sociais, políticos e econômicos.
Nesse sentido, o processo de formação ocupa um lugar central nos cursos de
graduação, devendo mobilizar e desenvolver, junto ao estudante, um conjunto de
competências e habilidades - tanto intelectuais quanto éticas - que lhe permitam
estabelecer e cumprir, da forma mais adequada possível, seu compromisso profissional.
A relevância da oferta do curso na região é reconhecida pelos envolvidos e por
toda a comunidade acadêmica e evidencia a preocupação institucional em ofertar
formação de qualidade aos moradores da localidade e cidades próximas, contribuindo
para o desenvolvimento e crescimentos regionais.
A Faculdade Atenas, diante da realidade na qual está inserida investe na
formação em Engenharia Civil com uma base humanista para o desenvolvimento das
habilidades específicas e fundamentais nas teorias científicas do prover, planejar,
organizar, administrar, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, com
acessibilidade e mobilidade, baseando-se em processos científicos para a atuação do
acadêmico e para o exercício pleno de sua cidadania. Na formação deste profissional
considera-se o aluno como construtor e dono do seu próprio conhecimento, tendo o
professor como facilitador e orientador do processo pedagógico.
32
4.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Faculdade Atenas destaca-se ao estabelecer como premissa a qualidade da
gestão acadêmica e administrativa, empreendendo as políticas institucionais contidas no
PDI e PPC. Desta forma, compromete-se com um ensino verdadeiramente interativo e
reflexivo, cumprindo com determinação seus objetivos, metas e políticas institucionais,
sendo: o equilíbrio entre receita e custos mediante a revisão de processos,
procedimentos administrativos e acadêmicos e introdução de tecnologia para maior
eficiência operacional; criação e manutenção de setores adequados para o ensino, a
iniciação à pesquisa e extensão; publicações educacionais, científicas e culturais; veículos
de comunicação social, para maior integração na comunidade; mecanismos ou serviços
para a realização de estágios curriculares e orientação aos profissionais recém-formados,
criando condições ideais para o treinamento profissional; meios para o desenvolvimento
das expressões científicas, artísticas, culturais e desportivas de sua comunidade;
programas permanentes de treinamento para os professores e funcionários; incentivo
sistemático ao corpo docente e técnico-administrativo a participarem de cursos de
Especialização, Mestrado, Doutorado, Seminários, Congressos, Cursos e Simpósios;
investimento institucionalizado em livros, periódicos, equipamentos de informática,
software e outros; praça de alimentação; ampliação da sua área física, contemplando
auditórios, laboratórios, estacionamento, centro esportivo dentre outros.
O Curso de bacharelado em Engenharia Civil oferece aos seus alunos as
condições de articulação entre a teoria e a prática, através dos laboratórios e cenários
próprios da IES, bem como, convênios firmados com empresas, instituições públicas,
privadas e outras. Desta forma, o estudante do Curso de Engenharia Civil da Faculdade
Atenas presta serviço à sociedade local e região, o que culmina na participação do
alunado nas mais diversas atividades técnicas, científicas e sociais.
4.3 OBJETIVO DO CURSO
A formação proposta pela Faculdade Atenas tem como seu objetivo geral: formar
profissionais capazes de aplicar os conhecimentos adquiridos em diversas situações que
envolvam a Engenharia Civil, visando à melhoria da qualidade de vida e ao impacto de
suas atividades no contexto social e no meio ambiente, com ética e responsabilidade
social.
E como objetivos específicos relacionados às competências e ao objetivo geral
proposto, o curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas pretende formar profissionais
engenheiros capazes de:
33
a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
conduzindo e projetando experimentos relacionados à Engenharia Civil, interpretando
seus resultados;
b) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia identificando, formulando e resolvendo problemas de engenharia;
c) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas supervisionando e
avaliando a operação e manutenção de sistemas;
d) desenvolver comunicação escrita, oral e gráfica eficiente;
e) atuar em equipes multidisciplinares, sendo ético nas relações e responsável
profissionalmente;
f) prever e avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
g) exercer pesquisa relativa a seu fazer e suas necessidades, propondo
inovações;
h) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
i) conduzir e buscar permanentemente sua atualização profissional.
4.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil do engenheiro civil formado pelo curso de Graduação em Engenharia
Civil caracteriza-se pela formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, destacando
pela capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulado pela atuação
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.
Com formação abrangente e integrada nas diversas áreas da Engenharia Civil, o
engenheiro civil formado pela Faculdade Atenas deve atuar, principalmente, nas áreas de
construção civil, geotecnia, estradas, transportes, estruturas, recursos hídricos,
saneamento básico e meio ambiente, contemplando conhecimentos multidisciplinares e
vivências das rotinas ligadas à Engenharia Civil e de suas realidades locais e regionais.
Atuando dentro da ética profissional, o egresso pode ser responsável técnico por
empresas, construções, serviços, projetos e outras atividades relacionadas à engenharia
civil, atuando na produção, no planejamento, no gerenciamento, e nas necessidades de
integrar projetos, materiais e técnicas construtivas; pautados no trinômio gestão-
produtividade-qualidade.
Pela formação voltada para um profissional de mercado, o exercício da profissão
permitirá planejar, projetar, executar, coordenar, controlar e avaliar as funções inerentes
à sua área profissional, principalmente dominando as técnicas básicas de gerenciamento
da produção e da administração dos recursos humanos e materiais utilizados dentro das
34
exigências técnicas e estéticas, cumprindo os aspectos de custos e prazos, com retidão
científica e humanística.
O perfil profissiográfico qualifica o egresso a participar em equipes
multidisciplinares responsáveis pelo planejamento e ordenamento da ocupação e uso dos
espaços terrestres e das águas, monitoramento das mudanças climáticas e dos demais
fatores de impacto ambiental como poluição, produção, tratamento e destino dos
resíduos, rejeitos, efluentes, emanações gasosas, garantindo a integridade do meio
ambiente e objetivando a melhoria das condições sociais do homem.
Para enfrentar os novos desafios deste mercado de trabalho, integrado pela
informática e pela comunicação, espera-se do egresso o domínio no uso de softwares
aplicativos como ferramentas de apoio ao trabalho profissional. Além disto, a formação
continuada, a pesquisa e a constante busca por atualização são perfis e possibilidades a
partir da formação ofertada pela Faculdade Atenas.
Assim, o egresso do curso de Engenharia Civil será capaz de Analisar as
necessidades do ambiente em que atuará, visualizando as diversas interfaces existentes
na ação de um profissional da engenharia e sua relação com a comunidade, utilizando as
ferramentas construídas ao longo do curso para intervir e projetar os saberes de maneira
a contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.
Para atender a esta perspectiva foram listadas competências indispensáveis ao
profissional formado pela Faculdade Atenas, buscando estabelecer um mapa das relações
traçadas pela formação e seus conteúdos.
A formação estará atenta ao exercício das competências exigidas dos
profissionais da área da engenharia civil, bem como às habilidades geradas por elas.
Nesta proposta competência é compreendida como a capacidade de mobilizar
múltiplos recursos, entre os quais os conhecimentos teóricos experienciais da vida
profissional e pessoal, para responder as diferentes demandas da situação de trabalho.
Apoia-se no domínio de saberes conceituais, procedimentais e atitudinais. (PERRENOUD
et. al., 2001). O conceito de habilidade é trabalhado neste documento como saber fazer,
servindo de suporte à competência e responsável pela prática e pela articulação dos
saberes.
As competências propostas pelo curso atendem as Diretrizes Curriculares e a
Resolução do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) nº.
218, de 29 de junho de 1973, que estabelecem as atividades a serem desempenhadas
pelo profissional de engenharia civil, no âmbito das edificações, estradas, pistas de
rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de
saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e
grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. Sendo elas:
a) Supervisionar, coordenar e orientar atividades técnicas;
b) Elaborar estudos, planejamentos, projetos e especificações;
35
c) Elaborar estudos de viabilidade técnico-econômica;
d) Prestar assistência, assessoria e consultoria para subsidiarem tomadas de
decisão;
e) Dirigir obras e serviços técnicos;
f) Atuar em vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres
técnicos;
g) Desempenhar cargos ou função técnica;
h) Atuar em ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação
técnica; extensão;
i) Elaborar orçamentos;
j) Atuar nas atividades de padronização, mensuração e controle de qualidade;
k) Executar obras e serviços técnicos;
l) Fiscalizar obras e serviços técnicos;
m) Elaborar produção técnica e especializada;
n) Conduzir trabalhos técnicos;
o) Atuar na operação e manutenção de equipamento e instalação;
p) Executar instalação, montagem e reparo;
q) Conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
r) Executar desenhos técnicos.
Atenta às exigências do setor e dos órgãos de regulação a Faculdade Atenas
observa as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Engenharia, Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, que em seu art. 4º
trata das competências e habilidades gerais objeto da formação profissional dos
engenheiros. Assim, os conhecimentos são organizados ao longo dos semestres para
atender às seguintes competências e habilidades gerais:
a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
j) atuar em equipes multidisciplinares;
k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
36
l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
4.5 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular proposta atende às Diretrizes Curriculares Nacionais. Além
disso, atende aos pressupostos relativos ao Currículo e à efetivação da formação em hora
relógio, visto que a carga horária proposta será desenvolvida em efetivo trabalho
acadêmico, tanto em sala de aula, quanto com estudos individuais e em grupo,
atividades de campo e de pesquisa.
Objetivando assegurar uma organização curricular interdisciplinar e flexível
condizente com dinâmica da sociedade, suas demandas e a promoção do
desenvolvimento científico e tecnológico, o currículo proposto transcende os campos do
ensino e da aprendizagem, sendo parte integrante de uma proposta pedagógica ousada e
inovadora, embasada nas Diretrizes Curriculares Nacionais, as quais foram consideradas
como princípios norteadores da organização curricular da IES. Os princípios norteadores
têm como referência as seguintes fases do desenvolvimento:
a) planejamento global ou específico do serviço com suas características sociais,
econômicas, técnicas e administrativas;
b) projeto como etapa particular do processo de planejamento, referindo-se às
especificações descritiva e documental gráfica dos serviços a serem executados;
c) execução da obra ou serviço em todas as suas modalidades: técnicas,
econômicas, organizacionais e de fiscalização;
d) operação dos serviços em funcionamento, considerando-se os aspectos de
avaliação, manutenção, administração e controle.
Os núcleos de conhecimento atendem às determinações das Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de
março de 2002, constituindo-se em três: Conteúdos Básicos; Conteúdos
Profissionalizantes e Conteúdos Específicos.
Núcleo de Conteúdos Básicos: visa à aquisição de conhecimentos gerais
acerca da engenharia e suas ciências básicas (Física, Química e Matemática), adicionado
de conhecimentos de Computação, Meio Ambiente e Ciências Sociais, entre outros. De
acordo com a Resolução CNE/CES 11 de 2002 este núcleo corresponderá a cerca de 30%
da carga horária mínima do curso.
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: versando sobre um subconjunto
coerente de tópicos discriminados, dos quais alguns podem ser específicos da Engenharia
Civil e outros não, corresponde a 15% da carga horária mínima.
37
Núcleo de Conteúdos Específicos: este núcleo se constitui de extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes,
correspondendo aos percentuais finais da carga horária mínima. Constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das
modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e
habilidades estabelecidas nas diretrizes do curso.
4.5.1 A PROPOSIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
O Projeto Pedagógico proposto pela Faculdade Atenas visa o desenvolvimento
das competências e habilidades propostas por meio da integração entre teoria e prática
com o uso de laboratórios e estudos de caso.
Além da forte ênfase nos conteúdos desenvolvidos relativos à área da física, da
química, da matemática, da geologia, da geotecnia, da administração, do gerenciamento
de projetos e obras, do meio ambiente, da ética profissional e legislação relativa à
Engenharia Civil, o curso oferece a possibilidade de integração destes assuntos em um
Projeto de Síntese e Integração desenvolvido ao longo do 7º e 8º semestres, em
pequenos grupos, e com a mediação de docente responsável. Períodos em que os
estudantes deverão elaborar projeto de resolução do problema e abordar todo o processo
ocorrido e a proposição encontrada pelo grupo. Um docente será responsável pelo
acompanhamento da turma e terá momentos em grandes grupos e em pequenos grupos
com os estudantes envolvidos.
Ao final do semestre, em evento específico, serão apresentados banners
contendo os casos estudados.
A estruturação do projeto antecede ao trabalho relativo à conclusão do curso
visando ao levantamento de possibilidades e assuntos na área da Engenharia Civil que
serão aprofundados individualmente pelos estudantes em seu trabalho de conclusão de
curso (TCC).
Outro ponto importante refere-se às disciplinas optativas ao final do curso, uma
vez que elas possibilitam ao estudante dar ênfase a sua formação e as disciplinas de
Tópicos Especiais, visto que elas possibilitam a discussão e o aprofundamento de
questões relativas ao cotidiano da profissão e às necessidades regionais específicas.
O estágio supervisionado possui dimensionamento superior ao exigido pelas
Diretrizes Curriculares proporcionando ao estudante um relacionamento ampliado com o
mercado e a experiência de variados problemas e situações.
A diversidade, a cidadania e a educação ambiental são também preocupações da
matriz curricular do curso, desta forma atende as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana (Lei Nº 9.394, de 20 de novembro de 1996 e Resolução CNE/CP N°
38
01 de 17 de junho de 2004). A Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplada
nos conteúdos da disciplina Engenharia, Sociedade e Ética no 1º período, voltando a ser
discutida nas Atividades Complementares em função de sua transversalidade.
Quanto a Educação em Direito Humanos, conforme a Resolução CNE/CP nº 1, de
30 de maio de 2012 e as Políticas de Educação Ambiental, de acordo com a Lei nº 9.795,
de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 está contemplada, na
disciplina Engenharia, Sociedade e Ética e Ciências do Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável, ambas no 1º período, respectivamente, assim como nas Atividades
Complementares desenvolvidas em integração com outros cursos da Faculdade, bem
como contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema
recorrente.
4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA
CIVIL
1° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Álgebra Linear e Geometria Analítica 4 80
Algoritmo e Programação de Computadores 4 80
Ciências do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável 4 80
Engenharia, Sociedade e Ética 4 80
Estatística 4 80
Carga Horária Total 20 400
2° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Administração e Fundamentos da Economia 4 80
Cálculo Diferencial e Integral I 4 80
Comunicação e Expressão 2 40
Geometria Descritiva 2 40
Hidrologia 4 80
Pensamento Científico 4 80
Carga Horária Total 20 400
3° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Cálculo Diferencial e Integral II 4 80
Desenho Técnico 2 40
Física I 6 120
Geologia 2 40
Química Geral e Experimental 6 120
Carga Horária Total 20 400
39
4° Período
Créditos Carga
Horária Disciplina
Cálculo Diferencial e Integral III 4 80
Desenho Computacional 4 80
Física II 6 120
Materiais de Construção I 4 80
Sistemas de Transporte I 2 40
Carga Horária Total 20 400
5° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Física III 6 120
Materiais de Construção II 4 80
Mecânica de Fluidos 4 80
Sistemas de Transportes II 2 40
Topografia 4 80
Carga Horária Total 20 400
6° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Instalações Elétricas 2 40
Instalações Hidráulicas e Sanitárias 4 80
Legislação Aplicada 2 40
Mecânica dos Solos I 4 80
Planejamento e Controle de Obras 4 80
Resistência dos Materiais I 4 80
Carga Horária Total 20 400
7° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Arquitetura e Urbanismo 2 40
Estruturas de Madeira 4 80
Mecânica dos Solos II 4 80
Resistência dos Materiais II 4 80
Saneamento e Sistemas de Drenagem Urbana 6 120
Carga Horária Total 20 400
8° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Estruturas de Concreto Armado I 4 80
Estruturas Metálicas 4 80
Fundações I 2 40
Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho 2 40
Portos, Aeroportos e Vias Navegáveis 4 80
Projeto de Síntese e Integração I 4 80
Carga Horária Total 20 400
40
9° Período
Créditos Carga
Horária Disciplina
Atualizações em Engenharia Civil I 4 80
Estágio Supervisionado I 12 240
Estruturas de Concreto Armado II 4 80
Fundações II 2 40
Optativa I 4 80
Projeto de Síntese e Integração II 4 80
Trabalho de Conclusão de Curso I 2 40
Carga Horária Total 32 640
10° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Estágio Supervisionado II 12 240
Atualizações em Engenharia Civil II 4 80
Optativa II 4 80
Pontes 4 80
Trabalho de Conclusão de Curso II 2 40
Libras (opcional, carga horária extra) 2 40
Carga Horária Total 26 520
Atividades acadêmicas complementares 6 120
Carga Horária Total Geral 224 4480
RESUMO
Descrição Carga Horária1
H/A2 H/R3
Disciplinas de Natureza Científicas, Culturais e Pedagógicas 3880:00 3233:20
Estágio Supervisionado 480:00 400:00
Atividade Complementar 120:00 100:00
Total Geral 4480:00 3733:20
4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina Optativa Créditos Carga
Horária
Estradas e Obras de Terra 4 80
Barragens de Terra 4 80
Irrigação e drenagem 4 80
Concreto protendido 4 80
Elementos especiais de concreto 4 80
Ciência dos Materiais 4 80
1 Carga horária de referência: 3600 horas, conforme Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. 2 Horas-aula. 3 Horas-relógio.
41
4.5.4 REGIME ESCOLAR DO CURSO
Regime de matrícula: Seriado semestral;
Regime de funcionamento: Diurno e Noturno;
Número de vagas: 200 anuais;
Número máximo de alunos por turma: 50 alunos;
Processo seletivo: Vestibular;
Entrada anual: 200 alunos;
Integralização do curso: Tempo mínimo: 5 anos;
Tempo máximo: 10 anos.
Nota explicativa: A Resolução nº 2, de 18 junho de 2007, que dispõe sobre a
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de
Engenharia Civil, determina em seu quadro anexo que o curso deve ter uma carga
horária mínima de 3600 horas.
De acordo com inciso III do artigo 2º, os limites de integralização dos cursos
devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos
Pedagógicos do curso, observando os limites estabelecidos nos exercícios e cenários
apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007. Neste caso, o curso de Engenharia Civil
com carga horária mínima de 3600 horas, deve atender o limite mínimo para
integralização de 5 (cinco) anos.
Ainda no artigo 2º, inciso II, a duração dos cursos deve ser estabelecida por
carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos).
Desta forma, o Curso de Engenharia Civil, com carga horária total de 4.480
horas, com aulas de 50 minutos que, convertida para hora relógio (60 minutos), chega a
3.733:20 horas.
- Conversão: 4.480 x 50min = 22400min / 60min = 3.733:20 horas.
A Matriz Curricular anexada apresenta 10 (dez) semestres como período de
integralização.
42
4.6 EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
1º PERÍODO
ALGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
Ementa: Matrizes e determinantes. Geometria Analítica em duas e em três dimensões.
Sistemas de equações lineares algébricas. Produto escalar e produto vetorial. Espaços
vetoriais. Transformações lineares em duas e três dimensões. Funções de 1º e 2º grau.
Noções de trigonometria. Relações métricas no triângulo retângulo. Razões
trigonométricas especiais. Noção de limite. Conceito de derivada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H. Cálculo: Um Novo Horizonte. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
IEZZI, G. et al. Fundamentos da Matemática Elementar. 1. ed. São Paulo: Atual,
2005. 11 v.
THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2012. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVILA, G. Calculo das Funções de uma Variável. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
IEZZI, G. et al Matemática: Ciência e Aplicação. 5. ed. São Paulo: Atual, 2010.3 v.
FIGUEIREDO, V. Calculo com aplicações. São Paulo: Ciência Moderna, 2011, 1ª Ed.
SILVA, S. M. da. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. v. 1.
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
Ementa: O impacto do computador no trabalho do engenheiro e na história da
computação. Aplicações. Componentes básicos de um computador. Introdução à Lógica
da Programação: Linguagens de programação. Compiladores, interpretadores e
esquemas híbridos. Informação e Dados. Noção de dado como informação codificada:
Bits e bytes. Codificação de números (sistemas de numeração) e caracteres. Cadeias de
caracteres. Lógica, sequência lógica e instruções. Conceito de algoritmos, estruturas de
dados e programas. Elementos de programação: O computador como calculadora.
Programa armazenado. Condições: Predicados e valores booleanos. Estruturas de
43
controle: decisão e repetição. Algoritmos e estruturas de dados sequenciais.
Programação estruturada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, Harriet L. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.
FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando. Introdução à
Ciência da Computação. 2. ed. São Paulo: CENGAGE, 2013.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de
Programação de Computadores. 23 ed. rev. São Paulo: ÉTICA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, W. P. Informática Fundamental: Introdução ao Processamento de Dados. São
Paulo: Érica, 2010.
FILHO, Edgard de Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
HOLLOWAY, J. Intodução À Programação para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Ementa: Evolução histórica da questão ambiental: Casos históricos, problemas
ambientais. Poluição Ambiental: causas, efeitos e controle. Controle de poluição do solo,
ar e água. Evolução da política ambiental no Brasil. Gestão ambiental pública e privada.
O Sistema Nacional de Meio Ambiente e seus instrumentos. Sistema de Gestão Ambiental
na produção e seus instrumentos. Estudos de caso. O meio ambiente. A terra e a
biosfera. Água e ciclos de materiais. Impacto das atividades humanas no ambiente.
Diagnósticos. Parâmetros de medida. Modelos e projeções. Resíduos. Sistemas de
saneamento. Aspectos econômicos. Legislação. Fiscalização. Eco desenvolvimento.
Conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Fernando. Desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. São Paulo:
Campus, 2008.
44
BRUNA, G. C; PHILIPPI, J. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Bookman, 2007,
v.1.
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOPYAN, V.; JOHN, V. O desafio da sustentabilidade na construção civil. São
Paulo: Edgard Blucher, 2011.
ASHLEY (Coord.), Patricia Almeida. Responsabilidade social e meio ambiente: PLT.
São Paulo: Saraiva, 2007.
BECKER, B; BUARQUE C.; SACHS, I. Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Garamond, 2007.
BOTKIN B, Daniel; KELLER A, Eduard. Ciência ambiental: terra um planeta vivo. 7. ed.
São Paulo: LCT, 2011.
MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
ENGENHARIA, SOCIEDADE E ÉTICA
Ementa: A história da Engenharia e sua evolução. Engenheiro na sociedade. O perfil do
Engenheiro no mundo moderno. Carreira Profissional. Competitividade. Estudo de
soluções alternativas. O computador na engenharia. A tomada de decisões na
Engenharia. Apresentação gráfica. Os conceitos de ética e sua relação com a sociedade.
Códigos de ética profissionais, com ênfase no do engenheiro. O fazer ético nas relações
sociais e na relação profissional. Urbanização como processo. Organização da cidade.
Dicotomia cidade/campo. A construção da sociedade no decorrer da história. A cultura da
cidade. Cidade, arte e modernidade. Ressignificação do espaço urbano. Problemas sociais
urbanos. Relações Étnico-raciais e Cultura afrodescendente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, Walter A.; PEREIRA, L. T. Introdução à engenharia. 4. ed. Florianópolis:
UFSC, 2013.
NOVAES, A. (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.
45
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUM, A. J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 30. ed. Petrópolis: Vozes,
2013.
DEAK, C.; SHIFFER, S. O processo de urbanização no Brasil. 2. ed. São Paulo: Edusp,
2010.
MORAES, J. C. T. B. 500 Anos de Engenharia no Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5. ed. São Paulo: Edusp, 2013.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 12. ed. rev. ampl. São Paulo: PINI, 2001.
ESTATÍSTICA
Ementa: Teoria das probabilidades. Distribuições discretas e contínuas. Correlação e
regressão. Estimação. Testes de hipóteses. Técnicas de amostragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINES, William W. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
KOKOSKA, Stephen. Introdução a Estatística: uma abordagem por resolução de
problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
MARTINS, G. Estatística Geral e Aplicada.3.ed.São Paulo: Atlas, 2008.
SPIEGEL, Murray R. Teoria e Problemas de Probabilidade e Estatística. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
SPIEGEL, M. R.; SHILLER, J.; SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e Estatística 3. ed.
São Paulo: Bookman, 2013.
46
2º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO E FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
Ementa: Administração: Fundamentos. Enfoque sistêmico. A construção de uma teoria
administrativa, com foco no aumento da produtividade; papéis do gerente. Abordagem
humanística e teoria comportamental. Estilos de administração. Visão sociotécnica,
grupos semiautônomos de trabalho. Administração participativa, administração por
resultados. Administração no presente.
Noções preliminares sobre Ciência Econômica: Objetivos e História. Sistemas
Econômicos. Escassez. Teoria Microeconômica: demanda, oferta e equilíbrio.
Macroeconomia: Teoria da Renda; Inflação; Estrutura de Mercado; Relações Econômicas
de Mercado. Noções de Economia Internacional e Desenvolvimento Econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2005.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MORAES, Anna Maris Pereira de. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALPIN, D. W.; WOODHEAD, R. W. Administração da construção civil. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2. ed. São
Paulo: Pioneira, 2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de
Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Ementa: Sequências Numéricas; Limites; Continuidade; Cálculo e Aplicação das
Derivadas; A Integral Definida; Técnicas de Integração: Logaritmo e Exponencial;
Aplicações de integrais definidas; Integral Imprópria. Equações diferenciais ordinárias de
47
primeira ordem e equações diferenciais ordinárias de segunda ordem com coeficientes
constantes. Curvas e vetores no plano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: L TC, 2013. 2 v.
STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1.
THOMAS, G. B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2012. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2007. v.1.
AVILA, G. Calculo 1: Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e Análise: cálculo diferencial e
integral a uma variável com equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BARCELOS NETO, João. Cálculo para entender e usar. São Paulo: Livraria da Física,
2009.
FERREIRA, Paulo César Pfaltzgraff. Cálculo e análise vetoriais com Aplicações
Práticas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. v. 1. Livreto de Anexos.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Ementa: Técnica de comunicação e expressão da Língua Portuguesa. Aspectos
morfossemântico e funcional das palavras. Processos normativos. Sintaxe. Coesão e
coerência. Circunstâncias e relações entre as ideias. Expressão escrita. Gêneros textuais.
Argumentação e técnicas discursivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. 9 ed. São Paulo: FGV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, A. S. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2005.
48
BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006.
FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 18. ed. Petrópolis: Vozes,
2005.
MATOS, Gustavo Gomes. Comunicação Empresarial sem complicação. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2009.
PALADINO, Valquíria da Cunha. Coesão e Coerência Textuais: Teoria e Prática. São
Paulo: Freitas Bastos, 2006.
GEOMETRIA DESCRITIVA
Ementa: Estudos do ponto, da reta e do plano. Paralelismo e perpendicularismo entre
retas e pontos. Métodos descritivos: mudança de planos, rotação, rebatimento e
alçamento. Problemas métricos: distâncias e ângulos entre elementos geométricos.
Representação de poliedros e sólidos de revolução. Seção plana em poliedros e sólidos de
revolução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
MONTENEGRO, G. Geometria descritiva. v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
PRÍNCIPE JUNIOR, A. dos R. Noções de Geometria Descritiva. v.1. São Paulo: Nobel,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, C.; PAPAZOGLOU, R. Desenho técnico para engenharias. Rio de Janeiro:
Juruá, 2013.
BORGERSON, J; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
MICELI, M. T. FERREIRA, P.; Desenho técnico básico. 4. ed. São Paulo: Imperial Novo
milênio, 2010.
PEREIRA, A. A. Geometria descritiva 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno.4.ed. LTC,
2013.
49
HIDROLOGIA
Ementa: A água na natureza. O ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Pluviologia.
Evaporação. Infiltração. Fluviologia. Transporte sólido. Estação hidrosedimentológica.
Água subterrânea. Reservatório de regularização. Modelos de simulação: Método
racional; Hidrógrafa unitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, N. L. S., HOLTZ, A. C. T., MARTINS, J. A., GOMIDE, F. L. S Hidrologia Básica,
São Paulo, Edgard Blücher, Rio de Janeiro, Fundação Nacional de Material Escolar, 2016.
TUCCI. C. E. M. (org.), Hidrologia: Ciência e Aplicação, Porto Alegre: Ed. da
Universidade: ABRH : EDUSP, 2007, (Coleção ABRH de Recursos Hídricos; v.4).
VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada, São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidráulica Geral. 8ª Ed. Editora Edgard Blucher
Ltda. São Paulo, 2000
GARCÊS, Lucas N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004
MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SILVA, Alexandre M.; SCHULZ, Harry E. e CAMARGO, Plínio B. Erosão e
hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Paulo: Rima, 2004
VEIGA, José Eli da. Mundo em transe. Campinas: Armazém do Ipê, 2009.
PENSAMENTO CIENTÍFICO
Ementa: Ciência: conceitos, propriedades. Conhecimento: graus, caracteres. Estudo e
aprendizagem. Trabalhos científicos: tipologia e características. Pesquisa: conceitos,
classificação, métodos. Especificidades. Etapas da pesquisa. Projeto de pesquisa:
estrutura e conteúdo. Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
50
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Cecília. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e
técnicas. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2006.
GALLIANO, Alfredo Guilherme. O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo:
Harbra, 1986.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 40. ed. Petrópolis: Vozes,
2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
51
3º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Ementa: Vetores no espaço tridimensional e geometria analítica sólida: retas e planos.
Cilindros e superfícies de revolução, superfícies quadráticas. Regra da cadeia, curvas de
nível. Derivadas direcionais e gradientes; plano tangente e normal a superfície;
diferencial, superfície de nível. Máximos, mínimos e multiplicadores de Lagrange.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. São Paulo: Ciência
Moderna, 2008.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002, v.
2.
SIMMONS, G. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1998, v.
2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H; Cálculo. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2007, v. 2.
ÁVILA, G.Cálculo I: Funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e Análise: cálculo diferencial e integral a
uma variável com equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
GUIDO RIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013, v. 2.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2013, v.1.
DESENHO TÉCNICO
Ementa: Expressão gráfica. Desenho como meio de comunicação. Instrumentos e
materiais de desenho. Leitura e visualização de desenhos. Esboços e desenho à mão
livre. Técnicas, normas, convenções. Letras, algarismos e legendas. Estudo de escalas.
Métodos de cotagem. Projeções. Vistas ortográficas. Cortes e secções. Perspectivas:
cônica, cavaleira e axonométrica. Aplicações através de computadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2013 utilizando totalmente. Rio de Janeiro: Erica,
2013.
52
BORGERSON, J; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, C.; PAPAZOGLOU, R. Desenho técnico para engenharias. Rio de Janeiro:
Juruá, 2013.
DIAS, João et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de desenho técnico para engenharia. São Paulo:
LTC, 2013.
MICELI, M. T. FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 4. ed. São Paulo: Imperial Novo
milênio, 2010.
SAAD, A. L. Autocad 2004 2d e 3d para engenharia e arquitetura. São Paulo:
Makron Books, 2004
FÍSICA I
Ementa: Medição. Vetores. Velocidade e aceleração vetoriais. Cinemática e dinâmica dos
movimentos de translação e rotação. Os princípios da dinâmica. Aplicações das leis de
Newton. Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia. Momento linear e
conservação do momento linear. Colisões. Rotação e momento angular. Conservação do
momento angular. Dinâmica de corpos rígidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de Física. 9. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012, v. 1.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013, v. 1.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013, v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 12 ed. Rio Grande do Sul, 2015.
RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 9.
ed. São Paulo: Moderna. 2007. 3 v.
53
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; MERRILL, J. Fundamentos de Física. 9. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013, v. 1.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. São Paulo: Cengage Learning,
2012, v. 1.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I. 12 .ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2008.
GEOLOGIA
Ementa: Estrutura interna da Terra e tectônica de placas. Sismicidade e vulcanismo.
Minerais. Rochas ígneas: intrusivas e extrusivas. Rochas sedimentares. Rochas
metamórficas. Estruturas em rochas: falhamentos e dobramentos. Intemperismo e
formação dos solos. Processos erosivos. Ação das águas: subterrâneas e superficiais.
Geologia aplicada: movimentos de massas. Processos oceânicos e fisiografia dos fundos
marinhos. Recursos minerais e energéticos. Esboço geológico do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOSSEN, H. Geologia Estrutural. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
POMEROL,Charles, S. et al. Princípios de geologia. 14. ed. São Paulo: Bookman, 2013.
WINCANDER. R.; MONROE, J. S. PETERS, K. Fundamentos de Geologia. Tradução e
adaptação de M. A. Carneiro. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CUNHA, Sandra. B.; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). A Questão ambiental: diferentes
abordagens. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
FIORI, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na
estabilidade de taludes. Curitiba: UFPR, 2001.
GROTZINGER, John. et al. Para Entender a Terra. Tradução de R. Menegat. 6. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL
Ementa: Conceitos básicos da Química Geral e Inorgânica. Estrutura atômica. Tabela
periódica. Estrutura molecular. Ligações químicas. Propriedades da matéria.
Estequiometria. Soluções. Eletroquímica. Técnicas fundamentais e Segurança no
54
laboratório. Estudo da matéria e determinação de massa molecular. Estequiometria.
Solubilidade. Separações. Oxido redução. Eletrólise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral 1 e
Reações Químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
______. Química Geral 2 e Reações Químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013, v.1.
BRASIL, Nilo Índio do. Introdução à engenharia Química. 3. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2013.
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004, v. 1.
FELTRE, R. Fundamentos de Química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005, v.1.
PERUZZO, F. M; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo:
Moderna, 2006, v.1.
55
4º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Ementa: Definição de integrais duplas e integrais triplas. Jacobiano em R2 e R3. Mudança
de variável na integral dupla e na integral tripla. Integral de linha de plano: teorema de
Green e campos conservativos. Parametrização de curvas no R3. Integral de linha no
espaço. Integrais de superfície. Teorema de Gauss. Teorema de Stokes e independência
de caminho. Série de potências; resolução de equações diferenciais lineares ordinárias de
segunda ordem com coeficientes variáveis: soluções por série próxima a um ponto
ordinário; soluções por série próxima a um ponto regular (método de Frobenius).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC , 2013, v. 3.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2013, v. 2.
THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012, v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOYCE, E. W.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
DIACU, F. Introdução a Equações Diferenciais - Teoria e Aplicações. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
HOFFMANN, Laurence. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
LEITHOLD, Louis. O Calculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
ZILL, Dennis G., Equações Diferenciais com aplicações em modelagem.- tradução
da 2. ed. Norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
DESENHO COMPUTACIONAL
Ementa: Sistemas de desenho por computador. Criação, modificação e visualização bi e
tridimensionais. Normas Para Desenho Técnico. Dimensionamento e tolerâncias. Desenho
de Edificações. Desenho Mecânico. Aplicações para Projetos. Documentação Gráfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, R. AutoCAD 2013: Utilizando Totalmente Interface, 2D, 3D, Avançado e
Customizado. São Paulo: Érica, 2012.
56
OMURA, G. Dominando AutoCAD 2010 e AutoCAD LT 2010. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna Ltda, 2011.
SAAD, A. L. AutoCAD 2004 2D e 3D - Para Engenharia e Arquitetura. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD,
1990.
BORGERSON, J; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
BUENO, C.; PAPAZOGLOU, R. Desenho técnico para engenharias. Rio de Janeiro:
Juruá, 2013.
LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
MICELI, M. T. FERREIRA, P.; Desenho técnico básico. 4. ed. São Paulo: Imperial Novo
milênio, 2010.
FÍSICA II
Ementa: Oscilações: oscilações amortecidas e forçadas. Ondas: Ondas em meios
elásticos. Som: Ondas Sonoras. Fluidos: Estática e Dinâmica dos Fluidos. Temperatura.
Calor e primeira Lei da Termodinâmica. Propriedades dos gases. Teoria cinética dos
gases. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica. Transferência de calor e de massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 1.
Mecânica.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; MERRILL, J. Fundamentos de Física. 9.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. v. 1. Mecânica.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de física - 2:
Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2012.
57
RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 9.
ed. São Paulo: Moderna. 2007. 3 v.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. São Paulo: Cengage Learning,
2012. v. 1. Mecânica Clássica.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I. 12.ed.São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Ementa: Laboratórios, máquinas e equipamentos. Normalização nacional e internacional.
Noções de Ciência dos Materiais. Materiais metálicos e polímeros usados em Engenharia
Civil e sua tecnologia. Métodos de ensaio, especializações e normas de execução.
Controle da qualidade. Aspectos, classificação, propriedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.
______. L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 2.
BERTOLINI, L. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Ed.
Cengage Learning, 2008.
BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J. L. Prática das Pequenas Construções. 9.
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. v.1.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São
Paulo: Pini, 2001
MORAES, J. C. T. B. 500 Anos de Engenharia no Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 12. ed. rev. ampl. São Paulo: PINI, 2001.
SISTEMAS DE TRANSPORTE I
Ementa: Modalidades de transportes Urbanos e Concepções da Estrutura Urbana com
ênfase no modal rodoviário. Noções de Planejamento de Transportes. Coordenação das
Modalidades de Transportes. Aspectos Técnicos e Econômicos das Modalidades de
Transportes. Avaliação Econômica de Projetos Rodoviários.
58
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AKISHINO, Pedro. Engenharia de Tráfego. Curitiba: UFPR, 2002.
FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima,
2001.
GARBER, N. et al. Engenharia de infraestrutura e transportes. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1982.
MASON, Jaime. Obras Portuárias. São Paulo: Campus, 1988.
MELLO, J. C. Planejamento dos Transportes Urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1981
NOVAES, A. G. Sistemas de Transportes. Rio de Janeiro: Edgard Blucherd, 1986. v. 1,
2 e 3.
______. Modelos em Planejamento Urbano: Regional e de Transportes. São Paulo:
Edgard Blucher, 1982.
59
5º PERÍODO
FÍSICA III
Ementa: Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico, capacitores,
correntes e circuitos. Campos Magnéticos, Leis de Ampère e Biot-Savart, Lei de Faraday-
Lenz, Indutância, corrente de deslocamento. Circuitos de corrente alternada, equações
de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de física 3:
Eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.
SEARS ZEMANSKY, Martins. Física III- Eletromagnetismo. 12. ed. Addison Wesley,
2009, v. 3.
TIPLER, Paul A. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEYNMAN Richard P. Lições de Física de Feynmann: edição definitiva/Richard P.
Feynman, Robert B. Leighton, Matthew Sands; tradução Adriana Válio Roque da Silva ...
[et al.]. – Porto Alegre: Bookman, 2008, v. 2.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997,
v. 3.
RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 9.
ed. São Paulo: Moderna, 2007, 3 v.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013, v. 2.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
Ementa: Materiais cerâmicos usados na Engenharia Civil e sua tecnologia. Métodos de
ensaio, especificações e normas de execução. Controle de qualidade. Introdução à
tecnologia básica do concreto: Conceitos; Materiais componentes. Dosagem não
experimental. Traços para obra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.
60
______. L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 2.
BERTOLINI, L. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Ed.
Cengage Learning, 2008.
BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J. L. Prática das Pequenas Construções. 9.
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. v.1.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São
Paulo: Pini, 2001
MORAES, J. C. T. B. 500 Anos de Engenharia no Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 12. ed. rev. ampl. São Paulo: PINI, 2001.
MECÂNICA DOS FLUIDOS
Ementa: Definição de fluidos e propriedades básicas. Estática dos fluidos. Cinemática
dos fluidos. Dinâmica dos fluidos perfeitos. Dinâmicas dos fluidos reais. Escoamentos:
continuidade, quantidade de movimentos, resistência. Singularidade. Condutos livres e
sob pressão. Hidrometria. Bombas e turbinas. Energia Hidráulica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
CENGEL, Y; CIMBALA, J. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Mac GrawHill, 2007.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETO, J. M.; ALVARES, G. A. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1998.
BISTAFA, S. Mecânica dos fluidos. Noções e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher,
2010.
HOUGHTALEN, R. J.; AKAN, A. Osman; HOWANG, Ned H C. Engenharia hidráulica. 4.
ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2012.
KWONG, W. H. Fenômenos de Transporte: Mecânica dos Fluidos. São Paulo: EdUfscar.
2010.
61
MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluídos.
São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
SISTEMAS DE TRANSPORTE II
Ementa: Conceitos básicos. Projetos de componentes de sistemas de transporte: projeto
geométrico de rodovias e ferrovias. Projeto de terraplenagem, de drenagem e da
superestrutura rodoviária e ferroviária. Projeto de hidrovias. Projeto de terminais
portuários e aeroportuários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AKISHINO, Pedro. Engenharia de Tráfego. Curitiba: UFPR, 2002.
FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima,
2001.
GARBER, N. et al. Engenharia de infraestrutura e transportes. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1982.
MASON, Jaime. Obras Portuárias. São Paulo: Campus, 1988.
MELLO, J. C. Planejamento dos Transportes Urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1981
NOVAES, A. G. Sistemas de Transportes. Rio de Janeiro: Edgard Blucherd, 1986. v. 1,
2 e 3.
______. Modelos em Planejamento Urbano: Regional e de Transportes. São Paulo:
Edgard Blucher, 1982.
TOPOGRAFIA
Ementa: Topografia- conceitos introdutórios. Mediação de ângulos e distâncias.
Nivelamento. Levantamento topográfico. Topologia. Batimetria. Estudo da planta
topográfica. Noções de Geodésia, cartografia e aerofotogrametria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. C. Topografia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
62
ERBA, D. A. et al. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e
geologia. São Leopoldo: Unisinos, 2003.
Mc.CORMICK. Topografia. 5. ed. São: Paulo: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMASTRI, J. A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e
demarcação. Viçosa: UFV, 1998.
COMASTRI, J. A. Topografia planimetria. 2. ed. Viçosa: UFV , 1992.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: UFSC,
1995.
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição,
fundamentos e aplicações. São Paulo: UNESP, 2000.
PINTO, L. E. K. Curso de topografia. 2. ed. Salvador: Centro Editorial e Didático da
UFBA, 1992.
63
6º PERÍODO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Ementa: Uso da eletricidade. Instalações elétricas, de telefone e de intercomunicações.
Legislação. Materiais. Equipamentos. Tecnologia das instalações: Projeto de instalações
elétricas e afins e seu desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalação Elétrica de
Baixa Tensão. Rio de Janeiro, 2004.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 10. ed. São Paulo: Érica,
2004.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, 4. ed. São Paulo: Prantice Hall, 2002
FILHO, J. M. Instalaçoes Elétricas Industriais, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 8. ed. São Paulo: Érica,
2003.
NERY, Norberto. Instalações Elétricas. 2. ed. São Paulo: Eltec, 2003.
NISKIER, Júlio; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
Ementa: Uso da água. Instalações prediais. Esgotos sanitários. Instalações de águas
pluviais. Sistemas hidráulicos de água e esgoto. Instalações de gases combustíveis.
Legislação. Materiais. Equipamentos. Tecnologias das instalações. Projetos de instalações
hidro sanitárias e de gás e seu desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO JR., Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. São
Paulo: Edgard Blucher, 2007.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
64
MACYNTIRE, J.A. Instalações hidráulicas Prediais e Industriais. Editora LTC. Rio de
Janeiro/RG. Brasil. 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO; RIBEIRO. Instalações Hidráulico-Prediais. 3 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010.
GABRI, C. Projetos e instalações hidro sanitárias. São Paulo: Hemu, 2005.
GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. 6. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2004.
MACINTYRE, A. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias..São Paulo: LTC,
1990.
MELLO, V.;NETO AZEVEDO. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. 3 ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 1997.
LEGISLAÇÃO APLICADA
Ementa: Leis e Decretos. Noções de Direito Público e Privado. Direito de propriedade e
de construir. Responsabilidade civil, criminal, trabalhista, administrativa e previdenciária.
Direitos e Deveres dos consumidores. Licitações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27. Ed. São Paulo: Atlas,
2014.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito das coisas. 9 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014. V.5.
RESENDE, Ricardo. Direito do Trabalho Esquematizado. 5ed. Rio de Janeiro: Método,
2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22.
Ed. Ver. E atual. São Paulo: Método, 2014.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil:
contratos teoria geral. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
______. Novo Curso de Direito Civil: contratos em espécie. 8 ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 35 ed. Rio de Janeiro: Forense,
2013.
65
NUNES, Rizzato. Curso de Direito do Consumidor. 10 ed. São Paulo.
MECÂNICA DOS SOLOS I
Ementa: Caracterização dos solos: terminologia, índices físicos, análise granulométrica,
limites de Atterberg, sistemas de classificação; conceitos introdutórios; Tensões
geoestáticas; Princípio das Tensões Efetivas; Capilaridade; Percolação; Problemas de
fluxos; Tensões em solos com fluxo; Conceito de rede de fluxo; Teoria do adensamento
unidimensional: cálculos de recalques e evolução de recalques com o tempo; Resistência
ao Cisalhamento: círculo de Mohr, critério de Mohr-Coulomb, Resistência drenada de
areias e argilas; Resistência não drenada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
SOUZA PINTO, C. Curso de Mecânica dos Solos – Exercícios Resolvidos. São Paulo:
Oficina de textos, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FIORI, A. L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na
estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
FOSSEN, H. Geologia Estrutural. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
RILEY, W. F. et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas: método das
forças e dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS
Ementa: Cálculo de áreas: normas brasileiras. Documentos para aprovação no registro
geral de imóveis e no sistema financeiro de habitação. Contratos de construção e sub-
empreitada. Orçamento e previsão de custo. Fluxos de caixa e curvas de agregação de
recursos. Sistema Financeiro da Habitação. Financiamentos. Planejamento: cronograma,
tempo e custo. Técnicas de planejamento. Sistemas de controle da qualidade da
66
construção. Sistemas de informações gerenciais. Noções de Engenharia Legal, vistorias,
perícias, laudos. Legislação social e trabalhista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo:
PINI, 2006.
DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras
Civis. 5. ed. São Paulo: PINI, 2005.
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção
Civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas,
economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
MATTOS, A.D. Como Preparar Orçamentos de Obras. São Paulo: PINI, 2006.
TCPO - Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos 12. ed. São Paulo:
PINI, 2016.
TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. São
Paulo: PINI, 2006.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Ementa: Estudo das propriedades físicas das seções, cálculo de tensões, deformações e
esforços nos diversos tipos elementos componentes das estruturas. Análise estática das
estruturas. Características geométricas e momentos de inércia de áreas planas. Tração e
compressão. Corte. Torção. Flexão em vigas. Cálculo de deslocamentos em vigas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. Rio de Janeiro:
Makron Books, 1995.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. 2. ed. São
Paulo: Blucher, 2013.
CRAING JR, R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
POPOV, E. Introdução à Mecânica dos Sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1978.
RILEY, W. F. et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas: método das
forças e dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
68
7º PERÍODO
ARQUITETURA E URBANISMO
Ementa: Evolução da arquitetura. Legislação de obras. Tipos de especificações.
Planejamento arquitetônico. Programa. Projeto de residência uni-e multifamiliar. Estudo
preliminar. Anteprojeto. Especificações. Projetos complementares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENELOVO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2009.
BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.
DA SILVA, Daiçon M.; SOUTO, A. K. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. 4.
ed.Porto Alegre: Uniritter, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, L. Arquitetura. São Paulo: José Olympio, 2002
GRAEFF, E. A. Cadernos brasileiros de arquitetura: Edifício. 3. ed. São Paulo:
Projetos Editores Associados,1986.
MASCARÓ, J. L. Desenho Urbano e Custos de Urbanização. 2. ed. Porto Alegre:
Luzzatto,1989.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgar
Blucher, 2001.
REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo;
Zigurate, 2000.
ESTRUTURA DE MADEIRA
Ementa: Madeira: propriedades físicas e mecânicas. Tensões de ruptura e tensões
admissíveis. Projeto em estado limite. Dimensionamento e verificação de peças de seção
simples ou composta sujeitas à tração, compressão, cisalhamento, torção e flexão.
Estabilidade de peças de madeira. Ligações, detalhes construtivos. Dimensionamento de
travejamentos, coberturas, cimbramentos e escoramentos. Execução de um projeto.
Ações de vento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, W. Estruturas de madeira. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
69
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ª Ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 2010
CALIL JUNIOR, C., DIAS, A. A., LAHR, F. A. R. Dimensionamento de elementos
estruturais de madeira. São Paulo: Manole, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALIL JUNIOR, C. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São
Paulo: PINI, 2010.
CALIL JUNIOR, C., MOLINA, J. C. Manual de projeto e construção de passarelas de
estruturas de madeira. São Paulo: PINI, 2011.
NENNEWITZ, I. NUTSCH, W. Manual de tecnologia da madeira. São Paulo: Edgard
Blücher, 2008.
NEGRÃAO, JOAO. FARIA,AMORIM Projecto de Estruturas de Madeira. Publindustria,
2009.
RIZZINI, C. T.. Árvores e madeiras úteis do Brasil – Manual de dendrologia
brasileira. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
MECÂNICA DOS SOLOS II
Ementa: Compactação dos solos; Estabilidade de Taludes; Empuxo de Terras; Estruturas
de contenção; Distribuição de tensões (Teoria da Elasticidade); Fluxo Bi-dimensional;
Noções de Barragens; Investigação geotécnica: amostragem e ensaios de resistência ao
cisalhamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
SOUZA PINTO, C. Curso de Mecânica dos Solos – Exercícios Resolvidos. São Paulo:
Oficina de textos, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
FIORI, A. L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na
estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
70
FOSSEN, H. Geologia Estrutural. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
RILEY, W. F. et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas: método das
forças e dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
Ementa: Cisalhamento Transversal. Cargas Combinadas. Análise de Tensões e
Deformações. Projeto de Vigas e Eixos. Deformações de Vigas e Eixos. Flambagem de
Colunas. Métodos de Energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. Rio de Janeiro:
Makron Books, 1995.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. 2. ed. São
Paulo: Blucher, 2013.
CRAING JR, R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
POPOV, E. Introdução à Mecânica dos Sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1978.
RILEY, W. F. et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas: método das
forças e dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
SANEAMENTO E SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
Ementa: Saneamento: Sistema de abastecimento de água: captação, adução,
tratamento, reservação, bombeamento, distribuição. Qualidade da água bruta e tratada.
Padrões de potabilidade. Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica. Sistemas
de esgotamento sanitário. Coleta, transporte, tratamento e disposição final dos esgotos.
Corpos receptores, critérios de qualidade, poluição e preservação dos corpos d'água.
Sistemas de drenagem de águas pluviais. Rede coletora de drenagem. Drenagem:
Planejamento de sistemas coletores de águas pluviais. Determinação de vazões nos
71
trechos da rede. Método racional, etc. Dimensionamento do sistema. Verificações
hidráulicas. Prescrições normativas. Detalhes construtivos. Galerias, grelhas, sarjetas,
dissipadores de energia, bocas de lobo, etc. Projetos especiais. Drenagem de áreas
alagadas, drenagem de estradas, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
TSUTIYA, M.T. (2006). Abastecimento de água. 3ª. ed., 643p. São Paulo: USP.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica, 2006.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos,
1995, UFMG, 240p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
DACACH, N. G. Saneamento Básico. 3. ed.Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1990.
GOMES, H. P. Sistemas de Abastecimento de Água-Dimensionamento econômico,
2002, UFPB, 192p.
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de Esgotos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES,
1995.
SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte: UFMG, 1997.
72
8º PERÍODO
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I
EMENTA: Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado. Pavimentos de
edificações com lajes nervuradas unidimensionais de vigotas pré-moldadas: ação da laje
nas vigas do pavimento, determinação das flechas, momento fletor e modelo para o
cálculo da armadura. Cálculo da armadura de flexão: hipóteses básicas para o cálculo,
domínios de deformação. Detalhamento da armadura longitudinal na seção transversal e
estados limites de utilização. Detalhamento da armadura longitudinal ao longo da viga.
Cisalhamento: cálculo da armadura transversal. Pavimentos de edifícios com lajes
maciças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1. Rio Grande: Editora
Dunas, 2014.
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 2. Rio Grande: Editora
Dunas, 2014.
CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado segundo a NBR 6118 – 2014 – Volume 1. Editora EDUFSCAR,
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMITÊ TÉCNICO CONJUNTO ABECE/IBRACON. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e
Aplicações. Editora IBRACON, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas
de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo
de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo – Volumes 1 e 2.
Editora Blucher, 2015.
PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado conforme NBR
6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 1991
Normas da ABNT:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o Cálculo de
Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de
concreto Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
73
ESTRUTURAS METÁLICAS
Ementa: Propriedades físicas e mecânicas dos aços estruturais. Normas de projeto e
execução. Filosofias de cálculo e fatores de segurança. Comportamento de ligações.
Ligações soldadas. Ligações parafusadas. Comportamento de peças tracionadas.
Comportamento de peças comprimidas. Comportamento de vigas contidas e sem
contenção lateral. Comportamento de peças com esforços combinados de flexão e
solicitações axiais de compressão e tração. Disposições construtivas, contraventamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, W., PFEIL, M. Estruturas de aço – Dimensionamento prático. 8ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
PINHO, F. O., BELLEI, I. H. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2ªEd. São
Paulo:PINI, 2012.
DIAS, L. A. de M.. Estruturas de aço – Conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo:
Zigurate
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço. 6ª Ed. São Paulo: PINI, 2012.
PIGNATTA, V., SILVA, F. D. P. Estruturas de Aço para Edifícios. 1ª Ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2010
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005
RODRIGUES, I. L. Especificação para Estrutura de Aço de Edifícios. 1ª Ed. São
Paulo: PINI, 2012.
Z.M. CHAMBERLAIN, FICANHA R. Projeto e cálculo de estruturas de aço. 1ª Ed.
Elsevier, 2013.
FUNDAÇÕES I
EMENTA: Fundações diretas e profundas; critérios para escolha do tipo de fundação.
Fundações diretas: tipos, características, métodos construtivos e cálculo das tensões no
solo. Análise e dimensionamento de blocos, sapatas (isoladas, associadas, contínuas e
em divisas), vigas de equilíbrio, radier. Ruptura externa e interna de fundações diretas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
74
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de
fundações. Rio de Janeiro, 2010.
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,
investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBIERO, J. et al. Fundações diretas. São Paulo: Oficina de textos, 2011.
CONSOLI, N et all. Patologia das fundações. 2 ed São Paulo: Oficina de Textos,2008.
HACHICH, W.; FALCONI, F. F.; SAES, J. L. (Orgs.). Fundações: Teoria e Prática. 2. ed.
São Paulo: Pini, 1998.
LOPES, F e VELOSO, D. Fundações. 2 ed São Paulo: Oficina de textos, 2011.2 v.
SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Normas da ABNT:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de
fundações. Rio de Janeiro, 1996.
______. NBR 6484: execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos:
método de ensaio. Rio de Janeiro, 1980.
______. NBR 6489: prova de carga direta sobre terreno de fundação. Rio de Janeiro,
2001.
______. NBR 6502: rochas e solos: terminologia. Rio de Janeiro, 1995.
______. NBR 7250: identificação e descrição de amostras de solos obtidas em
sondagens de simples reconhecimento dos solos: procedimento. Rio de Janeiro, 1982.
______. NBR 8036: programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos
para fundações de edifícios: procedimento. Rio de Janeiro, 1983.
______. NBR 9603: sondagem a trado: procedimento. Rio de Janeiro, 1986.
______. NBR 12131: estacas: prova de carga estática: método de ensaio. Rio de
Janeiro, 1992.
______. NBR 13441: rochas e solos: simbologia. Rio de Janeiro, 1995.
HACHICH, W. et al. (Org.). Fundações: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Ementa: Histórico, objetivos, análise de acidentes, aspectos econômicos e sociais,
comunicação e estatística dos acidentes, segurança e saúde ocupacional no Brasil. Ética
no trabalho do Engenheiro de Segurança. Qualidade Total e Segurança. ISO-9000 e
75
Segurança, Programas de Qualidade e Segurança. Custo da Qualidade. Custo da
Segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Manual de Legislação de Segurança e Medicina no Trabalho. 59. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
MIGUEL, A. S. Manual de higiene do trabalho. Porto: Porto, 2006.
SALIBA, Tuffi, Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTO, Hudson A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo, 1995.
IBAPE. Perícias de engenharia. São Paulo: PINI,2008.
SALIBA, T. M.; CORREA, M. A. C. Higiene do Trabalho e PPRA. São Paulo: LTR, 2003.
SAVARIZ, M. Manual de produtos perigosos: Emergência e transporte. Porto Alegre:
Sagra Luzzato, 2002.
VENDRAME, A. C. Gestão do risco ocupacional. São Paulo: IOB Thomson Learning,
2005.
PORTOS, AEROPORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
Ementa: Aeroportos: Organização do transporte aéreo. Características das aeronaves.
Localização de aeroportos. Planejamento aeroportuário básico. Terminais. Projeto
geométrico de aeródromos. Dimensionamento de pavimentos flexíveis e rígidos. Projeto
de drenagem. Projeto de sinalização. Portos e Vias navegáveis: Características das
embarcações. Hidráulica fluvial. Obras de transposição de desníveis. Melhoramentos de
rios para navegação. Canais artificiais. Hidráulica marítima. Ondas. Marés. Correntes
Marítimas. Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais. Obras para defesa dos
litorais. Obras de acostagem. Obras para melhoramento dos portos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2009.
LFREDINI, P. Obras e Gestão de Portos e Costas - A técnica aliada ao enfoque
logístico e ambiental. São Paulo, Edgard Blücher, 2005.
76
SIQUEIRA, E.Q. Transporte Hidroviário. Apostila Didática da Disciplina. Goiânia,
EEC/UFG, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, R. H. Logística Empresarial – transportes, administração de materiais e
Distribuição Física. São Paulo, Atlas, 1993.
Sales, C. M. Rios e Canais. Florianópolis, Elbert, 1993.
Silva, A. N. R. Portos e Vias Navegáveis. São Carlos, EESC, 1995.
TEIXEIRA, S. G. & PORTO, M. M.. Portos e Meio Ambiente. São Paulo: Aduaneiras,
2003.
WANKE, P. F. & SILVEIRA, R. V. & BARROS. Introdução ao Planejamento da
Infraestrutura e operações portuárias. São Paulo: Atlas, 2009.
PROJETO DE SÍNTESE E INTEGRAÇÃO I
EMENTA: Desenvolvimento de solução envolvendo os problemas da região e os
conceitos de engenharia estudados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AKISHINO, Pedro. Engenharia de Tráfego. Curitiba: UFPR, 2002.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
TSUTIYA, M.T. (2006). Abastecimento de água. 3ª. ed., 643p. São Paulo: USP.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas
de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.
______. L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 2.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2005.
TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.
77
9º PERÍODO
ATUALIZAÇÕES EM ENGENHARIA CIVIL I
EMENTA: Aprofundar debates relativos aos campos de conhecimento e atuação do
engenheiro civil no Brasil e região, por meio do estudo das tendências atuais e das
últimas pesquisas na área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1 a 4. Rio Grande:
Editora Dunas, 2014.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,
investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo:
PINI, 2006.
DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras
Civis. 5. ed. São Paulo: PINI, 2005.
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção
Civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2005.
TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.
YAZIGI, W. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 1998.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA: A prática do engenheiro civil em diversas aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1 a 4. Rio Grande:
Editora Dunas, 2014.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,
investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
78
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo:
PINI, 2006.
DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras
Civis. 5. ed. São Paulo: PINI, 2005.
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção
Civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2005.
TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.
YAZIGI, W. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 1998.
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II
EMENTA: Flexo-compressão normal e oblíqua: dimensionamento e verificação de seções.
Cálculo de pilares curtos e moderadamente esbeltos. Pilares-parede. Pilares esbeltos.
Ações horizontais nas estruturas de contraventamento. Dimensionamento à torção.
Flexo-tração. Escadas. Vigas-parede e consolos. Reservatórios. Lajes nervuradas. Lajes
cogumelo. Fundações. Projeto em situação de incêndio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1. Rio Grande: Editora
Dunas, 2014.
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 2. Rio Grande: Editora
Dunas, 2014.
CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado segundo a NBR 6118 – 2014 – Volume 1. Editora EDUFSCAR,
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas
de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo
de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo – Volumes 1 e 2.
Editora Blucher, 2015.
COMITÊ TÉCNICO CONJUNTO ABECE/IBRACON. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e
Aplicações. Editora IBRACON, 2015.
79
PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado conforme NBR
6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 1991
Normas da ABNT:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o Cálculo de
Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de
concreto Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
FUNDAÇÕES II
EMENTA: Fundações profundas: tipos, características e métodos construtivos. Estacas
(madeira, aço e concreto), estacas escavadas, estaca raiz e micro-estaca. Tubulões.
Caixões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de
fundações. Rio de Janeiro, 2010.
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,
investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBIERO, J. et al. Fundações diretas. São Paulo: Oficina de textos, 2011.
CONSOLI, N et all. Patologia das fundações. 2 ed São Paulo: Oficina de Textos,2008.
HACHICH, W.; FALCONI, F. F.; SAES, J. L. (Orgs.). Fundações: Teoria e Prática. 2. ed.
São Paulo: Pini, 1998.
LOPES, F e VELOSO, D. Fundações. 2 ed São Paulo: Oficina de textos, 2011.2 v.
SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Normas da ABNT:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de
fundações. Rio de Janeiro, 1996.
______. NBR 6484: execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos:
método de ensaio. Rio de Janeiro, 1980.
80
______. NBR 6489: prova de carga direta sobre terreno de fundação. Rio de Janeiro,
2001.
______. NBR 6502: rochas e solos: terminologia. Rio de Janeiro, 1995.
______. NBR 7250: identificação e descrição de amostras de solos obtidas em
sondagens de simples reconhecimento dos solos: procedimento. Rio de Janeiro, 1982.
______. NBR 8036: programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos
para fundações de edifícios: procedimento. Rio de Janeiro, 1983.
______. NBR 9603: sondagem a trado: procedimento. Rio de Janeiro, 1986.
______. NBR 12131: estacas: prova de carga estática: método de ensaio. Rio de
Janeiro, 1992.
______. NBR 13441: rochas e solos: simbologia. Rio de Janeiro, 1995.
HACHICH, W. et al. (Org.). Fundações: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998.
PROJETO DE SÍNTESE E INTEGRAÇÃO II
EMENTA: Desenvolvimento de solução envolvendo os problemas da região e os
conceitos de engenharia estudados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AKISHINO, Pedro. Engenharia de Tráfego. Curitiba: UFPR, 2002.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
TSUTIYA, M.T. (2006). Abastecimento de água. 3ª. ed., 643p. São Paulo: USP.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas
de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.
______. L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 2.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2005.
TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.
81
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA: Pesquisa: conceitos, classificação e método. Projeto de Pesquisa: etapas,
estrutura e conteúdo. Especificidade. Sistematização da temática do Projeto de Pesquisa:
coesão e coerência textuais, raciocínio e argumentação. Normas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT). Planejamento, orientação, apresentação e sustentação oral
do Projeto de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 42. ed. Petrópolis: Vozes,
2014.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
82
10º PERÍODO
ATUALIZAÇÕES EM ENGENHARIA CIVIL II
EMENTA: Aprofundar debates relativos aos campos de conhecimento e atuação do
engenheiro civil no Brasil e região, por meio do estudo das tendências atuais e das
últimas pesquisas na área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1 a 4. Rio Grande:
Editora Dunas, 2014.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,
investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo:
PINI, 2006.
DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras
Civis. 5. ed. São Paulo: PINI, 2005.
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção
Civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2005.
TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.
YAZIGI, W. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 1998.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA: A prática do engenheiro civil em diversas aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1 a 4. Rio Grande:
Editora Dunas, 2014.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,
investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
83
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo:
PINI, 2006.
DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras
Civis. 5. ed. São Paulo: PINI, 2005.
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção
Civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2005.
TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.
YAZIGI, W. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 1998.
PONTES
EMENTA: Elementos constituintes. Elementos necessários ao projeto. Classificação.
Ações na superestrutura: cargas permanentes, cargas moveis rodoviárias e ferroviárias,
gradiente de temperatura. Viga principal: esforços solicitantes, programas automáticos
de analise. Envoltórias de esforços. Fadiga. Dimensionamento a flexão e ao
cisalhamento. Ações na infraestrutura. Rigidez dos elementos da meso e infraestrutura.
Rigidez do conjunto. Distribuição das ações longitudinais e transversais nas pontes em
viga continua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEONHARDT, F. Principios básicos de construção de pontes de concreto. Rio de
Janeiro: Interciência, 1979.v. 6.
MARCHETTI, OSVALDEMAR. Pontes em concreto armado. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2008.
PFEIL, W. PONTES. Rio de Janeiro: Campos, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEET, K. M.; UANG, C.; GILBERT, A. M. Fundamentos da análise estrutural. 3.ed. São
Paulo: Mc Graw-Hill, 2009.
QUEIROZ, G., PIMENTA, R.J. e MATA, L.A.C.; Elementos das Estruturas Mistas Aço-
Concreto. Belo Horizonte: Edição do autor, 2001.
CALLISTER, W.D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. Rio
Janeiro: LTC, 2006.
84
ADÃO, F e HEMERLY, A. Concreto armado novo milênio. 2. ed. São Paulo:Interciência,
2010.
CLÍMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. Fundamentos de Projeto
Dimensionamento e Verificação. Brasília: Editora UnB; 2005.
Normas da ABNT:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICA. NBR 6118: Projeto de estruturas de
concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 7187: Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido –
Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA: Monografia: conceito e conteúdo. Especificidade. Sistematização da temática:
coesão e coerência textuais, raciocínio e argumentação. Estrutura de uma monografia.
Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Planejamento, orientação,
apresentação e sustentação oral da Monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 42. ed. Petrópolis: Vozes,
2014.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
85
DISCIPLINA OPCIONAL – CARGA HORÁRIA EXTRA
A Faculdade Atenas, em cumprimento do Parecer, o decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, introduziu em seu currículo Libras como disciplina opcional e
carga horária extra.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS (opcional, carga horária extra)
EMENTA: Deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: conceito, identidade, cultura e
educação. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Contexto histórico. Conceituação e
estruturação. Noções e aprendizado. O processo de formação de palavras na Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. 2. ed. São Paulo:
Revinter, 2013.
CAPOVILLA, F.; DUARTE, W. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua
Brasileira de Sinais – Libras. Vol. I e II sinais de A-L e M-Z. 3. ed. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br>.
QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMAZIO, M. F. M. Atendimento educacional especializado. Brasília:
SEESP/SEED/MEC, 2007. Disponível em:
<http://www.portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf>.
DICIONÁRIO DA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS, disponível em:
<http://www.acessobrasil.org.br/libras/>.
Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – <http://portal.mec.gov.br/seesp>.
SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago,
1998. Disponível em: <http://www.books.google.com.br>.
Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP. Disponível em:
<http://www.portal.mec.gov.br/seesp>.
SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. v. 2. Disponível em:
<http://www.portal.mec.gov.br>.
STREIECHEN, Eliziane Manosso. LIBRAS – Aprender está em suas mãos. Curitiba: CRV,
2013.
86
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Presentes nos últimos semestres as disciplinas visam possibilitar ênfases na
formação, tanto em estruturas quanto em geotecnia. Em função da escolha dos
estudantes será possível ampliar os conhecimentos nas áreas listadas e já introduzir uma
especialização na formação de graduação.
ESTRADAS E OBRAS DE TERRA
EMENTA: Aterros sobre solos moles: processos executivos, cálculos de estabilidade.
Bermas de equilíbrio; Drenos; Barragens de Terra e Enrocamento (BTE):finalidades e
classificação; Seções transversais; Critérios Básicos de projeto; Acidentes com BTE;
Sistemas de filtração e drenagem; Tratamentos de fundação; Propriedades dos solos
compactados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
3 v.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3 ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de geotecnia. Rio de Janeiro: Oficina de
Textos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLESTER, W. D. Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. São Paulo:
LTC, 2002.
VAN VLACK, L. H. Princípio de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher,
2002.
NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001.
RILEY, W. F. Et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MARGARIDO, A.F. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001.
BARRAGENS DE TERRA
EMENTA: Tipos de barragens. Investigações geológico-geotécnicas. Escolha do local.
Projeto geométrico e especificação dos materiais. Análise da percolação de água através
87
dos maciços. Análise da estabilidade dos taludes. Análises constitutivas (tensão x
deformação). Métodos executivos. Monitoramento: tipos de instrumentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATES, J. Barragens de rejeitos. São Paulo: Editora Signus, 2003.
BRAJA, M D. Fundamentos de engenharia geotécnica. 6. ed. Sacramento: Thonson
Canada, 2006.
GAIOTO, N. Introdução ao Projeto de Barragens de Terra e de Enrocamento, SP:
EESC-USP, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MASSAD, F. Curso Básico de Geotecnia - Obras de Terra, Oficina de Textos, São
Paulo, 2003.
AZEVEDO NETO, J. M., FERNANDEZ, M. F., ARAUJO, R. ITO, A. E. Manual de
Hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
ERBISTE, P. Comportas hidráulicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
MARQUES, M. G., CHAUDHRY, F. H., REIS, L. F. R. Estruturas hidráulicas para
aproveitamento de recursos hídricos. São Paulo: Rima, 2001.
MATOS, A. T.; SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte.
2.ed. Viçosa: UFV, 2003.
IRRGAÇÃO E DRENAGEM
EMENTA: Fundamentos de hidráulica agrícola. Princípios básicos de hidrostática e
hidrodinâmica. Captação de água para irrigação. Condução de água para a irrigação e a
drenagem. Hidrometria. Máquinas hidráulicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO, S., SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
UFV, 2006.
BISCARO, G. A. Sistemas de Irrigação por Aspersão. Ed. UFGD. Dourados, 2009.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e métodos.
Viçosa: UFV, 2007.
88
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIGHES, A. A., AMARAL, L. G. H., COSTA, R. D., ROSA, G.M., WILLES, J. A., GOMES, A.
C. S. Determinação da água no solo e na planta para irrigação. Santa Maria:
UFSM, 2003.
BAPTISTA, M.B.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 2. Ed. Ver. Belo
Horizonte: UFMG, 2003
BATISTA, M.J.; NOVAES, F.; SANTOS, D.G.; SUGUINO, H.H. Drenagem como
instrumento de dessalinização e prevenção da salinização de solos. Brasília:
CODEVASF, 2002.
BISCARO, G.A. Meteorologia Agrícola Básica. Cassilândia: UNIGRAF, 2007.
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pretice Hall, 2002.
CONCRETO PROTENDIDO
EMENTA: Conceito de concreto protendido. Propriedades do concreto: resistências,
fluência, retração e efeitos da temperatura. Aços para concreto protendido:
características, propriedades mecânicas, relaxação e efeitos da temperatura. Processos e
equipamentos de protensão, ancoragem, emenda de cabos, grau de protensão, injeções.
Perdas de protensão. Análise de tensões no regime elástico em vigas isostáticas e
contínuas. Dimensionamento à flexão nos estados limite último e de utilização.
Cisalhamento. Estruturas hiperestáticas protendidas. Lajes protendidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concretos: solicitações tangenciais. Rio de
Janeiro : PINI, 2008.
______. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: Pini, 2006.
EMERICK, Alexandre A. Projeto e execução de lajes protendidas. Rio de Janeiro:
Interciência, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, R. C. Estruturas em Concreto Protendido. São Paulo: Pini, 2012,
LEONHARDT, Fritz; MONING, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência,
1977‐1978.
BUCHAIM, Roberto; NAVARRO, Marilu. Concreto protendido: resistência à força
cortante. Londrina: Eduel, 1998.
89
EMERICK, A. A. Projeto e execução de lajes protendidas. Rio de Janeiro:
Interciência, 2005.
RUSCH, H. Concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1981.
ELEMENTOS ESPECIAIS DE CONCRETO
EMENTA: Punção em lajes. Nós de pórtico. Avaliação da estabilidade global do edifício.
Ação do vento em edifícios. Concepção e integração da estrutura, Sistemas estruturais de
edifícios, Lançamento da estrutura, Solicitações, Análise estrutural, Dimensionamento do
Edifício, Elaboração dos desenhos. Fundações em Superfície, em Estaca e em Tubulão.
Reservatórios. Escadas. Muros de arrimo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO. Concreto Armado. São Paulo: EdUFSCar, 2004.
ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado. Rio Grande: Dunas, 2003.v. 1.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1983
BOTELHO, M e MARCHETI, O. Concreto armado: eu te amo. 6 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010. 2 v..
CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. de. Cálculo e Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Paulo: EdUFSCar, 2004.
FUSCO, P.B. Técnicas de armar as estruturas de concreto. São Paulo, ed. Pini, 2000,
LEONHARDT, F. ; MÖNNIG, E. Construções de concreto: Princípios básicos sobre a
armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1982. v. 3..
Normas da ABNT:
ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de
concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento. Rio de
Janeiro, 1988.
______. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro,
2003.
90
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA: Conceitos fundamentais no entendimento dos materiais e de seu
comportamento. Estrutura dos Materiais. Propriedades mecânicas dos materiais.
Propriedades elétricas dos materiais. Propriedades óticas dos materiais. Propriedades
térmicas. Propriedades magnéticas. Novos materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASKELAND, Donald R. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
CALLISTER JR., William D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução ,
LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Quinta Edição Rio de Janeiro, 2002.
PADILHA, A.F. - "Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades", Hemus
Editora, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO. Concreto Armado. São Paulo: EdUFSCar, 2004.
ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado. Rio Grande: Dunas, 2003.v. 1.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.
LEONHARDT, F. ; MÖNNIG, E. Construções de concreto: Princípios básicos sobre a
armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1982. v. 3..
SMITH, W. F., Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais, McGraw-Hill,
Terceira Edição, 1998
4.7 METODOLOGIA DE ENSINO
O processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na Faculdade Atenas é
baseado em uma aprendizagem integradora e ativa. Integradora por ser ofertada em
uma visão multidisciplinar e ativa por se utilizar de metodologias que favorecem a
participação constante, autônoma e pesquisadora do estudante.
Destaca-se a Metodologia Ativa, na qual o aluno efetiva sua aprendizagem por
meio da construção contínua do seu conhecimento. A passagem de um estado de
desenvolvimento para o seguinte é sempre caracterizada por formações de novas
estruturas que não existiam anteriormente no indivíduo. Assim, o conhecimento humano
se apresenta essencialmente ativo, uma vez que nos grupos os discentes assumem a
responsabilidade dos trabalhos propostos nos diversos cenários. O aprendiz já se adequa
91
a um novo padrão de relação corporativista, de atual conformidade com o contexto social
e de mercado profissional.
Desta Forma, o Curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas prevê o uso de
metodologias ativas em todos os cenários e atividades que permitem tornar o discente
um ser “ATIVO” no seu processo de aprendizagem. Essas metodologias são embasadas
em diversos autores como Paulo Freire (2006), que percebe o aprendizado com foco no
respeito à autonomia e à dignidade de cada sujeito, Coll (2000) e Roger (1986) que
defendem a aprendizagem significativa, Demo (2004) que vê o discente como um
pesquisador; o professor como educador que precisa além de cuidar da aprendizagem
do aluno cuidar da formação crítica e criativa de um cidadão e a própria Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional - LDBEN – que visa o estímulo ao conhecimento dos
problemas do mundo atual (nacional e regional) e a prestação de serviço especializado à
população.
A Faculdade Atenas tem como instrumento metodológico o mesmo diagrama
usado por Bordenave e Pereira (2005), denominado Método do Arco por Charles
Maguerez, que tem como representação a figura a seguir.
Figura 1 - Arco de Maguerez
Fonte: Arco de Maguerez (Apud BORDENAVE ;PEREIRA,2005)
A primeira etapa é da observação da realidade. Nesse momento o processo
ensino-aprendizagem está relacionado a um determinado aspecto da realidade, o qual é
observado pelo discente. Dessa forma, usa-se do conhecimento empírico.
Na segunda etapa, pontos-chave, o aluno realiza um estudo mais aprofundado
selecionando o que é relevante, elaborando os pontos efetivos que devem ser abordados
para a compreensão do problema.
A teorização do problema é a terceira etapa, o momento da investigação. Aqui,
o professor dará subsídios necessários para que o discente atinja a compreensão do
problema nos aspectos práticos ou situacionais e nos princípios teóricos que o sustentam.
92
A formulação de hipóteses de solução para o problema em estudo é
fundamental, pois é nesta etapa que o discente emite suas ideias já fundamentadas de
maneira crítica e inovadora, buscando hipóteses de solução aplicáveis à realidade.
Na última fase, a aplicação à realidade, o discente é levado a tomar decisões
coerentes já que executa as soluções que o grupo encontrou como sendo mais viáveis e
aprende a generalizar o aprendido para utilizá-lo em diferentes situações na vida
acadêmica e/ou profissional. Nesse momento o professor junto aos discentes analisam
essas hipóteses e as validam.
As Metodologias Ativas permitem utilização de diferentes métodos de
problematização. Em síntese, elas caminham pelas etapas distintas encadeadas por
problemas detectados na realidade, com o propósito de preparar o discente no sentido da
conscientização de seu papel no mundo.
Cabe salientar que o professor não se omite no processo, afinal, ele é o
catalisador dos saberes abordados e a ele cabe finalizar as ideias, corrigi-las e ampliá-las
de forma segura e precisa, desenvolvendo em seus discípulos o desejo vigoroso de mais
saber, de domínio e aplicação com excelência, com a certeza da utilização dos saberes
adquiridos em suas vidas profissionais.
Para que a Instituição assegure a qualidade desse processo, são oferecidas
capacitações constantes para os docentes em várias vertentes que abarquem o ensino-
aprendizagem, tendo como foco as habilidades e competências.
Em função do perfil dos egressos e do papel destes na sociedade, a metodologia
adotada para o processo de ensino e aprendizagem para o Curso consiste em oferecer
aos alunos:
a) formação para aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais;
b) formação teórico-prática para conceber, projetar, analisar e executar sistemas
e processos, bem como interpretar resultados;
c) formação teórico-prática para planejar, elaborar, supervisionar e coordenar
processos e serviços;
d) competências para identificar, formular e resolver problemas;
e) habilidades para desenvolver e/ou utilizar novos materiais, instrumentos
tecnológicos e técnicas inovadoras;
f) competências para, promover, operar e supervisionar, avaliando criticamente
a manutenção de sistemas;
g) formação teórico-prática para compreender e aplicar a ética e
responsabilidade profissional, avaliando o impacto das atividades do farmacêutico no
contexto social e ambiental;
h) habilidades para avaliar a viabilidade econômica de projetos técnicos,
científicos e comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
93
i) competências para interpretar textos técnico-científicos e atuar em equipes
multidisciplinares;
j) formação teórico-prática para assumir a postura de permanente busca de
atualização profissional, atuando com espírito empreendedor;
k) atividades acadêmicas complementares, visando a complementação e/ou
atualização dos conhecimentos adquiridos durante o Curso;
l) Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, voltados para o
desenvolvimento de estudos ou aplicações sobre temas relacionados ao Curso;
m) ampla e moderna biblioteca contendo os principais títulos da área, tanto em
livros como em periódicos e outros meios;
n) amplo acesso à Internet, na qual podem realizar pesquisas adicionais sobre as
matérias do Curso e sobre os problemas que afligem o campo do farmacêutico.
Além disso, o Bacharel em Engenharia Civil formado pela Faculdade Atenas
deverá ter excelente formação acadêmica garantida pelos componentes curriculares, pelo
projeto pedagógico e pelos docentes de alto nível.
Neste sentido, a metodologia do Curso é focada na necessidade do aluno estar
em constante atualização, através da participação em projetos de iniciação científica,
elaboração de produção técnico-científico-literária, publicação em veículos adequados,
participação nos projetos culturais e de extensão da Faculdade Atenas, leitura de
periódicos importantes na sua área de atuação, participando de congressos, eventos
científicos e empresariais.
4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado é compreendido como o conjunto das experiências
vividas pelo aluno ao longo de sua formação. Representa, sobretudo, um elemento
mediador entre a formação profissional e a realidade social.
Essa dimensão prática organiza-se de modo a estimular nos alunos o
planejamento, a execução e a avaliação de projetos e experimentar atividades que
integrem teoria e prática, tornando-os aptos a desenvolverem habilidades e
competências relativas à experiência de trabalho e seus diferentes campos de atuação
profissional.
Desta forma, a formação do Engenheiro Civil inclui como etapa integrante da
graduação o Estágio Obrigatório por meio de serviços próprios ou conveniados.
O estágio supervisionado do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da
Faculdade Atenas está em conformidade com as exigências feitas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso, que em seu artigo 7º, coloca como obrigatória sua
realização e supervisam por parte da instituição de ensino.
94
Desta forma, estão previstas 480 horas aula representando 400 horas relógio
para o estágio, ultrapassando as horas exigidas pelas Diretrizes, e sua realização se dá
no 9º e 10º semestres.
O Estágio Supervisionado visa preparar o aluno para uma prática
profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica diante dos
conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante do trabalho. É uma
atividade desenvolvida em situação real sob supervisão de profissional qualificado, e
objetiva oferecer uma formação pluralista.
Para sua realização será utilizada uma metodologia de estudos de casos
permitindo que os conteúdos sejam vistos de forma integrada, tomando um caso
específico e a partir dele, estudar os conteúdos relacionados, fechando o caso, a partir
das evidências e dados pertinentes a cada disciplina. Essa metodologia terá a resolução
de situações-problema como uma das estratégias didáticas.
Os objetivos do estágio são:
a) Levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em condições
concretas;
b) Oportunizar ao aluno formar de trabalhar em condições reais de planejamento
e sistematização;
c) proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,
analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional;
d) permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho nas
diferentes áreas de atuação;
e) consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
f) concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao
estagiário, oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento
das instituições;
g) possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo
adequar aquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações tecnológicas,
políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos;
h) promover a integração entre a Faculdade e a comunidade;
i) Levar o estudante a desenvolver características pessoais e atitudes requeridas
para a prática profissional.
São desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio, com
supervisão, acompanhamento e avaliação de professores designados pelo Coordenador
de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em condições reais
de trabalho e sem vínculo empregatício.
Os estágios são supervisionados, acompanhados e avaliados por professores,
sob a coordenação dos cursos.
95
Os estágios supervisionados são regulamentados pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.
4.8.1 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA
CIVIL
Considera-se a atividade de estágio como uma ação fundamental a ser realizada
pelo aluno, a qual possibilita a análise de situações do cotidiano da profissão, criando
condições para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de Engenharia
Civil e as ações práticas do engenheiro nas diversas áreas de atuação.
A associação entre teoria e prática na formação profissional, bem como o
cumprimento da carga horária no curso de Engenharia Civil, atende a uma exigência
legal. Sem o cumprimento de tais atividades o aluno não está autorizado legalmente a
exercer a profissão e não recebe o certificado que garante a conclusão do curso.
Desta forma, além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e
realizadas durante a atividade de estágio na construção do profissionalismo, o Estágio
Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória nos cursos de Engenharia Civil, em
geral, requerendo para isso, o cumprimento de determinadas exigências legais que
autorizam a execução da prática docente. O não cumprimento desta exigência acarretará
a interdição do diploma, ficando o aluno em regime de pendência em Estágio
Supervisionado.
O momento do Estágio deve permitir e provocar o desenvolvimento de
capacidades e competências implícitas que foram adquiridas durante a formação, ou
seja, os conhecimentos, os conceitos e as atitudes, tornam-se o conhecimento na ação e
que posteriormente tornar-se-ão instrumentos para um refazer e novo fazer.
CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 1º. O Regulamento rege as atividades de estágio do Curso de Engenharia
Civil, em especial o Estágio Supervisionado (curricular), previsto na legislação vigente e
desenvolvido conforme matriz curricular do Curso de Engenharia Civil, a ser
desenvolvido, definindo os procedimentos a que é submetido todo o pessoal ligado à
Orientação e à Administração, no que refere à organização interna de horários,
atribuições de seus componentes, utilização das dependências, dos equipamentos, dos
materiais que compõem o cenário do Estágio Supervisionado, que tem como objetivo,
entre outros, a obtenção da ordem e o desenvolvimento harmonioso dos trabalhos.
Art. 2º. As atividades de estágio são preponderantemente práticas e devem
proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e
trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas, de
96
forma a lhes permitir uma visão social, política e econômica, e ao mesmo tempo
educacional, das funções passíveis de serem exercidas por um profissional do Curso de
Engenharia.
Art. 3º. As atividades de estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a
articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 4º. O estudo da ética profissional e sua prática perpassarão todas as
atividades vinculadas ao estágio.
Art. 5º. Os Professores-Orientadores e Estagiários devem atender as disposições
contidas neste regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente.
CAPÍTULO II – DAS DEFINIÇÕES
Art. 6º. O Estágio é um momento de aprendizado, e que pode ser desenvolvido
nas organizações privadas ou públicas sedimentando na prática os conhecimentos
teóricos adquiridos na faculdade. É a oportunidade de familiarizar-se com o futuro
ambiente onde se irá trabalhar, contribuindo com a formação profissional. Sendo assim,
propicia a complementação do ensino e da aprendizagem, tornando-se elemento de
integração, em termos de treinamento prático de aperfeiçoamento técnico, cultural e
científico.
Art. 7º. Estagiário é aquele que faz estágio. Pessoa que vivencia e complementa
sua aprendizagem teórica, na prática do cotidiano, onde aplica os conhecimentos
adquiridos ao longo do curso em situações reais de trabalho, sob a supervisão de um
professor.
Art.8º. A Unidade Concedente do Estágio são Instituições e Organizações,
públicas e/ou privadas que possuam os segmentos relacionados ao Curso de Engenharia
Civil.
CAPÍTULO III – DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 9º. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da Faculdade
Atenas, a ser desenvolvido conforme a carga horária definida na matriz curricular do
curso destina-se a servir de meio estimulador a aplicação, no campo prático, dos
conceitos, princípios e postulados teóricos da Engenharia Civil, que fundamentam as
ações no âmbito da atuação do profissional da Engenharia.
Parágrafo único. O estagiário deverá cumprir a carga horária definida na
matriz em atividades práticas na organização, devidamente comprovadas conforme
recomendações da Coordenação do Curso de Engenharia Civil.
Art. 10. A atividade de Estágio Supervisionado faz parte da carga horária
definida no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas,
97
submetido ao Ministério da Educação, sendo obrigatório para todos os alunos do curso,
uma vez que conforme a legislação federal e as normas da Faculdade Atenas, sem o
cumprimento dela não é possível o aluno colar grau.
Art. 11. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil visa preparar o
aluno para uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica
diante dos conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante do trabalho. É
uma atividade desenvolvida em situação real sob supervisão de profissional qualificado e
tem como objetivo oferecer uma formação pluralista.
CAPÍTULO IV – DOS OBJETIVOS
Art. 12. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da Faculdade
Atenas tem como objetivos:
I - Levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em condições
concretas;
II - Oportunizar ao aluno formar de trabalhar em condições reais de
planejamento e sistematização;
III - proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,
analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional;
IV - permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho nas
diferentes áreas de atuação;
V - consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
VI - concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao
estagiário, oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento
das instituições;
VII - possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,
permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações
tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos;
VIII - promover a integração entre a Faculdade e a comunidade;
IX - Levar o estudante a desenvolver características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional.
CAPÍTULO V – DEVERES E OBRIGAÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 13. Para fins deste manual, entende-se por instituição de ensino a
Faculdade Atenas e tem como deveres e obrigações:
I - Incluir o estágio curricular no projeto pedagógico de cada curso. Caso
contrário o estudante ficará impedido de estagiar.
98
II - Indicar um professor orientador responsável pelo acompanhamento de cada
estágio.
IV - Exigir da concedente um relatório das atividades do estágio que será
apresentado à instituição de ensino.
V - Celebrar termo de compromisso com o educando e com a parte concedente,
indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa
e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar.
VI - Providenciar o preenchimento adequado do plano de estágio elaborado em
acordo com o (a) estagiário (a), com o supervisor do (a) concedente e com o (a)
professor (a) orientador (a) de cada estágio da instituição de ensino.
VII - Fazer, por meio do Professor Orientador, de acordo com a especificidade do
estágio, avaliação das atividades e do desempenho do estagiário.
VIII - Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos
estágios de seus educandos.
IX - Estabelecer convênios específicos para realização de estágios curriculares
com as empresas privadas, públicas, instituições, fundações e profissionais da área.
CAPÍTULO VI – DO COORDENADOR DO SETOR DE ESTÁGIOS E CONVÊNIOS DA
FACULDADE ATENAS
Art. 14. Responsabilidade do coordenador do setor de estágios e convênios da
Faculdade Atenas em parceria com a coordenação do curso:
I - regularizar os convênios e os termos de compromissos das organizações a
qual os alunos estagiários irão cumprir sua carga horária de estágio;
II - contatar com as Entidades concedentes de estágio para análise das
condições de campo e das informações relativas à celebração de convênio;
III - identificar oportunidades de estágio, bem como solicitar avaliação do
coordenador do estágio supervisionado e do curso de Engenharia Civil, das instalações da
parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do
educando;
IV - fazer o acompanhamento administrativo junto ao Programa de Estágio da
Graduação;
V - acompanhar a execução dos Programas de Estágio;
VI - propor medidas com a finalidade de aperfeiçoar o processo de estágio;
VII - ajustar suas condições de realização, e
VIII – outros.
99
CAPÍTULO VII – DO COORDENADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL
Art. 15. Compete ao coordenador do estágio curricular do curso de Engenharia
Civil, ressalvadas as competências específicas do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CONSEP), Coordenador de Curso e Colegiado de Curso previsto na legislação
vigente, principalmente:
I – representar o Curso de Engenharia Civil no relacionamento com os demais
órgãos e setores da Faculdade Atenas e com organismos similares de outras instituições;
II - identificar juntamente com o Coordenador do Setor de Estágios e Convênios
oportunidades de estágio e avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua
adequação à formação cultural e profissional do educando;
III – propor ao CONSEP modificações neste Regulamento;
IV – propor projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos
conjuntamente com as concedentes do estágio supervisionado, professores-orientadores
e outros Cursos da Faculdade;
V – dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos de
estágio encaminhados à Coordenação do Curso;
VI – coordenar e supervisionar, juntamente com o Coordenador de Curso, todas
as atividades de estágio curricular e extracurricular, na forma deste Regulamento e
demais legislações vigentes, participando do processo de avaliação global do estagiário;
VII – agendar reunião inicial com o estagiário para relatar as possibilidades de
trabalho durante o estágio;
VIII– definir, junto com a coordenação e professores-orientadores, o plano de
atividades do estagiário, que será incorporado ao termo de compromisso por meio de
aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;
IX – visitar esporadicamente o local de estágio;
X – conhecer a proposta do estágio;
XI – monitorar e avaliar o progresso e desempenho do estagiário no
desenvolvimento de suas atividades;
XII – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
XIII – realizar reuniões semanais e mensais com os professores-orientadores de
estágio;
XIV – avaliar mensalmente relatórios emitidos pelos professores-orientadores,
supervisores e estagiários;
XV – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e
Direção da Faculdade;
XVI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
100
XVII – zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional.
CAPÍTULO VIII – DO PROFESSOR-ORIENTADOR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 16. São professores-orientadores de estágio aqueles que acompanham,
orientam e supervisionam as atividades técnicas e científicas de Estágio Supervisionado.
Art. 17. Compete ao professor-orientador:
I – representar o Curso de Engenharia Civil no relacionamento com os demais
órgãos e setores da Faculdade Atenas e com organismos similares de outras instituições;
II – entregar Termo de Compromisso do Estagiário para o coordenador do
Estágio Supervisionado;
III – orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas e trabalhos relacionados ao
Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil;
IV – desempenhar com eficiência a função profissional de professor-orientador
no período em que estiver no exercício do horário administrativo, mesmo sem a presença
de alunos estagiários, para realizar a verificação constante dos relatórios informativos;
V – proceder à avaliação do estagiário e do relatório de estágio, assinando-o;
VI – registrar as supervisões realizadas, bem como advertências, orientações ou
informações fornecidas ao aluno;
VII – indicar bibliografias e outras fontes de consulta para os aspectos analíticos
do estágio;
VIII - controlar o relatório de frequência do estagiário nas atividades de
orientação;
IX - estar atento à postura ética que o trabalho requer;
X – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função;
XI – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e
Direção da Faculdade;
XII – encaminhar relatório mensal ao Coordenador do Estagio Supervisionado
sobre as atividades desenvolvidas;
XIII – propor ao coordenador de estágio modificações neste Regulamento;
XIV – propor projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos
conjuntamente com as concedentes do estágio supervisionado e outros Cursos da
Faculdade;
XV – dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos
de estágio encaminhados à Coordenação do Estágio Supervisionado e do Curso;
XVI – definir, junto com a coordenação do Estágio Supervisionado, o plano de
atividades do estagiário, que será incorporado ao termo de compromisso por meio de
aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;
XVII – conhecer a proposta do estágio;
101
XVIII – monitorar e avaliar o progresso e desempenho do estagiário no
desenvolvimento de suas atividades;
XIX – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
XX - estar atento à postura ética que o trabalho requer;
XXI – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função;
XXII – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e
Direção da Faculdade;
XXIII – cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
XXIV – orientar a prática, bem com assinar juntamente com o estagiário laudo,
receituário, relatório e outros;
XXV – responder pelo diário de classe da Disciplina de Estagio Supervisionado
junto a Secretaria Acadêmica;
XXVI – reunir diariamente com os estagiários que estão sob sua tutela;
XXVII – zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional.
CAPÍTULO IX – DO SUPERVISOR DO ESTAGIÁRIO
Art. 18. Entende-se por supervisor de estágio, o profissional das instituições
concedentes que acompanha, orienta e supervisiona as atividades destinadas ao aluno,
de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecidos em cada Programa de
Estágio.
Parágrafo único. A supervisão será exercida por profissionais indicados pela
Instituição concedente e homologados pela coordenação do Estágio Supervisionado e do
curso, respeitando-se, em qualquer caso, a área de formação e a experiência
profissional, o campo de trabalho em que se realiza o estágio e a distribuição de carga
horária total referente às atividades acadêmicas.
Art. 19. Competindo ao Supervisor de estágio supervisionado:
I – introduzir o aluno estagiário na Instituição cedente do estágio;
II – orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na
Instituição;
III – oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;
IV – auxiliar os estagiários nas suas dificuldades;
V - orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, seminários e trabalhos
simulados das equipes de estagiários sob sua responsabilidade;
VI - efetuar o controle de frequência dos estagiários pertencentes aos grupos
pelos quais for responsável;
VII – assinar, juntamente com os estagiários pertencentes às equipes pelas
quais forem responsáveis, as atividades propostas e desenvolvidas;
102
VIII - apresentar ao Professor-orientador e à Coordenação do Estágio
Supervisionado e do Curso de Engenharia Civil, para análise, propostas de projetos
alternativos de estágio e de alterações da pauta de pesquisas, seminários e trabalhos,
que devem seguir a tramitação prevista neste Regulamento e na Legislação vigente;
IX – manter contato com o Professor-orientador de estágio supervisionado e
Coordenação do Estágio Supervisionado e do Curso, quando necessário;
X – encaminhar, ao final do estágio, a Avaliação de Estágio Supervisionado a
Faculdade;
XI - desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função;
XII – orientar a prática, bem com assinar juntamente com o estagiário laudo,
receituário, relatório e outros.
CAPÍTULO X – DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 20. São considerados estagiários para fins do Estágio Supervisionado, todos
os alunos matriculados nas disciplinas de Estágios Supervisionados.
Art. 21. São direitos e deveres do estagiário:
I - identificar a organização onde irá desenvolver o estágio;
II - realizar as pesquisas, seminários e trabalhos simulados orientados,
pertencentes ao Estágio Supervisionado;
III - apresentar ao Professor-orientador de Estágio Supervisionado todo o
material e documentação pertinentes ao estágio;
IV - manter contato com o Professor-orientador do Estágio Supervisionado para
a organização de horários, locais e atividades que serão desenvolvidas;
V – entregar nas datas pré-estabelecidas conforme calendário proposto pelo
professor-orientador de Estágio Supervisionado:
a) registro de frequência;
b) ficha individual de estágio devidamente preenchida;
c) relatórios onde devem descrever, detalhadamente, todas as atividades
realizadas durante o período respectivo e efetuar uma autoavaliação de seu
desempenho;
d) termo de compromisso do estagiário devidamente preenchido, impresso em
três vias e assinado; e
e) outros.
VI - relacionar-se bem com as pessoas da Instituição concedente e manter boa
postura de acordo com o ambiente em que está inserido;
VII - agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome da
Faculdade, da Instituição concedente do Estágio Supervisionado e de todos os
profissionais envolvidos;
103
VIII - apresentar-se na Instituição onde o Estágio será realizado vestido (a) de
forma adequada e em conformidade com a legislação da Instituição;
IX - ser sempre pontual, estar presente nas dependências da Instituição
concedente do Estágio Supervisionado, 10 (dez) minutos antes do início de suas
atividades;
X - cumprir todo o horário estabelecido para as atividades propostas;
XI - responder às perguntas que lhe forem feitas com cordialidade e
objetividade;
XII - demonstrar entusiasmo e interesse pelo estágio;
XIII - Evitar atitudes que possam trazer transtornos, como: falar gírias, discutir
religião, mascar chicletes entre outros atos incompatíveis com a boa conduta de um
estagiário;
XIV - não deixar objetos espalhados nos locais de desenvolvimento das
atividades;
XV - não demonstrar preferência por um em detrimento de outros;
XVI - comprometer-se com seu constante aprimoramento profissional de modo a
garantir exercício qualificado do estágio supervisionado;
XVII - cooperar para manutenção e conservação do patrimônio da Faculdade e
da Instituição concedente do Estágio Supervisionado, cuidando para que os usuários não
danifiquem móveis, equipamentos, materiais, etc., bem como responder pelos danos
materiais e/ou morais que venha causar;
XVIII - observar e cumprir o Regimento da Faculdade, este Manual, regime
escolar e disciplinar nele definido e todas as Normativas da Instituição concedente do
Estágio Supervisionado, de acordo com os princípios éticos condizentes em respeito aos
princípios que orientam as Instituições;
XIX - evitar o extravio da ficha individual do Estágio, porque tal fato não será
aceito;
XX – entregar os relatórios sem rasuras;
XXI - ao final de cada estágio, ou seja, por área de conhecimento, o estagiário
deverá entregar uma pasta do referido em Cd Rom e impressa, encadernada em aspiral;
XXII – carimbar as fichas individuais do Estágio com o carimbo da respectiva
Concedente em que realizou o Estágio e do responsável;
XXIII - contar com a orientação e supervisão de professores para a realização do
estágio.
Art. 22. São proibições aos estagiários:
I - fazer uso de bebidas alcoólicas e outras substâncias entorpecentes durante o
período do estágio;
II - fazer uso de telefone celular durante o desenvolvimento das atividades
propostas;
104
III - convidar pessoas estranhas para ingressar no interior da Instituição
concedente do Estágio Supervisionado;
IV - atender a pessoas estranhas durante as atividades propostas nas
instalações da Instituição concedente do Estágio Supervisionado, bem como a
telefonemas;
V - adentrar nas dependências da Instituição concedente do Estágio
Supervisionado, com qualquer arma de fogo ou branca;
VI - alimentar-se fora dos horários propostos pela Instituição concedente;
VII - fumar nos ambientes da Instituição concedente do Estágio Supervisionado,
somente sendo permitido o uso nas áreas reservadas para tal finalidade;
VIII - realizar comentários a respeito da Instituição concedente e/ou de qualquer
profissional envolvido nas atividades do Estágio Supervisionado dentro ou fora das
dependências da Instituição concedente do Estágio ou da Faculdade seja ele de ordem
administrativa ou pessoal. Qualquer problema tratar diretamente com a Coordenação da
Instituição concedente, Professor-orientador, Coordenação do Estágio Supervisionado e
do Curso, Ouvidoria da Faculdade Atenas, Diretoria acadêmica ou Diretoria-Geral da
Faculdade;
IX - atender cliente sem a presença do professor-orientador e/ou Supervisor,
bem como assinar ou indicar qualquer processo técnico.
CAPÍTULO XI – DOS LOCAIS DE ESTÁGIO
Art. 23. Os estágios serão realizados nos espaços mantidos pela Faculdade
Atenas e em outras instituições conveniadas para tal fim e serão respeitados os acordos
feitos para a execução da atividade.
Parágrafo Primeiro. De acordo com as parcerias realizadas novas
normatizações podem se fazer necessárias e serão divulgadas como anexo a este
Manual.
Parágrafo Segundo. Somente poderão ser celebrados convênios com
Organizações e Instituições públicas ou privadas que atenderem aos seguintes requisitos,
que serão analisados pela coordenação do estágio supervisionado e do curso e pelo setor
de Estágios e Convênios:
I – possibilidade de aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos;
II – vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro do campo
profissional;
III – existência de infraestrutura compatível com os objetivos do estágio;
IV– aceitação do processo de supervisão e avaliação do Curso de Engenharia
Civil.
105
CAPÍTULO XII – DA CARGA HORÁRIA E FREQUÊNCIA
Art. 24. A carga horária dos estágios a ser cumprida será aquela estabelecida
na matriz curricular do curso.
Art. 25. A carga horária semanal a ser cumprida será em conformidade da
legislação vigente.
Art. 26. O não comparecimento ao estágio será considerado infração disciplinar,
sendo o fato levado ao conhecimento pelo supervisor ao professor-orientador de estágio
supervisionado e/ou coordenador do Estágio Supervisionado e do curso.
Art. 27. O estagiário deverá assinar a lista de presença diariamente, sendo que
a inexistência da assinatura na folha de ponto implicará em falta.
Art. 28. A lista de presença ficará sob responsabilidade do supervisor do
estagiário da Instituição concedente e/ou professor-orientador.
Art. 29. Haverá um prazo de 10 (dez) minutos de tolerância em caso de atraso.
Ultrapassando este tempo o estagiário deverá justificar-se ao supervisor responsável e
ao professor-orientador do Estágio Supervisionado e repor a carga horária perdida.
Art. 30. Não será concedida saída antecipada em vésperas de final de semana e
feriados.
Art. 31. O estagiário não deverá ausentar-se do local de estágio durante seu
horário de estágio por qualquer motivo sem comunicar ao supervisor do estágio da
unidade concedente ou ao professor-orientador de estágio supervisionado, no caso de
ausência do primeiro.
Art. 32. Será permitido que o estagiário falte nas situações previstas no Manual
do aluno, porém com reposição de carga horária.
Parágrafo Primeiro. É exigido frequência de 100 (cem) por cento da carga
horário do estágio supervisionado, conforme art. 59, parágrafo único do regimento da
faculdade.
Parágrafo Segundo. A concessão de licença médica deverá ser encaminhada à
secretaria acadêmica da Faculdade Atenas.
CAPÍTULO XIII – DA AVALIAÇÃO
Art. 33. As atividades dos alunos compreendem atividades teóricas, práticas e
elaboração de trabalhos, sob supervisão.
Art. 34. A avaliação é parte integrante do processo pedagógico, devendo-se o
mesmo ser efetivado sob dois enfoques:
I - avaliação de desempenho dos estagiários;
II - avaliação das atividades desenvolvidas pelos estagiários.
106
Art. 35. A avaliação dos estágios tem por finalidade prover o Curso de
Engenharia Civil de informações e dados, visando subsidiá-lo nos processos de
aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade do ensino.
Art. 36. A avaliação dos estagiários incidirá sobre a frequência e o
aproveitamento do aluno.
Art. 37. É obrigatória a frequência integral em todas as atividades programadas
para o Estágio Supervisionado, não sendo permitido, sob-hipótese nenhuma, o abono de
faltas.
Art. 38. A avaliação do aproveitamento será realizada pelo supervisor e
professor-orientador e coordenador do estágio supervisionado, de forma sistemática e
contínua, com base na análise dos seguintes aspectos:
I - domínio do conhecimento científico;
II - habilidade técnica;
III - postura profissional e ética;
IV - elaboração de relatórios.
Art. 39. Será permitida, durante o processo de avaliação de aproveitamento, a
colaboração dos profissionais envolvidos nos campos de estágios.
Art. 40. Somente poderá ser considerado aprovado o aluno que obtiver média
igual ou superior a 60 (sessenta) pontos e frequência integral no estágio supervisionado.
CAPÍTULO XIV – DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Art. 41. O Coordenador do Estágio e os docentes orientadores são responsáveis
pelo detalhamento do plano de estágio em cada semestre, todavia, os planos deverão
contemplar as atividades abaixo descritas para cada semestre, descriminando locais,
particularidades e necessidades, uma vez que elas estão alinhadas com o Projeto
Pedagógico do Curso e visam manter a unidade na formação.
CAPÍTULO XV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 42. O estágio supervisionado pode ser realizado em empresa, organização
pública ou privada, terceiro setor e/ou nas instalações da própria faculdade como:
laboratórios e outros.
Art. 43. O local e área para estagiar são determinados pela Faculdade Atenas.
Art. 44. O aluno terá prazo definido para entrega do Relatório de Estágio. O
descumprimento injustificado do prazo acarretará a reprovação do aluno na atividade de
Estágio a qual o mesmo esteja matriculado.
Parágrafo único. Esgotado o prazo regulamentar de entrega do Relatório de
Estágio Supervisionado, o professor-orientador do estágio supervisionado poderá
107
autorizar a marcação de nova data pra entrega do mesmo, mediando aprovação do
Coordenador do Estágio Supervisionado e do Curso, devendo o aluno, entretanto, estar
regularmente matriculado na atividade curricular de Estágio Supervisionado.
Art. 45. O Estágio Supervisionado só poderá ser realizado nos semestres letivos
do curso, indicados em sua matriz curricular.
Art. 46. O estágio obrigatório em Engenharia Civil sem vínculo empregatício faz
parte do Projeto Pedagógico do Curso e constitui modalidade de ensino que visa
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular, para uma adequada atuação do Engenheiro, sob a forma de treinamento em
serviço, sob supervisão.
Parágrafo único. Não será considerado estágio supervisionado se realizado por
alunos que tenham vínculo empregatício com a Instituição concedente.
Art. 47. Temas, áreas de concentração e tipos de empresa em que poderão ser
desenvolvidos estágios deverão ser discutidos pelo estagiário com professor-orientador
do estágio supervisionado.
Art. 48. Os alunos que apresentarem dúvidas sobre a realização do estágio,
como: preenchimento da documentação, elaboração de planos, relatórios, entre outros,
poderão procurar o professor-orientador do Estágio Supervisionado.
Art. 49. Os alunos do Curso de Engenharia Civil serão submetidos, em caráter
obrigatório, a um estágio supervisionado conforme matriz curricular do curso, com estrita
observância da legislação pertinente, do Regimento da Faculdade Atenas e das
disposições contidas neste Regulamento.
CAPÍTULO XVI – DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 50. O presente Manual Normativo somente poderá ser alterado com
observância das normas procedimentais estabelecidas no Regimento da Faculdade.
Art. 51. O descumprimento injustificado de quaisquer das disposições contidas
no Regulamento serão passivas de sanções disciplinares previstas no Regimento da
Faculdade.
Art. 52. As demais normas a serem observadas pelo Estagiário estão contidas
no Regimento e normativas da Faculdade.
Art. 53. Este Manual Normativo entra em vigor, na data de sua publicação.
Paracatu, 07 de julho de 2017.
Hiran Costa Rabelo
Diretor- Geral – Presidente do CONSEP
108
4.9 ATIVIDADE COMPLEMENTAR
A Faculdade Atenas está preocupada em privilegiar nos discentes a capacidade
de tomada de decisão para que possam enfrentar os desafios de um mundo em
constante transformação.
Temos consciência de que as atividades complementares significam um meio
apropriado para que possamos alcançar um elevado padrão de qualificação compatível
com as exigências da nova realidade existencial.
O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil foi construído em
conformidade com a legislação vigente.
Atualmente, existe portaria interna da Faculdade Atenas que regula como serão
desenvolvidas as Atividades Complementares. São oferecidas as mais variadas formas de
atividades complementares para que os nossos discentes possam cumprir as horas
exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos
com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula. A Faculdade oferece aos
alunos:
a) Jornada Temática com palestrantes de diferentes regiões do país e temáticas
multidisciplinares;
b) Programas de iniciação científica;
c) Produção de artigos científicos com a finalidade de serem publicados na
Revista Impressa e também na Revista Virtual;
d) Monitoria;
e) Seminários, simpósios, congressos, conferências;
f) Projetos sociais: o Dia da Responsabilidade Social, caravanas sociais, etc.;
g) Estudos complementares de livros, Filmes e outras peças de acervo;
h) Resolução de Estudos de Casos;
i) Programas de extensão: A Faculdade atuará na área da extensão identificando
as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino
e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da
qualidade de vida da população.
Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que
reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os programas de extensão são
coordenados pelo setor de pós-graduação e extensão juntamente com os coordenadores
de curso e professores, designado pelo Diretor Acadêmico.
O financiamento da extensão é realizado com a utilização de recursos próprios
da Instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio
(parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas.
109
Os eixos temáticos orientarão, também, a extensão oferecendo programas
interdisciplinares e de natureza cultural e científica. A extensão será realizada sob a
forma de:
a) Atendimento à comunidade diretamente ou às instituições públicas e
particulares;
b) Participação em projetos multidisciplinares desenvolvidos na comunidade;
c) Estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional;
e) Publicação de trabalhos científicos;
f) Divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho;
g) trabalho em equipe e desenvolvimento de protótipos.
Estes são alguns dos projetos oferecidos pela IES com a finalidade de
proporcionar o aprendizado e o cumprimento da carga horária da matriz curricular,
referentes às atividades complementares.
As atividades complementares são regulamentadas pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEP).
4.9.1 EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Existem normatizações internas no âmbito da Faculdade Atenas que têm como
finalidade regular o acompanhamento e cumprimento das atividades complementares
pelo aluno, inclusive existe uma cartilha à disposição do corpo discente, que serve para o
devido controle do que foi cumprido, para que o discente esteja consciente da quantidade
de horas que necessita realizar.
4.9.2 PORTARIA NORMATIVA N.º 05/2016: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA FACULDADE ATENAS
O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas atribuições,
consubstanciadas no Capítulo IV, Art. 21, Inciso XII, do Regimento
da Faculdade resolve: aprovar o regulamento das Atividades
Complementares dos Cursos da Faculdade Atenas.
Art. 1º. Os discentes dos cursos da Faculdade Atenas deverão cumprir uma
carga horária mínima de horas de atividades complementares exigida pelas normativas
brasileiras, postulada na matriz curricular vigente de cada curso e que tem a finalidade
de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da
formação social e profissional, sob pena de não conclusão do curso e não obtenção do
título pretendido.
110
Art. 2º. A carga horária supracitada deverá ser alcançada no decorrer do
curso, portanto a partir do primeiro semestre letivo, podendo ser integralizada com:
I – participação em palestras, conferências, simpósios, seminários, iniciação
científica e pesquisas;
II – cumprimento de disciplinas não incluídas no currículo pleno, cursadas na
IES;
III – atividades de extensão;
IV – monitoria;
V – produção científica;
VI – estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo,
indicados pela coordenação do Curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;
VII – resolução de estudos de casos, elaborados pelo corpo docente e
coordenação do curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;
VIII – prestação de serviços à comunidade, sendo que estes deverão estar
relacionados com as diretrizes curriculares do curso;
IX – realização de atividades nos núcleos, laboratórios e ambientes
multidisciplinares da Faculdade, onde existirá uma ficha de controle individual do
discente, na qual constarão o dia, a hora e o tempo de cumprimento das atividades; e
X – realização de outras atividades relacionadas ao curso, desde que tenham
projetos aprovados pela coordenação de curso e homologação da Diretoria Acadêmica, a
quem caberá determinar a carga horária a ser registrada.
Art. 3º. A participação de palestras, conferências, simpósios, seminários e
outras atividades, independem do evento ser realizado pela Faculdade Atenas, desde que
tratem de assuntos referentes à área do curso ou que possuam temática ligada a esta.
Parágrafo Primeiro. A validade da atividade, caso haja dúvida sobre a
afinidade com o curso, será resolvida pela coordenação do curso e Diretoria Acadêmica.
Art. 4º. Quanto à produção científica, estudos complementares de livros,
filmes e outras peças de acervo e resolução de estudos de casos, o discente fará jus ao
registro de horas de atividade, conforme tabelas elaboradas pela coordenação do Setor
de Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e
homologadas pela Diretoria Acadêmica da Faculdade;
Art. 5º. Os estudos complementares de livros, filmes e outras peças de
acervo, indicados para atividade complementar, serão validados através da sustentação
oral seguida da realização/entrega de um dos tipos de atividade abaixo:
I – prova escrita;
II – resenha crítica;
III – resumo informativo;
IV – artigo científico, e
V – outros.
111
Parágrafo Único. As normativas dos estudos complementares de livros,
filmes e outras peças de acervo serão apresentadas pela coordenação do Setor de
Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e homologadas
pela Diretoria Acadêmica.
Art. 6º. Os estudos de casos serão elaborados seguindo um padrão de
questionamentos e respostas, e suas normativas serão apresentadas pela coordenação
do Setor de Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e
homologadas pela Diretoria Acadêmica.
Parágrafo Único. Os estudos de casos indicados para atividade
complementar serão validados através da sustentação oral seguida de uma das
modalidades de trabalho abaixo:
I – Relatórios (pergunta e resposta), e
II – outras.
Art. 7º. Não é permitido ao discente o cumprimento integral de sua carga
horária de atividade complementar em uma única atividade, ainda que esta tenha sido
realizada por período superior ao determinado na matriz curricular do curso.
Parágrafo Único. A carga horária de uma atividade não poderá ultrapassar o
limite de 50% (cinquenta por cento) do total de horas, devendo as demais horas serem
cumpridas por meio de outras atividades complementares descritas nesta normativa.
Art. 8º. O controle do cumprimento das atividades complementares é de
inteira responsabilidade do discente, a quem cabe:
I – Baixar do Site da Faculdade Atenas (www.atenas.edu.br/faculdade) a
caderneta de registro de atividades complementares;
II – Fazer as devidas anotações na caderneta de registro de atividades
complementares;
III – Comprovar as atividades registradas com declarações ou certificados,
apresentando o original acompanhado das devidas cópias;
IV – Cumprir todas as instruções para o preenchimento dos dados da
Caderneta de Registro de Atividades Complementares da Faculdade Atenas.
Art. 9º. A carga horária a ser creditada ao discente, por sua participação em
palestras, conferências, simpósios, seminários e outras atividades, será declarada nos
respectivos comprovantes.
Art. 10. Tratando-se de atividade de iniciação científica, o projeto de
desenvolvimento deverá ser anexado e a carga horária a ser computada será fornecida
pelo Setor de Iniciação Científica (SPIC) da Faculdade Atenas através de relatório e/ou
certificado.
Art. 11. A integralização de disciplinas não incluídas no currículo pleno e a
participação em cursos de extensão deverão ser comprovadas por atestado ou
certificado, com a respectiva carga horária.
112
Art. 12. As atividades de extensão, promovidas pela Faculdade, serão
controladas através de lista de presença e/ou ficha de controle individual de frequência
do discente e, posteriormente, emissão de certificado pela Secretaria Acadêmica.
Art. 13. As atividades de extensão, realizadas através de convênio da
Faculdade com Instituições Públicas ou Privadas, serão comprovadas através de
certificado ou declaração emitida pela instituição cedente, descrevendo o período de
realização da atividade e a carga horária cumprida.
Parágrafo Único. A Instituição deverá emitir, semestralmente ou em tempo
inferior, certificado ou declaração descrita no caput deste artigo.
Art. 14. Na atividade de monitoria será emitido certificado ao discente
constando o período do exercício das atividades e a carga horária cumprida.
Art. 15. Semestralmente os núcleos, laboratórios e ambientes
multidisciplinares da Faculdade emitirão documento com a quantidade de horas
cumpridas pelo discente e encaminharão à secretaria acadêmica para emissão de
certificado.
Art. 16 A entrega da caderneta e dos documentos comprobatórios das
informações nela descritas deverá ocorrer até o último dia letivo do último período do
curso.
Parágrafo Primeiro. Caso a caderneta seja entregue, mas sem o
comprovante da realização de qualquer das atividades descritas, considerar-se-á que
esta não foi realizada, isto é, a carga horária cumprida pelo discente na atividade
complementar não comprovada, não será computada na quantidade de horas.
Parágrafo Segundo. O prazo de entrega da caderneta deverá ser observado
pelo discente, sob pena de atraso e/ou não colação de grau por este, vez que as
atividades complementares descritas nesta Portaria são obrigatórias e levadas em
consideração na carga horária final a ser atendida pelo discente para integralização do
seu curso.
Parágrafo Terceiro. Caso a carga horária de atividades complementares
exigida não seja cumprida pelo discente até o limite de tempo máximo para
integralização do curso ocorrerá a prescrição das horas já realizadas. Reingressando ao
curso, este deverá realizar novas atividades complementares para o devido cumprimento
da carga horária exigida na nova matriz curricular.
Art. 17. Esta Portaria Normativa entra em vigência na data da sua
publicação, revogam-se as disposições anteriores.
Paracatu – MG, 04 de julho de 2016.
Hiran Costa Rabelo
Diretor-Geral – Presidente do CONSEP
113
4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
O TCC está articulado com o estágio e o estudo de caso e, é dividido em dois
momentos, sendo o primeiro semestre voltado para a estruturação do documento e a
pesquisa teórica, e o segundo semestre, para a coleta de dados, análise e finalização do
texto individual que será apresentado para banca de avaliação.
O estudante será acompanhado por um docente designado pela Coordenação do
Curso. O profissional docente é responsável pela orientação individual e pela revisão final
dos materiais produzidos pelo estudante, tanto no TCC I quanto no TCC II, e deverá
compor a banca examinadora.
Atualmente, existe Portaria Interna da Faculdade Atenas que regula como serão
desenvolvidos os TCC, bem como Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC): Projeto de Pesquisa/Monografia.
A Portaria Normativa nº 04/2017 traz os procedimentos normativos para
trabalhos de conclusão de curso (TCC) – Projeto de Pesquisa/Monografia.
4.10.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A Faculdade Atenas tem como exigência para conclusão de seus cursos a
elaboração e defesa de um trabalho científico monográfico, que equivale ao trabalho de
conclusão de curso, indicado pelas diretrizes curriculares. Na matriz curricular do curso
de Engenharia Civil existem duas disciplinas: Trabalho de conclusão de curso (TCC) I e
II, que são ofertadas no 9º e 10º semestre respectivamente, cuja finalidade é oferecer
aos discentes concluintes os conteúdos e conhecimentos necessários para a elaboração
deste trabalho. As referidas disciplinas são ministradas por um membro do corpo docente
com ampla experiência no campo da pesquisa e de elaboração dos trabalhos científicos,
que norteará os alunos na elaboração de seus projetos de pesquisa e que,
posteriormente, serão devidamente acompanhados e orientados por professores dos
conteúdos específicos em que elaborarão os seus trabalhos.
4.10.2 MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
No curso de Graduação em Engenharia Civil, cada aluno apresentará seu
trabalho de conclusão de curso que consiste em pesquisa individual orientada,
apresentada sob a forma de uma monografia, em qualquer área do conhecimento voltado
para a formação do graduado em Engenharia Civil, voltada preferencialmente para os
114
princípios norteadores e núcleos de conhecimento oferecidos pelo Curso de Engenharia
Civil da Faculdade Atenas.
Os objetivos gerais da Monografia Final do Curso de Engenharia Civil são os de
propiciar aos alunos do Curso, a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia
especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do curso.
A Monografia Final do Curso será desenvolvida sob a orientação de um docente
do Curso de Engenharia Civil. O referido trabalho será apresentado em calendário a ser
definido pela coordenação de pesquisa e iniciação científica da Faculdade. A sua defesa
será pública perante banca com examinadores escolhidos entre os docentes da
Faculdade.
4.10.3 MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Uma das principais preocupações da Faculdade Atenas é com a divulgação da
produção científica de seu corpo docente e discente. Atualmente, a Faculdade mantém
uma revista impressa e uma revista virtual (que se estendem aos estudantes dos cursos
da Faculdade Atenas), que têm por finalidade publicar os artigos e trabalhos científicos
elaborados pelo corpo discente e docente. Além das revistas citadas, a Faculdade Atenas
implantou alguns Núcleos de Estudo e Pesquisa que são organizados e administrados
pelo Setor de Pesquisa e Iniciação Científica.
Especificamente em relação aos trabalhos monográficos, a Faculdade concede
aos alunos que elaborarem as melhores monografias, a possibilidade de publicá-las em
no sítio da IES, dentro da Revista Virtual, uma vez que ao contrário da Revista Impressa,
esta admite, de maneira ilimitada, a publicação daquilo que de melhor for produzido no
âmbito da Faculdade, e em tempo real, isto é, torna-se possível a divulgação dos
trabalhos monográficos dias após a sua versão final ser entregue.
4.10.4 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
A Portaria nº 04/2017 traz os procedimentos normativos para trabalhos de
conclusão de curso (TCC) – Projeto de Pesquisa/Monografia, o art. 14 define que a
relação de quantidade de professor-aluno para orientação do trabalho monográfico, não
poderá ultrapassar a quantidade de 20 (vinte) discentes para cada professor-orientador.
Art.14. Cada professor pode orientar, no máximo, 20 (vinte) alunos por semestre. Art. 15. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído, aprovação da coordenação do SPIC e homologação
da Diretoria Acadêmica.
115
4.10.5 PORTARIA NORMATIVA N.º 04/2017: PROCEDIMENTOS NORMATIVOS
PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE
PESQUISA/MONOGRAFIA – FACULDADE ATENAS
O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas
atribuições, consubstanciadas no Título II, Capítulo II, Art. 12,
Inciso I e VII, do Regimento e:
a) considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos;
b) considerando os Projetos Pedagógicos dos Cursos
(PPCs) da Faculdade Atenas;
c) considerando a Matriz Curricular dos cursos da
Faculdade Atenas;
d) considerando que é obrigatória a elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para aquisição do título de
graduação ou licenciatura.
Resolve: criar os procedimentos normativos para o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Projeto de
Pesquisa/Monografia da Faculdade Atenas, que assim ficam
estabelecidos:
CAPÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 1º. Esta portaria rege as atividades de Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), definindo os procedimentos a que é submetido todo o pessoal ligado ao processo,
no que refere à organização interna de horários, atribuições de seus componentes,
utilizações das dependências, realizações dos procedimentos, uso dos materiais que
compõem o cenário do TCC, tendo como objetivo, entre outros, a obtenção da ordem e o
desenvolvimento harmonioso dos trabalhos.
Art. 2º. Os coordenadores, professores e alunos devem atender às disposições
contidas neste regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente.
Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) previsto no currículo pleno dos
cursos da Faculdade Atenas, mantida pelo Hyarte Ltda, será resultado de uma interação
aluno/professor orientador e terá como objetivo dotar o aluno de recurso técnico-
científico e operacional para a elaboração no campo de estudos da graduação.
Art. 4º. A elaboração do TCC deve buscar, em todas as suas variáveis, a
articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art.5º. O tema do TCC, dentro do campo curricular, será de livre escolha do
aluno e seu professor orientador.
Art. 6º. Para cada TCC, deverá ser previamente acertado pelo aluno, junto ao
seu orientador, um projeto de pesquisa, de acordo com o manual de elaboração de
trabalho de conclusão de curso, bem como o manual de normatização técnico-científico
da Faculdade Atenas.
116
Art. 7º. O TCC da Faculdade Atenas é desenvolvido em dois semestres e
dividido em dois momentos, sendo:
I - TCC I (projeto de pesquisa), disciplina curricular. Momento em que o aluno
apoiado pelo professor orientador terá a obrigatoriedade de elaborar e apresentar o
projeto de pesquisa a fim de obter subsídios para a realização do TCC II (monografia).
Parágrafo primeiro. A aprovação na disciplina de TCC I é pré-requisito para o
ingresso do aluno na disciplina de TCC II.
Parágrafo segundo. A extensão do projeto de pesquisa não poderá configurar-
se nos elementos textuais com menos de 8 (oito) nem maior que 10 (dez) laudas e
obedecendo aos critérios de formatação recomendados pelas Normas Brasileiras
Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), assim como os
manuais vigentes, sendo:
a) manual de elaboração de TCC, e
b) trabalhos técnico-científicos da Faculdade Atenas.
II – TCC II (monografia), disciplina curricular. Momento em que o aluno
juntamente com o professor orientador dará continuidade ao TCC I, ou seja, elaborar,
apresentar e sustentar oralmente em banca examinadora a monografia do curso.
Parágrafo terceiro. No TCC II (monografia), o aluno demonstrará
conhecimento e domínio do assunto nele versado, não lhe sendo exigidos
posicionamentos ou análises que o configure como dissertação ou tese.
Parágrafo quarto. Os discentes do curso de Sistemas de Informação além de
cumprir o parágrafo terceiro deverão apresentar e dominar um trabalho individual em
que cada discente elaborará e apresentará o desenvolvimento de um software ou
aplicação ou pesquisa exploratória que envolva os conhecimentos adquiridos no curso,
como sendo um dos pré requesitos para sua aprovação.
Parágrafo quinto. A extensão da monografia não poderá configurar-se nos
elementos textuais com menos de 15 (quinze) nem maior que 30 (trinta) laudas e
obedecendo aos critérios de formatação recomendados pelas Normas Brasileiras
Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), assim como os
manuais vigentes, sendo:
a) manual de elaboração de TCC, e;
b) trabalhos técnico-científicos da Faculdade Atenas.
CAPÍTULO II – DA COORDENAÇÃO DO SETOR DE PESQUISA E INICIAÇÃO
CIENTÍFICA (SPIC)
Art. 8º. À Coordenação do SPIC compete:
117
I - elaborar, semestralmente, o calendário de orientação de TCC a ser
encaminhado aos orientadores, relativos ao TCC I (projeto de pesquisa) e TCC II
(monografia), em especial o quadro dos orientados/orientador;
II- atender aos alunos matriculados na disciplina TCC, nos períodos diurno e
noturno;
III - convocar, sempre que necessário, às reuniões com os professores
orientadores e alunos matriculados na disciplina TCC;
IV - indicar, após reunião com o coordenador do curso e homologação pela
Diretoria Acadêmica, os professores orientadores para os alunos regularmente
matriculados na disciplina de TCC;
V - manter, na secretaria do SPIC, arquivo impresso e digital (WORD) atualizado
do TCC I (projeto de pesquisa) e portfólio, enquanto o TCC II (monografia) estiver em
desenvolvimento;
VI - manter atualizado o arquivo de atas das reuniões das bancas examinadoras;
VII - providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópias das monografias
aprovadas devidamente assinadas e com sua versão digital (WORD);
VIII - designar, juntamente com a coordenação de curso e direção acadêmica, as
bancas examinadoras das Monografias;
IX - apresentar semestralmente, a cada coordenação de curso, relatório do
trabalho desenvolvido pela coordenação do SPIC referente ao TCC.
X - Informar, após homologação pela Diretoria Acadêmica, o horário para
orientação semanal in loco aos orientadores e orientandos.
CAPÍTULO III – DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 9º. O TCC I e II são desenvolvidos sob a orientação de um professor da
Instituição.
Art. 10. O TCC do Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a
alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação.
Art. 11. Os professores orientadores deverão receber uma comunicação interna,
do SPIC da Faculdade Atenas, contendo as respectivas semanas de orientação e as
indicações dos alunos que deverão orientar.
Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, deve-se observar
sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas pertinentes à formação e
experiência, bem como a carga horária dos docentes para este fim.
Art. 12. A diretoria da Faculdade poderá permitir que a orientação seja feita
por professor ou profissional de fora dos quadros institucionais, mediante proposta do
professor orientador e desde que o “curriculum vitae” do indicado revele condições
118
efetivas para a orientação e se componha à indicação de sua declaração expressa de
aceitação e compromisso com o trabalho que assume.
Parágrafo único. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da
Faculdade, que não seja o seu orientador, ou de profissional que não faça parte do corpo
docente do curso da Faculdade Atenas, atuando como coorientador desde que obtenha
aprovação de seu orientador e da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria
Acadêmica.
Art. 13. O nome do coorientador deve constar nos documentos e relatórios
entregues pelo aluno.
Art. 14. Cada professor pode orientar, no máximo, 20 (vinte) alunos por
semestre.
Art. 15. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente
assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor
substituído, aprovação da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria Acadêmica.
Art. 16. Ao professor orientador de TCC compete:
I - frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação do SPIC;
II - preencher e entregar diariamente o relatório de atividade diária de
atendimento à secretaria do SPIC;
III - entregar à Coordenação do SPIC, mensalmente, a frequência e,
semestralmente, as avaliações dos acadêmicos orientados devidamente preenchidas e
assinadas;
IV - proporcionar orientação permanente ao aluno e o diligenciar junto à
Faculdade, quando necessário, para obtenção do acesso a outras instituições, para a
coleta de dados e informações pertinentes ao TCC;
V - atender semanalmente in loco ou on line seus alunos orientandos. A
orientação in loco deverá ocorrer rigorosamente em horário previamente fixado pela
coordenação do SPIC e a orientação on line poderá ocorrer até sua próxima visita in loco,
ou seja, até o sexto dia, resguardando sábados, domingos e feriados;
VI - durante a realização do trabalho, dar subsídios e apoio, e, sessões próprias
programadas, no interesse do desenvolvimento com qualidade do trabalho em
elaboração;
VII - analisar e avaliar os relatórios parciais que lhes forem entregues pelos
orientandos;
VIII - assinar os relatórios, fichas avaliativas pertinentes ao TCC;
IX - agendar junto ao aluno do TCC I a data e hora para a avaliação de sua
sustentação oral;
X - protocolar as fichas avaliativas com os portfólios e projetos de pesquisa (em
mídia CD contendo os dois arquivos em WORD) relativos aos orientandos do TCC I, na
secretaria do SPIC e pelo professor orientador;
119
Parágrafo único - Caso o orientando não protocole a mídia CD contendo o
projeto e portfólio ao professor orientador, caberá ao respectivo orientador proceder à
avaliação do aluno e protocolar a ficha avaliativa no SPIC;
XI - aprovar por escrito o TCC II (monografia) para a apresentação e
sustentação oral em banca examinadora e protocolar as fichas avaliativas devidamente
assinadas na secretaria do SPIC;
XII - requerer da coordenação do SPIC a inclusão das monografias de seus
orientandos na pauta semestral de apresentações e sustentações orais das monografias;
XIII - indicar e convidar formalmente os membros da banca examinadora
informando data e hora ao SIPC para homologação;
XIV - participar das bancas dos seus orientandos, bem como participar das
apresentações e sustentações orais em bancas examinadoras para as quais estiver
convidado;
XV - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as
fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de apresentações;
XVI - entregar ao SPIC o cronograma de orientações de seus alunos, para o
acompanhamento dos mesmos.
Art. 17. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do
aluno, o que não exime o professor–orientador de desempenhar adequadamente, dentro
das normas definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de
orientação.
CAPÍTULO IV – DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TCC
Art. 18. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes
deveres específicos:
I - elaborar o TCC pautado no princípio da moral e da ética, assim como
fundamentado nos basilares do ensino, pesquisa e extensão;
II - frequentar as reuniões convocadas pelo professor da disciplina, orientador ou
pela coordenação do SPIC;
III - manter contatos, semanalmente in loco e/ou on line, com o professor
orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa devendo justificar eventuais
faltas;
IV - preencher corretamente relatórios, fichas, portfólio e outros;
V - entregar o portfólio e projeto de pesquisa (em mídia CD contendo arquivo os
dois arquivos em WORD) ao professor orientador, mediante protocolo;
VI - cumprir o cronograma divulgado pelos orientadores e coordenação do SPIC
para entrega de projetos, relatórios parciais e monografia do Curso;
120
VII - entregar ao professor orientador relatórios parciais mensais sobre as
atividades desenvolvidas;
VIII - elaborar a versão final do seu TCC de acordo com a presente normativa,
manual de elaboração de TCC, manual de normatização de trabalhos técnico-científicos
da Faculdade Atenas, bem como as instruções de seu professor orientador;
IX - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e sustentar
oralmente seu TCC. O não comparecimento sem justificativa implicará em sua
reprovação;
X - cumprir e fazer cumprir este regimento normativo.
CAPÍTULO V – DO TCC I (PROJETO DE PESQUISA)
Art. 19. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos no Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e Manual de
Normatização de Trabalhos Técnico-científicos da Faculdade Atenas, assim como as
normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis.
Art. 20. Cabe ao professor orientador a avaliação do TCC I (projeto de pesquisa)
apresentado pelo aluno, para que estes possam desenvolver suas monografias.
Parágrafo único. O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de
10 (dez) dias, para que seja reformulado ou refeito, sendo entregue e novamente
avaliado.
Art. 21. Aprovado o projeto de pesquisa, só poderá haver mudança de tema
mediante as seguintes condições:
I - elaborar novo projeto de pesquisa, bem como fazer a sustentação oral do
próprio, junto ao professor orientador;
II - ter aprovação por escrito do professor orientador.
Parágrafo único. Após aprovação formal do professor orientador, o orientando
deverá efetuar requerimento junto à Secretaria Acadêmica, anexando o novo projeto de
pesquisa e solicitar o deferimento do requerimento à coordenação do curso, do SPIC e
homologação da Diretoria Acadêmica.
Art. 22. O acadêmico, ao concluir o TCC I, deverá seguir as seguintes etapas:
I - agendar com o professor orientador sua apresentação e sustentação oral do
projeto de pesquisa, para obtenção de sua nota avaliativa;
II - aprovado pelo orientador, o acadêmico entregará o portfólio e projeto de
pesquisa (em mídia CD contendo os dois arquivos em WORD) ao próprio professor
orientador do TCC I, mediante protocolo de entrega e conforme data limite informada
pelo SPIC.
121
CAPÍTULO VI – DO TCC II (MONOGRAFIA)
Art. 23. A Monografia deve ser elaborada considerando-se, na sua estrutura
formal, os critérios técnicos estabelecidos no Manual de Elaboração de Trabalho de
Conclusão de Curso e Manual de Normatização de trabalhos Técnico-científicos da
Faculdade Atenas e as normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles
aplicáveis.
Art. 24. O TCC II (monografia) será apresentado pelo graduando perante Banca
Examinadora constituída por três professores, podendo ser estes professores titulares
internos ou convidados externos. Cabe ao aluno apresentar sua sustentação oral dos
registros feitos no documento, em caso de questionamentos postos pela banca ou por
examinador, individualmente, o que poderá contar com a participação, para efeito de
esclarecimentos de tópicos e observações, do seu orientador de monografia.
Art. 25. O acadêmico, ao concluir o TCC II, deve seguir as etapas:
a) entregar a monografia e o portfólio devidamente assinado, em mídia CD
contendo os arquivos em word, ao professor orientador, mediante protocolo;
b) comparecer para a apresentação e sustentação oral em data e hora agendada
pelo seu professor orientador no SPIC.
Art. 26. A coordenação do SPIC de posse da TCC II (monografia) constituirá
juntamente com o professor orientador a Banca Examinadora, após homologação pela
Diretoria Acadêmica, para se reunirem em julgamento num prazo mínimo de 10 (dez) ou
máximo de 30 (trinta) dias.
Art. 27. A monografia será encaminhada pelo SPIC a cada membro da Banca
Examinadora, por email, com uma antecedência mínima de 7 (sete) dias, que
antecedem o dia marcado para a reunião da apresentação e sustentação oral.
Art. 28. A coordenação do SPIC, juntamente com a coordenação do curso,
indicará, semestralmente, a relação dos professores orientadores de monografias.
Parágrafo único. A indicação dos professores orientadores será homologada
pela Diretoria Acadêmica.
Art. 29. Ao orientador, compete seguir as seguintes etapas:
a) Receber a monografia de seu orientando em mídia CD, formato Word,
contendo todos os elementos obrigatórios para a elaboração da mesma e número mínimo
de páginas;
b) Solicitar do aluno a entrega do portfólio em mídia, formato Word, o qual
deverá conter todas as assinaturas previamente exigidas;
c) Deverá solicitar, via requerimento realizado no SPIC, a apresentação e
sustentação oral de seu acadêmico;
122
d) Entregar ao SPIC a carta convite contendo as assinaturas dos membros
convidados, orientador e orientando, juntamente com a ficha avaliativa da pré-banca
contendo as assinaturas que nela se faça necessário.
Parágrafo único. O convite dos membros da banca examinadora deverá ocorrer
única e exclusivamente pelo professor orientador que coletará o aceite dos membros na
Carta Convite e protocolará a mesma juntamente com a mídia CD e a ficha Avaliativa.
SEÇÃO I – DA APRESENTAÇÃO E SUSTENTAÇÃO ORAL DO TCC II (MONOGRAFIA)
Art. 30. A Monografia apresentada e sustentada oralmente pelo aluno perante a
Banca Examinadora é composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2
(dois) membros designados pelo respectivo professor orientador e aprovado pelas
coordenações do SPIC e curso e homologado pela Diretoria Acadêmica.
Art. 31. Pode fazer parte da banca examinadora, um membro escolhido entre os
professores de outras Instituições de Ensino Superior, com interesse na área de
abrangência da pesquisa, ou ainda entre profissionais de nível superior que exerçam
atividades afins com o tema da monografia.
Art. 32. Quando da designação da Banca Examinadora deve também ser
indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso
de impedimento.
Art. 33. A Banca Examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3
(três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o
coorientador.
Parágrafo único. Não havendo o comparecimento do número mínimo de
membros da Banca Examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a
apresentação e sustentação oral.
Art. 34. Especialistas, Mestres e Doutores podem ser convidados a participarem
das bancas examinadoras, mediante indicação do professor orientador ou coordenação
do SPIC, do curso, e, homologado pela Diretoria Acadêmica.
Art. 35. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de
indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando ainda
evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a 20 (vinte)
comissões examinadoras por semestre.
Art. 36. As sessões de apresentações e sustentações orais das monografias são
públicas. Não são permitidos aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos
os conteúdos das monografias antes de suas defesas.
Art. 37. A coordenação do SPIC deve informar prazos fixando datas limites,
previamente homologados pela Diretoria Acadêmica, para entrega das monografias, bem
123
como em parceria com o professor orientador a designação das bancas examinadoras e
realizações das apresentações e sustentações orais.
Art. 38. Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo
deve ser avaliada pelo professor orientador e coordenação do SPIC. Comprovada a
existência de motivo justificado e a anuência da coordenação do SPIC, poderá ser
remarcada, a requerimento do aluno, uma nova data para a apresentação e sustentação
oral.
Art. 39. Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, a
coordenação do SPIC divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e as
salas destinados às suas apresentações e sustentação oral.
Parágrafo único: Caso o aluno não consiga entregar na data determinada pelo
SPIC, o professor orientador poderá solicitar via requerimento ao SPIC, uma concessão
de até 90 (noventa dias) para protocolo e apresentação/sustentação oral. Para que
ocorra esta prorrogação, o acadêmico deverá se rematricular na disciplina e efetuar o
pagamento das mensalidades referentes apenas ao período prorrogável.
Art. 40. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua
designação, têm o prazo de 7 (sete) dias para procederem à análise das monografias.
Art. 41. O tempo máximo definido para a apresentação do trabalho
monográfico, em sessão aberta da Banca Examinadora, é de até 30 (trinta) minutos. Há
possibilidades de observações, debates e esclarecimentos, com a duração máxima de 2
(duas) horas, incluído o tempo dos questionamentos, o tempo de resposta e os
esclarecimentos do professor orientador, se houver.
Parágrafo único. A Banca Examinadora poderá dispensar a leitura do trabalho
pelo examinado, mantendo-se apenas, no caso e de qualquer forma, o prazo máximo
para apresentações e esclarecimentos, previsto no caput.
Art. 42. A monografia deve ser concluída, apresentada à Banca Examinadora,
que deverá aprovar ou sugerir modificações para sua aprovação e respectiva obtenção do
título de graduação.
Parágrafo único: No dia da apresentação da monografia o aluno deverá trazer
3 (três) vias da folha de aprovação conforme modelo do Manual de Elaboração de
Trabalho de Conclusão de Curso para serem assinadas pelos membros da Banca.
Art. 43. O julgamento da monografia produzida pelo aluno obedecerá à
sistemática de verificação da aprendizagem prevista no Regimento da Faculdade, sendo
facultado ao mesmo, em caso de não obtenção do mínimo necessário à aprovação, a
reformulação e a reapresentação do trabalho.
Art. 44. Na avaliação do trabalho monográfico, a Banca Examinadora levará em
consideração:
124
I - o conteúdo e relevância do trabalho realizado, considerando a atualidade e
importância do tema, além do seu possível proveito ou contribuição, na área a que se
aplique;
II - a consistência metodológica, compreendendo estrutura, logicidade e
linguagem em que foi desenvolvida;
III - a apresentação do trabalho, com a demonstração de domínio da pesquisa,
bem como da matéria versada e a clareza do que foi exposto.
Art. 45. A atribuição das notas ocorre após o encerramento da etapa de
apresentação e discussão pela Banca Examinadora, obedecendo ao sistema de notas
individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição
oral e os esclarecimentos solicitados pela Banca Examinadora.
Parágrafo primeiro. Utilizam-se, para a atribuição das notas, fichas de
avaliação individual, nas quais o professor atribui suas notas para cada item a ser
considerado.
Parágrafo segundo. A nota final do aluno é o resultado da média aritmética
das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, bem como notas obtidas na
pré-banca.
Parágrafo terceiro. Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a
60 (sessenta) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca
Examinadora e receber nota igual ou superior a 60 (sessenta) dos 2 (dois) membros
dessa Banca que não tiverem participado de sua orientação.
Art. 46. A Banca Examinadora deve reunir-se antes da sessão de apresentação
e sustentação oral pública podendo, se aprovada por maioria, devolver a monografia
para reformulações. Nessa situação, marca-se para 30 (trinta) dias corridos, a contar da
devolução da monografia ao aluno, uma nova apresentação e sustentação oral.
Art. 47. A Banca Examinadora, por maioria, após a sustentação oral, pode
sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia.
Parágrafo primeiro. Quando sugerida a reformulação de aspectos
fundamentais da monografia e aceitando-a o aluno, este terá um prazo máximo para
apresentar as alterações sugeridas de no máximo 30 (trinta) dias corridos.
Parágrafo segundo. Entregue ao SPIC, a nova cópia da monografia em mídia
CD, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a Banca Examinadora, devendo
então proceder à avaliação.
Art. 48. As avaliações finais, assinadas pelos membros da Banca Examinadora,
devem ser registradas no livro de atas respectivo, ao final da sessão de apresentação e
sustentação oral, em caso de aprovação, na cópia da monografia destinada à biblioteca
da Faculdade Atenas.
Parágrafo único. A ata deve ser lida publicamente antes das respectivas
assinaturas, logo após a reunião secreta da Banca.
125
Art. 49. Não há recuperação da nota atribuída à monografia. Se reprovado, fica
a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de monografia.
Parágrafo único. Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o
processo para elaboração do projeto de pesquisa monográfica.
Art.50. A versão definitiva da monografia deve ser encaminhada à coordenação
do SPIC depois que o orientando proceder às devidas sugestões e considerações
apontadas pela Banca Examinadora após concordância do seu professor orientador, e
conferência pela biblioteca da ficha catalográfica, entregando 1 (um) exemplar
encadernado (capa dura) na cor preta, acompanhado de uma cópia da referida
monografia em CD arquivo Word e ficha catalográfica em WORD.
Parágrafo primeiro. É imprescindível que a monografia versão definitiva
contenha a folha de aprovação com as respectivas assinaturas dos membros da Banca
Examinadora que será entregue ao professor orientador pelo SPIC.
Parágrafo segundo. A monografia definitiva será arquivada na biblioteca da
Faculdade Atenas.
Art. 51. A entrega da versão definitiva da monografia deve ser efetuada no
prazo de 60 (sessenta) dias corridos a contar da aprovação pela Banca Examinadora.
Parágrafo primeiro. A entrega da monografia encadernada (capa dura),
contendo a folha de aprovação assinada por todos os membros da Banca Examinadora,
acompanhada com o CD (arquivo WORD) no prazo assinalado, constitui a última etapa do
processo avaliativo, sendo também condição para a aprovação final na disciplina de TCC
II.
Parágrafo segundo. A não observância do prazo para o cumprimento no
disposto no parágrafo anterior ensejará a reprovação do aluno na disciplina.
Art. 52. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica.
Art. 53. Esta Portaria Normativa entra em vigência na data da sua publicação.
Revogam-se as disposições anteriores.
Paracatu-MG, 01 de fevereiro de 2017.
Hiran Costa Rabelo
Diretor-Geral – Presidente do CONSEP
4.11 APOIO AO DISCENTE
A assistência ao estudante abrange as partes de orientação psicológica,
pedagógica e profissional, portanto, em função da importância dos temas e da
necessidade do empreendimento destes, a Faculdade Atenas possui o Núcleo de Apoio
Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP) que tem como missão contribuir
126
para o engrandecimento e desenvolvimento integral do ser humano, das suas
potencialidades individuais e sociais, na prevenção de transtornos psicoemocionais,
psicossociais e profissionais. Acompanha as notas e faltas dos discentes, abrindo canal de
comunicação para ajudá-los nas mais diversas dificuldades. Os discentes contam com
eficiente sistema de ouvidoria, que funciona em horário integral, oportunizando um
ajustado meio de comunicação e resolução de conflitos.
Outra atividade de destaque do NAPP é o analisar, organizar, e operacionalizar o
cumprimento da legislação vigente e das orientações pedagógicas emanadas pela política
de inclusão no atendimento educacional especializado. Concebendo, assim, a
acessibilidade em seu amplo espectro, proporcionando ações articuladas entre o ensino,
à iniciação científica e a extensão no desenvolvimento de projetos educacionais e práticas
inclusivas, envolvendo docentes e acadêmicos da graduação e pos-graduacao.
Destaca-se ainda, o atendimento extraclasse em que os docentes, além de
ministrarem os conteúdos pertinentes a cada disciplina, possuem um tempo adicional,
reservado ao atendimento discente, mediante tutorias. O objetivo desta atividade está
centrado no docente em esclarecer as dúvidas dos discentes nas respectivas disciplinas.
Essa atividade é desenvolvida em sala de aula, laboratórios ou nos gabinetes dos
professores, conforme as necessidades.
A Faculdade Atenas possui um eficiente e competente mecanismo de
nivelamento para auxiliar aqueles alunos ingressantes na Instituição com evidentes
problemas de aprendizado e que não conseguem acompanhar o ritmo de aprendizagem
da turma na qual estão inseridos.
A Faculdade se preocupa com a situação econômica dos seus discentes,
oferecendo a estes vários programas de descontos e de bolsas, beneficiando assim, ao
acadêmico e seus familiares. Dentre os programas podemos citar: Programa
Universidade Para Todos (PROUNI); Financiamento Estudantil (FIES); Crédito de Apoio
Financeiro aos Estudantes (Cred Atenas); Bolsas parciais e integrais da Própria
Faculdade; Bolsas do Sindicato dos Professores e funcionários docentes e técnico-
administrativos.
A IES apresenta uma grande facilidade em se comunicar tanto com a
comunidade interna quanto com a externa devido ao acesso aos dados acadêmicos ou
relativos à Instituição, na forma de ouvidoria, requerimentos, relatório de não
conformidade (RNC), avaliação institucional interna, dentre outros. Destaca-se ainda o
software de gestão RM da empresa TOTVS com conceito de ERP, que permite
relacionamento via web, como consultas a notas, faltas, download de materiais e
apostilas dos professores, consulta financeira, segunda via de boleto, consulta ao acervo,
empréstimo, devolução e reserva de livros, dentre outras ferramentas.
Possui, ainda, o software da BlackBoard, utilizado por 72% das maiores
universidades do mundo, que oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard
127
Learn que é um ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos
de formas novas e estimulantes, proporcionando um relacionamento mais eficaz,
mantendo os alunos informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O
Blackboard Collaborate, que cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que
abrem mais possibilidades a mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em
grupo com o conceito de web conferência.
A Faculdade Atenas também com o intuito de apresentar o melhor aos seus
discentes, através do setor Estágios e Convênios, estabeleceu vários convênios com
entidades públicas e privadas, oferecendo estágios curriculares e extracurriculares,
remunerados e não remunerados, cuja finalidade é integrar os alunos ao mercado de
trabalho, e lhes proporcionar melhores condições no momento em que atuarem
profissionalmente.
A Faculdade Atenas possui uma política de acompanhamento de egresso que
acomoda uma estreita e permanente relação entre o aluno egresso e a Faculdade, busca
meios para que o egresso possa restabelecer e manter o contato com seus colegas de
curso e professores, personagens importantes de sua vida acadêmica. Mantém o egresso
integrado às ações na área de ensino, pesquisa e extensão, objetivando, sempre, a
educação continuada. Avalia o perfil do egresso que se formou, bem como, a qualidade
do projeto pedagógico do curso de graduação, a infraestrutura física e o corpo docente,
além da análise do mercado de trabalho e suas demandas, deste modo, sempre
estreitando a relação do egresso/Faculdade Atenas, proporcionando parâmetros para
uma constante melhoria na qualidade do ensino. Averigua constantemente se os
egressos estão trabalhando, e, se tal atividade está diretamente ligada à sua área
específica de formação.
Destaca-se, ainda, o estímulo as atividades acadêmicas. A Faculdade Atenas
considera o apoio à iniciação científica uma prioridade, estimulando a permanência do
acadêmico na Instituição e sua efetiva participação em programas de ensino, iniciação
científica e extensão, além de possuir revistas impressas e online para divulgação dos
trabalhos acadêmicos dos discentes e docentes. O Programa de Iniciação Científica visa
despertar no aluno o interesse pela atividade de pesquisa; contribuir na definição de sua
área de interesse profissional; antecipar o contato do estudante com o ambiente de
pesquisa, possibilitando-lhe uma aprendizagem de metodologia, de trabalho em equipe e
de divulgação de resultados, já os programas de extensão privilegiam as ações
interdisciplinares, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os eixos
temáticos orientam, também, a extensão oferecendo programas multidisciplinares e de
natureza cultural e científica.
Outra atividade de importância é o Projeto de Monitoria, que tem como fins
fundamentais a melhoria do ensino e de seus cursos; e, o estabelecimento de um
“laboratório” cuja finalidade é desenvolver as aptidões e competências dos discentes
128
participantes do projeto, com o intuito de formar uma fonte relevante de futuros
docentes para a Instituição.
São oferecidas, ainda, as mais variadas formas de atividades complementares,
bem como diversos cenários para que os nossos discentes possam cumprir as horas
exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos
com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula.
Baseado no princípio da reflexão, ou seja, as ações e o princípio fundamental da
interdisciplinaridade, a Faculdade conta com uma programação sistematizada para a
realização de eventos científicos, culturais, técnicos e artísticos, bem como auxílios
técnicos, operacionais e financeiros aos referidos eventos, desta forma, a Faculdade
oferece ao corpo discente toda uma logística para realização de eventos internos,
idealizados por ela e também pelos alunos, no estudo das disciplinas. Internamente, a
Faculdade realiza ao longo dos períodos letivos, palestras, oficinas, e inúmeras atividades
que visam estimular a busca incessante pelo conhecimento por parte dos alunos, assim,
como, aprimorar e complementar os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
A IES apoia eventos promovidos pelos próprios discentes. Em algumas unidades
didáticas, por exemplo, os professores como atividade avaliativa qualitativa, propõem
aos alunos a realização de Seminários. Estes seminários promovidos com a orientação do
professor da disciplina são realizados no âmbito da Faculdade e contam com o total
incentivo e apoio desta. A Faculdade disponibiliza aos discentes para a consecução destes
trabalhos, espaço físico (sala de multimeios, auditório), equipamentos tecnológicos (data
show, dvd´s, computadores e outros), além de outras formas de ajuda que forem
solicitadas pelos discentes e professores das disciplinas.
4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Conforme recomendação milenar “Conhecer-se a si mesmo” é o fundamento de
qualquer projeto de autoavaliação. Através desse conhecimento, processos, pessoas,
organizações ou instituições podem definir objetivos, direcionar ações, atuar sobre o
presente e projetar o futuro.
É nessa perspectiva que o projeto de Autoavaliação Institucional e de Curso da
Faculdade Atenas pretende avaliar permanentemente o desenvolvimento da Instituição e
dos cursos em funcionamento, tanto internamente, como externamente, ou seja, levando
em consideração a avaliação de curso, ENADE, CPC e outros.
Assim, entende que este processo avaliativo permite o levantamento e
sistematização de dados e informações que certamente contribuem para o processo de
planejamento e gestão da instituição e dos cursos, objetivando o alcance da excelência
acadêmica.
129
Desse modo, o projeto de autoavaliação proposto tem pontos de articulação com
a autoavaliação institucional da Faculdade Atenas que resulta, sem dúvida, no
fortalecimento de uma cultura da avaliação. Isso, com certeza, favorece o alcance dos
objetivos institucionais que visam à construção de uma Faculdade justa e igualitária,
socialmente comprometida, democrática e, sobretudo, através da avaliação, transparente
para a sociedade.
A autoavaliação do curso é uma atividade permanente, tendo como perspectiva
a progressiva análise da qualidade do curso como um todo e uma institucionalização do
processo. A eficiência do curso é medida, com base num roteiro, com diversos aspectos
considerados fundamentais à avaliação. O produto final esperado desse processo é uma
avaliação sobre a eficiência da Instituição e dos cursos, a qualidade da formação dos
egressos e sua aceitação pelo mercado de trabalho.
Diante das fragilidades e potencialidades levantadas, o método utilizado pela
Faculdade Atenas para resolver os problemas e atingir as metas é o PDCA. O nome desta
ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras letras dos nomes em inglês, o
P, significa PLAN, Planejar, o D, significa Do, Executar, o C, significa CHECK, Checar e o
A, significa Action, Agir.
Figura 2 – Método gerencial PDCA
Fonte: CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. 8.ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
O processo de resolução de problemas da Faculdade Atenas é, portando, dividido
em cinco momentos, os componentes 1, 2 e 3, correspondem ao PLAN, planejamento, o
componente 4 corresponde ao DO, executar e o componente 5 corresponde ao CHECK,
checar e ao Action, agir, assim de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar
sobre a qualidade da instituição e dos cursos.
130
Componente 1 Componente 2 Componente 3 Componente 4
Componente 5
a) Componente 1: Análise Situacional: A análise situacional compreende o
diagnóstico da realidade que será objeto da intervenção pretendida. Visa identificar os
principais problemas relativos ao ensino, permitindo, assim, a definição de prioridades,
meta a alcançar e ações a serem desenvolvidas.
Nesta fase é importante um diagnóstico preciso que revele a situação da
instituição, para isso temos as ferramentas de aferição:
a) Autoavaliação – Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)
orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da autoavaliação institucional da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A seção do relatório destinada ao
desenvolvimento deverá ser organizada em cinco tópicos, correspondentes aos cinco
eixos que contemplam as dez dimensões dispostas no art. 3° da Lei N° 10.861, que
institui o SINAES.
Ainda para subsidiar este relatório a CPA promove várias avaliações no âmbito
da IES, como: avaliação docente, avaliação de coordenadores de curso, autoavaliação do
discente, avaliação dos setores da IES, pesquisa com egressos e outras.
b) Avaliação Institucional – Realizada por comissões designadas pelo Inep, a
avaliação externa tem como referência os padrões de qualidade para a educação
superior, expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações.
c) Avaliação de Cursos - No âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES) e da regulação dos cursos de graduação no país, prevê-se
que os cursos sejam avaliados periodicamente por comissões designadas pelo Inep.
Assim, os cursos de educação superior passam por três tipos de avaliação dos cursos de
graduação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento.
Identificação de
Problemas e
Conquistas
Análise
Situacional
Identificação
de
Soluções
Plano de
Ação
Dimensões
Principais
Subdimensões
Indicadores
Fontes
Acompanhamento das Ações
e
Divulgação de Resultados
131
d) O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) avalia o
rendimento dos concluintes dos cursos de graduação, em relação aos conteúdos
programáticos, habilidades e competências adquiridas em sua formação e gera vários
relatórios que são utilizados pela Faculdade.
e) Reuniões com os Discentes
f) Reuniões com os Docentes
g) Reunião com os órgãos colegiados
h) Relatórios de Não Conformidade
I) Ouvidoria
J) Fale Conosco
Principais dimensões e subdimensões desse componente são:
DIMENSÃO SUBDIMENSÃO
PROJETO PEDAGÓGICO Políticas
Outros
COORDENAÇÃO E DOCENTES Qualificação
Desempenho
Outros
DISCENTES Desempenho
Egresso
Outros
INFRAESTRUTURA Laboratórios e Salas;
Biblioteca;
Lanchonete;
Áreas de convivência;
Gerenciamento e Outros.
b) Componente 02: Identificação de Problemas e Conquistas: A partir da
caracterização da realidade dever-se-á proceder à identificação dos problemas, assim
como ressaltar as conquistas consolidadas. Nesse momento, recomenda-se uma ampla
discussão sobre os “achados” do processo, permitindo que, internamente, esses
problemas e conquistas sejam priorizados.
Nessa etapa do processo avaliativo, deve-se observar prioritariamente as
necessidades efetivas da instituição e dos cursos, permitindo uma reflexão sobre os
problemas, conquistas e potencialidades, com base no que seria ideal conseguir. Aqui
ainda não é o momento de refletir sobre as condições materiais para superar os
problemas. Ao contrário, é hora de priorizar o que precisa ser superado, mantido ou
potencializado, com vistas a ampliar a qualidade dos serviços prestados.
c) Componente 03: Identificação de Soluções: Como consequência da
identificação e priorização de problemas, o terceiro componente do processo
autoavaliativo consiste em estabelecer, para cada problema encontrado, uma solução.
132
Aqui se devem privilegiar soluções que permitam um aproveitamento de esforços como
um todo, garantindo racionalidade e integração na busca da superação ou, pelo menos,
redução dos problemas identificados.
Esse terceiro componente, assim como o quarto, deve refletir o pensamento da
coletividade, articulando os atores que participam da implementação das soluções
identificadas. Aqui o princípio da legitimidade política deve ser observado para que todos
possam se comprometer com os rumos da instituição e dos cursos.
Para construir as soluções mediantes planos de ações e de maneira eficaz utiliza-
se do 5W2H, o nome desta ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras
letras dos nomes (em inglês) das diretrizes utilizadas neste processo. Abaixo se pode ver
cada uma delas e o que elas representam:
a) What – O que será feito (etapas);
b) Why – Por que será feito (justificativa);
c) Where – Onde será feito (local);
e) When – Quando será feito (tempo);
f) Who – Por quem será feito (responsabilidade);
g) How – Como será feito (método), e
h) How much – Quanto custará fazer (custo).
d) Componente 4: Execução do Plano de Ação: Resumindo as construções
dos componentes 02 e 03, esse componente promove a articulação do que foi idealmente
imaginado com a realidade. Isso significa que, na medida em que se propõe a responder
a perguntas básicas para transformar ideias em realidade, ele possibilita o
estabelecimento de prazos, responsabilidades e recursos, criando medidas para o
acompanhamento das soluções.
O Plano de Ação constitui-se no elemento-chave para a transformação positiva
da realidade, permitindo uma visualização efetiva dos esforços necessários para se
buscar a qualidade do curso.
e) Componente 05: Acompanhamento das Ações e Divulgação dos
Resultados: Finalmente, com o quinto componente, pretende-se atender aos princípios
de transparência e continuidade, incentivando a meta-avaliação do processo, bem como
ampla divulgação dos resultados alcançados. Nesse processo são considerados os
princípios da progressividade, comparabilidade, respeito às particularidades, não
premiação ou punição, legitimidade política, participação, legitimidade técnica,
flexibilidade, transparência e continuidade.
Os processos de avaliação interna e externa se constituem em mecanismos de
autoconhecimento em prol do benefício institucional e da comunidade acadêmica. Assim,
percebe-se que o compromisso e envolvimento de toda a comunidade acadêmica, aliada
à gestão democrática e aos resultados possibilitam a evolução institucional, que preza
pela qualidade dos serviços ofertados.
133
4.13 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
A rede de sistemas de informação e comunicação funciona em nível acadêmico e
administrativo, objetivando o pleno desenvolvimento institucional, proporcionando a
todos integrantes do sistema a plena dinamização do tempo.
A IES, por meio de sua rede de computadores interna, opera com backbones de
100 Mbps, conectada via fibra óptica a internet por link dedicado de 60 Mbps, comunica
com a comunidade acadêmica (alunos, professores e colaboradores) por meio de seus
portais, com software da TOTVS e Blackboard, objetivando o acesso eletrônico aos dados
acadêmicos e administrativos.
O software da TOTVS, com conceito de ERP, permite relacionamento acadêmico
do aluno com a instituição e professor via web, como renovação de matrícula, emissão de
histórico, emissão de declarações, lançamento e consultas a notas e faltas, upload e
download de materiais e apostilas dos professores, consulta financeira, segunda via de
boleto, consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre outras
ferramentas.
O software da Blackboard, utilizado por 72% das maiores universidades do
mundo, oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard Learn que é um
ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos de forma nova e
estimulante, proporcionando um relacionamento mais eficaz, mantendo os alunos
informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O Blackboard Collaborate, que
cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que abrem mais possibilidades a
mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em grupo com o conceito de web
conferência.
Além disto, conta com modernos laboratórios de informática e o laboratório
itinerante para utilização durante as aulas das unidades curriculares do curso, visando o
apoio ao desenvolvimento das metodologias utilizadas tanto pelos componentes teóricos
quanto os práticos, por meio da disponibilização e uso dos softwares e hardware
especificados nos Planos de Aulas. Os estudantes usam os laboratórios em horários de
estudo individuais ou em grupo, favorecendo o aprofundamento, a pesquisa e a
autonomia dos que optarem pela Faculdade Atenas.
As aulas contam com suporte de modernos projetores, Tevês e computadores e
a IES possui rede wireless para uso dos que a frequentam, favorecendo a comunicação e
o acesso à informação. Destaca-se, ainda, o uso das TICs como mola propulsora do
ensino aprendizado, bem como a participação autônoma dos alunos com deficiência,
mobilidade reduzida e necessidades educacionais.
As publicações científicas são efetuadas por meio de revistas periódicas
impressas e online.
134
A gestão administrativa e acadêmica conta também com sistema de telefonia
(ramais) e rede de computadores em todas as salas, o informativo interno em intranet,
relatórios de não conformidades, sugestões, ouvidorias, relatórios de autoavaliação,
reuniões pedagógicas com o corpo docente, relatórios estatísticos mensais dos setores,
dentre outros instrumentos.
A comunicação externa acontece periodicamente por meio de seminários,
jornadas temáticas, outdoors, folders, jornais, revistas, site, emissoras de rádio e TV da
região, cursos de extensão e práticas de ações sociais através de atividades que
envolvem a comunidade devido ao atendimento que é feito pelos acadêmicos dos
diversos cursos da Instituição, divulgação, em toda a região, dos processos seletivos, de
pós-graduação, e quaisquer outros eventos.
A ouvidoria da Faculdade Atenas possui total autonomia e independência, cuja
principal função é ser o porta-voz da sociedade, dos docentes, discente e pessoal
administrativo em atos que mereçam elogios ou em irregularidades praticadas pelos
alunos, professores e funcionários da Instituição de Ensino.
Seu trabalho é responsável pelo fortalecimento da relação com a comunidade
acadêmica, pela transparência das ações e pela garantia da melhoria da qualidade dos
serviços oferecidos pela Faculdade Atenas.
A ouvidoria constitui-se em um canal confiável para que docentes, discentes,
coordenadores e colaboradores possam se manifestar. O objetivo da ouvidoria da
Faculdade Atenas é criar uma visão compartilhada em torno das principais questões da
Instituição de Ensino, contribuindo assim, para a viabilização da gestão colegiada,
legitimada pela participação de todos, criando práticas observadas apenas em
organizações capazes de aprender com os próprios erros.
Os resultados gerados pelos serviços da ouvidoria são materializados por
contribuições no regimento da Faculdade, no organograma, no PDD, nos projetos
pedagógicos, na política de contratação de docentes, nas campanhas de processos
seletivos, nos serviços da biblioteca, na eficiência das metodologias de ensino, na
eficiência dos recursos institucionais, nas políticas de negociação de mensalidades,
dentre tantos outros resultados práticos.
Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a
Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,
biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica Real e Simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,
Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e
Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o
acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e
teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com
síndrome de Down e dificuldade de comunicação.
135
Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para
os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.
4.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e aproveitamento, devendo:
a) constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica,
formativa;
b) utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,
articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e domínios de aprendizagem
desenvolvidos no processo de ensino;
c) manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino e o
próprio processo de avaliação do desempenho do aluno;
d) constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do
desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção pedagógico-
administrativa em diferentes níveis (do professor, do próprio aluno, da coordenadoria de
Curso e da Direção Acadêmica);
O processo contínuo de avaliação de competências, conhecimentos, habilidades
e atitudes estão alicerçados sobre dois eixos avaliativos:
a) avaliação quantitativa somativa, trabalhando os critérios da avaliação por
competências técnicas e científicas. Na avaliação o aluno é convidado a demonstrar-se,
em número de acertos, contra um critério padrão arbitrário e geral;
b) avaliação qualitativa somativa, trabalhando três critérios:
- Avaliação potencial: o aluno é avaliado em relação ao seu potencial realizável.
- Avaliação aberta: o aluno é avaliado por um conjunto de vários critérios
integrantes múltiplos.
- Avaliação da avaliação: é oferecido ao aluno um espaço crítico para avaliar seu
próprio desenvolvimento.
A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado (frequência e o aproveitamento nas atividades
curriculares e de ensino de cada disciplina).
Serão fixados critérios de avaliação gerais de forma minimamente homogênea
pela Diretoria Acadêmica para atividades curriculares de ensino como: preleções,
pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,
monografias, além de provas escritas e orais previstas nos planos de ensino.
A verificação do aproveitamento do aluno será feita por disciplina, de forma
contínua e cumulativa, com apuração de cada turma, abrangendo a eficiência nos
136
estudos e assiduidade - frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e atividades programadas da disciplina.
Na especificidade de algumas disciplinas ou componentes curriculares, caberá ao
Diretor Acadêmico, solicitar ao CONSEP o aumento dos índices de frequência nas aulas e
atividades programadas.
Em cada disciplina serão distribuídos 100 (cem) pontos por semestre, de
unidade fracionável até uma casa após a vírgula, da seguinte forma: avaliação
quantitativa, aplicada em datas específicas e avaliação qualitativa, cujo número e
natureza são indicados pelo professor no plano de ensino da disciplina.
Será aprovado na disciplina o aluno que obter resultado final igual ou superior a
sessenta pontos, atendidos o mínimo de frequência. Alcançando o mínimo de frequência
e alcançando nota final igual ou superior a 40 (quarenta) e inferior a 60 (sessenta)
pontos no conjunto das avaliações realizadas ao longo do período letivo, é facultada ao
aluno a oportunidade da recuperação.
A recuperação consistirá na realização de estudo individual, seguido de Exame
Especial após o término do período letivo, no valor de 100 (cem) pontos.
No Exame Especial a nota final é recalculada pela fórmula:
NF = CA + (EE x 2), em que
3
NF simboliza a nota final;
CA é o conjunto das avaliações ao longo do semestre letivo;
EE representa a nota do Exame Especial.
Será aprovado na disciplina o aluno que tenha NF igual ou superior a 60
(sessenta) pontos.
Será promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas
cursadas no semestre. Admite-se a promoção com dependência de, no máximo, três
disciplinas por semestre, não cumulativas.
4.15 NÚMERO DE VAGAS
O curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas foi autorizado junto ao
Ministério da Educação com 200 (duzentas) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno.
Desta forma, a Faculdade Atenas conta com uma infraestrutura adequada e um quadro
de docente bem dimensionado, conforme a legislação vigente.
137
PARTE V – CORPO DOCENTE
5.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Civil da Faculdade
Atenas será concebido em conformidade com o parecer CONAES nº 04 de junho de 2010,
com o objetivo de acompanhar, analisar e atuar em todo processo de concepção,
consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). A composição inicial do
NDE do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas é constituído de 5 docentes e o
coordenador do curso. O NDE terá como atribuições:
a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso
definindo sua concepção e fundamentos;
b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constante no currículo;
d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos
aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,
necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou
externas;
e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para o curso de Engenharia
Civil;
f) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino
de disciplinas (PDD), elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática
intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e
administrativo;
i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,
padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e
rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos
acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a
serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).
A cada 3 (três) anos o NDE passará por uma renovação parcial na composição
dos seus membros.
138
5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
O NDE do curso de Engenharia Civil, Bacharelado da Faculdade Atenas conta
com profissionais formados em diversas áreas do conhecimento das ciências e possuem
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo
doutores e mestres. Ver... Tabela 1.
TABELA 9 – Quadro de professores e titulação do NDE
Nº Professor (a) Titulação
1 Altair Gomes Caixeta Mestre
2 Daniela de Stefani Marques Doutora
3 Eleusa Spagnuolo Souza Doutora
4 Glenda Maria Colim Messias Mestre
5 Jordana Vidal Santos Borges Mestre
6 Ricardo Gonçalves Silva Doutor
5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE
Todos os membros do NDE do curso de Engenharia Civil, Bacharelado da
Faculdade estão em regime de trabalho tempo integral ou parcial. Ver... Tabela Abaixo.
TABELA 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE
Nº Professor (a) Regime de Trabalho
1 Altair Gomes Caixeta TI
2 Daniela de Stefani Marques TI
3 Eleusa Spagnuolo Souza TP
4 Glenda Maria Colim Messias TI
5 Jordana Vidal Santos Borges TI
6 Ricardo Gonçalves Silva TP
5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
5.2.1 COORDENADOR DO CURSO
O curso de Engenharia Civil, Bacharelado da Faculdade Atenas é coordenado
pela Professora Glenda Maria Colim Messias, portadora do CPF nº 711.916.741-34.
5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
A formação acadêmica da coordenadora do curso de Engenharia Civil,
Bacharelado da Faculdade Atenas:
139
a) Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado: Engenharia – Área de
Concentração: Transportes – Título: Estudo dos fatores que afetam a transferência de
carga em juntas de pavimentos de concreto simples. - Universidade de São Paulo – USP
– Brasil – 2009.
b) Pós-Graduação Latu Sensu – Especialização: Engenharia de Segurança
do Trabalho – Centro de gestão Empreendedora – FEAD – Brasil – 2012.
c) Graduação: Engenharia Civil – Universidade Estadual de Goiás – UEG – Brasil
– 2005.
5.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O coordenador exerce a função de principal gestor do curso, assessora a
Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implementação de diretrizes e metas
articuladas com as políticas e objetivos educacionais da Faculdade e do Curso; gerencia o
desenvolvimento e a atualização do projeto pedagógico em parceria com o colegiado de
curso e o NDE; supervisiona a elaboração, a implantação, o cumprimento e a atualização
de programas e planos de desenvolvimento das disciplinas (PDD); acompanha
assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA), Tesouraria e Secretaria
Acadêmicas o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos,
da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações, e de outros
aspectos relacionados à vida acadêmica; elabora e gerencia a implantação de horários e
a distribuição de disciplinas aos professores obedecidas à qualificação docente e às
diretrizes gerais da Faculdade; coordena a organização de eventos, semanas de estudos,
ciclos de debates e outros, no âmbito do curso; convoca e dirigi reuniões do respectivo
colegiado responsável pela coordenação didática do curso; adota “ad referendum” em
caso de urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao
funcionamento do curso.
5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas está no
exercício da docência no Ensino Superior e gestão há três anos e seis meses e conta com
uma experiência profissional não acadêmica de seis anos.
140
5.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O regime de trabalho do Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade
Atenas é de tempo integral.
5.2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇAO DE CURSO
A carga horária do Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade
Atenas é de 40 (quarenta) horas semanais.
5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso de Engenharia Civil, Bacharelado, da Faculdade Atenas
possui profissionais formados em diversas áreas do conhecimento, e é constituído de
71,43% de professores mestre e doutores. Ver... Tabela abaixo.
TABELA 11 – Corpo docente e titulação do Curso de Engenharia Civil.
Nº Professor (a) Titulação
1 Altair Gomes Caixeta Mestre
2 Ana Maria Costa Doutora
3 Carlos Eduardo Ribeiro Chula Especialista
4 Daniela de Stefani Marquez Doutora
5 David Martins Ramos Especialista
6 Eleusa Spagnuolo Souza Doutora
7 Glenda Maria Colim Messias Mestre
8 Jardel Rodrigues Marques de Oliveira Especialista
9 Jordana Vidal Santos Borges Mestre
10 Nelson Vieira da Silva Mestre
11 Núbia de Fátima Costa Oliveira Mestre
12 Ricardo Gonçalves Silva Doutor
13 Romério Ribeiro da Silva Especialista
14 Talitha Araújo Faria Mestre
Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.
5.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso de Engenharia Civil, Bacharelado da Faculdade Atenas
é constituído de 71,43% de professores com o regime de trabalho em tempo parcial e
integral. Ver... Tabela abaixo.
141
TABELA 12 – Regime de trabalho do corpo docente do Curso de Engenharia Civil
Nº Professor (a) Regime de Trabalho
1 Altair Gomes Caixeta TI
2 Ana Maria Costa H
3 Carlos Eduardo Ribeiro Chula TP
4 Daniela de Stefani Marquez TI
5 David Martins Ramos H
6 Eleusa Spagnuolo Souza TP
7 Glenda Maria Colim Messias TI
8 Jardel Rodrigues Marques de Oliveira H
9 Jordana Vidal Santos Borges TI
10 Nelson Vieira da Silva H
11 Núbia de Fátima Costa Oliveira TP
12 Ricardo Gonçalves Silva TP
13 Romério Ribeiro da Silva TP
14 Talitha Araújo Faria TI
Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.
5.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE ATENAS
O corpo docente do curso de Engenharia Civil, Bacharelado Faculdade Atenas é
constituído de 100,00% de professores com mais de 2 anos de experiência profissional.
Ver... Tabela a seguir.
TABELA 13 – Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Engenharia Civil.
Nº Professor (a) Experiência Profissional em (Anos)
1 Altair Gomes Caixeta 15 anos e 8 meses
2 Ana Maria Costa 20 anos
3 Carlos Eduardo Ribeiro Chula 10 anos
4 Daniela de Stefani Marquez 7 anos e 8 meses
5 David Martins Ramos 15 anos e 2 meses
6 Eleusa Spagnuolo Souza 22 anos
7 Glenda Maria Colim Messias 4 anos e 11 meses
8 Jardel Rodrigues Marques de Oliveira 4 anos e 5 meses
9 Jordana Vidal Santos Borges 6 anos e 5 meses
10 Nelson Vieira da Silva 30 anos
11 Núbia de Fátima Costa Oliveira 30 anos
12 Ricardo Gonçalves Silva 11 anos
13 Romério Ribeiro da Silva 20 anos
14 Talitha Araújo Faria 8 anos e 7 meses Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2017.
142
5.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO
DE ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE ATENAS
O corpo docente do curso de Engenharia Civil, Bacharelado Faculdade Atenas é
constituído de 92,86% de professores com mais com 3 ou mais anos de experiência no
magistério superior. Ver...Tabela Abaixo.
TABELA 14 – Experiência de Magistério Superior do corpo docente do Curso de
Engenharia Civil da Faculdade Atenas.
Nº Professor (a) Experiência de Magistério Superior
(Anos)
1 Altair Gomes Caixeta 9 anos e 11 meses
2 Ana Maria Costa 12 anos
3 Carlos Eduardo Ribeiro Chula 1 ano
4 Daniela de Stefani Marquez 7 anos e 8 meses
5 David Martins Ramos 3 anos
6 Eleusa Spagnuolo Souza 14 anos
7 Glenda Maria Colim Messias 3 anos e 5 meses
8 Jardel Rodrigues Marques de Oliveira 4 anos
9 Jordana Vidal Santos Borges 4 anos e 10 meses
10 Nelson Vieira da Silva 12 anos
11 Núbia de Fátima Costa Oliveira 7 anos
12 Ricardo Gonçalves Silva 11 anos
13 Romério Ribeiro da Silva 3 anos
14 Talitha Araújo Faria 12 anos e 2 meses Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2017.
5.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU
EQUIVALENTE
O Colegiado de Curso da Faculdade Atenas, seguindo o estabelecido por seu
Regimento, é composto pelo: diretor acadêmico; coordenador de curso; professores que
ministram disciplinas no curso; um representante do corpo discente, escolhido pelos
alunos do curso e que atenda as exigências do Art. 13° do Regimento. A direção do
Colegiado de Curso é exercida pelo diretor acadêmico, e no caso de seu impedimento ou
ausência é substituída pelo coordenador de curso.
O Regimento prevê uma reunião ordinária por semestre. Portanto, a Faculdade
vem cumprindo rigorosamente o seu regimento e, sempre que há necessidade, o
colegiado também se reúne extraordinariamente para discutir assuntos de urgência que
dependam da sua aprovação ou ciência.
143
5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO
CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
TABELA 15 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do
Curso de Engenharia Civil.
Nº Professor (a) Publicações
Quantidade Especificação
1 Altair Gomes Caixeta 7 7 artigos
2 Ana Maria Costa 49
4 artigos
1 livro publicado
2 capítulos de livros
10 resumos expandidos
publicados em anais de
congresso
29 apresentações de trabalhos
3 outras produções técnicas
3 Carlos Eduardo Ribeiro Chula 0 0
4 Daniela de Stefani Marquez 53 53 artigos
5 David Martins Ramos 0 0
6 Eleusa Spagnuolo Souza 12 11 artigos
1 tese
7 Glenda Maria Colim Messias 9 9 artigos
8 Jardel Rodrigues M. de Oliveira 0 0
9 Jordana Vidal Santos Borges 7
1 dissertação
1 capítulo de livro
5 artigos
10 Nelson Vieira da Silva 11
8 artigos
1 dissertação
2 capítulos de livros
11 Núbia de Fátima Costa Oliveira 8 8 artigos
12 Ricardo Gonçalves Silva 3 3 artigos
13 Romério Ribeiro da Silva 1 1 capítulo de livro
14 Talitha Araújo Faria 27 27 artigos Fonte: Setor de Pesquisa e Iniciação Científica, 2017. Pasta do Professor e currículo, 2017.
144
PARTE VI – INFRAESTRUTURA
6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL
Os professores da Faculdade têm à sua disposição gabinetes de trabalho
devidamente equipados com mesa para atendimento, cadeiras, mesa com computador
ligado à internet.
Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação, acústica e acessibilidade apropriada aos seus fins,
são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade
necessária às atividades desenvolvidas.
6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS
A coordenação do Curso de Engenharia Civil conta com gabinete individualizado
de trabalho, bem como salas de reuniões, equipadas com computadores, telefone, acesso
à Internet e impressoras. Conta, ainda, com um número de funcionários suficiente para
atendimentos aos alunos e professores.
Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins, são limpos
diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade necessária às
atividades desenvolvidas.
6.3 SALA DE PROFESSORES
Os professores contam com sala devidamente equipada com mesa, cadeiras,
computadores, televisor, acesso à Internet. Os ambientes atendem eficientemente em
relação ao espaço, ventilação, acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada
aos seus fins, são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com
comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.4 SALAS DE AULA
As áreas das salas são de 70 m2 (setenta) e 100 m2 (cem), oferecendo ótimo
espaço e arejamento.
Todas as salas possuem carteiras universitárias acolchoadas, tribuna, lousa, tela
de projeção e/ou televisores, quadro de avisos, lixeiras e ventiladores.
Os recursos audiovisuais também são disponibilizados e compostos de:
145
a) aparelho de reprodução de vídeo (DVD, vídeo);
b) equipamento de áudio;
c) equipamento de computação (micro computador, notebook, laptop);
d) equipamento de videoconferência/teleconferência;
e) televisão;
f) projetor multimídia (data show, projetores).
A limpeza diária das salas é executada por equipe especializada e os ambientes
foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade Atenas possui política institucionalizada de investimento em
hardware e software desde a sua fundação, contando atualmente com 714 (setecentos e
quatorze) máquinas disponíveis, sendo 402 (Quatrocentos e duas) para os discentes e
312 (trezentos e doze) para o corpo docente e administrativo.
O campus da Faculdade Atenas utiliza um link de internet dedicado via fibra
óptica, fornecido pela Algar Telecom (CTBC) com velocidade de 60 Mbps. Todos os
computadores dos diversos setores estão conectados à rede. A instituição ainda
disponibiliza sinal wireless para todos os seus ambientes.
Para os discentes específicos do curso, há 05 (cinco) laboratórios de informática
e 01 (um) laboratório itinerante, todos equipados com máquinas atualizadas e acesso à
internet banda larga, como também na biblioteca, secretaria acadêmica, Núcleo de
Prática Administrativa (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e Fábrica de
Software (NPAS). As políticas de acesso e utilização dos referidos laboratórios são
regulamentadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP). O horário de
funcionamento dos laboratórios é de 07h30min às 22h40min.
6.6 BIBLIOTECA
A Biblioteca da IES possui atualmente uma área de 1.270 metros quadrados,
suficientes para armazenar o seu acervo e vários computadores disponíveis para os
usuários, salas de estudo individuais e estudo em grupo e espaços administrativos.
Todo acervo referente aos títulos indicados nas bibliografias básicas e
complementares está informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da
instituição. Destaca-se o software de gestão da empresa TOTVS com conceito de ERP,
que permite a consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre
outras ferramentas.
146
A biblioteca funciona no seguinte horário: todos os dias úteis, das 7h às 23h e
aos sábados das 8h às 12h.
A Biblioteca possui verba mensal no valor de no mínimo 1% da receita bruta
para atualização do acervo.
Os ambientes da Faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada
por equipe especializada. Estes são projetados respeitando os padrões arquitetônicos de
dimensão, iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade.
6.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia Básica a ser utilizada é definida no projeto pedagógico do curso,
recebendo, permanentemente, atualizações da coordenação de curso e dos professores.
Os discentes também contribuem com sugestões de livros, que servem como acréscimo
aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo
referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e
tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta de três títulos por
unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 5
vagas.
6.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A Bibliografia Complementar do curso é definida no projeto pedagógico do curso,
recebendo permanentemente atualizações da coordenação de curso e dos professores.
Os discentes também contribuem com sugestão de livros, que servem como acréscimo
aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo
referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e
tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta por cinco títulos por
unidade curricular e no mínimo 2 (dois) exemplares de cada título.
6.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Faculdade Atenas reúne em seu acervo uma base de dados específica,
constituída de periódicos, jornais e revistas, amplamente adequada em quantidade,
pertinência, relevância, abrangência acadêmico-científica e atualização em relação aos
termos do projeto pedagógico. A Instituição é unidade participante e conta com as bases
do IBICT, como o Catálogo Coletivo Nacional (CCN), o Programa de Comutação
Bibliográfica (COMUT) e, vários periódicos especializados distribuídos entre as principais
áreas do curso de Engenharia Civil.
147
6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
A Faculdade Atenas para atender o curso de Engenharia Civil conta com 12
laboratórios, sendo todos especializados, totalmente equipados. Estes espaços estão
organizados de acordo com as necessidades do curso, quantidade de discentes e também
com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao
aprendizado. Sendo:
a) Laboratório Multidisciplinar: Química;
b) Laboratório Multidisciplinar: Físicas 1, 2 e 3;
c) Laboratório Multidisciplinar: Mecânica dos Fluidos;
d) Laboratório Multidisciplinar: Materiais de Construção;
e) Laboratório Multidisciplinar: Topografia;
f) Laboratório Multidisciplinar: Geologia e Solos;
g) Laboratório Multidisciplinar: Instalações Elétricas;
h) Laboratório de Informática: AutoCAD;
i) 04 (quatro) Laboratórios de Informática.
6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
Com o intuito de proporcionar ao acadêmico uma infraestrutura adequada ao
desenvolvimento qualificado das atividades do curso, a Faculdade Atenas disponibiliza
para as aulas distintos laboratórios com todos os quesitos necessários ao seu
funcionamento. Os laboratórios foram montados com equipamentos modernos,
acessibilidade e disponibilidade de insumos para possibilitar a realização de ensino
prático de qualidade.
6.8.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: QUÍMICA
É um laboratório que possui 140 m2 e possibilita: desenvolver a área do
conhecimento referente ao aprendizado prático das técnicas, métodos e procedimentos
referentes às práticas de amostragem, análise química e interpretação crítica dos
resultados destas análises. São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos de
sistemas reacionais. São desenvolvidas práticas relativas à lei dos gases reais e ideais,
propriedades crioscópicas e termodinâmicas de alguns sistemas, cinética e equilíbrio
químico. Permite o aprendizado em relação à manipulação de soluções químicas,
reagentes, meios de cultura, técnicas de titulação, mistura de soluções, preparo de
reagentes e manipulação de materiais químicos, além de compreender as bases
moleculares e bioquímicas das estruturas e compostos; identificar as dosagens
quantitativas e compreender o metabolismo e os desvios a ele correlacionados.
148
Equipamentos: vidrarias para determinação de ponto de fusão e ebulição,
balanças analíticas e semianalíticas, bomba à vácuo, capela de exaustão de gases,
phmetro, mufla, agitadores magnéticos, mantas de aquecimento, destilador, bico de
Bunsen, tabela periódica, geladeira, armário para guarda de solventes e reagentes,
vidrarias em geral, ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança
dentre outros.
O laboratório permite atender às disciplinas de química orgânica, físico-química,
analítica e química farmacêutica.
A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram
projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.8.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FÍSICAS 1, 2 E 3
O laboratório de Física está numa área de 70 m² é equipado com paquímetro
MMECL, micrômetro MMECL, mesa de força com disco MMECL, a atrito sólido i - plano
inclinado MMECL, módulo e young MMECL, condutividade térmica MMECL, conjunto plano
de packard lançamentos de projéteis MMECL, centro de gravidade (baricentro) MMECL,
pêndulo de mola - lei de Hooke MMECL, pêndulo de bola MMECL, conjunto de equilíbrio
estático MMECL, conjunto de cinemática - colchão de ar linear MMECL, interface –
processador eletrônico digital multifunções com acessibilidade, amperímetro MMECL,
voltímetro MMECL, carga e descarga de Capacitores MMECL, eletrólise com fonte de
alimentação MMECL, circuito RC e RL MMECL, bobina chata MMECL, bobina finita MMECL,
linhas Equipotenciais MMECL, conjunto de ondas estacionárias em uma corda MMECL,
balança de torção MMECL, lavatório, extintor de incêndio e manual de biossegurança.
6.8.3 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: MECÂNICA DOS FLUIDOS
O laboratório de Mecânica dos Fluidos possui área de 70 m² e é equipado com
sistema de treinamento de hidrostática e mecânica dos fluidos, módulo experimental de
reynolds MMECL, tensão superficial MMECL, número de avogrado MMECL, viscosímetro de
Stock MMECL, experimento de picnômetro MMECL, principio de Steven Pascal MMECL,
lavatório, extintor de incêndio e manual de biossegurança.
6.8.4 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
O laboratório de Materiais de Construção possui área de 250 m² e é equipado
com Agitador de peneiras eletromecânico, Aparelho medidor de ar incorporado p/
149
concreto, Balança eletrônica de precisão MOD: Q520 Quimis, Balança eletrônica mod DG
15 cap. 15.000g, 02 Betoneiras capacidade 150 L, 06 Conjuntos p/ abatimento de tronco
de cone, Estufa p/ secagem e esterilização, Esclerômetro Analógico, Fogareiro Elétrico,
Forma 10x20 cm p/ concreto, Medidor de umidade Tio speedy p/ solos c/ balança
analógica, Pedestal p/ corpos de prova, Prensa CBR / ISC manual C/ ANEL Dinamômetro,
Prensa eletrohidráulica c/ indicador digital até 100 ton, Retifica horizontal automática p/
c.p de concreto, Trena eletrônica, Bandeja de aço galvanizada, Caixa reservatório de
masseira, 04 Carrinhos de mão, Cavadeira de 4 polegadas, Enxada com cabo, Lupa de
aumento 10x, Disco de Neoprene p/ 10x20 cm, Concha para Densidade, Peneiras
Granulométricas em Aço Inox, Termômetro infravermelho c/ mira laser.
6.8.5 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: TOPOGRAFIA
O laboratório de Topografia conta com os seguintes equipamentos: 01 Estação
total GD 2, GPS x91+ RTK X 900, 06 Miras de alumínio, 06 Níveis eletrônicos, 06
teodolitos completos.
6.8.6 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: GEOLOGIA E SOLOS
O laboratório de Geologia e Solos possui área de 60 m² e é equipado com
Amostrador rápido de solos p/ amostra indeformadas, Anel avulso em aço inox 49x53,
Balança eletrônica de precisão MOD: Q520 Quimis, Dispersor de solos com copo 220 v,
Dispositivo p/ tração na flexão, Ensaio de índice de suporte Califórnia, Kit econômico p/
retirada de amostras indeformadas, Kit limite de liquidez, Kit limite de plasticidade,
Soquete CBR 10 LB de aço Zincado, Soquete Proctor c/ camisa, Tampa avulsa plástica p/
anel de amostras de solos, Almofariz de porcelana, cap. 2.500 ml, Bacias de alumínio 30
cm, Colher de Solos quadrada, Espátulas de aço cromado, Cisalhamento Direto, manual
p/ solos, Extrator de amostras Hidráulico CBR/Proctor.
6.8.7 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
O laboratório de Instalações Elétricas possui área de 70 m² e é equipado com
Multímetro C/ Alicate Amperímetro MOD: 3200ª, Quadro de distribuição de circuitos 10
disjuntores, Alicate presa terminal e descascador, Alicate universal, Cabo rígido BWF
750v 1,5mm (rolo), Campainha cigarra de embutir retangular, Chave de fenda, Chave
Philips, Controlador/ regulador de luminosidade 500w cx 2x4, Disjuntores
termomagnético monopolar, bipolar e tripolar 10A, Escada de alumínio 5 degraus,
Interruptores simples, paralelos, intermediários, 2 seções completos p/ embutir em caixa
150
2x4, Lâmpadas fluorescentes 100W, 20W, 40W e 60W e Quadros de distribuição de
circuitos 10 disjuntores.
6.8.8 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A Faculdade possui 05 (cinco) laboratórios de informática com máquinas
atualizadas, sendo 01 destes com programa AutoCAD, todos com acesso à internet
banda larga e 01 (um) laboratório Itinerante.
Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas têm como objetivo servir de
ambiente tecnológico para o desenvolvimento de atividades ligadas às disciplinas do
Curso, como facilitadores para o domínio das ferramentas de informática e de simulações
para as demais disciplinas técnicas, sendo também um local fomentador de recursos para
o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de prática.
Os laboratórios de informática são utilizados para suporte ao aprendizado
acadêmico das disciplinas do curso e suporte pedagógico ao aluno na realização de
trabalhos, utilizando-se de ferramentas computacionais e provendo o acesso à Internet,
quer este seja feito com fins de aprendizado ou de pesquisa.
Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas são em número de 5 (cinco)
e um Itinerante, sendo seus usuários:
a) os alunos regularmente matriculados durante o semestre letivo;
b) os professores;
c) os pesquisadores vinculados a projetos em prol da comunidade acadêmica.
As atividades desenvolvidas pelos usuários do laboratório são:
a) aulas práticas;
b) atividade extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos
pelos professores, responsáveis por disciplinas ministradas no curso;
c) desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa.
Os procedimentos normativos e operacionais dos laboratórios de informática são
regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.
Os laboratórios de informática estão instalados em 5 (cinco) salas , sendo duas
com 115 m² e três com 100 m², totalizando assim 530 m². Além do Laboratório
Itinerante que engloba toda a extensão acadêmica. A infraestrutura dos laboratórios de
informática:
a) Laboratório de Informática 1 – 28 estações (Core I7, 8 GB, HD 1 TB
Windows 8, AutoCAD 2014 e Pacote Office 2010); 12 mesas (4 bancadas com 3 lugares,
8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 28 cadeiras; quadro de pincel;
TV de 46 polegadas; Impressora Ploter HP T790ps 44" e impressora HP Officejet Pro
K8600 (CB15M) (A3).
151
b) Laboratório de Informática 2 – 24 estações (Intel Core i5, 4 Gb Memória,
HD 500 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 8 mesas (bancadas com 3
lugares, com espaço para 2 pessoas, totalizando 6 alunos por bancada); 48 cadeiras;
quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.
c) Laboratório de Informática 3 – 26 estações (Core I3, 4 GB, HD 320 GB
Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); (4 bancadas com 4 lugares, 2 bancadas
com 5 lugares, com espaço para 2 pessoas); 52 cadeiras; quadro de pincel; TV de 46
polegadas e 1 Netbook.
d) Laboratório de Informática 4 – 28 estações (Intel Core 2 duo, 2GB de
Memória, HD de 320 GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 12 mesas (4
bancadas com 3 lugares, 8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 56
cadeiras; quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.
e) Laboratório de Informática 5 – 15 estações (Intel Dual Core, 2 GB, HD
160 GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 20 mesas (com espaço para 1
pessoa) As máquinas possuem configurações variadas com o objetivo de proporcionar ao
aluno o contato com diversas organizações de computadores.
f) Laboratório de Informática Itinerante – 100 Netbooks (Intel Atom, 2GB
de Memória, HD de 205 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); Dispositivos
que são disponibilizados em sala de aula para que os discentes possam utilizar dos
recursos tecnológicos quando são pré-agendados pelo corpo docente ou discente da IES.
Os ambientes da faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada
por equipe especializada e foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de
dimensão, iluminação, conforto, acessibilidade, ventilação e acústica apropriada aos seus
fins.
6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
A Faculdade Atenas é atenta à qualidade e eficácia dos serviços oferecidos à
sociedade, portanto busca assegurar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e
global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à
comunidade. Para isso os serviços dos laboratórios especializados implantados possuem
respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança e ainda, mapas de risco.
Os serviços a serem disponibilizados aos alunos poderão ser acessados nos
horários de aulas e mediante reserva de horário pelos professores.
152
6.10 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA
A faculdade Atenas imbuída da mais alta visão democrática e de igualdade social
proporciona em todas as estruturas-físicas e mobiliária, condições necessárias para o
acesso de portadores de necessidades especiais.
Cumpre destacar que a Faculdade preocupada com as barreiras arquitetônicas,
conforme determina o Decreto nº 5.296/2004, instalou em suas dependências: rampas,
corrimãos, piso tátil, vagas especiais em estacionamento, bebedouros e orelhões em
altura adequada, além de realizar a adaptação dos banheiros para pessoas com
mobilidade reduzida. As áreas de circulação são amplas, atendendo os padrões exigidos
da NBR 9.050/2004.
Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a
Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,
biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica real e simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,
Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e
Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o
acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e
teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com
Síndrome de Down e dificuldade de comunicação.
Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para
os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.
153
PARTE VII – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
A Faculdade Atenas é integrante do Sistema Federal de Ensino e possui um Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP) para uso de humano. O Comitê de Ética em humanos da
instituição foi concebido em conformidade com o parecer na Resolução CNS n°196 de 10
de outubro de 1996, nos termos do Decreto de Delegação de Competência de 12 de
novembro de 1991.
O Comitê de Ética em humanos tem como objetivo defender os interesses dos
sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, guardando-lhe os direitos a
segurança e o bem-estar, de modo a contribuir para o desenvolvimento dentro de
padrões éticos.
Atualmente é constituído por um colegiado de 19 (dezenove) membros, sendo,
doze doutores, cinco mestres, um especialista (veterinário), todos estes professores da
Instituição, e 1 (um) membro representante do usuário, com um mandato de 3 (três)
anos, sendo permitida a recondução para todos os membros.
As atribuições do colegiado são:
a) ponderar entre riscos e benefícios, tanto atuais como potenciais, individuais
ou coletivos;
b) proteger os grupos vulneráveis e legalmente incapazes;
c) garantir que os danos previsíveis sejam evitados, vislumbrando a relevância
social da pesquisa com vantagens significativas para os sujeitos da pesquisa, de modo a
minimizar o ônus para os sujeitos vulneráveis;
d) preocupar-se com a natureza instrumental, ambiental, nutricional,
educacional, sociológica, econômica, física, psíquica ou biológica, seja a natureza
farmacológica, clínica ou cirúrgica e de finalidade preventiva, diagnóstica ou terapêutica
dos procedimentos a serem realizados, somente quando o conhecimento que se pretende
obter não possa ser obtido por outro meio;
e) primar pela prevalência da metodologia adequada e plenamente justificada;
f) contar com o consentimento livre e esclarecido do sujeito;
g) defender o direito de restrições de informações dos sujeitos;
h) respeitar sempre os valores culturais, sociais, morais, religiosos e éticos, bem
como os hábitos e costumes quando as pesquisas envolverem comunidades;
i) prever procedimentos que assegurem a confidencialidade e a privacidade, a
proteção da imagem e a não estigmatização, garantindo a não utilização das informações
em prejuízo das pessoas e/ou das comunidades, inclusive em termos de autoestima, de
prestigio e/ou econômico financeiro.
Na Faculdade Atenas o próprio CEP em humanos acumula a função de avaliar as
atividades de ensino ou pesquisas com animais, regulamentada na Lei 11794 de 08 de
outubro de 2008.
154
O Comitê de Ética no uso de animais tem como objetivos:
a) cumprir e fazer cumprir o disposto na Lei e nas demais normas aplicáveis à
utilização de animais;
b) examinar previamente os procedimentos de ensino e pesquisa a serem
realizados na instituição;
c) manter cadastro atualizado dos pesquisadores e dos procedimentos de ensino
e pesquisa realizados ou em andamento na instituição;
d) expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem
necessários perante órgãos de financiamento de pesquisa, periódicos científicos ou outros
e notificar as autoridades e órgãos competentes quanto à ocorrência de qualquer
acidente com os animais na instituição, fornecendo informações que permitam ações
saneadoras.
155
PARTE VIII – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
8.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO – DCN’S
O currículo constante do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil (PPC)
foi integralmente definido, tomando por base as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharias, bacharelado. Possibilitando, assim,
inquestionavelmente, o atingimento dos objetivos do curso.
Os núcleos de conhecimento atendem às determinações das Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de
março de 2002, constituindo-se em três: Conteúdos Básicos; Conteúdos
Profissionalizantes e Conteúdos Específicos.
Núcleo de Conteúdos Básicos: visa à aquisição de conhecimentos gerais
acerca da engenharia e suas ciências básicas (Física, Química e Matemática), adicionado
de conhecimentos de Computação, Meio Ambiente e Ciências Sociais, entre outros. De
acordo com a Resolução CNE/CES 11 de 2002 este núcleo corresponderá a cerca de 30%
da carga horária mínima do curso.
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: versando sobre um subconjunto
coerente de tópicos discriminados, dos quais alguns podem ser específicos da Engenharia
Civil e outros não, corresponde a 15% da carga horária mínima.
Núcleo de Conteúdos Específicos: este núcleo se constitui de extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes,
correspondendo aos percentuais finais da carga horária mínima. Constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das
modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e
habilidades estabelecidas nas diretrizes do curso.
8.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.394/96, COM
REDAÇÃO DADA PELAS LEIS Nº 10.693/2003 E Nº 11.645/2008 E DA
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 30/05/2012
As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei Nº 9.394, de 20 de
novembro de 1996 e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) - A Educação das
Relações Étnico-Raciais está contemplada nos conteúdos da disciplina Engenharia,
Sociedade e Ética no 1º período, voltando a ser discutida nas Atividades Complementares
em função de sua transversalidade.
156
8.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP Nº 8, DE 06/03/2012,
QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30/05/2012
Educação em Direitos Humanos em atendimento à Resolução CNE/CP nº 1/2012.
Os cursos da Faculdade Atenas executam ações em cumprimento a Resolução CNE/CP nº
1, de 30 de maio de 2012, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, com instrumentos e processos que aplicam para seu cumprimento a partir de
uma perspectiva interdisciplinar e transversal. Temática contemplada respectivamente,
nas disciplinas Engenharia, Sociedade e Ética, no 1º período, bem como nas Atividades
Complementares desenvolvidas em integração com outros cursos da faculdade,
contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema
recorrente.
Programa de Responsabilidade Social através de ações coordenadas promove
debates que colocam em destaque os problemas e desafios dos Direitos Humanos na
atualidade, como forma de conscientizar a comunidade sobre os obstáculos a serem
transpostos.
8.4 PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA,
CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 12.764, DE 27/12/2012
A Faculdade Atenas faz diversas práticas educacionais que favoreçam a
adaptação dos indivíduos na vida social, diminuindo o sofrimento de suas famílias.
Capacitação de profissionais especializados para atender esta comunidade e, assim,
cumprir as exigências determinadas na Lei nº 12.764/2012, referente aos direitos da
pessoa com transtorno do Espectro Autista ou qualquer outro tipo de deficiência. Ações,
como:
a) Equipe multidisciplinar para avaliar e desenvolver um programa de
intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo, a
orientação familiar, processos psicoeducacionais e a intervenção na comunicação;
b) Aprimorar a formação de profissionais e estudantes das áreas de educação,
saúde e social, que poderão ser envolvidos no atendimento de indivíduos com
diagnóstico do espectro do autismo;
c) Divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que
possam contribuir com a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico de
TEA.
157
8.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ART. 66 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE
DEZEMBRO DE 1996)
A Faculdade Atenas atende plenamente o art. 66 da Lei n° 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, um vez que todo o corpo docente do curso de Engenharia Civil da
Faculdade Atenas possui pós-graduação lato sensu e stricto sensu.
8.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE
17/06/2010)
Em consonância com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, o NDE – Núcleo
Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas é constituído por
professores do corpo docente do referido curso, tem como atribuições as determinações
do artigo segundo a referida Resolução e, sua composição, bem como atende o artigo
terceiro e demais artigos da resolução.
8.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E
LICENCIATURAS RESOLUÇÃO CNE/CES N° 02/2007 (GRADUAÇÃO,
BACHARELADO, PRESENCIAL).
A Resolução nº 2, de 18 junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de Engenharia
Civil, determina em seu quadro anexo que o curso deve ter uma carga horária mínima de
3600 horas.
De acordo com inciso III do artigo 2º, os limites de integralização dos cursos
devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos
Pedagógicos do curso, observando os limites estabelecidos nos exercícios e cenários
apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007. Neste caso, o curso de Engenharia Civil
com carga horária mínima de 3600 horas, deve atender o limite mínimo para
integralização de 5 (cinco) anos.
Ainda no artigo 2º, inciso II, a duração dos cursos deve ser estabelecida por
carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos).
Desta forma, o Curso de Engenharia Civil, com carga horária total de 5.080
horas, com aulas de 50 minutos que, convertida para hora relógio (60 minutos), chega a
4.233,33 horas.
- Conversão: 5.080h x 50min = 254.000min / 60min = 4.233,33 horas.
A Matriz Curricular anexada apresenta 10 (dez) semestres como período de
integralização.
158
8.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007
(GRADUAÇÃO, BACHARELADO, PRESENCIAL).
De acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, o tempo mínimo para
integralização do curso de Engenharia Civil é de 5 anos, em atendimento a esta
Resolução o PPC apresenta um tempo mínimo de integralização de 5 anos e máximo de
10 anos.
8.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208;
NA NBR 9.050/2004, DA ABNT; NA LEI Nº 10.098/2000; NOS DECRETOS Nº
5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 E NA PORTARIA Nº 3.284/2003
A Faculdade Atenas imbuída da mais alta visão democrática e de igualdade social
proporciona em todas as estruturas, física e mobiliária, condições necessárias para o
acesso de pessoas com necessidades especiais.
Cumpre destacar que a Faculdade preocupada com as barreiras arquitetônicas,
conforme determina a legislação, instalou em suas dependências: rampas, corrimãos,
piso tátil, vagas especiais em estacionamento, bebedouros e orelhões em altura
adequada, além de realizar a adaptação dos banheiros para pessoas com mobilidade
reduzida. As áreas de circulação são amplas, atendendo os padrões exigidos da NBR
9.050/2004.
Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para
os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.
8.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. Nº 5.626/2005)
No que tange a Língua Brasileira de Sinais – Libra, e nos termos do Decreto n°
5.626/2005, esta é oferecida como disciplina opcional no curso podendo ser creditada
como atividade complementar.
O regulamento das atividades complementares está institucionalizado, e
encontra-se nos anexos.
159
8.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE
12/12/2007, ALTERADA PELA PORTARIA NORMATIVA MEC Nº 23, DE
01/12/2010, PUBLICADA EM 29/12/2010)
O curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas atende plenamente aos
requisitos da Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa
MEC n° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010).
8.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E
DECRETO Nº 4.281, DE 25/06/2002)
As Políticas de Educação Ambiental, de acordo com a Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 estão contempladas
respectivamente, nas disciplinas Ciências do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável,
no 1º período, presente também nas Atividades Complementares desenvolvidas em
integração com outros cursos da Faculdade, bem como contempladas, transversalmente,
em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente.