Post on 09-Nov-2018
BRENO CARRILLO SILVEIRA Reitor
DANIELLY DE SOUZA NÓBREGA
Pró-Reitora de Ensino
LUIZ PEDRO DE MELO PLESE Pró-Reitor de Inovação
LUIZA ARAUJO-JORGE DE AGUIAR Pró-Reitora de Assistência Estudantil
MARCELO COELHO GARCIA
Pró-Reitor de Administração
JULIANA DE SOUZA DANTAS Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Comissão de Elaboração:
CARLOS ALBERTO DANTAS DA SILVA DANIEL HENRIQUE RODRIGUES
IRINEIDE FERRAZ BEZERRA FRANÇA IVONEI OTTOBELLI
MARCO AURÉLIO FERNANDES GOMES DA MATA MORANE ALMEIDA DE OLIVEIRA PATRÍCIA NAKAYAMA MIRANDA
SUELY NOBRE DE SOUSA
Colaboradores
Ana Carla Arruda de Holanda Maralina Torres da Silva
Antônio Oliveira da Costa Márcia Moreira de Ávila
Breno Carrillo Silveira Maria Cristina Lobregat
Cleyton Assis Loureiro Maria das Graças Alves Pereira
Dausternéia Maciel Maria Ivanilda Souza da Silva
Gerliane Kellvia Amancio Barbosa Maria Lucilene Belmiro de Melo Acácio
Gracy Kelly Andrade Pignata Oliveira Marilândia Sabino de Oliveira
João Renato Oliveira Martins Marizete Pereira de Souza
Juliana de Souza Dantas Valdirene Nascimento da Silva
SUMÁRIO
1. Dados de identificação ............................................................................ 04
2. Apresentação ............................................................................................ 05
3. Histórico de implantação do Instituto Federal do Acre......................... 05
4. Missão da instituição ............................................................................... 08
5. Caracterização do Câmpus...................................................................... 08
6. Justificativa............................................................................................... 09
7. Objetivos................................................................................................... 11
7.1. Objetivo geral.............................................................................................. 11
7.2. Objetivos específicos.................................................................................. 11
8. Requisitos de ingresso............................................................................ 12
9. Perfil do curso........................................................................................... 13
10. Representação gráfica do perfil do curso............................................... 13
11. Perfil profissional de conclusão.............................................................. 15
12. Organização curricular............................................................................. 18
12.1. Pressupostos legais e pedagógicos............................................................ 18
12.2. Matriz curricular........................................................................................... 19
12.3. Prática profissional...................................................................................... 23
12.4. Ementas...................................................................................................... 24
13. Critérios e aproveitamento de conhecimento e experiências anteriores....................................................................................................
73
14. Critérios e procedimentos de avaliação................................................... 74
14.1. Expressão dos resultados............................................................................ 75
14.2. Sistema de avaliação do projeto do curso................................................... 76
15. Frequência mínima obrigatória................................................................. 77
16. Estágio curricular....................................................................................... 77
17. Certificados e diplomas a serem emitidos.............................................. 78
18. Bibliotecas, instalações e equipamentos................................................ 79
19. Perfil da equipe de docentes e técnicos.................................................. 83
20. Referências.................................................................................................. 86
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO (ATO DE CRIAÇÃO - RIFA 18/2011)
Tipo: Curso de Licenciatura
Modalidade: Presencial
Denominação do Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas
Local de Oferta: Câmpus Rio Branco
Turno de funcionamento: Noturno e vespertino
Número de vagas: 40 vagas / turma
Periodicidade da oferta: semestral
Carga Horária Total: 2.970 horas
Mantida: IFAC
Implantação: Abril de 2011
CORPO DIRIGENTE DO CAMPUS: Direção Geral Nome: Abib Alexandre de Araújo Telefone: (68) 3224-5184 E-mail: abib.araujo@ifac.edu.br
Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão Nome: Irineide Ferraz Bezerra França Telefone: (68) 3223-4142 E-mail: irineide.franca@ifac.edu.br
Direção de Administração, Planejamento e Infraestrutura Nome: Márcio Bonfim Santiago Telefone: (68) 3222- 8402 E-mail: marcio.santiago@ifac.edu.br Coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais Nome: Patrícia Nakayama Miranda Telefone: (68) 3223-4142 E-mail: patricia.miranda@ifac.edu.br
2. APRESENTAÇÃO
O presente documento se constitui do Projeto Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas. Está fundamentado em bases legais e nos
princípios norteadores explicitados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
nº 9.394/1996, bem como na Resolução CNE/CP Nº 01/2002, de 18/02/2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica em nível superior, Resolução nº 02/2002 CNE/CP, de 19/02/2002
que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação
plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, Resolução
CNE/CES nº 07/2002, de 11/03/2002 que estabelece as Diretrizes Curriculares para
os Cursos de Biologia, e demais resoluções e decretos que normatizam os cursos de
Licenciatura.
Fazem-se presentes, também, como marco orientador desta proposta, as
decisões institucionais traduzidas nas finalidades desta instituição e na compreensão
da educação como uma prática social. Essas decisões se materializam nos objetivos
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFAC, dentre os quais, a
promoção da educação de Nível Superior, com vistas na formação de professores
para a educação básica.
Nessa perspectiva, o IFAC, através do Câmpus Rio Branco propõe-se a
oferecer o Curso de Licenciatura em Ciências Biológica, por entender a necessidade
de formar profissionais da área para minimizar o déficit de licenciados na região, bem
como, melhorar a qualidade da educação básica.
3. HISTÓRICO DA IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DO ACRE
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre – IFAC integra
a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, composta por 38
institutos no país, mais de 350 unidades organizadas, oferecendo ensino gratuito do
médio ao pós-doutorado. Compõe a estrutura de ações do Instituto: o Ensino, a
Pesquisa e a Extensão.
Em 2007 o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou a instalação de uma
Escola Técnica Federal do Acre - ETFAC, berço da Instituição atual. Os primeiros
estudos e direcionamentos para a entidade foram traçados pelo então Centro Federal
de Educação Tecnológica do Amazonas - CEFET/AM, conforme autorização das
portarias n.1065 de 13/11/2007 e n. 1201 de 12/12/2007.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre - IFAC foi criado
pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008,
elaborada a partir das demandas apresentadas em pesquisas e conferências
organizadas pelo Instituto Dom Moacyr, instituição do Governo do Estado do Acre,
cujo ouvidor foi o diretor Pro-tempore da ETFAC, José Carlos Nunes de Mello.
Posteriormente, tendo a frente o administrador e educador Elias Oliveira como
reitor Pro-tempore do IFAC, nomeado em 17 de dezembro de 2009, pela portaria
n.1192, foram realizados cinco concursos públicos no espaço de um ano e iniciado a
construção dos Câmpus de Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Sena Madureira. Com a
oferta de nove cursos com ênfase em Recursos Naturais e Ambiente, Saúde e
Segurança com aproximadamente 350 alunos deu-se efetivamente o início acadêmico
do IFAC em julho de 2010. Atualmente foi nomeado o novo reitor Pro-tempore do
IFAC, Prof. Ms. Breno Carrilho Silveira pela Portaria nº 1.041, de 17 de agosto de
2012.
A administração se dá por uma Reitoria que oferece diretrizes aos campi
autônomos. O IFAC possui Câmpus localizados nos municípios de Rio Branco (Vale
do Acre), Cruzeiro do Sul (Vale do Juruá) e Sena Madureira (Vale do Purus) e um
Câmpus avançado em Xapuri (Vale do Acre).
Segundo a já citada Lei 11.892/2008 em seu artigo 7° são objetivos dos
Institutos Federais:
I - ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na
forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o
público da educação de jovens e adultos;
II - ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores,
objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de
profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional
e tecnológica;
III - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções
técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;
IV - desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e
finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do
trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e
difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos;
V - estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e
renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento
socioeconômico local e regional; e
VI - ministrar em nível de educação superior:
a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os
diferentes setores da economia;
b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação
pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica,
sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional;
c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais
para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;
d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização,
visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e
e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que
contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência
e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica.
4. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO
EDUCAR, INOVAR E INTERAGIR COM A SOCIEDADE PROMOVENDO
INCLUSÃO, EMANCIPAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL.
5. CARACTERIÇÃO DO CÂMPUS
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre – IFAC integra
a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, composta de 38
institutos no país, mais de 400 unidades organizadas, oferecendo ensino gratuito do
médio ao pós-doutorado. São componentes da estrutura de ações do Instituto o
Ensino, a Pesquisa e a Extensão.
A administração se dá por uma Reitoria que oferece diretrizes aos Câmpus
autônomos. No Acre, estes estão estrategicamente localizados nas regionais do
estado. O IFAC possui Câmpus localizados nos municípios de Rio Branco (Baixo
Acre), Cruzeiro do Sul (Juruá), Sena Madureira (Purus) e Xapuri (Alto Acre).
O Câmpus Rio Branco, localizado na Avenida Brasil, nº 920, Bairro Xavier Maia,
é responsável pela execução das políticas, objetivos e finalidades institucionais na
região do Baixo Acre, através de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão.
Atuando em diversos níveis da Educação profissional, ele oferece: formação
inicial e continuada, técnica e tecnológica, além da formação de professores em
cursos de licenciatura.
O referido Câmpus trabalha com cursos voltados a formar profissionais com
perfil nos eixos de gestão e negócios, gestão escolar, informação e comunicação,
ambiente, saúde e segurança e formação docente na área de Ciências Biológicas,
possibilitando a formação e a inserção de profissionais em áreas estratégicas para o
desenvolvimento socioeconômico da região.
O Câmpus Rio Branco conta, atualmente, com nove cursos técnicos: (1)
Administração (EaD); (2) Administração (subsequente); (3) Administração (proeja); (4)
Recursos Humanos (subsequente); (5) Segurança do Trabalho (subsequente); (6)
Manutenção e Suporte de Informática (proeja); (7) Informática (integrado); (8)
Informática (subsequente) e (9) Serviços Públicos (EaD). Também consta com três
cursos superiores: (1) Logística (tecnólogo); (2) Processos Escolares (tecnólogo) e (3)
Ciências Biológicas (licenciatura).
6. JUSTIFICATIVA
A implantação do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre, Câmpus Rio Branco, levou em
consideração o cenário educacional nacional e local observado no relatório Déficit
Docente no Ensino Médio – Química, Física, Matemática e Biologia (BRASIL, 2007),
elaborado por uma Comissão Especial instituída pela Câmara da Educação Básica do
Conselho Nacional de Educação.
Esse documento aponta um grande desafio para o Brasil no sentido de
fomentar políticas que permitam a ampliação do Ensino Médio e que correspondam
ao nível de formação mínimo exigido para o ingresso na maioria dos postos de
trabalho em países de economia consolidada, com vista a promover o
desenvolvimento social e reduzir a disparidade em relação a outros países sul-
americanos. Porém, a expansão da oferta para o Ensino Médio esbarra em outro
desafio, combater o déficit de professores para atuar nesse nível de ensino,
principalmente nas áreas de Química, Física, Matemática e Biologia. Cabe ressaltar
ainda que um dos objetivos do Plano Nacional de Educação é atender a totalidade
dos egressos do ensino Fundamental, o que por sua vez indica um aumento de
demanda do município por escolas públicas de Ensino Médio e, especialmente, por
professores que possam atuar nesse nível de ensino.
A mudança do quadro da educação brasileira, com a ruptura de um possível
círculo vicioso "inadequação da formação do professor - inadequação da formação do
aluno..." (MEC, 2000), requer cursos de formação que supram não só as deficiências
resultantes do distanciamento entre o processo de formação docente e sua atuação
profissional, mas também a necessidade de preparar um profissional afinado com
práticas educativas centradas na construção de uma aprendizagem significativa pelo
aluno, de forma articulada e não fragmentada, sem, contudo, banalizar a importância
do domínio dos conteúdos que deverão ser desenvolvidos quando da transposição
didática contextualizada e integrada ao ensino, à pesquisa e à extensão.
Dessa forma, o IFAC, por integrar a Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, dentre outros, tem o objetivo de ofertar cursos de licenciatura, bem como
programas especiais de formação pedagógica, com vistas à formação de professores
para a educação básica, principalmente nas áreas de maior carência (Física, Biologia,
Química e Matemática). Ações neste sentido contribuirão para que o Estado do Acre
possa ter professores com capacitação adequada e em número suficiente para atuar
tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, minimizando assim a escassez
de docentes nas áreas supracitadas.
Nesse contexto, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas ofertado pelo
IFAC, através do Câmpus Rio Branco, propõe o desenvolvimento e a apropriação do
conhecimento, bem como a inserção dos participantes na compreensão das práticas
de Ensino Básico em âmbito escolar, favorecendo a fundamentação de uma visão
crítica de conhecimentos históricos, pedagógicos, didáticos e metodológicos.
Também busca contribuir para a construção de novos fazeres e olhares sobre a
prática docente em diversas instâncias possíveis de atuação como escolas, cursos
superiores, centros de pesquisa, entre outros.
7. OBJETIVOS
7.1. OBJETIVO GERAL
O objetivo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é a formação de
professores na área da biologia para atuarem no ensino básico, contribuindo
sobremaneira com a demanda atual de professores da área no Estado do Acre,
considerando o cenário de carência de docentes para o ensino médio.
7.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fortalecer a formação de professores, em nível superior, para as diversas
modalidades da Educação Básica, tendo no princípio da unidade entre teoria e
prática a base para a atuação do educador em espaços escolares e não
escolares;
Preparar profissionais docentes com domínio de conhecimentos teórico-
práticos fundamentados em metodologias de ensino adequadas à área de
atuação;
Fomentar reflexões críticas a respeito do papel da biologia em nossa sociedade
a partir do contexto sócio-histórico;
Incentivar a pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de interesse da
sociedade, com enfoque no desenvolvimento sustentável.
Proporcionar formação necessária para o desenvolvimento de um ensino de
qualidade articulado à execução de atividades de pesquisa e extensão;
Desenvolver valores estéticos, políticos e éticos no futuro docente, capazes de
orientar pedagogicamente sua prática educativa, contribuindo para a
consolidação de uma educação emancipatória.
8. REQUISITOS DE INGRESSO
O ingresso no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas dar-se-á por meio
de inscrição e processo seletivo de provas (Enem/SISU) para os cidadãos brasileiros
ou estrangeiros que estejam residindo legalmente no País e que comprovem, até a
data da matrícula, terem concluído com aproveitamento o Ensino Médio ou
equivalente. O curso é gratuito e de acesso universal, ressalvada a proibição legal de
uma mesma pessoa ocupar simultaneamente duas vagas em cursos de graduação
em instituições públicas de ensino superior, conforme a Lei 12.089 de 11 de novembro
de 2009.
O processo seletivo será divulgado através de edital próprio a ser publicado no
site www.ifac.edu.br, com indicação dos requisitos, condições e sistemáticas do
processo e número de vagas oferecidas.
As transferências oriundas de outras Instituições obedecerão ao disposto na
legislação vigente e no Regulamento de Organização Didática do Instituto Federal do
Acre.
A matrícula inicial obedecerá às normas previstas no edital do processo seletivo
de ingresso, e a sua renovação deverá ser requerida pelo aluno ou por seu procurador,
devendo efetuar-se de acordo com as normas e prazos estipulados pela Coordenação
de Ensino, no Calendário Acadêmico, munido da documentação solicitada pela
Coordenação de Registro Escolar.
No início do período letivo, o aluno tomará conhecimento dos seus direitos e
deveres constantes no Regimento Interno e na Organização Didático-Pedagógica do
IFAC.
9. PERFIL DO CURSO
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está pautado em princípios
éticos que integrarão o discente na sociedade com uma visão holística dos diversos
contextos, buscando a compreensão e valorização das dimensões éticas e
humanísticas, desenvolvendo no discente, profissional da educação, atitudes e
valores orientados para a cidadania e para a solidariedade.
Assim, o Licenciado em Ciências Naturais que se busca formar deverá, durante
todo o percurso da sua formação, envolver-se com atividades teórico - práticas
fundamentadas em sólidos princípios éticos inerentes a todo cidadão e ao exercício
profissional tais como: respeito à vida e aos direitos de todos, responsabilidade,
solidariedade, compromisso com a comunidade e o ambiente no qual se insere.
10. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
Além dos conteúdos específicos da biologia e da área pedagógica, conteúdos
de química, física e matemática também deverão ser ministrados, considerando o
objetivo do curso de também atender as demandas do ensino fundamental. Tanto as
disciplinas específicas da área da biologia, quanto as pedagógicas e outras, serão
distribuídas em todos os períodos, de forma que nenhum período concentre apenas
uma destas categorias (Figura 1). Cabe ressaltar ainda, que será respeitada uma
ordem na oferta destas disciplinas de acordo com o caráter de pré-requisito exigido
por algumas das disciplinas (Quadro 2).
Disciplinas intituladas Práticas de Ensino serão ofertadas em todos os períodos
com o objetivo de enfatizar a instrumentação para o ensino de ciências no nível
fundamental e para o ensino da biologia, no ensino médio, assim como nos quatro
últimos períodos serão ofertadas disciplinas de estágio supervisionado que visam
inserir o aluno no contexto de espaços educativos, para que através dessa vivência,
possam percebê-los como espaços múltiplos de organização e desenvolvimento do
trabalho pedagógico (CASTRO e REIS, 2011).
Componentes curriculares
1° SEMESTRE 2° SEMESTRE 3° SEMESTRE 4° SEMESTRE
Informática Básica
Psicologia da Educação
Biologia celular e Molecular
Química Geral
Matemática Aplicada à
Biologia
Zoologia dos Invertebrados
Prática de ensino I
Metodologia científica
Psicologia do desenvolvimento
e
Filosofia da Educação
Educação Inclusiva
Zoologia dos Vertebrados
Fundamentos de Física
Química Orgânica
Prática de Ensino II
Libras
Didática Geral
Sociologia da Educação
Ecologia
Histologia
Biofísica
Botânica I
Prática de Ensino III
Didática Aplicada ao ensino da
Biologia
Estrutura e Funcionamento da educação
Bioquímica
Botânica II
Embriologia
Prática de Ensino IV
Estagio supervisionado I
Figura 1 – Representação gráfica da matriz do curso de Ciências Biológicas do IFAC.
11. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de
Professores da educação Básica (Resolução CNE/CP, 19/02/2002), espera-se, de
maneira geral, que, ao final do curso, os egressos tenham constituído o seguinte perfil:
capacidade de inserção e atuação crítica na realidade social e domínio de abordagens
científicas sobre o conhecimento produzido na área.
O profissional deve ser sensível primordialmente às questões políticas, sociais
e ambientais; ter postura profissional e ética; ser capaz de detectar oportunidades;
Componentes curriculares
5° SEMESTRE 6° SEMESTRE 7° SEMESTRE
Currículo e gestão escolar
Anatomia e fisiologia vegetal
Genética I
Educação ambiental
Anatomia humana e comparada
Prática de ensino V
Estágio supervisionado II
Metodologia do ensino de biologia
Microbiologia e imunologia
Genética II
Bioestatística
Bioética
Prática de ensino VI
Estágio supervisionado III
Tecnologia da informação e comunicação
aplicadas ao ensino
Fisiologia humana e comparada
Fundamentos evolutivos
Geologia e paleontologia
Conservação e manejo da
biodiversidade
Parasitologia
Prática de ensino VII
Estágio curricular supervisionado
saber lidar com questões interdisciplinares; possuir alta capacidade de trabalhar em
equipe; ser disseminador da cultura científica e tecnológica através de ações que
permitam a divulgação do conhecimento científico em diferentes camadas sociais;
exercer com clareza o papel do docente no mundo contemporâneo, aplicando os
conhecimentos adquiridos de forma a contribuir para o desenvolvimento social,
econômico e tecnológico do país.
O Licenciado em Ciências Biológicas deverá atender ainda aos requisitos da
formação do Biólogo contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Ciências Biológicas (Resolução CNE/CES, 07/11/2002), bem como os requisitos
contidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e para o Ensino
Fundamental e as recomendações do MEC para os Cursos de Licenciatura, conforme
o Art. 62 da Lei 9.394/1996, de Diretrizes e Bases da Educação.
De acordo com a Resolução CNE/CES (07/11/2002) a formação do docente
deverá ser feita de maneira formativa em detrimento ao caráter meramente
informativo, detectando e desenvolvendo no aluno habilidades que o capacitem a
atuar em atividades já estabelecidas e também naquelas que se constituem o
"desconhecido"; para isso serão utilizadas as ferramentas adquiridas no curso. Desta
forma o currículo deverá ser desenvolvido de forma que o egresso adquira habilidades
e competências para:
I. Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à docência;
II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
XIII. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
XII. Atuar em equipes multidisciplinares;
XIII. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
XIV. Avaliar o impacto das atividades da docência no contexto social e ambiental;
XV. Avaliar a viabilidade econômica e social de projetos da educação.
Do licenciado em Ciências Biológicas, espera-se uma formação generalista em
Ciências Naturais e uma consistente e abrangente formação na área de Biologia. Para
isso o licenciado em Ciências Biológicas deverás ser:
Generalista, crítico, ético e cidadão com espírito de solidariedade;
Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação
competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres
vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas
relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações
com o meio em que vivem;
Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol
da conservação e manejo da biodiversidade, de se tornar agente transformador
da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;
Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta
profissional por critério humanístico, compromisso com a cidadania e rigor
científico, bem como por referências ético-legais;
Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de
atuação profissional;
Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de
trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo;
Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes
de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
12.1. PRESSUPOSTOS LEGAIS E PEDAGÓGICOS
O currículo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas fundamenta-se
em princípios éticos e pedagógicos, previstos na Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de
fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
de Professores da Educação Básica.
Assim, o Licenciado em Ciências Biológicas que se busca formar deverá,
durante todo o percurso da sua formação, envolver-se com atividades teórico -
práticas fundamentadas em sólidos princípios éticos tais como: respeito à vida e aos
direitos de todos, responsabilidade, solidariedade, compromisso com a comunidade e
o ambiente no qual se insere.
A formação de professores deverá estar voltada para o desenvolvimento da
aprendizagem como processo de construção de conhecimentos e habilidades, o
acolhimento e trato a diversidade, o aprimoramento de práticas colaborativas.
O currículo deverá estar pautado na contextualização do conhecimento e das
práticas, na abordagem interdisciplinar dos saberes científicos e na flexibilidade do
processo formativo. A flexibilidade curricular implica a opção por processo de
formação aberto às novas demandas e possibilidades dos diferentes campos do
conhecimento e da formação profissional, atitude fundamental para educar para a
cidadania e a participação plena na sociedade.
O currículo de formação docente deverá propiciar a articulação entre ensino,
pesquisa e extensão. Nesta perspectiva, o formando precisa conhecer a realidade na
qual irá intervir, estudar os problemas e as soluções prováveis, aplicá-los nessa
mesma realidade, refletir sobre os resultados e assim produzir conhecimento.
12.2. MATRIZ CURRICULAR
A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas observa
as determinações legais presentes na LDBEN nº 9.394/1996; nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível
superior, de graduação plena, e nos pareceres e resoluções referentes a esta
formação.
De acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, a matriz
curricular do curso será organizada em quatro eixos: (1) conteúdos curriculares de
natureza científica cultural; (2) prática de ensino; (3) estágio curricular e (4) atividades
complementares.
O eixo conteúdos curriculares de natureza científica cultural será constituído
por disciplinas da área biológica, didático-pedagógica e outras de base, tais como
química, física, matemática, informática básica, dentre outras. De acordo com a
Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002, a carga horária total das
disciplinas pedagógicas não poderá ser inferior à quinta parte da carga horária total.
Desta forma, considerando nossa carga horária total de 2.970 horas, as disciplinas
pedagógicas totalizam 600 horas, o que equivale a 20% (um quinto) da carga horária
total. Cabe ressaltar ainda que a disciplina de Libras será incluída nas disciplinas
pedagógicas, considerando seu caráter de obrigatoriedade nos cursos de licenciatura.
A matriz curricular inclui ainda atividades complementares relacionadas ao
perfil do formando, que possibilitem o desenvolvimento de habilidades,
conhecimentos, competências e atitudes do aluno, incluindo aquelas adquiridas fora
do ambiente acadêmico, desde que comprovadas, como: encontros; exposições;
concursos; premiações; seminários internos ou externos à instituição; mini-cursos;
congressos; workshop; atividades sociais de instituições credenciadas. Para inclusão
destas atividades complementares como integrantes do currículo, as mesmas também
são computadas como carga horária, distribuídas de acordo com o evento acadêmico,
em até 200 horas, de acordo com a Resolução CNE/CP 2. De 19 de fevereiro de 2002.
Estas atividades podem ser realizadas desde o primeiro semestre de matrícula no
curso. A conclusão do Curso de Ciências Biológicas do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Acre - IFAC está condicionada ao cumprimento integral da
carga horária das Atividades Complementares. As atividades serão validadas pela
Coordenação do Curso, considerando as cargas horárias equivalentes conforme
descrito em resolução que tratará deste assunto.
As disciplinas optativas serão acrescentadas a este projeto pedagógico em
função da caracterização do corpo docente da Instituição, tendo em vista que novos
colegas docentes devem compor o quadro de profissionais da mesma, de tal forma
que outras disciplinas poderão fazer parte das optativas.
A arquitetura curricular constará dos seguintes indicadores demonstrados no quadro a seguir:
Quadro 1 - Indicadores da arquitetura curricular do Curso de Licenciatura em Ciências
Naturais.
INDICADOR DESCRIÇÃO
Turno Vespertino e Noturno
Horário de início (vespertino) 13 h e 50 min.
Horário de término (vespertino) 18 h e 15 min.
Horário de início (noturno) 19 h
Horário de término (noturno) 22 h e 30 min.
Intervalo (vespertino) Um intervalo de 15 min.
Intervalo (noturno) Um intervalo de 10 min.
Duração de cada aula 50 minutos
Total de aulas (vespertino) 5 aulas
Total de aulas (noturno) 4 aulas
Total de aulas por semana (vespertino e noturno) 20 aulas
Total de períodos 7 semestres
Carga horária total do curso 2.970 horas
Quadro 2 – Matriz curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
1º semestre
Ord. Código Disciplina Pré-
requisito C.H.
1 Informática Básica - 45
2 Psicologia da Educação - 45
3 Biologia Celular e Molecular - 60
4 Química Geral - 45
5 Matemática aplicada à Biologia - 60
6 Zoologia dos Invertebrados - 60
7 Prática de Ensino I - 45
Carga horária total 360
2º semestre
Ord. Código Disciplina Pré-
requisito C.H.
8 Metodologia Científica - 45
9 Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 2 60
10 Filosofia da Educação - 45
11 Educação Inclusiva - 45
12 Zoologia dos vertebrados 6 60
13 Fundamentos de Física - 45
14 Química Orgânica 4 45
15 Prática de Ensino II 7 60
Carga horária total 405
3º semestre
Ord. Código Disciplina Pré-
requisito C.H.
16 Libras - 60
17 Didática Geral 2 60
18 Sociologia da Educação - 45
19 Ecologia - 60
20 Histologia - 45
21 Biofísica 13 30
22 Botânica I - 45
23 Prática de Ensino III 15 60
Carga horária total 405
4º semestre
Ord. Código Disciplina Pré-
requisito C.H.
24 Didática aplicada ao ensino da Biologia 17 45
25 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 18 60
26 Bioquímica 14 45
27 Botânica II 22 45
28 Embriologia - 45
29 Prática de Ensino IV 23 60
30 Estágio Curricular Supervisionado - 100
Carga horária total 400
5º semestre
Ord. Código Disciplina Pré-
requisito C.H.
31 Currículo e Gestão Escolar 17 60
32 Anatomia e Fisiologia Vegetal - 45
33 Genética I - 45
34 Educação Ambiental - 30
35 Anatomia Humana e Comparada 20 e 28 60
36 Prática de Ensino V 29 60
37 Estágio Curricular Supervisionado 30 100
Carga horária total 400
6º semestre
Ord. Código Disciplina Pré-
requisito C.H.
38 Metodologia do Ensino de Biologia - 45
39 Microbiologia e Imunologia 3 60
40 Genética II 33 45
41 Bioestatística 5 60
42 Bioética - 30
43 Prática de Ensino VI 36 60
44 Estágio Curricular Supervisionado 37 100
Carga horária total 400
7º semestre
Ord. Código Disciplina Pré-
requisito C.H.
45 Tecnologias da Informação e Comunicação aplicadas ao Ensino
- 30
46 Fisiologia humana e comparada 35 60
47 Fundamentos evolutivos - 30
48 Geologia e Paleontologia - 45
49 Conservação e Manejo da Biodiversidade 19 30
50 Parasitologia 39 45
51 Prática de Ensino VI 43 60
52 Estágio Curricular Supervisionado 44 100
Carga horária total 400
Atividades acadêmico-científico-culturais 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2.970
12.3. PRÁTICA DE ENSINO
De acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, a prática
de ensino é um dos quatro eixos de organização da matriz curricular dos cursos de
licenciatura e no total, deve apresentar uma carga horária mínima de 400 horas.
Piconez (1991) alega que esta disciplina apresenta uma relação de
complementaridade com a didática, porém não é exclusiva desta área. Desta forma,
é fundamental sua interação com o projeto pedagógico do curso, o que representa
estreita articulação aos demais componentes. Além disso, o autor sugere ainda que,
esta disciplina precisa ser desenvolvida a partir da aproximação entre a realidade
escolar e uma prática da reflexão, que possa contribuir para o esclarecimento e o
aprofundamento da relação dialética prática-teoria-prática.
De acordo com a matriz curricular acima apresentada, em cada um dos sete
semestres do curso será ofertada uma disciplina de prática de ensino, sendo que entre
elas existirá uma relação de pré-requisito. Cada disciplina apresentará uma carga
horária de 60 horas, totalizando 420 horas. As atividades serão realizadas de forma
presencial, porém será extremamente importante o desenvolvimento de atividades
extraclasse que objetivem colocar o aluno diretamente em contato com a realidade
escolar.
12.4. EMENTAS
1° SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Informática Básica
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 1° semestre
1. Ementa
Conceitos Básicos de Computação e Informática. Sistemas Operacionais. Processador de Texto.
Planilha Eletrônica. Software de Apresentação. Aplicações e utilidades de informática básica na
biologia.
2. Bibliografia
Básica CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004.
JORGE, M. (coord). Excel 2000. Makron Books, 2000.
JORGE, M. (coord). Internet. Makron Books, 1999.
Complementar
JORGE, M. (coord). Word 2000. Makron Books, 1999.
NORTON, P. Introdução a informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. Uma Abordagem Gerencial. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TAROUCO, L. Tecnologia Digital na Educação. Organizado por Liane Tarouco. [S.L.]: PGIE, 2000.
TINDOU, R. Q. Power Point XP. Escala Ltda, 2000.
TORRES, G. Hardware: Curso completo. Axcel Books, 1999.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Psicologia da educação
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 1° semestre
1. Ementa
Psicologia e ciência; psicologia da educação e seu papel na formação do professor; psicologia da
educação: concepções teóricas; as contribuições da Psicologia para o processo de ensino-
aprendizagem; relação família-escola.
2. Bibliografia
Básica
AQUINO, J. G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
DORIN, L. Livro-Texto de Psicologia da Educação. Editora do Brasil - 4ª edição. São Paulo, 1978.
DORIN, L. Psicologia Educacional. Editora do Brasil - 4ª edição. São Paulo, 1978. Complementar
AQUINO, J. G. (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
CASTORINA, J. A. Piaget-Vygotsky novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995.
CODO, W. (coord.). Educação: carinho e trabalho. Petrópolis (RJ): Vozes. 1999.
LIPP, M. (Org.). O stress do professor. Papirus Editora: Campinas, 2003.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Biologia Celular e Molecular
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 1° semestre
1. Ementa
Organização da estrutura celular à luz da microscopia óptica e eletrônica. Análise da composição
química das estruturas e ultra-estruturas celulares. Estudo da fisiologia das organelas celulares e
relação com determinadas alterações de caráter patológico. Núcleo interfásico e em divisão.
Informações genéticas e controle da expressão gênica.
2. Bibliografia
Básica ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed.Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Complementar
AZEVEDO, C. Biologia Celular e Molecular. 4ª ed., Lisboa: Lidel, 2005.
CARVALHO, H. F., RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula 2001. São Paulo: Manole Ltda,
2001.
DARNEL, JAMES E.; LODISH, B. Molecular cell biology. 2.ed., W.H. Freeman
Company, New York, 1990.
MAILLET, M. Manual de biologia celular. 3. ed. Editora Masson do Brasil Ltda. Rio
de Janeiro.
VIDAL, B. C.; MELLO, M. L. Biologia celular. Livraria Atheneu, Rio de Janeiro.
VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2ª ed. São Paulo:Atheneu, 1999.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Química Geral
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 1° semestre
1. Ementa
Estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos. Ligações químicas. Reações de óxido-
redução. Geometria Molecular, Forças Intermoleculares e propriedades físicas. Equilíbrio
Químico.
2. Bibliografia
Básica ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Volume único. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Volumes 1 e 2, Rio de Janeiro: LTC, 1996.
RUSSELL, J. W. Química Geral. Volumes 1 e 2, São Paulo: Makron, 1994.
Complementar
BROWN, T. L., et al. Química, a ciência central. Trad. Robson Matos. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
CHANG, R. Química geral: conceitos fundamentais. 4.ed. São Paulo:McGraw‐Hill, 2006.
MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
ROSENBERG, J. L; EPSTEIN, L. M. Química Geral – Coleção Schaum. Volume
único. Porto Alegre: Edgard Blucher, 2002.
SLABAUGH, W.; PARSONS, T. Química Geral. 2ª Ed., Livros Técnicos e Científicos S. A: São Paulo, 1982.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Matemática Aplicada à Biologia
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 1° semestre
1. Ementa
Funções: Definição, domínio, imagem, gráfico. Funções especiais: polinômios, logaritmos e
exponenciais. Derivadas. Integral. Análise Combinatória. Probabilidade. Distribuição de
Probabilidade. Função Distribuição.
2. Bibliografia
Básica FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6a ed. SP: Atlas. 2011.
HARSHBARGER, R.; REYNOLDS, J. Matemática Aplicada Administração, Economia e Ciências Sociais e Biológicas. 7. ed. - S.1: Mcgraw Hill, 2006.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. vol. 1. 8. ed. - S.1: Atual, 2004.
Complementar
COSTA, S. F. Introdução Ilustrada a Estatística. - S.1: Harbra, 2005.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. vol. 8. 6. ed. - S.1: Atual, 2005.
MEYER, P. Probabilidade - Aplicações à Estatística. 2. ed. - S.1: LTC, 1983.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Zoologia dos Invertebrados
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 1° semestre
1. Ementa
Introdução à Zoologia: diversidade dos seres vivos; noções básicas sobre classificação e filogenia
dos animais; taxonomia e sistemática. Morfologia, fisiologia, ecologia, evolução e sistemática dos
seguintes grupos: Protozoa, Porifera, Cnidária, Platyhelminthes, Aschelminthes, Mollusca,
Annelida e Arthropoda. Epidemiologia e controle dos helmintos, protozoários e artrópodes
parasitas.
2. Bibliografia
Básica BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. 2005. Os Invertebrados: uma nova síntese. Ed. Atheneu, São Paulo, 526 p.
RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. - Editora Rocca Ltd.São Paulo, 2004, 1.029p.
Complementar
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc.
Massachussets, 2003. 992p.
HICKMAN, C. P. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Prática de ensino I
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 1° semestre
1. Ementa
Visão geral de educação: conceito, contextualização histórica, finalidades e objetivos. Estudo do
cotidiano escolar, funcionamento, gestão escolar, currículo, projeto político pedagógico,
regimento interno, reuniões pedagógicas nas escolas de ensino fundamental (6º ao 9º ano).
Sensibilização e conscientização da formação como professor. Definição de papéis e
responsabilidades no trabalho pedagógico (formação docente, organização da escola,
acompanhamento pedagógico).
2. Bibliografia
Básica
PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008.
VEIGA, I. P. (Org.). Aula: Gênese, Dimensões, Princípios e Práticas. Campinas, SP: Papirus, 2008.
VEIGA, I. P. A. (org). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2009.
Complementar
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens
entre duas lógicas. Porto Alegre: Artemed, 2009.
TURA, M. L. R. (Org.). Pesquisa em Educação, Temas e linguagens. São Paulo: Copyright, 2005.
VEIGA, I. P. Escola: Espaço do projeto político pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2008.
2° SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Metodologia Científica
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 2° semestre
1. Ementa
Características do conhecimento científico. A linguagem científica, sua estrutura e sua lógica.
Diretrizes lógicas para o trabalho científico. Tipos de pesquisa. Trabalhos acadêmicos: tipos,
características e composição estrutural. Referências bibliográficas e citações. Projeto de pesquisa.
2. Bibliografia
Básica ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 174 p.
BARROS, A. J. P.; LEHFEL, N. A. S. Fundamentos de metodologia. 2. ed. ampl. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2000. 122 p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 198 p.
Complementar
BARROS, S. A; AMARAL, E. Escrever é desvendar o mundo. 3. ed. Campinas:
Papirus, 1988. 180 p.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Mc Graw-Hill
do Brasil, 1976. 158 p.
GALEANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: HARBRA,
1979. 200 p.
KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e
prática da pesquisa. 14. ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 103 p.
MARCANTONIO, A. T.; SANTOS, M.; LEHFELD, N. A. S. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993. 92 p.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Psicologia do Ensino e da Aprendizagem
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 2° semestre
1. Ementa
Desenvolvimento Humano; Fases do desenvolvimento psicossocial; Desenvolvimento e
Aprendizagem; Desenvolvimento e Relações interpessoais.
2. Bibliografia
Básica FONTANA, D. Psicologia para professores. São Paulo, Loyola, 1998.
MIELNIK, I. Problemas de pais e mestres: relações humanas no lar e na escola.
PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre, Artes Médicas. 2000.
Complementar
ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes
Médicas. 1970.
BOWLBY, J. O papel do apego no desenvolvimento da personalidade. In Uma
Base segura: aplicações clinicas da teoria do Apego. (pp. 117-132). Porto Alegre: Artes
Médicas. 1989.
DRAWIN, C. A. O futuro da Psicologia: compromisso ético no pluralismo
teórico. In, A.M.B. Bock (Org) Psicologia e compromisso social (55-72). São Paulo: Cortez.
2003.
ERIKSON, E. Psicossexualidade e o ciclo de gerações (cap. 2) e Estágios
maiores no desenvolvimento psicossocial (cap. 3), pp 27-71. In O ciclo de vida
completo. Porto Alegre: Artmed. 1997.
FREITAS, M. V. (Org). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais (pp. 05-40). São Paulo: Ação Educativa. 2005.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Filosofia da Educação
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 2° semestre
1. Ementa
Filosofia e Educação. Pressupostos filosóficos da educação: antropologia filosófica, epistemologia,
axiologia. Política e educação. Concepções contemporâneas de educação.
2. Bibliografia
Básica ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. 3. ed. ver. E ampl. – São Paulo: Moderna 2006.
FULLAT, O. Filosofias da educação/ Octavi Fullat; tradução de Roque Zimmermann. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação/ Cipriano Carlos Luckesi. – São Paulo: Cortez, 1994. – (Coleção magistério. 2º. grau. Série formação do professor).
Complementar
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da filosofia. São Paulo: Papirus, 1997.
MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia / Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
NICOLA, U. Antologia ilustrada de Filosofia / Das origens à idade moderna.
São Paulo: Globo, 2005.
REALE, G. História da Filosofia. Vols. I, II, III.- São Paulo: Paulinas, 1990.
SEVERINO, A. J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Educação Inclusiva
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 2° semestre
1. Ementa
Breve histórico da Educação Especial e Educação Inclusiva. Paradigmas: educação especializada /
integração / inclusão. Legislação brasileira. As Necessidades Educacionais Especiais. A Intervenção
pedagógica e os Espaços Escolares da Inclusão.
2. Bibliografia
Básica MACHADO, R. Educação Especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. São Paulo: Cortez, 2009.
MANTOAN, M. T. E. (2006) Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2010.
STAINBACK, S. STAINBACK, W. Inclusão: Um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. Reimpressão 2008.
Complementar
BARROS, S. A.; AMARAL, E. Escrever é desvendar o mundo. 3. ed. Campinas:
Papirus, 1988. 180 p.
BRASIL. Declaração de Salamanca: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em http://portal.mec.gov.br. Acesso em 25 de agosto de 2011.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Mc Graw-Hill
do Brasil, 1976. 158 p.
GALEANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: HARBRA,
1979. 200 p.
KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e
prática da pesquisa. 14. ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 103 p.
MARCANTONIO, A. T.; SANTOS, M.; LEHFELD, N. A. S. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993. 92 p.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Zoologia dos Vertebrados
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 2° semestre
1. Ementa
Filogenia dos Deuterostomia (Echinodermata, Hemichordata e Chordata). Introdução aos
cordados (Protocordados – Urochordata e Cephalochordata). Morfologia, biologia, evolução,
filogenia e sistemática dos grandes grupos de vertebrados: Agnatha, Placodermi, Chondrichthyes,
Actinopterygii, Sarcopterygii, Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia. Interações dos vertebrados
no ecossistema: competição, predação, forrageamento, estratégias reprodutivas, migrações.
2. Bibliografia
Básica HICKMAN, C. P. C.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.(11ª. Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.
ORR, R. T. Biologia dos Vertebrados. Editora: ROCA 2000. 508p.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A Vida dos Vertebrados (4a Ed). Editora Atheneu, São Paulo.
Complementar
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu.
1995.
STORER, T. J.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R. C.; NYBAKKEN, J. W. Zoologia
Geral (6ª Ed). Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1998.
VILLEE, C. A. Zoologia Geral. 6. ed. Editora Guanabara, RJ. 1988. 683p.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Fundamentos de Física
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 2° semestre
1. Ementa
Relações entre medidas físicas e erros. Princípios da energia, da estática, dos fluídos, da
termodinâmica, da ótica, da eletricidade, do magnetismo e da radioatividade, em relação aos
sistemas biológicos.
2. Bibliografia
Básica YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica - 12 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e ondas - 12 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: Eletromagnetismo - 12 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Complementar
NUSSENZVEIG, H. M. (2001). Curso de Física Básica, vol. I, 3. ed., Edgard
Blucher, São Paulo.
NUSSENZVEIG, H. M. (2001). Curso de Física Básica, vol. II, 3. ed., Edgard
Blucher, São Paulo.
NUSSENZVEIG, H. M. (2001). Curso de Física Básica, vol. III, 3. ed., Edgard
Blucher, São Paulo.
RAMALHO, N.; TOLEDO. Os Fundamentos da Física. vol.1. 9 ed. São Paulo: ed.
Moderna, 2009.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Química Orgânica
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 2° semestre
1. Ementa
Compostos de carbonos e ligações químicas. Compostos de carbono representativos. Introdução
às reações orgânicas: ácidos e bases. Alcanos, cicloalcanos: conformações das moléculas.
Estereoquímica descritiva: moléculas quirais. Alquenos e alquinos. Propriedades e sínteses.
Alquenos e alquinos. Reações de adição. Reações de radicais. Haletos de alquila. Álcoois, éteres e
epóxidos. Compostos organometálicos.
2. Bibliografia
Básica MORRISON; BOYD. Química Orgânica. 14ª ed. Editora Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.
SOLOMONS, T. W. G. e FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol. 1, 8o edição, Editora LTC, 2005.
VOLLHARDT, K. P. C. e SCHORE, N. E. Química orgânica - Estrutura e função, 4o ed., Editora Bookman, 2004
Complementar
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1978.
ATKINS, R. C.; CAREY, F. A. Organic Chemistry: a brief course. 3. ed. Boston:
McGraw-Hill, 2002.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. vol.1 e 2 .4 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
CAMPOS, M. M. et al. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Edgard
Blucher/EDUSP, 1980.
McMURRY, J. Química orgânica. vol. 1, 6o ed., Editora Thomson Pioneira, 2004.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Prática de Ensino II
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 2° semestre
1. Ementa
Saberes docente e prática profissional. O processo de reflexão sobre a ação. A identidade
docente. A formação continuada de professores. O professor investigador: a pesquisa na ação
docente.
2. Bibliografia
Básica ALARCÃO, I. Professores Reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1996. 11ª reimpressão, 2008. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. Complementar
IMBERNON, F. Formação Docente e Profissional: formar-se para a mudança e
a incerteza. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora? novas exigências
educacionais e profissão docente. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
NOVOA, A. Profissão Professor. 2.ed. Porto – Portugal: Porto. 2008.
PIMENTA, S. G.; GHEDIN, Evandro. Professor Reflexivo no Brasil: gênese e
crítica de um conceito. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2012.
3° SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Libras
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 3° semestre
1. Ementa
Utilização instrumental da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e seu uso em contextos reais de
comunicação com a pessoa surda. Conhecimento específico acerca dos universais linguísticos e da
gramática da Libras. Fundamentos legais do ensino de Libras. Libras e Língua Portuguesa como
primeira e segunda língua.
2. Bibliografia
Básica FELIPE, T. A. Introdução à Gramática da LIBRAS. In: MEC/SEESP. (Org.). Educação Especial - Língua Brasileira - Série Atualidades Pedagógicas 4. 2ª ed. Brasília, 1999. FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. S. Livro Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 6ª ed. Brasília: MEC, SEE, 2007 GESSER, A. Libras? Que Língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo, 2009.
Complementar ACRE. Lei Nº 1487, de 24 de janeiro de 2003. Disponível em http://www.aleac.net/sites/default/files/leis/1487.pdf. Acesso em 17 fev. 2010.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Presidência da República: Casa Civil, 2005. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/seesp>. Acesso em: 01 Agosto 2011.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências.
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, W. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001.
PERLIN. G. STROBEL K. Fundamentos da Educação de Surdos. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina / Centro de Comunicação e Expressão / UFSC Centro de Educação / UFSC Curso de Licenciatura em Letras-Libras. 2006.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora UFSC, 2008.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Didática Geral
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 3° semestre
1. Ementa
Didática e Ensino: relações e pressupostos. Retrospectiva histórica da didática. O papel da
didática na formação de professores. A dinâmica da sala de aula: relação professor x aluno.
Componentes do planejamento. Construção de uma proposta de ensino e aprendizagem:
conhecimento da realidade, alternativas de ensino e sistematização do conhecimento.
Pressupostos epistemológicos da avaliação no sistema escolar.
2. Bibliografia
Básica CANDAU, V. M. (Org.). Rumo a Uma Nova Didática. 17.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1988.
HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2010.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2008.
Complementar FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.
VEIGA, I. P. A. (Coord.) Repensando a Didática. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.
VEIGA, I. P. A. (org.). Técnicas de Ensino: Por que não? 21.ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Sociologia da Educação
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 3° semestre
1. Ementa
Principais tendências da interpretação sociológica no campo da educação. Educação processo
social. Estrutura Social e Educação. Educação, cultura e sociedade. Reprodução. Educação e
desigualdades sociais. Estudo sociológico da escola e dos currículos. A relação escola, família e
comunidade.
2. Bibliografia
Básica CASTRO; DIAS (org). Introdução ao pensamento sociológico: Durkheim, Weber, Marx e Parsons. 15ª ed., São Paulo: Centauro, 2001.
MAFRA, L. A.; TURA, M. L. R. (org.); MAZZA, D. Sociologia para Educadores 2: o debate sociológico da educação no séc.XXI e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro: Quartet, 2005
TURA, M. L. R. (org.); KONDER, L.; VILELA, R. A. T. Sociologia para Educadores 1. 3ª ed., Rio de Janeiro: Quartel, 2004.
Complementar FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.
KRUPPA, S. M. P. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
VEIGA, I. P. A. (Coord.) Repensando a Didática. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.
VEIGA, I. P. A. (org.). Técnicas de Ensino: Por que não? 21.ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Ecologia
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 3° semestre
1. Ementa
Conceitos e definições em Ecologia; Hierarquia e níveis de organização dos sistemas ecológicos;
Funcionamento dos ecossistemas; Energia e matéria nos ecossistemas; Ciclos biogeoquímicos;
Dinâmica das populações biológicas; Comunidades biológicas e diversidade biológica; Relações
ecológicas entre seres vivos; Sucessão ecológica; Grandes biomas do mundo e biomas brasileiros.
2. Bibliografia
Básica ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana. 1985. 454 p.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. São Paulo: Artmed Editora. 2000. 252 p.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5. ed. São Paulo: Editora Guanabara Koogan. 2001. 503 p.
Complementar FLORIANI, D. Conhecimento, Meio Ambiente & Globalização. Curitiba: Editora Juruá. 2004.
McCORMICK, J. Rumo ao Paraíso: a história do movimento ambientalista. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 1992. 170p.
MOTA, J. A. O Valor da Natureza, Economia e Política dos Recursos Naturais. Rio de Janeiro: Garamond Universitária, 2001. 200p.
ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 927p.
SIOLI, H. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. 72p.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Histologia
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 3° semestre
1. Ementa
Estudo do desenvolvimento da tecnologia relacionada com a Microscopia e os métodos de estudo
em Histologia. Origem e desenvolvimento dos tecidos, identificando características dos vários
tecidos presentes nos órgãos e sistemas animais. Tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido de
sustentação, tecido muscular e tecido nervoso. Pele: funções, estrutura: anexos cutâneos em
peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos
2. Bibliografia
Básica GARTNER L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Editora Guanabara Koogan, 1999. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
STEVENS, A; LOWE, J. Texto e Atlas de Histologia. Guanabara Koogan, 1998.
Complementar CORMACK, D. H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 341p.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. Editora Guanabara Koogan, 7ed. 250p. 1984.
BARNES. E. R. Zoologia dos Invertebrados. 7 ed. São Paulo: Roca, 2005.
1993.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Biofísica
Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 3° semestre
1. Ementa
Estruturas Moleculares. Água e Soluções. Estruturas Supramoleculares. Biofísica de Sistemas.
Radioatividade e Radiações em Biologia.
2. Bibliografia
Básica DURÁN, J. E. Rodas. Biofísica Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall. 2003.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier. 2011.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2 ed. São Paulo: Atheneu. 2010.
Complementar OKUNO, E. I.; CALDAS, L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harba. 1986.
OLIVEIRA, J. R.; WÄCTER, P. H.; AZAMBUJA, A. A. Biofísica para as Ciências Biomédicas. Porto Alegre: Edipucrs. 2002.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Botânica I
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 3° semestre
1. Ementa
Morfologia, biologia, taxonomia, estruturas reprodutivas e ciclos de vida de Algas, Briófitas e
Fungos. Importância ambiental e econômica.
2. Bibliografia
Básica JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12ª edição. São Paulo: Nacional. 1998.
RAVEN, P. H.; Evert, R. F. & Eicchorn, S. E. Biologia vegetal. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2004.
SMITH, G. M. Botânica criptogâmica. 4ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1987.
Complementar DISTASI, L. C. (organizador) Plantas medicinais: arte e ciência (guia de estudo interdisciplinar). São Paulo: Unesp. 1996. 230 p.
STRASBURGER, E.; NOLL, F.; SCHENCK, S.; SCHIMPER, A.F.W. Tratado de Botânica. 8 ed. Castellana. Edições OMEGA. 1994.
ViDAL, W. N.; Vidal, M. R. R. 1986. Botânica: organografia. Viçosa: UFV.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Prática de Ensino III
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 3° semestre
1. Ementa
Projeto político pedagógico (estrutura e finalidade: planos de cursos, plano de ensino,
orientações curriculares da SEE/AC).
2. Bibliografia
Básica HERNANDEZ, F. (org). A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho, o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009. VEIGA, I. P. A. (org). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2009. _____________________________(org). Escola: Espaço do Projeto Político Pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2009.
Complementar
NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: Etapas, Papéis e Atores. São Paulo:
Érica, 2005
Orientações para Elaboração de Projeto Político Pedagógico. Conselho
Estadual de Educação do Acre, 2010.
POZO, J. I. A solução de problemas. Rio grande do Sul: Artemed, 2002.
4° SEMESTRE
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Didática Aplicada ao Ensino de Biologia
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 4° semestre
1. Ementa
Breve histórico da ciência; Histórico do ensino de Ciências Naturais e da Biologia: fases e
tendências dominantes; Objetivos do ensino de Ciências e Biologia; Seleção de conteúdos;
Modalidades didáticas (aulas expositivas, discussões, demonstrações, aulas práticas, excursões,
simulações, experimentação e projetos); Aprendendo a questionar o aluno; Investigação no
ensino de ciências; Desenvolvimento de habilidades científicas; Avaliação em Ciências e Biologia;
O uso do livro didático.
2. Bibliografia
Básica CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.
DELIZOIVOC, D. PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2009.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
Complementar BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2.ed. São Paulo: Ática, 2002.
CARVALHO, A. M. P. GIL-PÉREZ , D. Formação de professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 1993.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 9.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.
ROCHA, R.; GIOPPO, C.; BARRA, V. M. M. Prática Educativa das Ciências Naturais. Curitiba: IESDE, 2008.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 4° semestre
1. Ementa
A Estrutura e Organização do ensino: Sistemas federal, estadual e municipal; Educação Brasileira:
Concepção, Princípios, Deveres, Direitos; Organização administrativa, pedagógica e curricular.
Níveis e Modalidades; O Financiamento da Educação; Os Profissionais da Educação –
Profissionalização e Proletarização.
2. Bibliografia
Básica BRANDÃO, C. F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo: Avercamp, 2004.
BRZEZINSKI, I. (org). LDB Dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
LIBANEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Complementar FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
LIBANEO, J. C. Adeus Professor, Adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente.13.ed.São Paulo: Cortez, 2011.
PILETTI, N.; ROSSATO, G. Educação Básica: Da organização legal ao cotidiano escolar. São Paulo: Ática, 2010.
SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e possibilidades.11.ed.Campinas-SP: Cortez, 2008.
SAVIANI, D. Educação Brasileira: Estrutura e Sistema. 9.ed. São Paulo: Autores Associados, 2005.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Bioquímica
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 4° semestre
1. Ementa
A lógica molecular dos organismos vivos; Noções gerais sobre os níveis de organização estrutural
dos sistemas biológicos; Noções gerais sobre as principais biomoléculas e bioelementos:
importância do carbono nas biomoléculas; A hierarquia estrutural presente na organização das
células: células, organelas, estruturas supramoleculares, macromoléculas e blocos construtivos ou
unidades fundamentais. Água e tampões; Estudo da estrutura e funções biológicas das Proteínas,
Carboidratos, Lipídeos; Metabolismo, Vias catabólicas e anabólicas, Glicólise; Oxidações
biológicas: ciclo de Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa, Via pentose fosfato,
Gliconeogênese; Aspectos comparativos entre fotossíntese e cadeia respiratória, Outras vias
catabólicas e anabólicas, metabolismo de lipídeos, aminoácidos, bases nitrogenadas e proteínas;
Integração metabólica e regulação hormonal.
2. Bibliografia
Básica CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed., 2001.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica - 3 ed. Guanabara Koogan. BERG, J. M.; TYMOCKO, J. L.; STRYER. Bioquímica. Editora Guanabara Koogan, 2004.
Complementar BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. M. Fundamentos de bioquímica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.
BRACHT, A. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri: Ed. Barueri, Manole, 2003.
MACEDO, G. A.; PASTORE, G. M. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Editora: VARELA., 2005.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. Editora Savier, 2004.
RODWELL; M., ROBERT K.; GRANNER, D. K.; MAYES, PETER A. 9 ed. Bioquímica. São Paulo: Atheneu 2002.
VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Botânica II
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 4° semestre
1. Ementa
Introdução às Fanerógamas (morfologia – aspectos gerais da morfologia de raiz, caule, folhas,
flores, frutos e sementes). Ciclos de vida e estratégias reprodutivas de Fanerógamas (evolução da
estrutura floral; interação planta-animal: polinização e dispersão). Introdução aos estudos em
Sistemática e Filogenia de Fanerógamas.
2. Bibliografia
Básica JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 2002.
RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2001.
VIDAL, W. N.; Vidal, M. R. R. Botânica: organografia. Viçosa: UFV. 1986.
Complementar BARROSO, G. M. et al. Sistemática de angiospermas do Brasil, vol 1, 2 e 3. Viçosa: UFV. 2002
BARROSO. G., MACIEL, M. P.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C. L. F. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: Ed. Universidade Federal de Viçosa. 1999.
NULTSCH, W. Botânica geral. 10 ed. Porto Alegre: Artmed. 2000.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Embriologia
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 4° semestre
1. Ementa
Aparelho reprodutor humano; gametogênese, fecundação, desenvolvimento embrionário,
diferenciação, organogênese e descrição dos diferentes sistemas do corpo humano.
2. Bibliografia
Básica DUMM, F. Embriologia Humana atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GARCIA, J.; G. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 1991.
MOORE, K. L.; P.; T. V. N. Embriologia Básica. 7 ed. Elsevier, 2008. 291 p.
Complementar GARCIA, J.; GARCIA. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 1991.
MOORE, K. L.; P.; T. V. N. Embriologia Clínica, 8ª edição. Editora Elsevier, 2008.
SADLER, T. W. Embriologia Médica, 11ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2010.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Prática de Ensino IV
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 4° semestre
1. Ementa
Análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
2. Bibliografia
Básica CORDIOLLI, M. Currículo Escolar: teoria e prática. São Paulo: Melo, 2011.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Brasília, 2007.
MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2011.
Complementar EYNG, A. M. Currículo Escolar. São Paulo: IBPEX, 2010.
SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado I
Código: Carga Horária: 100 h Período letivo: 4° semestre
1. Ementa
Visão geral de estágio e dos diversos tipos de planejamento da escola (PPP, plano de ensino,
plano de aula, sequência didática), análise do currículo (6º ao 9º ano), elaboração de
planejamentos didáticos a partir de temas previamente selecionados voltados para o Ensino
Básico. Observação de aulas e planejamento do ensino na educação básica (6º ao 9º ano),
elaboração de relatórios.
2. Bibliografia
Básica FREITAS, H. C. L. O Trabalho como princípio Articulador na Prática de Ensino e nos Estágios. Campinas, SP: Papirus, 2009.
PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008.
VEIGA, I. P. (Org.). Aula: Gênese, Dimensões, Princípios e Práticas. Campinas, SP: Papirus, 2008.
VEIGA, I. P. A. (org). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2009.
Complementar PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artemed, 2009.
TURA, M. L. R. (Org.). Pesquisa em Educação, Temas e linguagens. São Paulo: Copyright, 2005.
VEIGA, I. P. Escola: Espaço do projeto político pedagógico. Campinas, SP:Papirus, 2008.
5° SEMESTRE
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Currículo e Gestão Escolar
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 5° semestre
1. Ementa
Visão geral de currículo escolar: conceito, fins e objetivos. Fundamentos da administração
escolar. Concepções de organização, gestão e coordenação. A gestão democrático-participativa.
As áreas de atuação da gestão na escola: projeto pedagógico, currículo, ensino, direção e
coordenação, desenvolvimento profissional e avaliação institucional.
2. Bibliografia
Básica CORDIOLLI, M. Currículo Escolar: teoria e prática. São Paulo: Melo, 2011.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, Estrutura e Organização. São Paulo: Cortez, 2011.
MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2011.
PARO, V. H. Gestão Escolar, Democracia e Qualidade no Ensino. São Paulo: Ática, 2009.
Complementar EYNG, A. M. Currículo Escolar. São Paulo: IBPEX, 2010.
FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. Â. S.(Orgs.). Gestão da Educação: impasses, perspectiva e compromissos. S. Paulo: Cortez, 2000.
FORQUIN, J. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas,1993.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LÚCK, H { et al. }. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000.
MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000.
MOREIRA, A. F. B. (Org). Currículo: políticas e práticas. Campinas, S. Paulo: Papirus, 1999.
__________________________. Currículo: questões atuais. Campinas, SP: Papirus, 1999.
MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. Currículo, cultura e sociedade. S. Paulo: Cortez, 1995.
_____________________________. (Org). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis. RJ: Vozes, 1995.
MOREIRA, A. F. B. (Org). Currículo: políticas e práticas. Campinas, S. Paulo: Papirus, 1999.
NÓVOA, A. (Org). As organizações escolares em análise. Lisboa: Publicações D. Quixote,1995.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. S. Paulo: Cortez, 2002.
PARO, V. H. Por dentro da escola pública. S. Paulo: Xamã, 1996.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Anatomia e Fisiologia Vegetal
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 5° semestre
1. Ementa
A célula vegetal: parede celular e estruturas típicas. Tecidos vegetais simples (meristemas
primários; parênquima, colênquima, esclerênquima e epiderme) e complexos (xilema e floema
primários e secundários). Organografia vegetal: órgãos vegetativos e reprodutivos. Respiração
celular e trocas gasosas. Fotossíntese: C3, C4 e CAM. Absorção de nutrientes do solo. Condução e
transporte de seiva. Interação solo-planta-atmosfera. Movimentos e hormônios vegetais.
2. Bibliografia
Básica GLÓRIA, B. A.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV. 2004.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2004.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICCHORN, S. E. Biologia vegetal. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2004.
Complementar CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2ª edição. São Paulo: Rocca. 2002.
FERREIRA, L. G. R. Fisiologia vegetal: relações hídricas. Fortaleza: EUFC. 1992.
FERRI, M. G. Botânica: fisiologia – curso experimental. 3ª edição. São Paulo: Nobel. 1992.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Genética I
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 5° semestre
1. Ementa
Estabelecimento das propriedades do DNA e do código genético com os mecanismos de herança
genética e suas correlações com os princípios fundamentais que norteiam a Genética
Mendeliana.
2. Bibliografia
Básica BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1982.
GRIFFITHS, A. J; MILLER. J. H; SUZUKI, D. T; LEWONTIN, R. C; GELBART, W. M. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.
ROBINSON, W. M.; BORGES-OSÓRIO, M. R. Genética Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Complementar BOTTINO, P. J.; BURNS, G. W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1991.
FROTA-PESSOA, O. Os caminhos da vida III: genética e evolução. São Paulo: Scipione, 2001.
GRIFFITHS, A. J. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
LIMA, C. P. Genética Humana. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1996.
SNUSTAD, P. Fundamentos da Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Educação Ambiental
Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 5° semestre
1. Ementa
Pressupostos básicos da Educação Ambiental enfocando aspectos históricos, legislação,
sustentabilidade e indicadores socioambientais. Valorização, conservação e utilização racional da
natureza. Programa Nacional de Educação Ambiental. Práticas aplicadas à Educação Ambiental
em nível formal e não formal. Principais temáticas ambientais básicas e problemas ambientais
locais, apresentando metodologias para educação ambiental visando a aplicação de tais
conhecimentos na comunidade.
2. Bibliografia
Básica MEDINA, N. M. Educação Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2002.
MEDINA, N. M., SANTOS, E. C. Educação Ambiental, uma metodologia participativa de formação. 3 ed. Petrópolis: Vozes. 2003. 231 p.
SATO, M. Educação Ambiental. São Paulo: Intertox-Rima. 2004.
Complementar ACRE. Guia para o uso da Terra Acreana com Sabedoria. Rio Branco: Zoneamento Ecológico Econômico do Acre. 68 p.
DIAZ, A. P. Educação Ambiental: como projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Guia do Formador. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente na Escola. Brasília. 2001. 426p.
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Conceito para se fazer educação ambiental. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1997.
SERRANO, C. A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo: Chronos, 2000.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Anatomia Humana e Comparada
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 5° semestre
1. Ementa
Estudo anatômico comparativo dos órgãos e sistemas do corpo humano, peixes, anfíbios, répteis,
aves e mamíferos.
2. Bibliografia
Básica DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2 ed., São Paulo: Atheneu, 2003.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana – Sistêmica e Segmentar. 3ed., São Paulo: Atheneu, 2005.
TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Complementar HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos Vertebrados. 2ª edição. São Paulo: Edições Atheneu, 2006.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
POUGH, F. H. et al. A Vida dos Vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
SOBOTTA, J. Atlas Colorido de Anatomia Humana. 21a edição. Vols I e II, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Prática de ensino V
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 5° semestre
1. Ementa
Simulações de aulas e produções de materiais didáticos a partir de temas previamente
selecionados para o 6º ao 9º ano.
2. Bibliografia
Básica ANTUNES, C. Como desenvolver As competências na sala de aula. São Paulo: Vozes, 2012.
FREITAS, H. C. L. O Trabalho como Princípio Articulador na Prática de Ensino e nos Estágios. Campinas, SP: Papirus, 2009.
MORETTO, V. P. Planejamento. Planejando a Educação para o Desenvolvimento de Competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
Complementar LIBÂNEO, J. C. Didática: velhos e novos temas. Edição do Autor, 2002.
VEIGA, I. P. A. (org). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2009.
_____________________________ (org). Técnicas de Ensino: Novos Tempos, Novas Configurações. Campinas, SP: Papirus, 2009.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado II
Código: Carga Horária: 100 h Período letivo: 5° semestre
1. Ementa
Observação do trabalho docente, planejamento de aulas na educação básica (6º ao 9º ano),
produção de recursos didático, elaboração de relatórios.
2. Bibliografia
Básica ANTUNES, C. Como desenvolver As competências na sala de aula. São Paulo: Vozes, 2012.
MORETTO, V. P. Planejamento. Planejando a Educação para o Desenvolvimento de Competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
VEIGA, I. P. (Org.). Aula: Gênese, Dimensões, Princípios e Práticas. Campinas, SP: Papirus, 2008.
Complementar PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artemed, 2009.
6° PERÍODO
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Metodologia do Ensino das Ciências
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 6° semestre
1. Ementa
Tendências do Ensino de Biologia no Brasil; Conteúdos da biologia no Ensino Médio; Estratégias
de Ensino. Uso e produção de recursos didáticos. O uso do livro didático. A avaliação.
2. Bibliografia
Básica BIZZO, N. Metodologia do ensino de Biologia e estágio supervisionado. São Paulo: Ática, 2012.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E. FERREIRA, Marcia Serra. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
Complementar BASTOS, F.; NARDI, R. (org.). Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de Ciências: contribuições da pesquisa na área. São Paulo: Escrituras Editora, 2008.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009.
GODEFROID, R. S. O ensino de Biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.
ZABALA, A. (Org.) Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
ZALESKI, T. Fundamentos Históricos do Ensino de Ciências. Curitiba: IBPEX, 2009.
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Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Microbiologia e Imunologia
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 6° semestre
1. Ementa
História da microbiologia, células procarióticas e eucarióticas; cultivo de microorganismos,
metabolismo microbiano. Caracterização e identificação - taxonomia, filogenia, morfologia,
nutrição, patogenicidade, características genéticas, controle de microorganismos. Principais
grupos: bactérias, fungos e vírus. Genética microbiana. Estudo dos microrganismos procarióticos
e eucarióticos, sua morfologia, citologia, fisiologia, genética e taxonomia. Utilização de técnicas
laboratoriais de uso corrente em microbiologia. Morfologia, ciclo evolutivo, patogenia,
sintomatologia, diagnóstico laboratorial, epidemiologia e profilaxia dos principais parasitas que
acometem o ser humano. Controle de microorganismos. Preparo de meios de cultura e
semeadura. Técnicas de coloração em lâminas para identificação. Toxinfecções alimentares.
Diagnóstico bacteriológico de alimentos e doenças infecciosas. Produção de microorganismos
úteis na indústria alimentícia. Imunologia Conceitos básicos. Estudo dos antígenos e correlação
com suas propriedades gerais das imunoglobulinas. Obtenção de antisoros. Preparo de vacinas.
Mecanismos específicos e inespecíficos de defesa.
2. Bibliografia
Básica NEDER,R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel. 1992.
TÓRTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6 ed. Artes Médicas Sul, 2000.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; COMPERTZ, O. F.; CANDEIAS, J. A. N.: Microbiologia. 3 ed. Atheneu, 1999.
Complementar KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; DOWELL Jr., V. R. Diagnóstico microbiológico. 2.ed. Ed. Médica Panamericana., 1993.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. vol I e II. 2 ed. Makron Books,1996.
PELCZAR, M.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual.São Paulo: Atheneu, 2005.
TRABULSI, L. R.; ALTHERTUM, F. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Genética II
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 6° semestre
1. Ementa
2ª Lei de Mendel e variações de dominância; Determinação do sexo e herança ligada ao sexo;
Herança restrita ao sexo; Análise de genealogias e genética humana; Erros inatos do
metabolismo; Determinação dos grupos sanguíneos; DHRN; Pleiotropia; Epistasia; Herança
Quantitativa; Linkage; Herança citoplasmática e efeito materno (DNA mitocondrial); Genética de
populações; Introdução a Tecnologia do DNA recombinante.
2. Bibliografia
Básica FALCONER, D. S. Introdução à Genética Quantitativa. Imprensa Universitária da UFV. 1987.
GRIFFITHS, A. J. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
ROBINSON, W. M.; BORGES-OSÓRIO, M. R. Genética Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000.
THOMPSON & THOMPSON, Genética Médica. Rio de Janeir o, Ed. Guanabara Koogan, 2002, 6ª ed.
Complementar BENJAMIN, L. Genes IX. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ED. BEIGUELMAN. Dinâmica dos Genes nas Famílias e nas Populações. SBG. 1994.
GRIFFITHS, A. J; MILLER. J. H; SUZUKI, D. T; LEWONTIN, R. C; GELBART, W. M. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4.ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2000.
*Links para bibliotecas eletrônicas: livros disponíveis online, gratuitamente, em sua versão original, na biblioteca virtual da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e NCBI
www.unifesp.br/biblioteca
www.ncbi.nih.gov/books
www.capes.gov.br/periodicos
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Bioestatística
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 6° semestre
1. Ementa
Estatística Descritiva. Distribuições teóricas de probabilidades. Delineamento de experimentos.
Testes de hipóteses. Análise de variância. Regressão e Correlação. Uso de pacotes estatísticos
aplicados à biologia.
2. Bibliografia
Básica ARANGO, H. G. Bioestatística Teórica e Computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MORETTIN, P. A; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 1987.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998.
Complementar
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.
SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1999.
VIEIRA, S.; WADA, R. Estatística: Introdução Ilustrada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Bioética
Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 6° semestre
1. Ementa
Surgimento da Bioética e suas amplitudes; Princípios da Bioética; Bioética antropológica;
Responsabilidade; Discursos e Mediações sobre os conflitos morais; Ética em Pesquisa;
Importância da qualidade e solidificação de toda e qualquer pesquisa; Relação de ética e moral,
tanto na vida profissional, quanto na vida pessoal; Bioética e prática docente; Docência de
motivação. Principais conflitos morais implicados nas práticas no que envolvem as ciências da
vida e da saúde. Principais temas abordados pela bioética: Pesquisas; Fertilização artificial;
Aborto; Eutanásia; Violência intrafamiliar; Racismo; Homofobia.
2. Bibliografia
Básica CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Desafios éticos. Brasília : CFM, 1993. 292p.
HOLLAN, S.; PUDENZI, L. Bioética: enfoque filosófico. São Paulo/SP/Brasil: Centro Universitário São Camilo, 2008. 300 p.
SALLES, A. A. Bioética: velhas barreiras, novas fronteiras. Belo Horizonte / MG / Brasil: Mazza Edições, 2011.
Complementar ALVARADO, M. B. Bioética: compromisso de todos. Montevidéu/UY: Ediciones Trilce, 2003. 117 p.
CAMBIAGHI, A. S. Os tratamentos de fertilização e as religiões: o permitido e o proibido. São Paulo/SP/Brasil: LaVidapress, 2010. 239 p.
LEONE, S.; PRIVITERA, S.; CUNHA, J. T. (coords.). Dicionário de bioética. Aparecida: Santuário, 2001. 1162p.
REGO, S. Bioética para profissionais de saúde. Rio de Janeiro/RJ/Brasil: FIOCRUZ, 2009. 160p.
SALLES, A. A. (org.). Bioética: reflexões interdisciplinares. Belo Horizonte /MG/ Brasil: Mazza Edições, 2010. 254 p.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Prática de Ensino VI
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 6° semestre
1. Ementa
Tendências das políticas educacionais para o Ensino Médio, aspectos relacionados às diretrizes
curriculares para o Ensino Médio, observação e discussão do planejamento e projeto político
pedagógico das escolas do Ensino Básico. Recursos didáticos para o ensino e projetos de ensino.
Simulações de aulas e produções de materiais didáticos a partir de temas previamente
selecionados voltados para o Ensino Médio.
2. Bibliografia
Básica FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química. São Paulo: Saraiva, 2008.
HERNANDEZ, F. (org). A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho, o Conhecimento é um Caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2010.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 2000.
Complementar EYNG, A. M. Currículo Escolar. São Paulo: IBPEX, 2010.
PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado III
Código: Carga Horária: 100 h Período letivo: 6° semestre
1. Ementa
Acompanhamento e elaboração de plano de aula, docência do ensino da biologia na educação
básica (6º ao 9º ano), elaboração de relatórios.
2. Bibliografia
Básica BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2007.
FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química. São Paulo: Saraiva, 2008.
Complementar PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artemed, 2009.
TURA, M. L. R. (Org.). Pesquisa em Educação, Temas e linguagens. São Paulo: Copyright, 2005.
7° SEMESTRE
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicadas ao Ensino
Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 7° semestre
1. Ementa
Aspectos teóricos e metodológicos do uso das tecnologias da informação e comunicação no
ensino de Biologia; Práticas de utilização dos recursos tecnológicos e web na sala de aula;
Alternativas metodológicas para inserção das tecnologias educacionais na prática pedagógica.
2. Bibliografia
Básica BARBA, C.; CAPELLA, S. Computadores em Sala de Aula: métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012.
KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. 8.ed. Campinas-SP: Papirus, 2011.
MORAN, J. M. MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. 21.ed. Campinas-SP: Papirus, 2013.
Complementar BELLONI, M. L. O que é Mídia-Educação. 2.ed.Campinas-SP: Autores Associados, 2005.
DOWBOR, L. Tecnologias do conhecimento: os desafios da educação. 5.ed.Petropólis: Vozes, 2011.
FREIRE, W. (org.) et al. Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. 2.ed. Rio de Janeiro: Wak, 2011.
KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 9.ed. Campinas-SP: Papirus, 2010.
MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. 16.ed. Campinas – SP: Papirus, 2012.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Fisiologia Humana e Comparada
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 7° semestre
1. Ementa
Estudo dos mecanismos fisiológicos e de sua participação nos processos adaptativos dos
metazoários (incluindo a espécie humana), a situações ambientais diversas, através de
abordagens comparativas e evolutivas, enfatizando a ligação entre a biologia molecular e o
animal total.
2. Bibliografia
Básica GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988.
SCHMIDT, N. K. Fisiologia Animal. São Paulo: Edgar Blücher, 1998.
TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Complementar BRADSHAW, D. Ecofisiologia dos vertebrados – uma introdução aos seus princípios e aplicações. Santos Livraria Editora, 2007.
JACOB, S. et al. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1990.
POUGH. F. H. A Vida dos vertebrados. 4ª Ed. Livraria Atheneu, São Paulo, 2008.
RANDALI et al. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal. Adaptação e meio ambiente. 2ª ed. Santos Livraria Editora, 2002.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Fundamentos Evolutivos
Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 7° semestre
1. Ementa
Histórico da evolução. Princípios de genética de populações. Evolução adaptativa e neutra.
Variação genética em populações. Mecanismos evolutivos: mutação, seleção natural, seleção
sexual e migração. Consequências do processo evolutivo: adaptação e especiação. Origem e
evolução da vida. Evolução do homem.
2. Bibliografia
Básica FREEMAN, S.; HERRON, J. C. Análise Evolutiva, 4ª edição. Artmed Editora, 2009.
RIDLEY, M. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Complementar ED. ROGER LEWIN. Evolução Humana. São Paulo: Atheneu. 1999.
GOULD, S. J. Vida Maravilhosa: o acaso na evolução e a natureza da história. 1993.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Geologia e Paleontologia
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 7° semestre
1. Ementa
Geologia - Conceitos de geologia. Estrutura da Terra. Sistemas dinâmicos da terra (movimentos
das placas tectônicas e suas influências na superfície da terra). Tempos geológicos. Formação e
distribuição dos depósitos minerais: rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Paleontologia -
Introdução à Paleontologia. Processos de fossilização. Paleoambientes. Paleoecologia.
Bioestratigrafia. Paleontologia histórica e evolutiva: Biotas primitivas; Invertebrados fósseis;
Paleobotânica; Paleontologia e evolução dos vertebrados.
2. Bibliografia
Básica CARVALHO, I. S. Paleontologia – conceitos e métodos. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 3ª Ed. 2010.
POPP, J. H. Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora. 299 p. 1995.
Complementar FARIA, F. G. C. - Do Estudo dos Fósseis á Paleontologia. Editora 34.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. História Ecológica da Terra. São Paulo: Ed. Edgard Blucher. 1994. 307p.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Conservação e Manejo da Biodiversidade
Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 7° semestre
1. Ementa
Valorização, conservação e utilização racional da natureza. Conceitos de Conservação e
Preservação das espécies. Diversidade biológica e conservação. Distribuição da diversidade
biológica. Ameaças à diversidade e o perigo da extinção das espécies. Conservação de recursos
genéticos, de populações e espécies. Conservação de comunidades e ecossistemas. Manejo dos
Recursos Naturais.
2. Bibliografia
Básica CAPOBIANCO, J. P. R. Coord. Geral. 2001. Biodiversidade na Amazônia Brasileira. Estação Liberdade, Instituto Sócio-Ambiental.
CULLEN, L. Jr.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. Org. 2003. Métodos e Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora UFPR.
GARAY, I.; DIAS, B. Org. 2001. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Editora Vozes.
Complementar ACRE. Guia para o uso da Terra Acreana com Sabedoria. Rio Branco: Zoneamento Ecológico Econômico do Acre. 68 p. BENSUSAN, N.; BARROS, A. C.; BULHÕES B.; ARANTES A. Org. 2006. Biodiversidade: para comer, vestir ou passar no cabelo. Editora Peirópolis. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988. MICHAEL E. SOULE USA 1a. EDICAO Conservation Biology: The science of scarcity and diversity ED. SINAUER 1986. PRIMACK, R. B. USA 1a. EDICAO Essentials of Conservation Biology. ED. SINAUER 1993.
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EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Parasitologia
Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 7° semestre
1. Ementa
Considerações gerais sobre parasitismo. Biologia dos parasitos. Estudos dos principais grupos de
protistas, helmintos, artrópodes transmissores e causadores de doenças ao homem,
considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos
taxonômicos fisiológicos, ecológicos e evolutivo.
2. Bibliografia
Básica MORAES, R. G. Parasitologia Médica. São Paulo: Atheneu, 1971.
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Complementar MORAES, R. G.; GOULART, E. G. LEITE, I. C. Parasitologia e micologia humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000. NEVES, D. P. BITTENCOURT NETO, J. B. Atlas didático de Parasitologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. OMS – Organização Mundial da S. Procedimentos laboratorias em parasitologia. Santos. 1ª ed. 1994. 114p. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S., BARNES R. D. Zoologia dos Invertebrados. Uma Abordagem Funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Prática de ensino VII
Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 7° semestre
1. Ementa
Simulações de aulas e produções de materiais didáticos a partir de temas previamente
selecionados voltados para o Ensino Médio.
2. Bibliografia
Básica FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química. São Paulo: Saraiva, 2008.
MORETTO, V. P. Planejamento. Planejando a Educação para o Desenvolvimento de Competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
VEIGA, I. P. A. (org). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2009.
Complementar LIBÂNEO, J. C. Didática: velhos e novos temas. Edição do Autor, 2002. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2010. POZO, J. I. A solução de problemas. Rio grande do Sul: Artemed, 2002. VEIGA, I. P. A. (org). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2009. ________________________________, (org). Técnicas de Ensino: Novos Tempos, Novas Configurações. Campinas, SP: Papirus, 2009.
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CAMPUS RIO BRANCO
EMENTA
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado IV
Código: Carga Horária: 100 h Período letivo: 7° semestre
1. Ementa
Acompanhamento e elaboração de plano de aula, docência do ensino da biologia no Ensino
Médio, elaboração de relatórios.
2. Bibliografia
Básica BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental – Ciências Naturais. Brasília. MEC/SEMTEC. 1997.
FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química. São Paulo: Saraiva, 2008.
PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008.
Complementar ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência - o dilema da educação. 13ª ed. São Paulo: Loyola, 2005. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental – Ciências Naturais. Brasília. MEC/SEMTEC. 1997. CHASSOT, A. O Ensino de ciências no começo da segunda metade do século da tecnologia. In: O currículo de ciências em debate. Campinas, SP: Papirus, 2004. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artemed, 2009.
13. CRITÉRIOS E APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Aproveitamento de estudos é a prática de reconhecimento e aceitação de
estudos concluídos em um ou mais componentes curriculares, com resultado
suficiente para aprovação atestada por instituições de ensino reconhecidas
legalmente e poderá ocorrer da seguinte forma:
I – Parcial, quando os estudos realizados na instituição de origem não
contemplarem integralmente os conteúdos e ao menos 75% da carga horária da
disciplina envolvida no Câmpus de destino;
II – Total, quando os estudos realizados na instituição de origem contemplarem
os conteúdos e ao menos 75% da carga horária da disciplina envolvida no campus de
destino.
O aproveitamento de estudos, quando requerido pelo educando e deferido pelo
IFAC, leva à dispensa da necessidade de cursar aqueles componentes curriculares,
cujos estudos foram aproveitados. O aproveitamento ocorrerá somente em relação a
estudos realizados há no máximo 05 (cinco) anos da data de solicitação do benefício
e entre cursos da mesma modalidade e grau de formação. Os processos relativos a
aproveitamento de estudos deverão seguir a Resolução Organização Didático-
Pedagógica 21/2011.
Em conformidade com o Art. 59 da Organização Didático-Pedagógica 21/2011,
o aluno poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de
experiências adquiridas no mundo do trabalho, inclusive fora do ambiente escolar,
com o fim de alcançar a dispensa em disciplinas e/ou módulos/períodos.
14. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem integrante do fazer escolar será um processo
contínuo e formativo. Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica,
formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais
devem ser empregadas como princípios orientadores para a tomada de consciência
das dificuldades, conquistas e possibilidades dos educandos. Do mesmo modo, deve
funcionar como indicadores na verificação da aprendizagem, em que os aspectos
qualitativos sobreponham aos quantitativos conforme estabelece a Lei Nº 9.394/1996.
A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que funcionem
como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, tais como
trabalhos individuais e/ou em grupo, pesquisas, relatórios de atividades e visitas
técnicas, estudo de casos, seminários, estudos dirigidos, provas práticas, escritas e
orais, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho e, ainda, projetos
desenvolvidos. Para a adoção dessas práticas avaliativas, deverão ser observados
alguns aspectos como: a inclusão de atividades contextualizadas, manutenção de
diálogo permanente com o aluno, definição de conhecimentos significativos,
divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação, exigência dos mesmos
critérios de avaliação para todos os alunos, divulgação dos resultados do processo
avaliativo, estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem
considerados na correção, incidência da correção dos erros mais frequentes,
importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao
domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro
docente.
A fim de orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de
contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é imprescindível que os
indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente,
explicitados e negociados com os alunos desde o início do curso, a fim de direcionar
todos os esforços da equipe técnica, dos docentes e do próprio educando para
alcançar o desempenho desejado. É relevante que a avaliação leve o discente a tomar
consciência do próprio processo de aprendizagem possibilitando-o a avançar nesse
processo.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do
estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas.
Os critérios de verificação do desempenho acadêmico e as condições de
aprovação e reprovação dos estudantes seguirão a Resolução RIFA 21/2011, que
trata da normatização da Organização Didático-Pedagógica do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Acre.
14.1. EXPRESSÃO DOS RESULTADOS
Observada a garantia de prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos no processo avaliativo, os resultados da avaliação da aprendizagem
serão expressos em notas, numa escala de 0,00 (zero) a 100,00 (cem), sendo
considerado aprovado, no semestre, o estudante que tiver média final semestral igual
ou superior a 70,00, ou igual ou superior a 50,00, no caso de ser submetido à prova
final.
14.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES - Lei 10.861,
de 14 de abril de 2004) propõe a integração da Auto-Avaliação Institucional e a
Avaliação do Projeto do Curso com vistas à formação de profissionais-cidadãos,
responsáveis e com capacidade para atuar em função de transformações sociais.
O Instituto Federal do Acre, ciente da necessidade de constante
aperfeiçoamento e aprimoramento das suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, adotará práticas de Auto-Avaliação como instrumentos da melhoria da
oferta de serviços para os educandos do Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, estabelecidas em Regulamento próprio.
De acordo com esse contexto, propõem-se três categorias de análise que
subsidiarão a avaliação do Projeto do Curso:
a) a organização didático-pedagógica proposta e implementada pela Instituição
bem como os resultados e efeitos produzidos junto aos estudantes;
b) o perfil do corpo docente, corpo discente e corpo técnico, e a gestão
acadêmica e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios
definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI);
c) as instalações físicas que comportam as ações pedagógicas previstas nos
Projetos de Curso e sua coerência com propostas elencadas no PDI e PPI.
Essa avaliação deverá ser realizada anualmente como forma de realimentação do
currículo com vistas a seu aperfeiçoamento.
15. FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA
O art. 47, § 3° da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº
9.394 de 20 de dezembro de 1996, dispõe que é obrigatória a frequência de alunos e
professores, salvo nos programas de educação a distância, que se regem por outras
disposições. É admitida, para a aprovação, a frequência mínima de 75% do total das
aulas e demais atividades escolares de cada componente curricular, em conformidade
com o disposto na Resolução nº 4 de 16/9/86 do extinto Conselho Federal de
Educação. Não há amparo legal ou normativo para o abono de faltas a estudantes
que se ausentem regularmente dos horários de aulas devido às convicções religiosas.
O regime de exercícios domiciliares, instituído pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21
de outubro de 1969 que dispõe sobre tratamento excepcional para estudantes
portadores das afecções que indica, constitui-se em exceção à regra estabelecida na
LDB. A sua aplicação deverá ser considerada institucionalmente, caso a caso, de
modo que qualquer distorção, por parte aluno ou da instituição de ensino, possa ser
corrigida com a adoção de medidas judiciais pertinentes. Além disso, a Lei nº 6.202,
de 17 de abril de 1975, dispõe que a partir do oitavo mês de gestação, e durante os
três meses subsequentes, a estudante grávida ficará assistida pelo regime de exercícios
domiciliares. Não existem outras exceções.
16. ESTÁGIO CURRICULAR
De acordo com a Lei n. 11.788/2008, o estágio caracteriza-se como ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação do estudante para o exercício profissional.
O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais,
integrante do currículo pleno do curso, consta de atividades de prática pré-profissional,
exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício.
No âmbito do IFAC, o estágio curricular supervisionado é compreendido como
elemento da formação acadêmico-profissional do estudante e tem como finalidade:
Possibilitar o desenvolvimento de competências, habilidades e
conhecimentos inerentes ao mundo do trabalho contemporâneo e ao
exercício da cidadania;
Assimilar no mundo do trabalho a cultura profissional da sua área de
formação acadêmica;
Desenvolver uma visão de mundo e de oportunidades no âmbito da
profissão;
Contribuir na avaliação do processo pedagógico de sua formação
profissional.
O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas,
integrante do currículo pleno do curso, consta de atividades de prática pré-profissional,
exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício, e sua carga
horária é de 400 horas. Para cada estudante, é obrigatória a integralização da carga
horária total do estágio, prevista no currículo pleno do curso. As atividades de estágio
acontecem nos quatro últimos semestres, sendo que a carga horária será executada
em aulas presenciais e atividades em contra-turno.
Para a realização do Estágio Supervisionado, o IFAC manterá convênios com
instituições públicas e privadas de Ensino de Rio Branco e região para possibilitar que
seus alunos se familiarizem com o seu futuro ambiente de trabalho.
As orientações referentes ao cumprimento do Estágio Curricular estão contidas
na Resolução RIFA 22/2011, que regulamenta os Estágios Supervisionados no IFAC.
17. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas, na modalidade presencial, e da realização do
estágio supervisionado, será conferido ao egresso o Diploma de Licenciado em
Ciências Biológicas.
18. BIBLIOTECAS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
O Quadro 3 a seguir apresenta a estrutura física necessária ao funcionamento
do Curso de Ciências Biológicas. Os quadros 4 a 6 apresentam a relação detalhada
dos equipamentos para os laboratórios.
Quadro 3 – Quantificação e descrição das instalações necessárias ao funcionamento do curso.
Qtde. Espaço Físico Descrição
08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilização de notebook com projetor multimídia.
01 Sala de Audiovisual
Com 60 cadeiras, projetor multimídia, computador, lousa interativa, saída para rede de internet.
01 Auditório Com 160 lugares, projetor multimídia, notebook, sistema de caixas acústicas e microfones.
01 Biblioteca Com espaço de estudos individual e em grupo, equipamentos específicos e acervo bibliográfico e de multimídia. Quanto ao acervo da biblioteca deve ser atualizado com no mínimo cinco referências das bibliografias indicadas nas ementas dos diferentes componentes curriculares do curso.
01 Laboratório de Informática
Com 40 máquinas, software e projetor multimídia.
01 Laboratório de Biologia
Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais específicos.
01 Laboratório de Química
Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais específicos.
01 Laboratório de Física
Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais específicos.
01 Laboratório de Estudos de Teacnologias
Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais específicos.
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Quadro 4 - Estrutura do laboratório de informática
Item Descrição Quantidade
Mobiliário Bancadas 10
Cadeiras 50
Equipamentos Microcomputadores 50
Atividades de Ensino
Laboratório de uso geral para atividades escolares com acesso à internet para pesquisas acadêmicas
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Quadro 5 – Equipamentos para o Laboratório de Química.
Laboratório: Química Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Qtde. Especificações
06
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Agitador
Balança analítica eletrônica digital microprocessada c/ calib. aut.
Balança semi-analítica
Banho-Maria
Bomba para fazer vácuo
Bureta digital
Calorímetro digital com 6 filtros
Capela
Centrífuga
Condutivimetro
01
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
02
06
01
01
01
Cronômetro digital portátil
Espectrofotômetro ultra-violeta visível com duplo feixe
Estufa
Fontes de alimentação AC/DC
Forno para altas temperaturas
Fotômetro de chama digital com filtro de sódio e potássio
Geladeira
Infravermelho
Kit laboratório ecológico compacto, para análise de água.
Medidor de bancada para turbidez
Medidor de pH de bancada
Medidor de pH de bolso
pHmetro
Placa de Aquecimento
Ponto de fusão
Potenciometro
Viscosímetro
Quadro 6 – Equipamentos para o Laboratório de Física.
Laboratório: Física Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Qtde. Especificações
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
Balança de precisão
Banho-maria
Capela,
Condutivimetro
Densímetro
Estufa
Fonte de alimentação AC/DC
Formo para altas temperaturas
pHmetro
Ponto de fusão
Viscosímetro
Quadro 7 – Equipamentos para o Laboratório de Tecnologia.
Laboratório: Biotecnologia Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Qtde. Especificações
02 Agitador mecânico
01
01
01
01
01
02
01
01
01
06
01
01
01
Balança de secagem
Balança
Banho-maria
Bomba para vácuo
Capela
Centrífuga
Dessecador completo
Estufa
Geladeira
Placa de aquecimento
Polarímetro
Refratômetro
Rotavapor
Quadro 8 – Equipamentos para o Laboratório de Biologia.
Laboratório: Biologia Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Qtde. Especificações
01
01
01
01
01
03
Auto-clave
Balança
Banho-Maria
Capela
Estufa
Microscópio
BIBLIOTECA
A Biblioteca deverá operar com um sistema completamente informatizado,
possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo constituído. O acervo deverá estar
dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos
específicos com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de
abrangência do curso. Deve oferecer serviços de empréstimo, renovação e reserva
de material, consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientação na
normatização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas orientadas.
Deverão estar disponíveis para consulta e empréstimo, numa proporção de 6
(seis) alunos por exemplar, no mínimo, 3 (três) dos títulos constantes na bibliografia
básica e 2 (dois) dos títulos constantes na bibliografia complementar das disciplinas
que compõem o curso, com uma média de 3 exemplares por título.
RECURSOS DIDÁTICOS
Para o desenvolvimento das aulas serão utilizados os recursos instrucionais:
Pincel atômico;
Apagador;
Televisor;
DVD Player;
Projetor de multimídia;
Revistas especializadas
Dessa forma, pode-se verificar que tudo o que se encontra no ambiente no qual
ocorre o processo ensino-aprendizagem pode se transformar em um ótimo recurso
didático, desde que utilizado de forma adequada e correta. Não podemos nos
esquecer de que os recursos didáticos são instrumentos complementares que ajudam
a transformar as ideias em fatos e em realidades. Eles auxiliam na transferência de
situações, experiências, demonstrações, sons, imagens e fatos para o campo da
consciência, onde então eles se transmutam em ideias claras e inteligíveis. Recursos
didáticos são métodos pedagógicos empregados no ensino de algum conteúdo ou
transmissão de informações.
19. PERFIL DA EQUIPE DE DOCENTES E TÉCNICOS
Os Quadros 9 e 10 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e técnico-
administrativo, necessários ao funcionamento do Curso, tomando por base o
desenvolvimento simultâneo de uma turma para cada período do curso,
correspondente ao Quadro 1.
Quadro 9 – Pessoal docente necessário ao funcionamento do curso.
Docentes
Nome Formação Titulação
Quadro 10 – Pessoal Técnico-Administrativo necessário ao funcionamento do curso.
Ana Carla Arruda de Holanda Sistemas de Informação (UFAC)
Especialista em Desenvolvimento Web (Universidade São Barreiras)
Antonio Oliveira da Costa Licenciatura Plena em Física (UFAC)
Dausterneya Maciel Pedagogia (UFAC) e Educação Profissional (UNISUL)
Especialista em Orientação Educacional (UFAC) e Psicopedagogia (Instituto Varzeagrandence de Educação)
Carlos Alberto Dantas da Silva Matemática (UFAC) Especialista em Formação para o Magistério (Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral)
Deborah Virgynia Cardoso de Freitas
Engenharia Agronômica (UFAC)
Especialista em Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental (UNINORTE)
Elessandro Santiago Oliveira Química (UFAC) Graduação em Licencitura em Química (UFAC)
Fabiane da Fontoura Messias de Melo
Psicologia pela (UFMT) Mestre em Psicologia (UNIR)
Fábio Storch de Oliveira Tecnologia em Redes de Computadores pela União Educacional do Norte
Irineide Ferraz Bezerra França Ciências Biológicas (UFAC)
Mestre em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais (UFAC)
João Renato Oliveira Martins Ciências Biológicas (UERJ)
Especialista em Educação Ambiental
Jones Willian Soares de Queiroz Física (UFMT) Mestre em Física (UFMT)
Josina Maria Pontes Ribeiro de Alcantara
Ciências Sociais (UFAC) Mestre em Ciência Política (IUPER)
Juliana de Souza Dantas Ciências Sociais (UFAC) Mestre em Ciências Sociais (UFRN)
Maralina Torres da Silva Ciências Biológicas (UFAC)
Mestre em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais (UFAC)
Márcia Moreira de Ávila Ciências Biológicas (UFAC)
Mestre em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais (UFAC)
Marco Aurélio Fernandes Ciências Biológicas Especialista em Vigilância Sanitária e Epidemiologia (UNAERP)
Maria das Graças Alves Pereira Psicologia (UFC) Mestre em Medicina e Saúde (UFBA)
Maria Ivanilda Souza da Silva Filosofia (UFAM) Especialista em Psicopedagogia (IVE) Especialista em Filosofia Política (SINAL)
Maria Lucilene Belmiro de Melo Acácio
Pedagogia (UFAC)
Especialista em Supervisão Escolar (UFRJ) Especialista em Formação de Professores para Educação Online (UNB)
Morane Almeida de Oliveira Matemática (UFAC) Especialista em Psicopedagogia (IVE) Especialista em PROEJA (IFAM)
Patrícia Nakayama Miranda Ciências Biológicas (UEL) Mestre em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais (UFAC)
1.
2. 20 REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível superior. Brasília: 2002.
Técnicos
Nome Cargo Formação
Bárbara Alessandra Vieira de Brito
Técnico de Administração (Nível Superior)
Graduação em Administração e Especialista em Metodologia do Ensino Superior
Diana Hadaça de Lima Araújo Vilela
Técnico de Administração (Nível Médio)
Francisco Elisbão Pereira Neto
Técnico em Assuntos Educacionais (Nível Superior)
Graduação em Pedagogia e Especialista em Saúde da Família e Administração Escolar
Iolanda Ribeiro Psicóloga Graduação em Psicologia e Especialista em Saúde Mental
José Lopes de Arruda Silva de Paula
Técnico em Assuntos Educacionais (Nível Superior)
Graduação em Pedagogia e Especialista e, Gestão Escolar
Marilândia Sabino de Oliveira Técnico Administrativo em Educação
Graduação em Pedagogia e Especialista em Planejamento e Gestão Escolar
Marizete Pereira de Souza Auxiliar em Assuntos Educacionais (Nível Médio)
Graduação em Pedagogia e Especialista em Gestão Pública e Projetos Sociais
Natasha Cristina Henrique de Aguiar
Técnico de Administração (Nível Médio)
Patricia Ribeiro Coutinho Guerra de Messias
Técnico de Administração (Nível Médio)
Graduação em Pedagogia e Especialista em Psicopedagogia
Regiane Guimarães da Silva Auxiliar em Assuntos Educacionais (Nível Médio)
Graduação em Biologia
Taita Lima do Nascimento Assistente Social Graduação em Serviço Social
_______. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de Fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília: 2002. _______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 7, De 11 De Março De 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Brasília: 2002. _______. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004. _______. Lei nº 6.202 de 17/04/1975. Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, e dá outras providências. Brasília/DF: 1975. _______. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF: 1996. _______. Lei nº 10.861 de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília/DF: 2004. _______. Lei nº 11.788 de 25/09/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília/DF: 2008. _______. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008. _______. Lei nº 12.089 de 11/11/2009. Proíbe que uma mesma pessoa ocupe 2 (duas) vagas simultaneamente em instituições públicas de ensino superior. Brasília/DF: 2009. _______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 1.301/2001, de 06/11/2001. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Brasília. 2001. _______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 07/2002, de 11/03/2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Brasília. 2002. _______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Escassez de professores no Ensino Médio. Propostas estruturais e emergenciais. Brasília. 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Resolução nº 18/2011. Dispõe sobre a criação do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais com Habilitação em Biologia. Rio Branco: 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Resolução nº 21/2011. Aprova a Organização Didático-Pedagógica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre. Rio Branco: 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Resolução nº 22/2011. Aprova o Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre. Rio Branco: 2011. PICONEZ, S. C. B. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado: A Aproximação da Realidade Escolar e a Prática de Reflexão. In. PICONEZ, S. C. B. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado, p. 15-38, Editora Papirus, Campinas, 1991.