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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Juiz de Fora
2014
SUMÁRIO
Introdução ________________________________________________________________ 7
1. Princípios filosóficos, teóricos metodológicos gerais que norteiam as práticas
acadêmicas da instituição. ____________________________________________________ 9
1.1 Missão, Visão e Valores _______________________________________________ 10
1.2 O perfil geral do egresso das FIVJ _________________________________________ 11
1.3 Objetivos Permanentes __________________________________________________ 12
1.4 Objetivo geral __________________________________________________________ 12
1.5 Objetivos específicos ____________________________________________________ 13
1.6 Diretrizes Gerais _______________________________________________________ 14
1.7 Opção Metodológica ____________________________________________________ 14
1.8 Políticas Relativas às Atividades Acadêmicas de Graduação ____________________ 16
1.8.1 Políticas de Ensino ____________________________________________________ 16
1.8.2 Políticas de Extensão __________________________________________________ 17
1.8.3 Políticas de Iniciação Científica _________________________________________ 18
1.8.4 Políticas de Atividades Complementares ___________________________________ 18
1.8.5 Políticas de Pós-Graduação _____________________________________________ 20
1.8.6 Políticas de Gestão ____________________________________________________ 20
1.8.7 Política de Responsabilidade Socioambiental _______________________________ 21
a) Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o
ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena ____________________________ 22
b) Decreto n° 5.626/2005 - Disciplina de Libras ________________________________ 22
c) Políticas de Educação Ambiental _________________________________________ 22
d) Política de Educação em Direitos Humanos _________________________________ 22
e) Política de Acessibilidade ________________________________________________ 22
2. Concepção e Perfil do Curso _______________________________________________ 23
2.1 Objetivos Gerais: _______________________________________________________ 25
2.2 Objetivos Específicos: ___________________________________________________ 26
3. Atividades do Curso ______________________________________________________ 27
4. Perfil do egresso do CST em Gestão de Recursos Humanos ______________________ 29
5. Forma de Acesso ao Curso ________________________________________________ 31
6. Representação Gráfica do Perfil de Formação ________________________________ 34
7. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ____________________ 36
8. Sistema de avaliação do Projeto de Curso ____________________________________ 37
9. Estrutura Curricular _____________________________________________________ 39
9.1 Regime do curso ________________________________________________________ 40
9.2 Integralização curricular ________________________________________________ 40
9.3 Ano letivo _____________________________________________________________ 40
9.4 Número de vagas/turmas/turno ____________________________________________ 40
9.5 Numero de vagas: 60 (sessenta) ___________________________________________ 40
9.6 Turmas: 1 (uma) turma __________________________________________________ 40
9.7 Turno: Noturno ________________________________________________________ 40
9.8 Requisitos para obtenção do diploma _______________________________________ 40
9.9 Coordenador de Curso ___________________________________________________ 40
9.10 Matriz Curricular _____________________________________________________ 41
a) 1º PERÍODO: GESTÃO DE NEGÓCIOS ____________________________________ 43
b) 2º PERÍODO: GESTÃO DE PESSOAS ______________________________________ 49
c) 3º PERÍODO: GESTÃO DE DEPARTAMENTO PESSOAL _____________________ 55
d) 4º PERÍODO: GESTÃO DE FORMAÇÃO DE TALENTOS _____________________ 61
10. Corpo Docente _________________________________________________________ 68
10.1 Políticas Gerais de Contratação de Docente_________________________________ 68
10.2 Equipe ______________________________________________________________ 69
Introdução
O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto
Pedagógico Institucional – PPI, instrumento político, filosófico e teórico-metodológico que norteia as
práticas acadêmicas das Faculdades Integradas Vianna Junior – FIVJ, tendo em vista sua trajetória
histórica, inserção regional, vocação, missão, visão, valores, diretrizes e objetivos gerais e específicos.
Por sua vez, o PPI das FIVJ é parte integrante do PDI , nosso documento mais importante. Esta
proximidade justifica-se pela importância do documento como balizador da sua ação educativa e por
delimitar, de forma mais específica, sem perder de vista o contexto mais amplo do PDI, seus objetivos
e princípios educacionais, evidenciando os meios e recursos necessários para cumprir suas metas
atuais. O PPI congrega os interesses, as necessidades, as demandas, os objetivos, as diretrizes e
perspectivas de ação do PDI, no quinquênio 2014-2018, enfatizando as implicações didático-
pedagógicas decorrentes desse contexto. Nessa perspectiva, o presente plano nortear-se-á, entre outras,
pelas seguintes diretrizes fundamentais às questões educativas:
I. Promover a melhoria contínua da qualidade do ensino de graduação e pós-graduação e
ampliar a troca de experiências e efetivação de parcerias com outras instituições
nacionais e internacionais;
II. Implementar práxis pedagógica que valorize o mundo real e a concretude das relações
entre as FIVJ e mundo do trabalho com a garantia da manutenção da sustentabilidade
social, ambiental e econômica;
III. Desenvolver ações educativas baseadas nos avanços tecnológicos criativos e
inovadores, sem perder de vista a valorização e o respeito ao ser humano;
IV. Fortalecer a capacidade de resolução de problemas complexos e multifacetados dos
diversos setores profissionais envolvidos nos cursos oferecidos, através da
interdisciplinaridade e do trabalho de equipe;
V. Criar e promover ações inovadoras no contexto educacional que oportunizem
diferenciais para toda a instituição.
Assim, pois, o PPI e o presente PPC foram elaborado em consonância com os princípios
filosóficos e técnico-metodológicos que norteiam as práticas acadêmicas das FIVJ, baseados em uma
concepção crítica de educação. Eles fundamentam a estrutura didático-pedagógica e as políticas de
ensino - aprendizagem apresentadas no documento, assim como as inovações e avanços tecnológicos
propostos para o próximo quinquênio. O rigor com que se procurou elaborar esse PPC deve-se à
necessidade de garantir tanto a coerência interna quanto externa das ações da instituição, no
cumprimento da sua missão, assim definida no PDI: “Promover a excelência em Educação,
produzindo e disseminando o conhecimento, compromissado com a formação integral do cidadão
ético, na busca do desenvolvimento regional sustentável e de uma sociedade mais justa e humana” e
com a visão prospectiva de “Ser nacionalmente reconhecido como instituição de excelência,
compromissada com a difusão da cultura, a responsabilidade ética, a preservação do meio
ambiente e como expoente nos esportes” que o presente documento busca manter a coerência com
os valores proclamados. Após ampla análise e estudo dos resultados do Diagnóstico Estratégico
(SWOT) foram definidos os objetivos, estratégias e metas que integram o PPC, PPI e os articulam ao
PDI, à Pesquisa/Iniciação Científica e à Extensão.
1. Princípios filosóficos, teóricos metodológicos gerais que norteiam as
práticas acadêmicas da instituição.
A realidade atual, atravessada por um aparato tecnológico complexo e extremamente ágil em
suas transformações, exige uma educação ao mesmo tempo sensível a essas tendências e consciente
dos perigos que ela pode representar. É nesse cenário de aceleradas transformações tecnológicas que
se inserem as FIVJ. A metodologia que norteia as práticas acadêmicas procura ser coerente com essa
missão e esses valores, voltando-se, portanto, para:
I. Uma educação crítica que participe da consciência coletiva, sem perder de vista os
valores institucionais e as especificidades regionais;
II. Formar profissionais éticos que pensem e ajam de forma solidária e engajada social e
ambientalmente;
III. Discutir contínua e coletivamente as implicações da concepção de currículo nos projetos
pedagógicos dos cursos e nas suas diversas ações;
IV. Promover a formação de pessoas tecnicamente competentes, capazes de perceber a
complexidade do saber e de suas incertezas e provisoriedades;
V. Formar profissionais que pensem e reflitam o contexto social e assumam o papel de
protagonistas na emergência de uma sociedade diferente;
VI. Vivenciar uma experiência educativa que abrace a concepção de que o ser humano e a
ciência façam-se mediante relações formativas intencionais, integradoras,
questionadoras e abertas à diversidade;
VII. Concretizar a aprendizagem construída através da prática que favoreça a dúvida, a
problematização e a titularidade do percurso de formação;
VIII. Entender o currículo como política cultural, que mobiliza identidades pessoais e
profissionais comprometidas com a emergência de uma sociedade plural.
As FIVJ têm sua filosofia institucional alicerçada:
I. Na igualdade entre homens, independentemente de nacionalidade, sexo, raça ou credo;
II. No respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à instrução e à
formação profissional;
III. Nos princípios de liberdade e de solidariedade humana;
IV. Na educação integral da pessoa humana;
V. Nos valores de democracia;
VI. Na proteção do meio ambiente;
VII. Na transformação social e econômica apoiada na formação profissional;
VIII. Na valorização do conhecimento científico e tecnológico;
IX. Na articulação entre desenvolvimento econômico e construção de uma sociedade justa
e igualitária;
X. No desenvolvimento de instituições mais democráticas e eficientes.
A educação que acreditamos leva em conta as múltiplas dimensões da experiência humana,
com vistas a capacitar o educando para lidar com o universo de informações a que está exposto, nem
sempre eticamente construtivas. Trata-se, pois, de considerar o educando como sujeito de sua própria
formação. Para isso, podemos e devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos
construir, ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.
A concepção filosófica da educação descrita acima orientará a construção e a materialização
dos PPCs onde buscaremos educar para as múltiplas competências e habilidades através de um
currículo rico de experiências concretas e atividades complementares.
1.1 Missão, Visão e Valores
MISSÃO
“Promover a excelência em Educação, produzindo e disseminando o
conhecimento, compromissado com a formação integral do cidadão ético,
na busca do desenvolvimento regional sustentável e de uma sociedade mais
justa e humana”
VISÃO
“Ser nacionalmente reconhecido como instituição de excelência,
compromissada com a difusão da cultura, a responsabilidade ética, a
preservação do meio ambiente e como expoente nos esportes”
VALORES
Cidadania como pilar básico para a formação de pessoas;
Conhecimento científico e tecnológico como principal vetor de influência
nas atividades de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão;
Reflexão e senso críticos como um meio para a conquista da independência
intelectual;
Meio ambiente do trabalho como “locus” de realização humana;
Transparência das normas e regras de conduta.
1.2 O perfil geral do egresso das FIVJ
O perfil de nosso egresso é de um cidadão que busca compreender e absorver valores de
responsabilidade social, justiça e ética em sua atuação profissional, preocupado com as questões
relacionadas ao meio ambiente, capaz de buscar soluções e tomar decisões num mundo que se
caracteriza pela diversidade, no contexto da globalização, com características de empreendedor, capaz
ainda de analisar criticamente as organizações e de buscar conduzir-se de modo competente e
interdisciplinar, a fim de prever e promover mudanças.
O egresso, também, deverá desenvolver as seguintes habilidades e competências:
I. Conduta pautada pela ética e preocupação com as questões socioambientais;
II. Capacidade de atuar de forma crítica, autônoma e criativa;
III. Atuação propositiva na busca de soluções para as questões apresentadas pela sociedade;
IV. Capacidade de comunicação e expressão na língua nacional;
V. Capacidade de diagnosticar, analisar e contextualizar problemas;
VI. Busca de constante aprimoramento científico e técnico;
VII. Domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do conhecimento;
VIII. Trabalho integrado e contributivo em equipes transdisciplinares;
IX. Competência para a atuação profissional com respeito pelo meio ambiente;
X. Capacidade para promover e respeitar os Direitos Humanos.
As FIVJI conscientes das transformações da realidade, têm como objetivo a participação no
processo histórico quando da inserção dos seus egressos no mundo do trabalho e no contexto social.
Com vistas a tais finalidades, a formação acadêmica deve dar aos seus egressos condições de
exercerem suas profissões de forma independente, autônoma e criativa, identificando os problemas,
avaliando-os e conduzindo-os às possíveis soluções a partir de sólida competência técnica, científica e
humanística. Para tanto, o perfil do egresso além de expressar características genéricas descritas no
PPC, especificamente, o curso superior de Tecnologia de Recursos Humanos busca formar
profissionais com formação específica em planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de
pessoas, tais como recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento,
avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação
de recursos humanos.
1.3 Objetivos Permanentes
De acordo com seu PPI e com a missão e visão, já descritas anteriormente, as FIVJ têm por
objetivos permanentes, os descritos abaixo.
1.4 Objetivo geral
Manter, desenvolver e aperfeiçoar o ensino, promovendo atividades necessárias a sua plena
realização, incentivando o pensamento filosófico, científico e tecnológico, estendendo à comunidade
local e regional as atividades do ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão e os resultados
obtidos, estabelecendo e mantendo normas e rotinas capazes de gerar os recursos necessários à
proteção ambiental, ao cumprimento das funções acadêmicas e administrativas da instituição.
1.5 Objetivos específicos
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo (LDB, art, 43, I);
II. Criar e manter serviços educativos e assistenciais que beneficiem os estudantes;
III. Diplomar, nas diferentes áreas do conhecimento, profissionais aptos para a inserção no
mercado de trabalho, contribuindo com o desenvolvimento da sociedade brasileira, bem
como colaborar na sua formação contínua (LDB, art, 43, II);
IV. Incentivar o trabalho de pesquisa/iniciação científica, conforme determinação legal,
visando ao desenvolvimento da ciência, tecnologia, criação e difusão da cultura,
desenvolvendo, desse modo, o entendimento do homem e do meio em que vive (LDB,
art, 43, III);
V. Incentivar o diálogo interdisciplinar, a integração entre os diversos ramos do saber, a
reflexão crítica sobre problemas humanos e a investigação da verdade;
VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos, comunicando
o saber através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação (LDB, art,
43, IV);
VII. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração (LDB, art,
43, V);
VIII. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais
e regionais; prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade (LDB, art, 43, VI);
IX. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológicas geradas na instituição (LDB, art, 43, VII);
X. Cooperar no desenvolvimento social, econômico, cultural da região e/ou do país;
XI. Cooperar com entidades públicas e/ou privadas, nacionais e/ou internacionais, na
realização de pesquisas, na elaboração de projetos;
XII. Proporcionar ao corpo docente oportunidades de participação em programas de
desenvolvimento comunitário e regional, favorecendo-lhe meios para realização de
atividades culturais, artísticas e desportivas, dentro de suas disponibilidades financeiras;
XIII. Manter intercâmbio de informações e de pessoal com instituições congêneres, nacionais
e/ou internacionais;
XIV. Estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa/iniciação científica, produção
artística e atividades de extensão.
1.6 Diretrizes Gerais
Para a realização dos objetivos acima as FIVJ assumem as seguintes diretrizes gerais:
I. Aprofundar a integração dos diferentes cursos entre si e com a sociedade civil
organizada;
II. Aperfeiçoar a política de comunicação interna e externa;
III. Avançar na consolidação da cultura de avaliação, reflexão e planejamento;
IV. Atualizar os PPCs, para que os cursos, efetivamente, concretizem a articulação entre
ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão e a relação entre teoria e prática nas
ações pedagógicas;
V. Aperfeiçoar continuamente as ações de atividades complementares e de estágio
supervisionado, conforme determinação legal;
VI. Manter e aperfeiçoar a política de extensão com o objetivo de integrar as ações
desenvolvidas;
VII. Fortalecer a pós-graduação como forma de incentivo à educação continuada;
VIII. Firmar parcerias com outras instituições, visando a proposição de políticas, tanto para o
setor público como o privado, de interesse para a região;
IX. Estabelecer novos programas, cursos e ações;
X. Manter os programas de formação continuada para os corpos docente e administrativo,
tendo como referência os perfis de qualidade desejados pelas FIVJ;
XI. Fortalecer a gestão participativa incentivando o compromisso da comunidade interna na
implementação de políticas institucionais;
XII. Intensificar as políticas de acesso, permanência e atendimento ao aluno, com
aperfeiçoamento dos processos de seleção, acompanhamento da vida acadêmica e apoio
nos aspectos acadêmicos e sociais, ampliando espaços de convivência solidária;
XIII. Intensificar a relação com os egressos.
1.7 Opção Metodológica
O trabalho pedagógico desenvolvido pelas FIVJ busca permanentemente a interação do
discente com o objeto de conhecimento, o diálogo com o contexto sócio-cultural, a busca da
autonomia intelectual, o desafio à solução de problemas da realidade vivenciada, o incentivo à
criatividade e à responsabilidade socioambiental. O planejamento do processo ensino-aprendizagem
prioriza o estímulo à (re)elaboração contínua de conhecimentos assimilados de modo a adequá-los à
realidade em constante mutação tecnológica, socioeconômica e política. Afeito a uma concepção
dialógica e interativa de aprendizagem, as FIVJ têm discutido e promovido a utilização de estratégias
que priorizem espaços de inovação, investigação e troca de saberes, dentro e além da sala de aula.
A metodologia didática é orientada no sentido de proporcionar ao discente o desenvolvimento
de competências para intervir no contexto em que vive, o que exige diálogo constante e troca de
experiências entre atores do processo (professores e alunos). Constituem estratégias comumente
utilizadas no campo didático-pedagógico: os projetos, seminários e atividades integradas entre áreas
afins; o estudo de caso e a aprendizagem baseada em problemas. Acrescente-se, ainda, o caráter
indispensável do aprendizado em serviço, vivenciado nos estágios internos e externos à instituição,
que promovem mais estreita vinculação entre teoria e prática e provocam questionamentos e reflexões
nos percursos curriculares.
De acordo com as metas do novo PDI (2014-2018), os PPCs de todos os cursos de graduação
reconhecidos das FIVJ deverão prever o percentual de até 20% (vinte por cento) da carga horária total
à distância, conforme legislação vigente. A metodologia a ser desenvolvida no ensino semi-presencial
deverá acompanhar a concepção de aprendizagem do presencial, integrando-se a ele. Suas
características deverão atender às previstas por Masetto para o professor universitário:
“Um professor que, com seus alunos, forme um grupo de trabalho com objetivos
comuns, que incentive a aprendizagem de uns com os outros, estimule o trabalho em
equipe, a busca de solução para problemas em parceria, que seja um motivador para o
aluno realizar suas pesquisas e seus relatórios, que crie condições contínuas de ‘feedback’
entre aluno e professor.”(MASSETO, 1998).
A educação centrada na autoaprendizagem faz com que as funções docentes se voltem para a
diversificação e complementaridade derivadas das novas situações propostas e atividades que surgirão
ao longo do processo. Essas irão exigir do professor pesquisa, formação continuada, criatividade e
adaptabilidade maiores do que as requeridas por sua atuação na aula tradicional e trazem à tona a
necessidade de atuação coletiva e integradora dos docentes.
1.8 Políticas Relativas às Atividades Acadêmicas de Graduação
1.8.1 Políticas de Ensino
Em decorrência de seus objetivos permanentes, diretrizes e contextualização regional, as FIVJ
definem as seguintes políticas de ensino a serem adotadas em seus cursos de graduação:
I. Promover a melhoria contínua da qualidade acadêmica e privilegiar a qualificação
formal e social dos indivíduos, proporcionando o desenvolvimento de ações político-
acadêmicas e administrativas pertinentes a sua missão;
II. Manter atualizados os PPCs por meio de revisão constante de seus planos de ensino e
adequá-los às atuais demandas de formação acadêmica;
III. Promover a interdisciplinaridade e a flexibilidade curricular para que a instituição
contribua para a compreensão da realidade atual;
IV. Fortalecer a integração das ações do ensino, iniciação científica e extensão com uma
administração participativa;
V. Fortalecer a sistemática de avaliação e acompanhamento contínuos das ações que
configuram o trabalho institucional, realçando parâmetros e critérios compatíveis com o
cumprimento de sua missão;
VI. Garantir a modernização dos processos de trabalho, adequando a estrutura
organizacional de recursos humanos, físicos, gerenciais e tecnológicos às exigências de
sua missão acadêmica e administrativa favorecendo a qualidade no cumprimento de
suas ações;
VII. Fortalecer e ampliar as relações entre as unidades acadêmicas e administrativas;
VIII. Buscar formas alternativas de recursos, através de parcerias com outras organizações.
Os PPCs, para atenderem à concepção filosófica da organização didático-pedagógica, devem
apresentar:
I. Concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino que articule
o ensino, a iniciação científica e a extensão;
II. Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais através de
processos interdisciplinares;
III. Desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando os acadêmicos para a
resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;
IV. A graduação como etapa de construção das bases para o desenvolvimento do processo
de educação continuada.
1.8.2 Políticas de Extensão
A extensão é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a
pesquisa/iniciação científica de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre ensino
superior e sociedade. A extensão é uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade
acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento
acadêmico.
As FIVJ na sua prática, buscam:
I. Consolidar a extensão como um processo fundamental na formação do aluno, na
qualificação do docente e no intercâmbio com a sociedade;
II. Incentivar e apoiar as atividades artísticas, culturais e desportivas;
III. Incentivar e apoiar a promoção de seminários, cursos de extensão e assistência
comunitária.
As FIVJ têm como Política de Extensão:
I. Incentivar a articulação da extensão com o ensino e a iniciação científica;
II. Trabalhar a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva na
comunidade;
III. Favorecer o processo dialético da relação teoria-prática;
IV. Favorecer um trabalho interdisciplinar que beneficie a visão integrada do social;
V. Identificar e atender as demandas sociais articuladas com as políticas e prioridades
institucionais;
VI. Estimular o desenvolvimento de projetos e atividades de prestação de serviços à
comunidade e de interesse institucional;
VII. Estimular o desenvolvimento cultural, como instrumento de construção da cidadania.
1.8.3 Políticas de Iniciação Científica
Ainda que não seja um índice obrigatório para os Cursos Superiores de Tecnologia, nas FIVJ a
iniciação científica visa contribuir para a qualidade do ensino e, assim, para o exercício aprofundado
de uma atitude crítica, aprimorando o desempenho profissional dos discentes, nos seus campos
específicos e em campos e interface interdisciplinar.
As FIVJ têm como política de iniciação científica:
I. Incentivar projetos específicos articulados com as políticas e prioridades institucionais;
II. Realizar acordos e convênios com instituições vinculadas à pesquisa;
III. Oportunizar eventos destinados ao debate de temas científicos e culturais sobre aspectos
da realidade local e regional;
IV. Incentivar a participação dos alunos em projetos de iniciação cientifica;
V. Estimular a participação de alunos e docentes em encontros, conferências e congressos
para apresentação de trabalhos desenvolvidos nos cursos de graduação;
VI. Fortalecer os programas de iniciação científica;
VII. Proporcionar ao aluno condições de pesquisar e reunir informações, nas diferentes áreas
do saber, que o leve a compreender as questões específicas que apontem para a atuação
das suas profissões no mundo moderno;
VIII. Desenvolver a mentalidade crítica e reflexiva prevista nas DCNs dos cursos;
IX. Incentivar docentes e discentes no desenvolvimento de projetos interdisciplinares
oportunizando aprendizagem integrada.
1.8.4 Políticas de Atividades Complementares
As atividades complementares são componentes curriculares dos cursos de graduação das
FIVJ. Constituem atividades de natureza acadêmica, profissional e sócio-cultural e visam estimular
a prática de estudos, primando pelo caráter interdisciplinar e transdisciplinar, possibilitando ao
discente novos conhecimentos, adquiridos não somente no ambiente acadêmico, mas, também em
atividades independentes, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
As FIVJ consideram de extrema relevância:
I. Oferecer disciplinas optativas transdisciplinares e disciplinas optativas, obrigatórias por
lei, tais como: Libras (Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005), Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645
de 10.03.2008 e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), Educação
Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de
2002) e Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012),
ou afins;
II. Participar de programa de monitoria;
III. Participar de projetos de extensão;
IV. Participar de programa de iniciação científica;
V. Participar de estágio extracurricular;
VI. Participar de simpósios, feiras, congressos e eventos.
Neste contexto, constituem objetivos gerais das atividades complementares:
I. Possibilitar autonomia do discente na gestão das atividades de seu interesse, coerentes
com o perfil do egresso proposto;
II. Flexibilizar e prolongar a sequência curricular através de atividades pertinentes à
formação do perfil do egresso;
III. Possibilitar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e
indispensáveis ao seu futuro profissional;
IV. Aproximar a realidade acadêmica ao mundo de trabalho, estabelecendo ao longo do
curso a integração entre as diversas peculiaridades;
V. Incentivar as atividades específicas dos diferentes cursos de graduação, articulando-as
com as políticas e prioridades institucionais;
VI. Oportunizar eventos destinados ao debate de temas científicos e culturais;
VII. Incentivar a participação dos alunos em projetos de iniciação cientifica;
VIII. Desenvolver a mentalidade crítica e reflexiva diante das diferentes atividades
complementares;
IX. Incentivar docentes e discentes no desenvolvimento de projetos interdisciplinares
coerentes com a formação do discente.
1.8.5 Políticas de Pós-Graduação
A Pós-Graduação pauta-se pela preocupação com a qualidade de cada um de seus cursos,
entendendo a qualidade como um processo sistematizado e contínuo.
Nos conteúdos e na forma de sua prática, atendendo ao atual momento de desafio altamente
competitivo para a vida das empresas e da sociedade em geral, a Pós-Graduação deve estimular a
inovação, permitindo a plena discussão, o estudo aprofundado e a produção de conhecimento. É
importante a manutenção de vínculos estreitos com os cursos de graduação para o intercâmbio de
experiências e informações.
As atividades de Pós-Graduação são orientadas para acolher e instrumentalizar egressos e
capacitar profissionais de Juiz de Fora e região.
1.8.6 Políticas de Gestão
As FIVJ têm como Política de Gestão:
I. Permanente integração entre unidade mantida e entidade mantenedora;
II. Desburocratização, simplificação e informatização de processos;
III. Facilitação de acesso aos laboratórios, biblioteca e dependências esportivas, fora do
horário de aula;
IV. Gestão orçamentária integrada com revisões periódicas;
V. Minimização de custos operacionais com otimização das atividades desenvolvidas;
VI. Apoio financeiro ao aluno;
VII. Autonomia na gestão de pessoas;
VIII. Otimização da utilização de laboratórios e recursos multimídias entre diferentes cursos;
IX. Promoção do aperfeiçoamento contínuo do corpo docente e técnico administrativo;
X. Parcerias com instituições públicas e privadas visando assegurar a missão institucional;
XI. Avaliação sistemática das práticas docentes com foco na melhoria da qualidade de
ensino e da aprendizagem;
XII. Valorização dos profissionais da instituição;
XIII. Utilização dos relatórios de avaliação internos e externos como elementos de gestão;
XIV. Desenvolvimento de ações administrativas embasadas nos valores institucionais.
1.8.7 Política de Responsabilidade Socioambiental
As atividades de responsabilidade socioambiental buscam maximizar e otimizar os esforços,
a fim de alinhar as diretrizes institucionais e contribuir cada vez mais para ampliar os ganhos sociais,
priorizando:
I. Compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico e social;
II. Defesa do meio ambiente, especialmente no âmbito institucional;
III. Compromisso com as ações de inclusão social;
IV. Defesa da memória cultural e patrimônio cultural.
Considerando as Diretrizes Estratégicas Institucionais, definem-se no conjunto de políticas as
seguintes prioridades:
I. Elaborar estratégias que oportunizem a instituição, como um todo, conhecer, planejar e
executar ações constitutivas da política de responsabilidade socioambiental
institucional;
II. Utilizar normas que possibilitem a transparência das ações vinculadas à implementação
da política de responsabilidade socioambiental na instituição;
III. Estruturar atividades de responsabilidade socioambiental, considerando os impactos
administrativos, financeiros e culturais desse processo;
IV. Comprometer a comunidade acadêmica com a promoção da ética e do desenvolvimento
sustentável;
V. Implementar a melhoria contínua dos programas, projetos, ações e atividades em
desenvolvimento no ensino, iniciação científica, extensão e gestão;
VI. Estruturar metodologicamente o processo de implementação e execução de metas de
responsabilidade socioambiental na instituição;
VII. Instituir mecanismos organizacionais que oportunizem o conhecimento e a possibilidade
de inserção em atividades de todos os setores e unidades, bem como à comunidade
externa;
VIII. Construir um sistema de monitoramento e avaliação da política de responsabilidade
social descentralizado e integrado, objetivando reconhecer o alcance das ações e a
possibilidade de novas respostas às necessidades socioambientais e econômicas.
a) Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o
ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena
Atendimento à Lei n° 11.645 de 10.03.2008 e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de
2004) com a inclusão da Temática da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena nas disciplinas e
atividades curriculares do curso.
b) Decreto n° 5.626/2005 - Disciplina de Libras
Os PPCs deverão contemplar a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso como
obrigatória nos cursos de formação de professores e como optativa em todos os outros cursos da
educação superior.
c) Políticas de Educação Ambiental
Atendimento à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e ao Decreto nº 4.281 de 25 de junho de
2002 com integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e
permanente.
d) Política de Educação em Direitos Humanos
Atendimento à Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos com a inclusão do tema em temas transversais de
todos os cursos.
e) Política de Acessibilidade
Condições de Acessibilidade:
I. Acessibilidade Atitudinal - acessibilidade em toda a sua amplitude, sem preconceitos,
estigmas, estereótipos e discriminações;
II. Acessibilidade Arquitetônica - As barreiras ambientais físicas eliminadas, com a
existência de rampas, banheiros adaptados, piso antiderrapante, entre outras;
III. Acessibilidade Metodológica - As metodologias e técnicas de aprendizagem são
priorizadas, tal como a forma como os professores concebem conhecimento, avaliação e
inclusão educacional, promovendo processos de diversificação curricular, flexibilização
do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com
deficiência;
IV. Acessibilidade Programática - Sensibilização das políticas de regulação e acesso
facilitado às informações de direitos e deveres dos estudantes;
V. Acessibilidade Instrumental - As ferramentas de estudo devem superar barreiras,
priorizando a qualidade do processo de inclusão plena;
VI. Acessibilidade nos Transportes - Elimina barreiras de locomoção, promovendo
facilidade e segurança;
VII. Acessibilidade nas Comunicações - A comunicação interpessoal prevê eliminar
barreiras, com disponibilização de outros meios, tais como multimídias e intérpretes;
VIII. Acessibilidade Digital - Utiliza-se de diferentes recursos e ajudas técnicas para que o
estudante tenha acesso à informação e ao conhecimento, independentemente de sua
deficiência.
2. Concepção e Perfil do Curso
Juiz de Fora é uma das cidades brasileiras com melhores índices de qualidade de vida. Com cerca de
500 mil habitantes, o município conta com o trabalho da administração pública para superar as
dificuldades financeiras com criatividade, determinação e vontade política. A cidade tem um PIB per
capita de R$ 6,2 mil e uma das mais altas expectativas de vida do Brasil. Estrategicamente, localizada
entre os maiores mercados consumidores do País, é dotada de toda a infraestrutura exigida para
modernos empreendimentos. Ocupando lugar de destaque em Minas em qualidade de vida e
investimentos, Juiz de Fora também se destaca no ranking de desenvolvimento humano da
Organização das Nações Unidas - ONU. Para consolidar a posição no mapa dos grandes investimentos
nacionais e internacionais, sem descuidar da melhoria das condições de vida de nossos cidadãos, o
governo municipal desenvolve uma série de ações, maximizando as potencialidades e recursos. O
Setor Primário não possui tanta relevância em Juiz de Fora. Já no Setor secundário, a indústria
atualmente é o segundo setor mais relevante para a economia juiz-forana. A cidade conta com um
Distrito Industrial em operação sob administração da Companhia de Desenvolvimento Econômico de
Minas Gerais (CODEMIG). As principais atividades industriais do município são a fabricação de
alimentos e bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário, produtos de metal, metalurgia, mobiliário,
montagem de veículos e outros. Realmente expressivo é o Setor terciário - a economia da cidade é
voltada basicamente para o setor de serviços. De acordo com o IBGE a cidade possuía no ano de 2008,
20.658 estabelecimentos comerciais e 36.602 trabalhadores, sendo 19.724 pessoal ocupado total e
145.581 ocupado assalariado. Salários juntamente com outras remunerações somavam R$1.668.024 e
o salário médio mensal de todo município era de 2,7 salários mínimos. É neste contexto que
poderemos inserir o aluno tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos (GRH), que atuará no
planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais como: recrutamento e
seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de
pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos. Este
profissional promove o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis
individual (motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura,
estrutura e tecnologias), catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico,
programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional. O Curso Superior de
Tecnologia (CST) em GRH das FIVJ supre uma demanda do mercado de Juiz de Fora - MG, que
possui uma localização privilegiada, tornando-o estratégico em termos de vantagens comparativas. O
Estado está próximo aos maiores mercados consumidores do país e sua posição é favorável à conexão
com os mercados nacionais e internacionais. O crescimento é real, oportunizando aos alunos a atuação
no mercado. Com ensino voltado exclusivamente para a área de RH, o aluno irá desenvolver as
competências necessárias para exercer a profissão, de maneira responsável, com visão crítica,
humanista e empreendedora. Formado, estará apto a implantar e desenvolver os processos de Recursos
Humanos e trabalhar em equipe. No CST em RH, os alunos também mantêm um contato direto com as
empresas, através de nossos Projetos Integradores, visitas técnicas e trabalhos acadêmicos oferecidos
ao longo do curso pelo grupo de professores. Entre os grandes desafios que se colocam hoje para a
educação, encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com os acontecimentos
regionais e locais, com vistas a auxiliar na construção da cidadania e atenuar as desigualdades
socais, assim é que a área de conhecimento denominada RH é apresentada na atual sociedade
como uma resposta aos desafios que as organizações vêm sofrendo, tais como globalização,
avanços tecnológicos, concorrência acirrada, contenção de custos, restruturações internas e outros.
Tem como foco os indivíduos e a sua atuação no trabalho, sendo que estes passam a ser reconhecidos
como parceiros estratégicos e não mais como recursos produtivos. Nesta área, inclui-se o
planejamento estratégico organizacional, já que possui um estreito vínculo com as demais estratégias
(marketing, operacional, P&D, entre outras). Assim sendo, os profissionais da área passam a
maximizar com competência as formas de agregar valor e superar expectativas no setor econômico no
qual a organização atua. As atividades de RH em uma organização englobam: recrutamento e seleção,
treinamento e desenvolvimento (capacitação e educação continuada), remuneração ou cargos e
salários, saúde e segurança no trabalho, relações trabalhistas, colocação e recolocação interna de mão
de obra, avaliação de desempenho e de potencial de trabalho, preservação das pessoas,
mudanças e clima organizacional, registro e controle, processos de desligamentos e rescisões
trabalhistas, obrigações legais, previdenciárias e trabalhistas, banco de dados de pessoas, folha de
pagamento e prontuário de empregados, negociações sindicais. Portanto, o CST em GRH compõe-se
de um conjunto de diretrizes e estratégias que expressa a reflexão crítica sobre a prática de gestão
repensado e aperfeiçoado o aluno a atuar em uma sociedade pautada em mudanças diárias e desafios
constantes. Portanto, O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos atua no planejamento e
gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, cargos e
salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios,
gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos. Este profissional promove o
desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação),
de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e tecnologias),
catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de vida
do trabalho e avaliação do clima organizacional. O Curso prevê certificação a cada módulo concluído
pelo aluno, com nomenclatura específica e diploma de graduação ao final da conclusão de todos os
módulos que compõem o curso.
2.1 Objetivos Gerais
O CST em Gestão de Recursos Humanos foca a necessidade de se propiciar ao futuro profissional um
curso que venha privilegiar a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, a consciência ética, o
compromisso social, o respeito e a liberdade de expressão, levando-se em conta atividades curriculares
e extracurriculares que permitam a percepção do homem, da empresa, da sociedade e da correlação e
interdependência entre eles. Assim, têm-se como princípios norteadores: a sólida formação teórica e
interdisciplinar; a unidade entre teoria e prática; a gestão democrática e participativa, com incentivo à
liberdade de expressão; o compromisso ético, social e político do profissional, o respeito às diferenças
e a busca pela inclusão; o trabalho coletivo e interdisciplinar; a formação inicial articulada à formação
continuada.
2.2 Objetivos Específicos
O Curso proporciona ao aluno uma visão especializada da Gestão de Recursos Humanos, propiciando
a construção de sua identidade profissional e auxiliando-o no desenvolvimento de práticas
necessárias: à visão holística da organização e a análise de seu posicionamento nos contextos político,
social e econômico; à capacidade de mensuração e análise do clima organizacional e da aplicação de
medidas efetivas que contribuam para sua melhoria; à capacidade de arquitetar estratégias que
viabilizem uma maior motivação entre os colaboradores da organização; à liderança em relação aos
grupos da organização; à elaboração e gerenciamento de projetos organizacionais; à capacidade de
recrutamento, seleção e treinamento, identificando os melhores instrumentos no contexto da
organização; ao incentivo da construção do conhecimento e do desenvolvimento de competências
entre os colaboradores da organização; à elaboração de planos de cargos e salários; à capacidade de
implementação e acompanhamento de programas ligados à área, como planos de carreira; à construção
do conhecimento e do desenvolvimento de competências nas áreas de gestão de Recursos Humanos;
ao desenvolvimento de habilidades para elaborar e gerenciar projetos organizacionais; à consolidação
de conhecimento e competências em recrutamento e seleção, treinamento e legislação trabalhista,
identificando os instrumentos mais adequados no contexto organizacional; à ampliação da capacidade
cognitiva sobre o desenvolvimento de carreira, desenho de cargos, desenvolvimento de sistema de
remuneração, possibilitando a elaboração, a gestão, o acompanhamento e a implementação desses
programas, de forma tal que se situe expressivamente no mercado de trabalho.
3. Atividades do Curso
Não se aplica por se tratar de Faculdade Isolada de ensino Tecnológico.
Entretanto, as Políticas de Atividades Complementares das FIVJ são componentes curriculares dos
cursos de graduação das FIVJ. Constituem atividades de natureza acadêmica, profissional e
sociocultural e visam estimular a prática de estudos, primando pelo caráter interdisciplinar e
transdisciplinar, possibilitando ao discente novos conhecimentos, adquiridos não somente no ambiente
acadêmico, mas, também em atividades independentes, especialmente nas relações com o mundo do
trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
As FIVJ consideram de extrema relevância:
I. Oferecer disciplinas optativas transdisciplinares e disciplinas optativas, obrigatórias por lei,
tais como: Libras (Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005), Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10.03.2008 e Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002) e Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE Nº 1, de
30 de maio de 2012), ou afins;
II. Participar de programa de monitoria;
III. Participar de projetos de extensão;
IV. Participar de programa de iniciação científica;
V. Participar de estágio extracurricular;
VI. Participar de simpósios, feiras, congressos e eventos.
Neste contexto, constituem objetivos gerais das atividades complementares:
I. Possibilitar autonomia do discente na gestão das atividades de seu interesse, coerentes com o
perfil do egresso proposto;
II. Flexibilizar e prolongar a sequência curricular através de atividades pertinentes à formação do
perfil do egresso;
III. Possibilitar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao
seu futuro profissional;
IV. Aproximar a realidade acadêmica ao mundo de trabalho, estabelecendo ao longo do curso a
integração entre as diversas peculiaridades;
V. Incentivar as atividades específicas dos diferentes cursos de graduação, articulando-as com as
políticas e prioridades institucionais;
VI. Oportunizar eventos destinados ao debate de temas científicos e culturais;
VII. Incentivar a participação dos alunos em projetos de iniciação cientifica;
VIII. Desenvolver a mentalidade crítica e reflexiva diante das diferentes atividades complementares;
IX. Incentivar docentes e discentes no desenvolvimento de projetos interdisciplinares coerentes
com a formação do discente.
Portanto, nos períodos iniciais do presente CST, as FIVJ oferecem como atividade complementar o
Projeto Integrador cujos objetivos são acompanhar a execução do plano de ensino proposto em cada
disciplina do respectivo período, observando o cumprimento de todos os conteúdos basilares e
programáticos, primando pela interdisciplinaridade, bem como o alcance dos objetivos propostos,
mantendo sempre a contínua comunicação com a equipe docente; e, proporcionar ao discente
orientação e oportunizar a execução de atividades propostas pelos professores sob o auxílio do
Orientador.
4. Perfil do egresso do CST em Gestão de Recursos Humanos
4.1 Competências
Esse profissional promove o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos
níveis individual (motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional
(cultura, estrutura e tecnologias), catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico,
programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional. Pretendem as FIVJ
em seu Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos também desenvolver
competências de forma que conhecerá de forma geral: o funcionamento dos vários tipos de
organizações e suas particularidades em função da região e do ambiente competitivo em que atuam; os
aspectos psicossociais das pessoas nas organizações seja no âmbito individual, de equipe ou da
organização como um todo; os princípios e o funcionamento dos principais sistemas tecnológicos
utilizados nas organizações; competência para definir perfis e desenvolver os recursos humanos de
uma organização; habilidade para a comunicação interpessoal e organizacional; capacidade de analisar
o comportamento de indivíduos, equipes e da organização como um todo frente ao contexto, clima e
cultura organizacional; será capaz de alinhar as políticas de Recursos Humanos à estratégia
organizacional.
4.2 Habilidades Gerais:
quanto as habilidades propostas pelo Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos das FIVJ
estão: negociar e discutir as possibilidades frente à legislação trabalhista com funcionários e
sindicatos; conhecer os princípios éticos e filosóficos do trabalho e da vida profissional, bem como as
consequências da não aplicação destes princípios; conhecer os impactos das suas ações sobre as
demais pessoas, dos diversos departamentos, para a sobrevivência da organização a longo prazo;
possuir habilidades de gestão financeira no âmbito departamental e conhecimento para avaliar as ações
de RH e seus impactos financeiros sobre a organização; avaliar os impactos do ambiente sobre o
futuro da organização; saber interpretar e promover mudanças em sintonia com a missão e com os
objetivos da organização, sabendo determinar e adequar os níveis de autoridade e responsabilidade
associados a cada pessoa; desenvolver as atitudes de autoaprendizagem, empreendedorismo, senso de
responsabilidade, discernimento, pensamento crítico, criatividade; fomentar o espírito de equipe,
cooperação, envolvimento e participação em iniciativas de interesse comum; identificar as próprias
potencialidades e limitações; desenvolver atitude corporativa fundamentada em princípios éticos de
negócios e valores morais importantes para a sociedade.
O profissional formado poderá exercer suas funções como Gestor de Recursos Humanos em empresas
públicas ou privadas, ou como profissional autônomo, oferecendo assessoria para empresas ou
organizações de pequeno, médio e grande porte. De outra parte, o profissional, em face das disciplinas
componentes da estrutura curricular, poderá desenvolver e implantar projetos na área de Recursos
Humanos, com capacidade e habilidade de atender às demandas dos cidadãos, da sociedade e do
mercado produtivo. O perfil do Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos deverá incluir ainda, a
capacidade de: expressar-se com clareza, trabalhar em equipes multidisciplinares, exercer lideranças,
estabelecer relações entre a Gestão de Recursos Humanos e outras áreas do conhecimento; utilizar
novas ideias e tecnologias; interpretar dados e textos, aprender continuamente e continuar seus estudos
em cursos de Pós-Graduação, mensurar e analisar o clima organizacional e aplicar medidas efetivas
que contribuam para sua melhoria; conceber a organização de forma holística e analisar seu
posicionamento nos contextos político, social e econômico; arquitetar estratégias que viabilizem uma
maior motivação entre os colaboradores da organização; elaborar e gerenciar projetos organizacionais;
recrutar, selecionar e treinar, identificando os melhores instrumentos no contexto da organização;
incentivar a construção do conhecimento e do desenvolvimento de competências entre os
colaboradores da organização; elaborar planos de cargos e salários; implementar e acompanhar
programas ligados à área, como planos de carreira. Dentro de suas competências estão a apacidade de
planejar e gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, cargos e
salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios,
gestão de carreiras e sistemas de informação de recursos humanos; capacidade de promover o
desenvolvimento de competências pessoais e de grupos; capacidade de elaborar planejamento
estratégico; capacidade de elaborar programas de qualidade de vida no trabalho; capacidade de
elaborar programas de avaliação do clima organizacional.
4.3 Habilidades Específicas:
Entender a si mesmo e ao outro como ser individual, provido de capacidades e limitações, percebendo
e respeitando diferenças e agindo de maneira ética; utilizar-se dos vários meios de comunicação para
se expressar de forma clara e efetiva; compreender e interpretar textos, tabelas e gráficos; trabalhar
com números e dados estatísticos; pesquisar, avaliar e comparar resultados; organizar e redigir
relatórios, planos e projetos; entender a organização como organismo vivo, em constante mutação, e
analisar seu posicionamento nos contextos político, social e econômico; perceber o comportamento
organizacional como decorrência de fatores internos e externos à organização; identificar líderes
potenciais e trabalhar lideranças, gerir competências, promover a busca e a construção do
conhecimento e o desenvolvimento humano e profissional dos colaboradores da organização;
identificar perfis profissiográficos e potenciais humanos; ter noções de Direito Constitucional,
Trabalhista, Societário, Previdenciário e de Normas Sindicais; buscar e utilizar novas ideias e
tecnologias; agir de forma proativa e empreendedora.
5. Forma de Acesso ao Curso
Conforme o disposto no Regimento Geral das Faculdades Integradas Vianna Júnior:
Art. 77. O processo seletivo de ingresso nos cursos de graduação, aberto a candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente, destina-se a avaliar os conhecimentos adquiridos, que
demonstrarem capacidade de aproveitamento nos estudos/atividades e a classificar os candidatos no
limite das vagas oferecidas.
§1º. As vagas oferecidas pelas FIVJ, de que trata o caput deste artigo, são aprovadas pelo órgão
competente do Sistema Federal de Ensino, para os cursos ministrados pela Instituição.
§2º. Além do processo seletivo habitual, as FIVJ poderão promover o acesso a partir do resultado de
exames oficiais do ensino médio e PROUNI;
§3º. A Direção Acadêmica designará, por Portaria, a estrutura e competência da Comissão do Processo
Seletivo Unificado ? COPESE, encarregada do planejamento, organização, execução e avaliação desse
mecanismo de classificação dos ingressantes nas FIVJ.
§4º. O processo seletivo de ingresso é precedido de Edital, divulgado em conformidade com as
determinações legais emanadas do Sistema Federal de Ensino.
Art. 78. O processo seletivo de ingresso obedece a critérios e normas de seleção e admissão que levem
em conta os seus efeitos sobre a orientação do ensino médio, devendo as FIVJ articular-se com os
órgãos normativos dos sistemas de Ensino, de sua clientela e do Sistema Federal de Ensino.
Parágrafo Único. O processo seletivo de ingresso centra-se na mensuração de conhecimentos e/ou
habilidades dos candidatos sem ultrapassar o nível de complexidade inerente à escolaridade do ensino
médio, estabelecida no respectivo edital e em consonância com as normas emanadas do Sistema
Federal de Ensino.
Art. 79. A classificação far-se-á pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o
limite de vagas ofertadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos
pela legislação vigente e pela COPESE.
Parágrafo Único. Não são admitidos pedidos de revisão de provas ou recursos contra a classificação.
Art. 80. Registrando-se vagas iniciais remanescentes em qualquer curso, por insuficiência de
candidatos classificados, podem ser matriculados candidatos não aproveitados em outros cursos,
observada a classificação, ou portadores de diplomas de cursos superiores, observado o limite legal
das vagas disponíveis.
Art. 85. Na hipótese de existência de vagas, as FIVJ aceitarão a matrícula de Alunos em transferência,
para prosseguimento dos estudos do mesmo curso ou em curso afim.
§1º. O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação exigida por força
deste Regimento Geral, além do Histórico Escolar do curso de origem, programas e cargas horárias
das disciplinas nele cursadas, com respectivos conceitos ou notas obtidas.
§2º. O Aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aceitos os
estudos realizados com aproveitamento do curso de origem. Aceita a análise da transferência, é defeso
ao Aluno transferido requerer, em período posterior, reexame do processo de transferência.
Os Processos Seletivos consistem em aplicação de provas sobre os conteúdos do ensino médio e
redação ou simplesmente pela nota do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM ou substituto.
Será ainda considerado:
I. Ingresso especial, para estrangeiros conveniados com a Mantenedora, convidados de
intercâmbio por convênio de reciprocidade, e demais casos especiais legais autorizados pela
Mantenedora.
II. Transferência ex officio, na forma da Lei.
Portanto , o acesso ao Curso de Gestão de Recursos Humanos será feito por intermédio de processo
seletivo e/ou utilização de nota do ENEM. Destina-se a avaliar a formação dos candidatos e a
classificá-los segundo o estrito limite de vagas oferecidas. As vagas oferecidas para cada curso são
autorizadas pelo Órgão Federal competente.
As inscrições para o processo seletivo serão abertas em Edital, do qual constarão os cursos oferecidos
com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação
de provas, os critérios de classificação e de desempate e demais informações exigidas pela legislação
em vigor.
O Processo Seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino
médio, sem ultrapassar este nível de complexidade.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de
vagas fixados, excluídos os candidatos que obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pela
normatização vigente. A classificação obtida é válida para a matricula no período letivo para o qual se
realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-lo ou,
em fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar – se novo processo seletivo ou nelas
poderão ser recebidos alunos transferidos de outro curso ou instituição, ou portadores de diploma de
graduação. A IES poderá celebrar convênio com outras instituições para a realização do processo
seletivo.
6. Representação Gráfica do Perfil de Formação
7. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
O sistema de avaliação do presente curso deverá privilegiar um processo contínuo e global, buscando a
interdisciplinaridade. Esse sistema acompanha os critérios estabelecidos nas diretrizes curriculares,
que pressupõem a formação de um discente com visão crítica, estimulando o interesse pelo
desenvolvimento do conhecimento e buscando incorporar a concepção corrente de que não há
limitação entre as diversas áreas do saber, visto que esta área de conhecimento não é saber estático e
está em permanente construção. Além disso, deve ser implementada uma forma de avaliação global
periódica do corpo docente e discente, envolvendo todas as disciplinas e matérias do curso,
implementando a permanente atualização do conteúdo, dos métodos didático-pedagógicos adotados e
a unificação dos programas. As demais atividades de verificação da aprendizagem visam à avaliação
progressiva do aproveitamento do discente, quanto ao atendimento dos objetivos da disciplina, e
contam de provas, trabalhos escritos, individuais e grupais, e demais formas de verificação previstas
no plano de ensino respectivo, submetido à apreciação do departamento e apresentado pelo professor
aos discentes no início do período letivo.
8. Sistema de avaliação do Projeto de Curso
Consolidando as diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES, estabelecidas pela Lei 10.861/04, as FIVJ criaram a Comissão Própria de Avaliação - CPA,
responsável pela coleta de dados institucionais através de indicadores internos, voltadas à produção de
conhecimento e questionando a realização de suas finalidades essenciais, identificando suas
oportunidades de melhoria e causas, aumentando a consciência pedagógica e a capacidade profissional
do corpo docente, tornando mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, observando a
relevância científica de suas atividades, prestando contas à sociedade, justificando publicamente, dessa
forma, sua existência e fornecendo todas as informações que sejam necessárias ao conhecimento do
Estado e da população, conforme descrito em documento do SINAES/INEP.
Assim, as FIVJ visam a manutenção de um modelo integrado de avaliação institucional
interna, que se faça contínua, através de sua CPA, englobando as funções acadêmicas e
administrativas, apreciando a evolução através dos indicadores internos, que incentivem a reflexão e
que considerem a realidade institucional e de seu entorno, permitindo, por fim, a implementação de
ações que contribuam diretamente para a melhoria da qualidade de seu desempenho e do reflexo do
mesmo na sociedade.
No que tange sua operacionalização, a avaliação está prevista em vários órgãos institucionais
podendo ser assim dimensionada:
I. Avaliação via CPA, do cumprimento de metas e ações contidas no PDI;
II. Avaliação da execução dos PPCs através dos órgãos colegiados, do NDE, das
comissões externas de avaliação, dos discentes e dos egressos;
III. Avaliação das atividades institucionais na ótica dos discentes e docentes;
IV. Avaliação das atividades institucionais através dos projetos de extensão e intervenção
social num olhar dos parceiros e das comunidades envolvidas;
V. Avaliação do desempenho institucional através dos órgãos empregadores e entidades
conveniadas;
VI. Avaliação de desempenho através do ENADE;
Ademais, o sucesso obtido na construção e na realização da avaliação institucional vai certamente
produzir subsídios para a proposição do próximo Plano de Desenvolvimento Institucional das FIVJ,
bem como para a formulação deste e demais Planos Pedagógicos de Curso. O conhecimento mais
aprofundado da realidade que ele proporcionou, associado aos desafios que a sociedade vem
apresentando às instituições de ensino superior para que possam atingir sua missão institucional,
possibilitará o estabelecimento de novos objetivos, metas e ações voltadas à busca permanente de
aperfeiçoamento, em termos de excelência acadêmica e relevância social. A Missão do Complexo
Educacional Vianna Júnior é promover a excelência em educação, produzindo e disseminando o
conhecimento, compromissado com a formação integral do cidadão ético, em busca do
desenvolvimento regional sustentável e de uma sociedade mais justa e humana. A partir de tais
princípios elaborou-se o Plano de Desenvolvimento Institucional, assim como o PPC do presente
curso. Para ambos os documentos, foram elaborados relatórios de acompanhamento a fim de garantir a
congruência dos projetos-chave das FIVJ, cujas práticas de ensino são executadas a partir das
diretrizes postas no PPI, correspondentes in totum ao estabelecido no PDI. Tais práticas são
democraticamente conhecidas pelos atores internos e pela comunidade externa, posto estarem
implantadas conforme o cronograma, tais que se refletem na composição deste PPC. As políticas para
pesquisa vêm sendo executadas de acordo com o previsto no PDI, PPI e neste PPC. Muito embora este
seja um indicador NSA por se tratar de uma faculdade isolada, a mantenedora em conjunto com a
direção da mantida têm investido na execução e desenvolvimento de projetos de pesquisa. Outrossim,
as políticas de extensão da IEA são executadas a partir das diretrizes expressas no PDI e no PPI. As
práticas extensionistas estão em processo de consolidação a partir dos indicadores estabelecidos nos
documentos, embora não sejam obrigatórios para Cursos Superiores de Tecnologia. As políticas de
gestão acadêmica são executadas com base no que está estabelecido no PDI, PPI e neste PPC. Trata-se
de práticas consolidadas e institucionalizadas com Regimento, Regulamentos, Portarias e Resoluções
publicados e de conhecimentos de toda comunidade acadêmica. O PDI das FIVJ foi elaborado a partir
daquilo que efetivamente desejavam diretores, coordenadores e mantenedores e comunidade
acadêmica, portanto este reflete a realidade institucional. A entidade mantenedora Instituto Vianna
Júnior IVJ, em conjunto com diretores e coordenadores da mantida, buscou executar o PDI exatamente
conforme planejado, desmembrando-se em responsáveis internos, através de portarias e planos de
ação. A expansão institucional e demais propostas descritas no PDI estão coerentes com a realidade
institucional, em relação à totalidade dos itens: ensino, extensão, avaliação institucional e gestão. O
PDI é nosso documento-referência para a elaboração e execução dos programas e projetos
institucionais. Nos últimos dois anos, teve-se o cuidado de balizar as ações das FIVJ, concernentes a
programas e projetos, ao disposto no PDI, PPI e neste PPC. A avaliação institucional é instrumento de
revisão permanente do PDI, PPI e neste PPC, e, nestes últimos anos, foi executada como um
instrumento de fortalecimento e como termômetro das ações propostas no PDI, conforme pode ser
verificado nos relatórios da autoavaliação institucional. Na IES, o programa de autoavaliação
institucional constitui-se em incontestável instrumento, que subsidia a execução e revisão permanente
do PDI, PPI, bem como em toda a extensão do presente PPC.
9. Estrutura Curricular
O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos atua no planejamento e gerenciamento dos subsistemas
de gestão de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e
desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e
sistema de informação de recursos humanos. Este profissional promove o desenvolvimento de
competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de grupo
(negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e tecnologias),
catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de vida
do trabalho e avaliação do clima organizacional. Assim, a estrutura curricular possui 4 (quatro)
módulos/semestres em:
a) Gestão em Negócios
b) Gestão de Pessoas
c) Gestão de Operacionalização do Ciclo de Pessoal
d) Gestão de Formação de Talentos
9.1 Regime do curso
Regime Escolar: Modular
9.2 Integralização curricular
Integralização: Mínimo de 4 (quatro) semestres letivos ou dois anos e máximo de 6 (seis)
semestres letivos ou três anos.
9.3 Ano letivo
Ano letivo: no mínimo de 200 dias letivos, divididos em dois semestres letivos cada um de 100 dias
letivos.
9.4 Número de vagas/turmas/turno
9.5 Numero de vagas: 60 (sessenta)
9.6 Turmas: 1 (uma) turma
9.7 Turno: Noturno
9.8 Requisitos para obtenção do diploma
Atender a todas as exigências apresentadas para o perfil do egresso, além da carga-horária mínima de
1.600h integralizados no mínimo em 4 (quatro) semestres e no máximo 6 (seis) semestres, com
conclusão de todas as disciplinas curriculares e componentes curriculares previstos no curso, além dos
75% de presença em cada disciplina do currículo.
9.9 Coordenador de Curso
O foco de sua atenção estará voltado para a gestão administrativa e didático-pedagógica, onde se
concentra a essência da qualidade do curso, buscando sempre elevados patamares de qualidade. Para
isso, deve estar bem preparado e consciente de suas responsabilidades para garantir um ensino de
qualidade e excelência; contudo, não deve esquecer de seu papel como interlocutor administrativo
entre as necessidades do curso e a gestão superior institucional.
9.10 Matriz Curricular
Gestão em Negócios
Carga
Horária
Semi-Pres. C.H.
Semestral
Nome da Disciplina
Comunicação Empresarial 80
Gestão de Negócios 40
Matemática para Negócios 40
Psicologia nas Organizações 80
Direitos Humanos, Sociais e Políticos 80
Fundamentos da Administração 80
Projeto Integrador 80
Total do Módulo 320 80 80 480
Gestão de Pessoas Carga
Horária
Semi-Pres. C.H.
Semestral
Contabilidade Empresarial 40
Estatística Aplicada 80
Filosofia, Ética e o Mundo do Trabalho 40
Gestão de Pessoas 80
Empreendedorismo 80
Comportamento Organizacional 80
Projeto Integrador 40
Total do Módulo 360 40 40 440
Gestão de Departamento Pessoal Carga
Horária
Semi-Pres. C.H.
Semestral
Relações Trabalhistas e Sindicais 80
Gestão de Benefícios 40
Gestão de Cargos e Salários 80
Gestão de Custos 80
Tecnologias Aplicadas aos Recursos Humanos 40
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal 80
Total do Módulo 400 400
Gestão de Formação de Talentos
Carga
Horária
Semi-Pres. C.H.
Semestral
Avaliação de Desempenho 80
Desenvolvimento e Formação de Talentos 80
Gestão de Sistemas de Qualidade 40
Planejamento de Carreira e Sucessão 80
Qualidade de Vida e Estresse no Trabalho 80
Sistemas de Gestão Ambiental 40
Total do Módulo 400 400
Total de Carga Horária Teórico-Prática 1.600 120 1720
LIBRAS - Optativa 40
Total da Carga Horária do Curso 1.600 120 1760
Ementas e Bibliografias: Básicas e Complementares
a) 1º PERÍODO: GESTÃO DE NEGÓCIOS
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL 80H
Ementa
A disciplina propicia reflexão crítica sobre o comportamento dos indivíduos, grupos e
organizações no que se referem à comunicação, abordando seus processos, sua importância,
barreiras comuns a sua eficácia, a comunicação e a aprendizagem, a qualidade na comunicação
e a comunicação com o cliente.
Bibliografia Básica
Manual de Redação da Presidência da República. 2002.
Manual de Elaboração de Textos do Senado Federal.1999.
TEIXEIRA, L. Comunicação na Empresa. Editora FGV. 2007.
Bibliografia Complementar
MARTINS, E. Manual de Redação e Estilo de O Estado de São Paulo. Ed. Moderna.
PLATÃO; FIORIN. Para Ler o Texto. Moderna.
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.
VERGARA, S. C. PROJETOS E RELATÓRIOS DE PESQUISA EM
ADMINISTRAÇÃO. 10 ed.. São Paulo, Atlas, 2009.
VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo, Atlas, 2005.
GESTÃO DE NEGÓCIOS 40H
Ementa
A disciplina fornece os conceitos básicos da Economia Nacional e Internacional, enfoca o
consumidor, introduz a Teoria Monetária, versa sobre as principais Escolas de Pensamento
Econômico, bem como sobre as Teorias de Preço, Procura e Oferta, abordando finalmente o
Mercado de Fatores da Produção, o Equilíbrio Geral e a Economia do bem-estar.
Bibliografia Básica
STIGLITZ, J e C. Walsh. Introdução à microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
HALL, R. e M. Lieberman. Microeconomia. Princípios e aplicações. São Paulo: Thomson,
2003.
MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Thomson, 2005.
Bibliografia Complementar
VARIAN, H. Mircroeconomia. Princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PINDYCK, R. S. e RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Makron Books do Brasil
Editora Ltda, 1994.
CABRAL, A.S. e YONEYAMA, T. Microeconomia: uma visão intergrada para
empreendedores. São Paulo: Saraiva, 2008.
MANKIW, N.G. Introdução à economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
PINTO, Diva Benevides e VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (orgs.), Manual de
economia de equipe de professores da USP, 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MATEMATICA PARA NEGÓCIOS 40H
Ementa
Números reais. Álgebra dos Polinômios e das matrizes. Análise combinatória. Equações
algébricas. Sistemas lineares. Funções Circulares. Conjuntos e subconjuntos. Operações com
conjuntos. Produto cartesiano. Relações e funções. Álgebra das proposições. Quantificadores e
raciocínio lógico. Elementos de cálculo diferencial e integral.
Bibliografia Básica
MORETTIN, Pedro A., HAZZAN, Samuel, BUSSAB, Wilton de O., Cálculo funções de uma
e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: HARBRA
, 2001.
BARBONI, Ayrton & PAULETTE, Walter. Fundamentos de Matemática – cálculo e análise,
1ª ed. LTC S.A., 2007.
Bibliografia Complementar
HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Cálculo e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1999.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: HARBRA, 1994. v.
1.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: HARBRA, 1994. v
2
LACHTERMACHER, G. A pesquisa operacional na tomada de decisão. 4 ed. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2009.
MOORE & WEATHERFORD, Tomada de decisão em administração com planilhas
eletrônicas. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES 80H
Ementa
Estudo da dinâmica humana nas organizações, através das primícias e dos conceitos
psicológicos que a embasam.
Bibliografia Básica
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
BOCK, A.M.M.; et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13 ed. Rio de
Janeiro: Saraiva, 1999.
SCHULTZ, D.P.; SCHULTZ, S.E. História da psicologia moderna. São Paulo: Pioneira –
Thomson Leaming, 2005.
Bibliografia Complementar
BOCK, A.M.B. A perspectiva histórica da subjetividade: uma exigência para a Psicologia
atual. Ver. De la Unión Lationamericana de Psicologia. N.1, fev.2004. Disponível em:
http://www.psicoltaina.org/uno/a perspectiva historica.html Acesso em 11/01/2013.
DA SILVA, P., Merlo, A. Prazer e sofrimento de psicólogos no trabalho em empresas
privadas. Psicologia Ciência e Profissão, 2007, 27 (1), pp. 132-147, Disponível em :
3http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/pcp/v27n1a11.pdf Acesso em 01/12/2013.
LUBIT, R. O impacto dos gestores nacisistas nas organizações. RAE, São Paulo, 42 (3),
p.66-77, jul/set., 2002, Disponível em: http:// www. rae. com.br/artigos/1480.pdf.
PRADO, E.C. Psicologia positiva & emociones positivas. Psicologia Positiva, v.2, set., 2005.
Disponível em : http://www.psicologia-positiva.com/revista.html Acesso em: 11/01/2007.
VERGARA, S., BRANCO, P. Empresa humanizada. RAE, São Paulo, v.41, n.2, p.20-30,
abr./jun. 2001. Disponível em: http:/ / www. rae. com. br/ artigos/153.pdf Acesso em:
23/06/2007.
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO 80H
Ementa
Através de uma visão geral, a disciplina fornece ao aluno o conhecimento dos principais tópicos
da teoria da administração, bem como das funções administrativas, planejamento estratégico,
tomada de decisões e estrutura organizacional.
Bibliografia Básica
SOBRAL, F. e PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, São Paulo:
Pearson Prentice Hallo, 2008.
DAFT, R. Administração. São Paulo: Pioneira Thonson Learning.
ROBBINS, S.P. e DECENZO, D.A., Fundamentos de administração, São Paulo: Prentice
Hall.
Bibliografia Complementar
BATEMAN, T.S. e SNELL, S., Administração: construindo vantagens competitivas, São
Paulo: Atlas.
STONER, J.A.F. e FREEMAN, R.E., Administração, Rio de Janeiro: Prentice-Hall.
MAXIMIANO, A.C.A., Introdução à Administração, São Paulo: Atlas.
HALL, Richard. Organizações: estrutura, processos e resultados. 8 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Francisca Gouveia de. Teoria
geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
DIREITOS HUMANOS, SOCIAIS E POLÍTICOS 80H
Ementa
Antropologia e Cultura; Evolução Biológica e Cultura; Organização sociocultural; O estudo da
sociedade e da vida social; O indivíduo e a sociedade: cultura, globalização, processo de
socialização; Grupos Sociais e organizações; Instituições Sociais: a família, a religião, a
educação, as instituições políticas. Dinâmica e mudança social; Comportamento coletivo e
movimentos sociais; Direitos Humanos; Africanidade; Minorias.
Bibliografia Básica
BERGER, Peter & LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 24 ed.
Petrópolis, Vozes, 2003.
SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar
Editor, 2006.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Várias edições.
Bibliografia Complementar
BERGER, José Albertino (org.) Durkheim. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo,
Ática.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo, Cia.das Letras
NASH, Laura L. Ética nas empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: A gestão da reputação. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
b) 2º PERÍODO: GESTÃO DE PESSOAS
CONTABILIDADE EMPRESARIAL 40H
Ementa
Difundir o conhecimento contábil sobre a Constituição, os Lançamentos, as Operações com
Mercadorias e a Apuração do Resultado do Exercício em Sociedades Comerciais.
Bibliografia Básica
SZUSTER, Natan; CARDOSO, Ricardo. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda
R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade Geral: uma introdução à Contabilidade
Societária. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória (Equipe de professores da FEA-
USP) 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDICIBUS, Sèrgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto. Manual de contabilidade
das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: Abordagem Básica e Gerencial.
6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 11 Ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
IUDICIBUS, Sérgio de., Análise de Balanços, 7 ed., São Paulo: Altas.
DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
IUDICIBUS, S. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
ESTATÍSTICA APLICADA 80H
Ementa
Conceitos básicos da estatística descritiva e da relação entre variáveis e sua aplicação na rotina
de pessoal.
Bibliografia Básica
BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P.A. Estatística aplicada à economia e administração. 2
ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
LEVIN, J. e FOX, J.A. Estatística para ciências humanas. 9 ed. São Paulo Pearson-Prentice
Hall.
LEVINE, D.M., BERENSON, M.L.S. D. Estatística: teoria e aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2005.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, D. R; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T.A. Estatística aplicada à economia e
administração. 2 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Leaming, 2002.
FRENCH, S. Decision Theory: na introduction to the mathematics of rationality. New
York: John Wiley & Sons. 1988.
KAZMIER, L. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: McGraw Hill.
1982.
MARTINS, G.A. Estatística Geral e Aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2002.
MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learming, 2004.
FILOSOFIA, ÉTICA E O MUNDO DO TRABALHO 40H
Ementa
Conhecimentos sobre Ética e sua evolução histórica, Guias da conduta humana, Ética nas
relações de trabalho, Ética Empresarial, Normas de Funcionamento das organizações,
Administração de conflitos nas relações de trabalho, Responsabilidade Social, Políticas de
Diversidade Cultural e Teoria do Conhecimento.
Bibliografia Básica
CHERQUES, Hermano Roberto Thiry. Ética para Executivos. Rio de Janeiro: Fundação
Getulio Vargas, 2008.
PUPPIM, José Antonio de Oliveira. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e
Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia; São Paulo: Ática.
Bibliografia Complementar
MATTAR NETO, J. A. Filosofia e Ética na Administração. São Paulo: Saraiva, 2004.
ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São
Paulo: Saraiva, 2002.
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho et alli. Fundamentos da ética empresarial e
econômica. São Paulo: Atlas, 2003.
NASH, Laura L. Ética nas empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: A gestão da reputação. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
GESTÃO ADMINISTRATIVA DE PESSOAS 80H
Ementa
A disciplina leva à compreensão dos conceitos e das práticas referentes à gestão de pessoas e ao
desenvolvimento dos Recursos Humanos nas organizações, enfocando as rotinas de pessoal,
bem como as relações de trabalho no contexto atual e suas perspectivas.
Bibliografia Básica
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos : Conceitos, Ferramentas e
Procedimentos. São Paulo, Atlas, 2007.
LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos : Princípios e Tendências. São Paulo, Saraiva,
2005.
FLEURY, Maria Tereza Leme (coord.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente,
2002.
Bibliografia Complementar
KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Curitiba, Ibpex, 2006.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas.São
Paulo, Atlas, 2002.
DEMO, Gisela. Políticas de Gestão de Pessoas nas Organizações: Papel dos valores
pessoais e da justiça organizacional. São Paulo, Atlas, 2005.
AKTOUF, Omar. A Administração entre a Tradição e a Renovação. São Paulo, Atlas, 1996.
KANAPIK, HAMEL,Gary., BREEN, Bill. O futuro da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2008
EMPREENDEDORISMO 80H
Ementa
Estudo das técnicas e ferramentas de recrutamento e seleção, abrangendo o subsistema de
provisão de recursos humanos, a competência e a construção da vantagem competitiva.
Bibliografia Básica
FILION, L. J.; e DOLABELA, F, Boa Idéia! E Agora? Cultura, 1999.
VARGAS, Ricardo Viana – Gerenciamento de Projetos – 2 ed Rio Janeiro: Brasport, 2000.
CLEMENTE, Ademir – Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998
Bibliografia Complementar
DOLABELA, F., Oficina do empreendedor – a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. Cultura: 1999
DEGEN, R., O empreendedor – fundamentos da iniciativa empresarial. Makron Books,
1989.
BIRLEY Sue e MUZYKA F. Daniel, Dominando os desafios do empreendedor. Makron
Books e Financial Times. 2001 DRUCKER, Peter. Inovação e espírito empreendedor. São
Paulo: Pioneira, 1987.
GERBER, Michael E. O mito do empreendedor revisitado: como fazer de seu negócio um
empreendimento bem sucedido. São Paulo: Saraiva. 1996.
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 80H
Ementa
Fundamentos do comportamento organizacional; Valores, atitudes e satisfação com o trabalho;
Personalidade e emoções; Percepção e tomada de decisões individuais; Conceitos básicos de
motivação; Fundamentos do comportamento em grupo; Comunicação em grupo; Liderança e
confiança; Poder e política; Conflito e negociação; Fundamentos de Estrutura Organizacional;
Planejamento do trabalho e tecnologia; Mudança organizacional e administração do estresse;
Comportamento organizacional no mundo digital.
Bibliografia Básica
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2006.
ROBBINS, S.P., Comportamento organizacional, 9 ed. São Paulo: Prentice Hall - Pearson,
2002.
BERGAMINI, C.W.; TASSINARI, R. Psicopatologia do comportamento organizacional.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
LIMA, W.D.; STANO, R.C.T.M. Pesquisa de clima organizacional como ferramenta
estatégica de gestão da qualidade de vida no trabalho. Anais... XI SIMPEP – Bauru, SP,
Brasil, 08 a 10 de novembro de 2004. Disponível em http:/ /www. feb .unesp. br/ dep/ simpedp/
anais % 20 xi %20simpeparuivos /copiar.php?arquivo=874-limawpesquisa% 20clima%
20organizacional.pdf Acesso em 09/01/2014.
VASCONCELLOS, L. Equipes virtuais. VII SEMEAD, junho, 2001. Disponível em: http://
www. ad. fea. usp. br/ semead/ 5semead/ RH/ Equipes % 20 virtuais.pdf Acesso em 12/ 12/
2013.
ACHBAR, M.; ABBOTT, J. The Corporation. EUA, 2003. (Documentário) DVD 145 min.
DA SILVA, P., Merlo, A. Prazer e sofrimento de psicólogos no trabalho em empresas
privadas. Psicologia Ciência e Profissão, 2007, 27 (1), pp. 132-147, Disponível em :
http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/pcp/v27n1a11.pdf Acesso em 01/12/2013.
LUBIT, R. O impacto dos gestores nacisistas nas organizações. RAE, São Paulo, 42 (3),
p.66-77, jul/set., 2002, Disponível em: http:// www. rae. com.br/artigos/1480.pdf.
c) 3º PERÍODO: GESTÃO DE DEPARTAMENTO PESSOAL
RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS 80H
Ementa
Análise da organização do trabalho, do sistema sindical brasileiro, da negociação coletiva, da
área de relações trabalhistas na empresa e estudo dos cálculos trabalhistas.
Bibliografia Básica
CANUTO, Raimundo. Cálculos Trabalhistas- Passo a Passo. 3. ed. São José dos Campos:
Asseart, 2007.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho.26ªed. São Paulo: Atlas,2010.
ROCHA, Gisele Mariano da. Cálculos Trabalhistas – para rotinas, liquidação de sentenças e
atualização. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 7. ed. São Paulo: Manole,
2008.
GONÇALVES, Gilson. Resumo Prático de Cálculos Trabalhistas – Exemplos e Fórmulas.
Curitiba: Juruá Editora, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9ªed. São Paulo: Atlas,2009.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas.São
Paulo, Atlas, 2002.
DEMO, Gisela. Políticas de Gestão de Pessoas nas Organizações: Papel dos valores
pessoais e da justiça organizacional. São Paulo, Atlas, 2005.
GESTÃO DE BENEFÍCIOS 40H
Ementa
Fornecer ao aluno conceitos teóricos e práticos a respeito da administração salários e benefícios,
possibilitando a implantação de projetos na área de Recursos Humanos em particular o
Departamento Pessoal.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho. 6 ed. São Paulo:
Ed Manole. 2009
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para gestão de pessoas. São
Paulo: Atlas, 2004.
MILKOVICH, George T. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos. 4ª ed. São Paulo: Futura, 2001 .
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Salários e Benefícios. São Paulo: Atlas, 2006.
COSTA, Rosania de Lima. Rescisões Trabalhistas- Roteiros e Cálculos.2ªed.São
Paulo:Cenofisco,2011 .
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas.São
Paulo, Atlas, 2002.
DEMO, Gisela. Políticas de Gestão de Pessoas nas Organizações: Papel dos valores
pessoais e da justiça organizacional. São Paulo, Atlas, 2005.
GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS 80H
Ementa
Estudo da pesquisa salarial e análise da política salarial, da descrição, avaliação e classificação
de cargos, do planejamento de carreiras e da remuneração variável, do cálculo de folhas de
pagamentos e de rescisão de acordo.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho. 6.ed. Barueri, SP:
Manole, 2009.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Descrição de Cargos e Salários. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
CARVALHO, Iêda Maria Vecchioni. Cargos, Carreiras e Remuneração.2ªed. Rio de Janeiro:
FGV, 2011.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, I. Desempenho Humano nas Empresas: como desenhar cargos e avaliar
desempenho. São Paulo: Atlas, 2001.
PONTES, Benedito R. Administração de Cargos e Salários. 11 ed. São Paulo: LTR, 2002.
FLEURY, Maria Tereza Leme (coord). As pessoas na organização. São Paulo, Ed Gente,
2002.
KANAPIK, HAMEL,Gary., BREEN, Bill. O futuro da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2008.
GESTÃO DE CUSTOS 80H
Ementa
A disciplina fornece os fundamentos da gestão de custos, a classificação dos Custos: fixos e
variáveis, diretos e Indiretos, sua aplicação na tomada de decisão e no controle, e ainda, noções
de sistemas de custos.
Bibliografia Básica
LEONE, George S. G; LEONE, Rodrigo J G. Os 12 Mandamentos da Gestão de Custos. Rio de
Janeiro: FGV, 2007.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura de Análise de Balanços:um enfoque econômico
financeiro. 9ªed. São Paulo:Atlas,2010
Bibliografia Complementar
MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e Gestão. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
PINTO, Augusto Gonçalves et al .Gestão de Custos.2ªed. Rio de Janeiro:FGV,2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para Não Contadores. 7ª ed. São Paulo: Atlas,
2011.
GITMAN, L. J., Princípios de Administração Financeira. 10 ed.. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2004.
ROSS, S. A., WESTERFIELD, R. W., JAFFE, J. Administração Financeira. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
TECNOLOGIAS APLICADAS AOS RECURSOS HUMANOS 40H
Ementa
A disciplina aborda as características e aplicabilidade da tecnologia da informação, seus benefícios
provenientes da adoção das tecnologias da informação, fornecendo conhecimento sobre sistemas de
autoatendimento na gestão de recursos humanos, ampliação dos serviços estratégicos voltados a
recursos humanos e autogerenciamento de carreiras.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. ed. São Paulo: Elsevier-Campus, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais-Estratégicas Táticas
e Operacionais. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. 2ªed. São
Paulo:Saraiva,2011.
Bibliografia Complementar
MARIANO, Sandra Regina Holanda. Modernas Práticas na Gestão de Pessoas. São Paulo: Elsevier,
2008.
MASCARENHAS, André O. & VASCONCELOS, Flavio C. Tecnologia na Gestão de Pessoas. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
AUDY, Jorge Luis Nicolas. Fundamentos de Sistemas de Informação. Porto Alegre:Bookman, 2007.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa
digital. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
O´BRIEN, J.A.; MARAKAS, G.M. Administração de informação: Uma introdução. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007.
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL 80H
Ementa
Estudo teórico-prático das relações humanas, fundamentação teórica com vista à aprendizagem
de conceitos, técnicas de treinamento profissional, no que se refere às formas de comunicação.
Noções sobre o comportamento humano e as relações interpessoais.
Bibliografia Básica
LUPERI,Roberto. Dinâmicas e Jogos na Empresa:método,instrumento e práticas de
treinamento.
MIRANDA, Simão de. Oficina de dinâmica de grupo para empresas,escolas e grupos
comunitários. Campinas: Papirus,2009. Vol.3
MILITÃO, Albigenor; Militão Rose. S.O.S. Dinâmica de Grupo. Rio de
Janeiro:QualityMark,2009.
Bibliografia Complementar
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpersoal:treinamento em grupo. 11ªed Rio de
Janeiro:José Olympio,2001.
ANDRADE, Edson. Construindo relacionamentos através de dinâmica de grupo. Rio de
Janeiro:QualityMark,2005.
BOOG. Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento:um guia de operações.Makron
Books.2006.
KANAPIK, HAMEL,Gary., BREEN, Bill. O futuro da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2008.
MORGAN, Gareth, Imagens da organização.São Paulo, Atlas, 1996.
d) 4º PERÍODO: GESTÃO DE FORMAÇÃO DE TALENTOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 80H
Ementa
A disciplina fornece sólido conhecimento sobre o clima organizacional e as maneiras de mapeá-
lo, abordando a avaliação de potenciais e de desempenhos, indicadores de performance, e
análises estatísticas aplicadas à avaliação de desempenho.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília W; BERALDO, Deobel. 4. ed. Avaliação de Desempenho Humano na
Empresa. São Paulo: Atlas, 2007.
LEANDRO, Ana Maria. Avaliação de Desempenho. Rio de Janeiro: WAK, 2009.
MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação 2ªed.
Barueri,SP:Manole,2009.
Bibliografia Complementar
BLANCHARD, K. H. et al. Autoliderança e o gerente minuto. Rio de Janeiro: BestSeller, 2007.
FLEURY, Maria Tereza Leme. Cultura e Poder nas Organizações. 2ªed São Paulo:Atlas, 2010.
RABAGLIO,Maria Odete. Ferramentas de Avaliação de Performance com Foco em
Competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
KANAPIK, HAMEL,Gary., BREEN, Bill. O futuro da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2008.
MORGAN, Gareth, Imagens da organização.São Paulo, Atlas, 1996.
DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO DE TALENTOS 80H
Ementa
Estudo do capital humano na organização, com vistas à formulação e desenvolvimento de
talentos e criatividade, relacionamento interpessoal nas dinâmicas de grupo, treinamento e
análise do retorno de treinamento (ROT).
Bibliografia Básica
FLEITH, Denise de Souza; ALENCAR, Eunice M L Soriano de. (org). Desenvolvimento de
Talentos e Altas Habilidades. Porto Alegre: ARTEMED, 2007.
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competências e Gestão de Talentos. São Paulo: Pearson,
2007.
PONTES, Benedito R; SERRANO, Claudia A. A Arte de Selecionar Talentos. São Paulo: DVS,
2005.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Walnice. Captação e Seleção de Talentos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GOLEMAN, Daniel, ph D. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é
ser inteligente. Rio de Janeiro:objetiva,2007.
CHARAN, Ram. O Líder criador de líderes – A gestão de talentos. Rio de Janeiro: Campus,
2008.
KANAPIK, HAMEL,Gary., BREEN, Bill. O futuro da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2008.
MORGAN, Gareth, Imagens da organização.São Paulo, Atlas, 1996.
GESTÃO DE SISTEMAS DE QUALIDADE 40H
Ementa
A disciplina fornece os conhecimentos sobre o movimento da Qualidade no Brasil e no mundo,
com especial atenção aos Recursos Humanos e a efetiva aplicação do conceito de Sistema de
Gestão da Qualidade, capacitando o discente ao entendimento e interpretação da Norma de
Gestão da Qualidade ISO 9001.
Bibliografia Básica
MARSHALL JUNIOR, Isnard. Gestão da Qualidade. 10ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em Serviços:conceitos,exercícios, casos
práticos. 4ªed.São Paulo:Atlas,2004.
CARPINETTI, Luiz C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001:2008 :princípios e requisitos. 3ªed.
São Paulo:Atlas,2010.
Bibliografia Complementar
JURAN, J.M. A Qualidade desde o Projeto:os novos passos para o planejamento da qualidade
em produtos e serviços. São Paulo:Pioneira,2002.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO14000. 5ªed.São Paulo:Senac,2004.
OAKLAND, John. Gerenciamento de Qualidade Total. São Paulo:Nobel,1994.
ROMEIRO, A.R. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e gestão de espaços
regionais. 3 ed – Campinas, São Paulo: Unicamp IE, 2001.
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos da ecologia. Porto Alegre:Artmed , 2000
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSÃO 80H
Ementa
Análise dos impactos das mudanças sociais, políticas e tecnológicas na carreira, da tipologia de
planos de carreira e sucessão e do papel do gestor nos planos de carreira.
Bibliografia Básica
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Carreiras na Empresa Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010.
FARIAS, Edevaldo de. Planejamento e Gestão da Carreira Profissional. Rio de Janeiro, Sprint,
2005.
SOARES, Dulce Helena Penna. Planejamento de Carreira- Uma orientação para estudantes
universitários. São Paulo: Vetor, 2009.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SILVERSTEIN, Barry. Avaliação de Desempenho:aprender a avaliar, promover e
demitir.1ed.Rio de Janeiro:Senac,2011.
VELOSO, Elza. (org.) Produtividade e Ambiente de Trabalho: gestão de pessoas e carreiras.
São Paulo:Senac,2005.
KANAPIK, HAMEL,Gary., BREEN, Bill. O futuro da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2008.
MORGAN, Gareth, Imagens da organização.São Paulo, Atlas, 1996.
QUALIDADE DE VIDA E ESTRESSE NO TRABALHO 80H
Ementa
A disciplina fornece abordagem contextualizada sobre a qualidade de vida no trabalho e a as origens,
tipologias, sintomatologia, consequências e prevenção ao estresse ocupacional.
Bibliografia Básica
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de Vida no Trabalho-QVT:conceitos e práticas. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
QUICK, James C; ROSSI, Ana Maria; PÉRREWE, Panela L. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho
- O positivo e o negativo. São Paulo: Atlas, 2009.
RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de Vida no Trabalho. 10.ed. São Paulo: Vozes,
2007.
Bibliografia Complementar
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo Atlas 2012.
PRINCHETT, Price. Stress no Trabalho.1ªed. São Paulo: Landscape, 2006.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em Serviços:conceitos,exercícios, casos práticos.
4ªed.São Paulo:Atlas,2004.
CHIVENATO, I., Os Novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4.
ed., São Paulo: Atlas, 2003.
TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P., Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às
estratégia de negócios. 2 ed., Rio de Janeiro: FGV, 2001.
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 40H
Ementa
Visão histórica da gestão ambiental no mundo e no Brasil. Sistemas de gestão ambiental. Normas de
gestão série ISO-14001. Programas ambientais setoriais. Auditoria ambiental. Gestão ambiental como
estratégia de negócio.
Bibliografia Básica
VEIGA, José Eli. da. Desenvolvimento sustentável:o desafio do século XXI.2ªed. Rio de Janeiro:
Garamond,2006.
DIAS, GENEBALDO Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ªed. São Paulo:Gaia,2004.
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental:manual prático para
implementação de SGA e Certificação ISO 14.001. 2ªed. Curitiba:Juruá,2008.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Josemar R de. Gestão Ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro:
Thex, 2009.
TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2009.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de Gestão Ambiental (Isso 14001) e Saúde e
Segurança Ocupacional (OHSAS 18001):vantagens da implantação integrada. 1ªed. São Paulo:
atlas,2008.
FARIA, Alexandre; SAUERBRONN, Fernanda Filgueiras A responsabilidade social é uma questão
de estratégia? Uma abordagem crítica. Rev. Adm. Pública, Fev 2008, vol.42, no.1, p.7-33.
TANAKA, Eliza Dieko Oshiro; MANZINI, Eduardo José O que os empregadores pensam sobre o
trabalho da pessoa com deficiência? Rev. bras. educ. espec., Ago 2005, vol.11, no.2, p.273-294
LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)
Ementa
A disciplina OPCIONAL ensina a datilologia, os principais sinais relacionados à identidade,
características físicas, e aos ambientes familiar e profissional.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação do surdos. Autentica, 2002.
GESSER, Audrei. Libras – Que língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009.
SOUZA, Regina; SILVESTRE, Nuria; ARANTES, Valéria Amorin (Org.). Educação de Surdos. São
Paulo: Summus, 2007.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César. & RAPHAELL, Walkere Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilingue da Língua de Sinais Brasileira. Edusp, 2001.
MANTOAN, Maria Teresa Egler. & PRIETO, Rosangela Gavioli. Inclusão escolar. Summus, 2006.
PAULON, Simone Mainieri. Documento subsidiário à política de inclusão / Simone Mainieri Paulon,
Lia Beatriz de Lucca Freitas, Gerson Smiech Pinho. –Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Especial, 2005.
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/docsubsidiariopoliticadeinclusao.pdf
PLATÃO; FIORIN. Para Ler o Texto. Moderna.
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.
10. Corpo Docente
10.1 Políticas Gerais de Contratação de Docente
A contratação de docentes para as FIVJ está vinculada à capacidade do futuro docente
contribuir para a formação do egresso com o perfil definido tanto nas DCNs quanto o perfil estipulado
nos valores institucionais.
Para compor seus quadros, a instituição busca, preferencialmente, docentes mestres e doutores
com formação adequada aos projetos pedagógicos de curso e experiência profissional acadêmica e não
acadêmica de pelo menos dois anos.
De forma preferencial o Regime de Trabalho será em tempo parcial ou integral.
Entende-se como adequação do docente ao PPC do curso a sua capacidade de contribuir de
forma efetiva para a orientação dos alunos na construção dos conteúdos conceituais, procedimentais e
atitudinais. Isto significa em termos gerais a contribuição para a formação de profissionais aptos a
tomar decisões fundamentadas em princípios científicos, com atitudes profissionais dentro dos
princípios da ética e responsabilidade social.
A forma de contratação e os critérios de avaliação de desempenho são regulamentados pela
instituição.
10.2 Equipe
Coordenador: M.Sc. SILVIO REIS DE ALMEIDA MAGALHÃES
ANDERSON FERRARI MESTRADO PARCIAL DOCENTE
ANNA PAULA ESTEVES DE FARIA PINTO MESTRADO PARCIAL DOCENTE
FLAVIO GALONE DA ROSA MESTRADO INTEGRAL DOCENTE
ISMAEL SILVEIRA FILHO MESTRADO PARCIAL DOCENTE
JOSÉ LUIZ OLIVEIRA DE PAULA MESTRADO INTEGRAL DOCENTE
LUÍS VINÍCIUS DO NASCIMENTO MESTRADO PARCIAL DOCENTE
MARIA LAURA MULLER DA FONSECA E
SILVA DOUTORADO PARCIAL DOCENTE
PATRÍCIA MAIA DO VALE HORTA MESTRADO PARCIAL DOCENTE
SILVIO REIS DE ALMEIDA MAGALHÃES MESTRADO INTEGRAL DOCENTE