Post on 09-Nov-2018
Programa de Qualificação para Turismo
Rural
Agente de Turismo Rural
Módulo III – Condução de Turistas
ESTILO PARA OS TÍTULOS DA
APRESENTAÇÃO
Estilo para os textos da apresentação
ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PROJETO |
TÓPICO
PROFISSIONAL QUE CONDUZ TURISTAS NAS
ATIVIDADES DE AVENTURA, PRESTANDO UM SERVIÇO
DE QUALIDADE (ABNT NBR 15285).
APLICAR AS NORMAS DE SEGURANÇA, CUIDANDO DO
MEIO-AMBIENTE E COMUNIDADES ENVOLVIDAS
(ABNTNBR 15331).
INSTRUIR O GRUPO QUANTO ÀS TÉCNICAS E PRÁTICAS
NECESSÁRIAS;
GARANTIR O USO ADEQUADO DE EQUIPAMENTOS;
APLICAR TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO;
AVALIAR POSSÍVEL MUDANÇA NA PROGRAMAÇÃO DO
ROTEIRO, ANTES E DURANTE.
Ser um Líder;
Comunicativo: Sabe Ouvir e Transmitir Informações;
Administrador de conflitos;
Proteger o Turista e o Lugar.
Capacidade de Tomar Decisões em Situações de Emergência;
…caminho onde se experimenta o
contato com a natureza, possibilitando estimular o interesse
pelas áreas naturais e locais preservados (Andrade, 2007).
SÃO CAMINHADAS QUE TEM DURAÇÃO DE MAIS DE
UM DIA; SEGUNDO A ABNT NR 15.398.
EXIGE PERNOITE E USO DE MOCHILAS MAIORES.
NÍVEL DE DIFICULDADE TÉCNICA
SIMPLES;
COM SUBIDAS E DESCIDAS;
NECESSÁRIO USO DAS MÃOS;
NECESSÁRIO USO DE TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS;
SEGUNDA CLASSIFICAÇÃO
A FUNÇÃO
EDUCATIVA
RECREATIVA
INTERPRETATIVA
VIAGENS DE TRAVESSIA
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
PLANEJAMENTO DA VIAGEM é Fundamental
Informe-se previamente com a administração da
área que irá visitar para tomar conhecimento dos
regulamentos e restrições .
Informe-se sobre as condições do local antes de
qualquer atividade.
Evite viajar para as áreas mais populares durante
feriados prolongados e férias.
Certifique-se de que você possui uma forma de
acondicionar seu lixo, para trazê-lo de volta.
Escolha as atividades que irá realizar conforme o
condicionamento físico e o nível de experiência.
Você é Responsável por sua
Segurança
O salvamento em ambientes naturais é caro e
complexo, portanto, não se arrisque sem
necessidade.
Calcule o tempo total da trilha e deixe um roteiro da
viagem com alguém de confiança, com instruções
para acionar o resgate, caso necessário.
Aprenda as técnicas básicas de segurança.
Tenha certeza de que você dispõe do equipamento
apropriado para cada situação.
Acidentes e agressões à natureza, em grande parte,
são causados por improvisações, negligência e uso
inadequado de equipamentos.
Cuide dos Locais por Onde
Passar
Mantenha-se nas trilhas pré-determinadas - não
use atalhos.
Ao montar seu acampamento, evite áreas frágeis
que levarão um longo tempo para se recuperar após
o impacto.
Remova todas as evidências de sua passagem.
Proteja o patrimônio natural e cultural dos locais
visitados.
Deixe Cada Coisa em seu Lugar
Não construa qualquer tipo de estrutura, como
bancos, mesas, pontes etc.
Não quebre ou corte galhos de árvores, mesmo
que estejam mortas, podem estar servindo de abrigo
para animais.
Resista à tentação de levar “lembranças”, para
que outros também possam apreciá-los.
Evite Fazer Fogueiras
Fogueiras enfraquecem o solo, enfeiam os locais de acampamento e representam uma das grandes causas de incêndios florestais.
Para cozinhar, utilize um fogareiro próprio para acampamento.
Para iluminar o acampamento, utilize um lampião
ou uma lanterna, em vez de uma fogueira.
Para se aquecer, tenha a roupa adequada ao clima do local. Se você precisar de uma fogueira para se aquecer, provavelmente planejou mal sua viagem.
Respeite os Animais e as Plantas
Observe os animais à distância.
Não alimente os animais.
Não retire flores e plantas silvestres.
Aprecie sua beleza no local, sem agredir a
natureza, dando a mesma oportunidade a
outros visitantes.
Seja Cortês com Outros Visitantes e
com a População Local
Ande e acampe em silêncio, preservando a
tranquilidade e a sensação de harmonia que a
natureza oferece.
Deixe rádios e instrumentos sonoros em casa.
Trate os moradores da área com cortesia e
respeito. Mantenha as porteiras do modo que as
encontrou e não entre em casas e galpões sem
pedir permissão.
Seja educado e comporte-se como se estivesse
visitando casa alheia.
Aproveite para aprender algo sobre os hábitos e a
cultura do meio rural.
Prefira contratar os serviços locais, assim estará
colaborando para que os recursos financeiros
permaneçam na comunidade.
Existem alguns alimentos que têm maior importância, por
exemplo, frutas desidratadas, facilitando o transporte, pois não
possuem água e sua ação é direta na reposição de certos
nutrientes que agem diretamente no sistema muscular, livrando
da probabilidade de uma possível câimbra.
NUTRIÇÃO:
EXEMPLO DE KIT
1. Boné: protege o rosto, a careca e a nuca;
2. Bússola: para não perder o rumo;
3. Pedômetro manual resistente à água para
monitorar distâncias, passos, calorias e batimentos
cardíacos;
4. Luz estroboscópica para mochila, pequena e leve;
5. Saco estanque para máquina fotográfica;
6. Bastão de caminhada que minimiza o impacto da
caminhada nos joelhos;
7. Calça com modelagem diferenciada para as
mulheres;
8. Repelente spray ;
9. Casaco totalmente impermeável;
10. kit de primeiros-socorros;
11. Calça mais resistente nos locais que sofrem mais
abrasão;
12. Meia feita com fios de prata antimicrobiais.
EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS
MONITORAMENTO DOS IMPACTOS
Limites de Mudanças Aceitáveis (LMA)
Determina os indicadores a serem controlados dentro de
um certo limite, de acordo com a metodologia testada,
utiliza-se uma dinâmica de mapeamento e visitas a campo.
MONITORAMENTO DOS IMPACTOS
Limites de Mudanças Aceitáveis no Nível Ecológico e Ambiental
Determinação dos sistemas ecológicos que devem ser mantidos
num nível tal que os danos sejam prevenidos. Os níveis de
degradação visual, as fauna, da flora, do ar e da água devem ser
levantados.
MONITORAMENTO DOS
IMPACTOS Limite de Mudanças Aceitáveis no Nível das Tradições e
do Patrimônio Histórico
Determinação dos níveis de saturação nos locais históricos para
não comprometer a integridade dessas atrações, no que se refere
aos valores interpretativos presentes e futuros. As áreas que
apresentam estruturas culturais e históricos são visitadas e
definidos os indicadores a serem estabelecidos controles de uso.
Limite de Mudanças Aceitáveis no Nível da Infra-estrutura
Determinar o volume de visitação ideal para não exceder os
limites dos acessos disponíveis e da estrutura de serviços. As áreas
a serem desenvolvidas definirão as necessidades primordiais e os
limites de uso.
MONITORAMENTO DOS IMPACTOS
MONITORAMENTO DOS IMPACTOS
Limite de Mudanças Aceitáveis no Nível Psicológico
Determinação de indicadores que podem saturar a visitação nos sítios
ecoturísticos por mal uso do local, causando congestionamentos ou
degradação ambiental.
É TODO LUGAR, OBJETO, CONSTRUÇÃO OU
ACONTECIMENTO DE INTERESSE TURÍSTICO QUE
MOTIVA O DESLOCAMENTO PARA CONHECÊ-LOS.
“QUANTO MAIOR FOR A INTENSIDADE DIFERENCIAL DO ATRATIVO, MAIOR SERÁ O SEU
PODER DE ATRAÇÃO.”
ATRATIVOS HISTÓRICOS:
MUSEUS, MONUMENTOS;
MUSEU DO LOUVRE PRAÇA DA ESTAÇÃO – BH / MG
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
MANIFESTAÇÕES E USOS TRADICIONAIS E
POPULARES:
FOLCLORE;
FESTIVAL DE PARATINS – MANAUS / AM
CAPRICHOSO GARANTIDO
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
MANIFESTAÇÕES E USOS TRADICIONAIS E
POPULARES:
CRENÇAS.
LENDA DO BOTO COR-DE-ROSA
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
TÉCNICAS E CIENTÍFICAS:
PARQUES, JARDINS BOTÂNICOS, ZOOLÓGICOS;
JARDIM BOTÂNICO – RJ / RJ
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
TÉCNICAS E CIENTÍFICAS:
OBRAS ARQUITETÔNICAS.
Juquinha “O Guardião” da
Serra do Cipó
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
ACONTECIMENTOS PROGRAMADOS:
EVENTOS.
“Festa do Folclore em Agosto
Montes Claros - MG
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
• Os ecoturistas são mais receptivos a mensagens de pessoas que
inspiram credibilidade;
• O convencimento aumenta se o condutor se refere a algo com que o
ecoturista está de acordo e é mais importante para ele;
• Se favorece o convencimento enfrentando o público com uma idéia
pouco a pouco e não de forma brusca;
• Uma mensagem não deve somente fazer uma necessidade mas também
satisfazê-la;
• Após convencimento, é aconselhável favorecer o contato entre
ecoturistas.
TÉCNICAS DE CONDUÇÃO DE GRUPOS
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO
•Incentivar a participação utilizando os sentidos;
•Provocar > fazendo-o refletir e despertando curiosidades;
•Eleger um tema > definindo o objetivo do contato entre o ecoturista e a natureza;
•Usar o humor, a ironia e o suspense para destacar os recursos naturais relevantes.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
Informativa = repassa informação educativa de fatos e
ocorrências do local, para maior aproveitamento do passeio
pelo turista;
Atenciosa = são chamadas explícitas para uma ação ou
atenção para se evitar incidentes ou contorná-los.
Comunicação =Condutor > Turista
Reunião de Grupo = Usado para explicar algo interessante que exija a presença
de todos;
Telefone sem fio = Utilizado para passar a informação para o mais próximo, em
situações que não se tenha a visão e nem a abrangência vocal do grupo;
Mensageiro fixo = Usado em situações que não pode haver engano ou
desinformação como em encruzilhadas e perigos.
Descontinuidade = Quando o grupo se distanciar ou se deslocar de forma
heterogênea, dificultando a compreensão e aproveitamento do passeio.
Retardatário = Quando algum turista se deslocar para locais errados;
Parada Breve = Quando o turista se sente desmotivado a continuar;
Alertas = Quando da presença de obstáculos;
Auxílio = Quando é necessário socorrer com urgência devido imprevisto
COMUNICAÇÃO =CONDUTOR > CONDUTOR
ATIVIDADES DO CONDUTOR ANTES DA
PARTIDA •Ter percorrido a área para verificar alguma modificação;
•Chegar sempre primeiro no local marcado para iniciar a atividade;
• Usar roupas apropriadas;
•Propiciar um clima agradável de descontração;
•Começar com uma introdução.
ATIVIDADES DO CONDUTOR
DURANTE A TRILHA • Manter-se sempre na dianteira do grupo;
•Estabelecer um ritmo que não exija demasiado do grupo;
•Ser sensível as necessidades e não ignorar atrações espontâneas;
•Assegurar-se que todos podem vê-lo e ouví-lo;
•Quando utilizar conceitos técnicos explicar a definição;
• Evitar falar o que não se está vendo;
•Propiciar a utilização dos sentidos;
•Evitar atender pessoas no individual.
ATIVIDADES DO CONDUTOR NA
CONCLUSÃO
• Deve terminar com uma conclusão definida;
•Deixar todos expressarem suas inquietudes e respondê-las.
•Fazer perguntas com fins avaliativos;
•Agradecer em nome próprio e da Instituição.
ROTEIRO DESCRITIVO:
OS SERVIÇOS OFERTADOS, TAIS COMO, TIPOS DE
ACOMODAÇÃO, TRANSPORTE, ALIMENTAÇÃO SE
FAZEM NECESSÁRIOS E ÚTEIS.
CARACTERÍSTICAS DO ROTEIRO DESCRITIVO:
TEM OBJETIVO COMERCIAL;
DESCREVE O PASSO A PASSO DE CADA ATIVIDADE
DE UMA FORMA ATRATIVA E SEDUTORA.
A VENDA É DIRECIONADA PARA O CLIENTE E
AGENTES DE VIAGEM;
TENTAR TORNÁ-LO MAIS FLEXÍVEL E ENCANTADOR.
ATIVIDADES OPCIONAIS
POSSIBILITANDO VARIAÇÕES SOBRE O MESMO TEMA.
OPORTUNIDADE DE CONTEMPLAR AS ATIVIDADES
DISPONÍVEIS NA REGIÃO.
SELECIONADA PELO OPERADOR LOCAL.
DEVE CONSULTAR O GRUPO ANTES DE FECHÁ-LO.
ROTEIRO DE OPERAÇÃO:
SUA FUNÇÃO É ORGANIZAR E PLANEJAR;
DIRECIONADA À EQUIPE OPERACIONAL, COM
LINGUAGEM OBJETIVA E TÉCNICA, CONTENDO
INFORMAÇÕES, TAIS COMO:
HORA E DISTÂNCIAS PERCORRIDAS;
TELEFONES E PONTOS DE APOIO;
DIFICULDADES DOS PERCURSOS;
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA.
EQUIPE ESPECIALIZADA:
DEVE TER EXPERIÊNCIA E VIVÊNCIA DO MERCADO
COM CONHECIMENTO TÉCNICO E ESPECÍFICO
SOBRE OS DESTINOS E NA SEGURANÇA.
BASE DE OPERAÇÃO:
É O CÁLCULO QUE O OPERADOR LOCAL DEVERÁ
FAZER PARA MENSURAR O NÚMERO MÍNIMO
E MÁXIMO DE PESSOAS QUE CADA ATIVIDADE IRÁ
ATENDER.
ELE VIABILIZA A REALIZAÇÃO DO ROTEIRO /
ATIVIDADE VISANDO A PRESERVAÇÃO E
INTEGRIDADE DE AMBOS.
FATORES PARA SUA EXECUÇÃO:
CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE DAS PESSOAS;
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS E GEOGRÁFICAS
DO DESTINO;
TRANSPORTE DE EMERGÊNCIA DE PESSOAS;
EXISTÊNCIA DE ANIMAIS PEÇONHENTOS;
EXISTÊNCIA DE SERVIÇOS DE RESGATE E
ATENDIMENTO NA REGIÃO;
FATORES PARA SUA EXECUÇÃO:
KITS DE PRIMEIROS – SOCORROS;
RISCOS DAS ATIVIDADES REALIZADAS;
EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO E DE
SEGURANÇA EM PERFEITAS CONDIÇÕES DE USO;
FATORES PARA SUA EXECUÇÃO:
SÃO AQUELES QUE ABORDAM TEMAS ESPECÍFICOS
IDENTIFICANDO E COMBINANDO AS PRINCIPAIS
POTENCIALIDADES DO AMBIENTE NATURAL E
CULTURAL DE UMA REGIÃO, INTERPRETANDO-AS E
TRANSFORMANDO-AS EM PRODUTOS TURÍSTICOS
COMERCIALIZÁVEIS.
SUA PRINCIPAL FINALIDADE É TORNAR UM
INSTRUMENTO QUE FACILITE A PROMOÇÃO E
A VENDA DO DESTINO.
ASSOCIADOS A UMA REDE DE SERVIÇOS DE
QUALIDADE.
PLANEJAMENTO DE ROTAS
Passo 1:Preparação do Itinerário
Diário Encontros e boas vindas:
Pesquise qual os melhores locais para se
fazer uma recepção calorosa.
Identificação de Meios de
Hospedagem Pesquise e avalie PARA ESCOLHER A SUA ENTRE:
Hospedarias,
Alojamentos,
Campings,
Pousadas e outros.
Identificação dos Locais de Refeições
Defina todos os locais por onde o ecoturista
poderá fazer seu café da manhã, seu lanche, seu
almoço, seu outro lanche e o jantar ou outra
refeição, calcule os horários e não se esqueça da
margem de erro.
Identificação do Transporte
doméstico
Nesta etapa faça um tur pelo itinerário e
identifique o tipo de transporte a ser utilizado em
cada trecho do percurso e quais as
características deste transporte. Identifique as
características dos acessos possíveis para
controle de imprevistos.
Identificação das Atrações
Elabore uma programação de visitação ás atrações de
forma a permitir um período do dia livre.
Reconheça todos os atrativos para poder ter opção de
lazer;
Defina a melhor hora do dia para as visitações.
Identificação dos Entretenimentos
Identifique lazer diferenciado para o turista
interagir com a comunidade anfitriã.
Procure saber das particularidades da
região para deixar o turista a vontade.
Defina previamente preços.
Identificação da Despedida
Defina local e horário das despedidas;
Proporcione um clima de descontração;
Não se esqueça da surpresa e da lembrança;
Faça propaganda do que ainda pode ser reconhecido na
região.
Passo 2: Estipulação de Preços e
Custos Totais
Preços de Hospedagem;
Compras;
Guias e Serviços de Apoio;
Entretenimento;
Despesas com alimentação;
Serviços de Transporte;
Despesas Eventuais
Passo 3: Desenvolvendo uma
parceria com o Operador ou Agência
Turística
Identifique um agente ou operador adequado;
Esta relação pressupõe com uma operadora com
experiência em turismo no espaço rural.
ATIVIDADE:
1. CADA GRUPO DEVE ELABORAR DOIS TIPOS DE
ROTEIROS;
2. CADA UM DEVERÁ CONTER A PARTE DESCRITIVA E
OPERACIONAL;