Post on 17-Dec-2014
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Programa de Capacitação em
Petróleo & Gás
Novos
Desafios para um Brasil mais competitivo “Ampliação, modernização e interiorização dos programas de capacitação são
armas da indústria para combater o gargalo criado pela baixa escolaridade da mão-
de-obra disponível no país.”
A moderna indústria de petróleo e gás, petroquímica, construção naval e offshore é implacável quando se
trata da qualificação dos profissionais que pretendem atuar no setor. Não basta exibir o certificado de
conclusão de um curso voltado para a área. É preciso estar preparado para manipular a última palavra em
tecnologia. E isso vale tanto para os executivos que exercem cargos que exigem formação superior, quanto
para os trabalhadores que ocupam postos com formação de Ensino Médio
.
Tal nível de exigência acontece dentro de um cenário que evolui e se modifica numa velocidade espantosa,
e que ao longo dos anos vem transformando nossas instituições de ensino técnico numa espécie de
museu de grandes novidades. Ou seja: o que hoje é top de linha amanhã provavelmente já foi superado.
Nesta selva tecnológica só sobrevivem os que estão preparados para se adaptar imediatamente às
mudanças, assim como algumas espécies acabam desenvolvendo características ditadas por mudanças
climáticas e outros danos causados ao ecossistema pelo desenvolvimento não sustentável.
É justamente na precária formação profissional básica que, hoje, se encontra um dos mais perigosos
“gargalos” (termo da moda para designar tudo o que impede o desenvolvimento) já identificados pela
indústria nacional. Recentemente, a Petrobras foi obrigada a reduzir o nível de exigência em geral adotado
para a contratação de mão-de-obra em seus empreendimentos – isso aconteceu no cadastramento de
interessados para a construção da Refinaria Abreu e Lima, no Recife. E a decisão foi tomada a partir do
momento em que os responsáveis pelo recrutamento perceberam que a grande maioria dos candidatos não
havia concluído sequer o Ensino Fundamental.
No âmbito federal são muitas as iniciativas ligadas à capacitação de trabalhadores, mas essa enorme
sucessão de siglas se revela pouco ou nada eficiente diante do costumeiro abandono de projetos a meio
caminho, por causa da troca de governantes e, conseqüentemente, de programas de governo. Dessa forma,
não há continuidade e muito menos atualização constante das técnicas ensinadas aos jovens aprendizes.
A disfunção que atinge a mão-de-obra qualificada se verifica de forma mais intensa no nível técnico. Isso
porque, para cargos que exigem nível superior, diante da dificuldade de encontrar pessoas com os perfis
desejados, sempre resta a saída da importação de mão-de-obra capacitada. Muitas empresas se
encarregam exclusivamente de localizar tais profissionais no mercado internacional e dos trâmites legais
para que possam trabalhar no país.
No andar de baixo, a coisa é diferente, mas a situação já chegou a tal ponto que os responsáveis
por um grande empreendimento ligado à siderurgia no Rio de Janeiro chegaram a cogitar a vinda
de 300 operários chineses para trabalhar na planta industrial. A operação só não se concretizou
por causa da reação imediata de grupos ligados aos direitos humanos e sindicalistas.
A descoberta e a exploração da camada do pré-sal brasileiro têm potencial para transformar
radicalmente a vida dos brasileiros e fortalecer a posição geopolítica do país no exterior. Diante
do grande crescimento previsto para atividades da indústria de petróleo e gás para os próximos
anos, tanto no pré-sal quanto nas demais áreas de extração de petróleo, aumentaram-se
substancialmente os recursos programados para o setor. São investimentos robustos, que
garantirão a execução de uma das mais consistentes carteiras de projetos da indústria do
petróleo no mundo. Serão novas plataformas de
produção, mais de uma centena de embarcações de apoio, além da maior frota de sondas de
perfuração a entrar em atividade nos próximos anos.
A capacidade instalada da indústria de bens e serviços é um desafio a ser vencido, tendo em
vista ser insuficiente para atender às demandas previstas. Exige uma política industrial para o
desenvolvimento no país de uma cadeia produtiva, capaz de suprir as necessidades de
equipamentos e serviços de
engenharia, agregando valor à cadeia do petróleo e gás e a outros setores industriais. Tal
situação possibilita a entrada de novos fornecedores no país, o que aumenta a competitividade,
fortalece a economia brasileira e potencializa a geração de emprego e de renda, com o aumento
da oferta e a criação de novos empregos.
Contudo, o crescimento da indústria de petróleo e gás exige o aumento de mão de obra nacional
qualificada que possa ocupar os postos de trabalho a serem oferecidos. Estima-se em 285 mil o
déficit de pessoal capacitado para atuar nos grandes projetos da indústria de petróleo e gás.
Esse número é substancialmente maior, ao considerarmos a oferta potencial dos postos de
trabalho na cadeia produtiva de petróleo e gás.
Consciente dessa realidade foi desenvolvido o Programa Responsabilidade Social na Indústria
de Petróleo e Gás, que visa demonstrar o compromisso institucional da Marinha do Brasil na
busca de soluções que proporcionem ganhos sociais, traduzidas na geração de empregos e de
renda. Na garantia da sustentabilidade e da cidadania, contribuindo para o bem-estar da
sociedade e voltado ao desenvolvimento econômico.
COMPETITIV IDADE EM
RITMO LENTO
O BRASIL POSSUI um dos piores
índices de competitividade entre
os 43 maiores países do mundo.
Esta é a principal conclusão do
Índice de Competitividade (IC) de
2007 da Federação das Indústrias
do Estado de São Paulo (Fiesp),
divulgado no início de outubro
pela instituição. Entre os países
analisados, o Brasil ficou na 38ª
colocação, com 17,4 pontos em
cem possíveis, e só ficou na frente
de Filipinas, Turquia, Colômbia,
Índia e Indonésia.
De acordo com José Ricardo
Roriz Coelho, diretor-geral do
Departamento de Competitividade
e Tecnologia (Decontec) da Fiesp,
a má colocação do Brasil não
significa que o país não avança em
sua competitividade, e sim que os
outros países o fazem de forma
muito mais acelerada. “Podemos
estar avançando, mas a maioria
dos países evolui em um ritmo
mais acelerado”, explicou.
Programa Responsabilidade Social na Indústria de Petróleo e Gás
O Programa Responsabilidade Social na Indústria de Petróleo e Gás compõe-se
de um conjunto de ações nas áreas da qualificação profissional, que visa
capacitar, nos níveis fundamental, técnico e superior, representantes da sociedade
civil e militar em diferentes estágios de formação, a atuarem na indústria de
petróleo e gás. O Programa também inclui o acompanhamento da inserção dos
concluintes nos segmentos da indústria de Petróleo e Gás.
A implantação do Programa está calcada no desenvolvimento e aplicação de
cursos que contemplam a formação profissional para atuação gerencial e
operacional nos segmentos da indústria de petróleo e gás.
Os cursos com conteúdos voltados aos portadores de diploma do ensino
fundamental ou médio possuem carga horária variando entre 16 e 80 horas,
com forte ênfase nos segmentos operativos da indústria de petróleo e gás.
Os cursos com conteúdos voltados aos portadores de diplomas de curso
superior possuem carga entre 40 e 80 horas (cursos de extensão) e até 380
horas (Pós-Graduação em Gestão de Serviços em Petróleo, Gás e Renováveis).
Catálogo de Cursos
PRODUTOS
CARGA
HORÁRIA
CURSOS LIVRES
1) Fundamentos da indústria do petróleo, gás e renováveis 32 H
2) Qualidade e produtividade para a indústria de petróleo e gás 24 H
3) Gestão ambiental na indústria do petróleo e gás 32 H
4) Saúde e segurança operacional na indústria do petróleo e gás 32 H
5) Sistema de gestão integrada 32 H
6) Logística empresarial 24 H
7) Gestão da cadeia de suprimentos 32 H
8) Apoio logístico - terrestre e off shore 32 H
9) Direito do petróleo 32 H
10) Comercialização nacional e distribuição de petróleo e derivados 40 H
11) Comercialização internacional de petróleo e derivados – Trading 40 H
12) Planejamento de transporte – Shipping 32 H
13) Análise de riscos ambientais 40 H
14) Combustíveis alternativos 24 H
15) Gestão portuária 40 H
16) ISM Code – conceitos, funções e aplicações 32 H
17) Oshas 18000- 18001 32 H
18) Licenciamento ambiental na indústria do petróleo 32 H
19) Responsabilidade ambiental na indústria do petróleo 24 H
20) Tributação na indústria do petróleo 24 H
v
PRODUTOS
CARGA
HORÁRIA
CURSOS LIVRES
21) Planejamento estratégico 32 H
22) Liderança aplicada 32 H
23) Competencias gerenciais 32 H
24) Desenvolvimento de equipes 32 H
25) Atendimento ao cliente 24 H
26) Gestão de pessoas 32 H
27) Negociação 24 H
28) Criatividade 24 H
29) Empreendedorismo 24 H
30) Técnicas de vendas 24 H
PÓS-GRADUAÇÃO
31) Engenharia de segurança do trabalho e meio ambiente
PÓS-GRADUAÇÃO “Lato Sensu” / Especialização – Resolução CNE / CES nº 01 de 3 de Abril de 2001
726 H
32) Gerência de serviços em petróleo, gás e renováveis
PÓS-GRADUAÇÃO “Lato Sensu”/Especialização – Resolução CNE/CES nº 01 de 3 de Abril de 2001
380 H
GRADUAÇÃO
33) Curso superior de tecnologia em gestão para indústria de petróleo, gás e renováveis
2040 H
Público alvo
Militares da ativa e da reserva que visam qualificação para interação com
a indústria de P&G.
Pessoal não efetivado nas Forças Armadas que busca formação básica
ou aprimorada na indústria de P&G.
Alunos do ensino médio ou superior, civil ou militar.
Profissionais que buscam melhoria de qualificação na indústria de P&G.
Aspectos de Diferenciação do Programa Todos os cursos oferecidos são compostos de módulos encadeados, que
obedecem a lógica do Itinerário de Educação Continuada e contemplam
Certificações Intermediárias.
• Portfólio de cursos inovador e com alto valor agregado.
• Cursos de Ensino à Distância (EAD), Presenciais ou Semi-Presenciais
• Corpo docente com grande experiência na indústria de P&G.
• Customização dos modos de aplicação.
• Implantação ágil.
• Capilaridade de atuação nacional e internacional.
• Logística dos custos de execução adaptável.
Infraestrutura parceirizada e flexível.
marcelo@openetwork.com.br +55(21) 8883-3989
www.openetwork.com.br
T REI NA ME N T O,
C US T OMI ZA Ç ÃO ,
IMPL A N TA ÇÃ O ,
DE SE NV OL VI ME N T O
E S UP O RT E
OpeNetwork é uma empresa criada
para atender ao mercado SMB com
soluções tipicamente corporativas.
Possui uma equipe altamente
capacitada nas tecnologias mais
recentes além de alto conhecimento
em metodologia de Treinamento,
Engenharia de Software e
Gerenciamento de Projetos.
OpeNetwork oferece vantagens aos
seus clientes através de suas soluções
criativas e integradas, atreladas ao
custo altamente competitivo.
Nossa Missão :
“Atuar como provedora de
soluções corporativas com
baixo custo e alta qualidade
aumentando as chances
competitivas de nossos
clientes.”
Para conhecer mais detalhes
sobre nosso programa de
capacitação Petróleo e Gás, entre
em contato e teremos prazer em
serví-lo.