Post on 21-Feb-2017
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Enquadrando-se nas orientações expressas de S. Exa. o Presidente da República, Titular do poder Executivo, no Programa do Governo e no Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) 2013-2017, o PROFIR – PROGRAMA DE FOMENTO DA PEQUENA INDÚSTRIA RURAL constitui uma das componentes do Programa de Industrialização de Angola 2013-2017 e, a esse título, reunirá um conjunto de medidas e um Plano de Acção que, de forma articulada com outros programas em curso, a nível local, concorrem para o fomento da micro e pequena indústria rural.
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Trata-se de um Programa que visa mobilizar e valorizar as capacidades empreendedoras que as comunidades rurais, nas Comunas, Municípios e Províncias detêm e, promover o empreendedorismo e a geração de rendimentos através do fomento de micro e pequenas empresas industriais familiares.
Tendo como foco o meio rural, nos Municípios, nas Comunas e junto dos actores locais, articula-se com outros programas de igual índole, nomeadamente os Programas Municipal Integrado de Desenvolvimento Rural e de Combate à Pobreza, o de Reabilitação das Vias Secundárias e Terciárias e outros de apoio ao comércio e ao desenvolvimento agrário.
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A execução do PROFIR é da responsabilidade do Ministério da Indústria, ao qual compete, em todas as suas fases:
a) coordenar, b) promover, c) articular, d) relatar, e) implementar f) acompanhar. À Comissão para a Economia Real, do Conselho de Ministros cabe o acompanhamento sistemático do PROFIR e fazer recomendações.
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Ao Titular do Poder Executivo cabe apreciar os Relatórios de Progresso que, trimestralmente, o Ministério da Indústria elaborará.
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Aumento do emprego e a geração de rendimentos a nível local
GERAIS
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Aumento do emprego e a geração de rendimentos a nível local
Redução da pobreza no meio rural e das assimetrias regionais
GERAIS
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Aumento do emprego e a geração de rendimentos a nível local
Redução da pobreza no meio rural e das assimetrias regionais
Diversificação da Economia
GERAIS
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Aumento do emprego e a geração de rendimentos a nível local
Redução da pobreza no meio rural e das assimetrias regionais
Diversificação da Economia
Integração das Unidades Industriais no mercado formal
GERAIS
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ACTUAÇÃO: O PROFIR é um instrumento operacional ao serviço dos pequenos produtores e das comunidades rurais.
ESPECÍFICOS
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ACTUAÇÃO: O PROFIR é um instrumento operacional ao serviço dos pequenos produtores e das comunidades rurais.
HORIZONTE TEMPORAL: 2015/2017 (1ª fase)
ESPECÍFICOS
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ACTUAÇÃO: O PROFIR é um instrumento operacional ao serviço dos pequenos produtores e das comunidades rurais.
ÂMBITO TERRITORIAL: Totalidade do território nacional (18 Províncias)
ESPECÍFICOS
HORIZONTE TEMPORAL: 2015/2017 (1ª fase)
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Priorizar a instalação de micro e pequenas indústrias nos locais onde existam condições mínimas de fornecimento de energia, água e outras.
Incrementar o número de unidades micro-industriais a instalar na zona periférica da Província de Luanda, tendo em conta a sua extensão territorial e densidade demográfica.
ESPECÍFICOS
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ESPECÍFICOS
Assegurar às Unidades Industriais:
Assistência Técnica
Certificação de Qualidade
Assistência pós-Produção
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FACTORES DE SELECÇÃO
BENEFÍCIOS
Factores de selecção
Necessidades locais de consumo
Existência de matéria prima
Sinais de empreendedorismo real e/ou potencial
Exequibilidade de substituição de importações internas e/ou externas
Potencial de desenvolvimento na cadeia de valor dos produtos ou das actividades
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Redução da Pobreza e das Assimetrias Regionais
• Aumento de emprego• Geração de rendimento• Absorção dos produtos
locais para industrialização
Impacto na Actividade
Económica e Produtiva
• Diversificação de actividades e de produtos
• Incremento da comercialização
• Acesso a novos mercados
Melhoria da Qualidade
de Vida
• Aumento da qualidade dos produtos consumidos
• Melhoria das infra-estruturas
• Qualificação profissional• Cumprimento de normas
sanitárias e de qualidade
BENEFÍCIOSPARA AS
COMUNIDADES
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BENEFÍCIOS
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DEGRAUS(OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE
ASSISTÊNCIA PÓS-PRODUÇÃO
Execução de projectos e legalização das UI’s
Contratualização e financiamento
Instalação dos equipamentos
Formação teórica e on job
Assistência técnica aos equipamentos e instalações
Assistência Técnica à Gestão e à Contabilidade
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DEGRAUS(OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE
ASSISTÊNCIA PÓS-PRODUÇÃO
Observação das normas de qualidade e sanitárias, nos seguintes processos:
PRODUÇÃO
CONSERVAÇÃO
APRESENTAÇÃO
EMBALAGEM
DISTRIBUIÇÃO
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DEGRAUS(OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE
ASSISTÊNCIA PÓS-PRODUÇÃO
Instituição de Cartão de Industrial Local
Organização de eventos e feiras da pequena produção local
Criação e divulgação da Marca PROFIR
Promoção da comercialização de produtos com a marca PROFIR
Visão global do Processo:
Promotores
NOVOS
Espontâneos
Necessidades locais
A REQUALIFICAR Identificados pelo CIANG
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OPERACIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA TÉCNICA
Acções das Assistentes Técnicas junto dos PROMOTORES:
Identificação Legalização Elaboração do Plano de Negócios Formação Acompanhamento
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OPERACIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA TÉCNICA
1ª. Fase - IDENTIFICAÇÃO:
Hipótese A:Candidatos NOVOS ESPONTÂNEOS
Hipótese B:Candidatos NECESSIDADES LOCAIS
Hipótese C:Candidatos A REQUALIFICAR
• Detectar sintomas de exequibilidade• Analisar experiência na actividade• Obtenção de informações credíveis• Se VALIDADO, iniciar o Processo
• Analisar com o Candidato o seu interesse em ser requalificado• Detectar sintomas de exequibilidade• Analisar experiência na actividade• Obtenção de informações credíveis• Se VALIDADO, iniciar o Processo
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OPERACIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA TÉCNICA
1ª. Fase – IDENTIFICAÇÃO – o Processo:
http://profir.simind.org/
O processo burocrático do PROFIR é executado via web para além dos Contratos a subscrever entre o
Ministério da Indústria e os Beneficiários
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OPERACIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA TÉCNICA
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1ª. Fase – IDENTIFICAÇÃO:
Após a conclusão da 1ª Fase, IDENTIFICAÇÃO do Promotor (com as observações da AT), o Gabinete Técnico de Implementação do PROFIR (GTI-PROFIR) validará o Processo.
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Sempre que uma das fases é VALIDADA, na Ficha de Adesão surge o APROVADO e, automaticamente, é enviado um email à AT.
Estando esta fase validada, a AT pode avançar para a 2ª Fase – LEGALIZAÇÃO, ou seja, ajudar a tratar junto do BUE municipal, de todos os documentos do Promotor e, preencher o resto da Ficha, anexando-os para que o Processo possa continuar.
OPERACIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA TÉCNICA
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2ª. Fase – LEGALIZAÇÃO:
1. A inclusão dos documentos pode ser feita, digitalizando-os em scanner ou, simplesmente, usando a câmara do tablet e fotografando-os. Serão aceites desde que perfeitamente legíveis.
2. As fotos e a localização da futura, ou actual (no caso das requalificações) UI, serão obtidas pelo tablet, que estará habilitado a executar todas as funções necessárias, mesmo sem acesso à Internet (offline).
3. Nesta situação, mal volte a local com rede, a informação será enviada.
4. Tal como na fase anterior, após a conclusão desta, o GTI-PROFIR fará a análise do Processo e, validando-o, informará a AT que poderá avançar para a 3ª Fase – Plano de Negócios.
OPERACIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA TÉCNICA
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3ª. Fase – PLANO DE NEGÓCIOS:
De forma a facilitar todas as acções de análise, na tentativa de se imprimir um ritmo elevado na execução dos Processos e na sua conclusão, o sistema montado no PROFIR normalizou, também, os Planos de Negócios a apresentar pelas AT’s e disponibiliza-os para donwload, igualmente no seu site.
No menú horizontal, no topo das páginas, encontra-se em “Anexos”.
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OPERACIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA TÉCNICA
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3ª. Fase – PLANO DE NEGÓCIOS:
As AT’s, tal como nas fases anteriores, deverão expressar e justificar o seu Parecer sobre o Promotor. Não serão apenas os números demonstrados no Plano de
Negócios a decidir a aprovação do Projecto apresentado.
A informação da VALIDAÇÃO/APROVAÇÃO é executada como nas fases anteriores.
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Com a aprovação desta 3ª fase, a AT fica em condições de iniciar a Formação em Gestão e Contabilidade Simplificada aos Promotores que, a partir desta fase
passarão a ser denominados de BENEFICIÁRIOS.
OPERACIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA TÉCNICA
4ª. Fase – FORMAÇÃO:
Competirá às AT’s a formação básica dos Beneficiários, nas vertentes de Gestão do Negócio e de Contabilidade
Simplificada.
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Esta Formação deverá ter lugar entre o momento da aprovação do projecto e a montagem das instalações e
equipamentos, altura em que se iniciará a Formação Técnica, da responsabilidade dos fornecedores dos mesmos.
OPERACIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA TÉCNICA
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A Formação em Gestão do Negócio e de Contabilidade Simplificada terá por base
manuais a serem editados pelo GTI-PROFIR e entregues em
acções de formação para formadores, que entretanto se
realizarão em Luanda.
Estas acções locais de formação, deverão ter um programa
aprovado pelo GTI-PROFIR, um número mínimo de horas e,
compete às AT’s definirem os locais e a forma como serão
efectuadas .
A necessidade de formação pode variar de Beneficiário para
Beneficiário.
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4ª. Fase – ASSISTÊNCIA TÉCNICA:
As AT’s deverão acompanhar os trabalhos de instalação das Unidades e a montagem dos equipamentos.
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Com o arranque das Unidades, inicia-se a 4ª Fase, ASSISTÊNCIA TÉCNICA, que integrará as seguintes acções obrigatórias:
Acompanhamento Aconselhamento Apoio contabilístico
Orientação financeira Relatório Estatístico Relatório ao GT-PROFIR
A assistência técnica terá a duração mínima de 12 meses.
OPERACIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA TÉCNICA
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Acompanhamento
É possível que grande parte das UI’s poderão ter a geri-las, pessoas sem qualquer experiência nesta área. No primeiro ano um acompanhamento especializado motivá-las-à evitando que morram nos primeiros passos.
A admissão de pessoal, a constituição de preços, as questões relacionadas
com a aquisição de serviços de terceiros (água, energia, combustível...) são acções a desenvolver, entre outras.
O contacto permanente com as instituições, também constitui factor
decisivo no êxito dos Projectos. A ligação às Administrações Comunais e Municipais, é fundamental e será feita através de um Ponto Focal nomeado
pelos respectivos Governadores. 39
Os gestores das UI’s a implementar no âmbito do PROFIR, terão toda a autonomia para gerirem as suas empresas. No entanto, consideramos que um aconselhamento técnico especializado, não só os beneficiará como evidenciará a especificidade do Programa.
Aconselhamento na aquisição de matérias primas, na escolha de fornecedores, na exigência da manutenção dos equipamentos disponibilizados, são factores que, certamente, contribuirão para uma melhor empresa.
Igualmente a venda dos produtos fabricados, onde se inclui a procura e a diversificação de mercados, as embalagens e o marketing, serão preponderantes no resultado final.
Aconselhamento
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A existência de controlo contabilístico é fundamental. Se este existir desde o início, é uma vantagem acrescida para a gestão da Unidade. O sistema a implementar é simples mas eficaz.
Em termos de fuga à informalidade, a legalização obrigatória das UI’s (sem a qual o Processo nem sequer avançará) e a existência de uma Contabilidade Simplificada, trará para a legalidade muitas Unidades e proporcionará arrecadação de impostos, por mais baixos que sejam. A intenção é criar hábitos de cumprimento da Lei.
Apoio contabilístico
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Nesta área pretende-se criar hábitos de poupança, de previsão, de utilização dos instrumentos financeiros existentes (conta bancária em vez de guardar as notas no garrafão) e até de utilização de meios de pagamento expeditos como o Multicaixa.
As compras e vendas a crédito, o financiamento à actividade produtiva, as reservas necessárias para o pagamento de rendas, impostos, salários e outros, são orientações indispensáveis a quem começa uma actividade empresarial.
Orientação financeira
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É fundamental que, não só o GTI-PROFIR como e, principalmente, o Gabinete de Estatística do Ministério da Indústria, tenham a noção dos resultados das UI’s em laboração no âmbito do PROFIR.
A informação a prestar através da aplicação PPIAM – Pesquisa da Produção Industrial de Angola – Mensal (igualmente via web) é fundamental e OBRIGATÓRIA. A AT deverá providenciá-la, ensinando o gestor da UI nos procedimentos, extremamente simples e eficazes.
Relatório Estatístico
Conta-se, que até ao final do corrente ano, seja incluída na PPIAM, uma solução de fornecimento dos dados estatísticos, via telemóvel.
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As UI’s criadas no âmbito do PROFIR, deverão ter controlo permanente.A Assistência Técnica, depois do arranque das mesmas, é responsável pelos Relatórios Mensais a apresentar ao GTI-PROFIR e a ensinar os gestores a fazê-los, após a sua saída.
Serão estes Relatórios Mensais que, consolidados, incoporarão a informação a S. Exa. o Presidente da República.
Relatório ao GTI-PROFIR
Deles dependem as correcções aos desvios detectados, a continuidade do Programa e o êxito das comunidades rurais.
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O Programa de Fomento da Pequena Indústria Rural – PROFIR, tem sobre ele, os olhos postos da comunidade e do Executivo, pelo que tem responsabilidades acrescidas.
O facto do Ministério da Indústria ter proposto a contratação de Assistentes Técnicos ao nível Municipal, tem igualmente a ver com a necessidade de profissionalisar e especializar os intervenientes do Programa, daí que sejam exijidos, às AT’s intervenientes, competência e rigor.
Recordemos as diversas fases do Programa: 45
Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR
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Na 2ª fase a AT promove a LEGALIZAÇÃO dos Promotores, recorrendo aos BUE e dá Parecer de Exequibilidade
Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR
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Validado o processo nas fases anteriores, na 3ª a AT prepara o Plano de Negócios e, se aprovado, avança para a Formação de
Gestão do Negócio e Contabilidade Simplificada (4ª fase)
Na 2ª fase a AT promove a LEGALIZAÇÃO dos Promotores, recorrendo aos BUE e dá Parecer de Exequibilidade
Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR
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Instalada a Unidade e os seus equipamentos e tendo o respectivo fornecedor feita a Formação Técnica on job, inicia-se a 5ª fase – Assistência Técnica ao Beneficiário, por, no mínimo, 12 meses
Validado o processo nas fases anteriores, na 3ª a AT prepara o Plano de Negócios e, se aprovado, avança para a Formação de
Gestão do Negócio e Contabilidade Simplificada (4ª fase)
Na 2ª fase a AT promove a LEGALIZAÇÃO dos Promotores, recorrendo aos BUE e dá Parecer de Exequibilidade
Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR
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Contactos:GABINETE TÉCNICO DO PROFIR
Rua Cerqueira Lukoki, 112 – 1º DtºTelefone: 928 18 18 19 - Email: gti.profir@simind.org
L U A N D A
“Temos de ir mais longe do que temos feito, intensificando o desenvolvimento rural
e melhorando as condições de vida e de bem estar das famílias e das comunidades rurais”
José Eduardo dos SantosPresidente da República
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