Post on 22-Apr-2015
PROFA. L ILLIAN ALVARES
FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Análise da Informação, Análise do Conteúdo e a
Análise Documental
Conceito
Conceito
Conjunto de técnicas de análise visando obter...
... por procedimentos sistemáticos e objetivos de
descrição do conteúdo das mensagens...
... indicadores (quantitativos ou não) que
permitam a inferência de conhecimentos.
Conceito
Aplica-se a linguagem verbal ... e também a
imagens, desenhos, pinturas, cartazes, televisão...
... e toda comunicação não verbal: gestos,
posturas, comportamentos e...
... outras expressões culturais.
Conceito
As interfaces da análise necessitam de interação
com a:
Linguística
Lógica
Comunicação
Semiótica
Bardin, 1977
“Um conjunto de técnicas de análise das
comunicações visando obter, por procedimentos,
sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo
das mensagens, indicadores (quantitativos ou não)
que permitam a inferência de conhecimentos
relativos às condições de produção e recepção
dessas mensagens.”
Documentos Textuais
É um método de tratamento da informação
semântica dos textos ...
... que pretende, por um processo de
normalização de um grande conjunto de
documentos, expressos em linguagem verbal...
... torná-los compatíveis, abrindo caminho ao
emprego de técnicas estatísticas e, mais tarde,
computacionais
Documentos Textuais
Processo executado para estabelecer os assuntos
de um determinado documento....
...por meio da Leitura Técnica (não literal)
Leitura Técnica é a análise de partes do
documento (como sumário, folha de rosto,
índice, orelha, resumo, etc...)
Documentos Textuais
O pesquisador está sempre procurando um texto
atrás de outro texto....
.... um texto que não está aparente na primeira
leitura e...
.... que precisa de uma metodologia para ser
desvendado.
Análise da Informação
Análise da informação é um processo típico da ciência da
informação.
Compreende um conjunto não fechado de processos que
se caracterizam por graus variáveis de complexidade, e
nos quais a representação descritiva e temática assumem
fundamental importância, não só diante da massa de
informação que circula em todos os sentidos e nos mais
variados suportes, mas principalmente em função das
necessidades do usuário.
Observe-se que vários tipos de análise coexistem:
análise de conteúdo
análise do discurso
análise documentária
análise de assunto
An
álise
da In
form
açã
o
Análise da Informação
3 níveis em que se realiza a análise da informação:
Nível intuitivo
Nível racional
Nível profissional
Nível Intuitivo
Situações, típicas da vida cotidiana das pessoas
... intuição e senso comum, não exigindo, em
princípio, um maior nível de racionalização ao
lidar com elas.
Nível Racional
Análise racional da informação, esteja esta contida
nas circunstâncias da vida prática, na vida
profissional, seja obtida por meio de comunicação
informal, registrada em documentos e/ou
publicações, disponibilizadas em meio eletrônico ou
no espaço virtual, sempre em função de um uso
previsto e estabelecido pelo próprio usuário, e de
resultados e repercussões potenciais ou imediatos
em sua vida.
Nível Profissional
Mediação especializada que se torna necessária entre
produtores e usuários da informação, sempre para fins de
esclarecimento e de facilitação do acesso a fontes e
conteúdos.
Conjunto de práticas que, viabilizadas pela articulação
entre modelos conceituais e técnicas originárias dos
campos de aplicação da ciência da informação, serve à
compreensão, organização e recuperação dos conteúdos
presentes em diferentes registros e suportes.
Nível Profissional
Em função dos diferentes níveis de complexidade, do
conhecimento especializado, do aparato tecnológico
envolvido, e da diversidade de aplicações e utilidades são
três as dimensões caracterizadoras da análise da
informação:
Dimensão conceitual
Dimensão estratégica
Dimensão operacional
Dimensão Conceitual
Busca associá-la aos conteúdos temáticos da
informação:
Identificando alcance e limites
Estabelecendo interfaces disciplinares
Objetivos
Dimensão Conceitual
Estão incluídos:
Conceitos e Definições
Hierarquia
Tipologia da informação
Dimensão Conceitual
A dimensão conceitual de análise da informação
envolve cada vez mais...
... a necessidade de um relacionamento
interdisciplinar entre profissionais de informação
e profissionais de outras áreas, na medida em
que, dependendo do público a que se destina, a
informação precisará ser organizada
Dimensão
Conceitual
Conceito
s e
Definiçõ
es
Elemento de significado presente
nos diferentes registros
Objeto de estudos tanto do
ponto de vista semântico
como lógico e lingüístico, a
fim de situá-lo como unidade
de significado, a qual servirá
como base para a construção
de linguagens documentárias
específicas.
Dimensão
Conceitual
Hierarqui
a da
Informaç
ão
Além de contemplar os níveis de
evolução inerentes à construção
do conhecimento...
Dimensão
Conceitual
Hierarqui
a da
Informaç
ão
Quatro componentes da pirâmide
do conhecimento, que contribuem
à compreensão do processo
informacional
Dado
Informação
Conhecimento
Inteligência.
O esquema
fornecer
elementos para
Atribuição de valor
à informação
Dimensão
Conceitual
Hierarqui
a da
Informaç
ão
Por outro lado, a construção de
tesauros, vocabulários
controlados e índices auxiliam no
estabelecimento de relações
hierárquicas e associativas entre
termos e conceitos..
... para efeito de
desambiguação, entre outros
aspectos que repercutem
decisivamente no processo da
recuperação.
Dimensão
Conceitual
Tipologia
da
Informaç
ão
informação jurídica
informação econômica
informação arquitetônica
informação geográfica
e muitos outros, sejam de
natureza científica, artística,
gerencial, etc..
Dimensão Estratégica
A decisão quanto ao projeto e implementação de
formas diferentes de se organizar a informação
com vistas à sua ágil recuperação requer:
o estabelecimento de políticas e
estratégias por parte de gestores e profissionais.
Dimensão Estratégica
Da mesma forma que, no ambiente organizacional a
informação pode se converter em instrumento para a
tomada de decisão e elemento de vantagem
competitiva, o seu tratamento, independentemente da
natureza da organização (empresarial, acadêmica,
etc.) requer um tipo de análise da informação que
possa responder a uma série de perguntas que,
conforme o caso, se tornam indispensáveis.
Dimensão Estratégica
A aquisição ou assinatura de uma base de dados é
uma decisão estratégica em função de seus
usuários efetivos e potenciais.
Pode ser extremamente útil para determinado
público, porém sem relevância para outro.
Dimensão Operacional
Etapas e procedimentos que transformam o
documento (registro) em informação disponível.
Elaborar representações condensadas do
conteúdo informacional de uma população de
documentos, estando diretamente relacionada à
síntese e ao tratamento da informação.
Dimensão
Operacional
Síntese
É a compreensão que se tem do objeto
analisado e que será, de alguma forma,
representado.
Para organizar a informação é preciso
descrevê-la....
Descrever um objeto é enumerar suas
características ou as relações desse
objeto com outros que o identifiquem.
A descrição necessita de uma
linguagem, chamada de linguagem
bibliográfica.
Dimensão
Operacional
Descriçã
o
É um tipo de linguagem.
Os elementos identificados são termos
selecionados que compõem um vocabulário
que está representado em códigos.
Os códigos são compostos por campos,
descritores ou metadados aplicados num
conjunto de regras definidas em âmbito
internacional ...
...Anglo-American Cataloguing Rules
(AACR), o Código de Catalogação
Anglo-Americano
Ações Básicas da Análise da Informação
A análise da informação é composta por ações de
descrição, representação e organização de
conteúdos visando à construção de linguagens
documentárias voltadas para o armazenamento e a
recuperação da informação.
• Produtos do Processamento
• Interrogação e Busca
• Recuperação
• Seleção
• Aquisição
• Registro
• Indexação
• Armazenament
o
• Processamento
• Descrição
• Análise
Ações de Descrição Ações de
Representaç
ão
Ações
Complementares
Ações
Preliminares
Organização
da
Informação
Ações Básicas da Análise da Informação
Ações de Descrição
Identificação e registro das características que
descrevem de modo representativo os documentos,
a fim de formar juízo sobre o conteúdo dos
documentos em análise.
Os metadados de uma unidade bibliográfica são,
por excelência, resultado da identificação e
registro da descrição bibliográfica.
Ações de Descrição
Tradução sintético-analítica do conteúdo dos
documentos.
Tem por objetivo compreender a essência
informativa de cada item a ser analisado, por
meio de um resumo ou frases que contenham o
tema central do conteúdo dos documentos.
Ações de Representação
A mediação entre a linguagem natural e a
linguagem documentária é o mecanismo que
corresponde à tradução de um documento ou
unidade bibliográfica em termos documentários.
Corresponde à etapa de indexação no ciclo
documentário
Ações de Representação
Escolha de palavras ou conjunto de palavras que de
modo sumário representem o conteúdo dos documentos
Corresponde ao próprio processo de indexação:
Familiarização
Análise
Conversão de conceitos em descritores
Ações Complementares
O acompanhamento e a avaliação do
processamento da informação são mecanismos
complementares à atividade da análise da
informação, pois têm como finalidade ajustar
incongruências entre a representação temática e o
processamento efetivo da informação.
Ações Complementares
O acompanhamento pode ser considerado como
uma espécie de controle de qualidade da análise,
pois é um mecanismo fundamental para a geração
de produtos a serem utilizados no tratamento da
informação para sua posterior recuperação pelos
usuários.
Ações Complementares
O mecanismo de avaliação permite a verificação da
adequação conceitual das palavras, ou do conjunto
delas, na representação do conteúdo dos
documentos de modo unívoco e sumário, a fim de
garantir a representatividade dos termos e
assertividade na recuperação da informação.
Documento
Análise da Informaçã
o
Indexação
Resumo
Metadados
-
3 ETAPAS
CRONOLÓGICAS DE BARDIN
Organização da Análise
-
Organização
da Análise
3 Etapas
Cronológi
cas de
Bardin
Pré-Análise
Exploração do Material
Tratamento dos Resultados,
Inferência e Interpretação
Organização
da Análise
1
Pré-
Análise
É a fase da organização
propriamente dita.
Organiza-se o material a ser
analisado com o objetivo de
torná-lo operacional e
sistematizar as idéias iniciais.
1. Pré-Análise
Pré-Análise
Análise flutuante
Escolha dos documentos
Preparação do material
Referenciação de índices e a elaboração de
indicadores
1. Pré-Análise
1) Análise Flutuante
Consiste em estabelecer contato com os
documentos a analisar, deixando-se invadir por
impressões e orientações
1. Pré-Análise
An
álise
Flu
tuan
te
É nessa etapa que podem surgir as primeiras hipóteses ou
questões norteadoras
Hipótese é uma explicação antecipada do fenômeno
observado, uma afirmação provisória, que nos propomos
verificar.
Nem sempre as hipóteses são estabelecidas na pré-
análise
Elas podem surgir, assim como as questões norteadoras,
no decorrer do trabalho.
Análise Flutuante
1. Pré-Análise
2) Escolha dos Documentos
Em seguida, faz-se a
constituição do corpus a
analisar, que é
delimitação do material
a analisar.
Para esta determinação
pode-se seguir as:
Regra da Exaustividade
Regra da
Representatividade
Regra da Homogeneidade
Regra da Pertinência
Regra da Exclusividade
1. Pré-Análise
RE
GR
AS
Regra da Exaustividade:
Deve-se esgotar a totalidade da
comunicação, do acervo, da coleção
Regra da Representatividade
A amostra deve representar o
universo
b) Escolha dos Documentos
1. Pré-Análise
RE
GR
AS
Regra da Homogeneidade
Os dados devem referir-se ao mesmo
tema, serem obtidos por técnicas
iguais e selecionados por indivíduos
semelhantes
b) Escolha dos Documentos
1. Pré-Análise
RE
GR
AS
Regra da Pertinência:
Os documentos precisam adaptar-se
ao conteúdo e objetivo previstos
b) Escolha dos Documentos
1. Pré-Análise
RE
GR
AS
Regra da Exclusividade
Um elemento não deve ser
classificado em mais de uma
categoria.
b) Escolha dos Documentos
1. Pré-Análise
c) Preparação do Material: Formulação de Hipóteses
Nem sempre as hipóteses são estabelecidas na
pré-análise
Elas podem surgir, assim como as questões
norteadoras, no decorrer da pesquisa.
1. Pré-Análise
d) Referenciação de índices e a elaboração de indicadores
Índice, que fornece indícios da mensagem, do
conteúdo.
Indicadores são os elementos que asseguram os
índices previamente estabelecidos.
A
Organização
da Análise
2
Exploraçã
o do
Material
Esta etapa consiste na definição
das categorias e da codificação
Exploração do Material
Esta é a etapa mais longa e cansativa.
É a efetivação das decisões tomadas na pré-análise.
É o momento em que os dados brutos são
transformados de forma organizada e agregadas
em unidades, as quais permitem uma descrição das
características pertinentes do conteúdo.
Exploração do Material
Codificação
Exploração do Material
Codificação
A codificação corresponde a uma identificação,
que por:
recorte, agregação, enumeração, etc ...
...permite atingir uma representação de
conteúdo e de sua expressão.
Exploração do Material
Codificação
Unidades de Registro Unidade de Contexto
Exploração do Material
Un
idad
es d
e
Reg
istro
É a unidade de significação a codificar
e corresponde ao segmento de
conteúdo a considerar como unidade
de base, visando a categorização e a
contagem frequencial
Por exemplo: a palavra, o tema, o
objeto, o personagem, o
acontecimento, etc
Codificação
Exploração do Material
Un
idad
es d
e
Con
texto
Serve para compreender a unidade de
registro
Por exemplo: a frase para a palavra,
Codificação
Exploração do Material
Categorização
Exploração do Material
Categorização
A categorização é a passagem de dados em bruto
para dados organizados.
Estes elementos são agrupados devido ao fato de
terem características comuns.
Exploração do Material
Categorização
São rubricas ou classes que agrupam um grupo
de elementos, que são as unidades de registro.
Exploração do Material
Categorização
É uma operação de classificação de elementos
constitutivos de um conjunto por diferenciação
e...
... em seguida, por reagrupamento...
.... segundo o gênero, com critérios
previamente definidos:
Exploração do Material
Categorização
Podem ser vários os critérios.
Por exemplo
Em um texto escrito: Semântico, Sintático ,
Léxico ou Expressivo
Em coleção de artes: origem geográfica, origem
cronológica, por autor, por movimento
Exploração do Material
Categorização
Ocorre em duas etapas:
Inventário
Isolam-se os elementos comuns
Classificação
Repartem-se os elementos e impõem-se certa
organização
Exploração do Material
Categorização
Para serem consideradas boas, as categorias
devem possuir certas qualidades:
Exploração do Material
Cate
goriza
ção
Cada elemento só pode existir em
uma categoria
Exclusão mútua
Exploração do Material
Cate
goriza
ção
Para definir uma categoria, é preciso
haver só uma dimensão na análise
Homogeneidade
Exploração do Material
Cate
goriza
ção
As categorias devem dizer respeito
aos objetivos da atividade
Pertinência
Exploração do Material
Cate
goriza
ção
Se as categorias forem bem
definidas, se os índices e indicadores
que determinam a entrada de um
elemento numa categoria forem bem
claros, não haverá distorções devido
à subjetividade dos analistas
Objetividade e Fidelidade
Exploração do Material
Cate
goriza
ção
As categorias serão produtivas se os
resultados forem férteis em
inferências, em hipóteses novas
Produtividade
A
Organização
da Análise
3
Tratamento
dos
Resultados,
Inferência e
Interpretação
Esta última etapa consiste no
tratamento estatístico simples
dos resultados, permitindo a
elaboração de tabelas que
condensam e destacam as
informações fornecidas para
análise.
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação
O Tratamento dos Resultados
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação
O Tratamento Informático
2 Grupos Principais:
Análises Estatísticas
Análise Automática da Informação
• Análise do Conteúdo por Computador
• Análise dos Dados por Computador
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação
Inferência
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação
Com os resultados anteriores, significativos e
fiéis....
.... pode-se então propor inferências e ...
.... adiantar as interpretações ....
.... a propósito dos objetivos previstos, ou que
digam respeito a outras descobertas
inesperadas.
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação
Interpretação
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação
As inferências levam às interpretações.
São sempre no sentido de buscar o que se esconde
sob os documentos selecionados.
É a leitura profunda das comunicações, indo além
da leitura aparente. O papel do analista é
semelhante ao do arqueólogo, do detetive, do
terapeuta.
Modelo
Mental
Tratamento dos Resultados, Inferência, Interpretação
Tratamento dos Resultados Inferência Interpretação
Exploração do Material
Codificação Classificação
Pré-Análise
Análise Flutuante Escolha dos documentos Hipóteses
Referenciação de índices e a
elaboração de indicadores
NA ANÁLISE DE CONTEÚDO
Técnicas Utilizadas
Técnicas Utilizadas
Análise da Expressão
Análise da
Comunicação
Análise de Avaliação
Análise do Discurso
Associação de Palavras
Análise Estrutural
Análise de
Contingência
Análise Léxica
Análise Categorial
Análise Documental X
Análise de Conteúdo
Análise Documental Análise de Conteúdo
Trabalha com documentos
Classificação-indexação
Representação condensada
da informação para
armazenagem e consulta
Trabalha com
mensagens
Categorial-temática
Manipulação de
mensagens para
evidenciar os
indicadores que
permitam inferir sobre
uma outra realidade
que não a da
mensagem
Análise Documental X Análise de Conteúdo
DOCUMENTO PRIMÁRIO
DESCRIÇÃO FÍSICA DO DOCUMENTO
INDEXAÇÃO LINGUAGENS DOCUMENTÁRIAS
Categorias
Tesauros
Classificações
Descritores
RESUMO LINGUAGEM NATURAL
Análise Documentária
Referência
BAPTISTA, D. M.; ARAÚJO JR., Rogerio Henrique de; CARLAN,
Eliana. Atributos dos Requisitos Funcionais para Registros
Bibliográficos (FRBR). In: Jaime Robredo e Marisa Bräscher (Orgs.).
Passeios no Bosque da Informação: Estudos sobre Representação e
Organização da Informação e do Conhecimento. Brasília DF: IBICT,
2010. 335 p. ISBN: 978-85-7013-072-3. Capíitulo 3, p. 61-80. Edição
eletrônica. Disponível em: http://www.ibict.br/publicacoes/eroic.pdf.
(Edição comemorativa dos 10 anos do Grupo de Pesquisa EROIC).
Bardin, Laurence. Análise de Conteúdo.Portugal: Edições 70, 1977.