Post on 24-Jul-2016
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1Marcelo ChavesArquitetura & Urbanismo
2Marcelo Ribeiro ChavesBrasileiro, 20 anosMesquita-RJ+55 21 9 9856-0313marecelochaves95@hotmail.com
3Curriculum Vitae
Formao Acadmica 2014- Graduao em Arquitetura e Ubanismo PUC-RIO - Pontficia Universidade Catlica do Rio de Janeiro 2009 - 2012 Curso Tcnico em Edificaes CEFET-RJ Maracan 2009 - 2012 Ensino Mdio CEFET-RJ Maracan
Experincia Profissional
2013-2014 Estgio no setor de projetos Azul Construes Verificao e correo de projetos para o MCMV Elaborao de imagens para divulgao
Experincia Acadmica 2012-2012 Monitoria da disciplina de Estruturas CEFET-RJ Ministrar aulas de reforo para os alunos 2012-2012 Projeto Ginsio CEFET-RJ Elaborao de projeto para novo ginsio para o Campus 2016-2016 Monitoria de Tcnicas avanadas de Representao PUC-RIO Apoio em sala e reforo extra de SketchUp e Photoshop
Competncias
Softwares: AutoCad, SketchUp, V-Ray, PhotoShop, InDesign (Bsico) Idiomas: Ingls intermedirio
4ContedoTrabalhos desenvolvidos de 2014-2015
5Escola Porto 6
Casa Torta 12
Projeto CACAU 18
Galeria Rua 20
6Escola Porto4 Perodo
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8Planta Baixa - Pav. Trreo
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Planta Baixa - 1 Pav.
Legenda:
1 - Sala de Aula - 56 m2 - Sala de Aula - 112m3 - Ptio - 591 m4 - Refeitrio - 140 m5 - Banheiros6 - Quadra7 - Praa8 - Biblioteca9 - Secretaria10 - Diretoria11 - Sala dos Professores12 - Vestirios13 - Sala de Informtica14 - Auditrio15 - rea de Recreao Coberta16 - Ateli17 - Laboratrio de Cincias18 - Sala de Msica19 - Espao de Leitura
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Corte A
Corte B
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Casa Torta2 Perodo
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Essa residncia situa-se em Vila Isabel, um bairro marcado pela presena das vilas ope-rrias do fim do sc. XIX. Tais vilas trouxe-ram ao bairro um modo de vida comunit-rio que permeia o ambiente social at hoje.
A residncia respeita esse modo de vida e o integra ao seu espao, no entanto, faz isso de maneira diferente das cons-trues tpicas da regio, questionando as tipologias e instigando a comunida-de para tipos de arquitetura diferentes.
Ao se implantar no terreno, a casa j ques-tiona a arquitetura local, pois no segue a ortogonalidade do terreno, implantan-do-se em sua diagonal. Deste modo, ela corta o terreno em dois, deixa espaos livres nas laterais para circulao de ar e enfatiza um espao j dominante do ter-reno que que circula ao redor da rvore. A partir desta implantao a casa divi-dia em duas reas, a social e a ntima. A primeira visando criar reas sociais inte-gradas com a comunidade, ou seja, com o espao pblico; a segunda, o bloco da recluso da famlia onde os indivduos
desenvolvem suas atividades mais ntimas. Essa diviso se estende ao terreno atra-vs de um grande plano que corta ambos, casa e terreno, como uma lmina afiada. Refletindo o modo de vida contemporneo, os espaos sociais e de servio so integrados sendo definidos pelas duas paredes estruturais.
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Projeto CACAU1 Perodo
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O projeto situa-se den-tro do campus da PUC-RIO e visa oferecer espas de estu-do e encontros entre os alunos de Arquitetura e Urbanismo.
Deste modo, o Centro Acad-mico se coloca de maneira res-peitosa natureza j existente no local, contando com diferen-tes tipos de rvores e bambuzais.
A arquitetura abraa os bam-buzais visando criar um es-pao de permanncia e con-templao do Rio Rainha.
Internamente, o centro aca-dmico, oferece dois espaos, um, que foca no encontro en-
tre os estudantes e outro que foca no estudo e produo individual.
Externamente, ainda, o proje-to conta com uma rampa que leva ao terrao, que funciona como um mirante para o campus.
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Galeria Rua3 Perodo
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O projeto situa-se na Lapa, bairro hist-rico na regio central do Rio de Janeiro, prximo ao Aqueduto da Carioca (Arcos da Lapa) e do Circo Voador, alm de ou-tros pontos tursticos culturais da cidade.
A quadra em que se localiza o terreno, est situ-ada entre duas importantes vias da cidade, Rua Riachuelo e Av. Mem de S. A mesma configu-ra um nico bloco, que internamente com-posto por diversos vazios, preenchido em sua maioria por casarios eclticos, que tem como caracterstica, regularidade em suas fachadas.Tendo em vista a densidade da qua-dra, o projeto gerado por uma perfura-o desse bloco, que configura uma tran-sio entre as duas vias, e um espao de aconchego natural. Questionando a au-sncia de tais espaos ao longo da cidade.
Este atravessamento evidencia o eixo longi-tudinal presente nas construes do entorno imediato, e separa o projeto em dois blocos: um para a produo artstica e outro para o es-pao expositivo. Ambos que em suas fachadas seguem a regularidade do entorno, atravs da modulao dos painis da fachada ventilada, e se voltam para o espao gerador. A galeria segue o alinhamento da quadra, mas o rompe,
gerando tambm um questionamento entre os li-mites pblico e privado, ao permitir que o indiv-duo adentre o espao fisicamente ou visualmente.
Os acessos foram colocados de maneira hie-
rarquicamente semelhante entre as duas vias. A fachada Norte se protege da insolao direta atravs de brises mveis e da fachada ventilada. E os espaos principais se voltam para o centro gerador. Os atelis se dividem em dois pavimen-tos, interligados por uma escada; e contam com ventilao cruzada e iluminao natural. Este movimento vertical se repete no bloco exposi-tivo, sendo alocado no trreo a rea comercial oposta de servios. E situa-se centralmente, a recepo e o espao expositivo que conduz ao primeiro pavimento atravs da circulao ver-tical. No primeiro pavimento temos duas re-as expositivas separadas por um grande vo. A galeria se solidifica sobre uma estrutu-ra independente de concreto armado, par-cialmente aparente e com lajes nervuradas.
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