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8/4/2019 Plexo Cervical- 20011
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GURUPI-TO
Maro - 2011
PLEXO CERVICAL
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PLEXO CERVICAL
GURUPI-TO
MARO DE 2011
Discente:Docente Adelma Martins PereiraGabriellyItalaMarleideNayaraWalquiria
Fisioterapia Aplicada a Neurologia I
7 Perodo de Fisioterapia
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CONCEITOO Plexo Cervical constitudo por oito pares de
nervos cervicais so derivados de segmentos da medula
entre o nvel do forame magno e da metade da stimavrtebra cervical
Um pequeno ramo menngico recorrente de volta aocanal vertebral, fornece inervao vasomotora e sensitiva
dura, e ramos em direo s divises primrias anterior e
posterior
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ANATOMIAO Plexo Cervical um plexo do ramo ventral dos
quatro primeiros nervos cervicais espinhais que esto
localizados do segmento cervical C1 a C4 no pescoo.
Formado pelos ramos ventrais dos quatro nervos
cervicais superiores, inerva alguns msculos do pescoo, o
diafragma e reas da pele na cabea, pescoo e trax.
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ANATOMIA Ala Cervical
Formao do Nervo Frenico
Diviso da Ala Cervical:
Primeira Ala (C2 e C3)
Segunda Ala (C3 e C4)
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ANATOMIA
Superficiais Ascendentes
Nervo Occipital Menor (C2)
Nervo Auricular Magno (C2 e C3) - ramo anterior; o
ramo posterior
Nervo Transverso do Pescoo (C2 e C3) - ramos
ascendentes; os ramos descendentes
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ANATOMIA
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ANATOMIASuperficiais Descendentes
Nervos Supraclaviculares Mediais (C3 e C4)
Nervos Supraclaviculares Intermdios
Nervos Supraclaviculares Laterais
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ANATOMIA
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ANATOMIARamos Profundos Series Mediais (comunicantes)
Os ramos mediais so comunicantes junto ao Nervo
hipoglosso, vago, gnglio simptico: inervam os ramosmusculares inervam os msculos reto lateral da cabea (C1),
reto anterior da cabea (C1 e C2), longo da cabea (C1, C2 e
C3), longo do pescoo (C2-C4), raiz inferior da ala cervical(C2-C3), msculos infra-hiideos (com exceo do treo-
hiideo)
Nervo frnico (C3-C5), que inerva o diafragma.
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ANATOMIA
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ANATOMIARamos Profundos- Series Laterais ( ramos musculares)
Os ramos profundos laterais do plexo cervical
comunicam-se com as razes espinhais do nervo acessrio
(C2,C3,C4) no msculo esternocleidomastideo, trgono
posterior do pescoo e parte posterior do trapzio
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ANATOMIARamos Profundos- Series Laterais ( ramos musculares)
Distribuio dos ramos musculares:
Msculo esternocleidomastideo (C2,C3,C4)
msculos trapzio (C2,C3)
levantador da escpula (C3,C4)
escaleno mdio (C3,C4).
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ANATOMIA
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ETIOLOGIA
Meninges ou tumores em posio alta na medula
espinhal podem causar neuralgia crvico-occipital. As
leses perifricas so raras na regio cervical devido a
proteo dos msculos. Elas, ocorrem em ferimentos
profundos, trauma cirrgico, neurites mltiplas e outras
doenas das vrtebras cervicais.
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FISIOPATOLOGIASo 3 nvel de gravidade:
Neuropraxia: leso onde ocorre alterao da mielina,sem perda da continuidade do nervo
Axniotimese: mais grave que a neuropraxia
Neurotimese: caracteriza-se pela perda da continuidadeanatmica do nervo
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TIPOS DE LESES Envolvendo frnico:
A paralisia unilateral
A paralisia bilateral
A neuralgia frnica
Neuralgia Crvico-occipital
Rigidez do Pescoo
Leses traumticas agudas das razes nervosas e
nervos perifrico
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COMPLICAESVaria de acordo com o grau de leso:
TetraparesiaTetraplegia
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EXAMES COMPLEMENTARESRaio-X
Tomografia Computadorizada
Ressonnia MagnticaExames Laboratoriais
Fluoroscopia
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SINAIS E SINTOMASDispniaDorPerda de Sensibilidade
Espasmo MuscularParalisiaHipotonia
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TESTES ESPECFICOSTeste da distrao
Com o paciente sentado e asmos do examinador no queixo e naregio posterior da cabea dopaciente, realiza-se a distrao daregio cervical, a qual, ao abrir osforames neurais, pode aliviar a dorconsequentemente compressoradicular nesse nvel.
Teste de Distrao (trao-separao)
EXAME FSICO
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TESTES ESPECFICOSManobra de Spurling
Realizada com a flexo lateralda cabea do paciente, na qual oexaminador realiza presso sobre otopo da cabea. O teste positivoquando ocorre aumento dos sintomasradiculares na extremidade. Doresinespecficas podem ser conseqentesa aumento de presso das superfciesarticulares das vrtebras ou devido a
espasmos musculares.
Teste de compresso
foraminal (de spurling)
EXAME FSICO
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TESTES ESPECFICOSTeste de Valsalva
Este teste aumenta a presso intratecal. Se o canalcervical estiver tomado por alguma leso que ocupe espao,como os tumores e hrnia de disco cervical, o aumento dapresso far com que o paciente se queixe de dor. A dorpoder se irradiar pela distribuio do dermtomocorrespondente ao nvel neurolgico da patologia da colunacervical.
EXAME FSICO
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TESTES ESPECFICOSTeste de Valsalva
Pea ao paciente para prender a respirao e fazerfora como se quisesse evacuar. Em seguida, pergunte sehouve agravamento da dor, e em caso afirmativo, pea-lhepara descrever a localizao. Lembre-se de que o teste deValsava um teste subjetivo, que requer do pacienterespostas precisas.
(HOPPENFELD,2001)
EXAME FSICO
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TESTES ESPECFICOSTeste de deglutio
Com o paciente sentado, instru-lo a deglutir. Essador com a deglutio usualmente indicadora de leso,disfuno ou patologia esofagiana ou farngea. Em virtudeda proximidade estreita do esfago ao ligamentolongitudinal anterior, na coluna cervical, patologia anteriorda coluna cervical, tal como defeito discal anterior, ostefitomassa ou espasmo muscular, pode comprimir, ou irritar oesfago e causar dor com a deglutio.
(CIPRIANO, 1999)
EXAME FSICO
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TRATAMENTO MEDICAMENTOSOVaria de acordo com o grau de leso:
AnalgsicosAntiinflamatriosRelaxantes musculares
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TRATAMENTO FISIOTERAPUTICOObjetivos
Prevenir contraturas e aderncias Manter a amplitude de movimento Promover estimulao motora Promover estimulao sensorial Prevenir complicaes respiratrias
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TRATAMENTO FISOTERAPUTICOCurto Prazo
Higiene Brnquica se necessrioPadro respiratrioTcnicas de reexpanso pulmonarReeducao respiratriaMobilizao da caixa torcicaMobilizao articular
AlongamentoEsvanecimentoPNFTapping com gelo
Mesa ortosttica, uso de cinta abdominal
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TRATAMENTO FISOTERAPUTICOMdio Prazo
Trabalho respiratrio associado com MMSS
Mobilizao articularAlongamentoEsvanecimentoFortalecimento muscular
Barra ParalelaEsvanecimentoExerccios ativosExerccios proprioceptivos com diversas texturas
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TRATAMENTO FISOTERAPUTICOLongo Prazo
Alongamento
EsvanecimentoFortalecimento muscularBarra ParalelaEsvanecimento
PNFExerccios ativos com resistnciaFES, Corrente Russa, Interferencial (se o paciente estivercom a sensibilidade preservada)Hidroterapia
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TRATAMENTO FISOTERAPUTICOLongo Prazo
Bicicleta ergomtrica
Treino de marchaEscala digitaPNFTreino de equilbrio
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TRATAMENTO FISIOTERAPUTICO
rteses: cinta abdominal para compresso do diafragmae ajudar na mecnica ventilatria.
Orientao: trabalhar com o paciente em decbito dorsalpara melhorar a mecnica ventilatria com ao dagravidade.
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http://www.auladeanatomia.com/neurologia/cervical.htm
http://www.compuland.com.br/anatomia/plexocervical.htm
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
http://www.auladeanatomia.com/neurologia/cervical.htm%20%3cacessadohttp://www.auladeanatomia.com/neurologia/cervical.htm%20%3cacessadohttp://www.compuland.com.br/anatomia/plexocervical.htmhttp://www.compuland.com.br/anatomia/plexocervical.htmhttp://www.auladeanatomia.com/neurologia/cervical.htm%20%3cacessadohttp://www.auladeanatomia.com/neurologia/cervical.htm%20%3cacessado