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E.E. Dr. Waldemiro Naffah – Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto/SP 2014
1 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
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2 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
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ÍNDICE: ANEXOS PLANO GESTÃO PÁGINA
I – CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 02
II- PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 03
III – MATRIZ CURRICULAR 2014 – U.E. / CASA RIO PRETO 05
IV – CALENDÁRIO ESCOLAR 14
V - HORÁRIO ADMINISTRATIVO 17
VI - ESCALA DE FÉRIAS 18
VII – AULAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO – ATPC 22
VIII COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA 25
IX – COMPOSIÇÃO DA APM 37
X – COMPOSIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL 38
XI – QUADRO DO MÓDULO DOS FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA 39
XII - DISPOSIÇÃO DAS CLASSES 40
XII-A – DISTRIBUIÇÃO DAS AULAS POR SÉRIE 41
XII-B – HORÁRIO DAS AULAS MANHÃ, TARDE E NOITE 43
XII-C – HORÁRIO DAS AULAS CASA RIO PRETO 46
XIII - PROJETOS 47
XIII-A – SAPES 48
XIII-B – MAIS EDUCAÇÃO 49
XIII-C – ATIVIDADES CURRICULARES DESPORTIVAS 50
XIV – NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR – DOCENTES 51
XIV-A – NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR – DISCENTES 53
XV – QUADRO INFORMATIVO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 57
XVI – AUTO AVALIAÇÃO DA ESCOLA 70
XVII – PROCESSO DE RECLASSICAÇÃO 79
XVIII – PROGRAMAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICOS PREVISTAS 82
XIX – COMPARATIVO DOS RESULTADOS DOS ULTIMOS QUATROS ANOS 86
XX – GRÁFICOS DO RESULTADO FINAL 2013 88
XXI – INDICADORES DE AVALIAÇÕES EXTERNAS (IDESP E IDEB) 90
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I - CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Nome: Escola Estadual “Dr.Waldemiro Naffah”
Endereço: Rua Antonino da Rocha Marmo nº 3747
Vila União - São José do Rio Preto – SP –
CEP 15043-120
Fone: (17) 3236-3392
Endereço eletrônico: e908150a@see.sp.gov.br
wnaffah@gmail.com
Coordenadoria de Ensino do Interior – CEI
Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto – SP
Dirigente de Ensino: Maria Silvia Zangrando Nakaoski
Supervisora de Ensino: Márcia Rita Mesquita Ferraz Arruda
Equipe Gestora:
Célia Regina Pedro de Souza – Diretor
Valcir Garcia Duarte – Vice diretor
Andréia Regina Gomes Filiagi– Vice diretor
Miriam Ester da Silva – PC Ensino Fundamental
Maiza Indiara Batista Alves – PC Ensino Médio
Cleber dos Santos Eiras – Gerente Escolar
Modalidades de atendimento:
Ensino Fundamental - Ciclo II e Ensino Médio
Serviço de Apoio Pedagógico Especializado (Sala de Recurso para Deficiente Intelectual
e Auditivo)
U.E. Vinculadora da Casa – São José do Rio Preto
Horário de funcionamento –
Atendimento ao público Secretaria: 2ª a 6ª feira: das 7h às 21h
Período Matutino 7h às 12h20min
Recreio 9h30min às 9h50min
Período Vespertino 13h às 18h20min
Recreio 15h30min às 15h50min
Período Noturno 19h às 23h
Recreio 21h15min às 21h30min
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II - PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
E. E. DR. WALDEMIRO NAFFAH – 2014
“Povos livres, lembrai-vos desta máxima: A liberdade pode ser
conquistada, mas nunca recuperada.” Jean Jacques Rousseau
Justificativa
A partir de informações sobre o desempenho da escola, com base nos resultados obtidos e apresentados
nos vários setores de atuação da unidade, constatou-se que a E. E. Dr. Waldemiro Naffah objetiva, constantemente,
ser eficaz, todavia, buscando fazê-la com a maior eficiência possível. É evidente a constante preocupação em realizar
um trabalho de qualidade e não somente estancado nos índices que comprovam os avanços da escola no tocante à
aprendizagem dos alunos, como também no envolvimento de cada funcionário, sua responsabilidade pelo trabalho
desenvolvido, na vontade de aperfeiçoar, sempre no bom relacionamento da equipe escolar, na satisfação dos pais e
alunos que, muitas vezes, é demonstrada através do contato direto e também informal, no bom relacionamento entre
comunidade e escola, que procura na instituição apoio para uma vida melhor. Enfim, a nossa intenção de superar
sempre é que faz com que fiquemos unidos, coesos, buscando a aprendizagem de qualidade.
A organização do trabalho, no cotidiano institucional, baseia-se em diferentes competências e
responsabilidades entre os profissionais, sejam gestores, educadores, servidores e demais profissionais envolvidos. A
atuação docente baseia-se no trabalho vinculado a diferentes instâncias de organização da U.E.. A referência
fundamental está na articulação com a Proposta Curricular da Secretaria Estadual de Educação e como esta é
traduzida no âmbito da instituição através do Plano Político Pedagógico.
A equipe escolar possui uma experiência considerável em relação ao tempo de serviço prestado à
docência, porém, com algumas dificuldades em motivar a aprendizagem, considerando à realidade do aluno, no
entanto, esses profissionais mostram-se abertos às novas formas de trabalhar, predispostos à formação continuada
para aprimoramento da prática docente, priorizando sempre um trabalho de qualidade.
Nossos alunos são jovens, portanto caracterizam-se por vivenciar momentos de profundas mudanças
físicas e emocionais, assumindo papéis e modelos sociais para os quais, muitas vezes, ainda não estão preparados.
Seus relacionamentos interpessoais, afetivos e de trabalho, assim como o exercício da sexualidade que exigem
definições e atitudes que refletem valores familiares, conflitos e contradições que se superdimensionam durante essa
fase da vida. São indivíduos em formação no seu sentido social, biológico, físico e mental, que se integram às
relações de uma sociedade já estabelecida, assimilando valores éticos, morais e culturais e, ao mesmo tempo,
vivendo transformações pessoais profundas. Estes jovens cidadãos, pertencem a um mundo onde as intensas
mudanças tecnológicas constroem novas linguagens, com domínio de códigos, sinais e gírias, criando expressões
próprias de seus interesses coletivos e individuais.
Missão: Transformar a escola num lugar privilegiado para o desenvolvimento do pensamento
autônomo, tão necessário ao exercício da cidadania; aprender a ser livre, respeitando as diferenças e as
regras de convivência; colocando-se a serviço da construção da identidade, da autonomia e da
liberdade.
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Quanto à família, percebe-se a dificuldade em acompanhar a vida escolar dos filhos e até mesmo em
orientá-los, cabendo à escola dar atendimento integral aos mesmos. Os jovens já trazem conceitos pré-elaborados a
partir das relações que estabelecem em seu meio extra-escolar, os quais não podem ser ignorados pela escola. Os que
nos leva a usar esses saberes como ponto de partida e provocar o diálogo constante desses conhecimentos com as
diversas áreas da aprendizagem, garantindo a apropriação de conteúdos suficientes para poder intervir no mundo.
Conhecer e agir sobre esta realidade também nos transforma e modifica qualitativamente as relações que
estabelecemos com o outro e com a natureza de que fazemos parte, o que nos garante uma vida mais humana e feliz.
A Proposta Pedagógica da E. E. Dr. Waldemiro Naffah tem como princípios legais a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDB 9.394/96, a Constituição Brasileira, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o
disposto na Proposta Curricular do Estado de São Paulo e a Resolução CNE/CEB Nº 04/2010.
Visa propiciar aos alunos, por meio da educação, o acesso à leitura e à escrita, como uma das principais formas de
inclusão social, cultural e política e de construção da democracia. Tal concepção, no entanto, é produto de um longo
processo que transforma o desenvolvimento potencial de hoje em desenvolvimento efetivo amanhã.
A preocupação coletiva é melhorar o desempenho de nossos alunos, oferecer-lhes ensino de qualidade,
apesar de possuir, ainda, muitas características do ensino tradicional. Nossos professores reconhecem que esse
modelo educacional não atende mais às necessidades do mundo atual e, se empenham em aperfeiçoar suas práticas
pedagógicas, através de conhecimentos teóricos mais amplos, discussões e reflexões sobre novas metodologias.
Sendo assim, nós, educadores, procuraremos os melhores meios de trabalhar os conteúdos
disciplinares, tornando-os transmissíveis, significativos e assimiláveis, e para tanto, há que se investir muito na
formação e aprimoramento dos nossos profissionais da Educação.
Propiciar condições de desenvolvimento da atitude inquisitiva e de auto-determinação, se caracteriza
como um desafio para a equipe escolar, que deverá ter disposição e empenho na problematização de suas práticas,
das concepções existentes e, na construção de conhecimentos significativos sobre elas. São objetivos de um
aprendizado significativo aprender a questionar, argumentar, trabalhar em grupo, pesquisar e encontrar um
significado no que se está aprendendo, relacionando assuntos já vistos e transferindo-os para novas situações.
O desenvolvimento de projetos inter e transdisciplinares, a princípio serão realizados bimestralmente,
através das diferentes áreas do conhecimento e por todos os envolvidos no processo de formação do indivíduo. A
avaliação do processo ensino aprendizagem será norteada pela análise do conhecimento e das técnicas específicas
adquiridas pelo aluno, valorizando os aspectos formativos, através da observação do desempenho escolar do aluno,
de sua participação nas atividades pedagógicas, de suas atitudes, de sua freqüência às aulas e responsabilidades
assumidas em cumprimento ao seu papel de educando.
A consciência de que é preciso aperfeiçoar sempre, comparar o que somos com o que queremos ser,
propiciar novas alternativas de trabalho, com apoio material, conceitual e institucional, será a mola propulsora do
trabalho desenvolvido por nossa equipe na unidade escolar, respeitando a diversidade de experiências dos
profissionais envolvidos, propiciando oportunidades para que todos possam contribuir para a construção de valores
compartilhados, definindo um norte da ação educativa, dando sentido às ações da escola.
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VII - AULAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO (ATPC)
Nº
PROFESSOR DISCIPLINA
Nº
De
HT
PC
3ª-
FE
IRA
T
AR
DE
4ª-
FE
IRA
M
AN
HÃ
HORÁRIO ESTABELECIDO
1 Adélia da Silva Ronqui Matemática 3 X 9h30 às 12h00
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2 Adriana do Nascimento Ciências 1 X 9h30 às 10h20
3 Aldemara Aparecida Pagani Gonçalves Português 3 X 13h30 às 16h00
4 Amélia do Vale Ribeiro Schlegel Biblioteca 3 X 9h30 às 12h00
5 Ana Maria Lombardi PEC (FC) 3 X 13h00 às 16h00
6 Ana Maris Trivizan Fares Ed. Física 1 X 13h30 às 14h40
7 Anália de S.G. da Silva Sala de Recurso 1 X 13h30 às 14h40
8 Antonia Maria Alonso Gerez da Silva (1) Biblioteca 3 X 9h30 às 12h00
9 Antonia Maria Alonso Gerez da Silva (2) Biblioteca 2 X 13h30 às 15h10
10 Bianca Fortunato Trofino Biologia 2 X 13h30 às 15h10
11 Celso Pereira Dias (1) Química 3 X 13h30 às 16h00
12 Celso Pereira Dias (2) Física 2 X 9h30 às 11h10
13 Cláudia Letícia Silva Vieira Matemática/Física 3 X 13h30 às 16h00
14 Cleusa Helena dos Santos Adami Arte 2 X 9h30 às 11h10
15 Cristiane Aline Teodoro Ferraz Arte 2 X 13h30 às 15h10
16 Débora Fabiana Costa Prof. Auxiliar 2 X 9h30 às 11h10
17 Deguimar Bernardes de Paula Buzutti Biblioteca 3 X 13h30 às 16h00
18 Dolário Correa Cesar Filho Ed. Fís. (FC) 2 X 9h30 às 11h10
19 Doralice Doimo Ribeiro Biblioteca 2 X 13h30 às 15h10
20 Eliana Rodrigues Santana História 3 X 9h30 às 12h00
21 Elton Ferreira da Silva Dumas Matemática (FC) 2 X 9h30 às 11h10
22 Eliani M. Rocha Física 1 X 13h30 às 14h20
23 Fábio L.R. Figueira Filosofia 3 X 13h30 às 16h00
24 Fatima Luzia Shumaher Frutuoso Ed. Física 3 X 13h30 às 16h00
24 Flávio Luis Almeida Polo Inglês 3 X 13h30 às 16h00
26 Francizete Vieira Cavalcante Moura PEB I (FC) 2 X 9h30 às 11h10
27 Geisa Mara Pereira da Silva Geografia 3 X 9h30 às 12h00
28 Geralda de Fátima Matozo Geografia 3 X 9h30 às 12h00
29 Geraldo Cardoso Junior Matemática 3 X 9h30 às 12h00
30 Guiomar Avero Pereira Biblioteca 3 X 9h30 às 12h00
31 Hélio Carvalho dos Santos História (FC) 3 X 13h30 às 16h00
32 Helena Rita de Oliveira e Oliveira Ciências 1 X 9h30 às 10h20
33 Jailson Benedito dos Santos Ciência/Biologia(FC) 3 X 13h30 às 16h00
34 Janete Federico Portugues 3 X 13h30 às 16h00
35 José Soares da Costa Junior Ed. Física 2 X 9h30 às 11h10
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36 Ladislei de L. S. Nascimento S.R. (DI) 2 X 9h30 às 11h10
37 Luana Carolina Pagani Artes 2 X 13h30 às 15h10
38 Luciane Cristina Motta Vicente Biologia 3 X 13h30 às 16h00
39 Maitée Nogueira Sóc./Filo 2 X 13h30 às 15h10
40 Mara Andréa Alves Pereira Matemática 3 X 13h30 às 16h00
41 Márcia Regina Oliveira de Brito (1) S.R. (DA) 2 X 13h30 às 15h10
42 Márcia Regina Oliveira de Brito (2) S. R. (DI) 2 X 9h30 às 11h10
43 Marcimeire de Campos Profa. Mediadora 3 X 9h30 às 12h00
44 Marco Antonio Ferro Matemática 2 X 9h30 às 11h10
45 Maria Cristina Marques Guimarães (1) Português 3 X 9h30 às 12h00
46 Maria Cristina Marques Guimarães (2) Português 2 X 13h30 às 14h20
47 Maria das Graças Silva Araujo Geografia 3 X 9h30 às 12h00
48 Maria de Lourdes Artuzi Souza S.R. 2 X 13h30 às 14h20
49 Maria Glaiúma Milfont Sobreira Biblioteca 3 13h30 às 16h00
50 Marlene Affonso Rocha Port/Inglês(FC) 3 X 9h30 às 12h00
51 Neuraci Alves Rocha Matemática 2 X 9h30 às 11h10
52 Neuzeli Victorino Geografia (FC) 3 X 9h30 às 12h00
53 Odila Alves do Carmo Matemática 3 X 9h30 às 12h00
54 Osmarina Martins Celoto PEC (FC) 3 X 13h00 às 16h00
55 Raquel Messias Miranda da Costa S.R. (DI) 2 X 13h30 às 14h20
56 Rita de Cássia do Nascimento dos Santos PEC (FC) 3 X 13h00 às 16h00
57 Rogério Ademar de Lima História 3 X 13h30 às 16h00
58 Rosangela Aparecida Guimaraes Gomes Ed. Fisica 3 X 9h30 às 12h00
59 Rosangela Sueli Poloni Sant’Anna Matemática 2 X 9h30 às 11h10
60 Silvano José da Silva Química(FC) 1 X 9h30 às 10h20
61 Sonia Aparecida Ramos de Oliveira Sala de Leitura 3 X 9h30 às 12h00
62 Sueli da Silva Tremura Ciências 3 X 13h30 às 16h00
63 Valdira Maria Rampasso Dauricio Português (FC) 3 X 9h30 às 12h00
64 Vanessa Cesario Matematica 1 X 13h30 às 14h20
65 Wilma Euza de Souza Ito Português 3 X 9h30 às 12h00
66 Yeda Mara Rodrigues Tozze Inglês/Português 3 X 9h30 às 12h00
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QUANTIDADE DE ATPC POR JORNADA
JORNADA Nº DE AULAS Nº DE ATPC Nº DE ATPL
Reduzida 9 2 3
Inicial 19 2 7
Básica 24 2 10
Integral 32 3 13
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X - COMPONENTES DO GRÊMIO ESTUDANTIL 2013
CARGOS/FUNÇÕES
NOME DO ALUNO RG/RA
Presidente João Vitor Esteves dos Santos 102.547.747-5
Vice-Presidente Robert Vinicius Pereira Botelho 100.955.970-9
Primeiro Secretário Guilherme Henrique Xavier de Souza 49.858.472-2
Segundo Secretário Ana Carolina Batista 103.677.329-2
Primeiro Tesoureiro Matheus Rosa Martins 101.207.638-6
Segundo Tesoureiro Hilary Thauany Toledo Barreto 102.111.885-0
Orador Gabriela Fernanda Florentino Pinto 101.343.904-8
Diretor Social Joyciely Oliveira Cardoso 111.665.817-3
Diretor de Imprensa Vinicius Dias Lopes 49.182.146-4
Diretor de Esportes Luis Henrique B. Ferreira 101.511.398-9
Diretor Cultural Isabela Lauren Lima Conejo 37.094.262-0
Primeiro Suplente Guilherme Hissashi Miyamoto 49.916.943
Segundo Suplente Deivid Junior Pereira 101.359.819-2
Agente de Assessoria Politica Wagner V. da Silva Vito 101.278.647-2
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XI – QUADRO DO MÓDULO DOS FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA
Aline Graziele Martins
Cláudia Mayra Martin
Cleusa Pereira do Nascimento
Elena Terezinha S. Castro (afastada DSD)
Jane Cláudia de Souza
Josiane Batista de Luna
Leila Nunes Gonzales
Lúcia Aparecida Moreira Aléssio
Milene Izabel Pezarini Jiacon
Nanci Coelho de Melo Franco
Odilia José dos Santos
Sonia Aparecida Iori
Zenaide Popin Hora
Quadro de Agente de Serviços Escolares:
Alda Nunes Gonzales
Doracy Fernandes Leite
Maria Aparecida Sampaio Medeiros
Marinez Torres
Marta Helena Pasoelo Zanetti
Quadro de Merendeiras:
Carina Pereira Esteves
Claudineia Castro
Maria das Graças Souza Crestani
Marinilda da Silva Ribeiro
Professora Mediadora
Marcimeire de Campos
Professores Readaptados:
Amélia do Vale Ribeiro Schlegel
Antonia Maria Alonso Gerez da Silva
Deguimar Bernardes de Paula Buzutti
Doralice Doimo Ribeiro
Guiomar Avero Pereira
Maria Glaiúma Milfont Sobreira
E.E. Dr. Waldemiro Naffah – Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto/SP 2014
45 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
Estagiários Acessa Escola
Michael Douglas da Silva
Iara dos Santos
Vinicius Santos Souza
XII - DISPOSIÇÃO DAS CLASSES EM 2014
Sala
Manhã
Tarde
Noite
01 8 A – Espanha 5 A – Pelé -
02 8 B – Holanda 5 B – Garrincha 1 D – Àfrica
03 8 C – Alemanha 5 C – Sócrates 1 E – Oceania
04 Sala de Recurso DA-A Sala de Recurso DI-B -
05 8 D – Uruguai 6 A – Brasil -
06 - 6 B – Itália -
07 LAB. DE MATEMÁTICA LAB. DE MATEMÁTICA -
08 1 A - América 6C – Argentina 2 C – Romário
09 1 B – Europa 6 D - Inglaterra 2 D – Ronaldo
10 1 C – Ásia 7 A – Chile 2 E – Rivaldo
11 2 A – Zidane 7 B – Estados Unidos 3 D – Footix
12 2 B – Messi 7 C – México 3 C – Goleo
13 3 A - Fuleco 7 D - França 3 B - Zakumi
20 Sala de Recurso DI-A Sala de Recurso DI-C -
Horário De Aulas
Período Manhã Período Tarde Período Noturno
1ª Aula 07h às 07:50 13h às 13:50 19h às 19:45
2ª Aula 07:50 às 08:40 13:50 às 14:40 19:45 às 20:30
3ª Aula 08:40 às 09:30 14:40 às 15:30 20:30 às 21:15
Intervalo 09:30 às 09:50 15:30 às 15:50 21:15 às 21:30
4ª Aula 09:50 às 10:40 15:50 às 16:40 21:30 às 22:15
5ª Aula 10:40 às 11:30 16:40 às 17:30 22:15 às 23h
E.E. Dr. Waldemiro Naffah – Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto/SP 2014
46 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
XII-A – DISTRIBUIÇÃO DAS AULAS POR SÉRIE
ENSINO FUNDAMENTAL
DISCIPLINA 5ª/6º – PELÉ 5ª/6° – GARRINCHA 5ª/6° – SÓCRATES
PORTUGUÊS IZABEL ALDEMARA ALDEMARA
INGLÊS YEDA YEDA YEDA
ARTE C.HELENA C.HELENA C.HELENA
ED. FÍSICA ANA MARIS ANA MARIS FÁBIO
HISTÓRIA GRAÇA ELIANA ELIANA
GEOGRAFIA GEISA GRAÇA GRAÇA
MATEMÁTICA ODILA ODILA ADÉLIA
CIÊNCIAS ADRIANA ADRIANA ODILA
DISCIPLINA 6ª/7º - BRASIL 6ª/7º -ITÁLIA 6ª/ 7º– ARGENTINA 6ª/7º – INGLATERRA
PORTUGUÊS M.CRISTINA M.CRISTINA M.CRISTINA M.CRISTINA
INGLÊS YEDA YEDA YEDA YEDA
ARTE C.HELENA C.HELENA LUANA LUANA
ED. FÍSICA ANA MARIS ANA MARIS FAFÚ FAFÚ
HISTÓRIA ELIANA ELIANA ELIANA ELIANA
GEOGRAFIA GERALDA GERALDA GERALDA GERALDA
MATEMÁTICA MARCO MARCO MARCO MARCO
CIÊNCIAS CELSO ADRIANA ROSÂNGELA ROSÂNGELA
DISCIPLINA 7ª – CHILE 7ª - ESTADOS UNIDOS 7ª – MÉXICO 7ª - FRANÇA
PORTUGUÊS WILMA WILMA WILMA WILMA
INGLÊS YEDA YEDA YEDA YEDA
ARTE LUANA LUANA LUANA LUANA
ED. FÍSICA FÁBIO FÁBIO FAFÚ FAFÚ
HISTÓRIA GRAÇA GRAÇA GRAÇA GRAÇA
GEOGRAFIA GEISA GEISA GEISA GEISA
MATEMÁTICA MARA ADÉLIA ADÉLIA ADÉLIA
CIÊNCIAS SUELI SUELI SUELI SUELI
DISCIPLINA 8ª - ESPANHA 8ª - HOLANDA 8ª - ALEMANHA 8ª URUGUAI
PORTUGUÊS JANETE JANETE JANETE JANETE
E.E. Dr. Waldemiro Naffah – Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto/SP 2014
47 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
INGLÊS YEDA FERNANDA FLÁVIO FLÁVO
ARTE CRISTIANE CRISTIANE CRISTIANE CRISTIANE
ED. FÍSICA FÁBIO FAFU FAFU ROGÉRIO
HISTÓRIA ELIANA ELIANA ROGÉRIO ADEMAR ROGÉRIO ADEMAR
GEOGRAFIA GERALDA GERALDA GERALDA GERALDA
MATEMÁTICA MARA GERALDO ODILA GERALDO
CIÊNCIAS SUELI SUELI SUELI SUELI
ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA 1º AMÉRICA 1º - EUROPA 1º - ÁSIA 1º - ÁFRICA 1º - OCEANIA
PORTUGUÊS M.CRISTINA M.CRISTINA ALDEMARA M.CRISTINA M.CRISTINA
INGLÊS FLÁVIO FLÁVIO FLÁVIO FLÁVIO FLÁVIO
ARTE CRISTIANE CRISTIANE CRISTIANE C.HELENA C.HELENA
ED. FÍSICA FÁBIO FAFU FAFU
HISTÓRIA ROGÉRIO
ADEMAR
ROGÉRIO
ADEMAR
ROGÉRIO
ADEMAR GRAÇA GRAÇA
GEOGRAFIA GEISA GEISA GEISA RAFAEL RAFAEL
MATEMÁTICA ODILA ODILA MARA ADÉLIA ADÉLIA
BIOLOGIA BIANCA BIANCA BIANCA LUCIANE LUCIANE
FÍSICA CELSO CELSO CELSO ELIANI ELIANI
FILOSOFIA FÁBIO LUIS MAITE MAITE FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS
SOCIOLOGIA MAITE MAITE MAITE FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS
QUIMICA CELSO CELSO CELSO CELSO CELSO
DISCIPLINA 2º ZIDANE 2º MESSI 2º ROMÁRIO 2º RONALDO 2º- RIVALDO
PORTUGUÊS ALDEMARA ALDEMARA YEDA YEDA WILMA
INGLÊS FLÁVIO FLÁVIO FLÁVIO FLÁVIO FLÁVIO
ARTE CRISTIANE CRISTIANE C.HELENA C.HELENA C.HELENA
ED. FÍSICA FÁBIO FAFU
HISTÓRIA ROGÉRIO
ADEMAR
ROGÉRIO
ADEMAR
ROGÉRIO
ADEMAR
ROGÉRIO
ADEMAR
ROGÉRIO
ADEMAR
GEOGRAFIA GEISA GEISA RAFAEL RAFAEL RAFAEL
MATEMÁTICA MARA MARA ROSÂNGELA GERALDO GERALDO
BIOLOGIA BIANCA BIANCA LUCIANE LUCIANE LUCIANE
FISICA CELSO CELSO CELSO NEURACI NEURACI
FILOSOFIA FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS
SOCIOLOGIA MAITE MAITE MAITE MAITE MAITE
QUIMICA CELSO CELSO CELSO CELSO CELSO
DISCIPLINA 3º FULECO 3º ZAKUMI 3º GOLEO 3º FOOTIX
PORTUGUÊS ALDEMARA WILMA JANETE JANETE
INGLÊS FLÁVIO FLÁVIO FLÁVIO FLÁVIO
ARTE CRISTIANE C.HELENA C.HELENA C.HELENA
ED. FÍSICA FAFU
HISTÓRIA ROGÉRIO
ADEMAR
ROGÉRIO
ADEMAR
ROGÉRIO
ADEMAR
ROGÉRIO
ADEMAR
E.E. Dr. Waldemiro Naffah – Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto/SP 2014
48 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
GEOGRAFIA GEISA
ANA VIRGÍNIA
(LÉIA)
ANA VIRGÍNIA
(LÉIA)
SAMIRA
(LÉIA)
MATEMÁTICA MARA GERALDO GERALDO GERALDO
BIOLOGIA BIANCA ELISABETH ELISABETH BIANCA
FÍSICA CELSO CELSO CELSO CELSO
FILOSOFIA FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS
SOCIOLOGIA MAITE FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS FÁBIO LUIS
QUIMICA CELSO CELSO CELSO CELSO
[Digite o título do documento] [Ano]
49 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
XII-B – HORÁRIO DAS AULAS U.E.
HORÁRIO DE AULAS 2014 - MANHÃ
HORÁRIO
DAS AULAS
8ª ESPANHA
SALA 01
8ª HOLANDA
SALA 02
8ª ALEMANHA
SALA 03
8ª URUGUAI
SALA 05
1º AMÉRICA
SALA 08
1º EUROPA
SALA 09
1º ÁSIA
SALA 10
2º ZIDANE
SALA 11
2º MESSI
SALA 12
3º FULECO
SALA 13
SE
GU
ND
A
7h00 às 7h50 JANETE GERALDO FAFU ROGÉRIO MIRIAM FLÁVIO CELSO MARA ALDEMARA BIANCA
7h50 às 8h40 MIRIAM JANETE FAFU GERALDO FLÁVIO CELSO ALDEMARA MARA BIANCA ROGÉRIO
8h40 às 9h30 MARA JANETE FLÁVIO GERALDO CELSO FAFU ALDEMARA BIANCA ROGÉRIO MIRIAM
9h50 às 10h40 MARA ELIANA ROGÉRIO JANETE MIRIAM CELSO FAFU BIANCA FLÁVIO ALDEMARA
10h40 às 11h30 ELIANA MIRIAM ROGÉRIO JANETE CRIS GEISA BIANCA ALDEMARA MARA FAFU
11h30 às 12h20 ELIANA FAFU JANETE MIRIAM GEISA CRIS BIANCA ALDEMARA CELSO MARA
TE
RÇ
A
7h00 às 7h50 JANETE GERALDO MIRIAM GERALDA CELSO ODILA FLÁVIO MARA ROGÉRIO MAITEE
7h50 às 8h40 JANETE GERALDO MIRIAM GERALDA ODILA ROGÉRIO FLÁVIO MARA MAITEE CELSO
8h40 às 9h30 MARA JANETE ODILA GERALDO ROGÉRIO FLÁVIO GEISA MIRIAM BIANCA CELSO
9h50 às 10h40 SUELI GERALDA JANETE ROGÉRIO GEISA CRIS MAITEE MIRIAM FLÁVIO MARA
10h40 às 11h30 ELIANA GERALDA JANETE SUELI CRIS BIANCA MAITEE GEISA MARA FLÁVIO
11h30 às 12h20 GERALDA ELIANA SUELI JANETE CRIS BIANCA MARA GEISA MIRIAM FLÁVIO
QU
AR
TA
7h00 às 7h50 SUELI JANETE ODILA FLÁVIO CELSO MIRIAM MAITEE ROGÉRIO MARA ALDEMARA
7h50 às 8h40 MIRIAM JANETE ODILA SUELI FLÁVIO CRIS CELSO MAITEE MARA ROGÉRIO
8h40 às 9h30 GERALDA GERALDO FLÁVIO ROGÉRIO ODILA CRIS MARA ALDEMARA CELSO MAITEE
9h50 às 10h40 JANETE GERALDO SUELI FLÁVIO ROGÉRIO MAITEE MARA ALDEMARA MIRIAM BIANCA
10h40 às 11h30 JANETE LOSENI SUELI GERALDO BIANCA MAITEE MIRIAM FLÁVIO ALDEMARA MARA
11h30 às 12h20 MARA LOSENI JANETE GERALDO BIANCA MAITEE CELSO FLÁVIO ALDEMARA MIRIAM
QU
INT
A
7h00 às 7h50 MARA GERALDA JANETE ROGÉRIO (EF) MAITEE ODILA ROGÉRIO FÁBIO CELSO ALDEMARA
7h50 às 8h40 SUELI GERALDA JANETE ROGÉRIO (EF) ODILA ROGÉRIO MIRIAM CELSO MAITEE ALDEMARA
8h40 às 9h30 JANETE SUELI GERALDA MIRIAM ODILA CELSO MAITEE ROGÉRIO MARA FÁBIO
9h50 às 10h40 GERALDA SUELI ODILA JANETE MAITEE MIRIAM GEISA CELSO ALDEMARA FÁBIO
10h40 às 11h30 YEDA MIRIAM GERALDA SUELI FÁBIO MAITEE ROGÉRIO ALDEMARA GEISA CELSO
11h30 às 12h20 YEDA JANETE SUELI GERALDA FÁBIO ODILA ALDEMARA MAITEE CELSO GEISA
SE
XT
A
7h00 às 7h50 SUELI GERALDO ROGÉRIO GERALDA FÁBIO (EF) ODILA ALDEMARA CELSO FAFU MARA
7h50 às 8h40 GERALDA SUELI ROGÉRIO GERALDO FABIO (EF) ODILA ALDEMARA CELSO FAFU MARA
8h40 às 9h30 MARA SUELI GERALDA ROGÉRIO ODILA FAFU CELSO FÁBIO (EF) ALDEMARA GEISA
9h50 às 10h40 FÁBIO ELIANA GERALDA SUELI CELSO CRIS FAFU MARA FÁBIO ALDEMARA
10h40 às 11h30 ELIANA FAFU ODILA JANETE CRIS GEISA MARA FÁBIO (EF) FÁBIO CELSO
11h30 às 12h20 FÁBIO (EF) ELIANA ODILA JANETE CRIS CELSO MARA FÁBIO GEISA FAFU
[Digite o título do documento] [Ano]
50 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
HORÁRIO DE AULAS 2014 - TARDE
HORÁRIO
DAS AULAS 5ª PELÉ
SALA 01
5ª
GARRINCHA
SALA 02
5ª
SÓCRATES
SALA 03
6ª BRASIL
SALA 05
6ª ITÁLIA
SALA 06
6ª
ARGENTINA
SALA 08
6ª
INGLATERRA
SALA 09
7ª CHILE
SALA 10
7ª ESTADOS
UNIDOS
SALA 11
7ª
MÉXICO
SALA 12
7ª
FRANÇA
SALA 13
SE
GU
ND
A
13h00 às 13h50 GRAÇA ELIANA ADÉLIA ANA MARIS CLEUSA H CRIS FAFU WILMA MIRIAM SUELI GEISA
13h50 às 14h40 GEISA ELIANA ADÉLIA CRIS CLEUSA H YEDA FAFU MARA MIRIAM SUELI GRAÇA
14h40 às 15h30 GEISA ANA MARIS GRAÇA CRIS GERALDA HELENA YEDA MARA SUELI FAFU WILMA
15h50 às 16h40 ANA MARIS ALDEMARA ELIANA GERALDA YEDA HELENA CRIS GRAÇA WILMA MIRIAM ADÉLIA
16h40 às 17h30 ODILA ALDEMARA GRAÇA CELSO CRIS GERALDA HELENA SUELI WILMA YEDA ADÉLIA
17h30 às 18h20 YEDA ODILA ALDEMARA CELSO CRIS GERALDA HELENA SUELI GRAÇA ADÉLIA WILMA
TE
RÇ
A
13h00 às 13h50 LOSENI YEDA ODILA GERALDA MARCO HELENA ELIANA WILMA ADÉLIA GEISA GRAÇA
13h50 às 14h40 LOSENI GRAÇA ODILA GERALDA MARCO HELENA ELIANA YEDA ADÉLIA GEISA WILMA
14h40 às 15h30 ANA MARIS ODILA ADÉLIA MARCO ELIANA GERALDA HELENA YEDA GRAÇA WILMA GEISA
15h50 às 16h40 GRAÇA ODILA ELIANA MARCO ANA MARIS CRIS YEDA GEISA FÁBIO (EF) ADÉLIA WILMA
16h40 às 17h30 ODILA ELIANA FÁBIO (EF) CRIS GERALDA MARCO HELENA GRAÇA WILMA YEDA ADÉLIA
17h30 às 18h20 ODILA GRAÇA FÁBIO (EF) ELIANA YEDA MARCO CRIS GEISA WILMA SUELI ADÉLIA
QU
AR
TA
13h00 às 13h50 LOSENI ELIANA GRAÇA MARCO ANA MARIS CRIS GERALDA MARA YEDA WILMA SUELI
13h50 às 14h40 LOSENI YEDA ADÉLIA MARCO ELIANA CRIS GERALDA MARA GEISA WILMA SUELI
14h40 às 15h30 YEDA ANA MARIS ALDEMARA ELIANA CRIS GERALDA MARCO WILMA GRAÇA ADÉLIA GEISA
15h50 às 16h40 ODILA GRAÇA ALDEMARA ANA MARIS CRIS ELIANA MARCO SUELI YEDA ADÉLIA WILMA
16h40 às 17h30 ODILA ALDEMARA ADÉLIA YEDA GERALDA MARCO CRIS SUELI GEISA GRAÇA WILMA
17h30 às 18h20 GRAÇA ALDEMARA ODILA YEDA GERALDA MARCO CRIS WILMA SUELI GEISA ADÉLIA
QU
INT
A
13h00 às 13h50 LOSENI CLEUSA H ODILA MARCO ADRIANA ELIANA GERALDA GRAÇA GEISA WILMA ADÉLIA
13h50 às 14h40 LOSENI ODILA CLEUSA H MARCO ADRIANA ELIANA CRIS MARA ADÉLIA WILMA GEISA
14h40 às 15h30 ADRIANA ODILA ELIANA GERALDA MARCO FAFU CRIS MARA ADÉLIA GRAÇA MIRIAM
15h50 às 16h40 ADRIANA GRAÇA ELIANA CRIS MARCO MIRIAM GERALDA GEISA FÁBIO (EF) ADÉLIA FAFU
16h40 às 17h30 GEISA ADRIANA ALDEMARA CELSO ELIANA MIRIAM MARCO FÁBIO (EF) GRAÇA ADÉLIA FAFU
17h30 às 18h20 GRAÇA ADRIANA ALDEMARA CELSO ELIANA CRIS MARCO FÁBIO (EF) FEISA FAFU MIRIAM
SE
XT
A
13h00 às 13h50 CLEUSA H ADRIANA YEDA ELIANA CRIS MARCO MIRIAM GEISA SUELI WILMA GRAÇA
13h50 às 14h40 CLEUSA H ADRIANA YEDA ELIANA CRIS MARCO MIRIAM WILMA SUELI GEISA GRAÇA
14h40 às 15h30 GEISA CLEUSA H ALDEMARA CRIS ADRIANA FAFU MARCO GRAÇA WILMA SUELI YEDA
15h50 às 16h40 ODILA ALDEMARA ADÉLIA CLEUSA H ADRIANA ELIANA MARCO MIRIAM WILMA GRAÇA SUELI
16h40 às 17h30 ADRIANA ALDEMARA CLEUSA H CRIS MARCO YEDA ELIANA MIRIAM ADÉLIA GRAÇA SUELI
17h30 às 18h20 ADRIANA ODILA GRAÇA CLEUSA H MARCO CRIS ELIANA WILMA ADÉLIA MIRIAM YEDA
[Digite o título do documento] [Ano]
51 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
HORÁRIO DE AULAS 2014 - NOITE
HORÁRIO
DAS AULAS
1ºÁFRICA
SALA 02
1º OCEANIA
SALA 03
2º ROMÁRIO
SALA 08
2º RONALDO
SALA 09
2º RIVALDO
SALA 10
3º ZAKUMI SALA
13
3º GOLEO SALA
12
3º FOOTIX SALA
11
SE
GU
ND
A 19h00 às 13h45 ADÉLIA CRIS LUCIANE ROGÉRIO FÁBIO CELSO GERALDO BIANCA
19h45 às 20h30 ADÉLIA CRIS LUCIANE FLÁVIO FÁBIO CELSO GERALDO BIANCA
20h30 às 21h15 CRIS LUCIANE ROGÉRIO GERALDO FLÁVIO CELSO CLEUSA H FÁBIO
21h30 às 22h15 FÁBIO ADÉLIA CELSO LUCIANE ROGÉRIO FLÁVIO CLEUSA H GERALDO
22h15 às 22h50 LUCIANE ADÉLIA FÁBIO CELSO ROGÉRIO CLEUSA H FLÁVIO GERALDO
TE
RÇ
A
19h00 às 13h45 CELSO CRIS CLEUSA H GERALDO LUCIANE FÁBIO ELIZABETH SAMIRA
19h45 às 20h30 CELSO CRIS CLEUSA H GERALDO LUCIANE ANA VIRGINIA ELIZABETH FÁBIO
20h30 às 21h15 CRIS LUCIANE MAITEE CLEUSA H CELSO ELIZABETH FÁBIO GERALDO
21h30 às 22h15 FÁBIO GRAÇA RO POLONI LUCIANE MAITEE CLEUSA H ANA VIRGINIA CELSO
22h15 às 22h50 LUCIANE GRAÇA RO POLONI MAITEE CELSO ELIZABETH FÁBIO CLEUSA H
QU
AR
TA
19h00 às 13h45 ELIANI CLEUSA H RAFAEL FÁBIO GERALDO ROGÉRIO JANETE CELSO
19h45 às 20h30 FÁBIO CLEUSA H RAFAEL NEURACI GERALDO ROGÉRIO JANETE CELSO
20h30 às 21h15 RAFAEL ELIANI ROGÉRIO CLEUSA H FLÁVIO GERALDO CELSO FÁBIO
21h30 às 22h15 CLEUSA H FLÁVIO RO POLONI FÁBIO RAFAEL GERALDO CELSO JANETE
22h15 às 22h50 FLÁVIO RAFAEL RO POLONI GERALDO CELSO FÁBIO ROGÉRIO JANETE
QU
INT
A 19h00 às 13h45 GRAÇA RAFAEL NEURACI ROGÉRIO CLEUSA H WILMA FÁBIO CELSO
19h45 às 20h30 GRAÇA ELIANI YEDA RAFAEL CLEUSA H WILMA ROGÉRIO FLÁVIO
20h30 às 21h15 ELIANI FÁBIO YEDA RAFAEL WILMA FLÁVIO CELSO CLEUSA H
21h30 às 22h15 RAFAEL FÁBIO FLÁVIO YEDA WILMA CELSO GERALDO ROGÉRIO
22h15 às 22h50 CLEUSA H CELSO FLÁVIO YEDA RAFAEL FÁBIO GERALDO ROGÉRIO
SE
XT
A 19h00 às 13h45 CRIS ADÉLIA CELSO YEDA WILMA GERALDO FLÁVIO FÁBIO
19h45 às 20h30 CRIS FÁBIO NEURACI CELSO WILMA GERALDO JANETE FLÁVIO
20h30 às 21h15 FLÁVIO ADÉLIA YEDA NEURACI CELSO FÁBIO JANETE GERALDO
21h30 às 22h15 ADÉLIA CELSO YEDA FLÁVIO GERALDO WILMA FÁBIO JANETE
22h15 às 22h50 ADÉLIA FLÁVIO FÁBIO YEDA GERALDO WILMA CELSO JANETE
[Digite o título do documento] [Ano]
52 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
XII-C – HORÁRIO DAS AULAS – CASA RIO PRETO
MANHÃ
HORÁRIO
DAS
AULAS
Turma – A
E. F.
Turma – B
E. F.
Turma – A
E. M.
SE
GU
ND
A 07:10 - 08:00 Marlene (P) Valdira (A) Valdira (P)
08:00 – 08:50 Marlene (P) Valdira (A) Jailson (B)
08:50 – 09:40 Jailson (C) Marlene (P) Jailson (B)
10:00 – 10:50 Jailson (C) Marlene (P) Valdira (P)
10:50 – 11:40 Neuzely (H) Jailson (C)
- 11:40 -12:30 Neuzely (H) Jailson (C) -
TE
RÇ
A
07:10 - 08:00 Neuzely (G) Claudia (M) Hélio (S) 08:00 – 08:50 Neuzely (G) Claudia (M) Hélio (S)
08:50 – 09:40 Claudia (M) Neuzely (G) Valdira (A)
10:00 – 10:50 Claudia (M) Neuzely (G) Valdira (A)
10:50 – 11:40 Valdira (A) Marlene (P) Silvano (Q)
11:40 -12:30 Valdira (A) Marlene (P) Silvano (Q)
QU
AR
TA
07:10 - 08:00 Claudia (M) Claudia (M) Hélio (H)
08:00 – 08:50 Jailson (C) Claudia (M) Claudia (M)
08:50 – 09:40 Jailson (C) Jailson (C) Claudia (F)
10:00 – 10:50 Claudia (M) Jailson (C) Hélio (Fil)
10:50 – 11:40 - Hélio (H) Hélio (Fil)
11:40 -12:30 - Hélio (H) Hélio (H)
QU
INT
A
07:10 - 08:00 Marlene (P) Marlene (I) Claudia (M)
08:00 – 08:50 Marlene (P) Marlene (P) Claudia (M)
08:50 – 09:40 Claudia (M) Marlene (P) Neuzely (G)
10:00 – 10:50 Claudia (M) Hélio (H) Neuzely (G)
10:50 – 11:40 Neuzely (H) Hélio (H) Valdira (P)
11:40 -12:30 Neuzely (H) Marlene (I) Valdira (P)
SE
XT
A
07:10 - 08:00 Neuzely (G) Claudia (M) Valdira (P) 08:00 – 08:50 Neuzely (G) Claudia (M) Valdira (I)
08:50 – 09:40 Marlene (I) Neuzely (G) Valdira (I)
10:00 – 10:50 Marlene (I) Neuzely (G) Claudia (M)
10:50 – 11:40 Marlene (P) - Claudia (M)
11:40 -12:30 Marlene (P) - Claudia (F)
TARDE
HORÁRIO
DAS
AULAS
Turma – C
E. F.
Turma – D
E. F.
Turma – B
E. M.
SE
GU
ND
A 13:00 - 13:50 Marlene (P) Neuzely (G) Claudia (M)
13:50 – 14:40 Marlene (P) Neuzely (G) Claudia (M)
14:40 – 15:30 Claudia (M) Hélio (H) Neuzely (G)
15:50 – 16:40 Claudia (M) Hélio (H) Neuzely (G)
16:40 – 17:30 Neuzely (G) - Claudia (F)
17:30 – 18:20 Neuzely (G) - Claudia (F)
TE
RÇ
A
13:00 - 13:50 Neuzely (H) Marlene (I) Valdira (P) 13:50 – 14:40 Neuzely (H) Marlene (I) Valdira (P)
14:40 – 15:30 Neuzely (G) Marlene (P) Valdira (I)
15:50 – 16:40 Neuzely (G) Marlene (P) Valdira (I)
16:40 – 17:30 Marlene (P) Elton (M) Silvano (Q)
17:30 – 18:20 Marlene (P) Elton (M) Silvano (Q)
QU
AR
TA
13:00 - 13:50 Claudia (M) Elton (M) Hélio (Fil)
13:50 – 14:40 Claudia (M) Elton (M) Hélio (Fil)
14:40 – 15:30 Jailson (C) Marlene (P) Claudia (M)
15:50 – 16:40 Jailson (C) Marlene (P) Hélio (H)
16:40 – 17:30 Marlene (P) Jailson (C) -
17:30 – 18:20 Marlene (P) Jailson (C) -
QU
INT
A
13:00 - 13:50 Valdira (A) Neuzely (G) Hélio (H)
13:50 – 14:40 Valdira (A) Neuzely (G) Claudia (M)
14:40 – 15:30 Neuzely (H) Hélio (H) Claudia (M)
15:50 – 16:40 Neuzely (H) Hélio (H) Valdira (P)
16:40 – 17:30 Claudia (M) Elton (M) Hélio (S)
17:30 – 18:20 Claudia (M) Elton (M) Hélio (S)
SE
XT
A
13:00 - 13:50 Marlene (I) Jailson (C) Valdira (A) 13:50 – 14:40 Marlene (I) Jailson (C) Valdira (A)
14:40 – 15:30 Jailson (C) Marlene (P) Valdira (P)
15:50 – 16:40 Jailson (C) Marlene (P) Valdira (P)
16:40 – 17:30 - Valdira (A) Jailson (B)
17:30 – 18:20 - Valdira (A) Jailson (B)
[Digite o título do documento] [Ano]
53 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
XII – PROJETOS
PROJETOS DA SEE PROJETOS DA ESCOLA
- VALE SONHAR
- ACESSA ESCOLA
- AGITA GALERA
- CULTURA É CURRÍCULO
- PRODESC
- RECUPERAÇÃO CONTÍNUA
- ATIVIDADES CURRICULARES
DESPORTIVAS
- INGLÊS ON-LINE
-ESPANHOL ON-LINE
- OBMEP
- O. B. A.
- PMEC (MEDIAÇÃO)
- PROJETO “UMA ESCOLA QUE LÊ, APRENDE”
- MAIS EDUCAÇÃO - PDE
a) Jornal Escolar
b) Judô
c) Laboratório de Ciências
- ¨Challenger Day¨ (O dia do desafio - SESC)
- Carnaval ¨Retrô¨
- Festival de Música e Dança (talentos)
- Festa junina
- Inter-classes
- A reunião faz a força
- Agenda Ambiental
- Gincana Cultural
PROJETO “A REUNIÃO FAZ A FORÇA”
OBJETIVOS
☺Ampliar a participação dos pais nas reuniões bimestrais, fazendo com que acompanhem a vida escolar de seus filhos,
valorizando-lhes o desempenho e a frequência escolar;
☺ Estreitar o relacionamento entre escola e pais de alunos, oferecendo informações sobre o trabalho pedagógico
desenvolvido;
☺ Fazer parcerias com os pais à procura de uma Educação de excelência para os filhos.
DESENVOLVIMENTO:
1º PASSO: CRONOGRAMA DE REUNIÕES DE PAIS
Planejar o número de reuniões necessárias ao longo do ano
para tratar dos diversos assuntos e problemas da escola,
criando-se um calendário de reuniões de pais e mestres, o
qual se encontra na AGENDA DO PROFESSOR.
2º PASSO: CONSELHO DE CLASSE E SÉRIE
Reuniões de Conselho de Classe e Série, com a
participação dos Alunos Representantes da Classe, no
intuito de:
Discutir o desempenho da classe nas diversas disciplinas,
possibilitando o seu estudo por meio da elaboração de
gráficos que são posteriormente afixados nas salas de aulas
para acompanhamento dos alunos;
Levantar os problemas que, segundo os professores,
atrapalham o bom andamento das aulas, procurando
oferecer soluções plausíveis para eles;
Discutir de forma sucinta e objetiva os casos de alunos que
geram problemas em decorrência de desempenho,
frequência, disciplina, etc.
Fazer a indicação dos alunos que se destacaram no
bimestre, levando em consideração a sua participação, o seu
desempenho e seu esforço para ser um bom aluno.
Tais anotações são feitas na ATA DE CONSELHO DE
CLASSE E SÉRIE .
3º PASSO: A REUNIÃO DE PAIS
De posse de todas a informações, cabe à equipe gestora listar
os assuntos e problemas a serem tratados nas reuniões de
acordo com as prioridades verificadas e organizar:
O convite claro e objetivo no qual apareçam as três opções
de horários, um em cada período, para que os pais possam
escolher aquele que melhor atenda às suas necessidades e a
pauta da reunião;
A reunião, que se divide em duas partes:
Geral, no pátio, com a Direção da Escola;
Com os professores, nas salas de aula, para a
entrega dos boletins e atendimento aos pais.
4º PASSO: DEPOIS DA REUNIÃO O registro da presença dos pais é feito por meio das
assinaturas dos mesmos na LISTA DE PRESENÇA DE
REUNIÃO DE PAIS E MESTRES. Tal lista permite
verificar:
O percentual de pais presentes por classe, observando se
houve participação satisfatória da comunidade escolar;
Se foi possível fazer contato com os pais de alunos que
apresentam problemas de desempenho, frequência e
disciplina.
Obs.: Os casos dos pais que não estiveram presentes e cujos
filhos tem apresentado problemas são encaminhados à
Direção da Escola para as devidas providências.
[Digite o título do documento] [Ano]
54 A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean-Jacques Rousseau
XIII-A - SAPES
SALA DE RECURSO - A
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
PROFª - MÁRCIA
PERÍODO: MANHÃ
SALA 04
SALA DE RECURSO - A
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PROFª MÁRCIA
PERÍODO: MANHÃ
SALA: 20
SALA DE RECURSO - B
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PROFª - LOURDES
PERÍODO: MANHÃ
SALA 20
SALA DE RECURSO - C
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PROFª - ANÁLIA
PERÍODO: TARDE
SALA 04
SALA DE RECURSO - D
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PROFª - RAQUEL
PERÍODO: TARDE
SALA 04
SALA DE RECURSO - E
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PROFª - LADISLEI
PERÍODO: TARDE
SALA 20
XIII-B – MAIS EDUCAÇÃO
JUDÔ
Prof. Jelton (Secretaria Municipal de Esportes)
HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
TURMA I - 2ª feira - das 10h00 às 12h00
TURMA II - 2ª feira - das 13h00 às 15h00
TURMA III - 4ª feira - das das 10h00 às 12h00
TURMA IV - 6ª feira - das 10h00 às 12h00
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I
Monitor ( aluno da UNESP)
Prof. Carlos
HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
TURMA I - 2ª-feira das 13h00 às 15h00
JORNAL
Monitor (aluno da UNESP):
Profª Danielle
HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
TURMA I - 5ª-feira - das 10h40 às 12h20
TURMA II – 6ª-feira - das 13h00 às 14h40
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS II
Monitor (aluno da UNESP):
Prof. Leticia
HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
TURMA II: 6ª feira – das 10h20 às 12h20
XIII-C – ATIVIDADES CURRICULARES DESPORTIVAS
XIV – NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR - DOCENTES
TURMAS DE TREINAMENTO
HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
FUTSAL JUVENIL-MASC. - Profª Adauto
3ª-feira - das 9h50 às 11h30
HANDEBOL JUV. –MASC. - Profª Fafu
5ª-feira - das 13h00 às 14h40
HANDEBOL JUV. – FEM. - Profª Fafu
6ª-feira - das 13h00 às 14h40
T. MESA JUVENIL – MISTA - Profª Adauto
4ª feira – das 10h40 às 12h20
XADREZ JUV. – MISTA - Profª Adauto
5ª-feira - das 10h40 às 12h20
VOLEIBOL JUV.– FEM. - Profª Adauto
3ª-feira - das 7h50 às 9h30
I - CONVÍVIO NO AMBIENTE ESCOLAR
1 – Garantir uma convivência harmoniosa e edificante entre todos desta Unidade Escolar, respeitando as
diferenças, priorizando o diálogo, valorizando as potencialidades individuais e intensificando o trabalho
coletivo;
2 – Participar de todos os eventos da vida escolar, tais como Conselho de Classe e Série, Conselho de Escola,
A.P.M., Reuniões Pedagógicas, Festas e Atividades Extra-classe, ajudando, sempre que necessário na sua
organização e execução;
II – SALA DE AULA
1 – Para garantir o bom andamento de suas aulas, o professor DEVE observar os itens abaixo:
a) Preparar as suas aulas com antecedência de forma a levar para a classe todo o material necessário para o
andamento da aula sem a necessidade de se ausentar ou de mandar alunos atrás de materiais que faltem;
b) Ser assíduo e pontual, atendendo ao seu horário para a entrada em sala de aula. Para evitar os tumultos e os
problemas com as fechaduras das portas, haverá dois sinais para marcar tanto o início das aulas como o
retorno após o intervalo. Desta forma, o professor deverá encaminhar-se para a sala na qual ministrará aulas
ao ouvir o primeiro sinal, devendo aguardar na porta os alunos, tendo a responsabilidade de chamá-los,
colocando-os para dentro. Ao professor caberá a função de estabelecer com os alunos o tempo de tolerância
para estas entradas, deixando isto claro em contratos pedagógicos;
c) Garantir em sala de aula um ambiente salutar e harmonioso para que todos os alunos possam aprender. Se
entrar numa classe tumultuada, o professor precisará organizá-la, acalmando os alunos, conversando com eles,
de forma a fazê-los perceber que há a necessidade do esforço de todos para que isso aconteça. Também deverá
se preocupar em deixar, ao sair, a sala organizada para que o professor da aula seguinte encontre-a assim;
d) Zelar, juntamente com os alunos, pela limpeza e organização de todo ambiente escolar, com especial atenção
para a sala de aula, não deixando os alunos mascarem chicletes ou ingerirem qualquer outro alimento durante
as aulas;
e) Orientar os alunos para não rabiscarem as carteiras ou depredarem o que é patrimônio público como os
computadores, aparelhos de imagem e som, armários, cortinas, vidraças, etc;
f) Orientar os alunos para o uso do seu material didático, solicitando que coloquem o seu nome nos livros e nas
apostilas, evitando rasgá-las ao final do bimestre;
g) Organizar a saída dos alunos para o banheiro e para tomar água apenas na 2ª e 5ª aulas, permitindo a ida de
apenas um por vez. Nas demais aulas, somente autorizar a saída se houver realmente a necessidade;
h) Agendar, com antecedência, os espaços da Sala de Vídeo ou de Informática, observando as providências as
serem tomadas para sua utilização bem como garantindo que as mesmas estejam organizadas após o seu uso.
Para a Sala de Informática, conversar com os estagiários a fim de fazer o agendamento e solicitar a ajuda para
utilização;
i) Orientar os alunos para a utilização da biblioteca.
j) Utilizar os equipamentos da escola com responsabilidade, guardando-os após o uso. O mesmo deve se dar
com os materiais didáticos (dicionários, atlas, mapas, livros, carrinho de leitura, compassos, réguas, etc) os
quais devem ser organizados para serem devolvidos aos seus lugares, observando-se a sua conservação;
k) Chamar um inspetor sempre que precisar, por urgência, ausentar-se da sala de aula, nunca deixando os alunos
sozinhos;
l) Estar atendo à frequência de seus alunos, avisando a coordenação ou a Direção da escola quando houver
problemas;
m) Atender aos pais de alunos nas Reuniões de Pais e Mestres ou nas HTPCs, de acordo com a necessidade, ou
sempre que solicitado pela Direção da Escola;
n) Evitar de dar ao aluno a incumbência de passar os conteúdos na lousa;
2 – O professor é responsável pela disciplina da classe. Em casos de desacato ao docente e agressão física
entre alunos, os envolvidos deverão ser encaminhados à Direção, através dos inspetores de alunos, depois de
feito o registro em ficha de encaminhamento.
3 – Para poder exigir do aluno disciplina, o professor deve dar o exemplo, portanto, ele NÃO DEVE:
a) Utilizar aparelhos celulares em sala de aula;
b) Fumar nas dependências da escola;
c) Aguardar os sinais de término das aulas nas portas;
d) Utilizar palavras de ofensivas para se referir aos alunos;
e) Jamais punir fisicamente os alunos, evitando situações que podem ser interpretadas como contato físico
agressivo;
f) Evitar conversas desnecessárias nas portas das classes com funcionários, alunos e outros professores;
III – DOCUMENTOS ESCOLARES
1 - Para a execução de um bom trabalho docente, com vistas a garantir a aprendizagem do aluno, o professor
deverá:
a) Elaborar e cumprir o seu Plano de Aula;
b) Manter em ordem e atualizados os registros no Diário de Classe, evitando utilizar canetas coloridas ou efetuar
rasuras, (não retirá-los da unidade sem comunicação prévia à direção);
c) Entregar os documentos escolares (tarjetas, Diários de Classe, Relatórios sobre Comportamento e
Desempenho de alunos, etc) sempre de acordo com o prazo solicitado ou combinado;
d) Ficar atentos às informações afixadas na sala dos professores e àquelas passadas nas pautas para as HTPCs, se
responsabilizando pela leitura destes informes;
e) Prestar atenção aos atestados escolares entregues pelos alunos à Secretaria da escola. Com a apresentação do
devido atestado, os alunos têm direito à realização das tarefas e provas por eles perdidas nos dias em que
faltaram;
f) Colaborar com a Direção da escola na entrega de Comunicados para os pais dos alunos, orientando estes a
fazerem a entrega corretamente;
2 – Para garantir que não haja problemas no tocante a sua documentação pessoal, o professor deve:
a) Providenciar o horário da(s) outra(s) unidade(s) escolar(es) onde leciona, seja(m) ela(s) estadual(is),
municipal(is) ou particular(es);
b) Manter seu prontuário em ordem, atualizando a documentação solicitada pela secretaria e nunca retirando
nenhum documento sem autorização;
c) Trazer documentos escolares (B.O., Atestados, etc) ...
d) Requerer o deferimento da(s) falta(s) no dia subseqüente a ela(s).
XIV-A - NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR - DISCENTES
São deveres do aluno
Participar com interesse e envolvimento das atividades pedagógicas em sala de aula ou em outros
ambientes da escola e não promover indisciplina;
Frequentar a escola regular e pontualmente, realizando os esforços necessários para progredir nas diversas
áreas da educação;
Observar as disposições vigentes sobre entrada e saída das classes e demais dependências da escola;
Contribuir para a criação e manutenção de um ambiente de aprendizagem colaborativo e seguro, que
garanta o direito de todos os alunos de estudar e aprender;
Manter pais ou responsáveis legais informados sobre os assuntos escolares, os eventos sociais e educativos
previstos ou em andamento, e assegurar que recebam as comunicações a eles encaminhadas pela equipe
escolar, devolvendo-as à direção em tempo hábil e com a devida ciência, sempre que for o caso;
Não fazer uso, em sala de aula ou demais locais de aprendizagem escolar, de: MP3 (e similares),
estiletes, corretivos, óculos escuros, fones de ouvido ou qualquer outro objeto não condizente ao ambiente
escolar e que apresente perigo à integridade física entre outros;
Ajudar a manter o ambiente escolar livre de bebidas alcoólicas,drogas lícitas e ilícitas, substâncias tóxicas
e armas;
Manter o ambiente limpo organizado;
Não é permitido mascar chicletes, chupar balas e pirulitos e comer salgadinhos durante as aulas;
Trazer seu material escolar básico para as aulas (livros didáticos, apostilas (caderno) das disciplinas, kit
escolar). É importante a identificação em todo o material escolar e sua conservação, devendo cada aluno
zelar pelo que é seu em sala de aula, a escola não é responsável por esses objetos no caso de furtos, danos
ou perdas. É dever do aluno zelar pelo material de uso coletivo como dicionários, atlas e outros;
Respeitar e cuidar do prédio, equipamentos, materiais ou instalações escolares, e símbolos escolares
ajudando a preservá-los e respeitando a propriedade alheia, pública ou privada. Dano ao patrimônio
público é considerado crime, cabendo registrointerno em livro próprio para que sejam aplicadas as sanções
previstas no Regimento Escolar, como também elaboração de Boletim de Ocorrência.
Tratar os colegas, os professores, a direção e demais funcionários da escola com respeito, civilidade e
solidariedade. No caso de agressão verbal, por qualquer que seja o motivo, após tentativa de solução
perante os envolvidos, os responsáveis serão chamados à escola para que sejam tomadas as devidas
providências. Quanto às agressões físicas, serão consideradas como falta grave,quando o ocorrido se der
dentro das dependências da Unidade Escolar;
Compartilhar com a Direção da Escola informações sobre questões que possam colocar em risco a saúde, a
segurança e o bem-estar da comunidade escolar;
Não importunar alguém, em lugar público ou acessível ao público, de modo ofensivo ao pudor como: atos
de conotação sexual, namoros indiscretos, etc;
Fica proibida a veiculação de conteúdos difamatórios, obscenos, preconceituosos, racistas,
discriminatórios, comerciais, incluindo a veiculação dos referidos materiais na internet, de cunho partidário
e que incite à desordem ou ameace a segurança ou os direitos fundamentais do cidadão, conforme previsto
na Constituição Federal, na Lei Federal nº 8069/90 ( Estatuto da Criança e do Adolescente ) e demais
previsões legais;
Não portarmaterial que represente perigo a si próprio e a outros;
Fica expressamente proibido a utilização de aparelhos celulares ou qualquer outro meio de comunicação
eletrônica sob pena de retenção do aparelho e entrega ao responsável;
Em caso de reincidência o aparelho será confiscado e entregue a autoridade policial, nos termos da Lei
12.730/2007 e Decreto 52.625/2008
São direitos do aluno:
Ser informado pela direção da escola sobre as condutas consideradas apropriadas e quais as que podem
resultar em sanções disciplinares, para que tome ciência das possíveis conseqüências de suas atitudes em
seu rendimento escolar e no exercício dos direitos previstos nestas Normas Gerais de Conduta Escolar e
demais regulamentos escolares;
Receber atenção e respeito de colegas, professores, funcionários e colaboradores da escola,
independentemente de idade, sexo, raça, cor, credo, religião, origem social, nacionalidade, deficiências,
estado civil, orientação sexual ou crenças políticas;
Manter uma Comunicação harmoniosa com seus educadores;
Formação educacional em conformidade com os currículos apresentados no planejamento e às suas
condições individuais;
Participar com interesse e envolvimento das atividades pedagógicas em sala de aula ou em outros
ambientes da escola e não promover indisciplina ;
Promover e participar de grêmio estudantil ou entidade similar (associação) - podendo eleger
representantes de classe de sua escola;
Receber educação em uma escola limpa e segura e usufruir de um ambiente apropriado e incentivador;
Ter assegurado condições necessárias ao desenvolvimento de suas potencialidades na perspectiva social e
individual;
Receber atendimento por parte dos serviços assistenciais quando carente de recursos;
Quando o aluno sentir que seus direitos não foram atendidos ou dúvidas quanto a avaliação de sua vida
escolar, deverá solicitar esclarecimentos as instâncias cabíveis;
Conhecer a avaliação feita acerca de seus trabalhos e os resultados das avaliações a que for submetido;
Receber Boletim Escolar e demais informações sobre seu progresso educativo, participando de avaliações
periódicos ( provões, simulados e avaliações externas);
Receber estudos de recuperação para aprendizagem dos conteúdos que não dominar sem qualquer
restrição;
Ser conscientizado do respeito que deve ter com o patrimônio próprio ou alheio;
Ter sua herança cultural e social respeitadas e valorizadas como ponto de partida para as atividades
educacionais;
Participar da publicação de jornais ou boletins informativos escolares, desde que produzidos com
responsabilidade e métodos jornalísticos, que reflitam a vida na escola ou expressem preocupações e
pontos de vista dos alunos, promovendo a circulação de acordo com os parâmetros definidos pela escola,
no tocante a horários, locais e formas de distribuição ou divulgação;
A saída dos alunos da sala de aula, para ir ao banheiro ou beber água, será permitida na segunda e na
quinta aulas, no período diurno, e na segunda aula, no período noturno, evitando assim, aglomeração de
alunos nos corredores.
São Consideradas faltas disciplinares:
Ausentar-se das aulas ou dos prédios escolares, sem prévia justificativa ou autorização da direção ou dos
professores da escola;
Utilizar, sem devida autorização, computadores, aparelhos de fax, telefones ou outros equipamentos e
dispositivos eletrônicos de propriedade da escola;
Utilizar, em salas de aula ou demais locais de aprendizado escolar, equipamentos eletrônicos como
telefones celulares, pagers, jogos portáteis, tocadores de música ou outros dispositivos de comunicação e
entretenimento que perturbem o ambiente escolar ou prejudiquem o aprendizado;
Ocupar-se, durante a aula, de qualquer atividade que lhe seja alheia;
Comportar-se de maneira a perturbar o processo educativo, como, por exemplo, fazendo barulho excessivo
em classe,
Desrespeitar, desacatar ou afrontar diretores, professores, funcionários ou colaboradores da escola;
Comparecer à escola sob efeito de substâncias nocivas à saúde e à convivência social;
Expor ou distribuir materiais dentro do estabelecimento escolar que violem as normas ou políticas
oficialmente definidas pela Secretaria Estadual da Educação ou pela escola;
Danificar ou destruir equipamentos, materiais ou instalações escolares; escrever, rabiscar ou produzir
marcas em qualquer parede, vidraça, porta ou quadra de esportes do edifício escolar;
Empregar gestos ou expressões verbais que impliquem insultos ou ameaças a terceiros, incluindo
hostilidades ou intimidação mediante o uso de apelidos racistas ou preconceituosos;
Emitir comentários ou insinuações de conotação sexual agressiva ou desrespeitosa, ou apresentar qualquer
conduta de natureza sexualmente ofensiva;
Estimular ou envolver-se em brigas, manifestar conduta agressiva ou promover brincadeiras que impliquem
risco de ferimentos, mesmo que leves, em qualquer membro da comunidade escolar;
Ameaçar, intimidar ou agredir fisicamente qualquer membro da comunidade escolar;
Apropriar-se de objetos que pertencem a outra pessoa, sem a devida autorização ou sob ameaça;
Incentivar ou participar de atos de vandalismo que provoquem dano intencional a equipamentos, materiais
e instalações escolares ou a pertences da equipe escolar, estudantes ou terceiros;
Consumir, portar, distribuir ou vender substâncias controladas, bebidas alcoólicas ou outras drogas lícitas
ou ilícitas no recinto escolar;
Portar, facilitar o ingresso ou utilizar qualquer tipo de arma, ainda que não seja de fogo, no recinto escolar;
Apresentar qualquer conduta proibida pela legislação brasileira, sobretudo que viole a Constituição Federal,
o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA ) e o Código Penal;
Participar, estimular ou organizar incidente de violência grupal ou generalizada.
Medidas Disciplinares
Todos os direitos, deveres e regras citados acima estão firmados por meio de normas legais, com força de lei
e aqueles indivíduos que não os respeitarem poderão sofrer as seguintes medidas disciplinares de acordo
com o Artigo 26 das Normas Gerais deConduta Escolar, 2009, p.13;Manual de Proteção Escolar e Promoção
da Cidadania; Lei das Contravenções Penais e Estatuto da Criança e do Adolescente.O não cumprimento dos
deveres e a incidência em faltas disciplinares poderão acarretar ao aluno as seguintes medidas disciplinares:
I - Advertência verbal;
II - Retirada do aluno de sala de aula ou atividade em curso e encaminhamento à diretoria para orientação;
III - Comunicação escrita dirigida aos pais ou responsáveis;
IV - Suspensão temporária de participação em visitas ou demais programas extracurriculares;
V - Suspensão de 1 a 5 dias letivos;
VI - Suspensão de 6 a 10 dias letivos;
VII - Transferência compulsória para outro estabelecimento.
§ 1º As medidas disciplinares deverão ser aplicadas ao aluno em função da gravidade da falta, idade do aluno, grau
de maturidade e histórico disciplinar, comunicando-se aos pais ou responsáveis.
§ 2º As medidas previstas nos itens I e II serão aplicadas pelo professor ou diretor;
§ 3º As medidas previstas nos itens III, IV e V serão aplicadas pelo diretor;
§ 4º As medidas previstas nos itens VI e VII serão aplicadas pelo Conselho Escolar;
§ 5º Quaisquer que sejam as medidas disciplinares a que estiver sujeito o aluno, a ele será sempre garantido o
amplo direito de defesa e o contraditório.
Caberá aos pais e/ou responsáveis 1. Acompanhar o desempenho escolar de seu filho, atendendo às solicitações da escola;
2. Propiciar meios para que seu filho freqüente atividades de Recuperação Paralela quando apresentar
deficiências de aprendizagem;
3. Propiciar condições para que seu filho freqüente órgãos específicos quando encaminhado pelo
professor ao detectar problemas que dificultam a aprendizagem;
4. Participar do Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres;
5. Participar das atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
Observar as Regras gerais que seguem abaixo:
1. O uso do uniforme é recomendado para todos os alunos. Caso ocorra algum problema quanto à aquisição,
os responsáveis deverão procurar a direção. Há que se preocupar com o vestuário no ambiente escolar,
evitando, assim, situações de constrangimentos. Recomendamos, portanto, que se evite o uso de shorts, mini
saias, mini blusas, etc... Para a aula de Educação Física, o aluno orientamos para o uso de camiseta, bermuda e
tênis;
2. É importante a observância dos horários de entrada da escola: MANHÃ: 07h00, TARDE: 13h00, NOITE:
19h00. O aluno que chegar atrasado terá seu nome registrado em um livro próprio e, na terceira vez, será
convocado seu responsável para justificar os seguidos atrasos. Alunos do noturno em caráter excepcional
poderão entrar até as 19h10, excedendo este horário, o aluno apenas entrará às 19h30min, apresentando a
autorização da direção, por meio de um cartão confeccionado pela secretaria da escola mediante Atestado de
trabalho, especificando horário no mesmo;
3. A saída dos alunos da sala de aula, para ir ao banheiro ou beber água, será permitida na segunda e quinta
aulas, evitando assim, aglomeração de alunos nos corredores.
4. A escola não se responsabilizará por bicicletas, motos e objetos que não pertençam ao ambiente escolar e
estes veículos somente poderão ser estacionados em local definido pela DIREÇÃO;
Os alunos com Atestado de Saúde deverão protocolá-lo na Secretaria da escola; é dever do aluno justificar faltas
consecutivas.
XVI - AUTO AVALIAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR – 2013
Escola: E.E. “DR. WALDEMIRO NAFFAH”
Dimensão Característica
Avaliação Atingida (A) Parcialmente Atingida (PA) Não Atingida
(NA)
Evidências
Pedagógica Planejamento: Realizado de forma
sistemática, contínua e coletiva levando
em consideração os dados diagnósticos.
PA
Percebe-se a preocupação com o planejamento das aulas no trabalho da maioria dos professores. Isso fica evidente por meio de ações como pedido antecipado de materiais, agendamento de sala de
vídeo, informática e demais dependências escolares. Esta prática também se manisfesta coletivamente nas ATPCs quando, por meio da
análise das avaliações externas e internas, discutimos os problemas encontrados e traçamos
ações para combatê-los. O registro é sempre realizado em Atas das
reuniões, Planos Anuais de Ensino e Planos de Aula.
Pedagógica Proposta Pedagógica: Elaborada e
reavaliada com a participação de todos
os segmentos da comunidade escolar.
PA
Tudo que é decidido coletivamente na Unidade Escolar faz parte da Proposta Pedagógica. E a equipe gestora não mede esforços para obter a
participação de todos, porém ainda é muito difícil se comunicar com todos os integrantes da
comunidade escolar e alguns ainda não participam plenamente. Este fato se torna evidente, por
exemplo, quando se fala das normas organizacionais da escola, as quais, muitas vezes, precisam ser relembradas. Mas é preciso frisar que
a Proposta Pedagógica é formulada anualmente nas reuniões pedagógicas, nas ATPCs, nos
Conselhos de Classe ou série, no planejamentos/replanejamentos e na reuniões de
pais.
(Relatórios das reuniões e Agenda Naffah)
Pedagógica Plano de Gestão: Formulado
coletivamente a partir da Proposta
Pedagógica contemplando a
operacionalização da mesma.
PA
Durante as reuniões de Planejamento, nas ATPCs e nas Reuniões dos Colegiados, sempre se trata
de questões relativas à gestão escolar, envolvendo questões pedagógicas e
administrativas. Isto sempre é feito levando-se em consideração as ideias e sugestões de todos
dentro da comunidade escolar. (Atas das reuniões por segmento)
Dimensão Característica
Avaliação Atingida (A) Parcialmente Atingida (PA) Não Atingida
(NA)
Evidências
Pedagógica Currículo Oficial: Os princípios
estabelecidos no currículo oficial
orientam a prática docente, o ensino e a aprendizagem na
escola.
A
Os princípios estabelecidos no Currículo Oficial do Estado de São Paulo são levados em consideração
por todos os professores da escola e este fato pode ser percebido quando, em ATPC, se
acompanha o desempenho escolar dos alunos, a utilização dos cadernos do aluno; quando se
comenta e discute a prática docente observando-se questões metodológicas que necessitam
aprimoramento, etc. (Atas das ATPCs, Fichas de Acompanhamento de Aulas, Relatórios Comparativos de Aprendizagem)
Pedagógica Professor Coordenador:: O
processo de ensino e acompanhamento
das aulas é realizado de maneira eficaz
pelo PC.
A
Este fato se evidencia pelo seguimento do cronograma de assistência de aulas, estabelecido
mensalmente pela coordenação; pelos relatos, durante as ATPCS, do que está sendo trabalho
nas aulas; do acompanhamento do que está sendo realizado nos projetos da escola e na intervenção feita junto a alguns professores,
conforme a necessidade. (Atas das ATPCs, Fichas de Acompanhamento de Aulas, Relatórios Comparativos de Aprendizagem)
Pedagógica Avaliação: O processo de avaliação da
aprendizagem contribui para promover o
desenvolvimento das competências dos
alunos.
A
Os resultados das aprendizagens são observados mediante avaliações periódicas, tais como
exercícios diários, provas, trabalhos individuais e coletivos, simulados, etc, e na busca do êxito dos alunos – além do trabalho do professor de cada turma – há a atuação dos professores auxiliares
em algumas disciplinas, trabalhando em conjunto com o professor regente. Ao término de cada
etapa, apresentam-se gráficos de desempenho que comprovam os avanços e os aspectos de cada disciplina que devem ser retomados por não
atingirem satisfatoriedade nas aprendizagens.
( Gráficos comparativos, Relatórios da APP, Ata de Conselho de Classe/Série)
Pedagógica
Recuperação dos alunos: È plenamente
desenvolvida pelos professores e
acompanhada pela equipe escolar.
A
Após as avaliações com o levantamento de habilidades ainda não desenvolvidas, o próximo
conteúdo é trabalhado em forma espiral, reencaixando a retomada dos conteúdos que enfocam aquelas habilidades indicadas pela
análise realizada anteriormente. (Registros de acompanhamento do prof. Auxiliar,
Atas do Conselho de Classe/Série, relatórios)
Dimensão Característica
Avaliação Atingida (A) Parcialmente Atingida (PA) Não Atingida
(NA)
Evidências
Pedagógica Recursos Pedagógicos e Tecnológicos:
Estes recursos são efetivamente
utilizados de modo a contribuir com o
processo de ensino e de aprendizagem.
A
Estamos trilhando o caminho da inclusão tecnológica, com acesso a capacitação, com o
auxílio dos colegas. O incentivo tem sido constante e diversos colegas
estão inscritos em cursos regulares. Muitos professores têm se interado da tecnologia e já conseguem planejar aulas se valendo destes
recursos. Também já conseguem preencher e enviar tarjetas, via internet, de forma
independente. Todos recebem e acessam as pautas das reuniões de ATPC pela internet. Ou
seja, a escola tem se preocupado com a questão da inclusão digital criando inclusive um perfil em rede social para melhorar a comunicação entre a
comunidade local. (documentos: tarjetas, planilhas, relatórios, planos
de ensino, etc...)
Pedagógica Respeito às diferenças
individuais: A escola promove, efetivamente, o
respeito às diferenças
individuais e à cultura da
diversidade.
A
A escola conta com salas de “recurso” – professores especialistas para atenderem alunos com deficiências intelectuais e auditivas e contam com o apoio de toda a equipe escolar – gestores,
professores, demais profissionais da escola e alunos. Há, também, o atendimento aos alunos em
processo de ressocialização educativa na Fundação Casa (Casa Rio Preto), vinculada a essa
Unidade Escolar. Além disso, a escola procura desenvolver
atividades que promovem o convívio global, salientando a necessidade do respeito e aceitação
de todos. Temos diversos alunos matriculados com
deficiência auditiva, física e visual para os quais são realizados relatórios de especialistas da área. A atitude dos professores de tratar de modo não discriminatório a todos é exemplo seguido pelos
alunos.
Pedagógica ATPC: Reuniões planejadas e
organizadas de modo a garantir a
formação continuada e a melhoria da prática docente.
A
Toda ATPC tem uma pauta que procura se dividir da seguinte forma: a) Atividade formativa; b) Informações sobre cursos e concursos; c) Discussões sobre assuntos gerais da escola; d) Espaço para socialização de práticas docentes. O registro da ATPC é efetuado em Ata.
Dimensão Característica
Avaliação Atingida (A) Parcialmente Atingida (PA) Não Atingida
(NA)
Evidências
Participativa Informação democratizada: A
escola possui canais de comunicação para favorecer a troca de idéias e
informações entre os membros da
comunidade escolar.
PA
A escola possui vários canais de comunicação direto com a comunidade escolar. São eles: o
espaço da aula, as reuniões dos colegiados, as reuniões de pais e mestres, os eventos culturais e esportivos, o jornal escolar, etc. Nestas reuniões e
eventos há o espaço para a participação dos membros da comunidade escolar, porém ainda há
muito em que podemos melhorar.
(Atas, fotos, relatórios de projetos desenvolvidos)
Participativa Colegiados atuantes: Todos os
segmentos da comunidade escolar
participam efetivamente das
reuniões que ocorrem com uma
periodicidade adequada.
PA
Observa-se, em toda as reuniões dos Colegiados, que ainda há uma certa dificuldade de se trazer para
a escola todos os segmentos da comunidade escolar. Este fato se dá por inúmeros motivos que
vão desde a falta de tempo para o acompanhamento das reuniões em função dos horários de trabalho
até o desinteresse pelos assuntos da escola. Neste sentido a escola tem idéias para traçar um plano de ação que visa uma maior participação de todos os segmentos da comunidade escolar nas reuniões dos colegiados, como por exemplo, adaptação de vários horários para atendimento a pais, eventos,
comemorações , e até convocações. (Atas de reuniões, fotos)
Participativa Recursos financeiros: O plano
de aplicação de recursos financeiros foi elaborado com a
participação dos colegiados para
atender a Proposta Pedagógica e
necessidades da escola.
A
A gestão de recursos financeiros se faz com a participação dos membros da APM (Associação de Pais e Mestres), consultando-se os professores, os
pais e demais profissionais da escola, durante as reuniões da APM, ou se for necessário durante as
ATPCs e/ou reuniões de pais. Nestas reuniões presta-se contas de todas as verbas recebidas e onde são gastas. Também se pergunta sobre as prioridades da escola, analisando-se a viabilidade
da aplicação dos recursos. Todos podem se manifestar apontando problemas a serem resolvidos e dando sugestões. (Atas,
balancetes e planos de aplicação)
Participativa Participação dos responsáveis pelos
alunos: A escola promove encontros
de pais para acompanhar o
desempenho dos alunos.
A
São realizadas quatro reuniões de pais ao ano, as quais fazem parte do calendário escolar previsto na
agenda da escola. Elas são parte do projeto “A REUNIÃO FAZ A FORÇA”, cujo objetivo é trazer a
comunidade para tomar ciência e participar efetivamente da vida escolar dos seus filhos. Nestas reuniões são discutidos gráficos de desempenho de cada turma da escola, avaliando-se cada disciplina. A freqüência dos pais tem sido satisfatória, mas há
ainda muito em que melhorar. (Atas, convites, fotos)
Dimensão Característica
Avaliação Atingida (A) Parcialmente Atingida (PA) Não Atingida
(NA)
Evidências
Participativa Protagonismo juvenil: Os alunos são estimulados e
apoiados a organizarem-se e
participarem do cotidiano da escola.
PA
Percebe-se a mobilização dos alunos sempre que há eventos escolares como os já tradicionais festivais
de música e dança, o carnaval, os projetos da Secretaria do Estado da Educação como o “Agita Galera”, o “Vale Sonhar” e o “Cultura é Currículo”.
Mas ainda temos a dificuldade de formar e mobilizar um Grêmio Estudantil consciente e atuante para as
necessidades da escola. (Atas, projetos)
Participativa Reflexão sobre temas geradores de conflitos: A escola promove atividades, palestras e reuniões,
envolvendo a comunidade escolar, para debater sobre temas geradores de
conflitos.
PA
Esta reflexão acontece nas reuniões de pais e mestres, quando são levantados alguns temas que podem gerar conflitos dentro da escola, tais como:
bullyng, uso de celulares ou outros aparelhos eletrônicos dentro da escola, drogas, questões
disciplinares e de valores, etc. Porém, em recente avaliação feita pelos membros da comunidade
escolar observou-se a necessidade de se pensar em ações mais eficazes para se promover a discussão e
a reflexão sobre os temas que podem causar conflitos. Este fato deverá fazer parte do plano de
ação da escola para o ano de 2013.
Participativa Parcerias: a escola possui parcerias como
uma alternativa no propósito de oferecer
uma formação de qualidade aos alunos.
A A escola possui parceria com a Secretaria Municipal de Esportes e com a UNESP que cedem alunos
estagiários e monitores, viabilizando a realização do curso de judô através do programa Mais Educação.
A Secretaria Municipal de Saúde tem colaborado com a realização de ações interativas referentes ao
combate às DSTs e à gravidez na adolescência. O Rotary Club que, por meio do Projeto Rumo,
desenvolveu ações de auto-estima, auto-conhecimento, junto aos alunos.
Recursos Humanos
Equipe gestora: A equipe possui um
cronograma de reuniões estabelecido
e reúne-se com regularidade
necessária para refletir e encaminhar
decisões sobre questões do cotidiano
escolar.
A
A escola tem uma organização que prevê reuniões regulares:
- reunião da equipe gestora: toda segunda-feira, para que a equipe possa programar a semana;
- reuniões dos colegiados: sempre com convocação prévia, procurando se observar as necessidades;
- reuniões por segmentos (funcionários da secretaria, da organização escolar, da cozinha, etc),
visando a orientação e o acompanhamento dos trabalhos realizados;
- reuniões de professores (ATPCs e outras esporádicas, conforme a necessidade), nas quais se discutem a formação continuada dos professores, o desempenho escolar dos alunos e outros problemas
que possam surgir; - reuniões dos colegiados (Conselho de Escola e
APM). Todas estas reuniões são previamente agendadas e comunicadas aos interessados, e suas datas estão
previstas em cronograma existente na Agenda Naffah a qual todos os integrantes da U.E. recebem
anualmente.
Dimensão Característica
Avaliação Atingida (A) Parcialmente Atingida (PA) Não Atingida
(NA)
Evidências
Recursos Humanos
Assiduidade dos funcionários: A equipe gestora, professores e
funcionários são assíduos e pontuais.
PA
Há, na escola, um acompanhamento da pontualidade e assiduidade de todos os funcionários. De tempo
em tempo, a direção da escola leva ao conhecimento de todos, de forma ética e responsável, por meio de gráficos e tabelas, a quantidade de faltas de todo o pessoal, sempre procurando refletir sobre os males
causados por elas. Muitos professores diminuíram a quantidade de faltas depois que este
acompanhamento passou a ser realizado, porém ainda há espaço para se crescer neste aspecto pois o
maior problema ainda consiste nas faltas imprevistas, onde se há a dificuldade em conseguir
substituto para as aulas.
Recursos Humanos
Rotinas de trabalho: a equipe gestora, os
docentes e funcionários da escola conhecem as rotinas de trabalho e sentem-
se comprometidos pelos resultados
esperados decorrente de suas funções.
A
Embora ainda haja alguns problemas quanto à questão da assiduidade e pontualidade de alguns
funcionários, a maioria da equipe escolar observa as normas e as rotinas de trabalho da escola. Isto se torna evidente quando observamos, por exemplo, a agenda de utilização da sala de vídeo, ou quando
observamos a saída dos alunos para beber água, a qual somente está autorizada na 2ª e 5ª aulas.
Recursos Humanos
Formação externa: a escola divulga e
incentiva as formações externas
disponíveis para toda a equipe escolar.
A
Sempre houve grande preocupação por parte da equipe gestora em divulgar e acompanhar os cursos
para formação continuada dos docentes e dos demais funcionários. Atualmente, está ocorrendo na escola um Curso de Capacitação Tecnológica para os professores com maiores dificuldades na utilização
de recursos como computadores, datashow, equipamentos de imagem e som.
Recursos Físicos e
Financeiros
Conservação da escola: a escola
promove ações de conscientização,
orientação e monitoramento quanto a temas voltados para
a conservação da escola.
PA
Existem ações pontuais referentes a esta problemática, ou seja, os professores falam sobre o
assunto em sala de aula, porém não há uma sistemática de ações sobre o assunto. Para 2013, no entanto, com a implantação da Agenda Ambiental na
escola, uma das ações previstas diz respeito à conservação do patrimônio escolar.
Recursos Físicos e
Financeiros
Uso dos ambientes da escola: os
ambientes e espaços escolares são
adequados para atender todas as
atividades de aprendizagem dos
alunos.
A
Na escola há uma biblioteca com grande acervo, sala de informática em pleno funcionamento, laboratório
de ciências em funcionamento, sala de vídeo equipada com lousa digital e demais equipamentos
de som e imagem, quadra esportiva coberta, refeitório arejado e organizado com lugares para
todos os alunos se acomodarem durante as refeições. Tudo isto se reflete na satisfação dos alunos e familiares com a organização da escola.
Dimensão Característica
Avaliação Atingida (A) Parcialmente Atingida (PA) Não Atingida
(NA)
Evidências
Recursos Físicos e
Financeiros
Acessibilidade: os espaços da escola são organizados a fim de garantir a
acessibilidade para as pessoas com dificuldades de
locomoção.
PA
A escola não tem acessibilidade, no entanto temos uma aluna cadeirante, mostra-se perfeitamente
integrada ao ambiente. Faz falta o banheiro adaptado e as rampas (as que possuímos não são
ideais).
Recursos Físicos e
Financeiros
Atendimento prestado pela
escola: o atendimento
prestado pelos professores,
funcionários e gestores da escola é
ágil, eficaz, organizado e respeitoso.
A
Todos os segmentos da escola são periodicamente orientados pela equipe gestora a respeito do atendimento adequado ao público.
Desta forma, são realizadas reuniões nas quais se discutem assuntos como direitos e deveres,
legislação sobre atendimento ao público, eficácia no atendimento,etc.
Recursos Físicos e
Financeiros
Equipamentos e materiais
pedagógicos: os equipamentos e
materiais para apoiar a prática pedagógica
estão plenamente adequados em quantidade e
qualidade.
A
A escola encontra-se equipada. Todas as salas de aula são arejadas, limpas e as cadeiras e carteiras se encontram em bom estado. A sala de vídeo é equipada de TV, DVD, Lousa Digital, datashow, equipamento de som e computador. A sala do
ACESSA está em pleno funcionamento, embora disponha de apenas 11 computadores. O
laboratório de Ciências, recém criado, encontra-se em fase de montagem, mas já dispõe de
microscópios, balanças, jogos de equipamentos para se realizar experiências químicas e físicas. A biblioteca dispõe de um bom acervo e está aberta durante os três períodos. Além disso, quando há
necessidade de um determinado material, o professor o solicita antecipadamente à Direção da Escola que, de acordo com os recursos recebidos,
providencia o que é pedido.
Recursos Físicos e
Financeiros
Acessa Escola: a escola possui sala de informática que permite o uso pelos
alunos e os computadores estão em boas condições
de uso e os professores
procuram utilizá-la pelo menos uma vez
por semana.
PA
A sala de informática permite o uso de todos os alunos desde que sejam observadas as reservas
para utilização. Temos 11 computadores em pleno funcionamento, mas há espaço para 18. O maior
problema está na utilização desta sala pelos professores. Alguns até têm projetos que são desenvolvidos nesta sala, outros, no entanto,
nunca a utilizam, dizendo não ter conhecimento suficiente para gerir os trabalhos pedagógicos.
Por este motivo, a Direção da escola está promovendo este ano um curso para ajudar na
utilização da tecnologia, durante as ATPCs.
Dimensão Característica
Avaliação Atingida (A) Parcialmente Atingida (PA) Não Atingida
(NA)
Evidências
Recursos Físicos e
Financeiros
Espaço para prática de esportes: a
quadra de esportes é coberta e está em
condições de uso e está aberta aos finais
de semana para a comunidade.
PA
A quadra de esportes é coberta e está em condições para uso, porém a escola não participa
do projeto ESCOLA DA FAMÍLIA.
Recursos Físicos e
Financeiros
Espaço para refeições e
merenda: O espaço onde os alunos
fazem suas refeições é agradável, limpo e as mesas possuem
lugar para todos comerem sentados.
A
Nosso refeitório dispõe de mesas e assentos suficientes para que todos os alunos possam fazer
suas refeições confortavelmente. Os alunos podem se servir dos alimentos em um aparador onde estes ficam aquecidos por mais tempo. As
refeições seguem o cardápio sugerido pela nutricionista. O ambiente é arejado e limpo.
Resultados Educacionais do Ensino e
da Aprendizagem
Avaliação do rendimento Escolar: Os membros do
Conselho de Classe avaliam a
aprendizagem dos alunos, detectam
suas necessidades e propõem
encaminhamentos.
A
OS registros, as análises e a socialização do rendimento escolar dos alunos são demonstrados por meio de tabulações e gráficos realizados pela equipe gestora, que são expostos para análise e
socialização aos professores, aos pais e aos alunos com o objetivo de dar transparência ao
trabalho e buscar, conjuntamente, soluções aos problemas evidenciados.
Resultados Educacionais do Ensino e
da Aprendizagem
Taxas de aprovação e
retenção: As taxas de aprovação e
retenção dos alunos são registradas,
analisadas e subsidiam de fato ações concretas
para a melhoria do processo de ensino e
de aprendizagem.
A
Todo início de ano, no planejamento escolar, observam-se os dados das taxas de aprovação e
retenção dos alunos, levando-se em consideração as suas causas e consequências. Esta
observação nos permite levantar os problemas que levam à retenção por desempenho e por
frequência e traçar ações coerentes para lutar contra eles. Por exemplo: ao se observar que algum aluno está faltando por alguns dias, a
professora mediadora já procura o contato com a família do aluno para saber o que está
acontecendo.
Resultados Educacionais do Ensino e
da Aprendizagem
Acompanhamento dos resultados da escola: A escola
dispõe de procedimentos claros e formalizados para
avaliação de seu próprio
A
A avaliação do desempenho dos professores e demais profissionais se dá através de observações
gerais feitas pela equipe gestora, pelo acompanhamento dos planos de ações dos
professores em aula e da atuação dos demais agentes educacionais dos diversos setores da
escola. A satisfação dos pais e/ou responsáveis dos alunos é manifestada nas
Dimensão Característica
Avaliação Atingida (A) Parcialmente Atingida (PA)
Evidências
Não Atingida (NA)
desempenho e realiza pesquisas de
satisfação com a comunidade escolar.
reuniões de pais e mestres, quando agradecem o trabalho realizado pela escola e pedem sugestões
acerca dele.
Resultados Educacionais do Ensino e
da Aprendizagem
Análise dos resultados das avaliações: Os resultados das
avaliações internas e externas são analisados e
debatidos pela comunidade escolar.
A
Todas as avaliações realizadas pela escola (com exceção do SARESP) têm os seus dados tabulados e levados ao conhecimento da
Comunidade escolar, por meio da análise de planilhas e gráficos comparativos. Este trabalho é
feito para subsidiar os planos de ensino e suas reformulações, quando necessário. Também são
levados em consideração quando se faz necessário encaminhar alunos para a Recuperação
escolar, por exemplo.
Resultados Educacionais do Ensino e
da Aprendizagem
Faltas de alunos, evasão e
abandono: A frequência do aluno
é monitorada, continuamente
registrada e utilizada para fins de
planejamento e tomada de decisão.
A
Como já foi citado, a professora mediadora da escola faz um controle da frequência dos alunos,
acionando a família e, quando necessário, tomando providências junto a outras instâncias
como o Conselho Tutelar e o Juizado de Memores. Cada caso é observado e acompanhado
mensalmente e bimestralmente nos Conselhos de Escola.
Equipe Gestora: Conceição Garcia Bispo dos Santos (Diretora) Célia Regina Pedro de Souza (Vice-Diretora)
Valcir Garcia Duarte (Vice-Diretor) Janete Federico (Coordenadora do Ensino Fundamental)
Maiza Indiara Alves Batista (Coordenadora do Ensino Médio)
XVIII – PROGRAMAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICOS PREVISTAS
CRONOGRAMA DE ENTREGA DE DOCUMENTOS ESCOLARES E REUNIÕES - ANO 2014
ENTREGA DE PAPELETAS
CONSELHOS DE CLASSE
BIMESTRE DATA DIA DA SEMANA DATA DIA DA SEMANA BIMESTRE
1º 14/04 Segunda-feira 17/04 Quinta-feira 1º
2º 18/07 Sexta-feira 24/07 Quinta-feira 2º
3º 29/09 Segunda-feira 03/10 Sexta-feira 3º
4º 05/12 Sexta-feira 19/12 Sexta-feira 4º
FINAL 18/12 Quinta-feira 19/12 Sexta-feira FINAL
ENTREGA DE PLANOS DE ENSINO
PLANEJAMENTO E REPLANEJAMENTO
RASCUNHO
DATA DIA DA SEMANA DIA DA SEMANA DATA SEMESTRE
07/03 Sexta-feira Quarta, Quinta e
Sexta-feira
Segunda-Feira
05, 06 e 07/03 1º
DEFINITIVO
21/04
Segunda-Feira
Sexta e Segunda-
feira 25 e 28/07 2º
REUNIÕES DE PAIS E MESTRES - 2014
1ª REUNIÃO 2ª REUNIÃO 3ª REUNIÃO 4ª REUNIÃO
09/05
CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES OBJETIVAS PREVISTAS - 2014
1º DIA 2º DIA
1ª AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
EM PROCESSO 20/02- matemática 21/02- português
PROVÃO
1º BIMESTRE
01/04- Códigos e linguagens
Ciências da natureza
02/04- Ciências humanas
Matemática e redação.
RECLASSIFICAÇÃO 04/04- Ensino Fundamental
OBA 16/05- XVII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica
9ª OBMEP 27/05- Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – 1ª fase
PROVÃO
2º BIMESTRE
09/06- Códigos e linguagens
Ciências da natureza
10/06- Ciências humanas
Matemática e redação.
2ª AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
EM PROCESSO - matemática - português
9ª OBMEP 13/09- Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – 2ª fase
PROVÃO
3º BIMESTRE
17/09- Códigos e linguagens
Ciências da natureza
18/09- Ciências humanas
Matemática e redação.
PROVÃO
4º BIMESTRE
25/11- Códigos e linguagens
Ciências da natureza
26/11- Ciências humanas
Matemática e redação.
SARESP - Última semana de Novembro
CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES DISSERTATIVAS DIURNO
ENSINO
MÉDIO
ENSINO
FUNDAMENTAL 2º BIM
ENSINO
MÉDIO
ENSINO
FUNDAMENTAL 3º BIM 4º BIM
REDAÇÃO REDAÇÃO 25/04
PORTUGUÊS
ARTE
ED. FÍSICA
INGLÊS
QUIMICA
PORTUGUÊS
ARTE
ED. FÍSICA
07/08 10/10
PORTUGUÊS
ARTE
ED. FÍSICA
INGLÊS
QUIMICA
FISICA
PORTUGUÊS
ARTE
ED. FÍSICA
INGLÊS
09/05
FISICA
BIOLOGIA
FILOSOFIA
SOCIOLOGIA
INGLÊS
CIÊNCIAS
MATEMÁTICA
21/08 31/10
BIOLOGIA
MATEMÁTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
FILOSOFIA
SOCIOLOGIA
CIÊNCIAS
MATEMÁTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
23/05
MATEMÁTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
REDAÇÃO
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
REDAÇÃO 04/09 14/11
CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES DISSERTATIVAS NOTURNO
DISCIPLINAS 2º BIM DISCIPLINAS 3º BIM 4º BIM
REDAÇÃO 25/04
PORTUGUÊS
ARTE
EDUCAÇÃO FÍSICA
08/08 10/10
PORTUGUÊS
ARTE
ED. FÍSICA
INGLÊS
08/05
INGLÊS
QUIMICA
FISICA
15/08 31/10
QUIMICA
FISICA
BIOLOGIA
FILOSOFIA
23/05
BIOLOGIA
FILOSOFIA
MATEMÁTICA
22/08 07/11
MATEMÁTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
SOCIOLOGIA 30/05
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
SOCIOLOGIA 29/08 14/11
REDAÇÃO 05/09 --------
PLANO DE TRABALHO PARA EVENTOS ESCOLARES
27/01 Gincana recreativa
22/02 Um dia na escola do meu filho
28/02 Carnaval
09/04 Dia “D” da Autoavaliação Institucional Participativa
11/06 Festa Junina
Exposição do Projeto Copa.
23/08 Um dia na escola do meu filho
Apresentações do “4º Festival de Música e Dança”
12/12 Confraternização de alunos
ORGANIZAÇÃO DOS PROVÕES BIMESTRAIS – 2014
DIVISÃO DE QUESTÕES POR DISCIPLINA E ÁREA
ENSINO FUNDAMENTAL
DATA DE ENTREGA À COORDENAÇÃO
1º BIM 2º BIM 3º BIM 4º BIM
CÓDIGOS E
LINGUAGENS
E
CIÊNCIAS DA
NATUREZA
PORTUGUÊS 15 QUESTÕES
18/03 26/05 03/09 11/11
ARTE 3 QUESTÕES
EDUCAÇÃO
FÍSICA
3 QUESTÕES
INGLÊS 3 QUESTÕES
CIÊNCIAS 12 QUESTÕES
MATEMÁTICA,
CIÊNCIAS HUMANAS
E
REDAÇÃO
MATEMÁTICA 14 QUESTÕES
HISTÓRIA 10 QUESTÕES
GEOGRAFIA 10 QUESTÕES
REDAÇÃO
ATENÇÃO:
Para agilizar o trabalho de montagem das provas no modelo SARESP, pedimos que todos os professores
observem o seguinte: a) Todas as questões devem ser entregues à coordenação, digitadas com letras tamanho 11 no tipo TIMES
NEW ROMAN, gravadas em arquivo com identificação de disciplina, série e nome dos professores responsáveis;
b) Ao final da prova deverá constar o gabarito e as habilidades referentes a cada questão; c) Os materiais utilizados para a confecção das questões poderão ser: matrizes do SARESP, ENEM, SAEB e
caderno do aluno.
ENSINO MÉDIO
DATA DE ENTREGA À
COORDENAÇÃO
1º BIM 2º BIM 3º BIM 4º BIM
CÓDIGOS E LINGUAGENS
E
CIÊNCIAS DA NATUREZA
PORTUGUÊS 15 QUESTÕES
18/03 26/05 03/09 11/11
ARTE 3 QUESTÕES
EDUCAÇÃO
FÍSICA
3 QUESTÕES
INGLÊS 3 QUESTÕES
QUÍMICA 4 QUESTÕES
FÍSICA 4 QUESTÕES
BIOLOGIA 4 QUESTÕES
MATEMÁTICA,
CIÊNCIAS HUMANAS
E
REDAÇÃO
MATEMÁTICA 14 QUESTÕES
HISTÓRIA 8 QUESTÕES
GEOGRAFIA 8 QUESTÕES
SOCIOLOGIA 2 QUESTÕES
FILOSOFIA 2 QUESTÕES
REDAÇÃO
XIX - COMPARATIVO DE RESULTADOS DOS ULTIMOS QUATRO ANOS
93%
80%88%
3,5%13%
5%3,5% 7% 7%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
EF EM GERAL
RESULTADO FINAL - 2010
PROMOVIDOS RETIDOS RETIDO FREQ
XX - GRÁFICOS DO RESULTADO FINAL - 2013
XXI - INDICADORES DE AVALIAÇÕES EXTERNAS (IDESP e
IDEB)
IDESP – 2008
IDESP – 2009
IDESP – 2010
IDESP – 2011
IDESP – 2012
IDESP – 2013
PROVA BRASIL
IDEB DAS ESCOLAS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os indicadores de avaliação são indispensáveis para a melhoria das políticas de sistema e das práticas
realizadas na escola, mas existe uma preocupação quando tratamos da questão da super valorização dos dados
obtidos através das avaliações externas. Acreditamos que tais resultados por si só não constituem a realidade da
escola, não traduzem fielmente a aprendizagem e/ou dificuldades dos alunos. Devido à nossa constante
preocupação com um ensino de qualidade, visamos a uma aprendizagem efetiva de todos os envolvidos no processo
de educação e, para isso, não consideramos somente os resultados expostos nestes índices, mas valorizamos as
corresponsabilidades, a vontade de aperfeiçoar sempre, as interrelações positivas da equipe escolar e a satisfação
dos pais e alunos, tudo isso constatado no nosso cotidiano escolar. Lembramos que estes dados não se refletem
nos resultados das avaliações externas, que desconsideram os aspectos humanos inerentes à instituição escola.
ÍNDICE : PLANO GESTÃO 2011-2014 -
INTRODUÇÃO .................................................................................................... ............ 01
I - IDENTIFICAÇÃO, CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA E SEUS GESTORES.................... 02
II- CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR E DOS ALUNOS DA ESCOLA........ 16
III - OBJETIVOS GERAIS DA ESCOLA............................................................................. 29
IV - OBJETIVOS GERAIS DOS CURSOS........................................................................ 30
V – METAS PRIORITÁRIAS PARA A ESCOLA NO QUADRIÊNIO 2011 E 2014................... 34
VI – PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS
OBJETIVOS E METAS A SEREM ALCANÇADOS PELA ESCOLA................................ 38
VII- PLANOS DE TRABALHO DOS NÚCLEOS.................................................................. 38
COLEGIADOS.......................................................................................................... 41
VIII- FORMAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA EDUCACIONAL.................. 46
IX – ANEXOS................................................................................................................... 50
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO...................................................................... 50
ATIVIDADES DE APOIO E ENRIQUECIMENTO CURRICULAR............................... 53
QUADRO DE HORÁRIO DE AULAS...................................................................... 54
HORÁRIO DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO........................................... 57
NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR................................................................ 58
CRONOGRAMA DE ENTREGA DE DOCUMENTOS ESCOLARES E REUNIÕES...... 67
PROFESSORES CONSELHEIROS E ALUNOS REPRESENTANTES........................ 68
MATRIZES CURRICULARES................................................................................................
CALENDÁRIO ESCOLAR 2011 HOMOLOGADO...................................................................
QUADRO ESCOLAR 2011...................................................................................................
HORÁRIO DO PESSOAL ADMINISTRATIVO HOMOLOGADO...............................................
ESCALA DE SUBSTITUIÇÕES.............................................................................................
ESCALA DE FÉRIAS FÉRIAS DE FUNCIONÁRIOS..............................................................
ZELADORIA.................................................................................................................... ....
QUADRO MÓDULO DE FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA........................................................
PROJETOS EM CONTINUIDADE/PROJETOS DA ESCOLA.................................................
QUADRO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS...............................................
RELAÇÃO DE BENS PATRIMONIAIS...................................................................................
COMISSÃO PARA PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS.
QUADRO INFORMATIVO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS..........................
INTRODUÇÃO
Planejar é decidir antecipadamente o que fazer para quem se ensina, quando se ensina,
quem fará e como fazer para transmitir um veículo de informação em função daquele que aprende.
Portanto a participação de todos num processo de inserção do homem no mundo do trabalho de
forma coesa, digna, eficiente e contínua.
Uma Escola compromete-se com um ensino de qualidade quando sua equipe escolar se
organiza didaticamente e pedagogicamente de forma a programar uma proposta pedagógica
coerente que promova as aproximações do ideal que se pretende alcançar.
Um plano deve refletir o esforço de toda equipe escolar que o elaborou para que:
1- Todas as ações que nortearam o trabalho pedagógico da U.E. durante os anos
anteriores sejam revistas, repensadas e reavaliadas. Avaliamos o desempenho obtido e nos
preparamos para efetuar as correções e ajustes para que um trabalho pedagógico eficiente
e claro seja o alvo de êxito para alterarmos as falhas que puderam de alguma forma nos
desviar de nossos objetivos primordiais. Buscamos desta forma um caminho efetivo e
seguro para aprimorarmos o crescimento do educando atingindo o destino almejado.
2- Facilitar o acompanhamento do trabalho dos educadores no sentido de
ajudar-lhes pedagogicamente a buscar caminhos que possam interagir entre
educador/educando formando uma base sólida. Reforçar o diálogo, rever conteúdos, sanar
dúvidas, promover a qualidade e não a quantidade, favorecendo uma aprendizagem sadia e
eficaz.
3- A meta deste plano não é uma fórmula utópica para os desacertos sucessivos
da educação num todo. É um trabalho sério que visa uma nova de direcionar o ensino,
com qualidade, com uma real melhoria do processo ensino-aprendizagem.
Da qualidade desse esforço e do trabalho coletivo é que resultará a formação do
educando, tornando-o um ser crítico, íntegro, participativo interagindo e integrando a
comunidade em que vive, vencendo os fantasmas da escola da repetência, dando continuidade
ao seu crescimento dentro de seus limites de forma a superar os mesmos de forma
harmoniosa, sem traumas. Mais que formar é preciso transformar, refazer, reconstruir das
cinzas a essência do verdadeiro ensino que molda o cidadão de forma democrática e real.
Este é o nosso compromisso, formar cidadãos críticos – construtivos, propiciando-os para
os desafios da sociedade atual, para que possam interagir com o meio no qual estão inseridos,
fazendo escolhas conscientes, defendendo os seus direitos, cumprindo com seus deveres e
assumindo o seu lugar frente à sociedade.
I. IDENTIFICAÇÃO, CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA E SEUS GESTORES
1. Localização:
Nome: Escola Estadual “Dr.Waldemiro Naffah”
Endereço: Rua Antonino da Rocha Marmo nº 3747
Vila União - São José do Rio Preto – SP –
CEP 15043-120
Fone: (17) 3236-3392
Endereço eletrônico: e908150a@see.sp.gov.br
wnaffah@gmail.com
2. Jurisdição:
Coordenadoria de Ensino do Interior – CEI
Unidade Administrativa: 09
Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto – SP
Dirigente de Ensino: Maria Silvia Zangrando Nakaoski
Supervisora de Ensino: Márcia Rita M. F. Arruda
Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto: São José do Rio Preto – SP
Código CIE: 908150
Código UA: 73464
Código FDE: 4419
CNPJ: 56.355.076/0001-94
3. Componentes da Equipe Gestora:
Conceição Garcia Bispo dos Santos – diretor
Célia Regina Pedro de Souza – vice diretor
Valcir Garcia Duarte – vice diretor
Janete Federico – PC EF
Sirlene Aparecida Passetti – PC EM
4. Atos legais:
Decreto Nº 26.662 publicados no D.O.E. de 26/01/1987
Lei nº 6185, 05/09/88
Art.1º - O art.1º da Lei nº 5881/87, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art.1º - Passa a denominar-se "Dr.Waldemiro Naffah" a EEPG da Vila União, em São José
do Rio Preto (DOE-I 06/09/88, p.1)
4.1 Patronímico
A escola foi criada pelo Decreto nº 26.662, de 26 de janeiro de 1987 sendo publicado em
27/01/1987 no DOE. Em resolução S. E. 93 de 22 e publicada a 23/04/1987 foi autorizada a sua
instauração. A inauguração oficial, com o evento de “cortar a fita” ocorreu no dia 27/09/1987. A
escola surge para “desafogar o fluxo de alunos, principalmente da Escola Ivete Gabriel Atique”.
(Diário da Região, SJRP, 28/03/1987)
O nome da escola era “E. E. P. G. de Vila União”, sendo que, a Lei de 26/10/1987, nº 5881
determina a mudança de nome que passou para E. E. P. G Dr. Waldemiro Naffah”.
Situada na Vila União e pertencente à Zona Note de São José do Rio Preto, foi inaugurada
no dia 06 de abril de 1987, mas o início das aulas somente ocorreu a partir de 21 do mesmo mês,
pois as instalações do prédio não haviam terminado. Tinha no início, 525 alunos matriculados e
também foi a primeira escola da região a ter quatro períodos distintos.
A escola começou a funcionar com 19 classes (14 classes de 1ª a 4ª séries e as outras cinco
de 5ª e 6ª séries). Havia alunos em três períodos, e contava com 500 alunos que vieram
transferidos da Escola Ivete Gabriel Atique.
O novo nome da escola se deve em homenagem e reconhecimento aos familiares do Dr.
Naffah que em vida exerceu advocacia, foi jornalista, ex-vereador e professor universitário, tendo
de destacado sensivelmente no campo educacional. O Dr. Waldemiro Naffah figura de maneiras
aristocráticas e um confesso apaixonado por São José do Rio Preto. Nasceu na cidade fluminense
de Rio Bonito e foi casado com a Sra. Mafalda Mussi Naffah.
5. Modalidades de atendimento:
Ensino Fundamental - Ciclo II
Ensino Médio
Serviço de Apoio Pedagógico Especializado (Sala de Recurso para Deficiente Intelectual e
Auditivo)
U.E. Vinculadora da Casa – São José do Rio Preto
Horário de Funcionamento –
Horário de atendimento ao público: 2ª a 6ª feira: das 7h às 12h
das 13h às 17h
das 19h às 21h
Homologação Regimento Escolar: Fundamento Legal – Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96,
Deliberação CEE 10/97, Indicações CEE nº 9/97, 10/97, 13/97, Parecer CEE nº 67/98 e
Resolução SEE 84 de 15/08/2003, que altera a Resolução SEE 27/2002. Homologado em 28 de
Janeiro de 2004, publicado no DOE de 30/01/2004.
Obs: Horário de trabalho e registro de pontos dos servidores públicos estaduais conforme
Decreto nº 52.054/2007.
Período Matutino 7h às 12h20min
Recreio 9h30min às 9h50min
Período Vespertino 13h às 18h20min
Recreio 15h30min às 15h50min
Período Noturno 19h às 23h
Recreio 21h15min às 21h30min
6. Instalações e Recursos Técnicos e Pedagógicos:
A Unidade Escolar possui um prédio amplo e atualmente doze salas de aulas em
funcionamento no prédio, sendo duas salas adaptadas para o funcionamento da Sala de Recursos.
6.1 Planta Baixa do Prédio Escolar – Croqui/2011
Imagem de satélite, com o prédio da escola bem ao centro
NAFFAH
6.2 Recursos Físicos
01 Sala da direção
01 Sala da vice-direção
01 Sala da Coordenação
01 Sala da secretaria
01 Sala de professores
01 Sala de inspetor de aluno
01 Sala de Vídeo
01 Sala Ambiente de Informática
01 Sala de Leitura (Biblioteca)
01 Depósito de material de limpeza
02 Cozinhas
01 Zeladoria
01 Despensa
01 Almoxarifado
03 Banheiro de funcionários (masc. e fem.)
01 Cantina escolar
12 Salas de aulas equipadas com ventiladores, lousas, armários e cortinas
02 Salas de Recursos adaptadas
01 Quadra de esportes coberta
02 Banheiros coletivos (masc. e fem.)
01 Pátio coberto
01 Refeitório com mesas
01 Depósito
01 Área de Lazer coletiva
01 Sala de Judô adaptada
01 Vestiário Ed. Física
01 Sala para guarda volumes (antigo consultório dentário)
FOTOS DOS ESPAÇOS DA ESCOLA
DIREÇÃO
VICE-DIREÇÃO
COORDENAÇÃO
SALA DOS PROFESSORES
SALA DE INFORMÁTICA
SALA DE VÍDEO
SECRETARIA
BIBLIOTECA
SALA DE RECURSOS
COZINHA
REFEITÓRIO
QUADRA COBERTA
SALAS DE AULA
SALA DE JUDÔ
PÁTIO COBERTO
6.3 Recursos Humanos
Secretário de Escola:
Quadro de Agentes Escolares:
1. Odilia José dos Santos
2. Marlene Gomes dos Santos
3. Zenaide Popin Hora
4. Lúcia Aparecida Moreira Aléssio
5. Elena Terezinha S. Castro (afast. DSD)
6. Cleusa Pereira do Nascimento
7. Nanci Coelho de Melo Franco
8. Maria José de Bortoli (contratada)
Quadro de Agente de Serviços Escolares:
Doracy Fernandes Leite
Marinez Torres
Alda Nunes Gonzales
Maria Ap. Sampaio Medeiros
Horário de trabalho dos funcionários: Jornada de Trabalho - 40 horas semanais
Quadro de Merendeiras (serviço terceirizado):
Maria Cristina Gomez
Maria Donizeti de Souza Campos
Juliana Pereira dos Santos Pavan
Professores Readaptados:
Elizabeth Emelim Salimon Sasso
Gilda Silva Gonsales Dias
1. Cleber dos Santos Eiras
PROFESSORES – 2011
NOME RG CARGO/FUNÇÃO DISCIPLINA OBSERVAÇÃO ALCINA FATIMA RIVA 7.255.106 PEB I - EFETIVO ADIDA – CLEMENTE M SEGURA
ANA APARECIDA MERIGHI SILVA 7.693.129 PEB II - OFA ED. FISICA SEDE- CARDEAL LEME
ANDREIA REGINA OLIVEIRA G. FILIAGI 20.965.379-6 PEB II - EFETIVO PORTUGUES
ANTONIA MARIA A. GEREZ DA SILVA 7.460.962 PEB II - EFETIVO PORTUGUES
APARECIDA DOS SANTOS 8.950.651 PEB II - OFA SALA DE RECURSO – D.M
ARIANE CRISTINA DE MELLO MASSICANO 28.849.847-1 PEB II - OFA SALA DE RECURSO – D.I
CARLOS ALBERTO RAPHAEL C. LATORRE 4.670.912-5 PEB II – OFA QUIMICA
CELSO PEREIRA DIAS – 1º CARGO 22.071.082 PEB II – EFETIVO QUIMICA
CELSO PEREIRA DIAS – 2º CARGO 22.071.082 PEB II – EFETIVO FISICA
CLAUDIO JOSE DE SOUZA 26.415.021 PEB II – EFETIVO GEOGRAFIA
CLEBER FREZZATTI 18.552.457-6 PEB II – OFA ED.FISICA
CLEUSA HELENA DOS SANTOS 24.843.749-5 PEB II – EFETIVO ARTE
DORALICE DOIMO RIBEIRO 7.844.216-3 PEB I – EFETIVO ADIDA – LICENÇA SAUDE
ELIANA RODRIGUES SANTANA 17.138.675 PEB II – EFETIVO HISTORIA
ELIZABETH EMELIN SALINON 4.875.960 PEB II – EFETIVO ED. FISICA READAPTADA
FABIO LUIS RODRIGUES FIGUEIREDO 19.473.725-1 PEB II - OFA FILOSOFIA SEDE VICTOR B. BASTOS FLAVIO LUIS ALMEIDA POLO 18.556.472 PEB II – EFETIVO INGLES
GEISA MARA PEREIRA DA SILVA 18.306.043-X PEB II – EFETIVO GEOGRAFIA
GERALDA DE FATIMA MATOZO 15.628.992-1 PEB II – EFETIVO GEOGRAFIA
GERALDO CARDOSO JUNIOR 19.475.971-4 PEB II – EFETIVO MATEMATICA
GILDA SILVA GONSALES DIAS 9.757.226 PEB II – EFETIVO PORTUGUES READAPTADA / LICENÇA SAUDE
IONETES GONÇALVES ZANIBONI 8.901.201 PEB II – OFA MATEMATICA
ISABEL CRISTINA BORDALHO 11.884.906 PEB II – OFA PROFESSOR MEDIADOR
JANETE FEDERICO 21.725.597 PEB II – EFETIVO PORTUGUES COORDENADOR PEDAGÓGICO
KARINA DA SILVA MATEUS PEREZ 29.153.343-7 PEB II – OFA PORTUGUES COORD. PEDAGÓGICO NAIR S. CUNHA
LADISLEI DE LOURDES DOS S. NASCIMENTO 16.218.934-5 PEB II – OFA SALA DE RECURSO – DM
LEIA C. PUGA ROSALES 29.429.716-5 PEB II – OFA CIENCIAS
LIGIA MARA CABRAL PARABOLI 20.965.661 PEB II – EFETIVO ED.FISICA
LUCIANA ANDRÉIA BARON VITORASSO 25.474.968-9 PEB II – OFA LPT SEDE – NOEMIA B. DO VALLE
MAITÉE NOGUEIRA 28.917.444-2 PEB II – OFA FILOSOFIA
MAIZA INDIARA BATISTA ALVES 28.847.904-X PEB II – OFA MATEMATICA REC. PARAL. SEDE ADAHIR FOGAÇA
MARA ANDRÉA ALVES PEREIRA 21.772.718 PEB II – EFETIVO MATEMATICA
MARCIA REGINA OLIVEIRA DE BRITO 28.550.063-6 PEB II – EFETIVO LIBRAS D.A
MARCO ANTONIO FERRO 21.257.637 PEB II – EFETIVO MAT / FISICA
MARIA ALICE VERTUAN GRILLO 6.659.931 PEB II – OFA MATEMATICA SEDE – VOLUNTARIOS DE 32
MARIA CRISTINA MARQUES GUIMARÃ ES 13.423.124-7 PEB II – EFETIVO PÓRTUGUES
MARIA CRISTINA MARQUES GUIMARÃ ES 13.423.124-7 PEB II – EFETIVO PÓRTUGUES
MARIA FATIMA DE AQUINO 7.369.013 PEB II – EFETIVO CIENCIAS
MARIA INES CARVALHO PEREIRA 5.476.641 PEB II – OFA ED. FISICA SEDE- ANDALO
MARIA GLAIUMA MILFONT SOBREIRA 38.085.072-2 PEB I – EFETIVO ADIDA – LICENÇA SAUDE
MARLENE AFONSO ROCHA 9.707.315-5 PEB II – OFA PORTUGUES
MIRIAN ESTER DA SILVA 21.998.212 PEB II – EFETIVO ARTE
MILTON CÉSAR PIRES DE GÓES 15.415.919 PEB II – OFA PORTUGUES
MONICA ANTONIA CUCATTO DA SILVA 17.517.513-5 PEB II – EFETIVO ED. FISICA AFASTADA NA D.E – PCOP - ED.FISICA
NELCY MODESTO DA SILVA GRAMULHA 8.015.389 PEB II – EFETIVO MATEMATICA LICENÇA SAUDE
NELSON GOMES CASTRO 5.974.792-4 PEB II – OFA ED. FISICA SEDE - PEDROELIAS
NEUSA APARECIDA FERREIRA POLTRONIERI 13.219.037-0 PEB II – OFA HORAS DE PERMANENCIA
NEUZELY VICTORINO 19.244.048 PEB II – OFA HIST / GEO
NILZA APARECIDA BAPTISTA BRITO 22.542.309-1 PEB II – EFETIVO GEOGRAFIA SEDE – LUZIA MARIA B. NORY
ODILA ALVES DO CARMO 7.104.679 PEB II - EFETIVO MATEMÁTICA
OSMARINA MARTINS CELOTO 17.137.760 PEB II - OFA GEOGRAFIA HORAS DE PERMANENCIA
ROGERIO ADEMAR DE LIMA 15.813.765-6 PEB II - EFETIVO HISTÓRIA
ROSANGELA SUELI POLONI SANT´ANNA 12.531.059 PEB II - OFA MATEMATICA RECUPERAÇÃO PARALELA
ROSIMAR GAMBA 3.162.788-2 PEB II - EFETIVO MATEMÁTICA READAP. /AFAST. FRANCISCO PURITA
ROSINEIRE GOMES ORCESE TREVISAM 21.992.743-1 PEB II - OFA GEOGRAFIA AFAST / SEDE VOLUNTARIO TURANO
SIRLENE APARECIDA PASSETTI 25.594.872-4 PEB II - OFA COORDENADOR PEDAGÓGICO
SONIA APARECIDA RAMOS DE OLIVEIRA 12.405.823 PEB II - OFA PORTUGUES RECUPERAÇÃO PARALELA
SUELI SECCO 7.269.573 PEB II - OFA PORTUGUES SEDE – MONSENHOR GONÇALVES
TERESINHA LEME FERREIRA 9.021.579 PEB II - OFA ENS. RELIGIOSO SEDE – ADAHIR G. FOGAÇA
VALCIR GARCIA DUARTE 15.203.415 PEB II - EFETIVO PORTUGUES VICE-DIRETOR NA U.E
VANESSA INARA ALBINO DE OLIVEIRA RUIZ 33.749.504-X PEB II - OFA ESPANHOL SEDE – MARIA DE L. M CAMARGO
VERA APARECIDA P. DE CASTILH O 5.538.342 PEB II - EFETIVO BIOLOGIA
VILSON BARCOS LINDIQUIST JUNIOR 16.652.256-7 PEB II - EFETIVO HISTORIA VICE-DIRETOR - VOLUNTARIOS DE 32
WILMA EUZA DE SOUZA ITO 12.952.715-4 PEB II - OFA PORT / INGLES
ZILDA DE CARVALHO BARBOSA ROSSI 20.400.156 PEB II - OFA PORTUGUES LICENÇA SAUDE
YEDA MARA RODRIGUES TOZZE 17.516.299 PEB II - EFETIVO INGLES
PROFESSORES FUNDAÇÃO – 2011
NOME RG CARGO/FUNÇÃO DISCIPLINA OBSERVAÇÃO
ANA MARIA LOMBARDI 4.443.867 PEB I - OFA PEC
ANDREA DE SOUZA PANTALEÃO 40.146.135 PEB II - OFA ARTE
DANIELE CRISNINA L. DE AQUINO 28.181.311-5 PEB II - OFA PORTUGUES
DOLÁRIO CORREA CESAR FILHO 13.416.192-0 PEB II - OFA ED. FISICA
ELIANA RODRIGUES DE OLIVEIRA 20.351.640 PEB II - OFA PORTUGUES
FABIO LUIS RODRIGUES FIGUEIREDO 19.473.725-1 PEB II - OFA FILOSOFIA SEDE VICTOR BASTOS
HELIO CARVALHO DOS SANTOS FILHO 24.501.785-9 PEB II - OFA CIENC. HUMANAS
LIA MARGARIDA DE MATTOS PETINELLI 33.841.716-3 PEB II - OFA CIENCIAS / BIOLOGIA
MARCIMEIRE DE CAMPOS 23.673.325-4 PEB II - OFA PEC
NEURACI ALVES ROCHA 16.929.858 PEB II - OFA FISICA
WAGNER MARTINS MOREIRA 43.009.287-8 PEB II - OFA PEC
PROFESSORES EVENTUAIS – 2011
NOME RG CARGO/FUNÇÃO DISCIPLINA OBSERVAÇÃO
ANDREA DE SOUZA PANTALEÃO 40.146.135 PEB II - OFA ARTE
CARMEM APARECIDA NUNES 22.842.961 PEB II - OFA CIENCIAS
ELEN CRISTINA RIBEIRO 18.095.888-4 PEB II - OFA GEOGRAFIA
JOSE PAULO LOPES DIAS 35.292.735/5 PEB II - OFA HISTORIA
MARIA REGINA BORGES DOS SANTOS 10.410.838-1 PEB II - OFA PORTUGUES
RAFAEL DE CASTRO LIMA 42.518.123-6 PEB II - OFA PORT/ INGLES
6.4 Recursos Materiais
(Vide impresso anexo)
7. Organização e funcionamento da Escola
Em conformidade com o artigo 24, incisos I ao VII da Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96,
esta unidade escolar funciona em dois turnos, diurno e noturno com uma carga horária de 27
(vinte e sete) aulas semanais, com a duração de 50 (cinqüenta) minutos cada, totalizando 1080
aulas anuais para o Ensino Fundamental diurno. O Ensino Médio, no período diurno, com 06(seis)
aulas diárias, com duração de 50 (cinqüenta) minutos cada, totalizando 30 (trinta) aulas semanais
e 1.200 aulas anuais. No período noturno, com 05 (cinco) aulas diárias, com duração de 45
(quarenta e cinco) minutos cada, totalizando 27 (vinte e sete) aulas semanais e 1080 aulas anuais,
sendo que Educação Física será ministrada, preferencialmente, aos sábados, totalizando 200
(duzentos) dias de efetivo trabalho escolar.
É considerado como efetivo trabalho escolar os dias em que, com a presença obrigatória dos
alunos e sob orientação dos professores, sejam desenvolvidas atividades regulares de aula e outras
programações didático-pedagógicas, que visem à efetiva aprendizagem. (Res. SE nº 74/2010)
Para cumprimento da carga horária prevista em lei, o tempo de intervalo entre uma aula
e outra, assim como o destinado para recreio, serão considerados como atividades escolares,
podendo ser computados na carga horária da classe ou proporcionalmente, na duração da
hora/aula de cada componente curricular, duração esta não inferior a 50 (cinqüenta) minutos.
7.1. Disposição das Classes em 2011
Sala Manhã Tarde Noite
01 3ª Sigma 5ª Ícaro
02 2ª Drummond 5ª Netuno
03 2ª Meireles 5ª Vênus
04 Sala De Recurso – A Sala De Recurso - C
05 1ª Pitágoras 5ª Midas
06 1ª Talles 6ª Ulisses
07 1ª Aristóteles
08 8ª Newton 6ª Édipo 1ª Lavoisier
09 8ª Pasteur 6ª Hércules 2ª Fernando Pessoa
10 8ª Oswaldo Cruz 6ª Órion 2ª Lispector
11 8ª Lamarck 7ª Sabin 3ª Delta
12 8ª Darwin 7ª Galieu 3ª Ômega
13 7ª Einstein 7ª Copérnico 3ª Alfa
20 Sala De Recurso – B Sala De Recurso - D
7.2. Horário Das Aulas
Período Manhã Período Tarde Período Noturno
1ª Aula 07h às 07:50 13h às 13:50 19h às 19:45
2ª Aula 07:50 às 08:40 13:50 às 14:40 19:45 às 20:30
3ª Aula 08:40 às 09:30 14:40 às 15:30 20:30 às 21:15
Intervalo 09:30 às 09:50 15:30 às 15:50 21:15 às 21:30
4ª Aula 09:50 às 10:40 15:50 às 16:40 21:30 às 22:15
5ª Aula 10:40 às 11:30 16:40 às 17:30 22:15 às 23h
Atribuição De Aulas Por Série - Ensino Fundamental - 2011
DISCIPLINA 5ª - ICARO 5ª - NETUNO 5ª - VÊNUS 5ª - MIDAS
PORTUGUÊS YEDA WILMA WILMA WILMA
INGLÊS YEDA YEDA YEDA YEDA
ARTE C. HELENA C. HELENA C. HELENA C. HELENA
ED. FÍSICA LÍGIA LÍGIA LÍGIA LÍGIA
HISTÓRIA ELIANA ELIANA ELIANA ELIANA
GEOGRAFIA GERALDA GERALDA GERALDA GERALDA
MATEMÁTICA ODILA ODILA ODILA ROSANGELA
CIÊNCIAS FATIMA FATIMA FATIMA FATIMA
L.P.T. SONIA SONIA SONIA SONIA
DISCIPLINA 6ª - ULISSES 6ª - ÉDIPO 6ª - HÉRCULES 6ª - ÓRION
PORTUGUÊS ANDRÉIA WILMA M. CRISTINA M. CRISTINA
INGLÊS YEDA YEDA YEDA YEDA
ARTE C. HELENA C. HELENA C. HELENA C. HELENA
ED. FÍSICA LÍGIA LÍGIA LÍGIA LÍGIA
HISTÓRIA ELIANA NEUZELY NEUZELY ELIANA
GEOGRAFIA GERALDA GEISA GEISA GEISA
MATEMÁTICA MARCO MARCO MARCO MARCO
CIÊNCIAS FÁTIMA LÉIA FÁTIMA LÉIA
L.P.T. SUELI ANTONIA ANTONIA ANTONIA
DISCIPLINA 7ª - EINSTEIN 7ª - SABIN 7ª - GALILEU 7ª– COPÉRNICO
PORTUGUÊS WILMA ANTONIA ANTONIA ANTONIA
INGLÊS YEDA YEDA YEDA YEDA
ARTE MIRIAM C. HELENA MIRIAM MIRIAM
ED. FÍSICA MÔNICA LÍGIA LÍGIA LÍGIA
HISTÓRIA ROGÉRIO NEUZELY NEUZELY NEUZELY
GEOGRAFIA GERALDA GEISA GEISA GEISA
MATEMÁTICA NELCY ODILA ODILA NELCY
CIÊNCIAS FÁTIMA CELSO FÁTIMA LÉIA
L.P.T. VANESSA ANDRÉIA SÔNIA SÔNIA
DISCIPLINA 8ª A - NEWTON 8ª B - PASTEUR 8ª C - CRUZ 8ª D - DARWIN 8ª E - LAMARCK
PORTUGUÊS ANDRÉIA ANDRÉIA ANDRÉIA ANDRÉIA ANDRÉIA
INGLÊS FLÁVIO FLÁVIO YEDA YEDA LUCIANA
ARTE MIRIAM MIRIAM MIRIAM MIRIAM MIRIAM
ED. FÍSICA MÔNICA MÔNICA MÔNICA MÔNICA MÔNICA
HISTÓRIA ELIANA ELIANA ELIANA ELIANA ELIANA
GEOGRAFIA GERALDA GERALDA GERALDA GERALDA GERALDA
MATEMÁTICA MARA MARA MARA MARA MARA
CIÊNCIAS FÁTIMA FÁTIMA FÁTIMA FÁTIMA FÁTIMA
L.P.T. WILMA WILMA WILMA LUCIANA WILMA
E. RELIGIOSO ROGÉRIO ROGÉRIO TEREZINHA TEREZINHA TEREZINHA
Atribuição De Aulas Por Série - Ensino Médio - 2011
DISCIPLINA 1 º - PITAGORAS 1º - TALLES 1º - ARISTOTELES 1º - LAVOISER
PORTUGUÊS MARIA CRISTINA MARIA CRISTINA MARIA CRISTINA ANTONIA
INGLÊS FLAVIO FLAVIO FLAVIO FLAVIO
ARTE MIRIAM MIRIAM MIRIAM C. HELENA
ED. FÍSICA MONICA MONICA MONICA
HISTÓRIA ROGÉRIO ROGÉRIO ROGÉRIO ROGÉRIO
GEOGRAFIA GEISA GEISA CEISA GEISA
MATEMÁTICA CLAUDIA NELCY CLAUDIA CLAUDIA
BIOLOGIA VERA VERA VERA VERA
FÍSICA CELSO CELSO CELSO CELSO
FILOSOFIA MAITEE MAITEE MIAITEE MAITEE
SOCIOLOGIA MAITEE MAITEE MAITEE MAITEE
QUIMICA CELSO CELSO CELSO CELSO
DISCIPLINA 2ª - DRUMMOND 2ª - MEIRELES 2ª - PESSOA 2ª - LISPECTOR
PORTUGUÊS MARIA CRISTINA MARIA CRISTINA
MARLENE
(ANTONIA)
MARLENE
(ANTONIA)
INGLÊS FLAVIO FLAVIO FLAVIO FLAVIO
ARTE MIRIAM MIRIAM C. HELENA C. HELENA
ED. FÍSICA MONICA MONICA
HISTÓRIA ROGÉRIO ROGÉRIO ROGÉRIO ROGÉRIO
GEOGRAFIA CLAUDIO CLAUDIO CLAUDIO CLAUDIO
MATEMÁTICA GERALDO MARCO GERALDO GERALDO
BIOLOGIA VERA VERA VERA VERA
FISICA CELSO CELSO CELSO CELSO
FILOSOFIA MAITEE MAITEE MAITEE MAITEE
SOCIOLOGIA MAITEE MAITEE MAITEE MAITEE
QUIMICA CELSO CELSO CELSO CELSO
DISCIPLINA 3ª - SIGMA 3ª - DELTA 3ª - ÔMEGA 3ª - ALFA
PORTUGUÊS SUELI MILTON MILTON MILTON
INGLÊS FLAVIO FLAVIO FLAVIO FLAVIO
ED. FÍSICA MÔNICA
HISTÓRIA ROGÉRIO ROGÉRIO ROGÉRIO ROGÉRIO
GEOGRAFIA GEISA GEISA GEISA GEISA
MATEMÁTICA NELCY GERALDO GERALDO NELCY
BIOLOGIA VERA VERA VERA VERA
FÍSICA CELSO CELSO CELSO CELSO
FILOSOFIA MAITEE FABIO FABIO FABIO
SOCIOLOGIA MAITEE MAITEE MAITEE MAITEE
AC-MAT. MARA MARA MARA MARA
AC-GEO CLAUDIO GEISA NILZA NILZA
AC-PORT FLAVIO FLAVIO FLAVIO FLAVIO
QUIMICA CELSO CELSO CELSO CELSO
II- CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR E DOS ALUNOS DA ESCOLA
1. A escola e o seu entorno
A Escola Estadual Dr. Waldemiro Naffah, está localizada na zona norte de São José do Rio
Preto, região periférica da cidade, um bairro residencial com uma população com condição
socioeconomica bem mais modesta. Existem várias creches nas proeminências do bairro; existem
ainda próximas ao bairro algumas empresas alimentícias e moveleiras, inclusive uma Rádio Local.
Há ainda o PAE (Programa de Ação e Educação), uma instituição filantrópica que disponibiliza
serviços sociais à comunidade, inclusive fisioterapias e hidroterapias e assistência a terceira idade.
Oferece ainda cursos semiprofissionalizantes como pintura, customização, inglês e computação.
Conta-se ainda com a Base do Corpo de Bombeiros, vizinhos à escola, o Centro Desportivo
localizado no antigo “Pinheirinho” oferece atividades desportivas e o UPA (Unidade de Pronto
Atendimento) que oferece assistência a saúde dos moradores da região. Existe também o Centro
Espírita “Rancho de Luz” que oferece assistência social, psicólogos, curso básico de informática
além de promover palestras e cursos com profissionais competentes orientando a população
principalmente quanto as DSTs e sua prevenção.
1.2. Caracterização do bairro
Apesar de estar situada num bairro de periferia e de nossos alunos pertencerem a uma
comunidade muito carente, com uma condição sócio-econômica bem mais modesta, e de o bairro
no qual está inserida ser considerado perigoso - devido ao grande número de ocorrências policiais-,
não possuímos problemas sérios de violência dentro da escola, em comparação com as demais
escolas da mesma região pelo que é apresentado através da mídia.
O bairro onde a escola está localizada é um dos menores bairros da zona norte, a qual é
palco de alguns homicídios e prisões por tráfico de drogas. A Polícia Militar de Rio Preto confirma a
queda da criminalidade na Vila União. (diarioweb.com.br)
Bairro Solo Sagrado 210
Eldorado 110
Vila União 66
Laranjeira 57
Jardim das Oliveiras 140
Maria Lúcia 93
Jardim Antunes 19
Outros (chácaras...) 35
A zona norte surgiu na década de 1970 com a criação do bairro Eldorado, na década de
1980 passou por um plano de construção de COHABs em que desenvolveu o projeto de habitação
da zona norte, desenvolvidos por os prefeitos da época para urbanização da cidade. A área
tembém tem vários problemas com a violência, transporte publico, infraestrutura, educação,
saúde, e a desigualdade social, que por sua vez é o lugar mais carente da cidade e onde a
desigualdade é mais relevante. Solo Sagrado é um bairro da cidade de São José do Rio Preto, no
estado de São Paulo, localizado na zona norte da cidade. É um dos maiores bairros da cidade com
população estimada em mais de 30 mil habitantes. (http://pt.wikipedia.org)
tipos de residência próprio 417
alugado 183
cedido 81
financiado 49
Renda da família
até 1 salário 143
De 1 a 2 salários 274
De 02 a 5 salários 219
Acima de 5 salários 69
Nenhuma renda 25
Figura 1 - Localização Naffah
“As escolas públicas da periferia de Rio Preto estão cercadas pelo tráfico. Nos horários de
entrada e saída de alunos em três colégios da zona norte da cidade, os portões são invadidos por
traficantes com cigarros de maconha e “olheiros” que indicam aos alunos as bocas de fumo mais
próximas. A venda de drogas corre solta à luz do dia, sem repressão...” (fonte:diarioweb.com.br–
16/05/2011)
Numa visão geral, a comunidade escolar apresenta um bom relacionamento, pautada no
respeito mútuo e nas normas de convivência, que são de conhecimento de toda comunidade
escolar. Quanto aos problemas existentes no entorno da escola, muitas vezes estão relacionados
ao consumo e tráfico de drogas, pequenos furtos, brigas e atividade sexual precoce, problemas
estes que, apesar de não serem reproduzidos dentro da unidade, afetam consideravelmente o
comportamento do alunado, pois demonstram uma cultura instituída pela comunidade local.
Naffah
2. Caracterização Da Comunidade
A partir de informações sobre o desempenho da escola, com base nos resultados obtidos e
apresentados nos vários setores de atuação da unidade, constatou-se que a E. E. Dr. Waldemiro
Naffah tem buscado, constantemente, ser eficaz, buscando fazê-la da forma mais eficiente possível.
É evidente a constante preocupação em realizar um trabalho de qualidade e não somente
estancado nos índices que comprovam os avanços da escola no tocante a aprendizagem dos
alunos, como também no envolvimento de cada funcionário, sua responsabilidade pelo trabalho
desenvolvido, na vontade de aperfeiçoar sempre, no bom relacionamento da equipe escolar, na
satisfação dos pais e alunos que, muitas vezes, é demonstrado através do contato direto e também
informal, no bom relacionamento entre comunidade e escola, que procura na escola um apoio para
uma vida melhor, etc. Enfim, a nossa intenção de superar sempre é que faz com que fiquemos
unidos, coesos, buscando ser eficazes e eficientes.
A organização do trabalho no cotidiano institucional baseia-se em diferentes competências e
responsabilidades entre os profissionais, sejam gestores, educadores, funcionários e demais
profissionais envolvidos. A atuação docente baseia-se no trabalho vinculado a diferentes instâncias
de organização da instituição. A primeira referência fundamental está na articulação com a
Proposta Curricular da Secretaria Estadual de Educação e como esta é traduzida no âmbito da
instituição através do Plano Político Pedagógico.
A equipe escolar possui uma experiência considerável em relação ao tempo de serviço
prestado à docência, porém apresentando algumas vezes dificuldades em motivar a aprendizagem,
considerando à realidade do aluno, contudo mostram-se abertos à novas formas de trabalhar,
como também a formação continuada para aprimoramento da prática docente, priorizando sempre
um trabalho de qualidade.
Nossos alunos são jovens, e entendemos que estes estão vivendo respectivamente a fase
final da adolescência e o período subsequente: a juventude. Assim, caracterizam-se pela condição
transitória de ser e estar no mundo, num momento de profundas mudanças físicas e emocionais,
assumindo papéis e modelos sociais para os quais, muitas vezes, ainda não estão preparados.
Seus relacionamentos interpessoais, afetivos e de trabalho, assim como o exercício da sexualidade,
exigem definições e atitudes que refletem valores familiares, conflitos e contradições que se
superdimensionam durante essa fase de vida.
Os estudos:
leitura do aluno Nenhum 132
nos 02 últimos anos No máximo dois 173
Entre três e cinco 197
Entre seis e oito 88
Mais de oito 140
Horas de
estudo
Nenhuma, apenas
assisto às aulas 221
Uma a duas 322
Três a cinco 120
Seis a oito 48
Mais de oito 19
Tipo de
leitura Obras literárias 123
Livros de auto-ajuda 86
Revistas de informação (Veja,
Isto é, Época 212
Revistas para adolescentes ou sobre TV, cinema,
celebridade (Contigo, Caras,
Capricho, Atrevida, Carícia,
gibis,etc.) 216
Sites e matérias na internet 93
Jornais 12
Fontes
de
pesquisa biblioteca da escola 56
biblioteca de outro local 32
livros da minha propriedade 108
Internet 472
Não realizo 62
Utiliza o do
computador nunca 100
raramente 95
ààs vezes 211
frequentemente 120
sempre 204
Local de uso escola 61
casa 368
Lan House 246
trabalho 55
São indivíduos em formação no seu sentido social, biológico, físico e mental, que se integram às
relações de uma sociedade já estabelecida, assimilando valores éticos, morais e culturais e, ao
mesmo tempo, vivendo transformações pessoais profundas. Pertencem a um mundo onde as
intensas mudanças tecnológicas constroem novas linguagens, com domínio de códigos, sinais e
gírias, criando expressões próprias de seus interesses coletivos e individuais.
Quanto a família, percebe-se a dificuldade em acompanhar a vida escolar dos filhos, e até
mesmo em orientá-los, cabendo muitas vezes à escola, dar atendimento integral aos mesmos.
Acesso a
internet sim 633
não 97
Mídias Redes sociais 163
Msn 395
e-mail 163
google 373
sites de pesquisa 144
Escolaridade da família Estudo do pai Não estudou 44
Ensino Fundamental
Incompleto 116
Ensino Fundamental
completo 229
Ensino Médio Incompleto 195
Ensino Médio completo 109
Ensino superior 37
Os jovens já trazem conceitos elaborados a partir das relações que estabelecem em seu meio extra-
escolar, que não podem ser ignorados pela escola. Trata-se de lidar com esses saberes como ponto
de partida e provocar o diálogo constante deles com as diversas áreas do conhecimento, garantindo
a apropriação desse conhecimento para poder intervir no mundo.
Estudo
do mãe Não estudou 37
Ensino Fundamental
Incompleto 95
Ensino Fundamental
completo 195
Ensino Médio Incompleto 177
Ensino Médio completo 191
Ensino superior 35
Moradia do aluno
pais irmãos e avós 540 esposo(a) e(ou) com o(s)
Filho(s) 59
parentes, amigos ou colegas 26
Outra situação 105
Membros da
família nenhum 8
um ou dois 106
três ou quatro 278
cinco ou seis 236
mais de seis 102
TRABALHO DO
ALUNO
Comércio,
Banco 88
Funcionário
público 8
Atividades
informais 10
artesanato 20
Doméstico 34
no lar 120
Não trabalho 450
SITUAÇÃO ECONÔMICA
trabalho, carteira assinada 51
trabalho, não tenho carteira assinada 57
trabalho por conta própria 34
já trabalhei, mas não estou
trabalhando 96
nunca trabalhei 378
nunca trabalhei, mas estou
procurando trabalho 114
Religião Católica 274
Evangélica 316
Espírita 30
Umbandista 0
Sem religião 110
A partir de uma análise interna criteriosa da unidade, verificou-se que o principal problema
é o desinteresse dos alunos pelos estudos, o que demonstra um descrédito em que a escola possa
ser o caminho para uma ascensão social, diminuindo as expectativas quanto a um futuro
promissor. Também há fatores como a incorporação de uma idéia de incapacidade intelectual, a
baixa auto – estima e a falta de apoio e incentivo familiar, detectados em nossa clientela, os quais
tem contribuído para algumas ocorrências de indisciplina escolar e até, em certos casos, a
desmotivação dos profissionais da unidade.
Em relação ao ensino oferecido, são percebidos ainda trabalhos voltados para o ensino
tradicional, o que não necessariamente seja um ponto negativo em se tratando de docentes que
possuem uma formação de alto nível e apresentam domínio dos conteúdos ministrados, como
também pela postura adotada, ao qual o aluno percebe e respeita a seriedade de seu trabalho; mas
temos consciência de não ser um tipo de ensino muito atrativo aos olhos do nosso aluno nos dias
de hoje, necessitando sempre de atualizações e formação continuada.
Existe uma dificuldade do docente em transformar o ensino em algo significativo ou atrativo
para o aluno, em alguns casos evidenciando insegurança, despreparo profissional ou até mesmo,
comodismo. Apesar da boa vontade da maioria, o tempo para dedicar-se estritamente à profissão,
ao preparo das aulas e/ou atualização profissional é insuficiente se considerarmos as
necessidades presentes e o tempo disponível, sendo que tais atividades, tem somente as HTPCs,
que embora tenha seu tempo aproveitado ao máximo, não consegue suprir todas as carências
profissionais de nossos educadores. Mesmo assim, são realizadas práticas escolares que têm
adesão da maioria dos alunos, atividades esportivas, campeonatos, gincanas, feiras culturais,
excursões, eventos, festas comemorativas, aulas práticas, atividades dinâmicas realizadas em
grupo ou fora da sala de aula, que dão oportunidades para o aluno expor suas idéias, relatar suas
experiências, infelizmente uma prática que não é realizada por todos os professores.
Mesmo sendo uma escola muito organizada do ponto de vista físico, das rotinas
estabelecidas, das normas existentes e até pela convivência dos pares, não tem seu funcionamento
dessa forma o tempo todo, pois o aluno se cansa muito fácil, e mantê-lo motivado se torna um
desafio muito grande, pois não se consegue ser uma máquina de surpresas e inovar sempre. A
partir daí, o aluno não aceita mais aquelas aulas expositivas, onde o professor fala e o aluno só
escuta, ou então, onde ele tenha que copiar atividades, textos, etc.
Quanto ao processo de ensino e aprendizagem, existe uma preocupação coletiva em
melhorar o desempenho de nossos alunos, como também em aperfeiçoar suas práticas
pedagógicas, mas as dificuldades do dia a dia, ou de relacionamento com alguns alunos, ou de
desinteresse dos mesmos, ou até o fato do docente não reconhecer a evolução individual relativo ao
processo de aprendizagem do aluno, faz com que percam essa motivação inicial, a qual é percebida
logo no início do ano letivo e que no decorrer passa por um estágio de desanimo, chegando ao
ponto de desacreditar da possibilidade de sucesso tanto dele, profissional, quanto do aluno. Em
relação à avaliação, percebe-se uma confusão de conceitos, e avaliar o aluno passa a ser um
“acerto” de contas, onde o professor considera seu comportamento negativo como “peso” no
resultado final, existindo assim, um preconceito implícito.
O que faz o diferencial desta escola é o relacionamento de respeito entre todos, a existência
de um ambiente harmonioso e organizado, o espaço físico limpo e adequado, respeito da
comunidade em relação ao trabalho desenvolvido, e a vontade de todos, de querer melhorar
sempre e fazer o melhor pela escola. Mesmo assim, sabemos que temos muito que melhorar, e que
sozinhos não conseguiremos nada. Vejo que chegamos a uma fase mais difícil agora, tentar
transformar de fato o que acontece dentro da sala de aula, e isso se torna um desafio para toda a
equipe escolar.
Entendemos que a equipe gestora tem a função primordial de tentar manter a “chama” da
motivação acesa, dando respaldo à equipe escolar, orientando e disponibilizando os recursos
necessários para que os objetivos propostos não se dispersem. Do mesmo jeito, o trabalho e apoio
dispensado através da supervisão escolar, dentro de suas funções, também faz com que esta
“chama” não se apague, é fundamental, pois além das orientações e acompanhamento de todo o
trabalho desenvolvido é o elo entre a unidade escolar e a Diretoria de Ensino Através dessa visão,
entendemos que a Diretoria de Ensino, conhecedora do trabalho realizado dentro da unidade, tem
grande importância quando tratamos de resultados positivos esperados da escola.
3. A organização do espaço
A E. E. Dr. Waldemiro Naffah, possui um prédio amplo, limpo e organizado.
Funciona nos períodos matutino, vespertino e noturno, atendendo alunos do Ensino Fundamental
Ciclo II, Ensino Médio e Educação Especial (SAPES).
Possui hoje um total de 970 (novecentos e setenta) alunos matriculados regularmente,
sendo que destes 561 (quinhentos e sessenta e um) são do Ensino Fundamental Ciclo II, 366
(trezentos e sessenta e seis) alunos do Ensino Médio e 43 (quarenta e três) alunos das salas de
recursos.
No período da manhã funcionam doze classes, Ciclo II e Ensino Médio (427 alunos), e duas
Salas de Recursos para Deficiente Intelectual, com 30 alunos que freqüentam o ensino regular no
período adverso nesta UE. No período da tarde funcionam dez classes do Ensino Fundamental, e
duas salas de recurso, uma para deficiente intelectual e outra para deficiente auditivo, (368
alunos). No período noturno, funcionam apenas seis classes do Ensino Médio, (175 alunos) e uma
turma de Espanhol, com 25 alunos frequentes.
4. A escola vinculadora da CASA
A E. E. Dr.Waldemiro Naffah também é vinculadora da CASA de São José do Rio Preto, onde
funcionam 10 classes distribuídas nos períodos matutino e vespertino, oferecendo o ensino regular
com 01 (uma) classe do Ciclo I, Ensino Fundamental, 04 (quatro), Ciclo II Ensino Fundamental e
02 (duas) do Ensino Médio, num total de 70 (setenta) jovens aproximadamente, na UI, Unidade de
Internação. Dentro da Unidade CASA, também funciona a UIP (Unidade de Internação Provisória),
que atende atualmente 34 (trinta e quatro) jovens.
Todos os adolescentes da Fundação CASA frequentam a escola, tendo acesso a todos os
níveis do ensino formal. Para que haja garantia da escolarização, a Fundação CASA em parceira
com a Secretaria Estadual de Educação, determina as escolas vinculadoras de acordo com a
localização das unidades e das escolas estaduais. Estas matriculam os jovens que estão internados
na Fundação e dispõem de professores não efetivos, contratados pela vinculadora, para darem
aulas nas unidades da CASA.
Os jovens que estão em Internação Provisória (com permanência de até 45 dias na
Fundação) integram o Projeto Educação e Cidadania, PEC – proposta de escolarização disseriada,
baseada numa Pedagogia de Projetos.
Os adolescentes que cumprem a medida socioeducativa de Internação participam do Projeto
Revitalizando a Trajetória Escolar (PRTE), que busca o desenvolvimento de habilidades e
competências por meio da contextualização do ensino, em que o aluno é incentivado a analisar,
comparar, confrontar e sintetizar o conhecimento.
( http://www.fundacaocasa.sp.gov.br)
A vinculadora realiza um trabalho de parceria com a CASA, que vai além dos muros
escolares, visando apoiar a fundação na aplicação das medidas socioeducativas desses jovens,
promovendo a interação dos mesmos com os jovens matriculados na vinculadora através de
eventos, onde os alunos da CASA, fazem parte das apresentações artísticas e culturais.
III - OBJETIVOS GERAIS DA ESCOLA
Missão: Transformar a escola num lugar privilegiado para o desenvolvimento do
pensamento autônomo, tão necessário ao exercício da cidadania; aprender a ser livre, respeitando
as diferenças e as regras de convivência; colocando-se a serviço da construção da identidade, da
autonomia e da liberdade.
Aprimorar as capacidades de agir, pensar e atuar no mundo, e também como
atribuir significados e ser percebido e significados, apreender a diversidade, situar-se,
estabelecer co-relações interpessoais, inserindo-se nesse contexto;
Construir identidade, agir com autonomia e em relação com o outro, bem
como incorporar a diversidade, conscientes de que são bases para a construção de valores
de pertencimento e de responsabilidade, essenciais para a inserção cidadã nas dimensões
sociais e produtivas.
Garantir ao educando a capacidade de reconhecer e interagir com as
mudanças de ordem política e social que ocorrem de forma ininterrupta no mundo atual,
desenvolvendo a capacidade cognitiva, física, afetiva de relação interpessoal, estética, ética
de inserção social.
Apropriar conhecimentos relativos à complexidade da vida cultural em suas
dimensões sociais, político - econômicas e tecnológicas, bem como da multiplicidade de
linguagens e códigos no cotidiano.
Oportunizar as relações interpessoais que favoreçam a formação do espírito de
equipe e da capacidade de liderança, as quais se concretizam nas atitudes de cooperação,
respeito e solidariedade.
IV - OBJETIVOS GERAIS DOS CURSOS
A. “Dominar a
norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens a temática artística e cientifica.” A
constituição da competência de leitura e escrita e também o domínio das normas e dos códigos
que tornam as linguagens instrumentos eficientes de registro e expressão, que podem ser
compartilhados. Ler e escrever, hoje, são competências fundamentais a qualquer disciplina ou
profissão. Ler, entre outras coisas, e interpretar (atribuir sentido ou significado), e escrever,
igualmente,
e assumir uma autoria individual ou coletiva (tornar-se responsável por uma ação e suas
conseqüências).
B. “CConstruir e aplicar conceitos das varias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos
naturais, de processos histórico- geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.” E
o desenvolvimento da linguagem que possibilita o raciocínio hipotético-dedutivo, indispensável a
compreensão de fenômenos. Ler, nesse sentido, e um modo de compreender, isto e, de assimilar
experiências ou conteúdos disciplinares (e modos de sua produção); escrever e expressar sua
construção ou e construção com sentido, aluno por aluno.
C. “Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes
formas, para tomar decisões e enfrentar situações -problema”. Ler implica também – alem de empregar
o raciocínio hipotético-dedutivo, que possibilita a compreensão de fenômenos – antecipar, de forma
comprometida, a ação para intervir no fenômeno e resolver os problemas decorrentes dele. Escrever, por
sua vez, significa dominar os muitos formatos que a solução do problema comporta.
D. “Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em
situações concretas, para construir argumentação consistente.” A leitura, aqui, sintetiza a capacidade
de escutar, supor, informar-se, relacionar, comparar etc. A escrita permite dominar os códigos que
expressam a defesa ou a reconstrução de argumentos – com liberdade, mas observando regras e
assumindo responsabilidades.
E. “Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar propostas de intervenção
solidaria na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.”
Ler, aqui, alem de implicar em descrever e compreender, bem como em argumentar a respeito de um
fenômeno, requer a antecipação de uma intervenção sobre ele, com tomada de decisões a partir de uma
escala de valores. Escrever e formular um plano para essa intervenção, levantar hipóteses sobre os
meios mais eficientes para garantir resultados, a partir da escala de valores adotada. E no contexto da
realização de projetos escolares que os alunos aprendem a criticar, respeitar e propor projetos valiosos
para toda a sociedade; por intermédio deles, aprendem a ler e escrever as coisas do mundo atual,
relacionando ações locais com visão global, por meio de atuação solidaria.
F. A contextualização tem como norte os dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases, as normas das
Diretrizes Curriculares Nacionais, que são obrigatórias, e as recomendações dos Parâmetros
Curriculares Nacionais, que foram elaborados para o Ensino Médio mas são pertinentes para a
educação básica como um todo, sobretudo para o segmento da 5a serie em diante. Para isso e preciso
recuperar alguns tópicos desse conjunto legal e normativo.
1- OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Que os alunos sejam capazes de:
Compreender a cidadania como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando,
no dia-a-dia, atitudes de participação, solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças e
discriminações, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais,
respeitando a opinião e o conhecimento produzido pelo outro, utilizando o diálogo como forma de
mediar conflitos e de tomar decisões coletivas.
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus
elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.
Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, posicionando-se contra
qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de
etnia ou outras características individuais e sociais.
Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como
meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de
pertinência ao país.
Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas
capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social,
para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania.
Utilizar as diferentes linguagens - verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal - como meio para
expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções da cultura.
Utilizar a Língua Portuguesa para compreender e produzir, em contextos públicos e privados,
mensagens orais e escritas, atendendo a diferentes intenções e contextos de comunicação.
Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o
pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando
procedimentos e verificando sua adequação.
Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir
conhecimentos.
Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos
aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à
saúde coletiva.
2- OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO
De acordo com o art. 35 da LDBEN, o ensino médio tem como objetivos:
I. A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos;
II. A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de
modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento
posteriores;
III. O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV. A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a
teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
I. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências e
habilidades que permitam ao educando:
a) Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade, por meio da constituição de significados, expressão,
comunicação e informação.
b) Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações
específicas.
c) Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com
seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das manifestações, de
acordo com as condições de produção e recepção.
d) Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade.
e) Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e
a outras culturas e grupos sociais.
f) Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associando-as aos
conhecimentos científicos, às linguagens que lhe dão suporte e aos problemas que se propõem
solucionar.
g) Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes meios de
comunicação, linguagens e códigos, bem como a função integradora que elas exercem, na sua
relação com as demais tecnologias.
h) Entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida, nos processos
de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
i) Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes para sua vida.
II. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, objetivando a constituição de
habilidades e competências que permitam ao educando:
a) Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem
por acumulação, continuidade ou rupturas de paradigmas, relacionando o desenvolvimento
científico com a transformação da sociedade.
b) Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais.
c) Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a produção,
análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e tecnológicos.
d) Apropriar-se dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia e aplicar esses
conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar e avaliar
ações de intervenção na realidade natural.
e) Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais.
f) Compreender a necessidade de utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de
amostras e cálculo de probabilidades.
g) Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a situações
diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.
h) Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis representados em
gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências,
extrapolações/interpolações e interpretações.
i) Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou algebricamente,
relacionados a contextos socioeconômicos, científicos ou cotidianos.
j) Identificar, representar e utilizar conhecimentos geométricos para o aperfeiçoamento da leitura,
da compreensão e da ação sobre a realidade.
k) Entender a relação entre o desenvolvimento das ciências naturais e o desenvolvimento
tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propõem solucionar.
l) Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na vida pessoal, nos
processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
m) Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes para sua vida. Compreender conceitos, procedimentos e estratégias
matemáticas e aplica-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das
atividades cotidianas.
III. Ciências Humanas e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências e
habilidades que permitam ao educando:
a) Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade
própria e dos outros.
b) Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nelas intervêm, como produtos da ação humana, a si mesmo como agente social e os processos sociais
como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos.
c) Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as
relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos político-sociais, culturais,
econômicos e humanos. d) Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas,
associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a
convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos
benefícios econômicos.
e) Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia e práticas sociais e culturais
em condutas de indagação, análise, problematização e ação diante de situações novas,
problemas ou questões de vida social, política, econômica e cultural.
f) Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de equipe e
associá-las aos problemas que se propõem resolver.
g) Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências humanas sobre sua vida pessoal, os
processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social.
h) Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para o planejamento, gestão, organização, fortalecimento do trabalho de equipe.
i) Aplicar as tecnologias das ciências humanas e sociais na escola, no trabalho e outros contextos
relevantes para sua vida.
Ao final do ensino médio, espera-se que o educando demonstre:
I. Domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;
II. Conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
III. Domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da
cidadania. (art. 36, § 1º, da LDBEN)
V – METAS PRIORITÁRIAS PARA A ESCOLA NO QUADRIÊNIO 2011 E 2014
Objetivo
Estratégico:
Aproximar a comunidade da Escola, construindo uma forte parceria nas atividades
educativas.
Líder do Objetivo: Geraldo Cardoso Junior
Estratégia: Realizar reuniões periódicas com a comunidade escolar
Meta: Aplicar pesquisa junto a comunidade de pais para diagnosticar os reais problemas
das ausências da família na vida escolar dos filhos.
Indicador da Meta: nota fiscal do serviço de impressão do material.
Gerente de Plano
de Ação: Coordenação pedagógica (Sirlene)
Início: 03/2011
Revisão: Mensal
Data Término:
05/2011
Desdobramento das Metas em Planos de Ação
Nº Descrição Início Término Responsável Resultado
Esperado Indicador Capital
(R$) Custeio
(R$) Quem
Financia Tipo do
Programa Categoria
1
Contratação de serviços gráficos para
impressão de 8000 cópias de questionário
diagnóstico para os pais.
03/2011 05/2011 Geraldo Cardoso Junior
material adquirido
nota fiscal de serviços
1100.00 PAF PDE Escola
1.14. Contratação de serviços gráficos para
2
Divulgação das Normas
Regimentais da unidade e dos indicadores
das avaliações do Estado de SP através de 2000 panfletos
03/2011 03/2011 Célia Regina Pedro de Souza
material adquirido
nota fiscal de serviços
2000.00 PAF PDE Escola
1.14. Contratação de serviços
gráficos para
Objetivo
Estratégico: Elevar o desempenho acadêmico dos alunos
Líder do
Objetivo: Ligia Mara Cabral Paraboli
Estratégia: Realizar avaliações periódicas, para diagnosticar, acompanhar e replanejar as
práticas pedagógicas.
Meta: Aquisição de equipamentos de multimídia
Indicador da
Meta: material adquirido
Gerente de
Plano de Ação: Equipe gestora
Início: 04/2011
Revisão: Mensal
Data Término: 05/2011
Desdobramento das Metas em Planos de Ação
Nº Descrição Início Término Responsável Resultado Esperado
Indicador Capital (R$)
Custeio (R$)
Quem Financia
Tipo do Programa
Categoria
1
Contratar serviços
gráficos para reprodução das avaliações internas e
simulados para as séries críticas.
04/2011 11/2011 Janete Federico
Material adquirido
Notas fiscais de serviços
0.00 2000.00 PAF PDE Escola
1.14. Contratação de serviços gráficos para
2
Aquisição de equipamentos
de multimídia necessário: 1 data show e 1 lousa digital.
04/2011 05/2011 Ligia Mara cabral Paraboli
material adquirido
notas fiscais
6450.00
PAF PDE Escola
2.1. Material
e equipamento de apoio pedagógico
Objetivo
Estratégico: Melhorar as práticas pedagógicas da escola
Líder do Objetivo: Sirlene Aparecida Passetti
Estratégia: Adotar estratégias de ensino diferenciadas, inovadoras e criativas.
Meta: Contratar consultor para capacitar 50 professores da unidade sobre o tema "Novas
Tecnologias na Sala de aula" com carga horária de 30 horas.
Indicador da Meta: Contrato assinado
Gerente de Plano
de Ação: Equipe gestora
Início: 03/2011
Revisão: Mensal
Data Término: 06/2011
Desdobramento das Metas em Planos de Ação
Nº Descrição Início Término Responsável Resultado
Esperado
Indicador Capital
(R$)
Custeio
(R$)
Quem
Financia
Tipo do
Programa
Categoria
1
Montagem de 6
painéis das
atividades
realizadas: papéis
diversos, tnt,
tintas, cartucho de
impressoras,
revelação de fotos.
02/2011 12/2011
Miriam
Ester da
Silva
material
adquirido
notas
fiscais
dos
materiais
5950.00 PAF PDE
Escola
1.10.
Contratação de
serviço para
comunicação
em geral para
2
Capacitação de 50
professores da
unidade para o
tema "Novas
Tecnologias na
sala de aula" com
carga horária de
30 horas.
04/2011 05/2011
Sirlene
Aparecida
Passetti
Professores
capacitados
Contrato
assinado
2500.00 PAF PDE
Escola
1.11.
Contratação de
serviço para
formação dos
profissionais da
escola para
3
Aquisição de
materiais
pedagógicos:
mapas, 60
dicionários de
inglês, sólidos
geométricos.
03/2011 04/2011
Valcir
Garcia
Duarte
Material
adquirido
Notas
fiscais
dos
materiais
1500.00 PAF PDE
Escola
1.1. Material de
Apoio
Pedagógico
VI – PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E
METAS A SEREM ALCANÇADOS PELA ESCOLA.
Os integrantes da U.E. acompanharão o desenvolvimento do plano escolar através
das reuniões de HTPCS, APM, Conselho de Escola.
A avaliação deverá se dar continuamente se redimensionando para atingir as metas
propostas de aquisição de conteúdos. Direção e coordenação acompanharão o
desenvolvimento do Plano Escolar, de acordo com o Regimento próprio, avaliando, criando
condições adequadas para a realização de projetos pedagógicos de forma coletiva,
harmoniosa e participativa. Os moldes ultrapassados de avaliação serão cuidadosamente
revistos e erradicados. A avaliação interna, processo a ser organizado pela escola e a
avaliação externa, pelos órgãos locais e centrais da administração, serão subsidiados por
procedimentos de observações e registros contínuos e terão por objetivo primordial o
aprimoramento da qualidade de ensino (Art.38 do Reg. Interno).
VII- PLANOS DE TRABALHO DOS NÚCLEOS
1- PLANO DE TRABALHO DA DIREÇÃO
O Núcleo de direção da Escola é o centro executivo do planejamento, organização,
coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da
Unidade Escolar. Integram o Núcleo de Direção o Diretor e o Vice-Diretor.
Diretor de Escola – Base Legal – Decreto nº 17.329/81, artigos 64, 72 e 73; Decreto nº
10.623/77, artgos7º , 48 e Decreto nº 7.510/76, artigos 145 e 147, Parecer C.E.E. nº 67/98;
Regimento Escolar/04, artigos 69, 70 e 71.
A direção da Escola exercerá funções objetivando garantir:
a)- A elaboração e execução da proposta pedagógica;
b)-A administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros;
c)-O cumprimento dos dias letivos e horas aulas estabelecidos;
d)-A legalidade, autenticidade e a regularidade da vida escolar dos alunos;
e)- Os meios para reforço e recuperação da aprendizagem dos alunos;
f)-A articulação e a integração da escola com famílias e comunidade;
g)-As informações aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos
alunos, bem como a execução da proposta pedagógica;
h)-A comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus tratos envolvendo alunos,
assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas, antes que estas atinjam o limite
de 25% das aulas previstas e dadas;
i)-Delegar competências aos subordinados e realizar as próprias de maneira coesa e
pertinente;
j)-Cabe ainda à Direção Escolar subsidiar profissionais da escola, em especial os
representantes dos diferentes Colegiados, no tocante as normas vigentes e representar aos
órgãos superiores da Administração, sempre que houver decisão em desacordo com a
legislação. (Art.71 do Reg. Escolar)
Vice-Diretor de Escola – Base Legal – Decreto nº 10.623/77, artigo 8º, Parecer C.E.E.
nº 67/98, artigos 63 e 64, Regimento Escolar/04, artigos 69, 70 e 71.
Manter o controle minucioso no que tange respeito às finanças seja estas provindas de
recursos próprios e ou repasses de verbas do Estado, mantendo a prestação de gastos em
ordem. Observar o zelo e o bom andamento da disciplina no ambiente escolar, garantindo que
os objetivos propostos, pedagógicos ou administrativos sejam cumpridos.
a) Participar da elaboração da Proposta Pedagógica;
b) Coadjuvar o Diretor no desempenho de suas atribuições;
c) Responder pela direção da escola nos períodos determinado pelo diretor;
d) Substituir o diretor em suas ausências e impedimento;
e) Acompanhar e controlar a execução das atividades de apoio técnico-pedagógico,
mantendo o diretor informado sobre o andamento das mesmas;
f) Coordenar atividades de manutenção, conservação do patrimônio escolar;
g) Supervisão da merenda escolar.
2- PLANO DE TRABALHO DA COORDENAÇÃO
Objetivos:
Propiciar a capacitação de professores através do engajamento de cada um nas discussões, leituras
e entrosamento do grupo;
Organizar e coordenar estudos estimulando discussões e reflexões para o melhor enriquecimento de
cada professor sempre subsidiada com material de apoio.
Orientação no preparo das aulas e confecção de material pedagógico;
Discutir os problemas relativos à sala de aula, bem como propiciar canais que viabilizem soluções
viáveis.
Organizar grupos para estudos das propostas curriculares, teorias sobre a prática docente e
concepções pedagógicas atuais.
Proporcionar capacitação aos professores para desenvolver sua competência leitora e escrita a fim
de transferir essa competência também para os alunos.
Viabilizar propostas que proporcione o trabalho coletivo na escola.
Propiciar momentos que levem os professores a refletir sobre suas práticas e projetar planos de
aperfeiçoamento delas, visando à melhora de suas aulas;
Promover estudos relacionados a novas práticas de ensino e avaliação da aprendizagem
Propiciar um ambiente de valorização das práticas docentes, enfatizando a importância do trabalho coletivo, a
necessidade de uma aprendizagem contínua, trabalhando a auto-estima e valorização do profissional.
Plano de Trabalho das HTPCs para 2011
Questionamentos que motivarão o nosso trabalho: “Como trazer a equipe escolar para a reflexão sobre
a prática?”, “Como estimular a competência leitora e escritora da equipe escolar?” Desenvolver nas HTPCs, atividades que estimularão a reflexão da equipe escolar, a produção
coletiva, o estudo compartilhado e o desenvolvimento de técnicas de motivação, os quais poderão ser
trabalhados também com os alunos:
1. Propor questões que estimulem a reflexão e o debate entre os pares, posteriormente
socializadas, com o intuito de garantir exposição de pensamentos a respeito das verdadeiras concepções sobre a educação e a sua prática.
2. Reproduzir nas HTPC, situações de sala de aula, para análise e propostas metodológicas,
visando embasamento teórico.
3. Trabalho em grupos, utilizando as concepções dos educadores, como suporte para a
produção coletiva de textos, caracterizando o perfil dos educadores desta unidade
escolar; 3. Utilizar textos e vídeos do curso de Gestão para Diretores, da REDEFOR, em especifico
os utilizados na disciplina “A Gestão do Ensino e da Aprendizagem no Projeto
Pedagógico”, com o objetivo de realizar estudos coletivos, discussões em grupo, trocas de
experiências, reflexões sobre a prática, produção de novos textos.
4. Após os estudos realizados, analisar e reescrever os textos produzidos pelos docentes, utilizando de um senso crítico e reflexivo, na expectativa de apresentação de propostas
claras, objetivas, pautadas em conhecimentos científicos, visando posteriormente, servir
de base para novas pesquisas e leituras sobre o assunto.
5. Formar equipes através de lideranças docentes, para discutir as necessidades físicas e
materiais, planejando ações à serem aplicadas em sala de aula.
ORGANIZAÇÃO:
As Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo - HTPC - se caracterizam fundamentalmente como espaço de:
- Formação continuada dos educadores, propulsor de momentos privilegiados de estudos, discussão e reflexão do
currículo e melhoria da prática docente;
- Trabalho coletivo de caráter estritamente pedagógico, destinado à discussão, acompanhamento e avaliação da
proposta pedagógica da escola e do desempenho escolar do aluno.
(Comunicado Cenp de 06/02/2009)
Elas terão duração de 3 horas, com funcionamento às terças-feiras, das 9h00 às 12h00 e às quartas-feiras, das
15h40 às 18h40, divididas da seguinte forma:
● 1 hora para preparo das aulas, interação entre as disciplinas, seleção e confecção de materiais.
●1 hora de estudos e formação coletiva;
●1 hora para acompanhamento dos projetos, troca de experiências, planejamento e avaliação coletiva;
Colegiados
1 – Conselho de Escola (art 17 e 18 Cap. III Reg. Escolar)
O conselho de escola, instituição auxiliar da escola, terá como atribuições o disposto
no artigo 95 da Lei Complementar nº444/85.
São atribuições do Conselho:
l- Deliberar sobre:-
O conselho de escola articulado ao núcleo de direção constitui-se em
colegiado de natureza consultiva e deliberativa formado por representantes de todos
os seguimentos da comunidade escolar; (Art.18).
O conselho de escola tomará suas decisões, respeitando os princípios e
diretrizes da política educacional, da proposta pedagógica da escola e da legislação
vigente (Art. 19).
O conselho de escola poderá elaborar seu próprio estatuto e delegar
atribuições, comissões e subcomissões com a finalidade de dinamizar sua atuação e
facilitar sua organização. (Art. 20)
A composição e atribuições do conselho estão definidas em legislação
específica.
MEMBROS DO CONSELHO DE ESCOLA - 2011
Professores:
01 Andreia Regina Oliveira Gomes Filiagi
02 Eliana Rodrigues De Oliveira
03 Flavio Luis Almeida Polo
04 Geisa Mara Pereira Da Silva
05 Geraldo Cardoso Junior
06 Ligia Mara Cabral Paraboli
07 Maitee Nogueira
08 Marco Antonio Ferro
09 Maria Cristina Marques Guimarães
10 Odila Alves Do Carmo
11 Vera Aparecida Penteado De Castilho
Suplentes
01 Claudia Leticia Silva Vieira
02 Maria Fatima De Aquino
Especialistas:
01 Celia Regina Pedro De Souza
02 Valcir Garcia Duarte
Suplentes
01 Janete Federico
Funcionários:
01 Doracy Fernandes Leite
02 Odilia Jose Dos Santos
Suplentes
01 Alda Nunes Gonzales
Pais:
01 Adriana Aparecida Dorchete
02 Ana Maria Tamburlin Dias
03 Claudia De Jesus Dias Pereira
04 Demerval Souza Guzzo
05 Ester Pires Da Silva
06 Juraci Ribeiro Da Silva
07 Maria Helena Dos Santos Souza
08 Marlene Gomes Dos Santos
09 Neli Sampaio Paranhos
Suplentes
01 Maria Cristina Gomes
Alunos:
01 Ana Caroline Santana
02 Natiele Thais De Queiroz
03 Vitor De Oliveira
04 Maria Olivia Ventturoti Dal Col Passos
05 Bianca Carolina De Souza Romero
06 Carlos Henrique Da Silva
07 Danilo De Miranda Alves
08 Rafael Dias De Freitas
09 Diego Matiazzo Cardoso
10 Wesley Santos Fagundes
Suplentes
01 Damaris Franco De Oliveira
2 - Associação de Pais e Mestres
MEMBROS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA E. E. DR. WALDEMIRO NAFFAH – 2011
Presidente Nato: Conceição Garcia Bispo dos Santos
Professores: Mara Andrea Alves Pereira
Geralda de Fátima Matozo
Miriam Ester da Silva
Celso Pereira Dias
Pais de Alunos: Sheila Norberto da Silva
Sheila Nogueira
Aparecida Sonia de Souza Campos
Daniela Aparecida Silva Trevelin
Carlício Oliveira Santos
Alunos: Daniel dos Santos ( 2º Lispector )
Jade Priscila de Jesus Souza ( 2º Lispector )
CONSELHO DELIBERATIVO
DIRETORIA EXECUTIVA
Diretor Executivo:
Maria Aparecida Sampaio
Medeiros
RG CPF
9.647.478 181.557.758-44
Vice-Diretor Executivo: Claudio José de Souza 26.415.021-1 163.162.018-50
Secretário:
Sirlene Aparecida Passetti 25.594.872-4 246.614.338-07
Diretor Financeiro: Marinez Torres 13.691.237 055.488.938-23
Vice-Diretor Financeiro: Eliana Rodrigues Santana 17.138.675 181.457.468-92
Diretor Cultural: Karina da Silva Mateus Perez 29.153.343-7 286.799.168-46
Diretor de Esporte: Mônica Antônia Cucatto da Silva 17.517.513-5 102.781.808-09
Diretor Social: Sonia Aparecida Ramos de
Oliveira
12.405.823 044.237.168-36
Diretor de Patrimônio: Cleber dos Santos Eiras 25.953.637-4 159.306.088-22
Conselho Fiscal: Juliana Pereira dos Santos Pavan 23.674.954-7 262.860.618-60
Daniela Aparecida Silva Trevelin 29.110.078-8 349.863.038-56
Nanci Coelho de Melo Franco 9.758.628-6 070.711.038-60
3 - Conselho de Classe e Série (Art 19 Reg. Escolar)
Os Conselhos de Classe e Série enquanto Colegiados responsáveis pelo processo de
acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, tomarão decisões respeitando
princípios, diretrizes, proposta pedagógica e legislação vigente de forma a:
Possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e
entre séries e turmas;
Propiciar debates permanentes sobre o processo de ensino e de
aprendizagem;
Favorecer a integração e seqüência dos conteúdos curriculares de cada
série/classe;
Orientar o processo de gestão do ensino.
Artigo 22 do Regimento Escolar: Os conselhos de Classe e Série têm as seguintes
atribuições:
Avaliar o rendimento do aluno confrontando-o com o rendimento da
classe;
Analisar critérios de avaliação utilizados;
Identificar os alunos de rendimento insatisfatório e encaminha-lo à
recuperação;
Identificar as deficiências do ensino-aprendizagem;
Propor atividades de recuperação;
Identificar alunos de ajustamento insatisfatório à situação da classe e da
escola;
Propor medidas que visem um melhor ajustamento do educando;
Propor atividades de compensação de ausências;
Possibilitar a construção de um trabalho coletivo e articulado,
sistematizando as tomadas de decisões conjuntas que visam superar os entraves do
processo ensino aprendizagem;
Decidir sobre classificação, reclassificação de alunos dentro da progressão
continuada.
4 – Grêmio Estudantil
CARGOS/FUNÇÕES NOME DO ALUNO RG
Presidente Ana Carolina A. Rodrigues 45.627.774-2
Vice-Presidente Larissa de Carvalho 45.887.926-4
Primeiro Secretário Thalia C. de Souza Tange 47.024.455-0
Segundo Secretário Maria Eduarda V. Geanini 49.597.819-X
Primeiro Tesoureiro Tamires de Souza Rios 45561597-4
Segundo Tesoureiro Isabella C. C. Conejo 37.094.262-0
Orador Daniele C. Espreafico 45.888.147-8
Diretor Social Renata C. F. da Silva 45.768.854-3
Diretor de Imprensa Jefferson F. G. da Silva 100.310.978-0
Diretor de Esportes Guilherme S. Comunhão 40.647.786-3
Diretor Cultural Aline Regina Loss 40.579.902-0
Primeiro Suplente Carolina S. da L. Nunes
102.031.868-5
Segundo Suplente Rafael Marcelo da Silveira 40.700.473-7
Agente de Assessoria Política
Jessica Lais da Silva 102.924.388-8
VIII- FORMAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA EDUCACIONAL
COMPARATIVO DE RESULTADOS DOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS
89%
74%84%
3%14%
7%8% 12% 9%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
EF EM GERAL
RESULTADO FINAL - 2008
PROMOVIDOS RETIDOS
93%
80%88%
3,5%13%
5%3,5% 7% 7%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
EF EM GERAL
RESULTADO FINAL - 2010
PROMOVIDOS RETIDOS RETIDO FREQ
RESULTADOS FINAIS 2010
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
IDESP – 2008
IDESP – 2009
IDESP – 2010
Obs: Os indicadores de avaliação são indispensáveis para a melhoria das políticas de sistema e das práticas
realizadas na escola, mas existe uma preocupação quando tratamos da questão da super valorização dos dados
obtidos através das avaliações externas. Convém não direcionar o trabalho pedagógico para “treinamentos” de
alunos focando a realização dessas avaliações externas, justamente porque esses resultados por si só não constituem
a realidade da escola, não traduzindo fielmente a aprendizagem e/ou dificuldades dos alunos.
IX- ANEXOS
1 - PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA E. E. DR. WALDEMIRO NAFFAH – 2011
“Povos livres, lembrai-vos desta máxima: A liberdade
pode ser conquistada, mas nunca recuperada.”
Jean Jacques Rousseau
Missão: Transformar a escola num lugar privilegiado para o desenvolvimento do
pensamento autônomo, tão necessário ao exercício da cidadania; aprender a ser livre,
respeitando as diferenças e as regras de convivência; colocando-se a serviço da construção da
identidade, da autonomia e da liberdade.
Aprimorar as capacidades de agir, pensar e atuar no mundo, e também como atribuir
significados e ser percebido e significados, apreender a diversidade, situar-se,
estabelecer co-relações interpessoais, inserindo-se nesse contexto;
Construir identidade, agir com autonomia e em relação com o outro, bem como
incorporar a diversidade, conscientes de que são bases para a construção de valores de
pertencimento e de responsabilidade, essenciais para a inserção cidadã nas dimensões
sociais e produtivas.
Garantir ao educando a capacidade de reconhecer e interagir com as mudanças de
ordem política e social que ocorrem de forma ininterrupta no mundo atual,
desenvolvendo a capacidade cognitiva, física, afetiva de relação interpessoal, estética,
ética de inserção social.
Apropriar conhecimentos relativos à complexidade da vida cultural em suas dimensões
sociais, político – econômicas e tecnológicos, bem como da multiplicidade de linguagens
e códigos no cotidiano.
Oportunizar as relações interpessoais que favoreçam a formação do espírito de equipe e
da capacidade de liderança, as quais se concretizam nas atitudes de cooperação,
respeito e solidariedade.
Caracterização da Escola
A partir de informações sobre o desempenho da escola, com base nos resultados
obtidos e apresentados nos vários setores de atuação da unidade, constatou-se que a E. E. Dr.
Waldemiro Naffah objetiva, constantemente, ser eficaz, todavia, buscando fazê-la com a maior
eficiência possível. É evidente a constante preocupação em realizar um trabalho de qualidade
e não somente estancado nos índices que comprovam os avanços da escola no tocante à
aprendizagem dos alunos, como também no envolvimento de cada funcionário, sua
responsabilidade pelo trabalho desenvolvido, na vontade de aperfeiçoar, sempre no bom
relacionamento da equipe escolar, na satisfação dos pais e alunos que, muitas vezes, é
demonstrada através do contato direto e também informal, no bom relacionamento entre
comunidade e escola, que procura na instituição apoio para uma vida melhor. Enfim, a nossa
intenção de superar sempre é que faz com que fiquemos unidos, coesos, buscando a
aprendizagem de qualidade.
A organização do trabalho, no cotidiano institucional, baseia-se em diferentes
competências e responsabilidades entre os profissionais, sejam gestores, educadores,
servidores e demais profissionais envolvidos. A atuação docente baseia-se no trabalho
vinculado a diferentes instâncias de organização da U.E.. A referência fundamental está na
articulação com a Proposta Curricular da Secretaria Estadual de Educação e como esta é
traduzida no âmbito da instituição através do Plano Político Pedagógico.
A equipe escolar possui uma experiência considerável em relação ao tempo de serviço
prestado à docência, porém, com algumas dificuldades em motivar a aprendizagem,
considerando à realidade do aluno, no entanto, esses profissionais mostram-se abertos às
novas formas de trabalhar, predispostos à formação continuada para aprimoramento da
prática docente, priorizando sempre um trabalho de qualidade.
Nossos alunos são jovens, portanto entendemos que vivem respectivamente a fase final
da adolescência e o período subsequente à juventude. Assim, caracterizam-se pela condição
transitória de ser e estar no mundo, num momento de profundas mudanças físicas e
emocionais, assumindo papéis e modelos sociais para os quais, muitas vezes, ainda não estão
preparados. Seus relacionamentos interpessoais, afetivos e de trabalho, assim como o
exercício da sexualidade que exigem definições e atitudes que refletem valores familiares,
conflitos e contradições que se superdimensionam durante essa fase da vida. São indivíduos
em formação no seu sentido social, biológico, físico e mental, que se integram às relações de
uma sociedade já estabelecida, assimilando valores éticos, morais e culturais e, ao mesmo
tempo, vivendo transformações pessoais profundas. Estes jovens cidadãos, pertencem a um
mundo onde as intensas mudanças tecnológicas constroem novas linguagens, com domínio de
códigos, sinais e gírias, criando expressões próprias de seus interesses coletivos e individuais.
Quanto à família, percebe-se a dificuldade em acompanhar a vida escolar dos filhos e
até mesmo em orientá-los, cabendo à escola dar atendimento integral aos mesmos.
Os jovens já trazem conceitos pré-elaborados a partir das relações que estabelecem em
seu meio extra-escolar, os quais não podem ser ignorados pela escola. O que nos leva a usar
esses saberes como ponto de partida e provocar o diálogo constante desses conhecimentos
com as diversas áreas da aprendizagem, garantindo a apropriação de conteúdos suficientes
para poder intervir no mundo.
Conhecer e agir sobre esta realidade também nos transforma e modifica
qualitativamente as relações que estabelecemos com o outro e com a natureza de que fazemos
parte, o que nos garante uma vida mais humana e feliz.
A Proposta Pedagógica da E. E. Dr. Waldemiro Naffah tem como princípios legais a Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9.394/96, a Constituição Brasileira, o
Estatuto da Criança e do Adolescente, o disposto na Proposta Curricular do Estado de São
Paulo e a Resolução CNE/CEB Nº 04/2010.
Nossa proposta pedagógica visa propiciar aos alunos, por meio da educação, o acesso à
leitura e à escrita, como uma das principais formas de inclusão social, cultural e política e de
construção da democracia. Tal concepção, no entanto, é produto de um longo processo que
transforma o desenvolvimento potencial de hoje em desenvolvimento efetivo amanhã.
A preocupação coletiva é melhorar o desempenho de nossos alunos, oferecer-lhes
ensino de qualidade, apesar de possuir, ainda, muitas características do ensino tradicional.
Nossos professores reconhecem que esse modelo educacional não atende mais às
necessidades do mundo atual e, se empenham em aperfeiçoar suas práticas pedagógicas,
através de conhecimentos teóricos mais amplos, discussões e reflexões sobre novas
metodologias. Sendo assim, nós, educadores, procuraremos os melhores meios de trabalhar os
conteúdos disciplinares, tornando-os transmissíveis, significativos e assimiláveis, e para tanto,
há que se investir muito na formação e aprimoramento dos nossos profissionais da Educação.
“A tarefa de ensinar não está restrita ao professor, dependendo também da cooperação
de todos, e da disponibilização de espaços escolares para o encontro entre o professor, o aluno
e o objeto de saber.” (Biarnès, 2003).
Propiciar condições de desenvolvimento da atitude inquisitiva e de auto-determinação,
se caracteriza como um desafio para a equipe escolar, que deverá ter disposição e empenho na
problematização de suas práticas, das concepções existentes e, na construção de
conhecimentos significativos sobre elas. É preciso fazer o aluno acreditar que aprender é
possível, que pode ser prazeroso, que ao ser estimulado, instigado, indagado, questionado...,
se sentirá parte importante do processo, sendo o professor um facilitador para que isso
aconteça.
O desenvolvimento de projetos inter e transdisciplinares, a princípio serão realizados bimestralmente, através das diferentes áreas do conhecimento e por todos os envolvidos no processo de formação do indivíduo. A avaliação do processo ensino aprendizagem será norteada pela análise do conhecimento e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno, valorizando os aspectos formativos, através da observação do desempenho escolar do aluno, de sua participação nas atividades pedagógicas, de suas atitudes, de sua freqüência às aulas e responsabilidades assumidas em cumprimento ao seu papel de educando.
A consciência de que é preciso aperfeiçoar sempre, comparar o que somos com o que queremos ser, propiciar novas alternativas de trabalho, com apoio material, conceitual e institucional, será a mola propulsora do trabalho desenvolvido por nossa equipe na unidade
escolar, respeitando a diversidade de experiências dos profissionais envolvidos, propiciando
oportunidades para que todos possam contribuir para a construção de valores
compartilhados, definindo um norte da ação educativa, dando sentido às ações da escola.
“A educação é um processo social, é desenvolvimento.
Não é a preparação para a vida, é a própria vida.”
John Dewey
2 - ATIVIDADES DE APOIO E ENRIQUECIMENTO CURRICULAR - 2011
CURSOS TURMAS/PROFESSO
R HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
JUDÔ
1 – Prof. Igor 2 – Prof. Igor
3 – Prof. Lairton 4 – Prof. Lairton
2ª e 5ª–feira - das 10h00 às 11h00 2ª e 5ª–feira - das 11h00 às 12h00 2ª e 6ª–feira - das 14h00 às 15h00 2ª e 6ª–feira - das 15h00 às 16h00
CIÊNCIAS
1 – Monitor Vinícius 2 – Monitor William
2ª-feiras das 13h00 às 14h40 2ª-feira das 14h40 às 16h40
JORNAL
1 - Prof. Rafael 2 - Prof. Rafael 3 - Prof. Rafael
6ª-feira - das 13h00 às 15h00 6ª-feira - das 15h00 às 17h00 6ª feira- das 19h00 às 21h00
REDAÇÃO
1 – Profª Sonia 3ª-feira - das 13h50 ÀS 15h30
RECUPERAÇÃO
PARALELA
28 aulas de Matemática 28 aulas de Português
Manhã – das 7h00 às 12h20 Tarde – das 13h00 às 18h20
TURMAS DE
TREINAMENTO
FUTSAL MIRIM-MASC. Proª Lígia
4ª-feira - das 11h30 às 12h20 5ª-feira - das 10h40 às 11h30 6ª-feira - das 12h00 às 12h50
VOLEIBOL MIRIM– FEM. Profª Mônica
2ª-feira - das 10h40 às 12h20 3ª-feira - das 7h00 às 7h50
VOLEIBOL INF. – FEM. Profª Mônica
2ª, 3ª e 5ª-feira - das 12h20 às 13h10
HANDEBOL INF. –MASC Proª Lígia
2ª-feira - das 17h30 às 18h20 6ª-feira - das 16h40 às 18h20
HANDEBOL INF. – FEM. Proª Lígia
4ª-feira - das 17h30 às 18h20 5ª-feira - das 16h40 às 18h20
T. MESA MIRIM - MISTA Proª Lígia
4ª-feira - das 10h40 às 11h30 5ª-feira - das 11h30 às 12h20
XADREZ INF – MISTA
Profª Mônica 2ª e 5ª-feira - das 13h00 às 13h50
ESPANHOL Profª Vanessa
2ª-feira – das 19h00 às 20h30
3 – QUADROS DE HORÁRIOS DAS AULAS
4 - HORÁRIO DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO (HTPC) DA EQUIPE ESCOLAR
Nº
PROFESSOR
Dis
cip
lin
a
3ª-
FE
IRA
4ª-
FE
IRA
Nº
DE
HT
PC
Ana Maria Lombardi PEC (F) X 3 Andréia Pantaleão Arte X 2 Andréia Regina Oliveira G. Filiagi Port. X 3
Antonia Maria Alonso Gerez da Silva Port. X 3 Aparecida dos Santos S.R. (DI) X 2 Ariane Cristina de Mello Massicano S.R. (DI) X 2 Carlos Alberto Raphael C. Latorre Química X 3 Celso Pereira Dias Fís. X 2 Celso Pereira Dias Quím X 2 Cláudia Letícia da Silva Vieira Mat. X 2 Cláudio José de Souza Geografia X 2 Cleusa Helena dos Santos Arte X 2 Daniele Cristina L. de Aquino Port. (F) X 3 Dolário Correia César Filho E.F. (F) X 2 Eliana Rodrigues de Oliveira ING. ,LPT (F) (RP) X 3 Eliana Rodrigues Santana História X 3 Flávio Luis Almeida Polo Ing/LPT X 3 Geisa Mara Pereira da Silva Geografia X 3 Geralda de Fátima Matozo Geo. X 3 Geraldo Cardoso Junior Mat. (RP) X 3 Hélio Carvalho dos Santos Hist. (F) X 2 Ionetes G. Zaniboni Mat. RP X 2 Isabel Cristina Bordalho (PM) X 2 Ladislei de L. S. Nascimento S.R. (DI) X 2 Lígia Mara Cabral Paraboli E. Física X 3 Maitée Nogueira Sócio. X 3 Maiza Indiara Batista Alves Mat. (RP) X 1 Mara Andréa Alves Pereira Mat. X 3 Márcia Regina Oliveira de Brito S.R. (DA) X 2 Marcimeire de Campos PEC (F) X 3 Marco Antonio Ferro Mat. X 3 Maria Cristina Marques Guimarães Port. X 2 Maria Cristina Marques Guimarães Port. X 2 Maria Fátima deAquino Ciências X 3 Marlene Afonso Rocha Port. X 2 Milton César Pires de Goes Port. X 2
5 - NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR
I - CONVÍVIO NO AMBIENTE ESCOLAR
Para garantir que haja uma convivência harmoniosa e edificante entre todos os docentes
desta Unidade Escolar, há que se observar algumas regras:
1 – Participar de todos os eventos da vida escolar, tais como Conselho de Classe e Série, Conselho
de Escola, A.P.M., Reuniões Pedagógicas, Festas e Atividades Extra-classe, ajudando, sempre que
necessário na sua organização e execução;
2 -
II – SALA DE AULA
1 – O professor é responsável pela disciplina da classe. Em casos de desacato ao docente e
agressão física entre alunos, os envolvidos deverão ser encaminhados à Direção, através dos
inspetores de alunos, depois de feito o registro em ficha de encaminhamento.
2 – Para garantir o bom andamento de suas aulas, o professor DEVE observar os itens abaixo:
o) Preparar as suas aulas com antecedência de forma a levar para a classe todo o material
necessário para o andamento da aula sem a necessidade de se ausentar ou de mandar
alunos atrás de materiais que faltem;
Mirian Ester da Silva Arte X 3 Mônica Antonia Cucatto da Silva E. Física X 3 Nelcy Modesto da Silva Gramulha Mat. X 3 Nelson Gomes Castro E. Física X 1 Neuraci Alves Rocha Mat. (F) X 3 Neusa Aparecida Ferreira Poltronieri S.R. (DI) X 2 NeuzelyVictorino Geo (F) X 3 Odila Alves do Carmo Mat. X 3 Osmarina Martins Celoto Geo. X 2 Rogério Ademar de Lima História X 3 Rosangela Sueli Poloni Sant’anna Mat. (RP) X 2 Sônia Aparecida Ramos de Oliveira LPT/ (RP) X 3 Vera Aparecida P. de Castilho Biologia X 3 Wagner Martins Moreira PEC (F) X 3 Wilma Euza de Souza Ito Port. X 3 Yeda Mara Rodrigues Tozze Ing/LPT X 3 Lia Margarida de Mattos Petinelli Bio – (F) X 2
p) Ser assíduo e pontual, atendendo ao seu horário para a entrada em sala de aula. Para
evitar os tumultos e os problemas com as fechaduras das portas, haverá dois sinais para
marcar tanto o início das aulas como o retorno após o intervalo. Desta forma, o professor
deverá encaminhar-se para a sala na qual ministrará aulas ao ouvir o primeiro sinal,
devendo aguardar na porta os alunos, tendo a responsabilidade de chamá-los, colocando-os
para dentro. Ao professor caberá a função de estabelecer com os alunos o tempo de
tolerância para estas entradas, deixando isto claro em contratos pedagógicos;
q) Garantir em sala de aula um ambiente salutar e harmonioso para que todos os alunos
possam aprender. Se entrar numa classe tumultuada, o professor precisará organizá-la,
acalmando os alunos, conversando com eles, de forma a fazê-los perceber que há a
necessidade do esforço de todos para que isso aconteça. Também deverá se preocupar em
deixar, ao sair, a sala organizada para que o professor da aula seguinte encontre-a assim;
r) Zelar, juntamente com os alunos, pela limpeza e organização de todo ambiente escolar, com
especial atenção para a sala de aula, não deixando os alunos mascarem chicletes ou
ingerirem qualquer outro alimento durante as aulas;
s) Orientar os alunos para não rabiscarem as carteiras ou depredarem o que é patrimônio
público como os computadores, aparelhos de imagem e som, armários, cortinas, vidraças,
etc;
t) Orientar os alunos para o uso do seu material didático, solicitando que coloquem o seu
nome nos livros e nas apostilas, evitando rasgá-las ao final do bimestre;
u) Organizar a saída dos alunos para o banheiro e para tomar água apenas na 2ª e 5ª aulas,
permitindo a ida de apenas um por vez. Nas demais aulas, somente autorizar a saída se
houver realmente a nessedidade;
v) Agendar, com antecedência, os espaços da Sala de Vídeo ou de Informática, observando as
providências as serem tomadas para sua utilização bem como garantindo que as mesmas
estejam organizadas após o seu uso. Para a Sala de Informática, conversar com os
estagiários a fim de fazer o agendamento e solicitar a ajuda para utilização;
w) Orientar os alunos para a utilização da biblioteca...
x) Utilizar os equipamentos da escola com responsabilidade, guardando-os após o uso. O
mesmo deve se dar com os materiais didáticos (dicionários, atlas, mapas, livros, carrinho de
leitura, compassos, réguas, etc) os quais devem ser organizados para serem devolvidos aos
seus lugares, observando-se a sua conservação;
y) Chamar um inspetor sempre que precisar, por urgência, ausentar-se da sala de aula, nunca
deixando os alunos sozinhos;
z) Estar atendo à frequência de seus alunos, avisando a coordenação ou a Direção da escola
quando houver problemas;
aa) Atender aos pais de alunos nas Reuniões de Pais e Mestres ou nas HTPCs, de acordo com a
necessidade, ou sempre que solicitado pela Direção da Escola;
bb) Evitar de dar ao aluno a incumbência de passar os conteúdos na lousa;
3 – Para poder exigir do aluno disciplina, o professor deve dar o exemplo, portanto, ele NÃO DEVE:
g) Utilizar aparelhos celulares em sala de aula;
h) Fumar nas dependências da escola;
i) Aguardar os sinais de término das aulas nas portas;
j) Utilizar palavras de ofensivas para se referir aos alunos;
k) Jamais punir fisicamente os alunos, evitando situações que podem ser interpretadas como
contato físico agressivo;
l) Evitar conversas desnecessárias nas portas das classes com funcionários, alunos e outros
professores;
III – DOCUMENTOS ESCOLARES
1 - Para a execução de um bom trabalho docente, com vistas a garantir a aprendizagem do aluno,
o professor deverá:
g) Elaborar e cumprir o seu Plano de Aula;
h) Manter em ordem e atualizados os registros no Diário de Classe, evitando utilizar canetas
coloridas ou efetuar rasuras;
i) Entregar os documentos escolares (tarjetas, Diários de Classe, Relatórios sobre
Comportamento e Desempenho de alunos, etc) sempre de acordo com o prazo solicitado ou
combinado;
j) Ficar atentos às informações afixadas na sala dos professores e àquelas passadas nas
pautas para as HTPCs, se responsabilizando pela leitura destes informes;
k) Prestar atenção aos atestados escolares entregues pelos alunos à Secretaria da escola. Com
a apresentação do devido atestado, os alunos têm direito à realização das tarefas e provas
por eles perdidas nos dias em que faltaram;
l) Colaborar com a Direção da escola na entrega de Comunicados para os pais dos alunos,
orientando estes a fazerem a entrega corretamente;
2 – Para garantir que não haja problemas no tocante a sua documentação pessoal, o professor
deve:
e) Providenciar o horário da(s) outra(s) unidade(s) escolar(es) onde leciona, seja(m) ela(s)
estadual(is), municipal(is) ou particular(es);
f) Manter seu prontuário em ordem, atualizando a documentação solicitada pela secretaria e
nunca retirando nenhum documento sem autorização;
g) Trazer documentos escolares (B.O., Atestados, etc) ...
h) Requerer o deferimento da(s) falta(s) no dia subseqüente a ela(s);
6 - NORMAS DE CONDUTA ESCOLAR
São direitos do aluno:
Ser informado pela direção da escola sobre as condutas consideradas apropriadas e quais
as que podem resultar em sanções disciplinares, para que tome ciência das possíveis
conseqüências de suas atitudes em seu rendimento escolar e no exercício dos direitos
previstos nestas Normas Gerais de Conduta Escolar e demais regulamentos escolares;
Receber atenção e respeito de colegas, professores, funcionários e colaboradores da escola,
independentemente de idade, sexo, raça, cor, credo, religião, origem social, nacionalidade,
deficiências, estado civil, orientação sexual ou crenças políticas;
Manter uma Comunicação harmoniosa com seus educadores;
Formação educacional em conformidade com os currículos apresentados no planejamento e
às suas condições individuais;
Participar com interesse e envolvimento das atividades pedagógicas em sala de aula ou em
outros ambientes da escola e não promover indisciplina ;
Promover e participar de grêmio estudantil ou entidade similar (associação) - podendo eleger
representantes de classe de sua escola;
Receber educação em uma escola limpa e segura e usufruir de um ambiente apropriado e
incentivador;
Ter assegurado condições necessárias ao desenvolvimento de suas potencialidades na
perspectiva social e individual;
Receber atendimento por parte dos serviços assistenciais quando carente de recursos;
Quando o aluno sentir que seus direitos não foram atendidos ou dúvidas quanto a
avaliação de sua vida escolar, deverá solicitar esclarecimentos as instâncias cabíveis;
Conhecer a avaliação feita acerca de seus trabalhos e os resultados das avaliações a que for
submetido;
Receber Boletim Escolar e demais informações sobre seu progresso educativo, participando
de avaliações periódicos ( provões, simulados e avaliações externas);
Receber estudos de recuperação para aprendizagem dos conteúdos que não dominar sem
qualquer restrição;
Ser conscientizado do respeito que deve ter com o patrimônio próprio ou alheio;
Ter sua herança cultural e social respeitadas e valorizadas como ponto de partida para as
atividades educacionais;
Participar da publicação de jornais ou boletins informativos escolares, desde que
produzidos com responsabilidade e métodos jornalísticos, que reflitam a vida na escola ou
expressem preocupações e pontos de vista dos alunos, promovendo a circulação de acordo
com os parâmetros definidos pela escola, no tocante a horários, locais e formas de
distribuição ou divulgação;
Caberá aos pais e/ou responsáveis
6. Acompanhar o desempenho escolar de seu filho, atendendo às solicitações da
escola;
7. Propiciar meios para que seu filho freqüente atividades de Recuperação Paralela
quando apresentar deficiências de aprendizagem;
8. Propiciar condições para que seu filho freqüente órgãos específicos quando
encaminhado pelo professor ao detectar problemas que dificultam a
aprendizagem;
9. Participar do Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres;
10. Participar das atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade.
São deveres do aluno
Participar com interesse e envolvimento das atividades pedagógicas em sala de aula ou em
outros ambientes da escola e não promover indisciplina;
Frequentar a escola regular e pontualmente, realizando os esforços necessários para
progredir nas diversas áreas da educação;
Observar as disposições vigentes sobre entrada e saída das classes e demais dependências
da escola;
Contribuir para a criação e manutenção de um ambiente de aprendizagem colaborativo e
seguro, que garanta o direito de todos os alunos de estudar e aprender;
Manter pais ou responsáveis legais informados sobre os assuntos escolares, os eventos
sociais e educativos previstos ou em andamento, e assegurar que recebam as comunicações
a eles encaminhadas pela equipe escolar, devolvendo-as à direção em tempo hábil e com a
devida ciência, sempre que for o caso;
Não fazer uso, em sala de aula ou demais locais de aprendizagem escolar, de: celulares,
Discman, MP3 (e similares), estiletes, corretivos, óculos escuros, ou qualquer outro objeto
não condizente ao ambiente escolar e que apresente perigo à integridade física entre
outros;
Ajudar a manter o ambiente escolar livre de bebidas alcoólicas,drogas lícitas e ilícitas,
substâncias tóxicas e armas;
Manter o ambiente limpo organizado;
Não é permitido mascar chicletes, chupar balas e pirulitos e comer salgadinhos durante as
aulas;
Trazer seu material escolar básico para as aulas (livros didáticos, apostilas (caderno) das
disciplinas, kit escolar). É importante a identificação em todo o material escolar e sua
conservação, devendo cada aluno zelar pelo que é seu em sala de aula, a escola não é
responsável por esses objetos no caso de furtos, danos ou perdas. É dever do aluno zelar
pelo material de uso coletivo como dicionários, atlas e outros;
Respeitar e cuidar do prédio, equipamentos, materiais ou instalações escolares, e símbolos
escolares ajudando a preservá-los e respeitando a propriedade alheia, pública ou privada.
Dano ao patrimônio público é considerado crime, cabendo registro interno em livro próprio
para que sejam aplicadas as sanções previstas no Regimento Escolar, como também
elaboração de Boletim de Ocorrência.
Tratar os colegas, os professores, a direção e demais funcionários da escola com respeito,
civilidade e solidariedade. No caso de agressão verbal, por qualquer que seja o motivo, após
tentativa de solução perante os envolvidos, os responsáveis serão chamados à escola para
que sejam tomadas as devidas providências. Quanto às agressões físicas, serão
consideradas como falta grave,quando o ocorrido se der dentro das dependências da
Unidade Escolar;
Compartilhar com a Direção da Escola informações sobre questões que possam colocar em
risco a saúde, a segurança e o bem-estar da comunidade escolar;
Importunar alguém, em lugar público ou acessível ao público, de modo ofensivo ao pudor
como: atos de conotação sexual, namoros indiscretos, etc;
Fica proibida a veiculação de conteúdos difamatórios, obscenos, preconceituosos, racistas,
discriminatórios, comerciais, incluindo a veiculação dos referidos materiais na internet, de
cunho partidário e que incite à desordem ou ameace a segurança ou os direitos
fundamentais do cidadão, conforme previsto na Constituição Federal, na Lei Federal nº
8069/90 ( Estatuto da Criança e do Adolescente ) e demais previsões legais;
São faltas disciplinares
Ausentar-se das aulas ou dos prédios escolares, sem prévia justificativa ou autorização da
direção ou dos professores da escola;
Utilizar, sem devida autorização, computadores, aparelhos de fax, telefones ou outros
equipamentos e dispositivos eletrônicos de propriedade da escola;
Utilizar, em salas de aula ou demais locais de aprendizado escolar, equipamentos
eletrônicos como telefones celulares, pagers, jogos portáteis, tocadores de música ou outros
dispositivos de comunicação e entretenimento que perturbem o ambiente escolar ou
prejudiquem o aprendizado;
Ocupar-se, durante a aula, de qualquer atividade que lhe seja alheia;
Comportar-se de maneira a perturbar o processo educativo, como, por exemplo, fazendo
barulho excessivo em classe,
Desrespeitar, desacatar ou afrontar diretores, professores, funcionários ou colaboradores da
escola;
Comparecer à escola sob efeito de substâncias nocivas à saúde e à convivência social;
Expor ou distribuir materiais dentro do estabelecimento escolar que violem as normas ou
políticas oficialmente definidas pela Secretaria Estadual da Educação ou pela escola;
Danificar ou destruir equipamentos, materiais ou instalações escolares; escrever, rabiscar
ou produzir marcas em qualquer parede, vidraça, porta ou quadra de esportes do edifício
escolar;
Empregar gestos ou expressões verbais que impliquem insultos ou ameaças a terceiros,
incluindo hostilidades ou intimidação mediante o uso de apelidos racistas ou
preconceituosos;
Emitir comentários ou insinuações de conotação sexual agressiva ou desrespeitosa, ou
apresentar qualquer conduta de natureza sexualmente ofensiva;
Estimular ou envolver-se em brigas, manifestar conduta agressiva ou promover
brincadeiras que impliquem risco de ferimentos, mesmo que leves, em qualquer membro da
comunidade escolar;
Ameaçar, intimidar ou agredir fisicamente qualquer membro da comunidade escolar;
Apropriar-se de objetos que pertencem a outra pessoa, sem a devida autorização ou sob
ameaça;
Incentivar ou participar de atos de vandalismo que provoquem dano intencional a
equipamentos, materiais e instalações escolares ou a pertences da equipe escolar,
estudantes ou terceiros;
Consumir, portar, distribuir ou vender substâncias controladas, bebidas alcoólicas ou
outras drogas lícitas ou ilícitas no recinto escolar;
Portar, facilitar o ingresso ou utilizar qualquer tipo de arma, ainda que não seja de fogo, no
recinto escolar;
Apresentar qualquer conduta proibida pela legislação brasileira, sobretudo que viole a
Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA ) e o Código Penal;
Participar, estimular ou organizar incidente de violência grupal ou generalizada.
Medidas Disciplinares
IMPORTANTE: Todos os direitos, deveres e regras citados acima estão firmados por meio de
normas legais, com força de lei e aqueles indivíduos que não os respeitarem poderão sofrer
as seguintes punições (medidas disciplinares) de acordo com o artigo citado abaixo:
Art. 26 (Normas Gerais de Conduta Escolar, 2009, p.13) O não cumprimento dos deveres e a
incidência em faltas disciplinares poderão acarretar ao aluno as seguintes medidas disciplinares:
I - Advertência verbal;
II - Retirada do aluno de sala de aula ou atividade em curso e encaminhamento à diretoria
para orientação;
III - Comunicação escrita dirigida aos pais ou responsáveis;
IV - Suspensão temporária de participação em visitas ou demais programas extracurriculares;
V - Suspensão de 1 a 5 dias letivos;
VI - Suspensão de 6 a 10 dias letivos;
VII - Transferência compulsória para outro estabelecimento.
§ 1º As medidas disciplinares deverão ser aplicadas ao aluno em função da gravidade da falta,
idade do aluno, grau de maturidade e histórico disciplinar, comunicando-se aos pais ou
responsáveis.
§ 2º As medidas previstas nos itens I e II serão aplicadas pelo professor ou diretor;
§ 3º As medidas previstas nos itens III, IV e V serão aplicadas pelo diretor;
§ 4º As medidas previstas nos itens VI e VII serão aplicadas pelo Conselho Escolar;
§ 5º Quaisquer que sejam as medidas disciplinares a que estiver sujeito o aluno, a ele será sempre
garantido o amplo direito de defesa e o contraditório.
Observar as Regras gerais que seguem abaixo:
5. O uso do uniforme será obrigatório a partir de 15 /03/2011 para todos os
alunos. Caso ocorra algum problema quanto à aquisição, os responsáveis
deverão procurar a direção para se justificar. Não será permitido o uso
inadequado de vestuário, evitando, assim, constrangimentos entre os alunos no
ambiente escolar. Para a aula de Educação Física, o aluno deverá utilizar roupa
específica: camiseta e bermuda ou short;
6. É importante a observância dos horários de entrada da escola: MANHÃ: 07h00,
TARDE: 13h00, NOITE: 19h00. O aluno que chegar atrasado terá seu nome
registrado em um livro próprio e, na terceira vez, será convocado seu
responsável para justificar os seguidos atrasos. Alunos do noturno em caráter
excepcional poderão entrar até as 19h10, excedendo este horário, o aluno apenas
entrará às 19h30min, apresentando a autorização da direção, por meio de um
7. cartão confeccionado pela secretaria da escola mediante Atestado de trabalho,
especificando horário no mesmo;
8. A saída dos alunos da sala de aula para ida ao banheiro ou para beber água será
permitida apenas na segunda aula e quinta aula.
9. A escola não se responsabilizará por bicicletas, motos e objetos que não
pertençam ao ambiente escolar e estes veículos somente poderão ser
estacionados em local definido pela DIREÇÃO;
10. Os alunos com Atestado de Saúde deverão protocolá-lo na Secretaria da escola, é
dever do aluno justificar faltas consecutivas.
OBS: Faz-se necessário salientar que estas normas de conduta escolar foram elaboradas de
acordo com documentos legais tais como Regimento Escolar, Normas Gerais de Conduta
Escolar, Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania, Lei das Contravenções
Penais, Estatuto da Criança e do Adolescente, Regimento Escolar,etc., e visam a garantia
da paz e da disciplina na nossa comunidade escolar.
7 - CRONOGRAMA DE ENTREGA DE DOCUMENTOS ESCOLARES E REUNIÕES
Entrega de papeletas Conselhos de classe
BIMESTRE DATA DIA DA SEMANA BIMESTRE DATA DIA DA SEMANA
1º 04/05 Quarta-feira 1º 06/05 Sexta-feira
2º 06/07 Quarta-feira
2º 08/07 Sexta-feira
3º 05/10 Quarta-feira
3º 07/10 Sexta-feira
4º 14/12 Quarta-feira
4º 20/12 Terça-feira
FINAL 14/12 Quarta-feira FINAL 20/12 Terça-feira
Entrega de planos de aula Reuniões de pais e mestres
DATA DIA DA SEMANA BIMESTRE DATA DIA DA SEMANA
RASCUNHO 01 e 02/03 3ª e 4ª-feira 1º 18/03 Sexta-feira
DEFINITIVO 03 e 04/05 3ª e 4ª-feira 2º 20/05 Sexta-feira
3º 12/08 Sexta-feira
4º 21/10 Sexta-feira
PLANEJAMENTO
REPLANEJAMENTO
PERÍODO DE AVALIAÇÕES E SIMULADOS
SEMESTRE DATA DIA DA SEMANA
1º 08 e09/03
Terça e Quarta-
feira
2º 25/07
Segunda-feira
8 - PROFESSORES CONSELHEIROS E ALUNOS REPRESENTANTES
M A N H Ã
SÉRIE PROFESSOR Alunos eleitos Alunos suplentes
7ª
Einstein
Maria Fátima
Beatriz de Deus
Oliveira
Maria Eduarda
Volpe Geanini
Gabriel Rodrigues
GAldino
Gabriel Pires de
Souza
8ª
Newton
Geralda Daniela Cristina
Espreafico
Jefferson T.G. da
Silva
Gustavo dos Anjos
Peres
Amanda Ágata
dos Santos
Schneiker
8ª
Pasteur
Wilma Bianca Carolina
de Souza Romero
Laysa Daniela de
Jesus
Ygor Antonio Sales
Dias
Bruna Anay
Caldeira dos
Santos
8ª
Cruz
Andréia Caio Felipe Nunes
Buchino
Ianca Micaely da
Silva Moysés
Luiz Henrique
Vieira Machado
Taiara Perpétua
dos Santos
8ª
Darwin
Miriam Matheus Leonel
da Silva
Jéssica Vieira
Ferrari
Felipe Ponciano
Franzo
Marnyê Valéria
de Souza Garutti
8ª
Lamarck
Mara
Vitor Almeida
Pereira dos
Santos
Maria Eduarda
Fernandes
Cardoso
Joelson Canuto de
Lima
Daniele Camila
Machado
1º
Pitágoras
Mônica Carlos Henrique
da Silva
Isabela Ignez
Pereira
Diogo Ferreira de
Souza
Natália Santos
Miranda
1º
Talles
Rogério Bianca Carolina
Loddi Moysés
Wendel
Aparecido da
Silva Bergamini
Bruna Nascimento
de Souza
Nayara de Souza
Santos
1º
Aristóteles
Celso Igor Henrique
Rodrigues da Silva
Viviane
Cristóvam
Duarte
Guilherme Lima
Rodrigues
Maiara Emília
Rosa de Carvalho
2º
Drummond
Maria Cristina Danilo de Miranda
Alves
Letícia Silva de
Albuquerque
Lucas Gabriel
Camargo
Fernanda
Piratelli
2º
Meirelles
Flávio Natalia Cristina
Ribeiro da Costa
Karoline de
Oliveira Farias
Guilherme da
Silveira Comunhão
William Henrique
Ferreira dos
Santos
3º
Sigma
Vera Jiuliane Alves Diego Matiazzo
Cardoso
Luciléia Monteiro
dos Santos
Edvan de Oliveira
Tremura
TARDE
SÉRIE PROFESSOR Alunos eleitos Alunos suplentes
5ª
Ícaro
Odila Ana Caroline
Santana
Thiago Marcelino
Gomes Ferreira
Amanda Sayuri
Myamoto
Giovanna
Norimbene
Escabim
5ª
Netuno
Lígia
Guilherme
Henrique Souza
Barbosa
Thais Marques
Ferreira
João Carlos C. de
Figueiredo
Jenifer Caroline
Nunes Ferreira
5ª
Vênus
Wilma Pedro Henrique
Quirino Dias
Stefany Ruth
Silva Branco
Leonardo Lucas de
Souza
Juliana da Silva
Perez
5ª
Midas
Yeda Mariana de Lima
Santos
Elias Cipriano
Soares
Valdeir da Silva
Almeida Junior
Natalia Tavera
dos Santos
6ª
Ulisses
Eliana (Hist.) Natiele Thais de
Queiroz
Igor Vilas Boas
Moysés
Dalethy Cristinni
da Silva
Marcelo da Silva
Costa Mendes
6ª
Édipo
Geisa André Luiz
Ferrareto Garcia
Catarine Mayara
Santos dos Anjos Larissa Monteiro
Lucas Honorato
da Cruz
6ª
Hércules
Antonia Vinícius da Silva
Moreira
Natielle Dejanira
Tangi
Marcelo Alves
Babugem
Gabrielle de
Souza Reis
6ª
Órion
Marco Felipe O. C. de
Oliveira
Geovana P. de
Souza
Cícero Henrique da
Silva Santos
Letícia Alves dos
Reis Fernandes
7ª
Sabin
C. Helena Jéssica Lais da
Silva
Guilherme
Vínícius Puggina
Camila Silva da
Trindade
Thais Fernanda
Franco
7ª
Galileu
Sônia Vitor de Oliveira Igor Gabriel
Messias Santos
Guilherme
Fernando Pereira
Douglas
Henrique Neves
7ª
Copérnico
Nelcy
Maria Olívia
Ventturoti Dal
Col Passos
Michael Oliveira
Ramos
Kemilly Lucas
Loddi
Guilherme
Henrique
Guarnieri
NOITE
SÉRIE PROFESSOR Alunos eleitos Alunos suplentes
1º
Lavoisier
Flávio Lyniker Henrik
Pinto
Damaris Franco
de Oliveira
Tharles Broiano
Pereira
Andreza Rosa
Alves Pereira
2º
Pessoa
Celso Aniele Santos de
Oliveira
Gleisson
Cavalcanti da
Silva
Rafael Marcelo da
Silveira
Welinton Souza
Silvino
2º
Lispector
Rogério Rafael Dias de
Freitas
Renata Cristina
Oliveira da Silva Daniel dos Santos
Luis Felipe da
Silva
3º
Delta
Geraldo Wesley Santos
Fagundes Jaqueline Pereira
Naiara Gomes da
Silva
Denílson
Magalhães
Campos
3º
Omega
Milton Bruna Carvalho
Crespim
Luiz Fernando
Zaparolli de
Araújo
Heitor Vinícius de
Lima
Ana Caroline
Batista
3º
Alfa
Maitee Raquel da Silva
Claudino
David Wesley
Costa
Sara Carolynne
Cardoso dos
Santos
Rafaela Caroline
Cardoso de Sá