Post on 17-Apr-2015
Padronização / Especificação
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Porque padronizar?
• Repetibilidade
• Não perder os ganhos obtidos
• Menor vulnerabilidade em conflitos
PREVISIBILIDADE
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Porque não se padroniza?
• Cultura
• Processo gráfico tem variáveis intangíveis
“Artes Gráficas”
• É difícil, pois exige alto conhecimento técnico
• É chato.
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Controle
• A Padronização cria a base para o Controle.
Requisitos: O que fazer..
Processo: Como fazer
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Documentação
• É questão delicada e decisiva de um processo de padronização
• É preciso manter registros atualizados e acessíveis.
• A linguagem precisa estar de acordo com o receptor
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Divulgação
• A Padronização só faz sentido se todos os envolvidos no processo recebem as informações adequadamente.
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Treinamento
• A Padronização pode ( e deve ) ser a base do treinamento operacional
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A participação do Cliente
• O Cliente define o que quer e avalia se recebeu o que pediu
• Se o cliente não faz isso espontaneamente devemos perguntar e aferir se o que entendemos é o que ele falou
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Fornecedores
• Deve-se definir claramente o que se quer
• Deve-se ter a garantia de que se está recebendo exatamente o que se pediu.
• A questão do controle de qualidade de entrada.
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Gestão da Produção
Especificação do Produto
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Qualidade do Produto
• É em primeira análise o item mais importante a ser tratado. É o que se vendeÉ o que se vende
• As outras variáveis ( preço, prazo, atendimento ) tendem a ser mais facilmente administradas.
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Especificação
• É a base que irá garantir o sucesso do projeto. Se não se especifica corretamente, abre-se espaço para discussões onde não existe consenso.
• É a base para julgamento.
• Uma boa especificação também reduz custos.
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Especificação
• Se tudo começa certo, existe uma chance de que termine certo. Se tudo começa errado, existe uma certeza de que terminará errado!
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Especificações / Variações
• É absolutamente importante saber se o seu processo consegue fazer o produto do cliente dentro das variações solicitadas
• Não existe processo exato.
• Uma boa especificação deve prever variações.
• O fabricante deve conhecer as variações do seus equipamentos.
• É óbvio que a variação da especificação do produto deve ser menor que a variação do seu processo.
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Especificações x Controle
• Se não houver controle não precisa haver especificação.
• Só que não havendo nenhum dos dois cria-se uma situação frágil, onde todos os julgamentos serão subjetivos
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Controle
Controle de Qualidade.
Histórico.
Conflito com a Produção.
Decadência.
• O CQ faz sentido enquanto se aprende com ele.
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Controle
Controle de Processo
• CEP: Controle Estatístico do Processo
Processo analítico
• Se os inputs estão corretos e eu conheço o processo, os outputs também estarão corretos
• A atenção para com os controles automáticos
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Controle
Garantia da Qualidade
• Modelo misto que cria a tranqüilidade para o Sistema de que tudo sairá na forma correta.
• É a soma de uma boa especificação, procedimentos bem elaborados, controle de processos e CQ
• “Eu conheço o produto da minha empresa”.
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Custo do Controle
• Economicamente, deve-se analisar se o custo do controle da qualidade não é mais alto do que o benefício que ele proporciona.
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Dispositivos de medição e monitoramento
• Auditar
• Calibrar
• Inspeções e testes
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Controle de Não-Conformidade
• O que fazer com o produto não conforme?
Corrigir
Aceite com ressalvas
Aplicação alternativa
Rejeição
......
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Melhoria
• Em última instância o processo de Padronização deve ser a base do Sistema de Melhorias
ou para se obter um nível de trabalho que garanta a estabilidade do processo realizado
ou para conseguir adaptar as variáveis do processo às especificações do cliente
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ISO 9000
• É uma boa base para se chegar a um processo de padronização confiável
• Deve ser estudada e analisada, independente do fato de se buscar a homologação
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