Post on 20-May-2018
PACAL VOTAN E O DIA DO JULGAMENTO
A SEGUNDA REVELAÇÃO CORÂNICA
Compilado de “Um Compêndio da Religião Universal”
“Para Tynetta Muhammad que mostrou o caminho”
Testemunho do Dia do Julgamento de José Argüelles
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Conteúdo
Quem é Pacal Votan ................................... 2
O Corão Sagrado: O Livro do Dia do Julgamento ... 3
A Cosmologia Corânica: A História dos Mundos e dos Mensageiros
.............................................................. 6
Balanço Planetário da Revelação de Alá: Maomé e Pacal Votan 11
Dia do Julgamento e o Rompimento dos Portões do Inferno
A Segunda Revelação Corânica ....................... 17
Pós-escrito: O Dharma Corânico, Preparação para o Triunfo
da Religião da Verdade ......... 22
Al-Fatiha, ou o Capítulo da Abertura, Sagrado Corão, Sura 1
“Oração universal pela Paz, a qual é o Islamismo” . 27
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QUEM É PACAL VOTAN?
Pacal Votan é o mensageiro de Aláh, „a testemunha especial do
tempo‟, designado para supervisionar a humanidade no Dia do Julgamento.
O Dia do Julgamento é o momento da verdade comum à toda a
humanidade quando o Inferno Terrestre estiver completo até o ponto em
que possa romper-se, explodindo de uma só vez a complexa teia de ilusão
que liga a humanidade ao seu próprio fim.
O “Plano do Dia do Julgamento” é o cumprimento da ordem de Pacal
Votan, o supervisor do Dia do julgamento de Aláh. A ordem de Pacal
Votan é manifesta através dos instrumentos incontestáveis do
Telektonon, do Calendário das Treze Luas, e através do Encantamento do
Sonho, A Jornada da Nave do Tempo Terra 2013, e também através da
documentação acompanhante: „O Primeiro Congresso Planetário dos
Direitos Biosféricos: Novo Pacto e Resoluções,‟ „Plano de Paz e Mudança
para o Calendário das Treze Luas: Pax Cultura Pax Biospherica‟ e „O
Chamado de Pacal Votan: O Tempo é a quarta dimensão.‟ O Plano do Dia
do Julgamento é a revelação final concedida por Aláh para possibilitar à
humanidade completar sua missão espiritual no planeta Terra.
O Dia do Julgamento consiste dos Sete Anos de Profecia, 26 de
Julho de 1993 DA - 25 de Julho de 2000 DA. Este é o tempo concedido
para a humanidade acordar de sua catástrofe moral, renunciar a seus
velhos caminhos, e colocar-se firmemente num curso íntegro baseado num
novo Compromisso e num novo tempo. Seguindo o Dia do Julgamento vem
o Céu na Terra, o retorno ao Jardim.
Esta mudança sem precedentes no curso dos assuntos da humanidade
é devida totalmente ao fato de que é o Dia do julgamento. A chegada da
verdade é a trombeta que anuncia o Dia do Julgamento. A verdade é que
a humanidade está vivendo um grave e manifesto erro no tempo. Viver
neste erro negligentemente trouxe para a humanidade seu próprio
julgamento: caos social e desordem, iniqüidade e injustiça de poder;
exaltação da guerra como medida da paz; e a poluição e a exaustão da
biosfera.
Excedendo totalmente sua capacidade, inteiramente incapaz de ao
menos entender o que foi feito para si mesma, a humanidade trouxe o
julgamento sobre si mesma. Este julgamento é a verdade revelada
através de Pacal Votan, a verdade que separa a falsa concepção de tempo
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da humanidade da verdadeira ordem divina do tempo. Esta verdade é ao
mesmo tempo destruidora do falso e o caminho criativo do justo.
O Plano do Dia do Julgamento de Pacal Votan é a misericórdia de Alá
e a revelação do plano divino para superar a falsidade de viver por
milênios de acordo com um erro manifesto no tempo. O tempo
verdadeiro é o instrumento criativo da vontade divina, a lei pela qual
todas as disposições e níveis do cosmos mantêm sua harmonia. A quinta
força é o poder sincronizante do tempo, no centro do qual sempre está o
poder construtivo da paz genuína. A conclusão do Dia do Julgamento e a
execução do Plano do Dia do Julgamento só podem florescer como uma era
de paz duradoura e universal.
A natureza e o propósito da missão do Dia do Julgamento de Pacal
Votan está resumida no Sagrado Corão, Sura 78, “As Grandes Novas”.
“O Dia
Em que o Espírito e os anjos mostrarem-se em fileiras,
Ninguém deve falar Exceto aquele que tiver permissã o
do Mais Gracioso, E ele dirá o que é certo.”
O Sagrado Corão, Sura 78, Verso 38
Pacal Votan, o Grande Pacal, o décimo-primeiro na sucessão da
„dinastia‟ de Palenque, é aquele que tem permissão do “Mais Gracioso”
para falar no Dia do julgamento. A vida de Pacal no reino dos Mayas do
Novo Mundo estendeu-se por 80 anos, de 603 a 683 DA.
Seu reinado foi sem paralelo e, com a sucessão de seu filho, Chan
Balum, que completou a visão de Pacal, Palenque foi convertida em um dos
principais centros artísticos e culturais de todo o planeta. O período do
governo de Pacal Votan foi um ciclo de 52 anos entre 631 - 683 DA. Na
„longa contagem‟ maya, este ciclo de governo ocorreu entre o kin
1.366.560 e kin 1.385.540, e constitui precisamente o 73º ciclo de 52
anos desde o começo da longa contagem, 3113 AC.
Por ocasião da morte de Pacal, uma monumental sepultura e um
sarcófago foram projetados, sobre os quais o Templo piramidal das nove
histórias das Inscrições foi construído. O projeto de nove anos foi
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completado em 692 DA, ou na contagem de baktun 9.13.0.0.0. A
sepultura, sua data de consagração, e sua descoberta, exatamente 1260
anos mais tarde em 1952 DA, são em si mesmas sinais dos ensinamentos
de Pacal.
Por sua sepultura e por causa dos monumentos que ele deixou, o
Grande Pacal foi a personalidade de maior projeção da grande era dos
Mayas, 435-830 DA, ( baktun 9.0.0.0.0-10.0.0.0.0 ). Totalmente
separado de todo o mercado e tráfico imperial do Velho Mundo, os Mayas
distinguiram-se no Novo Mundo com uma cultura de supremo refinamento
artístico e uma matemática astronômica sem par entre todos os povos do
planeta. Os Mayas originais que construíram seus centros de meditação e
cultura por toda a parte da América Central e do México, estavam
seguindo uma corrente de consciência deliberadamente trazida a este
planeta para um propósito específico. Em resumo, os Mayas originais
eram mensageiros superiores do instrumento da vontade divina, o qual é
o próprio tempo.
Entendendo a força originária da civilização dos Mayas como um tipo
de missão cultural científica, plantada e desenvolvida durante séculos nas
selvas remotas e montanhas da América Central, a encarnação de Pacal
Votan foi perfeitamente determinada. Como principal administrador do
„projeto Maya‟, Pacal Votan estabeleceu uma corte de arte e religião
universais. A atribuição de Pacal Votan enquanto no planeta Terra era
compilar informação para o “Compêndio da Religião Universal, Seu
Progresso e Desenvolvimento nos Diferentes Sistemas Mundiais”.
A Religião Universal é a medida de unificação espiritual alcançada
pelas espécies inteligentes através dos diferentes sistemas mundiais
desta e de outras galáxias. Ainda que Pacal fosse humano, sua
sabedoria e conhecimento espiritual foram refinados das maneiras as
mais excelentes, especialmente devido à grande habilidade no
conhecimento do tempo. O verdadeiro conhecimento do tempo é uma
porta de entrada para outras dimensões e para outros mundos. Pela sua
preparação e maestria em práticas espirituais elevadas, meditação,
telepatia e profunda “assunção”, Pacal Votan foi capaz de reunir as
informações de que ele precisava referentes ao progresso espiritual, ou
a falta dele, e o nível de universalidade cultural entre a espécie humana,
de maneira a definir a forma final para sua sepultura e para a profecia,
Telektonon.
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A avaliação da missão de Pacal é a profecia, Telektonon. Como
avaliação de Pacal Votan do progresso e desenvolvimento da Religião
Universal na Terra, o Telektonon não pode ser separado da missão do
Profeta Maomé e a repetição e compilação do Sagrado Corão, o Livro do
Dia do Julgamento Terrestre. O Corão foi completado pouco antes da
morte do Profeta, 632 DA, um ano depois que Pacal Votan tinha iniciado
seu tempo de governo na idade de 28 anos, em 631 DA.
O Sagrado Corão ou o Livro do Dia do Julgamento é,
necessariamente, sobre o julgamento da humanidade na Terra e sua
relação com o seu próprio tempo final. A ciência do tempo dos Mayas,
administrada por Pacal Votan, é a calibração do ciclo de julgamento final
da humanidade, levando ao Dia do Julgamento. O Telektonon, revelado no
começo do Dia do Julgamento, 1993-1994 DA, confirma o Sagrado Corão
como a última palavra sobre o Dia do Julgamento.
O SAGRADO CORÃO: O LIVRO DO DIA DO JULGAMENTO
Da mesma maneira que a ciência do tempo e a matemática dos Mayas
são únicas entre, e superiores a, todos os outros sistemas matemáticos
e calêndricos, assim é o Sagrado Corão, único entre, e mesmo superior a,
todos os outros livros ou textos revelados. Tão inconfundível é o Corão e
tão “cego” o preconceito Judeu-Cristão contra o Islamismo histórico, que
pode ser dito que o Corão, pela fama , é talvez o menos entendido e o
mais intencionalmente ignorado dos textos sagrados. Esta circunstância
está também pronta para ser corrigida pelo Plano do Dia do Julgamento
de Pacal Votan.
O Corão é a palavra direta de Aláh, a única Fonte Criativa Divina,
recitada e repetida por Seu Mensageiro designado, Maomé, entre os anos
de 610 e 632 DA. Não somente é cada palavra no Corão exatamente
como Maomé a recebeu, como também o próprio Maomé organizou o
Corão na sua forma definitiva. Esta forma não mudou ao longo dos últimos
1300 anos, e há somente uma versão ou edição do Corão.
É a qualidade da perfeição imutável da forma que distingue o Corão
como um ensinamento indispensável e incontestável sobre as qualidades e
a natureza da Religião Universal. Ao mesmo tempo, o Corão também é
muito específico quanto ao seu tempo e cultura, pois está precisamente
sintonizado com a condição espiritual total da humanidade na chegada do
Dia do Julgamento.
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Consistindo de 114 Suras ou capítulos, o texto do Corão é
radicalmente não linear. O Corão pode ser descrito como o diálogo entre
Aláh e Seu Mensageiro Maomé. Como uma partitura musical magnífica,
o Corão narra e repete diferentes temas e histórias, nunca duas vezes
exatamente da mesma maneira; cada repetição é igual ao ângulo de uma
face de uma jóia ou cristal.
O único tema do Corão que o abarca por inteiro é a inevitabilidade do
Dia do Julgamento. A partir da perspectiva da Religião Universal, o Dia
do Julgamento é o momento de importância derradeira, o teste da
habilidade da humanidade para evoluir para a unificação espiritual.
O Dia do Julgamento não é uma punição ou uma recompensa imposta
à humanidade, mas um cumprimento à constante, invariável lei do carma.
De acordo com o Corão, se alguém faz algo errado, é tão somente em
detrimento de sua própria alma. Se alguém faz o bem, é tão somente em
benefício de sua própria alma. Aláh é “o Mestre do Dia do Julgamento”,
porque Ele é o Autor de toda a criação, e no plano divino do ciclo
universal, “todas as coisas tendem em direção a Aláh”.
Como epílogo da evolução espiritual humana, O Dia do Julgamento é
na verdade um dos cinco grandes motivos que distinguem o Corão.
Tematicamente estes cinco motivos entrelaçados podem ser combinados
de acordo com o princípio dos cinco castelos radias do tempo:
1. A unidade divina de toda a criação, Castelo Vermelho do Leste
inicia
2. Normas espirituais universais, Castelo Branco do Norte
refina
3. Vidas e história dos mensageiros, Castelo Azul do Oeste
transforma
4. Dia do Julgamento e lei cármica, Castelo Amarelo do Sul
amadurece
5. Triunfo da Religião da Verdade, Castelo Verde Central sincroniza
Todos os cinco temas acima estão intrinsecamente entrelaçados por
grupos de metáforas e semelhanças ao longo dos Suras. Os próprios
Suras tendem a ir dos Suras mais prolongados no começo do Corão (Sura
2 tem 286 versos) aos Suras bem curtos mais próximo do fim do Corão
(Sura 112 tem 3 versos). Subordinados à tecedura dos temas estão
códigos matemáticos que transformam o Corão em uma estrutura de
comunicação que opera subliminarmente na consciência. É a perfeição
dos códigos matemáticos tão tenuamente tecidos juntos, que dotam o
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Corão com uma universalidade que transcende a linguagem, tempo e a
moldura cultural de sua transmissão original.
A chave numérica mais notável a ser encontrada no Corão é sete. O
poder do sete caracteriza a estrutura cósmica, e o tempo da criação.
Sete firmamentos, sete céus, sete dias de criação, ou na verdade seis
dias e o sétimo sendo o Trono de Aláh. O primeiro Sura, „O Começo‟, é
a oração universal do Islamismo (o qual literalmente significa „paz‟) e
consiste de sete versos. Prestando atenção à numeração dos versos,
numeração de Suras e ao conteúdo temático, o poder subliminar da
codificação, por exemplo, do número sete irá „dizer‟ sua mensagem
criativa.
A chave numérica que destrava a estrutura do Corão é dezenove ( 19
) . Sura 74:30: “E dezenove está sobre tudo.” O que significa isto? Em
1974, o Dr. Rashid Kalif quebrou o „código do dezenove‟, demonstrando
que este número proporciona ao Corão uma matriz estrutural firmemente
tecida. O número de Suras, 114, é um múltiplo de 19 x 6. Seis são os
lados do cubo, expressão da unidade primordial da forma criativa. Os
seis dias da criação são uma metáfora da criação do Cubo da Lei, a única
lei unificadora da criação. O sétimo dia, o Trono da Autoridade, é o
ponto central do cubo. No Telektonon de Pacal Votan, os seis lados do
cubo, mais o sétimo ponto central constituem o que é chamado de
Heptágono da Mente, o despertar da humanidade para a unidade
espiritual.
Se, como alguns comentaristas afirmam, os dois últimos Suras,
113-114, são considerados como orações suplementares, existem então
112 Suras, 112 sendo um múltiplo de 28 x 4 ou 7 x 16. Estes números,
sobre os quais está o poder do dezenove, são chaves indicando que o
Corão é um texto matematicamente codificado. Para compreender
verdadeiramente um código matemático, comparações com outros textos
codificados matematicamente ou sistemas de pensamento são
necessários.
De acordo com o Telektonon de Pacal Votan: “Tudo é número. Deus
é um número. Deus está em tudo.” A Matemática ou número é um tipo de
linguagem que transcende a subjetividade da experiência verbal humana.
A Matemática a serviço do espírito é uma expressão pura da totalidade
de Deus ou Aláh. Se o Corão é um texto plenamente revelado da
misericórdia de Aláh e da espiritualidade criativa universal, então ele
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conterá e afirmará sua evidência em códigos matemáticos que, além
disso, abrangerão outros sistemas espirituais.
Dos sistemas espirituais de pensamento matematicamente
codificados, dois são os mais notáveis:
O I Ching ou Livro das Mutações, originalmente desenvolvido na
China, e baseado num sistema de 64 ( 16 x 4 ) „hexagramas‟ de seis
linhas, e o Tzolkin ou a Contagem Sagrada dos Mayas. Enquanto que a
estrutura matemática do I Ching é perfeita, seus comentários têm-se
acumulado no decurso dos milênios, e o texto é freqüentemente obscuro.
Não obstante, o conhecimento da numerologia do I Ching pode ser de
serventia para „ler‟ o Corão e expandir suas mensagens subliminarmente
codificadas.
O Tzolkin, sendo um sistema de 13 x 20, ou 260 kin (unidade, dia,
pessoa, evento harmônicos), é um código mestre contendo dentro de sua
estrutura chave o mesmo código para o I Ching ou para o código DNA.
Todavia o próprio Tzolkin se reduz para um código ainda mais simples e
mais elegante, o 0-19. É este código 0-19, a base da matemática
vigesimal Maya, que proporciona a mais forte conexão com “Dezenove
está acima de tudo” do Corão.
No código Maya, dezenove, representado por três barras e quatro
pontos, é o número primário contendo literal e notacionalmente todos os
outros números: “Dezenove está acima de tudo.” O 0 que representa 20
ou qualquer múltiplo posicional de 20, é o princípio criativo que permite
que o número se movimente em seu poder como a projeção da mente e
vontade de Aláh. Mas é o dezenove que é a soma e a suprema expressão
de todo número, e consequentemente da mente e da vontade de Aláh.
Assim, de acordo com o Telektonon, o dezenove é o poder da Misericórdia
de Aláh, o mais sublime dos atributos do Uno criativo supremo.
O Corão é derivado da Mãe do Livro. A Mãe do Livro é o armazém
arquetípico universal de todo o conhecimento e sabedoria. É a Mãe do
Livro que despeja a verdade em várias formas de comandos de Aláh. O
Corão terrestre, de um lado, aparece condicionado pela linguagem e pela
cultura; do outro lado, quando lido com a mente livre de maldade (mente
inocente), o Corão revela-se como um reflexo puro da Mãe do Livro. Se
existe verdade em outros sistemas de esforço espiritual, então estes
também derivam da Mãe do Livro e possuem afinidade (semelhança) com
o Corão, e serão até mesmo encontrados dentro das estruturas
matemáticas do Corão.
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Também é encontrada no Corão referência ao „Livro dos Registros
Claros‟, o qual deve ser revelado na época do Dia do Julgamento. O Livro
dos Registros Claros é a avaliação completa de todo pensamento humano
e dos eventos terrestres, comparáveis aos Registros Acásicos. Mas a
revelação do Livro dos Registros Claros na época do Dia do Julgamento
também pode ser entendida como uma referência à transição
biosfera-noosfera.
De acordo com V. I. Vernadsky, a transição da biosfera em noosfera
- invólucro mental da Terra - é o resultado do clímax do pensamento
auto-reflexivo humano e da indústria sobre o meio ambiente, resultando
numa mudança exponencial na consciência na qual tudo torna-se revelado
e conhecido. Desta maneira, a revelação final do Livro dos Registros
Claros (Puros) também é conhecida como a manifestação do Banco Psi, o
campo unificado coletivo da consciência auto-reflexiva humana. Tudo isto
é em cumprimento da mensagem do Dia do Julgamento do Livro do Dia do
Julgamento, o Sagrado Corão.
Completado pelo Profeta Maomé depois do primeiro ano do ciclo de
governo de Pacal Votan, 632 DA, o Sagrado Corão foi apresentado ao
mundo como a evidência final e aviso do progresso e do desenvolvimento
da Religião Universal no sistema mundial no qual a Terra é o lugar do
teste espiritual. Ainda que o Corão tenha surgido na história e tenha se
tornado conhecido subseqüentemente como o Livro Sagrado da religião do
Islamismo histórico , ninguém é dono do Corão.
O único autor do Corão é Aláh. Maomé, parafraseando Willian Blake,
foi apenas o secretário, o Autor está na Eternidade. Por definição, Aláh
é auto perfeito, auto-subsistente, o Eterno, Senhor dos Mundos, Senhor
da Grande Estrela Siriús, Aquele que cria, completa, guia, e mede,
Senhor do perto e do próximo, Senhor do visto e do não visto, Mestre do
Dia do Julgamento. Entre os Mayas, Aláh é conhecido como Hunab Ku, o
único doador de movimento e medida , aquele que governa o universo
pela única lei. Entre os indígenas da América do Norte, Ele é Wakan
Tanka, o Grande Espírito, porque Aláh está sempre presente, fora do
alcance, sempre procurando maneiras de expressar Sua Misericórdia e
mostrar Sua Lei e Vontade através de inumeráveis sinais manifestos de
inumeráveis maneiras às inumeráveis criaturas de Sua criação.
A COSMOLOGIA CORÂNICA: A HISTÓRIA DOS MUNDOS E DOS
MENSAGEIROS
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“Em verdade, esta sua Irmandade
É uma irmandade única E eu sou seu Senhor
E Guardião Amoroso: portanto Sirva a Mim e a nenhum outro.”
“Porém as gerações posteriores interromperam Suas obrigações de união
Um com o outro: ainda assim Todos retornarão para Nós”.
O Sagrado Corão, Sura 21, Versos 92-93
A cosmologia do Sagrado Corão é a cosmologia do ciclo da Religião
Universal. Universo significa um giro; religião significa religar-se ao
um. No ciclo da Religião Universal, existe somente um enredo que abarca
tudo: criação, o teste para o livre arbítrio, o Dia do Julgamento, e por
classes, o retorno ao Uno. Como existe apenas uma fonte divina, Aláh, e
toda a criação toma parte da unidade da fonte divina, existe somente
uma religião, o padrão ou Religião Universal.
“Assim, volta tua face
Firmemente e verdadeiramente para a Fé; Estabeleça a crença na obra das mãos de Alá de acordo
Com o Modelo no qual Ele fez a espécie humana: não deixa que haja mudança
Na obra forjada Por Alá: esta é a Religião Padrão,
Mas a maioria dos homens não entende.”
O Sagrado Corão, Sura 30, Verso 30
A premissa fundamental da religião universal consiste de uma simples
determinação ética:
“Mantenha-se fiel ao perdão; Ordene o que é certo;
Mas fuja dos ignorantes.”
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O Sagrado Corão, Sura 7, Verso 199
O ponto chave ao considerar-se a Religião Universal é o livre
arbítrio. A Religião Universal é o acompanhamento necessário ao livre
arbítrio, pois livre arbítrio sem a ética da Religião Universal torna-se
arrogância e insolência frente ao plano divino. O propósito do livre
arbítrio é testar a inteligência da alma ao determinar se ela pode aliar
seu livre arbítrio com o plano universal divino ou não. Eis a razão porque
a suprema determinação da Religião Universal é “Recorde!” Esta também
é a razão porque a cosmologia do Corão, como de toda religião universal,
é primeiro e principalmente uma cosmologia moral.
De acordo com o Corão, a espécie humana, sensitiva, auto-reflexiva
e inteligente, foi a última a ser criada. Antes da criação de Adão, o
protótipo humano, já existiam todas as espécies de criaturas e formas da
natureza, como também fileiras de ordens angélicas espirituais e as
criaturas do „fogo‟, os jinn (Gênios) , as energias espírito. A história da
criação é repetida no mínimo seis vezes ao longo do Corão, cada vez
enfatizando um aspecto levemente diferente. A essência desta história
contém a linha inteira de demarcação do desafio espiritual humano e de
sua evolução.
Aláh cria Adão e sua parceira do „barro sonante‟ com a capacidade
de conhecer e recitar todos os nomes dos anjos. Aláh então anunciou para
as ordens dos anjos e dos “jinn” que Ele havia feito uma maravilhosa
criação e ordenou aos anjos e aos “jinn” que demonstrassem reverência
a esta criação. Todos se curvaram em reverência exceto um, Iblis, um
poderoso “jinn” que recusou-se a prestar reverência a algo feito de um
elemento „primário‟ como „barro sonante‟.
Aláh então ordenou a Iblis para partir do reino de Adão, e que por
sua insolência seu domicílio seria o Inferno. Antes de partir, Iblis
implorou a Aláh por um adiamento. Por Sua Misericórdia, Aláh concedeu
a Iblis seu adiamento - até o Dia do Julgamento. Iblis respondeu então
que, entre a criação de Adão e o Dia do Julgamento, ele faria tudo ao
seu alcance para atrair a espécie humana para longe do plano divino de
maneira a encher o Inferno com todos, exceto uns poucos escolhidos.
Estes poucos escolhidos são da linhagem dos mensageiros que aparecem
em cada cultura e em cada era da história.
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O Corão torna claro que a criação do Adão original não foi na Terra.
Tendo escutado e seguido Satã, Adão, o humano prototípico, recebeu
ordens de sair do Jardim original e sofrer um período de prova no planeta
Terra. Pela Misericórdia de Aláh, Adão foi transformado no primeiro
Mensageiro arquetípico. Nas condições do sistema de um mundo do qual
a Terra é o planeta de teste do livre arbítrio humano, o Adão primordial
da humanidade é „barro sonante‟, porque o material genético, barro é
perecível, e sonante porque a alma humana, moldada na proporção
devida, ressoa com a luz mais alta do plano divino de Aláh. Entre o
barro e o sonante está o teste do livre arbítrio humano.
De acordo com a cosmologia Telektonon-Encantamento do Sonho
(Dreamspell), a criação do Adão primordial ocorreu no planeta asteróide
destruído, Maldek. Porque Adão tinha sido incumbido do pacto original,
a desobediência de Adão e quebra de confiança foram tão profundas
que o próprio Jardim original foi destruído. Isto é o que quer dizer
„homem caído‟. Todavia por causa da misericórdia de Aláh e “Pela Alma,
e a proporção e ordem dada a ela,”( Sura 91:7 ), outra criação
aconteceu. O poder da criação de Adão, e sua habilidade para ser
transferido, repousa na proporção devida da alma que Aláh concedeu ao
ser humano. A proporção devida está no material „barro‟ ressonante
moldado pelos 64 „codons‟ do código genético do DNA. O próprio 64 é uma
função do poder exponencial do sete, onde a unidade suplica-se e
torna-se binária, dobrando exponencialmente até a sétima potência
para criar a proporção do código genético: 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64.
A segunda modelagem da descendência de Adão foi em Marte. O
segundo grande arquétipo de Mensageiro é o marciano conhecido como
Noé. Depois de Aláh ordenou a Noé para prevenir seu povo sobre a
destruição do mundo que se aproximava, e depois que o povo de Noé o
ignorou e ridicularizou, Aláh ordenou a Noé para construir uma „arca‟.
Todas as formas de vida foram levadas aos pares para a „arca‟. Os pares
referem-se ao princípio genético da paridade e multiplicação binária.
Grande ênfase é colocada no Corão sobre a ordem inerente resultante
dos pares e da paridade. Apesar da destruição do mundo de Marte, o
material genético do Adão original estava finalmente pronto para seu
último teste espiritual e sua última morada permanente, prova do livre
arbítrio no planeta Terra até o Dia do Julgamento.
“Repreendam-se todos dentre vocês
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Que tenham inimizade uns com outros Na Terra terão sua morada
E seus meios de vida por um tempo.”
O Sagrado Corão, Sura 2, Verso 36
Pela devida proporção e ordem da alma, a proporção genética de 64
e a ordem divina do sete, a „arca‟ da divina corrente de comando dos
mensageiros foi estabelecida no planeta Terra. O estágio final foi
estabelecido para testar o livre arbítrio no barro sonante da suprema
criação de Aláh: a chegada do Dia do julgamento.
Dentro desta época de teste, de dentro de Sua Misericórdia, Alá
continuaria a mandar mensageiros para cada povo para lembrar-lhes da
Lei do Um e da vinda do Dia do Julgamento.
“A espécie humana era uma única nação E Alá enviou Mensageiros
Com boas notícias e avisos; E com eles Ele enviou O Livro da verdade
Para julgar entre os povos Em assuntos nos quais eles discordassem...”
O Sagrado Corão, Sura 2, Verso 213
O Dia do Julgamento pode ser entendido de três maneiras: é o
encontro do livre arbítrio com a verdade que nós experimentamos a cada
dia de nossa vida; é o momento de verdade individual e de avaliação que
chega por ocasião da morte; e é o Dia do Julgamento final, o clímax de
provação da alma humana em seu teste do livre arbítrio.
Como mensageiros de outros mundos, divinamente apontados, os
Mayas proporcionaram o equilíbrio e a medida do tempo para a
ponderação e avaliação do progresso da alma e o desenvolvimento da
religião universal para o Dia do Julgamento final na Terra.
O balanço e a medida dos Mayas é a longa contagem de treze
baktuns, de 1.872.000. Treze baktuns é a medida do teste do livre
arbítrio humano do começo da história e da Torre de Babel até o Dia do
Julgamento e o reestabelecimento do Jardim Terrestre, o triunfo da
Religião Universal.
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A longa contagem Maya para o teste da humanidade começa em 3113
AC e termina no solstício do inverno, 2012 DA. Como uma contagem de
dias, o tempo de teste é um período de 1.872.000 kin ou dias. O número
de kin é subdividido em treze grupos de 144.000 kin cada um, chamados
baktuns. 144.000 é o número colocado de lado por Aláh para serem livres
da maldição de Iblis.
Cada baktun de pouco menos de quatrocentos (400) anos, ou 20
gerações, representa um ciclo de oportunidades para os 144.000
recordarem o plano original e avançar na causa da Religião Universal na
Terra.
A História é o nome dado para o período de teste medido pela
contagem de baktun Maya e representa o campo de batalha entre Iblis
e a alma humana. Iblis/Satã é na verdade o demônio do ego humano. O
ego humano surge na zona entre o livre arbítrio e a escolha de
recordação. Escutar a Satã, que sempre está ativo no período de teste,
é ceder ao ego, e seguir o caminho mais vulgar de escutar aos próprios
desejos básicos.
Quando a história começou, o conhecimento da ética e da religião
universais já estava esquecido entre muitos dos Filhos de Adão. Somente
os mensageiros podiam recordar, e através da lembrança dos mensageiros
poderia ser lida a história da Religião Universal na Terra.
“Nenhuma de nossas revelações Repelimos
Ou induzimos ao esquecimento Mas substituímos
Por algo melhor ou parecido: Não sabias
Que Alá tem poder Sobre todas as coisas?
O Sagrado Corão, Sura 2, Verso 106
A história dos mensageiros que resgataram o divino comando de Alá,
a única fonte divina, criou uma teia espiritual para ancorar os preceitos
da Religião Universal na Terra. Os maiores entre os mensageiros,
lembrados no Corão, são Abraão, Moisés e Jesus, o filho de Maria. O
16
Corão, escrito em árabe, desenvolve-se no legado espiritual destes três
mensageiros por causa da proximidade da Torre de Babel e do curso da
história que emana de Babilônia. Todavia, pela Misericórdia de Aláh,
todos os verdadeiros mensageiros difundem a mesma mensagem da
Religião Universal.
“Não fazemos distinção Entre qualquer um
De Seus mensageiros.”
O Sagrado Corão, Sura 2, Verso 285
Dentro da grande teia Terrestre de mensageiros, conhecidos e
desconhecidos, estão os três mensageiros especiais do despertar,
acompanhados pelas três vozes especiais que estabelecem o modelo
Terrestre de profecia levando ao Dia do Julgamento. Os três
mensageiros especiais do despertar, identificados pelo Telektonon, são o
Senhor Buda, Jesus Cristo e Maomé, o Profeta. As três vozes especiais
também identificadas pelo Telektonon são Padmasambhava, voz de Buda;
São João de Patmos, voz de Cristo; e Quetzalcoatl, voz de Maomé. Pacal
Votan, „a testemunha especial do tempo‟, indicado por Aláh para executar
o Plano do Dia do Julgamento, é aquele profetizado no Corão:
“No Dia em que levantarmos dentre todos os povos uma Testemunha,
Então nenhuma desculpa será aceita Dos descrentes, nem será
Permitido que eles dêem satisfações.”
O Sagrado Corão, Sura 16, Verso 84
Pacal Votan é aquela testemunha. É a longa contagem de Pacal Votan
do balanço do tempo Maya que proporciona a chave Corânica para o papel
dos três mensageiros especiais e para o significado da maldição final de
Iblis.
De acordo com o Corão,
“O número de meses Na visão de Aláh É doze por ano
17
Assim ordenado por Ele No Dia em que Ele criou
Os Céus e a Terra.”
O Sagrado Corão, Sura 9, Verso 36
O calendário de doze meses, universal no velho mundo no tempo de
Maomé, era na verdade uma invenção Babilônica. O calendário Babilônico
não é um calendário lunar. O calendário lunar arábico tem doze meses,
mas tem onze dias a menos do que um ciclo solar completo. Este verso,
9:36, é na verdade uma referência codificada numericamente à longa
contagem Maya e à profecia do Telektonon. O doze na realidade
refere-se à Lei do Cubo, a qual é a ordem de Aláh enviada para a criação
do Céu e da Terra. O calendário Babilônico de doze meses foi na verdade
um substituto do „doze‟ da Lei do Cubo como uma medida de tempo, e
não é nem um calendário lunar, nem uma medida do ciclo de 28 dias da
mulher, mas sim um simples artifício. Como uma deturpação da lei, o
calendário Babilônico de doze meses proporcionou a Iblis a falsa promessa
da sua derradeira maldição: tempo mecânico.
A numerologia deste Sura e deste número de verso, 9:36,
proporciona uma chave mais profunda para a relação entre o Corão e o
Telektonon na história da Religião Universal sobre o planeta Terra.
Numerologicamente, 9:36 = 936, o número de base na longa
contagem Maya de 936.000 kin. 936.000 é precisamente a metade da
contagem de treze baktuns de 1.872.000 kin.
Historicamente, isto coloca 936.000 kin no exato ponto central dos
treze baktuns, 550 AC. Este é o exato momento do nascimento do
Senhor Buda, filho de Maya, o primeiro dos três mensageiros especiais
do despertar, enviados em preparação para o Dia do Julgamento. O
Senhor Buda, „o iluminado‟, é um dos mensageiros conhecidos, mas não
mencionado, no Qur‟an; seus ensinamentos, todavia, são lembrados no
Corão como o „Livro da Iluminação‟.
Como o primeiro mensageiro especial, o Senhor Buda foi enviado para
reformar o mais poderoso grupo de politeístas da Terra, a nação Hindu.
O Senhor Buda ensinou o Dharma, a única verdade universal por detrás
das aparências mundanas e das formas politeístas de adoração. Como
Aláh é „a Verdade certa‟, o dharma originalmente ensinado pelo Senhor
18
Buda está de acordo com a mensagem imutável de Aláh. Como um
mensageiro, o Senhor Buda não foi diferente de Abraão, que ensinava a
adoração do Um sem Igual, o que Buda ensinou como dharma; oração
regular, o que Buda ensinou como treinamento de diligência; e a prática
da caridade, o que Buda ensinou como compaixão, e o ideal bodhissatva
do empenho abnegado em nome de todos os seres. A voz especial do
Senhor Buda, Padmasambhava, preparou os Tibetanos para os
ensinamentos do Senhor Buda sobre o tempo, a profecia Kalachakra. Os
dezesseis ciclos de 60 anos da profecia Kalachakra, virtualmente
estendem-se do segundo milênio do Cristianismo até a época do Dia do
Julgamento, 1027 - 1987 DA.
Jesus Cristo, o segundo mensageiro especial, é uma das principais
personalidades do Corão. No Corão, Jesus, filho de Maria, é descrito
como o último dos profetas da linhagem dos Israelitas descendentes de
Abraão e Moisés (Hebreus). O Corão torna bem claro que apesar de tão
grande quanto foi, Jesus foi somente um mensageiro. A religião do
Cristianismo, que trata Jesus como o filho de Deus é uma heresia. Na
Religião Universal da qual Aláh é o supremo Autor, Aláh não gerou nem
filhos nem filhas. De uma maneira profunda, é a favor de Jesus que o
terceiro mensageiro especial, Maomé, foi nomeado e que o Corão foi
distribuído como a última palavra incontestável sobre a natureza e sobre
o significado da linhagem dos mensageiros e profetas até o Dia do
julgamento.
Jesus e sua mãe Maria, são sinais para o Dia do Julgamento. Não
obstante sua base herética, a religião do Cristo é para prevalecer até o
Dia do Julgamento. Em preparação, a voz especial de Jesus, São João de
Patmos, foi inspirado divinamente para escrever „O Livro das Revelações‟,
o 27º Livro do Novo testamento ou Evangelho de Jesus. O Livro das
Revelações está completamente codificado no Telektonon de Pacal Votan,
que revela seu significado dentro do padrão sagrado de 28 dias, das
treze luas, da revelação do Dia do Julgamento.
O terceiro mensageiro especial do despertar para a Religião
Universal no planeta Terra é o Profeta Maomé, cujo Livro, O Sagrado
Corão, é o compêndio dos ensinamentos de Aláh sobre a recordação da
Religião Universal em preparação para o Dia do julgamento.
Através do Corão, Aláh instruiu Maomé a estabelecer o „Ummat‟
ou a Comunidade do Islamismo histórico. É crédito de Maomé que a
civilização Islâmica tenha florescido tão vastamente como é sabido, mas
19
somente no Velho Mundo. Ao mesmo tempo que Maomé, o Papa Gregório
I, Gregório o Grande, consolidou a base do poder político da religião
herética Cristã no Vaticano, 604 DA. O Vaticano herdou entre as suas
instituições as formas mais corruptas da Babilônia original, incluindo o
calendário do doze, usura e taxações. Através de sua base de poder
altamente organizada, o Vaticano comandou a conquista do Novo Mundo,
evitando que o Islamismo e o Corão se difundissem neste Novo Mundo.
A conclusão do estabelecimento do poder herético Cristão do Papa
Gregório I veio através da reforma do calendário feita pelo Papa
Gregório XIII, 1582 DA, com a completa conquista do Novo Mundo
inspirada pelo Vaticano. Através da escravidão mental imposta pela
conquista e pelo genocídio, Iblis produziu sua maldição final, a Terra em
servidão ao materialismo do falso tempo mecânico. Desta maneira Iblis
finalmente realizou o Inferno na Terra e o começo do Dia do Julgamento.
Mas pela Misericórdia de Aláh, no Novo Mundo, os mensageiros
Mayas tinham deixado os códigos do tempo e a profecia para preparar-se
para o julgamento e colocar em movimento o Plano do Dia do Julgamento.
A voz especial de Maomé designada por Aláh é Ce Acatl Topiltzin
Quetzalcoatl, 947-999 DA, o mais famoso e universal dos mensageiros e
profetas mexicanos. O tempo da transição de Quetzalcoatl em 999 DA
foi um sinal para o fechamento do primeiro milênio Cristão. Como a Voz
de Maomé, em preparação para o Dia do Julgamento, Quetzalcoatl
deixou a profecia dos Treze Céus e Nove Infernos, vinte e dois (22)
ciclos de 52 anos, 843-1987 DA.
Se Quetzalcoatl é o Jesus do Novo Mundo, atrás de Quetzalcoatl
está Pacal Votan, „a Testemunha Especial do Tempo‟, o Moisés do Novo
Mundo que preparou o terreno para Quetzalcoatl. Como a testemunha
especial do tempo, Pacal Votan é o sétimo, completando a seqüência
criativa dos três mensageiros especiais e das três vozes do despertar
para o Dia do Julgamento e a chegada da Religião Universal da verdade.
Mas, de maneira especial, Pacal Votan é aliado de Maomé. Da mesma
maneira que Maomé, através do Corão, preparou o terreno para a
Comunidade do Islamismo histórico florescer no Velho Mundo, assim a
profecia de Pacal Votan, Telektonon e o Plano do Dia do julgamento, vêm
do Novo Mundo para preparar o trabalho de base para uma nova
comunidade planetária dirigida, na verdade, para a Religião Universal.
20
BALANÇO PLANETÁRIO DA REVELAÇÃO DE ALÁ:
MAOMÉ E PACAL VOTAN
“E em verdade esta Comunidade
De vocês é uma Comunidade única. E eu sou o seu Senhor E Protetor: Portanto
Temam-me e a nenhum outro.” “Mas as pessoas romperam Sua obrigação de unidade
Entre si, em seitas: Cada grupo regozija-se naquilo
Que está consigo mesmo.”
O Sagrado Corão, Sura 23, Versos 52-53
Os três mensageiros especiais do despertar estão conectados por
uma simetria do tempo. O nascimento do Senhor Buda, 550 AC, precedeu
o advento do Cristianismo a mesma quantidade de tempo que o nascimento
de Maomé 570 DA, o seguiu. Todavia todos os três mensageiros especiais
e as religiões baseadas nos seus ensinamentos floresceram no Velho
Mundo. Maomé, „o selo dos profetas‟, foi enviado ao mais „civilizado‟ dos
dois hemisférios globais para completar o ciclo de profecia e dos
mensageiros. O Corão foi planejado como a última mensagem inequívoca e
o ensinamento do único supremo, Aláh, para a humanidade agora imersa
em um sectarismo crescente.
“É Ele Quem enviou Seu Mensageiro com Orientação
E a Religião da Verdade, Que Ele pode fazer prevalecer
Sobre todas as religiões, Ainda que os pagãos Possam detestá-la.”
O Sagrado Corão, Sura 61, Verso 9
21
No tempo de Maomé, os ensinamentos do Senhor Buda, que não
deixou nenhum texto escrito de instruções, já tinha se separado em
muitas outras escolas, incluindo a Vajrayana, a Mahayana e a Hinayana.
O próprio Senhor Buda tinha se tornado um objeto deificado de
adoração, e especialmente nas escolas Vajrayana, o politeísmo contra o
qual os ensinamentos de Buda eram uma reforma iconoclasta, tinha
retornado em muitas formas vívidas e sutís.
A voz especial do Senhor Buda, Padmasambhava, aquele nascido do
Lótus, trouxe o buddhadharma para o Tibete no século VIII, 747 DA.
Lá, isolado do resto do planeta, estes ensinamentos floresceram até
1959 DA, quando os exércitos industrializados chineses oprimiram as
ordens monásticas do Tibete Budista. Neste meio tempo, a renascença
triunfante Hindu tinha há tempos sinalizado um retorno do politeísmo na
Índia, terra de Buda.
O Senhor Buda ensinava o „caminho do meio‟. Ainda assim, antes do
Cristianismo histórico, o Budismo tinha prosperado em ordens
monásticas. O Corão define o monaquismo (Monacato) como um desvio da
Religião Universal pois ele está baseado numa negativa dos instintos os
quais Aláh destinou a nós para serem desfrutados. De acordo com o
Corão, o que começa como monaquismo termina como materialismo, o
asceticismo dos monges tornando-se, com o tempo, em autonegação, em
ética anti-natural do homem de negócios moderno a procura de proveitos.
A evolução da sociedade da Europa Ocidental, do monaquismo
Cristão medieval até o mercantilismo moderno, entre os séculos XVI e
XVIII, exemplifica este ponto. Este mesmo ponto é representado na
transformação do monaquismo Budista medieval na sociedade japonesa,
e em outras sociedades da Ásia oriental, durante os séculos XIX e XX,
em uma forma ainda mais poderosa de materialismo mercantil.
O desenvolvimento do Cristianismo histórico como a religião
mundialmente dominante selou o destino do Islamismo histórico. A
expulsão final do Islamismo histórico da Península Ibérica da Europa
ocorreu em 1492, o mesmo ano em que Colombo partiu para a América
para reclamar o Novo Mundo em proveito da religião do Vaticano. O
Islamismo histórico, significando „paz‟ ou „religião da paz‟, estava agora
voltado para o seu próprio íntimo, eventualmente para ser confrontado e
desafiado pelo colonialismo industrial neo-Cristão. Por volta do século
XX, virtualmente toda a sociedade Islâmica foi economicamente e
politicamente forçada a entrar no mundo moderno neo-Cristão.
22
Uma medida do sentimento virulento anti-Islamismo, o qual corre
profundamente através da sociedade Cristã, é o fato que seguindo
Colombo, o Vaticano recompensou o Rei da Espanha com todo o Novo
Mundo, do México à Patagônia, pela longa luta de oito séculos contra os
Muçulmanos. A modernização da sociedade Islâmica, exacerbada pelo
Estado dos banqueiros Sionistas de Israel, cavado da Palestina em 1948,
está coberta de falhas históricas condicionadas e costumes não
averiguados que não tem nenhuma base no Corão, por exemplo, fazer as
mulheres vestirem véus e permanecerem completamente cobertas quando
em público. Do lado contrário, o Corão exalta a mulher como sendo
espiritualmente igual ao homem e difunde os direitos da mulher em
termos claros e imparciais.
“A Aláh, pertence o Leste E o Oeste: Para onde quer que
Você se volte, lá está a Face de Aláh, Pois Alá contém tudo,
Sabe tudo.”
O Sagrado Corão, Sura 2, Verso 115
Pela misericórdia de Aláh, existe uma continuidade de revelação.
Enquanto os ensinamentos dos três mensageiros do despertar no Velho
Mundo transformaram-se em formas organizadas e institucionalizadas,
tendo menos e menos a ver com a religião universal, assim estabelecendo
a base para a civilização do materialismo moderno, havia ainda nas largas
vias da Terra, o Novo Mundo inteiro. Por esta razão, Pacal Votan
estabeleceu sua base em Palenque e lançou a profecia para corrigir os
erros que tinham pervertido a religião universal sobre a Terra em uma
crescente zona de guerra de seitas competindo entre si e sistemas de
crenças servindo a si próprio.
Não fosse por sua sepultura e templo, Pacal Votan não seria nada
além de uma lenda. Como está, muito do que é sabido dele é legendário.
Algumas estórias falam do „Grande Votan‟ como tendo sido, no tempo de
Noé, um viajante do mundo que testemunhara a construção da Torre de
Babel, que então viera ao Novo Mundo para estabelecer seu ensinamento.
As lendas que percorrem o mundo acerca de Pacal Votan trazem à
lembrança a estória Corânica de Zul-Kar-Nain.
23
Sura 18 do Corão, entitulada “A Caverna”, contém a estória de um
certo Zul-qarnain, um sábio e poderoso soberano que perambulou na
Terra. Num lugar onde o sol se põe, ele se deparou com um povo
degenerado a quem ele deu instruções. Isto refere-se ao povo do livro,
o povo das civilizações do Velho Mundo. Zul-qarnain foi depois para um
lugar onde nasce o sol, e encontrou um povo nu e simples. Este povo não
foi incomodado por Zul-qarnain. Eles não precisavam de nenhum
ensinamento.
De acordo com o Telektonon de Pacal Votan, este são os povos do
amanhecer, os indígenas do Novo Mundo.
Na terceira aventura, Zul-qarnain ajuda a construir o muro para
manter do lado de fora os povos de Gog e Magag - até o final dos tempos,
quando eles irão mover-se de todos os lados por detrás de seu muro.
Esta é uma referência aos Chineses modernos, que, abandonando todos os
preceitos espirituais, estão parados atrás da „grande muralha‟ prontos
para atirar ao chamado final da trombeta.
O que Pacal Votan soube através de suas aventuras, se física ou
telepaticamente, foi que Iblis tinha lançado sua maldição final do tempo
falso. O anti-natural calendário Babilônico de doze meses e todas as
instituições encaixadas nele tinham corrido o Velho Mundo. O Novo
Mundo estava longe do tempo falso e assim livre da maldição final de Iblis
- até 1492 DA. Entre 1492 e 1582 DA, o Novo Mundo foi explorado e
saqueado pelos Cristãos, que finalmente impuseram a servidão do falso
tempo sobre o povo do amanhecer na forma do Calendário Gregoriano com
seu programa de feriados aprovados pelo Vaticano.
Tudo que faltava para implementar a maldição final de Iblis era a
perfeição do relógio mecânico: a mecanização artificial e irregular do
tempo, uma grande e horrível perversão da lei divina. Murmurando sobre
os „benefícios‟ do tempo mecânico nos ouvidos de várias almas espertas e
rebeldes, a humanidade veio a aceitar a maldição de Iblis da freqüência
falsa e artificial de tempo como uma realidade inegável. A freqüência
de tempo 12:60 refere-se ao não natural calendário de doze meses,
calibrado pela hora mecânica de 60 minutos. Com a aceitação coletiva
desta crença por parte da humanidade, Iblis tinha atingido seu objetivo
final, a atração da humanidade para dentro do seu Inferno Terrestre.
Mesmo os escolhidos de Alá caíram em servidão da maldição do tempo
mecânico.
24
Pela abertura da contagem Maia do décimo-terceiro baktun, 1618
DA, as opções para o desenvolvimento e posterior progresso da religião
Universal no planeta Terra pareciam sombrias. Os conspiradores
tramam e planejam, mas Alá espera também, e o Plano de Alá irá vencer.
Ninguém pode contestar que o Corão é o critério universal para o Dia do
Julgamento. Ninguém e nada pode deter a inevitabilidade do Dia do
Julgamento. Agora ninguém pode impedir a inevitabilidade do Plano do Dia
do Julgamento da testemunha do tempo designada por Alá, Pacal Votan.
De dentro do mais profundo de sua sepultura no Templo das Inscrições,
a mensagem de Pacal Votan é preparada, a segunda norma para o Dia do
Julgamento, o Telektonon:
“... Os Descrentes estão Em Desespero acerca daqueles
Enterrados em túmulos.”
O Sagrado Corão, Sura 60, Verso 13
“ A rivalidade mútua
Para empilhar as coisas boas Deste mundo distrai você Das coisas mais sérias, “
Até que você visite os túmulos. Mas não, você brevemente Irá conhecer a realidade.”
O Sagrado Corão, Sura 102, Versos 1-3
“O Homem verdadeiro é Ingrato
Para o Seu Senhor.”
“Não sabe ele Quando aquilo que está
Nos túmulos estará Espalhado do lado de fora.”
“Que o seu Senhor tem estado
Bem familiarizado com eles Mesmo até aquele Dia?”
25
O Sagrado Corão, Sura 100, Versos 6, 9, 11
A descoberta em 1952 do túmulo de Pacal Votan no fundo da
„montanha‟ das nove estórias da Pirâmide das Inscrições, está descrita no
Sura 19:52:
“E nós o chamamos Do lado direito
do Monte ( Sinai ) e fizemos Com que se aproximasse de nós em segredo..”
Na numerologia do ano da descoberta do túmulo de Pacal, 1952 =
19:52, dezenove é o poder da Misericórdia de Alá sobre tudo; 52 (13 x
4) é a medida do ciclo de sincronização solar-galáctico de 52 anos, o mais
básico dos grandes ciclos de sincronização galácticos.
Em 1952, pela Misericórdia de Alá, as fórmulas herméticas seladas
por 1260 anos dentro da abóbada da sepultura de Pacal Votan foram
liberadas para o mundo. A contagem regressiva para o Dia do Julgamento
havia começado.
O número é a chave para a dimensão mais alta do tempo. O número
52 é especialmente significativo para os ensinamentos de Pacal Votan.
Lendo o Corão por meio deste guia, encontramos afirmações adequadas
da presença telepática de Pacal Votan. Do „Monte (Sinai )‟ do 19:52, vá
até o Sura 52, “O Monte”:
“Do Monte da Revelação, De um Livro Inscrito,
Num pergaminho revelado, Pela Casa Muito freqüentada.
Da Abóbada levantada no alto...”
O Sagrado Corão, Sura 52, Versos 1-5
Estes cinco versos facilmente descrevem o Templo das Inscrições de
Pacal Votan: uma casa muito freqüentada em cujo topo do templo, como
uma abóbada levantada no alto, foi encontrado o tubo que leva para
baixo, para o túmulo, em 1952. O „Livro Inscrito num pergaminho
26
revelado‟ é a profecia Telektonon, revelada em 1993 DA. O Telektonon
significa “Tubo Falante do Espírito da Terra”, referindo-se ao
verdadeiro tubo cuja descoberta a partir de um túmulo, é um sinal do Dia
da Ressurreição. Como o Tubo Falante do Espírito da Terra, o Telektonon
é profetizado no Sura 99:
“Quando a Terra for sacudida até a sua máxima convulsão,”
“E a Terra vomitar
Sua carga de Dentro,”
“E o Homem chorar angustiado „Qual é o problema com ela?‟
Naquele Dia ela irá Declarar Suas novas:”
“ Para isto teu Senhor
Terá dado a ela inspiração.”
O Sagrado Corão, Sura 99, Versos 1-5
As „boas notícias‟ e „ inspirações‟ declaradas pela Terra são a
profecia do Telektonon de Pacal Votan, guardada na Terra até o dia
designado. Três Suras contém 52 versos: Sura 14, “Abraão”; Sura 68,
“ A Pena” e Sura 69, “A. Realidade Certa.”
Tomando os três últimos versos de cada uma destas Suras de 52
versos juntos, recebemos confirmação da natureza da mensagem de Pacal
Votan:
“Eis uma mensagem para a espécie humana: Que eles devem estar prevenidos disto,
E devem saber que Ele É o único Alá:
Deixem os homens de inteligência Prestarem atenção.”
O Sagrado Corão, Sura 14, Verso 52
27
“Mas não é nada menos Do que uma Mensagem Para todos os Mundos.”
O Sagrado Corão, Sura 68, Verso 52
“Então glorifiquem o nome Do teu Senhor Mais Alto.”
O Sagrado Corão, Sura 69, Verso 52
A era do governo de Pacal Votan foi um ciclo preciso de 52 anos, 631
- 683 DA, o 73º de tais ciclos desde o começo da longa contagem, 3113
AC. Há precisamente 73 sincronizações do ciclo galáctico de 260 dias
para 52 anos solares, consequentemente para o ciclo solar-galáctico. A
coincidência da época do governo de Pacal Votan com este 73º ciclo de 52
anos é uma referência à uma medida muito maior do tempo cósmico ou
astronômico, confirmando a natureza altamente exata e especial da
missão de Pacal Votan na Terra.
O 72º ciclo de 52 anos, 579 - 631 DA, abarca muito da vida de
Maomé, como também a juventude de Pacal Votan até a idade de 28
anos. Sura 72 tem 28 versos e é intitulado “O Jinn.” „Jinn‟ pode significar
tanto espíritos como estrangeiros. Neste Sura, um jinn poderoso e
esclarecido ouve uma recitação do Corão, e nos versos 1-19, o jinn
repete o que ele escutou. Este jinn era a visitação telepática de Pacal
Votan a Maomé no 72º ciclo de 52 anos. Pacal Votan tinha este
conhecimento com a idade de 28 anos quando ele assumiu completa
autoridade por sua missão terrestre. Isto é afirmado pelos versos de
conclusão, 25-28 do Sura 72:
“Ele sozinho conhece o Invisível, Nem informa ninguém acerca dos Seus Segredos-”
“Exceto a um mensageiro
A quem Ele escolheu, E então Ele faz com que Uma equipe de sentinelas
Marche ante Ele e atrás Dele.”
28
“Que Ele possa saber
Que eles verdadeiramente Trouxeram e despacharam
As Mensagens do seu Senhor; E Ele abarca Tudo que está
Com eles, e toma em consideração Cada coisa.”
O Sagrado Corão, Sura 72, Versos 25-28
O único outro Sura contendo 28 versos é o Sura anterior de número
71, “Noé”. Como mensageiro e testemunha do tempo, Pacal Votan é
do mesmo padrão de Noé, Abraão e Moisés, assim como da mesma
sabedoria de Buda, com profunda lealdade espiritual a Maomé. Se 52 é
o poder solar-galáctico, 28 é a chave para a mensagem profética de
Pacal Votan. A vida de Pacal Votan foi dividida em duas partes, a
primeira de 28 anos, a segunda de 52 anos. Note que o Sura 52, seção
1, é de 28 versos. 28 é a medida do ciclo biológico da fêmea humana, e
consequentemente, da espécie humana. 28 é a conta da nova revelação
do tempo, o calendário das treze luas de 28 dias, a base do novo pacto
humano.
A declaração vitoriosa do Plano do Dia do Julgamento do calendário
das treze luas de 28 dias é também o sinal para “ A Segunda Revelação
Corânica,” o advento do triunfo da religião da verdade, a qual é a Religião
Universal na Terra. Sura 48, “Vitória,” contém o texto codificado, verso
28, anunciando este momento sublime:
“É Ele quem enviou Seu Mensageiro com Orientação
E a Religião da Verdade Para fazê-la prevalecer sobre todas as religiões: e bastante
É Alá por Testemunha.”
O Sagrado Corão, Sura 48, Verso 28
29
O análogo do 73º ciclo de 52 anos da longa contagem, o ciclo da era
de governo de Pacal Votan, 631-683 DA, é Sura 73, “Envolto em
Vestuário”. Aceitando o código 0-19 como uma das chaves matemáticas
dispostas por Pacal Votan, vemos que o Sura 73 está dividido em duas
partes, versos 1-19, e verso 20 (0). O verso “Envolto em Vestuários”,
também é Pacal Votan em contemplação mística, prevenido por Alá para:
Manterem na lembrança O nome do teu Senhor,
E devota-te A Ele de todo o coração.
“Ele é o Senhor do Leste E do Oeste: não existe Nenhum Deus além Dele:
Tome-O, portanto, Por teu Árbitro das Questões.”
O Qurán Sagrado, Sura 73, Verso 8-9
O 74º ciclo de 52 anos abarca 683 - 735 DA, da época da morte de
Pacal Votan e da conclusão da sepultura nove anos depois, 692 DA, até
o começo da missão de Padmasambhava no Tibete. Entitulada,
“Encoberta”, Sura 74 estabelece no verso 30, “Sobre ele estão
Dezenove.” Foi em 1974 quando o código do 19 contido em 74:30 foi
decifrado. Dezenove anos mais tarde, em 1993, a profecia de Pacal
Votan foi revelada.
O lado da tampa da sepultura de Pacal Votan contém treze sinais
sagrados que revelam o número 78 ( 13 x 6 ) como sendo outra das chaves
da profecia de Pacal Votan. O décimo-terceiro deste sinais é o Elo do
Mundo Interior Treze, significando o poder cósmico da morte. O ícone do
Elo do Mundo Interior representa uma das duas freqüências solares
associadas com o planeta Marte, o planeta original de Noé. As profecias
da destruição do mundo começadas com Noé estão completas em Pacal
Votan com o Critério final para o Dia do Julgamento, o Telektonon.
Correspondendo ao número de código desta chave de Pacal Votan
estão Sura 78, “As Grandes Notícias”, as quais são as „Notícias‟
Telektonon do Dia do Julgamento.
30
“Sobre o que Eles estão disputando?
“Sobre as Grandes Notícias
“Sobre as quais eles
Não conseguem concordar...”
O Sagrado Corão, Sura 78, Versos 1-3
Certamente não haverá nenhum comitê para chegar a um acordo se
este é ou não o Dia do Julgamento. Mas os critérios foram enviados.
Maomé foi enviado com o Corão, O Livro do Dia do Julgamento, e Pacal
Votan com o Telektonon, a medida final e a exposição do “pergaminho” do
plano divino. Por ocasião do Natal de 1995, o Dia do Julgamento deverá
estar tão óbvio quanto a expansão da Terra.
DIA DO JULGAMENTO E O RUPTURA DOS PORTÕES DO
INFERNO
A SEGUNDA REVELAÇÃO CORÂNICA
“E nós não estabelecemos Sobre vocês
Os Sete Firmamentos,
“E não colocamos lá Uma lâmpada ardente.”
O Sagrado Corão, Sura 78, versos 12-13
Codificado no décimo-segundo verso com os „Sete Firmamentos‟ está
o número da soma dezenove (12 + 7 ; a „Lâmpada Ardente‟ pode se
referir ao Sol, e ao poder resplandecente do treze, o movimento do
poder da divina lei do tempo. Estes números, sete, dezenove e treze,
todos números primos, são as chaves para a estrutura do domínio
quadridimensional do conhecimento. Dezenove é o poder da Misericórdia
de Alá, a soma de todos os números, e portanto, de todos os poderes da
31
criação no código Maia do 0-19. Treze é o poder da soma e a medida do
movimento do tempo, a base da onda encantada, a fórmula constante do
tempo quadridimensional. O Sete é o poder de meia grandeza entre um e
treze. O Sete o ponto de giro místico sem reflexo. O Senhor Buda, o
Iluminado, nascido no ponto central do ciclo do sétimo baktun é um Sinal
deste poder.
No ciclo da história, dominado pela „captura do tempo‟ através do mal
uso do poder do doze, o sete torna-se a medida do ciclo semanal. Ainda
que 7 x 52 = 364, o número de dias no calendário perfeito das treze luas,
a irregularidade do calendário de doze meses obscurece a perfeição da
correspondência das semanas com as luas dentro do ciclo anual. Ao
contrário, com a criação da realidade mental secundária do tempo
mecânico 12:60, a semana de sete dias está convertida num ciclo de
trabalho de cinco dias, e um ciclo de lazer de dois dias chamado de final
de semana. Desta maneira o poder sagrado do número é anulado, e o
horizonte mental da humanidade diminuído até o nível de „segurança do
trabalho‟, enquanto os humanos são convertidos em „consumidores.‟
No tempo final, a deturpação do poder do sete em um materialismo
absoluto e inexorável é exemplificado pela besta de sete cabeças. A
besta de sete cabeças aparece no décimo-terceiro capítulo do “Livro das
Revelações” do Cristianismo. Por analogia, este capítulo corresponde ao
ciclo do décimo-terceiro baktun, 1618-2012 DA. No „tempo final‟, o qual
na realidade se refere à exaustão do falso tempo 12:60, o poder do
materialismo corrompe e envaidece o poder do sete, transformando-o na
besta de sete cabeças que tudo consome. Esta besta coloca sua marca
na mão e testa de todos - exceto os 144.000 que ouvem uma canção
diferente.
O Corão também se refere à besta do tempo final, indicando que
existem sete portais do inferno para a besta entrar. Os dois ciclos
proféticos do Dia do Julgamento, os 22 ciclos mexicanos de 52 anos do
Céu e do Inferno, e os dezesseis ciclos do Kalachakra tibetano convergem
no ano de 1987, celebrados como a „Convergência Harmônica.‟
Neste ponto, foram apresentadas duas opções para a humanidade:
continuar no seu modo de vida materialista, ou retornar para a natureza.
Em 1990, a escolha foi feita: a besta de sete cabeças, identificada pelo
Telektonon como o G-7, o Grupo dos Sete (nações mais industrializadas),
assumiram total controle dos negócios planetários.
32
Neste momento a promessa de Iblis de encher o Inferno até o ponto
de ebulição foi totalmente alcançada.
Nas profecias de Shambhala do ciclo Kalachakra, a era do poder do
G-7, 1990-1995 DA, marca a ascensão dos „Três Senhores do
Materialismo‟: materialismo da mente, publicidade e propaganda de
mercadologia (marketing); materialismo da palavra, difusão eletrônica
sem controle e indiscriminada e publicações de qualquer espécie; e
materialismo do corpo, consumismo mercantil desenfreado.
Em 1992, o ano da Tormenta Cósmica (Cósmica = 13, Tormenta =
19), 40 anos tinham se passado após a abertura da sepultura de Pacal
Votan. No lugar de abrir-se para o tempo verdadeiro e para um retorno
à natureza, a humanidade sem refletir enterrou-se em suas próprias
criações e realidades secundárias, e ficou submersa num pesadelo
espiritual, o Inferno na Terra. A venda da alma do mundo estava
completa. O progresso da Religião Universal sobre a Terra pareceu
chegar ao final.
Pela Misericórdia de Alá, o Plano de Pacal Votan para o Dia do
Julgamento teve seu período de incubação de 40 anos. O Dia do
Julgamento não passa de um teste espiritual. Durante o ano de 1993, o
Ano da Semente Magnética, Kin 144, a Profecia do Telektonon e o Plano
para o Dia do Julgamento de Pacal Votan foram recitados e relembrados
por seu escriba designado. Na recordação do Telektonon veio a redenção
de todas as manifestações prévias da Religião Universal na Terra: o
Dzog Chen, ou Maha Ati, a meditação suprema e sabedoria dos sistemas
de treze estrelas; a Religião do Céu Cósmico dos Mongóis originais,
Gêngis e Kublai Kahn; e as inúmeras chamadas dos mensageiros indígenas
e mártires da opressão da besta: entre elas, Black Elk (O Alce negro ),
Bambi Baaba, Ghandi, Dan Katchongva, e Martin Luther King, Jr.
“Para todas as Pessoas temos
Designados ritos Os quais elas devem seguir:
Que eles não disputem Contigo sobre o assunto
Mas que tu realmente os convide Para a casa do Teu Senhor: pois tu
Estás seguramente no Caminho Certo.”
33
O Sagrado Corão, Sura 22, Verso 67
“Os Hopi foram colocados nesta parte da Terra para tomar conta da
terra de acordo com suas cerimônias, da mesma maneira que outras raças
foram colocadas em todas as partes da Terra para cuidar de sua terra de
acordo com suas próprias maneiras. Juntos mantemos o mundo em
equilíbrio, girando de maneira apropriada. Se a nação Hopi perecer, a
água irá engolir a terra, e os povos irão desaparecer. Somente um irmão
e uma irmã serão poupados para iniciar uma vida nova.” ( texto extraído
de „Do começo da Vida até o Dia da Purificação, Ensinamentos, História
& Profecias do Povo Hopi como mencionado por Dan Katchongva, Clã do
Sol‟).
O respeito e a propriedade com a qual os diferentes povos do
amanhecer, os povos indígenas da Terra, mantém seus ritos é um assunto
entre eles e Alá, o Grande Espirito, ou por qualquer nome que o Divino
seja celebrado. A conquista Cristã herética do povo do amanhecer, não
somente das Américas, mas da África tropical, Polinésia e também da
Austrália, foi uma grande e deliberada interferência com os ritos
sagrados de todos os povos originais, os povos d amanhecer.
Enquanto uma espécie de Cristandade simplificada, o
fundamentalismo, está agora se espalhando entre os povos conquistados,
esta Cristandade perpetua o erro da divindade do Cristo como o Filho de
Deus, ao mesmo tempo promovendo uma visão do apocalipse.
Verdadeiramente, Cristo é um sinal do tempo final como predito pelo
Corão. Por muito tempo privados de seus ritos originais, poucos povos
indígenas do amanhecer foram capazes de resistir à compulsão de aceitar
Cristo como seu intercessor. Esta é uma religião de escravos pois a
crença em Cristo como um intercessor é uma forma de autoritarismo o
qual torna o crente suscetível a aceitar qualquer coisa o „chefe‟ ou
qualquer outra „autoridade externa‟ ordenar.
Entre o povo do amanhecer, conhecidos por ainda seguir seus
ensinamentos e ritos originais, estão os velhos Hopi. Os ensinamentos
Hopi originais estão muito perto do padrão e tradição da história dos
mensageiros como apresentados no Corão. A história da migração
através dos diferentes mundos iguala a queda de Adão de um mundo para
o outro, sendo o mundo final o lugar de teste da Terra.
Como com Alá, todos os ensinamentos originais do Grande Espírito
tem a ver com o estabelecimento e manutenção de um caminho para a
34
paz. O Islã significa paz, e Muçulmano simplesmente significa qualquer
pessoa submetida ao Islã, reverenciando em total aceitação ao Grande
Espírito, Alá. Hopi significa o caminho pacífico. As profecias Hopi
salientam os testes das pessoas, a chegada de uma nova raça, e um teste
final ou dia do julgamento, a era da grande purificação, e a segunda
criação. Entre as profecias do tempo final, quando Hopi, o caminho
pacífico estiver eliminado da face da Terra, está a chegada do
“Purificador”, que:
“... irá limpar a maldade, que perturbou o modo de vida dos Hopi, o verdadeiro modo de vida sobre a Terra. A maldade será decapitada e não falará mais. Esta será a purificação de todas as pessoas corretas, da Terra, e de todos os seres vivos sobre a Terra. As doenças da Terra serão curadas. A Mãe Terra florescerá de novo e todos os povos se unirão em paz e harmonia por um longo tempo.”
Mesmo se isto não acontecer, e o povo Hopi perecer, “Este é o
plano universal falando através do Grande Espirito desde a aurora dos
tempos.”
O “Purificador” mencionado pelos Hopi, que vem em resposta a todos
os sinais do final dos tempos, é Pacal Votan cujo critério e revelação
especial, o Telektonon, é o chamado da Religião Universal. O Telektonon
de Pacal Votan expõe um caminho de 28 dias para viver as verdades de
todas as religiões. Este é o caminho das treze luas cuja aceitação
purifica a humanidade e a Terra de todos os seus erros do velho tempo.
“Aqueles que acreditam no Corão
E aqueles que seguem as escrituras judias E os Cristãos e os Sabinos - Qualquer um que crê em Alá
E no Último Dia E trabalha de maneira correta Deverá ter sua recompensa
Vinda do Seu Senhor: Eles não temerão a nada, nem se afligirão.”
O Sagrado Corão, Sura 2, Verso 62
De maneira a cumprir o Plano do Dia do Julgamento e assegurar o
retorno da Religião Universal, uma cerimônia universal de perdão e
35
redenção para os membros de todas as religiões do mundo está ordenada.
Líderes espirituais indígenas, o povo do amanhecer, estão destinados a se
juntar aos representantes espirituais do povo do livro, especialmente
aqueles que representam os ensinamentos dos três mensageiros do
despertar, Buda, Cristo e Maomé. O momento apropriado para esta
atividade cerimonial será o Dia da Vitória das Treze Luas, Lua Cristal 28,
(Gregoriano, 26 de Junho de 1996).
Esta cerimônia será conhecida como “Ruptura dos Portões do
Inferno: Purificação do Caminho da Inocência”. Deixe esta cerimônia
marcar o começo da Segunda Revelação Corânica. Deixe a verdade ser
conhecida. Deixe o registro cármico planetário ser limpo. Deixe a Nova
Convenção ser suportada uniformemente por todas as religiões como uma
afirmação do acordo universal. Possa a entrada universal no tempo das
treze luas ser conhecida como o “Caminho Purificador da Inocência.”
Onde quer que haja uma Bíblia Sagrada, ou um Vida e Ensinamentos de
Buda, para o caminhante ou para o indigente, deixe haver também um
Sagrado Corão. Deixe a igualdade espiritual se expandir sem coerção.
Desta maneira prepare-se para a religião da verdade, a religião da
Terra, o retorno da Religião Universal.
A verdade representada pela “Ruptura dos Portões do Inferno:
Purificando o Caminho da Inocência” resume a verdade e o significado do
Dia do Julgamento. O Corão, recitado e compilado por Maomé o
Profeta, é o Livro do Dia do Julgamento. Como o momento de avaliação
final da humanidade em seu planeta de expiação, Terra, o Dia do
Julgamento é a conseqüência inevitável do comportamento humano contra
si mesmo como um simples organismo e contra seu meio ambiente
terrestre.
O Telektonon de Pacal Votan é a revelação especial para o Dia do
Julgamento, a revelação do tempo verdadeiro. É uma revelação especial,
porque sem ela a humanidade nunca ficaria sabendo que estava vivendo
numa ilusão coletiva, o Encantamento do Sonho da História. Por sua
misericórdia, pelos seres de bom coração de toda humanidade, enganados
pelo erro babilônico do falso tempo, Alá garantiu a revelação de Pacal
Votan como o Plano do Dia do Julgamento. O inevitável não pode mais ser
evitado.
De acordo com o Telektonon, o Dia do Julgamento começou em 26 de
Julho de 1993, e, como os Sete Anos da Profecia, estende-se até 25
de Julho de 2000. Se um dia de Alá é mil anos, sete anos é muito mais
36
do que o piscar metafórico do olho de Alá. Na cosmologia universal do
Corão, o Dia do Julgamento é conhecido também como a Ressurreição,
o Dia da Verdade, O Dia da Decisão e a Escolha.
O crescimento fora de controle da população mundial excedendo a
proporção de sua norma biosférica é a Ressurreição que inicia no Dia do
Julgamento. O Dia do Julgamento tem dois aspectos: o Julgamento e a
Decisão. O Julgamento é que a humanidade tem se entregado ao seu
Inferno Terrestre por seguir de maneira ignorante e viver de acordo com
o falso tempo 12:60, a maldição final de Iblis. Tudo que a humanidade
está experimentando agora é seu próprio julgamento sobre si mesma.
Como Mestre do Dia do Julgamento, Alá indicou ao Seu servo,
Pacal Votan, o trabalho de preparar o Plano do Dia do Julgamento, a
avaliação e o critério para escolher e tomar a decisão. Uma vez que o
Plano do Dia do Julgamento começou a ser revelado, 26 de Julho de
1993, a contagem regressiva do Dia do Julgamento começou. O critério
para a avaliação foi a revelação da verdade do tempo 13:20, e a
falsidade do tempo 12:60. Este conhecimento constitui o „Dia da
Verdade‟, a base para o julgamento.
Já que o julgamento foi marcado, a „escolha‟ está decretada como
uma anistia biosférica para todos os seres experimentarem sua própria
retribuição cármica. A anistia se estende até “O Rompimento dos Portões
do Inferno”, dia da Vitória das Treze Luas. Então se dará a
implementação do Plano do Dia do Julgamento, a Vitória da Paz Universal.
Isto representa a decisão. A decisão é inequívoca: o velho calendário e
todas as suas instituições devem ser imediatamente substituídos pelo
novo Calendário das Treze Luas e o Novo Pacto.
Num rito de passagem, “52 Dias da Vitória”, a humanidade irá migrar
do velho para o novo tempo. O Pergaminho do Registro Cármico dar-se-á
a conhecer por todos. Na metade do caminho dos sete anos de profecia,
na metade do quarto ano de profecia, no dia da Terra Lunar vermelha,
Lua Ressonante 15, 1997, o pergaminho do „registro claro‟ estará
pronto. O Julgamento completo, a humanidade então terá três anos e
meio para completar a avaliação e a decisão de acordo com o novo
Compromisso para restaurar a humanidade em uma unidade espiritual.
Uma vez que o “Registro Claro” seja reinscrito com a própria avaliação da
humanidade, e responsabilidade pelo julgamento e pela decisão, então
virá o triunfo final.
37
O Dia do Julgamento não é o fim da vida, mas uma mudança no
tempo. É a troca da ordem falsa, profana e degradada pela sagrada
ordem da verdade. É um teste do tempo real e um ponto de graduação
dentro de uma espiritualidade comum e mais universal. O que se segue ao
Dia do Julgamento é o retorno do Jardim Terra, a segunda criação
prometida, o Céu na Terra. Retornado à unidade espiritual e telepática,
a humanidade compreenderá de maneira total seu propósito espiritual: a
transformação da biosfera em noosfera. Isto será possível graças à
transformação telepática e à espiritualização do plano físico da realidade
e à ascensão espiritual da humanidade como um organismo vivendo a
presença coletiva do Ser Divino em todos.
A transição biosfera-noosfera será a prova da praticidade da
religião da verdade, que também será conhecida como a religião da
Terra. O que o Corão descreve de maneira tão clara como viver nos
„Jardins dos Justos‟, de acordo com o Encantamento do Sonho, é a
entrada no Castelo Verde Central do Encantamento, a redenção de toda
a história, o retorno de um Céu purificado e de uma Terra purificada.
Alcançando esta condição de espiritualidade elevada por volta de
2013 DA, a humanidade torna-se-á a semente galáctica de uma flor de
beleza incomparável e de inteligência extraordinária. A Religião
Universal estará completa na Terra como a entrada da humanidade no
Encantamento do Sonho Galáctico.
Este texto, compilado do “Compêndio da Religião Universal, seu
Progresso e Desenvolvimento nos Diferentes Sistemas Mundiais”,
representa uma crítica espiritual e uma nova revelação. Eu que o
escrevo sou apenas o escriba apontado por Alá para fervorosamente
registrar o que a “Testemunha Especial do Tempo”, Pacal Votan, deixou
para este momento. Pelo Sinal de Iluminação do Senhor Buda; pelo Sinal
de Jesus Cristo como uma presença para o tempo final; pela lealdade à
missão de Maomé, o Profeta, eu, o escriba, atesto que a veracidade do
ensinamento de Pacal Votan está acima de dúvida. É minha
responsabilidade solitária trazer a revelação e verdade do ensinamento e
Plano do Dia, do Julgamento de Pacal Votan para o mundo, em
cumprimento de “… o plano universal que fala através do Grande Espírito
desde a aurora do tempo.”
“De fato antes do tempo enviamos Mensageiros ante os seus: deles
38
Há alguns cuja estória refere-se aos seus, E outros cuja estória
não se refere aos seus. Não foi
possível para qualquer mensageiro trazer um sinal exceto pela permissão de Alá; Mas quando a Ordem de Alá revelou-se,
o assunto foi decidido com verdade e Justiça
e pereceram, lá e então, aqueles
que permaneceram na Falsidade.”
Sagrado Corão, Sura 40, Verso 78
Apresentado como testemunho pelo Kin 11, uma testemunha da
verdade no Dia do Julgamento. Que este testemunho sirva como um
comentário contextual para o Telektonon de Pacal Votan.
Kin 232, Humano Espectral Amarelo Lua Elevada 27, 27 Passo para a Nova Jerusalém, o Palácio de
Bolonnie Patroniza de Pacal Votan
Pós-Escrito: O Dharma Corânico,
Preparação para o Triunfo da Religião da Verdade
“Convide a todos ao caminho Do Teu Senhor com sabedoria
E belos sermões, E argumente com eles Das maneiras melhores
E mais graciosas: Pois Teu Senhor sabe melhor
Quem perdeu-se de seu Caminho
39
E quem aceita orientação.
Sagrado Corão, Sura 16, Verso 125
]Sigo um caminho Corânico. O Corão Sagrado foi, e ainda é, o
supremo legado de Alá para a espécie humana, através de seu Profeta
escolhido, Maomé. Ler o Corão é uma forma de sadhana. Sadhana é uma prática ou disciplina espiritual.
Descobri o Corão tarde em minha vida, mas estava bem preparado.
Nasci e fui batizado com o nome cristão de Joseph Anthony Argüeles, e
em criança fui educado como luterano. Nunca me senti à vontade com a
religião da igreja “só aos domingos”; apesar disso, passei meu primeiro
ano de faculdade em uma universidade luterana, onde estudei teologia
cristã e conheci formas de misticismo cristão. Eu estava feliz em deixar
para trás minha formação cristã de infância em troca de um propósito
místico que levava à “filosofia perene”, e a uma contemplação da
universalidade da experiência mística. Este caminho também me guiou à
filosofia moderna, especialmente o existencialismo.
Um dia, no início da década de 1960, enquanto era um estudante de
graduação da Universidade de Chicago, assisti a uma palestra de um
estudioso do Budismo, Edward Conze, comparando o Budismo e
Existencialismo, o que fez sentido lógico para mim. Ao mesmo tempo,
deparei-me com o Livro Tibetano dos Mortos, o qual estudei com
fascinação. Minha experiência com substâncias psicodélicas em meados
da década de 60 e minha exposição à Arte Tibetana do Museu Guimet, em
Paris, convenceu-me a perseguir mais vigorosamente o estudo do Budismo
Tibetano. Li todos os livros de W.Y. Evans-Wentz, especialmente a
Biografia de um Yogi, Milarepa. Através da pintura de minhas próprias
mandalas espontâneas tive algumas intuições de meus próprios processos
de percepção e de minha mente. Igual ao meu estudo do Busidmo
Tibetano foi meu estado do I Ching, ou Livro das Mutações, e textos
taoístas correlatos.
Os ensinamentos tibetanos enfatizavam a necessidade de um guru
ou professor capacitado. No final de década de 1960 e início da década
de 1970, procurei seriamente por um professor deste tipo. Nessa época
também me expus às práticas e ensinamentos hindus de Ashtanda Yoga,
através de Baba Hari Dass. Era o final da primavera de 1971 quando
40
vivia num tipo de ashram suburbano com Baba Hari Dass, e encontrei pela
primeira vez meu guru e professor tibetano, Chogyam Trungpa, Rinpoche.
Eu havia lido sua autobiografia precoce, nascido no Tibet, e
ardorosamente ansiava por encontrá-lo. Na noite anterior ao meu
primeiro encontro tive um sonho iluminado no qual no alto, acima da terra,
eu encontrava um ser que se identificava como um “membro da aliança
mundial dos guardiães da evolução suficiente”. Quando acordei, sabia
que isso era uma referência ao caminha do meio budista e fazia parte do
caminho de Boddhisattva, o tipo de mensageiro que trabalha para a
salvação de todos os seres. Como se fosse para confirmar o potencial do
encontro, o sonho precedendo meu encontro com Trungpa, concluiu-se
com um acordo para encontrar-se de novo “quando o sol do leste
(nascente) encontra o sol do oeste (poente) no 33 grau”.
Trugpa, Rinpoche era um artista e um místico, da mesma idade que
eu. Mas ele também era a décima primeira encarnação Trugpa da
Linhagem Karma Kagyu do Budismo Tibetano, e, além disso, aos meus
olhos, possuidor de alguma coisa que eu precisava saber. Ele foi tão
gentil a ponto de escrever uma introdução para um de meus primeiros
livros, Mandala, (1972), e no verão de 1972 eu recebi instrução de
Trungpa sobre meditação. “Misturando mente com espaço”, a técnica de
meditação Shamatha-Vipassana é a espinha dorsal do budismo. Por trás
da prática de meditação estavam os ensinamentos da Escola Maha Ati ou
Dzog Chen, os quais são profundamente simples e explicam a natureza da
realidade como possuindo três qualidades: clareza, luminosidade e
desobstrução.
Entre 1972 e 1987 fiz os juramentos Hinayana, Mahayana e
Vajrayana, e tornei-me um “Budista Profissional”. Através de Trungpa,
Rinpoche, fui exposto e iniciado em, virtualmente todos os níveis de
prática do Budismo Tibetano, incluindo técnicas de meditação e
visualização avançadas, ou “Sadhanas”. Os ensinamentos de Trungpa
enfatizavam o que ele chamou uma abordagem “não-teísta”(sem crença
em Deus) em oposição às abordagens “teístas” de outras religiões.
Naturalmente, dentro do contexto do budismo norte-americano, a
abordagem não teísta foi considerada tacitamente superior às religiões
teístas, e para ser correto, afora alguns estudos Sufi, ninguém
considerava o Islamismo seriamente, ou sequer falava sobre o Corão, ou
o estudava.
41
Durante todo o tempo em que eu estava envolvido com o Budismo
Tibetano nunca parei com meus estudos da espiritualidade indígena,
incluindo os encontros com vários líderes indígenas. Experimentar
práticas espirituais dos nativos americanos foi de grande valia, enquanto
mergulhava mais profundamente no calendário e matemática Maya, em
preparação para a Convergência Harmônica de 1987.
No equinócio da primavera, 1985, tive outro sonho iluminado, no qual
eu encontrava meu instrutor Tibetano num túnel interdimensional dentro
da Terra. No sonho, Trungpa, Rinpoche, comunicou-me que minha
missão era “trazer a religião da terra de volta ao povo”, missão para a
qual os outros budistas poderiam pensar que eu tinha deixado de ser
budista. Eu estava certo de que os ensinamentos essenciais ainda
estariam dentro de mim. Como se fosse para confirmar a verdade desse
sonho, suspenso imediatamente acima de Trungpa, no túnel
interdimensional da Terra, havia a presença de um outro Lama Tibetano,
T‟ai Situ Rinpoche.
Trugpa morreu na primavera de 1987. No final de 1987, depois da
Convergência Harmônica, minha mulher Lloydine e eu soubemos que era
hora de solver nossa afiliação com a Comunidade Budista Vajradhatu da
América do Norte. Apesar de tudo que havia aprendido, a comunidade,
ou saugha, era dominada por uma hierarquia masculina, apenas uma outra
hierarquia religiosa organizada.
Sem o treinamento espiritual que recebi eu nunca seria capaz de
obter a concentração e a disciplina necessárias para penetrar o campo
supermental do sistema matemático quadridimensional que está por trás
do que é conhecido historicamente como Calendário Maya. Através da
revelação dos códigos matemáticos, encontrei Tynerra Muhammad, a
viúva de Elijah Muhammad, o fundador da Nação do Islam. Quando era
estudante na Universidade de Chicago no final da década de 1950, fui
exposto,, e me tornei rapidamente aberto, aos ensinamentos de Elijah
Muhammad, mas no contexto do nascer de minha própria consciência e da
exploração da sub-cultura da América Negra. Apesar disso, os
ensinamentos de Elijah Muhammad me impressionaram, mesmo naquela
época, com sua dignidade penetrante e sua inequívoca análise social,
aliada a um indefinível fervor místico.
Elijah Muhammad levara sua última esposa, Tynetta, e seus quatro
filhos para Cuernavaca, México, em 1974, no mesmo ano em que o Dr.
Rashid Kalif decifrara o código Corânico do dezenove. Elija Muhammad
42
faleceu em 1975 e Tynetta permaneceu no México, cuidando de sua
família e estudando o Corão, especialmente do ponto de vista da busca do
Dr. Rashid Kalif. Por sua incessante busca do código dezenove, Tyneta
deparou-se com meu livro, o Fator Maia (1987), o qual continha o Código
0-19. Após várias visitas à Tynetta, primeiro no Texas e depois no
Havaí, no outono de 1991 nós finalmente nos encontramos na casa que
Elijah Muhammad havia providenciado para ela e os filhos em Cuernavaca,
México. Eu não posso negar que experimentei uma presença muito
poderosa estava sentado na mesa da sala de jantar.
Por toda a controvérsia gerada pela Nação do Islam, ficou claro pela
troca com Tynetta que Elijah Muhammad, através dos ensinamentos de
seu misterioso instrutor, Fard Muhammad, foi um genuíno profeta e
mensageiro que, nada menos introduziu o Corão ao disperso povo do
Amanhecer Africano que vive na América.
Mais interessante é que depois que Fard Muhammad introduzira
Elijah aos seus ensinamentos, entre 1930 e 1933 em Detroit, é que o
mestre desapareceu. A última carta recebida por Elijah Muhammad de
Fard Muhammad datava de 1934, México. 40 anos depois Elijah
Muhammad também foi atraído para o México.
Ponderando tudo isto, percebi que não foi por acidente que em 1991,
e novamente no início de 1992, encontrava-me em Cuernavaca. Senti
profundamente uma conexão entre a tradição profética de Quetzalcoatl
e aquela de Elijah Muhammad, e relatei isto ao máximo em uma
apresentação formal que fizemos do Encantamento do Sonho no pátio da
casa de Elijah Muhammad.
Então, Tynetta e seu filho, Ministro Ishmael Muhammad,
visitaram-nos no Havaí no dia fora do tempo, no final do Ano da
Tormenta Cósmica, 25 de Julho de 1993. Tynetta trouxe com ela um
pequeno livro de um curandeiro maya que ela devia entregar para mim.
Este pequeno texto, supostamente um manuscrito Maya perdido,
entitulada “Da Distante Tollan”. Foi o gatilho de memória que libertou a
profecia, Telektonon. Pelo meu conhecimento da tradição budista
tibetana sabia que aquele tipo de texto profético era deixado em um
tempo para ser revelado num tempo posterior. Este tipo de texto é
chamada um terma e aquele que o encontra, um terton. Sabia que o
Telektonon era este tipo de texto, e eu mesmo o terton, ou quem o havia
encontrado.
43
“Quando substituímos uma revelação Por uma outra, e Alá sabe melhor
Que Ele revela em etapas, Eles dizem „Tu és apenas um falsário‟,
Mas muitos deles não sabem.”
Sagrado Corão, Sura 16, Verso 101
Engatilhado pelo “Manuscrito perdido Maia” na manhã de 26 de julho
de 1993, Semente Magnética Amarela, Kin 144, fui extasiado em uma
sublime consciência e recordação. Tornou-se evidente o quanto Pacal
Votan tinha me guiado ao longo do caminho. De uma ilustração da tampa
do sarcófago de Pacal Votan em meu livro Mandala (pág.43) a um
visionário caderno de anotações que completei em 1986-87, entitulado
“Livro da Recordação Universal de Pacal Votan, incluindo uma História
da Terra”. Estava claro então que eu havia sido conscientemente
preparado para a tarefa de receber a profecia final e as instruções de
Pacal Votan.
O mistério de Pacal Votan e Maomé era agora de suprema
importância. Chegando ao México em setembro de 1993, tivemos
ocasião de passar muito mais tempo com Tynetta na casa de Elijah
Muhammad, em Cuernavaca. De fato, muito da decodificação do
Telektonon foi feita enquanto estávamos na casa de Cuernavaca. Então,
na manhã de Natal de 1993, Elijah Muhammad veio a mim num sonho (ao
lado de Tynetta) e informou-me que eu havia sido nomeado um “rei”
especial para modelar a paz. No sonho, eu estava colocado em um
palanquim (= Palenque), no qual eu era carregado para o “reino central”.
Este reino central era o quinto em torno do qual havia quatro outros em
uma ilha em algum lugar no Oceano Índico. No sonho, fui informado de
que, por ter sido o reino central originariamente budista, e, por ter sido
eu originariamente praticante do budismo, eu estava sendo elevado àquela
honra.
Três dias depois, no dia de Tormenta Cósmica Azul, 28 de dezembro
de 1993, Tynetta deu à minha esposa e a mim uma cópia do Corão.
Desde aquele dia tenho lido o Corão diariamente, completando nove
leituras consecutivas desde então. Pouco depois que eu comecei a ler o
Corão tornou-se muito claro quão pouco compreendido é este texto
supremo. O preconceito contra o Islamismo cultural e histórico é tão
grande nos países ocidentais que é virtualmente impossível ver o Corão
44
claramente. Ele não é uma outra Bíblia, e de fato, como um texto
literário, tem pouco em comum com a Bíblia. Por ser aquele texto
coerente divinamente revelado, compilado pela pessoa que o recebeu, o
Corão é dotado de uma incompatível distinção, que o separa de todas as
outras formas literárias.
“Este é um livro em versos Básico ou
Fundamental para o significado estabelecido Por alguém que é esperto e bem consciente.
Ele ensina que você deve venerar apenas Alá…”
Sagrado Corão, Sura 3, Verso 7
O texto do Corão é profundamente não-linear, ao contrário, sua
estrutura é um único todo sinfônico. Por ter sido revelado a Maomé em
partes, ele não pode ser lido o suficiente para alcançar as sutís
justaposições de argumentos, lógicas e metáforas. Cada leitura do
Corão imprime na consciência do leitor, cada vez mais profundamente, um
programa espiritual que transcende as palavras, penetrando e abrindo seu
ser com a percepção de um reino espiritual de uma magnitude bem longe
do alcance dos limites de qualquer lógica.
Como um épico sem paralelo de preceitos espirituais, de graus
variáveis de simplicidade ou sofisticação, tecidos juntos através das
ordens de Alá a Maomé, o Corão divide a humanidade em três categorias
ou tipos morais: crentes, hipócritas e não-crentes. Crentes são
aqueles com um propósito de verdade e, consequentemente, possuem
conhecimento do poder divino. Hipócritas são aqueles que professam
estar em alinhamento com a verdade, mas que agem diferentemente. Os
não-crentes são aqueles que francamente discordam e rejeitam a
verdade. Os não-crentes e hipócritas, não conhecendo o juízo da
verdade, estão incertos sobre o poder divino, e consequentemente são
presas para todo o ardil inventado por Iblis.
Através de demonstrações de, virtualmente, todo tipo de
comportamento exibido pelos hipócritas e não-crentes, o Corão oferece
uma análise completa de todo tipo de engano do ego, enquanto as
descrições da recompensa cármica para os hipócritas e não-crentes
compete em compete em clareza e distinção com as pinturas thangka tibetanas descrevendo a fúria dos reinos do Inferno.
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Tecidas através de preceitos espirituais estão as estórias dos
mensageiros, e as conseqüências da vida do próprio Maomé. Nada é
introduzido ao acaso, e não há estória ou incidente relatado no Corão que
não tenha um profundo significado moral. As mudanças repentinas nos
tópicos, as quais caracterizam o Corão, são na verdade pontos de
justaposição nos quais um profundo ponto espiritual foi feito. Estes são
os pontos de pausa e meditação.
Dizer que as leituras do Corão são um sadhana ou prática espiritual em si mesmas é dizer que ler o Corão é um caminho de realização
espiritual. Refiro-me a este caminho de realização espiritual como
Dharma Corânico. Dharma é a lei, o padrão universal, a norma da
verdade, a regra da verdade. Se Alá é a realidade certa, a verdade,
como pode o Dharma não ser Alá, o propósito da verdade de Alá?
Assim como você não precisa ser um budista com registro em um
grupo ou comunidade para verdadeiramente praticar meditação budista,
também não tem que ser um muçulmano com registro em alguma igreja
para verdadeiramente ler o Corão. Se o Senhor Buda abriu o ciclo do
despertar espiritual, e Maomé trouxe o Livro do Dia do Julgamento para
avaliar o progresso do despertar espiritual entre a humanidade, como
pode a iluminação de Buda e a prática de concentração serem separadas
da missão de Maomé e do instrumento de avaliação, o Livro do Dia do
Julgamento?
“Para aqueles que acreditam Em Alá e Seus mensageiros
E não fazem distinção Entre qualquer dos mensageiros,
Devemos em breve dar-lhes Sua (justa) recompensa:
Pois Alá é Aquele que muito perdoa, O mais Misericordioso.”
Sagrado Corão, Sura 4, Verso 152
A resposta a esta questão é a essência do Dharma Corânico, o
Sadhana ou disciplina espiritual diária para a leitura do Corão, tanto
silenciosamente consigo quanto em voz alta com outros. Compreender os
preceitos do Corão da perspectiva da Religião Universal une os três
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mensageiros dentro de si mesmo. Ler o Corão e praticar prece regular
diária é ser como Maomé, o primeiro a reverenciar no Islamismo. do
Cristo em si mesmo.
O passo seguinte para o entendimento da Religião Universal foi dado.
Viver e agir deste modo, sem necessidade de deixar qualquer outra
pessoa saber disto, caminhar a senda das treze luas revelada por Pacal
Votan, fundir-se ao povo e aprender de novo a Terra. Assim fazemos
acontecer o triunfo da religião da verdade, o retorno da religião da Terra
de volta ao povo, quando todas as religiões fundirão seus nomes e a
verdade brilhará em cada coração alegrado.
Esta declaração pessoal, apresentada em reforço ao testemunho de
Pacal Votan para o Dia do Julgamento, não é um comentário sobre o
Corão, mas uma elucidação necessária do Corão à luz da Religião
Universal. Apresentando-o tão verdadeiramente quanto possível, peço o
perdão de Alá por qualquer distorção ou omissão da verdade, que alguma
forma ocorra, devido à fragilidade de minha própria humanidade. Possa
esta apresentação ser uma inspiração para aqueles com uma mente
aberta, buscando elevar espiritualmente a si mesmos e a humanidade à
luz e presença da paz que é duradoura.
Meu estudo do Corão utiliza três traduções:
1.O Corão Sagrado, traduzido por A. Yusuf Ali (1934); com
comentários para estudantes.
2.O Corão Sagrado, tradução inglesa dos Significados e
Comentário, Edição A. Yusuf Ali, revisado e editado pela Presidência
de Pesquisas Islâmicas, IFTA, Chamado e Direção, Arábia Saudita.
3.O Corão Sagrado, traduzido por Maulana Muhammad Ali, edições
inglesa e espanhola, com comentários para estudantes.
Apresentado para a Mesa Redonda dos Profetas, Caminhante do Céu
Cristal Vermelho, Torre do Espírito de Bolon Ik, Patroniza de Pacal
Votan, Lua Elevada 28, Terceiro Ano de Profecia, Mago Elétrico Branco,
a Vitória Pacifica!
Submetido pelo Escriba, José Argüeles Mavi, Biorregião Autônoma do Havaí
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(Gregoriano: 16 de dezembro de 1995)
AL-FATIHA, OU O CAPÍTULO DA ABERTURA, SAGRADO CORÃO,
SURA 1
“ORAÇÃO UNIVERSAL PELA PAZ, A QUAL É O ISLAMISMO”
1. Em nome de Alá, o Mais Bondoso, o Mais Misericordioso.
2. Orações a Alá
O Nutridor e Mantenedor dos mundos: 3.
O Mais Bondoso, o Mais Misericordioso; 4.
Mestre do Dia do Julgamento. 5.
A ti nós adoramos, E a Ti procuramos ajudar.
6. Mostre-nos o caminho correto,
7.
O caminho daqueles a quem