Post on 01-Jul-2015
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Obesidade e Gravidez
Mitos e Realidades
Na edição de Dezembro de 2011 da Revista“Seminars in
Perinatology” uma Médica especialista em
Medicina Materno-fetal, da Universidade de Rochester (EUA), fala
sobre inúmeros desafios que as mulheres obesas
tendem a enfrentar durante a gravidez.
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
De seguida, apresentamos-lhe alguns mitos e realidades sobre a
interacção da obesidade com a gravidez, destacados pela
especialista, que devem ser conhecidos por todos.
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
“Muitas mulheres obesas têm défices de vitaminas?”
REALIDADE!
Esta situação parece relacionar-se mais com a qualidade dos
alimentos ingeridos do que com a sua quantidade. Pois
curiosamente, embora as mulheres obesas apresentem elevados
consumos calóricos, os alimentos por elas ingeridos tendem a ser
alimentos processados, contendo
baixos valores nutricionais.
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
“As mulheres obesas precisam de ganhar, pelo menos,
7Kg durante a gravidez?”
MITO!
As mulheres obesas que ganhem muito peso durante a gravidez
apresentam um maior risco de sofrer de inúmeras complicações,
tais como, ter um parto prematuro, por cesariana, ou uma falha na
indução do parto. E mesmo a criança poderá sofrer de excesso de
peso ou de hipoglicémia.
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
O Instituto de Medicina dos E.U.A. alterou mesmo, em 2009,
a sua recomendação de ganho de peso gestacional para as
mulheres obesas, de “no mínimo 7Kg” para “Entre 5 a 9Kg”.
Para a especialista, é fundamental que as mulheres falem com os
seus médicos sobre qual deverá ser o seu ganho de peso.
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
“O risco de nascimentos prematuros espontâneos é mais
elevado nas mulheres obesas?”
MITO!
Embora estas apresentem uma maior probabilidade de terem
nascimentos prematuros provocados, que derivam de condições
médicas como a Diabetes Gestacional ou a Pressão Arterial
Elevada, o risco de nascimentos prematuros espontâneos, parece
ser 20% inferior ao das mulheres não obesas.
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
Sem uma explicação efectiva para esta situação,
a médica adianta que tal se poderá dever a alterações hormonais
específicas das mulheres obesas.
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
“As doenças respiratórias em interacção com a obesidade
aumentam o risco de complicações não pulmonares, tais
como o parto por cesariana e a pressão arterial elevada?”
REALIDADE!
As mulheres obesas tendem a registar um aumento de
complicações respiratórias durante a gravidez.
E até cerca de 30% experienciam mesmo
um aumento da sua sintomatologia asmática nesta fase.
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
A especialista realça assim a importância de, antes de uma
gravidez, se manter a asma ou qualquer outra doença respiratória
sobre controlo.
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
“A taxa de amamentação é superior nas mulheres obesas?”
MITO!
A taxa de amamentação nas mulheres obesas tende a ser mais
baixa. Embora cerca de 80% iniciem a amamentação, passados 6
meses, menos de metade delas continuam a fazê-lo.
FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111221105831.htm
Obesidade e Gravidez – Mitos e Realidades
A especialista refere que estas baixas percentagens poderão dever-se às
dificuldades que as mulheres obesas tendem a enfrentar na
amamentação. Entre elas, uma menor produção de leite e um maior
período de tempo até este chegar ao bebé.
Também os nascimentos por cesariana ou os prematuros
provocados, implicam um maior afastamento entre os bebés e as suas
mães, reforçando as dificuldades de amamentação destas mulheres.
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