Post on 07-Jun-2015
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O Modal FerroviO Modal Ferroviáário na Bahiario na Bahia
FederaFederaçção das Indão das Indúústrias do Estado da Bahia strias do Estado da Bahia -- FIEBFIEB
JosJoséé de F. Mascarenhasde F. Mascarenhas
PresidentePresidente
Salvador, 23 de setembro de 2011Salvador, 23 de setembro de 2011
• A malha ferroviária da Região Nordeste apresenta quadro de carência,
inclusive por omissão, até recentemente, da concessionária.
• A baixa oferta de infraestrutura ferroviária prejudica a competitividade da
economia local e regional.
• A malha ferroviária da Bahia segue padrões construtivos e traçado antigos
(parte com origem no século XIX). Isso explica, em parte, a baixa
velocidade de transporte e eficiência do modal.
• A indústria baiana não vem utilizando a linha férrea para transferência de
cargas, pois a mesma não tem oferecido qualidade, prazo de entrega e
custo competitivo.
Ferrovia na Bahia
Atual movimentação da FCA e restrições
Mil toneladas
Portos
(1) Restrição de acesso ferroviário
(TPC, Salvador, Ilhéus)
(2) Limitações de capacidade e
integração ferroviária (Aratu)
Ferrovias
(3) Interferências urbanas na malha do
Recôncavo Baiano: contornos de
Cachoeira – São Félix e variante de
Camaçari.
(4) Trecho Alagoinhas-BA – Propriá-SE
encontra-se sem manutenção, inativo.
Crise mundial
FCA – Movimentação na Bahia Restrições
FCA/Parceiros1FCA/Parceiros1
ObraObra
Recuperação do Trecho Mapele-Paripe ( acesso a Aratu e TPC)Recuperação do Trecho Mapele-Paripe ( acesso a Aratu e TPC)
Acesso ao Terminal Portuário de Cotegipe (nova linha)Acesso ao Terminal Portuário de Cotegipe (nova linha)
Recuperação do Trecho Brumado-Mapele (capacitação da malha)Recuperação do Trecho Brumado-Mapele (capacitação da malha)
Governo Federal2Governo Federal2
ObraObra
Variante Camaçari-Aratu (escoamento do Polo de Camaçari/em curso)
Variante Camaçari-Aratu (escoamento do Polo de Camaçari/em curso)
Contorno de Cachoeira-São Félix (novo projeto/em elaboração)Contorno de Cachoeira-São Félix (novo projeto/em elaboração)
FIOL (escoamento de commodities agrícolas e minerais/em curso)
FIOL (escoamento de commodities agrícolas e minerais/em curso)
Valor (R$)Valor (R$)
4,3 milhões4,3 milhões
26,4 milhões26,4 milhões
68,8 milhões68,8 milhões
Valor (R$)Valor (R$)
123 milhões123 milhões
7,1 milhões7,1 milhões
4,8 bilhões4,8 bilhões
Investimentos Prioritários
1 Fonte: FCA, 20112 Divulgação: Casa Civil, 2011. Recursos oriundos do PAC 1
Projetos da FCA para viabilizar o acesso ao Porto de Aratue ao Terminal Portuário de Cotegipe
Aratu – acessado por ferrovia e
apto para operar com granéis
minerais, mas requer
investimentos no aumento da
capacidade portuária
Aratu – acessado por ferrovia e
apto para operar com granéis
minerais, mas requer
investimentos no aumento da
capacidade portuária
Cotegipe – terminal portuário
privado eficiente, com foco em
granéis agrícolas, mas sem
ligação ferroviária (projeto em
andamento)
Cotegipe – terminal portuário
privado eficiente, com foco em
granéis agrícolas, mas sem
ligação ferroviária (projeto em
andamento)
Trecho em recuperaçãoTrecho em implantação
Novo Sistema Ferroviário:
FIOL e o modelo de integração nacional
Projeto importante e estruturante é a ligação ferroviária da FIOL do oeste do Estado com o Porto Sul. Posteriormente, está prevista a conexão com a Norte-Sul em Figueirópolis/TO, e com a Transcontinental, chegando aos portos do Peru (trecho ainda em estudo)
A FCA poderá complementar a FIOL
FCA
GRÃOSALGODÃO
MINEIRAISGRÃOS
MINEIRAIS
FIOL
FIOL
FNS
A colocação de terceiro trilhopara bitola mista no trecho
Brumado-Ilhéus, pode criar mais uma alternativa de logística para a
economia baiana
A colocação de terceiro trilhopara bitola mista no trecho
Brumado-Ilhéus, pode criar mais uma alternativa de logística para a
economia baiana
Fonte: Valec
• As novas Resoluções da ANTT devem atuar no sentido de ampliar a
competitividade do País e modernizar a gestão do sistema ferroviário.
• Esse novo marco regulatório é importante para o desenvolvimento da
indústria baiana e tem o apoio da CNI e da FIEB.
Apoio à Nova Regulamentação
O Projeto Nordeste Competitivo, patrocinado pela CNI, em início de execução, propiciará uma importante ferramenta de planejamento estratégico da infraestrutura de transporte e logística de cargas da região. Seus objetivos são:
1. Integrar física e economicamente os estados da Região Nordeste;
2. Identificar e selecionar os Sistemas Logísticos de menor custo, voltados para os mercados interno e externo, formados pela infraestrutura de transporte de cargas da região e torná-los mais competitivos;
3. Complementar esses Sistemas de Logística com energia, telemática e capital humano de forma a transformá-los em Eixos Integrados de Desenvolvimento;
4. Liderar o processo de reconstrução e melhoria da infraestrutura, com a participação da iniciativa privada.
Projeto Nordeste Competitivo