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KELLEN MARIA SALLES TA VARES DA SIL VA
AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES PRATICANTES DE
MUSCULAÇÃO EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA DO MUNICíPIO DE CURITIBA
Trabalho de Conclu$l.io de Curso, uprcsentado ao Curso de
NUlriçilo, setor de Ciências Biológicas c da Smidc.
Universidade Tuiuli de Puran{l.
ProJCssora Oriclllndom: Mônica De Caldas Rosn Dos Anjos
CURlTIBA
NUT 432 2002
CONSULTA
Resumo
Este estudo foi realizado com 30 praticantes de musculação, do sexo feminino, com
idade entre 17 a 49 anos de academias de giná.sticada Cidade de Curitiba, com o objetivo
de verificar as fontes de informações nutricionais recebidas por estas praticantes e conhecer
o consumo alimentar destas, através da aplicação do inquérito alimentar "Dia Alimentar
Habituai". O percentual de adequação calórica foi determinado comparando-se as
necessidades de cada indivíduo com as quantidades consumidas. Os resultados indicaram
baixo consumo de calorias em grande parte da amostra. A contribuição percentual de
macronutrientes apresentou-se desequilibrada: hipolipídica, hipoglicídica e hiperprotéica.
Abstmct
This study was realized with 30 people engaged in exercises of musculation,
females, between 17 and 49 years, ITomgym academy in Curitiba City, with the objective
of verifying sources of nutritional infonnation receive4 by this people and know lhe
alimentar consume of them, beyond application of alimentar habit "Habitual Alimentar
Day". The percentual of calorie adequation was determined comparing necessities of each
person with the consumed quantities. The results indicated 10w calories consume in big pan
of lhe sample. The percentual contribution of rnacronutrients showed was desiqual:
hipolipidic,hipoglicidic,hiperprotetic.
Introdução
Existem muitas crenças e concepções quanto ao desempenho atlético associado ao
consumo de alimentos. A maior parte da população acredita que atletas são modelos de
saúde fisica e mental, e que o estado nutricional e o consumo alimentar destes devam ser
superiores ao dos não atletas. Entretanto, inquéritos nutricionais têm mostrado que as
medidas antropométricas e o consumo alimentar de atletas são muito similares às medidas
populacionais, com exceção do consumo energético (KAZAPI & RAMOS, 1998). Segundo
BERTOLUCCI, et ai (2002), as diferenças existentes na alimentação de um atleta e de um
individuo nonnal são maiores necessidades de fluidos, para suprir as perdas causadas pelo
suor e de necessidades de energia para a prática da atividade fisica. Essa demanda
energética adicional deve ser suprida na sua maioria por fontes de carboidratos. Com
relação às necessidades protéicas aumentadas, estas são facilmente supridas por uma dieta
balanceada e adequada em energia.
Grande parte dos praticantes de atividade fisica não consegue suprir suas
necessidades nutricionais ideais, tanto por carência de alguns componentes, como por
excesso de outros, o que, em ambas situações podem trazer prejuízos ao desempenho destes
praticantes. Estas carências nutricionais podem levar ao aparecimento de deficiências
múltiplas, que podem piorar o desempenho fisico, aumentando o risco de ocorrerem
disfunções orgâlucas (STREF ANUTO, 2002).
A nutrição parece ser ótima e adequada para o desempenho atlético quando
quantidades de alimentos são suficientes para satisfazer o aumento das necessidades
nutricionais durante a prática de exercicios fisicos. Uma dieta balanceada que contenha de
12 a 15%de proteínas, 20 a 30% de Iipideose 55 a 65% de carboidratos, poderia atender as
necessidades nutricionais dos desportistas (KAZAPI & RAMOS, 1998). Segundo
GUERRA (2002), para que o atleta tenha seu desempenho maximizado é necessário o
conswno de urna alimentação balanceada que atenda todas as necessidades de nutrientes.
Para tal, é necessário que esta dieta atenda o gasto energético, ofereça um consumo de no
mínimo 6g de carboidratos e 1,2g de proteínas por quilograma de peso ao dia e, não
ultrapasse o limite de ingestão de lipídios, de no máximo 30% do valor energético total.
Os carboidratos são considerados como a fonte energética mais eficiente, visto que
requerem menos oxigênio para a sua oxidação quando comparados aos lipídios e proteínas.
Contudo, não é prudente eliminar totalmente os lipídios da dieta, pois é potencialmente
prejudicial ao rendimento fisico. O uso de dietas com baixo teor de lipídios dificulta a
assimilação de glicídios e proteínas, os quais fornecem energia suficiente para a
preservação da estabilidade de massa muscular durante treinamentos intensos (KATCH &
MCARDLE,1996).
Segundo MAESTÁ & BURINI (2001), a oferta de calorias não protéicas,
particularmente carboidratos, tem efeito poupador de proteínas e incrementador da retenção
nitrogenada. Geralmente, pessoas que iniciam ou vivem no meio da musculação em
academias, costumam associar o ganho de massa muscular ao consumo extra de proteínas.
Justamente por esse motivo, é bastante disseminado o consumo exagerado de alimentos
ricos em proteínas e também de suplementos de proteínas e aminoácidos entre essas
pessoas (JÚNIOR, 1999). A musculação caracteriza-se como uma atividade essenciabnente
anabólica, desde que as necessidades nutricionais sejam supridas no decorrer do dia
(JÚNIOR, 1999).
As proteínas possuem muitas funções no organismo e não são simples constituintes
de músculos. Apesar da prática de exercícios intensos aumentar a demanda protéica para a
construção de músculos e também para a smtese de demais compostos protéicos (como os
honnônios protéicos, enzimas, anticorpos, receptores celulares, entre outros), o consumo
exagerado de proteinas e aminoácidos podem implicar em disfunções do metabolismo e até
mesmo de alguns órgãos, como os rins e o fígado, e ainda pode levar a problemas como a
gota, perda de cálcio e desidratação pela alta excreção de uréia (JÚNIOR, 1999).
O combustível nutricional específico para a contração muscular depende da
intensidade e da duração do exercício e, até certo ponto, da aptidão física e do estado
nutricional do individuo (KA TCH & MCARDLE, 1996).
Caso a ingestão calórica seja inadequada, a proteína poderá ser oxidada como fonte
energética e, o seu uso como fonte energética não é desejável já que a sua principal função
está relacionada com o crescimento, a manutenção e o reparo de tecidos e não com o
fornecimento energético; dessa fonna a proteína não estará disponível para o aumento da
massa muscular. O praticante de atividade física deve realizar exercícios de força, ler um
consumo calórico suficiente e ingerir quantidades adequadas de proteínas para a promoção
da hipertrofia muscular (SOARES, 200 I).
Duas premissas devem ser consideradas quanto ao consumo de proteínas: primeiro,
poucas pessoas que freqüentam academia treinam com intensidade sequer próxima, a
empregada por atletas profissionais e segundo, uma alimentação balanceada com 12% de
proteínas (I a I,2g de proteína/Kg de peso corporal) é suficiente para suprir as demandas da
maioria dos rreqüentadores de academia (JÚNIOR, 1999).
Apesar da grande preocupação dos praticantes de atividade fisica em alimentar-se
adequadamente, a falta de conhecimentos, hábitos alimentares inadequados, influência dos
treinadores, cultura e infonnação pouco especificas veiculadas pela mídia, extremismo
dietético, pouca habilidade prática na escolha e na preparação dos alimentos, são fatores
que influenciam e muito a conduta nutricional de cada individuo. (STREFANUTO et ai,
2002).
Em academias de ginástica, local que deveria contribuir e melhorar a qualidade de
vida das pessoas, é grande a innuência dos treinadores sobre os freqüentadores com relação
às práticas alimentares, onde esses, não são preparados para fornecer orientação nutricional
adequada, em função de desconhecerem conceitos básicos sobre nutrição (STREF ANUTO,
el ai, 2002).
ESI3 pesquisa procura avaliar o consumo alimentar de mulheres praticantes de
atividades fisica em academias de ginástica do Município de Curitiba, bem como avaliar a
adequação do consumo alimentar, investigando as fomes de orientação nutricional
recebidas.
Metodologia
População: a amostra foi constituída por 30 praticantes de musculação do sexo
feminino, com faixa etária emre 17 a 49 anos, provenientes de três academias de ginástica;:;clK
J.,tV'Q~).;01 CliJV~ ~v
Coleta de dados: Foi aplicado um fOrmUláriO,I!o:.endo dados antropométricos,
do municípiode CuritibalPR.
dietéticos, freqüência da atividade fisica desenvolvida, uso de suplementos, fontes de
infonnaçàes nutricionais e finalidadeda prática de exercício fisico na academia( Anexo I) ,
Coleta de dados alimentares: as infonnações sobre o consumo dietético das
praticantes foram obtidas através do inquérito alimentar intitulado "Dia Alimentar
HabituaI". Neste tipo de inquérito, os indivíduos registravam todas as refeições realizadas
durante o dia e quais alimentos foram consumidos em medidas caseiras.
Cálculo da composição nutricional do "Dia Alimentar Habitual": As medidas
caseiras de alimentos consumidos foram convertidas em gramas, a fim de facilitar o cálculo
do consumo de energia e dos macro nutrientes. O cálculo da composição nutricional foi
realizado utilizando a Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras
(PINHEIRO, el ai (2002).
Cálculo das necessidades nutricionais: para o cálculo das necessidades
energéticas, foram utilizadas as equações propostas pela FAOIOMS (1985), tomando-se
como base para cálculo do peso ideal o IMe médio de 21,5 Kg/m2, referente a compleição
óssea média. O fator para atividade considerado neste estudo foi de 1,55 para atividade
leve e J ,65 para atividade moderada.
Cálculo da adequação qualitativa do consumo alimentar: a adequação do
consumo alimentar foi realizada utilizando-se para cálculo a energia consumida no dia e a
energia recomendada de acordo com O sexo, idade e atividade. Para a análise dos dados de
adequação calórica, assumiu-se os seguintes valores: hipercalórica maior que 110% de
adequação, normocalórica entre 90 a 110% de adequação e hipocalórica menor que 90% de
adequação. O cálculo para a avaliação dos macronutrientes foi baseado na recomendação
da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (1990), onde se recomenda uma
proteínas, 20 a 25% de lipídios e 60 a 70% de carboidratos.
distribuição de macronutrientes com: 10 a 12% do Valor Calórico Total proveniente de
Tabulação e análise estatística dos dados coletados: os resultados coletados
foram tabulados e analisados para responder as questões relacionadas à adequação
nutricional. Com base nos resultados foi realizada a análise descritiva dos dados.
Resultados e Discussões
Figura t - Distribuição percentual por faixa etária das mulheres praticantes de
musculação em academias do município de Curitiba.[ê'ados coletados no período de
::--, .\- I::b. ~~outubro a novembro de 2002.:J _-p ~cP/"- ~ ~ o.....:n er .
~~-\~J.~*
A figura 1 demonstra a distribuição percentual por faixa etária das
praticantes de musculação. A média de idade da população estudada foi de 28,57
anos, com desvio padrão de 8,73 anos. A maior parte da população estudada tem a
idade entre 17 a 26 anos (60%), o que é Wlla característica própria das academias
em geral, que atraem uma grande maioria do publico mais jovem (STREFANUTO,
2002).
Figura 2 - Classificação do estado nutricional, segundo criterios do Índice de
Massa Corpórea (OMS,1997), das mulheres praticantes de musculação em
academias do municipio de Curitiba. Qi(
------ ----------
Deulrofla
Dpreobesidade
Dobesidade grau 1
Na figura 2 pode ser visualizada a classificação do estado nutricional da
população estudada, segundo índice de Massa Corpórea (IMC). Observa-se que a
grande maioria (90%) das avaUadas ê eutróficas. Conludo, deve ser ressaltado que
as demais participantes foram classificadas como pre-obesas (7%) e obesas grau I
(3%), não pela excessiva massa adiposa, mas podendo esse excesso de peso estar
relacionado a uma massa muscular aumentada, devido ao treinamento que realizam.
mulheres praticantes de musculação em academias do município de Curitiba. t:V
Figura 3 - Distribuição percentual da utilização de suplementos alimentares pelas
1---0-:%-IL 9
_7
%_,__ ---
Nota-se que a menor parte das participantes (3%) faz uso de suplementos
rc u;;O;;;- I~N~
alimentares.
alimentares, enquanto que a maior parte (97%) não utiliza os suplementos
Figura 4 - Distribuição percentual da procura por profissionais da área da saúde,
pelas mulheres praticantes de musculação em academias do município de Curitiba. ~
40
35
30
25t----
20
15
10
tvenh/Jn, Prof. 12f: N/Jtticion· Médico f:iSiOtera fI1asSOte'sfs 'PelJté rapelJt________ 1
Foi questionado, junto à população estudada, sobre a procura de
profissionais da área da saúde para orientação com relação ao bem estar e à saúde.
Na Figura 4 pode~se observar a distribuição percentual desta procura. Nota-se que
os profissionais da área da saúde mais procurados para orientação, pelas
panicipantes, foram o médico com 37% de procura e o professor de educação física
com 31%.
FigunI 5 - Distribuição percentual do objetivo relatado durante consultas com
nutricionistas, pelas mulheres praticantes de musculação em academias do
município de Curitiba. ~
401--------------1
60
50 1--------- -----,-----,50
30
o DietaEIReeducação alimentar[JPerda de Pesa[JGanho de massa muscular--_._-
10
Foi questionado àquelas que procuraram um nutricionista qual teria sido o
objetivo da consulta. Nota~se, que a maior parte das particípantes que procuraram o
nutricionista (50%), o procurou tendo como objetivo principal, a perda de peso.
Figura 6 - Distribuição percentual dos objetivos pretendidos com a prática de
atividade fisica citados pelas mulheres praticantes de musculação em academias do
município de Curitiba. $
Nota-se na Figura 6, que a preocupação das participantes não está relacionada
apenas com a saúde (28%), mas também com O condicionamento fisico (27%),
estetica (27%), postura (15%) e aprimoramento profissional (3%).
Figura 7 - Distribuição percentual da obtenção de resultados pretendidos com a
prática de exercícios fisicos pelas mulheres praticantes de musculação em
academias do município de Curitiba.~
Com relação à obtenção dos resultados pretendidos com a prática de
atividade física, a seguinte divisão foi realizada: obteve resultado, não obteve
resultado e está tendo resultados, conforme pode ser visualizado na figura 7. Nota-
se que a minoria das entrevistadas (33%) obteve os resultados esperados e a maioria
(50%) obteve resultados parciais.
Figur.\ 8 - Distribuição percentual das principais fontes de informação sobre
nutrição utilizadas pelas mulheres praticantes de musculação em academias do
município de Curitiba. ~
10 15 20 25 30 35 40
Na Figura 8 podem ser verificadas as principais fontes obtidas para
infonnação a respeito da alimentação. As fontes de infonnação nutricional mais
utilizadas pelos participantes foram conhecimento pessoal, representando 35%,
professor de educação fisica, representando 22%, seguidas de revistas,
nutricionistas, médicos e internet
Figura 9 - Distribuição percentual da adequação calórica referente aos inquéritos
Curitiba. Çf!..
alimentares das mulheres praticantes de musculação em academias do município de
Normocalórica3%
El HiPocalóri~JEINormocalórica
,--------~----------'
Hipocalórica97%
A Figura 9 apresenta a adequação calórica referente ao inquérito alimentar
coletado. Em relação à ingestão calórica, verificou-se que a maioria das
participantes esta ingerindo uma dieta hipocalórica (97%). Este fato pode ser
decorrente do interesse pela perda de peso, informações veiculadas por revistas ou
até mesmo de orientações incorretas que são passadas para as participantes por
profissionais não capacitados.
Figura 10 ~ Distribuição percentual da
yJ/"
adequacãdXe lipídios referente aos
inquéritos alimenlares das muUleres praticanles de musculação em academias do
município de Curiliba. 'f
Adequação Lipidica
60
50
40·~-----------------------~~----------------~~----I20
Figura 11 -
(;kj"t<tc-,,c<'"
Distribuição percentual da adequação ~roteínas referente aos
inquéritos alimentares das mulheres praticantes de musculação em academias do
município de Curitiba ,~
93,33
Adequação Protéica
--~------===I 1----3,33 ... 3,33
·\-;,v.!f.l!
12 - Distribuição percentual da acteqUaçãolfe" carboidratos referente aosFigura
inquéritos alimentares das mulheres praticantes de musculação em academias do
municipio de Curitiba *
A adequação dos macro nutrientes pode ser visuaJizada nas figuras 10, 11 e
12. Em relação a adequação dos macronutrientes verificou-se, que 57% das
participantes estão ingerindo uma dieta hipolipídica, 80% estão ingerindo uma dieta
hipoglicídica, resultado este que pode ser em função do interesse das participantes
em perder peso c, 93,33% estão ingerindo uma dieta hiperprotéica, onde, estes
resultados podem estar relacionados com a associação que muitos participantes
fazem de que o alto consumo de proteínas leva ao aumento de massa muscular.
Além, do alto consumo protéico, verificou-se que 3% da amostra faz uso de
suplemento alimentar.
Conclusão
o grupo estudado, apesar de praticar atividade fisica e estar interessado na
manutenção da saúde, não se alimenta adequadamente, com dietas que apresentam
deficiências nutricionais que podem vir a intcrfcrir no desempenho e na obtenção de
resultados esperados.
A preocupação excessiva com a perda de massa adiposa, ganho de massa muscular,
perda de peso e manutenção de um corpo esteticamente perfeito, podem ser responsáveis
pelo comportamento alimentar inadequado dessas participantes, que apresentam consumo
reduzido de calorias e consumo elevado de proteínas.
A vulnerabilidade das praticantes de atividades físicas a quaisquer informações
sobre alimentação, faz necessária a atuação de profissionais habilitados a desenvolverem
um melhor esclarecimento sobre dieta, a fim de fornecer condições favoráveis para o
desenvolvimento de uma aUmemação equilibrada, que forneça uma nutrição saudável,
segura e adequada às desportistas. Vale lembrar, que é cada vez mais freqüente a
instalação de transtornos alimentares em mulheres praticantes de atividade fisica, que
buscam a construção de wn corpo exageradamente perfeito. Por conseguinte, a falta de uma
oriel1lação nutricional adequada ou uma orientação fornecida por profissionais não aptos,
pode agravar os problemas relacionados à boa nutrição e a saúde da população de maneira
geral.
Referências bibliográficas: [.0 ó'lo'r
CijFctV< ~
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São Paulo, v. I, n. 1,p. 49-53, mai/jun, 2002.
ANEXO I
Questionário
1) Qual a principal atividade física que você pratica nesta academia?
O Musculação
O Ginástica
O Alongamento
O Nmação
O Artes marciais
o Outras: _
2) Qual a sua idade?
3) Sexo:
O Feminino
O Masculino
4) Peso: Kg
5) Altura:
6) Complete o quadro abaixo:
Atividade fisica na academia
Musculação
_____ an05
Horário (quanto tempo)Freqüência
7) Há quanto tempo pratica musculação? meses
8) Quantas horas em média por dia você faz essas atividades?
Outras atividades fisicas fora da academia
9) Faz uso de algum suplemento alimentar?
O Sim
O Não
Se sim, complete o quadro abaixo:
Nome IndicaçãoPosologia Freqüência Tempo de uso
10) Qual(is) deste(s) profissionais você já procurou?
O Nenhum
O Professor de educação fisica
O Nutricionista
O Médico
O Fisioterapeuta
O Massoterapeuta
O Outros: _
11) Se procurou um nutricionista, com qual objetivo?
O Dieta
O Reeducação alimentar
O Perda de peso
O Ganho de peso
O Ganho de massa muscular
O Outro(s): _
12)Qual(is) o(s) seu(s) objetivo(s) dentro da academia?
O Estética
O Condicionamento fisico
O Saude
O Postura
O Modismo
O Aprimoramento profissional
O Outros: _
13) Vocé já obteve o(s) resultado(s) esperado(s)?
O Sim
O Não
14) Se sim, foi antes ou depois de procurar um profissional da área?
O Antes
O Depois
O Não sabe informar
15) Atualmente, qual a sua fonte de infonnação para realizar suas refeições?
O Professor de educação fisica
O Nutricionista
O Médico
O Fisioterapeuta
O Massoterapeuta
O Revistas
O Internet
O Pessoal
O Outros: _
16) Como é a sua refeição normalmente?
Café da manhãHorário Alimento Quantidade
Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Jantar
Ceia