Post on 24-Apr-2015
NORMAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA
PARA TRATORES AGRÍCOLAS
Ila Maria Corrêa imcorrea@iac.sp.gov.br
II Workshop Sobre Prevenção de Acidentes com
Tratores na Área Agrícola e Florestal
Botucatu, 11 e 12/09/2012
11 e 12/09/2012
Botucatu
II Workshop Sobre Prevenção de Acidentes com
Tratores na Área Agrícola e Florestal
INTRODUÇÃO
NORMALIZAÇÃO TÉCNICA X NORMATIZAÇÃO
NORMA TÉCNICA X REGULAMENTO TÉCNICO
NORMAS BRASILEIRAS PARA TRATORES AGRÍCOLAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
11 e 12/09/2012
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Tratores na Área Agrícola e Florestal
AURÉLIO:
Normalizar: 1. tornar normal; fazer voltar à normalidade; regularizar. 2.
Submeter a norma ou normas; padronizar. 3. Int. Retornar à ordem. 4. Voltar
ao estado normal
Normatizar: Estabelecer normas para. Submeter a normas (Cf. normalizar).
MICHAELIS
Normalizar: Tornar normal, regularizar. 2. Reentrar na ordem, voltar à
normalidade.
Normatizar: Estabelecer normas para
F. BORBA
Normalizar: 1. tornar normal; regularizar; 2. reentrar na normalidade.
Normatizar: .[Ação-processo] estabelecer normas para.
NORMALIZAR X NORMATIZAR
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NORMATIZAÇÃO
# ato de criar normas,
# estabelecer normas,
# uniformizar e padronizar.
NORMALIZAÇÃO
# processo de aplicação das normas,
# efeito de normalizar
CNI:
Processo de estabelecer e aplicar regras a fim de abordar
ordenadamente uma atividade específica, para o benefício
e com a participação de todos os interessados, e em
particular de promover a otimização da economia levando
em consideração as condições funcionais e as exigências
de segurança
ONS-34:
Atividade que estabelece meios eficientes na troca de
informação, facilitando o intercâmbio comercial e munindo
a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos
produtos.
NORMALIZAÇÃO TÉCNICA
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11 e 12/09/2012
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NORMALIZAÇÃO TÉCNICA
ABNT:
Atividade que estabelece, em relação a problemas
existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização
comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de
ordem em um dado contexto.
Atividade que visa a elaboração de Normas Técnicas,
através de consenso entre produtores, consumidores e
entidades governamentais.
A palavra “normalização” é também adotada pelos organismos de
normalização do mundo todo.
Sua grafia segue padrão de outras línguas latinas:
espanhol – normalización;
francês – normalisation;
italiano – normalizzacione;
e também em alemão - normalisierung.
A ABNT adota a palavra “normalização” por considerá-la a que melhor se
enquadra na tarefa exercida, de acordo com a definição de Aurélio, que
define “normalizar” como “submeter a norma; padronizar”.
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NORMALIZAÇÃO TÉCNICA
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A normalização no Brasil compreende:
Normas Técnicas: de caráter voluntário e consensadas;
Regulamentos Técnicos: de caráter obrigatório
NORMA TÉCNICA X REGULAMENTO TÉCNICO
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NORMA TÉCNICA
Documento aprovado por uma instituição reconhecida, que prevê, para
um uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para os
produtos ou processos e métodos de produção conexos, e cuja
observância não é obrigatória.
REGULAMENTO TÉCNICO
Documento, adotado por uma autoridade com poder legal para tanto,
que contém regras de caráter obrigatório e o qual estabelece requisitos
técnicos, seja diretamente, seja pela referência a normas técnicas ou a
incorporação do seu conteúdo, no todo ou em parte.
(http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/definicoes.asp)
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LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
Estabelece os preceitos para a organização e ambiente de trabalho,
nas atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração
florestal e aqüicultura relacionadas com a segurança e saúde e meio
ambiente do trabalho.
31.12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Implementos Agrícolas
NR 31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA
AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA,
EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICULTURA
Portaria GM n.º 86, de 03 de março de 2005
Alterada pela Portaria MTE n.º 2.546, de 14 de dezembro de 2011
NR-12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS
E EQUIPAMENTOS
ANEXO XI
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO
AGRÍCOLA E FLORESTAL
Aplica-se às fases de projeto, fabricação, importação,
comercialização, exposição e cessão a qualquer título de máquinas
estacionárias ou não e implementos para uso agrícola e florestal, e
ainda às máquinas e equipamentos de armazenagem e secagem e
seus transportadores, tais como silos e secadores.
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
Última alteração: Portaria SIT n.º 293, de 08 de dezembro de 2011
Alterada pela Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010
•SINDIPEÇAS
•AGCO – VALTRA
•ABNT/CB-05
•INSTITUTO AGRONÔMICO
•CASE NEW HOLLAND
CE-05:108.01 –
Comissão de Estudo de Tratores Agrícolas
ABNT/CB-05 – Comitê Brasileiro Automotivo
•FUNDACENTRO
•AGRALE
•TRAMONTINI
•JOHN DEERE
•AGRITECH LAVRALE
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Botucatu
Como solicitar a elaboração de uma Norma?
Deve ser apresentada solicitação formal à ABNT,
descrevendo a necessidade da existência da Norma
Brasileira, listando as empresas, entidades e indivíduos
que possam ter interesse na sua elaboração e aplicação.
NORMAS DE SEGURANÇA PARA TRATORES
(ELABORADAS E EM ANDAMENTO)
Período de 2006 a 2012
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ABNT NBR ISO
5700:2009
Tratores agrícolas e florestais – Estruturas de
proteção na capotagem - Método de ensaio
estático e condições de aceitação
ABNT NBR ISO
3776-1:2009
Tratores e máquinas agrícolas e florestais –
Cintos de Segurança - Parte 1 – Requisitos
de localização das ancoragens
ABNT NBR ISO
3776-2:2009
Tratores e máquinas agrícolas e florestais –
Cintos de Segurança - Parte 2 – Requisitos
de resistência das ancoragens.
NORMAS EM VIGOR
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ABNT NBR ISO
4252:2011
Tratores agrícolas – Local de trabalho do
operador, acesso e saída – Dimensões
ABNT NBR ISO
12003-1:2011
Tratores agrícolas e florestais – Estruturas de
proteção na capotagem (EPC) em tratores
agrícolas de rodas de bitola estreita – Parte 1 –
EPC montada na dianteira
ABNT NBR ISO
12003-2:2011
Tratores agrícolas e florestais – Estruturas de
proteção na capotagem (EPC) em tratores
agrícolas de rodas de bitola estreita – Parte 2 –
EPC montada na traseira
NORMAS EM VIGOR
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ABNT NBR ISO
26322-1:2011
Tratores agrícolas e florestais — Segurança
Parte 1: Tratores convencionais
NBR ISO
4254-3: 2000
Tratores e máquinas agrícolas e florestais –
Recursos técnicos para garantir a segurança.
Parte 3 – Tratores. (CANCELADA)
ABNT NBR ISO
26322-2:XXXX
Tratores agrícolas e florestais — Segurança
Parte 2: Tratores pequenos e de bitola
estreita. (AGUARDA PUBLICAÇÃO)
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NBR ISO
4254-1: 1999
Tratores e máquinas agrícolas e florestais –
Recursos técnicos para garantir a segurança.
Parte 1 – Geral. (OBSOLETA)
ABNT NBR ISO
11684: XXXX
Tratores, máquinas agrícolas e florestais,
equipamentos motorizados de gramado e
jardim — Símbolos de segurança e
pictogramas do risco – Princípios gerais
ABNT NBR ISO
5131:XXXX
Acústica – Tratores e máquinas agrícolas e
florestais — Medição do ruído no posto do
operador – Método de avaliação
(CANCELA ABNT NBR 9999)
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ABNT NBR ISO
5700:2009
Tratores agrícolas e florestais – Estruturas de
proteção na capotagem - Método de ensaio
estático e condições de aceitação
Aplica-se a tratores com
rodas pneumáticas ou
esteiras, que tenham
massa sem lastro superior
a 800 kg e uma bitola
mínima das rodas traseiras
maior que 1.150 mm .
ABNT NBR ISO 5700:2009
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Carga longitudinal
Carga lateral
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Delimitação da zona de
proteção
Ensaio de esmagamento
ABNT NBR ISO 5700:2009
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ABNT NBR ISO
3776-1:2009
Tratores e máquinas agrícolas e florestais –
Cintos de Segurança –
Parte 1 – Requisitos de localização das
ancoragens
Parte 2 – Requisitos de resistência das
ancoragens
.
Parte 1: Especifica a localização, posição relativa e dimensões de
furos roscados das ancoragens para conjuntos de cintos (de
segurança) para retenção pélvica, destinados para serem utilizados
por operadores de tratores agrícolas e máquinas autopropelidas.
Parte 2: Prescreve ensaio estático da ancoragem e condições de
aceitação
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Parte 1 – Localização das ancoragens
ABNT NBR ISO 3776-1:2009
A ancoragem posicionada dentro da
área hachurada, abaixo de uma linha a
10° na horizontal e atrás da linha
vertical, passando pelo SIP.
As ancoragens, B1 e B2 devem ter uma
distância horizontal não inferior a 175
mm e não superior a 350 mm a partir do
plano longitudinal de simetria do
assento.
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b) 2.225 N para trás e para cima a um
ângulo de 45° ± 2° da horizontal
Parte 2 – Resistência das ancoragens
Aceitação: Pode haver deformação permanente mas, não deve haver falha
que permita o desengate do sistema do cinto de segurança, do conjunto do
assento ou do mecanismo de travamento da regulagem do assento.
ABNT NBR ISO 3776-1:2009
a) 4.450 N para frente e para cima a
um ângulo de 45° ± 2° da
horizontal
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ABNT NBR
ISO 4252:2011
Tratores agrícolas – Local de trabalho
do operador, acesso e saída –
Dimensões
Aplica-se a tratores agrícolas que possuem uma largura de
bitola mínima que excede 1.150 mm.
Estabelece:
# as dimensões mínimas da entrada de acesso
# ao número, localização e dimensões mínimas
das saídas de emergência
# as dimensões mínimas do espaço interno.
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Botucatu
A parte dianteira,
traseira e o teto
da cabine podem
ser considerados
como lados para
este fim.
Deve haver no mínimo duas saídas de emergência,
cada uma das quais deve estar em lados diferentes
da cabine.
ABNT NBR ISO 4252:201
Dimensões mínimas da entrada de acesso
Dimensões mínimas do espaço interno
ABNT NBR ISO 4252:2011
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Botucatu
ABNT NBR ISO
12003-1:2011
Tratores agrícolas e florestais – Estruturas de
proteção na capotagem (EPC) em tratores
agrícolas de rodas de bitola estreita –
Parte 1 – EPC montada na dianteira
Parte 2 – EPC montada na traseira
Aplica-se a tratores com:
# Vão livre vertical ≤ 600 mm (A)
# Bitola mínima ≤ 1.150 mm (B)
# 600 kg < Massa sem lastro c/EPC > 3000 kg
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Botucatu
Ensaio de estabilidade lateral
O ensaio consiste em colocar o trator sobre um plano
horizontal inclinar a parte do trator que sustenta mais de
50% do peso do trator , enquanto é medido constantemente
o ângulo de inclinação.
Esse ângulo deve ser pelo menos de 38° no momento em
que o trator estiver em inércia em um estado de equilíbrio
instável com as rodas tocando o solo
ABNT NBR ISO 12003-1:2011
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Botucatu
Ensaio de rolamento não contínuo
ABNT NBR ISO 12003-1:2011 Ou por meio de cálculo
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Botucatu
ABNT NBR ISO 12003-1:2011
Impacto na traseira Impacto na dianteira
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Botucatu
ABNT NBR ISO 12003-1:2011
Impacto na lateral
Esmagamento
ABNT NBR ISO
26322-1:2011
Tratores agrícolas e florestais — Segurança
Parte 1: Tratores convencionais
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Botucatu
Aplica-se a tratores com
rodas pneumáticas ou
esteiras, que tenham
massa sem lastro superior
a 600 kg e uma bitola
mínima das rodas traseiras
maior que 1.150 mm .
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Botucatu
Ruído na posição do operador
Ruído
Ruído emitido quando
movimento
Medições de ruído de
Acordo com a ISO 7216.
Medições de ruído de acordo
com Anexo A da ISO 5131.
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
.
Volantes ou alavancas de direção, alavancas de câmbio, alavancas de
controle, manivelas, pedais e interruptores devem ser escolhidos,
projetados, construídos e dispostos de tal forma que suas localizações e
métodos de operação estejam de acordo com a ISO 15077
Controles de operação
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
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Botucatu
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Botucatu
Controles de operação
Ângulos recomendados para os painéis
a) Deve atender a ISO 15077
b) Deve atender a ABNT NBR ISO 4252
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Botucatu
Partida e parada do motor
Um dispositivo deve ser fornecido para evitar o contato
inadvertido e/ou partida não autorizada do motor;
Não pode ser possível dar partida no motor com a TDP
(tomada de potência) ativada;
A partida do motor não pode movimentar o engate de três
pontos.
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
Distâncias de segurança para uso no projeto do trator
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Botucatu
a) Deve atender a ISO 13857:2008
b) Deve atender a ABNT NBR NM ISO 13854:2003
Distâncias de segurança
Zona de perigo
Barreira de
proteção
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Botucatu
Dimensões do alcance através de telas ou grades
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Botucatu
Pedais PEDAIS COM SUPERFÍCIE
ANTI-DERRAPANTE
De maneira a evitar
confusão ao operador, os
pedais (embreagem, freio e
acelerador) devem ter a
mesma função e disposição
daqueles de um automóvel.
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Botucatu
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
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Botucatu
O mecanismo de levantamento hidráulico dos três pontos, por
exemplo, deve ser acionado por meio de controles que:
# restrinjam a quantidade de movimento até um máximo de 100 mm
cada vez que o controle é acionado;
# ou operem na presença do operador sobre o princípio de ativação
contínua (controle de interrupção automática)
Controles externos do engate de três pontos
Altura máxima preferida do(s) controle(s) acima do solo é de 1.800 mm
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
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Botucatu
Posto de operação
Proteções devem ser
fornecidas no fundo
dos degraus ou
escada se houver
possibilidade de
contato da mão ou pé
ou escadas com uma
parte perigosa do
trator, como, por
exemplo, uma roda ou
esteira
Dimensões do meio de acesso aos postos do operador
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
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Botucatu
Cada degrau deve ter
uma superfície
antiderrapante,
apresentar batente
vertical em ambos os
lados e ser construído
de modo a evitar
acúmulo de lama.
Degraus
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
O extremo inferior do corrimão ou manípulo não deve se situar a mais de 1500 mm do solo e ao redor destes deverá existir um espaço livre para a mão de pelo menos 30 mm.
Corrimãos e pega-mãos
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
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Botucatu
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Botucatu
Assento do operador
Deve suportar o operador em todos os modos de trabalho e
operação.
Informações sobre a regulagem do assento devem ser
fornecidas no manual do operador.
Um cinto de segurança que atenda aos requisitos das ABNT
NBR ISO 3776-1, ABNT NBR ISO 3776-2 deve ser fornecido.
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
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Botucatu
Tomada de potência (TDP)
a) localização de acordo com a ISO 8759-1
b) Proteção conforme ABNT NBR ISO 500-1
Os cabos elétricos devem ser protegidos
de contato com superfícies
metálicas e devem ser resistentes ou proteger contra contatos com
lubrificantes ou óleos combustíveis.
Equipamentos elétricos
Nenhuma parte deve contatar com o sistema
de escape, peças móveis ou cantos vivos.
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Botucatu
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
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Botucatu
Componentes hidráulicos e conexões
As mangueiras hidráulicas flexíveis montadas ao redor do
assento do operador ou para instrução devem ser dispostas
ou protegidas de tal forma que elas não apresentem perigo
ao operador em caso de falha
Os lastros devem possuir a marca do fabricante e uma
indicação da sua massa, em quilogramas, com precisão
de ± 5 %.
Lastros
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
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Botucatu
Sistema de combustível
# Tanque de combustível resistente à corrosão
# Atender ao ensaio de estanqueidade a uma pressão igual
ao dobro da pressão de trabalho ou 30 kPa
# O bocal de enchimento deve ser fora da cabine
# No máximo a 1.500 mm acima do solo ou de uma
plataforma
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
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Botucatu
Estrutura de proteção na capotagem
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
# Deve atender aos requisitos da ABNT NBR ISO 5700 ou
ISO 3463
# Baterias, reservatórios de óleos e sistema de refrigeração
devem ser localizados, construídos, revestidos e/ou
vedados para minimizar o risco de vazamento que possam
prejudicar o operador em caso de capotagem
Superfícies quentes
As superfícies quentes que podem ser
alcançadas involuntariamente pelo
operador durante a operação normal do
trator devem ser cobertas ou isoladas
termicamente.
Aplica-se às superfícies quentes
próximas aos degraus, corrimãos, pega-
mãos e partes integrantes da máquina
utilizadas como meios de acesso e que
podem ser tocadas inadvertidamente.
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Botucatu
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
Sistema de exaustão de gases
Deve liberar os gases para longe do operador e da entrada
de ar da cabine
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Botucatu
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
Manual do operador
# Fornecido para cada trator na língua oficial do país de venda
# armazenado em local seco e de fácil acesso no trator
# uso previsto para a máquina (ISO 3600)
# instruções de partida do motor
# ajustes do assento e da suspensão, e de equipamentos
# informação sobre riscos
# descrição e função dos controles
# instruções de montagem e desmontagem
# instruções de uso de EPI
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Botucatu
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
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Botucatu
Sinais de segurança e de instrução
# Sinais de instrução para operação e manutenção devem ter
aparência e cor diferentes do sinais de segurança.
# De acordo com a ISO 11684 - Tratores, máquinas agrícolas e
florestais, equipamentos motorizados de gramado e jardim —
Símbolos de segurança e pictogramas do risco – Princípios
gerais
ABNT NBR ISO 26322-1:2011
ISO
11684:1995
Objetivo
Alertar as pessoas para um risco existente ou potencial
Identificar o risco
Descrever a natureza do risco
Esclarecer as conseqüências do dano potencial de risco
Instruir as pessoas sobre como evitar os riscos
Características dos sinais de segurança
Inconfundível/evidente no equipamento
Localização claramente visível
Protegido de danos e de retirada
Expectativa de vida razoavelmente longa
ISO
11684:1995
Painéis de avisos
Contém um símbolo de alerta de segurança e
uma das três palavras de aviso
(PERIGO, CUIDADO, ATENÇÃO)
de acordo com a existência e gravidade do
risco.
ISO 11684:1995
PERIGO
Indica uma situação
de risco iminente
que, se não
prevenida, resultará
em morte ou
ferimentos graves
ISO 11684:1995 PERIGO
COR
BRANCA
EM FUNDO
VERMELHO
CUIDADO
Indica uma situação
potencialmente perigosa que,
se não evitada, pode resultar
em morte ou ferimentos
graves
ISO 11684:1995 CUIDADO
Palavra ou
figura em cor
preta sobre
fundo laranja
ATENÇÃO
Indica uma situação de
risco potencial, que se
não evitada, pode
resultar em ferimento
leve ou moderado.
ISO 11684:1995 ATENÇÃO
Palavra ou
figura em cor
preta sobre
fundo amarelo
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Botucatu
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE
SEGURANÇA EM TRATORES AGRÍCOLAS
# Importância do tema nos últimos 6 anos
# Papel do Ministério do Trabalho
# Papel da ABNT
# Questão da certificação de máquinas ou dos dispositivos
de proteção. Existem normas e não há certificadores.
# Necessidade de revisão contínua da NR 12 para alinhar com normas técnicas.
Ex.: algumas medidas de corrimãos/pega-mãos e conceito de trator estreito da NR 12 são diferentes da norma técnica
II Workshop Sobre Prevenção de Acidentes com
Tratores na Área Agrícola e Florestal 11 e 12/09/2012
Botucatu
Obrigada.
imcorrea@iac.sp.gov.br