A NOITE, AO SOM DE… Chopin “Nocturne, Op.9 No.2” Beethoven - Moonlight Sonata, Op. 27 n. 2

Imaginei que estava no espaço (Francisca Carvalho)

Pintei uma noite muito escura, com estrelas (Afonso)

Pintei uma casa assombrada, aranhas, fantasmas e uma teia (Mateus)

Pintei estrelas, um planeta azul, laranja e verde e o espaço. Imaginei que estava no espaço escuro (Alice)

Pintei eu, em casa, e um comboio que vai para Viseu. É de noite (Simão)

Pintei a noite (Rita)

Pintei uma escada para o escorrega e flores. É clarinho porque é dia (Matilde)

Pintei uma coruja a perseguir um morcego. Os riscos são as faíscas que o morcego faz no ar. Primeiro fiz ondinhas como se fosse a escrever a música. Depois salpiquei com tintas, quando a música era assim plim…plim… te… te… te… (Miguel)

Imaginei que são pedras que se transformam em planetas e alguns são cometas que já são feitos. O cinzento e preto no fundo ficam mais preto/escuro. A música ajudou-me a pensar. (Guilherme)

É pintura. Isto está roto. Pintei de força e isto rasgou e depois PUM!! (Lucas)

Sou eu no carro a ir com a abóbora para a casa das bruxas. O carro é preto, porque é um carro de Halloween. A música fez pensar nesta pintura (Martim Rafael)

Pintei a casa dos pássaros do meu irmão. Eles gostam do escuro, porque estão quentinhos (Francisca Almeida)

Pintei o escuro e as estrelas e a bruxa a comer as estrelas. A música serviu para ajudar a fazer devagar ou mais depressa a pintura: quando a música era devagar fazia igual e quando ia rápido eu também fazia rápido(Martim Filipe)