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02/04/2013
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Numeração crânio-caudal
NERVOS CRANIANOS
I
• Classificação funcional
NERVOS CRANIANOS
Fibras aferentes
Fibras eferentes
somáticas
viscerais
somáticas
viscerais
gerais
especiais
gerais
especiais
gerais
especiais
Visão, audição
e equilíbrio
Gustação e
olfato
Temperatura,
tato, pressão,
dor e vibração
Dor visceral
Músculos esqueléticos
branquioméricos
Músculo lisos, coração e glândulas
Músculos esqueléticos miotômicos
Função: Olfato (Estímulos químicos)
OLFATÓRIO I PAR Bulbo olfatório
Trato olfatório
Nervo olfatório
Trígono olfatório
Origem aparente: bulbo olfatório
Origem aparente no crânio: lâmina cribriforme do osso etmoide
ÓPTICO II PAR
Função: Visão
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Origem aparente: quiasma óptico
Origem aparente no crânio:
canal óptico
OCULOMOTOR III PAR
Origem aparente:
sulco do nervo oculomotor
(fossa interpeduncular)
Origem aparente no crânio:
fissura orbital superior
Possui fibras pré-ganglionares dos
músculos intrínsecos do bulbo ocular:
m. ciliar e o m. esfincter da pupila.
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TROCLEAR IV PAR
Origem aparente:
véu medular superior
Origem aparente no crânio:
fissura orbital superior
TRIGÊMEO V PAR
Origem aparente:
entre a ponte e o
pedúnculo cerebelar médio
Origem aparente no crânio:
fissura orbital superior (n. oftálmico)
forame redondo (n. maxilar)
forame oval (n. mandibular)
Raiz motora
-Músculo masseter
- Músculo temporal
- Músculo pterigóideo lateral
- Músculos pterigódeo medial
- Músculo digástrico (V.A.)
Raiz sensitiva
Tato, dor, temperatura e pressão:
- Pele da face e fronte
- Conjuntiva ocular
- Dentes
- 2/3 anteriores da língua
- Dura-máter craniana
Origem aparente:
sulco bulbopontino
Origem aparente no crânio:
fissura orbital superior
ABDUCENTE VI PAR
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FACIAL VII PAR
Origem aparente:
sulco bulbopontino
Origem aparente no crânio:
forame estilomastóideo,
após entrada pelo
meato acústico interno.
Fibras eferentes viscerais especiais:
- Musculatura da mímica
- Mm. digástrico (VP) e estilo-hióideo
Fibras eferentes viscerais gerais:
- Glândula lacrimal
- Glândula submandibular
- Glândula sublingual
Fibras aferentes viscerais especiais:
- GUSTAÇÃO = 2/3 anteriores da língua
FACIAL VESTÍBULO-COCLEAR VIII PAR
VESTÍBULO-COCLEAR VIII PAR
Origem aparente:
sulco bulbopontino
Origem aparente no crânio:
não sai
ORELHA
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GLOSSOFARÍNGEO IX PAR
Origem aparente:
sulco póstero-lateral do bulbo
Origem aparente no crânio:
forame jugular
Fibras eferentes viscerais especiais:
- M. constrictor superior da faringe
- M. estilofaríngeo
Fibras eferentes viscerais gerais:
- Glândula parótida
Fibras aferentes viscerais especiais:
-GUSTAÇÃO = 1/3 posteriores da língua
Fibras aferentes viscerais gerais:
- Faringe, úvula,
seios carotídeos e tuba auditiva.
VAGO X PAR
Origem aparente:
sulco póstero-lateral do bulbo
Origem aparente no crânio:
forame jugular
Fibras eferentes viscerais especiais:
- Mm. da faringe e laringe
Fibras eferentes viscerais gerais:
- Vísceras torácicas e abdominais
Fibras aferentes viscerais especiais:
-GUSTAÇÃO = epiglote
Fibras aferentes viscerais gerais:
- faringe, laringe, traqueia, esôfago,
Vísceras abdominais e torácicas.
ACESSÓRIO XI PAR
Origem aparente:
sulco póstero-lateral do bulbo
Origem aparente no crânio:
forame jugular
Raiz espinal (6 segmentos medulares)
Raiz craniana
______________________________
FUNÇÕES
Função eferente somática:
Inervação dos
músculos trapézio
e esternocleidomastóideo.
Função eferente visceral:
Juntamente com fibras do n. vago,
inerva músculos da laringe
e vísceras torácicas.
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HIPOGLOSSO XII PAR
Origem aparente:
entre a pirâmide e a oliva
(sulco ântero-lateral do bulbo)
Origem aparente no crânio:
canal do n. hipoglosso
Inervação
motora da
língua
O beijo
I – Olfatório Sinto seu perfume,
II – Óptico mas não a vejo.
III – Oculomotor Meus olhos a procuram em vão,
IV – Troclear fico com olhar cabisbaixo.
V – Trigêmeo Ela toca minha face,
VI – Abducente olho ao lado e ela está ali.
VII – Facial O sorriso explode no rosto, meus olhos brilham.
VIII – Vestíbulo-coclear Escuto seu sussurro e perco o chão.
IX- Glossofaríngeo Um nó na garganta,
X – Vago um aperto no peito, um vazio no estômago.
XI – Acessório Inclino a cabeça, perfeito encaixe
XII – Hipoglosso quando, finalmente, a beijo.
Wílson de Mello Júnior
TRONCO ENCEFÁLICO
- FUNÇÕES GERAIS
Recebe informações sensitivas e exerce controle motor, através de núcleos motores e
sensitivos dos nervos cranianos
O tronco encefálico contém circuitos que transmitem informações da medula espinal às
demais regiões encefálicas e, em direção contrária, do encéfalo à medula espinal.
Sítio de controle de funções vitais (respiração, ciclo sono-vigília, controle cardiovascular).
Haste em que o cérebro e o cerebelo se apóiam.
Substância cinzenta
• Substância cinzenta homóloga à da medula
espinal:
• Núcleos de nn. cranianos:
– Sensitivos
– Motores
Substância cinzenta
• Substância cinzenta própria do tronco
encefálico:
– Núcleos grácil, cuneiforme,
olivares, pontinos, rubro,
substância negra
Ponte
Substância branca
• Sistemas, tratos, fascículos, lemniscos:
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Substância branca
• Fibras transversais
– Decussação das pirâmides
– Fibras arqueadas da ponte
– Pedúnculos cerebelares
Núcleos dos nn. cranianos
Sistematização em colunas
E
S
E
V
G
E
V
E
A
V
G
e
E
A
S
E
A
S
G
Sulco mediano Sulco limitante
Sistemas, tratos, fascículos,
lemniscos - ascendentes
• Fascículos grácil e cuneiforme
– Lemnisco medial
Sistemas, tratos, fascículos,
lemniscos - ascendentes
- Lemnisco trigeminal
Sistemas, tratos, fascículos,
lemniscos - ascendentes
• Tratos espinocerebelares
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Sistemas, tratos, fascículos,
lemniscos - ascendentes
• Sistema ântero-lateral
– Trato espinotalâmico
• Lemnisco espinal
– Trato espinorreticular
Ponte
Sistemas descendentes
• Sistema lateral
– Trato corticonuclear
– Trato corticospinal lateral
– Trato rubrospinal
Sistemas descendentes
• Sistema ântero-medial
– Trato vestibulospinal
– Trato tetospinal
– Trato reticulospinal
– Trato corticospinal anterior
CITOARQUITETURA DO CÓRTEX
R E
V I
S Ã
O
Sistema Modulador Difuso
Medula espinal
Sistema Modulador Difuso
Medula espinal
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Sistema Modulador Difuso