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2015

MSc. Romeu Moreira dos Santos

2017

2Questions & feedback? Email me – dave@learnppt.com

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LOGOINTRODUÇÃO

Vacinas e imunoterapia

• Imunizar:

• tornar imune (o organismo) ou resistente a determinada doença

infecciosa.

• Passiva (Transferência de Acs da Mãe p/ o feto / neonato ou

Soroterapia)

• ◦ Proteção imediata

• ◦ Imunidade temporária (não é induzida memória nas RIs)

• Ativa (Após Doenças Infecciosas ou Após o Uso de Vacinas)

• ◦ Proteção não é conferida imediatamente

• ◦ Proteção prolongada (é induzida memória nas RIs)

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Imunidade Passiva

Imunidade Passiva Natural –Transferência de Acs maternos:-

• Transferência placentária (difteria,tétano, estreptococos, rubéola,sarampo) / (seres humanos*)

• Colostro e leite materno (seres humanos e animais*)

Imunidade Passiva Artificial:- Imunoterapia / Soroterapia - Transferência de ACs pré-formados◦ Espécie homóloga ou heteróloga

Vacinas e imunoterapia

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Vacinas e imunoterapia

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Imunidade Passiva Artificial

Produção de soros imunes / hiperimunes no

Instituto Butantan

Soros hiperimunes heterólogos

Intoxicações causadas por venenos de animais,

toxinas ou infecções por vírus

13 tipos de soros em um sistema produtivo que

se tornou referência nacional e internacional

Vacinas e imunoterapia

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LOGOVacinas e soros imunes produzidos pelo Instituto Butantan

Vacinas e imunoterapia

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Imunidade Passiva

Vacinas e imunoterapia

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Imunidade Passiva Artificial

Vacinas e imunoterapia

Problemas?

Utilização das imunoglobulinas em espéciesheterólogas

Indução de Hipersensibilidade do tipo III (doença do soro)

Interferência na proteção ativa contra omesmo antígeno

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Vacinas e imunoterapia

Natural

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Imunidade Ativa Artificial

Vacinas e imunoterapia

Vacinas

Edward Jenner – varíola (1796)

Louis Pasteur – Vacina (cólera) 1879

• Revolta das vacinas 1904 - RJ

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Imunidade Ativa Artificial

Vacinas e imunoterapia

Vacina ou exposição a infecção

Vacina ideal: barata, estável, segura e

adaptável.

Não apresente efeitos colaterais

Antígeno apresentado de forma eficiente

Estimular tanto céls B quanto as céls T

Estimular células de memória

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Vacinas

Vacinas e imunoterapia

Vacina viva ou inativada

Imunogenicidade elevadacolaterais

Diferentes resposta◦ Vacinas viva x inativada

Vírus vivo: (+) respostas Th1 (celular)

x ausência de efeitos

Vírus inativado: (+) respostas Th2 (humoral)

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Vacinas

Vacinas e imunoterapia

Vacinas vivas:

◦◦

Virulência residual

Contaminação por microrganismos indesejados

Exigem + cuidados na preparação, armazenamento e

manuseio

↑ custo da vacina

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Vacinas

Vacinas e imunoterapia

Vacinas vivas:

Vacina B19: B. abortus lisa

◦ Imunidade em vacas durante a vida toda e

preveniam o aborto

◦ Reações sistêmicas: Edema local, febre, anorexia,

apatia e queda na produção de leite

◦ Pode causar aborto em vacas prenhes, orquite e

febre oscilante em humanos

◦ Não diferencia no teste sorológico: Animais Vacinados x Animais Infectados

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Vacinas

Vacinas e imunoterapia

Vacinas vivas:

◦◦

Vacina RB51 (EUA): cepa rugosa da B. abortus

◦ Menos patogênica

◦ Diferencia no teste sorológico (não produz o antígeno O do lipopolissacarídeo)

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Atenuação (Vac. Atenuadas)

Vacinas e imunoterapia

Grau de atenuação é um ponto crítico

Cultivar o microrganismos em condiçõesincomuns , para perder a adaptação ao seuhospedeiro comum, ex: carência nutricional◦ Não garante a estabilidade genética

Manipulação genética, ex: estreptomicina

Cultivo em céls ou espécies às quais os agentes infecciosos não sejam adaptados

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Atenuação (Vac. Atenuadas)

Vacinas e imunoterapia

Objetivo?

Microrganismo perca sua capacidade de

causar infecção, porém mantenha a sua

capacidade para multiplicar de maneira

Transitória no organismo hospedeiro

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Vacinas

Vacinas e imunoterapia

Vacinas inativadas:◦ Utilização de adjuvantes pode causar inflamação

toxicidade sistêmica

◦ ↑ quantidades de antígenos ou doses múltiplas

↑ ↑ ↑ custo da vacina

e

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Inativação (Vac. Inativadas)

Vacinas e imunoterapia

Calor (Não é tão recomendado, pois tende a desnaturar Ags proteicos) ou substânciasquímicas (são + usadas) ◦ Garantir que o Agente Infeccioso não se multiplique

no hospedeiro

Manter íntegro os epítopos dos antígenos

◦ Ex: formalina, beta-propiolactona, raios X, radiação

gama e UV

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Vacinas de subunidades antigênicas

Vacinas e imunoterapia

Constituídas por macromoléculas purificadasespecíficas derivados de patógenos

Exotoxina ou toxoide, polissacarídeo capsulare antígenos proteicos recombinantes

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Toxóide

Vacinas e imunoterapia

• Bactérias Gram + produzem exotoxina

• Desnaturadas com formaldeído – tornando-se atóxica

• Mas conserva-se a imunogenicidade

• TOXÓIDE

• Vacina induz a produção de anticorpos antitoxina, que

fixa na toxina e neutraliza seus efeitos

• Produção controlada para evitar a modificação

excessiva da estrutura do epítopo.

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Peptídeos sintéticos

Vacinas e imunoterapia

Sequenciamento completo dos antígenos deinteresse, seguido pela identificaçãoepítopos importantes

de seus

Sintetizados quimicamente◦ Ex: vacina contra a leishmaniose e babesiose bovina

(experimental)

Produzem certo grau de proteção imunológica

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Vacinas de DNA

Vacinas e imunoterapia

Vacina é composta de DNA que

codifica o antígeno

O gene é inserido em um plasmídeo

◦ Incorporado pelas céls do hospedeiro, o DNA é

transcrito em mRNA e convertido em uma

proteína endógena

◦ Não se replica nas céls

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Vacinas de DNA

Vacinas e imunoterapia

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Vacinas com vetores recombinantes

Vacinas e imunoterapia

Genes que codificam antígenos de patógenossão inseridos em bactérias ou vírusatenuados (vetor)

Multiplica no hospedeiro e expressa oproduto gênico

Ex: vírus da Febre amarela que expressa oantígeno do vírus do Nilo OcidentalVírus da Cinomose (cães)

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Vacinas com vetores recombinantes

Vacinas e imunoterapia

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Vacinas e imunoterapia

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Estratégias de sensibilização e reforço

Vacinas e imunoterapia

Empregar reforço com uma vacina igual oudiferente da primeira imunização

Estratégia de sensibilização (prime) e reforço(boost)

Melhora significativa da eficácia da vacina

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Adjuvantes

Vacinas e imunoterapia

Aumenta a resposta imune humoral oucelular, ou ambas, contra o antígeno

Permiti reduções na quantidade do antígenoou no nº de doses

Estabelece memória prolongada

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Adjuvantes

Vacinas e imunoterapia

Adjuvantes dedepósito

Adjuvantesparticulados

Adjuvantesimunoestimulantes

apresentação dos

Aumento dasrespostas de céls

T

Aumento da produção de citocinas

pelas céls apresentadoras de Ags

Eliminação

antigênica lenta

Aumento da

antígenos

Estímulos de TLRs

Aumento da Prod. De Acs IgA nas mucosas

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O uso das vacinas

Vacinas e imunoterapia

Segurança◦ Utilizar vacinas para controlar qualquer doença

◦ Grau de risco associado a doença x procedimentos

de controle e tratamento

Eficácia◦ Imunidade protetora fraca ou ausente

◦ Resposta transitória e ineficaz

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Administração

Vacinas e imunoterapia

Antissepsia local da aplicação e cuidados naaplicação

Doses padrão

Via intramuscular e subcutânea◦ Aplicação da vacina na via de invasão do patógeno

◦ Manipulação individual

Lote grande: vacinação em massa (Nasal eoral)

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Vacinas multi-antigênicas

Vacinas e imunoterapia

Vários microrganismos em uma única vacina

◦ Proteger contra vários agentes com economia de

esforços

Competição entre os microrganismos◦ Fabricante realiza testes

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Cronograma de vacinação

Vacinas e imunoterapia

Série inicial

Anticorpos maternos interferem na vacinação

Progenitora é vacinada: anticorpos nocolostro

Imunidade ativa quando ocorre o

esvanecimento da imunidade passiva

Doenças sazonais: vacinação no momentoestratégico, antes dos surtos

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Cronograma de vacinação

Vacinas e imunoterapia

• Revacinação e duração da imunidade

• Cronogramas de vacinação depende da duração da

proteção efetiva

• Depende do teor do antígeno, do tipo do organismo e da

via de administração

• Variabilidade entre indivíduos e entre os diferentes tipos

de vacina

• Revacinação anual

• Níveis séricos de Acs baixos ou indetectáveis podem

estar protegidos ?!

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Cronograma de vacinação

Vacinas e imunoterapia

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Cronograma de vacinação

Vacinas e imunoterapia

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Estratégia de vacinação

Vacinas e imunoterapia

Selecionar a população animal correta

Proporção de vacinados e da eficácia da

vacina

Proteção profilática X resposta a um surtoexistente

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Falhas na vacinação

Vacinas e imunoterapia

Administração incorreta

◦ Armazenamento inadequado, uso de antibióticos,agentes químicos na esterilização de seringas eantissepsia com álcool de forma exagerada

Vias não convencionais de aplicação

Distribuição desuniforme da vacinação em massa

◦◦

Infecção prévia: insucesso da vacina

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Ausência de resposta

Vacinas e imunoterapia

Produção: destruiu epítopos

Quantidade insuficiente de antígeno

Processo biológico◦ Influenciada fatores genéticos e ambientais

Resposta imunológica normal está suprimida◦ Elevada carga parasitaria ou desnutrição

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Efeitos Indesejáveis das Vacinas

Vacinas e imunoterapia

Elas podem ser locais, sistêmicos ou anafiláticos.

• Reações locais

• Reações sistêmicas

• Reações Anafiláticas

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Toxicidade

Vacinas e imunoterapia

Reação inflamatória no local de aplicação

Dor, rubor e edema

• Sarcomas de aplicação (gatos)

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Obrigado!

REGULAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE

romeumdsantos@hotmail.com