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Missão: Formar cidadãos, através da educação, para atuar de forma
transformadora, ética e crítica, no contexto profissional e social.
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA 2010
Dados da IES:
Nome/Código da IES - 3303 Faculdades Integradas Mato- Grossenses de Ciências Sociais e Humanas.
Caracterização da IES: Instituição privada sem fins lucrativos Cuiabá – MT
A composição da Comissão Própria de Avaliação Institucional para o exercício 2010 deu-se a partir da publicação da Portaria nº
008/2010/GAB/DG.
Nome : Segmento que representa:
Prof. Gláucia Cristina Negreiros Silva
Fonseca
Representante Corpo Técnico –administrativo.
Prof. Leila Cecília Rodrigues Duque Representante Corpo Técnico –administrativo.
Profa. Sônia Maria Pinheiro Ferro
Yoshida
Representante Corpo Docente.
Profa. Laura Isabel Marques Vasconcelos Representante Corpo Docente.
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de Almeida
Aparecida Dalva de Matos Representante da Sociedade Civil Organizada.
Arthur Edemir Montenegro Gressler Representante do CRA/MT
Ana Paula Leite Bilego Acadêmica do Curso de Pedagogia
Georgeana Caldas Siles Acadêmica de Ciências Contábeis
Considerações Iniciais
As idéias de avaliar a educação superior foram consolidadas no Brasil a partir da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que em seus artigos 9º e 46º, estabeleceu que a União
mantivesse um processo nacional de avaliação de cursos, programas e instituições de ensino superior, bem como o seu credenciamento
e recredenciamento periódicos, após o processo regular de avaliação.
O sistema de avaliação do ensino superior foi criado a partir da combinação de vários instrumentos próprios, que em seu
conjunto e a partir de sua institucionalização, representam a implementação de um processo regular de avaliação dos cursos de
graduação, programas e instituições de ensino superior- IES. A Lei nº 10.861/04, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências, juntamente com a Portaria do Ministério da Educação nº 2.051/2004, que
regulamenta os procedimentos de avaliação do SINAES, conduzem a avaliação institucional nas IES brasileiras.
Assim, a avaliação institucional não pode ser concebida isoladamente, na medida em que ela se constitui em uma das ações
de avaliação que fazem parte das diretrizes do SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.
Antes mesmo das exigências legais de 2004, desde 2000 as Faculdades Integradas -ICE, realiza atividades ligadas à
avaliação institucional, mas em 2004 atendendo a legislação, esta IES adequou seu projeto de avaliação interna, constituindo sua
primeira Comissão de Avaliação – CPA. A autoavaliação tem subsidiado a Instituição na identificação de seu perfil e na reconstrução
de sua história, avaliando o papel que tem desempenhado na sociedade frente ao desenvolvimento da ciência, colocando-o em
discussão com a comunidade acadêmica para validá-lo ou não.
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A Comissão Própria de Avaliação das Faculdades Integradas-ICE desenvolve suas atividades de acordo com a missão e
com os objetivos da Instituição, tendo como parâmetro avaliativo as ações previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI. A
CPA tem, ao longo dos últimos anos, mobilizado os gestores institucionais para utilizarem os relatórios da avaliação interna como
estrutura organizadora das ações, visando profissionalizar a ação gestora.
Muitos são os instrumentos de gestão que podem ser utilizados pelos gestores dos cursos e pelas direções das IES para subsidiar
o processo decisório. Entre alguns dos instrumentos mais significativos, citamos o Projeto Político Pedagógico, o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), o Projeto de Curso e os Relatórios de Avaliação.
Por meio dos relatórios de avaliação, é possível perceber que as práticas avaliativas têm propiciado mudanças tanto no modelo
de gestão quanto na estrutura física das instituições, como tem sido demonstrado em estudos realizados por Trigueiro (1999), Durham
(2003) e Santos (2003).
Os autores citados permitem-nos refletir sobre o impacto das exigências estabelecidas nos programas de avaliação externa.
Essas exigências, por sua vez, promovem uma nova cultura organizacional que, em princípio, existe para ajustar-se às normas
estabelecidas. Não há de imediato uma preocupação em utilizar os dados coletados por esse processo para a criação de um sistema de
gestão interna nas IES.
O caminho percorrido pela CPA das Faculdades Integradas, nestes últimos cinco anos, tem mobilizado a direção acadêmica e os
coordenadores de curso para a importância da utilização dos relatórios avaliativos internos e externos, à organização de ações de forma
a ampliar o uso do processo de avaliação institucional, alargando sua função regulatória em direção a emancipatória, compreendida
como possibilidade de descentralização do processo decisório, para a profissionalização da gestão intermediaria.
Essa possibilidade traz consigo a oportunidade da IES transformar as relações sociais estabelecidas entre os diversos segmentos
que compõem o ensino superior, percebendo o lugar da fala no interior dos processos de ensino, pesquisa e extensão, fundamentos da
vida acadêmica.
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A Comissão Executiva - CPA das Faculdades Integradas concorda com Sobrinho (2000) e compreende que a avaliação exige
a interpretação das informações como análise isolada, mas como construção e organização de significados de conjunto, incluindo
aspectos de âmbito valorativo, atitudinal e político.
Segundo o plano de autoavaliação das Faculdades Integradas (2004), entende-se por avaliação institucional o processo
permanente de reflexão sobre as ações globais da instituição que inclua o conjunto de dimensões, estrutura, gestão, relações, atividades
de ensino, pesquisa e extensão, segundo a missão institucional.
A CPA nos últimos anos
A partir de 2004, a CPA das Faculdades Integradas empreendeu um processo de aproximação com os gestores, incentivando-os
a utilizarem os resultados da autoavaliação confrontados com os resultados dos demais instrumentos de avaliação do SINAES.
Ao longo desses seis anos, quando foi implantado o processo de autoavaliação na Instituição, foi possível ampliar a visão e o
entendimento da avaliação como subsidio para tomada de decisões. O trabalho atual da CPA não se restringe a participação dos
segmentos do processo, mas também à ampliação das atividades no sentido de sensibilizá-los para a importância da avaliação como
instrumento de gestão.
Pressupostos
Para que a avaliação cumpra sua missão educativa, anualmente procuramos vencer as etapas abaixo:
Construir uma imagem de que a avaliação não é só necessária, mas essencial para a melhoria de desempenho da instituição;
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Mostrar que a avaliação veio para ficar;
Compreender e respeitar a identidade institucional em seu permanente dinamismo;
Superar traumas de que a avaliação serve para punir;
Incutir uma visão positiva da avaliação, o que daria início a um processo de auto-avaliação contínua e permanente;
Iniciar, em seguida, as avaliações externas.
Objetivos
Além de cumprir uma exigência legal, a Avaliação Institucional é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana,
sobretudo, na educação. São objetivos da Avaliação Institucional:
Explicitar o papel social da instituição e de seus cursos rumos a uma sociedade mais justa e democrática;
Desencadear um processo de autocrítica na instituição, visando garantir a qualidade de suas ações;
Ampliar a qualidade dos cursos que ministra, introduzindo uma práxis pedagógica de qualidade;
Contribuir para definições de estratégias que visem atender melhor as expectativas e necessidades sociais, políticas e
econômicas da atual conjuntura.
Gerar subsídios para a tomada de decisão e viabilização do Plano de Desenvolvimento Institucional.
Metodologia
Considerando os objetivos e a Missão das Faculdades Integradas-ICE, a CPA utilizou como instrumentos de avaliação
questionários respondidos por todos os segmentos, observações in loco, reuniões e análise de documentos.
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A autoavaliação das Faculdades Integradas-ICE, com abordagens qualitativas e quantitativas, teve como indicadores os dados
levantados pela CPA, tendo como referência as 10 dimensões determinadas pelo SINAES, políticas institucionais, infra-estrutura
física, extensão, ensino, iniciação científica, gestão, responsabilidade social, comunicação com a sociedade externa e interna, políticas
de pessoal, planejamento e avaliação, políticas de atendimento aos estudantes e sustentabilidade financeira.
Apresenta uma abordagem quantitativa, no momento em que é efetivada a coleta de dados quantitativos nas áreas de ensino,
iniciação científica, extensão, gestão e responsabilidade social. Inclui-se na avaliação quantitativa a tabulação de dados dos
questionários aplicados aos alunos, professores e funcionários, comunidade externa e alunos egressos, constituídos de questões abertas
e fechadas.
Os questionários referentes à avaliação do egresso foram respondidos pelos mesmos no Encontro realizado anualmente para
Egressos pelas Coordenações de Curso. A tabulação dessas informações tem por objetivo analisar o grau de contribuição do curso para
a formação na visão dos egressos. A partir dessas informações o colegiado pode analisar a atualidade do curso, o currículo e a
contribuição para a formação do acadêmico em cada área. Em relação às avaliações dos discentes, o questionário é aplicado
eletronicamente. Para as categorias docentes e funcionários, os questionários são físicos. O questionário avaliativo foi respondido por
todos os segmentos uma vez no ano.
Passada essa etapa, a CPA pretende atuar no ano de 2011 especificamente, nos setores, desvendando as potencialidades e
fragilidades de cada segmento. A partir de então, juntamente com a Direção Acadêmica de maneira coletiva, elaborou um plano de
metas que irá nortear as ações de cada segmento avaliado por eles mesmos. A análise, a interpretação e a tabulação dos dados foram
realizadas através de cálculos estatísticos das médias e freqüências relativas percentuais simples das respostas obtidas.
Conceito
Considerando que a Avaliação Institucional envolve campos distintos e considerando ainda a importância da reflexão crítica sobre
a operacionalização do processo, faz-se necessária a constituição de uma comissão que faça a coordenação geral e que passe a
coordenar as comissões setoriais ou especificas.
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Acreditando em um dos princípios de Deming (1980), “avaliar- para criar uma nova cultura para a qualidade”, consideramos que
a Avaliação Institucional deva estar preparada e disposta a novos desafios. No entanto, para facilitar a criação da cultura para a
qualidade, tivemos presentes os seguintes pontos basilares:
Compromisso ético com os objetivos e propósitos da avaliação;
Coerência de diretrizes e propostas claramente definidas;
Formação da consciência para o crescimento, seja ele pessoal ou institucional;
Garantia (pela periodicidade) de que nada mais será reconhecido e credenciado ad eternum.
Seguindo as orientações do Manual de Avaliação Institucional do INEP, organizamos os aspectos a serem avaliados em níveis
hierárquicos, a saber: dimensões, categorias de análise, indicadores e aspectos a serem avaliados (ver figura)
As dimensões compreenderam três grandes amplos níveis, que são: Organização Institucional, Corpo docente e Instalações.
Dimensões avaliadas.
As categorias de análise são desdobramentos das dimensões e, também, estão organizadas em três níveis que compreendem :
Organização Institucional.
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.
Projeto Pedagógico dos Cursos e Articulação das Atividades Acadêmicas.
Avaliação Institucional (Autoavaliação).
Corpo docente.
Formação acadêmica e profissional.
Condições de trabalho.
Desempenho acadêmico e profissional.
Instalações gerais.
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Biblioteca.
Laboratórios e instalações especiais.
Os indicadores são desdobramentos das categorias, estão organizados em função da interdependência e compreendem:
Organização Institucional:
Plano de Desenvolvimento Institucional:
Para analisar esta categoria foram utilizados três indicadores:
Missão Institucional- neste item, avaliou-se a clareza da definição da missão da instituição, sua vocação, seus objetivos e suas
metas.
Ações Institucionais- avalia-se a coerência das ações e propostas acadêmicas – administrativas em andamento em relação à
vocação, aos objetivos e às metas estabelecidas no PDI.
Gestão acadêmico – administrativa – neste item avaliou-se a estrutura organizacional, a integração entre gestão administrativa,
órgãos colegiados e comunidade acadêmica, além do fluxo de controle e dos mecanismos de acompanhamento dos processos
acadêmicos.
Projetos pedagógicos dos cursos e articulação das atividades acadêmicas:
Para esta categoria foram utilizados dois indicadores:
► Processo de elaboração e implementação dos projetos pedagógicos dos cursos - este indicador avaliou a participação dos
coordenadores dos cursos e docentes na elaboração, atualização e implementação dos projetos pedagógicos de cursos. É considerado
de fundamental importância, visto que o envolvimento desses atores potencializa a articulação e a execução das atividades
acadêmicas.
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►Atividades de ensino, pesquisa e de extensão e sua articulação – este indicador avaliou as atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão, bem como sua articulação com os diversos segmentos da instituição, sejam eles de ordem acadêmica, didática e/ou
financeira, através de apoio necessário, visto que potencializam a qualidade de ensino que irá repercutir na formação do discente.
Avaliação Institucional
Esta categoria de análise compreendeu dois indicadores:
AutoAvaliação – como processo institucionalizado, com a existência de comissão instituída para elaboração, implementação,
discussão e interpretação dos resultados das avaliações internas e externas; sensibilização e motivação da comunidade
acadêmica para a participação no processo de autoavaliação.
Avaliação externa- este indicador diz respeito à avaliação externa, incluindo as várias formas de avaliações realizadas pelo
MEC e/ou agentes externos. A avaliação é uma referência para a gestão acadêmico-administrativa, devendo repercutir na
transformação da instituição rumo à qualidade das ações e dos serviços prestados.
Corpo docente
Nesta dimensão, temos três categorias de análises que caracterizam a qualidade do corpo docente. São elas:
Formação Acadêmica e profissional - dois indicadores foram analisados nesta categoria. O primeiro analisou a titulação, e o
segundo, a experiência profissional. Assim sendo, foram considerados como contribuição para um ensino de qualidade não só a
titulação, como também a experiência profissional dentro e fora do magistério. O tempo do magistério no ensino superior e a
formação pedagógica dos docentes são aspectos de grande importância na avaliação da qualidade da instituição educacional.
Condições de trabalho - para a análise desta categoria, são utilizados três indicadores: regime de trabalho, plano de carreira e
estímulos profissionais. Portanto, através desses indicadores, poder-se-á observar o incentivo aos docentes, quer como apoio à
qualificação acadêmica, à participação em eventos à produção, quer pelos critérios de admissão e progressão na carreira
docente.
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Desempenho acadêmico e profissional- a avaliação sob o ponto de vista desta categoria expressa o comprometimento do
docente com a profissão, por meio de produções intelectuais, técnicas, culturais, pedagógicas publicadas em forma de artigos,
capítulos e livros.
Instalações
Esta dimensão foi avaliada através de três categorias que, de certa forma integrada, demonstram a qualidade das instalações da
faculdade, considerando-se adequadas para a implementação e o desenvolvimento dos processos institucionais e pedagógicos a serem
desenvolvidos. São elas:
Instalações gerais- são três indicadores desta categoria: o físico, compreendendo salas de aula, instalações para docentes,
coordenadores, salas de reuniões e de professores, auditórios, instalações administrativas, entre outras; a existência de
equipamentos, tais como recursos audiovisuais e multimídia, bem como o acesso dos corpos docentes e discentes aos
equipamentos de informática, a qualidade dos mesmos, assim como a existência de plano de expansão e atualização dos
equipamentos; são analisadas, também, a forma, de manutenção e conservação de todo o patrimônio institucional.
Biblioteca- esta categoria foi avaliada a partir de três indicadores: o espaço físico, compreendendo as instalações para acervo,
estudos individuais e em grupos; o acervo- livros, periódicos, política de atualização, aquisição, expansão e informatização; os
serviços prestados sob a óptica do horário de funcionamento, do apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos, bem como do
acesso pessoal técnico – administrativo. Todos esses indicadores demonstraram as condições de funcionamento da biblioteca
numa perspectiva mais ampla.
Laboratórios e instalações gerais- para analise desta categoria foram utilizados os seguintes indicadores: espaço físico que
abrange os laboratórios; equipamentos e mobiliários, compreendendo disponibilidade e acesso, políticas de conservação,
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aquisição e atualização; serviços e atividades acadêmicas; disponibilidade de pessoal técnico para orientação e
acompanhamento das atividades desenvolvidas no laboratório.
Referenciais de análise
As análises têm como referência a forma em que a Política Acadêmica é percebida no Projeto Pedagógico do Curso, pois o
Eixo central é a orientação de colocar em prática uma nova metodologia de ensino, estimulando o trabalho em grupo, a capacidade de
aprender a aprender, a interdisciplinaridade etc, enfim, formar um cidadão consciente do seu papel na sociedade, de saber interferir
para o bem comum dos cidadãos. Essa capacidade de aprender a aprender, o trabalho em grupo, foi percebida nas avaliações positivas
dos alunos.
Esta IES tem buscado como meta vincular cada vez mais suas ações às necessidades da comunidade, permitindo que as
mesmas sejam realmente relevantes a esta sociedade, bem como promovendo o fortalecimento do ensino através de um processo de
ação/reflexão/ação. Este pressuposto também norteou a elaboração do Protocolo de Compromisso firmado pela Instituição em março
do corrente ano junto ao Ministério da Educação.
É através de um trabalho coletivo e participativo de toda a comunidade acadêmica, do envolvimento de todos os segmentos na
execução, avaliação, reelaboração e encaminhamento das ações educativas, que se pretende desenvolver a consciência de cada um
frente à sua liberdade de ensinar e aprender, assumindo com responsabilidade e comprometimento, o seu papel dentro do grupo.
As linhas de ação no ensino de Graduação na busca da qualidade serão:
Organicidade e integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão;
Avaliação permanente das ações efetivas e adequadas do curso às necessidades regionais e locais;
Valorização dos recursos humanos, oportunizando o aprimoramento da equipe e a formação continuada;
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Aquisição de acervos bibliográficos, laboratórios e recursos audiovisuais de forma a atender às necessidades
pedagógicas do curso;
Revisão permanente e atualização dos conteúdos programáticos e metodologia, reelaborando-os frente ao progresso
das ciências, às necessidades dos alunos e às exigências oriundas dos problemas sociais, políticos, econômicos,
tecnológicos e culturais da sociedade.
Avaliação permanente do curso como forma de corrigir distorções, tendo em vista a melhoria do processo de ensinar e
aprender.
Analisaram-se nos projetos pedagógicos, as dimensões abaixo:
Quanto à Dimensão Ética: sua contribuição para a construção da Cidadania como um patrimônio coletivo da sociedade. Esta
questão deve ser compreendida como a “missão” a ser buscada em todas as ações pensadas pelas Faculdades Integradas e na relação
com o conjunto da sociedade.
Quanto à Política Acadêmica: promover a integração, no processo de formação profissional, do Ensino, da Pesquisa e da
Extensão. O ensino constitui-se na ação pedagógica que busca socializar o conhecimento acumulado pela humanidade no contexto de
cada área do saber; a pesquisa deve orientar o primeiro nível básico da Iniciação Científica, por meio da promoção de oportunidades,
para o aluno desenvolver uma postura crítica perante a ciência e a Extensão. Sua dimensão ético valorativa ocorre quando a IES,
através de seus Cursos ou institucionalmente, cria instrumentos que interpretem a situação histórico-cultural da totalidade, na direção
de um compromisso com as lutas de transformação social, centrado na construção da cidadania como patrimônio coletivo da
sociedade.
Observa-se a relação entre Ensino e Pesquisa em algumas disciplinas como Metodologia Científica, Práticas Específicas e na
“Monografia do Curso”.
Na Monografia do Curso, os alunos da área de negócio, em sua maioria, fazem um estudo de caso da empresa onde está
estagiando ou trabalhando, e na educação desenvolve projetos pedagógicos de intervenção nas unidades educacionais. Observam-se
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algumas iniciativas isoladas de alguns professores em regime de tempo integral dentro de suas disciplinas, principalmente os que têm
aulas práticas, fazendo com que o aluno venha para o laboratório desenvolver a parte experimental do trabalho.
CPA: Atividades 2010
Atividade Prazo Responsável
Ato de Constituição da CPA Direção Geral
Análise dos documentos relativos a CPA e preparação
dos novos membros: SINAES, e outros
Março - abril
CPA
Reunião para disseminar o projeto da CPA com representantes discentes, docentes nos órgãos colegiados
e demais professores e alunos.
Pauta: - O que é a CPA ?
-Por que as Faculdades Integradas constituíram uma
CPA ?
-A importância da CPA para a comunidade acadêmica. -Composição da CPA
-Principais ações da CPA.
-Participação dos representantes docentes e discentes nesse processo.
- Ações programadas para 2010.
- Participação da comunidade acadêmica na CPA.
27 de maio CPA
Reunião para disseminar o projeto da CPA com representantes administrativos da IES e secretarias das
coordenações de curso, docentes nos órgãos colegiados e
demais professores e alunos. Pauta:
- O que é a CPA ?
-Por que as Faculdades Integradas constituíram uma
anual CPA
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CPA?
-A importância da CPA para a comunidade acadêmica.
-Composição da CPA.
-Principais ações da CPA. -Participação dos representantes docentes e discentes
nesse processo.
- Ações programadas para 2010. - Participação da comunidade acadêmica na CPA.
Explicações sobre os instrumentos de avaliação –
questionários diferenciados para cada categoria acadêmica (coordenador - docente- discente-técnico
administrativo) que permite que um mesmo segmento
avalie e seja avaliado.
-Foco no processo de autoavaliação institucional e sua relação cada vez mais estreita com as autorizações de
novos cursos, como também reconhecimento e
recredenciamento.
Promover a gestão dos documentos oficiais, bem como sua socialização no site da IES.
Maio e junho CPA
Reunião com o CPD setembro CPA
Reunião membros da Comissão Executiva para planejamento das ações
setembro CPA
Reunião membros da Comissão Executiva e Direção
Acadêmica para planejamento das ações
setembro CPA
Reunião Comissão Executiva com professores e técnicos
administrativos
setembro CPA
Apresentação para lideres de turma da Avaliação
Institucional no Portal do aluno
setembro CPA
Seminário de sensibilização aos acadêmicos sobre o
papel da autoavaliação no contexto das Faculdades
Integradas-ICE
Setembro
CPA
Aplicação da autoavaliação institucional on line. Outubro CPA
Elaboração do relatório de autoavaliação institucional Novembro a janeiro CPA
Apresentação do relatório de autoavaliação institucional para a direção acadêmica
Fevereiro CPA
Protocolo do relatório de auto-avaliação institucional Março CPA
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EMEC
ANÁLISE DOS DADOS
Como já mencionado a auto-avaliação é um processo contínuo por meio do qual as Faculdades Integradas - ICE constrói
conhecimento sobre sua realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade da
educação e alcançar maior relevância social. Para tanto, a CPA sistematiza informações, analisa coletivamente o significado de suas
realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos fortes e potencialidades.
A autoavaliação tem como objetivo fortalecer o projeto pedagógico da Instituição, buscar subsídios para a tomada de decisões
gerenciais, e indicar os rumos no aperfeiçoamento profissional. Com o princípio de que a avaliação institucional deve extrapolar os
limites do rendimento acadêmico, traduzindo a realidade do sistema de ensino, seja individual ou coletiva, a CPA oferece com esse
documento um importante estudo que fomentará análises, discussões e contribuições que atendam ao nosso maior objetivo: oferecer
um ensino de qualidade à toda clientela do ICE.
Podemos tirar várias conclusões do trabalho apresentado, mas por certo a mais significativa é que ao buscarmos identificar em
nossos alunos, professores e funcionários, o conhecimento, a compreensão e o uso do conhecimento, nos orientamos para as tomadas
de decisões, sejam elas macro ou micro em relação ao processo de ensino e aprendizagem do Ensino Superior.
A CPA realizou nos meses de setembro e outubro a sensibilização e Auto-avaliação da comunidade acadêmica do Ensino
Superior, cujos resultados são apresentados neste documento fornecendo conhecimentos necessários a partir de dados reais para
subsidiar as decisões políticas, pedagógicas e administrativas, capazes de cumprir com os propósitos de uma educação com equidade,
eficiência e qualidade.
Toda comunidade acadêmica foi convidada a participar da Avaliação Institucional durante o período de sensibilização
realizado no período de 27 e 28 Setembro com os docentes, Líderes de turmas e Pessoal Administrativo. No período de 04 a 07 de
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outubro a Comissão Executiva da CPA encaminhou todas as turmas matriculadas nos cursos de Graduação para uma palestra com a
finalidade de esclarecer sobre a importância da CPA, convocando todos os presentes para participarem da Auto-avaliação.
No período de 04 a 17 de outubro dos 1.543 alunos matriculados no ICE, apenas 236 (15, 29%) corresponderam ao chamado e
responderam o questionário. A seguir apresentamos os dados relativos à participação da comunidade acadêmica na CPA 2010.
Consideramos como ponto forte o momento de sensibilização dos acadêmicos, pois a Comissão Executiva da CPA, com o
trabalho de corpo a corpo alcançou 100% da clientela matriculada nos cursos oferecidos pelas Faculdade Integradas- ICE. Entretanto,
no momento da consolidação da Auto-avaliação percebemos uma grande ausência por parte de todos os segmentos da Instituição, isso
implica uma auto-análise e reflexão por parte da Instituição como um todo: Direção acadêmica, Coordenações de Cursos, Professores e
alunos no sentido de buscar a melhoria da participação de todos os envolvidos no processo.
PERFIL DA CLIENTELA
1.1 Acadêmicos
No conjunto de questões aplicadas aos 236 acadêmicos do Ensino Superior, o primeiro bloco se refere às Informações Gerais
e Pessoais abordando vários aspectos: faixa etária, renda familiar, grau de instrução, tipo de escola que estudou, onde trabalham,
conhecimento da Instituição, motivo da matrícula e a qualidade de ensino.
Os gráficos apontam que 21,19% dos alunos possuem idade inferior aos 21 anos, e os demais correspondem e/ou ultrapassam a
faixa etária de 22 anos. Em relação à renda familiar dos acadêmicos 71,19% equivalem de 2 a 5 salários mínimos e nos informam que
85,17% concluíram o Ensino Médio na escola pública e 80,93% atualmente são trabalhadores. Outro aspecto que consideramos
relevante é como tomaram conhecimento das Faculdades -ICE. Os dados revelam que 43,64% tiveram indicação de amigos e/ou
conhecidos, 20,34% outros e os demais indicam que fatores relacionados a residirem perto, pela mídia e convênios. Segundo os
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acadêmicos os motivos que os levaram a estudar na instituição 63, 72% estão relacionados ao valor da mensalidade e outros e 27,54
destacam a qualidade do ensino.
Quando perguntamos sobre a Qualidade geral da Faculdade - ICE, 56,36% dos acadêmicos definem como Boa e 20%76
como ótimo os serviços oferecidos pela Faculdade ICE. O conjunto de dados do primeiro bloco de perguntas reflete o aspecto muito
positivo da Instituição, devendo ser levado também em consideração o baixo percentual destinado aos conceitos regular e ruim para
futuras avaliações, buscando sempre a melhoria do processo educativo.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Inf. 21 anos
2 a 5 salários
E. Publica
Trabalham
Boa
Docentes
O questionário de autoavaliação respondido pelos docentes contempla perguntas sobre as informações gerais do professor,
atividades relacionadas ao curso, professor, conteúdo, metodologia e avaliação, também é questionado sobre a infra-estrutura que
corresponde à sala de aula, biblioteca, laboratório de informática e aspectos gerais do ICE.
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Dos 70 professores que trabalham no curso superior da instituição somente 14 responderam o questionário de
autoavaliação solicitado pela comissão própria de avaliação (CPA).
Dos questionários respondidos, a maioria dos profissionais é do sexo feminino, com mais de 37 anos, sendo que 50% trabalha a
menos de 5 anos na IES e os outros 50% trabalha de 11 a 19 anos na instituição, a maioria dos profissionais tem mestrado e trabalha no
mínimo 10 horas semanais. As horas dedicadas ao estágio supervisionado, monitoria e práticas pedagógicas, aparece desde 3 até 36
seis horas. Com relação à freqüência de estudos para atualização sobre os assuntos contemporâneos, a maioria respondeu que
diariamente.
Com relação às atividades relacionadas ao curso, a maioria das questões tem as respostas com melhor conceito que é excelente.
Com relação a diferentes aspectos, os profissionais consideram em sua maioria bom. A única pergunta que a maioria respondeu como
regular foi se “Existe intercâmbio de informações com outras instituições”.
Em relação à autoavaliação, professor, conteúdo, metodologia e avaliação, a maioria respondeu excelente para maior parte das
questões, e bom em alguns casos, ficando somente dois itens empatados como bom e regular quando a pergunta se refere ao:
Trabalhei os conteúdos de forma interdisciplinar? e Proporcionei ao aluno aprofundar os conhecimentos?
Das 4 questões relacionadas à infraestrutura três respostas foram excelentes, somente em uma houve empate entre bom e
excelente, quando a pergunta foi: As carteiras são adequadas para o trabalho universitário?
No que diz respeito à biblioteca a maioria das respostas foram: excelente, somente em duas perguntas: O acervo bibliográfico
(livros, revistas) é atualizado? O acervo bibliográfico atende as necessidades de seu curso? Prevaleceu a resposta: bom.
Nas respostas para o laboratório de informática também houve pequena divergência e todos os resultados foram preenchidos,
mesmo assim, as maiorias das respostas consideraram como bom. A divergência ficou quando a pergunta foi: Os computadores
colocados a disposição dos professores/alunos para seus trabalhos são suficientes? Analisando as respostas a maioria foi bom,
contudo, tivemos 2 regular e um insuficiente o que não aconteceu nas outras questões.
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Quanto aos aspectos gerais da instituição, prevaleceu o excelente na maioria das respostas, tivemos um empate com excelente
e bom quando a pergunta foi: O serviço da fotocopiadora atende as demandas do ICE? A maioria das respostas optaram pelo
conceito bom, em relação a pergunta: A cantina atende as necessidades dos usuários?
0
2
4
6
8
10
12
14
Excelente
Bom
Regular
Administrativo
O número de participantes referente ao Pessoal Administrativo corresponde a um número de 13 funcionários que responderam
o questionário de autoavaliação da Instituição. Analisando as questões num panorama geral, todos afirmam estarem satisfeitos com a
Infra-estrutura que segundo as análises, apontam cumprir as exigências de uma Instituição Superior de Ensino, considerada boa. No
tocante as questões relacionadas à gestão administrativa, os funcionários demonstram satisfação e destacam ser excelente o
relacionamento interpessoal entre os mesmos e a forma como são tratados pela direção acadêmica.
20
0
2
4
6
8
10
12
14
Excelente
Boa
Ruim
RELACIONADO AO CURSO
O segundo bloco de perguntas se refere ao Curso de Graduação que freqüentam. Os gráficos do quadro geral dos cursos
indicam que 34,85% consideram Bom o curso que escolheram para a consolidação da carreira profissional. Avaliam a Sala de aula
como um espaço muito bom, os dados revelam que 33, 01% dos alunos estão satisfeitos com a estrutura apresentada. Ainda 30,43%
consideram Bom e 25,57% acham Excelente, as condições da sala de aula.
A Biblioteca outro espaço muito importante para a formação acadêmica dos alunos também foi avaliada e no geral 27,28%
consideram um espaço Bom, 22,72% Muito Bom e 19,02 Regular. Neste item houve um percentual muito semelhante com o item
insuficiente (15,33%) e Excelente (15,65%).
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O Laboratório de Informática também aparece com um resultado satisfatório pela comunidade acadêmica: 36,96%
consideram o espaço bom, 19,89% Muito Bom e 9,13% Excelente.
No item Aspectos Gerais do ICE os dados apontam que 42,66% dos alunos aprovam a Instituição como um espaço de
consolidação do saber. Em relação ao Professor e Conteúdo, 38,2% consideram Excelente, 27,03%, Muito Bom e 23,31% Bom.
A Relação Professor e a Metodologia utilizada em sala de aula também é aprovada pela comunidade acadêmica, 38,78%
informam que estão satisfeitos como o professor trabalha o conteúdo em sala de aula. Outro aspecto relevante é a Avaliação, uma vez
que a forma de o professor avaliar os alunos recebe um percentual de 42,3% considerados Excelente, 26,02 Muito Bom, 21,78% Bom.
Os dados analisados indicam vestígios de que a avaliação vem sendo conduzida como uma forma de contribuir com o processo
de ensino e aprendizagem da Instituição. A avaliação só tem sentido, se for concebida como um instrumento de melhoria do processo
educacional.
22
23
24
Passamos a apresentar o resultado geral por grupo de alunos, dos cursos que aderiram a esta pesquisa.
Curso de Pedagogia:
25
Para os aspectos gerais relacionados ao curso, a maioria dos conceitos atribuídos foi: muito bom, contudo, se avaliarmos
separadamente cada critério da autoavaliação, o percentual maior foi excelente.
Com relação à sala de aula, laboratório de informática e aspectos gerais do ICE, o percentual de considerações é igual a:
bom.
Em relação à biblioteca, relação professor e conteúdo, professor metodologia e professor avaliação a maioria avaliou como
excelente.
26
Curso de Administração:
27
Para os acadêmicos de administração, as questões relacionadas ao curso, à biblioteca, ao laboratório de informática e os
aspectos gerais do ICE foram considerados bom. Para 25% a sala de aula ficou como insuficiente, 22,86% regular, 23,57% bom,
17,86% muito bom e 10,71% excelente.
Em relação a professor e conteúdo, professor e metodologia e professor avaliação a maioria consideraram excelente.
28
Ciências da Computação
No curso de ciências da computação, os aspectos relacionados ao curso, a auto avaliação e aos aspectos gerais do ICE foram
considerados em sua maioria bom.
29
Com relação à sala de aula, relação professor e conteúdo e professor e metodologia, consideraram muito bom. Em relação
ao professor e a avaliação foi considerado excelente.
Em relação à biblioteca, 22,92% consideram regular, 21,88% muito bom, 19,79% bom e 17,71% insuficiente, empatando
com outros 17,71% excelente.
Quanto ao laboratório de informática 28,13% consideram regular, 26,56% bom, 18,75%muito bom, 17,19% insuficiente e
9,38% excelente.
30
Ciências Contábeis
31
No curso de Ciências contábeis prevaleceu como resultado para todas as perguntas o conceito bom, o que fez a diferença foi
a porcentagem alta de insuficiente 22,96% com relação a sala de aula e 25% com relação ao laboratório de informática. Já na
relação professor e a avaliação o resultado foi excelente.
32
Empreendedorismo
No curso de empreendedorismo, de forma geral, os questionamentos tiveram como resposta: bom, porém, quando se
questionou a relação professor e a metodologia, as considerações foram: muito bom com 30,65%, bom 30,65% e excelente com
23,71%, e com relação a professor e avaliação observamos um número para muito bom de 29,09% e excelente 26,36%.
33
Letras –Português e Inglês e respectivas literaturas.
Para as (os) acadêmicas (os) deste curso, os questionamentos relacionados ao: curso de forma geral, a autoavaliação,
laboratório de informática, questionamentos em relação professor conteúdo, professor e a metodologia e professor e a avaliação,
são considerados excelente.
Em relação à sala de aula, 30,56% consideram regular, 22,22% consideram excelente, 22,22% consideram bom, 16,67%
consideram muito bom e 8,33% consideram insuficiente.
Nas considerações, os aspectos gerais do ICE, obtiveram parecer bom em sua maioria.
34
Gestão Estratégica do Setor Público.
Neste curso, maior parte das considerações apontam para o muito bom, acreditam que esta dentro do necessário os
mecanismos relacionados ao curso, a auto avaliação, a sala de aula, a biblioteca, ao laboratório de informática e aos aspectos
35
gerais do ICE, no que diz respeito ao laboratório de informática foram 25% de votos para insuficiente e 18,75% como excelente,
contudo prevaleceu o muito bom.
Os questionamentos em relação a professor e conteúdo, professor e metodologia e professor avaliação, consideram como:
excelente.
36
37
Gestão Contábil Tributária
Neste curso prevaleceu excelente para questionamentos relacionados ao curso, a autoavaliação, a biblioteca, professor e
conteúdo.
Quanto aos aspectos gerais do ICE a maioria diz ser bom sendo o laboratório de informática, de forma unânime,
considerado bom.
38
Gestão de Finanças Empresariais
Neste curso os (as) acadêmicos (as) dizem ser bom: questões relacionadas ao curso, a autoavaliação, a biblioteca, aos
aspectos gerais do ICE, ao professor e conteúdo, professor e a metodologia e professor e a avaliação.
A turma se divide nas considerações em relação a sala de aula: 25% consideram regular, 12,5% bom, 25% muito bom e
37,5%excelente.
39
Quanto ao laboratório de informática, 12,5% diz insuficiente, 50% regular e 37,5% bom.
Gestão de Suprimentos e Logística.
40
As questões relacionadas ao curso obtiveram um empate com 42,11% entre bom e muito bom, 5,26% consideram regular e
10,53% excelente. Com relação a auto avaliação 40% diz excelente, 33,33% muito bom e 13,33% empatou com bom e regular.
Já a sala de aula obteve empate de 25% entre insuficiente, bom, muito bom e excelente. A biblioteca prevaleceu como resposta o
muito bom, O Laboratório de informática 100% bom os aspectos gerais do ICE , foram considerados bom.
Com relação ao professor e conteúdo houve diferentes posições: 5,71 consideram regular, 28,57% bom, 42,86% muito bom
e 22,86% excelente, com relação professor e metodologia e professor avaliação 100% diz muito bom.
41
Gestão de Organizações Públicas.
42
Neste curso, o conceito que prevaleceu entre a turma foi o bom, ou seja, 100% bom para a biblioteca, laboratório de
informática, aspectos gerais do ICE, professor e a metodologia. E também, 100% de muito bom para professor e avaliação.
43
Gestão de Pessoas em Organizações Públicas.
Neste curso, o conceito bom, prevaleceu para os questionamentos relacionados ao curso, a sala de aula, a biblioteca, ao
laboratório de informática, e aos aspectos gerais do ICE.
Com relação à autoavaliação, destaca-se o muito bom; no que diz professor e conteúdo, professor e metodologia e
professor avaliação, prevalece o excelente.
44
45
Gestão Estratégica de Pessoas
Os questionamentos relacionado ao curso obtiveram: 1,32% insuficiente, 17,11% regular, 31,58% bom, 32,89% muito bom
e 17,11% excelente.
Na autoavaliação a maioria diz excelente. Na questão sala de aula houve um empate entre regular e bom com 31,25%,
25% muito bom, excelente 6,25% também empatado com insuficiente e excelente.
Quanto a biblioteca, 25% diz bom, 29,17% muito bom e 45,83% excelente, em relação aos aspectos gerais do ICE, 1,56%
consideram regular, 43,75% bom, 32,81% muito bom e 21,88% excelente.
Em relação professor e conteúdo, professor e metodologia e professor e avaliação, o resultado foi excelente.
46
47
Após a realização das etapas anteriormente relatadas foi redigido este relatório, que é parte integrante de estudos realizados
pela CPA desta IES. O documento que ora é apresentado possui como objetivo, em sua gênese e percurso, a divulgação das
informações coletadas através das análises dos dados angariados no ano de 2010, e apontar ações planejadas, ações realizadas,
resultados alcançados (destacando as potencialidades e fragilidades) e, ainda, como foram incorporados no planejamento e gestão da
IES.
48
10. AUTO –AVALIAÇÃO DA DIMENSÃO OBJETIVOS Analisar o PDI em termos de seus princípios gerais, suas finalidades, objetivos, metas e PPI.
Ações programadas
como metas PDI
Ações realizadas RESULTADOS AÇÕES PROGRAMADAS E
ALCANÇADOS
RECOMENDAÇÕES
E SUGESTÕES
Potencialidades Fragilidades
1.1. Projeto da CPA,
PDI, PPI e políticas
institucionais
disseminadas para a
comunidade acadêmica.
1.1Promoção de 2 (dois)
Seminários da CPA.
1.1.2 Promoção de 2
(dois) encontros com os
docentes para
disseminação das
principais informações e
diretrizes.
1.1.3 Promoção de 1
(um) encontro anual
entre CPA e técnico
administrativo
1.1Atividades pontuais
demonstrando
funcionalidade na
disseminação das
Políticas Institucionais
para a comunidade
acadêmica.
1.1 A IES elabora
relatórios periódicos de
acompanhamento das
ações estratégicas para
cumprimento das metas
previstas no PDI.
1.1 Reunião com os
acadêmicos para a
disseminação do PDI
acontecerá em 2011.
1.1 Dar continuidade a
prática adotada pela IES
que visa a socialização
dos documentos
institucionais.
1.1 Elevar o número de
participantes envolvidos
nos seminários, reuniões
promovida pela CPA.
1.1 Promover 1 (um)
encontro anual com a
liderança discente para
disseminar as principais
informações e diretrizes
institucionais ( CPA,
PPI, PDI)
1.1 Nos eventos
realizados com a
liderança e professores
apresentar o PPI, PDI.
49
1.2. Apresentação do
papel social da IES e de
seus cursos para a
sociedade
1.2.1 Informação
disponível no portal da
IES.
1.2.2 Criação do
Programa de
Responsabilidade Sócio-
Ambiental.
1.2.3 Realização de
Palestras e seminários
para a comunidade
acadêmica visando
atingir o objetivo dessa
meta.
1.2.4 “Realização de
Projetos de Extensão,
dentre os quais se
destacam: Projeto
realizado na Creche
Estadual “Falcaozinho”;
Projeto Apoio
Pedagógico a Tarefas
Escolares; Projeto “
Qualificar é preciso” em
parceria com a Paróquia
“ São Gonçalo”.
Ação Social –
Campanha de Doação de
Sangue.
Realização de Projetos
de Extensão em forma
de cursos de curta
duração visando a
formação continuada
dos alunos, egressos e
1.2 Através das
atividades realizadas nos
cursos percebe-se que a
IES está divulgando e
executando várias
atividades sociais para
comunidade. Essas
informações são
divulgadas pelo site,
visando promover o
envolvimento de todos
da IES, formando
parcerias que resultem
em práticas de
responsabilidade social.
O papel da IES é o de
aliar ações de ensino,
extensão as práticas de
programa de
responsabilidade social.
1.2 Implementar o
Programa de
Responsabilidade
Ambiental, incluindo-se
as questões voltadas para
a defesa do meio
ambiente e preservação
do patrimônio cultural da
região.
1.2 Apesar das
iniciativas existentes
percebe-se ainda pouca
inter e
multidisciplinariedade
entre as atividades
promovidas pelas
coordenações de curso.
1.2 Buscar o efetivo
envolvimento e
comprometimento dos
docentes nas diferentes
ações institucionais.
1.2 Implementar o
Programa de
Responsabilidade
Ambiental, incluindo-se
as questões voltadas para
a defesa do meio
ambiente e preservação
do patrimônio cultural da
região.
50
comunidade externa.
1.3. Conscientização de
todos os funcionários
para o aperfeiçoamento
da qualidade.
1.3.1 Reuniões Gerais
para avaliação dos
resultados sempre
articulados ao Plano de
Desenvolvimento
Institucional.
1.3.2- Atendimento por
todos os setores das
normas para o
atendimento da
Ouvidoria – prazo de
48h para resposta.
1.3.3- Normas para
entrega dos resultados
mensais para o PDI ( até
o 5º dia útil de cada mês
)
1.3.4- Encontros dos
funcionários com o NAP
para aperfeiçoamento da
qualidade.
1.3 PDI como
documento de suma
importância para a IES
sendo considerado como
parâmetro de tomada de
decisões, evidenciando a
existência de um
planejamento eficaz.
1.3 Os segmentos
acadêmicos e
administrativos em
contato, o que favorece a
convivência
democrática, criando
oportunidades de
mudança e
transformação da cultura
institucional.
1.3 Com relação ao
plano de metas, percebe-
se um
comprometimento da
gestão institucional em
seu cumprimento. O
PDI traz um
cronograma de metas a
serem
cumpridas até 2012,
sendo que parte delas,
1.3 Manter a prática de
encontros mensais para a
conscientização de todos
os funcionários visando
o aperfeiçoamento da
qualidade.
1.3 Implementar
programa de capacitação
aos técnicos –
administrativos.
1.3 Apresentação dos
cursos oferecidos pela
IES nas organizações
visando o
estabelecimento de
convênios.
51
programadas para
2010, já foram atingidas.
2.1. Atualizar PPC´S em
conformidade às
diretrizes institucionais.
2.1.1 Os cursos
ofertados estão
adequados às condições
estabelecidas pelos
respectivos atos
autorizativos, com PPC
consistentemente
parametrizado pelas
políticas especificadas
no PDI que são:
sociedade, órgão de
regulação,
conhecimento, docentes
e discentes.
2.1.2 Atendimento dos
referenciais de qualidade
estabelecidos pelo
MEC/INEP.
2.1.3 Com relação aos
egressos, busca-se a
formação de um
profissional que
favoreça e incentive o
empreendedorismo.
2.1.4 Ressalta-se a
atualização periódica
dos PPC’s dentre o
período de 2008 a 2010,
todos foram revisados e
adequados às DCN’s e
ao contexto local.
2.1.1Todos os cursos
ofertados estão
adequados às condições
estabelecidas pelos
respectivos atos
autorizativos, com PPC
consistentemente
parametrizado pelas
políticas especificadas
no PDI que são:
sociedade, órgão de
regulação,
conhecimento, docentes
e discentes.
2.1.2 Atendimento dos
referenciais de qualidade
estabelecidos pelo
MEC/INEP.
2.1.3 Com relação aos
egressos, busca-se a
formação de um
profissional que
favoreça e incentive o
empreendedorismo.
2.1.4 Ressalta-se a
atualização periódica
dos PPC’s dentre o
período de 2008 a 2010,
todos foram revisados e
adequados às DCN’s e
ao contexto local.
2.1.1 Não realização de
seminários para
avaliação dos PPC,
envolvendo docentes,
discentes, egressos,
órgãos colegiados e
comunidade acadêmica.
2.1.1 Baixa participação
do corpo docente na
definição do PPC.
Pequeno grupo de
docentes envolvem-se
nas discussões durante o
processo de criação,
atualização e
reconhecimento de
cursos.
2.1.1 O corpo docente
não tem por hábito o
acompanhamento
sistemático e a avaliação
do currículo.
2.1.1 Compatibilizar os
PPC’s com o PDI, PPI e
autoavaliação do curso
em virtude da CPA.
52
2.1.4 Preocupação dos
gestores em melhorar
conceitos no ENADE,
na renovação do
reconhecimento dos
Cursos que serão
avaliados nos próximos
anos e no
recredenciamento
institucional.
2.2. Participação efetiva
dos colegiados de curso
no processo de
elaboração e revisão dos
PPC´S.
2.2 Realização do
mínimo de 2 (duas)
reuniões semestrais e
decisões colegiadas.
2.2 Prática
institucionalizada de
realização de reuniões
de colegiado a cada
semestre.
2.2Pouca participação
dos representantes do
Colegiado de Curso na
Elaboração dos Projetos.
2.2 Criar um grupo para
monitorar a implantação
das ações previstas no
PDI.
OBJETIVOS Dimensão 2: A Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão.
Ações programadas
como metas do PDI
Ações realizadas RESULTADOS AÇÕES PROGRAMADAS E
ALCANÇADOS
RECOMENDAÇÕES
E SUGESTÕES
Potencialidades Fragilidades
1.1. Divulgação das
políticas para o processo
de ensino aprendizagem
da IES.
1.1Reuniões visando a
divulgação das políticas
institucionais para o
processo de ensino
aprendizagem.
1.1A IES busca
disseminar as
informações nos
encontros com os
professores, alunos,
1.1. Institucionalizar as
políticas de pesquisa e
extensão.
1.1 As atividades de
pesquisa constam no
1.1 Institucionalizar a
prática da iniciação
cientifica, disseminando-
a nos cursos da IES.
53
. lideranças de sala, etc.
1.1Há coerência entre a
política de ensino
praticada pela IES e a
descrita no PDI.
PDI, mas não há projetos
institucionais
consolidados.
1.2. Avaliar as práticas
de ensino aprendizado
em detrimento dos
resultados do ENADE
1.2 Adoção de práticas
didáticas e inovadoras.
1.2 Conscientização dos
docentes da necessidade
de analisar e comentar
com os acadêmicos os
resultados das
avaliações.
1.2 Práticas de ensino-
aprendizagem avaliadas
em consonância com os
resultados do ENADE
1.2 Preocupação dos
gestores em melhorar
conceitos no ENADE.
1.2 O emprego da
avaliação institucional
em dupla dimensão, na
medida em que articula a
avaliação interna,
realizada através da
autoavaliação e da
avaliação externa, tendo
como referência os
resultados do ENADE e
de outras avaliações
realizadas pelo MEC ou
pela sociedade civil.
1.2 Resultados obtidos
no ENADE pelos Cursos
de Administração,
Ciências Contábeis e
Ciências da Computação.
1.2 Elaboração de
relatórios que permitam a
avaliação dos resultados
do ENADE 2009,
apreciando junto a
instâncias competentes e
disseminado as
informações junto aos
docentes e discentes.
1.3. Refletir a respeito
das políticas e
regulamentos aprovados
(PPI, PDI, DCN´S,
PPC´S e demais
políticas e
regulamentos)
1.3.1 Reuniões com os
docentes.
1.3.2 Reunião com
CPA, CPA x docentes e
CPA x discentes.
1.3.3 Aplicação de
pesquisa com os
docentes para avaliação
das políticas e
regulamentos da IES.
1.3 As políticas para o
Ensino de Graduação
estão definidas com
relação à sociedade, com
os órgãos de regulação,
com o conhecimento,
com os docentes e os
discentes, determinando
que, para a sociedade,
deve ser considerada
1.3 Não realização de
seminários para
avaliação dos PPC,
envolvendo docentes,
discentes, egressos,
órgãos colegiados e
comunidade acadêmica.
1.3 Baixa participação do
corpo docente na
definição do PPC.
1.3 Realização de
seminários para
avaliação dos PPC,
envolvendo docentes,
discentes, egressos,
órgãos colegiados e
comunidade acadêmica.
1.3 Divulgar
intensamente para a
comunidade acadêmica o
54
1.3.4 Apresentação em
sala sobre PPC e
regulamentos.
1.3.5 Semana de
Planejamento das
atividades docentes.
1.3.6 Apresentação das
normas PPI, PDI e
Regimentos para os
técnicos e
administrativos.
1.3.7 Reunião com os
líderes de turmas.
1.3.8 Reunião com os
Colegiados de Curso.
1.3.9Reunião com NDE.
1.4 Reunião junto as
Coordenações de curso.
1.4.1 Análise dos Planos
de Ensino.
1.4.2 Revisão,
Apreciação do PPC.
tanto a sua necessidade
de profissionais, a da
região no ato de abertura
de cursos, como também,
considera, nos projetos
político-pedagógicos dos
cursos, as contribuições
da sociedade organizada,
representada pelos
conselhos de classe e dos
organismos sindicais;
com relação aos órgãos
de regulação,
consideram, nos projetos
de seus cursos, as
diretrizes Curriculares
Nacionais, os resultados
das avaliações externas e
as recomendações e
pareceres das comissões
ad hoc, em suas
atribuições e, a
manutenção e controle
da legalidade de seus
cursos; ao conhecimento,
os projetos político-
pedagógicos(PPC) estão
formulados para atender
às necessidades do
mercado local,
atentando-se para a
atualidade de seus
conteúdo. No processo
de ensino/aprendizagem,
Pequeno grupo de
docentes envolvem-se
nas discussões durante o
processo de criação,
atualização e
reconhecimento de
cursos.
1.3 Todos os cursos
possuem um PPC com
seus contornos
estruturados, porém
encontra dificuldades
para manter alguns
docentes motivados para
a operacionalização
curricular garantindo o
princípio da
interdisciplinaridade.
1.3 O corpo docente não
tem por hábito o
acompanhamento
sistemático e a avaliação
do currículo.
PDI e o PPI,
considerando a
importância e magnitude
desses documentos.
1.3Fomentar estudos e
discussões aprofundados
sobre a avaliação da
aprendizagem através de
grupos de estudo, mini-
cursos.
1.3 Aperfeiçoar e
estender a utilização da
plataforma como moodle
como recurso de
aprendizagem
55
incentiva o avanço de
ações interdisciplinares.
1.3 Para os cursos
seqüênciais, explicita,
nos PPC’s, a relação
entre teoria e prática,
enfatizando o “aprender
a fazer”.
1.3 A Direção
Acadêmica planejam
sistematicamente um
calendário de encontros
com docentes para
reflexão e/ou
planejamento da sua
prática pedagógica.
1.3 O NAP - Núcleo de
Apoio Pedagógico
desenvolve ações
articuladas a esta
dimensão, ampliando a
visão do docente e seu
comprometimento com
as diretrizes
institucionais.
1.4. Promover maior
consciência e prática
pedagógica inovadora
na equipe docente.
1.4 Adoção de práticas
didáticas e inovadoras.
1.4 Conscientização dos
1.4 Ações desenvolvidas
no curso garantem a
concepção expressa no
PPC ao privilegiar a
1.4 Todos os cursos
possuem um PPC com
seus contornos
estruturados, porém
1.4 Intensificar ações
vinculadas a capacitação
docente contemplando as
temáticas relacionadas a
56
docentes da necessidade
de analisar e comentar
com os acadêmicos os
resultados das
avaliações.
1.4 Práticas de ensino-
aprendizagem avaliadas
em consonância com os
resultados do ENADE.
1.4 Adoção de
atividades como estudo
de caso, aulas
interdisciplinares,
seminários, visitas
técnicas.
unidade dialética ensino/
pesquisa/ extensão de
forma articulada e com
igual relevância
acadêmica e, nesse
sentido, essa construção
inicia-se como atividade
de iniciação acadêmica a
ser desenvolvida pelos
professores e alunos no
contexto das disciplinas
curriculares constitutivas
do curso, como um
processo de
exercitamento da
investigação, da
pesquisa, do olhar
interessado para a
realidade que os
circundam e nesse
intercâmbio aprendem e
ensinam professores e
alunos.
1.4 Todos os PPCs tem
como base as DCNs de
cada curso, o que tem
permitido a Instituição
obter resultados
expressivos nas
avaliações do curso pelo
MEC/INEP.
1.4 A preocupação com a
atualização dos
encontra dificuldades
operacionalizar a prática
interdisciplinar.
esta dimensão.
57
currículos tendo como
base as DCNs.
1.5. Oferta de conteúdos
em formato semi-
presencial,
proporcionando
adequação às novas
tecnologias da
informação ao professor
e aluno.
1.5Utilização da
Plataforma Moodle
como Software de
Aprendizagem, desde o
ano de 2008, sendo
ofertado inicialmente
nos Cursos de
Pedagogia e Letras. A
partir de 2009 algumas
disciplinas ofertadas em
regime de adaptação são
ofertadas na plataforma.
Em 2010 foi estendido
para todos os cursos.
1. 5 Utilização da
plataforma moodle como
ambiente de
aprendizagem
2.1 Implantar novos
cursos superiores e de
pós-graduação.
2.1 Finalizado em 2009
os Projetos Pedagógicos
e implantado os novos
cursos de Gestão de
Pessoas em
Organizações Públicas e
Gestão de Organizações
Públicas.
2.1 Capacidade de
crescimento da IES.
1 Capacidade de
crescimento da IES e
credibilidade adquirida
ao longo dos seus mais
de 30 anos de existência.
3. Manter e melhorar as
produções cientificas
3.1 Publicação Anual da
Revista de Educação e
Linguagem.
Publicação Anual do
Caderno de Resumos do
Curso de Administração
3. 1Ampliação da
difusão de informações.
3.1Consolidar parcerias
para o fomento e
ampliação da pesquisa.
3.1 Publicação da
Revista RCN no site.
Publicação Anual da
Revista de Ciências da
Computação.
3. 1Ampliação da difusão
de informações.
3.1Consolidar parcerias
para o fomento e
ampliação da pesquisa.
58
Publicação anual do
Caderno do Curso de
Ciências Contábeis.
3.1Estruturar grupos de
pesquisa .
3 1Manter e melhorar as
produções científicas,
através dos periódicos
que são publicados
anualmente pela própria
IES.
4. Estruturar os cursos
de extensão.
4. 1Dentre os Projetos
de extensão aliados a
proposta de
responsabilidade social
realizados, podemos
citar:
- Inclusão Digital;
-Apoio Pedagógico as
tarefas escolares;
- Projeto de Leitura.
4.1 Realização de cursos
de extensão de curta
duração visando a
formação continuada
dos acadêmicos,
egressos e comunidade
externa.
4.1 A Extensão, nas
Faculdades Integradas-
ICE, é entendida como
prática acadêmica, que
possibilita, aos docentes
e discentes, a realização
de ações que induzem à
valorização da justiça
social e da igualdade
(valores fundamentais da
democracia) e,
concomitantemente, à
formação de
profissionais com
elevada percepção das
necessidades sociais.
Assim, as ações de
extensão dos cursos de
graduação consideram as
linhas programáticas da
Instituição e as
possibilidades de
realização de atividades
complementares ligadas
às disciplinas e iniciação
4.1 A extensão pode ser
melhor implementada
nas Faculdades
Integradas-ICE.
4.1 Desenvolver mais
projetos de extensão e
divulgá-los para todos os
cursos, pensando em
ações interdisciplinares.
4.1 Maior participação
do corpo docente na
implementação dos
projetos de extensão
oferecidos pela IES.
4.1 Elaboração de
projetos de extensão
voltados para as questões
sócio-ambientais.
4.1 Implementar práticas
para o atendimento de
necessidades sociais
emergentes.
4.1 Aumentar o número
de projetos com bolsas,
com impacto das ações
em número e qualidade.
59
científica.
OBJETIVOS Dimensão 3: A Responsabilidade Social da Instituição
Ações programadas
como metas PDI
Ações realizadas RESULTADOS AÇÕES PROGRAMADAS NA
ALCANÇADOS
RECOMENDAÇÕES E
SUGESTÕES
Potencialidades Fragilidades
3.1 Manter e melhorar o
programa do ICE de
responsabilidade social.
3.1 Ações de caráter
sócio-educativo e em
parceria com órgãos
públicos
3.1 Práticas de
responsabilidade social
no ensino incentivadas e
promovidas.
3.1 Campanhas de
conscientização
ambiental.
3.1 Projeto de inclusão
digital para alunos de
escolas públicas, Projeto
Apoio Pedagógico a
Tarefas Escolares e
Projeto de Leitura,
dentre outros.
Práticas de
responsabilidade social
no ensino incentivadas e
promovidas, como:
campanhas de doação
de alimentos e de
brinquedos para
comunidade carente;
campanha de vacinação
contra a rubéola, e
doação de sangue na
sede do ICE.
3.1 Fixação em pontos
3.1 Continuar
incentivando práticas de
responsabilidade no
processo de ensino-
aprendizagem, dentro
das atividades
pedagógicas – em
conformidade com o
alinhamento e
especificidade de cada
curso superior.
3.1 Avaliar e
implementar linhas de
ação afim de prestigiar o
tema da RS.
3.1 Falta de seminários ,
painéis apresentando as
atividades realizadas ou
para discussão da
temática.
3.1 Incentivar práticas de
voluntariado para
discentes, docentes,
corpo técnico
administrativo.
3.1 Aumentar o número
de voluntários nos
programas e projetos.
60
principais da Instituição
de cestos para coleta
seletiva.
3.1 Todos os setores
encaminham os papéis
para reciclagem.
3.2 Alinhar as ações de
extensão, ensino às
práticas do programa de
responsabilidade social
3.2 A IES possui ações
de inclusão digital e
apoio pedagógico, além
de financiamento
estudantil e qualificação
profissional, em parceria
com o setor público.
3.2 Realização de
Palestras e seminários
para a comunidade
acadêmica visando
atingir o objetivo dessa
meta.
3.2 Realização de
Projetos de Extensão,
aliado a proposta de
responsabilidade social,
dentre os quais,
podemos citar: Projeto
realizado na Creche
Estadual “Falcaozinho”;
Projeto Apoio
Pedagógico a Tarefas
Escolares; Projeto “
Qualificar é preciso” em
parceria com a Paróquia
“ São Gonçalo”.
3.2 Continuar
incentivando práticas de
responsabilidade social
no processo de ensino-
aprendizagem, dentro
das atividades
pedagógicas.
3.2 Realizar ações
voltadas para o meio
ambiente e a
preservação do
patrimônio cultural da
região.
3.2 Falta de seminários,
painéis apresentando as
atividades realizadas ou
para discussão da
temática.
3.2 Somente as
Coordenações dos
Cursos de Pedagogia e
Administração e
Seqüenciais elaboraram
e executaram projetos
de extensão alinhados as
ações de ensino às
práticas do programa de
responsabilidade social.
Os demais cursos estão
em fase de elaboração
de projetos para futura
implantação.
3.2 Manutenção da
política atual,
promovendo ações de
responsabilidade social
vinculada ao curso.
3.2 Realizar ações
voltadas para o meio
ambiente e a preservação
do patrimônio cultural da
região.
61
Ação Social –
Campanha de Doação de
Sangue.
Realização do Projeto de
Extensão, de curta
duração, visando a
formação continuada dos
acadêmicos, egressos e
comunidade.
OBJETIVOS Dimensão 4: A Comunicação com a Sociedade
Ações programadas
como metas PDI
Ações realizadas RESULTADOS AÇÕES PROGRAMADAS E
ALCANÇADOS
RECOMENDAÇÕES E
SUGESTÕES
Potencialidades Fragilidades
4.1 Implementação
ouvidoria da IES.
4.1 Implementar a
ouvidoria da IES com o
estabelecimento de prazo
de resposta.
4.1 Divulgação do canal
da ouvidoria para a
comunidade acadêmica.
4.1 A IES sempre
divulga e informa aos
alunos sobre os
procedimentos para o
acesso ao canal da
Ouvidoria, através de:
Apresentações de vídeo
institucional sobre como
acessar ao portal do
aluno; Simulação da
prática de acesso ao
Portal do Aluno no
4.1 Portal pode ser
melhor alimentado.
4.1 Aprimoramento dos
sítios na internet para
disseminação de
atividades e produção
científica.
4.1 Os canais de
comunicação não
atingem, em grande
parte, a maioria da
população.
4.1 O campo da
comunicação com a
sociedade já existente
pode ser ampliado.
4.1 Realização de
eventos e campanhas
educativas.
62
Laboratório de
Informática, sob
orientação do professor;
informações pelos
murais físicos e pelo
site.
4.1 As solicitações são
direcionadas para o
canal da Ouvidoria e
cada setor responsável
as responde no prazo
estabelecido.
4.1Os canais de
comunicação dentro das
Faculdades Integradas
ainda carecem de apoio
financeiro e de material
para a realização das
atividades, mas a
página eletrônica tem
representado alternativa.
4.1Insuficiência de
canais utilizados para a
comunicação externa
(jornais, revistas, etc)
4.1 Há necessidade de
aumentar o número de
manuais e informativos.
4.2 Melhorar a
comunicação com a
comunidade acadêmica.
4.2.1 Aperfeiçoamento
do portal institucional.
4.2.2 Aprimoramento
dos processos de
comunicação interna e
externa.
4.2.2 Atividades
desenvolvidas pelas
coordenações de curso,
4.2 É executada quase
que diariamente, pois há
informações / notícias a
serem lançadas no
portal; elaboração de
Links – como, por
exemplo - acesso ao link
do vestibular; da ASIN;
da CPA; links de
arquivos utilitários no
Portal do Aluno e do
4.2 1Pouca utilização
por parte dos
acadêmicos das urnas
para registro de suas
opiniões.
4.2 2 A comunicação
com a sociedade é
realizada pela página
eletrônica.
4.2.3Pouca integração
entre as coordenações de
4.2 Melhorar a
organização da agenda
mensal de cursos,
oficinas e eventos,
garantindo rapidez na
difusão das informações.
63
pesquisa de opinião e
enquête de sugestões
realizada pelo marketing,
ouvidoria manteve a IES
constantemente em
contato com seu público
alvo, para se assegurar
de que ele está satisfeito.
4.2.3Cronograma de
atividades da direção
acadêmica privilegiando
encontros com os
diferentes setores, a fim
de avaliar as atividades
em andamento e nivelar
informações entre os
setores.
4.2.4 Atualização diária
da home page do ICE.
4.2. 5Implantação da
intranet (correio
eletrônico) entre os
setores, facilitando a
comunicação entre as
coordenações de curso e
demais setores.
4.2.6Criação de um
calendário on line da
programação dos cursos.
4.2.7 Apresentação das
Professor, e muitas
outras atividades, a fim
de oferecer um portal de
qualidade e fácil acesso.
curso e o departamento
de marketing para as
ações de marketing do
curso para socializar e
intercambiar
experiências com a
comunidade acadêmica .
4.2.4 Pendente a
implantação do jornal do
funcionário.
64
políticas institucionais
(PPI, PDI, CPA e
demais) para as
lideranças discentes a
cada ano letivo.
4.2.7 Apresentação das
políticas institucionais
(PPI, PDI, CPA e
demais) para os
professores
a cada ano letivo
4.2.8 Promoção de ações
junto a comunidade local
como campanhas,
seminários, palestras,
dentre outros,
promovendo o
envolvimento com a
comunidade, formando
multiplicadores de
informações.
AUTO –AVALIAÇÃO DA DIMENSÃO 5
OBJETIVOS Explicitar as políticas e os programas de formação, aperfeiçoamento e capacitação do pessoal docente e
técnico-administrativo, associando-os com
planos de carreira condizentes com a magnitude das tarefas a serem desenvolvidas e com condições
objetivas de trabalho.
65
Ações programadas
como metas PDI
Ações realizadas RESULTADOS AÇÕES PROGRAMADAS E
ALCANÇADOS
RECOMENDAÇÕES E
SUGESTÕES
Potencialidades Fragilidades
5.1 Avaliar a
implementação do plano
de carreira docente e
técnico-administrativo.
5.1.1 Implementação
dos Planos de Carreira
Docente e do Pessoal
Técnico-administrativo.
5.1.2 Tornar conhecido
o Plano de Capacitação
docente.
5.1.3 Implementação da
política de capacitação
dos funcionários
técnico-administrativos.
5.1.4 Implementação do
programa de
capacitação continuada
ao corpo técnico-
administrativo.
5.1.1Todas as ações
programadas na proposta
foram realizadas ou
estão sendo executadas.
5.1.2 Realização de
capacitação com
docentes e técnicos –
administrativos .
5.1.3 A IES promove
com o apoio do Núcleo
de Apoio Pedagógico –
NAP Pedagógica,
capacitação continuada
com os docentes e com o
corpo técnico-
administrativo. As
atividades geralmente
são palestras,
treinamentos, cursos -
tanto na Instituição como
fora dela, cursos de
extensão, enfim, ações
que visam sempre o
desenvolvimento
profissional.
5.1 Há um programa
institucional consolidado
para a capacitação dos
funcionários.
5.1 Implantar e tornar
público o plano de
carreira docente e
técnico-administrativo.
66
5.1.4 No ano de 2010 o
cronograma do NAP foi
planejado para o
atendimento aos
discentes e com os
docentes. Contudo, para
o ano de 2011 as ações
para o corpo técnico-
administrativo serão
retomadas.
AUTO –AVALIAÇÃO DA DIMENSÃO 6
OBJETIVOS Avaliar os meios de gestão para cumprir os objetivos e projetos institucionais, a qualidade da gestão
democrática, em especial nos órgãos
colegiados, as relações de poder entre estruturas acadêmicas e administrativas e a participação nas políticas
de desenvolvimento e expansão
institucional.
Ações programadas
como metas no PDI
Ações realizadas RESULTADOS AÇÕES PROGRAMADAS E
ALCANÇADOS
RECOMENDAÇÕES E
SUGESTÕES
Potencialidades Fragilidades
6.1 Mapear todos os
processos e definir os
indicadores de gestão.
6.1 Mapear os principais
processos / POP´S
instituídos
6.1 A Direção Acadêmica
elabora, divulga e
acompanha este
procedimento, que são
6.1 Revisar o POP da
Secretaria Acadêmica e
Geral
61.Manter a prática de
gerenciamento de
informações através de
relatórios de ações
67
atividades críticas
adotadas para cada setor,
seguindo um modelo de
gestão, onde as mesmas
são articuladas ao Plano
de Desenvolvimento
Institucional. Com esta
política de gestão
obtemos organização,
disciplina e qualidade.
- Revisar POP da
Secretaria Acadêmica e
Geral.
mensais elaborados pelos
setores, gerando arquivos
físicos e digitais.
6.1 Uso de um novo
aplicativo “Mind Jet”
como forma de melhor
visualização das ações -
este em elaboração.
6.1.2 Implementar o
programa de qualidade.
6.1.2Conscientização de
todos os funcionários
para o aperfeiçoamento
da qualidade .
6.1 3 Reuniões Gerais
para avaliação dos
resultados sempre
articulados ao Plano de
Desenvolvimento
Institucional.
6.1. 4 Normas para o
atendimento da
Ouvidoria – prazo de
48h para resposta.
6.1.5- Normas para
entrega dos resultados
mensais para o PDI ( até
o 5º dia útil).
6.1.6 Estruturar
61.2 Seu gerenciamento é
obtido através de
relatórios de ações
mensais elaborados pelos
setores, gerando arquivos
físicos e digitais.
6.1.2 De acordo com o
planejamento de 2010 o
encontro dos
funcionários com o
NAP, será retomado em
2011.
6.1.2 Manter a política
institucional visando a
qualidade nas ações
desenvolvidas pela IES.
68
gerenciamento do PDI e
suas evidências. Gestão
através de:
- Ata de Reunião.
- Formulários mensais.
- Relatório Anual
Consolidado.
- Relatório de Análise da
Gestão.
6.1.3 Manter e melhorar
o funcionamento dos
órgãos colegiados.
6.1.3 Manter a
sistemática de reuniões
semestrais nos
colegiados superiores –
Cepe – Congregação.
6.1.4 Fortalecer a prática
de encontros entre a
coordenação de curso e
suas lideranças
discentes.
6.1.3 Colegiados
Superiores com
representatividade
acadêmica .
6.1.3 Oportunidade de
participação de
docente e discente em
colegiados
de cursos existentes.
6.1.4 O funcionamento e
a representatividade dos
colegiados, tem garantido
a participação dos
segmentos da
comunidade acadêmica
nos órgãos decisórios
estão coerentes com o
6.1.3 Nem todos os
setores estão buscando a
readequação do seu
funcionamento
conforme as novas
normatizações
colocadas pela direção
acadêmica.
6.1.3 Fortalecer o NDE
dos cursos
69
PDI. Os conselhos
superiores e os órgãos
colegiados cumprem os
dispositivos regimentais.
AUTO –AVALIAÇÃO DA DIMENSÃO 7
OBJETIVOS Analisar a infra-estrutura da Instituição, relacionando-a com as atividades acadêmicas de formação,
de produção e disseminação de conhecimentos e com as finalidades próprias da IES;
Ações programadas
como metas do PDI
Ações realizadas RESULTADOS AÇÕES PROGRAMADAS E
ALCANÇADOS
RECOMENDAÇÕES E
SUGESTÕES
Potencialidades Fragilidades
7.1 Adquirir novos
laboratórios de
informática.
7.1 Por meio do Projeto
de Expansão de
Estrutura Física e
Equipamentos
adquiriram-se novos
laboratórios de
informática
7.1 Meta em execução Atualizar versão do
sistema informatizado
da biblioteca- Meta em
andamento, com
planejamento para 2011.
7.1 Atendimento do
previsto no termo de
compromisso da IES.
7.2 Atualização dos
laboratórios de
7.2 Laboratórios de
informática atualizados.
7.2 Meta em execução 7.2 Atendimento do
previsto no termo de
70
informática. Em 2010 foi Instalado
fones de ouvido e
microfone e realizado
reformas e
reestruturação de
cabines (alunos) e Mesa
Central (Prof) no
Laboratório de Línguas.
compromisso da IES.
7.3 Aumentar a
quantidade de data
show.
7.3 Em 2010 houve a
aquisição de novos data
show para atendimento
aos docentes e
discentes.
7.3 Em 2010 houve a
aquisição de novos data
show para atendimento
aos docentes e discentes
7.3 Continuar
adquirindo novos
equipamentos.
7.3 Atendimento do
previsto no termo de
compromisso da IES.
7.4 Manter a política de
aquisição e atualização
do acervo.
7.4 Aquisição de livros
e periódicos para o
acervo da biblioteca.
7.4 Realização de envio
de contatos de clientes
que utilizam o sistema
de acesso a base de
demonstração do
sistema Sábio para a
Biblioteca.
7.4Conversão de 244
fitas VHS para DVD –
ação executada.
7.4 Atualização de
estações de trabalho
para uso dos alunos na
biblioteca.
7.4 As Tecnologias de
informação agilizam o
tratamento e recuperação
de informações e
influenciam o processo
de tomada de decisão;
maximizando o potencial
de operações do sistema
organizacional. A oferta
desse serviço está
condizente com os
anseios da demanda.
Implementação de
sistema de mensagem
instantânea- Meta
executada – Sistema
Pandion. – Para
melhorar o sistema, foi
implantado em 2010 um
novo programa, com
uma nova versão-
SPARK
7.4 Investir em
tecnologia de informação.
71
AUTO – AVALIAÇÃO DA DIMENSÃO 8
OBJETIVOS Avaliar a integração entre o planejamento e a avaliação, elementos de um mesmo continuum,
partícipes do processo de gestão da educação superior.
Ações programadas
como metas do PDI
Ações realizadas RESULTADOS AÇÕES PROGRAMADAS E
ALCANÇADOS
RECOMENDAÇÕES E
SUGESTÕES
Potencialidades Fragilidades
8.1 Promover a
disseminação do projeto
da CPA e seus
resultados.
8.1 Realização de 2
(dois) seminários anuais
de avaliação e
divulgação dos
resultados.
8.1.2 Promoção de 2
(dois) encontros com os
docentes para
disseminação das
principais informações e
diretrizes.
8.1.3 Promoção de 1
(um) encontro anual
entre CPA e técnico
administrativo.
8.1A CPA esta
implantada e há
participação da
comunidade interna e da
sociedade e os resultados
são divulgados na página
eletrônica da IES.
8.1 Pequeno
envolvimento da
comunidade nas
atividades realizadas
pela CPA.
8.1 Desenvolver novas
estratégias para
promoção e disseminação
do projeto da CPA e seus
resultados
8.2 Promover o maior
envolvimento da
comunidade acadêmica
no processo de
8.2.1 Divulgação dos
objetivos, componentes,
relatórios e projeto da
CPA de forma acessível
8.2. 1 Os relatórios
apontam para as
fragilidades e
potencialidades de cada
8.2.1 Apesar do
momento de
sensibilização dos
acadêmicos, ter
8.2.Realização de
reflexões por parte da
IES como um todo:
direção acadêmica,
72
elaboração e
acompanhamento das
ações
à comunidade
acadêmica.
8.2.2Apresentação dos
resultados da Auto
Avaliação Institucional
2009 foi em 28 de abril
de 2010.
8.2.3 Comunicação, via
email, aos professores
convidando para o
Seminário.
8.2.4 Realização de
Reunião entre a
Comissão da CPA,
Coordenadores e
representantes
administrativos da IES.
8.2.5 Realização de
Reunião entre a
Comissão da CPA,
representantes discentes
e docentes nos órgãos
Colegiados e demais
professores e alunos que
acataram o convite.
Pauta – disseminação do
plano de trabalho da
CPA 2010 e divulgação
dos objetivos.
8.2.6Realização de
Reunião entre a
Comissão da CPA,
representantes
administrativos da IES.
indicador avaliado. Estes
são encaminhados para a
Direção Acadêmica, e
posteriormente para as
Coordenações de Curso
e Setores Acadêmicos e
Administrativos para
discussão e avaliação.
8.2.1 As ações de
melhorias são realizadas
em tempo satisfatório.
alcançado 100% da
clientela matriculada nos
cursos oferecidos,
consideramos ainda
como fragilidade o
momento da
consolidação do
momento da
autoavaliação, pois,
percebe-se ausência por
parte de todos os
segmentos da IES.
8.2.2 Melhorar o apoio
logístico, pessoal e de
estrutura física da para
os trabalhos
desenvolvidos pela
CPA.
Necessidade de
aprimoramento da
avaliação das atividades
de ensino, pesquisa,
extensão e
responsabilidade social
da Instituição.
Aumentar o número de
participantes nos
seminários e reuniões
promovidas pela CPA
coordenação de cursos,
docentes e discentes no
sentido de buscar a
participação de todos os
envolvidos no processo.
8.2.2Manter uma
programação na WEB,
contendo todas as
informações necessárias à
implementação de um
processo auto-avaliativo
contínuo e
permanente, além de
material informativo
impresso.
8.2.2Participação dos
componentes da CPA
em eventos sobre
processos avaliativos.
8.2.2 Implementar nas
próximas avaliações as
dimensões previstas e
ainda não contempladas ,
aperfeiçoando a avaliação
institucional numa
postura mais sistêmica.
73
Pauta – disseminação do
plano de trabalho da
CPA 2010 e divulgação
dos objetivos.
8.2.7Cartazes
espalhados pela
Instituição.(28.05.10)
8.2.8 Planos de ação das
coordenações de curso
superior e
administrativos
alinhados às
necessidades apontadas
no relatório da CPA.
8.2.9 PDI ajustado
conforme os resultados
obtidos no processo de
auto avaliação
institucional.
8.2.10 Aumento singelo
da quantidade de
pessoas nos seminários
da CPA
AUTO – AVALIAÇÃO DA DIMENSÃO 9
OBJETIVOS Analisar as formas com que os estudantes estão sendo integrados à vida acadêmica e os programas
através do quais a IES busca atender aos
princípios inerentes à qualidade de vida estudantil.
74
Ações programadas
como metas do PDI
Ações realizadas RESULTADOS AÇÕES PROGRAMADAS E
ALCANÇADOS
RECOMENDAÇÕES E
SUGESTÕES
Potencialidades Fragilidades
9.1 Manter e melhorar
os programas de
nivelamento
9.1 Programa de Apoio
Psicopedagógico - NAP
ao discente mantido e
ampliado, pois, em 2010
foram atendidos 139
alunos, demonstrando
elevação na demanda
atendida.
9.1.2 Manter o
Programa de
Nivelamento
ampliando-o aos alunos
do ENADE por meio de
ações como:
- Levantamento dos
acadêmicos interessados
em cursar nivelamento
em Língua Portuguesa –
Interpretação de texto e
gramática – Programa
mantido. - Realização de apoio aos alunos da turma do ENADE, baseado em Aulas, Motivação e Teorias de Ensino. - Acompanhamento
9.1 Desde o ano de 2005,
esta IES consta com o
Atendimento
Psicopedagógico aos
acadêmicos através do
NAP, com periodicidade
de duas a três vezes por
semana.
9.1.3 Meta mantida e em
plena execução.
9.1.4 Meta mantida e
ampliada. Em 2010
houve a realização de 3
(três) encontros de
oratória.O Programa de
Oratória foi ofertado
para todos os
acadêmicos interessados.
9.1.5 As apresentações
ocorrem com visitas em
sala de aula e reuniões
com as Coordenações de
curso durante o ano
9.1 Implementar o
atendimento do NAP
com as lideranças
culturais para promoção
de ações de lazer,
cultura e
responsabilidade social.
9.1 Atender plenamente
as ações propostas no
termo de compromisso da
IES.
75
pedagógico nas salas de aula, em explicação sobre o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes).
9.1.3 Manter e melhorar
o programa de monitoria
de informática.
9.1.4 Manter e melhorar
o programa de oratória.
9.1.5 Manter o incentivo
na formação do líder,
vice-líder cultural em
cada turma.
9.1.6 Apresentação das
políticas institucionais
(PPI,PDI,CPA e
demais) para as
lideranças discentes pela
Direção Acadêmica.
Evento ao final de cada
ano letivo. (alinhado à
dimensão 4)
9.1.7 Manter o
programa de encontro
com os egressos.
letivo. A Direção
Acadêmica iniciará a
partir de 2011 essa
prática, no final de cada
ano.
9.1.6 Realização de
Reunião, conforme a
necessidade ou
cronograma do plano de
ação, com os líderes de
turma, é realizado por
cada Coordenação de
Curso com suas
respectivas turmas.
Apresentando para os
discentes a função de
líder, seu mandato,
podendo ser reconduzido
por mais um semestre; -
sobre Postura ética do
líder para exercer o
papel de articulador
entre discentes X
docentes, discente X
coordenação; - sobre o
papel da coordenação de
curso e sua relação com
as representações
estudantis.
9.1.8 Realização de
incentivo aos docentes a
76
9.1.8 Melhorar o portal
do aluno com links de
informações úteis da
coordenação/IES.
Realização de incentivo
aos docentes a postarem
seus materiais de apoio
direto no portal do
professor, levado assim,
o aluno a acessar a
página do ICE.
postarem seus materiais
de apoio direto no portal
do professor, levado
assim, o aluno a acessar
a página do ICE.
AUTO – AVALIAÇÃO DA DIMENSÃO 10
77
OBJETIVOS Avaliar a capacidade de gestão e administração do orçamento e as políticas e estratégias de gestão
acadêmica com vistas à eficácia na utilização
e na obtenção dos recursos financeiros necessários ao cumprimento das metas e das prioridades
estabelecidas.
Ações programadas
como metas PDI
Ações realizadas RESULTADOS AÇÕES PROGRAMADAS E
ALCANÇADOS
RECOMENDAÇÕES E
SUGESTÕES
Potencialidades Fragilidades
10.1 Readequar o
orçamento anual com
base na estrutura do
Modelo de gestão ICE e
alinhado ao formato da
avaliação institucional .
10.2Aperfeiçoar
mecanismos da gestão
financeira.
10.3Aperfeiçoar
mecanismos para
incentivar o pagamento
das mensalidades em dia
10.4Buscar alternativas
para financiamento e
crédito estudantil
10.1 Orçamento
readequado conforme
modelo de gestão ICE.
10.2 Mecanismos de
controle elaborados e
auditados.
10.3Ações de marketing
efetuadas.
10.4Ações do financeiro
efetuadas, inclusive com
o estabelecimento de
convênio com a SAD,
contemplando os
10.1 Gestão inovadora e
centrada em resultados
e representação de todas
as partes participando do
processo de orçamento.
10.1 Necessidade de
capacitação de
docentes e funcionários
envolvidos com "gestão
de projetos".
10.1 Dar continuidade às
ações já iniciadas em
relação aos processos de
planejamento e
acompanhamento
orçamentário, envolvendo
os gestores de todos os
níveis institucionais.
Implementar plano de
capacitação
de funcionários, em
relação aos requisitos de
uma política
orçamentária;
10.2Buscar fontes
alternativas de receita,
bem como desenvolver
parcerias com setor
empresarial,
público e outros.
78
funcionários e
dependentes dos órgãos
estaduais públicos.
REFERENCIAS
DURHAM, Eunice. Ensino superior no Brasil: público e privado. São Paulo: Núcleo de Pesquisas sobre Ensino Superior, 2003.
(Documento de trabalho NUPES)
SANTOS, Maria Cristina Loyola dos. Avaliação e gestão no ensino superior: a reação dos gestores frente às avaliações do MEC e da
instituição – o caso do UniCEUB.2003. Dissertação (Mestrado em Educação)-Universidade Católica de Brasília.Brasília, 2003.
TRIGUEIRO, Michelangelo Giotto Santoro. A avaliação institucional nas universidades brasileiras: diagnóstico e perspectivas.
Estudos e Debates, Brasília, n.20, p. 37-109, mar. 1999.