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Registos pessoais e contactos/agenda-planoIdentificao pessoal; identificao da escola;contactos da comunidade escolar 5
Semanrio-horrio 6Calendrio escolar 7
Marcao de reunies 9Agenda-plano 10
Planificao do trabalho educativo 14Faltas e licenas; aulas previstas e aulas dadas 16
Enquadramento da aco docenteSer professor no Ensino Bsico 19
Planos de estudo dos 2..o e 3..o ciclos 28reas curriculares no disciplinares 30
Avaliao no Ensino Bsico 31Glossrio e termos-chave 36
Registos das turmas (4 turmas)Lista de alunos 41
Fotografias dos alunos 42Semanrio-horrio da turma 43
Perfil da turma 44Registos biogrficos dos alunos 47
Projecto curricular de turma 50Planificao da rea de Projecto 51
Planificao do Estudo Acompanhado 53Registo de avaliao na disciplina 55
Pauta da turma 58Matriz de planeamento de teste 59
Gesto Pedaggica
ndice
Portfolio do Professor 2004-2005
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Matriz de registo de classificaes 60
Registo de observao directa 61Registo dos trabalhos de casa 63
Registo da auto-avaliao dos trabalhos dos alunos 64Registo das avaliaes nos trabalhos de grupo 65
Roteiros de actividades pedaggicasRoteiro 1 Ideias para um ensino positivo 69
Roteiro 2 Questionrio de auto-observao para professores:
A preveno da indisciplina na aula 70Roteiro 3 Questionrio de auto-observao para professores:
Qual o meu estilo de gesto de sala de aula? 76Roteiro 4 ABC da preveno da indisciplina 77
Roteiro 5 Roteiro para a organizao de visitas de estudo 78Roteiro 6 Gesto de situaes-problema 79
Balano do trabalho educativo
Bloco de notas 85Balano da aco do professor nas suas turmas 86Balano da aco do professor nas comunidades escolar e educativa 87
Registo e tratamento dos resultados do questionrio deavaliao do professor 88
AnexosQuestionrio para definio do perfil da turma 97
Questionrio de avaliao do professor pelos alunos 99
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Registos pessoaise contactos/agenda-plano
Identificao pessoal; identificao da escola;contactos da comunidade escolar 5
Semanrio-horrio 6
Calendrio escolar 7
Marcao de reunies 9
Agenda-plano 10
Planificao do trabalho educativo 14Faltas e licenas; aulas previstas e aulas dadas 16
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 5
Nome
Morada
Cdigo postal
Telef. Telem. E-mail Fax
BI n. Arquivo Emisso ___/___/___ Validade ___/___/___
Contribuinte n. Bairro Fiscal Cdigo
ADSE n. Sindicato Scio n.
Passaporte n. Carta de conduo n.
Mdico assistente Telef.
Em caso de acidente prevenir Telef.
IDENTIFICAO PESSOAL
Nome
Morada Cdigo postal
Telef. E-mail Fax
IDENTIFICAO DA ESCOLA
Nome Cargo/funo Telefone
CONTACTOS DA COMUNIDADE ESCOLAR
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Portfolio do Professor | 2004-2005 CD_ApoioASA
EdiesASA6
Hora 2.-feira Sala 3.-feira Sala 4.-feira Sala 5.-feira Sala 6.-feira Sala Sbado Sala
Categoria
Grupo/especialidade
Escalo ndice Mud. Escalo ___/___/___
Habilitaes
Incio docncia ___/___/___ Tempo servio
Cargos que desempenha
Normais
N. horas
Cargos Reduo Extraord. TOTAL
SEMANRIO-HORRIO
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 7
Dias dasemana SET OUT NOV DEZ JAN FEV
Dias dasemana MAR ABR MAI JUN JUL AGO
1
2 1
1 3 2 1
2 4 1 1 3 2
1 3 1 5 2 2 4 1 3
2 4 2 6 3 3 5 2 4
3 1 5 3 7 4 4 1 6 3 1 5
4 2 6 4 8 5 5 2 7 4 2 6
5 3 7 5 9 6 6 3 8 5 3 7
6 4 8 6 10 7 7 4 9 6 4 8
7 5 9 7 11 8 8 5 10 7 5 98 6 10 8 12 9 9 6 11 8 6 10
9 7 11 9 13 10 10 7 12 9 7 11
10 8 12 10 14 11 11 8 13 10 8 12
11 9 13 11 15 12 12 9 14 11 9 13
12 10 14 12 16 13 13 10 15 12 10 14
13 11 15 13 17 14 14 11 16 13 11 15
14 12 16 14 18 15 15 12 17 14 12 16
15 13 17 15 19 16 16 13 18 15 13 17
16 14 18 16 20 17 17 14 19 16 14 18
17 15 19 17 21 18 18 15 20 17 15 19
18 16 20 18 22 19 19 16 21 18 16 20
19 17 21 19 23 20 20 17 22 19 17 21
20 18 22 20 24 21 21 18 23 20 18 22
21 19 23 21 25 22 22 19 24 21 19 23
22 20 24 22 26 23 23 20 25 22 20 24
23 21 25 23 27 24 24 21 26 23 21 25
24 22 26 24 28 25 25 22 27 24 22 26
25 23 27 25 29 26 26 23 28 25 23 27
26 24 28 26 30 27 27 24 29 26 24 28
27 25 29 27 31 28 28 25 30 27 25 29
28 26 30 28 29 26 31 28 26 30
29 27 29 30 27 29 27 31
30 28 30 31 28 30 28
29 31 29 29
30 30 30
31 31
CALENDRIO ESCOLAR
O professor dever colocar nas colunas em branco os dias da semana de acordo com os anos civis a que correspondeo ano lectivo.
CD_ApoioASA
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA8
CALENDRIO ESCOLAR
Colar aquio calendrio escolar
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 9
Intercalares
Turma Dia Hora Sala
1.
Perodo
Turma Dia Hora Sala
2.
Perodo
Turma Dia Hora Sala
3.
Perodo
Turma Dia Hora Sala
MARCAO DE REUNIES DE CONSELHO DE TURMA
Assunto Dia Hora Sala Assunto Dia Hora Sala
MARCAO DE OUTRAS REUNIES/ACTIVIDADES ESCOLARES
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 11
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26
27
28
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30
31
Dezembro
01
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03
04
05
06
07
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10
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26
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28
29
30
31
Ja
neiro
01
02 03
04
05
06
07
08
09
10
11
12 13
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21
22
23
24
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26
27 28
29
Fevereiro
DIA DA RESTAURAO DA INDEPENDNCIA/Dia Mundial da Sida
Dia Internacional para a Abolio da Escravatura
Dia Internacional dos Deficientes
DIA DA IMACULADA CONCEIO (Padroeira de Portugal)
Dia da Declarao Universal dos Direitos Humanos
DIA DE ANO NOVO/DIA MUNDIAL DA PAZ
Dia do Braille
Dia dos Reis Magos
Dia Mundial das Zonas Hmidas
Dia Mundial do Doente
Dia dos Namorados
Dia Internacional dos Migrantes
NATAL
Dia Mundial da Liberdade
Dia Europeu da Vtima
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA12
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31
Maro
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04
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07
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30
Abril
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06
07
08
09
10
11
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31
Maio
Dia Internacional da Mulher
Dia Mundial dos Direitos do Consumidor
Dia dos Enganos
Dia Internacional do Livro Infantil
Dia Mundial da Sade
Dia Mundial da Luta contra o Cancro/Dia Nacional da Astronomia
Dia Mundial da Imprensa
DIA MUNDIAL DO TRABALHADOR
Dia Internacional da Liberdade de Imprensa
Dia Mundial do Trnsito
Dial Mundial de Orao pelas Vocaes
Dia da Europa
Dia Mundial do Enfermeiro
Dia Europeu do Melanoma
Dia das Vocaes
Dia Mundial da Famlia/Dia da Latinidade
Dia do Pai
Dia da Agricultura
Dia Mundial da gua
Dia Mundial da Metereologia
Dia do Estudante/Dia Mundial da Tuberculose
Dia do Livro Portugus
Dia do Dador de Sangue/Dia Mundial do Teatro
Dia Mundial da Juventude
Dia Mundial da Terra
Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor/Dia Mundial do Escuteiro
DIA DA LIBERDADE
Dia Mundial da Dana
Dia das Telecomunicaes
Dia Internacional dos Museus
Dia do Autor Portugus/Dia Internacional para a Diversidade Biolgica
Dia da frica
Dia do Bombeiro
Dia da Energia
Dia do Pescador/Dia Mundial Sem Fumo
Dia Mundial da Floresta/Dia da rvoreDia Mundial Contra o Racismo/Dia Mundial da Poesia
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 13
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30
Junho
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10 11
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29
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31
Julho
01
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03 04
05
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07
08
09
10
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12
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31
Agosto
Dia Mundial da Criana
Dia da Unio Europeia
Dia Mundial do Ambiente
DIA DE PORTUGAL, DE CAMES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS
Dia de Santo Antnio
Dia da Criana Africana
Dia das Bibliotecas
Dia Internacional das Populaes Indgenas
DIA DA ASSUNO DE NOSSA SENHORA
Dia Internacional das Crianas Vtimas Inocentes de AgressoDia Nacional do Cigano
Dia Mundial de Luta Contra a Desertificao e a Seca
Dia Mundial dos Refugiados
Dia de So Joo Baptista
Dia Internacional de Luta Contra a Droga
Dia de So Pedro
Dia Internacional da Amizade
Dia Mundial dos Avs
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4. Experincias e recursos que poderei disponiblizar ao grupo disciplinar / departamento /escola
ACES DE FORMAO
4.1 No mbito da didctica da minha disciplina
4.2 No mbito geral
5. Sugestes para o Projecto Curricular da Escola (da turma)
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA16
Perodo abrangido Actividades/turmas afectadas Fundamentolegal
Observaes
Casamento Art. 22 Desconta no subsdio de refeio.
Maternidade ou Paternidade Art. 23. Desconta nosubsdio de refeio.
Nascimento (para o Pai) Art. 25. Desconta nosubsdio de refeio.
Consultas pr-natais e amamentao Art. 26..
Falecimento de familiar Art. 27. Desconta no subsdiode refeio.
Doena Art. 29. Desconta 1/6 do vencimento nosprimeiros 30 dias, no subsdio de refeio e naantiguidade depois da 31. falta.
Doena prolongada Art. 49. Desconta no subsdiode refeio.
Actividade sindical (Delegados) Art. 71..
Actividade sindical (Corpos gerentes) Art. 19.; DL 84/99.
Acidente em servio/doena profissional Art. 50.
Reabilitao profissional Art. 51. Desconta nosubsdio de refeio.
Tratamento ambulatrio, consultas e exames Art. 53.
Desconta 1/6 do vencimento nos primeiros 30 dias, nosubsdio de refeio e na antiguidade depois da 31. falta.
Assistncia a familiares Art. 54. Desconta 1/6 novencimento nos primeiros 30 dias, no subsdio de refeioe na antiguidade depois da 31. falta.
Trabalhador-estudante Art. 59..
Greve Art. 12. Desconta no vencimento e no subsdiode refeio.
Por conta do perodo de frias Art. 66.; DL 100/99;Art. 102. Desconta no subsdio refeio.
FALTAS E LICENAS
Disciplina Ano/turma1. Perodo
P D
2. Perodo
P D
3. Perodo
P D
AULAS PREVISTAS (P) E AULAS DADAS (D)
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Enquadramento da aco docente
Ser professor no Ensino Bsico 19
Planos de estudo dos 2..o e 3..o ciclos 28
reas curriculares no disciplinares 30
Avaliao no Ensino Bsico 31
Glossrio e termos-chave 36
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 19
Ser professor no Ensino Bsico
O Ensino Bsico, em Portugal, est juridicamente configurado pelo Decreto-Lei n. 6/2001, de 18 de Janeiro, que estabelece os princpios orientadores da organizao e da gesto curricular do Ensino Bsico, bem como daavaliao das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currculo nacional com as alteraes introduzidaspelo Decreto-Lei n. 209/2001,e pelo Despacho Normativo n. 30/2001, de 19 de Julho, que estabelecem osprincpios e os procedimentos a observar na avaliao das aprendizagens, assim como os efeitos dessa avaliao.
luz do Decreto-Lei n. 6/2001, artigo 2., o currculo nacional ser o conjunto de aprendizagens ecompetncias a desenvolver pelos alunos ao longo do Ensino Bsico, de acordo com os objectivos consagradosna Lei de Bases do Sistema Educativo para este nvel de ensino, desenvolvendo-se segundo os princpiosorientadores da organizao e gesto do currculo.
A clarificao das competncias a alcanar no final da educao bsica toma como referentes ospressupostos da Lei de Bases do Sistema Educativo, sustentando-se num conjunto de valores e de princpios que a
seguir se enunciam: a construo e a tomada de conscincia da identidade pessoal e social;
a participao na vida cvica de forma livre, responsvel, solidria e crtica;
o respeito e a valorizao da diversidade dos indivduos e dos grupos quanto s suas pertenas e opes;
a valorizao de diferentes formas de conhecimento, comunicao e expresso;
o desenvolvimento do sentido de apreciao esttica do mundo;
o desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, o trabalho e o estudo;
a construo de uma conscincia ecolgica, conducente valorizao e preservao do patrimnio
natural e cultural; a valorizao das dimenses relacionais da aprendizagem e dos princpios ticos que regulam o
relacionamento com o saber e com os outros.
luz destes princpios, equacionam-se as competncias como os saberes em uso necessrios qualidadeda vida pessoal e social de todos os cidados, a promover gradualmente ao longo da educao bsica.
Assim, no final deste ciclo de estudos, o aluno dever ter desenvolvido as seguintes competncias gerais:
mobilizao de saberes culturais, cientficos e tecnolgicos;
utilizao de linguagens das diferentes reas do saber;
uso correcto da lngua portuguesa; domnio de lnguas estrangeiras;
adopo de metodologias de trabalho e de aprendizagem adequadas;
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA20
transformao de informao em conhecimento;
resoluo de problemas e tomada de decises;
autonomia, responsabilidade e criatividade;
cooperao;
relao harmoniosa do corpo com o espao.
De uma forma mais sistematizada, o Ministrio da Educao definiu dez competncias gerais que devemnortear o trabalho educativo de toda a comunidade escolar, respectivos modos de operacionalizao e aces--tipo a desenvolver por cada professor:
1. Mobilizar saberesculturais, cientficos etecnolgicos paracompreender arealidade e paraabordar situaese problemas doquotidiano
2. Usar adequadamentelinguagens dasdiferentes reas dosaber cultural, cientficoe tecnolgico para se
expressar
Competnciasgerais
Prestar ateno a situaes eproblemas manifestandoenvolvimento e curiosidade.
Questionar a realidade observada.
Identificar e articular saberes econhecimentos para compreenderuma situao ou problema.
Pr em aco procedimentosnecessrios para a compreensoda realidade e para a resoluode problemas.
Avaliar a adequao dos saberese procedimentos mobilizados eproceder a ajustamentosnecessrios.
Reconhecer, confrontar eharmonizar diversas linguagenspara a comunicao de umainformao, de uma ideia ou deuma inteno.
Utilizar formas de comunicao
diversificadas, adequandolinguagens e tcnicas aos contextose s necessidades.
Operacionalizao transversal
Abordar os contedos da rea dosaber com base em situaes eproblemas.
Rentabilizar as questes emergentesdo quotidiano e da vida doaluno.
Organizar o ensino com base emmateriais e recursos diversificados,dando ateno a situaes doquotidiano.
Prever a experimentao detcnicas, instrumentos e formas
de trabalho diversificados. Promover intencionalmente, na sala
de aula e fora dela, actividadesdirigidas observao e aoquestionamento da realidade e integrao de saberes.
Organizar actividades cooperativasde aprendizagem, orientadas paraa integrao e troca de saberes.
Desenvolver actividadesintegradoras de diferentes saberes,nomeadamente, a realizaode projectos.
Prever a utilizao de linguagens decomunicao diversificadas.
Organizar o ensino com base emmateriais e recursos em que soutilizadas linguagens especficas.
Promover intencionalmente, na salade aula e fora dela, actividadesdiferenciadas de comunicaoe de expresso.
Aces a desenvolverpor cada professor
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 21
3. Usar correctamente alngua portuguesa paracomunicar de formaadequada e paraestruturar pensamentoprprio
4. Usar lnguasestrangeiras paracomunicaradequadamente emsituaes do quotidianoe para apropriao deinformao
Comunicar, discutir e defenderideias prprias mobilizandoadequadamente diferenteslinguagens.
Traduzir ideias e informaesexpressas numa linguagem paraoutras linguagens.
Valorizar as diferentes formas delinguagem.
Valorizar e apreciar a lnguaportuguesa, quer como lnguamaterna quer como lngua deacolhimento.
Usar a lngua portuguesa deforma adequada s situaes decomunicao criadas nas diversasreas do saber, numa perspectiva
de construo pessoal doconhecimento.
Utilizar a lngua portuguesa norespeito das regras do seufuncionamento.
Promover o gosto pelo uso correctoe adequado da lngua portuguesa.
Auto-avaliar a correco e aadequao dos desempenhos
lingusticos, na perspectiva do seuaperfeioamento.
Compreender textos orais e escritosem lnguas estrangeiras paradiversificao das fontes dos saberesculturais, cientficos e tecnolgicos.
Interagir, oralmente e por escrito, em
lnguas estrangeiras, para alargare consolidar relacionamentos cominterlocutores/parceiros estrangeiros.
Rentabilizar os meios decomunicao social e o meioenvolvente.
Mobilizar as potencialidades dastecnologias de informao e decomunicao no uso adequado dediferentes linguagens.
Apoiar o aluno na escolha delinguagens que melhor se adeqemaos objectivos visados, em articulaocom os seus interesses.
Desenvolver a realizao de projectos
que impliquem o uso de diferenteslinguagens.
Prever situaes de reflexo e de usoda lngua portuguesa, considerandoa heterogeneidade lingustica dosalunos.
Promover a identificao e aarticulao dos contributos de cadarea do saber com vista ao usocorrectamente estruturado da lngua
portuguesa. Organizar o ensino valorizando
situaes de interaco e deexpresso oral e escrita quepermitam ao aluno intervenespersonalizadas, autnomas e crticas.
Rentabilizar os meios decomunicao social e o meioenvolvente na aprendizagem dalngua portuguesa.
Mobilizar as potencialidades dastecnologias de informao e decomunicao no uso adequado dalngua portuguesa.
Organizar o ensino prevendo orecurso a materiais pedaggicos emlngua estrangeira.
Rentabilizar o recurso a informaoem lngua estrangeira acessvel naInternet e outros recursosinformticos.
Pr em prtica actividades
Competnciasgerais
Operacionalizao transversalAces a desenvolver
por cada professor
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA22
5. Adoptar metodologiaspersonalizadas detrabalho e deaprendizagemadequadas aosobjectivos visados
6. Pesquisar, seleccionare organizarinformao para aransformar emconhecimentomobilizvel
Usar a informao sobre culturasestrangeiras disponibilizada pelomeio envolvente, particularmente,pelos media, com vista realizaode trocas interculturais.
Auto-avaliar os desempenhoslingusticos em lnguas estrangeirasquanto adequao e eficcia.
Exprimir dvidas e dificuldades.
Planear e organizar actividades deaprendizagem.
Identificar, seleccionar e aplicarmtodos de trabalho.
Confrontar diferentes mtodos detrabalho para a realizao damesma tarefa.
Auto-avaliar e ajustar os mtodosde trabalho forma de aprendere aos objectivos visados.
Pesquisar, seleccionar, organizare interpretar informao de forma
crtica em funo de questes,necessidades ou problemas aresolver e respectivos contextos.
Rentabilizar as tecnologias dainformao e comunicao nastarefas de construo deconhecimento.
Comunicar, utilizando formasdiversificadas, o conhecimentoresultante da interpretao dainformao.
Auto-avaliar as aprendizagens,confrontando o conhecimentoproduzido com os objectivos visadose com a perspectiva de outros.
cooperativas de aprendizagem emsituaes de interaco entrediversas lnguas e culturas.
Promover actividades de intercmbiopresencial ou virtual, com utilizao,cada vez mais intensa, dastecnologias de informao ecomunicao.
Estimular a realizao de projectosem que seja necessrio utilizarlnguas estrangeiras.
Prever a experimentao de tcnicas,
instrumentos e formas de trabalhodiversificados.
Promover intencionalmente, na salade aula e fora dela, actividadesdirigidas expresso e aoesclarecimento de dvidas e dedificuldades.
Pr em prtica actividadescooperativas de aprendizagem.
Organizar o ensino com base emmateriais e recursos diversificados,adequados s diferentes formas deaprendizagem.
Apoiar o aluno na descoberta dasdiversas formas de organizao dasua aprendizagem.
Organizar o ensino prevendo apesquisa, seleco e tratamentode informao.
Promover intencionalmente, na salade aula e fora dela, actividadesdirigidas pesquisa, seleco,organizao e interpretao deinformao.
Prever a utilizao de fontes deinformao diversas e dastecnologias da informao e decomunicao.
Pr em prtica actividades
integradoras dos conhecimentos,nomeadamente a realizaode projectos.
Promover intencionalmente, na sala
Competnciasgerais
Operacionalizao transversalAces a desenvolver
por cada professor
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 23
7. Adoptar estratgiasadequadas resoluode problemas e tomada de decises
8. Realizar actividadesde forma autnoma,responsvel e criativa
Identificar situaes problemticasem termos de levantamento dequestes.
Seleccionar informao e organizarestratgias criativas face s questescolocadas por um problema.
Debater a pertinncia dasestratgias adoptadas em funode um problema.
Confrontar diferentes perspectivasface a um problema, de modo atomar decises adequadas.
Propor situaes de intervenoindividual e/ou colectiva queconstituam tomadas de deciso facea um problema, em contexto.
Realizar tarefas por iniciativaprpria.
Identificar, seleccionar e aplicar
mtodos de trabalho, numaperspectiva crtica e criativa.
Responsabilizar-se pela realizaointegral de uma tarefa.
Valorizar a realizao deactividades intelectuais, artsticas emotoras que envolvam esforo,persistncia, iniciativa e criatividade.
Avaliar e controlar o
desenvolvimento das tarefas quese prope realizar.
de aula e fora dela, actividades quepermitam ao aluno fazer escolhas,confrontar pontos de vista e resolverproblemas.
Organizar o ensino prevendo autilizao de fontes de informaodiversas e das tecnologias dainformao e comunicao para odesenvolvimento de estratgias deresoluo de problemas.
Promover intencionalmente, na salade aula e fora dela, actividades desimulao e jogos de papis quepermitam a percepo de diferentespontos de vista.
Estimular a realizao de projectosque envolvam a resoluo deproblemas e a tomada de decises.
Organizar o ensino prevendo arealizao de actividades poriniciativa do aluno.
Promover intencionalmente, na sala
de aula e fora dela, actividadesdirigidas experimentao desituaes pelo aluno e expressoda sua criatividade.
Pr em prtica actividadescooperativas de aprendizagemrentabilizadoras da autonomia,responsabilizao e criatividade decada aluno.
Mobilizar materiais e recursos
diversificados que favoream aautonomia e a criatividade do aluno.
Apoiar o aluno na descoberta dasdiversas formas de organizao dasua aprendizagem e na construoda sua autonomia para aprender.
Criar na escola espaos e tempospara interveno livre do aluno.
Valorizar, na avaliao daaprendizagem do aluno, a produode trabalhos livres e concebidospelo prprio.
Organizar o ensino prevendo e
Competnciasgerais
Operacionalizao transversalAces a desenvolver
por cada professor
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EdiesASA24
9. Cooperar com outrosem tarefas e projectoscomuns
10. Relacionar
harmoniosamente ocorpo com o espao,numa perspectivapessoal e interpessoalpromotora da sade eda qualidade de vida
Participar em actividadesinterpessoais e de grupo,respeitando normas, regrase critrios de actuao,de convivncia e de trabalho emvrios contextos.
Manifestar sentido deresponsabilidade, de flexibilidadee de respeito pelo seu trabalhoe pelo dos outros.
Comunicar, discutir e defenderdescobertas e ideias prprias,dando espao de intervenoaos parceiros.
Avaliar e ajustar os mtodos detrabalho forma de aprender,s necessidades do grupoe aos objectivos visados.
Mobilizar e coordenar os aspectospsicomotores necessrios aodesempenho de tarefas.
Estabelecer e respeitar regras parao uso colectivo de espaos.
Realizar diferentes tipos de
actividades fsicas, promotorasda sade, do bem-estar e daqualidade de vida.
Manifestar respeito por normas desegurana pessoal e colectiva.
orientando a execuo deactividades individuais, de pares,de grupo e colectivas.
Promover intencionalmente, na salade aula e fora dela, actividadesdirigidas para o trabalhocooperativo, desde a concepo avaliao e comunicao deresultados.
Propiciar situaes de aprendizagemconducentes promoo daauto-estima e da autoconfiana.
Fomentar actividades cooperativasde aprendizagem com explicitaopapis e responsabilidades.
Mobilizar materiais e recursosdiversificados adequados a formasde trabalho cooperativo.
Apoiar o aluno na descoberta dasdiversas formas de organizao dasua aprendizagem em interacocom outros.
Desenvolver a realizaocooperativa de projectos.
Organizar o ensino prevendo arealizao de actividades em que necessrio estabelecer regras ecritrios de actuao.
Estimular a realizao de jogosdiversificados de modo a promovero desenvolvimento harmonioso
do corpo em relao ao espaoe ao tempo.
Promover intencionalmente, na salade aula e fora dela, actividadesdirigidas apropriao de hbitosde vida saudveis e responsabilizao face sua prpriasegurana e dos outros.
Pr em prtica actividadesdiversificadas que promovam odesenvolvimento psicomotorimplicado no desempenho dediferentes tarefas.
Organizar actividades cooperativas
Competnciasgerais
Operacionalizao transversalAces a desenvolver
por cada professor
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 25
de aprendizagem e projectosconducentes tomada de conscinciade si, dos outros e do meio.
Mobilizar materiais e recursosdiversificados.
Competnciasgerais
Operacionalizao transversalAces a desenvolver
por cada professor
Fonte: ME/DEB, Currculo Nacional do Ensino Bsico, Lisboa.
Interpretando o conceito de competncia adoptado pelas orientaes do Ministrio da Educao(1), os
quadros seguintes apresentam uma proposta de categorizao de experincias de aprendizagem(2)
que visapotencializar projectos de interveno educativa que, de modo geral, permitam:
valorizar o protagonismo dos alunos como produtores de saber;
favorecer a construo de situaes de trabalho significativas;
estimular as relaes interpessoais no decurso desse processo.
(1) A noo de competncia aquisio, aprendizagem construda e, por isso, remete para o sujeito, neste caso o aluno, o papel de
construir o seu prprio conhecimento e gerir o processo de construo desse mesmo conhecimento. O professor, enquanto responsvel portodo o processo de ensino deixa de desempenhar o papel de transmissor, passando a assumir o de facilitador e organizador de ambientesricos, estimulantes, diversificados e propcios vivncia de experincias de aprendizagem integradoras, significativas, diversificadas eglobalizadoras, in DEB, Currculo Nacional do Ensino Bsico Competncias Essenciais Introduo, 2001.
(2) Esta sistematizao das experincias de aprendizagem foi realizada a partir de Trindade, Rui (2002), Experincias Educativas e Situaesde Aprendizagem, Porto, Edies ASA.
Designao Finalidade
Mtodo expositivo
Relatrios
Portfolio
lbuns
Divulgar um trabalho perante um auditrio, como corolrio de um processoem que os alunos se apropriam do trabalho que realizaram, partilhando-ocom os outros.
Descrever e avaliar um trabalho realizado e apresentar concluses, tendocomo destinatrio o professor.
Coleccionar trabalhos que possam exprimir um conjunto de experinciassignificativas, constituindo-se, primeiro, como instrumento de reflexo
individual e, depois, de hetero-avaliao.
Dar conta da informao recolhida, organizada e trabalhada por gruposde alunos, obedecendo a temticas especficas.
Experincias de aprendizagem: actividades de publicao de informao
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EdiesASA26
Designao Finalidade
Brainstorming
Tiro ao alvo
Actividades de observao
Aprendizagem atravs daresoluo de problemas
Aprendizagem atravs desituaes-problema
Estudos de caso
Visitas de estudo
Aprendizagem atravs dautilizao de genealogias
Entrevistas
Produzir o maior nmero de ideias possvel face a uma questo previamenteseleccionada.
Responder a uma questo previamente colocada.
Recolha de dados para trabalho posterior.
Estimular os alunos a confrontarem-se com problemas relacionados com a suavida quotidiana.
Confrontar as representaes dos alunos com um conjunto de dispositivosdidcticos no sentido da reelaborao dessas representaes estimuladapor conflitos de natureza cognitiva.
Estudar situaes singulares como estratgia de abordagem e compreensoda realidade.
Privilegiar o contacto com o meio envolvente e a concretizao de vivnciaseducativas interessantes e diversificadas.
Promover o conhecimento da histria dos alunos e das suas famlias, enquantoespaos sociais e actores, como dispositivo de mediao pedaggica.
Recolher informao de outros actores sociais teis para o desenvolvimento deprojectos que justificam esse modo de investigao.
Experincias de aprendizagem: actividades de investigao
Designao Finalidade
Metodologia de projecto
Estgios
Entender os problemas como instncias propulsionadoras de aprendizagens,transformando-os em ponto de partida do desenvolvimento de projectos.
Espaos de formao e/ou pr-profissionalizao que visam associarconhecimento e aco, aco e reflexo e formao e interveno.
Experincias de aprendizagem: actividades de interveno
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 27
Designao Finalidade
Actividades deaprendizagem em grupo
Projectos de intercmbioescolar
Debates
Dramatizao (role-play)
Dirio de Turma
Criar formas de interdependncia nos alunos que os tornam responsveispelo sucesso da sua aprendizagem e tambm pela dos outros (Vieira, no
prelo).Permitir que os alunos se possam descobrir a si mesmos atravs dadescoberta dos outros, utilizando o conjunto de instrumentos de mediaocultural que nas escolas se valoriza.
Estimular a aprendizagem dos alunos atravs do estabelecimento demecanismos de cooperao e de interaco que esses mesmos debatespossibilitam construir.
Criar um ambiente propcio expresso e comunicao entre os elementosde um grupo a propsito de uma dada temtica.
Promover e instituir um espao de regulao e auto-regulao da vida dasturmas, propiciando o registo de incidentes quotidianos, opinies, propostase sugestes e para avaliar situaes, constituindo-se como um instrumentode partilha.
Experincias de aprendizagem: actividades de cooperao
Para concluir
O que educa os alunos aquilo que eles mesmos realizam e no o que recebem: os alunos modificam-seunicamente atravs da sua prpria iniciativa, escrevia Vygotsky em 1926 num texto que, em boa hora,Srgio Niza recuperou, de forma a clarificar a perspectiva vygotskiana relativamente ao papel que, nestaperspectiva, se atribui ao professor (Niza, 1997: 73), entendido como algum que apenas o organizadordo meio social educativo, o regulador da interaco desse meio com cada aluno (Niza 1997: 73). Oconjunto de experincias educativas a apresentar, e a reflexo subsquente sobre as mesmas, visa concretizaros dois princpios pedaggicos enunciados, de forma a que se compreenda como o facto de se considerarque o aluno se educa a si mesmo depende, por sua vez, da possibilidade de se conseguir que o papel
(instrutor) do professor se aproxime o mais possvel do zero. de tal modo que, em vez de desempenhar opapel de motor e elemento de engrenagem pedaggica semelhana do homem do rickshaw, passe antes aconcentrar-se no seu papel de organizador do meio social de aprendizagem (Niza, 1977: 73).
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EdiesASA28
Planos de estudo dos 2. e 3. ciclos
O Decreto-Lei n. 6/2001, atrs referido, configura, ainda, os planos curriculares para este nvel de ensino,de que se apresentam os correspondentes aos 2. e 3. ciclos.
Total
Componentes do currculo
Educaopara a
Cidadania
reas curriculares disciplinares
Carga horria semanal (x 90 min.) (3)
5. ano 6. ano Total
Lnguas e Estudos Sociais
Lngua Portuguesa
Lngua EstrangeiraHistria e Geografia de Portugal
5 5,5 10,5
Matemticas e Cincias
Matemtica
Cincias da Natureza
3,5 3,5 7
Educao Artstica e Tecnolgica
Educao Visual e Tecnolgica(4)
Educao Musical
3 3 6
3Educao Fsica 1,5 1,5
5
reas curriculares no disciplinares(5)
rea de Projecto
Estudo Acompanhado
Formao Cvica
3 2,5
3216 16
1a decidir pela escola 0,5 0,5
1Educao Moral e Religiosa(6) 0,5 0,5
34Mximo global 17 17
Actividades de enriquecimento(7)
Plano curricular 2. ciclo
(3) A carga horria semanal refere-se a tempo til de aula e est organizada em perodos de 90 minutos, assumindo a sua distribuio poranos de escolaridade um carcter indicativo. Em situaes justificadas, a escola poder propor uma diferente organizao da carga horriasemanal dos alunos, devendo contudo respeitar os totais por rea curricular e ciclo, assim como o mximo global indicado para cada anode escolaridade.
(4) A leccionao de Educao Visual e Tecnolgica estar a cargo de dois professores.(5) Estas reas devem ser desenvolvidas em articulao entre si e com as reas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos
com as tecnologias da informao e da comunicao e constar explicitamente do projecto curricular de turma. A rea de projecto e o estudoacompanhado so assegurados por equipas de dois professores da turma, preferencialmente de rea cientificas diferentes.
(6) Disciplina de frequncia facultativa, nos termos do n. 5 do artigo 5..(7) Actividades de carcter facultativo, nos termos do artigo 9.. O trabalho a desenvolver pelos alunos integrar, obrigatoriamente, actividades
experimentais e actividades de pesquisa adequadas natureza das diferentes reas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das cincias.
Forma
o
Pessoa
le
Soc
ial
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EdiesASA 29
Componentes do currculo
Educaopara a
Cidadania
Forma
o
Pessoa
le
Soc
ial
reas curriculares disciplinares
Lngua PortuguesaLnguas Estrangeiras
LE1
LE2
Carga horria semanal (x 90 min.)(8)
7. ano 8. ano 9. ano Total
23
22,5
22,5
68
Cincias Humanas e Sociais
Histria
Geografia
2 2,5 2,5 7
Matemtica 2 2 2 6
Cincias Fsicas e Naturais
Cincias Naturais
Fsico-Qumica
2 2 2,5 6,5
Educao Artstica
Educao Visual
outra disciplina (oferta da escola)(9)1(10) 1(10)
1,5(11) 5,5
1,5 4,5
Educao Tecnolgica 1(10) 1(10)
Educao Fsica 1,5 1,5
1 1Introduo s TIC
0,5 1,5Educao Moral e Religiosa(12) 0,5 0,5
2 7
reas curriculares no disciplinares(13)
rea de Projecto
Estudo Acompanhado
Formao Cvica
2,5 2,5
17,5(18) 51,5(53)Total 17(17,5) 17(17,5)
1a decidir pela escola 0,5 0,5
18 54Mximo global 18 18
Actividades de enriquecimento(14)
Plano curricular 3. ciclo
O trabalho a desenvolver pelos alunos integrar, obrigatoriamente, actividades experimentais e actividades de pesquisa adequadas natureza das diferentes reas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das cincias.
(8) A carga horria semanal refere-se a tempo til de aula e est organizada em perodos de 90 minutos.(9) A escola poder oferecer outra disciplina da rea da Educao Artstica (Educao Musical, Teatro, Dana, etc.) se, no seu quadro docente,
existirem professores para a sua docncia.(10) Nos 7. e 8. anos, os alunos tm: (i) Educao Visual ao longo do ano lectivo; (ii) numa organizao equitativa com a Educao
Tecnolgica, ao longo de cada ano lectivo, uma outra disciplina da rea da Educao Artstica. No caso da escola no oferecer uma outradisciplina, a Educao Tecnolgica ter uma carga horria igual disciplina de Educao Visual.
(11) No 9. ano, os alunos escolhem livremente uma nica disciplina, entre as ofertas da escola nos domnios artstico e tecnolgico.
(12) Disciplina de frequncia facultativa.(13) Estas reas devem ser desenvolvidas em articulao entre si e com as reas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos
com as tecnologias da informao e da comunicao, e constar explicitamente do Projecto Curricular de Turma. A rea de Projecto e oEstudo Acompanhado so assegurados, cada uma, por um professor.
(14) Actividades de carcter facultativo.
Estes planos de estudo, alm das tradicionais reas curriculares disciplinares, estabelecem reas curriculares nodisciplinares, as reas de Projecto, de Estudo Acompanhado e de Formao Cvica, que se caracterizam de seguida.
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA30
Formao Cvica
Caracterizao
Intervenientes
Orientaesmetodolgica
s
Espao curricular de dilogo ereflexo sobre experincias vividas epreocupaes sentidas pelos alunos,bem como sobre problemas e temasrelevantes da comunidade e dasociedade.
Estudo Acompanhado
Espao curricular de aperfeioamento,nos alunos, de mtodos de estudo ede trabalho, permitindo-lhesdesenvolver a autonomia no processode aprendizagem e a capacidade deaprender a aprender.
rea de Projecto
Espao curricular de envolvimentodos alunos na concepo, realizaoe avaliao de projectos,propiciando a articulao de saberesde diversas reas curriculares/disciplinares ou disciplinas em tornode problemas ou temas de pesquisaou interveno.
O Conselho de Turma debate,planifica e gere esta rea, cabendoa sua operacionalizao ao directorde turma.
O Conselho de Turma debate,planifica e gere esta rea, cabendoa sua operacionalizao a dois dosprofessores da turma, em regime deco-docncia, desejavelmente de
reas disciplinares diferentes.
O Conselho de Turma debate,planifica e gere esta rea, cabendoa sua operacionalizao a dois dosprofessores da turma, em regime deco-docncia, desejavelmente de
reas disciplinares diferentes.
Recurso sistemtica reflexo nombito educao para acidadania, para o que todos osmomentos da vida escolar epessoal do aluno podem seraproveitados.
Recurso, entre outras, metodologia da assembleia deturma para potencializar umaparticipao alargada.
Concretizao de situaes deaprendizagem que integremdimenses da vida individual ecolectiva e convoquemconhecimentos necessrios compreenso da sociedade e dassuas instituies.
Promoo de situaes deaprendizagem que proporcionemquer actividades individuais querde cooperao.
Envolvimento de todas asdisciplinas e reas do currculo.
Incluso de um tempo semanal nohorrio dos alunos e do director deturma para troca de informao,sistematizao e aprofundamentode assuntos abordados noutrasdisciplinas ou de temasapresentados pelos alunos.
Recurso a actividades deplanificao do tempo de estudo ede desenvolvimento: decompetncias de leitura e escrita,de resoluo de problemas, dodomnio de tcnicas especficas(elaborao de apontamentos,resumos e snteses, preparao detestes, ).
Promoo do autoconhecimento
dos processos pessoais deaprendizagem e da subsequentedefinio de objectivos pessoais deaprendizagem.
Assuno, pelos professoresresponsveis, de um papel deobservador/animador e demediao entre os alunos e outrosprofessores.
Recurso metodologia de trabalhode projecto.
Possibilidade de realizaesconcretas, permitindo a integraode teoria e prtica.
Apresentao de produtosconcretos (relatrios, objectostridimensionais, trabalhos comsuporte multimdia, ) dessasrealizaes.
Convenincia do recurso aprotocolos e parcerias comentidades exteriores escola.
Promoo da auto-avaliao pelosalunos.
Avaliao
Realizada no final de cada perodolectivo, assume uma forma descritivaque tem como base a auto-reflexopropiciadora do conhecimento, pelo
aluno, de si prprio e da suaevoluo.O processo ser orientado pelo DT,que poder recolher contributos dosoutros professores das turmas.
Realizada no final de cada perodolectivo, assume uma forma descritivaque tem como referncia a evoluodo aluno a partir do diagnstico
inicial. Recorre auto ehetero-avaliao com instrumentosconcebidos pela escola, em dilogocom os alunos, podendo usardiversas tcnicas de avaliao.
Realizada no final de cada perodolectivo, assume uma forma descritivaconducente a uma menoqualitativa (no satisfaz, satisfaz,
satisfaz bem) e utiliza elementosprovenientes das diversas disciplinase reas curriculares.
reas curriculares no disciplinares
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 31
Avaliao no Ensino Bsico
Incio doano lectivo
Elaborao da proposta para mobilizao e coordenao dosrecursos educativos existentes na escola com vista adesencadear respostas adequadas s necessidades dos alunosdo 1. ciclo.
Professor titular no 1.ciclo.
Quando? O qu? Quem?
(Re)anlise do Despacho Normativo n. 30/2001. Todos os intervenientes.
Elaborao da proposta dos critrios de avaliao para o 1.ciclo.
Conselho de docentesdo 1. ciclo.
Elaborao da proposta dos critrios de avaliao para os 2.e 3. ciclos.
Departamentoscurriculares ecoordenadores de ciclo.
Definio dos critrios de avaliao para cada ciclo e ano deescolaridade.
Conselho pedaggico.
Divulgao dos critrios de avaliao para cada ciclo e anode escolaridade.
rgo de direcoexecutiva da escola.
Depois do inciodas actividadeslectivas (comcarcter contnuoe sistemtico)
Anlise dos critrios de avaliao e das formas departicipao no processo de avaliao estabelecidos noregulamento interno da escola.
Os diversosintervenientes,nomeadamente alunos eencarregados deeducao.
Avaliao de diagnstico, tendo em vista a elaborao eadequao do projecto curricular de turma e conduzindo adopo de estratgias de diferenciao pedaggica.
Cada professor, emdilogo com os alunose em colaborao com
os outros professores e,sempre que necessrio,com os serviosespecializados deapoio educativo e osencarregados deeducao.
Localizao do dossier individual do aluno para incio da sua(re)organizao.
Professor titular deturma no 1. ciclo.Director de turmanos 2. e 3. ciclos.
Situaes gerais
Avaliao formativa.
Cada professor, emdilogo com os alunose em colaborao comos outros professores e,sempre que necessrio,com os serviosespecializados deapoio educativo e osencarregados deeducao.
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 33
Quando? O qu? Quem?
Interrupo finaldo 2. perodo
ltima fasedo ano lectivo
Momentode avaliaofinal doano lectivo
Coordenao do processo de tomada de decises relativas avaliao sumativa, com garantia da sua natureza
globalizante e respeito pelos critrios de avaliaode escola.
Professor titularno 1. ciclo.
Director de turmanos 2. e 3. ciclos.
Reunies de avaliao sumativa.
Professor titulare conselho dedocentes no 1. ciclo.Professores queintegram o conselho deturma nos2. e 3. ciclos.
Reanlise do projecto curricular de turma, com vista introduo de eventuais reajustamentos ou apresentaode propostas para o ano lectivo seguinte.
Professor titular,em articulaocom o conselhode docentes,no 1. ciclo.Conselho de turma nos2. e 3. ciclos.
Elaborao da proposta de modalidade e matriz, bemcomo datas e prazos de realizao, de uma ou maisprovas globais ou de um trabalho final, incidindo sobre
as aprendizagens e competncias previstas para o finaldo Ensino Bsico.
Conselho de turmado 9. ano.
Aprovao da modalidade e matriz, bem como datase prazos de realizao, de uma ou mais provas globaisou de um trabalho final, incidindo sobre as aprendizagense competncias previstas para o final do Ensino Bsico.
Conselho pedaggico.
Provas nacionais de aferio(mediante despacho do Ministro da Educao)*.
* Previstas no Decreto-Lei n. 6/2001.
rgo de direcoexecutiva e professoresdesignados.
Auto-avaliao do aluno.Aluno do 3. ao12. ano.
Coordenao do processo de tomada de decises relativas avaliao sumativa, com garantia da sua naturezaglobalizante e respeito pelos critrios de avaliaode escola.
Professor titularno 1. ciclo.Director de turmanos 2. e 3. ciclos.
Situaes gerais (continuao)
Reunies de avaliao sumativa.
Professor titulare conselho dedocentes no 1. ciclo.
Professores queintegram o conselho deturma nos2. e 3. ciclos.
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA34
At 3 diasteis a contarda data deentrega dasfichas deavaliaono 1. cicloou da afixaodas pautasnos 2. e 3. ciclos
Pedido de reapreciao, devidamente fundamentado,das decises decorrentes da avaliao de um alunono 3. perodo de um ano lectivo.
Dirigido peloencarregado deeducao do aluno aorgo de direcoexecutiva da escola.
At 5 dias
teis apsa recepodo pedidode reapreciao
Anlise do pedido de reapreciao, com base em todos osdocumentos relevantes para o efeito e tomada de deciso quepode confirmar ou modificar a avaliao inicial.
Professor titular, emarticulao com o
conselho de docentes,no 1. ciclo.Conselho de turma nos2. e 3. ciclos.
Quando? O qu? Quem?
Momentode avaliaofinal doano lectivo
Depois domomentode avaliaofinal doano lectivo
Reanlise do projecto curricular de turma, com vista apresentao de propostas para o ano lectivo seguinte.
Professor titular, emarticulao com o
conselho de docentes,no 1. ciclo.Conselho de turma nos2. e 3. ciclos.
Deciso de progresso do aluno ao ano de escolaridadeseguinte ou de reteno no mesmo ano.
Professor titular,ouvido o conselhode docentes,no 1. ciclo.Conselho de turma nos2. e 3. ciclos.
Elaborao de um relatrio analtico que identifique asaprendizagens no realizadas pelo aluno que tiver ficadoretido.
Professor titularno 1. ciclo.Director de turmanos 2. e 3. ciclos.
Tomada de deciso de uma segunda reteno no mesmociclo.
Conselho de docentesno 1. ciclo ouconselho pedaggico,ouvido o encarregadode educao do aluno,em termos a definirno regulamento interno.
Entrega do dossierdo aluno do 9. ano.
O professor responsvel(ao encarregado deeducao do alunoque termine o 3. ciclo).
Passagem do diploma do Ensino Bsico.*
* Prevista no Decreto-Lei n. 6/2001.
rgo de direcoexecutiva.
Situaes gerais (continuao)
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 35
Quando? O qu? Quem?
At 5 diasteis apsa deciso
Ratificao da deciso.Conselhopedaggico.
At 5 diasteis apsa ratificao
Comunicao da deciso tomada ao encarregado deeducao, atravs de carta registada com aviso derecepo.
rgo de direcoexecutiva da escola.
At 5 diasteis apsa recepo daresposta
Sem momentoespecficoestabelecido
Apresentao da proposta de progresso mais rpidano 1. ciclo.
Professor titular do1. ciclo, se houverpareceres concordantes.
Apresentao da proposta de progresso mais rpidanos 2. e 3. ciclos.
Conselho de turma, sehouver pareceresconcordantes.
Elaborao de pareceres concordantes com a proposta deprogresso mais rpida.
Encarregado deeducao do aluno,consoante o ciclo e tipode escola.Servios especializadosde apoio educativo,psiclogo ouconselho pedaggico.
Interposio de recurso hierrquico para o director regionalde educao, quando o mesmo for baseado em vcioexistente no processo.
Encarregadode educao.
Situaes gerais (continuao)
Quando? O qu? Quem?
Situaes especiais
Nos momentoscontemplados
Avaliao dos alunos que tenham, no seu programaeducativo individual, devidamente explicitadase fundamentadas, condies de avaliao prprias,decorrentes da aplicao da medida educativa adicionalAlteraes curriculares especficas.
Intervenientesresponsveis pelatomada de deciso deprogresso ou retenoe de atribuio dodiploma do EnsinoBsico.
Aps avaliaosumativado finaldo 9. ano
Exames nacionais para os alunos do 9. ano que atingiram aidade limite da escolaridade obrigatria sem completarem o9. ano e que querem candidatar-se obteno dodiploma do Ensino Bsico (na qualidade de alunosautopropostos).
rgo de direcoexecutiva e professoresdesignados.
Fonte: Cunha, Adrito (2001). A Avaliao da Aprendizagem dos Alunos do Ensino Bsico. Porto: Edies ASA. Pp. 41-48.
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EdiesASA36
Glossrio de termos-chave
Autonomia escolar
Reconhecimento da escola enquanto unidade social e no enquanto mera unidade administrativa, eonde professores, alunos e demais actores educativos, para alm de pais e elementos da comunidade, seenvolvem em processos de construo colectiva de caminhos geradores de uma melhoria na educao.
Auto-avaliao
Capacidade metacognitiva propiciadora da aprendizagem da autonomia e da emancipao. Nos alunos,estes procedimentos de auto--avaliao potenciam: a) a identificao dos objectivos de aprendizagem a alcanar edos critrios para avaliar esses objectivos; b) oportunidades para escolher as tarefas de aprendizagem para alcanaros objectivos previamente definidos; e c) liberdade de aco para monitorar e avaliar os resultados.
Avaliao formadoraProcesso de avaliao em que privilegiada a participao dos alunos e o exerccio efectivo da auto-
avaliao. Neste tipo de avaliao, para alm da regulao pedaggica resultante do reinvestimento dos dadosobtidos durante a avaliao contnua, valorizada a representao correcta, pelos alunos, das inteneseducativas, prevendo-se que estes se apropriem da aco. Pressupe, assim, uma redistribuio do poder doavaliador que, a par de outros actores educativos implicados na formao, se mune de mltiplos dados queajudem a interpretar situaes e a desvendar os seus significados.
Avaliao formativa
Modo de avaliao que enfatiza os processos e fornece dados, a professores e alunos, sobre as situaesde ensino-aprendizagem e sobre o que fazer para ultrapassar eventuais dificuldades.
Currculo
Projecto de formao escolar que no se esgota nos contedos a ensinar e a aprender, isto , na dimensodo saber, mas que se amplia s dimenses do ser, do formar-se, do transformar-se, do decidir, do intervir e do vivere conviver com os outros. Actualmente, sustenta-se a importncia de um entendimento do currculo prescrito a nvelnacional como algo provisrio e que precisa de ser aperfeioado e acompanhado de processos que vo permitindoconhecer e compreender o que vai ocorrendo por forma a que se encontrem novos meios de actuao que seadeqem s especificidades dos/as alunos/as e que incorporem os seus interesses, valores e saberes.
Currculo integrado
Concepo de currculo que procura romper com uma lgica disciplinar e compartimentada de organizaodos contedos e que atende s expectativas, interesses e saberes dos/as alunos/as. A construo de currculosintegrados pressupe uma viso da escola que privilegia a participao e a co-responsabilizao dos diferentesactores educativos, numa aco articulada e coerente com os princpios por todos assumidos e com todos
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 37
negociados.
Gesto de um projecto
Processo de organizao para a mudana de uma situao ou para a resoluo de um problema e quedecorre em torno de duas fases: uma fase reconstrutiva, traduzida no reflectir e no observar, e uma faseconstrutiva, traduzida no planear e no actuar.
Gesto curricular
Processo que pressupe a criao de condies bsicas, mas determinantes, e a existncia de dispositivosque conduzam melhoria das situaes de ensino-aprendizagem e de organizao do currculo.
Metodologia de trabalho de projecto
Metodologia que pressupe relaes entre saber e experincia e entre aquisies escolares e situaes davida real. Esta metodologia parte de actividades pedaggicas assentes em estratgias democrticas departicipao, onde efectivamente os/as alunos/as possam tomar decises e sugerir actividades na sala e na
escola que ajudem a fazer a ponte entre o saber e a experincia, entre o conhecimento do quotidiano e oconhecimento escolar, apresentando-os como igualmente relevantes para a construo da aprendizagem.
Portfolios
Dispositivos promotores de processos de auto-avaliao que documentam aspectos multidimensionais do queos alunos aprenderam. Os portfolios apresentam e documentam evidncias diversificadas de aprendizagem, deforma contnua, sistematizada, recorrendo a registos variados, em momentos diversos e/ou identificados comosignificativos para o/a prprio/a aluno/a.
Projecto
Um projecto distingue-se de uma mera actividade de ensino-aprendizagem pelo sentido que possui, pelaintencionalidade que o orienta, pela organizao que pressupe, pelo tempo de realizao que o acompanha epelos efeitos que produz. Como tal, envolve uma articulao entre intenes e aces, entre teoria e prtica,organizada num plano que estrutura essas aces.
Projecto Educativo de Escola (PEE)
Documento que formaliza as intenes e as aces da poltica educativa e curricular de uma escola. uminstrumento de concretizao e de gesto da autonomia da escola quando concebido e desenvolvido na basedo cruzamento de perspectivas e posies diversas (professores/as, alunos/as, pais, agentes da comunidade,outros educadores...) que proporcionem a existncia de dilogo dentro da escola, e desta com a comunidade e
que enriqueam a cultura e os saberes escolares com a dimenso social.
Projecto Curricular
Meio facilitador da organizao de dinmicas de mudana na escola e de aprendizagens com sentido. Oconceito de projecto curricular parte da crena de que a reconstruo do currculo nacional, para que secontemple as situaes e caractersticas dos diversos contextos, tem mais probabilidades de gerar interveneseducativas adequadas e indutoras de um processo formativo de melhor qualidade para todos os alunos e alunas.
Projecto Curricular de Escola (PCE)
Projecto que define, em funo do currculo nacional e do PEE, o nvel de prioridades da escola, as
competncias essenciais e transversais em torno das quais se organizar o projecto e os contedos que serotrabalhados em cada rea curricular.
Projecto Curricular de Turma (PCT)
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA38
Tem por referncia o PCE e feito para responder s especificidades da turma e para permitir um nvel dearticulao (horizontal e vertical) entre reas disciplinares e contedos. ao nvel do PCT que possvel respeitar osalunos reais e articular a aco dos/as professores/as da turma, cabendo ao conselho de turma construir essaarticulao.
Projecto Curricular Integrado
Constitui um dispositivo que possibilita uma aco educativa assente numa viso globaldas situaes enuma organizao que privilegia o trabalho colaborativo, entre professores/as, entre estes e os/as alunos/as,entre alunos/as, ou seja, entre todos os actores de uma comunidade escolar e educativa. A construo de umprojecto curricular integradopode partir de uma questo, tema ou problema real, da vida dos alunos, embora sua dimenso, que abordado e estudado na sua globalidade. Os saberes disciplinares so instrumentais paraconhecer o tema, para resolver o problema ou para responder questo.
Multidisciplinaridade
Organizao em que os contedos so apresentados por disciplinas, independentes umas das outras, semse explicitarem as relaes que podem existir entre elas.
Pluridisciplinaridade
Organizao de contedos em que h justaposio de diversas disciplinas que se situam, geralmente, nomesmo nvel hierrquico e que so agrupadas de maneira a que sobressaiam as relaes que existem entre elas.
Disciplinaridade cruzada
Organizao de contedos em que existe uma imposio de uma disciplina, em relao a outras de mesmonvel hierrquico, criando uma dependncia destas face primeira.
Interdisciplinaridade
Organizao de contedos em que h uma valorizao de um grupo de disciplinas que se inter-relacionam.Este nvel de relaes pode ir desde o estabelecimento de processos de comunicao entre as disciplinas at integrao de contedos e conceitos fundamentais que proporcionem uma viso global das situaes.
Transdisciplinaridade
o grau mximo de coordenao entre todas as disciplinas e interdisciplinas. A integrao total, o que
Fonte: Leite, Carlinda; Gomes, Lcia e Fernandes, Preciosa (2002). Projectos Curriculares de Escola e de Turma. Conceber, Gerir e Avaliar.Porto: Edies ASA. Pp. 67-69.
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Registos das turmas(4 turmas)
Lista de alunos
Fotografias dos alunos
Semanrio-horrio da turma
Perfil da turma
Registos biogrficos dos alunos
Projecto curricular de turma
Planificao da rea de ProjectoPlanificao do Estudo Acompanhado
Registo de avaliao na disciplina
Pauta da turma
Matriz de planeamento de teste
Matriz de registo de classificaes
Registo de observao directa
Registo dos trabalhos de casaRegisto da auto-avaliao dos trabalhos dos alunos
Registo das avaliaes nos trabalhos de grupo
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 41
N. Nome Idade Contacto
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30
Delegado de turma:
Subdelegado de turma:
LISTA DE ALUNOS
CD_ApoioASA
Turma:
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EdiesASA42
Nome
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Nome
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Nome
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N.
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Nome
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Nome
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Nome
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Nome
N.
Nome
N.
Nome
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Nome
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Nome
N.
Nome
N.
Nome
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NomeN.
NomeN.
NomeN.
NomeN.
NomeN.
FOTOGRAFIAS DOS ALUNOS
CD_ApoioASA
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 43
Observaes:
Disciplinas Nome dos professores Telefone
Director de turmaNome:
Horrio de atendimento:
CD_ApoioASA
Turma:
Hora 2.-feira Sala 3.-feira Sala 4.-feira Sala 5.-feira Sala 6.-feira Sala Sbado Sala
SEMANRIO-HORRIO
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 45
Nmero de irmos
Pessoas com quem os alunos moram
Opes vocacionais
Profisses desejadas pelos alunos
Expectativas relativas escola
Opinio sobre a turma
< 3 3 ou 4 5 ou mais
Avs
TiosIrmos
Outros
Prosseguir estudos
Trabalhar
Bom ambienteBom relacionamento entre alunos
Bons professores
Baixo grau de exigncia
Elevado grau de exigncia
Diversidade de actividades extracurriculares
Bom apoio educativo
Ordeira e disciplinada
Esprito de entreajuda
Alunos trabalhadores
Indisciplinada
Esprito de competio
Alunos pouco trabalhadores
Dividida em grupinhos
PERFIL DA TURMA (continuao)
Turma:
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA46
CD_ApoioASA
Opinio/expectativas em relao s reascurriculares no disciplinares
Modos de trabalho pedaggico preferidospelos alunos
Mensagens dos alunos para os professores
Permitem trabalhos interessantes
Aumentam possibilidades sucesso
Formao pessoal e social
Permitem trabalhar em equipaPermitem intervir
No tm interesse
No ajudam ao sucesso
Actividade prioritariamente do professor
(exposio, exposio-dilogo, correcooral/escrita de fichas de trabalho)
Actividade prioritariamente dos alunos(trabalho individual, de grupo, de pesquisa,resoluo de fichas de trabalho, )
PERFIL DA TURMA (continuao)
Nota: Caso pretenda recolher as informaes constantes deste quadro de registo, dispe de um questionrio em Anexos que poder fotocopiar.
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 47
N. _______ Nome ________________________________ N. _______ Nome ________________________________
N. _______ Nome ________________________________ N. _______ Nome ________________________________
N. _______ Nome ________________________________ N. _______ Nome ________________________________
N. _______ Nome ________________________________ N. _______ Nome ________________________________
N. _______ Nome ________________________________ N. _______ Nome ________________________________
REGISTOS BIOGRFICOS DOS ALUNOS
CD_ApoioASA
Turma:
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 49
N. _______ Nome ________________________________ N. _______ Nome ________________________________
N. _______ Nome ________________________________ N. _______ Nome ________________________________
N. _______ Nome ________________________________ N. _______ Nome ________________________________
N. _______ Nome ________________________________ N. _______ Nome ________________________________
N. _______ Nome ________________________________ N. _______ Nome ________________________________
REGISTOS BIOGRFICOS DOS ALUNOS (continuao)
Turma:
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA50
CD_ApoioASA
Finalidades
Competnciasa desenvolver
ContedosEstratgias/actividades
Recursos Prazos
PROJECTO CURRICULAR DE TURMA
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 51
CD_ApoioASA
Etapas O que que vamos fazer?
Seleco/definiodo problema
O que queremos estudar?
Escolha e formulaode problemasparcelares
a) De que dadospoderemos partir?
b) O que podemosestudar?
c) Que interesse podero
ter esses estudos?d) Qual ser o mais
relevante?e) Ser exequvel?f) Como vamos
materializar e divulgaro trabalho?
Preparao e
planeamentodo trabalho
a) Quem nos pode ajudar?b) De que recursos
dispomos?c) Que problemas podero
surgir?d) Que tarefas temos de
realizar?e) De que materiais
necessitamos?Como obt-los?Como produzi-los?Quem os produz?
f) Como que nos vamosorganizar? Precisamosde dividir tarefas?Precisamos de organizarum calendrio deactividades?
Tarefas/intervenientes Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
PLANIFICAO DA REA DE PROJECTO
CD_ApoioASA
Turma:
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA52
CD_ApoioASA
Etapas Como est a decorrer o trabalho? Que vamos fazer at concluso?
Avaliao intermdia
a) Avaliar o grau de
cumprimento das tarefas.b) Enumerar os obstculos
e problemas surgidos.c) Avaliar o funcionamento
do(s) grupo(s).d) Debater as tarefas.
realizadas e a realizar.
Preparao daapresentao pblicado trabalho
a) Em que dia serpossvel comeara montar a divulgaodo trabalho?
b) Que trabalhos existirode apoio divulgao?
c) Quando se poderreunir para organizaresse trabalho?
d) Quem ir participar
na divulgao e quaissero os papis adesempenhar?
Apresentao pblica
Sesso de inaugurao,exposio, palestra,apresentaes electrnicas,apresentao de filme,
O que que fizemos?
Avaliao final
a) Como funcionou ogrupo e que trabalhoproduziu?
b) Como funcionaramos outros grupos e quetrabalho produziram?
c) Em que medida queo trabalho produzidocorrespondeu aos
objectivos traados?d) Que sugestes paratrabalhos futuros?
PLANIFICAO DA REA DE PROJECTO (continuao)
Fonte: Cosme, Ariana e Trindade, Rui (2002). rea de Projecto. Percursos com Sentidos. Porto: Edies ASA.
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 53
Turma:
CD_ApoioASA
Mdulo 1: Para que serve a sala deapoio ao estudo?
Estratgias/actividades Recursos
Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Mdulo 2: O que poderemos fazerpara melhorarmos as condies
do stio onde estudamos?
Estratgias/actividades Recursos
Mdulo 3: Como vamos organizaro nosso tempo de estudo?
Estratgias/actividades Recursos
Mdulo 4: Estudar atravsde um texto escrito
Estratgias/actividades Recursos
Mdulo 5: Elaborar esquemasdos textos que tenho de estudar
Estratgias/actividades Recursos
PLANIFICAO DO ESTUDO ACOMPANHADO
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA54
CD_ApoioASA
Mdulo 6: Resumir um texto
Estratgias/actividades Recursos
Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Mdulo 7: Tirar apontamentos
Estratgias/actividades Recursos
Actividades e materiais de apoio aoestudo da rea de ___________
Actividades e materiais relacionados
com o apoio realizao de tarefasescolares
PLANIFICAO DO ESTUDO ACOMPANHADO (continuao)
Fonte: Cosme, Ariana e Trindade, Rui (2002). rea de Estudo Acompanhado. O Essencial Para Ensinar a Aprender. Porto: Edies ASA.
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EdiesASA 55
Turma:
CD_ApoioASA
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Registos da observaodirecta na sala de aula
Registos dos trabalhos TestesNvel/Classif.
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REGISTO DE AVALIAO NA DISCIPLINA
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA56
CD_ApoioASA
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Registos da observaodirecta na sala de aula
Registos dos trabalhos TestesNvel/Classif.
2. Perodo lectivo
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REGISTO DE AVALIAO NA DISCIPLINA (continuao)
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EdiesASA 57
Turma:
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Registos da observaodirecta na sala de aula
Registos dos trabalhos TestesNvel/Classif.
3. Perodo lectivo
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ifica
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Iniciativa
Propos
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REGISTO DE AVALIAO NA DISCIPLINA (continuao)
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA58
CD_ApoioASA
N. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3.1
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(1)
PAUTA DA TURMA
Disc
iplinas
(1) T Transitou / NT No transitou
Nega
tivas
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 59
Turma:
CD_ApoioASA
Objectivos/competncias
ContedosTotal
Total
MATRIZ DE PLANEAMENTO DE TESTE
% Observaes e comentrios
100
75
50
25
Nveisclassificaes
1 2 3 4 5 Negativas
0-4 5-9 10-13 14-17 18-20
N.
GRFICO DE RESULTADOS
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EdiesASA60
CD_ApoioASA
Disciplina _________________________________________
Questo
Cotao
N. Nome Cotaes atribudas em cada questo
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Principais dificuldades:
Aces a empreender:
Data ___/___/___ Perodo ____ Teste ____
MATRIZ DE REGISTO DAS CLASSIFICAES
Total
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 61
Turma:
CD_ApoioASA
N. Assiduidade Pontualidade Empenho Material Participao Criatividade Registos/datas
1
2
3
4
5
6
7
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12
13
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15
REGISTO DE OBSERVAO DIRECTA
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA62
CD_ApoioASA
N. Assiduidade Pontualidade Empenho Material Participao Criatividade Registos/datas
16
17
18
19
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REGISTO DE OBSERVAO DIRECTA (continuao)
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 63
Turma:
CD_ApoioASA
Disciplina ______________________________________
N.Data
N. do TPC
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2
3
4
5
6
7
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9
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REGISTO DOS TRABALHOS DE CASA
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA64
CD_ApoioASA
N. Nome do aluno
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
1
2
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1. Perodo
Trabalhos
2. Perodo 3. Perodo
REGISTO DA AUTO-AVALIAO DOS TRABALHOS DOS ALUNOS
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 65
Turma:
CD_ApoioASA
Constituio dos grupos
N. Grupo 1 N. Grupo 2 N. Grupo 3 N. Grupo 4 N. Grupo 5 N. Grupo 6
Avaliaes dos grupos
Parmetros Grupo 1A
Global
H FGrupo 2
A H FGrupo 3
A H FGrupo 4
A H FGrupo 5
A H FGrupo 6
A H F
ParmetrosGrupo 1
A
Global
H F
Grupo 2
A H F
Grupo 3
A H F
Grupo 4
A H F
Grupo 5
A H F
Grupo 6
A H F
REGISTO DAS AVALIAES NOS TRABALHOS DE GRUPO
Nota:
A Auto-avaliao resultante do balano, efectuado pelo grupo, sobre o seu trabalho.
H Hetero-avaliao resultante da mdia das hetero-avaliaes produzidas, sobre o trabalho desse grupo, pelos restantes grupos.
F Ponderao da avaliao final do trabalho do grupo.
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Portfolio do Professor | 2004-2005
EdiesASA66
CD_ApoioASA
ParmetrosGrupo 1
A
Global
H F
Grupo 2
A H F
Grupo 3
A H F
Grupo 4
A H F
Grupo 5
A H F
Grupo 6
A H F
ParmetrosGrupo 1
A
Global
H F
Grupo 2
A H F
Grupo 3
A H F
Grupo 4
A H F
Grupo 5
A H F
Grupo 6
A H F
Parmetros Grupo 1A
Global
H FGrupo 2
A H FGrupo 3
A H FGrupo 4
A H FGrupo 5
A H FGrupo 6
A H F
ParmetrosGrupo 1
A
Global
H F
Grupo 2
A H F
Grupo 3
A H F
Grupo 4
A H F
Grupo 5
A H F
Grupo 6
A H F
REGISTO DAS AVALIAES NOS TRABALHOS DE GRUPO (continuao)
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Roteiro 1 Ideias para um ensino positivo 69Roteiro 2 Questionrio de auto-observao para professores:
A preveno da indisciplina na aula 70Roteiro 3 Questionrio de auto-observao para professores:
Qual o meu estilo de gesto de sala de aula? 76
Roteiro 4 ABC da preveno da indisciplina 77
Roteiro 5 Roteiro para a organizao de visitas de estudo 78
Roteiro 6 Gesto de situaes-problema 79
Roteiros de actividades pedaggicas
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Gesto Pedaggica
EdiesASA 69
Aluno que sempre o ltimo a acabaro trabalho.
Definir-lhe o tempo exacto que dispe ou, em alternativa,anular alguns exerccios ou questes.
Para os alunos que sussurram constantementee falam de mais.
Roteiro 1 Ideias para um ensino positivo
Situao O que fazer?
Aluno que entra na sala zangado, prestesa explodir.
Inventar uma tarefa para ele fazer fora da sala de aula.
Sent-los o mais prximo possvel do professor.
Para os alunos que se distraem.
Observaes
Um ensino positivo aquele que tanto valoriza a oferta de propostas concretas e adequadas ao nvel dedesempenho dos alunos como a organizao de situaes educativas que estimulem, da parte destes,a adopo dos comportamentos adequados, em vez de circunscrever o papel dos professores a contestar
o que os alunos fazem de inapropriado.
Exemplos
Prestar ateno ao modo como os alunos se encontram dispostos no espao da sala de aula.
Propor cargas de trabalho adequadas aos alunos, o que implica a diferenciao das propostas a fazer.
Retirar o que possam ser elementos distractores do trabalho dos alunos.
Organizar tarefas adequadas s dificuldades e aoscomportamentos especficos desses alunos.
Monitorizar o comportamento desses alunos.
Elogi-los sempre que se encontrarem a trabalhar.
Incentiv-los sempre que os virem distrados.
Fonte: Cosme, Ariana e Trindade, Rui (2002). Manual de Sobrevivncia Para Professores. Porto: Edies ASA.
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Portfolio do Professor | 2004-2005
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Verifique se utiliza os procedimentos seguintes com o fim de criar e de manter um bom clima relacional e de
trabalho nas suas aulas.
Enquanto professor(a), ser que estabeleo um bom clima na sala de aula e ajudo os meus alunos a tercomportamentos adequados?
As aulas bem organizadas so susceptveis de manter o interesse e a motivao dos alunos, reduzindo assimo aparecimento de problemas de disciplina.
Preparao e planificao da aula Sim s vezes No
Programo actividades variadas, que exijam capacidades diversase constituam um desafio a essas mesmas capacidades?
Incio da aula Sim s vezes No
Chego pontualmente aula?
Fao com que os alunos cheguem pontualmente aula?
Supervisiono a entrada dos alunos na aula?(Sempre que tal se justifique.)
Sempre que marco trabalho de casa (na aula anterior), asseguro-me deque os alunos o fizeram e esclareo dvidas?
Explicito claramente os objectivos da aula?
Inicio a aula de maneira interessante e motivadora?
Sou capaz de antecipar dificuldades potenciais e reagirapropriadamente quando elas ocorrem?
Presto ateno s expectativas dos alunos?
Selecciono actividades em harmonia com os objectivos a queme proponho?
Organizo a sala de aula de maneira a criar uma atmosfera
propcia a um bom clima de aula?
Marco trabalho de casa com regularidade, ao longo do ano?
(1) Este documento foi adaptado a partir de um questionrio elaborado por Custdia Paula Mendes e Gisela Castro, no mbito de um Diplomade Especializao em Cincias da Educao na rea de Formao Pessoal e Social. A adaptao foi feita por Isabel Freire e Ana MargaridaVeiga Simo, a partir da sua aplicao em situaes variadas de formao de professores.
Roteiro 2 Questionrio de auto-observao para professores:A preveno da indisciplina na aula(1)
ORGANIZAO E GESTO DE AULA
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Gesto Pedaggica
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Sim s vezes NoPerguntas, instrues e explicaes
Expresso-me de maneira clara e audvel?
Sim s vezes NoVigilncia
Tento ter sempre visibilidade de toda a turma?(Coloco-me em posies estratgicas.)
Sim s vezes NoActividades e contedosAdequo o modo de apresentao dos contedos e das tarefass idades, capacidades e caractersticas culturais dos alunos?
Realizo com os alunos actividades variadas e relevantes e utilizodiferentes mtodos de ensino?
Organizo actividades nas quais a maioria dos alunos possa ter sucessoa maior parte das vezes, sem deixar de providenciar uma gradaode dificuldades que os leva a progredir?
Se a aula est programada para um trabalho colectivo, dirijo-me
principalmente para a turma no seu todo?
Mostro entusiasmo pelo que ensino?
Mantenho os alunos activamente envolvidos em actividades produtivas?
Nas turmas que me esto confiadas, os alunos realizam regularmentetrabalho cooperativo nas aulas (trabalho de grupo, tutoria, trabalhode pares)?
Dou feedbackaos alunos pelo seu desempenho, com regularidade?
Dou a entender turma que sei o que cada aluno est a fazernaquele momento?
Tento desenvolver a capacidade de prestar ateno a mais do que umasituao ao mesmo tempo?
Paro rapidamente o comportamento perturbador, com um mnimo deinterferncia na aula? (No fao discursos, nem dou sermes.)
Evito uma linguagem demasiado difcil ou ambgua?
Quando fao explicaes para o colectivo, uso perguntas breves paraverificar o nvel de recepo dos alunos?
Fao a ligao entre a nova informao e a informao j adquiridapelos alunos?
Uso perguntas breves para manter os alunos focados no contedoda aula?
DESENVOLVIMENTO DA AULA
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Sim s vezes NoManuteno do ritmo da aula
Fao transies suaves entre actividades; certifico-me que todosos alunos concluram a anterior e dou instrues claras acerca daseguinte? (De modo que todos percebam a mudana, evitando barulho
excessivo ou demasiada agitao.)
Sim s vezes NoFinal da aula
Tento terminar as actividades um pouco antes da hora de sada?
Fao com os alunos o sumrio dos tpicos principais da lio?
Dou instrues claras para o trabalho de casa ou para a preparaoda aula seguinte?
Fao uma breve prospectiva do que ser a prxima (ou as prximas)aula(s), criando entusiasmo pelo que se segue?
Fao com que os alunos guardem os materiais de maneira calma e
ordeira? (Sempre que tal se justifique.)Supervisiono a sada dos alunos?(Quando necessrio.)
Evito tempos mortos entre diferentes actividades?
Planifico tarefas alternativas para os alunos que acabam mais cedo osseus trabalhos?
Tento ser fluente e evito momentos de abrandamento do ritmo da aula?
Podem reduzir-se as possibilidades de ocorrerem situaes perturbadoras da relao pedaggica e doambiente de trabalho na aula, se se agir, logo de incio, com autoridade.
Regras e rotinas Sim s vezes No
Conheo e mostro que conheo as regras e rotinas habituais da aulae da escola?
Clarifico com os alunos um conjunto de regras bsicas parao funcionamento da turma e explicito as consequncias infracodas mesmas?
Defino as regras pela positiva?
Mostro-me firme em relao ao cumprimento dessas regras, muitoparticularmente durante as primeiras trs semanas de aulas?
Estabeleo as regras em harmonia com os meus princpios educativose com os objectivos que pretendo atingir?
Face aos desvios evoco frequentemente as regras?
CONDUO DE ALUNOS
DESENVOLVIMENTO DA AULA (continuao)
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Gesto Pedaggica
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Reforo do comportamento adequado Sim s vezes No
Dou o reforo imediatamente a seguir ao comportamento desejado?
Punio Sim s vezes No
S castigo quando no tenho outra alternativa?(No abuso do uso de sanes.)
Gesto de conflitos Sim s vezes No
Mantenho o controlo da conversa?
Estou consciente das respostas emocionais do aluno? (Sou bomobservador do comportamento, emoes e sentimentos dos outros.)
Ajudo a identificar o problema e a encontrar solues para oultrapassar, em vez de apenas censurar?
Critico o acto, no a pessoa?
Mostro-me seguro(a) e confiante?
Ao repreender identifico o aluno em falta?
Quando repreendo ou castigo, fao-o de uma maneira clara e firme?
Focalizo a punio no comportamento incorrecto e no na pessoa?
Aplico o castigo imediatamente a seguir falta?
Tento ser consistente?
Ao repreender dou maior nfase ao comportamento positivo esperadodo que aos aspectos negativos ocorridos?
Tento ajustar o castigo falta?(O castigo deve estar relacionado com a falta cometida.)
Quando repreendo ou castigo, falo num tom que sugere autoridade
e induz acordo?
Reforo os comportamentos adequados com frequncia apropriada?(No uso o reforo com frequncia, mas uso sempre que apropriado.)
Quando recompenso algum aluno pelo seu comportamento, tenhoo cuidado de escolher recompensas apropriadas situao e ao alunoem causa?
Quando recompenso ou reforo o comportamento de um aluno,explicito a razo do estmulo?
CONDUO DE ALUNOS (continuao)
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Os passos so os seguintes:
leia cui