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Clipping Semanal Abrava – 30 de NOVEMBRO de 2017
Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.
Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou cedoc@abrava.com.br Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br
Projetos de normas CB-55/ABNT/ABRAVA: projetos brasileiros em consulta pública/Revisão/Legislação
Prazo até: 03/12/2017:
Projeto de Revisão ABNT NBR 13598 - Vasos de pressão para refrigeração
Projeto de Revisão ABNT NBR 16069 - Segurança em sistemas frigoríficos
Para enviar sugestões para alterações ou correções, acesse: http://www.abntonline.com.br/consultanacional/#
Tecnologias limpas: uma revolução silenciosa Valor Econômico, Suplemento: Valor Inova, nov. 2017 p. 140- Ricardo Lessa Fonte: http://abrava.com.br/?p=11270
Condomínio solar começa a dar primeiros Folha de São Paulo, 29/11/2017 - Filipe Oliveira Um mercado para geração de energia solar em pequenas usinas compartilhadas por consumidores e empresas começa a nascer no Brasil. Ele atende quem não
tem espaço ou telhado para instalar placas de energia solar em sua casa ou escritório. Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) o país conta com
41 usinas do tipo em operação, com capacidade de até 5 megawatts. O modelo passou a ser viável após norma da agência reguladora do setor definir, no ano
passado, regras para a geração distribuída em local diferente daquele onde ela será usada. Consumidores dividem um mesmo sistema de geração de energia
que pode ter até 5 megawatts de potência instalada. A energia gerada é enviada para a rede elétrica e dá direito créditos equivalentes para o consumidor abater
de sua conta de luz. Os créditos só podem ser usados em regiões atendidas pela mesma distribuidora de energia do local onde está instalada a usina. O
presidente da Absolar, (associação do setor de energia solar), Rodrigo Sauaia, afirma que, além de tornar a energia solar viável para mais pessoas, o modelo
permite ter acesso a ela com menos investimentos. Isso porque, enquanto uma instalação de placas solares em residência custa a partir de R$ 15 mil, a
associação a um condomínio solar tende a custar menos, pois a empresa que instala o projeto compra equipamentos em escala maior, reduzindo, portanto, os
custos. No primeiro projeto da start-up NewSun, que está desenvolvendo usina na cidade de Franca (interior de São Paulo), consumidores poderão comprar
cotas da usina e receber mensalmente créditos para abater de sua conta de luz. Cada cota sairá por R$ 7.900 e dá direito a, em média, 170 kilowatts/hora
mensais, explica Fernando Berteli, presidente da empresa. Segundo ele, o prazo de retorno do dinheiro investido nas cotas da usina vai de quatro a
seis anos. A usina da empresa, feita com apoio da Investe SP (agência do governo do Estado que busca atrair investimentos), ocupará área de 120 mil metros
quadrados, terá capacidade instalada de 5 megawatts, suficientes para atender cerca de 4.000 casas. As obras para construção da usina devem ser concluídas
em março. DESCONTOS: A rede de farmácias Pague Menos passou a contratar energia de condomínios solares em 2016, em projeto com a Enel Soluções (braço
da Enel que atua na área de geração distribuída) na cidade de Tabuleiro do Norte (CE). A unidade tem capacidade para atender 40 lojas da rede no Estado.
Atualmente, fornece energia para 22 unidades, que conseguiram reduzir a conta de luz em cerca de 30%, diz Eduardo Dias, gerente-executivo da rede,
responsável pelo setor financeiro. Dias afirma que a empresa tem como objetivo diminuir em 20% sua conta de luz, atualmente em cerca de R$ 70 milhões ao
ano, obtendo energia de usinas do tipo em todos os Estados até 2019. No modelo de contratação adotado por Enel Soluções e Pague Menos, os investimentos
(de cerca de R$ 7 milhões)ficaram a cargo da primeira. Nesse tipo de contrato, a energia é contratada por prazo longo (de ao menos 15 anos) por preço inferior
ao cobrado pela distribuidora de energia do Estado, o que oferece economiapara a contratante.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/11/1939056-condominio-solar-comeca-a-dar-primeiros-passosno-pais.shtml
Brasil receberá US$ 4,8 milhões para ozônio Ambiente Brasil, 28 / 11 / 2017 O Brasil obteve a aprovação de mais 4,8 milhões de dólares para continuidade das ações de proteção da camada de ozônio. A destinação dos recursos está entre
os resultados das reuniões realizadas nas duas últimas semanas, em Montreal, para avançar no controle das substâncias destruidoras do ozônio. Formada pelos
ministérios do Meio Ambiente (MMA) e das Relações Exteriores, a delegação brasileira nos eventos também apresentou relatório das ações nacionais de
eliminação de compostos nocivos ao gás que protege o planeta dos raios ultravioletas. A destinação dos 4,8 milhões de dólares foi aceita pelo Comitê Executivo
do Fundo Multilateral para implementação do Protocolo de Montreal, acordo internacional que, há 30 anos, controla as substâncias destruidoras do ozônio. Os
recursos se referem a uma parcela do total de 35 milhões de dólares aprovados anteriormente para execução da segunda etapa do Programa Brasileiro de
Eliminação dos Hidroclorofluorcabonos (HCFCs), substâncias nocivas usadas pelos setores de espumas e de refrigeração e ar condicionado. Também foram
aprovados 540 milhões de dólares para o triênio 2018-2020. O montante vai recompor os recursos do Fundo Multilateral com o objetivo de apoiar as ações de
proteção da camada do ozônio nos países em desenvolvimento. O valor foi definido na 29ª Reunião das Partes do Protocolo de Montreal, realizada ao longo da
semana passada. Simultaneamente, a cidade canadense sediou a 11ª Conferência das Partes para a Convenção de Viena, encontro que ocorre a cada três anos
Clipping Semanal Abrava – 30 de NOVEMBRO de 2017
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com foco em questões científicas relacionadas ao ozônio. PREMIAÇÃO: O engajamento do país nas ações para proteção da camada de ozônio também foi
reconhecido pela comunidade internacional. Representante do Ministério das Relações Exteriores (MRE) foi um dos premiados pelo Ozone Awards, que
reconhece as realizações de maior sucesso no contexto do Protocolo de Montreal nos últimos 10 anos. O Brasil também recebeu um certificado de apreciação
pelo compromisso e contribuição para o alcance das metas estabelecidas pelo Protocolo. Consultores brasileiros que compõem o Painel de Avaliação Técnica e
Econômica também foram premiados. O Brasil já cortou 34% do consumo dos HCFCs por meio do Programa Brasileiro de Eliminação da substância, o PBH. Em
2040, o composto será totalmente banido. Hoje, o PBH está na segunda etapa e tem foco nos setores de refrigeração, ar condicionado e espumas usadas em
produtos como poltronas, sofás e volantes de automóveis. O objetivo é auxiliar o segmento na transição e substituição dos HCFCs por alternativas
ambientalmente adequadas. SAIBA MAIS: A camada de ozônio protege a vida na Terra contra radiações ultravioletas, associadas a doenças como câncer de pele
e danos à fauna e à flora. Em vigor desde 1987, o Protocolo de Montreal tem, hoje, a adesão de 197 países que trabalham para eliminar gradativamente
substâncias nocivas ao ozônio. Entre elas, estão os clorofluorcarbonos (CFCs), antes encontrados em geladeiras, e os HCFCs. O Brasil aderiu ao Protocolo em
1990 e, em 2010, zerou o consumo dos CFCs. Embora tenham menor potencial de destruição da camada de ozônio, os HCFCs também devem ser substituídos na
indústria por outros compostos químicos. Além dos equipamentos de refrigeração e ar condicionado, os HCFCs são usados em espumas como as de colchões,
estofados e volantes de carro. Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2017/11/28/140439-brasil-recebera-us-48-milhoes-para-ozonio.html
Norma que atualiza regulamentação do controle de atividades potencialmente poluidoras é submetida a
consulta pública Ambiente Brasil, 27/11/2017 Está disponível para consulta pública no site do Ibama a proposta de Instrução Normativa (IN) que atualiza a regulamentação sobre controle ambiental de
atividades potencialmente poluidoras com uso de substâncias sujeitas a controle e eliminação em conformidade com o Protocolo de Montreal (tratado
internacional que prevê a substituição de substâncias nocivas à camada de ozônio nos países signatários). A norma em vigor atualmente (IN Ibama nº 37/2004)
não especifica quem deve ter registro no CTF/APP, além de não fazer referência a clorofluorcarbonetos, incluídos em outubro no Protocolo de Montreal. O
Ibama é responsável por controlar as substâncias listadas nos anexos do Protocolo de Montreal e consolidar os dados a serem apresentados aos países
signatários. A base legal para o cumprimento desse compromisso é composta pela Instrução Normativa Ibama n° 06/2013 e pela IN Ibama n° 37/2004. A
anuência do Instituto às importações e exportações no Sistema de Comércio Exterior (Siscomex) é fundamental para o controle do consumo de substâncias
controladas no país. Informações adicionais sobre recolhimento, regeneração, incineração e setor de aplicação são fornecidas pelas pessoas físicas ou jurídicas
em relatórios eletrônicos feitos pela página do Ibama. Interessados em oferecer sugestões à proposta de Instrução Normativa devem ler a proposta e preencher
o formulário eletrônico da consulta (no Google.form). As colaborações podem ser feitas até 26 de janeiro de 2018. Diretoria de Qualidade Ambiental/Ibama.
Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2017/11/27/140415-norma-que-atualiza-regulamentacao-do-controle-de-atividades-potencialmente-poluidoras-e-submetida-a-consulta-publica.html
Norma que revisa os limites de importação de Hidroclorofluorcarbonos é submetida a consulta pública Ambiente Brasil, 27/11/2017 Está disponível para consulta pública a proposta de Instrução Normativa (IN) que revisa os limites de importação de Hidroclorofluorcarbonos (HCFC) e de
misturas que contenham o composto. Durante a 19ª Reunião das Partes do Protocolo de Montreal, tratado internacional que prevê a substituição de
substâncias nocivas à camada de ozônio nos países signatários, foi aprovada a Decisão XIX/6, que estabeleceu novo cronograma de eliminação da produção e
consumo dos HCFC. Em 1º de janeiro de 2013 ocorreu o congelamento do consumo e produção dos HCFC com base no consumo médio dos anos de 2009 e
2010; em 2015 houve a redução de 10% em relação a 2013; e haverá redução de 35% em 2020; 67,5% em 2025; 97,5% em 2030; e a eliminação do consumo em
2040. No Protocolo de Montreal, o consumo de SDO por um país é definido pela soma das quantidades produzida e importada, subtraída a quantidade
exportada e/ou destruída dessas substâncias puras ou em misturas. No Brasil não há produção de HCFC, portanto o compromisso foi assumido em relação à
importação. Em 2011, o país submeteu ao Comitê Executivo do Fundo Multilateral para a Implementação do Protocolo de Montreal o Programa Brasileiro de
Eliminação dos HCFC (PBH) com as metas para atender ao novo cronograma. O Ibama executa as políticas e normas nacionais relacionadas ao controle de
substâncias que destroem a camada de ozônio, além de ser responsável pela anuência nas importações e exportações desses produtos. A estratégia brasileira
para a Fase 1 teve como objetivo reduzir o consumo de HCFC-141b na manufatura de espumas, por meio da eliminação do uso de HCFC-141b por empresas
multinacionais para a fabricação de refrigeradores domésticos, e por meio de projetos de conversão financiados pelo Fundo Multilateral (FML) para o setor de
manufatura de espumas de poliuretano. Já existem alternativas viáveis econômica e ambientalmente para esta substância. Também faz parte da estratégia
eliminar parte do consumo de HCFC-22 no setor de serviços de refrigeração e ar condicionado. Na Fase 2, que já está em andamento, os objetivos são: eliminar
o consumo de HCFC-141b na manufatura de espumas com a finalização dos projetos de conversão e iniciar a redução de HCFC-22 na produção de equipamentos
de refrigeração e ar condicionado. Estão previstas:- redução de 39,30% em relação à linha de base, com a redução de 90,03% da cota específica do HCFC-141b a
partir de 1° de janeiro de 2020; - redução de 51,60% em relação à linha de base, com a redução de 27,10% da cota específica do HCFC-22 em de 1° de janeiro de
2021. A adoção de um instrumento normativo para regulamentar a nova fase de redução do consumo de HCFC e cumprir o acordo com o FML e o previsto no
PBH é essencial. A publicação da Instrução Normativa visa oferecer respaldo legal para o estabelecimento de novos limites de importação de HCFCs por
substância e por empresa, dando sequência ao controle iniciado pela IN Ibama 207/08 e continuado pela IN Ibama 14/12. Após a leitura da proposta da
Instrução Normativa, os interessados devem preencher o formulário eletrônico (no google.form) com suas colaborações. A consulta pública estará disponível até
26 de janeiro de 2018. Diretoria de Qualidade Ambiental/Ibama.
Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2017/11/27/140412-norma-que-revisa-os-limites-de-importacao-de-hidroclorofluorcarbonos-e-submetida-a-consulta-publica.html
Assembleia paulista aprova Lei que facilita manchar nome de devedor
Clipping Semanal Abrava – 30 de NOVEMBRO de 2017
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Portal APAS, 24 de novembro de 2017 Os deputados da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovaram o Projeto de Lei do governador Geraldo Alckmin que modifica e facilita a inclusão dos
nomes dos consumidores no cadastro de proteção ao crédito. A decisão recebeu 53 votos favoráveis e 12 contrários e agora segue para sanção do próprio
governador. O projeto 874/2016 modifica a lei 15.659/2015, vigente atualmente, que determina que a inclusão do nome do consumidor em cadastros ou
bancos de dados só pode ser feita após comunicação por escrito ao consumidor, que deve ser comprovada por meio de um aviso de recebimento (AR) assinado.
O novo projeto, que foi aprovado ainda exige que o consumidor receba um comunicado por escrito sobre a sua inclusão no cadastro de proteção ao crédito, no
entanto, elimina que isso tenha que ser comprovado por meio do aviso de recebimento. Antes de 2015, as empresas enviavam apenas uma carta simples e o
consumidor tinha o prazo de dez dias para pagar a dívida. Caso não regularizasse o débito, era incluído na lista de inadimplentes (negativado). Com a aprovação
da nova Lei, o devedor passou a precisar assinar a carta para ter seu nome incluído no cadastro de inadimplentes. Se não o fizesse, o credor tinha que protestar
a dívida em cartório. Caso o consumidor não fosse localizado, o cartório publicava uma edital em jornal, para fazer a cobrança e torná-la pública. Para os órgãos
de defesa dos direitos do consumidor, o projeto e vai trazer prejuízos à população. Já a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e o SPC Brasil dizem que a lei
anterior trazia muitos gastos e dificuldades para os serviços de proteção ao crédito e favorecia os maus pagadores. Giacinto Cosimo Cataldo, vice-presidente da
ACSP, entidade que participou da elaboração do novo projeto, afirma que somente o estado de São Paulo tem uma lei exigindo a comprovação do aviso de
recebimento. “Quando você vai notificar ou incluir uma pessoa no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), o Código do Consumidor exige que ele seja previamente
notificado”, lembra, explicando que a carta avisa a pessoa de que “algum agente financeiro pediu a inclusão dele e damos a oportunidade para ele se apresentar
para regularizar a situação”. Segundo ele, 60% das pessoas que estão a ponto de ser negativadas acabam resolvendo o problema. O que ocorria, segundo
Cataldo, é que os maus pagadores se recusavam a assinar o aviso de recebimento e, sem essa assinatura, o nome do mau pagador não pode ser incluído no
cadastro negativo. Nival Martins, superintendente do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) também aprova o projeto de lei. “Além de o consumidor ter a
opção de recusar a assinatura ou [o risco de] não ser localizado em sua residência em horário comercial, muitos credores têm recorrido ao protesto em cartório,
onerando sobremaneira os próprios consumidores”, diz ele. Os credores têm protestado as dívidas em cartório quando o AR (aviso de recebimento) não é
assinado, explica Martins. “O consumidor paga não somente o valor da dívida atrasada, mas também arca com taxas e demais encargos cobrados pelos
cartórios, que em alguns casos superam o valor da própria dívida liquidada pelo consumidor”, completa o superintendente do SPC Brasil. Contra o Projeto de Lei:
Já os órgãos de defesa do consumidor são contra o novo projeto de lei. Eles argumentam que a lei estadual que está sendo revogada, que inclui o Aviso de
Recebimento, protege o consumidor e serve de modelo, tanto que já está sendo discutida e copiada em diversos estados e também na Câmara dos Deputados e
no Senado. A advogada da Proteste, Sonia Amaro, destaca o risco de a comunicação não chegue ao consumidor sem o Aviso de Recebimento. “A gente entende
que é necessário que o consumidor seja comunicado previamente e que essa comunicação seja sempre inequívoca, ou seja, que a empresa tenha como
demonstrar que mandou essa informação para o consumidor. Essa informação tem que ser encaminhada previamente, com antecedência, justamente para o
consumidor ter a oportunidade de questionar a existência desse suposto débito”, disse.
Fonte: http://www.portalapas.org.br/assembleia-paulista-aprova-lei-que-facilita-sujar-nome-de-devedor/
Cadeia do petróleo teme efeitos da redução de conteúdo local D C I, 29/11/2017 - 05h00 São Paulo - O êxito das últimas rodadas de leilões de petróleo e gás no Brasil pode não render tantos frutos aos fornecedores locais. Empresas e agentes ligados
ao setor temem um desmonte da cadeia, já que a exigência de conteúdo local foi reduzida. A alemã KSB, que fabrica bombas industriais de diversos segmentos
na cidade de Várzea Paulista (SP), viu a demanda cair drasticamente na área de óleo e gás nos últimos anos diante dos problemas de caixa do principal player do
País, a Petrobras. Agora, com a flexibilização das regras para a compra de bens e serviços em projetos de exploração e produção de petróleo, a empresa se
mostra ainda mais receosa. "As novas regras de conteúdo local são extremamente preocupantes. Existe o receio de que a maior parte das compras seja feita no
exterior", avalia o gerente de vendas da divisão Óleo, Gás & Energia da KSB Brasil, Edison Borges. Para ele, a altíssima carga tributária brasileira contribui para
piorar o cenário das empresas da cadeia de petróleo. "Perdemos competitividade. As multinacionais de petróleo devem acabar buscando mais parceiros no
exterior", pontua ele. Para a norte-americana Ashcroft, que produz medidores de pressão em São Caetano do Sul (SP), o aumento do conteúdo local poderia
trazer mais pedidos à cadeia de fornecedores de óleo e gás. "Com as novas regras, o grande risco é a invasão de importados com qualidade duvidosa, o que traz
ameaças às operações", afirma o diretor comercial da companhia no Brasil, Mário Filippetti. "A redução da exigência de conteúdo local pode prejudicar a
cadeia", avalia. Conforme o executivo, 2013 foi o último ano de crescimento do setor. "A queda dos preços do petróleo e a crise da Petrobras impactaram muito
a nossa empresa. Tivemos que fazer uma readaptação do nosso plano de atuação", salienta. O presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de
Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, afirma que a exigência de conteúdo local para os leilões deste ano e do futuro foi reduzida pela metade.
"Desde 2013, perdemos 70 mil empregos entre os fabricantes de bens de capital mecânicos do segmento de óleo e gás. Com essa flexibilização, podemos perder
ainda mais", pondera. Ele acrescenta a redução do número de postos de trabalho nas empresas que fornecem à cadeia de petróleo, como por exemplo, a
indústria de aço. "O setor ofertante conversou com o governo sobre essa questão, mas não houve sensibilização. Na queda de braço com o setor demandante,
as petroleiras venceram", diz. Procurado, o Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) não se pronunciou sobre o assunto. O dirigente da Abimaq estima ainda que os
investimentos na cadeia de fornecedores do setor de óleo e gás, resultantes dos leilões realizados neste ano - 14ª rodada em áreas do pós-sal e as 2ª e 3ª
rodadas no pré-sal - devem começar a surtir efeito só daqui cerca de sete anos. "Este é o tempo médio que as petroleiras levam para começar, de fato, a receber
as encomendas de produtos e serviços, após desenvolverem os campos adquiridos", pondera. O executivo da KSB acredita que os investimentos dessas rodadas
de leilões devem começar a se traduzir em demanda para a cadeia a partir de 2020. "Principalmente no ano que vem, quando viveremos um período eleitoral, o
volume de pedidos ainda deverá ser pequeno. Imaginamos um começo de retomada do setor para além de 2020", diz Borges. Velloso acrescenta que, diante da
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mudança na exigência de conteúdo local, as empresas instaladas no Brasil devem sentir muito menos os efeitos positivos destes leilões. "Vai haver um aumento
do emprego na produção de petróleo, mas na cadeia de apoio, onde está inserida a indústria de bens de capital, não." O dirigente destaca que a extração
mineral não é intensiva em mão de obra. "Essa flexibilização causa danos efetivos ao Brasil. Vamos perder emprego para China, Cingapura, Europa", finaliza.
Alternativas: Para fugir do cenário desfavorável, empresas como a KSB apostam em serviços para diversificar a receita. "Este foi um ano difícil, com poucos
negócios em óleo e gás. Não houve investimentos por parte dos players do setor, então nos voltamos basicamente para peças de reposição e serviços", diz
Borges. A empresa projeta para este ano um crescimento de 10% a 12% no segmento em relação a 2016, que também foi bastante difícil para a KSB.
"Registramos no ano passado uma queda brutal em óleo e gás, de 70% sobre 2015", conta. "Mas conseguimos sobreviver. Alguns concorrentes até fecharam as
portas", relata o executivo. Segundo Borges, hoje a carteira de pedidos da empresa ainda é pequena em óleo e gás. Os chamados "epecistas" - termo que deriva
de EPC (engineering, procurement and construction), que são as empresas responsáveis pela execução do projeto de um determinado campo - estão
negociando poucas encomendas, afirma o executivo. "Fabricantes que dependem só do setor de óleo e gás estão sofrendo ainda mais." Outra aposta da KSB
será o desenvolvimento de novos produtos. "Além do foco em peças e serviços, que deve ser a estratégia de todas as empresas da cadeia de fornecedores,
vamos entrar em novos segmentos para continuar crescendo." Já o diretor da Ashcroft avalia que o Brasil ainda pode buscar a competitividade no segmento de
bens e serviços para óleo e gás. "Nós estamos preparados para fornecer à Petrobras com qualidade e preço", garante. Atuante em diversas indústrias, a Ashcroft
prevê um avanço de 10% em 2017, devido principalmente à entrada em novos segmentos. "Vamos apostar em saneamento, saúde, alimentos e bebidas",
assinala Filippetti. "Mas continuaremos com foco em segurança nas linhas de produção de todos os mercados".
Fonte: http://www.dci.com.br/em-destaque/cadeia-do-petroleo-teme-efeitos-da-reducao-de-conteudo-local-id666795.html
Empresa sustentável é valorizada por investidor e ganho supera o Ibovespa
D C I, 24/11/2017 - 05h00 - Ernani Fagundes São Paulo - A carteira de ações do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) - que reúne companhias consideradas sustentáveis por rígidos critérios
internacionais - teve um desempenho melhor que o Ibovespa no longo prazo. Desde a sua criação em 30 de novembro de 2005, o ISE apresentou valorização de
185,01% até 21 de novembro de 2017, enquanto o indicador mais conhecido da bolsa de valores (B3), o Ibovespa - que reúne os papéis mais negociados - teve
elevação de 113,72% nessa comparação. No mesmo período, a volatilidade do ISE foi de 24,67%, ao passo que o Ibovespa registrou oscilação maior, de 27,46%.
"Esse produto - o ISE - foi feito para o investidor que olha para o longo prazo. E até por isso, temos um ETF [o fundo listado ISUS] que reflete essa carteira", disse
a diretora de sustentabilidade, comunicação e investimento social da B3 e presidente do conselho deliberativo do ISE, Sonia Consiglio Favaretto. Na prática,
fundos internacionais e investidores pessoas físicas atentos às questões de sustentabilidade (perenidade dos negócios) buscam papéis de companhias que se
comprometem com princípios de governança corporativa, de gestão de recursos naturais e humanos, e que monitoram eventuais riscos ambientais e sociais. "O
ISE tem esse papel de puxar a agenda de sustentabilidade para o mercado", diz Sonia. Quanto à performance do ISE no curto prazo (um ano), o indicador
apresentou elevação de 15,11% nos últimos 12 meses até 22 de novembro. Em igual período, o Ibovespa superou seu topo histórico e mostrou alta de 20,28%.
Já o Exchange Trade Fund (ETF) ISUS - a carteira negociada em bolsa que reflete o índice de sustentabilidade - registrou valorização de 19,3% no ano até o final
de outubro. Carteira menor em 2018: A próxima carteira do ISE que irá vigorar de 8 de janeiro de 2018 até 4 de janeiro de 2019 terá papéis de 30 companhias
selecionadas, ante 34 empresas listadas em 2017. "Se a companhia não está na lista, ou ela não se inscreveu, ou não foi selecionada", respondeu a diretora de
sustentabilidade da B3, sem citar todas as participantes do processo voluntário. As escolhidas para 2018 são, pela ordem: AES Tietê, B2W, Banco do Brasil,
Bradesco, Braskem, CCR, Celesc, Cemig, Cielo, Copel, CPFL, Duratex, Ecorodovias, EDP, Eletropaulo, Engie, Fibria, Fleury, Itaú Unibanco, Itaúsa, Klabin, Light,
Lojas Americanas, Lojas Renner, MRV, Natura, Santander, Tim, Vivo (Telefônica) e Weg. Na carteira de 2017 ainda estão relacionadas: BRF, Eletrobras, Embraer e
SulAmérica. Ao todo, do grupo de 200 papéis mais negociados na bolsa de valores brasileiras, 179 companhias foram elegíveis para o processo; 41 empresas se
inscreveram, sendo 37 elegíveis, além de quatro candidatas treineiras ou para participarem do simulado. Questionada sobre o número menor de selecionadas,
Sonia Favaretto respondeu que a B3 estuda como elevar a participação. A bolsa de valores brasileira possui 404 companhias abertas listadas, ou seja, menos de
10% concorreram pela listagem no ISE. Por outro ângulo, a presidente do conselho deliberativo do ISE destacou a qualidade das informações colhidas das
participantes e a transparência com a publicação das respostas das empresas ao questionário de avaliação. Dessa análise qualitativa, 92% das companhias
realizaram estudos sobre vulnerabilidades frente à mudança do clima e potenciais impactos sobre o negócio; 93% realizam avaliações periódicas sobre questões
de ordem social e ambiental em reuniões do conselho; e 100% declararam ter realizado análises para identificar se há relação direta ou indireta entre suas
práticas empresariais e os compromissos voluntários ou dos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU.
Fonte: http://www.dci.com.br/financas/empresa--sustentavel-e-valorizada-por-investidor-e-ganho-supera-o-ibovespa--id665900.html
BID doará R$ 2 milhões à Secretaria de Energia e Mineração para aplicar em projetos de energia solar e
resíduos sólidos urbanos Secretaria de Energia e Mineração, SP - 24/11/2017 O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Energia e Mineração e o BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento, firmaram um convênio de
cooperação técnica no valor de 600 mil dólares, aproximadamente 2 milhões de reais, para desenvolver ações de geração distribuída com foco em energia solar
e na utilização de resíduos sólidos urbanos na produção de eletricidade. O valor será aportado a fundo perdido pelo Banco por meio da Iniciativa de Qualidade
de Infraestrutura do Japão e terá duração de três anos para aplicação nos projetos que serão acordados entre a Secretaria e o BID. O governador Geraldo
Alckmin publicou no último dia 26 de agosto, no Diário Oficial do Estado, a autorização para assinatura do convênio. O termo de cooperação será assinado pelo
secretário estadual de Energia e Mineração, João Carlos Meireles, e pelo representante do BID no Brasil, Hugo Flórez Timorán. “Com esse convênio, São Paulo dá
mais um passo na consolidação de uma matriz energética ambientalmente sustentável com o fortalecimento da energia solar fotovoltaica, além de apontar
caminhos para o país na utilização do lixo como fonte de energia”, disse Meirelles. O programa prevê a contratação de estudos e serviços de consultoria para
Clipping Semanal Abrava – 30 de NOVEMBRO de 2017
Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.
Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou cedoc@abrava.com.br Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br
avaliação do potencial de uso de energia fotovoltaica em geração distribuída em edifícios públicos e desenvolvimento de sistemas solares fotovoltaicos em
geração distribuída. O BID também financiará a análise do potencial de geração de energia a partir de resíduos sólidos urbanos (RSU) e o desenvolvimento de
um projeto básico de geração de energia com RSU em São Paulo. Com isso, o estado quer fortalecer as energias renováveis, que já representam 60% na matriz
energética paulista. A Secretaria de Energia e Mineração de São Paulo dará como contrapartida o suporte aos consultores contratados e o apoio técnico para a
viabilização dos projetos em municípios a serem identificados.
Fonte: http://www.energia.sp.gov.br/2017/08/bid-doara-r-2-milhoes-secretaria-de-energia-e-mineracao-para-aplicar-em-projetos-de-energia-solar-e-residuos-solidos-urbanos/
Energia limpa pode mudar face do mundo até 2050 Site Inovação Tecnológica - 22/11/2017 Esta é a conclusão, não exatamente de um estudo ou de um levantamento, mas de um roteiro para a efetivação de um futuro 100% baseado em energia
renovável. Uma primeira etapa prevê alcançar 80% de energia renovável em 2030, e a segunda prevê alcançar 100% em 2050. O roteiro descreve as mudanças
de infraestrutura que os 139 países devem fazer para se tornarem totalmente alimentados pelo que hoje são consideradas fontes alternativas de energia. As
análises examinaram os setores de eletricidade, transporte, aquecimento e refrigeração, industriais e de agricultura/silvicultura/pesca de cada país. Os 139
países - selecionados porque são países para os quais os dados estão publicamente disponíveis por meio da Agência Internacional de Energia - emitem em
conjunto mais de 99% de todo o dióxido de carbono de origem humana do planeta. "Os formuladores de políticas geralmente não querem comprometer-se a
fazer algo a menos que haja alguma ciência razoável que possa mostrar que é possível, e é isso que estamos tentando fazer. Existem outros cenários. Não
estamos dizendo que há apenas uma maneira de fazer isso, mas ter um cenário dá orientação às pessoas," disse o professor Mark Jacobson, da Universidade de
Stanford, coordenador do trabalho. "Tanto os indivíduos como os governos podem liderar essa mudança." Potencial eólico global é calculado em termos
realistas. Economia baseada em energia limpa: A transição para uma economia baseada em energia limpa pode significar um aumento líquido de mais de 24
milhões de empregos no longo prazo, uma diminuição anual de 4 a 7 milhões de mortes por poluição atmosférica por ano, a estabilização dos preços da energia
e uma poupança anual de mais de US$ 20 trilhões em custos de saúde e ações de adaptação às mudanças climáticas. Para cada uma das 139 nações, a equipe de
26 especialistas avaliou os recursos de energia renovável disponíveis, o número de geradores de energia eólica que poderiam ser instalados, a disponibilidade de
fontes de água (rios e mares), a incidência de energia solar e a área em terrenos e telhados necessária para a instalação dos painéis solares. "O que é diferente
entre este estudo e outros que propuseram soluções é que estamos tentando examinar não só os benefícios climáticos da redução de carbono, mas também os
benefícios de poluição do ar, benefícios de trabalho e benefícios de custo," disse Jacobson. Vento, água e sol superam biocombustíveis, energia nuclear e carvão
Benefícios de um mundo com energia limpa: Como resultado da transição para a energia limpa, o roteiro prevê uma série de benefícios diretos. Por exemplo, ao
eliminar o uso de petróleo, gás e urânio, a energia associada à mineração, transporte e refinação destes combustíveis também é eliminada, reduzindo a
demanda internacional de energia em cerca de 13%. Como a eletricidade é mais eficiente do que a queima de combustíveis fósseis, a demanda deve diminuir
23%. As mudanças na infraestrutura também significariam que os países não precisariam depender uns dos outros para combustíveis fósseis, reduzindo a
frequência dos conflitos internacionais por questões de energia. "Além de eliminar as emissões e evitar o aquecimento global de 1,5º C e começar o processo de
deixar o dióxido de carbono ser drenado da atmosfera terrestre, a transição elimina de 4 a 7 milhões de mortes por poluição atmosférica a cada ano e cria mais
de 24 milhões de empregos de tempo integral no longo prazo," disse Jacobson.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=energia-limpa-mudar-face-mundo-ate-2050&id=010125171122&ebol=sim#.Wh1TB1WnHcs
Receita exigirá o complemento de contribuições D C I, 28/11/2017 - 05h00
O trabalhador que receber menos de R$ 937 ao mês (salário mínimo), ao realizar trabalho intermitente, deverá recolher alíquota de 8% de contribuição
previdenciária sobre a diferença entre o que recebeu e o mínimo. O esclarecimento foi feito pela Receita Federal no Ato Declaratório Interpretativo (ADI) RFB nº
6, publicado na edição de ontem (27) do Diário Oficial da União. A Receita Federal lembra que a reforma trabalhista, efetuada pela Lei nº 13.467 de 2017, trouxe
a possibilidade de o segurado empregado receber valor mensal inferior ao salário mínimo, como no caso de trabalho intermitente, que permite o pagamento
por período trabalhado, podendo o empregado receber por horas ou dia de trabalho. O recolhimento complementar será necessário caso a soma de
remunerações auferidas de um ou mais empregadores no período de um mês seja inferior ao mínimo. Segundo a Receita Federal, o recolhimento complementar
da contribuição previdenciária deverá ser feito pelo próprio segurado até o dia 20 do mês seguinte ao da prestação do serviço. Caso não faça o recolhimento,
não será computado o tempo de contribuição para receber os benefícios previdenciários e para o cumprimento do prazo de carência. Essa complementação já
era prevista para o caso do contribuinte individual. No caso de empregado não existia essa previsão. A Receita esclarece que a Medida Provisória (MP) nº 808
estabeleceu essa previsão e criou para o segurado empregado a possibilidade de complementação da contribuição até o valor relativo ao salário mínimo,
especificando que a alíquota aplicada será a mesma da contribuição do trabalhador retida pela empresa. Cheque para um dia útil: A compensação de cheques
de qualquer valor passará a ser feita em um dia útil, inclusive os de menos de R$ 300, cujo prazo atual é de dois dias úteis. A mudança está prevista na Circular
3.859, divulgada ontem (27) pelo Banco Central (BC), que altera a sistemática de compensação de cheques. Os bancos comerciais e a Centralizadora da
Compensação de Cheques (Compe) terão 180 dias (6 meses) para se adequar à nova sistemática. Segundo o BC, com a redução da quantidade de cheques em
circulação e o aumento da capacidade tecnológica para o seu processamento, a existência de mais de uma faixa de valores para compensação deixou de se
necessária. Entre março de 2005 e outubro de 2017, o número de cheques processados mensalmente pela Compe caiu de 170 milhões para 42 milhões. "A
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unificação da compensação, atualmente segregada por faixas de valores, permitirá ganho de eficiência e redução de custos, operacionais e financeiros, para
todo o sistema", informou o BC. /Agência Brasil Fonte: http://www.dci.com.br/economia/-receita-exigira-o--complemento-de-contribuicoes---id666522.html
A velocidade de adaptação das fábricas será fatal na competitividade D C I, 27/11/2017 - 05h00 | Atualizado em 27/11/2017 - 08h03 - Túlio Duarte A quarta revolução industrial está acontecendo. Com ela, novos modelos de negócios surgem e alteram a dinâmica das produções de empresas. A Indústria 4.0,
como é chamada a nova Revolução Industrial, busca disponibilizar novos e melhores produtos, de maneira mais rápida e com custo menor ao consumidor final.
Serviços extras oferecidos pela própria indústria poderão surgir em produtos já existentes, por exemplo, como o tênis que informa as condições de saúde, o
carro que detecta um acidente e avisa ao hospital, e saber a autenticidade de um produto na hora da compra. Para incentivar a implantação dessa nova
configuração, foi lançado o Cluster Nacional para a Indústria 4.0, iniciativa feita por nós, da Vertical Manufatura da Associação Catarinense de Empresas de
Tecnologia (ACATE) com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ). O objetivo principal do cluster é ser um ponto central onde
as entidades que estão trabalhando o tema possam se unir e coordernar suas ações para acelerar a adoção da Indústria 4.0 em nível nacional. A aceleração da
adoção passa pelo fomento e apoio a uma política nacional de Indústria 4.0, por isso também estão sendo feitas ações de divulgação como palestras, criação do
ambiente propício para startups e empresas de tecnologia evoluírem e se estabelecerem para oferecer as ferramentas tecnológicas necessárias para essa nova
revolução. Além disso, através do Cluster, os especialistas poderão indicar para as empresas o caminho das pedras e assim auxiliá-los na superação do desafio
que é adotar a Indústria 4.0. Neste momento o ponto negativo é a necessidade de adaptação da indústria, de entender o impacto, e conseguir se adequar a essa
nova era. Não será tarefa fácil se adaptar ao novo, principalmente porque o tema é recente também no mundo. Portanto, a velocidade de adaptação da
indústria nacional será determinante na competitividade. Porém, o momento de transformação é também um momento de oportunidade para os que estiverem
atentos e preparados. O Brasil está trabalhando o tema em nível governamental e em entidades, mas a adesão ainda está começando. Santa Catarina sai um
pouco na frente do resto do Brasil, porque a Indústria 4.0 está fortemente ligada à tecnologia e o estado tem um dos melhores polos do país e do mundo nessa
área. Ainda em Santa Catarina, o assunto tem sido muito discutido e trabalhado principalmente no âmbito da Vertical Manufatura da ACATE, grupo de empresas
que possuem tecnologia para a indústria e seus respectivos processos de manufatura, e que está trabalhando fortemente para acelerar a adoção da Indústria
4.0 nas indústrias do estado e também do Brasil. Em toda a sua história, a indústria nacional vive da coragem de transpor desafios e a Indústria 4.0 é apenas
mais um deles. Nesse caso, há um diferencial de tempo, pois percebe-se que a Quarta Revolução está vindo em um ritmo muito mais rápido do que as
anteriores. Mas estamos sentindo que a indústria está se atentando para o movimento, buscando o entendimento e se preparando. Creio que é um consenso no
mundo corporativo que a Indústria 4.0 é o futuro, inclusive para a sobrevivência das indústrias no mercado.
Fonte: http://www.dci.com.br/opiniao/quarta-revolucao-industrial-id666219.html
Disparada das exportações gerais não aparece nas trocas com europeus D C I, 27/11/2017 - 05h00 - Renato Ghelfi São Paulo - O avanço das exportações brasileiras visto entre janeiro e outubro deste ano não apareceu nas trocas com as principais economias da Europa. É o
que mostram os dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic). Durante os dez meses de 2017, as vendas para o exterior cresceram
19,9%, na comparação com igual período do ano passado, chegando a US$ 183,5 bilhões. Entretanto, os embarques para Países Baixos (-9%), Alemanha (1,1%),
Bélgica (-1,4%), Reino Unido (-6,2%) e França (-3,8%) não acompanharam a tendência geral. O recuo nas exportações de tubos de ferro (-12,9%) para Países
Baixos, assim como a queda nas vendas de ouro (-14,1%) para o Reino Unido e de resíduos do óleo de soja para a França (-36,6%), aparece entre as causas do
fraco desempenho das trocas com parte do continente europeu durante este ano. De acordo com especialista consultado pelo DCI, vários fatores que favorecem
as negociações com latino-americanos e asiáticos não são encontrados na Europa. "Na América do Sul, temos o avanço de alguns acordos comerciais que
facilitam as exportações, enquanto na Ásia, o crescimento econômico beneficia compras e vendas", diz Paulo Dutra, coordenador do curso de economia da
Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Por outro lado, os europeus impõem barreiras não tarifárias que dificultam as exportações brasileiras, afirma o
entrevistado. "São adotadas várias medidas protecionistas que complicam os negócios, principalmente de produtos básicos. Por isso, mesmo com a recuperação
econômica da região, não vemos um aumento das nossas vendas", afirma Dutra. Entre os principais destinos das exportações brasileiras na Europa, só foram
vistos aumentos relevantes nas vendas para Espanha (45%) e Itália (6,1%). Destaque para o avanço dos embarques de couro bovino (42,7%) para os italianos e
de petróleo (157,6%) para os espanhóis, na comparação com dez meses de 2016. Mercosul e União Europeia: A conclusão do acordo de livre comércio entre o
Mercosul e a União Europeia pode dar força às trocas comerciais entre os dois blocos no ano que vem. A expectativa do governo brasileiro é que o tratado seja
assinado em breve, mas alguns empecilhos ainda podem atrasar o desfecho da negociação. "Um dos pontos que frustrou o Mercosul, na última oferta
apresentada pelos europeus, foram as propostas abaixo do esperado para as exportações [sul-americanas] de carne bovina e etanol", afirma Monica Rodriguez,
consultora da Barral M Jorge. Segundo ela, a conclusão do acordo gera "expectativa muito grande" no setor produtivo brasileiro, que veria uma redução
significativa das taxas que incidem nas trocas com a União Europeia. "Ainda é esperado que a assinatura [do tratado] ocorra até o final deste ano. Se isso não
acontecer, será uma enorme frustração." Participação menor: Entre janeiro e outubro, as exportações para a União Europeia somaram US$ 29,191 bilhões, um
aumento de 4,1% na comparação com igual período do ano passado. Como o avanço ficou bem abaixo da média geral deste ano, as vendas para o bloco
passaram a representar 15,9% de todos os embarques brasileiros, uma queda de quase cinco pontos percentuais em relação à participação registrada em 2016
(21,3%). Para efeito de comparação, as exportações para a China totalizaram US$ 41,3 bilhões entre janeiro e outubro, um avanço de 34,6% no confronto com o
ano passado. Com isso, o gigante asiático passou a ser o destino de 22,5% dos produtos brasileiros, contra 18,1% em dez meses de 2016. Já os embarques para
outros países da América do Sul somaram US$ 29,133 bilhões, avanço de 19,2% frente ao ano passado. Assim, a participação nas vendas brasileiras chegou a
15,9%, igualando a parcela dos europeus. Entre janeiro e outubro de 2016, as exportações para os sul-americanos representavam 13,3% do total. No caso dos
Estados Unidos, houve um recuo na participação, que passou de 16,6%, em dez meses do ano passado, para 12,1% neste ano.
Fonte: http://www.dci.com.br/economia/disparada-das-exportacoes-gerais-nao-aparece-nas-trocas-com-europeus--id666274.html
Clipping Semanal Abrava – 30 de NOVEMBRO de 2017
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Mudanças no comércio exterior D C I, 27/11/2017 - 05h00 - Gustavo Henrique Almeida O Acordo de Facilitação do Comércio, no âmbito da Organização Mundial do Comércio, foi concluído em 2013, em Bali, na Indonésia. Ele entra em vigor após
108 estados membros da OMC o aceitarem formalmente. No Brasil, o acordo foi ratificado em março de 2016, sendo o 72º país a valida-lo, assim como Estados
Unidos, União Europeia, Austrália, China e Japão. O acordo abriga regras para acelerar a movimentação, a liberação e o desembaraço das mercadorias, mesmo
aquelas em trânsito aduaneiro. Os membros considerados em desenvolvimento poderão solicitar assistência técnica, possibilitando que essas mudanças sejam
implementadas. O Acordo também determina a cooperação entre as alfândegas e autoridades competentes. Não há como negar que o acordo promoverá
mudanças e adaptações. Dentro deste cenário, não apenas o setor privado deverá se adaptar às novas determinações, mas, especialmente, os Estados e seus
órgãos respectivos. As novas regras, contudo, tendem a criar melhores condições para desburocratização das operações e enfatizar o autocontrole, por meio de
práticas de compliance. De acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, o acordo propiciará aumento de US$ 33
bilhões a US$ 100 bilhões nas exportações anuais e de US$ 67 bilhões no PIB global. Algo que merece destaque dentro do espectro do Acordo de Facilitação do
Comércio, é o Programa Portal Único de Comércio Exterior, desenvolvido no âmbito da Receita Federal do Brasil, Secretaria de Comércio Exterior e diversas
entidades, públicas e privadas. Ele representa a principal iniciativa de desburocratização do comércio exterior brasileiro, propondo o redesenho e a simplificação
dos processos de exportação e importação. Os principais pontos a serem superados com o novo Portal são o déficit de coordenação entre órgãos de governo, a
dificuldade de acesso à informação; exigências de informações repetidas; excesso e redundância de etapas e o uso intensivo de documentos em papel. É
indispensável acrescentar que, como reforço a todo este movimento de inovação no âmbito do comércio exterior brasileiro, é elementar que a legislação
nacional aduaneira seja reformulada. Fonte: http://www.dci.com.br/economia/mudancas-no-comercio-exterior-id666216.html
Tragédia anunciada Ipesi Digital, 24/11/2017 Sociólogo, diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e membro do Conselho de Desenvolvimento
Econômico e Social (CDES) e do Grupo Reindustrialização, Clemente Ganz Lúcio não tem dúvidas: a adesão do Brasil ao movimento internacional de
desregulação do mercado de trabalho, com a legalização de ocupações precárias, redução dos direitos laborais e dos salários, limitação do acesso à justiça do
trabalho e indução à quebra dos sindicatos será, no longo prazo, ruim para todo mundo. "É óbvio: com a reforma, a massa salarial irá ser severamente reduzida,
a insegurança geral irá aumentar, o consumo vai cair e o mercado interno vai, naturalmente, por tudo isso, também entrar em depressão", afirma. "Essa reforma
é um grande passo para uma tragédia econômica coletiva, que afetará todo o conjunto da sociedade, inclusive os próprios empresários".
A seguir, trechos da entrevista:
METAL MECÂNICA - A nova legislação trabalhista acaba de ser oficialmente implantada no país, apesar dos protestos da maioria dos sindicatos de trabalhadores
e de muitas entidades da sociedade civil. No entanto, o apoio dos empresários à nova legislação parece ser também bastante forte. Trata-se de um jogo de soma
zero, isto é, com a reforma, o ganho de um jogador passará a representar necessariamente a perda para o outro?
CLEMENTE GANZ - De certo ponto de vista, sim. Esta é a maior reforma trabalhista e sindical já feita no Brasil, e terá impactos profundos sobre o sistema de
relações de trabalho, sobre a organização sindical, a proteção dos trabalhadores. A reforma visa basicamente desregulamentar o mercado de trabalho,
flexibilizando as formas de contratação com um cardápio muito variado de possibilidades de ocupações precárias que agora se tornam legais.A nova legislação
permite, por exemplo, a redução estrutural dos direitos laborais, em especial dos salários. Limita e inibe o acesso à justiça do trabalho, dispõe regras para que as
empresas autoras de ilegalidades trabalhistas fiquem livres de passivos. E ainda induz a quebra dos sindicatos, desprotegendo os trabalhadores. Muitos
empresários acreditam que com essa nova legislação o Brasil passa a integrar-se à "modernidade" da economia globalizada. Na verdade, passa a integrar-se
apenas a um movimento mundial de retirada de direitos e de redução do custo do trabalho.
METAL MECÂNICA - Está indo para o lado onde o vento sopra...
GANZ - Sim. E seria bom para os brasileiros compreenderem o contexto internacional em que foi promovida a reforma trabalhista no país. Absolutamente não
estamos navegando sozinhos nesta onda. Um estudo recente publicado pela OIT, a Organização Internacional do Trabalho - "Drivers and effects of labour
market reforms: evidence from a novel policy compendium", dos pesquisadores Adascalieti e Morano, mostra que reformas deste tipo foram realizadas em nada
menos do que 110 países entre 2008 a 2014.
O fundamento comum observado nessas diversas iniciativas, no contexto de uma grave crise e estagnação econômica acompanhada de desemprego, foi o de
aumentar a competitividade das economias - reduzindo o custo do trabalho - via a flexibilização dos contratos para gerar ocupações precárias e que custem
menos. De fato, as reformas referiram-se especialmente aos contratos permanentes e à reestruturação das instituições de negociação coletiva - incluindo-se aí
não só os processos de negociação em si, mas também a legislação e os sindicatos. Essas duas dimensões estão presentes, com maior ou menor intensidade, na
maioria das reformas implantadas. Segundo a OIT, os itens que mais se destacam são aqueles que diminuem os níveis de regulação: 74% trataram da jornada de
trabalho, 65% de contratos temporários, 62% de demissões coletivas, 59% de contratos permanentes, 46% de negociações coletivas e 28% de outras formas de
emprego.
METAL MECÂNICA - Mas os resultados estão sendo parecidos?
GANZ - Um olhar geral mostra que a maioria das reformas diminuiu o nível de regulamentação existente. Foram observadas e analisadas 642 mudanças nos
sistemas laborais nos 110 países. Em 55% dos casos, as reformas visaram reduzir a proteção ao emprego, atingindo toda a população, e tinham caráter
definitivo, produzindo uma mudança de longo prazo na regulamentação do mercado de trabalho. Mas deve-se notar que o desemprego crescente e duradouro
também criou o ambiente para catalisar as iniciativas de reformas e disputar a opinião da sociedade sobre elas. Nesse aspecto, as reformas não entregaram o
que prometeram. Os resultados exibidos no estudo da OIT não indicam que as reformas do mercado de trabalho tenham gerado efeitos ou promovido
mudanças na situação do desemprego.
METAL MECÂNICA - O desemprego permaneceu.
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GANZ - Ou piorou. As reformas liberalizantes, que facilitam o processo de demissão, tenderam a gerar aumento do desemprego no curto prazo, conforme outros
estudos produzidos em 2016 pelo FMI, o Fundo Monetário Internacional, e pela OCDE, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
O próprio estudo da OIT indica que mudanças como essas na legislação trabalhista, realizadas em período de crise e que visam reduzir a proteção, podem
aumentar a taxa de desemprego no curto prazo. E que também não se observou nenhum efeito estatístico relevante quando essas mudanças foram implantadas
em períodos de estabilidade ou de expansão da atividade econômica.
METAL MECÂNICA - No Brasil, a reforma não tende a se limitar, em grande parte, aos setores de comércio e serviços, nos quais há menos trabalhadores
qualificados, e o trabalho intermitente já é relativamente presente? E deixar a indústria um pouco de lado, mais ou menos do jeito que está?
GANZ - Vai depender do tamanho da indústria. Nas fábricas maiores, de fato, será um pouco complicado implantar as novas regras de imediato, embora o
campo também esteja aberto para elas no que diz respeito ao trabalho parcial, por prazos determinados - como nos períodos de pico de produção, por exemplo.
Tudo vai depender também das condições do trabalho, da força dos sindicatos de trabalhadores. Mas para as indústrias menores essas dificuldades não existem.
A nova legislação deve começar a vigorar nesse segmento com muito mais rapidez, pois elas trabalham com menos empregados, sofrem menos controle e assim
por diante.
METAL MECÂNICA - Mas, no caso do Brasil, uma das justificativas da reforma é a de que ela ajudará no aumento da produtividade, principalmente na indústria.
Isto não acontecerá?
GANZ - Produtividade é sinônimo da capacidade de investimento da empresa - em máquinas, em tecnologia, na formação dos trabalhadores e do próprio
empresário, porque não? Sabemos que há muito industrial por aí sem nenhuma formação. A produtividade da indústria brasileira realmente é baixa. As
máquinas brasileiras têm uma idade média de 20 anos, enquanto nos Estados Unidos e na Europa é de 4 a 5 anos. E quando uma indústria brasileira compra
uma máquina nova, costuma manter as velhas funcionando, quer dizer, o avanço da produtividade simplesmente não acontece, há simplesmente um aumento
da produção. Claro que a produtividade industrial deve aumentar com a reforma trabalhista, já que o custo do trabalho deverá cair de forma significativa. Mas
será uma produtividade espúria, em cima da exploração do trabalho. O objetivo da reforma é de produzir mais renda e riqueza e concentrá-las nas mãos do
empresário individual. Mas, do ponto de vista da sociedade, esta lógica também trará outros resultados: o acentuado crescimento da desigualdade, a expansão
da pobreza e da miséria, a precarização dos empregos, o arrocho dos salários e da renda das famílias, o aumento da jornada, o surgimento de doenças laborais
associadas ao estresse e à ansiedade. No fundo, se trata de um processo de modernização da economia globalizada impulsionado pelo sistema financeiro e por
investidores, ávidos por lucros crescentes, desejosos de um mercado de trabalho flexível, para ajustar o custo da mão de obra e alocar o volume de trabalho
necessário à produção em determinada unidade de produção e no tempo. Só que assim a massa salarial diminui e a insegurança aumenta. O consumo cai e os
mercados internos entram em depressão. A economia anda de lado, como podemos observar na Espanha. Essa reforma é um grande passo para uma tragédia
econômica coletiva, que lá na frente não irá beneficiar ninguém. Fonte: http://www.ipesi.com.br/Noticias/6164-tragedia-anunciada
Realidade virtual alivia custo na indústria Folha de São Paulo, 29/11/2017 02h00 - Ricardo Borges/Folhapress, Danielle Brant De São Paulo , Funcionários fazem simulação de inspeções e manutenções em fábricas com realidade virtual em 3D. Em uma sala em Del Castilho, bairro da zona norte do Rio
de Janeiro, engenheiros fazem uma varredura de segurança em uma planta da fabricante de gás White Martins localizada em Pecém (CE), a 2.700 quilômetros
de distância. De lá, acompanham obras realizadas no local e corrigem eventuais falhas no projeto. A supervisão à distância, iniciada em abril deste ano, é feita
com óculos de realidade virtual. Com o recurso, a equipe técnica consegue avaliar de perto não só a estrutura de Pecém mas também a de outras cinco unidades
da empresa no país –Ouro Branco (MG), Duque de Caxias (RJ), Três Lagoas (MS), Araucária (PR) e Londrina (PR). Antes da adoção da realidade virtual, a empresa
enviava aos locais uma equipe de seis engenheiros, que faziam até seis viagens às instalações para inspecionar o andamento de obras e analisar segurança e
montagem dos equipamentos, por exemplo. Agora, o processo é mais curto –e barato. Numa primeira fase, há uma reunião para decidir quais áreas das plantas
serão mapeadas. Depois, um engenheiro vai ao local capturar as imagens com uma câmera acoplada em seu capacete de segurança. Essas fotos viram um mapa
3D da unidade, com detalhes dos gasodutos, vaporizadores, bombas, sala elétrica e outras partes a serem inspecionadas. 30/11/2017 Realidade virtual alivia
custo na indústria. "Tivemos cerca de 70% de redução de custo, incluindo deslocamento com viagem, logística e horas trabalhadas em campo, além da
diminuição do risco de acidente", afirma Rodrigo Barbosa, gerente de empreendimentos da White Martins. As imagens, mais tarde, são projetadas em uma sala
e analisadas por engenheiros. "Com a realidade aumentada, você tem a sensação de imersão. Você olha para todos os lados e sente que está dentro da
unidade", afirma o engenheiro Reginardo Junior, um dos responsáveis por implantar o projeto. A sala 3D também é usada para capacitar novos funcionários.
"Fizemos com foco de redução de custos, mas vimos que disponibilizar as imagens serve para treinar engenheiros mais jovens que não têm tanto contato com
obras", complementa. INDÚSTRIA AUTOMOTIVA: A realidade virtual também é uma das ferramentas utilizadas nos polos automotivos da Fiat em Betim (MG) e
da Jeep em Goiana (PE). A tecnologia foi usada na produção do modelo Argo. A empresa realizou mais de 45 mil horas de simulação virtual para identificar falhas
no projeto antes de construir um protótipo físico do carro. "É mais barato do que desenvolver o carro e depois verificar os problemas durante a montagem. A
gente consegue encontrar oportunidades de melhoria tanto no design quanto na segurança", diz Fábio Pugliese, especialista de engenharia de manufatura da
Fiat. O uso do 3D permitiu fazer alterações no Argo. "Vimos que o produto, como estava projetado inicialmente, não era viável. Não havia campo visual para
fazer a conexão com um componente elétrico do carro", diz Eric Baier, especialista em simulação virtual da empresa. A possibilidade de evitar falhas é uma das
principais vantagens da aplicação da realidade aumentada na indústria, diz Guto Ferreira, presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).
"Permite errar menos. Quando a empresa joga o produto no ambiente de realidade virtualaumentada, não precisa cometer um erro físico para, depois, corrigir."
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/tec/2017/11/1939050-realidade-virtual-alivia-custo-na-industria.shtml
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DNPC abre inscrições para curso de desenhista projetista de ventilação e ar condicionado Portal Abrava, acesso em 30/11/2017 Essa será a 12ª turma formada pelo departamento que faz parte da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e
Aquecimento. Estão abertas as inscrições para a 12ª turma do curso para desenhistas projetistas de ventilação e ar condicionado, organizado pelo DNPC –
Departamento Nacional de Projetistas e Consultores da ABRAVA. O curso se destina a profissionais das áreas de mecânica e edificações que trabalhem com
projetos e desejem iniciar uma nova atividade, trabalhando em empresas dedicadas a projetos de sistemas de ventilação e ar condicionado, assim como
profissionais que busquem reciclagem, mesmo já trabalhando na área. O curso começará em 26 de março de 2018 e irá até 10 de setembro do mesmo ano.
Durante os quase seis meses serão abordados temas como dimensionamento de redes de dutos, tubulações hidráulicas, seleção de difusores e grelhas, seleção
de bombas centrífugas e ventiladores, além de apresentar noções de instalações elétricas, entre outros assuntos ligados à área. Serão vinte e dois módulos
ministrados por profissionais renomados no setor. As aulas acontecerão todas as segundas-feiras, na sede da ABRAVA, ou via a modalidade online. O curso é
composto de aulas expositivas, estudos de casos, apresentações de fabricantes e exercícios focando etapas e aspectos práticos. O DNPC atende à necessidade
de reunir e integrar empresas dedicadas exclusivamente à atividade de projetos e/ou consultoria na área AVAC-R. “Nosso objetivo é encontrar melhores
técnicas, estabelecer parâmetros e alinhar procedimentos para que sempre haja maior garantia de qualidade nos projetos desenvolvidos, por isso o nosso curso
continuado é tão importante; ele incentiva a reciclagem e um preparo adequado para o profissional de projetos iniciante”, destaca Mário Sérgio de Almeida,
presidente do DNPC. Como pré-requisito para o candidato, é preciso que ele possua conhecimento de desenho técnico. Não serão ministradas aulas de desenho
de sistemas de ar condicionado, de AutoCAD, nem de cálculo de carga térmica. O certificado de participação pode ser obtido somente se o aluno tiver presença
em 75% das aulas. A comprovação será feita através da Lista de Presença ou, para alunos online, serão contabilizados os acessos e tempo de acesso. O
certificado será emitido em até 06 meses após o término do curso. A coordenação do curso é feita pelos engenheiros Fábio Pires Takacs e Renato Nogueira de
Carvalho. A sede da ABRAVA fica na Av. Rio Branco, 1492, São Paulo – SP CEP 01206-905. Estacionamento gratuito no local com número de vagas limitado. O
curso presencial será das 19h às 22h, assim como o horário de acesso da modalidade online, às segundas-feiras. Para a modalidade online, é aconselhada uma
internet igual ou superior a 10MB. Os valores variam de acordo com a tabela abaixo. Para se inscrever basta acessar o link
Serviço: Curso de desenhista projetista de ventilação e ar condicionado
Data: às segundas-feiras de 26/03/18 à 10/09/2018
Horário: das 19h às 22h
Local: Av. Rio Branco, 1492, São Paulo – SP CEP 01206-905 – Ou online.
Fonte: http://abrava.com.br/?p=11257
QUALINDOOR ABRAVA realiza palestra no Instituto De Engenharia – 06 DEZEMBRO Portal Abrava, acesso em 30/11/2017 Qualindoor ABRAVA realiza palestra no Instituto de Engenharia com o tema “A qualidade do ar interno e a responsabilidade do engenheiro” As tendências dos
projetos de arquitetura das edificações modernas somados ao aumento dos índices de poluição atmosférica e sonora favoreceram e induziram a utilização de
sistemas de climatização e ventilação artificiais (ou mecânicos). Consequentemente percebeu-se que a queda do padrão de qualidade do ar interno acarretava
danos inevitáveis aos ocupantes, exigindo assim maior atenção e cuidados no cumprimento de leis, normas e resoluções técnicas. Esta palestra proporcionará a
oportunidade para ampliarmos os conhecimentos sobre a ciência multidisciplinar para “Qualidade do Ar Interno em Ambientes Climatizados Artificialmente”,
conhecer as Normas e Leis que regulamentam este setor, bem como as responsabilidades dos envolvidos direta ou indiretamente com o assunto.
Realização: Eng. Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto – Vice-Presidente de Atividades Técnicas; Eng. Roberto Kochen – Diretor do Depto. de Engenharia do Habitat
e Infraestrutura ; Eng. José Manoel de O. Reis – Coord. da DT de Construção Sustentável e Meio Ambiente
Sobre o palestrante: Prof. Eng. Leonardo Cozac /QUALINDOOR ABRAVA: Especialista em Qualidade do Ar Interno. Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho
formado pela Universidade Paulista; Membro do Grupo Setorial de Qualidade do Ar Interno, em 97/98; Participante do Green Building Council – Divisão
Qualidade do Ar de Interiores; Past President do Qualindoor – Departamento Nacional de Qualidade do Ar de Interiores da ABRAVA – Gestão 2008-2010 e 2013-
2015; Consultor Certificado de Qualidade do Ar de Interior pela ACAC – American Council for AccreditedCertification; Palestrante sobre o tema Qualidade do Ar
Interno.
Data 6 de dezembro de 2017
Início 19h00 – 21h00
Local Instituto de Engenharia – Av. Dr. Dante Pazzanese, 120 – Vila Mariana – São Paulo /SP
Fonte: http://abrava.com.br/?p=11239
ABRAVA participa da 2ª. Semana Da Refrigeração E Climatização No Senai Portal Abrava, acesso em 30/11/2017 Entre os dias 20 e 23 de novembro aconteceu a 2ª Semana da Refrigeração e Climatização no SENAI de São José, Palhoça – Santa Catarina. Direcionado a
estudantes e profissionais dos setores representados, o evento teve por objetivo atualização técnica e troca de informações referente à novas tecnologias e
tendências. A ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação e Aquecimento foi convidada e representada pelo eng. Arnaldo
Lopes Parra, que palestrou no dia 20, sobre Qualidade do Ar de Interiores e PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle. O evento contou diariamente
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Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.
Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou cedoc@abrava.com.br Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br
com mais de 80 participantes. Para o eng. Arnaldo Parra, especialista em Ar Condicionado e Vice-Presidente de Marketing e Comunicação da ABRAVA, a
exposição destes temas foi muito oportuna, visto que tanto as empresas como os Órgãos Governamentais dedicam especial atenção para a Qualidade do Ar de
Interiores e sua interação com os aspectos de saúde e bem-estar dos ocupantes dos ambientes. Para o tema da Qualidade do Ar de Interiores, a apresentação
discorreu sobre a interferência que poluentes em geral podem causar para a saúde do ser humano, identificando fatores que definem a aceitabilidade e seu
embasamento técnico e legal de acordo com as normas atuais e legislação existente. A palestra sobre o PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle
tratou de exposição de como efetuar o devido planejamento para as atividades de manutenção preventiva, destinado a manter os equipamentos de
climatização dentro de seus parâmetros de plena funcionalidade e eficiência, visando assim atender o disposto na Legislação Brasileira através da Portaria
3.523/98, que contém os seguintes objetivos: Garantir que o projeto e a execução da instalação sejam adequados; Garantir que a manutenção do sistema de
climatização seja eficaz; Proporcionar bem-estar, conforto, produtividade e combater o absenteísmo ao trabalho; Corrigir e eliminar os problemas encontrados
em edifícios de uso coletivo (‘’Síndrome dos Edifícios Doentes’’); Eliminar os problemas de saúde referentes à qualidade do ar. Durante os quatro dias de
realização, diversos profissionais da área apresentaram e debateram temas de relevância para os setores como: Manutenção, Eficiência Energética, Fluidos
Refrigerantes, Qualidade do Ar, entre outros.
Fonte: http://abrava.com.br/?p=11251
APAS reuniu mais de 400 participantes para debater a segurança dos alimentos em toda a cadeia de
abastecimento Portal APAS, 28 de novembro de 2017 A APAS, em parceria com a Food Design, realizou a segunda edição do Segurança dos Alimentos Global Markets APAS. O evento realizado no Centro de
Convenções da entidade contou com a presença de mais de 400 participantes. Destaque para o Secretário Municipal de Saúde de São Paulo, Wilson Modesto
Pollara, e representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério Público e Covisa. Paulo Pompilio, vice-presidente e diretor do
Comitê de Segurança Alimentar da APAS, abriu o evento e destacou a união de todos os elos da cadeia de abastecimento em prol da segurança e saúde dos
consumidores. “Fico emocionado em ver a evolução do setor supermercadista e o nível de conscientização – em todo o Estado de São Paulo. Reunir aqui órgãos
tão importantes é essencial para a discussão desse tema e, juntos, defenderemos o propósito de estar próximos dos consumidores e falar da saúde desses que
são o nosso bem maior. Parabenizo todo o Comitê de Segurança Alimentar da APAS e convido todos os associados a participarem”.
Presente no evento Segurança dos Alimentos Global Markets APAS, o Secretário Municipal de Saúde de São Paulo, Wilson Modesto Pollara, abordou assuntos
como inspeção sanitária, prazos de validade dos produtos, fiscalizações e ações efetivas para a segurança dos alimentos. “Agradeço a APAS pelo convite. Fiquei
impressionado com o tamanho e importância do evento”. Ellen Lopes, da Food Design, ressaltou a parceria com a APAS como primordial para o sucesso do
Programa. “A ideia do Programa Global Markets é fundamentada na colaboração e formação de redes de trabalhos. Essa colaboração consiste na atuação do
Comitê de Segurança Alimentar da APAS que abraçou a ideia e, claro, a participação das redes de supermercados”. Patrocínio de peso: A Coca-Cola Brasil, por
meio do Sistema Coca-Cola Brasil, foi uma das principais patrocinadoras do evento. Cristiane Borili Rosa, Chefe de Qualidade Corporativa da empresa, enfatizou
a oportunidade única de compartilhar conhecimentos sobre a segurança dos alimentos. “É um valor inegociável dentro do Sistema Coca-Cola. Trago aqui a
mensagem da diretoria da empresa: amamos os consumidores e estar nesse evento é importante para estreitar laços e compartilhar conhecimento, além de
estarmos próximos dos supermercadistas, que são nossos clientes-chaves. A expectativa é participar das próximas edições do Segurança dos Alimentos Global
Markets APAS”. Já a International Featured Standards (IFS) patrocinou o Segurança dos Alimentos Global Markets APAS pelo segundo ano consecutivo.
“Acompanhamos o Global Market desde o início e, como a APAS escolheu a nossa plataforma para realizar as auditorias, foi natural ser um dos principais
patrocinadores do evento, assim como ocorreu no ano passado, com foco no desenvolvimento do mercado e fornecedores. A certificação não tem mais volta. O
mercado começou a se mexer. Hoje pode ser um diferencial, porém, será comum aos varejistas e clientes no futuro”. A visão dos supermercadistas: Na visão de
Fernanda Albuquerque, do Zattão Supermercado, a realização da segunda edição do evento possibilita aos associados o maior conhecimento sobre a segurança
dos alimentos. “As grandes redes têm uma preocupação muito grande na compra de fornecedores que usam o Global Markets ou outras certificações. Portanto,
é muito importante que todo o setor acompanhe e tenha cuidado em efetuar a compra de um fornecedor com certificação e assegure um produto de qualidade,
que diminuirá também os problemas dos varejistas e riscos como fraudes, que podem comprometer toda a cadeia”. Ludmila Dantas, responsável pela área de
Qualidade do Sonda Supermercados, afirmou que a rede está em fase de definições para aderir ao Programa Global Markets, fruto das dificuldades encontradas
com alguns fornecedores e prazos de validade. “Queremos comprar produtos com qualidade garantida e o evento mostra aos supermercadistas e indústria os
lados positivos do Programa, o que facilitará muito a operação”. Mais informações sobre o Programa: http://globalmarketsapas.com.br/
Fonte: http://www.portalapas.org.br/apas-reuniu-mais-de-400-participantes-para-debater-seguranca-dos-alimentos-em-toda-cadeia-de-abastecimento/
Educação ambiental: cidades unidas pelo clima Ambiente Brasil, 28 / 11 / 2017 A capital pernambucana recebe o XII Encontro Nacional do Fórum de Secretários de Meio Ambiente das Capitais Brasileiras, o CB27, de hoje a quarta-feira
(29/11). Sob o tema “Educar para uma Cidade Sustentável”, o evento debate a educação ambiental como instrumento de engajamento social para se alcançar os
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as metas do Acordo de Paris. A diretora de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Renata
Maranhão, participa dos debates. Ela ressaltou que, ao definir esse tema para o encontro, o CB27 demonstra a importância de processos formativos que tragam
um “outro olhar” para as relações sociedade-natureza e produção-consumo, a fim de construir novas política públicas para as cidades. O XII Encontro do CB27
reúne secretários de Meio Ambiente das cinco regiões do país para compartilhar experiências bem-sucedidas sobre como educar para uma cidade sustentável.
O grupo foi criado durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em 2012, com o objetivo de promover a articulação
política e a cooperação entre as capitais, em especial buscando soluções para os problemas ambientais comuns das cidades brasileiras, com foco no
enfrentamento à mudança do clima. Renata Maranhão participou do primeiro painel, nesta segunda-feira (27/11), sobre políticas nacionais para educação
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Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.
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ambiental e mudança do clima, ao lado dos palestrantes Silvio Meira, diretor do Porto Digital de Recife; Haroldo Machado Filho, do Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD Brasil); e Rodrigo Agostinho, do Instituto Arapyaú. À tarde, ela esteve em mesa de diálogo sobre parcerias entre União e estados
pela sustentabilidade. “Este é um evento importante para estabelecermos parcerias com cidades, que são estratégicas e essenciais para o Brasil alcançar as
metas estabelecidas no Acordo de Paris”, destacou Renata Maranhão. O encontro é promovido pela Fundação Konrad Adenauer, em parceria com o ICLEI
(Governos Locais pela Sustentabilidade) e a Prefeitura de Recife. PLANTE RIO: Educação ambiental também esteve na agenda do final de semana (25 e 26/11).
Os arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, foram cenário para mais uma edição do Plante Rio, evento realizado pelo Ministério do Meio Ambiente com a Fundição
Progresso e diversos parceiros. A iniciativa teve por tema “sobrevivência e utopias reais: agricultura regenerativa nas cidades” e reuniu ações educacionais,
como oficinas de farmácia verde, canteiros urbanos e introdução a plantas comestíveis não convencionais; mutirão de plantio de mudas; seminário e rodas de
conversa. Renata Maranhão explicou que a agroecologia e as agroflorestas surgem como componentes importantes para contribuir com os compromissos
internacionais assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris de mudanças do clima. “Trata-se de uma alternativa de geração de renda, produção de alimentos e
fortalecimento das economias locais e, consequentemente, de diminuição da emissão de carbono”. Sobre os processos educativos abordados pelo Plante Rio, a
diretora destacou que, ao envolver a comunidade, é possível construir, em conjunto, alternativas para as problemáticas ambientais atuais. “O espaço
demonstrativo de agroflorestal em frente aos Arcos da Lapa, no centro do Rio de Janeiro, mostra a possibilidade de se produzir alimentos em áreas urbanas”,
defendeu. Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2017/11/28/140447-educacao-ambiental-cidades-unidas-pelo-clima.html
Sesi cria ambiente virtual com soluções para a saúde e segurança na indústria
IPESI INFORMA , 28/11/2017 O Serviço Social da Indústria (Sesi) criou um ambiente virtual com soluções inovadoras em Saúde e Segurança na Indústria. A Plataforma Nacional de Soluções
Sesi reúne em um portal único serviços, produtos e processos inovadores desenvolvidos pelos oito Centros de Inovação do Sesi. A ferramenta inédita no
mercado de saúde e segurança será lançada hoje (28), em São Paulo, durante o evento Inovação em Saúde e Segurança na Indústria, promovido pelo Sesi. De
acordo com o diretor de Operações do Sesi, Marcos Tadeu de Siqueira, a plataforma facilitará o contato e a integração da entidade com as indústrias, por meio
de soluções customizadas, e também ampliará as parcerias da instituição com pesquisadores e centros de referência. Ele alerta que a ferramenta possibilitará a
captação de desafios na área de saúde e segurança para as indústrias. "Cada projeto será desenvolvido de maneira customizada a partir das demandas da
indústria e terão resultados exclusivos e aplicáveis à realidade da empresa", detalha o diretor. O Sesi disponibiliza para as indústrias e parceiros um denso
ecossistema de inovação que proporciona o acesso a soluções inovadoras em saúde e segurança. A plataforma, que pode ser acessada no endereço
inovacaosesi.org.br, oferece alternativas que contribuem para as empresas evitarem às principais causas de afastamento dos trabalhadores da indústria. Há
soluções em ergonomia, fatores psicossociais, longevidade, tecnologias para saúde, sistemas de gestão, higiene ocupacional, prevenção da incapacidade e
fatores econômicos relacionados à saúde e segurança. Fonte: http://www.ipesi.com.br/Noticias/6166-sesi-cria-ambiente-virtual-com-solucoes-para-a-saude-e-seguranca-na-industria
Notas D C I, 27/11/2017 - 05h00 Prefeitura de São Paulo debate comércio e promoção de investimento externo.No próximo dia 6 de dezembro, a Prefeitura paulistana realiza o primeiro
"Seminário de Comércio Exterior e Atração de Investimentos Estrangeiros Diretos: Uma Agenda Para o Brasil". O debate é dirigido ao empresário que quer
exportar ou investir na cidade. A inscrição pode ser feita no link: https://goo.gl/forms/Fqz8m3UZ96q7dCRx1/
Fonte: http://www.dci.com.br/dci-sp/notas-id666256.html
Brasil e Noruega vão colaborar em pesquisas sobre energia solar Agência FAPESP – 24 de novembro de 2017 - Maria Fernanda Ziegler A colaboração entre pesquisadores brasileiros e noruegueses deve impulsionar novas ações e estratégias em energia solar nos dois países. Foi o que mostrou o
1º Workshop de Energia Solar Brasil-Noruega, realizado no auditório da FAPESP, ação inicial do acordo de cooperação entre a FAPESP e o Conselho de Pesquisa
da Noruega (RCN). “A colaboração com o Brasil nos ajuda a avançar nos desafios globais e aumenta a nossa capacidade e qualidade de pesquisa”, disse Rune
Andersen, conselheiro para Ciência e Tecnologia do RCN. Andersen contou que a Noruega dispõe de dois tipos de financiamento de pesquisa em energia, os
programas INPART e UTFORSK. Ambos não têm restrição para apoiar participações internacionais, inclusive de brasileiros. “No ano passado, foram financiados €
9 milhões em pesquisa energética”, disse. A expectativa é que, com o acordo assinado por FAPESP e RCN, sejam lançadas chamadas de propostas de pesquisas e
realizados mais workshops para que haja maior integração entre cientistas dos dois países. No primeiro workshop, ficou claro que a complementaridade será a
palavra-chave na parceria. Brasil e Noruega são grandes produtores de petróleo, gás natural e têm a matriz energética baseada em hidrelétricas. No entanto,
enquanto a Noruega exporta o excedente energético das hidrelétricas para países vizinhos e aposta na energia solar para o uso residencial, o Brasil busca usar
seu alto potencial solar para aumentar a resiliência e redundância da matriz energética que enfrenta crescimento de demanda e períodos de seca. “A energia
solar até há pouco tempo era considerada coisa do futuro, só que o futuro chegou, mas o Brasil está atrasado em relação aos outros países. Temos um potencial
enorme, principalmente no chamado cinturão solar, região que vai do Nordeste até o Sudoeste do país, pegando sobretudo Bahia e Minas Gerais e inclusive São
Paulo”, disse Enio Pereira, coordenador do Laboratório de Modelagem e Estudos de Recursos Renováveis de Energia do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(Inpe). Pereira afirma que, embora o investimento em energia solar ainda seja pequeno no Brasil, a fonte renovável está crescendo rapidamente na matriz
energética brasileira. De acordo com dados apresentados em sua palestra, o incremento da energia solar no Brasil foi superior a 300% nos últimos dois anos. É,
portanto, a energia cujo uso mais cresce, embora ocupe apenas 0,02% da matriz energética do país. “A complementaridade das energias é uma questão muito
importante e ainda precisa ser melhor explorada. Por causa da crise hídrica, grande parte da energia está sendo suprida por termoelétricas, que são grandes
poluidoras e têm alto custo energético. No entanto, onde há seca, há pouca nuvem. Então, há mais insolação exatamente quando a água para alimentar as
hidrelétricas é escassa”, disse Pereira. Caso concreto: No workshop realizado em 13 de novembro, um dos exemplos mencionados foi a parceria da petrolífera
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norueguesa Statoil com a também norueguesa Scatec Solar, que estão construindo uma planta de energia solar no Rio Grande do Norte, com capacidade de 162
megawatts. “Na Noruega, estamos crescendo em microgeração por energia solar. Como a radiação não é alta, é muito melhor construir grandes plantas como a
que a Statoil está fazendo no Rio Grande do Norte. Somos uma nação focada na produção de energia e estamos desenvolvendo pesquisa em outra área de
energia”, disse Morten Dæhlen, decano da Faculdade de Matemática e Ciências Naturais da Universidade de Oslo. Além da complementaridade – seja entre as
pesquisas nos dois países, seja entre as fontes energéticas –, os pesquisadores reunidos no workshop concordam que a introdução da energia solar na matriz
energética constitui por si só uma modernização do setor. “Vamos acelerar o passo em direção às chamadas redes inteligentes de energia. O Brasil tem ainda
um sistema elétrico baseado apenas em cargas, mas com a energia solar e a geração distribuída [quando uma residência pode distribuir o excedente da energia
solar gerada para outras casas em um bairro, por exemplo] o sistema pode contar com cargas que são também geradores. O problema é que hoje os
equipamentos das concessionárias estão, na maioria, preparados para funcionar em um único sentido de fluxo de energia. Ao inverter o sentido em alguns
momentos do dia, os equipamentos falham”, disse Fernando Pinhabel Marafão, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Sorocaba. Segundo
Marafão, o Brasil ainda não está preparado para o uso massivo de energia fotovoltaica, mas muito se tem avançado em estudos nesse campo. “Precisamos
automatizar, substituir equipamentos, medidores, sensores, religadores. Para que a geração distribuída funcione efetivamente será preciso toda uma revisão do
setor elétrico”, disse Marafão, que coordena um projeto de pesquisa sobre smart grids em parceria com a Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia
desde junho deste ano. Para Dæhlen, só com a digitalização da energia impulsionada pela energia solar e pelos smart grids será possível atingir o Objetivo de
Desenvolvimento Sustentável (das Nações Unidas) de número 7, sobre energia limpa e acessível. “Temos muitos desafios. Apenas um dos 17 objetivos do
desenvolvimento sustentável se refere diretamente à energia. Mas todos os outros precisam de energia para serem atingidos”, disse Dæhlen.
Fonte: http://agencia.fapesp.br/brasil_e_noruega_vao_colaborar_em_pesquisas_sobre_energia_solar/26717/
Armazene energia solar como hidrogênio ou como eletricidade Site Inovação Tecnológica - 24/11/2017 Hidrogênio solar: Surgiu mais uma esperança de transformar a tão sonhada economia do hidrogênio em realidade. Este pequeno dispositivo - que no futuro
deverá ficar bem maior - usa energia solar para criar e armazenar energia de forma econômica e eficiente, podendo ser usado para produzir hidrogênio para
carros elétricos. As células de combustível a hidrogênio e os supercapacitores - um tipo de bateria que armazena mais energia e também a libera mais
rapidamente - tipicamente possuem dois eletrodos: um positivo e um negativo. Este novo dispositivo possui um terceiro eletrodo, que funciona tanto como um
supercapacitor, armazenando energia, quanto como um dispositivo para quebrar a água em hidrogênio e oxigênio. Todos os três eletrodos se conectam a uma
única célula solar que serve como fonte de energia. Com isto, a energia elétrica coletada pela célula solar pode ser armazenada de duas maneiras:
eletroquimicamente, no supercapacitor, ou quimicamente, como hidrogênio. O aparelho é promissor porque produz hidrogênio usando catalisadores de níquel,
ferro e cobalto, elementos muito mais baratos e abundantes do que a platina ou o ródio, que atualmente são usados para isso. Dispositivo armazena energia
solar como hidrogênio ou como eletricidade Esquema de funcionamento do aparelho. Hidrogênio verde: Segundo o professor Richard Kaner, da Universidade da
Califórnia em Los Angeles, combinar um supercapacitor e um dispositivo para fazer eletrólise da água em uma única unidade é semelhante ao que aconteceu
quando um telefone, um navegador de internet e uma câmera foram integrados para dar origem aos smartphones. "O hidrogênio é um ótimo combustível para
veículos: é o combustível mais limpo que se conhece, é barato e não lança poluentes no ar - ele lança apenas água. Se você puder converter eletricidade em
hidrogênio, você pode armazená-la indefinidamente," disse ele. Mas a energia do hidrogênio não é verde a menos que o gás seja produzido a partir de fontes
renováveis - hoje ele é extraído de derivados do petróleo. A equipe projetou os eletrodos em nanoescala para garantir que a água será exposta à maior área
superficial possível, o que aumenta a quantidade de hidrogênio que pode ser produzido e também resulta em maior carga no supercapacitor. Embora o
dispositivo caiba na palma da mão, Kaner garante que é possível construir versões maiores dele porque todos os componentes usados são baratos.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=armazena-energia-solar-como-hidrogenio-ou-como-eletricidade&id=010115171124#.Wh1UsFWnHcs
Embalagem desenvolvida pela Braskem detecta se alimento está impróprio para o consumo Boletim, CIMM - Por Nayara Fraga/ Época Negócios 23/11/2017
Hoje, o único indício concreto de que um produto na prateleira do supermercado está impróprio para o consumo é a data de validade ultrapassada (ou o cheiro
e o aspecto, nos casos mais extremos). Para revelar com precisão qual é a “real” dentro dos pacotes, a Braskem, uma das maiores produtoras de matéria-prima
para plástico do mundo, desenvolveu uma embalagem que muda de cor quando o alimento passa do ponto. No caso de um peixe estragado, que nessa condição
liberaria gases com composição química semelhante à amônia, a bandeja que o armazena iria da cor amarela para a azul. A solução não é de todo novidade. Já
há etiquetas inteligentes, em uso nos Estados Unidos e na Europa, que funcionam como um alerta vermelho na embalagem. A tecnologia da Braskem vai além
porque, entre outras coisas, simplifica o processo de embalar milhares de produtos por hora. É que inserir uma etiqueta inteligente em um pacote significa
adicionar mais uma etapa à produção – e tempo maior é custo maior. No caso da Braskem, a embalagem toda é inteligente. Não precisa de etiqueta nenhuma.
Continua depois da publicidade: Faz cinco anos que a empresa desenvolve a tecnologia. A grande inovação dos pesquisadores, até agora, foi conseguir fazer a
substância que detecta o estrago no alimento resistir às altas temperaturas típicas da fabricação do plástico. Em forma de pó, ela é misturada à resina (que pode
ser PVC, EVA, entre outras) e, mesmo assim, permanece ativa. O nome da substância e como ela sobrevive são mantidos em segredo pela companhia. E o custo
do invento não foi divulgado. “Trabalhamos para que a solução seja competitiva”, resume Márcia Pires, pesquisadora do centro de tecnologia e inovação da
Braskem. Até o final de julho a empresa buscava os primeiros clientes para as novas embalagens.
Fonte: https://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/16239-embalagem-desenvolvida-pela-braskem-detecta-se-alimento-esta-improprio-para-o-consumo?utm_source=CIMM&utm_campaign=Destaque_Semanal_48_2017&utm_medium=email
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DEZEMBRO 2017
01/12 – NOITE DO PINGUIM – SÃO PAULO (SP)
04/12 – 16a. CONFERÊNCIA PRODUÇÃO MAIS LIMPA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM SP
08/12 – ATUALIZE-SE – A ECONOMIA BRASILEIRA E O SETOR DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO – FORTALEZA
11 E 12/12 – EUREKA – HEATING, COOLING & VENTILATION: SUSTAINABLE TECHNOLOGIES FOR A BETTER LIFE – BERLIN (ALEMANHA)
2018
JANEIRO 2018
20 A 24/01 – ASHRAE 2018 WINTER CONFERENCE – CHICAGO (EUA)
22 A 24/01 – AHR EXPO 2018 – CHICAGO (EUA)
22 A 24/01 – CONSOLFOOD 2018 – FARO (PORTUGAL)
MAIO 2018
09 A 141/05 – TECNOFRIGORÍFICO 2018 – FORTALEZA (CE)
16 A 18/05 – EXPO FRÍO CALOR CHILE – SANTIAGO
SETEMBRO 2018
25 a 27 MERCOFRIO 2018
OUTUBRO 2018
17 a 19– ENCONTRO DE PROJETISTAS E CONSULTORES 2018 – SALVADOR
NOVEMBRO 2018
27 A 29/11 – VALVE WORLD EXPO – DÜSSELDORF (ALEMANHA)
Fonte : http://abrava.com.br/?p=2752
Dezembro
01 / Dez Noite do Pinguim
07 / Dez Reunião de Diretoria e Conselho ABRAVA – 16H00
13 / Dez Reunião Plenária Sindratar-SP – 14H00