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8/9/2019 IDEOLOGIA, EDUCAO E EMANCIPAO HUMANA EM MARX,,,,
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IDEOLOGIA, EDUCAO E EMANCIPAO HUMANA EM MARX,
LUKCS E MSZROS
Maria Teresa Buonomo de Pinho*
O objetivo deste artigo examinar o carter de ideologia da prxis
educativa e o papel relativo que a mesma pode ter como instrumento ideal da
emancipao humana universal.
Partimos da determinao ontolgica do ser social e dos fenmenos
ideolgicos da sua vida, em particular daprxis educativa. Tratamos ento do alcance e
dos limites da educao enquanto prvia-ideao da construo genuna da liberdade do
ser humano, tanto do indivduo quanto do gnero. Sempre compreendendo que a
emancipao humana no pode ser efetivada apenas atravs de transformaes na esfera
educacional da sociedade, devendo passar por uma revoluo social que transforme
radicalmente a forma de sociabilidade.
1 O problema da ideologia na vida social
O ponto de partida a concepo de ser social dos autores referidos,
que definem o homem enquanto ser natural que se distingue dos demais seres naturais
pela mediao da categoria trabalho na sua atuao na natureza.1
O homem , antes de tudo, um ser da natureza e, enquanto tal, um ser
objetivo, isto , tem objetos naturais fora de si, carece dos elementos da natureza para
manter a sua vida.2 Demais, sua relao com a natureza tem caracteres de uma posio
teleolgica3, isto , o homem tem a capacidade de pr finalidades no mundo e assim
transformar a natureza externa, transformando ao mesmo tempo sua prpria natureza
humana.4 Assim, o homem torna-se capaz de produzir objetividades sociais,
* Professora Assistente do Departamento de Economia da Universidade Federal de Sergipe.
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qualitativamente diferentes das objetividades naturais, mas que as pressupem. A
teleologia humana, que caracteriza o trabalho, no apenas uma proposta subjetiva de
reordenao do mundo, mas uma reordenao de fato do mundo. Ao ser posta, a
teleologia humana desencadeia sries causais da natureza, transformando o mundonatural no mundo humano. Isto significa que o homem vive num mundo criado por ele
prprio, ao passo que os animais se adaptam ao mundo natural.
O trabalho sob forma exclusivamente humana distingue-se pela
capacidade de produzir excedente, enquanto a atividade vital animal produz apenas para
o exemplar singular da espcie e, no mximo, para sua prole.5 No limiar do
desenvolvimento histrico, a categoria produto excedente ainda no estava explicitada.
Portanto, todos os homens que formavam uma comunidade primitiva tinham que
trabalhar, inexistindo ento classes sociais. As objetividades sociais, nesta fase da
histria, se limitavam a transformao de objetos naturais em valores de uso.
Com a explicitao da categoria produto excedente, explicitam-se as
classes sociais, isto , a diviso da sociedade entre produtores diretos e expropriadores
do trabalho alheio, quando uma comunidade tribal vence outra na guerra, tomando esta
ltima como sua escrava.
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Surge ento o Estado, poder alienado da sociedade quegarante a explorao e que se contrape sociedade como fora estranha. Aparecem
ento objetividades mistas, pertencentes naturalidade e socialidade, tais como os
animais domsticos.7
Atravs de vrios perodos e processos histricos, a humanidade chega
ao modo de produo especificamente capitalista no sculo XVIII, que se caracteriza
pela separao entre a fora de trabalho e os meios de produo e pela conseqente
autonomizao relativa das relaes sociais de produo, que se tornam puramente
econmicas, porm tendo como elo complementar o Estado poltico, que atravs das
suas leis e/ou foras armadas garantem a explorao. Esta sociedade baseia-se na
diviso do trabalho, no dinheiro e na poltica. O valor de troca, - uma forma de
objetividade puramente social, mas que pressupe objetividades naturais (valores de
uso) -, se torna o regulador da produo social. O dinheiro torna-se ento o mediador
universal das relaes humanas, explicitando-se a sociedade do capital, caracterizada
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pelo fato de que o homem se torna meio de produo da riqueza e s satisfaz
necessidades na medida em que esta satisfao necessria aos objetos. A sociedade do
capital tem como elo complementar insuprimvel o Estado poltico.
A existncia do trabalho implica o aparecimento e o desenvolvimento
ulterior de atividades extra-laborativas, que organizam o comportamento dos homens
em sociedade. Tais atividades extra-laborativas so tambm atividades teleolgicas, isto
, precedidas de uma prvia-ideao e de uma escolha entre alternativas postas pela
realidade objetiva. As formas ideolgicas da vida social so as antecipaes mentais
dessas posies teleolgicas que intentam modificar o comportamento dos homens para
a vida em sociedade. Estas posies teleolgicas, ao visarem o comportamento dos
homens, visam posies teleolgicas futuras.8
Estas posies teleolgicas so capazes de reproduzir a sociedade tal
como j , isto , reproduzir o status quo da sociedade. Estas posies teleolgicas so
tambm capazes de transformar as relaes entre os homens e, portanto, de revolucionar
a forma de organizao da vida social.
Cabe demarcar dois momentos diversos do desenvolvimento das
formas ideolgicas da vida social. O primeiro corresponde s sociedades primitivas,
quando no existiam ainda conflitos de classes. As ideologias se apresentavam ento
como instrumentos ideais de conflitos entre os homens ainda no caracterizados pela
existncia das lutas de classes. Nas sociedades de classes, as formas ideolgicas da vida
social se tornam instrumentos ideais da luta de classes, j que esta passa a ser a principal
forma de conflito nestas sociedades. Estes conflitos so dirimidos quando uma classe
convence a si mesma e as outras de que representante do interesse universal da
sociedade.9
A concepo acima de ideologia corresponde concepo de
ideologia de Lukcs, que retoma o pensamento autntico de Marx, quando este define as
formas ideolgicas da vida social como formas de conscincia atravs das quais os
homens tomam conscincia dos conflitos sociais e operacionalizam a sua resoluo.
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no famoso Prefcio de 1859 que Marx nos apresenta esta definio
de ideologia, quando, falando da passagem de uma forma da vida social a outra, afirma:
Na considerao de tais transformaes necessrio distinguir sempre entre a
transformao material das condies econmicas de produo, que pode ser objeto derigorosa verificao da cincia natural, e as formas jurdicas, polticas, religiosas,
artsticas ou filosficas, em resumo, as formas ideolgicas pelas quais os homens
tomam conscincia desse conflito e o conduzem at o fim.10
Segundo o juzo de Lukcs, as formas ideolgicas da vida social so
instrumentos ideais da resoluo de conflitos tambm em perodos de normalidade, e
no apenas nos momentos de crise que marcam a passagem de uma forma da vida social
a outra. Segundo suas palavras, a ideologia aquela forma de elaborao ideal da
realidade que serve para tornar a prxis social dos homens consciente e operativa.11
Segundo os Autores, as ideologias so produtos espirituais,
representaes da realidade, - que podem ser falsos ou verdadeiros, revolucionrios ou
reacionrios -, que se caracterizam por assumirem a funo social de conscientizao e
de operacionalizao da vida social.
Esta concepo de ideologia se contrape determinao gnosiolgica
dos fenmenos ideolgicos, bastante presente tambm dentro de determinados crculos
marxistas, tal como o caso do pensamento de Althusser, que define a ideologia
enquanto falsa conscincia que garantiria a reproduo da sociedade baseada em classes
sociais.
A ideologia dominante, numa determinada forma de sociabilidade, a
ideologia da classe dominante. Isto porque a classe dominante domina no s aproduo material, mas tambm a produo intelectual, visto que proprietria dos
meios de produo material e intelectual. A ideologia da classe dominante tem a
aparncia de representar os interesses universais da sociedade.12 Por exemplo: na
sociedade burguesa vigora as idias de liberdade e de igualdade, em especial, o
liberalismo econmico e o liberalismo poltico, que afirmam que os homens so iguais
perante o mercado mundial e perante o Estado poltico. O domnio atravs desses
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conceitos extremamente sutil, em comparao com as idias das classes dominantes
nos modos de produo pr-capitalistas, quando a explorao se baseava em
desigualdades claras e explcitas entre os homens e quando as classes dominantes se
apropriavam do produto excedente social sob a forma de valores de uso.
Na sociedade do capital, as desigualdades sociais no so claras e
explcitas, pois as pessoas so consideradas enquanto iguais face ao mercado e ao
Estado. Demais, o produto excedente social apropriado por mecanismos econmicos
relativamente autnomos que escondem a sua origem. O produto excedente social
assume as formas fenomnicas de lucro, ganho mercantil, juro e renda da terra, que
escondem a mais valia, baseada na diferena entre o que o trabalhador produz e o que
ele recebe.13
2 O carter de ideologia daprxis educativa
A prxis educativa uma forma de ideologia e, enquanto tal, tem
como modelo o trabalho, isto , o pr teleolgico. Atravs da educao se transmitem os
conhecimentos e os valores necessrios para a reproduo social. Sendo assim, umcomplexo insuprimvel da reproduo social, assim como a ideologia e o trabalho. Em
uma palavra: a educao uma categoria eterna da vida humana.
A educao cumpre um papel essencial na mediao entre o indivduo
humano e o gnero humano, na transmisso da cultura humana. As competncias
tericas e prticas acumuladas pelo gnero humano, necessrias ao processo de
trabalho, so transmitidas aos indivduos atravs da educao. Esta, ao mesmo tempo,
o mecanismo atravs do qual as concepes acerca do funcionamento da sociedade so
transmitidas aos indivduos.14
atravs da educao que so transmitidos aos homens os
conhecimentos e saberes necessrios reproduo do processo de trabalho. Este no
poderia manter sua continuidade sem a presena do complexo social da educao. No
capitalismo, os conhecimentos e saberes transmitidos atravs da educao para garantir
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o processo de trabalho so saberes especializados e unilateralizados, visto que esta
sociedade baseia-se na diviso do trabalho. Com estes saberes unilateralizados, o
indivduo humano que trabalha acaba no tendo finalidades gerais para a sociedade
humana, mas apenas conhecimentos parciais que servem s necessidades da valorizaodo capital. Isto significa que as finalidades dos indivduos so impostas de fora, pelas
necessidades da valorizao do capital. Este problema tem seu lugar at no caso dos
trabalhadores cientficos e tcnicos do capitalismo, como o caso, por exemplo, de
fsicos que trabalham para a indstria de guerra.15
Atravs da educao so tambm inculcados nos indivduos humanos
os valores dominantes numa sociedade, em particular as idias que compem a
ideologia da classe dominante. por meio da educao que os indivduos humanos
internalizam os valores da classe dominante.16 No capitalismo, atravs da educao
que se forma os indivduos subordinados passivamente ao mercado e que tm como
esfera de atuao na vida pblica a participao no Estado poltico, apresentado como
representante dos interesses universais da sociedade.
A educao estabelece um elo de ligao entre indivduo e gnero
humano formando indivduos subordinados s necessidades da manuteno dasociedade do capital e da poltica. O importante aqui que, atravs da educao, pode-
se tambm inculcar nos indivduos conhecimentos e valores revolucionrios, isto , que
contribuam para a superao da sociedade de classes e do seu Estado poltico. Neste
caso, a educao pode ter como finalidade a emancipao humana universal. A
educao, segundo Mszros, poderia funcionar como um mecanismo de contra-
internalizao dos valores da classe dominante e se converter, dessa maneira, em
educao para alm do capital, que s pode se tornar completa numa sociedade para
alm do capital.17
Nesse sentido, nosso referencial terico se coloca como crtico em
relao s concepes reprodutivistas em educao, que afirmam que a educao s tem
o poder de manter a reproduo das sociedades de classes, tal como aparece nas obras
de Bourdieu e Passeron, como tambm na obra de Althussser. Estes autores reconhecem
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por toda parte a dominao de classes, mas nunca a luta de classes e, portanto,
desconhecem o papel do sujeito na histria.
Nosso referencial terico tambm critica as concepes de educao
que afirmam que esta teria o poder de melhorar o mundo, mas que no percebem que a
transformao real do mundo deve passar necessariamente pela superao da sociedade
de classes e do seu Estado poltico.
Aprxis educativa tem, portanto, uma faceta tica, podendo contribuir
para o desenvolvimento do gnero humano a partir de escolhas individuais socialmente
orientadas para a superao da sociedade do capital e da poltica, baseada na diviso do
trabalho, no mercado e no seu Estado poltico.
A sociedade do capital se caracteriza pela contradio entre vida
privada e vida pblica, contradio esta que vem se acirrando no mundo
contemporneo, o que tem levado muitos indivduos a escolhas ideolgicas que
fortalecem a sociedade baseada no mercado e na democracia liberal, pois a sociedade do
interesse particular impera.
Isto coloca um problema vital a ser enfrentado: o poder da ideologiada perspectiva do capital enquanto poder que tem distorcido o marxismo desde a origem
da obra de Marx nos anos 1840, passando pelas mais diversas pocas histricas at
atingir esse incio do sculo XXI, onde se proclama a morte de Marx. O proletariado
tem sido derrotado pelo poder da ideologia da classe dominante h mais de 160 anos.
Isto pe a urgncia histrica da construo da perspectiva do socialismo no sculo XXI,
onde aprxis educativa pode ter seu papel enquantoprxis revolucionria.
De acordo com a nossa perspectiva marxiana e marxista, o mundo
humano no pode ser revolucionado apenas a partir de mudanas na esfera educacional
da sociedade. Marx, Lukcs e Mszros colocam os caminhos revolucionrios da
emancipao humana, tal como resumimos abaixo.
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3 Acerca da possibilidade da emancipao humana universal
Segundo Marx, a emancipao humana deve ser efetivada partir de
um duplo ato revolucionrio. Primeiro, um ato de natureza poltica, atravs do qual o
proletariado possa alcanar o poder poltico e inicie a destruio do Estado poltico e do
seu fundamento, isto , o mercado. Um segundo ato marcadamente social, uma
revoluo social atravs do qual se possa transformar radicalmente a forma de
sociabilidade, superando-se o mercado e a poltica.18 Nesta revoluo, a educao pode
ter papel fundamental.
Lukcs tambm coloca a possibilidade da emancipao humana como
possibilidade aberta no curso do desenvolvimento histrico. E Mszros tem inclusiveconscincia de que essa emancipao implica e pressupe a superao da poltica, assim
como a superao do capital.19
A educao, embora por si s no tenha a capacidade de emancipar o
mundo, uma forma deprxis social e, portanto, de prxis ideolgica atravs da qual se
pode apreender e difundir a teoria da revoluo comunista. De acordo com a nossa
perspectiva, a educao deveria ser orientada nesta direo, ou seja, de resgate da teoria
revolucionria atravs da qual a humanidade possa alcanar o comunismo. A educao
pode e deve contribuir para o resgate do marxismo autntico e para a redescoberta de
Marx no sculo XXI.
A educao pode servir enquanto instrumento ideal da emancipao
humana universal, a partir da qual a liberdade humana se torne genuna, isto , na vida
real e a partir da qual podem se desenvolver homens omnilaterais, e no mais homens
unilateralizados pela diviso capitalista do trabalho.
Sem superao da sociedade do capital, nunca podero haver
mudanas substanciais na esfera educacional da sociedade. Mas, a crtica ontolgica
desta esfera na sociedade do capital pode estabelecer um elo entre o presente e o futuro.
Ou seja: uma revoluo cultural radical deve ser empreendida na sociedade do capital
com a finalidade de super-la atravs dos caminhos revolucionrios apontados por
Marx, Lukcs e Mszros.
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A prxis educativa tem duas dimenses. Primeiro, a educao no
sentido mais abrangente, englobando a educao no escolar que acompanha a vida de
todo ser humano, desde seu nascimento at a sua morte. Segunda, a educao formal e
escolar. Falamos aqui da educao em sentido lato, que engloba em si o segundosentido de educao.
5 Referncias Bibliogrficas
1 LUKCS, Georg. As Bases Ontolgicas do Pensamento e da Atividade do Homem. Revista Temas,
So Paulo, v. 1, p. 1-18, 1979.
2 MARX, Karl. Manuscritos Econmico-Filosficos. Lisboa: Edies 70, 1989, p. 249.
3 LUKCS, Georg. Ontologia dell Essere Sociale. Roma: Editori Riunit, 1976, v. II, p. 335.
4 MARX, Karl. O Capital. Livro 1. 9. ed. So Paulo: Difel, 1984, 2 vols, p. 202.
5 LUKCS, Georg. Ontologia dellEssere Sociale. Roma: Editori Riunit, 1976, v. II, p. 136.
6 MARX, Karl. Formaes Econmicas Pr-Capitalistas. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
7 LUKCS, Georg. Ontologia do Ser Social.: Os Princpios Ontolgicos Fundamentais de Marx. So
Paulo: Livraria Editora de Cincias Humanas, 1979, p. 19.
8 LUKCS, Georg. O Problema da Ideologia. In: VAISMAN, Ester. O Problema da Ideologia na
Ontologia de G. Lukcs. Dissertao (Mestrado em Filosofia), Universidade Federal da Paraba, 1986,
p. I-CXXVI.
9
LUKCS, Georg. O Problema da Ideologia. In: VAISMAN, Ester. O Problema da Ideologia naOntologia de G. Lukcs. Dissertao (Mestrado em Filosofia), Universidade Federal da Paraba, 1986,
p. IX.
10 MARX, Karl. Prefcio de 1859. In: MARX, Karl. Para a Crtica da Economia Poltica. So Paulo:
Abril Cultural, 1982, p. 25.
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11 LUKCS, Georg. O Problema da Ideologia. In: VAISMAN, Ester. O Problema da Ideologia na
Ontologia de G. Lukcs. Dissertao (Mestrado em Filosofia), Universidade Federal da Paraba, 1986,
p. II.
12 MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alem. 4. ed. Lisboa: Editorial Presena, s/d, p. 55-
56.
13 MARX, Karl. O Capital. 4.ed. So Paulo: Difel: 1984, 6 vols.
14 COSTA, Frederico Jorge Ferreira. Ideologia e Educao na Perspectiva da Ontologia Marxiana.
Tese (Doutorado em Educao Brasileira), Universidade Federal do Cear, 2007.
15 MSZROS, Istvn. Marx: A Teoria da Alienao. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
16 MSZROS, Istvn. A Educao para Alm do Capital. So Paulo: Boitempo Editorial, 2005, p. 44.
17MSZROS, Istvn. A Educao para Alm do Capital. So Paulo: Boitempo Editorial, 2005, p.61.
18 MARX, Karl. Notas Crticas al Artculo: El Rey de Prusia y La Reforma Social. Por um prusiano. In:
Obras de Marx y Engels. Barcelona: Grijalbo, 1978, p. 227-245.
19 MSZROS, Istvn. Para Alm do Capital. So Paulo: Boitempo Editorial, 2002.