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Pré-História
Idade da Pedra – no Médio Paleolítico - captura e estabulamento dos animais e a partir do Neolítico – início da domesticação dos animais a fim de explorar suas diversas aptidões, força de tração ou seu potencial como alimento.
Idade dos Metais – Ampliação da utilização dos animais amansados, como a ovelha, o cão, o boi e o cavalo.
•Papiro de Kahun (4000 A.C.)
•Código de Eshnunna (2300 A.C. – Antiga Mesopotâmia)
• O Código de Eshnunna já estabelecia as responsabilidades dos “médicos de animais” e os valores para seu pagamento.
• Código de Hamurabi (1760 A. C. – Babilônia) • Período Bíblico – Levítico – 1500 A. C.
Antiguidade clássica Ars Veterinaria – Pelagonius – 450 D.C. – hipiátrico -
epistolado Mulomedicinae Chironis – 450 D.C. – 10 livros Mulomedicina de Vegetius (Artis veterinariae sive
digestorum mulomedicinae) – final séc. IV – Publius vegetius – 4 livros
Hippiatrica – Compêndio - 994 D.C. - Apsirtos (grego – séc. III), Columella, Pelagonius e Vegetius
Descrições do mormo, tétano, cólicas, fraturas, indicações terapêuticas diversas (enemas, sangrias, massagens, cauterizações, cirurgias, vermífugos, emplastros, curativos).
Religiosidade x Tabu – Epidemias
Reduto de conhecimento médico nas regiões mouras e árabes
Real Tribunal do Protoalbeiterato de Castela – Decreto de 1500 – vigência por mais de 3 séculos
Qualificação e regulação da albeitaria – aprendiz, oficial e mestre
Eb-Ebb-Beithar ou Bne Albeitar – cunho do termo “albeitar” derivado de “al-baitar” que foi aportuguesado para “alveitar” (curandeiro das doenças dos animais ou o que faz ferraduras)
Origem do termo veterinário é controversa:
Columella – veterinaria medicina – arte de curar cavalos e outros animais de carga e veterinarius – encarregado da função;
veterinarius – vetus (velho) – o pastor chefe do clã; veterina (jumenta)/veterinus (animal de carga)
medicus pecuarius; equorum medicus; mulomedicus (séc. VI)
Raiz céltica – marc’h (cavalo) e skalk (servidor) - marhskalk (Germânia); maréchal (Gália); mariscal (Espanha)
Farrier - faber ferrarius (ferreiro) ou associado a Henry de Ferariis – nobre de origem normanda possivelmente médico de cavalos.
A escola de Lyon na França Criação: 04/08/1761 Início do funcionamento efetivo: 19/02/1762, com oito
alunos Primeira escola formal de ensino em Medicina
Veterinária Idealizador – Claude Bourgelat Reinado de Luís XV
Em 1766, foi estabelecida a segunda escola, a Escola Veterinária de Alfort. Conceituada, recebeu grandes nomes da ciência mundial: Louis Pasteur; Camille Guérin; Albert Calmette , Gaston Ramon.
Viena – Áustria (1768) Turim – Itália (1769) Copenhague – Dinamarca (1773) Skara – Suécia (1775) Hannover – Alemanha (1778) Budapeste – Hungria (1781) Royal Veterinary College – Londres - (1791) Madri – Espanha (1792)
Cabe destacar que a primeira escola de Veterinária em Portugal só foi instituída no início do século XIX.
Criação do cargo de veterinário no 1o Regimento de Cavalaria do Exército - 1810
Conde de Linhares – Ministro de estado dos Negócios Estrangeiros da Guerra da Corte de D. João VI
Decreto de 31/01/1818 de D. João VI - nomeação do português João Baptista Moncouet para criar o curso de Alveitaria neste mesmo Regimento.
D. Pedro II (1840-1899) – Criação dos Imperiais Institutos de Agricultura – Bahia (1859), Rio de Janeiro, Pernambuco, Sergipe e Rio Grande do Sul (1860).
Motivação: solucionar as questões de falta de qualificação da mão-de-obra, de capital e o atraso tecnológico na produção agrícola brasileira.
Incumbências: fundar escolas agrícolas, introduzir máquinas e instrumentos agrícolas e estudar as causas, permanentes ou transitórias, da decadência da agricultura.
Instituição Precursora: Imperial Instituto Bahiano de Agricultura - Decreto 2.500-A, de 01/11/1859
Denominações: Imperial Escola Agrícola da Bahia (decreto nº 5.957,
de 23/06/1875); Instituto Agrícola da Bahia (1904); Escola Média-Teórico-Prática de Agricultura da Bahia
(1911); Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária
(1916); Escola Agrícola da Bahia (1919); Escola de Agronomia da Universidade Federal da
Bahia (1967)
Denominações: Imperial Escola de Medicina Veterinária e de
Agricultura Prática (1883); Liceu de Agronomia, Artes e Ofícios (1887); Liceu Rio-Grandense de Agronomia e Veterinária (1889);
Escola de Agronomia e Veterinária (1909); Escola de Agronomia e Veterinária Eliseu Maciel (1926); Escola de Agronomia Eliseu Maciel (1934); Escola de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Rural
do Sul (1960); Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade
Rural do Sul (1967); Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade
Federal de Pelotas (1969)
1906 – Criação do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio (MAIC)
Perspectivas Modernização de todos os setores
agrícolas; Transferência de técnicas e modelos
estrangeiros para o Brasil; Estimular a real vocação agrícola do Pais; Formar profissionais aptos para o Ministério
da Agricultura.
Idealizador – Coronel João Muniz Barreto de Aragão – atuação em pesquisas de interesse médico e veterinário junto a pesquisadores nacionais e estrangeiros.
General Médico Dr. Ismael da Rocha – Diretor de Saúde - Ministério da Guerra do Brasil
Governo francês – designação de Pierre Paul Émile Roux, diretor do Instituto Pasteur, para assessorar seleção dos professores.
Estabelecimento de três Missões Francesas.
Primeira Missão - 10 de maio de 1908 até 1911 - Tenente-coronel Antoine Dupuy e Capitão Paul Ferret;
Segunda Missão – 1913 a 1914 – Major André Vantillard e Capitão Henri Marliangeas;
Terceira Missão – 1920 a 1933 – Tenente-Coronel Henri Marliangeas e Major Paul Dieulouard
Criada pelo Dec. nº 2.232, de 06 de janeiro de 1910.
Inaugurada em 17/07/1914. Direção da Missão Militar Francesa Primeira turma diplomada – cinco alunos-
três militares e dois civis – 15/02/1917 Em 1937, diplomou a última turma e
encerrou suas atividades tendo os alunos sido transferidos para a Escola Nacional de Veterinária.
Henri Marliangeas – Patologia Médica Paul Dieulouard – Patologia Cirúrgica João do Couto Telles Pires - Microbiologia e Doenças
Contagiosas Joaquim Moreira Sampaio – Anatomia Comparada Jesuíno Cardoso de Albuquerque – Anatomia Patológica,
Teratologia e Histologia Manoel Marcillac Motta – Fisiologia Comparada dos Animais
Domésticos Antônio de Castro Pinto – Zoologia, Higiene, Zootecnia e
Forragens; José Antônio Cajazeiras- Terapêutica e Legislação Sanitária
Militar Augusto Tito da Fonseca – Hipologia José Benevuto de Lima – Física e Química, Toxicologia,
Farmacologia
Em 1911, a Congregação Beneditina Brasileira do Mosteiro de São Bento, através do Abade D. Pedro Roeser - ensino de Agronomia e Veterinária.
Padrão de ensino - escolas agrícolas da Alemanha Data de fundação – 03/11/1912 Inauguração do funcionamento em 01/02/1914 Primeiro Diplomado – Dionysio Meilli - 13/11/1915 Reconhecimento pelo MAIC – Decreto 13.208 –
18/05/1918 Desde o início de suas atividades até o ano de 1925,
foram diplomados 24 Veterinários. Em 29/01/1926, foi fechada por ordem do Abade D. Pedro Roeser
Instalação do primeiro Hospital Veterinário que atendeu nos dois primeiros anos 130 animais de diferentes espécies.
Atuação dos estudantes no Matadouro Modelo e no Posto de Fiscalização de Leite e de Estábulos do Recife.
Enfâse nos estudos sobre equinocultura Forte relação entre a alveitaria pernambucana e a criação de
equinos Histórico de Pernambuco - Maurício de Nassau (1637-1644) -
“Cavalhadas” Antonio Pereira Rego – monografia “Instruções da Cavalaria da
Brida” – Coimbra 1679 e 1712
Hermann Rehaag – Patologia Médica Dyonisio Meilli – Patologia Cirúrgica D. João Kehrle – Anatomia, Patologia e Bacteriologia D. Tito Dobbert – Zoologia D. Dunstane Saupp – Histologia, Cirurgia, Clínica e Parasitologia D. Agostinho Ikas – Fisiologia, Ferradura, Anatomia Fisiológica dos
Cascos e Patas, Embriologia D. Pedro Bandeira de Mello – Química Inorgânica, Orgânica,
Analítica e Física D. Anselmo Fuchs – Higiene Geral, Epidemiologia,
Soroterapêutica e Botânica Médica D. Gabriel de Vasconcellos Beltrão – Doutrina sobre criação de
Animais Domésticos, Zootecnia de pestes e Polícia Médica D. Bernardo Ott – Obstetrícia, Fiscalização Sanitária de Carnes e
Matadouros, Medicina Legal Veterinária
Origem – Decreto 8.319 de 20 de outubro de 1910 assinado pelo Presidente Nilo Peçanha (foto) criou a Escola Superior de Agronomia e de Medicina Veterinária (ESAMV) vinculada ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio (MAIC) – Ministro Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda.
O Decreto 8.319, em seus 591 artigos, estabelecia:
O oferecimento dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia (art. 4)
A criação da primeira representante federal do ensino superior agrícola destinada a ”constituir um corpo de profissionais para o exercício da Medicina Veterinária e do Magistério, nos cursos da referida especialidade e para as funções oficiais que com ela se relacionarem” (art. 7)
O tempo de duração de cada curso (art. 8 e 12) e a relação das cadeiras que comporiam os cursos (art. 9 e 13) ;
Aspectos da infra-estrutura física e material (art. 11 e 14; 15-22);
Quadro de pessoal docente e administrativo (art. 30-80); O modelo de seleção (concurso público) (art. 65 e 66) Até mesmo a tabela de vencimentos para todo pessoal da
ESAMV e das escolas médias agrícolas constava em anexo.
Modelo de estudo era estrangeiro;
O MAIC criado pelo Decreto 1606/1906, só começou a funcionar em 1909, e em 1910 já apresentava sérios problemas econômicos;
Local de Instalação: Fazenda Santa Cruz - Distante, estrutura física
em ruínas, tipo de solo
Primeiro diretor – Engenheiro Agrônomo Gustavo d`Utra (1911-1914) – Atuou 18 anos na Escola Agrícola da Bahia e dirigiu o Instituto Agronômico de Campinas
Incumbência – Estudar o ensino e a organização agronômicos nos EUA e na Europa
Decreto 8970 – 14/11/1911 - Sede no palácio do Duque de Saxe – atual CEFET/MEC, no Maracanã, Rio de Janeiro.
Anexo: Campo de Experimentação e Prática Agrícola de Deodoro.
Inauguração oficial - 04 de julho de 1913 – Marechal Hermes da Fonseca
Em 1915 – ameaça de fechamento por questões políticas . Direção interina do Prof. Arthur do Prado (1915 a 1916).
Curso Fundamental – Física Experimental, Metereologia e Climatologia, Química Geral e Orgânica, Botânica, Morfologia e Fisiologia Vegetal, Zoologia Geral e Sistemática, Noções de Geometria Analítica e Mecânica Geral
Curso Especial - Duração de 4 anos: 1o ano – Física e Química Biológica; Anatomia Comparada, Anatomia
Descritiva, Histologia E Embriologia; 2o ano – Fisiologia; Anatomia e fisiologia patológicas; Terapêutica;
Dietética; Farmacologia; Farmacognosia E Toxicologia; Parasitologia e Moléstias Parasitárias;
3o ano – Microbiologia e Moléstias Infecciosas; Patologia; Propedêutica; Clínica Médica dos Grandes Animais e Policlínica; Clínica Cirúrgica; Medicina Operatória Experimental e Moléstias do Pé do Cavalo;
4o ano – Obstetrícia e Clínica Obstétrica; Exames dos Gêneros Alimentícios de Origem Animal e Microscopia Aplicada; Fiscalização Sanitária das Carnes e dos Matadouros; Higiene Epidemiológica; Polícia Sanitária e Medicina Legal Veterinária; Zootecnia Geral e Especial
Decreto 12012 – 20/03/1916 – Fusão da ESAMV com as escolas Médias de Pinheiros e da Bahia – sede na atual Pinheiral – RJ
Curta direção do Prof. Manoel Paulino Cavalcanti (01/01/1916 a 31/05/1916)
Em seguida, do Prof. Cândido Firmino de Mello Leitão Júnior – 01/06/1916 a 1919.
Primeira turma formada – 03/07/1917› Taylor Ribeiro de Mello, Jorge de Sá Earp, Antonio
Teixeira Vianna e Moacyr Alves de Souza
Horto Botânico do Rio de Janeiro, na Alameda São Boaventura, em Niterói - abrigou a ESAMV de 1918 a 1926 por força do Decreto 12.894 de 28/02/1918
Em Niterói, sob direção do Prof. Paulo de Figueiredo Parreiras Horta (1919 a 1926), recebeu significativo apoio do Ministro da Agricultura Ildefonso Simões Lopes.
Decreto 14.120 - 29 de março de 1920 – reformulação do currículo e fortalecimento da organicidade administrativa da ESAMV.
Em 1927, sob direção do Prof. Artidonio Pamplona - Praia Vermelha, no Rio de Janeiro (Decreto 17.776) – Prédio do Ministério das Minas e Energia.
Primeira mulher diplomada – 1929- ESAMV- Nair Eugenia Lobo
Em 1931 – Reestruturação do MAIC. Muitos nomes que compuseram o então recém-criado MINAGRI eram oriundos da ESAMV.
Decreto 23.858 de 08 de fevereiro de 1934 - criação da Escola Nacional de Veterinária;
Decreto 23.979 de 08 de março de 1934 - Reconhecimento de seu currículo de curso como padrão a servir de referência às outras escolas superiores e subordinação ao Departamento Nacional de Produção Animal
Em 1938, ENV passou a subordinar-se diretamente ao Ministro da Agricultura, à época, Fernando Costa.
Duração de 4 anos: 1o ano – Química; Fisiologia; Anatomia e Histologia; 2o ano – Parasitologia; Patologia e Semiologia; Anatomia
Patológica; Microbiologia 3o ano – Higiene; Zootecnia Geral; Terapêutica; Clínica
Médica 4o ano – Doenças Infeccto-contagiosas; Clínica Cirúrgica;
Zootecnia Especial; Clínica Médica; Indústria e Inspeção.
As disciplinas não eram computadas em carga horária, e sim em número de aulas ministradas que variaram de 78 a 93 aulas, no período entre 1941 e 1944, conforme histórico escolar consultado
Em 1938, o Ministro da Agricultura, Fernando Costa, inicia as obras de um campus no Km 47 da Estrada Rio-São Paulo.
Em 1940, a ENV foi incorporada ao CNEPA que tinha a finalidade de “ministrar o ensino agrícola e veterinário e executar, coordenar e dirigir as pesquisas agronômicas no país”
Criação da Universidade Rural.
O novo campus foi inaugurado em 4 de julho de 1947
Ministro Fernando Costa – Homenagem ao idealizador do projeto no pórtico da Universidade.
Em 1948, seu campus foi transferido em caráter definitivo e a UR finalmente pode se estabelecer
dentro de uma estrutura própria (foto de 1949)
A atual denominação Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – Decreto 60.731 publicado no DOU de 22/05/1967 passando a jurisdição do MEC.
Duração de 4 anos: 1o ano – Estatística Geral; Anatomia I; Histo I e Embrio Geral; Parasitologia
I; Ed. Física / Anatomia II; Histo II e Embrio Especial; Parasitologia II; Bioestatística e Biofísica
2o ano – Microbiologia I; Imunologia; Farmacologia; Fisiol. Animal; Genética Básica e Bioquímica / Micro II e III; Genética Quantitativa; Deontol. e Leg. Veterinária; Economia Rural; Agrostologia e Plantas Tóxicas; Bioquímica II
3o ano – Anat. Patol. E Técn. Necrópsia I; Terapêutica Clin. I; Téc. Operat. e Anestesiol. I; Prática Hospitalar I; Ornitopatologia; Propedêutica Clínica I; Patol. Clínica; Melhoramento Animal; Nutrição Animal / Clín. Médica I; Clín. Médica II; Propedêutica Clínica II; Téc. Operat. e Anestesiol. I I; Anat. Patol. E Técn. Necrópsia ; Prática Hospitalar II; Histopatologia; Radiologia I
4o ano – Zootecnia III; TPOA; Doenças Infecciosas; Clín. Cirúrgica I; Higiene e Saúde Pública; Clín. Médica III / Fisiopatol. Reprodução; Clín. Cirúrgica II; Obstetrícia; IHSPOA; Inseminação Artificial; Doenças Parasitárias; TPOA II; Zootecnia III; EPB IV
Período Instituição Graduados1917 - 1933 ESAMV 1171934 – 1968 ENV 6931969 - 1992 UFRRJ 22351992 - 2010 UFRRJ 1980Total 5025
Antônio Teixeira Vianna (1917) Moacyr Alves de Souza (1917) Argemiro de Oliveira (1919) Américo de Souza Braga (1921) Guilherme Hermsdorff (1926) Isaac Moussatché (1934) Paulo Dacorso Filho (1934) Jadyr Vogel (1936) Jefferson Andrade dos Santos (1937) Jorge Vaitsman (1937)
Instituto Bacteriológico de São Paulo (1893) -Adolfo Lutz (1940)
Instituto Soroterápico de Manguinhos - 1900
Decreto 23.133 – Presidente Getúlio Vargas – 09 de setembro de 1933 – trata da normatização profissional
Lei 5.517 de 23 de outubro de 1968 – Deputado Federal Sadi Coube Bogado – criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária
Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930) Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br
GERMINIANI, C. L. B. A HISTÓRIA DA MEDICINA VETERINÁRIA NO BRASIL. Arch. Vet. Scienc. 3(1):1-8, 1998
LEAL, L. O. P. História da Medicina Veterinária – ABMV - 163 p., 2009. MELO, Lúcio Esmeraldo Honório de et al. De alveitares a veterinários: notas
históricas sobre a medicina animal e a Escola Superior de Medicina Veterinária São Bento de Olinda, Pernambuco (1912-1926). História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.17, n.1, jan.-mar. 2010, p.107-123.
MEZZABOTA, M. R. Aspects Of Multiculturalism In The Mulomedicina Of Vegetius. Akorterion 45 (2000) 52-64
OTRANTO, C. R. A Autonomia Universitária no Brasil: Dádiva legal ou construção coletiva? EDUR, 396 p., 2009
RODRIGUES, C. M. Gênese e Evolução da Pesquisa Agropecuária no Brasil: Da Instalação da Corte Portuguesa ao Início da República. Cadernos de Difusão Tecnológica, Brasília, 4 (1)_ 21-38, jan-abr, 1987.
SAMAD, M. A. & AHMED, M. U. History and Scope of Veterinary Medicine. Bangl. J. Vet. Med. (2003): 1 (1): 01-08