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7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
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GUIA DE
INSTRUOES
Grau de Mestre
Maom
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
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GraudeMESTREMAOM
RESUMODOSTRSPRIMEIROSGRAUS
SEGUNDOANDRESCASSARD
Ohomemesuaspaixes,desdeapocadeseunascimento
atsuamorteeaindadepoisdesta,sooobjetivoque tiveramem
vistaosfundadoresdenossaInstituio.Oedifciomanicofoi
fundadosobreessabasemoral.
vidado
homemdivide!se,deordin"rio,
emquatro
perodos#
a
inf$ncia,
a
juventude,
a
maturidade
e
a
velhice.
%oder!
se!ia redu&i!la, com mais propriedade, 's duas pocas
intermedi"rias#juventudeematuridade. inf$ncianosaparece
como
umaterrano
cultivada,
eavelhice,
como
umaterra
es(otada.
%arao)aom,ouseja,paraofil*sofo,noh"nadaperdido
nacriao.+udo,paraele,objetodeestudo,tantoemsentido
pr*prio
quanto
fi(urado.
dmite
todas
as
idades,
todos
os
talentos,mas
estabelece
uma
diviso
a
sua
maneira
como
a
que
apresentamos#juventude,virilidadeematuridade.ajuventude,
fundamenta!se o -rau de prendi& na virilidade, o de
/ompanheironamaturidade,ode)estre.
0ejamosaexatidodestadiviso,examinandoostr1s(raus
simb*licos./adaumvaiprecedidodoresumodo(rauese(uidodo
correspondenteapanhadodavidadohomememsuadiviso
tern"ria#
a
juventude
que
compreende
tambm
a
inf$ncia
a
virilidadeeamaturidadequeabraamtambmavelhice.
O
homem
que
aspira
aos
benefcios
da
Iniciao
)anica
apresentadono+emplocomumavendasobreosolhos,sinalda
GraudeMESTREMAOM
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escuridoemqueseencontra todoprofano.oest"nemnunem
vestido,pararepresentarainoc1ncia.
2espoja!se!lhedosmetais,
emblemadosvcios. %ara
quepercorraasenda
inici"tica,
necess"riodar!lhe
um(uia.3st"nastrevas.4usca
a5u&.3sta
a(onia
moral
termina
com
sua
morte
para
o
mundo
profano,
a
fim
dequeressuscitenomundomanico. 4emassim,comona
reli(io,
se
despojao
homem,
na
hora
suprema,
de
sua
forma
terrestre,paraascenderaumavidatodaespiritual.
3stasublimeidiadadestruioere(eneraodosseres,
estabelecida
pela
nature&a
ereprodu&ida
emtodososanti(ose
modernos
do(mas
reli(iosos,
o
objetivo
moral
que
nos
propomos
a
inculcar,
principalmente,
no
primeiro
(rau.
%reparadooaspirante,entre(ueaprofundasmeditaesem
meio'sborrascasqueatormentamseuesprito,oscila lon(otempo
entre
temorese
esperanas.6epersistiremsuanobre
evalorosa
resoluo,ser"submetido,corporaleespiritualmente,aprovas
fsicas
e
morais.
sprimeiras
t1mpor
objetivo
conhecer
suaforaesua
resist1ncia
as
se(undas,
sondar
seu
esprito,
conhecer
o
poder
desuaalmaepenetrarofundodeseucoraopormeiodeimpresses
instant$neas.
o
basta
saberquetem
aforanecess"ria
para
lutarcom
uminimi(o,senoquecontatambmcommeiosmoraispara
vencer,tendoacora(emnecess"riaparadespre&arosperi(os,
estimuladaaalmaporumasublimeabne(ao.
*s
nos
fa&emos
donos
de
suas
inclinaes,
de
seus
(ostos,deseuscostumes,desuasdoutrinas,tantoemmoralnaturalquanto
GraudeMESTREMAOM
em
moral
especulativa
ou
sistem"tica.
Impomo!nos
's
suas
idias
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comocidados
de
uma
naoe
'ssuascrenassobre
asrelaes
queoshomensdevemterentresi,enquantocidadosdomundo.
%orissonoadmitimos'iniciaosenoaspiranteslivresedebons
costumesquetenhamadquiridoosrudimentosdeumaeducao
liberal
e
seproponham
afa&erbomuso
desuasfaculdades
intelectuais.%orissoretificamossuasnoesquandosoerrnease
as
fortificamos
quando
justas,
com
o
duplo
poder
do
exemplo
e
dos
preceitos./onhecemo!lointimamente,eelenosconhecer"ainda
com
maior
intimidade.O
contrato
que
proporemos,
se
o
aceita,
indissol7velereciprocamenteobri(at*rioparaambasaspartes.
dmitidooaspirante'iniciao,v1,diantedesi,umtemplo
materialeosprimeirosutensliosdequesevaiservir. 6elhe
instruiu
deque
estetemplomaterial
oemblemadeumtemplo
moral. %assa
a
conhecer,
lo(o
ap*s,
o
uso
dos
primeiros
instrumentos
da
arte.
OPRIMEIROPERODODAVIDADOHOMEM:
AJUVENTUDE
8ecmsadoohomemdoplantelondeselheinstruia
respeitodosprimeirosrudimentosdajuventude,quandosefixa
momentaneamente
debaixo
do
teto
paterno
sem
conhecer
qualquer
objetivo,
ento,
no
se
apresenta
seno
idealmente
na
(rande
cena
da
sociedade
com
a
simplicidade,
a
confiana
e
a
boa
f
da
inf$ncia
masardendoemdesejosqueno
sabemoderarecheiode
necessidades
que
sonha
satisfa&er.
6emexperi1ncia,percorreoscaminhosdahumanidade,
errando,
se
no
for
(uiado
entre(ar!se!"
a
todas
as
paixes,
se
no
GraudeMESTREMAOM
fordetido.
Ima(inaque
a
vida
umarealidadeafortunada,ainda
que
nopasse
deum
sonhovo.)asoque
um
pra&ersem
limites9 /r1quesemprehaver"deser
jovem,
cheiodevi(or
persuade!se
de
que
pode
tudo
quanto
quer
e,
se
for
deixado
obrar
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/ompanheirodiri(eevi(iaos
prendi&eseo
auxiliardos
)estres.
8ecebe
novaspalavras,novos
sinais,novosal"rio. 6eu
avental,comabetabaixada,anunciaoobreirolaboriosoedili(ente
entre(uecomfervoraoestudoe'pr"ticadesuaarte.O trabalho
manual
cessou#
da
pr"tica
passou
'
teoria.
3ncontra!se
numa
esferamaiselevadaej"nocaminhacomtemor
evacilao#mais
se(uraasendaquepercorreeopontoaquesediri(eest"mais
perto.
+udo
estmulo,
$nimo
e
esperana
para
ele.
%ossuindo
a
ci1nciadascoisasmateriais,instruindonasmorais. O
/ompanheiro
(o&a
da
satisfao
queprodu&
acombinao
de
ambasaosolhosdeseusirmosereala,perante
osseus,sua
pr*pria
import$ncia.
partirdestemomento,!lhepermitida
umanovaenobre
ambio.O terceiroe7ltimo(rauda)aonaria6imb*licavema
serentotoda
asua
esperana.;m
/ompanheiroh"bil
ser"
sem
d7vidaumexcelente)estre.
AVIRILIDADE
espcie
de
idealidade
traada
na
primeira
fase
da
vida
do
homem
assume
aqui
um
car"ter
derealidade
ainda
abrasada
pelo
fo(o
da
juventude. 6ai
o
homem
do
crculo
estreito
em
que
GraudeMESTREMAOM
permanecia,
entrando
no
mundo.os
estudos
que
reali&ou,
teve
a
parte
elementar
de
todos
os
est"(ios
mas
no
possui
ainda
uma
ci1ncia,umaarteouprofissoquelheasse(ureumaposiosocial#
carecedos
conhecimentosnecess"riosa
respeitodos
costumesda
sociedade,enecess"rioqueosestudeetracesobreelesumplano
de
conduta
7til
a
seus
interesses
e
no
prejudicial
aos
interesses
dos
demais.
profissoaquechamadopelovotodeseuspaisoupor
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suas
pr*prias
inclinaessefa&objeto
deprofundas
meditaes.
+rabalhaunidoaseusnovosIrmos,sobadireodeh"beis
)estres. ;mave&instrudo,lana!se'carreiradosne(*cios
p7blicos#che(aaserhomemdeestado,jurisconsulto,mdico,
ma(istrado,
literato,ne(ociante,a(ricultor,artista,industrial,etc.
+ambmassociaseudestinoaodeumamulheretorna!sepaide
famlia.
Osnovosdeveresquecontraiuabsorvem todoseu tempo.
+udoointeressaardentemente,tudooencanta,oarrebatamas,
dentroempouco,j"noosatisfa&emseus
veementesdesejos#
sonha,delira,espera,cede'silusese,sejaqualforsuasorte,
desejamais...
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seupr*priovalor,querche(ar,deimproviso,eseminterstcio
al(um,'satisfaodeseudesejo.)asestesmesmosdotesenchem
suaalmadeambio. obastante,paraele,
possuir
as
qualidadesquelhetornarof"cilavia(emporumcaminhore(ular
eordenado,maslentoaseusolhos,eofrenesidedesejos
imoderadosconturbasuas idias.8evolta!secontraare(ularidade
que
se
observa
nos
trabalhos.
o
conse(ue
compreender
que
a
multiplicidadedestessoasnovasemaisseverasprovasaquelhe
submetemos)estres.oquervenc1!lascomconst$nciaelabor,
masapelaparaaviol1ncia.>uerapressarofim.6uaaud"ciao
tornasuspeito,etorna!seofocodadesconfiana(eral.
3isaqui,emtodasuaplenitude,amoraldoterceiro(rauda
)aonaria.
%ara
o
/ompanheiro
s"bio
e
moderado
estas
dificuldades
soemblem"ticasparao/ompanheiroambiciosoeviolento,so
realidades.
GraudeMESTREMAOM
O
homem
fraco,de
ordin"rio,emtodas
as
situaes
da
vida. /edeao
temor,
'
fora,
'
perfdia.?"
sabedoriae
(enerosidadeemseusIrmos,quandooadvertemsobreoserrosem
quepodeincorrer,
livrando!o
daspenas
queo
podem
alquebrar.
;malon(aetristeexperi1nciacomprovouqueotemorfa&rusde
(raves
faltas
tambm
'queles
que
pareciam
mais
fortes
e
animados,
salvando!os
hoje,
com
cora(em,
de
um
peri(o
para
derrub"!los
depois
num
abismo
onde
caem
por
fraque&a.
%onhamosa(oraemaoacondutado/ompanheiro
ambicioso.
%ara
ser)estre,tudoesquece,tudosacrifica. +ratade
obter,empre(andoaast7ciaouaameaa,recorrendoataocrime,
aquilo
que
no
pode
licitamente
alcanar
exercitando
todas
as
suas
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faculdades,
en(ana,
despre&a,violenta
o)estre.@rustradostodos
os esforos, v1 uma espantosa verdade# foi temer"rio,
comprometeu!se#aopartir,fechoucomaspr*priasmosaportado
arrependimento. aimpossibilidadedevoltaratr"s,che(a's
7ltimasconseqA1nciasdocrime#umerrolevaaoutro:(uardai!vos
bemdenocometeroprimeiro.
@erido
o
)estre,
sucumbe
ao
impulso
dos
excessosdo
/ompanheiromas(uardouseuse(redo,eo/ompanheirocometeu
umcrimein7til.5o(oseconhecer"suaperfdia.Oremorsodo
culpadofar"triunfarara&o,eadivindadeeavirtude,
profundamenteofendidas,serovin(adas.
o-raude)estre,reapareceo/ompanheiroese
desenvolveperanteseusolhos,emtodasuaextenso,aidiamatri&
dos
fil*sofos
anti(os
e
modernos#
do
seio
da
morte
nasce
a
vida
GraudeMESTREMAOM
ou,deoutromodo,se(undoOvdio#tudomudadeforma,masnada
desaparece.
3sta
sublime
idiaque
al(uns
homens
sistemati&aram,
menospori(nor$nciadoqueporm"!f,devenospredispor'smais
sublimes
meditaes.
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juventude
eavelhice,aspiraobteropr1miodeseustalentos
por
meiosnobresedecorosos,ttulos,honras,(l*riaefelicidade.
)oderadoeprudente,seriasuficienteesperartudodaapreciaode
seutrabalhoaolon(odotempo.
3ntre(ue
a
si
mesmo,
seria
a
mais
inef"vel
das
sortes,
a
mais
pura
das
(l*rias,
possuir
o
que
nin(um
pode
dar
ou
pa(ar#
atranqAilidadedaconsci1nciaelembranadasboasaes.)as,sea
ambioodomina,j"nohaver"nemprud1ncia,nemmeditao,
nemfreioseroseuspr*priosmritosqueoiroen(anar,lon(ede
setornaremobaluartedesuafelicidade.Omritodosdemaisno
tembrilhoaseusolhoseemcadahomemv1umrivalquequisera
GraudeMESTREMAOM
redu&irap*.Opr1mioquelheest"oferecidoseafastacadave&
maisantesuainflamadaima(inao,porquenoov1che(ar
velo&mente.>uerarrebat"!loenoodetmosmeiosemseusfins#
ast7cia,
perfdia,
cal7nia,
fraque&a,
crime,
tudo
acredita
bom
ele(timo. Oe(osmo
seuorte
oinstintoda
usurpao,sua
estrelaaambio,suab7ssolanessemarbravio,seuju&oresta
perturbadoe
corrompidoseucorao.Cunta!secom
aquelesque
obramcomoeleemeditamecometemumcrime...desmascarados,
achamosuplcionaver(onha. %araoc7mulodocasti(o,seu
coraotorturadopeloremorsosemtr(ua,semfimestrilpara
osdemais,porqueoexemplopodehorrori&arporinstantes,mas
raramente
corri(e.
s
lies
que
recebemos
so
in7teis,
quando
as
paixessosuperioresaohomem.
D6uaambionole(timaE:disseoambiciosodiantede
um
rival.
D3levar!me!ei
onde
ele
sucumbiu#
no
venceu
porque
as
circunst$nciaslheforamadversas,
masamim
favorecem...
a
aud"cia
ajuda
a
sorte.E
Insensato=...
creditaver
o
trmino
feli&de
suas
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esperanas,mas
nov1osperi(osqueorodeiame,seche(aa
enxer("!los,osexperimentar",desperdiandoemvosuaaud"ciae
suafortuna=
mbiciososdetodasaspocasedetodasascondies=
/ompreendeiqueasorte,quandofoifilhadocrimeoudaloucura,
por
mais
brilhante
que
fosse
na
apar1ncia,
teve
sempre
cruisremorsos
e
recnditospesares.
>uandoviveischeiosde
poder,
reinavaosilncionasabbadasdoTemplomas,umave&na
tumba
FfsicaoumoralG,ahist*riaouastradiesvul(aresafastar"
GraudeMESTREMAOM
ovudevossoscrimesevossosnomesficaromanchadosnuma
eternaafronta.
?onraia
prud1ncia,
o
talento,a
elevada
ra&odos
fundadores
da
)aonaria
que
nos
le(aramos
meios
de
abateras
paixes,sobretudoaambio,cujoextermnioumdosmaisaltos
finsdosublime-raude)estre.
ALendaInterpretada
2etodasasinstituieshumana,a@ranco!)aonariaa
7nicaquesoubepreversuapr*priadecad1nciaeomodode
remedi"!la.
3lanosefa& ilusessobreoperigo interiorqueameaaos
seresvivos,
emra&o
dos(ermensde
morteededissoluo
inerentes
a
todo
or(anismo.
Os
inimi(os
exteriores
podem
entravareaindaparalisarnossaatividademasnonosmatamsenomuito
excepcionalmente.6oasenfermidadesresultantesdeperturbaes
internasasque,maisami7de,noscondu&em'tumba.
+odahi(ieneprevidentelevar",pois,emconta,oselementos
dissolventesquetendema
nos
minarde
maneiras*rdida,tendo
importantepapelemnossofuncionamentovital.%araresistir'
morte,precisoconhecerseus
a(entes,afim
deneutrali&ar
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constantementesuaobranefasta.
3m)aonaria,asolide&doedifcionotemnadaatemerda
chuva,doventooudosfuriososclamoresdoexteriormasos
obreiros
que
trabalham
com
mau
esprito
comprometem
a
corporaoepodemmat"!la,seelanopossuirumpodersuficiente
de
resist1ncia
contra
a
dissoluo.
GraudeMESTREMAOM
;ma instituio indispens"vel ao desenvolvimento da
?umanidadenopoderia,deoutraparte,desaparecer,porquepossui
um
espritode0idaque,domesmomodoquea
@1nix,afa&
renascerperpetuamentedesuascin&as.oinstrumentousadoou
corrompidoqueseafasta,
esteimperecvelrcano,o@o(o
/onstrutivo,ossubstituiincessantementeporor(anismosnovos
maisemaisadaptados'suamisso.
/ada
ve&
mais,
o@ilho
da
%utrefao
sucedemais
resplandecente
a
seu
pai
assassinado,
como
?*rus,
o
sol
da
manh,empreendediariamenteacarreiradeOsrisquedeclinaapartirdo
meio!dia,parasubmer(ir,'tarde,nastrevasdoOcidente.
)as,pararessuscitarmaisforteemais(loriosa,a)aonaria
deveprecaver!secontraomalquedeterminasuaperda.+rata!sede
uma
trplicepra(a
representadapela
I(nor$ncia,
o@anatismo
e
a
mbio.3stessoos/ompanheirosindi(nosqueacometemao
respeit"vel )estre ?iram, ou seja, a +radio )anicapersonificada.
/ontantoqueoscriminososdalendasejamobreirosque
cooperamconoscoparaaconstruodo+emplo,noprocuremos
fora
da
)aonaria
seus
mais
temveis
inimi(os.
6e(uramente,ostr1svcios
estendemseusestra(os
a
toda
humanidade,aqualprecisocurar(radualmentedai(nor$ncia,do
fanatismoedasuperstio.)asantesdenosconstituirmos,de
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maneira
ambiciosa,
emcuradores
dos
demais,sejamos
modestos
e
cuidemos,antesdetudo,denossapr*priasa7de.
)aonariacomear",pois,porsimesma,esforando!se
por
extirpar
de
seu
pr*prio
seio
os
vcios
dissolventes.
GraudeMESTREMAOM
oseachar"verdadeiramente'alturadesuamisso,seno
nodiaemqueseusmembrossaibammostrar!seinstrudos,
tolerantes
e
desinteressados.
3nto,mas
somente
ento,
sua
influ1ncia
intelectual
e
moral
afirmar!se!"
irresistivelmente.
2esmascaremos a(ora os matadores de ?iram. 6o
numerosos=)as,ami7de,nosabemoque fa&em,encontrando!se
submersos
na
i(nor$ncia
manica
mais
deplor"vel.
uantoaoestilo,o
corntio,
supomos
quesua
escolha
possa
tersidofeita
em
decorr1nciade
tersidoo7ltimo,omais
beloe
completo,criado
pelo
(1nio
(re(o,
conotaes
essas,
de
sntese
e
pin"culo,perfeitamentecabveis'5ojade)estre.
-16!o pavimentonoonosso,compostodelosan(os,massim,o
dePorQ,emquadrados.+aldiferenciaonoencontrouoseu
exe(etafinal,
pois
ainda
discutvelat
aexist1nciadetal
ornamento
no
+emplode6alomo.)aonicamentebi&antinatal
pesquisa
e
discusso,
pois
inamovvel
a
tradio
de
cada
um
dos
ritosatalrespeitoFv.(.orito6chroedernoespecificao
pavimentoG.
uadrado
)"(ico
de
01nus,
no
caso,
simboli&ando
a
@raternidade,
ou,
unitariamente
tomados
como
padro
de
medida,
locali&am
o
t7mulo
de?.U..U.notextoPorQFtr1sdecada%onto/ardeal,apontandoo
/entro
!
e
cinco
ou
mais
de
profundidadeG.
8essalte!se
que
no
h"
contradioentreonosepultarno+emploeosepultarsobo
%avimento,
poiso%*rtico
noo+emplo=
oo6anctus
6antorum.3steest"ap*sopavimentoquadran(ularealmdo
cortinado
que
deixa
entrever
a
rca
da
liana.
%ortanto,
seja
odi&er escoc1s Fexceto os n7merosG quanto o in(l1s, ao
estabeleceremque
?.U.
.U.
foi
sepultadoo
maispr*ximo
possvel
do6.U.6.U. ,socoincidentesnaveladaaluso'honrosa inumao
do-rande)estresobopisoda5ojaquediri(iu.
+1A7?erramenta7!soasdeantanho,dopassadoOperativo,e
que,
se(undo
o
8ito
PorQ,
foram
empre(adas
no
mtico
homicdio.
3stoempilhadasnaseqA1nciados(olpes
desferidos#primeiro,a
r(ua
de
prumo
depoisonvel
de
assentar
por7ltimo,
omalho
pesado.?oje,
compreensivelmente,narepresentaododrama
mtico,os
IIr#.daquelerito,observandoos
fins,adequaram!seao
ferramental
de
uso
dos
pedreiros
atuais,
ou
seja,
utili&am
achumbada
do
prumo,
o
nvel
de
bolha
e
o
malho.*s,
escoceses,
empre(amosar(uadeNWeoesquadroFcoincidimosnomalhoG,
GraudeMESTREMAOM
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poisanossaversoda5endanosimpeessasenoaquelas
ferramentas.
*
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separadamente,diversasve&esmencionadas.
opre$mbulodestetrabalhoaludimos'smudanasdeLMN
Frituaise
painisG,
reali&adasno
sentido
de
marcardiferenciao
lit7r(ica
entreaex!obedi1ncia
Fo
-O4G
eas
novis
--55,
mas
feitas,compreensvel, nocalordosacontecimentos,da
decorrendo
senes
que
no
foram
at
hoje
sanados.
2entre
eles
est"anocorrespond1nciapontualentrea5enda?ir$micaescocesaeo
%ainelde?arrRs.osentidodeconciliaratradioescocesacoma
mensa(emdoPorQ,buscamosdaraosWc1sWainterpretaoqueos
nossosdesenhistasquiseramveraotransformaremtaissi(nosem
WjotasW.ssim,dosOperativosda3sc*ciatrouxemostr1s.oans!
pedreiros(rosseiros!nopossuidoresda%alavraFmason-sordG,
osal(o&esde?iram, inominadosnoPorQ,maspersonali&adosnos
nossos
C.U.
C.U.
C.U.
,
simbolicamente
presos
na
caverna
do
remorso
e
calcados
aos
ps
da
vtima...
Iniciamos,comumex(uo
pr*lo(o,este
trabalhode
complementao'
dissertaosobre
o
%aineldo
)estre,
compatvelqueofinali&emosdamesmaforma./onclumos,pois,
di&endoqueopainelda5enda
?ir$mica,
aoapresentaras
ferramentaseoesquadrocolocadosabaixodo%*rticoeacimados
coans,
fa&
remisso
ao
justo
e
perfeito
trabalho
de
levantartemplosecavarmasmorras.
NOTAS
X!nosritosin(leses,3mulationFPorQGeoutros,outensliocordel
nosimplesmenteumcordo,
umdosinstrumentosdos
Operativos,o
sQirret#
carretel
com
eixoemponta
que,
fixadono
GraudeMESTREMAOM
solo,permitiadesenrolaralinhademarcaodaobraetambm
esquadrejarocanteirodaconstruoaoformarotri$n(ulocom
lados
na
ra&o
S!!^
Fteorema
de
%it"(orasG.
!
ret$n(ulo
com
extremidades
em
oval,
dentro
do
qual
se
escrevem
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
29/73
os
nomes
dos
fara*s,a
partir
da
Tdinastia.3xemplos
pormenori&adosmostramque
osinalrepresentaumn/de
.#rda
.#ma!ada,demodoanoterfim,simboli&andooretornocclico,
possivelmente
relacionado
com
o
sol.
Os
fara*s
tinham
dois
nomes
emcartucho,oprimeiroeraodesuaentroni&aoFpraenomenV
Wnome
de
tronoWG
e
o
se(undoo
pr*prio!
talve&da
tenha
se
ori(inadoocostumedo)estre,aoatin(ira reale&adosiniciados,
fa&er
a
escolha
do
seu
nome
simb*lico
F=9G.
[
!
copistas
WinventivosW
colocaramum
pontonocrptico
Ade
anno,transformando!oemJoutros,damesmaestirpe,
fi&eram
mais,almdaditaincluso,excluramopontoantecedenteao4,ali
aposto
para
marcar,
assinalar,
a
sin(ularidade
de
tal
al(arismo.
! taisdsticos,emhebr"icoouemin(l1s,constavamdosbrases
das
duas
primeiras
-randes
5ojas
4rit$nicas.
!possvelquea formadopavimentoqueadotamos tenhasido
escolhidaemhomena(ema/hristopherJren,maomOperativoe
tambmceito,arquiteto realeconstrutorda/atedralde6.%aulo
Fo seu pavimento composto de ladrilhos quadrados,
alternadamentepretosebrancos,dispostosdia(onalmenteGno"trio
daqueletemploreunia!seumadasquatrolojasfundadorasda
-rande
5oja
de
5ondres
e
Jestminster.
asdimensesdot7muloPorQsu(eremumossu"rioouumt7mulo
verticalaprimeirahip*tesecon(ruentecomoarcaicoritode
GraudeMESTREMAOM
sepultar
emdoistempos,
aWimpuracarneW
no
ficariasequer
pr*xima
ao
66
!a
se(unda,
lembra
ocostume
da
nti(a
)esopot$mia#sepultarseusreisemfossosverticais.
!emve&deferramentas,simboli&ando!as,anti(osrituais
escocesesdeterminavamousodecanudosdecartolina, talve¶
evitar
acidentes
decorrentes
de
pancadas
mais
fortes.
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
30/73
ONTESDECONSULTAFasb"sicasemneBr(t#G#
AMa!#nar(aOperat(a!.slan!3d.urora
Apre.(a!"#Sum2r(a
d#Pa(ne
deMe7tre!+rab.
doIr.U.Cos
Jainber(
AS(m/(.aMa!n(.a!C.4oucher!3d.%ensamento
s
+ransformaes
do
)ito
atravs
do
+empo
:
Coseph
/ampbell
:
/ultrix
2ic.Cud"icode5endase+radies!.;nterman!3d.C.ahar
@erreiros
e
lquimistas
!
).
3liade
!
3d.
8el*(io
dU"(ua
reeMa7#nat#r&!?arrR/arrFaindanopublic.em
portu(u1sG
-rande2ic.3nciclop.de)a.e6imbolo(ia !.slan !3d.rte
ova
Instru.p5ojade)estre!IIr.U.ssise@.6.%aschoal!+rolha
Fnotaabai/o'
)esopot$mia!3d.2el%rado
OMe7treMa!#m!ssis/arvalho!3d.+rolhaFnotaabai/oG,
O)undo3(pcio!2euses,+emplose@ara*s!3d.2el%rado
GraudeMESTREMAOM
O%ainelnas55oj.do8.U.3.U..U..U.!)odena!O0i(ilante,
CunMN
O%*rtico!)odena!8enascena,(oM
OTemp#
deSa#m"#na
Trad(!1Ma!1!
lex?orne!
3d.
%ensamento
6entidoOcultodos8itos)ortu"rios!C.%.4aRard!3d.%aulus
Jren!)ar(aretJhinneR!+hamesand?udson5td,5ondon,
LM`L.
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
31/73
NOTA!tais
obrasdi&em
queC.?arrRsfe&
umoutro%ainel
para
uma lojahebraica,enoqualdeuumavisomais
completa
de sua
concepoacercadotema.averdade,talpinturafoifeitapeloIr.U.
3smondCefferiesparao8ito5o(ic,conformeconstademin7scula
le(endaaopdaestampa reprodu&idae textualmenteexpressapor
?./arremW+he@reemasonatJorQW.lmdisso,
seusautores
incidem
no
erro
de
uma
pretensa
retificao
de
SZZZ
para
NMMN
comoori(emda0.U.5.U.,quando,naverdade,oqueCefferies
apontou,comase(undadataemhebraico,esemomitiraprimeira
em
al(arismos
ar"bicos,
foi
o
trmino
da
obra#
mais
de
sete
anos
de
trabalho.)as,aforaisso,nosparticularmenteimportanteassinalar
que
tal
painel
fa&
constar
abaixo
das
crpticas
letras
WcesW
as
iniciais
de libert+,fervenc+eeal!dispens"veisnonossoentendimento,a
no
serque
talredund$nciaseja
aparentee,
ento,
a
nossa
interpretaodandoaotriploWcWVcoans,nos*umahip*tese,
mas
assertiva
v"lida,
pois
tambmest"
no
contexto
manico
in(l1s.
GraudeMESTREMAOM
N#eE7t2B(#7d#GraudeMe7treMa!#m7eBund#
O7Fad(rt
I1ORETORNOAOPONTODEPARTIDA
Osensinamentosda
vidaso
de
ordempr"tica. 3les
formam
o
Obreiro,
tendo
em
vista
a
tarefa
que
lhe
incumbe,
desenvolvendosuahabilidade,esclarecendo!osobreaespecialidade
desuaescolha.%orpreciosaquesejaestaeducao,elanopoderia
serconsideradacomorespondendoaosupremoidealinici"tico.
+ornandooObreirohumanamentes"bio,aeducaocorresponde'
viamdia,normalese(uraqueserecomendaaoshomenssinceros,
fortesemsuaboavontade.
)as
quem
quer
a(ir,
deve
fa&er!se
convicto,
adotando
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
32/73
hip*tesesdetrabalhobaseadassobreaf.Ora,aIniciaointe(ral
esfora!sepordiscerniraverdadesincera,despojadadetudoaquilo
quelhetornacomumenteaceit"vel.)esmorefu(iadanuanofundo
deumpoo,averdadeaparecesobformassedutorassobasquaisse
escondeumesqueleto.
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
33/73
adespeitodesuaaplicaoao
trabalho,est"lon(edehaver
reali&adoaperfeio.6uaprimeirainstruoinici"ticadeveser
retomada,porque
seper(untasea
vendadai(nor$nciaprofana
realmentesaiudafrentedeseusolhos.6otantosospreconceitos
tena&esqueoce(amainda,quedeve,maisdoquenunca,lutarpara
conquistaralu&.2epois,desejao/"licedamar(ura,quenem
sempre
teve
a
cora(em
de
esva&iar
at
as
fe&es,
pois
o
homem
recua
peranteascrueldadescontnuasdavida,aindaquetenhacora(em
para
lanar!se
ao
@o(o
purificador
da
(rande
prova,
porque
mais
f"cilconsentiremmorrerbruscamenteporumideal,doqueviver
exemplarmente,semdesfalecer,ao
curso
deperipciasdeuma
lon(aemon*tonaexist1nciarenovadasincessantementepor
torturas
mesquinhas.
const$ncia
a
virtude
daqueles
que
a
"(ua
GraudeMESTREMAOM
fortaleceu,aomesmotempoemqueos
lavoudasimundcies
contradasporcontatosimpuros. )asquempode
(loriar!sede
escapar a toda m"cula moral9 )esmo intelectualmente,conse(uimosnosdefendersempredetodoopreconceito9 s
discusses
humanas
nonos
atraem
para
um
dos
campos
anta(nicos9
%araqueotern"riodiscretosetorneverdadeiro,
indispens"vel
que
saibamos
planar
acimado
terreno
das
querelas
estreis,porquedoispontosfi(uram
doiscontraditores
queno
conse(uemseouvir,enquantoumterceiropontomedianonose
colocaracimadelescomo"rbitroeconciliador.
Sntese,
apreciao
imparcial
Tese,afirmao Negao,anttese
3levar!seaoterceiropontofa&erprovadeserenidadede
jul(amento
pr*pria
daquele
que
alcanou
o
cume
da
montanha
onde
foipurificadopelor.)asumavisoclaranoseadquireseno
ao
preo
deumprvio
aprofundamento.
2isso
resulta
que
a
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
34/73
elevaodoesprito'sublimaofilosofalacompanhadadeum
esforoequivalentenadescidaasimesmo.
uando,voltandosobreseuspassos,noaprofundamentodos
ensinamentos
recebidos,
o
/ompanheiro
che(a
ao
ponto
de
partida,no
h"
lu(arpara
mostrar!se
or(ulhoso
de
si
mesmo. 3lequer
tornar!seumIniciado,umhomemmaisesclarecidoqueosoutrose
nosefurtar"daspenasparainstruir!se,praticandoavirtude.
6eus
estudosofa&em,finalmente,reconhecerquenadasabeeos
esforosconsa(rados'reali&aodobemodeixamconvencidode
suaimpot1ncia.\tomoperdidonaimensido,nfimo.
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
35/73
escutam!sesurdos(emidosqueparecem
provir
defantasmas.
3sseslamentossosu(estivos,poisevocamima(ensl7(ubres.O
/ompanheiro,adeptodavida,temaimpressodehaverdescidoao
antroda)orteondeesqueletosorodeiam.
3
ele
no
se
en(ana,
porque
est"
na
cripta
dasegundamorte
dos
Iniciados,
no
centro
simb*lico
da
+erra
onde
tem
lu(ar
a/$marado)eio,osantu"riodadesilusoabsoluta.
%enetrando!o,
somoschamadosamorrer,nomaissimplesmenteparaas
GraudeMESTREMAOM
(rosseirasilusesdo
mundo
profano,
como
no
comeo
de
nossa
iniciao,masparatudooque frvoloemesquinho.2estave&,
no bastante se despojar dos metais, operao f"cil
comparativamenteaodespojamentointe(ralqueexi(ease(unda
morte#trata!sede sepranualmdapele
edascarnes,a fimde
nosermaisqueumesqueleto,porqueofuturo)estredevese
identificarcomoAr.an# III do+arot,aquelequecortaas
cabeas
do
8ei
8a&o
e
da
8ainha
Ima(inao,
mas
que,
ceifando,
fa&
sur(irdaterra,acada
movimento,mos
paraa(ireps
para
caminhar. Issosi(nificaqueserdesencorajadopeladesiluso
torna!sefecundoparaohomemdeao,discpulodopro(resso.
tarefapositivaeaevoluovitalseafirmacomorealidade.
>ue,ali"s,ensinaa-eometria9Opontomatem"ticosem
dimensonada,mas,postoemmovimento,estenadaen(endraa
linha,
(eradora
da
superfcie,
me
de
todos
os
corpos
de
tr1sdimenses.osomosnadaenquantopermanecemosim*veis,mas
nossomovimentodeixaumtraadoluminoso,mesmoqueno
sejamosmaisqueef1merasestrelascadentes.6econcebermosque
tudono
mais
queonada
em
marcha,tornamos
ativa
nossa
inao,semnosen(anarmossobrenossopr*priovalorenossa
capacidade. (imos,semnosdebater
empuraperda,porque
vamosconstruir,porqueesteoobjetivodavida.
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+odavia,ap*shaversondadoaprofundidadedenossa
i(nor$ncia,comopodemostrabalharemse(urana,certosdeque
nonosen(anaremosemnossaempresa9Ora,adesilusoparalisa#
eladestr*iaconfianaadquiridapelo/ompanheiroeacerte&ados
princpiosse(undoosquaiseletrabalha.
%erdendosuafativa,ele
GraudeMESTREMAOM
abandonaseusutensliosparapermanecerdesamparadoentre
aquelesquesucumbem,comoele,na(randeprovadadecepo.
3mqueodesiludidoporiasuaconfiana9
3st"semiluses
mesmoquanto')aonaria,instituioqueformulaosbons
princpios,masno
osaplicamesmoemseu
pr*prioseio.Os
maonspretendemfa&er reinara
harmonia
nomundo#ora,
elesse
a(rupam
emor(ani&aes
que
seopemumas'soutras
ese
recusama
confraterni&arentreelas.s
5ojasrecrutammaleso
invadidas
por
i(norantes
vaidosos,
incapa&esde
se
iniciar
realmente#
tambm
a
iniciao
ela
fictcia,
e
a
)aonaria
ve(etacomo
um
corpo
sem
alma
do
qual
o
esprito
foi
retirado.
+al,eis,airrepar"velcat"strofeprevistapelo8itual#o
3spritonomais
(overna.Orquitetodo+emploest"
morto,e
nin(umcapa&desubstitu!lo.
Os)estresquerecebiamsuas
instrues
esto
desamparados.3sto
reunidos
na
/$mara
do
)eio,
masavaliamasituaosemsadaeseabandonam'dordenoter'
sua
cabea
o
s"bio
?iram,
detentor
dos
supremos
se(redos
da
rte
deconstruir.
III1OMESTREDOSMESTRES
4blianofa&
alusoa
?iram,oarquitetodo+emplode
6alomo#
artistah"bil
em
trabalharosmetais,essefundidorno
intervmsenotardiamenteparaprepararo)arde4ron&e,uma
espciedevasosa(rado,semesquecerascolunas0a#ine1oaque
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37/73
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
38/73
GraudeMESTREMAOM
um
violento
(olpe
com
a
8(ua. 0isava
'
cabea,
mas
um
movimentodesuavtimadesviouoinstrumentoqueseabateusobre
oombro,pertodopescoo.
?iramretira!seediri(e!separaoutrasada,ondesechoca
com
o
se(undo
conjurado,
mais
insolente
ainda
que
o
primeiro
em
suaspretenses.
%ermanecendofirmeem
sua
recusa,o)estre
,
destave&,
atin(ido
nare(io
do
corao
comaajuda
deum
3squadro
:
ou
de
uma
alavanca,
se(undo
certos
8ituais.
/ambaleante,?iranencontraforas
para(anharaterceira
portaqueest"(uardadapelomaisexaltadodostr1smalfeitores.O
)estredeclarainsensatas
assuasexi(1ncias,
o
quelhevaleum
mortal(olpede)alhetesobreafronte.
pavoradoscomseu in7tilcrime,osassassinosescondemo
corpode?iramsobescombros.2epois,comavindadanoite,eles
o
transportam
para
lon(e,
enterrando!o
num
local
pouco
propcio.O
desaparecimento
de
?iram
consternou
a
todos
os
Obreiros,
em
particular,os)estresque,em
seuabatimento,sepuserama
(emer, sentindo!se incapa&es de substituir o rquiteto
traioeiramenteentre(ue'morte,
porqueo
crime,:
isto
era
evidente,:unicamentemaus/ompanheirosoteriampodido
perpetrar.
3nquantoos)estresselamentavam,um/ompanheiro
penetrou
em
seu
asilo
deluto
erecolhimento.
o
seria
este
um
dosassassinosde?iramvindoconfessarseucrimemovidopelo
remorso9
IV1OSASSASSINOSDEHIRAM
GraudeMESTREMAOM
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
39/73
3xataemseusi(nificado,alendamaisverdica,aseu
modo,quea?ist*ria,muitofreqAentementeedificadacomaajuda
de
informaes
equvocas. O
fundidor
?iram
dos
textos
bblicos,porh"bilquefosse,umpersona(emdemuitopouca import$ncia
hist*rica,notendoemcomumsenoonomecomo)estre?iram
do8itual
manico. +odavia,oquepersonifica
essearquiteto
ima(in"rio
uma
formid"vel
realidade.
o,pois,de
nenhum
modo,puerilexi(irdeumcandidatoa)estreaprovadesua
inoc1ncia
no
assassinato
de
?iram.
%ara
o
Iniciado,
?iram
no
outro
seno
oespritoma34nico.
3nquanto
ele
vive,
a
)aonaria
persiste
em
sua
tarefa
construtiva,
o
+emploconstrudoe,bem inspirados,osmaons trabalhamcom
mtodo,satisfeitoscomopro(ressoqueconstatam.)astrata!sede
umperodo
conturbado,
emque
?iramno
maisdiri(e
o
trabalho
manico,poiscaiuvtima
dosconspiradores
dalendaque,
eles
tambm,nosoreais.
Oprimeiroencarnaaignor5ncia. omaisaquelados
profanos,
mas
a
dos
maons
que
deveriam
ser
instrudos
em
suasqualidadesde
/ompanheiros,
iniciadosnosmistriosda3strela
@lam(era. Infeli&mente,certosportadoresdeins(niasi(noram
tudoarespeitoda)aonariaqueelespretendem,
melhorque
nin(um,compreender,poisqueforamadmitidosentreaquela
maioriadeobreirosquesabemtrabalhar./olocandotudoaseu
nvelque,aseus
olhos,unicamenteaintelectualidaderacional,
t1melesporcertoque
nadapoderiaultrapassarsua
compreenso,
salvo
se
fosse
absurdo.
rmados
dessa
8(ua
inflexvel,
(olpeiam
GraudeMESTREMAOM
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
40/73
o)estre.oomatam
imediatamente,masoparalisam
emsua
aoFbra3odireitoG.
Ocandidatoaoterceiro(raununcapactuoucomespritos
superficiais sempre prontos a condenar aquilo que no
compreendem9o
se
pronunciou
pela
supresso
daquilo
que
no
seenquadravaemsua l*(icaestreita,muitosolcitoematrelar!se'
tradio
manica9
>ual
foi
sua
atitudeem
presena
de
criticas
inconsideradas,formuladas'
vistadosusos
pretendidosridculos
ou,no
mnimo,
ultrapassados9 3st"
certo
deno
haver
nunca
participadodamentalidadequefe&abatersobreo)estreapesada
8(uadoprimeiroassassino96epecou,reconheceseuerroetoma
aresoluoderepar"!lo9
O
se(undo
assassino
representa
o
fanatismo.
o
aquele
dos
inimi(osexterioresda)aonaria.sor(ani&aessoameaadas
pormaus
internos
que
simboli&amos
maus
/ompanheiros,
promotoresdamortede?iram. 6o
osquemedemcomo
3squadro,
aplicando
a
outrem
este
instrumento
de
controle,
quando
deveriamservir!sedeleparaasse(urarocortecorretodesuapr*pria
pedra#
proclamam!se
eles
mesmos
justos
e
impec"veis
e
se
impem
comomodelo.
Infeli&daquelequeserecusaconformar!secomsuanorma=
Osmaonsquenopartilhamdesuaopiniosodenunciadoscomo
herticose
rejeitados
como
falsosirmos.
tradiovitalda
toler$nciaassimi(norada.
?iram
peri(osamenteatin(idono
corao
pelosmaonsque
tomam*diode
seu
contraditor,
contestandosuaboaf.
GraudeMESTREMAOM
Ofuturo)estreadmitequeal(umpossapensarea(irde
outramaneiraqueele9/onsideracomov"lidaapenassuapr*pria
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
41/73
interpretaodaleimanica9
5e(islandoarbitrariamente,se(undo
oparticularismodesuasestreitasconcepes,noespreita?iram
perfidamente,armadodeum3squadrofalseadopelaintoler$ncia9
qui,a(ora,afaltadeveserconfessadaereconhecidaem
todas as suas conseqA1ncias e depois expiada por um
arrependimento
profundo.
Isso
no
tudo.
O
pior
dos
criminosos
fi(ura
aambi36odos
exploradoresda
i(nor$nciae
do
fanatismo. 3ssesperversos
apoderam!sedo)alhetequemata?iram#soospolticosque
pema)aonariaaservio
desuaideolo(iaparticular.+odos
aquelesquedesviamaInstituiodepersistiremsua-randeObra
construtiva,
tornam!seculpados
do
crime
irrepar"vel
contraa
tradiosimboli&adapor?iram.
i(nor$ncia
corri(e!se
pela
instruo,
e
a
intoler$ncia
sect"riaumaenfermidadecur"vel.)asoe(osmoqueaambio
possuirevela!seindi(nodarte8eal.
Omestradono
convm
seno'quelequeseesquecedelemesmoenosucumbe'
fascinao
dequalquer
mira(em
de
vaidade. Oor(ulho
de
comandaroubrilharnumpostoeminentenocondu&senoa
(rande&as
ilus*rias.%ara
tornar!se
realmente
)estre,oindivduo
deve
concentrar
seus
desejos
sobre
o
desenvolvimento
de
suacapacidade
de
servir
a
outrem.
3sforcemo!nos
por
nos
tornar
7teis
namedidadenossos talentosedenossaener(ia,sequisermosnos
elevar.
V1OCADKVERDATRADIO
GraudeMESTREMAOM
imperfeio
humanatendeamatar
continuamenteo
rquiteto
do+emplo
humanit"rio. ?irammorrediariamente
quandooshomenserram,porqueosIniciadost1mportarefa
constante
a
de
ressuscitar.
)as,
para
proceder
a
uma
ressurreio,
indispens"vel
encontrar!se
em
presena
do
despojo
mortal
do
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
42/73
defunto. procuradocad"verde?iramseimpe,
pois,
aos
adeptosqueamortedo)estremer(ulhounolutoena
consternao.
/horando?iram,rendememsuaalmaumcultoaoideal
desconhecidoemant1mvivooespritoquecessoudediri(ir
o
trabalho
manico. 3les
permanecem
fiis
ao
sentimento
pelatradioqueest"intelectualmenteperdida.6oosbonsmaonsque
fa&emconfusamenteumaidiamuitoaltada)aonaria,instituio
(loriosanopassado,masatualmenteenfraquecida,doenteeemvias
dedesor(ani&ar!se.3lessofremechoram,porquet1mconsci1ncia
deuma
palavra
perdidaedo
apa(ar
das
lu&esqueesclareceram
outroraosverdadeirosiniciados.
*snosabemosmaisnada,:di&emeles,:tudofoi
esquecido
mas
restam!nos
os
vest(ios
mortos
do
anti(o
saber
vivente. 3ssas
relquias
sosa(radaspara
n*s,
porque,
senada
maissubsistenasrunasdoedifciodoqualqueremosretomara
construo,comopoderemospersistirnaeterna-randeObra93is
oque restadepna tradiomortaparacompreensodomaons,
umaconjuntura
supersticiosada)aonaria
so
seususos
inveterados,ossmbolosobri(at*rioseosritosinici"ticosquea
pr"tica
impe.
+al
o
cad"ver
de
?iram
que
se
presta
'
evocaodeseuespritoanimador,senoforsubtrado'shomena(ensdos
GraudeMESTREMAOM
fiis' tradiopelosmaus/ompanheiros.
3ncontraressecad"ver
,pois,atarefaqueseimpeaos)estres,desdeque,dominando
suador,
tomemconsci1ncia
daquilo
queexi(emdelesas
circunst$ncias.
ove)estressedispersampor(ruposdetr1s,paraprocurar
ocorpode?iram. Isis,emluto,percorreutodaaterrapara
descobrir,uma
um,os
pedaosdocorpode
seuesposo,porque
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
43/73
Osirisno
podeser
chamado
'
vida,
seseu
cad"ver
no
for
reconstitudoemsuainte(ridade.3m)aonaria,oesoterismoo
mesmo#deve!se
restabelecer
o
simbolismo
manico
emseu
conjuntocoerente,afimdetomarsuasi(nificaoefa&errevivero
espritodaquelesquepraticamapenasumarotinasupersticiosa.
/omo
o
de
Osris,
o
corpo
de
?iram
sofreu
mutilaes.
3mseu
falso
racionalismo,
os
/ompanheiros
amputaram!lhe
os
membrosoutros,porsectarismo,enxertaramestranhosap1ndices
aosor(anismonormaldo)estre./onvmrestituiraquelesqueos
primeirosarrancaram,desembaraandodasadjunesheter*clitas
dosse(undos
o
corpodo
)estre
que
vairessuscitar.
2istin(uiro
quemanicodaquiloqueno:taldeveserocuidadodos
expertosencarre(ados
deencontrarocad"verde?iram.
3les
se
diri(em
para
o
Ocidente,
Oriente
e
)eio!2ia,
concordando
em
se
reunir
ao
orte.
Isso
quer
di&er
que
se
informam
por
tudo
o
que
universalmentetradicional,fa&endoabstraodasfantasias locaise
no
retendo
seno
aquilo
que
incontestavelmente
inici"tico.
;ma
ci1nciapositivanoseu(uiatambmeleserrammuitotempo
antes
de
encontrar
indcios
satisfat*rios.
@inalmente,
um
deles
deita
vistassobreumramodec"cia.
GraudeMESTREMAOM
%araseche(aracompreenderoalcancedomitomanico,
necess"riolembrarqueaplantadequesetrataaquiaparececomoa
7nica
em
meio
's
areias
desrticas. +rata!se
de
um
arbusto
espinhosoentreosOrientaisquev1emneleumemblemada
imortalidade.3m)aonaria,osadeptosquese(abamdeconhecer
ac"cia,t1m!secomo iniciadosnosmistriosdo terceiro(rauda
rte
8eal. ;maparticularimport$ncia
li(a!se,ento,aoramo
verdequesinalaaterrasobaqualsedescobrir"ocorpode?iram.
>uesi(nificaesseramorevelador9 Overde,corda
esperana,
fa&
aluso
'
que
subsiste
ainda
em
meio
ao
desespero.
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
44/73
crenanoamanhreanimaacora(emdaquelesqueopresente
desilude.Ora,estaconfiananascedeumsentimento indestrutvel
que
li(aohomem'
0ida
e'-rande
Obraque
elaperse(ue.
/onhecerac"ciatomarconsci1nciadoincessantetrabalhovital,
adquiriracerte&adequeessetrabalhonecess"rionosofrer"
qualquerinterrupoprolon(ada. 6ep"ramomentaneamente,
para
ser
retomado
de
imediato
com
novo
vi(or.
2irecionado
por
umfalsocaminho,sofrecurtainterrupoqueoobri(aamelhor
orientar!se.?iramnosaberiapermanecermorto#elenofoimorto
senoemvistadesuaressurreio.
VI1OTMULODEHIRAM
@ixadonaterraentreum3squadroeum/ompasso,oramo
dec"ciarevelaolu(ardasepulturadorquitetoassassinado.
?iram
foi
enterrado
a
pouca
profundidade
e
as
trolhas
postas
em
aonotardamemremoveraareiaquerecobriaocorpodo)estre
venerado.
GraudeMESTREMAOM
3ssetrabalhodeliberaoefetuadoporaqueles
maons
queaprofundarama)aonaria,porque,enquantoelapermanecer
incompreendida,
no
representar"seno
o
t7mulo
da
+radio
morta,essa
colina
queseeleva
acima
da
banalidade
dodeserto
humano,
masqueo
3squadro
eo
/ompasso,acompanhando
a
c"cia,
desi(nam
'
ateno
dos
fiis
de
?iram.
)aonaria
no
,vistado
exterior,
senoumacoisamuitopobre,um
ac7mulo
de
insi(nificantes(ros
de
areiamasoque
ela
esconde
sobessa
modstiainestim"vel
aosolhos
dos
s"bios,
porqueatradio
inici"ticaest"morta,
masintacta,reconstitudaemsuasntese
or($nica.
6emd7vida,um(estodehorrorescapadaquelesqueso
postos
em
presena
desse
majestoso
conjunto.
/omo
semelhantes
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
45/73
ensinamentospuderamseperder9>ueperversoousamataraquele
que,acimadetudo,mereceviver9Ocrimecometidoabomin"vel
eenchedehorroraquelesqueoavaliamem todaasua i(nomnia.
6ea)aonariaestivesseviva,seseusadeptossecompenetrassem
emtra&1!la'vida,praticando!aemespritoeverdade,quenoseria
ela em comparao com o que mostra presentemente9
/ontemplando
os
traos
im*veis
do
)estre,
os
adeptos
fiis
admirama+radio,masdesesperamdeofa&erreviver,em
presena das disposies refrat"rias de muitos maons
contempor$neos.
+odavia?iramrepousaemtalcalmaserena,queparece
dormir.2"ailusoderespiraraindaedeestarprestesadespertar.
;mdos)estresnoconse(ueseimpedirdetomaramodireitado
morto
que
pressiona
como
prendi&,
pronunciando
a
palavra
GraudeMESTREMAOM
sa(rada
do
primeiro
(rau. ?iram
permanece
insensvel
a
estaprimeira
tentativa
que
no
tem
outro
resultado
seno
uma
desoladoraconstatao#acarnesedesprendedosossos.
2eve!seconhecerinte(ralmentea
)aonaria,seususose
seusimbolismopararessuscitar?iram,reanimandoespiritualmente
ocad"verda+radiomorta.5imitadaaosmistriosdoprimeiro
(rau,aIniciaoimpotenteparaexpulsardeleamorteepermitir
quefiquedep,caminheeviva.Osse(redosde/ompanheiro
mostram!se,
eles
tambm,
impotentes,
porque
?iram
permanece
inerte,mesmoquandoapalavrasa(radadose(undo(raulhe
sopradanaorelhaelhedadootoquecorrespondente.3is#tudose
desune:umacompreensoparcialinsuficientedeve!setomarem
conjuntooespritovital
daIniciao,parareanimarocorpode
?iram.
Issosi(nificaqueumconhecimentoexperimentalda
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
46/73
)aonaria, tal como se pratica, : 7ompagnonnage ou
/ompanheirismo,:noconfereaindaopoderdedespertaro
)estre.
tradioquedeverevivermaisau(ustadoqueaquela
daqualosmaonsatuaisdet1maheranaparcial.rte8eal
excede!os
emsua
insuficientecompreenso
inici"tica. 3les
possuemossmboloseos ritos,asexterioridadescorporais,maso
esprito
animador
lhes
escapa.
3steesprito
de
vidapermanecesurdoao
apelodo
racionalismodos
prendi&es#oraciocniodesa(re(aeos
ar(umentosl*(icosnoen(endram,emsuafrie&a,qualquercalor
vitaldoutraparte,a
(alvani&aosentimentaldos/ompanheiros
noconse(uevencerainrciacadavrica.
GraudeMESTREMAOM
uandoovalordosimbolismotradicionalreconstitudo
emseuconjuntoreconhecido,odesejofervorosoderefa&er!se
com
vi(or
impe!se
aos
fiis
de
?iram
que,
por
instinto,
procedem
aosritosreanimadores.3lesinfundemaocad"veravidaintensa
quecirculaemsuacorrente,eomila(reacontece#atradioretoma
foraevi(or.
VII1OMESTRADO
putrefaoatacaocad"verde?iram.+odaesperanade
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
47/73
reanimaopareceperdida.+odaviao)estremaisexperimentado
entreos fiis'+radio resisteaodesencorajamento.
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
48/73
anima,quando,mortospara tudooquemesquinho,consa(ramo!
nossemreservaecomabsolutaabne(ao'-randeObrado
pro(ressohumano.
O)estredeveestarmortoparatodoe(osmo
nosonhacomafelicidadeindividualnemcoma(l*riali(adaa
seunome#noverdadeiramente)estresenoquemse identifica
comaObra.2iantedesta,eleseapa(aeseaniquila,porquenose
elevaao)estradosenoquemabsorvidopelaObra,paramorrera
GraudeMESTREMAOM
fim
de
poder
viver.
Os
mistrios
do
(rau
de
)estre
so
aqueles
da
0idaeda)orte,anta(onismonomaisqueaparente.
Overdadeiro)estreviveemtudo,estandomorto.3le
permaneceafastado
de
tudo
aquilo
que
torna
ohomemescravo.
2esiludido,
indiferente
aelemesmoenadaambiciona,
nem
a
sabedoria,eaindamenosa(l*ria. )ortoparaelemesmo,
insensvel
aoque
lhe
toca,ele
matouem
seucoraotododesejo
e(osta. 6ua
vontade
no
se
torna
seno
mais
potente
em
seudesinteresse#
ele
comanda
o
@uturo,
porque,
se
o
%resente
escapa
ao
)estre,temeleopoderdedeterminaromanh.6eusonhol7cido
pl"stico
seu
pensamento
fecundante
projeta!se
na
matri&
daquilo
quedevenascer.
3leoprofetamudodaquiloquesepreparapara
seobjetivar.
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
49/73
Iniciao.
VIII1OSSUPERIORESDESCONHECIDOS
Odramado)estradosedesenrolanaobscuridadeato
momentoemque?iram,
napessoado
recipiend"rio,
er(ue!se
GraudeMESTREMAOM
revificado.;macortinaseafasta,ento,revelandooOriente,onde
alu&resplandece,comoseemanassede)estresinte(ralmente
iniciados
reunidos
nessa
parte
da
5oja.
3sses
)estres
permanecem
separados
de
n*s,
enquanto
?iramnoforressuscitadoemnossapessoa.6emv1!los,podemos
compreend1!los#soosinspiradoresdaquelesquesabemescutaros
:uperiores;esconhecidos,escondidosatr"sdacortinadas
apar1nciassensveisde
onde
prosse(uem
ostrabalhos,visando'
plenautili&aodasforasdobem.uandonos
debatemos
no
seio
das
trevas
do
canteiro
terrestre,
no
possumos
o
)estradosenonamedidaemqueentramosemcomunicaocom
inteli(1nciasliberadas
da
priso
do
corpo. 6ubmetendo!se
'
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
50/73
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
51/73
GraudeMESTREMAOM
trabalhar,
por
puro
amor
'
rte. 3le
no
est"
abandonado
a
simesmo. 2esconhecido
pelos
excitados
que
se
debatem
sob
o
a(uilhodacobia
e(osta,eleatrai
aatenoe
asimpatia
dos
)estresefetivos,desconhecidoselestambm#suaajudafraternal
nolhe
falta
ela
setradu&
numacolaboraontima
e
constante,
contantoqueo)estretrabalhesuperiormente.
>uandoseinclinasobreaTbuade;elinear,noo7nicoa
coordenaroplanose(undooqualsedeveconstruiroamanh.6e
est"
ento
l7cido,
no
credor
da
colaborao
de
inteli(1ncias
liberadasdocorpo9 6emcairnaspuerilidadesdoespiritismo
evocador
defantasmas,lhepermitidoconsiderar
quenadase
perdenodomniodasidias. Opensamentovitalpermanece
vivendo,independentedecrebrosquevibremsob
suaao.
Inacessvelemsuasutile&atranscendente,eleseparticulari&a,se
condensae
secoa(ulaao
apelodospensadoresmeditando,
atramo!loparan*s,emprestando!lheumaformaexpressiva#talo
trabalhosobreaTbuade;elinear.
3sse
trabalho
uno
no
que
tende
'
unio
da
individualidade
pensantecomo%ensamento6uperior(enerali&ado.6eomsticose
en(ajanaviaunitivasentimentalmente,porcontemplaopassiva,
o
Iniciadopermanece
fielaomtodoativo#eleprocura
a
0erdade
comconfianaeaextraidetodaparte,porquetemamissode
construir
se(undoimut"veisprincpiosdesolide&. /onstrutor
pr"tico
do
futuro
pr*ximo,
no
sonha
durante
a
vida.
3m
sua
boa
f
efervorosavontadedereali&ao,mereceserajudado,quando
aspiraabemdiri(irseuspr*priosesforoseodaqueles
GraudeMESTREMAOM
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
52/73
/ompanheiros
que
se
reportam
'
sua
experi1ncia.+endo
carre(ado
a
alma
de
ener(ias
atuantes,
a
lu&
nutri&
lhe
dada.
3la
lhevemmuito
naturalmente,porummecanismo
dealta
psicolo(ia ao qual fa& aluso a teoria dos 6uperiores
2esconhecidos,eni(masutilproposto'sa(acidadedos)estres.
I1ARESSURREIODOSMORTOS
+udoverdadeiro,
comacondiodeserentendido
espiritualmente. O
or(anismo
decomposto
nosereconstr*i
em
seus
elementos
definitivamenteseparados
epostos
nacirculao
(eral.Omortoqueressuscitanoumcorpo,masumespritono
um
espectro
ou
um
fantasma,
mas
uma
ener(ia
real
e
indom"vel.
quiloquevivemerecerevivereretomaumanovaforma
apropriada'scircunst$ncias. uandoumanecessidadesefa&sentir,h":defato
mesmo
:
umaevocao,
eaquele
que
esperasobrea
terra
rejuvenesceentocomorebentosprimaveris.?iramreviveporque
atradioinici"tica
nopode
seperderessalu&
quesevela
e
parece 's ve&es extinta no pode sofrer seno eclipses
moment$neos. %resa
em
lanternassujas,
ela
nos
foi
transmitida
apenasreconhecvel. olon(odesculosdeincompreenso,
?iramdormiu,
masacorda
quando
seusadeptosprevenidos
aproximam!sedot7mulodaletramorta,paraatrairasiocorpo
inanimado. quelequecompreended"avidaaosmortosde
esprito,assassinadospelaincompreenso. Incompreendida,a
Iniciao
pode
se
praticar
sob
a
forma
de
culto
exterior,perpetuandoritosetransmitindosmbolosa)aonariaquasenada
GraudeMESTREMAOM
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
53/73
fa&
melhorque
isso#
umjo(oinici"ticoatraindocrianas(randes
quesecompra&ememserpostasemcenasdasquaisno
adivinhavamsenova(amenteosentido.)asoadolescentep"ra
debrincarcomoque lheparecepueril tomando!seasrio,nose
abandonamaiseminfantilidades,desvia!seda+radioqueno
estiver
mais
viva
e
que
no
subsistiria
seno
como
corpo
sem
alma.
+ornada
habit"vel,
a
habitao
solicita
um
habitante.
%raticadacorretamente,
se(undoaletra,
a
Iniciaorebela!see
condu&' reflexocontantoque sejaconferidaaal(unsiniciveis,
?iramno
permanecemorto.O4aro
von]ni((edi&ia,
j"em
L`L,quemelhorvaibrincarcomimagensda%rtequen6o
conhec)las.
quelequebrincapodecresceremespritoeche(ar'
compreensodoesoterismodojo(o.%arece,ali"s,queosjo(os
tradicionais
(uardem
se(redos#
um
dado
marcado
por
pontosrelaciona!seaosmistriosdosn7meros,domesmomodoqueos
domin*s,
mas
nada
ultrapassa
o
+arot
nesse
sentido.
quiloque
preciososeconservapelojo(o,comose,por
instinto,a inf$nciase li(asse'scoisasdi(nasdesobreviver.)as
osanosse sucedem,en*sdeixamosdebrincarquandoa reflexo
nosamadureceasabedoriaconsisteentoemnodespre&araquilo
quepodedivertir!nos,porqueoqueotemposerecusaadestruir
impenossorespeito.
?"umpassadomisterioso,mortoparanossacompreenso,
mas
susceptvel
de
reviver
em
nossa
inteli(1ncia#
este
passado
que
simboli&a?iram. 6enooressuscitarmos,faltaremos'nossa
misso
de/onstrutores,
porquea?umanidade
vive
umavida
unit"ria#seuamanhnopodesersenoareali&aodossonhosde
GraudeMESTREMAOM
seupassado.>uaisforamessessonhosimortaisqueanti(amente
martelaramaima(inaodoshomensmaisnobrespelainteli(1ncia
epelocorao9
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
54/73
opodemosnoselevarateles,senopartindodaquiloque
deixaramde
objetivo,soba
forma
de
vest(ios
que
caem
sobos
sentidos.essettulo,asinstituiesinici"ticas,porimperfeitas
queelassejamemseufuncionamento,devemnossersa(radas.
s
reli(iesforamfundadasporIniciados,masdestinadasao(rande
n7mero,
adaptaram!se
'
mediocridade
das
massas. @ora
delas,
discretasassociaesdeespritosmaiscompreensivosquea
multido,constituram!se
emtodas
as
pocas.o
foramtalve&
senoestreitoscen"culosquenofi&eramfalardeles.
?"doissculos,aIniciaoesfora!seporrenascer,sobuma
novaforma,baseadaemcostumesinici"ticosaindaobservadosna
In(laterrapelos9reemasons. ssimseconstituiua)aonaria
moderna,
instituio
que
inicia
infantilmente
com
uma
profunda
sabedoria.
3la
conta,
em
nossos
dias,
com
milhes
de
adeptos
que
aprenderamabrincarcomo8itual,sempenetrarosentidodacena
'qualseabandonam. 3lesaderemaosprincpios(eraisda
)aonariaeacreditam!seiniciadosemseusmistrios,nara&o
daquilo
que
viram
e
ouviram.
6euerroconsisteem
aterem!se'quiloquelhescaisobos
sentidos,
quando
a
verdadeira
Iniciao
no
se
enderea
seno
aoesprito. Isso
lhes
foi
mostrado,
contanto
que
o
prendi&
se
entre(ue'reflexo,diri(indo!seaumcomeodecompreensoque
lhepermitapassara/ompanheiro. Osqueostentamttulos
GraudeMESTREMAOM
manicos,mesmodosmaisaltos(raus,restam,infeli&mente,
quasetodosemperptuaaprendi&a(emelementar.8arossoos
Iniciadosefetivosdose(undo(rau
maisexcepcionalmenteainda,
aquelesdoterceiro.
+odavia?iramressuscita#os)istriosdarte8ealno
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
55/73
estoenterradossobapedradeumt7mulocimentadoacolinaque
osrecobriafoiremovida. tradioseoferecedoravante'
contemplaodaqueles
que
querem
fa&1!la
reviver.
/adeia
se
formaeo)estrechamado'vida.
3leviveemtodoiniciadocapa&deevocarnelemesmoo
imperecvel
-1nio
reitor
do
pro(resso
humano.
CONCEPESILOSQICASRELATIVASAOGRAUDE
MESTREMAOM
POROSALDIRTH
O7Super(#re7De7.#ne.(d#7
Os6uperiores2esconhecidosHascimentoH0idaH
)orte.3stetern"riocorrespondeaostr1s(raussimb*licos.
Oprendi&desenvolve!separanascerparaumavidanova.
3st"em(estao,enover"alu&senoaofinaldesuasprovas
intrauterinas,ap*sumpartocolocadoemcenaemal(unsmistrios
danti(uidade.
GraudeMESTREMAOM
O/ompanheiroestar"providodeferramentasparaviver,
falandodeoutromodo,paraobrarexteriormentecomoobjetivode
reali&ar
um
trabalho
em
associao
com
outra
pessoa.
O
)estre
viveu,
adquirindo
experi1ncia,
mas
declina
e
deve
preparar!separamorrer.
Os
msticos,cuidadosos
emlevarumavidasuperior,
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
56/73
obri(am!sease(uirtr1sviassucessivas.primeira,chamada
expiat*ria,tende'purificaomoralFprendi&a(emGase(unda,
quedesenvolvenocrentea inteli(1nciadosmistrios,desi(nada
comoiluminativaF/ompanheirismoGeaterceira,nocursodaqual
oquererindividualse
confunde
coma
vontade
divina,
se
fa&,
por
estefato,unitivaF)estradoG.
)aso
ideal
unitivo
do
reli(ioso,
sejaeleum
cristo,
um
muulmanoouumbudista,tendeaumaabsoromaisoumenos
aniquiladoraem2eus.)as
os
Iniciadostendem'apoteosepor
semelhanaaosdeuses,consideradoscomo inteli(1ncias imateriais
que(overnamomundoacimadahumanidadequepululana
superfciedo(lobo.
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
57/73
deuses,espritosoudemnios.
Os)estres,Hporqueassimosdesi(namosIniciados,H
estoenvoltosnummistrioimpenetr"velpermaneceminvisveis
por
tr"s
da
espessa
cortina
que
nos
separa
do
alm.
)asseovunoseer(ueparan*s,!nospermitido
aproximarmo!nos
dele
e
entrarmos
em
relaes
com
a
fonte
denossasmaisfecundasinspiraes.6aibamosescutaravo&dos
)estresqueno
desejamseno
nosinstruir
no
sil1ncio
e
no
recolhimento.
osetrata,nestecaso,denecromanciaoudeevocaodos
mortos,se(undoosprincpiosdaanti(ama(iaoudaspr"ticas
correntes
do
moderno
espiritismo.
O
que
sobrevive
dos
mortos
seu
pensamento,
o
ideal
aoqualconsa(raramasuavida.ossos)estressotodososm"rtires
daidia,osartesosdopro(ressohumanoqueexistirame
desapareceram.3ntreeles
en*s,quecontinuamossuaobra,se
estabelecem misteriosas comunicaes. 6empre escondidos,
estimulamdemaneiroocultanossopensamentonabuscaconstante
GraudeMESTREMAOM
da0erdade,esustentamnossavontadenalutaincessantequenos
imposta.
>uandooprendi&submer(ecorajosamentenas trevaspara
buscara lu&,um)estre invisvelqueo(uiadeprovaemprova,
preservando!o
do
peri(o.
O
/ompanheiro
j"
no
ser"
(uiado
da
mesmamaneira,porqueeledevesaberdiri(ir!seporsimesmo,
aproveitandoa
experi1nciados
mais
velhos,
quese
tornam,
para
ele,osintrpretesdasabedoriados)estres.)asestes,os
verdadeiros)estres,j"nosoobreirosquetalhamblocosdepedra
eosajustamemseulu(arno(randeedifcio#elesnotrabalham
senoemplanos,querdi&er,
intelectualmente,concebendo
oque
deve
ser
construdo.
3stas
so
as
inteli(1ncias
construtivas
do
7/25/2019 Guia de Instrues M.'.M.'.
58/73
mundo,pot1nciasefetivasparaosIniciadosqueentramemcontato
comos:uperiores;esconhecidosdaTradi36o.
OM(7t)r(#daInd((dua(dade
parecemos
transitoriamente
noteatro
domundo,para
desempenhar
um
papel
determinado
mas
no
sabemos
entrar
em
cenasenodisfaradosemumapersonalidade.F=ersona,emlatim,
si(nificam"scarae,porextenso,papel,atorG.%edimosemprestado,
paraestafinalidade,umor(anismodaespcieanimalmaisrefinada
desteplanetadepois,nascemoscomascaractersticasdeumaraa,
parasuportar,a se(uir,as influ1nciasdomeionacionale familiar.
ssim
se
constitui
opersona(em
querepresentamos.
3ste
7ltimo
tem
seu
nome
e
acredita
reconhecer!se,
(raas
ao
espelho
perante
oqual
se
caracteri&a.uem,pois,trabalhaemn*ssenoaforaqueanimouaos
nossospredecessores9?iramqueressuscitaumarealidade.
6aibamos
meditar
e
compreender.
A7Super7t(!e7
6acudindooju(odospreconceitos,ara&orebela!secontra
tudo
que
no
resiste
'
prova
da
crtica.
ada
melhor.
)as
o
jui&
que
condenaest"certodeencontrar!seinteiramenteiluminado9
adaexistesemsuara&odeser.profundemos,pois,antes
derechaar.3stemtodonorevolucion"rio,mas inici"tico.
juventudeimpacienteaele
nose
conforma,masa
idademadura
deve
adot"!lo
como
re(ra.
O
mestre
no
jul(a
seno
com
perfeitoconhecimento
de
causa.
GraudeMESTREMAOM
6e
penetrarmos
naquiloquesimboli&a
ocad"ver
de?iram,
no
despre&aremosnadadoquehumano.
-uardar!nos!emos
particularmentedeafli(ircomdesdmirrefletidotudoaquiloque
umracionalismoestreitoseapressademasiadoemrechaarcomo
absurdo.
ossoraciocnionadatemdeinfalvel,esuaclare&aalcana
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apenasumraio limitado.2eoutra
parte, tudo
est"muitolon(e
de
serexplicado,portanto,umaprudentereservaseimpe,sobretudo,
arespeitodecrenas
tena&es
quesemant1mh"sculo,adespeito
dasreli(iesreinantesedetodasasfilosofiasdos(randestalentos.
3stasso
as
supersties.
)uito
bem#tomado
emsuamaisampla
acepo,estetermoseaplicaatudoaquiloquesobrevive
(superstes".
+oda
superstio
,
pois,
uma
sobreviv1ncia#
a
sobreviv1nciadeumcostumeoudeumapr"ticacontmanoodo
queprimitivamentelhedeunascimento.C"
nosabemosporque
reali&amososatossociaisdavidacorrenteque,semembar(o,
foram
lo(icamentedeterminadosem
sua
ori(em.tualmente,n*s
osreali&amosmecanicamente,paraobedeceraocostumeesemnos
preocuparcom
sua
justificativaracional.ossa
vida,assim,um
tecido
de
supersties,
muito
inocentes
em
sua
maior
parte.
Outraso somenos,pois, lon(edepassaremdespercebidas,
chocamaosami(osdara&o.
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nos
che(aramsoba
formade
supersties,ouseja,de
sobreviv1nciasconservadascompiedade,enquantonin(um
conse(uialhes
darumainterpretaol*(ica.2eoutraparte,o
passadoaindanonosentre(outodososseusse(redos.)ereceser
estudado naquelas de suas sobreviv1ncias que mais nos
desconcertam.C",'lu&deumconhecimentomaisprofundodas
faculdades
humanas,
no
demos
de
ombros
perante
a
relao
dos
ensinamentosatribudosaosfeiticeiros.6abiamente,procuremos
deixar
de
ladoa
parte
das
ima(inaes
exaltadas,
esforando!nos
emdesprenderoverossmildofictcio.screnaspopulares
recolhidas
at
entre
osselva(ens
proporcionam
inestim"veis
indicaessobreoquesepoderiachamardearevelaonatural.
3xiste
ali
um
imenso
domnio
deinvesti(ao
que
oIniciado
no
deve
descuidar,
se
quiser
realmente
recuperar
a
%alavra
%erdida.
Ocad"ver
de
?iram
est"
diantede
n*s#
inclinemo!nossobreele,
er(uemo!loetra(amo!lo'vida, infundindoanossanaqueledeseja
somente
falar
para
nos
instruir.
AC#n7tru!"#Ind((dua
GraudeMESTREMAOM
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estabelecidosperanteainteli(1nciahumana.OIniciadoconsa(ra!se
'perse(uioincessantedeumaverdadequesabequeno
alcanar"jamais.2eixa,pois,'sreli(ieseaossistemasfilos*ficos
ocuidadodesatisfa&eroscuriososque,incapa&esdetoda
investi(aopessoal,reclamamsoluesautori&adas,(arantidaspor
umai(rejarespeit"velouporumaescolaque(o&edoprest(io
requerido=
5on(e
de
evitarotrabalhode
pensar,a
iniciaoincita'
reflexo.3stabelecercomlucide&
osproblemas
importa!lhe
muito
maisqueresolv1!los.6emd7vida,interro(andoosn7meros
conformeospreceitospita(*ricos,che(amosaconceberaunidade
deumprincpiouniversalativoeinteli(ente.
edificarsobreestabasemetafsicadenossaeleiomasno
teremos
o
direito
de
eri(ir
nossas
vises
pessoais
em
doutrina
inici"ticas.
GraudeMESTREMAOM
oqueconcerneao-randerquitetodo;niverso,preciso
dar!secontadequeestaexpressonocontmnenhummodode
imporumacrena.Osconstrutoresdeveramsermuitonaturalmente
levadosarepresentaromundocomouma(randeoficinade
construo./oncluindodopequenoao(rande,nodemoraramase
persuadiremdequetudoseconstr*ioconjuntodotrabalhoda
nature&a
no
tende
seno
a
construir
seres
cada
ve&
mais
perfeitos.3staconcepoconsidera todoor(anismocomoumaconstruo,e
opr*priohomem,porconse(uinte,comoumedifcioanimado.
O
simbolismo
manico
coloca
ainda
mais
lon(e
a
analo(ia,
su(erindoque
omicrocosmo,omundoa
menor,se
constr*i
a
si
mesmo,emtudoi(ualaomacrocosmo,omundoamaior.+eramos,
pois,emn*s,um
arquiteto
queobraemsuaesfera,se(undoa
vontadedo-rande/onstrutor;niversal.
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Os?ermetistas,cujasale(oriasseinspiramnaqumica,
fa&em
residira
ener(ia
construtiva
detodoindivduonaquiloque
eleschamamde3nxofre,ardor internoexpansivoquedeterminao
desenvolvimento
do
(rmen,
o
crescimento
e
a
completa
expanso
doser.+alprincpiomisteriosopassadepotencialaatualporefeito
da
fecundao.
3sta
produ&
uma
r"pida
multiplicao
da
clulafecundada,
cuja
descend1ncia
se
diferencia
cada
ve&
mais,
adaptando!se'sfunescomplexasdacoletividadequeseconstitui.
/adaumden*sumahumanidadeamenor,descendentedeum
*vuloori(inariamentemachoef1mea.
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/omo
querqueseja,
o
or(anismo
edifica!se,
no
ao
acaso,
mas
sob
certas
re(ras
de
arteque
tendema
formar
um
indivduo
normal,
robusto
e
bemadaptado
ao
papelque
deve
desempenhar.
3xistenissore(ras(eraisdearquiteturaimpostaspelatradioda
espcie.
+udo
acontece
como
se
o
(rmen
individual
obedecesse
a
umasu(estoconstrutiva,
chamandocadaclulaaexercer
uma
funodeterminadanointeressedoconjunto.?"
nissointenoe
previsoou,falandodeoutromodo,execuodeumplano
preconcebido.
Isso
verdade
em
toda
construo
vital,
por nfima
queelaseja.Omenorve(etalprocededeumaidia!tipo,se(undoa
qualseconstr*i.
construohumana,
maiscomplexa,inspira!se
tambm
em
um
tipo
(eral
e
dur"vel,
pas,
raa,
particulari&ando!sedeumamaneiramaisef1meraemfamlias.Oindivduooproduto
transit*rio
erepetido
deumacausaconstrutivapermanente.
-uardemo!nos,pois,decederdiantedessapobre&adeespritoque
confundeo-randerquitetodo;niversocomo2eusdoscrentes.
construo
universal
umarealidade.Os
seres(randes
e
pequenosconstroem!secadaum
se(undooplanoideal
de
sua
espcie,modificadoemseusdetalhes,a fimdecorresponder'sua
destinaoparticularFdestinoGdosindivduos.osetratadeiludir
osproblemas,masde
buscara
soluocom
toda
liberdadede
esprito.%araaprofundaromistrio,precisofix"!lo,enoapenas
rode"!lo.%arao%ensadortudomatriadereflexo#notemenem
se
aventurarnaobscuridadeparacolher
nassombrasaquiloque
procura,nemsubmer(irnastrevas
doinsond"vel,sedelasdeve
retirarelementosdelu&.?irams*ressuscita,sur(indodatumba.