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8/10/2019 Estudo Radiologico Pelve e Quadril
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Movimentos permitidos: mobilidadebidimensional e rotao de uns poucos
milmetros em conjunto com a
deformao da pelve quando na
sustentao de carga
Snfise pbica
Classificao: snfise
Sobotta, 1993
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Classificao: articulao plana
(deslizamentos bilaterais: diartrodial)
Movimentos permitidos: mobilidade
bidimensional e rotao de uns poucos
milmetros em conjunto com adeformao da pelve quando na
sustentao de carga
Sacro-ilaca
Sobotta, 1993
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ESTUDO PLVICO O cngulo do membro inferior formado pelos dois
ossos do quadril. O cngulo unido na frente (snfise pbica) mas
separado atrs (pelo sacro).
O cngulo do membro inferior e o sacro formam apelve ssea.
O membro inferior especializado para:
Sustentao do peso do corpo Controle gravitacional do corpo
Locomoo
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LOCALIZAO DA CABEA E COLO DO FMUR
1 : Desenhar uma linha imaginria1 2 entre dois pontos de reparo,a EIAS e a snfise pbica. A cabeado fmur esta aproximadamente
4cm ( 2 dedos) abaixo dessa linha.O meio do colo do fmur est cercade 6 cm ( 3 ou 4 dedos abaixo).2: 2,5 cm medial EIAS no nvel da
margem proximal ou superior dasnfise pblica.
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FEMININA X MASCULINA A forma geral da pelve feminina varia suficientemente da
pelve masculina para capacitar a discriminao entre elas
em imagens radiogrficas da pelve. Em geral,a pelvefeminina mais larga, com os lios mais alargados e maisrasos da parte anterior para a posterior. A pelvemasculina mais estreita, mais profunda e menosalargada. Na aparncia global em uma viso frontal, a
pelve feminina mais larga. Logo, a primeira diferenaentre a pelve masculina e a feminina a diferena naforma geral global da pelve como um todo.Uma segundadiferena importante o ngulo do arco pbico, formado
pelos ramos inferiores do pbis logo abaixo da snfisepbica. Na mulher, esse ngulo usualmente obtuso oumaior de 90, enquanto no homem o arco pbicousualmente forma um ngulo agudo, menor de 90.
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FEMININA X MASCULINA
A terceira diferena a forma da entrada ou abertura
superior. A entrada da pelve feminina usualmente maislarga e mais circular, enquanto no homem ela usualmente mais estreita e com um formato maissemelhante a um corao. A forma geral da pelve variaconsideravelmente de um indivduo para outro, de modoque a pelve de uma mulher esbelta pode ser semelhantea uma pelve masculina. Em geral, no entanto, as
diferenas so usualmente bvias o suficiente, de modoque o sexo do paciente pode ser determinado por umaimagem radiogrfica da pelve.
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F
M
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EFEITO DA ROTAO DOS PS DO QUADRIL
. ROTAO MEDIAL DE 15 A 20 ( POSIO DESEJADA PARA VISUALIZAR PELVE EQUADRIL)
EIXO LONGITUDINAIS DOS PS COM ROTAO INTERNA DE 15 20;CABEA DOS COLOS FMORAIS EM PERFIL;INCIDNCIA CORRETA EM AP DOS COLOS FMORAIS;TROCANTERES NO VISVEIS OU LIGEIRAMENTE VISVEIS EM ALGUNSPACIENTE;
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ROTAO EXTERNA
EFEITO DA ROTAO DOS PS DO QUADRIL
EIXOS LONGITUDINAIS DOS PS LIGEIRAMENTE AFASTADOSLATERALMENTE POR IGUAL;COLOS FMORAIS GRANDEMENTE ENCURTADOS;TROCANTERES MENRES VISVEIS LATERALMENTE.
EFEITO DA ROTAO DOS PS DO QUADRIL
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EFEITO DA ROTAO DOS PS DO QUADRIL
ROTAO TPICA DE FRATURA DE QUADRIL:
EIXO LONGITUDINAL DO P ESQUERDO RODADOLATERALMENTE, E DO P DIREITO EM VERTICAL;TROCANTER MENOR DO MEMBRO ESQUERDO MAISVISVEL E REA DO COLO ENCURTADA.
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PELVE AP (BACIA) Posio do Paciente:Deitado sobre a mesa em decbito
dorsal, com o corpo reto e membros superiores ao lado docorpo;
Posio da Parte:Alinhar a linha mdio sagital com alinhamdia da mesa, pedir para o paciente que faa uma
rotao medial dos membros inferiores de 15 20; Raio Central:perpendicular incidindo entre a EIAS e
snfise pbica;
Filme:35x43 e/ou 35x35 em transversal;
DFoFi:100 cm;
Indicaes:Fraturas e luxaes das articulaes
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PELVE AP ( BACIA)
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PELVE IN LETSADA
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PELVE IN-LETSADA Posio do Paciente:Deitado sobre a mesa em decbito
dorsal, e membros superiores ao lado do corpo, e inferioresestendidos;
Posio da Parte:Alinhar a linha mdio sagital com a linhamdia da mesa, observar cuidadosamente para que nohaja rotao da pelve;
Raio Central:Angulado de 20 35 para homens e 30 45para mulheres, incidindo margem superior da snfise pbicaou trocanteres maiores;
Filme:35x43 e/ou 35x35 transversal; DFoFi:100 cm;
Indicaes:traumas e luxaes dos ossos pbicos eisquiticos.
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MTODO DE TAYLOR
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PELVE ENTRADA OUT LET
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PELVE ENTRADA OUT-LET Posio do Paciente:Deitado sobre a mesa em decbito
dorsal, com os membros superiores ao lado do corpo emembros inferiores estendidos;
Posio da Parte:Alinhar a linha mdio sagital com a linhamdia da mesa, observar cuidadosamente para que no
haja rotao da pelve; Raio Central:angulado 40 caudal, incidindo no ponto
mdio da EIAS;
Filme:35x 43 e/ou 35x35 em transversal; DFoFI:100 cm;
Indicaes:Traumatismo plvico e luxao posterior doanel plvico.
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MTODO DE JUDET
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MTODO DE JUDETPOSTERIOR OBLQUA( ACETBULO)
Posio do Paciente:Deitado sobre a mesa em decbito
dorsal, em projeo AP; Posio da Parte:Alinhar a linha mdio sagital do quadril
de interesse com a linha mdia da mesa, fazer uma oblquade 45 em relao ao lado afetado sendo inferiormente ou
posteriormente; Raio Central:Perpendicular, incidindo no meio da
articulao coxofemoral;
Filme:24x30 longitudinal,com sua metade posicionada emrelao ao RC;
DFoFi:100 cm;
Indicaes:Traumas e luxaes de encaixe de cabea de
fmur e acetbulo.
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AP DE QUADRIL DIR/ESQ
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AP DE QUADRIL DIR/ESQ Posio do Paciente:Deitado sobre a mesa em decbito
dorsal, membros superiores ao lado do corpo e inferiores
estendidos; Posio da Parte:Alinhar a linha mdio sagital do quadril
de interesse com a linha mdia da mesa, observar para queno haja rotao da pelve faa uma rotao interna de 15 20 da perna de interesse;
Raio Central:Perpendicular, incidindo na articulaocoxofemoral;
Filme:24x30 em longitudinal seu meio em relao ao RC; DFoFi:100 cm; Indicaes:Este exame ps operatrio e/ou de
acompanhamento para avaliar fraturas 1/3 proximal dofmur e encaixe de acetbulo(coxofemoral).
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MTODO DE DANELIUS MILLER
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MTODO DE DANELIUS-MILLERAXIAL INFERO SUPERIOR(TRAUMA)
Posio do Paciente:Deitado sobre a mesa em decbito
dorsal esta incidncia pode ser feito na maca; Posio da Parte:Pedir para o paciente que flexione e
levante a perna oposta ao ponto que a coxa esteja verticalfora do campo de colimao;
Raio Central:Axiolateral, em sentido da articulaocoxofemoral, infero-superior;
Filme:24x30 em transversal, posicionado a parte superiordo quadril;
DFoFi:100 cm;
Indicaes:Exame realizado em caso de poli-trauma ecentros cirrgicos para avaliar fraturas e luxaes.
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MTODO DE CLEMENTS NAKAYAMA
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MTODO DE CLEMENTS NAKAYAMAAXIOLATERAL MODIFICADA
Posio do Paciente:Deitado sobre a mesa em decbito
dorsal esta incidncia pode ser feito na maca; Posio da Parte:Pedir para o paciente que flexione e
levante a perna oposta ao ponto que a coxa esteja verticalfora do campo de colimao;
Raio Central:Axiolateral, em sentido da articulaocoxofemoral, infero-superior, angulado de 15 20horizontal;
Filme:24x30 em transversal, posicionado a parte superiordo quadril;
DFoFi:100 cm; Indicaes:Exame realizado em caso de poli-trauma e
centros cirrgicos para avaliar fraturas e luxaes.
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AXIAL AP ARTICULAO SACRO LIACA
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AXIAL AP ARTICULAO SACRO LIACA
Posio do Paciente:Deitado sobre a mesa em decbito
dorsal, com os membros superiores ao lado do corpo einferiores estendidos; Posio da Parte:Alinhar a linha mdio sagital com a linha
mdia da mesa, assegure-se que no haja rotao da pelve; Raio Central:Angulado ceflico de 30 45, sendo
normalmente utilizado uma angulao de 30 para homense 35 para mulheres;
Filme:24x30 em transversal, com sua metade em relao alinha horizontal do RC;
DFoFi:100 cm; Indicaes:Avaliao de traumas e luxaes da articulao
sacro ilaca;
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OBLQUA POSTERIORES ARTICULAO SACRO
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OBLQUA POSTERIORES ARTICULAO SACROILACAS
Posio do Paciente:Deitado sobre a mesa em decbitodorsal, e membros superiores ao lado do corpo e inferioresestendidos;
Posio da Parte:Alinhar a linha mdio sagital do quadril
de interesse com a linha mdia da mesa, fazer uma rotaode 25 30 em direo posterior;
Raio Central:Perpendicular, incidindo no meio daarticulao sacro ilacas;
Filme:24x30 em transversal, com a sua metade em relaoa linha horizontal do RC;
DFoFi:100 cm;
Indicaes:Traumas e luxaes.
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