Post on 06-Jun-2015
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EE Joaquim Gonçalves Ferreira da Silva
Professor: Inácio Fernando da Silva Monteiro
Práticas em Sala de aula
• O estudo das áreas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (Ciências Físicas e Biológicas, Biologia, Física e Química), devido à sua complexidade de entendimento teórico e por se tornar abstrato em determinados assuntos abordados em sala de aula ao aluno, requer a necessidade de estudos práticos que complementem a teoria trabalhada em sala de aula, ampliando o entendimento dos alunos e melhorando a qualidade da aprendizagem.
Práticas em sala de aula
• As atividades práticas, dependendo de suas complexidades e de materiais disponíveis na Unidade escolar, podem ser desenvolvidas em qualquer ambiente (laboratório, sala de aula, pátio escolar, etc.), porém, sempre com os devidos cuidados com o manuseio de substâncias químicas e materiais pérfuro-cortantes.
Práticas em sala de aula
• Enfim, para que tenha total sucesso no desenvolvimento de uma aula prática, é preciso que o professor elabore um plano desta aula e que o respeite na íntegra.
• A elaboração de um plano de aula deve conter:
• A justificativa para tal aula;• Os objetivos que se deseja alcançar;
Práticas em sala de aula
• A metodologia da aula (organização da classe, dos alunos, dos materiais e, em caso de um possível acidente, estar preparado para o devido socorro)
• Os materiais a serem usados na experimentação;
• Os procedimentos da experiência;• A conclusão do trabalho;
Práticas em sala de aula
• E a avaliação.• Feito tudo isso, professor, tenha uma
excelente aula e esteja certo de que haverá um imenso ganho no processo de ensino e aprendizagem e seus alunos serão enriquecidos com tais conhecimentos.
Microscópio óptico comum
• O microscópio óptico comum (M.O.C) é um instrumento usado para visualizar uma imagem virtual ampliada em 40, 100, 400 ou 1000 vezes o tamanho real de um objeto ou de uma amostra, impossível de se ver a olho nu.
• O M.O.C é constituído por duas partes:• Mecânica;• Óptica.
Partes mecânicas do M.O.C
Partes ópticas do M.O.C
Partes do M.O.C
• Parte Mecânica• Base ou pé – dá sustentação ao aparelho• Braço ou coluna – sustenta as demais estruturas
do aparelho;• Tubo ou canhão – sustenta as oculares,
interligando-as ao revólver;• Revolver- parte onde estão acopladas as
objetivas, permitindo suas trocas através de movimentação circular;
Partes do M.O.C
Parte MecânicaPlatina ou mesa – superfície plana onde a lâmina
de estudo é acomodada;Charriot- botão duplo que permite a
movimentação da platina ou mesa de um lado para o outro ou de frente para traz e vice-versa;
Parafuso macrométrico- permite a movimentação da platina ou mesa de baixo para cima ou vice-versa, focalizando a imagem a ser observada;
Partes do M.O.C
• Parte mecânica• Parafuso micrométrico- permite a
movimentação fina da platina ou mesa de baixo para cima ou vice-versa, focalizando a imagem a ser observada.
Partes do M.O.C
• Parte óptica• Oculares – conjunto de lentes convergentes que
fornece uma imagem virtual com ampliação de 10X ao tamanho real do material a ser observado;
• Objetivas – conjunto de lentes convergentes que fornece uma imagem virtual com ampliação de 4X (vermelha), 10X (Amarela), 40X (azul) ou 100X (branca, devendo, esta, ser usada, obrigatoriamente, com óleo de imersão);
Partes do M.O.C
• Parte óptica• Condensador ou diafragma – permite
controlar o feixe de luz que ilumina o material a ser observado, com maior ou menor intensidade;
• Fonte de Luz – dotado de uma lâmpada incandescente, fornece luz para que seja possível a observação do material a ser estudado.
Atividades experimentais
• As atividades experimentais são importantes elementos didáticos para complementar o ensino teórico em sala de aula.
• Entretanto, uma boa aula prática não pode ser executada de qualquer forma. É necessário que o professor faça um planejamento de suas atividades para que não tenha “surpresas” desagradáveis antes, durante ou depois do desenvolvimento.
Atividades experimentais
• TEMA• Extração do DNA do Morango
• OBJETIVOS• Complementar o ensino teórico de Citologia e
Genética;• Mostrar aos alunos a existência da molécula
de DNA no núcleo celular dos seres vivos;
Atividades experimentais
• OBJETIVOS• Rever ,com os alunos, os diferentes
tratamentos capazes de promover a lise mecânica ou química da célula para a liberação do seu conteúdo
• Esclarecer que a molécula de DNA é responsável pela transmissão das informações genéticas (caracteres) de gerações a gerações.
Atividades experimentais
• Público Alvo• Alunos das 6ª série / 7º ano do Ensino
fundamental• Alunos da 7ª série / 8º ano do Ensino
fundamental• Alunos da 2ª série do Ensino médio.
Atividades experimentais
• Materiais (Para 1 grupo de alunos)• 2 morangos maduros;• 1 saco plástico para maceração dos morangos• 1 colher de sopa• 1 colher de chá• 3 béqueres ou copos de vidro transparente com
volume de 150ml• Sal de cozinha• Detergente (incolor) de lavar louça
Atividades experimentais
• Álcool comercial (98%) líquido• 1 proveta ou 1 tubo de ensaio• 1 peneira ou coador de chá• 1 bastão de vidro, plástico ou madeira.
Atividades experimentais
• Procedimento• 1 – Selecionar os morangos maduros e retirar a
folhagem. Em seguida,coloque-os no saco plástico e macere-os com as mãos;
• 2 - transfira a pasta de morango para um béquer ou copo transparente;
• 3 – Num segundo béquer ou copo, misture uma colher de sopa de detergente e uma colher de chá de sal em 150 ml de água ( Cuidado para não fazer espuma);
•
Atividades experimentais
• 4 – Misture bem cerca de 1/3 da solução de água com detergente e sal no macerado de morango. Deixe em repouso por aproximadamente 30 minutos;
• 5 – Passados os 30 minutos, peneire a solução no terceiro béquer ou copo;
• 6 – Coloque cerca de três “dedos” da solução peneirada num tubo de ensaio ou proveta;
Atividades experimentais
• 7 – Adicione a mesma quantidade de álcool no tubo de ensaio ou proveta, onde já está a solução peneirada. Aguardar três minutos;
• 8 – Passados três minutos, já é possível observar o precipitado de DNA.
Atividades experimentais
• O que se espera visualizar
Atividades experimentais
• Avaliação• 1. Por que é necessário macerar o morango?• 2. Em que etapa do procedimento ocorre o
rompimento das membranas das células do morango? Explique.
• 3. Qual a função do sal de cozinha?• 4. Qual o papel do álcool?
Atividades experimentais
• 5. Por que você não pode ver a dupla hélice do DNA extraído?
• 6. Considerando os procedimentos da extração do DNA genômico, você espera obtê-los sem quebras mecânicas e/ ou químicas?
Atividades experimentais
• Referências Bibliográficas• Universidade de São Paulo, Instituto de
Biologia, Centro de Estudos do Genoma Humano.
• http:// genoma.ib.usp.br/?page id=1446.• http://prof2000.pt/users/biologia/com.
Atividades experimentais
• Tema• Observação de Células Humanas em esfregaço
da mucosa bucal• Objetivos
• Complementar o ensino teórico de Citologia;• Compreender que o organismo vivo é
constituído por unidades básicas denominadas células;
Atividades experimentais
• Objetivos• Mostrar aos alunos a constituição básica de
uma célula: a membrana plasmática, o citoplasma e o núcleo;
• Identificar as estruturas celulares estudadas nas aulas teóricas;
• Compreender a importância do microscópio na descoberta e identificação de uma célula;
Atividades experimentais
• Objetivos• Aprender a usar o microscópio;• Desenvolver o senso crítico a partir de
hipóteses formuladas baseadas na curiosidade;
• Estimular, intelectualmente, o aluno a buscar respostas para as suas dúvidas e curiosidades em relação à ciência.
Atividades experimentais
• Público Alvo• Alunos da 6ª série/ 7º ano do Ensino
fundamental;• Alunos da 7ª série/ 8º ano do Ensino
fundamental;• Alunos da 2ª série do Ensino médio.
Atividades experimentais
• Materiais (para 1 grupo de alunos)• 2 Palitos de fósforo ou palitos de sorvete• 1 lâmina para microscopia;• 1 lamínula para microscopia;• 2 béqueres ou copos de 250 ml• Álcool líquido 70%;• 2 folhas de papel filtro ou papel absorvente
macio;• Solução azul de metileno a 0,5%;
Atividades experimentais
• Água;• 1 Pisseta;• 1 microscópio.
Atividades experimentais
• Procedimentos• 1. Com o palito raspar, levemente, a parte
interna da bochecha;• 2.Fazer um esfregaço do material raspado da
bochecha, espalhando na lâmina;• 3. Fixar o material, mergulhando a lâmina na
solução de álcool 70% por dois minutos;
Atividades experimentais
• Procedimentos• 4. Passados os dois minutos, retirar a lâmina da
solução de álcool 70% e deixar escorrer sobre o papel filtro ou papel absorvente
• 5. Com a lâmina na bancada, pingar uma gota da solução de azul de metileno a 0,5% sobre o esfregaço e aguardar dois minutos;
• 6. Passados os 2 minutos, com o auxílio de uma pisseta, remover o excesso da solução de azul de metileno com um jato de água;
Atividades experimentais
• Procedimento• 7. Pingar uma gota de água sobre o esfregaço
e cobri-lo com uma lâminula;• 8. Com o auxílio do palito,pressionar a
lamínula levemente para retirar bolhas de ar do material;
• 9. Com o auxílio do papel filtro, retirar o excesso de água do material;
Atividades experimentais
• 10. Observar o material com o auxílio do microscópio com aumento de 100X e, depois, de 400X
Atividades experimentais
• O que se espera visualizar
Atividades experimentais
• Avaliação• 1. Ao raspar a parte interna da bochecha, que
tipo de tecido foi coletado?• 2. Sugira uma explicação para o tratamento do
esfregaço com álcool 70%.• 3. Qual a função do azul de metileno?• 4. Que estruturas você pode observar nas
células da bochecha?
Atividades experimentais
• 5. Por que as células da bochecha aparecem isoladas umas das outras e não unidas como em outros tecidos?
Atividades experimentais
• Referências Bibliográficas• Universidade de São Paulo, Instituto de
Biologia, Centro de Estudos do Genoma Humano,
• http://genoma.ib.usp.br/?pageid=1443.
Encerramento
• Orientação técnica elaborada por Inácio Fernando da Silva Monteiro (Professor de ciências e Biologia), com base em material proposto por Claiton de Moura Silva (PCNP – Biologia), para auxiliar o desenvolvimento do encontro destinado a discutir e elaborar propostas de intervenção relacionadas ao SARESP 2012.
• EE JOAQUIM GONÇALVES FERREIRA DA SILVA• Diretoria de Ensino da Região de Itaquaquecetuba.
NOSSA CASA, NOSSA FAMÍLIA
VIVA O CORPO DOCENTE, COORDENAÇÃO, DIREÇÃO E FUNCIONÁRIOS
• Todos, merecemos medalhas não por aguentar desaforos ou por engolir sapos, mas sim, por ainda acreditar na juventude de nosso País.
• Sem educação, não há nação.• Sem formação, não há cidadão.• FELIZ BÔNUS 2013...!