Post on 20-Nov-2018
Diretrizes construtivas utilizando o Zoneamento Bioclimático Brasileiro
Professor: Roberto LambertsM t d M i G i B Mestranda: Mariana Garnica B.
Universidade Federal de Santa Catarina
Laboratório de Eficiência Energética em Edificações
o
oza
nd
o o
asile
iro
Introdução
Normas Brasileiras de Desempenho Térmico
s U
tiliz
ico
Bra NBR 15220
NBR 15575
ruti
vas
clim
át Zoneamento Bioclimático Brasileiro
Comparação entre as normas
Con
str
to B
ioc
Conclusões
triz
es
eam
enD
iret
Zon
e
sumario
o
oza
nd
o o
asile
iro
As Normas buscam incentivar e balizar o desenvolvimento tecnológico e orientar a avaliação da eficiência técnica e econômica das inovações tecnológicas;
s U
tiliz
ico
Bra econômica das inovações tecnológicas;
Normas de Desempenho térmico buscam aprimorar a lid d id f t d di t b l
ruti
vas
clim
át qualidade requerida e a oferta de moradias ao estabelecerem regras para avaliação do desempenho de imóveis habitacionais
Con
str
to B
ioc
NBR 15220: vigente desde 05/2005
NBR 15575: vigente a partir de 12/05/2010
triz
es
eam
en
g p
Dir
etZ
one
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonoma brasileira de desempenho térmico
o
o
NBR 15220: Desempenho térmico de edificaçõesza
nd
o o
asile
iro
Parte 1: Definições, símbolos e unidades;
s U
tiliz
ico
Bra Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da
capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações;
ruti
vas
clim
át
p ç ;
Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social;
Con
str
to B
ioc construtivas para habitações unifamiliares de interesse social;
Parte 4: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo principio de placa quente protegida;
triz
es
eam
en
térmica pelo principio de placa quente protegida;
Parte 5: Medição da resistência térmica e da condutividade té i l ét d fl i ét i
Dir
etZ
one térmica pelo método fluximétrico.
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o Zoneamento Bi li áti
zan
do
oas
ileir
o Bioclimático Brasileiro
s U
tiliz
ico
Bra Divisão do território brasileiro
em oito zonas relativamente homogêneas quanto ao clima.
ruti
vas
clim
át Anexo A da NBR 15220 apresenta a relações de 330 cidades cujos climas foram classificados.
Con
str
to B
ioc classificados.
triz
es
eam
enD
iret
Zon
e
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o
Anexo A (NBR 15220)za
nd
o o
asile
iro
RS São Luiz Gonzaga ABCFI 2 SP Tremembé BCFI 3RS Torres BCFI 3 SP Ubatuba BCFIJ 3RS Uruguaiana ABCFI 2 SP Viracopos BCDFI 4
UF Cidade Estrat. Zona UF Cidade Estrat. Zona
s U
tiliz
ico
Bra g p
SC Araranguá ABCFI 2 SP Votuporanga CDFHI 6SC Camboriu BCFIJ 3 TO Paranã CFHIJ 6SC Chapecó BCFI 3 TO Peixe FHIJK 7SC Florianópolis BCFIJ 3 TO Porto Nacional FHIJK 7SC Indaial BCFIJ 3 TO Taguatinga DFHIJ 7
ruti
vas
clim
át
SC Indaial BCFIJ 3 TO Taguatinga DFHIJ 7SC Lages ABCF 1SC Laguna ABCFI 2SC Porto União ABCFI 2SC São Francisco do Sul CFIJ 5
SE Itabaianinha FIJ 8SE Propriá FIJK 8SP Andradina CFHIJ 6SP Araçatuba CFIJK 5
Con
str
to B
ioc
SC São Joaquim ABCF 1SC Urussanga ABCFI 2
SP Avaré BCFIJ 3SP Bandeirantes BCFI 3
triz
es
eam
enD
iret
Zon
e
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o
Tabela 25: Detalhamento das estratégias de condicionamento térmico
zan
do
oas
ileir
oEstrat Detalhamento
A O uso de aquecimento artificial será necessário para amenizar a eventual sensação de desconforto térmico por frio.
B A forma, a orientação e a implantação da edificação, além da correta orientação de superfícies envidraçadas, podem contribuir para otimizar o seu aquecimento no período frio através da
s U
tiliz
ico
Bra envidraçadas, podem contribuir para otimizar o seu aquecimento no período frio através da
incidência de radiação solar. A cor externa dos componentes também desempenha papel importante no aquecimento dos ambientes através do aproveitamento da radiação solar.
C A adoção de paredes internas pesadas pode contribuir para manter o interior da edificação aquecido.
D Caracteriza a zona de conforto térmico (a baixas umidades)
ruti
vas
clim
át
D Caracteriza a zona de conforto térmico (a baixas umidades).E Caracteriza a zona de conforto térmico.F As sensações térmicas são melhoradas através da desumidificação dos ambientes. Esta
estratégia pode ser obtida através da renovação do ar interno por ar externo através da ventilação dos ambientes.
G H E iõ t ã té i í d d ã d i d t é d
Con
str
to B
ioc G e H Em regiões quentes e secas, a sensação térmica no período de verão pode ser amenizada através da
evaporação da água. O resfriamento evaporativo pode ser obtido através do uso de vegetação, fontes de água ou outros recursos que permitam a evaporação da água diretamente no ambiente que se deseja resfriar.
H e I Temperaturas internas mais agradáveis também podem ser obtidas através do uso de paredes (externas e internas) e coberturas com maior massa térmica de forma que o calor armazenado em seu interior durante
triz
es
eam
en
internas) e coberturas com maior massa térmica, de forma que o calor armazenado em seu interior durante o dia seja devolvido ao exterior durante a noite, quando as temperaturas externas diminuem.
I e J A ventilação cruzada é obtida através da circulação de ar pelos ambientes da edificação. Isto significa que se o ambiente tem janelas em apenas uma fachada, a porta deveria ser mantida aberta para permitir a ventilação cruzada. Também deve-se atentar para os ventos predominantes
Dir
etZ
one da região e para o entorno, pois o entorno pode alterar significativamente a direção dos ventos.
K O uso de resfriamento artificial será necessário para amenizar a eventual sensação de desconforto térmico por calor.
L Nas situações em que a umidade relativa do ar for muito baixa e a temperatura do ar estiver entre 21oC e 30oC, a umidificação do ar proporcionará sensações térmicas mais agradáveis. Essa estratégia pode ser
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
obtida através da utilização de recipientes com água e do controle da ventilação, pois esta é indesejável por eliminar o vapor proveniente de plantas e atividades domésticas.
o
o ZONA za
nd
o o
asile
iro ZONA
BIOCLIMÁTICA 1
UF Cid d
s U
tiliz
ico
Bra UF Cidade
MG Poços de Calda
PR Curitiba
PR Palmas
ruti
vas
clim
át
PR Palmas
RS Caxias do Sul
SC Lages
Algumas cidades da Zona 1
Con
str
to B
ioc
Estratégias de condicionamento térmico:
Algumas cidades da Zona 1
triz
es
eam
en Aquecimento solar da edificação (I);
Vedações internas pesadas (inércia térmica) (I).
Dir
etZ
one (inércia térmica) (I).
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o ZONA za
nd
o o
asile
iro ZONA
BIOCLIMÁTICA 2
UF Cid d
s U
tiliz
ico
Bra UF Cidade
MG Machado
PR Jaguariaiva
RJ Nova Friburgo
ruti
vas
clim
át
RJ Nova Friburgo
RS Alegrete
SC Araranguá
Algumas cidades da Zona 2
Con
str
to B
ioc
Estratégias de condicionamento térmico:
Algumas cidades da Zona 2
triz
es
eam
en Ventilação cruzada (V);Aquecimento solar da
edificação (I);Vedações internas pesadas (I)
Dir
etZ
one Vedações internas pesadas. (I)
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o ZONA za
nd
o o
asile
iro ZONA
BIOCLIMÁTICA 3
UF Cid d
s U
tiliz
ico
Bra UF Cidade
MG Belo Horizonte
MG Juiz de Fora
PR Foz di Iguaçu
ruti
vas
clim
át
PR Foz di Iguaçu
RJ Petrópolis
SC Florianópolis
Algumas cidades da Zona 3
Con
str
to B
ioc
Estratégias de condicionamento térmico:
Algumas cidades da Zona 3
triz
es
eam
en Ventilação cruzada (V);Aquecimento solar da
edificação (I);Vedações internas pesadas (I)
Dir
etZ
one Vedações internas pesadas. (I)
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o ZONA za
nd
o o
asile
iro ZONA
BIOCLIMÁTICA 4
UF Cid d
s U
tiliz
ico
Bra UF Cidade
DF Brasilia
GO Luziânia
MG Sete Lagoas
ruti
vas
clim
át
MG Sete Lagoas
SP Franca
SP Ribeirão Preto
Algumas cidades da Zona 4
Con
str
to B
ioc
Estratégias de condicionamento térmico:
Resfriamento evaporativo e
Algumas cidades da Zona 4
triz
es
eam
en
massa térmica para resfriamento (V);Ventilação seletiva (períodos
em que a Temp. int. seja superior
Dir
etZ
one à externa) (V);
Aquecimento solar da edificação (I);
Vedações internas pesadasVedações internas pesadas (inércia térmica) (I).
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o ZONA za
nd
o o
asile
iro ZONA
BIOCLIMÁTICA 5
UF Cid d
s U
tiliz
ico
Bra UF Cidade
BA Vitória da Conquista
MG Pedra Azul
MT Cidade Vera
ruti
vas
clim
át
MT Cidade Vera
RJ Niteroi
SC São Francisco do Sul
Algumas cidades da Zona 5
Con
str
to B
ioc
Estratégias de condicionamento térmico:
Algumas cidades da Zona 5
triz
es
eam
en Ventilação cruzada (V);Vedações internas pesadas (I).
Dir
etZ
one
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o ZONA za
nd
o o
asile
iro ZONA
BIOCLIMÁTICA 6
UF Cid d
s U
tiliz
ico
Bra UF Cidade
BA Bom Jesus da Lapa
GO Goiânia
MS Campo Grande
ruti
vas
clim
át
MS Campo Grande
MT Meruri
SP Andtradina
Algumas cidades da Zona 6
Con
str
to B
ioc
Estratégias de condicionamento térmico:
Algumas cidades da Zona 6
triz
es
eam
en Resfriamento evaporativo e massa térmica para resfriamento (V);Ventilação seletiva (períodos em
Dir
etZ
one Ventilação seletiva (períodos em
que a temp. int. seja superior à externa) (V);Vedações internas pesadas (inércia térmica) (I)(inércia térmica) (I).
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o ZONA za
nd
o o
asile
iro ZONA
BIOCLIMÁTICA 7
UF Cid d
s U
tiliz
ico
Bra UF Cidade
BA Paratinga
CE Sobral
GO Goiás
ruti
vas
clim
át
GO Goiás
MA Caxias
PI Bom Jesus do Piauí
Algumas cidades da Zona 7
Con
str
to B
ioc
Estratégias de condicionamento térmico:
Algumas cidades da Zona 7
triz
es
eam
en Resfriamento evaporativo e massa térmica para resfriamento (V);Ventilação seletiva (períodos em
Dir
etZ
one Ventilação seletiva (períodos em
que a temp. int. seja superior à externa) (V);
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o ZONA za
nd
o o
asile
iro ZONA
BIOCLIMÁTICA 8
UF Cid d
s U
tiliz
ico
Bra UF Cidade
AC Cruzeiro do Sul
AL Maceió
AM Manaus
ruti
vas
clim
át
AM Manaus
ES Linhares
PA Belém
Algumas cidades da Zona 8
Con
str
to B
ioc
Estratégias de condicionamento térmico:
Algumas cidades da Zona 8
triz
es
eam
en Ventilação cruzada permanente (V).
Dir
etZ
one
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o
NBR 15220-3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social
zan
do
oas
ileir
o p ç
Parâmetros e condições de conforto
s U
tiliz
ico
Bra Tamanho das aberturas para ventilação;
Proteção das aberturas;
ruti
vas
clim
át Vedações externas ( parede externa e cobertura); e
Estratégias de condicionamento térmico passivo.
Con
str
to B
ioc g p
Observação:
triz
es
eam
en
Observação:
Esta parte da norma, estabelece recomendações para o desempenho térmico de edificações sem ser obrigatória
Dir
etZ
one desempenho térmico de edificações sem ser obrigatória.
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o Exemplo: Diretrizes t ti
zan
do
oas
ileir
o
Tabela 7 - Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 3
construtivas para a Zona Bioclimática 3
s U
tiliz
ico
Bra aberturas para a Zona Bioclimática 3
Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturasMédias Permitir sol durante o inverno
ruti
vas
clim
át
Vedações externas
Tabela 8 - Tipos de vedações externas para a Zona Bioclimática 3
Con
str
to B
ioc Vedações externas
Parede: Leve refletoraCobertura: Leve isolada
T b l 9 E t té i d di i t té i i
triz
es
eam
en
Estação
Estratégias de condicionamento térmico passivo
V J) V il d
Tabela 9 - Estratégias de condicionamento térmico passivo para a Zona Bioclimática 3
Dir
etZ
one Verão J) Ventilação cruzada
Inverno
B) Aquecimento solar da edificaçãoC) Vedações internas pesadas (inércia térmica)
Nota:Os códigos J, B e C são os mesmos adotados na metodologia utilizada para
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
g , g pdefinir o Zoneamento Bioclimático do Brasil (ver anexo B).
o
o
Anexo C (informativo).za
nd
o o
asile
iro
Aberturas para ventilação A (em % da área de piso)
Tabela C.1 - Aberturas para ventilação
s U
tiliz
ico
Bra Aberturas para ventilação A (em % da área de piso)
Pequenas 10% < A < 15%Médias 15% < A < 25%
Grandes A > 40%
ruti
vas
clim
át
Vedações externas Transmitância té i U
Atraso térmico - ϕ Fator solar - FSo
Tabela C.2 - Transmitância térmica, atraso térmico e fator de calor solar admissíveis para cada tipo de vedação externa
Con
str
to B
ioc térmica - U
W/m2.K Horas %Leve U ≤ 3,00 ϕ ≤ 4,3 FSo ≤ 5,0
Paredes Leve refletora
U ≤ 3,60 ϕ ≤ 4,3 FSo ≤ 4,0
triz
es
eam
en
Pesada U ≤ 2,20 ϕ ≥ 6,5 FSo ≤ 3,5Leve isolada U ≤ 2,00 ϕ ≤ 3,3 FSo ≤ 6,5
Coberturas
Leve refletora
U ≤ 2,30.FT ϕ ≤ 3,3 FSo ≤ 6,5
Pesada U ≤ 2 00 ϕ ≥ 6 5 FS ≤ 6 5
Dir
etZ
one Pesada U ≤ 2,00 ϕ ≥ 6,5 FSo ≤ 6,5
NOTAS1 Transmitância térmica, atraso térmico e fator solar (ver 02:135.07-001/2)2 s aberturas efetivas para ventilação são dadas em percentagem da área de piso em ambientes de longa permanência (cozinha, dormitório, sala de estar).3 No caso de coberturas (este termo deve ser entendido como o conjunto telhado mais ático
i f ) t itâ i té i d ifi d fl d d t
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
mais forro), a transmitância térmica deve ser verificada para fluxo descendente.4 O termo “ático” refere-se à câmara de ar existente entre o telhado e o forro.
o
o
NBR 15575: Desempenho – Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos
zan
do
oas
ileir
o de até cinco pavimentos
Parte 1: Requisitos Gerais;
s U
tiliz
ico
Bra
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais;
ruti
vas
clim
át Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos;
Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais
Con
str
to B
ioc q p ç
internas e externas;
Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas;
triz
es
eam
en
Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas;
Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários.
Dir
etZ
one
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o
NBR 15575-4: Sistemas de vedações verticaisexternas e internas
zan
do
oas
ileir
o externas e internas.s
Uti
lizic
o B
raru
tiva
scl
imát
Con
str
to B
ioc
triz
es
eam
enD
iret
Zon
e
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o
NBR 15575-4: Sistemas de vedações verticaisexternas e internas
zan
do
oas
ileir
o externas e internas.s
Uti
lizic
o B
raru
tiva
scl
imát
Con
str
to B
ioc
triz
es
eam
enD
iret
Zon
e
** Aberturas de ventilação aplicado somente aos ambientes de longa permanência: salas, cozinhas, dormitorios.
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o
NBR 15575-4: Sistemas de vedações verticaisexternas e internas
zan
do
oas
ileir
o externas e internas.s
Uti
lizic
o B
raru
tiva
scl
imát
Con
str
to B
ioc
triz
es
eam
enD
iret
Zon
e
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o
NBR 15575-5: Requisitos para sistemas de coberturas
zan
do
oas
ileir
o coberturass
Uti
lizic
o B
raru
tiva
scl
imát
Con
str
to B
ioc
triz
es
eam
enD
iret
Zon
e
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o NBR 15220-3NBR 15575 Desempenho térmico
zan
do
oas
ileir
oObjetivoEstabelece um Zoneamento
Desempenho térmicoGeneralidadesA edificação deve reunir
s U
tiliz
ico
Bra Bioclimático Brasileiro abrangendo
um conjunto de recomendações e estratégias construtivas destinadas ás habitações nifamiliares de
características que atendam às exigências de desempenho térmico considerando-se a região de implantação da obra e as
ruti
vas
clim
át
ás habitações unifamiliares de interesse social;
Estabelece recomendações e
implantação da obra e as características bioclimáticas;
A parte de Desempenho Térmico t b l di t
Con
str
to B
ioc
diretrizes construtivas, sem caráter normativo para adequação climática de habitações
estabelece um procedimento normativo e dois procedimentos informativos
triz
es
eam
en unifamiliares de interesse social, com até três pavimentos.
• Procedimento 1- Simplificado (Normativo): verificação do atendimento aos requisitos e critérios para fachadas e coberturas estabelecidos
Dir
etZ
one para fachadas e coberturas estabelecidos
nas NBR 15575-4 e 15575-5
• Procedimento 2 e 3- Simulação e Medição respectivamente (informativo ç p (Anexo A).
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o Zon a Estratégias 15220 / 15575
Verão Invernoza
nd
o o
asile
iro
1 - a) Aquecimento solar da edificação / b)Vedações internas pesadas (inércia térmica)
2 a) Ventilação cruzada a)Aquecimento solar da edificação / b)Vedações internas pesadas (inércia térmica)
s U
tiliz
ico
Bra b)Vedações te as pesadas ( é c a té ca)
3 a) Ventilação cruzada a)Aquecimento solar da edificação / b)Vedações internas pesadas (inércia térmica)
a) Resfriamento evaporativo e Massa Térmica para resfriamento / b) Ventilação seleti a (nos a) Aq ecimento solar da edificação /
ruti
vas
clim
át 4 para resfriamento / b) Ventilação seletiva (nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa)
a) Aquecimento solar da edificação / b)Vedações internas pesadas (inércia térmica)
5 a) Ventilação cruzada a)Vedações internas pesadas (inércia térmica)
Con
str
to B
ioc
6
a) Resfriamento evaporativo e Massa Térmica para resfriamento / b) Ventilação seletiva (nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa)
a)Vedações internas pesadas (inércia térmica)
triz
es
eam
en
j p )
7
a) Resfriamento evaporativo e Massa Térmica para resfriamento / b) Ventilação seletiva (nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa)
-
Dir
etZ
one interna seja superior à externa)
8a) Ventilação cruzada permanente. OBS: O condicionamento passivo será insuficiente durante as horas mais quentes.
-
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o Zon
a
15220 15575Aberturas para
ventilação Sombreamento das b t
Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturasA ( % d á A ( % d á
zan
do
oas
ileir
o aberturasA (em % da área de piso)
A (em % da área de piso) **
1 Médias 15% < A < 25%
Permitir sol durante o inverno
Aberturas médias A ≥ 8%
Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas
s U
tiliz
ico
Bra
p
2 Médias 15% < A < 25%
Permitir sol durante o inverno
Aberturas médias A ≥ 8%
Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas
Médias Permitir sol durante o Aberturas médias Possibilitar o controle da entrada
ruti
vas
clim
át 3 Médias 15% < A < 25%
Permitir sol durante o inverno
Aberturas médias A ≥ 8%
Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas
4 Médias 15% < A < 25% Sombrear aberturas Aberturas médias
A ≥ 8%Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas
Con
str
to B
ioc 15% A 25% A ≥ 8% de luz e calor pelas aberturas
5 Médias 15% < A < 25% Sombrear aberturas Aberturas médias
A ≥ 8% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas
Médi Ab t édi P ibilit t l d t d
triz
es
eam
en 6 Médias 15% < A < 25% Sombrear aberturas Aberturas médias
A ≥ 8% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas
7 Pequenas 10% < A < 15% Sombrear aberturas Aberturas pequenas
A ≥ 5%Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas
Dir
etZ
one 10% < A < 15% A ≥ 5% de luz e calor pelas aberturas
8 Grandes A > 40% Sombrear aberturas Aberturas grandes
A ≥ 15% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
o a
Parede Externas Cobertura15220 15575 15220 15575
zan
do
oas
ileir
o
Zona 15220 15575 15220 15575
U ϕ FSo U min**CT
U ϕ FSo U αmin
1 ≤ 3,00 (leve) ≤ 4,3 ≤ 5,0 ≤ 2,5
(Parede leve) ≥ 130 ≤ 2,00 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 -
s U
tiliz
ico
Bra (leve) (Parede leve) (leve isolada)
2 ≤ 3,00 (leve) ≤ 4,3 ≤ 5,0 ≤ 2,5
(Parede leve) ≥ 130 ≤ 2,00 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 -
3≤ 3,60 (leve ≤ 4,3 ≤ 4,0
≤ 3,7 e α ≤ 0,60≥ 130 ≤ 2,00
(leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5≤ 2,30 α ≤ 0,6
≤ 2 5 e α > 0 60 ≤ 1 50 α > 0 6
ruti
vas
clim
át refletora) (leve isolada)≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 α > 0,6
4 ≤ 2,20 (pesada) ≥ 6,5 ≤ 3,5 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60
≥ 130 ≤ 2,00 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 α ≤ 0,6
≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 α > 0,6
5≤ 3,60 (leve ≤ 4 3 ≤ 4 0
≤ 3,7 e α ≤ 0,60≥ 130 ≤ 2,00
≤ 3 3 ≤ 6 5≤ 2,30 α ≤ 0,6
Con
str
to B
ioc 5 (leve
refletora)≤ 4,3 ≤ 4,0 ≥ 130 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5
≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 α > 0,6
6 ≤ 2,20 (pesada) ≥ 6,5 ≤ 3,5 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60
≥ 130 ≤ 2,00 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 α ≤ 0,6
≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 α > 0,6
≤ 3 7 e α ≤ 0 60 ≤ 2 30 FV α ≤ 0 4
triz
es
eam
en 7 ≤ 2,20 (pesada) ≥ 6,5 ≤ 3,5
≤ 3,7 e α ≤ 0,60≥ 130 ≤ 2,00
(pesada) ≥ 6,5 ≤ 6,5≤ 2,30 FV α ≤ 0,4
≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 FV α > 0,4
8≤ 3,60 (leve ≤ 4,3 ≤ 4,0
≤ 3,7 e α ≤ 0,60 Sem exigência
≤ 2,30.FT (leve ≤ 3,3 ≤ 6,5
≤ 2,30 FV α ≤ 0,4
Dir
etZ
one refletora) exigência refletora)≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 FV α > 0,4
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
oza
nd
o o
asile
iro
O foco destas Normas são edifícios habitacionais de três até cinco pavimentos (NBR 15220 - NBR 15575 respectivamente);
s U
tiliz
ico
Bra A NBR 15220-3 estabelece recomendações para o
desempenho térmico de edificações sem ser obrigatória;
ruti
vas
clim
át A NBR 15575-4 e 15575-5 estabelece um procedimento normativo do desempenho térmico mínimo de difi õ b i tó i ti d 05/2010
Con
str
to B
ioc edificações, obrigatória a partir de 05/2010;
Sistemas de Coberturas são a parte do edifício mais exposto à radiação direta do sol o qual exerce influência na carga
triz
es
eam
en
radiação direta do sol, o qual exerce influência na carga térmica transmitida aos ambientes, influenciando no conforto térmico dos usuários e no consumo de energia para
di i t d
Dir
etZ
one condicionamento do ar.
comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico
o
oza
nd
o o
asile
iro
Norma ABNT NBR 15220 - 3: Desempenho térmico de edificações. Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de
s U
tiliz
ico
Bra diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de
interesse social.
N ABNT NBR 15575 1 Edifí i h bi i i d é
ruti
vas
clim
át Norma ABNT NBR 15575 - 1. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho. Parte 1: Requisitos Gerais.
Con
str
to B
ioc
Norma ABNT NBR 15575 - 4. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho. Parte 4: Sistemas de vedalçies verticais externas e internas.
triz
es
eam
en
ç
Norma ABNT NBR 15575 - 5. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho Parte 5: Requisitos para
Dir
etZ
one cinco pavimentos Desempenho. Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas.
bibliografia