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1DEUS NOS REÚNE
Nº 2411 – ANO C – Roxo2.º DOMINGO DO ADVENTO – 6/ 12/2015
1. ACOLHIDA
Anim.: A comunidade... recebe a todos com carinho para celebrar o 2.º Domingo do Tempo do Advento.
2. ACENDIMENTO DA COROA DO ADVENTO
Enquanto se acende a 2.ª vela da coroa, alguém reza:
Bendito sejas, Deus da vida, pela luz do Cristo, estrela da manhã, a quem esperamos com toda ternura do coração!
3. INTRODUÇÃO
Anim.: Somos tocados de alegria pela proximidade da vinda do Senhor, o Deus fiel que transforma o deserto em jardim e exerce a justiça a favor dos menos favo-recidos. Iniciemos cantando.
4. CANTO DE ABERTURA: 93 (CD 15), 99 (CD 15)
5. SAUDAÇÃO INICIAL
Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Dir.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja com todos vocês.
Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
6. ATO PENITENCIAL: 161 (CD 3), 174 (CD 23)
Dir.: Reconhecendo que somos pecado-res, façamos a nossa reflexão e peçamos perdão a Deus (instante de silêncio). Can-temos.
Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.
7. ORAÇÃO
Oremos (pausa): Senhor, Vós sois mi-sericórdia, nós vos pedimos que nossos deveres no mundo não nos impeçam de encontrar o vosso Filho que vem, mas, instruídos pela vossa sabedoria, parti-cipemos de sua vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Canto de acolhida da Palavra: 253
8. PRIMEIRA LEITURA: Br 5,1-9
DEUS NOS FALA
02
DEUS FAZ COMUNHÃO
9. SALMO RESPONSORIAL: 125(126)
Maravilhas fez conosco o Senhor, exul-temos de alegria!
Quando o Senhor reconduziu nossos ca-tivos, parecíamos sonhar; encheu-se de sorriso nossa boca, nossos lábios, de canções.
Entre os gentios se dizia: “Maravilhas fez com eles o Senhor!” Sim, maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!
Mudai a nossa sorte, ó Senhor, como torrentes no deserto. Os que lançam as sementes entre lágrimas, ceifarão com alegria.
Chorando de tristeza sairão espalhando suas sementes; cantando de alegria vol-tarão carregando os seus feixes!
10. SEGUNDA LEITURA: Fl 1,4-6,8-11
11. CANTO DE ACLAMAÇÃO
Aleluia, aleluia, aleluia!Preparai o caminho do Senhor; endireitai suas veredas. Toda a carne há de ver a salvação do nosso Deus.
12. EVANGELHO: Lc 3,1-6
13. PARTILHA DA PALAVRA
14. PROFISSÃO DE FÉ
15. PRECES DA COMUNIDADE
Dir.: Após nos alimentarmos da Palavra de Deus, elevemos a Ele nossos pedidos.
Vinde para nossa alegria, Senhor!
Ó Senhor, tornai a vossa Igreja sempre fecunda na evangelização de todos os povos. Nós vos pedimos.
Ó Senhor, renovai a esperança de nossas famílias pela vinda de vosso Filho. Nós vos pedimos.
Ó Senhor, enviai a alegria para todos aque-les que vivem na pobreza e na opressão. Nós vos pedimos.
Ó Senhor, abençoai os vossos servos fiéis, que chamastes para vos servir em seus momentos de tribulações e tristezas. Nós vos pedimos.
Dir.: Acolhei, ó Deus de bondade, os pe-didos dos vossos filhos. Por Jesus Cristo, vosso Filho e nosso Salvador. Amém.
16. PARTILHA DOS DONS: 420 e 421 (CD 6)
Dir.: Tudo o que temos e somos vem de Deus. Nesta oferta apresentamos, agra-decidos, o que realizamos em sua graça, enquanto cantamos.
RITO DA COMUNHÃO
17. PAI-NOSSO
Dir.: Confiantes, elevemos ao Pai a oração que o seu Filho nos ensinou. Pai nosso...
18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 782 (CD 5), 786 (CD 12)
Dir.: O Príncipe da Paz não tarda em chegar. Antecipemos o seu Reino construindo entre nós uma paz que brote da justiça, enquanto aguardamos felizes a sua manifestação gloriosa. Saudemo-nos, com um gesto de comunhão fraterna.
19. COMUNHÃO: 571 (CD 15), 576
20. RITO DE LOUVOR: 815 e 816 (CD 18)
25. LEITURAS DA SEMANA
2.ª-feira: Is 35, 1-10; Sl 84 (85), 9ab-10. 11-12. 13-14 (R/. Is 35, 4d); Lc 5, 17-26
3.ª-feira: IMACULADA CONCEIÇÃO: Gn 3,9-15.20; Sl 97
(98),1.2-3ab.3CD-4 (R/. 1a); Ef 1,3-6.11-12; Lc 1,26-38
4.ª-feira: Is 40,25-31; Sl 102(103),1-2.3-4.8.10 (R/. 1a); Mt 11,28-30
5.ª-feira: Is 41, 13-20; Sl 144 (145), 1.9. 10-11. 12-13ab (R/. 8); Mt 11, 11-15
6.ª-feira: Is 48, 17-19; Sl 1, 1-2. 3. 4.6 (R/. cf. Jo 8, 12); Mt 11, 16-19
Sábado: Gl 4,4-7 ; Sl 95 (96),1-2a.2b-3.10 (R/. 3a); Lc 1,39-47
DEUS NOS ENVIA
03
ORIENTAÇÕES
• Nos avisos, motivar para a coleta do próxi-mo domingo como oferta para a manutenção das atividades pastorais da Igreja, conforme orientação da CNBB.• Relembrando: os instrumentos musicais se-jam usados com moderação, convenientemente ao caráter próprio do Advento, de modo a não antecipar a plena alegria do Natal do Senhor. O mesmo vale para as ornamentações com flores: discrição, comedimento, expressando o tempo de espera por algo bom que vai acontecer.• Destacar, no presépio e nas celebrações de Natal, a imagem do Menino Jesus. Ele é o centro. Isso pode ser também trabalhado na catequese.• O hino de louvor Glória é omitido em todos os domingos do Advento. A origem desse canto está no hino dos pastores, ao receberem a notícia do nascimento do Messias (Lc 2,14); por isso, a Igreja o omite para cantá-lo com todo entusiasmo na celebração do Natal.• Acolhimento da Palavra: Em procissão os leitores (se possível com vestes) conduzindo o Lecionário (1.º leitor), ladeado de velas (após levadas para o interior da Sacristia para serem apagadas), entrega ao Dirigente, que apresenta à assembleia para aplaudi-la e, em seguida, colocando sobre a mesa da Palavra.
(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)
21. ORAÇÃO
Oremos (pausa): Senhor, nesta cele-bração nos alimentastes com o Pão da Palavra e da Eucaristia para a nossa caminhada. Agora, vinde ajudar-nos a usar os bens da terra sem perder os bens do céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
22. NOTÍCIAS E AVISOS
• Próximo domingo 13 de dezembro, às 11h, na Catedral Metropolitana de Vitória, Dom Luiz abrirá a porta da Misericórdia, dando início ao Ano Jubilar. Organize a sua comunidade para participar.
23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
Dir.: O Senhor nos abençoe e nos guarde! Amém.O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e se compadeça de nós! Amém.O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo! Amém.
Dir.: Vamos em paz e o Senhor nos acom-panhe!
Todos: Graças a Deus!
24. CANTO DE ENVIO: 673 (CD 6), 674
EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES
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PASSAR PELA PORTA DA MISERICÓRDIA O Advento deste ano coincide com a abertura do Ano da Misericórdia. Não haveria momento mais oportuno no novo ano litúrgico para fazer esta experiência do que o tempo que nos prepara para o Natal de Jesus. Será um itinerário espiritual que poderá ser percorrido por cada crente e culminará com a solenidade de Cristo Rei do Universo, no ano vindouro. O advento de Jesus é o aceno da misericórdia do Pai, pois alimenta a esperança de que o Salvador virá para apascentar o seu rebanho, instaurar a justiça, promover a paz e curar os corações feridos. Na bula de proclamação do ano santo, o Papa descreve que “misericórdia é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado” (cf. Misericordiae Vultus, 2) O Jubileu Extraordinário da Miseri-córdia foi convocado pelo Papa Francisco e terá o seu início no próximo dia 8 de dezembro, em Roma, e no dia 13 em to-das as dioceses do mundo. Este será um tempo propício, não apenas para receber indulgências ou se confessar, mas para exercitar as obras da misericórdia, para reconhecer a necessidade da graça de Deus e a possibilidade de caminhar junto com o irmão. Um tempo propício para viver aquilo que o lema do ano inspira: “Mise-ricordiosos como o Pai” (cf. Lc 6,36). O gesto significativo de passar pela porta da
Misericórdia não será único nesse período, mas cada ato realizado com o coração voltado para Deus será uma redescoberta deste ensinamento de Jesus. “Eu pedi que a Igreja redescubra neste tempo jubilar a riqueza contida nas obras de misericórdia corporais e espirituais. De fato, a experiência da misericórdia torna-se visível no testemunho de sinais concre-tos como o próprio Jesus nos ensinou.” (Carta do Papa Francisco com a qual se concede a indulgência por ocasião do Jubileu Extraordinário da Misericórdia) Não julgar e não condenar, mas perdoar e doar, permanecendo afastado das fofocas e das palavras movidas por ciúmes e invejas, tornando-se “instrumentos de perdão”; abrir o coração às periferias existenciais, realizar com alegria obras de misericórdia corporal e espiritual são alguns exercícios simples que poderão ser praticados no cotidiano deste ano. Movidos por essa singular oportuni-dade, aprofundaremos a vivência batismal e seremos sinais vivos da misericórdia, pois “a Igreja tem a missão de anunciar a misericórdia de Deus, coração pulsante do Evangelho, que por meio dela deve chegar ao coração e à mente de cada pessoa.” (cf. Misericordiae Vultus, 12)
Marcus Tullius
Comissão Arquidiocesana de Liturgia