Post on 06-Feb-2016
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CONHECIMENTO
MÉTODOS
E
TÉCNICAS
Do processo do conhecimento participam:
Empirismo,
Razão e
Intuição.
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO
EMPIRISMO (Do grego Empeiria, que significa Experiência)
A única fonte dos nossos conhecimentos é a experiência recebida e experimentada pelos nossos sentidos.
Nada existe em nosso intelecto que antes não tenha estado nos sentidos.
A razão não agrega nada de novo porque se limita simplesmente a unir e ordenar os diferentes dados da experiência.
Por ocasião do nosso nascimento a nossa mente está totalmente vazia, como se fosse uma folha em branco na qual, aos poucos, a experiência escreve.
Ponto Forte: A importância da experiência na origem dos nossos conhecimentos.Ponto Fraco: Subestimação do papel da razão.
RAZÃO (Do Latim Ratio = Razão).
CONHECIMENTO
A razão humana, o pensamento abstrato, é a única fonte de conhecimento.
Os nossos sentidos nos enganam e não conduzem ao conhecimento verdadeiro, pois o mundo da experiência encontra-se em contínua mudança e transformação.
Um conhecimento é verdadeiro só quando é logicamente necessário e universalmente válido.
Ponto Forte: Reforçar a idéia do importante papel ativo e criador da razão, do pensamento abstrato, no conhecimento da verdade e da essência das coisas.Ponto Fraco: Separar a razão da experiência e desprezar o papel dos sentidos.
INTUIÇÃO (Do Latim, In tuire = Ver em, contemplar).
CONHECIMENTO
Órgão ou faculdade superior de conhecimento.
Conhecimento que nos fornece direta e imediatamente a verdade absoluta.
Espécie de conhecimento natural.Função da mente que age independente da pessoa ser ou não letrada.
É um fenômeno psíquico natural que todos os seres humanos possuem, alguns em maior grau, outros em menor grau.
A pajelança, o xamanismo, o misticismo e o esoterismo atuam muito nessa área como forma de explicar fenômenos estranhos à razão e ao empirismo.
MÉTODOS MAIS UTILIZADOS (Do Latim, Caminhos)
Método ComparativoEstabelece procedimentos de comparação entre elementos, para evidenciar-lhes as semelhanças e/ou diferenças.
Método histórico ou de revisão teóricaFaz o encadeamento de fatos, ou de teorias, usando a dicromia (sequência temporal) ou a sincronia (convivência de fatos, ou teorias, no mesmo período).
Método monográfico ou estudo de casoDescrição minuciosa de um caso, ou teoria, esmiuçando-lhe a trajetória do início até o momento da pesquisa.
Método estatísticoProcedimentos vários da Estatística, para a interpretação e análise de dados.
TÉCNICA VIABILIZAÇÃO DO MÉTODO
TÉCNICA DE OBSERVAÇÃO DIRETAFaz uso dos sentidos para captar aspectos da realidade. É desenvolvida em laboratórios ou na natureza.
TÉCNICA DE ENTREVISTAUtiliza a conversação direta entre indivíduos e o registro é feito através de QUESTIONÁRIOS (Respostas por escrito, sem a presença do pesquisador) ou por FORMULÁRIOS OU ROTEIROS ( Entrevistador faz as perguntas e anota as respostas).
TÉCNICA DE TESTESUtilização de instrumentos padronizados com a finalidade de obter dados específicos e quantitativos, como as medidas de frequência e de rendimentos.
TÉCNICA DE ANAMNESEConhecer a história de vida de alguém para um mais profundo conhecimento do objeto de estudos.
TÉCNICA EXPERIMENTALConhecer a realidade mediante experimentos em laboratórios ou de campo.
TÉCNICA VIABILIZAÇÃO DO MÉTODO
MATERIALInstrumental exigido pela técnica.
METODOLOGIACIÊNCIATECNOLOGIA
Metodologia: Caminho para chegar a um fim Meios ou Métodos de investigaçãoForma de diferenciar o verdadeiro do falso
Ciência:Estudo, com critérios metodológicos, das relações existentes entre causa e efeito de um fenômeno, com o objetivo de demonstrar a verdade dos fatos e suas aplicações práticas.
Tecnologia: Atividade do homem para melhorar seus esforços cotidianos. Superação das técnicas animais. Atividade que utiliza instrumentos (máquinas, motores, etc.) para tornar o trabalho menos sofrido.
APRESENTAÇÃO
DE
TRABALHOS
Universidade Anhanguera – UniderpCurso de Engenharia Civil
João de Deus, RA 123456João da Silva, RA 23456
Severino Cachaceiro, RA 23456Juca Batista, RA 23456
RELATORIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DIRIGIDO DE APRENDIZAGEM I
Campo Grande – MSMarço/2010
CAPA_MODELO
Universidade Anhanguera – UniderpCurso de Engenharia Civil
RELATORIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DIRIGIDO DE APRENDIZAGEM I
Campo Grande – MSFevereiro/2010
Relatório apresentado como requisito para avaliação parcial da disciplina Trabalho Dirigido de Aprendizagem, do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhanguera – Uniderp, turma N10, sob a orientação do(a) Prof.(a). M.Sc. Vanda Alice Garcia Zanoni.
FOLHA DE ROSTO_MODELO
INTRODUÇÃOÉ A PARTE DO TRABALHO ONDE O ASSUNTO É APRESENTADO COMO UM TODO, SEM DETALHES. TRATA-SE DO ELEMENTO EXPLICATIVO DO AUTOR PARA O LEITOR.
INICIAR COM A ABORDAGEM DO ASSUNTO DO TRABALHO E TERMINAR COM OS OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS.
A INTRODUÇÃO DEVE:
1.Estabelecer o assunto, definindo-o claramente, não deixando dúvida quanto ao(s) campo(s) que abrange;
2.Indicar a finalidade e os objetivos do trabalho, esclarecendo sob que ponto de vista é tratado o assunto;
3.Referir-se aos tópicos principais do texto dando o roteiro ou a ordem da exposição;
REVISÃO DA LITERATURAELEMENTO ESSENCIAL EM TESES E PRINCIPALMENTE EM DISSERTAÇÕES.A REVISÃO DA LITERATURA DEVE:
1.Fazer referência a trabalhos anteriormente publicados, situando a evolução do assunto;
2.Limitar a revisão às contribuições mais importantes diretamente ligadas ao assunto;
3.Mencionar o nome de todos os autores, no texto ou em notas e, obrigatoriamente, nas referências bibliográficas.
4.Nem todos os trabalhos requerem uma seção especial dedicada à revisão da literatura; há casos em que os autores preferem incorporá-la à introdução, principalmente se essa revisão for breve.
DESENVOLVIMENTOÉ A PARTE MAIS EXTENSA E VISA COMUNICAR OS RESULTADOS DA PESQUISA.NO DESENVOLVIMENTO DEVE-SE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO OS SEGUINTES ASPECTOS:1.Os materiais, técnicas e métodos devem ser descritos de maneira precisa e breve visando possibilitar a repetição do experimento com a mesma precisão;
2.Os métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados e apontadas suas vantagens em relação a outros;
3.Os processos técnicos a que foram submetidos os produtos e os tratamentos empregados devem ser citados;
4.Técnicas novas devem ser descritas com detalhes e novos equipamentos ilustrados com fotografias e/ou desenhos;
5. Às técnicas e métodos já conhecidos deve-se fazer apenas referência e não descrições;
6. Hipóteses e generalizações que não estejam baseadas nos elementos contidos no próprio trabalho devem ser evitadas;
7. Os dados utilizados na análise estatística figurarão no texto, ou em anexo;
8. A análise dos dados, sua interpretação e discussões teóricas podem ser conjugadas ou separadas, conforme melhor se adequar aos objetivos do trabalho;
DESENVOLVIMENTO
9. Os diversos resultados devem ser agrupados e ordenados convenientemente, podendo vir eventualmente acompanhados de tabelas, gráficos ou figuras, com valores estatísticos para maior clareza;
10.Os dados experimentais obtidos são analisados e relacionados com os principais problemas que existam sobre o assunto, dando subsídios para a conclusão.
CONCLUSÃO
TRATA-SE DA RECAPITULAÇÃO SINTÉTICA DOS RESULTADOS DA PESQUISA, RESSALTANDO O ALCANCE E AS CONSEQUÊNCIAS DE SUAS CONTRIBUIÇÕES, BEM COMO SEU POSSÍVEL MÉRITO. DEVE SER BREVE E BASEAR-SE EM DADOS COMPROVADOS.
REDIGIR A CONCLUSÃO DO TRABALHO DE ACORDO COM OS OBJETIVOS PROPOSTOS.
BIBLIOGRAFIAABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da Resistência à Compressão, Rio de Janeiro, 1996.
FORMAGINI, S., 2005, Dosagem Científica e Caracterização Mecânica de Concretos de Altíssimo Desempenho, Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE/UFRJ, 2005.
FOSSATI, M. B., FORMAGINI, S.. Concretos dosados com substituição parcial do cimento Portland por escória de alto forno moída. In: 49º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO - CBC 2007 ,12. 2007. Anais Bento Gonçalves, 2007 p.5-12.
ITENS COMPLEMENTARES
ANEXOS OU APÊNDICESÍNDICEGLOSSÁRIO
COMPONENTES DE UMA MONOGRAFIAITENS PRELIMINARESCapaFolha de RostoEpígrafe(Opcional)Dedicatória (Opcional)Agradecimento (Opcional)SumárioLista de figuras Lista de tabelasLista de siglasLista de anexosLista de abreviaturasResumo(Português e Língua Estrangeira - Abstract)
ARGUMENTAÇÃOIntroduçãoRevisão da LiteraturaMateriais e MétodosResultadosDiscussão, análiseConclusão/Considerações
ITENS COMPLEMENTARESBibliografiaAnexos ou apêndicesÍndiceGlossário
COMPONENTES DE UM RELATÓRIOITENS PRELIMINARESCapaFolha de RostoSumárioLista de figuras Lista de tabelasLista de siglasLista de anexosLista de abreviaturas
ARGUMENTAÇÃOIntroduçãoRevisão da LiteraturaMateriais e MétodosResultadosDiscussão, análiseConclusão/Considerações
ITENS COMPLEMENTARESBibliografiaAnexos ou apêndices
NORMAS ABNTABNT NBR 14724
Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação
ABNT NBR 15287
Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação
ABNT NBR 6023
Informação e documentação - Referências - Elaboração
ABNT NBR 6027
Informação e documentação – Sumário – Apresentação
ABNT NBR 10520
Informação e documentação – Citações em documentos - Apresentação